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O MUNDO GREGO ENTRE MITOS PARA A EXPLICAÇÃO DO REAL

E SUAS EXEMPLIFICAÇÕES

Marcelo Almeida Teodosio

Resumo: o mundo grego para as pessoas leigas em geral é cheio de maravilhas e complexidades
que se traduzem em histórias de guerreiros e monstros e, é claro as invenções genuínas como a
democracia, a pólis e etc, isso, sem se atentarem as causas que deram origem a essas, processos
que mudaram a mentalidade do grego colocando-o num novo patamar sobre o resto da
humanidade. O referido artigo tem a intenção de mostrar o mundo grego como um lugar recém-
avançado que no desenrolar dos fatos tem seu rumo radicalmente alterado passando não mais a
creditar fatos a figuras inexistentes postas num panteão e aos quais são destinadas preces,
oferendas e, regem absoluto na ordem, e que agora usam da dúvida, do questionamento e da
reflexão para solucionar os problemas terrenos, surgindo aí a separação desses que passam a
dizer respeito somente aos que têm a capacidade de contorná-los. É válido ressaltar que mesmo
a Grécia de antes da pólis, da democracia, também tem seu valor, pois não é que uma
mentalidade supera outra que a anterior perde seu espaço, ao contrário, essa faz parte do
processo que culminou na genialidade grega.

Palavras-chave: Mito. Analogia do real. Obras homéricas.

Periodização grega e suas características gerais e aprofundamento aos períodos Arcaico


e Clássico
A Idade do Bronze, compreendida entre os séculos XVI e XII a.C., é quando vemos uma
figura bastante imponente por centralizar em si todos os aspectos da soberania, o anáx, a qual
era enaltecida pelos cânticos dos poetas. Sucessivamente surge o Período das Trevas ou Idade
do Ferro, dos séculos XI ao IX a.C., é nessa época que ocorre a invasão dos dórios, um povo
indo-europeu1. Agora vemos o aparecimento do oikós2 aristocrático comandado pelo basileu.
A causa de esse período ser denominado Período das Trevas se deveu ao fato de que essa época
foi bastante escassa de conhecimento, ademais essa época só é significativamente mencionada
nos relatos de Homero, apesar de que ainda não se tem comprovação exata da existência de

1
Aqui, no caso os dórios só são um grupo desses povos, originários de parte da Europa e da Ásia Central.
2
Fazendo uma ligeira comparação, o oikós se assemelha a uma fazenda, onde quem a dirige é o chefe familiar.
E, mais precisamente, é uma unidade econômica e familiar regida por um chefe guerreiro tribal, o basileu.
Homero. O Período Arcaico ao contrário do seu antecessor apresenta inúmeras novidades, tais
como o surgimento de várias pólis comandadas pelos basileus que foi essencial para a
consolidação político democrático que, sendo importante ressaltar a sua não presença em todo
o mundo grego; e, cidades começam a crescer, possibilitando que essas expandam seu controle
territorial por meio de colônias, entre as cidades desse período valem como exemplo Atenas,
Esparta e Tebas; das quais surgem filósofos como Thales, Anaximandro, Anaxágoras etc, e
como fazem parte dos primeiros, se atentam aos aspectos existenciais dos espaços que os
rodeiam, refletindo sobre a Natureza. Voltando a falar de território, havia poucas terras para os
habitantes ali nessa época, o que os forçaram a expandir suas fronteiras, e como a região
possibilitava deslocamentos por mar, o Mediterrâneo caiu como uma luva para eles, e para
rumar a essas jornadas os deuses foram de valiosa responsabilidade, pois antes de se arriscarem
à essa, o oráculo de Delfos deu as decisões de que lugares os navegantes deveriam direcionar-
se, e aproveitando essas viagens o comércio marítimo grego se desenvolveu ainda mais. É fácil
dizer que essas viagens também forneceram um arsenal de histórias que no mais tardar relatou
cenas do cotidiano de épocas de conflitos e da pós calmaria, como é o caso das obras homéricas:
Ilíada e Odisseia, um canto de guerra e um canto de paz, respectivamente. E enfim chega-se o
Período Clássico que foi dos séculos V ao IV a.C., quando a democracia ateniense foi bastante
reconhecida por ajudar os gregos que não possuíam terras, dando-lhes voz nas decisões das
cidades, porém essa não foi bem vista pelas oligarquias já que a ascensão e a objeção de
cidadãos não pertencentes a aristocracia preocupava-as. E, o comércio marítimo daí em diante
passa a ser disputado também pelos persas que ao fim da guerra entre os dois povos a Hélade
sai vitoriosa ao ter reunido as pólis com o intuito de se defenderem mutuamente dos ataques
persas formando assim a Liga de Delos, mas o resultado dessa sai desbalanceado visto que
Atenas a usou para acumular riqueza e poder o suficiente para reconstruir a cidade já que os
persas arrasaram-na. E, diante do que Atenas se tornou após ter aproveitado bastante o poder
ao reconstruir-se por meio de uma cobrança abusiva de impostos e Esparta descontente com o
domínio sobre as pólis declarou guerra, agora usando a mesma estratégia de sua rival ao criar a
Liga do Peloponeso, conflito esse que foi chamado de Guerra do Peloponeso. Esparta dessa vez
sai vencedora, e Atenas ainda que tenha sido derrotada não teve seu centro cultural afetado. Em
seguida, tem-se o Período Helenístico que foi dos séculos IV ao II a.C., vemos o domínio
macedônio que Alexandre impôs sobre a Grécia, no entanto como passou boa parte da vida no
convívio grego, tanto que foi instruído por Aristóteles e era grande admirador da obra homérica
Ilíada, ademais a cultura grega deveu muito ao macedônio por tê-la divulgado, porém o grande
império macedônio, que ia da Península Balcânica até a Índia, foi um espaço não de imposição
de uma cultura sobre a outra, pois boa parte dos povos conquistados manteve sua cultura
anterior à anexação. A divulgação feita pelo imperador pode ser resumida nas obras construídas
por onde passava como as ágoras, componentes genuinamente gregos. O império ruiu após sua
morte, pois o comando passara a ser descentralizado ao ser dividido entre vários sucessores e
auxiliando na reviravolta romana quando esses estavam também numa empreitada imperialista.

A importância das epopéias homéricas como fontes históricas

A Ilíada e a Odisseia ao narrar a civilização micênica tem em seus versos a diferença


entre passado e presente estabelecidas, respectivamente pode ser traduzido como já foi citado
aqui a Ilíada como poema de guerra e, a Odisseia trazendo versos sobre uma época de paz pós
guerra, ambas definindo um manual ético para o homem aristocrático na moral heroica da
honra, isso de acordo com Eyler (2014).

Perto do fim da Idade do Bronze, no século XII a.C. as invasões dórias atingiram de
forma a dizimar essa civilização, a escrita que nos daria o ‘inventário’ das obra foi-se junto,
assim como o comércio e as artes. De que forma então as epopéias eram dispersadas, lembremo-
nos dos poetas em razão de que essas obras são fruto de Homero que ouvia as musas e
transcrevia na matéria; essas que mais adiante tornaram-se essenciais para a vida cotidiana, já
que eram instrumentos de coragem e esperança para a preservação de valores tradicionais, que
como o termo já diz, tem o caráter de herança, para as próximas gerações, isso, parafraseando
Murari (2009).

Essa mesma ainda diz que os poemas homéricos atualmente não são os mesmos poemas
homéricos da época autoral, poderíamos muito bem estar sendo entregues ao acaso do tempo,
produzindo obras baseadas numa fonte sem nexo temporal. Porém, de acordo com Murari
(2009, p 5 apud Le Goff 1990, p 539) a concepção do que poderia ser considerado documento
histórico ampliou-se no século XX e, que além do texto escrito pode ser definido como
documento tudo que pudesse comportar alguma informação que poderia ser utilizada pelo
historiador.

Segundo Marc Bloch, os estudiosos decidiram abarcar não somente no termo


documento histórico os textos escritos como também os demais objetos que dão informações a
eles, quando perceberam que a história não deve os acontecimentos propriamente ditos, mas
sim o homem, e, sendo o homem o objeto da história faz-se necessário a utilização de todos os
recursos a disposição, para uma mais proveitosa captação da vida humana, dentro do cenário
específico que se decide estudar.

Sobre as epopéias homéricas ainda vale ressaltar que se apresentam como vestígios
importantes para o estudo das civilizações gregas arcaicas uma vez que aparentemente indicam
ao longo dos textos características da cultura micênica e, mesmo repleto de figuras míticas e
fantásticas, é possível notar nos poemas que muitos aspectos sociais, econômicos e
educacionais dessa civilização são mencionados durante o desenrolar da narrativa, com base
em Murari (2009).

A importância da literatura, do mito e das mutações do agir ético para a construção da


consciência histórica da sociedade grega

Na obra de Jean- Pierre Vernant3 é dito que a terra é um local estável para os homens e
os bichos, também, no alto o céu etéreo4 é morada segura para as divindades, e cada um deles
se instala onde pode agir; tem-se a seguinte consideração, a que os deuses tem um espaço para
si próprios distinto do habitat dos homens, seria o panteão, e ainda, sua referida localização
para agir como deuses, como por exemplo o Hades que como o nome já o refere ao mundo
subterrâneo, ao inferno etc, que pode também ascender ao panteão no céu etéreo, isso
exclusivamente por ser um deus. Nessa mesma obra mais precisamente em duas passagens
sobre a guerra dos deuses do Olimpo contra os deuses titânicos quando é dito que não é a
violência acrescida da força a desempenhar o papel determinante nessa batalha indecisa, mas a
astúcia e a malícia, aqui sendo a primeira passagem de Vernant (2000, p 32), e a seguinte, no
dizer que seres puramente racionais, puramente ordenados, não conseguiriam vencer, também
de Vernant (2000, p 33), é válido dizer que o vencedor da batalha entre esses deuses seria o
grupo que tivesse ao mesmo tempo força bruta e inteligência, pois somente uma dessas
características não adiantaria, isso, é também vale para o homem grego, já que a guerra em si
se faz de estratégias e confrontos massivos, portanto vemos aqui um exemplo de que a mitologia

3
A obra que se refere a esse autor é: O universo, os deuses, os homens.
4
O referido termo pode ser substituído por divino.
traduz o cotidiano grego, mas que se pensarmos melhor, podem ter sido esses acontecimentos
como guerras entre os humanos que inspiraram na criação dos mitos.

Noutra passagem temos o seguinte dizer agora situado no fim da guerra entre os deuses
do Olimpo e os deuses Titãs, a vitória de Zeus não é só um modo de vencer o adversário e pai
Crono, é também uma maneira de recriar o mundo, refazer um mundo ordenado a partir de um
Caos, onde nada é visível, onde tudo é desordem, de Vernant (2000, p 35), na qual podemos
concluir que tudo no universo grego só pode originar-se do caos, que na referida obra quer dizer
o vazio, onde nada tem efeito por justamente não existir,e, essa seria um requisito incondicional
para que fosse posteriormente criado um novo mundo, ali pretendido e realizado por Zeus, que
após vencer junto a seus irmãos divide o universo em hierarquias, organizando-o e assim o
estabilizando. Caso a primeira geração de deuses tivesse vencido não haveria espaço para os
futuros já que o próprio rei desses deuses negava a vida dos próximos, característica essa que
vai de encontro totalmente oposto a historia, o que explica o fato de o mito ter dado
possibilidade dos deuses do Olimpo escaparem de dentro de Cronos e derrotarem os primeiros.

Agora a batalha de Zeus contra Tífon, um titã filho de Gaia e Tártaro, é observado em
Vernant (2000), retratam singularmente a ordem e o caos, respectivamente, porém esse ultima
figura mitológica não faria retornar não o caos primordial, mas a desordem generalizada que
não possibilitaria a renovação do mundo; e que mais uma vez o mito mantém a ordem quando
Zeus derrota o monstro, mas como observado, a vitória chegou somente com a ajuda de um
personagem coadjuvante; e mais uma vez o mito mantém um valor que é e deve ser seguido
pelos mortais. Entretanto Tífon mesmo soterrado no Etna5 mostra sinal de vida quando efetua
inúmeros estragos à vida dos humanos, somente aos humanos já que esse foi enclausurado no
plano terreno dos homens; é interessante comentar que na obra de Vernant esse monstro é
mencionado como um ser que sempre está em movimento e que imita o som de vários animais.

Zeus mais uma vez tem uma batalha, dessa vez com os Gigantes, seres que não são
deuses e portanto não têm a imortalidade, nem mortais já que não nascem e muito menos
morrem por ação dos deuses; o rei dos deuses vendo que não tem como derrotá-los usando a
força bruta, dá-lhes o “fruto efêmero”, o qual resulta na mortalidade, e agora que os mesmos
pertencem a uma hierarquia mais baixa, a dos homens, que possa ser dominada, o rei do Olimpo
os destrói.

5
Nome de um vulcão localizado na Sicília, Itália
No tempo em que os deuses viviam no mesmo espaço que os homens todos
simplesmente apareciam como os Gigantes surgiam de Gaia, e ao invés de morrerem só
adormeciam para então desaparecerem. Essa época então tem fim quando os deuses Olímpios
vão repartir o mundo entre eles, e nisso, os homens se afastarão indo para uma hierarquia mais
baixa. Prometeu, personagem que em muitos aspectos assemelhava-se com Zeus pela presença
da astúcia, no entanto o que os difere é por quem defendem, pois Prometeu ao ver o fogo,
componente essencial para os humanos, ter sido restrito ao homens ousa roubá-lo de volta, mas
agora o fogo celestial advindo dos relâmpagos de Zeus. O rei dos deuses ao ver que os homens
estavam desenvolvendo-se ao ter em posse o fogo e a agricultura decide castigá-los. Os homens
apesar de estarem sendo prejudicados conseguem contornar as punições, injustas até, com a
ajuda de uma personagem que desafia os desígnios dos deuses.

Epimeteu ao contrário de Prometeu não tem a capacidade de prever os acontecimentos


e assim contorna os problemas que frequentemente arranja com os deuses, então na falta de tal
habilidade, o irmão o preveniu dizendo que não aceitasse nenhum presente dado pelos deuses,
no entanto Pandora, a primeira mulher, foi enviada ao mundo dos homens a sua beleza o
atordoou a ponto de ele esquecer o dizer do irmão, e casar-se em seguida, praticamente.

A mulher aqui feita a mando de Zeus como forma de castigo aos homens, que não
satisfeito em tê-los privado do fogo e do trigo forçando-os a trabalhar, tem um apetite insano
que extrai todo o trigo, e um desejo sexual que chega ao ponto de exaurir os homens.

Pandora então na casa de Epimeteu, esse que estaria ausente, é incentivada por Zeus a
abrir os vasos ali, um deles ao ser destampado libera todos os males exceto a esperança; esses
agora que se multiplicam entre os homens de forma sorrateira, silenciosa por causa da ausência
de personificação e voz.

Prometeu instala-se exatamente na meia distância entre os deuses e os homens, e assim,


traduzindo de certa forma o tempo desse, pois não era um deus para viver eternamente nem
mortal para que envelhecesse e morresse (assim como os Gigantes), ainda que seu fígado fosse
devorado por uma águia dia após dia, pois esse regenera-se dando-lhe um sofrimento com um
fim indeterminado.

O fato de a Hélade ter se organizado para derrotar os persas foi um verdadeiro marco
para uma civilização posto que a partir desse episódio o mundo teve uma organização sempre
inspirando-se em parte do exemplo grego, pois nem todas as regiões da Grécia aderiram a
democracia. Com o surgimento da polis surge um espaço de discutir se as fabulações míticas
ainda podem perdurar, na dúvida, ela tem como contrapeso a mentalidade clássica, que
questiona as impossibilidades impostas pelos mitos e, assim alargando o horizonte de
pensamentos do homem, a filosofia vinha, pois, quebrar as certezas das tradições, e exigia que
o homem se entregasse a métodos investigativos completamente diferentes daqueles aos quais
a sociedade estava acostumada, como diz Leal (2010).

O teatro, não é citado nos livros didáticos por acaso, pois além de ter sido uma invenção
grega, ele aparece para retratar o difícil momento de transição, do misticismo para o
questionamento baseado na investigação e reflexão. E melhor obra talvez não há para indicar
isso do que Édipo Rei, que conta a história de um homem que teve o futuro decidido pelo
oráculo de Delfos, o qual dizia que esse mataria seu pai e depois casaria -se com sua mãe. Édipo
então se nega a acreditar em tal profecia e, como o nome do gênero teatral já diz, tragicamente
ele segue o caminho mesmo sem ciência, que o oráculo afirmava. Então , no desenrolar da
história, ele vê-se diante de um desafio que exige da sua investigação e reflexão. E, o ponto
principal aqui é a rebeldia da personagem em não mais aceitar a vontade divina.

Leal (2010) ainda afirma que a tragédia, enquanto espaço de convívio, passa a ser espaço
de construção de uma nova realidade social; e, a tragédia grega ia atendendo a perspectiva de
como a social daquele período específico do mundo helênico vinha se conformando em busca
de uma explicação mais racional da realidade social, ou seja, a tragédia ali ia acompanhando
aquele momento de transição.

Vê-se a eticidade da personagem quando essa sofre internamente, angustia-se no


momento das decisões visto que pode atingir perfeitamente de todos os cidadãos em sua cidade
governando-a. Ademais, quando não eram os homens a tomar tai decisões não havia espaço
para culpa ou remorso. E são essas decisões recém adquiridas que ao executá-las move a
personagem a um rumo trágico.

E sobre a pólis ainda é válido mencionar que segundo Eyler (2014) como é algo comum
a todos, assentava-se numa justiça encarnada agora num plano propriamente humano e
realizada na lei, regra comum a todos, mas superior a todos, concebida e sagrada, apesar de
modificável, a lei escrita e publicizada estabelecia uma medida comum. Aqui diz se que é
passível de a lei ser alterada para somente atender as novas necessidades da pólis, e atualmente,
as das cidades.

Ainda segundo a pólis, essa rejeita as atitudes tradicionais da aristocracia guerreira


tendentes a exaltar o prestígio, a reforçar o poder dos indivíduos e dos gene e elevá-los acima
do resto da sociedade. Daí o sentido da reforma hoplita, ou seja, o combate em linha que
organiza a falange e acaba com as prerrogativas dos hippeis6. Ao contrário do valor individual
das façanhas dos heróis, o que importa agora é o ordenamento coletivo.

Referências

EYLER, Flávia Maria Schlee. História Antiga – Grécia e Roma: A formação do Ocidente.
Rio de Janeiro: Edições PUC – RJ/ Editora Vozes, 2014

LEAL, Tito Barros. Ética entre tragédia e filosofia: as mutações do agir ético no processo
histórico transitorial dos universos arcaico e clássico na Grécia Antiga. In: Kínesis, Vol. II, n°
03, Abril-2010, p. 220 – 237. Disponível em:
<http://revistas.marilia.unesp.br/index.php/kinesis/article/view/4347>. Acessado em
14/07/2019.

MURARI, Juliana Cristhina. In: VIII Jornada de Estudos Antigos e Medievais, I Jornada
Internacional de Estudos Antigos e Medievais O Conhecimento do Homem e da Natureza nos
Clássicos, 9, 2009, Maringá. Anais da Jornada de Estudos Antigos e Medievais. Maringá:
UEM, 2009. Disponível em: http://www.ppe.uem.br/jean/anais/2009/pdf/50.pdf. Acesso
em:21/06/2019.

RODRIGUES, Pedro Eurico. Período Arcaico da Grécia Antiga. 2018. Disponível em:
https://www.infoescola.com/historia/periodo-arcaico-da-grecia-antiga/amp/. Acesso
em:21/06/2019.

RODRIGUES, Pedro Eurico. Período Clássico da Grécia Antiga. 2018. Disponível em:
https://www.infoescola.com/historia/periodo-arcaico-da-grecia-antiga/. Acesso
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RODRIGUES, Pedro Eurico. Período Helenístico. 2018. Disponível em:


https://www.infoescola.com/historia/periodo-helenistico/. Acesso em: 21/06/2019.

VERNANT, Jean- Pierre. O universo, os deuses, os homens. São Paulo: Cia. Letras, 2000.
Disponível em: https://pt.scribd.com/doc/315431505/VERNANT-Jean-Pierre-O-Universo-
Os-Deuses-Os-Homens-Redux-Paginado-PDF. Acesso em:14/06/2019.

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Segundo Eyler, são os homens que combatiam sozinhos, com suas bigas, traduzindo-se no herói homérico

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