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Financeira
SEST – Serviço Social do Transporte
SENAT – Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte
61 p. :il. – (EaD)
CDU 005.915
ead.sestsenat.org.br
Sumário
Apresentação 5
1 Introdução 7
Atividades 13
Referências 14
1 Introdução 16
2 Amortização de Dívidas 16
Atividades 23
Referências 24
1 Introdução 26
Atividades 35
Referências 36
1 Introdução 38
2 O Modelo CVL 38
3 Ponto de Equilíbrio 40
Atividades 44
3
Referências 45
1 Introdução 47
2 Demonstrações Financeiras 48
2.1.1 Ativo 49
Atividades 58
Gabarito 59
4
Apresentação
Prezado(a) aluno(a),
Este curso possui carga horária total de 30 horas e foi organizado em 5 unidades,
conforme a tabela a seguir.
Bons estudos!
5
UNIDADE 1 | CONCEITOS
BÁSICOS DE MATEMÁTICA
FINANCEIRA
6
Unidade 1 | Conceitos Básicos de Matemática
Financeira
Bons estudos!
1 Introdução
7
2 Formas de Remuneração do Capital
As formas mais usuais de remunerar o capital são: juros simples e juros compostos.
Veremos apenas o regime de juros compostos, o mais utilizado na prática.
No regime de juros compostos, a taxa de juros incide sempre sobre o capital atualizado
(saldo de cada período). Isto é:
hh
Há uma ampla variedade de taxas de juros de mercado. Citamos
as principais encontradas nos jornais de circulação nacional:
taxa de letra do Tesouro; SELIC; taxa de título do Tesouro e taxa
de redesconto. Se você tem mesmo interesse em aprofundar
seus conhecimentos sobre taxas de juros, procure livros-texto
de macroeconomia.
8
ee
O processo de passar valores de hoje para valores futuros é
chamado de capitalização.
Fn = Fk [1.2]
Fk = P(1+ ik )k [1.4]
[1.5]
9
Agora, isolando ik, temos
n
k
i = (1 + i) − 1 [1.6]
k
ik = (1 + 0,18)
Uma taxa de juros é dita nominal quando o período em que a taxa está sendo
referenciada não coincide com o período em que sua capitalização (período em que são
feitos os cálculos financeiros para a acumulação do capital) está sendo mencionada.
Para exemplificar, 18% ao ano com capitalização mensal é uma taxa nominal. A taxa
de juros nominal é a taxa mais comumente encontrada nas operações financeiras. No
entanto, deve-se tomar cuidado em relação ao verdadeiro custo da operação financeira,
pois 2% ao mês, capitalizados durante 12 meses, produzem um resultado maior do que
24% ao ano.
Período de Capitalização
Mensal (n = 12, i = 1,5% ) Anual (n = 1, i = 18%)
F12 = P(1+ i)12 F1 = P(1+ i)1
F12 = R$1.000,00(1 + 0,015)12 F1 = R$1.000,00 (1 + 0,18 )
F12 = R$ 1.195,62 F1 = R$1.180,00
Desse modo, como se pode ver, F12 = (R$ 1.195,62) é maior do que F1 = (R$ 1.180,00).
Finalmente, uma taxa de juros é chamada de efetiva se o período em que ela estiver
referenciada for coincidente com o período de capitalização. Ou seja, uma taxa de
2,5% ao mês com capitalização mensal é uma taxa efetiva.
10
c) Equivalência de capitais
Dois ou mais capitais, com datas de vencimento diferentes, são ditos capitais
equivalentes quando forem transportados para uma mesma data, à mesma taxa
de juros, produzirem, nessa data, valores iguais. Vejamos as principais relações de
equivalência de capitais.
Relação entre P e F
Valor Presente
Deseja-se saber qual o valor presente de uma sequência de n parcelas de valor igual a
C j ( j = 1,2,, n ). Diga-se que os C j são diferentes (ou pelo menos um deles é diferente
dos demais).
[1.8]
n
P=∑
j=i
11
Por definição, os números sob o eixo
horizontal representam os períodos Entradas de caixa
de tempo (meses, trimestres, anos
etc.). As setas orientadas para
baixo representam pagamentos,
desembolsos (saídas de caixa).
As setas orientadas para cima 0 1 2 3 4 5
representam recebimentos (entradas
de caixa). O período zero, um período
imediatamente anterior ao período Saída de caixa
1, pode ser um lapso de tempo. Por
definição, o valor presente refere-se ao período zero.
Concluindo
12
Atividades
aa
1) 1) Julgue verdadeiro ou falso. Se a inflação for nula, haverá
diferença entra a taxa real e a taxa nominal de juros.
Verdadeiro
( ) Falso
( )
Verdadeiro
( ) Falso
( )
13
Referências
PARENTE, E.; CARIBÉ, R. Matemática comercial & financeira. São Paulo: FTD, 1996.
14
UNIDADE 2 | SISTEMAS DE
AMORTIZAÇÃO DE DÍVIDAS
15
Unidade 2 | Sistemas de Amortização de Dívidas
Nesta unidade serão apresentados os dois sistemas mais utilizados para o reembolso
de empréstimos e financiamentos tomados pelas empresas, em geral, junto aos bancos
e instituições financeiras. Portanto, tenha em mente que o objetivo desta unidade é
conhecer os sistemas mais utilizados de amortização de dívidas.
Bons estudos!
1 Introdução
2 Amortização de Dívidas
Brigham e Houston (1999, p. 232) lembram que a palavra amortização vem do latim
mors, que significa morte; portanto, um empréstimo amortizado é um empréstimo
que é “morto” no decorrer do tempo.
16
Define-se prestação como:
pk = Jk + ak , k = 1,2,3,...n [2.1]
Para o cálculo das prestações, que são constantes, usa-se a seguinte expressão:
[2.2]
A segunda coluna traz o valor das prestações, calculado com o auxílio da equação [2.2].
Os valores dos juros e da amortização, período a período, aparecem na terceira e na
quarta colunas, respectivamente. Na última coluna, figura o saldo devedor, sendo que
Sn = 0.
17
Período Prestação juros Amortização Saldo Devedor
0 - - - S
1 p1 = J1 + a1 J1 = iS a1 = p1 − J1 S1 = S − a1
2 p2 = J 2 + a2 J2 = iS1 a2 = p2 − J2 S2 = S1 − a2
3 p3 = J3 + a3 J3 =iS2 a3 = p3 − J3 S3 = S2 − a3
k pk = Jk + ak Jk = iSk −1 ak = pk − Jk Sk = Sk −1 − ak
n pn = Jn + an Jn = iSn−1 an = pn − Jn Sn = Sn−1 − an
[2.3]
Sn = Sn−1 − [2.4]
a) O valor das prestações cai ao longo do tempo, porque o saldo devedor cai e, logo,
os juros caem.
1 p1 = J1 + a1 J1 = iS S1 = S −
J2 = iS1
2 p2 = J 2 + a2 S2 = S − 2
J2 = J1 − i
3 p3 = J3 + a3 J3 =iS2 S3 = S − 3
Jk = iSk −1
k pk = Jk + ak Sk = S − k
Jk = Jk −1 − i
pn = Jn + an Jn = iSn−1
n Sn = S − n
pn = Jn + Jn = Jn −1 − i
18
c) Empréstimo com carência
Exemplo 1
Solução
19
Em $
Portanto:
A planilha é:
Em $
20
Exemplo
Em $
Note-se que os juros referentes aos períodos 1 e 2 são incorporados ao saldo devedor.
21
Concluindo
22
Atividades
aa
1) Julgue verdadeiro ou falso. Um empréstimo amortizado é
um empréstimo que é “morto” no decorrer do tempo?
Verdadeiro
( ) Falso
( )
Verdadeiro
( ) Falso
( )
23
Referências
PARENTE, E.; CARIBÉ, R. Matemática comercial & financeira. São Paulo: FTD, 1996.
24
UNIDADE 3 | RATEIO DE CUSTOS
COMUNS
25
Unidade 3 | Rateio de Custos Comuns
Bons estudos!
1 Introdução
26
2 Rateio de Custos aos Departamentos (Departamentalização)
a) Qualquer custo que pode ser relacionado diretamente com um objeto de custo é
um custo direto.
b) Qualquer custo que não pode ser relacionado diretamente com um objeto de
custo é um custo indireto.
27
Tipicamente, em uma empresa transportadora de cargas existem os seguintes
departamentos de serviços e departamentos usuários:
28
Categoria (relacionado com) Custo comum Base de rateio usual
Quantidade de
Mão de obra Supervisão
empregados
Manutenção dos
Máquinas Horas-máquinas
equipamentos
Serviços Manuseio de cargas Manuseio de cargas
I - Métodos de rateio
a) Método direto.
b) Método progressivo.
c) Método recíproco.
II - Método direto
[3.1]
29
Onde, CTDUu é o custo total do departamento usuário u , CDUu é o custo próprio do
departamento usuário u , ls são percentuais (fatores) de rateio e CDSs é o custo do
departamento de serviços s que será rateado. Como observado anteriormente, a
determinação dos ls pois depende da base de rateio.
Muitas vezes o método direto é criticado porque não considera as relações funcionais
entre os departamentos de serviços. O método de rateio progressivo procura remediar
essa suposta deficiência, reconhecendo uma parte dos serviços que departamentos de
serviços prestam a outros departamentos de serviços.
30
Então, de acordo com o método progressivo, 75% dos custos do departamento
de serviços S3 vão para o S2 e 25% restantes são distribuídos aos departamentos
usuários. Cinquenta por cento dos custos do departamento S1 destinam-se ao S2 e os
50% restantes vão para os dois departamentos usuários.
CTDS3 = CDS3
Por outra parte, os custos totais do departamento de serviços S2, CTDS2, seriam dados
por:
31
Tabela 1: Cálculo referente ao rateio de custos
Departamento custo
Rateio
de serviço próprio
Departamentos
S1 S2 S3
usuários
S1 ($) 40.000,00 - 20.000,00 - 20.000,00
S2 ($) 35.000,00 - - - 35.000,00
S3 ($) 25.000,00 - 18.750,00 - 6.250,00
Total ($) 100.000,00 38.750,00 - 61.250,00
38.750,00
100.000,00
IV – Método recíproco
O método recíproco parece ser mais completo, pois faz rateios entre departamentos
de serviços quando prestam serviços uns aos outros. Pode-se dizer que esse método
traduz o processo real de troca de serviços entre departamentos que acontece nas
empresas.
32
b) Resolver o sistema de equações simultâneas para obter o custo completo de
cada departamento de serviço.
P1 P2 P3 S1 S2
$ 120.000 $ 312.500 $ 390.000 $ 67.000 $ 59.500
Departamento Departamentos
de Serviços S1 S2 P1 P2 P3
S1 - 0,40 0,30 0,20 0,10
S2 0,10 - 0,20 0,15 0,55
A matriz acima diz que o departamento de serviço S1 consome 40% dos custos do
departamento S2, por exemplo. Os custos restantes de S2 são distribuídos entres os
departamentos P1 (30%), P2 (20%) e P3 (10%).
S1 = 67.000 + 0,40 S2
S 2 = 59 .500 + 0,01 S1
59.500 = −0,10S1+ S2
33
Ou, ainda, na forma matricial:
P1 = 0,30S1+ 0,20S2
P3 = 0,10S1+ 0,55S2
Concluindo
34
Atividades
aa
1) Julgue verdadeiro ou falso. Em empresas os objetos do
custo costumam ser os departamentos.
Verdadeiro
( ) Falso
( )
Verdadeiro
( ) Falso
( )
35
Referências
PARENTE, E.; CARIBÉ, R. Matemática comercial & financeira. São Paulo: FTD, 1996.
36
UNIDADE 4 | RELAÇÃO CUSTO-
VOLUME-LUCRO
37
Unidade 4 | Relação Custo-Volume-Lucro
Bons estudos!
1 Introdução
2 O Modelo CVL
O lucro (L) é igual à receita total (RT) menos o custo total (CT). Na forma matemática
temos:
L = RT - CT [4.1]
RT = P x Q [4.2]
38
O custo total pode ser dividido em um componente fixo (F), que não varia com
alterações no volume produzido dentro de um intervalo relevante (curto prazo), e em
um componente que varia com o volume produzido (CV):
CT = F + CV [4.3]
O custo variável é igual ao produto do custo variável unitário (u) pela quantidade
produzida e vendida (Q). Portanto, a equação do custo total pode ser escrita assim:
CT = F + uQ [4.4]
L = P × Q − (F +uQ) [4.5]
L = (P −u)× Q − F [4.6]
[4.7]
39
O cálculo para o valor das vendas é facilmente feito a partir de [4.7]. Primeiro, vamos
multiplicar essa equação por P:
[4.8]
[4.9]
[4.10]
3 Ponto de Equilíbrio
$ Ponto de equilíbrio
RT
Lucro
CT
PE
Prejuízo
CF
Q* Q
, em unidades, ou [4.11]
40
Como o ponto de equilíbrio é o volume para o qual RT= CT , então:
Sabe-se que muitas empresas produzem muitos produtos (ou ofertam diversos
serviços) com os mesmos ativos. Neste caso, a equação do lucro é dada por:
L = (P1 −u1)Q1 + (P2 −u2 )Q2 + ... + (Pn −un )Qn − F [4.13]
41
Histórico de uma Empresa
Caracteristicas
% UR$ R$
da operação
Despesas financeiras
Registro DI 20% 23,29 50,00
Despesas c/ desembarque
Desconsolidação
10% 50 10,69
da carga
Lideração de B/L 1,6% 50 106,89
Despesa no desembaraço
Imposto de
20% 2.486,29 5.315,18
importação
IPI 35% 5.221,20 11.161,89
PIS 1,65% 275,96 589,94
COFINS 7,60% 1.271,08 2.717,31
Armazenagem 10% 9.254,52 19.784,32
Despachante +
5% 0 0
ISS
CPMF
25,4% 22.362,86 47.807,06
DINTERCOM
Nota fiscal de entrada
Crédito de IPI 16,5% 28.164,56 41.642,24
[4.15]
42
[4.16]
Das expressões [4.15] e [4.16] facilmente conclui-se que, por exemplo, Q1 = ,Q2 ) .
Concluindo
43
Atividades
aa
1) Julgue verdadeiro ou falso. A margem de contribuição é
definida como a diferença entra receitas e custos variáveis.
Verdadeiro
( ) Falso
( )
Verdadeiro
( ) Falso
( )
44
Referências
PARENTE, E.; CARIBÉ, R. Matemática comercial & financeira. São Paulo: FTD, 1996.
45
UNIDADE 5 | DEMONSTRAÇÕES
FINANCEIRAS E ANÁLISES POR
MEIO DE INDICADORES
46
Unidade 5 | Demonstrações Financeiras e Análises
por Meio de Indicadores
• Identificar as demonstrações
contábeis para a tomada de decisões.
1 Introdução
47
Há três formas legais básicas de organização de negócios. São
Uma sociedade anônima é uma entidade criada por lei – os proprietários de uma
sociedade anônima são seus acionistas, cuja propriedade é evidenciada por ações.
2 Demonstrações Financeiras
O balanço patrimonial indica o que a empresa possui e a forma como tudo o que possui
é financiado. Resumidamente, o balanço patrimonial é dividido em três partes, a saber:
Balanço Patrimonial
2) Passivo
1) Ativo
3) Patrimônio dos acionistas
48
2.1.1 Ativo
Bens Direitos
Contas a receber, Duplicatas a receber,
Máquinas, Terrenos, Dinheiro,
Títulos a receber, Ações Títulos do
Estoques, Ferramentas, Veículos,
governo, Depósitos bancários, Títulos
Tratores, Instalações etc.
de crédito, etc.
ee
Assinale-se que a empresa relacionará como ativo somente
aquilo que for de sua propriedade, sobre o qual ela tem domínio.
Pode-se alugar um caminhão e ter posse sobre ele, mas não se tem a propriedade.
Assim, o caminhão alugado não é um ativo para a empresa.
Vale dizer que há certos bens que não são evidenciados no ativo da empresa, como
por exemplo, o caso de marcas de produto – bens intangíveis (incorpóreos), pois quase
sempre não se pode mensurá-los monetariamente.
49
os ativos e os passivos da empresa. Ou seja, se uma transportadora de cargas, num
determinado ano, tiver $ 50 mil de direitos, $ 50 mil de bens e $ 60 mil de obrigações,
o patrimônio dos acionistas será de $ 40 mil (riqueza líquida).
Balanço Patrimonial
2) Passivo (obrigações a pagar)
Então, no passivo relacionam-se duas fontes (origens) de capital: uma interna (capital
próprio) e outra externa (capital de terceiros). No ativo são relacionadas as aplicações
dos capitais.
50
Por fim, diga-se que o balanço patrimonial das empresas, por força de lei, deve ser
apresentado assim:
Denominação da empresa
Balanço Patrimonial
Data de encerramento: XX/XX/XX
Ativo Passivo e Patrimônio Líquido (PL)
Ano Ano
Ano atual Ano atual
Anterior Anterior
Bens Passivo
Direitos PL
Os ativos são ordenados conforme sua liquidez, isto é, o tempo que leva para convertê-
los em caixa (dinheiro). As obrigações são dispostas conforme a ordem cronológica em
que devem ser pagas.
51
A estrutura da DRE comumente encontrada é a seguinte:
A receita oriunda dos produtos vendidos aparece no topo da DRE. Da receita são
deduzidos os diversos custos para obter o chamado EBIT (lucro antes de juros e
impostos), inclusive a depreciação. O lucro líquido disponível para os proprietários é
obtido após as deduções de juros e impostos.
hh
Muitas vezes, a DRE traz na parte inferior da demonstração a
informação sobre dividendos por ação. E na chamada última
linha aparecem os lucros por ação, considerada a informação
mais importante da DRE.
52
As demonstrações contábeis são de grande valia para a interpretação do comportamento
financeiro das empresas e para a previsão de seus eventos financeiros futuros. Isso
pode ser obtido por meio dos índices financeiros.
[5.1]
[5.2]
53
2.2.2 Índices de Administração de Ativos
Estes índices medem quão eficazmente a empresa está administrando seus ativos. Os
proprietários da empresa têm especial interesse nesses indicadores.
Analisaremos o índice de giro dos ativos totais, IGAT, e o índice de giro de estoques,
IGE. O primeiro deles é dado por:
[5.3]
[5.4]
[5.5]
[5.6]
54
hh
Pode-se dizer que os índices de lucratividade medem o resultado,
consequência de políticas e decisões empresariais.
[5.7]
[5.8]
[5.9]
[5.10]
Onde PA é o preço por ação e LA é o lucro por ação. Este índice mostra quanto os
investidores estão dispostos a pagar por uma unidade monetária de lucro contábil. Os
investidores têm interesse específico neste indicador.
55
Tabela 2: Cirlândia Transportadora de Cargas Ltda.
Concluindo
56
Há inúmeras empresas no mercado que se dedicam a analisar os indicadores
financeiros de empresas. Portanto, o gestor de uma empresa poderá se
valer de uma dessas fontes para desenvolver seu trabalho comparativo. No
entanto, antes de utilizar uma dessas fontes, convém verificar as definições
exatas dos índices para se assegurar da coerência com o seu próprio
trabalho.
57
Atividades
aa
1) Julgue verdadeiro ou falso. Um ativo é dito líquido quando
pode ser rapidamente convertido em caixa a um preço de
mercado vigente.
Verdadeiro
( ) Falso
( )
Verdadeiro
( ) Falso
( )
58
Referência
PARENTE, E.; CARIBÉ, R. Matemática comercial & financeira. São Paulo: FTD, 1996.
59
Gabarito
Questão 1 Questão 2
Unidade 1 V V
Unidade 2 V V
Unidade 3 V V
Unidade 4 V V
Unidade 5 V V
60