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Ciências políticas - 2017

Índice
1. Introdução ................................................................................................................................... 2

1.1. Objectivos............................................................................................................................. 2

1.1.1. Objectivo geral .............................................................................................................. 2

2. Ciência política ........................................................................................................................... 3

2.1. Objeto de estudo da ciência política ..................................................................................... 3

2.2. No contexto mocambiçamo a ciência politica. ........................................................................ 4

3. Conclusão.................................................................................................................................... 5

4. Referência Bibliografia ............................................................................................................... 6

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Ciências políticas - 2017

1. Introdução

O presente trabalho aborda essencialmente sobre ciências políticas. No que tamge as ciências
políticas é a teoria e prática da política e a descrição e análise dos sistemas políticos e do
comportamento político.

A ciência política emprega diversos tipos de metodologia. As abordagens da disciplina incluem a


filosofia política clássica, interpretacionismo, estruturalismo, behaviorismo, racionalismo,
realismo, pluralismo e institucionalismo. Na qualidade de uma das ciências sociais, a ciência
política usa métodos e técnicas que podem envolver tanto fontes primárias (documentos
históricos, registros oficiais) quanto secundárias (artigos acadêmicos, pesquisas, análise
estatística, estudos de caso e construção de modelos).

Ainda que o estudo de política tenha sido constatado na tradição ocidental desde a Grécia antiga,
a ciência política propriamente dita constituiu-se tardiamente. Esta ciência, no entanto, tem uma
nítida matriz disciplinar que a antecede como a filosofia moral, filosofia política, política
econômica e história, entre outros campos do conhecimento cujo objeto seria as determinações
normativas do que deveria ser o estado, além da dedução de suas características e funções.

1.1. Objectivos
O presente trabalho tem como principais objectivos os seguintes:

1.1.1. Objectivo geral

 Conhecer o conceito das ciências políticas e seu objecto;

1.1.1.1 Objectivos específicos


 Determinar o objecto de estudo das ciências políticas;
 Descrever as concepções modernas de ciencias politicas para o contexto moçambicano.

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2. Ciência política

A ciência política é a teoria e prática da política e a descrição e análise dos sistemas políticos e
do comportamento político, ou busca desenvolver tanto teses positivas, analisando as políticas,
quanto teses normativas, fazendo recomendações específicas.

A ciência política emprega diversos tipos de metodologia. As abordagens da disciplina incluem a


filosofia política clássica, interpretacionismo, estruturalismo, behaviorismo, racionalismo,
realismo, pluralismo e institucionalismo. Na qualidade de uma das ciências sociais, a ciência
política usa métodos e técnicas que podem envolver tanto fontes primárias (documentos
históricos, registros oficiais) quanto secundárias (artigos acadêmicos, pesquisas, análise
estatística, estudos de caso e construção de modelos).

2.1. Objeto de estudo da ciência política


 Como ciência do Estado

Já desde a Antiga Grécia que a acção política desenvolvida na pólis (cidade) se encontrava
estreitamente ligada ao Estado. Mais tarde, também Prélot veio reafirmar esta ideia clássica de
que a ciência política estava ligada e que se centrava no Estado. Esta posição assumida por Prélot
foi criticada pelos seus colegas por considerarem o Estado uma parcela redutora de tudo aquilo
que a ciência política estuda. No entanto, e em sua defesa, Prélot defende que o Estado tem de
ser visto de uma forma mais profunda, daí que chamasse a atenção para os fenómenos que dele
decorriam (inter-estatais; supra-estatais; infra-estatais; e para-estatais). A crítica, no entanto,
manteve-se, por considerarem que era uma ideia desactualizada, uma vez que apenas considera o
Estado enquanto Soberano.

 Como ciência do poder

As modalidades de exercício do poder, a concentração de poder, interessam à ciência política


desde que sejam fonte de poder. A manifestação de poder define-se pela capacidade de obrigar
outros a aceitar ou adotar um determinado comportamento que se agride.

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2.2. No contexto mocambiçamo a ciência politica.

Com base na constituição da república de Moçambique, ha separação de poderes, que se divide


em: poder Executivo, Legislativo e judiciário. Portanto podemos entender que a constituição de
Moçambique atribui o poder as assembleias, aos gorvernos e aos tribunais. Na qual o estado
moçambicano, consagra o carácter soberano do Estado de Direito Democrático, baseado no
pluralismo de expressão, organização partidária e no respeito e garantia dos direitos e liberdades
fundamentais dos cidadãos. A ampla participação dos cidadãos na feitura da Lei Fundamental
traduz o consenso resultante da sabedoria de todos no reforço da democracia e da unidade
nacional.

2.3. A soberania de um estado esta assegurada na medida em que o autor abaixo descreve:

Jean Bodin escreve “República”, obra que era também uma sistematização e explicação dos
fenómenos políticos. Dá também grande relevância à ideia de soberania do Estado, é com base
nesta teoria de soberania do Estado que Bodin cria o conceito de soberania (segundo o qual, o
poder não tem igual na ordem interna e nem superior na ordem externa). Divide, portanto, o
Estado em ordem interna e ordem externa e apenas considera um Estado soberano, se este for
superior nestas duas dimensões.

2.4. Segundo a definição, a democracia é uma viagem inacabada sem fim porque se trata de um
poder em que o povo escolhe um governante, na qual, o mesmo o representa o estado, para o
desenvolvimento e o crescimento de um país nas legislaões, no sentido em que o governante
deve prestar bom serviço a quem lhe votou, sem fim porque as elições têm sido um processo
continuo, para dinamizar o desenvolvimrnto de um país ou um estado.

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3. Conclusão

Ciência política ou Análise política é o estudo da política dos sistemas políticos, das
organizações e dos processos políticos. Envolve o estudo da estrutura (e das mudanças de
estrutura) e dos processos de governo ou qualquer sistema equivalente de organização humana
que tente assegurar segurança, justiça e direitos civis. Os cientistas políticos podem estudar
instituições como empresas, sindicatos, igrejas, ou outras organizações cujas estruturas e
processos de ação se aproximem de um governo, em complexidade e interconexão.

Na segunda metade do século XVI, Jean Bodin escreve “República”, obra que era também uma
sistematização e explicação dos fenómenos políticos. Dá também grande relevância à ideia de
soberania do Estado, é com base nesta teoria de soberania do Estado que Bodin cria o conceito
de soberania (segundo o qual, o poder não tem igual na ordem interna e nem superior na ordem
externa). Divide, portanto, o Estado em ordem interna e ordem externa e apenas considera um
Estado soberano, se este for superior nestas duas dimensões.

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4. Referência Bibliografia

MALTEZ, José Adelino. Princípios de Ciência Política: Introdução à Teoria Política. Lisboa:
Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, 1996.

MOREIRA, Adriano. Ciência Política. Coimbra: Almedina, 6.ª ed., 2014. ISBN 978-972-40-
5703-3

SÁ, Luís. Introdução à Ciência Política. Lisboa: Universidade Aberta, 1999

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