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Resumo
A presente pesquisa visa fazer um levantamento dos testes psicológicos disponíveis
atualmente no mercado brasileiro como instrumentos auxiliares para os profissionais
psicólogos na aferição da personalidade psicopática na avaliação psicológica. A partir de
uma revisão bibliográfica sobre os temas da personalidade, teorias da personalidade e a
definição de psicopatia e o transtorno da personalidade antissocial, pretende-se fazer uma
correlação destes assuntos com a avaliação psicológica. Os resultados evidenciam que
atualmente somente um instrumento psicológico é validado pelo Conselho Federal de
Psicologia no auxílio do diagnóstico da psicopatia: A Escala Hare PCL-R, desenvolvido por
Robert Hare e traduzido e adaptado para a população brasileira por Hilda Morana.
Portanto, foi verificado uma limitação no que se trata de testes psicológicos com o propósito
acima explanado, em especial no contexto prisional. Salienta-se a necessidade de mais
pesquisas empíricas, desenvolvimento e adaptação de testes psicológicos, a fim de aumentar
o leque de possibilidades ao alcance do profissional da psicologia no intuito de diagnosticar
psicopatologias da personalidade.
1. Introdução
A avaliação da personalidade exige, por parte do psicólogo, uma seleção muito cuidadosa dos
instrumentos utilizados para sua aferição, principalmente quando se trata de detectar uma
psicopatologia que impacta a vida do próprio indivíduo e da sociedade, como é o caso dos
apenados. É dessa experiência profissional, no atendimento clínico, como psicólogo na
Penitenciária Estadual de Vila Velha, Estado do Espírito Santo, que surge a necessidade de
elaborar um artigo sobre o tema.
Entre os instrumentos para atendimentos realizados com os encarcerados, encontra-se o
exame criminológico. Tal exame consiste, pela parte do psicólogo da instituição, em uma
avaliação psicológica do sujeito, a fim de aferir sua personalidade e a capacidade de se
reinserir na sociedade de maneira saudável. A detecção de alguma psicopatologia, neste
contexto, torna-se de suma relevância, pois esse resultado é utilizado para a reinserção ou não
do apenado na sociedade.
Dos aspectos da personalidade do sujeito considerados importantes de identificação está a
psicopatia. “Os sujeitos classificáveis como psicopatas no meio carcerário são minorias e
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Parágrafo único. Nos demais casos a Comissão atuará junto ao Juízo da Execução e
será integrada por fiscais do serviço social.
Parágrafo único. Ao exame de que trata este artigo poderá ser submetido o
condenado ao cumprimento da pena privativa de liberdade em regime semi-aberto.
I - entrevistar pessoas;
Neste trecho da Lei de Execução Penal fica clara a importância da CTC e do exame
criminológico para a individualização da pena do sujeito privado de liberdade. Ainda sobre as
penas privativas de liberdade e sobre progressão de regime, no Artigo 110 da Seção II da Lei
de Execução Penal lê-se: “O Juiz, na sentença, estabelecerá o regime no qual o condenado
iniciará o cumprimento da pena privativa de liberdade” (Lei nº 7.210, 1984) e no Artigo 112
observamos que:
A pena privativa de liberdade será executada em forma progressiva com a
transferência para regime menos rigoroso, a ser determinada pelo juiz, quando o
preso tiver cumprido ao menos um sexto da pena no regime anterior e ostentar bom
comportamento carcerário, comprovado pelo diretor do estabelecimento, respeitadas
as normas que vedam a progressão. (Lei nº 7.210, 1984).
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No Artigo 114, inciso II, fica definido sobre a condição de progressão para o regime aberto o
apenado que “apresentar, pelos seus antecedentes ou pelo resultado dos exames a que foi
submetido, fundados indícios de que irá ajustar-se, com autodisciplina e senso de
responsabilidade, ao novo regime” (Lei nº 7.210, 1984).
Portanto, é possível observar que entre as atribuições do psicólogo dentro das Comissões
Técnicas de Classificação está a participação na elaboração do exame criminológico, com o
intuito, como já exposto, de inferir sobre a aderência do mesmo em regime menos rigoroso e
sua capacidade de se reajustar à sociedade.
A este respeito, na resolução 012 do ano de 2011 do Conselho Federal de Psicologia, que
regulamenta a atuação do psicólogo no âmbito do sistema prisional, sobre a elaboração de
documentos produzidos pelo psicólogo dentro do âmbito prisional, com o propósito de
subsidiar decisões judiciais, fica determinado que:
A partir da decisão judicial fundamentada que determina a elaboração do exame
criminológico ou outros documentos escritos com a finalidade de instruir processo
de execução penal, [...] caberá à(ao) psicóloga(o) somente realizar a perícia
psicológica, a partir dos quesitos elaborados pelo demandante e dentro dos
parâmetros técnico-científicos. (resolução nº 12/2011 do Conselho Federal de
Psicologia, 2011).
Assim, é possível observar, em relação ao psicólogo que atua dentro do sistema prisional
grande responsabilidade, uma vez que elabora documentos que auxiliam o Juiz na decisão
sobre a vida de outras pessoas. Por isso, há uma necessidade do conhecimento e do domínio
dos instrumentos psicológicos disponíveis para realização da avaliação psicológica no
contexto penitenciário, a fim de inferir sobre a personalidade do sujeito apenado, sendo este
um dado relevante no momento do Juiz definir a sentença, entre outras decisões judiciais, pois
incide sobre o futuro do sujeito encarcerado e as possíveis consequências para ele e seu
entorno.
Para realização deste estudo optou-se por uma revisão bibliográfica em torno dos temas
Personalidade, Psicopatia e Transtorno da Personalidade Antissocial, buscando uma
correlação destes assuntos com a avaliação psicológica e os instrumentos psicológicos
disponíveis, atualmente, no Brasil.
O objetivo consiste em fazer um levantamento dos testes psicológicos disponíveis no mercado
brasileiro para avaliação da personalidade antissocial e, de forma mais específica,
instrumentalizar os psicólogos que atuam na área carcerária para uma melhor aferição da
personalidade psicopática.
2. Personalidade
Para Dalgalarrondo (2008:257) personalidade “provém do termo persona, que significa a
máscara dos personagens do teatro [...]. Em latim, por sua vez, personare também significa
ressoar por meio de algo”. Na concepção de Bastos (1997b apud DALGALARRONDO,
2008) a personalidade é formada pela integração de traços psíquicos que agrupados
constituem as características individuais do sujeito. Essa constituição tem como base fatores
físicos, biológicos, psíquicos, e socioculturais, considerando as tendências inatas, as
experiências pessoais que se desenvolvem no decorrer da vida de cada sujeito. Para esse autor
é importante considerar também, dois aspectos da dimensão do conceito de personalidade: o
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Outra teoria da personalidade, pela Perspectiva Centrada no Cliente de Carl Rogers, através
da análise de Fadiman e Frager (1986), surge o entendimento da personalidade através do
conceito de Self. “Dentro do campo de experiência está o self. O self não é uma entidade
estável, imutável”. (FADIMAN; FRAGER, 1986:226). Portanto, para Rogers, a personalidade
está em constante mudança e as pessoas usam de suas experiências para estarem
constantemente se redefinindo. Diferente do que anteriormente foi posto por Skinner, o
conceito de um eu:
não representa uma acumulação de inumeráveis aprendizagens e condicionamentos
efetuados na mesma direção... Essencialmente é uma Gestalt cuja significação
vivida é suscetível de mudar sensivelmente (e até mesmo sofrer uma reviravolta) em
consequência da mudança de qualquer destes elementos. (ROGERS, 1959:167 apud
FADIMAN; FRAGER, 1986:226).
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Daynes e Fellowes (2012) reforçam que não existe diferença entre sociopata e psicopata. Para
as autoras o surgimento do termo sociopata pode ser explicado a partir de dois aspectos, sendo
que o primeiro retrata a preocupação de alguns psicólogos com a proximidade da palavra
psicopata com psicótico. Isso leva a uma compreensão errada de que a psicopatia está
relacionada à dissociação do pensamento, ou seja, o sujeito não tem responsabilidade pelo ato.
O segundo aspecto envolve a crença, também, de alguns psicólogos que a psicopatia é
resultado dos ambientes familiar e social, no desenvolvimento do sujeito, e que o termo
condiz com os prejuízos causados pelo mesmo, nesses ambientes.
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Os estudos de Silva (2008) demonstram que a psicopatia revela um indivíduo que tem uma
natureza perversa que devasta e assusta. Algumas características, no âmbito social, são
reveladoras desse tipo de personalidade: frieza, racionalidade excessiva, falta de escrúpulos,
dissimulação, incontinência afetiva que leva a não formação de vínculos emocionais. Em
alguns casos, são sedutores tendo por objetivo o benefício pessoal, pois a falta de empatia não
os faz reconhecer a importância do outro. Além disso, não demonstram nenhum sentimento
de culpa ou remorso em relação aos atos transgressores que cometem.
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Para que possam ser reconhecidos como testes psicológicos em condições de uso
deverão atender aos requisitos técnicos e científicos, definidos no anexo da
Resolução CFP n.° 002/2003, e aos seguintes requisitos éticos e de defesa dos
direitos humanos: (Redação dada pela Resolução CFP nº 005/2012)
I - Considerar os princípios e artigos previstos no Código de Ética Profissional dos
Psicólogos; (Redação dada pela Resolução CFP nº 005/2012)
II - Considerar a perspectiva da integralidade dos fenômenos sociais, multifatoriais,
culturais e historicamente construídos; (Redação dada pela Resolução CFP nº
005/2012) III - Considerar os determinantes socioeconômicos que interferem nas
relações de trabalho e no processo de exclusão social e desemprego. (Redação dada
pela Resolução CFP nº 005/2012)
Parágrafo único. Para efeito do disposto no caput deste artigo, os testes psicológicos
são procedimentos sistemáticos de observação e registro de amostras de
comportamentos e respostas de indivíduos com o objetivo de descrever e/ou
mensurar características e processos psicológicos, compreendidos tradicionalmente
nas áreas emoção/afeto, cognição/inteligência, motivação, personalidade,
psicomotricidade, atenção, memória, percepção, dentre outras, nas suas mais
diversas formas de expressão, segundo padrões definidos pela construção dos
instrumentos. (Redação dada pela Resolução CFP nº 005/2012). (resolução nº
002/2003 do Conselho Federal de Psicologia, 2003).
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A autora denota que, dentro do sistema progressivo de cumprimento da pena do mais rigoroso
para o menos rigoroso, de acordo com a individualização da pena do sujeito apenado da
justiça, a qualidade com que o exame criminológico será feito é de suma importância.
“Autorizar a liberação de tais sujeitos para o convívio em sociedade, mesmo que de forma
progressiva, é uma decisão de extrema responsabilidade.” (MORANA, 2004:13).
Portanto, em um momento em que o futuro sobre a vida de um sujeito está em jogo, um
instrumento de qualidade se faz necessário para que decisões com bases científicas sólidas
sejam tomadas.
Sobre sua estrutura, a Escala Hare PCL-R possui um questionário de entrevista
semiestruturado composto por 20 itens “e uma validade estimada do grau para o qual um
criminoso ou paciente psiquiátrico-forense se enquadra no conceito tradicional (prototípico)
de psicopatia” (MORANA, 2004:14). Os seguintes itens são avaliados durante uma entrevista
na Escala Hare PCL-R:
1. Loquacidade/Charme superficial
2. Superestima
3. Necessidade de estimulação/Tendência ao tédio
4. Menira patológica
5. Vigarice/Manipulação
6. Ausência de remorso ou culpa
7. Insensibilidade afetivo-emocional
8. Indiferença/Falta de empatia
9. Estilo de vida parasitário
10. Descontroles comportamentais
11. Promiscuidade sexual
12. Transtornos de conduta na infância
13. Ausência de metas realistas e de longo prazo
14. Impulsividade
15. Irresponsabilidade
16. Incapacidade de aceitar responsabilidade pelos próprios atos
17. Muitas relações conjugais de curta duração
18. Delinquencia juvenil
19. Revogação da liberdade condicional
20. Versatilidade criminal (MORANA, 2004:15 apud HARE, 1985).
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Morana (2004) explica que se o Fator 1 estiver mais elevado que o Fator 2, pressupões-se
uma reabilitação do sujeito mais problemática, pois tal fator mede traços dimensionais da
personalidade, indicando um maior comprometimento do caráter. Em contrapartida, o Fator 2
revela aspectos comportamentais antissociais derivado de traços de instabilidade e
impulsividade, mais possíveis de serem tratados por intervenções terapêuticas e
medicamentosas.
Outro instrumento auxiliar na avaliação da psicopatia é a Medida Interpessoal de Psicopatia
(Interpersonal Measure of Psychopathy – IM-P). “A IM-P foi desenvolvida por Kosson e
cols. (1997)[...]. A escala tem como foco os comportamentos interpessoais que vão além das
verbalizações do participante e avalia os comportamentos interpessoais do indivíduo”.
(SALVADOR-SILVA et al., 2012:241). A IM-P é composta por 21 itens que avaliam
comportamentos do sujeito emitido durante uma entrevista “tais como: desrespeito aos limites
pessoais; tranquilidade ou descontração atípica; superioridade ética; busca por aliança;
irritação; contato intenso do olhar” (SALVADOR-SILVA et al., 2012:242). Tal instrumento é
utilizado concomitantemente com o PCL-R, porém a sua escala é pontuada por um outro
avaliador diferente do que conduz a entrevista do PCL-R “devido a este estar interagindo com
o participante, portanto, sendo alvo dos comportamentos interpessoais que devem ser
avaliados.” (SALVADOR-SILVA et al., 2012:242). Portanto, para garantir a imparcialidade,
é necessário a presença de um segundo avaliador específico assistindo a entrevista filmada do
primeiro avaliador (que utilizou a Escala Hare PCL-R) fazendo uma posterior análise dos
comportamentos manifestados pelo avaliando, porém tal prática não é permitida no Brasil,
como ressalta Salvador-Silva et al. (2012). Atualmente a IM-P passou por processo de
tradução e adaptação à língua e cultura brasileira, porém seu processo de validade de
constructo e de critério de escala ainda não foi concluído pelo Conselho Federal de
Psicologia, portanto não é um instrumento passível de ser utilizado pelos profissionais da
psicologia, embora mostre um esforço em desenvolver o psicodiagnóstico nesta área
específica.
Devido ao escasso acervo disponível de testes específicos para avaliação de patologias da
personalidade relevantes no contexto prisional, como a psicopatia, atualmente “trabalhamos,
na maior parte das vezes, com o Teste das Pirâmides Coloridas de Pfister, [...] o Teste
Palográfico, o Teste Zulliger ou até mesmo o Rorscharch.” (MAGALHÃES; SOUZA;
LAMÊGO, 2015:285), que são instrumentos e técnicas de avaliação da personalidade, de
maneira geral.
Tendo discutido e feito uma análise do atual acervo disponível dos testes psicológicos
validados atualmente no mercado brasileiro como instrumentos para os profissionais
psicólogos na aferição da personalidade antissocial, como apresentadas até o momento,
finalizamos esta pesquisa com as considerações finais, em seguida.
6. Método
Para a realização do presente trabalho foi feita uma revisão teórica com a finalidade de
“circunscrever um dado problema de pesquisa dentro de um quadro de referência teórico que
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pretende explicá-lo.” (LUNA, 2002:83). Dessa forma, depois de elaborar o problema, com
base em um referencial teórico da área da Psicologia, buscou-se responder aos
questionamentos iniciais utilizando a pesquisa bibliográfica acerca do tema de pesquisa
proposto.
7. Considerações finais
O estudo permitiu levantar que a Psicopatia ou Transtorno da Personalidade Antissocial, é
considerada dentro do meio científico uma psicopatologia, ou seja, uma doença mental. Sua
identificação é de suma importância para o psicólogo que trabalha dentro do contexto
penitenciário. Como explanado pelas opiniões dos autores apresentadas nesta pesquisa, uma
das ferramentas mais relevantes para o psicodiagnóstico é a entrevista. No entanto,
instrumentos auxiliares, como os testes psicológicos, podem ser de grande valia para o
psicólogo na aferição de psicopatologias da personalidade de um sujeito. O Conselho Federal
de Psicologia já há alguns anos tem pesquisado amplamente a validade de diversos
instrumentos. A quantidade de testes validados disponíveis para avaliação psicológica da
psicopatia atualmente no Brasil é bem escasso: somente um. Desta forma o psicólogo deve
utilizar, além da entrevista, técnicas projetivas da personalidade, como o Teste das Pirâmides
Coloridas de Pfister, ou até mesmo o Rorscharch, com o intuito de encontrar indicativos de
psicopatologias, entre elas a psicopatia.
Percebe-se, por fim, que alguns questionamentos iniciais acerca da avaliação psicológica da
psicopatia como um constructo puderam ser reavaliados por meio das discussões teóricas aqui
apresentadas. Esse estudo contribuiu para evidenciar a necessidade de outros estudos mais
aprofundados sobre o assunto. Espera-se, portanto, que futuras investigações possam agregar
instrumentos de medida da personalidade, com alcance para psicopatologias mais severas
como é a psicopatia.
8. Referências
AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Manual Diagnóstico e Estatístico de
Transtornos Mentais. (5ª Ed.). Porto Alegre: Artmed, 2014
BRASIL. Lei nº 7.210, de 11 de julho 1984. Institui a Lei de Execução Penal. Diário Oficial
da União, Brasília, D.F., 11 jul. 1984. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7210.htm>. Acesso em: 21 set. 2016.
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DAYNES, Kerry; FELLOWES, Jessica. Como identificar um psicopata: cuidado! ele pode
estar mais perto do que você imagina. São paulo: Cultrix, 2012.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.
HARE, Robert. Manual Escala Hare PCL-R: Critérios para Pontuação de Psicopatia –
revisados. Tradução de MORANA, Hilda. São Paulo: Casa do Psicólogo. 2004
KLEINMAN, Paul. Tudo o que você precisa saber sobre Psicologia. São Paulo: Editora
Gente, 2015.
LUNA, Sergio Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: Educ,
2002.
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SILVA, Ana Beatriz Barbosa. Mentes perigosas: o psicopata mora ao lado. Rio de janeiro:
Objetiva, 2008.
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