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Índice
1. Introdução ................................................................................................................................... 2
1.1. Objectivos............................................................................................................................. 2
3. Conclusão.................................................................................................................................... 5
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Ciências políticas - 2017
1. Introdução
O presente trabalho aborda essencialmente sobre ciências políticas. No que tamge as ciências
políticas é a teoria e prática da política e a descrição e análise dos sistemas políticos e do
comportamento político.
Ainda que o estudo de política tenha sido constatado na tradição ocidental desde a Grécia antiga,
a ciência política propriamente dita constituiu-se tardiamente. Esta ciência, no entanto, tem uma
nítida matriz disciplinar que a antecede como a filosofia moral, filosofia política, política
econômica e história, entre outros campos do conhecimento cujo objeto seria as determinações
normativas do que deveria ser o estado, além da dedução de suas características e funções.
1.1. Objectivos
O presente trabalho tem como principais objectivos os seguintes:
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Ciências políticas - 2017
2. Ciência política
A ciência política é a teoria e prática da política e a descrição e análise dos sistemas políticos e
do comportamento político, ou busca desenvolver tanto teses positivas, analisando as políticas,
quanto teses normativas, fazendo recomendações específicas.
Já desde a Antiga Grécia que a acção política desenvolvida na pólis (cidade) se encontrava
estreitamente ligada ao Estado. Mais tarde, também Prélot veio reafirmar esta ideia clássica de
que a ciência política estava ligada e que se centrava no Estado. Esta posição assumida por Prélot
foi criticada pelos seus colegas por considerarem o Estado uma parcela redutora de tudo aquilo
que a ciência política estuda. No entanto, e em sua defesa, Prélot defende que o Estado tem de
ser visto de uma forma mais profunda, daí que chamasse a atenção para os fenómenos que dele
decorriam (inter-estatais; supra-estatais; infra-estatais; e para-estatais). A crítica, no entanto,
manteve-se, por considerarem que era uma ideia desactualizada, uma vez que apenas considera o
Estado enquanto Soberano.
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2.3. A soberania de um estado esta assegurada na medida em que o autor abaixo descreve:
Jean Bodin escreve “República”, obra que era também uma sistematização e explicação dos
fenómenos políticos. Dá também grande relevância à ideia de soberania do Estado, é com base
nesta teoria de soberania do Estado que Bodin cria o conceito de soberania (segundo o qual, o
poder não tem igual na ordem interna e nem superior na ordem externa). Divide, portanto, o
Estado em ordem interna e ordem externa e apenas considera um Estado soberano, se este for
superior nestas duas dimensões.
2.4. Segundo a definição, a democracia é uma viagem inacabada sem fim porque se trata de um
poder em que o povo escolhe um governante, na qual, o mesmo o representa o estado, para o
desenvolvimento e o crescimento de um país nas legislaões, no sentido em que o governante
deve prestar bom serviço a quem lhe votou, sem fim porque as elições têm sido um processo
continuo, para dinamizar o desenvolvimrnto de um país ou um estado.
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3. Conclusão
Ciência política ou Análise política é o estudo da política dos sistemas políticos, das
organizações e dos processos políticos. Envolve o estudo da estrutura (e das mudanças de
estrutura) e dos processos de governo ou qualquer sistema equivalente de organização humana
que tente assegurar segurança, justiça e direitos civis. Os cientistas políticos podem estudar
instituições como empresas, sindicatos, igrejas, ou outras organizações cujas estruturas e
processos de ação se aproximem de um governo, em complexidade e interconexão.
Na segunda metade do século XVI, Jean Bodin escreve “República”, obra que era também uma
sistematização e explicação dos fenómenos políticos. Dá também grande relevância à ideia de
soberania do Estado, é com base nesta teoria de soberania do Estado que Bodin cria o conceito
de soberania (segundo o qual, o poder não tem igual na ordem interna e nem superior na ordem
externa). Divide, portanto, o Estado em ordem interna e ordem externa e apenas considera um
Estado soberano, se este for superior nestas duas dimensões.
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4. Referência Bibliografia
MALTEZ, José Adelino. Princípios de Ciência Política: Introdução à Teoria Política. Lisboa:
Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, 1996.
MOREIRA, Adriano. Ciência Política. Coimbra: Almedina, 6.ª ed., 2014. ISBN 978-972-40-
5703-3