Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Negócios
Economia
Solidária
1
Ficha Técnica
2
Economia Solidária
Descrição
Bons estudos!
Público-Alvo
Economia Solidária
33
Economia Solidária
TEMA
01 Economia Solidária | 15 horas
TEMA
02 Cooperativismo e Formas de Economia Solidária | 15 horas
TEMA
03 Criação de Cooperativas | 10 horas
Competências
• Compreender aspectos teóricos e práticos relacionados
à economia solidária, visando aplicações em diferentes
contextos sociais e econômicos.
• Apropriar-se dos conceitos, bases e tipos de
cooperativismos, assim como dos aspectos de uma
cooperativa, para desenvolver projetos e consolidar
diagnósticos sobre situações que relacionam o
cooperativismo.
Economia Solidária
34
Tema 01
Introdução à Economia
Solidária
5
Economia Solidária
Resultados do Aprendizado
Fique Atento
Na economia tradicional há uma clara
separação entre os proprietários dos negócios
e os empregados. Já na economia solidária os
próprios trabalhadores são também donos
dos negócios, juntos tomando decisões sobre
como conduzir os negócios e compartilhar as
sobras.
Economia Solidária
Saiba Mais
O conceito de economia solidária não é complexo,
mas pode ser sempre melhor compreendido. Veja a
discussão sobre esse conceito promovia pela TVUFG,
tendo como convidados o professor Roberto Silva
(UFRN) e Fernando Bartholo (Incubadora Social/ UFG).
Saiba Mais
A economia solidária continua sendo uma forma eficaz
de combate à pobreza? Veja o vídeo a seguir:
Fonte: IPEA
MA BA RN
PB
PI
PE
AL
SE
BA
Número de Empreendimentos
Região de Economia Solidária (2009- Percentual
2013)
Centro-Oeste 2021 10,25%
Nordeste 8040 40,80%
Norte 3127 15,87%
Sudeste 3228 16,38%
Sul 3292 16,70%
Total (Brasil) 19708
Anotações
Como interpretar a tabela anterior?
Fonte: IPEA
Anotações
Como interpretar a tabela anterior?
Fonte: IPEA
Fonte: IPEA
Anotações
Como interpretar o gráfico anterior?
Observe os menus abaixo para conhecer as Entidades promo- Para explorar cada um
toras da Economia Solidária no Brasil: dos menus, acesse as telas
interativas do curso.
Cáritas:
Saiba Mais
Para saber mais sobre a importância dos
empreendimentos para o Brasil e entender um pouco
mais sobre o Plano Nacional de Economia Solidária, veja
os vídeos a seguir.
Saiba Mais
Assista, no vídeo a seguir, como a autogestão pode ser
verificada na prática.
Prática de Autogestão da
Para ver o vídeo, acesse o link:
Economia Solidária https://www.youtube.com/
watch?v=90uQa3UOCWg
Um Novo Capitalismo
1
Economia Solidária
Anotações
Capital social variável: a qualquer momento novos
sócios podem entrar na cooperativa ou sócios podem
se retirar da sociedade sem que seja necessária a
produção de novo contrato social.
Sem dúvida, uma das principais causas para o declínio do coo- Anotações
perativismo de consumo foi a expansão do modelo norte-ameri-
cano de varejo que mecanizou e automatizou muitas operações,
o que reduziu drasticamente o custo de intermediação.
Isso ocorreu principalmente após o fim da Segunda Guerra
Mundial, quando o automóvel, bens de consumo de massa,
supermercados e lojas de departamento chegaram à Europa.
Essas inovações favoreceram a proliferação de shopping cen-
ters e grandes lojas nas periferias das cidades, que possuíam custos
menores do que os das cooperativas. Em meio a essa competição
com os novos centros comerciais, as cooperativas focaram em dimi-
nuir preços, sacrificando a margem referentes às sobras dos mem-
bros, o que diminuiu ainda mais a atratividade das cooperativas.
De tal, a tentativa de concorrer com o sistema varejista de massa
criou uma crise sobre a perda de valores próprios do cooperativismo.
Desde então, o cooperativismo de consumo tem estado em
constante transformação, assimilando as inovações de outros
modelos comerciais e reavivando o interesse por questões mais
amplas sobre o consumo consciente. A redução dos impactos
ambientais, o consumo de alimentos saudáveis e produtos eco-
lógicos tem sido a maneira como essas cooperativas se adaptam
ao contexto atual.
Saiba Mais
Veja essa experiência de cooperativas de consumo
consciente em Maringá (PR).
Fique Atento
Uma das bases do cooperativismo de crédito é a
confiança existente entre os membros da cooperativa,
que normalmente se conhecem e trabalham no
mesmo ramo, diminuindo assim as exigências técnicas
e burocráticas para concessão do crédito.
Saiba Mais
O programa Bom Negócio do canal Futura em parceria
com o Sebrae apresenta nesse programa a experiência
de duas cooperativas de crédito. Aproveite para
conhecer um pouco mais sobre como funciona uma
cooperativa de crédito.
Exemplo
Máquinas agrícolas como ceifadeiras e tratores podem
ser muito caras para um pequeno produtor agrícola.
Mas esses vários pequenos produtores podem se
juntar em uma cooperativa para adquirir em conjunto
essas máquinas e equipamentos, os quais ficam à
disposição dos membros da cooperativa para usar
quando necessário.
Exemplo
Uma companhia cooperativa de táxi pode manter uma
central única para direcionar os chamados para os
membros da cooperativa, auxiliando a comercialização
do serviço. Isso acontece também com os produtores
agrícolas, que podem se juntar para vender em um
volume maior, conseguindo condições e preços mais
favoráveis.
Anotações
Cabe destacar que o Estado exerce um papel
importante para o fomento das cooperativas
de produção, por dois motivos:
Saiba Mais
O programa rural contemporâneo apresentou a
experiência dos floricultores da Cooperativa Multiflor
do Núcleo Rural Rio Preto (Planaltina-DF), que
encontraram na cooperativa de produção de flores um
meio de alcançar bem-estar econômico.
Para ver o vídeo, acesse o link:
https://www.youtube.com/
watch?v=EDaUoyv8krc
Agricultores Rurais Formam Cooperativas
em Busca de uma Vida Melhor
Fique Atento
Outras características dos
clubes de trocas envolvem
aspectos sociais e culturais. Por
exemplo, os clubes de trocas
favorecem a criação de novos
contatos e amizades, o que
pode ser essencial para pessoas
desempregadas, as quais
normalmente tendem a se isolar
socialmente.
Saiba Mais
• Você já conhecia o conceito de Clube de Trocas?
Assista um trecho do curta metragem “Clube de
trocas: rompendo o silêncio, construindo outra
história”
Para ver o vídeo, acesse o link:
https://www.youtube.com/
Clube de Trocas: Rompendo o Silêncio, watch?v=EUkJIvvAgBA
Construindo Outra História
1
Economia Solidária
1° Passo
2° Passo
Anotações
3° Passo
4° Passo
Saiba Mais
Assista o tutorial do Instituto Federal de Porto Velho
sobre como elaborar um estatuto social de cooperativa.
O vídeo ajuda a desmitificar o processo, tornando-o
mais simples e compreensível.
Conselho Fiscal
A Diretoria ou Conselho de Administração serão fiscalizados,
por um Conselho Fiscal, composto por 3 membros efetivos e 3
suplentes, os quais serão eleitos anualmente pela Assembleia
Geral, sendo permitida apenas a reeleição de 1/3 dos seus com-
ponentes. Para evitar o conflito de interesses, os membros do
Conselho Fiscal não podem ser parentes dos diretores até o
segundo grau, em linha reta ou colateral. Pelo mesmo motivo
o associado não poderá exercer cumulativamente cargos nos
órgãos de administração e de fiscalização.
Saiba Mais
Assista ao vídeo produzido pelo Serviço Nacional de
Aprendizagem do Cooperativismo sobre as funções
desenvolvidas pelo Conselho Fiscal.
• Livro de Matrícula;
• Livro de Atas das Assembleias Gerais;
• Livro de Atas dos Órgãos de Administração;
• Livro de Atas do Conselho Fiscal;
• Livro de presença dos Associados nas Assembleias
Gerais;
• Livro de fiscais e contábeis, obrigatórios.
Livro de Matrícula
No Livro de Matrícula deverão constar as informações dos
associados inscritos por cronológica de admissão na cooperativa,
constando o nome, idade, estado civil, nacionalidade, profissão,
Animação
Economia Solidária Para ver o vídeo, acesse o link:
https://player.vimeo.com/
video/333764862