Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Bibliografia básica:
TRUCCO, Emanuele; VERRI, Alessandro. Introductory Techniques for 3-D Computer
Vision. New York, USA: Prentice Hall, 1998.
FORSYTH, David A; PONCE, Jean. Computer Vision: A Modern Approach. New York,
USA: Prentice Hall, 2002.
SZELISKI, Richard. Computer Vision: Algorithms and Applications. Springer-Verlag, 2010.
Bibliografia complementar:
Castleman, K.R. DIGITAL IMAGE PROCESSING, New Jersey (USA), Editor Prentice-Hall,
1996.
Gonzalez, R.C. DIGITAL IMAGE PROCESSING, 3 rd ed.USA, Editor Addison-Wesley,
1992.
Hanalick, R.M.Shapiro, L.COMPUTER AND ROBOT VISION, USA, Editor
Addison-Wesley, vol. 1, 1991.
Atividades didáticas:
Aulas teóricas discursivas;
Aulas de laboratório;
Discussão de artigos;
Seminários.
Avaliação:
Listas de exercícios: 40 pontos
Prova escrita: 40 pontos
Trabalho prático: 20 pontos
Principais Conferências
ICCV - Internation Conference on Computer Vision
CVPR - Computer Vision and Pattern Recognition
ICPR - International Conference on Pattern Recognition
SIBGRAPI - Brazilian Conference on Computer Graphics
WCV - Brazilian Workshop on Computer Vision
Email: antonio.vieira@unimontes.br
Aplicações Industriais
Reconhecimento de texto
Biometria
Análise de tráfego
Detecção de faces
Detecção de pessoas
Aplicações médicas
Visão humana
Imagem invertida
Imagem virtual
A imagem digital será dada por uma matriz EM×N , onde cada
elemento E(i, j) pode ser:
Valor de intensidade luminosa de 0 a 255;
Valor de profundidade de 0 a 255;
Outro atributo, como temperatura, etc.
Fatos:
A relação do valor E(i, j) com o mundo físico depende do sensor
e do processo de aquisição;
Toda informação contida na imagem deve ser extraída da matriz
EM×N
Um único ponto da cena reflete luz em várias direções. Uma imagem tem
foco quando a luz refletida por um ponto P na cena, atinge um único ponto p
no plano da imagem. Isso pode ser obtido de duas formas:
Raios que entram, parelelos ao eixo ótico de um lado, saem pelo foco,
do outro lado;
Raios que entram, passando pelo foco de um lado, saem paralelos ao
eixo ótico, do outro lado.
Raios que entram, passando pelo centro da lente, saem sem deflexão
do outro lado.
Z PS f QO Z PS f PS Z f
= e = ⇒ = e = ⇒ =
f OR z sp f OR z OR f z
Então, Z.z = f2
Professor: Antônio Wilson Vieira VISÃO COMPUTACIONAL - Unimontes Março, 2019 33 / 43
Sistema ótico
Propriedades das lentes finas:
De Z .z = f 2 , obtemos
(Z + f − f ).(z + f − f ) = f 2
(Z + f ).(z + f ) − f .(z + f ) − (Z + f ).f + f 2 = f 2
(Z + f ).(z + f ) = f .(z + f ) + (Z + f ).f
1 (z + f ) + (Z + f )
= ⇒
f (Z + f ).(z + f )
1 1 1
Equação Fundamental das lentes finas: = +
f Z+f z+f
Professor: Antônio Wilson Vieira VISÃO COMPUTACIONAL - Unimontes Março, 2019 34 / 43
Sistema fotométrico
A radiometria trata da relação entre a quantidade de luz nos casos:
Luz emitida pela fonte luminosa;
Luz refeletida pela superfície;
Luz registrada pelos sensores.
Neste caso, se a luz incide na direção do vetor ~l e um ponto tem normal ~n, a
radiância L nesse ponto é proporcional ao produto escalar
L = ρ.~l.~n
Modelo de Phong
L = La + Ld + Ls
X Y
x = f. e y = f.
Z Z
Professor: Antônio Wilson Vieira VISÃO COMPUTACIONAL - Unimontes Março, 2019 41 / 43
Modelo geométrico
Imagem 1D
Imagem 2D