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INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA - IFBA


Campus Camaçari-BA
ÁREA DE FÍSICA

Calcular energia mecânica dos objetos

Samuel Santos
Anildo
Erielton
José nelton
Leandro

23 de Junho de 2019
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Resumo introdutório
Esta prática experimental tem como objetivo verificar a energia mecânica de alguns
objetos esféricos em situações diferentes como um pêndulo simples e um plano
inclinado. Para realização deste experimento, alguns materiais como a régua, a trena,
o tripé, o pêndulo fixo, o cronômetro e o plano inclinado foram os materiais utilizados
para tal atividade provando assim sua precisão em cada medida, permitindo-nos
também, compará-los.
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Descrição do experimento
O experimento tem como objetivo o de escolher 2 circunferências qualquer para
serem comparadas mostrando-se suas diferenças submetidas a 3(três) atividades s
diferentes, agora, com seu material de “trabalho” em mãos inicia-se o experimento
utilizando os 2 primeiros instrumentos sendo eles o pêndulo e o cronômetro, esses
materiais serão utilizados para aferir a oscilação de cada uma das esferas e comparar
posteriormente cada energia mecânica armazenada, após executado essa parte
partimos para a próxima que está relacionada com a trena e o plano inclinado que
serão utilizados para aferir as medidas e utilizar como declive para deslize das esferas
(respectivamente), assim cirando a possibilidade de aferir a energia mecânica de
cada esfera ao chegar ao fim do percurso.
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Experimento – Calcular energia mecânica dos objetos


Materiais utilizados: régua, esferas de tamanho diferente, cronometro, barbante,
transferidor, fita adesiva, trena, tripé, plano inclinado
Local e data: IFBA campus camaçari, 23 de Julho de 2019, atividade de classe
Grupo de trabalho: Leandro, Samuel, Anildo, Erielton, José Nelton

Procedimentos:

1º) Pendulo Simples:


(I) Massa das esferas: O experimento trata de medição das massas das deferentes
esferas, para isso será utilizado uma balança digital

Massa das esferas

Objeto Instrumento Margem de erro Massa


utilizado

Bola nº 1 Balança 0,5 g 20,95 g

Bola nº 2 Balança 0,5 g 13,76 g

(II) Altura do sistema: Neste ponto será aferido a altura das bolas quando em
repouso e quando em seus respectivos ângulos para que saibamos a altura em que
será abandonada para realização das espicaçoes

Altura do Sistema

Objeto Instrumento Margem de 60° 45°


utilizado erro

Bola nº 1 Régua 0,5 mm 19 cm 16,2 cm

(III) Tempo que a esfera leva para atingir o ponto de equilíbrio (60°) Foram-se
aferidas 5 vezes o tempo em que cada esfera leva para atingir o equilíbrio, ou seja,
0° sendo abandonada do ângulo de 60° e retirado sua média
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Tempo até o equilíbrio

Objeto Instrumento 1º Teste 2º Teste 3° Teste 4° Teste 5° Teste Média


utilizado

Bola nº 1 Pendulo 0,56 0,65 0,59 0,63 0,57 0,72


simples

Bola nº 2 Pendulo 0,58 0,62 0,53 0,65 0,63 0,6


simples

(IV) Tempo que a esfera leva para atingir o ponto de equilíbrio (45°) Mais uma
vez foram-se aferidas 5 vezes o tempo em que cada esfera leva para atingir o
equilíbrio, ou seja, 0° desta vez sendo abandonada do ângulo de 45° e retirado sua
média novamente

Tempo até o equilíbrio

Objeto Instrumento 1º Teste 2º Teste 3° Teste 4° Teste 5° Teste Média


utilizado

Bola nº 1 Pendulo 0,40 0,49 0,40 0,52 0,47 0,45 s


simples

Bola nº 2 Pendulo 0,43 0,39 0,33 0,40 0,43 0,39 s


simples

(V) Tempo total até a esfera parar (60°) Neste momento o experimento consiste
em aferir o tempo e a quantidade de oscilação que em que o pêndulo fará até que
acabe a energia do sistema e a esfera pare, sendo abando nada em um ângulo de
60°

Tempo total

Objeto Instrumento 1º Teste 2º Teste 3° Teste 4° Teste 5° Teste Média


utilizado
6

Bola nº Pendulo 4,48 min 3,29 min 3,15 min 5,06 min 4,23 min 4,04 min
1(Tempo) simples

Bola nº 1 Pendulo 184 152 148 194 172 170


(Oscilações) simples

Bola nº 2 Pendulo 3,26 min 3,12 min 3,48 min 4,30 min 3,22 min 3,47 min
(Tempo) Simples

Bola n° 2 Pendulo 150 142 168 196 146 160,4


(Oscilações) Simples

(VI) Tempo total até a esfera parar (45°) Da mesma forma que antes o
experimento consiste em aferir o tempo e a quantidade de oscilação que em que o
pêndulo fará até que acabe a energia do sistema e a esfera pare, sendo abando
desta vez em um ângulo de 45º

Tempo total

Objeto Instrumento 1º Teste 2º Teste 3° Teste 4° Teste 5° Teste Média


utilizado

Bola nº Pendulo 4,21 min 4,55 min 5,01 min 3,12 min 3,57 min 4,09 min
1(Tempo) simples

Bola nº 1 Pendulo 156 147 159 138 148 149,6


(Oscilações) simples

Bola nº 2 Pendulo 3,10 min 3,06 min 3,48 min 4,30 min 3,21 min 3,47 min
(Tempo) Simples

Bola n° 2 Pendulo 138 137 144 158 140 168,2


(Oscilações) Simples
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2°) Plano Inclinado:


(VII) Altura do plano inclinado (10°): Utilizando um plano inclinado com abertura
de 10º, foram-se aferidos sua altura para que fosse possível calcular posteriormente
sua energia mecânica

Altura do plano

Objeto Instrumento Margem de erro Altura


utilizado

Plano Inclinado Trena 0,1 cm 5,5 cm

(VIII) Altura do plano inclinado (15°): Assim como antes foi utilizando um plano
inclinado com abertura desta vez de 15º, para aferir sua altura para que fosse
possível calcular posteriormente sua energia mecânica

Altura do plano

Objeto Instrumento Margem de erro Altura


utilizado

Plano Inclinado Trena 0,1 cm 9,6 cm

(IX) Comprimento do plano inclinado: Usando mais uma vez da trena foi-se
aferido o comprimento do plano inclinado que seria o percurso em que as esferas
percorreriam

Comprimento do plano

Objeto Instrumento Margem de erro Comprimento


utilizado

Plano Inclinado Trena 0,1 cm 37,2

(X) Rolamento das esferas no plano inclinado (10°) : O tempo de deslize da bola
ao longo do plano inclinado foi aferido 5 vezes para que chagássemos a uma média
de tempo também explicita na tabela (Com uma abertura de 10°)
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Tempo de rolamento

Objeto Instrumento 1º Teste 2º Teste 3° Teste 4° Teste 5° Teste Média


utilizado

Bola nº 1 Plano 0,92 s 0,88 s 0,80 s 0,86 s 0,86 s 0,86


inclinado

Bola nº 2 Plano 0,79 s 0,79 s 0,67 s 0,60 s 0,74 s 0,71


inclinado

(XI) Rolamento das esferas no plano inclinado (15°) : Novamente o tempo de


deslize da bola ao longo do plano inclinado foi aferido 5 vezes para que
chagássemos a uma média de tempo também explicita na tabela (Com uma
abertura de 15° desta vez)

Tempo de rolamento

Objeto Instrumento 1º Teste 2º Teste 3° Teste 4° Teste 5° Teste Média


utilizado

Bola nº 1 Plano 0,80 s 0,61 s 0,54 s 0,60 s 0,60 s 0,63 s


inclinado

Bola nº 2 Plano 0,59 s 0,47 s 0,60 s 0,47 s 0,41 s 0,50 s


inclinado
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Resultados obtidos
Como mostra na tabela acima, os restados obtidos foram bem próximos uns dos
outros, tanto com a bola de número um quanto com a bola de número 2, portanto
percebesse que sua energia mecânica acumulada não difere tanto uma da outra,
percebe-se que com o decorrer do tempo as esferas perdem sua energia e param em
algum momento entrando em repouso absoluto o que significa que sua energia está
sendo dissipada por conta de elementos como o atrito com o próprio ar além de
fatores como respiração e ar de fala ao comunicar-se perto do experimento que pode
interferir no resultado, o tempo mesmo que em uma diferença mínima, ouve diferença
ao utilizar diferentes esferas o que mostra que a dissipação de energia mecânica foi
alterada por conta de fatores como a área de contato com o ar que gera uma maior
dissipação de energia por conta do atrito.

Comentários finais
Em suma, o experimento foi gratificante e enriquecedor para todos os membros da
equipe que com toda certeza tiraram o maior proveito da experiência e felizmente
tivemos resultados satisfatórios até mesmos esperados por maior parte dos
integrantes do grupo, os instrumentos utilizados em sua grande maioria tiveram uma
boa precisão com exceção do cronometro que não foi tão pontual em alguns
momentos tende de refazer várias partes do projetos milhares de vezes.

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