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1 Eng. Agr., D.Sc., Pesquisador da Área de Engenharia Rural da Embrapa Suínos e Aves,
BR 153, KM 110, Cx. Postal 21, 89.700–000, Concórdia-SC, Brasil
e-mail:perdomo@cnpsa.embrapa.br
2 Eng. Agr., Ph.D., Pesquisador da Área de Nutrição da Embrapa Suínos e Aves.
3 Bolsista da Área de Nutrição Animal da Embrapa Suínos e Aves.
1 Introdução
Os criadores se preocupam mais com os fatores que atuam diretamente sobre
os animais do que com as variáveis que ditam os níveis necessários de controle do
bioclima local e que influenciam a operacionalidade, a economicidade, o desempenho
e a saúde dos animais e dos tratadores. Desconforto, aumento de doenças associadas
a perda da qualidade do ar, da água e do solo, redução do desempenho, maior
dependência energética e degradação ambiental, tem sido atribuído a ausência de
critérios mais rigorosos para o dimensionamento dos sistemas.
Seja qual for a forma de criação, a suinocultura é atividade de grande potencial
poluidor, face ao elevado número de contaminantes gerados pelos seus efluentes,
cuja ação individual ou combinada, pode representar importante fonte de degradação
do ar, dos recursos hídricos e do solo. A degradação biológica dos resíduos
produz gases tóxicos, cuja exposição constante a níveis elevados, pode reduzir o
desempenho zootécnico dos suínos e incapacitar precocemente os tratadores para
o trabalho, mas o lançamento dos dejetos na natureza sem tratamento prévio, pode
causar desequilíbrios ambientais, a exemplo da proliferação de moscas e borrachudos,
aumento das doenças vinculadas a água e ao solo.
Esta situação exige a fixação de parâmetros de emissão cada vez mais rigorosos.
Os grandes centros produtores de suínos, a exemplo da Europa, já enfrentam
dificuldades para manter os seus atuais rebanhos, como decorrência do excesso
de dejetos, da saturação das áreas para disposição agronômica, da contaminação
dos recursos naturais e dos altos investimentos para o tratamento dos efluentes.
Esta situação é excelente oportunidade de crescimento para os países do Mercosul,
especialmente o Brasil, que dispõe de clima tropical e extensas áreas para a utilização
como fertilizante agrícola.
O objetivo deste trabalho é o de discutir alguns aspectos da produção de suínos
e o seu impacto sobre o meio ambiente, pois a resolução da questão ambiental será
fundamental para a expansão da atividade suinícola brasileira, cuja produção de carne
em 1998 foi de 1.699 ton, considerada elevada quando comparada a do Mercosul
(1.896 ton), mas bem abaixo de outros centros produtores, a exemplo, do NAFTA
(10.755 ton), UE (16.850 ton), Leste Europeu (3.295 ton) e Ásia (48.358 ton).
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2 Características da produção
Os sistemas confinados constituem a base da expansão suinícola (Tabela 1) e
induzem a adoção do manejo de dejetos na forma líquida. O elevado nível de diluição
constitui um agravante para os problemas de captação, armazenagem, tratamento,
transporte e distribuição dos dejetos.
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utilização dos dejetos suínos como nutriente para as plantas e instrumento de melhoria
das condições físicas, químicas e biológicas do solo, também exige conhecimentos
e planos de utilização específicos para cada situação e razoáveis investimentos em
captação, armazenagem, transporte e distribuição, nem sempre disponíveis para os
pequenos e médios produtores.
O conhecimento do volume e da composição química dos dejetos são fundamen-
tais para o estabelecimento de um programa de manejo, armazenagem, tratamento,
distribuição e utilização visando o controle da poluição e a valorização agronômica.
• Volume produzido
De uma forma geral, estima-se que um suíno (na faixa de 16 a 100 kg de
peso vivo) produz de 8,5 a 4,9% de seu peso corporal em urina + fezes
diariamente (Jelineck, 1997). O manejo, o tipo de bebedouro e o sistema
de higienização adotado (freqüência e volume de água utilizada), bem como,
o número e categoria de animais também influenciam o volume de dejetos
(Tabela 2). Estima-se a produção de efluentes das unidades de Ciclo completo,
em condições normais, em 100 L/matriz/dia, 60 L/matriz/dia para as unidades
de produção de leitões e 7,5 L/terminado/dia. Portanto, uma granja em Ciclo
completo com 80 matrizes e dejetos “pouco diluído”, gera 8 000 L/dia, cerca de
12 000 L/dia com “diluição média” e 16 000 L/dia no caso de “muito diluído”.
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• Qualidade do ar
A poluição do ar e a incidência de doenças relacionadas a perda da qualidade
do ar nas edificações tem aumentado nos últimos anos. Cerca de 50% dos
suínos criados em sistemas confinados, apresentam problemas de saúde e
muitos criadores tornam-se precocemente incapacitados para o trabalho, face
aos danos causados em seu sistema respiratório pela exposição constante a
ambientes com elevadas concentrações de poeiras e gases.
A concentração de bactérias (estafilococos, estreptococos e outras) no ar de
edifícios fechados, variam de 17.650 durante o verão e 353.000 no inverno por
m3 de volume de ar, mas em edifícios que possuem uma das laterais abertas, as
concentrações reduzem-se a 3.530 e 175.500 por m3 de volume de ar durante o
verão e inverno, respectivamente (Curtis 1978). Estas concentrações internas de
bactérias podem ser consideradas elevadas quando comparadas a externa que
é da ordem de 353 por m3 de volume do ar. Um bom sistema de ventilação,
possibilita manter a concentração de partículas suspensas no ar em níveis
adequados.
Os gases de maiores interesses para a suinocultura são a amônia, dióxido
de carbono e hidrogênio sulfídrico. Duas de suas dimensões apresentam
grande significância, qual seja: o nível da concentração incidente e o tempo
de permanência.
– Amônia (NH3 )
Facilmente detectado através do odor na concentração de 5 ppm ou mais, a
partir de 50 ppm passa a afetar o crescimento e a saúde dos animais. Sendo
mais leve que o ar, tende a concentrar-se junto ao forro. Sua concentração
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– Nutrientes
O nitrogênio (N) e o fósforo (P) são considerados como os principais
problemas de poluição dos recursos hídricos. Dietas ricas em proteína,
e consequentemente nitrogênio, exigem maior consumo de água, uma vez
que o metabolismo das proteínas gera menor produção de água metabólica,
quando comparada ao de carboidratos e lipídeos. A excreta na urina é
tanto maior quanto mais elevado for o nível de N da dieta. A importância
deste detalhe pode ser facilmente percebida, pois ao se aumentar a
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Tabela 5 — Redução da matéria seca (MS, em kg) nas fezes, de acordo com
a digestibilidade
Parâmetro Peso vivo (kg)
10 a 30 25 a 105
Ingerida 30 200
Excretada nas fezes
85% digestibilidade 4,5 30
90% digestibilidade 3,0 20
Diferença
Em (kg) -1,5 -10
Em % 33 -33
Fonte: Inborg (1992).
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• Formulação da dieta
Produtores e nutricionistas atualmente têm como objetivo a maximização
individual da performance dos suínos, mas formulando-se para esse objetivo
tem-se a suplementação de excesso de nutrientes nas dietas, resultando em
excessivas quantidades de N, P, K e outros nutrientes nas fezes e urina dos
suínos.
Clanton (1993), citado por Stilborn (1998), observa a chave para o sucesso
no manejo de dejetos é um bom planejamento nutricional, considerando-se
os ingredientes da dieta dos animais, a excreção e perda de nutrientes nos
dejetos, sua armazenagem, transporte e aplicação no solo, e ainda o uso desses
nutrientes pela planta. A média de eficiência de utilização do N da dieta de suínos
é de 29%, do P é de 28% e do K é de 6%. Nesse mesmo contexto, é sugerido
pelo NRC (1998) que 45 a 60% do N, 50 a 80% do Ca e P e 70 a 95% do K, Na,
Mg, Cu, Zn, Mn e Fe consumidos são excretados pelos animais.
Um excesso de proteína dietética ou deficiência de energia poderá causar uma
maior utilização da proteína como fonte de energia. Dessa forma, o excesso de
proteína será desanimado e as cadeias carbônicas resultantes dos aminoácidos
serão utilizadas como fonte de energia e o nitrogênio será excretado na forma
de uréia nos mamíferos e ácido úrico nas aves.
Em suínos com alto potencial para deposição de carne magra, a proteína
da dieta pode ser reduzida para 14,5% no crescimento e menos que 13%
na terminação sem afetar o desempenho, com uma redução da excreção de
nitrogênio e potássio de mais de 20% (Eurolysine no 24). Dourmad et al. (1991),
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citados por Henry e Dourmad (1992), reduziram o nível de proteína bruta da dieta
de 17 para 14%, corrigindo a relação entre os aminoácidos, houve uma redução
na excreção de nitrogênio na urina em 18%. O limite superior para excreção de
nitrogênio no crescimento-terminação de suínos deveria ser em torno de 40% do
N consumido, ao invés disso atualmente 60% do N é excretado nos dejetos.
• Sistemas de tratamentos
A combinação de sistemas de separação de fases com processos biológicos
de tratamento, pode valorizar o uso dos dejetos, facilitar o manejo e reduzir os
custos de armazenagem, tratamento e transporte.
Um pré tratamento, com uso de separadores de fase (decantadores ou peneiras),
além de valorizar os dejetos do ponto de vista de adubação orgânica (aumenta
a concentração de nutrientes por volume), reduz os custos de tratamento,
armazenamento e distribuição. Dentre os processos biológicos de tratamento,
cabe destaque para a utilização de lagoas naturais pela sua eficiência, facilidade
de operação e baixos custos, embora apresente como desvantagem a exigência
de grandes áreas.
A combinação de diferentes processos ligados em série, a exemplo do
desenvolvido pela EMBRAPA/UFSC, apresenta excelente eficiência de remoção
de poluentes, além de valorizar o uso agronômico dos mesmos a custos
razoáveis (Tabela 10).
• Decantação:
O decantador é a peça chave do sistema, sua função é separar as fases sólidas
e líquidas. O decantador de palhetas é um dos mais eficientes e adequados para
os pequenos e médios criadores, face ao baixo custo e facilidade de construção
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e operação. A sua presença aumenta a vida útil das lagoas e esterqueiras, reduz
a presença de maus odores.
De uma forma geral, a área necessária de decantação é calculada pela
expressão de Merkel (1981) e Green e Kramer (1979):
A (m2 )= Q (m3 /h)/Vs (m/h)
Onde:
A = área necessária do decantador, em m2
Q = vazão horária de efluentes da granja, em m3/ h
Vs = Velocidade de sedimentação dos dejetos, em m/h3 m/h)
A velocidade de sedimentação é uma questão muito delicada em termos de
projeto, nossa experiência nos sugere trabalhar com o nível de 0,1 m/h e fazer
as devidas correções para as granjas que não possuem um controle rigoroso da
vazão hora. Neste tipo de decantador, a produção de lodo representa 10 a 15%
do volume total de efluentes (remoção a cada 2 dias) e exige esterqueiras para
sua armazenagem, visando a estabilização (em torno de 120 dias de retenção)
antes da sua utilização como adubo. O conteúdo de NPK do lodo é de cerca de
30% mais elevado que os dejetos brutos.
• Peneiras:
A capacidade de remoção dos sólidos por peneiras (3 a 10% para as estáticas
e 40% nas vibratórias) é menos eficiente do que a remoção obtida em
decantadores. A eficiência da centrifugação é de 1 a 2% de sólidos totais na
fase líquida e de 20 a 25% na fase sólida, com 75 a 80% de eficiência (Belli e
Castilhos, 1990).
• Lagoas naturais:
o tratamento do efluente líquido pode ser eficientemente tratado com a utilização
de lagoas anaeróbias, facultativas e de aguapé ligadas em séries.
As Lagoas anaeróbias são lagoas profundas (>2,5 m) e tem como objetivo
principal, a remoção da carga orgânica (carbonácea) e coliformes fecais, mas também
apresentam boa eficiência de remoção de fósforo. Seu dimensionamento deve ser
feito em função da carga orgânica (DBO) e do tempo de retenção hidráulico pode ser
feito de acordo com a equação abaixo:
Vla (m3 ) = (COA kg de DBO5 /d)/TAV (kg de DBO5 /m3 /d)
Onde:
Vla = volume necessário da lagoa anaeróbica, em m3 .
COA = carga orgânica a aplicar na lagoa, em kg de DBO5 /dia.
TAV = taxa de aplicação volumétrica aceitável para o bom funcionamento da lagoa,
em kg de DBO5 por m3 .dia nas condições climáticas locais (0,3 kg de DBO5 /m3 /dia).
O valor de COA é obtido pela expressão COA = So x Q onde So representa a
carga de DBO5 do efluente em kg de DBO5 /m3 e Q = a vazão do efluente em m3 /dia,
expresso em kg de DBO5 /dia.
De uma forma aproximada, também podemos obter o volume necessário da lagoa
anaeróbia multiplicando a vazão diária da granja pelo tempo de retenção necessário
para o tratamento (35 a 40 dias).
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• Compostagem
A decomposição pode ocorrer por processos aeróbio e anaeróbios. Da
fermentação aeróbia (com desprendimento de calor) resultam como produtos
finais a água e CO2 e, da anaeróbia, resultam CO2 , CH4, H2SO4 e outros.
Da putrefação anaeróbia pelo genêro Clostridium resulta a não liberação
completa de Nitrogênio aminado como NH3, formação de aminas incompletas
malcheirosas. O produto resultante possui cerca de 1 a 2% de N, 0,5 a 1% de P
e de K. A relação carbono/nitrogênio (C/N) dos resíduos a serem compostados
deve ser 30. Valores abaixo de 20 ou 25 provocam uma amonificação
com perdas de N, mas acima de 50 provocam retardamento do processo de
compostagem que resultam num produto final menos estável e de qualidade
inferior.
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2. Percorre-se uma determinada distância com velocidade normal (4–7 Km/h), até
completo esvaziamento do tanque;
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