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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

CAMPUS EUNÁPOLIS
COORDENAÇÃO DO CURSO TÉCNICO INTEGRADO EM MEIO AMBIENTE

YAN NATAL MARCELO ROCHA

PORTFÓLIO

Eunápolis - BA

2019
YAN NATAL MARCELO ROCHA

PORTFÓLIO

Portfólio apresentado à disciplina de língua


portuguesa, do Curso Técnico e Integrado em
Meio ambiente, Ema 22 do Instituto Federal de
Educação, Ciências e Tecnologia da Bahia, para
obtenção de nota como requisito parcial da quarta
unidade.

Orientadora: Fernanda Patrício Mariano

Eunápolis – BA

2019
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.......................................................................................................03

2. PRODUÇÕES TEXTUAIS......................................................................................06

2.1 Texto 01: Crônica.................................................................................................06

2.2 Texto 02: Artigo de opinião...................................................................................07

2.3 Texto 03: Carta aberta..........................................................................................08

2.4 Texto 04: Quadrinhos...........................................................................................10

2.5 Texto 05: Análise do livro: O Oposto de Todo Mundo..........................................11

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................13

REFERÊNCIAS..........................................................................................................14
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1. INTRODUÇÃO

Em tempos de crise, os conhecimentos (não só acadêmicos) transmitidos pela


professora nas aulas funcionaram como um emplasto, que me motivou a ter uma visão
mais crítica do meio em que estou inserido, assim como aquele que Brás Cubas
desejava criar para curar todos os males da sociedade.
No entanto, eu não acreditava que nossa caminhada seria de sucesso, pois
antes mesmo de nosso primeiro encontro, alguns colegas me passaram uma imagem
assustadora da professora, ouvi muitos boatos de que teria que fazer o impossível
para ter boas notas em sua matéria, é tanto que na primeira semana ficava quieto e
com medo de participar das aulas, porém percebi que eles estavam errados, aos
poucos comecei a me destacar nas aulas, e agora sem aquela tensão desnecessária
os assuntos lecionados, tanto de gramática, quanto de literatura, entraram
perfeitamente na minha cabeça com poucas dúvidas.
Por certo, o maior problema enfrentado durante a primeira unidade foi ter dado
atenção aos boatos em relação a professora, sendo assim a partir da primeira unidade
concluí que na verdade a metodologia usada pela professora, só tinha a contribuir
positivamente com o meu desenvolvimento escolar, já que é um método onde o
entendimento do estudante acerca dos assuntos seja de suma importância, e para
alcançar isso a professora sempre se mostrou disponível para tirar as dúvidas dos
alunos, inúmeras vezes realizamos atividades com auxílio da mesma, porém ela
também nunca passou a mão em nossas cabeças.
Neste cenário, outro ponto positivo encontrado na primeira unidade foi a
quantidade de atividades que nos foram propostas, pois a melhor forma de entender
algo é praticando, entretanto nesta unidade a forma que ocorreu a entrega da
produção textual não foi favorável no meu ponto de vista, porque tivemos que imprimir
muitas páginas, o que custou uma certa quantia em dinheiro, além de não ter
contribuído com o meio ambiente.
Por outro lado, na segunda unidade a professora permitiu o envio das
produções textuais por e-mail, o que nos ajudou bastante. Além disso, a segunda
unidade ficou marcada por mim como a melhor de todas, nela apresentamos
seminários sobre obras classificadas como românticas, elaboramos um artigo de
opinião e realizamos uma avaliação individual, apesar de no início eu ter ficado
nervoso por conta do seminário, no final tudo deu certo, meu grupo foi um dos
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melhores e graças ao processo de elaboração deste seminário eu passei a confiar


mais em mim na hora de uma apresentação em público.
Ademais, o assunto de crase que é super complexo foi muito bem trabalhado
pela professora que nos disponibilizou listas sobre o assunto, que facilitou bastante o
meu entendimento. Também na segunda unidade elaboramos um artigo de opinião
que foi além de trabalhar a escrita, onde eu pude compreender melhor a questão da
legalização do aborto e tendo assim uma visão mais crítica do que me circunda.
Bem como, na terceira unidade continuamos desenvolvendo nosso senso
crítico com a construção de uma carta aberta relacionada a falta de saneamento
básico, e também estudamos os verbos como assunto de gramática, sendo que eu
achei alguns tópicos confusos, mas com o auxílio dos exercícios propostos pela
professora consegui entender melhor.
Em contrapartida, a terceira unidade foi a mais difícil ao meu ver, foi a unidade
onde sofri na pele as dificuldades de realizar um trabalho em grupo, que no caso foram
dois, uma adaptação do livro “Memórias Póstumas de Brás Cubas” para história em
quadrinhos e um audiolivro do mesmo, o trabalho se tornou literalmente trabalhoso
por conta de ser um trabalho em grupo, onde muitas vezes não tínhamos tempo para
nos dedicar em realizar os mesmos, então foram trabalhos feitos na correria e com
pouquíssimos encontros com todos os membros.
Em compensação, o assunto de literatura desta unidade foi muito bem
lecionado, e me apresentou o livro que realizei os dois trabalhos citados, que apesar
de ter me dado muitas dores de cabeça se tornou um dos meus favoritos da literatura
nacional, pois é um livro que apresenta uma sociedade burguesa que é formada por
conhecimentos superficiais, uma classe que demonstra compaixão entre si, mas ao
tratar com classes consideradas inferiores ela é insensível.
Entretanto, na quarta unidade encontrei dificuldade em dois assuntos de
literatura, simbolismo e parnasianismo, isto por conta de se tratar da análise de
poemas, situação que eu considero mais complicada comparada com a análise de
trechos, pois em poemas existe uma escrita mais complexa, principalmente nestes
dois assuntos, onde os autores utilizam bastante das figuras de linguagem, e no
parnasianismo minha dificuldade foi maior por ser poemas bem superficiais e
objetivos, no entanto com a construção de um fichamento sobre os assuntos proposto
pela professora, sinto que me ajudou muito a compreender os mesmos.
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Em suma, avalio o ano letivo como produtivo, construí uma relação respeitosa
com a docente e acredito que houve progresso em ambos os lados, entretanto ao
longo das unidades senti falta de dinâmicas que trouxessem um ar mais recreativo e
ao mesmo tempo explicativo acerca dos assuntos.
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2. PRODUÇÕES TEXTUAIS

2.1 Texto 01: Crônica


Pesadelo em 4 rodas

São quase meio-dia, o coração chega a pulsar mais forte quando vejo as horas
pelo celular e calculo que só faltam alguns minutos para acabar a última aula do dia e
eu poder ir embora para minha casa, parece uma tarefa fácil, porém não é mesmo,
porque moro em um bairro longe da escola e o único ônibus que pode me levar até
em casa só chegaria trinta minutos depois do término da aula.
A professora explicava sobre um assunto que eu nem prestava mais atenção,
já que não conseguia tirar o pensamento da aula está acabando e que eu poderia me
livrar nem que seja por algumas horas daquele ambiente angustiante que é a escola.
Voltei a olhar o celular para ver as horas, faltavam só míseros minutos para todos
levantarem suas bundas das cadeiras e saírem pelos corredores. Só volto a prestar
atenção na aula quando a professora diz que podemos ir, todos ao meu redor
arrumam seus materiais e jogam suas mochilas sobre as costas e eu claro faço o
mesmo, talvez até mais rápido que os outros já que eu tinha arrumado os materiais
antes da aula realmente acabar.
Vou até a porta e fico esperando alguns amigos, dou um pouco de pressa neles,
até que eles chegam até mim reclamando da minha falta de paciência, normalmente
eu sou bem ansioso mesmo. Vamos andando batendo um bom papo, por fim
chegamos no ponto de ônibus, ali era onde podíamos observar e classificar todos, têm
as pessoas que iam para casa de carro ou moto, que eu e meus amigos os
denominamos de burgueses safados, há também as pessoas que voltam para suas
casas de bicicletas ou a pé mesmo, esses são difíceis de serem classificados, pois
não esperam nada para poderem ir para casa, porém ficam bem cansados e por fim
tem a galera que pega o busão, esses são os mais infelizes do conjunto, porque pegar
o ônibus é uma loucura, é um mar de gente tentando entrar no ônibus o mais rápido
possível para não ter a possibilidade de ir em pé durante a viagem, é realmente uma
tremenda loucura!
Como de costume eu estava bem estressado, por consequência do calor e da
gritaria da galera, mas nada como ver o meu ônibus e de todas as outras pessoas que
estavam no ponto chegar, para que eu me tornasse uma pessoa zen. Neste momento
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começa a loucura, todo mundo vai pra frente do ponto, se espremendo e empurrando
os outros, como eu sou baixinho é mais fácil de entrar, entro e marco o lugar de uma
amiga ao lado do meu, vamos escutando música até o ponto em que ela desce, que
normalmente é onde o ponto esvazia, esta é uma tática nossa de driblar o pensamento
daquele lugar caótico que é o ônibus. Aos poucos, as pessoas vão descendo inclusive
minha amiga e só sobram as pessoas que moram no mesmo bairro. Este é o momento
que uso para refletir como vai ser o amanhã. Mas logo eu, um imortal tentando
adivinhar o futuro.

2.2 Texto 02: Artigo de opinião

Legalização do aborto: Um direito básico


É longa a lista de situações em que a mulher é julgada por praticar atos
normalmente considerados incivis, entre estes está o ato de abortar.

Para fortalecer um Estado laico e uma democracia íntegra, é necessário direitos


iguais a todos, independentemente de suas diferenças, e a criminalização do aborto
não contribui para o avanço desses ideais, pois uma sociedade que julga a mulher por
ter ao menos pensado em praticar o aborto, está longe de ser igualitária.
Segundo uma pesquisa realizada em 2016 pelo Anis - Instituto de Bioética e
pela Universidade de Brasília (UnB), 20% das mulheres terão feito ao menos
um aborto de forma ilícita ao final da vida reprodutiva, isto é, uma em cada cinco
mulheres aos 40 anos terá abortado ao menos uma vez. A pesquisa só comprova que
mesmo o aborto sendo considerado ilegal, ele irá acontecer, e por conta da sua
ilegalidade, muitas mulheres acabam indo a óbito por fazer aborto em clínicas sem o
menor preparo para este procedimento.
Atualmente, a lei sobre o aborto no Brasil desqualifica como crime as situações
em que a gestante sofre risco de vida, quando a gravidez é o resultado de um estupro
e quando o feto for anencefálico. Caso o aborto seja feito por outro motivo fora destes
citados, a mulher pode sofrer uma detenção de um a três anos. Nesse contexto, o
projeto de lei 882/2015 que visa legalizar o aborto no Brasil tem algumas
características, dentre estas, o direito de qualquer mulher opcionalmente interromper
sua gravidez até nos primeiros três meses, é relatado também que o aborto seria
realizado pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e durante o procedimento a gestante
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teria o acompanhamento de uma equipe multidisciplinar, com médicos, psicólogos e


assistentes sociais, o projeto prevê também que o Ministério de Educação faça nas
escolas debates sobre a prevenção de gravidez indesejada.
A desigualdade social existente no Brasil também está presente nas formas de
realizar o aborto. Percebe-se que, mulheres com maior poder aquisitivo conseguem
bancar os altos preços cobrados pelas clínicas clandestinas, enquanto mulheres
pobres sofrem com métodos caseiros extremamente perigosos ou recorrem às
clínicas com péssimas qualidades, e acabam indo para as filas de hospitais públicos
com hemorragias graves e em alguns casos chegam ao óbito. Segundo o Ministério
da Saúde, o aborto clandestino no Brasil é a quinta causa de morte materna, sendo
que no ano de 2015, 181 mil mulheres foram atendidas pelo SUS por terem problemas
causados pelo aborto clandestino.
Ademais, uma das justificativas de pessoas contrárias a legalização do aborto
é a de que o número de mulheres que fariam este procedimento iria aumentar,
entretanto um estudo feito pela Organização Mundial de Saúde (OMS) revela que nos
países onde o aborto foi legalizado ocorreu uma queda considerável no número de
abortos realizados, por exemplo, temos o nosso vizinho o Uruguai, onde eram
realizados cerca de 33 mil abortos clandestinos por ano e, após a legalização, este
número diminuiu para quase 4 mil, enquanto em países onde o aborto é criminalizado,
o procedimento não para de crescer.
Em suma, a não legalização do aborto é um ataque à democracia, no qual
mulheres sofrem constantemente por conta de uma sociedade machista que lhes
nega o direito básico de escolher. Bem como, a criminalização do aborto não é a
solução para a diminuição da prática, mas sim para o aumento de vítimas da
sociedade. O país não tem que ser a favor do aborto, mas tem que ser a favor da
liberdade das mulheres e saber respeitar suas decisões.

2.3 Texto 03: Carta aberta

Carta aberta à Associação Gota de Óleo do município de Eunápolis - BA,


17 de fevereiro de 2019.

Prezados membros da Associação Gota de Óleo, relatamos por meio desta


carta, nosso pedido de colaboração da associação com o projeto que o curso técnico
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integrado em meio ambiente do IFBA, campus Eunápolis, irá realizar no bairro Dinah
Borges, sendo que este projeto visa o diagnóstico ambiental dentro do bairro, pois é
notável como a população carece de informações sobre o assunto.
Em primeiro lugar, é importante salientar que, o diagnóstico será possível
através da realização de algumas etapas como: a criação de um questionário para a
população e empresas relacionadas a questão ambiental, a avaliação dos sistemas
de drenagem urbana, o mapeamento de zonas críticas no bairro, a avaliação dos
recursos naturais dentro do bairro, entre outros.
Por certo, teremos que conversar com os moradores e dialogar com a
população sobre educação ambiental é uma tarefa nada fácil, principalmente quando
o assunto a ser tratado é sobre a gestão dos resíduos sólidos, uma vez que muitos
marginalizam o trabalho dos catadores de materiais recicláveis e reutilizáveis,
interpretando o mesmo como um trabalho que qualquer pessoa pode fazer, já que não
necessita de um conhecimento adquirido na escola. Sem dúvida, o trabalho realizado
pelos catadores é erradamente interpretado, visto que são eles a base do processo
de reutilização e principalmente de reciclagem dos resíduos sólidos.
Neste contexto, de falta de informações e discriminação, a associação é um
fator superimportante nesse processo de desmitificação, em que a mesma apresenta
para a cidade como o “lixo” pode se torna novamente algo usual no nosso dia a dia.
Além do mais, o papel que a associação representa na sociedade eunapolitana
merece muito mais reconhecimento, em razão de ser um trabalho que colabora para
o desenvolvimento econômico, ambiental e social do município.
Em suma, esperamos que com o apoio da associação possamos fazer deste
projeto um grande compartilhador de informações, no qual apresentaremos para a
população as vantagens e as técnicas de reciclar/reutilizar seus resíduos sólidos.
Assim como, explicaremos a função árdua dos catadores de materiais recicláveis e
reutilizáveis, e também de associações como esta que trabalha contribuindo para um
meio ambiente melhor.
Finalizando, gostaríamos de parabenizar os membros da associação pelo
trabalho exemplar que vem realizando e pedir a assistência da associação com este
projeto que tem como objetivo, realizar e divulgar um diagnóstico ambiental do bairro
Dinah Borges, além de compartilhar informações com os moradores.
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Comunidade dos Discentes e Docentes do Instituto Federal de Educação,


Ciência e Tecnologia da Bahia – IFBA – Campus Eunápolis.

2.4 Texto 04: Quadrinhos


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2.5 Texto 05: Análise do livro: O Oposto de Todo Mundo

A narração do romance é feita pela própria personagem principal Paula Vauss


é uma advogada de divórcios que vive em Atlanta. Ela tem problemas de lidar com
compromissos, pois carrega a culpa de ter sido a pivô da relação entre ela e sua mãe
ter sido cortada. Essa divisão entre mãe e filha nem sempre estava lá. Paula, chamada
Kali Jai no nascimento por conta da deusa hindu da renovação, esperança e
primavera, tem boas lembranças do amor de uma mãe. Paula e sua mãe, Kai, viviam
um estilo de vida nômade, mudando de cidade em cidade e Kai de um namorado para
o outro. Ainda assim, Paula sentia um forte vínculo com a mãe.
No entanto, um dia, Paula fará uma escolha que alterará para sempre o curso
de suas vidas e de seu relacionamento. Mas essa era uma jovem Paula, que não
compreendia necessariamente todas as consequências de suas ações. Na verdade,
grande parte de “O oposto de todo mundo” é sobre a união e separação de famílias,
sobre o anseio por casa, seja qual for ou onde quer que seja, até onde as pessoas
podem ir para conseguir isso para si mesmas e como lidam com o desapontamento
quando a esperança não é cumprida.
O romance acontece em duas linhas de tempo, o primeiro é o presente, no qual
vemos Paula como uma profissional, desapegada e desinteressada em se apegar,
contente em sua vida de contribuir com divórcios. Mas quando seu último cheque para
sua mãe volta, com uma mensagem enigmática em anexo, é como um se um raio
caísse em sua cabeça e a despertasse. Onde está Kai? Por que ela mandou o
cheque? O que diabos a mensagem dela significa? Kali faz um pouco de busca, um
pouco de raciocínio, e opta por contar com a assistência de seu parceiro habitual, o
Zach Birdwine, detetive particular e antigo amante de Paula.
A outra linha do tempo é a adolescente Kali, em um orfanato, enquanto a mãe
estava na cadeia, o enredo mostra como ela sobrevive, os amigos e inimigos que ela
faz, as lições que ela aprende e a encantadora e angustiante relação entre ela e
Kai. Um terceiro ponto narrativo diz respeito ao trabalho de Paula, lidando com
clientes e inimigos do divórcio.
Em suma, recomendo o livro, pois foi uma leitura que apesar de lenta me
ensinou inúmeros valores sobre a vida, e principalmente sobre o amor familiar. Além
do mais, é possível encontrar no romance características de alguns conteúdos
trabalhados durante o ano letivo, por exemplo, características realistas são percebidas
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através da influência que o meio exerce nas personagens, na crítica aos valores
burgueses e claro na denúncia social que é retratada no livro. Também é possível
encontrar o romantismo no personagem Zach, pois o mesmo sofre de um saudosismo
característico do romantismo e também o final do livro revela a maior característica
romântica, o final feliz.
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3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A elaboração deste portfólio serviu como uma autoavaliação onde pude


perceber o meu progresso na disciplina, e também observei que com a disciplina o
meu pensamento crítico sobre determinados assuntos ficou mais sagaz, isto é, após
estudar o romantismo, o realismo, o naturalismo, o parnasianismo e o simbolismo, eu
consigo perceber diferentes meios e como eles agem.
Ademais, as produções textuais permitiram que eu colocasse esses
pensamentos críticos em evidência, ou seja, a disciplina me estimulou a ter uma visão
mais crítica sobre o mundo, a mesma além de nos ensinar gramática, nos tira da
casinha e faz com que enxerguemos diferentes esferas com literatura e com as
produções textuais.
Além do mais, a cada produção textual foi ficando claro a importância e o
entendimento acerca das normas técnicas, e com a ajuda da professora a dificuldade
em formatar um texto conforme estas normas foi se tornando cada vez mais nula. Bem
como, o método utilizado pela professora em receber até duas versões das produções
textuais, foi de suma importância no progresso da técnica de escrita dos alunos, esta
é uma receita que deveria ser seguida por todos os educadores da área.
Em síntese, toda a dedicação utilizada na disciplina me fez obter bons
resultados acadêmicos e sociais, me tornando um cidadão mais crítico, com a mesma
também pude expandir meu vocabulário e minha compreensão a respeito de
gramática.
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REFERÊNCIAS

JACKSON, J. O Oposto de Todo Mundo: 1. ed. Rio de Janeiro: Harper Collins


Brasil, 2016.

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