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CRICIÚMA
SUMÁRIO
1 CÁLCULO I............................................................................................................ 04
1.1 GRÁFICO DE UMA FUNÇÃO DO 1º GRAU ....................................................... 04
1.2 FUNÇÃO DO SEGUNDO GRAU ........................................................................ 04
1.3 COORDENADAS DO VÉRTICE ......................................................................... 05
1.3.1 Vértice Da Parábola ....................................................................................... 05
1.4 RAÍZES (OU ZEROS) DA FUNÇÃO DO 2º GRAU ............................................. 05
1.5 CONCAVIDADE DA PARÁBOLA........................................................................ 05
1.6 MÓDULO OU VALOR ABSOLUTO .................................................................... 05
1.7 FUNÇÃO POLINOMIAL ...................................................................................... 08
1.7.1 Função Racional ............................................................................................ 08
1.7.2 Função Potência ............................................................................................ 08
1.7.3 Função Exponencial – Modelo De Crescimento Exponencial .................... 08
1.8 LOGARITMOS .................................................................................................... 08
1.9 FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS ...................................................................... 09
1.9.1 Limite de Funções .......................................................................................... 09
1.10 FORMAS INDETERMINADAS .......................................................................... 09
1.11 LIMITES INFINITOS.......................................................................................... 10
1.11.1 Limites Nos Extremos Do Domínio............................................................. 10
1.12 CONTINUIDADE DE UMA FUNÇÃO ................................................................ 11
1.13 ASSÍNTOTAS VERTICAIS E HORIZONTAIS ................................................... 11
1.14 LIMITE EXPONENCIAL FUNDAMENTAL ........................................................ 12
1.15 O CONCEITO DE DERIVADA .......................................................................... 12
1.15.1 Interpretação Geométrica Da Derivada ...................................................... 13
1.15.2 Derivada Da Função Potência ..................................................................... 13
1.15.3 Derivada Da Função Logarítmica ............................................................... 13
1.15.4 Derivada Das Funções Seno E Cosseno.................................................... 13
1.16 PROPRIEDADES OPERATÓRIAS ................................................................... 13
1.17 FUNÇÃO COMPOSTA – REGRA DA CADEIA................................................. 14
1.18 DERIVADA DA FUNÇÃO EXPONENCIAL ....................................................... 14
2
4. CÁLCULO IV ........................................................................................................ 39
4.1 TRANSFORMADA DE LAPLACE ....................................................................... 39
4.2 SÉRIES INFINITA ............................................................................................... 40
4.3 RESUMO DOS TESTES DE CONVERGÊNCIA ................................................. 40
4.3.1 Teste Da Integral ............................................................................................ 40
4.3.2 Teste Da Comparação.................................................................................... 40
4.3.3 Teste da Comparação no Limite ................................................................... 41
4.3.4 Teste Da Razão ............................................................................................... 41
4.3.5 Teste Da Raiz .................................................................................................. 41
4.3.6 Teste Da Série Alternada ............................................................................... 41
4.3.7 Teste Da Razão Para Convergência Absoluta ........................................... 101
4.4 SÉRIES DE POTÊNCIAS ................................................................................... 41
1 CÁLCULO I
4
Função-crescente
Função-decrescente
A função do 2º grau, também
denominada função quadrática, é
definida pela expressão do tipo: f(x) =
ax² + bx + c, onde a, b e c são
constantes reais e a 0 . Exemplos:
a) Para x = 0, temos y = 3 · 0 - 1 =
-1; portanto, um ponto é (0, -1).
b) Para y = 0, temos 0 = 3x - 1;
1 1
portanto, x e outro ponto é ,0 .
3 3
5
b
V ,
2a 4a
Características:
Denominam-se raízes da função do 2º
grau os valores de x para os quais ela se
anula.
b b 2 4ac
x
2a
Vejamos o gráfico:
pelo projétil x segundos após o (A) 17,5 (B) 15,0 (C) 12,5 (D) 10,0 (E) 7,5
lançamento. A altura máxima atingida e o
tempo que esse projétil permanece no ar 1.6 MÓDULO OU VALOR BSOLUTO
corresponde, respectivamente, a
(A) 6,25 m, 5 s
6
O raciocínio é análogo para o caso x-y
> k. 4
0
0 1 2 3 4 5
1.7 FUNÇÃO POLINOMIAL
f(x) = x -1 =
1
, ou f(x) = x
1/ 2
x
x
É toda função cuja imagem é o quociente
de dois polinômios, sendo o denominador
um polinômio não nulo.
1.7.3 Função Exponencial – Modelo De
x 1 Crescimento Exponencial
Por exemplo, a função f ( x)
x 1
De um modo geral, se uma grandeza com
valor inicial y0 crescer a uma taxa igual a k
por unidade de tempo, então, após um
8
está no expoente.
-2
Por exemplo, 2x = 8. Como 8 = 23, temos
que x = 3.
-4
Em geral temos
O ponto de intersecção com eixo x é o
a N y = loga N
y
ponto (1,0).
Propriedades de Logaritmos -4
10
9
O gráfico do seno é mostrado a seguir: 8
6
1.5
5
4
1
3
0.5 2
0 0
0 1 2 3 4 5 6
-0.5
-1
Pelo gráfico vemos que quando x se
aproxima do ponto 3 pela esquerda,
-1.5
simbolicamente x 3 , vemos que f(x)
A intersecção com o eixo x é feita fazendo
f(x) = senx = 0, e, portanto, x = k , onde
se aproxima de 5, simbolicamente
f ( x) 5 .
k é um inteiro. A análise para o cosseno é
similar. Porém, quando x se aproxima de 3 pela
direita, x 3 , f(x) tende para 6,
As funções trigonométricas são funções
periódicas. f ( x) 6 .
A função tangente é definida como f(x) = Esta é a idéia de limite de uma função. O
senx limite de uma função no ponto existe
tgx = .O domínio da função tangente quando:
cos x
são os reais, excluindo os pontos onde o
cosseno se anula.A função tangente lim f(x) = lim f(x)
x b x b
assume valores em todo o conjunto dos
reais. No exemplo acima, embora existam os
limites laterais, não existe o limite no
ponto, porque os limites laterais são
diferentes.
lim f ( x) e lim f ( x)
x x
O limite de muitas funções, quando a
variável independente se aproxima a um
valor fixo, tende para mais ou menos 1 1
Por exemplo lim = 0 e lim = 0,
infinito. x x x x
1
Por exemplo, lim , isto é, x se aproxima
x 0 x que;
x2 4
Por exemplo, seja a função f ( x) .
x2
1
infinito, tende a zero. O mesmo ocorre
x
quando x tende para menos infinito. Esta função não é contínua para x=2, pois
teríamos uma divisão por zero. Porém,
Seja a função f(x) = x3. Vemos que lim f ( x) existe. O limite à esquerda é
x 2
lim x3 e lim x 3 = - .
x x igual ao limite à direita.
Assim todo polinômio de grau ímpar tem Para x ≠ 2, temos f(x) = x + 2, e seu
pelo menos uma raiz real. gráfico é mostrado abaixo:
x 1 2
2
x 1 2
lim x 2 x 0
1
Por exemplo, lim 2
x x 3 x x 3
0
-2 -1 0 1 2 3 4 5
x2 x2
Temos que 6
f 4 1
3
x 2 1
Se f ( x) xn , então f´(x) = nx n - 1
Como vimos, a definição de taxa de
variação média de uma função é: Um caso particular é o da função
constante, onde
f f ( x1 ) f ( x0 )
f ( x) cx0 , e então f´(x) = 0
x x1 x0
1
Se f ( x) ln x, então f´(x) = ; para x >0
x
1. 16 PROPRIEDADES OPERATÓRIAS
f(x0)
1
f '( x) ln a
f ( x)
Em geral, temos:
2. CÁLCULO II
2.1 INTEGRAÇÃO
cotg x dx ln sen x C
A função F(x) é uma antiderivada ou
primitiva de f. O processo pelo qual se
determina a primitiva de uma função dada
sec x dx ln sec x tgx C
denomina-se de Integral.
cos sec x dx ln cossecx cotgx C
sec x dx tg x C
2
dx x C
x n 1
x n dx
n 1
C , n 1 2.2 PROPRIEDADES DE INTEGRAIS
dx
ln x C
x
Se f(x) é uma função tal que F(x) é uma
e
x
dx e x C primitiva então: f ( x)dx F ( x) C . A
cos x dx sen x C b
cf ( x)dx c f ( x)dx
a a
O objetivo é desenvolver um método geral
b b b para resolver integrais do tipo:
[ f ( x) g ( x)]dx
a
a
f ( x)dx g ( x)dx
a
∫ ( ) ( )
b c b
( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
2.3 MÉTODO DE SUBSTITUIÇÃO
du
2x 2 xdx du então
dx Essa fórmula permite integrar f(x)g(x)
integrando, em vez disso, f’(x)G(x). A
2x x 2 3dx = u du =
aplicação desta fórmula é denominada
3
1 u 2 ( x 1)
2 2 3
u 2
du 2. = C integração por partes. Na prática,
3 3 costuma-se escrever:
( ) ( )
( ) ( ) ( )
21
∫ ∫
Calcule : x.senx.dx
Solução:
Fazendo u x , temos du dx
2.6 IDENTIDADES
TRIGONOMÉTRICAS IMPORTANTES
dv senxdx então temos que:
v senxdx v cos x
1
2.5 INTEGRAIS DE POTÊNCIAS DE sec a
cos a
FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS
1
cos sec a
sena
sen 2 a cos 2 a 1
n 1 1 cos 2a
1 cos2 a
sen n xdx sen n1 x. cos x
n n sen n2 xdx 2
1 n 1
cosn xdx cosn1 x.senx
n n cosn2 xdx
1 cos 2a
sen 2 a
tg n1 x
tg xdx
n
tg n2 xdx 2
n 1
22
(x 3x 2 )dx
3
Solução: A =
b
1
x3 1 1 1 2
Solução: x dx = ] 1 = ( )3 ( )3 =
2
2.9 ÁREAS COMPREENDIDAS
1
3 3 3 27
ENTRE CURVAS
b
A [ f ( x) g ( x)]dx
a
x’= 1 ou x’’ = 0
1
1 x 2 x3 1
Então: A = ( x x )dx = =
2
0 2 3 0 6
As coordenadas retangulares (x,y) e as
coordenadas polares (r,θ) estão
relacionadas conforme as seguintes
expressões:
V f ( x, y)dA .
R 3 2
Solução x 2 ydA = x ydy dx
2
R 0 1
2 3
3
y2 24 1
= x 2
dx = x x 2 dx
0
0
2 1 2 2
3 3 3
3 2 3 x3 x3
= x dx =
27
= 13,5
0
2 2 3 0 2 0 2
b d d b
f ( x , y ) dA
f ( x , y ) dy
dx f (x, y)dx dy
R a c c a
Consideremos uma região D
inscrita na faixa vertical a < x < b e entre o
Por exemplo: Calcule o valor da integral
gráfico de duas funções contínuas de x,
x ydA , onde R = [0,3] x [1,2]
2
R
ou seja:
25
D = {(x,y) | a < x < b, g1(x) < y < g2(x)} x2 + y2 e acima da região do plano xy
onde g1 e g2 são contínuas em [a,b]. Por limitada pela reta y = 2x e pela parábola y
exemplo, a região D representada abaixo: = x2.
Solução: D é uma região inscrita na faixa
vertical 0 < x < 2, portanto:
D = { (x,y) | 0 < x < 2, x2 < y < 2x }
3. CÁLCULO III
Exemplo1:
Substituindo na relação
trigonométrica cos t + sen2 t = 1
2
( x 3) 2 ( y 1) 2
temos 1 ou
4 4
(x – 3)2 + (y – 1)2 = 4
que é a equação de uma circunferência de
centro o ponto C(3, 1) e de raio 2.
Se aumentarmos indefinidamente
o número de arcos na partição, em cada
arco o comprimento tende a zero e a
função f tende a assumir o valor constante
f(x*i, y*i) . Desta forma a área do muro é
n
A=
lim f(x*i, y*i) si
n
i 1
que sabemos tratar-se de uma integral e
que é chamada integral de linha ou
integral curvilínea da função f ao longo
da curva C e denotaremos
f ( x, y ) d s . Assim,
c
A= f ( x, y ) d s
c
Obs: Podemos calcular a integral
de linha de uma função ao longo de uma
curva, mesmo que ela assuma também
valores negativos em pontos desta curva.
Como nas integrais definidas o resultado
será a diferença entre a área onde a f é
não negativa e a área onde a f é
29
30
b
y–0= (x + 1) y=x+1
Como: s = r' ( t ) d t 2 1
a
ds d t
r’(t) = (1, 1) | r’(t) | =
r '(u ) d u r (t ) ou
1 1 = 2
dt dt 0
ds r ' (t ) d t 2
C
(xy + 3x) ds = 1
[x(t) y(t) + 3x(t)] |
b
2
Assim, f ( x, y ) d s =
a
f(x(t), r’(t) | dt = 1
[t(t + 1) + 3t] 2 dt =
c 2
2 t 3 2
y(t) ) r ' (t ) d t e
= 2
1
(t2 + 4t) dt = 2
3
2t =
1
2 (8/3 + 8 + 1/3 - 2) = 9 2
b
nálogamente f ( x, y, z ) d s = a
c Obs: A parametrização usada foi através
da equação reduzida de uma reta no
f(x(t), y(t), z(t) ) r ' (t ) d t plano e o intervalo de variação do
parâmetro foi dado pelas abcissas dos
Lembramosque: pontos extremidade do segmento de reta,
já que foi tomado x = t. O resultado obtido
seria o mesmo se tomássemos as
r ' (t ) [ x' (t )]2 [ y' (t )]2 ou equações paramétricas da reta para
parametrizar o segmento(orientado) AB.
r ' (t ) [ x' (t )]2 [ y' (t )]2 [ z ' (t ) ]2 Ou seja, o vetor diretor é v = B –A =(3, 3)
sendo a parametrização dada por
r(t) = (-1 + 3t, 3t), com t[0, 1]
(r(t) = A – t v, com t[0, 1])
Sugerimos que calcule a integral
de linha (xy + 3x) ds, usando esta
C
parametrização. Deverá dar o mesmo
3.3 EXEMPLOS
resultado pois a integral de linha não
depende da parametrização.
1
C
f d s = f d s + f d s +...+ f d s
c1 c2 Cn 3.t.0.1 dt = 0
0 dt = 0
Exemplo 3:
Calcule 3xy ds, onde C é a
1 1
C
curva dada pelo gráfico abaixo. C2
3xy ds =
0
3x(t).y(t) | r’(t) | dt =
0
1
1 t2
3.1.2t.2 dt = 0
12t dt = 12 = 6
2 0
C2
3xy ds = 0
3x(t).y(t) | r’(t) | dt =
Solução:
1
Como vemos no gráfico, C é uma curva
parcialmente suave, formada pela união
= 0
3.(1 – t).(2 - 2t) 5 dt =
de três curvas C1, C2 e C3, 1
= 6 5 0
(1 - 2t + t2) dt = 6 5
1
t3
t t 2
= 6 5 (1 – 1 + 1 3 ) = 2
ESSAS CURVAS SÃO, 3 0
RESPECTIVAMENTE, OS 5
SEGMENTOS DE RETA
Como C C1 C 2 C3 temos
Parametrizando as curvas: 5 5
C1 : P = R + t(S – R), t [0, 1] C2
3xy ds = 0 + 6 + 2 =6+2
(x, y) = (0, 0) + t(1, 0), t [0, 1] r(t) = (t,
0), t [0, 1]
r’(t) = (1,0) | r’(t) | = 1
M = f ( x, y ) d s
c
ou M = Assim, a densidade de massa
linear é dada pela função (x, y) = k y ,
onde k é o coeficiente de
f ( x, y, z ) d s
c
proporcionalidade. Daí,
M= C
(x, y) ds =
C
k y ds = 0
k
y(t) | r’(t) | dt =
0
k a sent a dt =
1
M C
y* = y f(x, y, z) ds
32
. dr =
Assim,
1 1
0
(-1, 1-2t) . (-2, 0) dt + 0
(-1+2t, -1+t) .
1
= F . dr é a integral de linha do (1, -2) dt + 0
(1-2t, t) . (1, 2) dt =
b
rot
F= X F=
- U ( x, y)dydx = U ( x, f ( x))dx
R
y
i j k a
a
/ x / y / z
xz xyz y2
+ U ( x, g( x))dx = U ( x, y)dx +
b C1
U ( x, y)dx ,
(2 y xy ) i ( x 0) j ( yz 0) k C2
( y (2 x), x, yz ) ou seja:
C4
V ( x, y)dy + V ( x, y)dy ,
C3
ou seja:
V ( x, y)dxdy = V ( x, y)dy
R
x .
C
com C = C3 C4
Quando R não for regular nas duas
direções (OX e OY), podemos dividí-la
em regiões assim regulares.
Para cada função U( x , y ), temos que Numa só equação, temos o enunciado do
U ( x, y)dydx =
R
y
U ( x, g( x)) U ( x, f ( x))dx
a
Se U , V , xV e xV forem contínuas numa
região R (do plano XoY), então
Então, por trocas de sinais, conseguimos
36
( xV yU )dxdy
1
t 2
R
= (Udx Vdy )
C CF1 .dS = 2 = 1/2
0
= [U ,V ] .dS , 1
C 3t 2
com C = fronteira de R, de forma que R CF2 .dS = t 2 = 5/2
0
fique na esquerda quando percorremos C
1
no sentido de integração. t 2
C 3
F .dS = 3 t = -5/2
2 0
Exemplo:
1
3t 2
C 4
F .dS = 3 t = -3/2
Seja a função F( x , y ) = [ x + 2y2 , x2 +3y 2 0
]e
a curva C dada pelo bordo do Resposta: F .dS = -1
C
quadrado [ 0 , 1 ]2, z = 0.
Solução (usando o Teorema de Green):
Calcule a integral de linha F .dS para a
C
[ x 2 y , x 3 y] .dS = (2 x 4 y)
C
2 2
R
curva orientada no sentido anti-horário. 1 1
dxdy = = (2 x 4 y ) dxdy =
0 0
1 1
1 4 y
1
x 4 xy 0 dy =
2 1
0
dy =
0 0
y 2 y = - 12 1
0
i j k
rot F = / x / y / z (0,
y 2
x z2
0, 1 + 2y)
Dentre as muitas superfícies
com fronteira C, a escolha mais
C conveniente é a região elíptica no plano
O teorema de Stokes pode ser y + z = 2 cuja fronteira é C. Se
olhado como uma versão em dimensão orientarmos para cima, então a
maior do Teorema de Green. orientação induzida em C será positiva. A
Enquanto o Teorema de Green projeção D de sobre o plano xy é o
relaciona uma integral dupla sobre uma disco x2 + y2 1 e, assim, fazendo z = 2 –
região plana D com uma integral de linha y , temos:
ao redor de sua curva fronteira, o
Teorema de Stokes relaciona uma integral xu
de superfície sobre uma superfície com : y v , u, v T : u 2 v 2 1
uma integral ao redor da fronteira de , a z 2 v
curva no espaço C.
A figura acima mostra uma
superfície orientada e seu vetor normal i j k
n. A orientação de induz a orientação VPF = 1 0 0 (0, 1, 1)
positiva da curva fronteira C.
Isso significa que, se você andar na
0 1 1
direção positiva ao redor de C, com sua
cabeça na direção de n, então a superfície rot F . VPF = 1 + 2y e
estará sempre a sua esquerda.
2 1 2
D
1
C r 2 r3
(1 2rsen )rdrd 0 2 2
3
sen d
0
F ( x, y, z) y 2 i x j z 2 k
e C é a 0 0
2
curva da intersecção do plano y + z = 2 1 2 1
com o cilindro x2 + y2 = 1. ( Oriente C para
= 2 3 sen d 2 2 0
0
ter o sentido anti-horário quando olhada
de cima). Numa dimensão maior, temos o Teorema
da Divergência, ou o TEOREMA DE
GAUSS.
(não trata de curvas-superfícies, mas
superfície-volume)
2 1
4
1dV = volume de = dx =
Q 3 3 0
Obs.: div F = 0 + 1 + 0 = 1 =
11 2
2 1
( x 1) 3 8 dx =
11 6
Exemplo 4: Calcule F . n dS , onde = ( x 3x 4 3x 2 7)dx =
184
2 1 35 .
2
F ( x, y, z) xy i ( y 2 e xz ) j sen( xy ) k
e é a superfície do sólido Q limitado
pelo cilindro parabólico z = 1 – x2 e pelos
planos z = 0 , y = 0 e y + z = 2.
3.10 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
d 2q dq 1
L 2 R q E (t ) . Encontre a
dt dt C
Exemplo 2 Mostre que a função y xe é
x
carga q(t) no capacitor se L=0,25 henry,
uma solução para a equação linear R=10 ohms, C=0,001 farad, E(t)=0,
y' '2 y' y 0 no intervalo (,) . q(0)=q0 Coulombs e i(0)=0 Ampère.
Uma solução para uma EDO que pode ser
escrita da forma y = f (x) é chamada Solução: Como 1/C=1000, a equação
solução explícita. Vimos nos exemplos 1.1 1
torna-se q' '10q'1000q 0 ou
e 1.2 que as funções apresentadas são 4
soluções explícitas para as equações q' '40q'4000q 0 . Uma solução é
q(t ) e 20t c1 cos(60t ) c2 sen(60t )
citadas. Dizemos que uma relação G (x,
y)=0 é uma solução implícita para uma
EDO em um intervalo I, se ela define uma Aplicando as condições iniciais, temos
ou mais soluções explícitas em I. que c1=q0 e c2= q0, assim
1
q(t ) q0 e 20t cos(60t ) sen(60t )
Exemplo 3: Considere a equação 3
diferencial y'2 y 3 , e y(0)=0. Encontre
sua solução:
Temos que y' 3 2 y ou dy dt 2 .
3
y 4. CÁLCULO IV
2
3
Então ln y 2t c ; aplicando a base
2
3
e em ambos os lados, fica y ce 2t . 4.1 TRANSFORMADA DE LAPLACE
2
3
Usando a condição inicial, 0 ce 0 ,
2
temos que . A solução é
3 3 A transformada de Laplace pode
y e 2t .
2 2 ser usada para resolver equações
diferencias lineares com coeficientes
Exemplo 4: A figura abaixo apresenta um constantes, ou seja, equações da forma:
exemplo de um circuito RLC e a equação
diferencial que o representa. ( )
R
+
Para isso, a equação diferencial é
inicialmente transformada pela
e(t) L
i(t)
transformada de Laplace em uma
_
equação algébrica.
C
. a Depois se resolve a equação
algébrica e finalmente transforma-se de
A equação diferencial que representa a
carga no circuito é volta a solução da equação algébrica na
solução da equação diferencial inicial. A
40
( ) ∫ ( )
f(t) F(s)
converge | | e diverge se | | .
1
( ) ( )
( ) ( ) ( )
( )
( )
41
( ) ∑( )
( )
( )
43
∫ ( )
∫ ( )