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ANÁLISE DE VIABILIDADE DE

UTILIZAÇÃO DE MATERIAL
GRANULAR DE JAZIDA.

COMPLEXO EÓLICO SERRA DO


MEL

COMPLEXO EÓLICO SERRA DO MEL


JUNHO/ 2019
SUMÁRIO

1- INTRODUÇÃO .............................................................................................................................................. 2
2- OBJETIVO GERAL ...................................................................................................................................... 2
3- ANALISE E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS ESTUDOS ........................................................................... 3
3.1 ANALISE E CLASSIFICAÇÃO GRANULOMÉTRICA AMOSTRA 01 (SOLO CEARÁ 70% + 30%BRITA
) 3
3.2 ANALISE E CLASSIFICAÇÃO GRANULOMÉTRICA AMOSTRA 02 (SOLO CEARÁ) ............................ 5
3.3 ANALISE E CLASSIFICAÇÃO GRANULOMÉTRICA AMOSTRA 03 (SOLO ALAGOAS) ....................... 7
3.4 ANALISE E CLASSIFICAÇÃO GRANULOMÉTRICA AMOSTRA 04 (SOLO ALAGOAS 70% + 30%
BRITA) .................................................................................................................................................................... 8
3.5 COMPARAÇÃO DE AMOSTRAS 01 – 02- 03 -04 – FAIXA DNIT ............................................................ 10
3.6 ANALISE DE CBR ..................................................................................................................................... 11
3.7 ANÁLISE DE DESGASTE ........................................................................................................................... 13
1- CONCLUSÃO ............................................................................................................................................. 13
2- ANEXOS ..................................................................................................................................................... 15
5.1 FOTOS DOS ENSAIOS REALIZADOS ..................................................................................................... 15
5.2 RELATÓRIOS DE ENSAIOS DE SOLO .................................................................................................... 17

2

1- INTRODUÇÃO

Neste relatório, apresentaremos os resultados dos ensaios de caracterização de solos, realizados em


materiais presentes em jazidas próximas dá região de sua utilização, as quais já possuem licença de
exploração, em nome da DOISA ENGENHARIA.

Cada Jazida Estudada possui suas singularidades, tanto em características de matérias, como
também, de suas localizações, e distância aos pontos de aplicação.

A primeira jazida estudada possui sua identificação como jazida alagoas e está localizada no municio
de Serra do Mel, a uma distância média do canteiro de obra de 9,41km, considerando o acesso pela RN-
011 / RN-016 e acesso interno 11A

Já a segunda jazida possui sua identificação como jazida Ceará e está localizada no municio de Serra
do Mel, a uma distância média do canteiro de obra de 4,5 km, considerando o acesso pela RN-011 e acesso
interno 11A.

Também como o material da jazida alagoas, foram realizados ensaios com a finalidade de utilização
em base, sendo inclusive ensaiado o material bruto e com a adição de 30% brita 19.

2- OBJETIVO GERAL

O presente relatório tem como objetivo apresentar um estudo comparativo entre as possibilidades de
material, que podem ser utilizados na camada de base das vias de acesso do Parque Eólico Serra do Mel.

Amostra 01, será a utilização de uma mistura entre o solo de jazida Ceará, com a adição de brita
calcária, conforme indicativo contratual, na proporção de 70%(solo jazida) + 30%(brita calcária).

Amostra 02, trata-se de uma amostra da jazida Ceará, onde o solo possui características de um solo
com a presença de laterita, e possuindo em sua condição natural, um material de difícil destorroamento.

Amostra 03, trata-se de uma amostra da jazida Alagoas, onde o solo possui características
peculiares, e possuindo em sua condição natural um alto índice de material granular (pedregulho).

Amostra 04, será a utilização de uma mistura entre o solo de jazida Alagoas, com a adição de brita
calcária, conforme indicativo contratual, na proporção de 70%(solo jazida) + 30%(brita calcária).

A intenção do cliente em solicitar a adição de material granular (brita), na composição da mistura a


ser aplicada na camada de base, se deve em aumentar a durabilidade e resistência desta camada,
reduzindo posteriormente a frequência de manutenções.

Em contraponto, a Dois A engenharia apresenta a possibilidade 03, onde destacamos que o material
presente na jazida Alagoas, já possui material em seu estado natural, que atende os princípios exigidos em
projeto e pelo cliente.

3- ANÁLISE E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS ESTUDOS

A fim de classificar os solos estudados, utilizando as normativas vigentes e possibilitando a realização


de comparação de suas propriedades, principalmente, suas faixas granulométricas e suportes à
compressão.

A empresa solicitou a realização de ensaios de caracterização total, conforme as amostras a 01, 02,
03 e 04

Estes ensaios foram realizados pela empresa de controle tecnológico Tecomat Engenharia e pelo
IFRN (Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte) e seguem em anexo.

Para classificação dos solos, adotamos as metodologias utilizadas no Manual de Pavimentação do


DNIT, onde nesse destaca-se:
Sob o ponto de vista de identificação, a textura, é uma das mais importantes propriedades dos solos, mesmo que
não seja suficiente para definir e caracterizar o comportamento geral desses materiais. De fato, no caso de solos
de granulação fina, a presença da água entre os grãos, em maior ou menor quantidade, confere ao solo
um comportamento diverso sob ação de cargas, enquanto os solos de granulação grossa não são
afetados, praticamente, pela presença de água.

Ainda utilizando a referência do DNIT adota-se a seguinte escala granulométrica, considerando as


seguintes frações de solo:
a) Pedregulho: é a fração do solo que passa na peneira de (3") e é retida na peneira de 2,00 mm (nº 10);
b) Areia: é a fração do solo que passa na peneira de 2,00 mm (nº 10) e é retida na peneira de
0,075 mm (nº 200);
c) Areia grossa: é a fração compreendida entre as peneiras de 2,0 mm (nº 10) e 0,42 mm (nº 40);
d) Areia fina: é a fração compreendida entre as peneiras de 0,42 mm (nº 40) e 0,075 mm (nº 200);
e) Silte: é a fração com tamanho de grãos entre a peneira de 0,075 mm (nº 200) e 0,005 mm; f) Argila: é a
fração com tamanho de grãos abaixo de 0,005 mm (argila coloidal é a fração com tamanho de grãos abaixo
de 0,001 mm).

3.1 ANALISE E CLASSIFICAÇÃO GRANULOMÉTRICA AMOSTRA 01 (SOLO CEARÁ 70% +


30%BRITA )

Para classificação do solo primeiramente atentamos para a análise granulométrica, verificando a


quantidade de finos existentes na amostra.
No caso da amostra 01, plotamos a curva granulométrica a partir do ensaio realizado.

A partir do ensaio de análise granulométrica apresentamos sua classificação e resultado do


peneiramento.
No caso da amostra 01, apresentamos a granulometria do Solo e Brita (uma mistura de 70% de solo
e 30 % de brita calcária 19.
Abaixo segue o resumo desses ensaios e a curva granulométrica desses:
Analise Granulometrica Amostra 01

70%SL + 30B19
Diâmetro da Peneira

Passante (%)
2" 100
1" 100
3/8" 70,86
nº 4 58,6
nº 10 47,67
nº 40 34,18
nº 200 18,9
Tabela 1 – Analise Granulométrica da Amostra 01 / Anexo Registro Nº 25

Gráfico 1 – Curvas granulométricas – Amostra 01

Com relação ás características granulométricas a da mistura 70% de Solo Ceará e 30% de Brita 19,
de acordo com a escala granulométrica apresentada utilizada para classificação do solo, observa-se que o
solo tem aproximadamente 20% de argila, 11% de silte, 15% areia fina, 14% de areia grossa, 40% de
pedregulho, mostrando a fração grossa é predominantemente pedregulho, no entanto, um bom percentual

de partículas finas está contida na amostra, cerca de 46%. classifica-se o material como pedregulhos com
fino. de acordo com a SUCS.

Segue uma tabela resumo com as descrições e etapas para classificação do solo pelo método SUCS.

Tabela 2 – Resumo do Sistema Unificado de Classificação de Solos – SUCS

3.2 ANÁLISE E CLASSIFICAÇÃO GRANULOMÉTRICA AMOSTRA 02 (SOLO CEARÁ)

Para classificação do solo primeiramente atentamos para a análise granulométrica, verificando a


quantidade de finos existentes na amostra. No caso da Jazida Ceará plotamos a curva granulométrica a
partir da média adquirida nas amostras retiradas nos ensaios.
A partir dos dados dos ensaios de análise granulométrica, apresentamos a classificação do solo
estudado. Segue abaixo resultados dos ensaios granulométricos da Jazida Ceará.

Analise Granulométrica Amostra 2

Amostra 031 Amostra 033 Média


Diâmetro da
Peneira
Passante (%) Passante (%) Passante (%)

2" 100 100 100


1" 100 100 100
3/8" 82,81 83,91 83,36
nº 4 69,85 73,38 71,61
nº 10 54,01 53,31 53,66
nº 40 32,29 32,34 32,31
nº 200 13,73 13,59 13,66

Tabela 3 – Analise Granulométrica da Amostra 01 / Anexo Registro Nº 31/ 33

Gráfico 2 – Curvas granulométricas – Amostra 02

Com relação ás características granulométricas, observa-se que o solo Ceará sozinho apresenta
aproximadamente 14% de argila, 16% de silte, 19% areia fina, 21% de areia grossa, 30% de pedregulho.
Com isso, percebe-se que é muito representativo o percentual de partículas finas, pois existe
aproximadamente 50% de finos e 69% do material passa na peneira #4, como a quantidade de silte é
considerável, classifica-se o material como Areias Siltosas, de acordo com a SUCS.

Segue uma tabela resumo com as descrições e etapas para classificação do solo pelo método SUCS.

Tabela 2– Resumo do Sistema Unificado de Classificação de Solos – SUCS


3.3 ANÁLISE E CLASSIFICAÇÃO GRANULOMÉTRICA AMOSTRA 03 (SOLO ALAGOAS)

Para classificação do solo primeiramente atentamos para a análise granulométrica, verificando a


quantidade de finos existentes na amostra. No caso da Jazida Alagoas plotamos a curva granulométrica a
partir da média adquirida nas amostras retiradas nos ensaios.
A partir dos dados dos ensaios de análise granulométrica, apresentamos a classificação do solo
estudado. Segue abaixo resultados dos ensaios granulométricos da Jazida Alagoas:

Tabela 4: Resumo do Ensaio de Análise Granulométrica na Jazida Alagoas

Com relação as características granulométricas na amostra 03, apresentada para classificação,


observa-se que o solo tem aproximadamente 14% de argila, 13% de silte, 13% areia fina, 6% areia média,
14% de areia grossa, 40% de pedregulho, mostrando a fração grossa é predominantemente pedregulho,
mas possuindo um bom percentual de partículas de todos os tamanhos, logo, um solo com uma
granulometria bem distribuída.

-

Gráfico 3 – Curva Granulométrica Amostra média da Jazida Alagoas

Analisando a curva granulométrica acima pelo sistema unificado de classificação de solos (SUCS)
percebemos que o material é predominantemente grosso, pois apresenta 50% ou mais dos grãos retidos na
peneira n° 200, podendo ser pedregulho sem finos, pedregulho com finos, areia ou solos arenosos.

Segue uma tabela resumo com as descrições e etapas para classificação do solo pelo método SUCS.

Tabela 2– Resumo do Sistema Unificado de Classificação de Solos – SUCS

3.4 ANÁLISE E CLASSIFICAÇÃO GRANULOMÉTRICA AMOSTRA 04 (SOLO ALAGOAS 70% + 30%


BRITA)

Para classificação do solo primeiramente atentamos para a análise granulométrica, verificando a


quantidade de finos existentes na amostra.
No caso da amostra 04, plotamos a curva granulométrica a partir do ensaio realizado.
A partir do ensaio de análise granulométrica apresentamos sua classificação e resultado do
peneiramento.
No caso da amostra 04, apresentamos a granulometria do Solo e Brita (uma mistura de 70% de solo
e 30 % de brita calcária 19.
Abaixo segue o resumo desses ensaios e a curva granulométrica desses:
Análise Granulométrica Amostra 04
Amostra
Amostra 130 Amostra 131
Diâmetro Média
Peneira Média
Passante (%) Passante (%)
Passante (%)
2" 100 100 100
1" 98,56 100 99,28
3/8" 63,52 65,08 64,3
nº 4 47 44,8 45,9
nº 10 32,45 29,57 31,01
nº 40 19,93 18,35 19,14
nº 200 10,22 9,44 9,83

Tabela 5 – Análise Amostra Média de Mistura - Granulométrica da Amostra 04

Gráfico 4 – Curvas granulométricas – Amostra 04

Analisando as características granulométricas da mistura 70% Solo da Jazida lagoas e 30% da Brita
19 da Jazida Lino brita, chegamos a curva apresentada acima, que representa a média amostral da Mistura.
A partir dos dados e de acordo com a escala granulométrica apresentada utilizada para classificação do
solo, observa-se que o solo tem aproximadamente 10% de argila, 12% de silte, 9% areia fina, 3% areia
média, 12% de areia grossa, 54% de pedregulho, mostrando a fração grossa é predominantemente
pedregulho. No entanto, percebemos uma graduação bem distribuída, utilizamos a tabela do sistema
unificado de classificação percebemos que a mistura de solo apresentada se assemelha com Pedregulho
com finos
Segue uma tabela resumo com as descrições e etapas para classificação do solo pelo método SUCS

Tabela 2– Resumo do Sistema Unificado de Classificação de Solos – SUCS


3.5 COMPARAÇÃO DE AMOSTRAS 01 – 02- 03 -04 – FAIXA DNIT

Com os dados obtidos pelos ensaios, e demonstrados na planilha abaixo, traçamos os perfis da
Amostra 01, 02, 03 e 04.

Análise Granulométrica Jazidas e Mistura


Diâmetro Abertura Ceará + Brita Solo Ceará Alagoas Alagoas + Brita
Peneira (microm) Passante (%) Passante (%) Passante (%) Passante (%)
2" 419 100 100 100 100
1" 296 100 100 96,1475 99,28
3/8" 209 70,86 82,81 76,2125 64,3
nº 4 148 58,6 69,85 60,19 45,9
nº 10 105 47,67 54,01 41,085 31,01
nº 40 74 34,18 32,29 27,6475 19,14
nº 200 37 18,9 13,73 14,395 9,83
Tabela 6 – Análise Granulométrica Faixa DNIT, Amostra 01, 02, 03 e 04

Ao montar o gráfico comparativo entre as amostras estudadas e as faixas granulométricas


indicadas pelo DNIT, podemos verificar que apenas a amostra 3 está enquadrada na faixa C do DNIT, e
sendo ainda, a que possui um comportamento de distribuição mais linear e homogêneo, sem o surgimento
de ‘batentes’ na escala granulométrica.

Gráfico 5 – Análise de curvas granulométricas nas faixas granulométricas do DNIT


3.6 ANÁLISE DE CBR

A partir da tabela de compactação é possível identificar a energia de compactação provável para cada
material, e quanto cada material precisa de água para atingir o melhor ponto de compactação ou seu limite
de saturação.

ISR (Indice Suporte


COMPACTAÇÃO Especificações DNIT
California)
Trafegos Trafegos
leves pesados
AMOSTRA DENS UMIDADE ISR > ISR >
EXPANSÃO
MAX OTIMA CBR % 60% 80%
(%)
(g/cm³) (%) e e
Expansão Expansão
<0,5% < 0,5%

Amostra 01 - 70% SOLO CEARA +


2090 10,80 83,40 0,02 ok ok
30% B19 JAZIDA LINO

Amostra 02 - SOLO CEARÁ 2125 9,00 94,46 0,03 ok ok

Amostra 03- AMOSTRA MÉDIA


2129 9,10 90,43 0,03 ok ok
JAZIDA ALAGOAS

Amostra 04 - AMOSTRA MÉDIA


MISTURA 70% JAZIDA ALAGOAS + 2111 9,10 78,00 0,001 ok ok
30% B19 JAZIDA LINO
Tabela 7 – Resumo de resultado de ensaios.

Quando analisamos os resultados apresentados, destacamos que atingimos os melhores resultados


CBR’S para as amostras 02 e 03, e que estes resultados são obtidos com os materiais de jazida bruto, sem
a adição de brita calcária.

3.7 ANÁLISE DE DESGASTE

Para a comparação de desgaste dos materiais propostos utilizamos a metodologia do ensaio a


abrasão Los-Angeles e obtemos os seguintes resultados:

Resultado Abrasão Los Angeles

AMOSTRA AMOSTRA
AMOSTRA INICIAL (g)
DESGASTE %
FINAL (g)

CEARÁ 5010,00 1822,56 63,62%


ALAGOAS 5010,00 2471,59 50,67%
BRITA IFRN 5010,00 2320,77 53,68%
BRITA
5000,00 2352,07 52,96%
TECOMAT
Tabela 8 – Resumo de resultado de ensaios

Analisando os resultados destacamos que o desgaste dos materiais granulares da amostra da Jazida
Alagoas apresenta o menor desgaste quando comparado com o desgaste obtido pelo ensaio da Brita
calcária, e ainda menor quando comparado ao desgaste do material da Jazida Ceará.

Tal efeito já era esperado, devido as classificações apresentadas anteriormente, ou seja, material da
Jazida Ceará tratar-se de material laterítico de difícil estorroamento, mas com pouca presença pétrea e a
brita calcária por ser um material não pétreo.

4- CONCLUSÃO

De acordo com a necessidade e parâmetros, determinados tanto pelo projeto de pavimentação, como
também a necessidade de atender o item contratual entre as empresas, a DOISA aponta os seguintes
aspectos:

A) ISC – INDICE DE SUÓRTE CALIFORNIA

Pelos ensaios realizados, a adição de 30% de brita calcaria no solo existente nas jazidas, contribui
significativamente com a redução do ISC aplicado, ou, seja passamos de um ISC solo puro de (90,43%) e
passamos para um ISC solo mais mistura de (78,00 %), houve uma diminuição de (12,43%)

B) COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA

Relativo a granulometria, destacamos que a amostra 03, indicada, possui um comportamento mais
linear e homogêneo quando em comparação à faixa C do DNIT e as demais amostras.

Essa boa distribuição contribui para o bom fechamento de vazios, evitando ainda mais a absorção e
penetração de água, a qual é prejudicial a resistência e durabilidade do pavimento.

C) RESITÊNCIA A ABRASÃO

A durabilidade em uma camada de base, a qual será submetida a comportamento de faixa de


rolamento, se deve diretamente à aplicação de um material que possua boa resistência aos esforços
solicitantes, neste caso, a resistência a abrasão, será um fator preponderante para garantia da durabilidade.

Com os resultados obtidos, podemos indicar que o material pétreo proposto para utilização da jazida
Alagoas, possui um desgaste menor que o apresentado no ensaio da brita calcária e da amostra da Jazida
Ceará.

Portanto afirmamos que a utilização do referido material da Jazida Alagoas (Amostra 03), não
compromete em nada o desejo almejado pelo cliente, mas sim, corrobora para um melhor
desempenho e durabilidade, estando esta proposta comprovada através dos ensaios realizados e
apresentados.

____________________________________________

ADROALDO LACERDA DE CASTRO

Engenheiro Civil e de Segurança do Trabalho


CREA/RNP nº 2104079411

5- ANEXOS

5.1 FOTOS DOS ENSAIOS REALIZADOS

Fotos Jazida Alagoas -Coleta de Material


Fotos posterior ensaio de abrasão das amostras.


5.2 RELATÓRIOS DE ENSAIOS DE SOLO

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