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G IA
LO OS
ou emboço
O
IN ENT
M
TER ESTIM IS DE
REV RTICA ASSA
VE GAM
camada de acabamento
AR
1
camada de acabamento ou reboco
CAMADAS DO REVESTIMENTO DE
ARGAMASSA ou emboço
• EMBOÇO (MASSA-GROSSA)
Camada de base para a camada
de acabamento de outros tipos
de revestimentos
Revestimento de argamassa
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REVESTIMENTO TRADICIONAL DE
ARGAMASSA
• SISTEMA EMBOÇO e REBOCO
Emboço + camada de acabamento,
também de argamassa, denominada
genericamente de reboco Revestimento
decorativo:
TIPOS DE “REBOCO”
massa raspada
Massa fina, com sistema de pintura e
“Fulget”; travertino; massa raspada;
massa batida; (todas estas sem Argamassa de
pintura), etc.. emboço
“EMBOÇO PAULISTA”
Revestimento de argamassa
aplicado em camada única,
acabado, sem proteção de outro
revestimento, usualmente
protegido por película de menos
de 1mm (sistema de pintura)
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REVESTIMENTO DE ARGAMASSA – REVESTIMENTO DE ARGAMASSA –
“MASSA ÚNICA” “MASSA ÚNICA”
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Revestimento de argamassa: “monocamada” Novos sistemas de revestimentos
ˆMonocamada˜
REVESTIMENTO MONOCAMADA
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Classificação dos Revestimentos
Classificação dos Revestimentos
4.Quanto à continuidade
3.Quanto à técnica de fixação superficial visibilidade das juntas
Aderentes –MONOLÍTICA - sem juntas
Argamassas, cerâmicos (argamassas aparentes (argamassas e pastas com
colantes e pastas de resina)
aplicação de pintura ou textura ou
Não Aderentes argamassas pigmentadas).
–MODULAR – Com juntas aparentes.
Fixados por Simplesmente (cerâmicas, pedras, madeira, vinil)
dispositivos apoiados
Parafusos, insertos, pregos, grampos ...
Sistema de revestimento de
argamassa O que considerar
Conjunto de camadas para definir um
inter-relacionadas e
integradas por um específico
revestimento de
processo de produção argamassa?
tecnologia de produção definida
projeto do produto e da produção
organização da produção
definição de procedimentos de controle
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camada de acabamento ou reboco Revestimento de argamassa: “massa única”
ˆemboço ou
ou emboço reboco paulista˜
Revestimento de argamassa
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DESEMPENHO ESPERADO PARA Funções dos Revestimentos
OS REVESTIMENTOS
Proteção do vedo e da
NÃO APRESENTE PROBLEMAS
Não desplaque estrutura
Não fissure
Não manche Auxiliar o vedo a cumprir
SEJA DURÁVEL suas funções
Não desagregue
Não se degrade precocemente
Proporcionar o acabamento
CUMPRA SUAS FUNÇÕES
final ao conjunto vedação
REVESTIMENTOS
COMPATÍVEIS COM: É necessário conhecer
as propriedades
exigências do usuário: dos revestimentos de
desempenho funcional, vida útil, argamassa!
custo inicial e de manutenção
condições de exposição
características da base
condições de execução
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Propriedades do revestimento Propriedades do revestimento
RESISTÊNCIA MECÂNICA DEFORMABILIDADE
– RESILIÊNCIA - capacidade de
– DE ADERÊNCIA (à tração e ao absorver deformações prórpias do
cisalhamento) revestimento (intrínsecas) e induzidas
– DE CORPO (à tração e coesão pelo substrato (extrínsecas), sem fissurar
de corpo)
– ESTABILIDADE DIMENSIONAL
– SUPERFICIAL (à abrasão, de comportamento na expansão e retração
riscamento e coesão superficial) higrotérmica do próprio revestimento
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Resistência de aderência Resistência de aderência
Propriedades do revestimento Capacidade de resistir às MECANISMO DE ANCORAGEM: FÍSICO
tensões normais e tangenciais ANCORAGEM MECÂNICA DA PASTA NOS
atuantes na interface base- POROS DA BASE
camada de argamassa ANCORAGEM MECÂNICA DA ARGAMASSA
NAS REENTRÂNCIAS E SALIÊNCIAS
RESISTÊNCIA À MACROSCÓPICAS DA BASE
TRAÇÃO DIRETA
EXTENSÃO
RESISTÊNCIA AO
DE ADERÊNCIA
CISALHAMENTO
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Resistência de aderência MECANISMOS DE ADERÊNCIA
• RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA À
TRAÇÃO
– depende principalmente da ancoragem
mecânica da pasta nos poros da base
• RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA AO
CISALHAMENTO
– depende tanto da ancoragem mecânica da
pasta nos poros da base, quanto da
ancoragem mecânica da argamassa na
rugosidade superficial da base
Resistência de aderência
Resistência de aderência
Equipamentos para avalição
“Braço de alavanca”
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Resistência de aderência
Resistência de aderência
O QUE INTERFERE ?
1. CARACTERÍSTICAS DA
ARGAMASSA
2. CARACTERÍSTICAS DA BASE
3. TÉCNICA DE EXECUÇÃO
4. CONDIÇÕES DE EXPOSIÇÃO
Ensaio de avaliação da resistência ao cisalhamento
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Aderência: influência das juntas de argamassa
Resistência de aderência
2. CARACTERÍSTICAS DA BASE
• diâmetro e natureza dos poros
• limpeza da base
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Resistência de aderência Resistência de aderência
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Resistência de aderência Resistência de aderência
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Deficiente extensão de aderência
POTENCIAL DE ADERÊNCIA
• QUALIDADE DA ARGAMASSA
– RETENÇÃO DE ÁGUA
– TRABALHABILIDADE
– CONTEÚDO DE AR
– RESISTÊNCIA MECÂNICA
• QUALIDADE DO SUBSTRATO Argamassa de cimento e areia (1:3), aplicada sobre substrato
– SUCÇÃO INICIAL cerâmico tipo I seco – retenção de água papel filtro = 90%;
funil de Buchner 35%.
– CONDIÇÕES SUPERFICIAIS Imagem obtida de lupa estereocópica com ampliação de 20
vezes – (fonte CARASEK, Helena, 1996).
Vazios na Vazios na
argamassa: argamassa:
diminui a diminui a
resistência resistência
mecânica mecânica
Argamassa de cimento e areia (1:3), aplicada sobre substrato Argamassa de cimento e areia (1:3), aplicada sobre substrato
cerâmico tipo I umedecido – retenção de água papel filtro = cerâmico tipo II seco – retenção de água papel filtro = 90%;
90%; funil de Buchner 35%. funil de Buchner 35%.
Imagem obtida de lupa estereocópica com ampliação de 20 Imagem obtida de lupa estereocópica com ampliação de 20
vezes – (fonte CARASEK, Helena, 1996). vezes – (fonte CARASEK, Helena, 1996).
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Piora na extensão de aderência Melhora na extensão de aderência
Diminuição dos
Vazios na vazios da
argamassa: argamassa pela
diminui a adição de cal
resistência
mecânica
Melhoria da
trabalhabilidade e
Ampliação da
aumento da extensão
imagem anterior
de aderência
Argamassa de cimento e areia (1:3), aplicada sobre substrato Argamassa de cimento:cal:areia (1:1/4:3), aplicada sobre
cerâmico tipo II seco – retenção de água papel filtro = 90%; substrato cerâmico tipo II seco – retenção de água papel filtro
funil de Buchner 35%. = 92%; funil de Buchner 66%.
Imagem obtida de lupa estereoscópica com ampliação de 60 Imagem obtida de lupa estereoscópica com ampliação de 20
vezes – (fonte CARASEK, Helena, 1996). vezes – (fonte CARASEK, Helena, 1996).
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Execução dos Revestimentos Execução dos Revestimentos
COMPACTAÇÃO DA CAMADA SARRAFEAMENTO
DE REVESTIMENTO
Potencial de resistência de
Resistência de aderência
aderência
4. CONDIÇÕES DE EXPOSIÇÃO AVALIAÇÃO:
arrancamento por
cisalhamento (maior
dispersão nos resultados)
ensaios de arrancamento
por tração
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Resistência de aderência Resistência de aderência
“Braço de alavanca”
Dinamômetro de
tração
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Resistência de aderência Resistência de aderência
Local Acabamento Ra
20
Resistência de aderência Resistência de aderência
superficial superficial
??
EXIGÊNCIAS VARIÁVEIS EM FUNÇÃO??DAS EXIGÊNCIAS VARIÁVEIS EM FUNÇÃO DAS
A
R M
CONDIÇÕES DE EXPOSIÇÃO: CONDIÇÕES DE EXPOSIÇÃO:
N O
Z A
D I
Fachadas e forros – 0,4 a 0,7 MPa
U E
O Q
Revestimentos internos – 0,20 a 0,30 MPa
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Proposta: painéis maiores e em condições
de emprego da argamassa
deformações intrísecas
RESILIÊNCIA
(retrações térmicas e
higroscópicas) e deformações da
Espessura da
Camada Características
de
deformabilidade
da Base
base de pequena amplitude, TENSÕES
Movimentação
sem apresentar fissuração térmica e FISSURAÇÃO
visível e sem desagregar-se higroscópica REVESTIMENTO
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Capacidade de absorver Capacidade de absorver
deformações deformações
SE OCORRER INCAPACIDADE DE DO QUE DEPENDE??
RESISTIR ÀS TENSÕES DEVIDAS: CARACTERÍSTICAS DA BASE
• DEFORMAÇÕES INTRÍSECAS
• DEFORMAÇÕES DA BASE DOSAGEM DA ARGAMASSA
ESPESSURA DA CAMADA
FISSURA: TÉCNICA DE EXECUÇÃO
ALÍVIO DE TENSÕES
CONDIÇÕES DE EXPOSIÇÃO
Deformações da base
de grande amplitude Deformações
de grande
amplitude
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Capacidade de absorver
deformações
CARACTERÍSTICAS DA BASE
Pequenas
amplitudes
Argamassas Argamassas
fortes fracas
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Capacidade de absorver Capacidade de absorver
deformações deformações
ESPESSURA DA CAMADA ESPESSURA DA CAMADA
pequenas
grandes espessuras
espessuras
grau de grau de
compactação e compactação e
tempo de tempo de
sarrafeamento sarrafeamento
e desempeno e desempeno
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O que ocorre nas primeiras idades? FISSURAS RESULTANTES DE
Velocidade de perda de água da DEFORMAÇÕES INTRÍNSECAS –
argamassa RETRAÇÃO NA SECAGEM
• condições ambientais
• capacidade de sucção da base
• capacidade de retenção de água
TENSÕES NO REVESTIMENTO
Se maiores que
resistência
mecânica do
FISSURA Mecanismo de formação de fissuras de retração
revestimento
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Capacidade de absorver Capacidade de absorver
deformações deformações
CONDIÇÕES DE EXPOSIÇÃO CONDIÇÕES DE EXPOSIÇÃO
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COMO OBTER UM EMBOÇO Estanqueidade
SEM FISSURAS? Propriedade do revestimento
Argamassa de baixo módulo relacionada com a
mantendo aderência e conglomeração PERMEABILIDADE da camada
interna (às vezes com adição de polímeros) de argamassa endurecida.
Permeabilidade à água:
Painéis de pequenas dimensões
juntas evitam que as tensões sejam Capacidade de absorção capilar da
propagadas estrutura porosa ou fissurada da
camada de argamassa
Estanqueidade Estanqueidade
Resistência oferecida pela Define o nível de proteção
fachada à penetração de água que o revestimento oferece
para o meio interno
à base contra a ação da
água de chuva ou de
exigência básica do usuário
lavagem
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Estanqueidade Estanqueidade
O que interfere?? O que interfere??
Composição e dosagem da Natureza da base
argamassa porosidade
trabalhabilidade deformabilidade (fissuras)
capacidade de retenção de água
Quantidade e tipo de fissuras
Técnica de execução
existentes
compactação da argamassa
em geral
características superficiais
fissuras de até 1mm não comprometem
Espessura e número de camadas de
revestimento
Estanqueidade Estanqueidade
Método de Ensaio
Objetivo
Determinar a estanqueidade à
água de chuva em paredes, tanto
em laboratório como em obra ou
edificação em uso.
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Estanqueidade Características Geométricas
Métodos de avaliação
ASTM: câmara com aspesor de água e pressão de ar Propriedade do revestimento
Tabela: Ensaio de Permeabilidade relacionada com as funções
Início 1a.
Bloco Espessura
revest (mm) Mancha (min)
ESTÉTICAS da camada de
5 50 argamassa endurecida e
concreto celular
10 275
adequação ao acabamento final
5 375
prensil vedação
10 415 (sistemas de pintura ou outro
prensil estrutural 5 190 revestimento).
concreto vedação 5 345
concreto estrutural 5 85
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Comparação qualitativa das
Durabilidade
características exigíveis dos
Fatores que comprometem o revestimentos de argamassas
desempenho: Propriedades
Interno
Pintura Cerâmica
Forro
Fachada
Pintura Cerâmica
Capacidade
1 2 5 3 4
movimentações intrísecas e extrínsecas de aderência
Absorver
(fissuras, desagregação e descolamento) deformações
3 1 3 4 2
Restrição a
3 1 3 4 2
fissuras
espessura inadequada dos revestimentos Resistência
1 2 1 3 4
tração/comp
cultura e proliferação de microorganismos Resist. desg.
superficial
3 1 1 2 1
Durabilidade 2 2 1 4 3
qualidade da argamassa
Obs: O nível de exigência cresce de 1 para 5
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