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Minhas Notícias
Iniciada na Índia e difundida em toda a Ásia, a prática começou a se popularizar no ocidente com o
guru Maharishi Mahesh Yogi, que nos anos 1960 convenceu os Beatles a atravessar o planeta para
aprender a meditar. Até a década passada, não contava com respaldo médico. Nos últimos anos, os
pesquisadores ocidentais começaram a entender por que, afinal, meditar funciona tão bem, e para
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01/09/2015 Meditação ganha, enfim, aval científico | Saúde | Notícias | VEJA.com
tantos problemas de saúde diferentes. "Com a ressonância magnética e a tomografia, percebemos que a
meditação muda o funcionamento de algumas áreas do cérebro, e isso influencia o equilíbrio do
organismo como um todo", diz o psicólogo Michael Posner, da Universidade de Oregon.
A meditação não se resume a apenas uma técnica: são várias, diferindo na duração e no método (em
silêncio, entoando mantras etc.). Essas variações, no entanto, não influenciam no resultado final, pois o
efeito produzido no cérebro é parecido. Na prática, aumenta a atividade do córtex cingulado anterior
(área ligada à atenção e à concentração), do córtex pré-frontal (ligado à coordenação motora) e do
hipocampo (que armazena a memória). Também estimula a amígdala, que regula as emoções e, quando
acionada, acelera o funcionamento do hipotálamo, responsável pela sensação de relaxamento.
Não se trata de encarar a meditação como uma panaceia universal, os estudos mostram também que ela
tem aplicações bem específicas. Mas, ao contrário de outras terapias alternativas que carecem de
comprovação científica, a meditação ganha cada vez mais respaldo de pesquisas realizadas por grandes
instituições.
Os benefícios da meditação
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1 de 6 (Foto: Thinkstock/VEJA)
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Saúde
Redução do stress
Meditar é mais repousante do que dormir. Uma pessoa em estado de meditação consome seis vezes menos oxigênio do
que quando está dormindo. Mas os efeitos para o cérebro vão mais longe: pessoas que meditam todos os dias há mais de
dez anos têm uma diminuição na produção de adrenalina e cortisol, hormônios associados a distúrbios como ansiedade,
déficit de atenção e hiperatividade e stress. E experimentam um aumento na produção de endorfinas, ligadas à sensação
de felicidade. A mudança na produção de hormônios foi observada por pesquisadores do Davis Center for Mind and Brain
da Universidade da Califórnia. Eles analisaram o nível de adrenalina, cortisol e endorfinas antes e depois de um grupo de
voluntários meditar. E comprovaram que, quanto mais profundo o estado de relaxamento, menor a produção de hormônios
do stress. Este efeito positivo não dura apenas enquanto a pessoa está meditando. Um estudo conduzido pelo Wake Forest
Baptist Medical Center, na Carolina do Norte, colocou 15 voluntários para aprender a meditar em quatro aulas de 20
minutos cada. A atividade cerebral foi examinada antes e depois das sessões. Em todos os pesquisados, foi observada
uma redução na atividade da amígdala, região do cérebro responsável por regular as emoções. E os níveis de ansiedade
caíram 39%. Para quem já está estressado, a meditação funciona como um remédio. Foi o que os Institutos Nacionais de
Saúde dos Estados Unidos descobriram ao analisar 28 enfermeiras do hospital da Universidade do Novo México, 22 delas
com sintomas de stress pós-traumático. A metade que realizou duas sessões por semana de alongamento e meditação
viram os níveis de cortisol baixar 67%. A outra metade continuou com os mesmos níveis. Resultados parecidos foram
observados entre refugiados do Congo, que tiveram que deixar suas terras para escapar da guerra. O grupo que meditou
ao longo de um mês viu os sintomas de stress pós-traumático reduzir três vezes mais do que as pessoas que não
meditaram – índices parecidos aos já observados entre veteranos americanos das guerras do Vietnã e do Iraque.
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