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Instituto Tecnológico de Ciudad Madero

Departamento de Ingeniería Química y Bioquímica

Informe de Residencias Profesionales

ELABORACIÓN DE PROCEDIMIENTO DE CÁLCULO PARA


EL DISEÑO DE INTERCAMBIADORES DE CALOR TIPO
PLACAS

Ingeniería y Proyectos Del Este, S.A. DE C.V.

Del Castillo Tinajero Ricardo

09070769

Asesor interno:

Ing. José de Jesús Menindez Valenzuela

Asesor externo:

Ing. Ricardo Nava Rivera

Cd. Madero, Tamaulipas Octubre de 2014


Índice
página

1. Introducción ................................................................................................... 1
1.1 Resumen ......................................................................................................... 2
1.2 Justificación .................................................................................................... 3
1.3 Objetivo del proyecto ....................................................................................... 3
1.3.1 Objetivos específicos................................................................................................... 4
1.4 Caracterización del área donde se participo ...................................................... 4
1.5 Problemas a resolver ........................................................................................ 5
1.6 Alcances y limitaciones .................................................................................... 5
2. Fundamento teórico ....................................................................................... 6
2.1 Marco histórico................................................................................................ 6
2.2 Fundamento de investigación ........................................................................... 9
2.2.1 Intercambiador de calor tipo placas ............................................................................ 9
2.2.2 Características del Intercambiador de calor tipo placas ............................................ 12
2.2.3 Tipo de placas............................................................................................................ 14
2.2.4 Arreglos de las corrientes .......................................................................................... 16
2.2.5 Juntas ......................................................................................................................... 18
2.2.6 Cantidad de flujo ....................................................................................................... 19
2.2.7 Caída de presión ........................................................................................................ 20
2.2.8 Ventajas y desventajas del Intercambiador de calor tipo placas .............................. 20
2.2.9 Aplicaciones del Intercambiador de calor tipo placas ............................................... 25
2.2.10 Diseño de Intercambiador de calor tipo placas .................................................... 25
2.3 Fundamento matemático para el cálculo de un Intercambiador de calor tipo
placas.................................................................................................................. 27
2.3.1 Velocidad de la corriente........................................................................................... 27
2.3.2 Número de Reynolds ................................................................................................. 27

i
2.3.3 Número de Prandtl .................................................................................................... 28
2.3.4 Coeficiente local de transferencia ............................................................................. 28
2.3.5 Coeficiente global de transferencia ........................................................................... 29
2.3.5 Área de transferencia ................................................................................................. 30
2.3.6 Media logarítmica de la diferencia de temperatura (MLDT). ................................... 30
3. Procedimiento y descripción de las actividades realizadas ...................... 31
3.1 Nacimiento de la idea ..................................................................................... 31
3.2 Modelo de investigación ................................................................................ 31
3.3 Diseño de investigación ................................................................................. 32
3.4 Población y objeto de estudio. ........................................................................ 32
3.5 Tamaño muestral y tipos de muestreo ............................................................. 33
3.6 Instrumentos de medición .............................................................................. 33
4. Resultados, planos, gráficas, prototipos y programas .............................. 35
4.1 Primer prototipo ................................................................................................... 35
4.2 Segundo prototipo ................................................................................................ 36
4.3 Tercer prototipo .................................................................................................... 37
4.4 Resultados ............................................................................................................ 41
4.5 Conclusión del analisis ......................................................................................... 60
4.6 Diseño final .......................................................................................................... 65
4.7 Algoritmo de la Hoja de Cálculo ......................................................................... 67
4.8 Software utilizado ................................................................................................ 75
5. Conclusiones y recomendaciones. ................................................................. 76
Referencias bibliográficas ................................................................................. 77
Anexos.................................................................................................................. 79
A. Tabulaciones de los métodos encontrados ............................................................ 79
B. Glosario ................................................................................................................. 83

ii
Índice de Tablas y Figuras

Figuras página

1.1 Organigrama de IPESA ____________________________________________________ 4


2.1 Antigua patente de un intercambiador de calor tipo placas. (Lieke Wang, 2007) ________ 6
2.2 Intercambiador de calor tipo placas realizado en 1923 por APV. (Lieke Wang, 2007) ____ 7
2.3 Intercambiador de calor tipo placas desarrollado por Bergedorf _____________________ 7
2.4 Núcleo de un Intercambiador de calor tipo placa ________________________________ 10
2.5 Núcleo completo de Intercambiador de calor tipo placas. _________________________ 10
2.6 Diseño del núcleo completo ________________________________________________ 11
2.7 Intercambiador de Calor Tipo Placas. (Alfa, 2004) _____________________________ 13
2.8 Tipos más comunes de placas. (Cao, 2010) ____________________________________ 15
2.9 Placa Chevron para NTU alto y NTU bajo. (Tranter, 2007) _______________________ 16
2.10 Arreglo o circuito de corrientes en paralelo (1 a 1) _____________________________ 17
2.11 Arreglo o circuito de corrientes en forma 2 a 1 ________________________________ 17
2.12 Diagrama grafico del arreglo de corrientes en forma 2 a 1. (Cao, 2010) ____________ 18
2.13 Formas de las Juntas dependiendo del Arreglo. ________________________________ 19
2.14 Turbulencia dentro de los canales del Intercambiador de calor tipo placas. (Alfa, 2004) 21
2.15 Comparación de un Intercambiador de calor tipo placas con un tubo-coraza de mismo
coeficiente de transferencia de calor. (Lieke Wang, 2007) ___________________________ 22
2.16 Diagrama de Flujo. ______________________________________________________ 26
4.1 Segundo prototipo de hoja de cálculo_________________________________________ 37
4.2 Tercer prototipo de hoja de cálculo __________________________________________ 39
4.3 Método de Mckillop, número de placas, área de transferencia y coeficiente global de
transferencia _______________________________________________________________ 42
4.4 Método de Bounopane, número de placas, área de transferencia y coeficiente global de
transferencia _______________________________________________________________ 43
iii
4.5 Método de Changal, número de placas, área de transferencia y coeficiente global de
transferencia._______________________________________________________________ 44
4.6 Método de Bassiouny, número de placas, área de transferencia y coeficiente global de
transferencia _______________________________________________________________ 45
Método de Kakac, número de placas, área de transferencia y coeficiente global de
transferencia _______________________________________________________________ 46
4.8 Método de Shah, número de placas, área de transferencia y coeficiente global de
transferencia _______________________________________________________________ 47
4.9 Método de Cooper, número de placas, área de transferencia y coeficiente global de
transferencia _______________________________________________________________ 48
4.10 Método de Delplace, número de placas, área de transferencia y coeficiente global de
transferencia _______________________________________________________________ 49
4.11 Método de Grangeorge, número de placas, área de transferencia y coeficiente global de
transferencia _______________________________________________________________ 50
4.12 Método de Kim, número de placas, área de transferencia y coeficiente global de
transferencia._______________________________________________________________ 51
4.13 Método de Tadini, número de placas, área de transferencia y coeficiente global de
transferencia _______________________________________________________________ 52
4.14 Método de APV para intercambiadores de calor tipo placas en general, número de placas,
área de transferencia y coeficiente global de transferencia ___________________________ 53
4.15 Método de Cao β=30°, número de placas, área de transferencia y coeficiente global de
transferencia _______________________________________________________________ 54
4.16 Método de Cao β=45°, número de placas, área de transferencia y coeficiente global de
transferencia _______________________________________________________________ 55
4.17 Método de Cao β=60°, número de placas, área de transferencia y coeficiente global de
transferencia _______________________________________________________________ 56
4.18 Método de Mitrovic β=30°, número de placas, área de transferencia y coeficiente global
de transferencia _____________________________________________________________ 57
4.19 Método de Mitrovic β=45°, número de placas, área de transferencia y coeficiente global
de transferencia _____________________________________________________________ 58

iv
4.20 Método de Mitrovic β=60°, número de placas, área de transferencia y coeficiente global
de transferencia _____________________________________________________________ 59
4.21 Método de Placa lisa, número de placas, área de transferencia y coeficiente global de
transferencia _______________________________________________________________ 60
4.22 Método de Cao β=Mix, número de placas, área de transferencia y coeficiente global de
transferencia _______________________________________________________________ 63
4.23 Método de Mitrovic β=Mix, número de placas, área de transferencia y coeficiente global
de transferencia _____________________________________________________________ 64
4.24 Comparativo de método de Cao β=Mix y Mitrovic β=Mix _______________________ 65
4.25 Diseño final de hoja de cálculo_____________________________________________ 67
4.26 Algoritmo de hoja de cálculo parte 1 ________________________________________ 68
4.27 Algoritmo de hoja de cálculo parte 2 ________________________________________ 69
4.28 Algoritmo de hoja de cálculo parte 3.________________________________________ 70
4.29 Algoritmo de hoja de cálculo parte 4 ________________________________________ 71
4.30 Algoritmo de hoja de cálculo parte 5 ________________________________________ 72
4.31 Algoritmo de hoja de cálculo parte 6 ________________________________________ 73
4.32 Algoritmo de hoja de cálculo parte 7 ________________________________________ 74

Tablas página

3.1 Datos de Intercambiadores de Calor Tipo Placas. _______________________________ 33


4.1 Primeros métodos de análisis _______________________________________________ 35
4.2 Métodos de obtención del número de Nusselt __________________________________ 39
4.3 Método de Mckillop ______________________________________________________ 43
4.4 Método de Bounopane ____________________________________________________ 44
4.5 Método de Changal _______________________________________________________ 45
4.6 Método de Bassiouny _____________________________________________________ 46
4.7 Método de Kakac ________________________________________________________ 47
4.8 Método de Shah _________________________________________________________ 48
4.9 Método de Cooper _______________________________________________________ 49

v
4.10 Método de Delplace _____________________________________________________ 50
4.11 Método de Grangeorge. __________________________________________________ 51
4.12 Método de Kim _________________________________________________________ 52
4.13 Método de Tadini _______________________________________________________ 53
4.14 Método de APV para intercambiadores de calor tipo placa en general ______________ 54
4.15 Método de Método de Cao β=30° __________________________________________ 55
4.16 Método de Cao β=45 ____________________________________________________ 56
4.17 Método de Cao β=60°____________________________________________________ 57
4.18 Método de Mitrovic β=30° ________________________________________________ 58
4.19 Método de Mitrovic β=45° ________________________________________________ 58
4.20 Método de Mitrovic β=60° ________________________________________________ 59
4.21 Método Placa lisa _______________________________________________________ 60
4.22 Métodos descartados ____________________________________________________ 61
4.23 Métodos descartados por falta de certeza. ____________________________________ 61
4.24 Método de Cao β=Mix.___________________________________________________ 63
4.25 Método de Mitrovic β=Mix _______________________________________________ 64
A.1 Tabulación de los Métodos encontrados y los intercambiadores de calor tipo placas
diseñados por empresas especializadas, Número de Placas ___________________________ 80

vi
1. Introducción

El diseño es una actividad creativa, y como tal puede ser uno de las actividades más
gratificantes y satisfactorias realizadas por un ingeniero. El diseño no existe al principio del
proyecto. El diseñador empieza con un objetivo específico o una necesidad del cliente en
mente, y mediante el desarrollo y evaluación de diseños posibles, consigue la mejor manera de
alcanzar aquel objetivo; ya sea una silla mejor, un puente nuevo, o para el ingeniero químico,
un producto químico nuevo, un proceso de producción nuevo o mejoras a los procesos de
producción. (Sinnott & Towler, 2009)
El proceso realizado en empresas químicas conlleva a transferir cantidades de calor a los
fluidos de forma que permitan el uso de esta energía en los procesos de producción. Los
intercambiadores de calor realizan la actividad de utilizar este calor y llevarlo de un fluido a
otro que requiera aumentar su temperatura, o bien disminuir la misma.
Ingeniería y Proyectos del Este, S.A. DE C.V.(IPESA) es una empresa que inició
operaciones en el 2003 como empresa dedicada al diseño y construcción comercial e
industrial, con el objetivo de separar estas actividades de las propias de comercialización e
inmobiliaria que cubrió anteriormente Inmobiliaria y Proyectos Ejecutivos, S.A. de C.V., de la
cual se desprende como nueva empresa pero con la misma organización, personal y
experiencia que por varios años ha demostrado IPESA. Entre las actividades que desarrolla la
empresa para satisfacer las necesidades de sus clientes, se requiere evaluar el desempeño de
equipos nuevos o existentes fuera de servicio, para confirmar su capacidad de cumplir con las
condiciones que le demande algún servicio en particular. La necesidad de IPESA de mejorar
su procedimiento de cálculo para evaluar intercambiadores de calor tipo placas, otorga la
posibilidad de realizar este proyecto organizando y mejorando la metodología con la cual se
realizan actualmente estas actividades. Se establecerán criterios de cálculo confiables, se
diseñará una hoja de Excel que facilite las operaciones y se documentará el procedimiento de
cálculo para los intercambiadores de calor tipo placas.
Se encontrarán limitaciones con respecto a una disponibilidad amplia de diseños comerciales
que sirvan de referencia para verificar la certeza del procedimiento para el cálculo de
1
intercambiadores de calor tipo placas a elaborar. También será el caso de limitaciones con
respecto a la retroalimentación del funcionamiento de los equipos diseñados al ponerlos en
servicio.

1.1 Resumen

En el primer capítulo de este reporte de residencias profesionales podemos encontrar la


justificación del proyecto de residencias profesionales, los objetivos generales y específicos
con los cuales se realizó el proyecto. En esta parte del reporte se encuentra la caracterización
del área en la cual se llevó a cabo el proyecto en la empresa Ingeniería y Proyectos del Este,
S.A. de C.V. Los problemas que este proyecto resolvió al realizarse están descritos en este
capítulo. Los alcances y limitaciones con los cuales se trabajó en el proyecto están en este
primer capítulo.
El segundo capítulo contiene la información necesaria para comprender el funcionamiento
de los intercambiadores de calor tipo placas y conocer lo que el análisis de los métodos
representa para el diseño de los intercambiadores de calor tipo placas.
En el tercer capítulo presenta la información con la cual se desarrolló la investigación para
la realización del análisis a los métodos de obtención del número de Nusselt. El modelo de
investigación que se aplicó a este proyecto se encuentra en este capítulo.
El cuarto capítulo presenta los resultados obtenidos del análisis realizado a los métodos de
obtención del número de Nusselt. En este capítulo se encuentran los prototipos de hoja de
cálculo que se utilizaron para elaborar el análisis a los métodos encontrados. Se puede
encontrar también las conclusiones que arrojo el análisis a los métodos de obtención el número
de Nusselt. En este capítulo se puede encontrar el prototipo final de la hoja de cálculo para
realizar el diseño de los intercambiadores de calor tipo placas. También se puede encontrar el
algoritmo que utiliza esta hoja de cálculo para realizar el diseño de los intercambiadores.
El quinto capítulo habla con respecto a las conclusiones que se obtuvieron de la realización
de este proyecto y las recomendaciones que se hacen para el uso de la hoja de cálculo para el
diseño de intercambiadores de calor tipo placas.

2
1.2 Justificación

En IPESA, el cálculo de cambiadores de calor tipo placas se realiza actualmente con base
en información publicada en libros y revistas técnicas con fuertes limitaciones respecto a los
tipos de fluidos y características de los equipos, y debido a que no se ha documentado un
procedimiento general, se requiere de un tiempo excesivo para lograr una estimación
razonable de las dimensiones y características del equipo necesarias para cumplir con los
requisitos de cada servicio.
Para mejorar el desarrollo de las actividades, se requiere establecer un procedimiento
general que permita evaluar un equipo propuesto y verificar si puede cumplir con las
demandas establecidas por el proceso, organizando la información y secuencia de cálculo,
facilitando además su aplicación mediante el uso de una serie de hojas de cálculo del
programa Excel, de forma tal que permita realizar el diseño en tiempos más cortos y con
mayor certeza.
Las limitaciones encontradas para el diseño de intercambiadores de calor tipo placa, tales
como: información publicadas en libros y revistas técnicas dan un amplio margen de error al
diseñar con los métodos establecidos en estas, la falta de un diseño general de este tipo de
intercambiadores por parte de los proveedores y constructores.
Llevando a cabo este proyecto se obtendrá una forma más eficaz, organizada y con mayor
certeza del diseño de intercambiadores de calor tipo placas. Se dará un beneficio a la empresa
IPESA, que con este procedimiento de cálculo tendrá un mejor desempeño en realizar diseños
de intercambiadores de calor tipo placas.

1.3 Objetivo del proyecto

Elaborar un procedimiento de cálculo para el diseño de intercambiadores de calor tipo


placa para el uso de la industria.

3
1.3.1 Objetivos específicos

 Evaluar los métodos de diseño para intercambiadores de calor tipo placas.


 Clasificar casos en el cual se puede evaluar cada intercambiador tipo placas.
 Realizar hojas de Excel para optimizar el diseño de los intercambiadores de calor tipo placas.
 Establecer de un procedimiento de cálculo para el llevar a cabo el diseño de un intercambiador
tipo placas con el apoyo en un ordenador personal.

1.4 Caracterización del área donde se participo

El proyecto se llevó a cabo en las instalaciones de la empresa Ingeniería y Proyectos del


Este, S.A. DE C.V., ubicado en calle Agua Dulce 305-3A Frac. La Florida C.P. 89118
Tampico, Tamaulipas. El organigrama de la empresa IPESA se puede observar en la figura
1.1.

GERENTE DE PROYECTOS
Ing. Fernando Garcia Franco

JEFE DE ÁREA JEFE DE ÁREA DE JEFE DE ÁREA DE JEFE DE ÁREA


ING. JEFE DE ÁREA DE ING. JEFE DE
DE PROCESOS IN. MECANICA DE TUBERIAS CALIDAD
ELECTRICA/INSTRU CIVIL/ARQUITECTURA
Ing. Ricardo Nava Ing. Adrián Flores MENIng. Javier López Ing. Luis Izaguirre
Ing. Adriana Galicia Ing. Alicia Guel M
Rivera Gallardo Chávez Lira
González

Ingenieros de Ingenieros Ingenieros Proyectistas de


procesos Mecanicos Electricos/proyecti Tuberias
Gonzalo Salinas stas Instrumentos Arquitectos/Proyectistas
Ing. Enrique Alejandra Frías
Morales Ing. Antonio Civiles
Morales Ramírez Rodríguez
Ricardo Del Morales Barrón Arq. Daniel Bandin
Victor Pérez Hernández
Castillo Tinajero Francisco Enriquez
Macario Varela
Vázquez López Arq. Valentin Castillo
Maldonado
Alemán
Felipe Ramíres Agustín
Claudia González
Galicia

Figura 1.1 Organigrama de IPESA

4
El área en la que se llevó a cabo el proyecto dentro de la empresa es el área de procesos.
Esta área de la empresa está encargada de realizar ingeniería con respecto a proyectos que
lleven a cabo procesos de producción. Esto es un conjunto de operaciones, en una secuencia
determinada e íntimamente ligadas entre ellas en el proceso de transformación de
determinadas materias primas. La empresa IPESA tenía una problemática en el diseño de
intercambiadores de calor tipo placa debido a la falta de material publicado respecto al diseño
de este tipo de intercambiadores.

1.5 Problemas a resolver

El problema principal en el cual se encuentra enfocado el proyecto es en establecer un


procedimiento de cálculo con el cual se debe obtener mayor eficiencia y mayor certeza en el
diseño de intercambiadores de calor tipo placas.
Este problema se resolvió por medio de la solución de conflictos, encontrados al tratar de
esclarecer el problema.

 Se descartan los métodos de diseño de intercambiadores de calor tipo placa, con poca
eficiencia y con poca información de respaldo para tener certeza de ellos.
 Se reduce el tiempo actual de realización de un diseño de un intercambiador de calor tipo
placas que puede llevarse varias días en realizarse.

1.6 Alcances y limitaciones

Alcances.- Se establecen criterios de cálculo confiables, el diseño una hoja de Excel que
facilite las operaciones, se documenta el procedimiento de cálculo para los intercambiadores
de calor tipo placas, se realiza a cabo en un plazo de 4 meses.

Limitaciones.- Se establecerán limitaciones con respecto a la selección de entre una


cantidad amplia de diseños comerciales disponibles para verificar la certeza del procedimiento
elaborado, para el diseño de intercambiadores de calor tipo placas.
5
2. Fundamento teórico
.

2.1 Marco histórico

La primera invención y uso de los intercambiadores de calor tipo placas fue en respuesta a
un incremento en los requerimientos estatutarios de higiene en la industria alimentaria, en
Europa, en especial en los productos lácteos. A principios de los 1880´s, empezó a crecer la
conciencia pública que las enfermedades, tales como la tuberculosis, se propagaba por medio
de la leche “cruda” o no tratada. Esto inicio los primeros experimentos con la pasteurización
de la leche, que trata de calentar la leche a una cierta temperatura por un corto tiempo,
enfriándola rápidamente, y no afectando su sabor. Este proceso requiere una alta eficiencia en
la transferencia de calor y más importante que sea altamente higiénico. Era muy difícil
encontrar esas características en los intercambiadores de calor utilizados en esa época para la
pasteurización de la leche. Esto llevó en su momento a la invención de un intercambiador de
calor tipo placas.
Lo que quizá podría ser la primera patente de un intercambiador de calor tipo placas, se la
otorgaron a un alemán de nombre Albert Dracke en 1878. En esta patente se propuso, el
enfriamiento de un líquido por otro, en el cual pasaban ambos por capas en lados opuestos de
una serie de placas. Los años subsecuentes de los 1800’s y los primero años de los 1900’s
vieron considerables avances en la actividad de desarrollo e inventiva, que resultarían en
muchas diferentes patentes de intercambiadores de calor tipo placa.
La figura 2.1 da una idea esquemática de las patentes de la época y su paquete de placas.
Esta patente fue otorgada a dos alemanes el 5 de abril de 1890.

Figura 2.1 Antigua patente de un intercambiador de calor tipo placas. (Lieke Wang, 2007)
6
No obstante los intercambiadores de calor tipo placas no fueron explotados comercialmente
hasta los años de 1920’s cuando el doctor Richard Seligman, fundador de la compañía APV
Internacional en Inglaterra, invento el primer intercambiador de calor tipo placa en 1923
(figura 2.2). El dispositivo se llamó pasteurizador en placas, que estaba destinado a
revolucionar el trabajo en el “curado térmico”. Casi una década después, alrededor de 1930,
Bergerdorfer Eisenwerk of Alfa Laval in Suecia (AB Separator en ese momento) generó el
primer producto de este tipo para la compañía (figura 2.3).

Figura 2.2 Intercambiador de calor tipo placas realizado en 1923 por APV. (Lieke Wang,
2007)

Figura 2.3 Intercambiador de calor tipo placas desarrollado por Bergedorf

7
Aunque el concepto básico y la operación de los intercambiadores de calor tipo placas ha
cambiado poco desde entonces, su diseño y construcción en general han progresado
significativamente en orden de acomodar más capacidad, temperaturas de trabajo más altas,
mayor presión, entre otros factores. Estos cambios han ayudado a aumentar las aplicaciones
desde la idea original en la pasteurización de la leche hasta las altas demandas de intercambio
de calor de la industria. Esta actividad tomo fuerza a partir de 1970 y después, cuando gano
ímpetus con la crisis energética. Varios nuevos diseños para superficie de placa fueron
gofrados y sus técnicas de manufactura fueron reveladas. Una de las principales motivaciones
fue el desarrollo de nuevos patrones para un efectivo proceso de transferencia de energía, con
el proceso de fabricación rentable y una mejor integridad estructural. También a finales de los
1970´s se dio un gran esfuerzo por conservar la energía por medio de mejorar el rendimiento
termo-hidráulico de los intercambiadores de calor. El resultado obtenido por este diseño de
intercambiadores fue el uso de una mezcla de placas con corrugaciones tipo chevron y el
arreglo del flujo, donde la combinación de un bajo, mediano o alto ángulo de la corrugación
tipo chevron se usó en las placas; como se explicará después, esto promueve el aumento de la
efectividad térmica sin la reducción de la caída de presión.
Un novedoso arreglo de este acercamiento ha sido el segmentar en cuadrantes el área activa
de la placa, y darle a cada cuadrante un diferente ángulo de corrugación tipo Chevron.
El objetivo principal es encontrar un mejor arreglo entre la caída de presión y la
transferencia de calor, que reduzca la mala distribución de las corrientes y optimice el área de
transferencia.
Hoy en día se encuentran muchas empresas reconocidas, comercializando con los
intercambiadores de calor tipo placa, dando una gran variedad a un amplio espectro de
aplicaciones. Una lista representativa de algunas de estas empresas serián: Alfa Laval Lund
AB, APV, SWEP, Tranter GEA, Sondex A/S, Hisaka Works, HTE, entre otras muchas. Ésta
no es una lista completa de la compañías ya que mientras el Mercado se siga expandiendo
seguirá habiendo incremento en las compañías que FABRICAN estos intercambiadores.
(Lieke Wang, 2007)

8
2.2 Fundamento de investigación

El proceso del intercambio de calor entre dos o más corrientes a diferentes temperaturas
ocurre en numerosas aplicaciones, tales como la industria, el comercio y el uso doméstico que
tiene su efecto en algún tipo de intercambiador de calor. Un set variado de intercambiadores
de calor, que abarcan casi todo el espectro de forma, tamaño, modo de transferencia, y otras
características que pueden ser encontradas en procesos, ya sea de petróleo, transporte, aire
acondicionado, refrigeración, criogenia, y usos biomédicos, dentro de muchos otros.
Los intercambiadores de calor se pueden clasificar de dos formas, ya sea: contacto directo o
de contacto indirecto. Antiguamente, los fluidos transferían calor de forma de contacto directo,
ya que no contaban con una pared para separar. Debido a la falta de una pared, el cálculo del
alcance máximo de las temperaturas era de un valor aproximado, este intercambio de calor
normalmente se realizaba acompañado de un intercambio de masa. Una torre de enfriamiento
es un ejemplo de un intercambiador de calor de contacto directo.
En intercambiadores transmurales, la pared (tubular, placa, o de una geometría no circular)
que separa a las corrientes fría y caliente, es donde se realiza el intercambio de calor.
Intercambiadores tubo-coraza y el tipo placas son ejemplos de contacto indirecto.
Se puede hacer una clasificación más detallada de los intercambiadores de calor, con base
de sus características de construcción, modo de transferencia, especificaciones en el
intercambio de calor. (Lieke Wang, 2007)
La pérdida de temperatura por radiación puede ser descartada para estos intercambiadores
de calor. En la mayoría de los casos el intercambiador de calor tipo placas es el intercambiador
más eficiente. Generalmente ofrece la mejor solución para problemas térmicos, dando los
rangos más amplios de presión y temperatura con menor espacio de equipo. (APV, 2008)

2.2.1 Intercambiador de calor tipo placas

La competencia del mercado global, la creciente urgencia por la conservación de energía y


la reducción de la degradación ambiental ha puesto un gran énfasis en el uso de
intercambiadores de calor de gran eficiencia. Aunque el intercambiador tradicional de tubo-

9
coraza es todavía el más usado en numerosas aplicaciones industriales y su rendimiento se
eleva con dispositivos de mejora, tiende a tener diámetros hidráulicos largos y radios largos
de área a volumen. El conocimiento de este problema por parte de la ingeniería ha
desarrollado un número variado de intercambiadores de calor de alto rendimiento, que se
utilizan en la práctica. (Lieke Wang, 2007)
Una placa metálica puede actuar como un área de transferencia de calor si se encuentra
separando dos fluidos a diferentes temperaturas. A esto se le conoce como núcleo del
intercambiador de calor tipo placas (figura 2.4). Para completar el dispositivo, se le deben de
agregar dos placas más a cada lado para que el fluido pueda circular por los canales formados.

Figura 2.4 Núcleo de un Intercambiador de calor tipo placa

Las placas son separadas por juntas hechas a base de elastómeros. El conjunto se sujeta con
un marco y una serie de pernos que ejercen la presión necesaria para mantener las placas en su
lugar, como en la figura 2.5.

Figura 2.5 Núcleo completo de Intercambiador de calor tipo placas.


10
La separación entre las placas es debido a las juntas, que realizan una separación entre estas
de unos cuantos milímetros. Esto se realiza para poder tener altas velocidades en la corriente y
alcanzar coeficientes de transferencia más altos. Este ensamble es la base de los
intercambiadores de calor tipo placa (Figura 2.6).

Figura 2.6 Diseño del núcleo completo

La desventaja principal de este tipo de dispositivos es que tiene importantes limitaciones


con respecto al máximo permisible de flujo que puede soportar, y no es conveniente agrandar
el área de las placas cuando el flujo o la transferencia de calor aumentan. En este caso es
necesario aumentar el número de placas, haciendo que los fluidos circulen a través de canales
alternados separados por las placas que realizan la transferencia de calor.
Básicamente, el intercambiador de calor tipo placas consiste en un paquete de placas
corrugadas de metal con orificios para las boquillas por donde pasaran los fluidos. El paquete
de placas es ensamblado entre los dos marcos uno movible y otro que se encuentra fijo, estos
se fijan con unos perno que aprieta los marcos.
Las placas tienen acomodados unas juntas que sellan los canales de las placas. El número
de placas es definido por la cantidad de calor que se necesita transferir. Las placas de
transferencia y la placa del marco movible se encuentran en un riel guía en la parte superior e
inferior, estos apoyados en una columna para estabilizarlos. (Cao, 2010)

11
Un intercambiador de calor de tipo compacto se ha definido como un intercambiador con
una densidad de área de transferencia por arriba de 700 m2/m3 en al menos un lado de las
corrientes. Sus especificaciones en la construcción promueven las mejoras en rendimiento
térmico-hidráulicos y aumenta la eficiencia en energía, con un significante ahorro en costos en
material y operación. (Cao, 2010)
Cuando se diseña un intercambiador de calor de placas planas, se deben de considerar varios
factores; área, coeficientes de transferencia de calor, volumen, costos de bombeo, de
fabricación del equipo, otros, y realizar un balance entre todos ellos para encontrar la
combinación óptima. (Gonzales Núñez)

A pesar de que el intercambiador de calor tipo placas está categorizado en la parte baja del
espectro, ofrece distintas ventajas y características únicas en aplicaciones sobre los otros
intercambiadores compactos más altos en el espectro.
Esto incluye: flexibilidad en el tamaño (placas se pueden añadir o quitar dependiendo de la
demanda del proceso), Facilidad de limpieza para mantener altos estándares de higiene
(necesario para industria alimentaria y farmacéutica), aproximación cerrada a las temperaturas
marcadas para los flujos de salida a contra-corriente (utilizado en la criogenia y en la
aplicación y mitigación de la degradación térmica de algunos fluidos procesados), y mejoras
en el rendimiento de la transferencia de calor. Como tal, en su naturaleza, el diseño de un
intercambiador de calor tipo placas tiende ser muy especializado, debido a la variedad
diferente de placas y su superficie corrugada, los arreglos de las corrientes, características del
rendimiento y características en la construcción y aplicación. (Lieke Wang, 2007)

2.2.2 Características del Intercambiador de calor tipo placas

Una ilustración de partes de un intercambiador de calor tipo placas, nos permite señalar los
componentes de la estructura primaria de un moderno intercambiador de calor tipo placas. Los
elementos primarios de un intercambiador de calor tipo placas incluye, las placas que realizan
la transferencia de calor, las placas de separación, las juntas, los soportes al final del marco
(arreglado para que una placa y marco se muevan y otra quede fija) este lleva las entradas de

12
las boquillas, la barra guía para las placas, una columna de soporte y los pernos que ajustan el
marco del intercambiador. Podemos observar estas partes en la figura 2.7.

Figura 2.7 Intercambiador de Calor Tipo Placas. (Alfa, 2004)

El núcleo principal de los intercambiadores de calor consiste en placas delgadas y


rectangulares hechas con hojas de metal prensado, en las cuales se acomodan entre una junta
que recubre toda la periferia de la placa, atornilladas y empacadas en un marco. Las placas
cuelgan de una barra en la parte superior está alineada a otra barra en la parte inferior. En la
mayoría de los intercambiadores, las barras guías se encuentran soportadas al otro extremo del
marco por una columna.
El paquete de placas que se encuentra prensado entre el marco fijo y el marco movible o
placa de presión están unidos por pernos que sujetan los marcos en un largo determinado.
Se debe de tomar en cuenta que la primera placa en el núcleo del paquete tiene juntas en los
cuatro orificios por donde pasan los fluidos, esto para que no se encuentre fugas mientras los
fluidos entran o salen del intercambiador.
La corriente fría y caliente fluye a través de diferentes canales separados por las placas con
relieve o corrugada. Cada par de placas adyacentes en el intercambiador de calor forman
canales, y los fluidos pasan por estos por vía de la boquilla de entrada y de salida, guiados
para alternar el paso de los fluidos por los canales, por los arreglos de las placas y las juntas
que se encuentran alrededor de esta las placas. Se logra la mayor efectividad en los
13
intercambiadores de calor tipo placa cuando se utilizan a contra-corriente, ya que el calor pasa
de la corriente caliente a la placa y de ahí a la corriente fría. (Lieke Wang, 2007)
La corrugación de las placas provee un refuerzo debido al largo número de puntos de contacto
de placa con placa. Estos puntos de contacto dan un buen soporte para que las placas puedan
trabajar con espaciamientos muy pequeños en las presiones de operación. El espacio entre
placas es usualmente de 3-5mm. (Cao, 2010)

2.2.3 Tipo de placas

Los intercambiadores de calor tipo placas son corrugadas. La forma de la corrugación es


característica de cada modelo de placa y es estudiada exhaustivamente por los fabricantes de
los intercambiadores de placas.
El propósito de las corrugaciones es el de proveer turbulencia a las corriente para aumentar
el coeficiente de transferencia de calor, y al mismo tiempo, incrementar la fuerza estructural
del paquete de placas. Las placas están hechas para que resistan la presión de los fluidos en
ambos lados de la placa. El caso más difícil es cuando se encuentra una corriente a máxima
presión y otra a baja presión. Esto sucede cuando hay un arranque o cuando se vacía para
limpiar el intercambiador. Las corrugaciones de las placas proveen de muchos puntos de
contacto entre las placas, esto ayuda a prevenir deformaciones.
Existen diferentes tipos de placas. Como por ejemplo la tipo “Washboard” o “tallador” son
corrugaciones que se encuentran en forma paralela entre ellas y en forma perpendicular al
flujo. Las corrugaciones más populares son la tipo “Herringbone” y la tipo “chevron”. Cuando
las corrugaciones de placas consecutivas se encuentran en un ángulo de 180 grados genera
muchos más puntos de contacto entre las placas. Cada fabricante tiene diferentes tipos de
placas para diferentes tipos de aplicaciones. La selección del tipo de placa se debe a las
necesidades del proceso, en términos de el coeficiente de transferencia de calor y una caida de
presión permisible. Los modelos de placas que realizan el mas alto coeficiente de transferencia
de calor, tambien causa una gran caida de presión. Es decir que, para cualquier aplicación el
dieñador debe de encontrar el mejor balance de estas dos condiciones. (Cao, 2010) En la
figura 2.8 se puede observar las placas más comunes que se utilizan en la construcción de

14
intercambiadores de calor tipo placa siendo las más comunes la “Herringbone” y la
“Chevron”: “Washboard”, “Chevron”, “Herringbone” e “Intermaiting”.

Figura 2.8 Tipos más comunes de placas. (Cao, 2010)

Una forma de clasificación dentro de los mismos tipos de placas es la capacidad de la placa
de aumentar el coeficiente de transferencia de calor. Esto se clasifica como placas de NTU alto
o de NTU bajo, las siglas de NTU vienen del nombre número de unidades de transferencia y
sus siglas en inglés (Number of Transferencial Units), este número nos habla de la capacidad
que tiene un fluido para transferir en este caso calor.
Esta clasificación nos da la posibilidad en el diseño de intercambiar las placas para realizar
un mayor aumento en la transferencia de calor con una menor caída de presión. Cuando una
placa tiene un patrón de corrugación junto (con las ondulaciones con las crestas cercanas entre
sí), la caída de presión aumenta y se genera un mayor intercambio de calor. A este tipo de
placas se les conoce como de canal térmico largo.
Cuando las placas tienen un patrón de corrugación más amplio, la caída de presión es menor
pero la transferencia de calor cae a comparación de las anteriores. A este tipo de placa se le
conoce como de canal térmico corto (Alfa, 2004). En la figura 2.9 se puede observar un
ejemplo de este tipo de canales térmicos.

15
Figura 2.9 Placa Chevron para NTU alto y NTU bajo. (Tranter, 2007)

2.2.4 Arreglos de las corrientes

Un buen diseño de juntas y de orificios de placa permite diferentes tipos de


configuraciones. El diseño de las juntas permite que el fluido circule a través de la
configuración de las placas que se ha diseñado.
En los intercambiadores de calor tipo placas, la mayor parte del tiempo se trabaja en
paralelo. Es decir, que las corrientes en los canales forman arreglos, como circuitos eléctricos,
a los cuales se le denominan paralelo. Sin embargo, en algunos momentos es necesario, en
orden de alcanzar una mayor velocidad, arreglar los formatos que realizan los flujos en el
interior del intercambiador de 1 a 1, a arreglos en donde las corrientes realicen más de un
paso. En la figura 2.10 podemos observar la forma que tiene un circuito en paralelo de 1 a 1.
Estos son los pasos de cada corriente por los canales que forman las placas.
En la figura 2.11 se puede observar la forma en la cual se puede obtener un intercambiador
de calor tipo placas, en el cual, se tenga con las mismas placas otro arreglo de circuito ahora
un 2 a 1.

16
Figura 2.10 Arreglo o circuito de corrientes en paralelo (1 a 1)

Figura 2.11 Arreglo o circuito de corrientes en forma 2 a 1

El diagrama grafico (figura 2.12) nos permite darnos cuenta de la cantidad de orificios y el
diseño que debe de tener las juntas para poder tener el arreglo más efectivo para las corrientes
que entraran al intercambiador de calor tipo placas.

17
Figura 2.12 Diagrama grafico del arreglo de corrientes en forma 2 a 1. (Cao, 2010)

2.2.5 Juntas

Las juntas en las orillas entre cada placa con relieve confina al fluido de la corriente,
permitiendo que el fluido pase a través de los canales y previene la mezcla entre los fluidos
como también el goteo en los alrededores del paquete de placas. (Lieke Wang, 2007)
Se pueden encontrar diferentes tipos de materiales para las juntas, tales como: caucho
natural, caucho de nitrilo, caucho butílico, silicona y otros elastómeros como el neopreno,
hypalon. Pueden ser también fibras comprimidas utilizadas para altas temperaturas. Debido a
que las temperaturas en el intercambiador no son absolutas, la selección del material de las
juntas debe tomar en consideración la composición química de las corrientes, así como
también los ciclos de trabajo. (APV, 2008)
Se puede observar en la figura 2.13 la forma que tienen las juntas dentro de la placa y como
aplicarlas para obtener el arreglo de corrientes que se necesite.

18
Figura 2.13 Formas de las Juntas dependiendo del Arreglo.

2.2.6 Cantidad de flujo

Esta puede ser expresada en dos diferentes términos, como son el másico y el volumétrico.
El flujo máximo usualmente determina qué tipo de intercambiador se utilizara para un
propósito específico. Los intercambiadores de calor tipo placas de la compañía Alfa Laval
pueden ser usados para flujos desde 0.05 kg/s hasta 1,400 kg/s. en términos de volumen siendo
agua el fluido utilizado se habla de 0.18 m3/h hasta 5,000 m3/h. (Alfa, 2004)
Las conexiones del flujo son medidas en proporción al área de la placa, para controlar el
flujo máximo permisible para el paso por las placas. La capacidad del flujo de cada
intercambiador de placa está basada en una velocidad máxima de la conexión de 20 pies por
segundo, con intervalos de 25 a 11,000 galones por minuto. A primera vista esta velocidad
puede ser comparada con un uso convencional de tuberías. Sin embargo, la alta velocidad del
flujo se localiza en el intercambiador y lentamente va disminuyendo durante la distribución
por los canales. No es poco común ver reducida la velocidad del flujo en la salida de una
tubería si la distancia recorrer es muy larga. (APV, 2008)

19
2.2.7 Caída de presión

La caída de presión tiene una relación indirecta con el tamaño del intercambiador de calor
tipo placas. Si es posible incrementar la caída de presión permitida, y en el mismo caso aceptar
costos de bombeo más altos, entonces el intercambiador será más pequeño y menos costoso.
El diferencial máximo de presión es aplicado a través de la placa y resulta en un desbalance
considerable que tiende cerca de 0.1 a 0.2 pulgadas de espacio. Es esencial, por lo tanto, que
exista un soporte entre placas para mantener el espacio entre placas y dos diferentes formas de
la placa realizan este soporte. Un método es prensar tubos en una placa con una corrugación
de tipo washboard para dar puntos de contactos cada 1 a 3 pulgadas cuadradas de área de
trasferencia. Otro método es la placa tipo Chevron con corrugaciones superficiales, estas van
soportadas en una posición de contacto de pico a pico.

2.2.8 Ventajas y desventajas del Intercambiador de calor tipo placas

Basados en sus características estructurales, los intercambiadores de calor tipo placas


ofrecen un número de ventajas sobre los tradicionales intercambiadores de calor tubo-coraza.
Esto incluye lo siguiente:

 Las corrugaciones en la superficie de la placa fácilmente promueven el mejoramiento del


intercambio de calor por una serie de mecanismos que incluye el promover los flujos
turbulentos o en vórtice, interrupción y reconexión de las placas límites, en los canales tener
un diámetro hidráulico pequeño y una transferencia de calor efectiva aumentada (figura 2.14).
Los coeficientes de transferencia de calor que se obtienen son significativamente más altos de
los que se obtienen con los intercambiadores de calor de tubo-coraza en condiciones similares.
El mecanismo dominante a lo largo de la corrugación de las placas es la producción de
vórtices o turbulencia en forma helicoidal, esto depende del arreglo de las corrugaciones
(ondas paralelas o corrugaciones cruzadas) que resulta si es bien mezclado en un alto
coeficiente convectivo de transferencia de calor. (Lieke Wang, 2007)
Es decir, una alta turbulencia en el medio, da una mayor convección, que resulta en una
mayor eficiencia en la transferencia de calor en el medio. (Alfa, 2004)
20
La turbulencia en las placas corrugadas en forma de “tabla de lavar” se produce por el cambio
continuo en La velocidad y dirección del flujo. Las placas tipo “Raspa de pescado” se montan
en direcciones opuestas, lo que provoca un flujo en remolino. La turbulencia que producen
estos dos diseños, eliminan áreas de estanqueidad, con lo que se reduce el ensuciamiento.
(Gonzales Núñez)

Figura 2.14 Turbulencia dentro de los canales del Intercambiador de calor tipo placas. (Alfa,
2004)

 Los intercambiadores de calor tipo placa normalmente tienen mucho menor tamaño térmico
(y físico) a comparación de sus coeficientes de transferencia de calor. Por la misma área
efectiva en la transferencia de calor, en peso y en volumen es aproximadamente un 30% y un
20%, con respecto a los intercambiadores de calor tubo-coraza. Una imagen descriptiva típica
de la ventaja del tamaño son aquellas que muestran intercambiadores de calor tipo placas y
tubo-coraza de la misma cantidad de exigencia de calor a transferir (figura 2.15). (Lieke
Wang, 2007). Toma menos espacio que el tradicional intercambiador de calor tubo-coraza. El
fino material la superficie de calor da una óptima transferencia de calor ya que sólo tiene que
penetrar por un material delgado. (Alfa, 2004)

21
Figura 2.15 Comparación de un Intercambiador de calor tipo placas con un tubo-coraza de
mismo coeficiente de transferencia de calor. (Lieke Wang, 2007)

 Debido a los altos coeficientes de transferencia de calor y un verdadero sistema a contra-


corriente que maneja los intercambiadores e calor tipo placa, son capaces de operar con una
proximidad muy cerrada (~1°C). Como resultado podemos llegar a recuperar hasta el 90% del
calor, esto es una diferencia grande si lo comparamos con el 50% de recuperación que logra el
intercambiador de calor tubo-coraza. Es por eso que los intercambiadores de calor son
utilizados en los lugares donde la recuperación de calor se realiza a fuentes de calor muy
bajas. (Lieke Wang, 2007)
Para algunos rangos de transferencia de calor, por ejemplo para enfriamientos, el programa
de temperaturas tiene buena proximidad a diferentes temperaturas. Esto nos da a conocer
como transferencias de calor de alto número de unidades de transferencia y requiere
intercambiadores de calor para NTU más altos. (Alfa, 2004)

 En los intercambiadores de calor tipo placas el fluido se encuentra en un medio entre las
juntas de las placas. El espacio entre la junta se ventila a la atmósfera, eliminando así la
posibilidad de cualquier contaminación cruzada de fluidos. (Lieke Wang, 2007)

 Los intercambiadores de calor tipo placas son muy adecuados para fluidos con alta
viscosidad, estos tienden a andar en el régimen laminar en la mayoría de los intercambiadores
debido a sus características para producir remolinos. Suelen generarse vórtices helicoidales en
la parte baja del número de Reynolds en canales con un corrugado transversal en las placas.
(Lieke Wang, 2007)

22
Los intercambiadores de calor tipo placa pueden funcionar con aceites con viscosidades
tan altas como 2500 centipoises. Las emulsiones pueden ser utilizadas en los intercambiadores
tipo placas, y pueden ser utilizados como agua si las concentraciones son menores del 5%
(Alfa, 2004)

 El paquete de placas en el intercambiador de placas puede ser fácilmente desarmado y


rearmado. Así, su inspección, limpieza, y remplazo de la junta puede realizarse fácilmente, y
particularmente puede mantener una gran condición higiénica para el uso en el procesamiento
de comida y productos lácteos. (Lieke Wang, 2007)
La alta turbulencia también da un efecto de auto limpieza. Al compararlo con el tradicional
intercambiador de calor de tubo-coraza, el factor de suciedad es considerablemente reducido.
Esto quiere decir que el intercambiador de placas puede mantenerse en servicio más tiempo
entre limpiezas que el intercambiador tubo-coraza. (Alfa, 2004)

 Adicionalmente la flexibilidad al armar y desarmar permite una gran flexibilidad para


alterar su tamaño térmico, simple mente añadiendo o quitando placas según sea la necesidad
de lo carga del proceso. (Lieke Wang, 2007)
Debido a que el canal creado por las placas adyacentes es muy delgado, el volumen
contenido en el intercambiador del fluido es muy pequeño. Por lo tanto, la reacción al cambio
de condiciones se realiza en corto tiempo, lo que da un control más sencillo. (Lieke Wang,
2007)
El diseño de las juntas minimiza el riesgo de fuga interna. Mientras que una fuga interna es
muy difícil de detectar en un intercambiador de coraza y tubos, un fallo en una junta en un
intercambiador de placas implica una fuga al exterior fácil de detectar. (Gonzales Núñez)

 Puede ser posible calentar o enfriar dos o más fluidos en la misma unidad. Esto se realiza
simplemente añadiendo una placa de división entre las placas. Esto puede reducir
sustancialmente la complejidad de una planta. (Lieke Wang, 2007)

23
 Se pueden realizar acomodos de placas con diferentes patrones en una misma unidad e
intercambiador. También se pueden tener diferentes arreglos de circuito por el cual pasaran las
corrientes. (Lieke Wang, 2007)

 Ya que el intercambiador de calor tipo placas generalmente tiene bajo volumen y peso,
disminuye sus costos de manejo, transporte y cimentación. (Lieke Wang, 2007): menos
tiempos muertos, no se requiere equipo especial de limpieza ni de apertura, de fácil acceso
para su inspección, bajos factores de ensuciamiento, lo que reduce las horas hombre utilizadas.
(Gonzales Núñez)
 Se elimina la incidencia en la vibración, ruido, corrosión y erosión debido a la corriente.
(Lieke Wang, 2007)

 Las orillas de las placas son las únicas expuestas a la atmósfera. Por lo tanto, la pérdida de
calor es despreciable y generalmente no requiere asilamiento. (Lieke Wang, 2007)
El intercambiador de calor tipo placas tiene éstas y otras ventajas, en comparación con los
intercambiadores de tipo tubo-coraza. Los intercambios de calor de NTU’s altos son aquellos
que tienen intercambios de calor NTU > 1. Los intercambiadores de calor tipo placa son
superiores si se compara con los intercambiadores de calor de tubo-coraza cuando se habla de
valores de NTU. Los intercambiadores de tubo-coraza pueden llegar hasta una NTU 1
mientras que los intercambiadores tipo placas pueden llegar a valores de 10 o más. Para que
un intercambiador de calor de tubo-coraza pueda llegar a valores mayores de 1, se deben
colocar varios intercambiadores tubo-coraza en serie. (Alfa, 2004)

Sin embargo, la mayor desventaja que se puede encontrar en los intercambiadores de calor
tipo placas es que se encuentran limitados a una baja presión y a bajas condiciones de
temperatura. Estas restricciones han sido impuestas debido al material de las juntas, que no
puede soportar altas presiones, altas temperaturas o corrosión del fluido. Esto generaría
problemas de fuga; la finura del material de las placas también tiene restricciones de presión.
En la práctica diaria, en estándar de la junta de los intercambiadores de calor tipo placas está
considerado para trabajar a presiones de hasta 25 bares; presiones más elevadas podrían

24
alcanzarse con marcos para transferencias de calor pesadas. Mientras que la temperatura puede
manejarse en un límite común para la mayoría de los intercambiadores de calor tipo placas de
hasta 160°C, aunque juntas hechas de materiales especiales pueden alcanzar temperaturas de
hasta 400°C. (Lieke Wang, 2007)

2.2.9 Aplicaciones del Intercambiador de calor tipo placas

El intercambiador de calor tipo placas ha vuelto muy competitivo, cuando se compara con
otro tipo de intercambiadores compactos o no compactos, debido a su sinfín de aplicaciones.
En las cuales encontramos:
Industria de los Alimentos: se le da uso en el enfriamiento de bebidas para su posterior
embotellado. Pasteurización de líquidos (leche, jugos, etc.).
Industria Química: se puede encontrar su uso en condensadores y/o evaporadores.
Industria Azucarera: en la evaporación del jugo de caña, así como su posterior condensación
para la elaboración de alcoholes.
Industria Minera: para el enfriamiento de soluciones de ácido sulfúrico, ácido nítrico, ácido
bórico, etc.
Industria Petroquímica: en el enfriamiento, condensación o calentamiento de cualquier
proceso petroquímico en la temperatura permisible.
Producción de Energía Eléctrica: En Sistemas de Enfriamientos de
Generadores (Centrales Hidráulicas de gran potencia), Sistema de condensación de vapor
(Centrales Térmicas).
Industria Aceitera: se utiliza en el enfriamiento y calentamiento de aceite vegetal.
Calefacción, Ventilación, Refrigeración y Aire Acondicionado: Circuitos cerrados de
enfriamiento, Bypass de chiller en invierno. Evaporación y condensación de refrigerante.

2.2.10 Diseño de Intercambiador de calor tipo placas

Los métodos de obtención de placas para intercambiadores de calor no dan un resultado


exacto al primer intento, debido a que la cantidad de placas propuesta no siempre son las
25
idóneas para la cantidad de flujo y para el tipo de fluido, por tal motivo se deben hacer
iteraciones con respecto a la cantidad propuestas de placas y a la cantidad de placas resultante
del método
El diagrama de flujo mostrado en la figura 2.16 da a conocer el seguimiento de los pasos
con los cuales la hoja de cálculo nos proporcionara un resultado de número de placas.

Figura 2.16 Diagrama de Flujo.

26
2.3 Fundamento matemático para el cálculo de un Intercambiador de calor tipo
placas

El diseño de intercambiadores de calor tipo placa es realizado por medio de un algoritmo, el


cual se ejecuta por medio de iteraciones con el fin de encontrar la cantidad de placas
necesarias para la cantidad de flujo, el tipo de fluido y la caída de presión que se desea lograr.
Las fórmulas utilizadas y aplicadas en los diversos métodos de diseño de los intercambiadores
de calor son las siguientes:

2.3.1 Velocidad de la corriente

Conocer el rango en el que la velocidad de nuestro flujo se maneja es importante, ya que


esto nos permitirá prevenir o corregir cualquier situación en los pasos posteriores.
El rango común de la velocidad del flujo es de 0.3 a 1 m/s.
La fórmula que se utiliza para obtener la velocidad del flujo es la siguiente:

𝑊
𝑣= (2.1)
𝜌∗𝑛𝑝∗𝑏∗𝑒

La fórmula nos dice que la velocidad del flujo es dada por flujo másico que se encuentra
dividido por su densidad, por el número de canales que recorre la corriente en el
intercambiador, y el espaciamiento entre placas que multiplica al ancho de la misma.

2.3.2 Número de Reynolds

El número de Reynolds es un número adimensional de principal importancia, ya que es la


base del cálculo de los canales hidráulicos con los cuales se obtendrá el número de placas.
El intervalo de manejo del número de Reynolds es muy variable entre métodos de
obtención de coeficientes de película, pero se tiene establecido un intervalo de 400<Re<40000

𝐷𝑒∗𝑣∗𝜌
𝑅𝑒 =
𝜇
(2.2)

27
La fórmula que se aplica para la obtención del número de Reynolds es la anterior. Donde
De es el diámetro equivalente multiplicado por la velocidad y la densidad del flujo está
dividido por su viscosidad dinámica.

2.3.3 Número de Prandtl

El número de Prandtl es un número adimensional que nos permite conocer la


proporcionalidad entre la velocidad de difusión de movimiento y la velocidad de difusión de
calor.
𝐶𝑝∗µ
𝑃𝑟 = (2.3)
𝑘𝑓

La fórmula del número de Prandtl nos da de variables, las propiedades ya conocidas del
flujo. Nos da conocer la relación que se encuentra entre la viscosidad y el calor específico del
flujo y su conductividad.

2.3.4 Coeficiente local de transferencia

El coeficiente local de transferencia de calor o el coeficiente de película de transferencia de


calor es obtenido por medio de la fórmula del número de Nusselt.
El número de Nusselt es el factor que relaciona el calor constante y la fricción del flujo y
es el producto de ese factor de fricción por el número de Reynolds.
El número de Nusselt a lo largo del estudio de los intercambiadores de calor tipo placa ha
variado y formado diferentes métodos de solución. Esto se ha debido a la gran cantidad de
tipos de corrugaciones que puede tener la placa y a los arreglos que se diseñan para el aumento
del coeficiente global de transferencia.
Para obtener el coeficiente local de transferencia de calor se necesitan las dos equivalencias
del número de Nusselt. Debido a que en un lado de la igualdad tendremos la relación del calor
contante y la fricción del flujo, y del otro lado de la igualdad tendremos el factor de fricción
que se relaciona con el número de Reynolds.
28
𝐷𝑒∗ℎ
𝑁𝑢 = (2.4)
𝑘𝑓

Donde el número de Nusselt es un numero adimensional dado por el factor que se forma
con el coeficiente local de transferencia y el diámetro equivalente entre la conductividad del
material de la placa.
µ 𝛾
𝑁𝑢 = 𝐶 (𝑅𝑒)𝛼 ∗ (Pr)𝛽 ∗ ( ) (2.5)
µ𝑤

Y donde el número de Nusselt es dado por los números adimensionales, Reynolds y Prandtl
y el Factor de Sieder-Tate. Todos elevados a una potencia dada por los experimentos y un
factor de fricción también dado por los experimentos ya realizados a los distintos tipos de
placas y arreglos.
µ 𝛾 𝑘𝑓
ℎ = 𝐶 (𝑅𝑒)𝛼 ∗ (Pr)𝛽 ∗ ( ) ∗ (2.6)
µ𝑤 𝐷𝑒

La fórmula general está basada en los tipos de corrugaciones de placa que comúnmente se
encuentran en los intercambiadores de calor tipo placa (Chevrone, Herringbone, etc.)

2.3.5 Coeficiente global de transferencia

El coeficiente global de transferencia es la suma de resistencias que trabajan en el


intercambio de calor entre los flujos.

1 1 1 𝛿
= + + + 𝑅𝑓 (2.7)
𝑈 ℎ𝑐 ℎ𝑓 𝜆

Esta suma de resistencias representa en si los factores con los cuales trabaja el
intercambiador de calor tipo placa. Tomando en cuenta factores como los coeficientes locales
de transferencia de cada corriente (caliente y fría), un coeficiente entre el espesor de la placa y
la conductividad que es capaz de lograr el material con el que están hechas las placas y el
factor de ensuciamiento.

29
2.3.5 Área de transferencia

La obtención del área de transferencia permite interpretar de mejor forma la cantidad de


placas necesarias para realizar el intercambiador de calor.

𝑄
𝐴= (2.8)
𝑈∗𝐿𝑀𝑇𝐷

La fórmula del área de transferencia es un coeficiente en el cual está relacionada la


cantidad de calor transferido, entre el coeficiente global de transferencia y el diferencial
logarítmico de las temperaturas.

2.3.6 Media logarítmica de la diferencia de temperatura (MLDT).

La Media logarítmica de la diferencia de temperatura es un cálculo que nos permite obtener


el valor de las temperaturas en unas condiciones de flujo determinadas, a contra-corriente o a
co-corriente. Este diferencial de temperaturas nos es útil para obtener el área de transferencia y
el coeficiente global de transferencia.

∆𝑇1 −∆𝑇2
𝐿𝑀𝑇𝐷 = ∆𝑇1 (2.9)
𝐿𝑛( )
∆𝑇2

∆𝑇1 = 𝑇1 − 𝑡2
∆𝑇2 = 𝑇2 − 𝑡1

Los diferenciales de temperatura en este caso a contra-corriente son obtenidos por las
diferencias entre la temperatura de la corriente caliente al entrar y la de la corriente fría al
salir. El otro diferencial se obtiene de la temperatura de la corriente caliente al salir y la
temperatura de la corriente fría al entrar.

30
3. Procedimiento y descripción de las actividades realizadas

3.1 Nacimiento de la idea

La idea toma origen en la necesidad propuesta por la empresa IPESA. Una necesidad de
desarrollar una procedimiento con el cual poder generalizar fórmulas y conceptos para realizar
el diseño de un intercambiador de calor tipo placas.
Esta necesidad nace de la existencia de una gran cantidad de información, ya sea por medio de
revistas de estudio, libros e investigaciones correspondientes a los intercambiadores de calor
tipo placa, no permitía tener una generalidad con respecto de toda la información a la cual se
puede recurrir.
Debido a esta cantidad de información, el tiempo que se toma realizar el diseño de un
intercambiador de calor tipo placas, es un tiempo muy alto. Esta otra necesidad de acortar el
tiempo de diseño dio nacimiento a la hoja de cálculo con la cual se apoya el procedimiento de
cálculo a realizar.

3.2 Modelo de investigación

El modelo de investigación que se utiliza para realizar esta investigación será un método
exploratorio-descriptivo.

La investigación exploratoria es usada para resolver un problema que no ha tenido


claridad. La investigación exploratoria impulsa a determinar el mejor diseño de la
investigación, el método de recogida de datos y la selección de temas. Debe sacar
conclusiones definitivas sólo con extrema precaución. Dado su carácter fundamental, la
investigación exploratoria a menudo llega a la conclusión de que un problema que se percibe
en realidad no existe.

31
La investigación descriptiva tiene como objetivo el dar a conocer las situaciones,
costumbres y actitudes predominantes a través de la descripción exacta de las actividades,
objetos, procesos y personas. Su meta no se limita a la recolección de datos, sino a la
predicción e identificación de las relaciones que existen entre dos o más variables.

3.3 Diseño de investigación

Método longitudinal: Es el diseño de investigación que recolecta datos a través del tiempo
en puntos o períodos especificados, para hacer inferencias respecto al cambio, sus
determinantes y consecuencias.

• Diseños longitudinales de tendencia o trend: son aquellos que analizan cambios a través
del tiempo (en variables o sus relaciones), dentro de alguna población en general.

• Diseños longitudinales panel: son similares a las dos clases de diseños anteriormente
señalados, sólo que el mismo grupo de sujetos es medido en todos los tiempos o momentos.

3.4 Población y objeto de estudio.

El objeto de estudio de esta investigación son los métodos existentes en revistas técnicas,
libros de estudio, con el fin de encontrar un método que ayude a generalizar el diseño del
intercambiador de calor tipo placas, o generar un procedimiento que generalice dos o varios
métodos de diseño.

La población del objeto de estudio serán los métodos de cálculo del número de Nusselt,
encontrados que varían en forma de corrugación de la placa y en tiempo.

32
3.5 Tamaño muestral y tipos de muestreo

La muestra consta de 21 métodos encontrados para el cálculo de número de Nusselt.


Estos métodos son de diferentes publicaciones, revistas técnicas, libros de estudio etc.
Los métodos están puestos en orden cronológico para poder observar la evolución en el
diseño de placas y en el cálculo del número de Nusselt.

3.6 Instrumentos de medición

Los intercambiadores de calor tipo placas son diseñados por empresas dedicadas a la
elaboración de diseño y construcción de estos intercambiadores. Estos intercambiadores nos
servirán como instrumento de medición en esta investigación. En esta investigación se contó
con 16 diseños diferentes de intercambiadores de calor tipo placas para realizar la medición,
estos fueron diseñados por diferentes compañías.
Las características básicas de los intercambiadores de calor tipo placa necesarias para el
análisis de los métodos de obtención del número de Nusselt se presentan a continuación en la
tabla 3.1 para cada intercambiador

Tabla 3.1 Datos de Intercambiadores de Calor Tipo Placas.

N° de Intercambiador Coef. Global de Área de Transferencia N° de Placas


2
Trans. (kcal/ (m )
h*m2*°C)
1 497.12 0.68 6
2 1634.44 2.04 13
3 3205.92 0.60 17
4 3524.26 15.08 60
5 1608.14 8.40 62
6 524.67 24.48 69
7 3085.80 18.25 74

33
8 1495.63 24.03 91
9 790.17 24.70 97
10 3684.67 24.70 97
11 638.11 74.25 100
12 609.49 34.32 134
13 498.79 85.50 151
14 540.08 139.23 155
15 647.83 85.00 171
16 536.31 192.60 215

34
4. Resultados, planos, gráficas, prototipos y programas

4.1 Primer prototipo

Para poder realizar el diseño de un intercambiador de calor tipo placas, se necesita mucho
tiempo, paciencia y esfuerzo, debido a la forma en la que el método plantea la solución por
medio de iteraciones. Si no se tiene el conocimiento de la necesidad del intercambiador
podremos terminar en un número muy elevado o un número muy pequeño de cantidad de
placas. Esto ocasionara un mayor número de iteraciones y por consecuencia mayor cantidad de
cálculos que representa más tiempo.
Es por esta razón que para el análisis de los métodos del cálculo de número de Nusselt, se
elaboró una hoja de cálculo en Excel que permitiera el avance en el análisis de los diferentes
métodos. Esta hoja de cálculo de Excel permite ingresar los datos utilizados por las compañías
diseñadoras y constructoras de intercambiadores de calor tipo placas. Se pudo conjuntar de
una buena manera los métodos diferentes y establecer los métodos que tuvieran una mayor
precisión y exactitud a la hora de realizar el cálculo de número de placas comparándolos con
los datos de diseño de las empresas que diseñan y construyen los intercambiadores de calor
tipo placas.
Este prototipo está en función de los conocimientos previos que se tenían de los métodos
(que era conocimientos limitados) para aplicarlos en el diseño de los intercambiadores de calor
tipo placas. Los métodos que analiza este prototipo son limitados solo a dos. Este funge como
trampolín para los siguientes prototipos y el diseño final.
Los métodos que analiza este prototipo de hoja de cálculo son los que se encuentran en la
tabla 4.1
Tabla 4.1 Primeros métodos de análisis
Relación Número de Nusselt Fuente (orden cronológico)
Fórmula general para cálculo
de cualquier intercambiador de
𝑁𝑢 = 0.28𝑅𝑒 0.65 ∗ 𝑃𝑟 0.4
calor tipo placas
(APV, 2008)

35
Fórmula para cálculo convección
en una placa lisa con un régimen
𝑁𝑢 = 0.66𝑅𝑒 0.5 ∗ 𝑃𝑟 0.33
Laminar.
(Cao, 2010)

4.2 Segundo prototipo

Es un rediseño a la hoja de cálculo anterior con la cual se logra obtener un mayor orden al
momento de la entrada de datos y al momento de la salida de los mismos. Esta hoja (figura
4.1) es un prototipo en el cual no se hicieron cambios en los métodos con los cuales desarrolla
los cálculos. Es simplemente un prototipo a una forma más compleja de la hoja de cálculo.

36
Figura 4.1 Segundo prototipo de hoja de cálculo

4.3 Tercer prototipo

Este prototipo es el prototipo base ya que la diferencia entre esta y el diseño final de la hoja de
cálculo está basado en los detalles solamente.

37
En esta hoja de cálculo se encuentran todos los métodos que se presentan a analizar y con los
cuales los resultados se presentan en el apartado siguiente (figura 4.2).

38
Figura 4.2 Tercer prototipo de hoja de cálculo

Los métodos de cálculo de número de Nusselt que se encuentran en la hoja de cálculo son los
que acontinuación se presentan en la tabla 4.2.

Tabla 4.2 Métodos de obtención del número de Nusselt

Relación del Número de Nusselt Fuente (orden cronológico)


Placa con patrón en Washboard
𝑁𝑢 = 0.15(𝑅𝑒)0.8 1000<Re<10000 (aproximado)
(McKillop & Dunkley, 1960)

39
.

Ondulaciones semicilíndricas en diagonal


𝑁𝑢 = 0.3116(𝑅𝑒)0.59 ∗ (Pr)0.4 3000<Re<50000
(Buonopane, Troupe, & Morgan, 1963)
Intercambiador APV HX
𝑁𝑢 = 0.298(𝑅𝑒)0.646 ∗ (Pr)0.316 150<Re<3500
(Edwards & Changal Vaie, 1974)
Placa Schmidt Sigma-27H, patrón en zigzag
𝑁𝑢 = 0.2799(𝑅𝑒)0.668 ∗ (Pr)0.4 0<NTU<3(aproximado)
(Bassiouny & Martin, 1985)
Placa lisa
𝜇 0.14
𝑁𝑢 = 0.023(𝑅𝑒)0.8 ∗ (Pr)1/3 ∗ ( ) Re>4000 (para Nu); Re>2000 (para f)
𝜇𝑤
(Kakac & Liu, 1987)
Placa Alfa-Laval P31, patrón en Chevron
𝑁𝑢 = 0.380(𝑅𝑒)2/3 ∗ (Pr)1/3 Re>7(para Nu); Re>855 (para f)
(Shah & Focke, 1988)
Placas APV con patrón Intermaiting
0.4 0.14
𝐷𝑒 𝜇
𝑁𝑢 = 1.68 [(𝑅𝑒) ∗ (Pr) ∗ ( )] ∗( ) Régimen Laminar
𝐿 𝜇𝑤
(Cooper & Usher, 1992)
Placa Vicarb V7, patrón en zigzag
𝑁𝑢 = 0.214[(𝑅𝑒)0.662 − 3.2] ∗ (Pr)0.4 0.64<Re<3100(para f), Re>22(para Nu)
(Delplace & Leuliet, 1995)
Placa con patrón Chevron β=60°
𝑁𝑢 = 0.2910(𝑅𝑒)0.662 ∗ (Pr)0.33 50<Re<2700
(Grandgeorge, Jallut, & Thonon, 1998)
Placa de Laval P5-VRB, patrón intermaiting
𝑁𝑢 = 1.12𝑥10−5 (𝑅𝑒)0.1.39 ∗ (Pr)1.63 156<Re<567; 41<Pr<98
(Kim, Tadini, & Singh, 1999)

40
Pasteurizador Armfield FT43A, placas lisas
𝑁𝑢 = 0.0078(𝑅𝑒)1.003 ∗ (Pr)0.659 152<Re<215; 5.84<Pr<6.25
(Tadini, Badolato, & Viera, 2000)
Placa con patrón Herringbone β=30°
𝑁𝑢 = 0.517(𝑅𝑒)−0.38 ∗ (Pr)0.33 ∗ (𝑅𝑒) 1<Re<10000
(Cao, 2010)
Placa con patrón Herringbone β=45°
𝑁𝑢 = 0.47(𝑅𝑒)−0.31 ∗ (Pr)0.33 ∗ (𝑅𝑒) 1<Re<10000
Cao (2010)
Placa con patrón Herringbone β=60°
𝑁𝑢 = 0.434(𝑅𝑒)−0.44 ∗ (Pr)0.33 ∗ (𝑅𝑒) 1<Re<10000
(Cao, 2010)
Placa con patrón Chevron
𝜋 0.09 300<Re<4000
𝑁𝑢 = 0.295(𝑅𝑒)0.64 ∗ (Pr)0.32 ∗ ( − 𝛽)
2 (Mitrovic, 2012)

4.4 Resultados

La forma con la cual se analizan los métodos de obtención de número de Nusselt es


conforme al trabajo en Ingeniería Inversa, ya que se contaba con los cálculos realizados por las
compañías que diseñan y construyen estos intercambiadores de calor. Es así que se utilizan los
intercambiadores para medir la precisión y la exactitud de un método u otro.
Los resultados obtenidos de la hoja de cálculo se comparan con las características
principales de cada intercambiador diseñado por compañías especializadas, al comparar el
número de placas, el coeficiente global de transferencia y el área de transferencia de los datos
dados por las empresas fabricantes de los intercambiadores de calor tipo placas y los datos
obtenidos por la hoja de cálculo elaborada obtenemos un porcentaje de error o de diferencia,
con la fórmula:
𝑑𝑎𝑡𝑜𝑠 𝑜𝑏𝑡𝑒𝑛𝑖𝑑𝑜𝑠 𝑝𝑜𝑟 𝑙𝑎 ℎ𝑜𝑗𝑎 𝑑𝑒 𝑐á𝑙𝑐𝑢𝑙𝑜
%= (2.10)
𝑑𝑎𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑝𝑜𝑟 𝑙𝑜𝑠 𝑓𝑎𝑏𝑟𝑖𝑐𝑎𝑛𝑡𝑒𝑠

41
Esta fórmula nos da un porcentaje para cada uno de los intercambiadores evaluados en cada
uno de los métodos a analizar. Los datos obtenidos para cada serie de intercambiadores dentro
de un método, se les hizo un análisis estadístico donde se obtuvo una media, una desviación
estándar y un coeficiente de variabilidad
Los resultados que arrojan los análisis de los métodos de obtención del número de Nusselt
antes presentados se describen a continuación.
Cada grafica presenta un método de obtención de número de Nusselt. Cada una de ellas
con tres series o líneas las cuales representan los porcentajes de cada situación evaluada,
número de placas, área de transferencia, y el coeficiente global de transferencia.
En la figura 4.3 podemos observar el método de obtención del número de Nusselt para
placas con patrón en Washboard con un intervalo de 1000<Re<10000 (aproximado) realizado
por McKillop & Dunkley en 1960. Se puede observar como la línea de tendencia del área de
transferencia y en el número de placas se eleva en su mayoría arriba de la unidad en la
mayoría de los casos llegando en el intercambiador doce a ser de 3.53. Observando estos datos
en el gráfico, los podemos expresar en forma de la cual veamos su alta media con una
desviación estándar muy amplia y un coeficiente de variabilidad también muy amplio (tabla
4.3).

Mckillop
4.00 3.53
3.50
% DE U
3.00
% DE ÁREA DE
Porciento %

2.50 2.21 2.12 TRANS.


% DE N° DE
PLACAS
2.00 1.65 2.02
1.33 1.45
1.50 1.29
1.00 1.06 1.05 1.10
1.00 1.11

0.50 1.00 1.01


0.85
0.00
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Intercambiadores de Calor

Figura 4.3 Método de Mckillop, número de placas, área de transferencia y coeficiente global
de transferencia

42
.Tabla 4.3 Método de Mckillop

Media 𝑥̅ Des. Est. σ Coef. De Variabilidad


% de U 0.77 0.2543 0.3296
% de At 1.49 0.6979 0.4673
% N° de Placas 1.49 0.6947 0.4672

Se puede observar en la figura 4.4 el grafico del método de obtención del número de
Nusselt ondulaciones semicilíndricas en diagonal con un intervalo de 3000<Re<50000
realizado por Bounopane, Troupe, & Morgan en 1963 con el cual se analizaron los dieciséis
intercambiadores de calor y se obtuvieron unas líneas de tendencia con respecto a cada
situación de análisis (número de placas, coeficiente global de transferencia de calor y área de
transferencia) con regularidad entre sí, pero con amplias variaciones sobre la tendencia de la
unidad. Observando estos datos en el gráfico, los podemos expresar en forma tal que
calculemos su media en un valor intermedio con una desviación estándar amplia y un
coeficiente de variabilidad también amplio (tabla 4.4).

Bounopane
4.00
3.50
% DE U
3.00
% DE ÁREA DE
Porciento %

2.50 TRANS.
1.87 % DE N° DE
2.00 1.57 1.57 PLACAS
1.42 1.52
1.35
1.50 1.16 1.09 1.11 1.21
1.00 1.08 0.98 0.97 0.94 0.92
1.00
0.50
0.00
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Intercambiadores de Calor

Figura 4.4 Método de Bounopane, número de placas, área de transferencia y coeficiente global
de transferencia

43
Tabla 4.4 Método de Bounopane

Media 𝑥̅ Des. Est. Σ Coef. De Variabilidad


% de U 0.84 0.1730 0.2049
% de At 1.24 0.2822 0.2281
% N° de Placas 1.23 0.2825 0.2288

En la figura 4.5 podemos observar el método de obtención del número de Nusselt para un
Intercambiador APV HX con un intervalo150<Re<3500 elaborado por Edwards & Changal
Vaie en 1974. Se puede observar como la línea de tendencia del área de transferencia y en el
número de placas se tiene una cercanía a la tendencia de la unidad siendo el pico más alto en
el intercambiador número doce Observando estos datos en el gráfico, los podemos expresar
en forma de la cual veamos una media con un valor cercano a la unidad, pero con una
desviación estándar amplia y un coeficiente de variabilidad también amplio (tabla 4.5).

Changal
4.00
3.50
% DE U
3.00
Porciento %

% DE ÁREA DE
2.50 TRANS.
% DE N° DE
2.00 1.50 1.57 PLACAS
1.31 1.38 1.24
1.50 1.06 1.09 1.19
0.83 0.92 0.92 0.93 0.93 0.96 0.87 0.90
1.00
0.50
0.00
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Intercambiadores de Calor

Figura 4.5 Método de Changal, número de placas, área de transferencia y coeficiente global de
transferencia.

44
Tabla 4.5 Método de Changal

Media 𝑥̅ Des. Est. Σ Coef. De Variabilidad


% de U 0.94 0.1721 0.1837
% de At 1.11 0.2286 0.2067
% N° de Placas 1.10 0.2360 0.2145

Se puede observar en la figura 4.6 el grafico del método de obtención del número de Nusselt
para la placa Schmidt Sigma-27H, patrón en zigzag con un intervalo de
0<NTU<3(aproximado) realizado por Bassiouny & Martin en 1985 con el cual se analizaron
los dieciséis intercambiadores de calor y se obtuvieron unas líneas de tendencia con respecto a
cada situación de análisis (número de placas, coeficiente global de transferencia de calor y
área de transferencia) con regularidad entre sí y con estabilidad sobre la línea de la unidad.
Observando estos datos en el gráfico, los podemos expresar en forma tal que veamos en una
tabla y obtener su media en un valor bajo, con una desviación estándar media y un coeficiente
de variabilidad también medio (tabla 4.6).

Bassiouny
4.00
3.50
3.00 % DE U
Porciento %

2.50 % DE ÁREA DE
TRANS.
% DE N° DE
2.00 PLACAS
1.50 1.18 1.12 1.12 1.19
0.98 0.97 1.02
1.00
0.50 0.83 0.85 0.94 0.78 0.84 0.88 0.85 0.85 0.80
0.00
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Intercambiadores de Calor

Figura 4.6 Método de Bassiouny, número de placas, área de transferencia y coeficiente global
de transferencia

45
Tabla 4.6 Método de Bassiouny

Media 𝑥̅ Des. Est. σ Coef. De Variabilidad


% de U 1.08 0.1493 0.1388
% de At 0.95 0.1399 0.1477
% N° de Placas 0.95 0.1393 0.1465

En la figura 4.7 podemos observar el método de obtención del número de Nusselt para
Placas lisas con un intervalo Re>4000 realizado por Kakac & Liu en 1987. Se puede observar
como la línea de tendencia del área de transferencia y en el número de placas se eleva en todos
los casos arriba de la unidad y llegando en el intercambiador doce a ser su pico de 7.51. Con
las líneas de tendencia tan alejadas de la unidad, podemos observar que su media es muy
elevada y que debido a la volatilidad que muestra su desviación estándar y el coeficiente de
variabilidad se ven también afectados en números grandes que no permiten el uso de este
método (tabla 4.7).

Kakac
10.00
9.00
8.00
7.51 % DE U
7.00
Porciento %

% DE ÁREA DE
6.00 TRANS.
4.53 4.41 % DE N° DE
5.00 PLACAS
3.76 5.18
4.00 3.15 4.78 3.79
3.00 2.08 3.48 1.46
2.00 2.84 1.87
1.62
1.00 2.00 2.11
0.00
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Intercambiadores de Calor

Figura 4.7 Método de Kakac, número de placas, área de transferencia y coeficiente global de
transferencia

46
Tabla 4.7 Método de Kakac

Media 𝑥̅ Des. Est. σ Coef. De Variabilidad


% de U 0.35 0.1618 0.4632
% de At 3.48 1.6105 0.4624
% N° de Placas 3.41 1.6240 0.4761

Se puede observar en la figura 4.8 el grafico del método de obtención del número de Nusselt
para la placa Alfa-Laval P31, patrón en Chevron con un intervalo de Re>7 elaborado por Shah
& Focke en 1988 con el cual se analizaron los dieciséis intercambiadores de calor y se
obtuvieron unas líneas de tendencia con respecto a cada situación de análisis (número de
placas, coeficiente global de transferencia de calor y área de transferencia) con regularidad
entre sí, pero sin una estabilidad sobre la unidad dando picos en la zonas bajas del grafico.
Podemos observar con estas líneas de tendencia que el cálculo de la media es un valor debajo
de la unidad y su desviación estándar junto con su coeficiente de variabilidad son de un valor
medio (tabla 4.8).

Shah
4.00
3.50
3.00 % DE U
Porcentaje %

2.50 % DE ÁREA DE
TRANS.
% DE N° DE
2.00 PLACAS
1.50 1.08
1.00 0.76

0.50 1.00 0.87 0.90 0.97 0.93 0.85 0.97


0.83 0.77 0.82 0.80 0.78
0.64 0.65
0.00
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Intercambiadores de Calor

Figura 4.8 Método de Shah, número de placas, área de transferencia y coeficiente global de
transferencia
47
Tabla 4.8 Método de Shah

Media 𝑥̅ Des. Est. σ Coef. De Variabilidad


% de U 1.09 0.3968 0.3640
% de At 0.84 0.1246 0.1482
% N° de Placas 0.85 0.1215 0.1428

En la figura 4.9 podemos observar el método de obtención del número de Nusselt para
placas APV con patrón Intermaiting con un Régimen Laminar elaborado por Cooper & Usher
en 1992. Se puede observar como la línea de tendencia del área de transferencia y en el
número de placas se eleva en todos los casos arriba de la unidad y llegando a ser en el
intercambiador diez su pico de 8.33. Con las líneas de tendencia tan alejadas de la unidad,
podemos observar que su media es muy elevada y que debido a la volatilidad que muestra, su
desviación estándar y el coeficiente de variabilidad se ven también afectados en números
grandes que no permiten el uso de este método (tabla 4.9).

Cooper
10.00
8.24
8.00 8.33
% DE U
Porcentaje %

6.53 % DE ÁREA DE
6.00 5.86 5.10 TRANS.
5.53 % DE N° DE
PLACAS
4.00 4.39
4.85 3.68 2.87
3.96 2.70
2.00 2.77 3.00
2.50 2.23
0.00
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Intercambiadores de Calor

Figura 4.9 Método de Cooper, número de placas, área de transferencia y coeficiente global de
transferencia

48
Tabla 4.9 Método de Cooper

Media 𝑥̅ Des. Est. Σ Coef. De Variabilidad


% de U 0.27 0.0915 0.3422
% de At 4.65 1.9436 0.4179
% N° de Placas 4.53 1.9565 0.4315

En la figura 4.10 podemos observar el método de obtención del número de Nusselt para
una Placa Vicarb V7, patrón en zigzag con un intervalo de Re>22 elaborado por Delplace &
Leuliet en 1995. Se puede observar como la línea de tendencia del área de transferencia y del
número de placas, tiene una cercanía a la tendencia de la unidad siendo el pico más alto en el
intercambiador número doce, con un valor de 1.68. Observando estos datos en el gráfico,
podemos calcular la media la cual su valor es un valor medio, pero con la desviación estándar
y el coeficiente de variabilidad con un valor elevado (tabla 4.10).

Delplace
4.00
3.50
3.00 % DE U
Porcentaje %

2.50 % DE ÁREA DE
TRANS.
% DE N° DE
2.00 1.68 PLACAS
1.37 1.23
1.50 1.18 1.12 1.08 1.06
1.00 0.89
1.00 1.52
1.34 1.32
0.50 1.00 0.96 0.94 0.89
0.00
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Intercambiadores de Calor

Figura 4.10 Método de Delplace, número de placas, área de transferencia y coeficiente global
de transferencia

49
Tabla 4.10 Método de Delplace

Media 𝑥̅ Des. Est. Σ Coef. De Variabilidad


% de U 0.90 0.1706 0.1888
% de At 1.15 0.2390 0.2082
% N° de Placas 1.16 0.2315 0.1993

Se puede observar en la figura 4.11 el grafico del método de obtención del número de
Nusselt para placas con patrón Chevron β=60° con un intervalo de 50<Re<2700 realizado por
Grandgeorge, Jallut, & Thonon en 1998, con el cual se analizaron los dieciséis
intercambiadores de calor y se obtuvieron unas líneas de tendencia con respecto a cada
situación de análisis (número de placas, coeficiente global de transferencia de calor y área de
transferencia) con regularidad entre sí y con estabilidad sobre la línea de la unidad, dando su
pico más alejado de la unidad en el intercambiador número doce con un valor de 1.55.
Observando estos datos en el gráfico, podemos calcular una media que es muy cercana a la
unidad, pero con una desviación estándar y un coeficiente de variabilidad amplios (tabla 4.11).

Grangeorge
4.00
3.50
% DE U
3.00
Porcentaje %

% DE ÁREA DE
2.50 TRANS.
% DE N° DE
2.00 PLACAS
1.30 1.23 1.26 1.18 1.04
1.50 1.11
0.83 0.91 1.55
1.00
1.00 1.04 0.91
0.50 0.85 0.84 0.85 0.87
0.00
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Intercambiadores de Calor

Figura 4.11 Método de Grangeorge, número de placas, área de transferencia y coeficiente global de
transferencia

50
Tabla 4.11 Método de Grangeorge.

Media 𝑥̅ Des. Est. σ Coef. De Variabilidad


% de U 0.96 0.1916 0.1991
% de At 1.04 0.2076 0.1991
% N° de Placas 1.05 0.2097 0.2000

En la figura 4.12 podemos observar el método de obtención del número de Nusselt para
placas de Laval P5-VRB, patrón Intermaiting con intervalos de 156<Re<567; 41<Pr<98
realizada por Kim, Tadini, & Singh en 1999. Se puede observar como la línea de tendencia del
área de transferencia y en el número de placas se eleva en todos los casos arriba de la unidad y
llegando a ser en el intercambiador nueve su pico de 32.48. Con las líneas de tendencia tan
alejadas de la unidad, podemos observar que su media es muy elevada y que debido a la
volatilidad que muestra, su desviación estándar y el coeficiente de variabilidad se ven también
afectados en números grandes (tabla 4.12).

Kim
35.00
32.48
30.00
% DE U
25.00
Porcentaje %

% DE ÁREA DE
20.00 TRANS.
15.76 % DE N° DE
PLACAS
15.00 11.16
10.00 5.85 4.84
3.50 3.32
5.00 1.77 1.48 1.34
1.77 2.78 5.54 2.92 6.08
4.81
0.00
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Intercambiadores de Calor

Figura 4.12 Método de Kim, número de placas, área de transferencia y coeficiente global de
transferencia.

51
Tabla 4.12 Método de Kim

Media 𝑥̅ Des. Est. σ Coef. De Variabilidad


% de U 0.30 0.2212 0.7299
% de At 6.61 8.1832 1.2379
% N° de Placas 6.59 7.8823 1.1962

Se puede observar en la figura 4.13 el grafico del método de obtención del número de
Nusselt en un pasteurizador Armfield FT43A de placas lisas con un intervalo de 152<Re<215;
5.84<Pr<6.25 elabordado por Tadini, Badolato, & Viera en el año 2000 con el cual se
analizaron los dieciséis intercambiadores de calor y se obtuvieron unas líneas de tendencia con
respecto a cada situación de análisis (número de placas, coeficiente global de transferencia de
calor y área de transferencia) con regularidad entre sí, pero con amplias variaciones sobre la
tendencia de la unidad. Los cálculos realizados en la obtención de la media de cada línea de
tendencia nos arrojan una media con valores altos, una desviación estándar y un coeficiente de
variabilidad con valores muy amplios (tabla 4.13).

Tadini
4.00
3.50
3.00 2.78
% DE U
TPorcentaje %

2.50 2.20 % DE ÁREA DE


TRANS.
2.00 1.73 % DE N° DE
PLACAS
1.20 1.31
1.50 1.17 1.14 1.01 0.93
1.53 1.40 1.05
1.00 1.36
0.50 0.85 0.97 0.95

0.00
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Intercambiadores de Calor

Figura 4.13 Método de Tadini, número de placas, área de transferencia y coeficiente global de
transferencia

52
Tabla 4.13 Método de Tadini

Media 𝑥̅ Des. Est. σ Coef. De Variabilidad


% de U 0.80 0.2370 0.2976
% de At 1.35 0.5213 0.3855
% N° de Placas 1.35 0.5158 0.3828

En la figura 4.14 podemos observar el método de obtención del número de Nusselt en una
fórmula general para cálculo de cualquier intercambiador de calor tipo placas elaborado por la
empresa APV en 2008. Se puede observar como la línea de tendencia del área de transferencia
y en el número de placas se mantiene oscilando sobre la unidad llegando a ser su pico más
alejado de 1.92. Observando estos datos en el gráfico, se calcularon las medias de las líneas de
tendencia que reflejan un media muy cercana a la unidad, pero con una desviación estándar y
un coeficiente de variabilidad muy amplios (tabla 4.14).

APV gral.
4.00
3.50
% DE U
3.00
% DE ÁREA DE
Porcentaje %

2.50 TRANS.
1.92 % DE N° DE
PLACAS
2.00
1.30 1.16 1.28
1.50 1.00 1.08 1.01 1.01
1.00
1.00
0.50 0.83 0.92 0.81 0.87 0.87 0.85 0.83
0.00
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Intercambiadores de Calor

Figura 4.14 Método de APV para intercambiadores de calor tipo placas en general, número de
placas, área de transferencia y coeficiente global de transferencia

53
Tabla 4.14 Método de APV para intercambiadores de calor tipo placa en general

Media 𝑥̅ Des. Est. Σ Coef. De Variabilidad


% de U 0.99 0.2020 0.2043
% de At 1.04 0.2559 0.2472
% N° de Placas 1.05 0.2795 0.2669

Se puede observar en la figura 4.15 el grafico del método de obtención del número de Nusselt
para placas con patrón Herringbone β=30° con un intervalo de 1<Re<10000 elaborado por
Cao en 2010, con el cual se analizaron los dieciséis intercambiadores de calor y se obtuvieron
unas líneas de tendencia con respecto a cada situación de análisis (número de placas,
coeficiente global de transferencia de calor y área de transferencia) con regularidad entre sí y
con estabilidad sobre la línea de la unidad en la zona baja, dando su pico más alejado de la
unidad en el intercambiador número siete con un valor de 0.56. Observando estos datos en el
gráfico, podemos calcular una media que se encuentra alejada por la zona baja hacia a la
unidad, pero con una desviación estándar y un coeficiente de variabilidad de valor medio
(tabla 4.15).

Cao β=30°
4.00
3.50
3.00 % DE U
Porcentaje %

2.50 % DE ÁREA DE
TRANS.
2.00 % DE N° DE
PLACAS
1.50 1.10
1.00
0.89 0.91 1.00 0.99 0.86 1.04 0.95
0.50 0.83 0.85 0.82 0.83 0.81 0.79
0.66 0.65
0.00
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Intercambiadores de Calor

Figura 4.15 Método de Cao β=30°, número de placas, área de transferencia y coeficiente
global de transferencia

54
Tabla 4.15 Método de Método de Cao β=30°

Media 𝑥̅ Des. Est. σ Coef. De Variabilidad


% de U 1.18 0.1897 0.1607
% de At 0.85 0.1255 0.1475
% N° de Placas 0.87 0.1236 0.1415

En la figura 4.16 podemos observar el método de obtención del número de Nusselt para
placas con patrón Herringbone β=45° con un intervalo de 1<Re<10000 elaborado por Cao en
2010. Se puede observar como la línea de tendencia del área de transferencia y del número de
placas, oscila por ambas zonas cercanas a la unidad siendo el pico más alejado en el
intercambiador número cuatro, con un valor de 2.03. Observando estos datos en el gráfico,
podemos calcular la media la cual su valor es un valor medio casi cercano a la unidad, pero
con la desviación estándar y el coeficiente de variabilidad con un valor muy elevado (tabla
4.16).

4.00
Cao β=45°
3.50
3.00 % DE U
Porcentaje %

2.50 % DE ÁREA DE
TRANS.
2.00 % DE N° DE
PLACAS
1.50 2.03
1.52 1.65 1.60
1.00 1.41
1.14 1.06
0.50 0.80 0.80 0.81 0.86 0.74 0.76 0.80
0.67 0.69
0.00
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Intercambiadores de Calor

Figura 4.16 Método de Cao β=45°, número de placas, área de transferencia y coeficiente
global de transferencia

55
Tabla 4.16 Método de Cao β=45

Media 𝑥̅ Des. Est. σ Coef. De Variabilidad


% de U 1.06 0.3537 0.3327
% de At 1.09 0.4293 0.3921
% N° de Placas 1.17 0.5070 0.4324

En la figura 4.17 podemos observar el método de obtención del número de Nusselt para placas
con patrón Herringbone β=60° con un intervalo de 1<Re<10000 elaborado por Cao en 2010.
Se puede observar como la línea de tendencia del área de transferencia y en el número de
placas se tiene una cercanía a la tendencia de la unidad siendo el pico más alto en el
intercambiador número doce, con un valor de 1.65. Observando estos datos en el gráfico, se
puede expresar por medio de los cálculos de la media, la desviación estándar y el coeficiente
de variabilidad. Y calculando estas se puede ver que tenemos una media con valores
intermedios, y una desviación estándar y un coeficiente de variabilidad elevados (tabla 4.17).

Cao β=60°
4.00
3.50
3.00 % DE U
Porcentaje %

% DE ÁREA DE
2.50 TRANS.
% DE N° DE
2.00 PLACAS

1.50
1.57 1.65
1.00 1.34 1.41 1.28
1.15 1.12 1.17 1.25
0.50 1.00 0.95 0.96 1.00 1.02 0.94 0.96

0.00
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Intercambiadores de Calor

Figura 4.17 Método de Cao β=60°, número de placas, área de transferencia y coeficiente
global de transferencia

56
Tabla 4.17 Método de Cao β=60°

Media 𝑥̅ Des. Est. σ Coef. De Variabilidad


% de U 0.88 0.1525 0.1732
% de At 1.17 0.2248 0.1920
% N° de Placas 1.17 0.2261 0.1930

Se puede observar en la figura 4.18, figura 4.19 y figura 4.20 el gráfico del método de
obtención del número de Nusselt para placas con patrón Chevron con un intervalo de
300<Re<4000 elaborado por Mitrovic en el año 2012, con el cual se analizaron los dieciséis
intercambiadores de calor, este método es una fórmula general que sólo varía en el ángulo en
el cual tiene impreso el patrón Chevron la placa metálica. Este método, al ser evaluado en los
diferentes intercambiadores, mostró muchas similitudes entre los tres diferentes ángulos que
fueron evaluados en la fórmula método y se obtuvieron unas líneas de tendencia con respecto
a cada situación de análisis (número de placas, coeficiente global de transferencia de calor y
área de transferencia) con regularidad entre sí y con estabilidad sobre la línea de la unidad en
la zona alta. Se pudo calcular una media que es muy similar entre los tres ángulos con valores
intermedios al valor de la unidad, y con valores de desviación estándar y de coeficiente de
variabilidad altos para la media obtenida (tabla 4.18, tabla 4.19 y tabla 4.20).

Mitrovic β=30°
4.00
3.50
3.00 % DE U

2.50
% DE ÁREA DE
2.00 1.57 1.60 TRANS.
1.28 1.21
1.50 1.12 1.10
1.00 1.34 1.41
0.50 1.00 1.00 0.95 0.96 0.94 0.97 0.88 0.91
0.00
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Intercambiadores de Calor

Figura 4.18 Método de Mitrovic β=30°, número de placas, área de transferencia y coeficiente
global de transferencia
57
Tabla 4.18 Método de Mitrovic β=30°

Media 𝑥̅ Des. Est. Σ Coef. De Variabilidad


% de U 0.92 0.1727 0.1881
% de At 1.13 0.2395 0.2119
% N° de Placas 1.14 0.2357 0.2068

Mitrovic β=45°
4.00
3.50
3.00 % DE U
Porcentaje %

% DE ÁREA DE
2.50 TRANS.
% DE N° DE
2.00 1.60 1.64 PLACAS
1.45 1.31
1.50 1.12 1.12 1.23
1.00 1.37
0.50 1.00 1.00 0.97 0.99 0.95 0.99 0.88 0.92

0.00
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Intercambiadores de Calor

Figura 4.19 Método de Mitrovic β=45°, número de placas, área de transferencia y coeficiente
global de transferencia

Tabla 4.19 Método de Mitrovic β=45°

Media 𝑥̅ Des. Est. σ Coef. De Variabilidad


% de U 0.90 0.1731 0.1926
% de At 1.16 0.2509 0.2169
% N° de Placas 1.16 0.2461 0.2124

58
Mitrovic β=60°
4.00
3.50
% DE U
3.00
Porcentaje %

% DE ÁREA DE
2.50 TRANS.
% DE N° DE
2.00 1.67 1.70 PLACAS
1.51
1.35 1.26
1.50 1.12 1.13
1.00 1.42
0.50 1.00 1.00 1.00 1.02 0.96 1.00 0.89 0.93

0.00
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Intercambiadores de Calor

Figura 4.20 Método de Mitrovic β=60°, número de placas, área de transferencia y coeficiente
global de transferencia

Tabla 4.20 Método de Mitrovic β=60°

Media 𝑥̅ Des. Est. σ Coef. De Variabilidad


% de U 0.88 0.1743 0.1985
% de At 1.19 0.2652 0.2235
% N° de Placas 1.18 0.2660 0.2246

Se puede observar en la figura 4.21 el gráfico del método de obtención del número de
Nusselt con la fórmula para cálculo convección en una placa lisa con un régimen laminar
elaborado por Cao en el año 2010 con el cual se analizaron los dieciséis intercambiadores de
calor y se obtuvieron unas líneas de tendencia con respecto a cada situación de análisis
(número de placas, coeficiente global de transferencia de calor y área de transferencia) con
regularidad entre sí, pero con amplias variaciones sobre la unidad, con una volatilidad amplia
con la cual llega a su pico más alejado a un valor de 2.79. Los cálculos realizados en la

59
obtención de la media de cada línea de tendencia nos arrojan una media con valores altos, una
desviación estándar y un coeficiente de variabilidad con valores muy amplios (tabla 4.21).

Placa lisa
4.00
3.50
3.00 2.79
Porcentaje %

2.50 2.23 % DE U
2.00 1.72
1.41 1.52 % DE ÁREA
1.50 1.23 1.10 1.17 1.18 DE TRANS.
1.00 1.01 1.08 1.00 0.95 0.95
0.90 % DE N° DE
1.00 PLACAS
0.50
0.00
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Intercambiadores de Calor

Figura 4.21 Método de Placa lisa, número de placas, área de transferencia y coeficiente global
de transferencia

Tabla 4.21 Método Placa lisa

Media 𝑥̅ Des. Est. Σ Coef. De Variabilidad


% de U 0.82 0.2316 0.2825
% de At 1.32 0.4950 0.3750
% N° de Placas 1.33 0.5236 0.3941

4.5 Conclusión del análisis

El análisis de los métodos proporciona información para realizar el diseño final de la hoja de
cálculo para la obtención de número de placas de un intercambiador de calor tipo placas. El
análisis arroja datos interesantes uno de ellos es que los métodos en los cuales las placas tienen
corrugaciones diferentes a la Chevrone o a la Herringbone se descartan debido a su falta de
precisión y exactitud en el cálculo de placas. Estos métodos se encuentran en la tabla 4.22

60
Tabla 4.22 Métodos descartados

Placa lisa
𝜇 0.14
𝑁𝑢 = 0.023(𝑅𝑒)0.8 ∗ (Pr)1/3 ∗ ( ) Re>4000 (para Nu); Re>2000 (para f)
𝜇𝑤
(Kakac & Liu, 1987)
𝐷𝑒 0.4 𝜇 0.14 Placas APV con patrón Intermaiting
𝑁𝑢 = 1.68 [(𝑅𝑒) ∗ (Pr) ∗ ( )] ∗ ( )
𝐿 𝜇𝑤 Régimen Laminar
(Cooper & Usher, 1992)
Placa de Laval P5-VRB, patrón Intermaiting
𝑁𝑢 = 1.12𝑥10−5 (𝑅𝑒)0.1.39 ∗ (Pr)1.63 156<Re<567; 41<Pr<98
(Kim, Tadini, & Singh, 1999)
.

Otros métodos se descartan debido a que su media es muy alta y no ronda cerca del 1.00
con una desviación estándar grande y un coeficiente de variabilidad también muy alto. Esto
produce falta de certeza en el momento de realizar un diseño de intercambiador de calor tipo
placas. Los métodos que se descartan por su falta de certeza se presentan en la tabla 4.23.

Tabla 4.23 Métodos descartados por falta de certeza.

Placa con patrón en Washboard


𝑁𝑢 = 0.15(𝑅𝑒)0.8 1000<Re<10000 (aproximado)
(McKillop & Dunkley, 1960)
Ondulaciones semicilíndricas en diagonal
𝑁𝑢 = 0.3116(𝑅𝑒)0.59 ∗ (Pr)0.4 3000<Re<50000
(Buonopane, Troupe, & Morgan, 1963)
Intercambiador APV HX
𝑁𝑢 = 0.298(𝑅𝑒)0.646 ∗ (Pr)0.316 150<Re<3500
(Edwards & Changal Vaie, 1974)

61
Placa Schmidt Sigma-27H, patrón en zigzag
𝑁𝑢 = 0.2799(𝑅𝑒)0.668 ∗ (Pr)0.4 0<NTU<3(aproximado)
(Bassiouny & Martin, 1985)
Placa Alfa-Laval P31, patrón en chevron
𝑁𝑢 = 0.380(𝑅𝑒)2/3 ∗ (Pr)1/3 Re>7(para Nu); Re>855 (para f)
(Shah & Focke, 1988)
Placa Vicarb V7, patrón en zigzag
𝑁𝑢 = 0.214[(𝑅𝑒)0.662 − 3.2] ∗ (Pr)0.4 0.64<Re<3100(para f), Re>22(para Nu)
(Delplace & Leuliet, 1995)
Fórmula general para cálculo
de cualquier intercambiador de
𝑁𝑢 = 0.28𝑅𝑒 0.65 ∗ 𝑃𝑟 0.4
calor tipo placas
(APV, 2008)
Fórmula para cálculo convección
en una placa lisa con un régimen
𝑁𝑢 = 0.66𝑅𝑒 0.5 ∗ 𝑃𝑟 0.33
Laminar.
(Cao, 2010)

Debido a que los métodos no satisfacen completamente las necesidades de los


intercambiadores, se idea una solución con respecto al fundamento de investigación. Éste
explica como las diferencias que se encuentran entre las placas son debido a los diferentes
ángulos con las cuales se pude encontrar los gofrados, y como la combinación de estas placas
puede aumentar o disminuir la eficiencia del coeficiente global de transferencia. También se
comenta que los ángulos de los diferentes gofrados se deben a las características del fluido y
sus unidades de transferencia de calor. Tomando en cuenta todo esto, se idea una solución con
mezclas entre los métodos de diferentes ángulos y las necesidades de las corrientes de cada
intercambiador de calor. Y en resultado se establece lo siguiente:

62
Estos dos métodos de obtención de número de Nusselt y el arreglo para obtener un coeficiente
global de transferencia más exacto, dan un resultado en el caso del método de Cao (figura
4.22) con la varianza de las mezclas de ángulos para cada corriente nos da una media de 0.98
con una desviación estándar de 0.1215 concluyendo que éste es el método analizado más
preciso y exacto (tabla 4.24).
Por otro lado el arreglo realizado al método de Mitrovic (figura 4.23) nos da como resultado
de una media de 1.15 y una desviación estándar de 0.2303 siendo uno de los métodos
intermedios con base en los resultados (tabla 4.25).

Cao β=Mix
4.00
3.50
3.00 % DE U
Porcentaje %

% DE ÁREA DE
2.50 TRANS.
% DE N° DE
2.00 PLACAS

1.50 1.15 1.10 1.14 1.04


1.00
1.00 0.98 0.99 1.00 0.99 1.00 1.00 1.02
0.50 0.83 0.81 0.96
0.65
0.00
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Intercambiadores de Calor

Figura 4.22 Método de Cao β=Mix, número de placas, área de transferencia y coeficiente
global de transferencia

Tabla 4.24 Método de Cao β=Mix.

Media 𝑥̅ Des. Est. σ Coef. De Variabilidad


% de U 1.04 0.1575 0.1513
% de At 0.97 0.1207 0.1238
% N° de Placas 0.98 0.1251 0.1278

63
Mitrovic β=Mix
4.00
3.50
3.00 % DE U
Porcentaje %

% DE ÁREA DE
2.50 TRANS.
% DE N° DE
2.00 PLACAS

1.50
1.57 1.60
1.00 1.35 1.41 1.28 1.22
1.00 1.00 1.12 1.11 1.00
0.96 0.96 1.00 0.87 0.93
0.50
0.00
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Intercambiadores de Calor

Figura 4.23 Método de Mitrovic β=Mix, número de placas, área de transferencia y coeficiente
global de transferencia

Tabla 4.25 Método de Mitrovic β=Mix

Media 𝑥̅ Des. Est. σ Coef. De Variabilidad


% de U 0.90 0.1629 0.1806
% de At 1.14 0.2317 0.2025
% N° de Placas 1.15 0.2303 0.2005

Realizando un análisis comparativo de acuerdo con estos dos métodos podemos observar
que estos dos métodos llegan a ser complementarios entre sí.
Es debido a esto que el diseño final de la hoja de cálculo cuenta con estos dos métodos de
obtención del número de Nusselt y coeficiente global de transferencia, ya que estos dos
métodos son complementarios en exactitud y precisión (figura 4.24).

64
% N° de Placas
2.00
Cao β=Mix°

1.57 1.60
Mitrovic
β=Mix°
1.50 1.41
1.35
1.28
1.22
1.15 1.12
1.10 1.11 1.14
Porcentaje %

1.00 0.96 1.00 1.00


1.00 0.93
0.87
1.00 1.00 1.04 1.00 1.02
0.98 0.99 1.00 1.00 0.99 0.96 0.96
0.83 0.81

0.50 0.65

0.00
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Intercambiadores de Calor

Figura 4.24 Comparativo de método de Cao β=Mix y Mitrovic β=Mix

4.6 Diseño final

El diseño final de la hoja de cálculo nos presenta de una forma fácil, sencilla y eficaz el
procedimiento de cálculo para el diseño de intercambiador de calor tipo placas, este diseño se
muestra en la figura 4.25.
El diseño final cuenta con convertidor de unidades con las cuales mantiene una línea de
trabajo con respecto al sistema internacional de unidades (SI), pero es flexible para un manejo
con respecto al sistema inglés.

65
66
Figura 4.25 Diseño final de hoja de cálculo

4.7 Algoritmo de la hoja de cálculo

El algoritmo con el que la hoja de cálculo realiza las operaciones y su funcionamiento esta
descrito en las páginas siguientes, con base en las figuras 4.26 a la figura 4.32. Este algoritmo
señala el camino desde la inserción de datos hasta la obtención e impresión en pantalla de los
resultados a cada intercambiador.
67
Figura 4.26 Algoritmo de hoja de cálculo parte 1

68
Figura 4.27 Algoritmo de hoja de cálculo parte 2
69
Figura 4.28 Algoritmo de hoja de cálculo parte 3.
70
Figura 4.29 Algoritmo de hoja de cálculo parte 4
71
Figura 4.30 Algoritmo de hoja de cálculo parte 5
72
Figura 4.31 Algoritmo de hoja de cálculo parte 6

73
Figura 4.32 Algoritmo de hoja de cálculo parte 7

Debido a las características del algoritmo, se deben realizar iteraciones en las cuales se
obtenga la cantidad de placas necesarias para obtener un valor óptimo en su funcionamiento.

74
4.8 Software utilizado

El software utilizado en esta investigación fue Excel del paquete de office de la compañía
Microsoft tanto en el análisis de los métodos, la hoja de cálculo y la tabulación de los datos. El
algoritmo de la hoja de cálculo fue realizado en Autocad.

75
5. Conclusiones y recomendaciones

Con este proyecto se obtuvo un procedimiento con el cual ir estandarizando el diseño del
intercambiador de calor tipo placas mediante la aplicación de la hoja de cálculo realizada.Se
puede concluir con la realización y finalización de este proyecto de Residencias Profesionales
que los intercambiadores de calor tipo placa constituyen un presente y un futuro en el
intercambio de calor dentro de las plantas químicas. La utilización de intercambiadores de
calor tipo placas se hará más general en las plantas químicas, y con esto se requerirá una forma
más estandarizada de sus placas y de sus formas de ondulaciones

Se recomienda el uso de este procedimiento bajo el consentimiento de la empresa IPESA


para la cual fue elaborado. En su utilización se recomienda utilizar propiedades obtenidas de
fuentes que hayan sido aprobadas por organismos de regulación para ingeniería química.

76
Referencias bibliográficas

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78
Anexos

A. Tabulaciones de los métodos encontrados

La tabulación se realizó por medio de una hoja de cálculo de Excel del paquete de office de
la compañía Microsoft. Esta tabulación muestra cada situación analizada para cada
intercambiador de calor a razón de cada método a analizar, y los análisis de datos que se le
hicieron a cada una de los métodos.

Las Tablas que se presentan a continuación son con las cuales se obtuvieron los promedios,
las desviaciones estándar y las varianzas, tanto como para número de placas, área de
transferencia y coeficiente global de transferencia.

79
Tabla A.1 Tabulación de los Métodos encontrados y los intercambiadores de calor tipo placas diseñados por empresas especializadas, Número de Placas

% DE N° DE PLACAS Media Des. Est. Coeficiente ∑ni=1 x̅i Varianza

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
𝑥̅ σ de Var.
𝜎2
Mckillop 1.00 1.00 1.06 1.65 2.21 1.33 1.05 2.12 1.11 1.10 1.01 3.53 2.02 1.45 0.85 1.29 1.49 0.6947 0.4672 42.61 0.4826
Bounopane 1.00 1.08 1.35 1.87 1.42 1.16 1.09 1.52 1.11 1.57 0.98 1.57 1.21 0.97 0.94 0.92 1.23 0.2825 0.2288 25.58 0.0798
Changal 0.83 0.92 1.06 1.50 1.31 1.09 0.92 1.38 0.93 1.24 0.93 1.57 1.19 0.96 0.87 0.90 1.10 0.2360 0.2145 20.20 0.0557
Bassiouny 0.83 0.85 0.94 1.18 0.98 0.97 0.78 1.12 0.84 1.12 0.88 1.19 1.02 0.85 0.85 0.80 0.95 0.1393 0.1465 14.77 0.0194
Kakaς 2.00 2.08 3.76 4.53 5.18 2.84 3.15 4.78 4.41 3.48 1.62 7.51 3.79 2.11 1.46 1.87 3.41 1.6240 0.4761 225.71 2.6373
Shah 0.83 0.77 0.76 1.00 0.87 0.90 0.64 0.97 0.65 0.93 0.85 1.08 0.97 0.82 0.80 0.78 0.85 0.1215 0.1428 11.80 0.0148
Cooper 2.50 4.85 5.53 2.23 6.53 3.68 5.86 8.24 4.39 8.33 2.77 5.10 3.96 3.00 2.87 2.70 4.53 1.9565 0.4315 386.40 3.8278
Delplace 1.00 1.00 1.18 1.52 1.34 1.12 0.96 1.37 1.08 1.32 0.94 1.68 1.23 1.06 0.89 0.89 1.16 0.2315 0.1993 22.39 0.0536
Grangeorge 0.83 0.85 1.00 1.30 1.23 1.04 0.84 1.26 0.91 1.11 0.91 1.55 1.18 1.04 0.85 0.87 1.05 0.2097 0.2000 18.25 0.0440
Kim 3.50 1.77 15.76 2.78 5.85 4.84 5.54 2.92 32.48 6.08 1.77 11.16 4.81 1.48 3.32 1.34 6.59 7.8823 1.1962 1626.66 62.1310
Tadini 1.17 0.85 1.53 1.20 1.73 1.36 1.14 1.40 2.20 1.31 0.97 2.78 1.05 1.01 0.95 0.93 1.35 0.5158 0.3828 33.04 0.2660
Cao β=30° 0.83 0.85 0.82 1.10 0.89 0.91 0.66 1.00 0.65 0.99 0.86 1.04 0.95 0.83 0.81 0.79 0.87 0.1236 0.1415 12.44 0.0153
Cao β=45° 0.67 0.69 1.41 2.03 1.52 2.25 1.14 1.65 1.06 1.60 0.80 0.81 0.84 0.74 0.76 0.80 1.17 0.5070 0.4324 25.85 0.2570
Cao β=60° 1.00 1.15 1.12 1.57 1.34 1.17 0.95 1.41 0.96 1.28 1.00 1.65 1.25 1.02 0.94 0.96 1.17 0.2261 0.1930 22.73 0.0511
Mitrovic β=30° 1.00 1.00 1.12 1.57 1.34 1.10 0.95 1.41 0.96 1.28 0.94 1.60 1.21 0.97 0.88 0.91 1.14 0.2357 0.2068 21.61 0.0555
Mitrovic β=45° 1.00 1.00 1.12 1.60 1.37 1.12 0.97 1.45 0.99 1.31 0.95 1.64 1.23 0.99 0.88 0.92 1.16 0.2461 0.2124 22.40 0.0606
Mitrovic β=60° 1.00 1.00 1.12 1.67 1.42 1.13 1.00 1.51 1.02 1.35 0.96 1.70 1.26 1.00 0.89 0.93 1.18 0.2660 0.2246 23.52 0.0708
Cao β=Mix° 0.83 1.15 1.00 1.10 0.98 0.99 1.14 1.00 0.65 0.99 1.00 1.04 1.00 1.02 0.81 0.96 0.98 0.1251 0.1278 15.56 0.0156
Mitrovic β=Mix° 1.00 1.00 1.12 1.57 1.35 1.11 1.00 1.41 0.96 1.28 0.96 1.60 1.22 1.00 0.87 0.93 1.15 0.2303 0.2005 21.89 0.0530
Placa lisa 1.00 1.23 1.41 2.23 1.10 1.17 1.18 2.79 1.01 1.72 0.90 1.52 1.08 1.00 0.95 0.95 1.33 0.5236 0.3941 32.35 0.2741
APV gral. 0.83 0.92 1.00 1.30 1.08 1.00 0.81 1.92 0.87 1.16 1.01 1.28 1.01 0.87 0.85 0.83 1.05 0.2795 0.2669 18.72 0.0781

80
Tabla A.2 Tabulación de los Métodos encontrados y los intercambiadores de calor tipo placas diseñados por empresas especializadas, Área de Transferencia.

% ÁREA DE TRANSFERENCIA Media Des. Est. Coeficiente ∑ni=1 x̅i Varianza

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
𝑥̅ σ de Var.
𝜎2
Mckillop 1.19 0.93 1.02 1.65 2.23 1.33 1.05 2.13 1.12 1.10 1.01 3.54 2.02 1.45 0.84 1.19 1.49 0.6979 0.4673 42.98 0.4870
Bounopane 1.06 1.07 1.33 1.88 1.42 1.15 1.10 1.52 1.12 1.57 0.98 1.57 1.21 0.97 0.93 1.06 1.24 0.2822 0.2281 25.68 0.0796
Changal 0.99 0.91 1.04 1.50 1.30 1.08 0.91 1.38 0.94 1.24 0.93 1.57 1.19 0.96 0.86 0.99 1.11 0.2286 0.2067 20.35 0.0523
Bassiouny 0.89 0.80 0.91 1.18 0.98 0.96 0.78 1.11 0.84 1.12 0.88 1.19 1.02 0.85 0.84 0.89 0.95 0.1399 0.1477 14.65 0.0196
Kakaς 2.62 2.14 3.91 4.59 5.24 2.87 3.17 4.81 4.44 3.51 1.62 7.55 3.81 2.12 1.46 2.62 3.48 1.6105 0.4624 233.03 2.5938
Shah 0.83 0.72 0.72 0.99 0.86 0.89 0.63 0.96 0.66 0.92 0.84 1.07 0.96 0.82 0.80 0.83 0.84 0.1246 0.1482 11.55 0.0155
Cooper 3.28 5.14 5.75 2.25 6.61 3.71 5.93 8.31 4.51 8.40 2.79 5.12 3.97 3.03 2.88 3.28 4.65 1.9436 0.4179 402.72 3.7775
Delplace 1.02 0.92 1.15 1.51 1.34 1.11 0.96 1.37 1.09 1.31 0.94 1.68 1.23 0.95 0.89 1.02 1.15 0.2390 0.2082 21.93 0.0571
Grangeorge 0.96 0.83 0.95 1.29 1.21 1.04 0.83 1.26 0.92 1.11 0.90 1.55 1.17 0.93 0.84 0.96 1.04 0.2076 0.1991 18.05 0.0431
Kim 4.85 1.76 16.65 2.81 5.93 4.89 5.59 2.90 33.11 6.13 1.77 11.23 4.84 1.48 3.32 4.85 6.79 8.0608 1.1873 1712.07 64.9763
Tadini 1.26 0.83 1.52 1.20 1.72 1.36 1.13 1.40 2.23 1.31 0.97 2.79 1.04 1.01 0.94 1.26 1.35 0.5213 0.3855 33.33 0.2717
Cao β=30° 0.83 0.75 0.76 1.09 0.88 0.90 0.66 0.99 0.65 0.98 0.85 1.04 0.83 0.82 0.81 0.83 0.85 0.1255 0.1475 11.82 0.0158
Cao β=45° 0.73 0.61 1.33 2.05 1.51 0.79 1.13 1.65 1.07 1.60 0.79 0.80 1.25 0.74 0.76 0.73 1.09 0.4293 0.3921 21.95 0.1843
Cao β=60° 1.08 1.12 1.08 1.56 1.34 1.18 0.93 1.40 0.97 1.28 0.99 1.65 1.25 1.02 0.93 1.08 1.17 0.2248 0.1920 22.69 0.0505
Mitrovic β=30° 1.00 0.93 1.08 1.56 1.34 1.09 0.93 1.40 0.97 1.28 0.94 1.60 1.21 0.97 0.87 1.00 1.13 0.2395 0.2119 21.29 0.0573
Mitrovic β=45° 1.02 0.95 1.11 1.61 1.37 1.11 0.96 1.45 1.00 1.31 0.95 1.65 1.23 0.98 0.88 1.02 1.16 0.2509 0.2169 22.35 0.0630
Mitrovic β=60° 1.04 0.97 1.15 1.66 1.42 1.13 1.00 1.50 1.03 1.35 0.96 1.70 1.25 1.00 0.89 1.04 1.19 0.2652 0.2235 23.59 0.0703
Cao β=Mix° 0.89 1.12 0.99 1.09 0.98 0.98 1.13 0.99 0.63 0.98 0.99 1.04 1.00 1.02 0.81 0.89 0.97 0.1207 0.1238 15.42 0.0146
Mitrovic β=Mix° 1.01 0.97 1.11 1.56 1.35 1.11 1.00 1.40 0.94 1.28 0.96 1.60 1.22 1.00 0.87 1.01 1.14 0.2317 0.2025 21.76 0.0537
Placa lisa 1.07 1.20 1.39 2.25 1.08 1.17 1.17 2.63 1.03 1.73 0.89 1.52 1.08 1.00 0.95 1.07 1.32 0.4950 0.3750 31.56 0.2450
APV gral. 0.92 0.84 0.97 1.29 1.07 1.00 0.81 1.81 0.87 1.16 1.00 1.28 1.01 0.87 0.85 0.92 1.04 0.2559 0.2472 18.12 0.0655

81
Tabla A.3 Tabulación de los Métodos encontrados y los intercambiadores de calor tipo placas diseñados por empresas especializadas, Coeficiente Global de
Transferencia.

% COEFICIENTE GLOBAL DE TRANSFERENCIA Media Des. Est. Coeficiente ∑ni=1 x̅i Varianza

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
𝑥̅ σ de Var.
𝜎2
Mckillop 0.84 1.08 0.98 0.61 0.45 0.75 0.95 0.47 0.90 0.91 0.98 0.28 0.49 0.69 1.19 0.77 0.77 0.2543 0.3296 10.49 0.0646
Bounopane 0.94 0.94 0.75 0.53 0.70 0.87 0.91 0.66 0.90 0.64 1.01 0.63 0.83 1.03 1.07 1.09 0.84 0.1730 0.2049 11.85 0.0299
Changal 1.01 1.10 0.96 0.67 0.77 0.93 1.10 0.73 1.06 0.81 1.07 0.64 0.84 1.04 1.16 1.11 0.94 0.1721 0.1837 14.48 0.0296
Bassiouny 1.12 1.25 1.10 0.84 1.02 1.04 1.29 0.90 1.19 0.89 1.13 0.84 0.98 1.18 1.18 1.24 1.08 0.1493 0.1388 18.85 0.0223
Kakaς 0.38 0.47 0.26 0.22 0.19 0.35 0.32 0.21 0.22 0.29 0.61 0.13 0.26 0.47 0.69 0.53 0.35 0.1618 0.4632 2.35 0.0262
Shah 1.21 1.39 0.14 1.01 1.16 1.12 1.59 1.04 1.52 1.08 1.17 0.20 1.04 1.22 1.25 1.29 1.09 0.3968 0.3640 21.38 0.1575
Cooper 0.31 0.19 0.17 0.44 0.15 0.27 0.17 0.26 0.22 0.12 0.36 0.32 0.25 0.33 0.35 0.37 0.27 0.0915 0.3422 1.27 0.0084
Delplace 0.98 1.08 0.87 0.66 0.75 0.90 1.04 0.73 0.92 0.76 1.06 0.59 0.81 1.05 1.13 1.12 0.90 0.1706 0.1888 13.50 0.0291
Grangeorge 1.04 1.21 1.05 0.78 0.82 0.96 1.21 0.79 1.09 0.90 0.64 0.64 0.85 1.07 1.19 1.15 0.96 0.1916 0.1991 15.36 0.0367
Kim 0.21 0.57 0.06 0.36 0.17 0.20 0.18 0.34 0.03 0.16 0.56 0.09 0.21 0.68 0.30 0.74 0.30 0.2212 0.7299 2.20 0.0489
Tadini 0.79 1.21 0.66 0.83 0.58 0.73 0.89 0.72 0.45 0.77 1.02 0.36 0.61 0.99 1.06 1.08 0.80 0.2370 0.2976 10.98 0.0561
Cao β=30° 1.20 1.33 1.32 0.92 1.14 1.24 1.52 1.01 1.54 1.02 1.16 0.96 1.05 1.22 0.96 1.28 1.18 0.1897 0.1607 22.83 0.0360
Cao β=45° 1.37 1.65 0.75 0.49 0.66 1.27 0.88 0.61 0.93 0.62 1.25 1.25 1.20 1.35 1.32 1.41 1.06 0.3537 0.3327 19.97 0.1251
Cao β=60° 0.93 0.89 0.93 0.64 0.75 0.85 1.07 0.71 1.04 0.78 1.00 0.61 0.80 0.98 1.07 1.05 0.88 0.1525 0.1732 12.76 0.0233
Mitrovic β=30° 1.00 1.07 0.93 0.64 0.75 0.92 1.07 0.71 1.04 0.78 1.06 0.62 0.83 1.03 1.15 1.10 0.92 0.1727 0.1881 13.94 0.0298
Mitrovic β=45° 0.98 1.05 0.90 0.62 0.73 0.90 1.04 0.69 1.00 0.76 1.05 0.61 0.81 1.02 1.14 1.09 0.90 0.1731 0.1926 13.37 0.0300
Mitrovic β=60° 0.96 1.03 0.87 0.60 0.70 0.88 1.00 0.67 0.97 0.74 1.04 0.59 0.80 1.00 1.13 1.07 0.88 0.1743 0.1985 12.80 0.0304
Cao β=Mix° 1.12 0.89 1.01 0.92 1.02 1.02 0.88 1.01 1.54 1.02 1.00 0.96 1.00 0.98 1.24 1.05 1.04 0.1575 0.1513 17.72 0.0248
Mitrovic β=Mix° 0.99 1.03 0.90 0.64 0.74 0.90 1.00 0.71 1.04 0.78 1.04 0.62 0.82 1.00 1.15 1.07 0.90 0.1629 0.1806 13.41 0.0265
Placa lisa 0.93 0.83 0.72 0.44 0.92 0.86 0.85 0.60 0.97 0.58 1.11 0.40 0.67 1.00 1.17 1.05 0.82 0.2316 0.2825 11.56 0.0536
APV gral. 1.08 1.20 1.04 0.78 0.93 1.00 1.24 0.87 1.15 0.86 0.99 0.47 0.80 1.15 1.05 1.21 0.99 0.2020 0.2043 16.25 0.0408

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B. Glosario

Chevron.- Nombre que toma una corrugación con forma de “V”.

Convección.- Forma de propagación del calor de los líquidos y gases. Se produce por una transferencia de
las partículas, en el interior del fluido.

Contra-corriente.- Cuando dos flujos se dirigen en una dirección opuesta entre ellos.

Número de Unidades de Transferencia o NTU.- La cantidad de unidades de calor que es capaz de


transferir un fluido.

Herringbone.- Nombre que toma una corrugación con forma de Zigzag.

Juntas.- Protección de plástico utilizada en los canales de las placas corrugadas.

Pasteurización.- Procedimiento que consiste en someter un alimento, generalmente líquido, a una


temperatura aproximada y después enfriarla rápidamente, con el fin de eliminar los microorganismos y
prolongar su conservación.

Resistencia.- Que se opone al intercambio de calor dentro del intercambiador. Transferencia de calor.-
Pasar de un fluido a otro fluido calor.

Tubo-coraza.- Tipo de intercambiador de calor conformado por una coraza en el exterior y en el interior
de la coraza, tubos por los cuales transitan los fluidos que intercambiaran calor.

Turbulencia.- Movimiento de agitación provocada en un fluido.

Washboard.- Nombre que toma una corrugación con líneas horizontales.

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