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Força devido à
Combustão em um dos
cilindros
CRIANDO A ANÁLISE ESTÁTICA PAGE 8
Virabrequim.stp
ENTRANDO NO AMBIENTE WORKBENCH MECHANICAL PAGE 11
2
ENTRANDO NO AMBIENTE WORKBENCH MECHANICAL PAGE 12
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2
REFINAMENTO DE MALHA PAGE 14
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REFINAMENTO DE MALHA PAGE 15
DEFINIÇÃO DAS RESTRIÇÕES E CARREGAMENTO PAGE 16
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1
4
2
Em seguida, a definição do comportamento dos mancais centrais. Nestas regiões, o eixo pode girar
(livre na direção tangencial (1)), mas não se desloca no raio (r) e na direção axial. Com o auxílio da
árvore de criação, clique com o botão direito em cima de <Static Structural> (1), em seguida passe o
mouse por<INSERT>(2), clique em <Cylindrical Support>(3), clique em <FREE> (4) na direção
tangencial, escolhas as superficíes (5) e dê um <Apply>(6)
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5
4
DEFINIÇÃO DAS RESTRIÇÕES E CARREGAMENTO PAGE 18
A seguir será aplicada uma força no primeiro munhão, como resultado da força de
compressão na biela gerada pela combustão no primeiro cilindro. Clique com o botão direito
em cima de <Static Structural> (1) , em seguida passe o mouse por<INSERT>(2), clique em
<Force> (3), selecione a superfície (4), escolha a direção e força e dê um <Apply>(5)
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4
1
5
ESPECIFICAÇÃO DAS RESPOSTAS DESEJADAS PAGE 19
2
ANÁLISE DOS RESULTADOS PAGE 20
Nesta fase entra o bom senso do engenheiro. É a fase de pós processamento, onde os
resultados serão avaliados, segundo critérios específicos, que poderão variar de caso a
caso.
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ANÁLISE MODAL PAGE 22
Ao abrir a análise, o usuário precisa informar os modos de interesse (1). Se a análise é livre-
livre (ou seja, sem condições de contorno) então os seis primeiros modos são movimentos
de corpo rígido, com freqüências nulas associadas aos modos de vibrar. Neste caso,
sugere-se inserir 10 ou 12 modos. (2)
2
DEFINIÇÃO DE CONDIÇÕES DE CONTORNO PAGE 25
2
RESOLVENDO A ANÁLISE PAGE 26
SOLICITAÇÃO DE RESPOSTAS PAGE 27
Para obter os resultados da análise modal, selecione Solution (1), em Tabular Data que aparece,
clique sobre o quadrado cinza ao lado de Mode (2), clique com o botão direito do mouse e
selecione Create Mode Shape Results (3).
2
3
Análise Modal PAGE 28
Selecione Solution (1), clique com o botão direito do mouse e selecione Evaluate All
Results (2) para o Workbench ler os resultados.
1
2
ANÁLISE DOS RESULTADOS PAGE 29
Do ponto de vista da biela, o que importa, realmente, é a pressão de contato exercida pelo
pino, como indicado abaixo. Considerando a pressão de combustão de 100bar e o diâmetro
de 83mm do pistão, a força exercida é de 27053N em cada extremidade do pino.
F=27053N F=27053N
Concentração de tensão e
possível ponto de iniciação
de trinca.
EXERCÍCIOS - RESULTADOS DA ANÁLISE MODAL PAGE 33
Na estrutura do Edifício a seguir será colocada uma máquina com frequências de trabalho na faixa entre 1.3 a 1.5 Hz.
Portanto se deve evitar que a estrutura tenha esta faixa de frequências naturais, de forma a evitar a sincronização
destas frequências na faixa assinalada. Verifique o que ocorre na estrutura inicial (calcule os 6 primeiros modos de
vibrar, com pré-tensão) e comente se a solução proposta pode ser considerada adequada para o problema proposto.
Estrutura Original
Estrutura Reforçada
ESTRUTURA ORIGINAL PAGE 35
Engastamento nas bases do edifício (8 vértices) Pressão 2,394E-03 MPa (-y) , 6 faces
DEFORMAÇÃO TOTAL – ESTRUTURA ORIGINAL PAGE 36
MÁXIMA TENSÃO PRINCIPAL – ESTRUTURA ORIGINAL PAGE 37
MÍNIMA TENSÃO PRINCIPAL – ESTRUTURA ORIGINAL PAGE 38
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MODOS DE VIBRAR ESTRUTURA ORIGINAL (COM PRÉ-TENSÃO) PAGE 40
1º MODO 4º MODO
2º MODO 5º MODO
3º MODO 6º MODO
PAGE 41
Projeto buiding_modificado.wbpj
DEFORMAÇÃO TOTAL – ESTRUTURA MODIFICADA PAGE 42
MÁXIMA TENSÃO PRINCIPAL – ESTRUTURA MODIFICADA PAGE 43
MÍNIMA TENSÃO PRINCIPAL – ESTRUTURA MODIFICADA PAGE 44
MODOS DE VIBRAR ESTRUTURA MODIFICADA (COM PRÉ-TENSÃO) PAGE 45
4º MODO
1º MODO
2º MODO 5º MODO
3º MODO 6º MODO
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ANÁLISE TÉRMICA PAGE 47
pistao.stp
1
2
LAND
GROOVE DOWN
ANÁLISE TÉRMICA PAGE 52
Nas figuras abaixo tem-se como resultado as temperaturas em todas as regiões do pistão como
conseqüência dos coeficientes de troca de calor que inserimos anteriormente. Esses coeficientes
poderão sofrer alterações sempre que, num teste de laboratório com termopares, forem
detectados valores não conformes com os obtidos numericamente. Teríamos, assim,um trabalho
de correlação de resultados.
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FSI – ONE WAY (Interação Fluido-Estrutura de 1 (uma) via) PAGE 55
Neste workshop será analisado o efeito estrutural em uma ponta de prova submetida à um
escoamento de alta velocidade. A simulação do escoamento já esta completa, e será utilizada
como carregamento na simulação estrutural.
Abra o projeto FSI_Probe_CFX. Arraste um componente de simulação estrutural estática para
a célula de resultados A5. Clique duas vezes sobre a célula B4 para iniciar o “Mechanical”
AJUSTANDO A GEOMETRIA PAGE 57
Clique com o botão direito em “Flow” dentro de “Geometry” e selecione “Supress Body” para
eliminar o corpo fluido, que não faz parte desta simulação.
CRIANDO A MALHA ESTRUTURAL PAGE 58
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3
Selecione “Mesh” (1) e defina em “Sizing” o “Relevance Center” para “Fine” (2). Clique com o
botão direito em “Mesh” e clique em “Generate Mesh” (3).
DEFININDO AS CONDIÇÕES DE CONTORNO PAGE 59
Com o botão direito em “Imported Load (Solution)” (1) selecione dentro de “Import” a opção
“Pressure”. Selecione em (2) as 7 superfícies em contato com o fluido. Escolha “Probe” em (3)
e com o botão direito em “Imported Pressure” clique em “Import Load” (4).
INICIANDO A SIMULAÇÃO E ESCOLHENDO RESULTADOS PAGE 61
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2
3
Clique com o botão direito em “Static Structural (B5)” e selecione “Solve”. Com o botão direito
em “Solution (B6)” insira os dois resultados: tensão “Equivalent (von-Mises)” (3) e deformação
“Total” (4). Clique novamente com o botão direito em (2) e selecione “Evaluate All Results”.
CAMPO DE TENSÃO EQUIVALENTE DE VON MISES PAGE 62
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1
Arraste o sistema e solte na área de trabalho
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2 NACA0012.msh
Clique duas vezes com o botão esquerdo na célula A3 (1) ou com o botão
esquerdo e selecione “Edit”. Clique em “OK” na janela do FLUENT (2).
VERIFICANDO A MALHA PAGE 69
Ao verificar a malha, o FLUENT mostrara um aviso indicando que existem elementos com
grande razão de aspecto, podendo gerar resultados errados devido aos modelos de
turbulência.
Normalmente as regiões afastadas da camada limite apresentam um valor da razão de
aspecto em torno de 5 ou menos, podendo chegar à 100 nas regiões de camada limite.
Neste caso, a malha apresente valores
máximos muito maiores de razão de
aspecto. Isso foi feito para obter baixos
valores de y+, um adimensional referente a
distância normal entre o centro elemento
adjacente à parede e a parede. Este deve
estar entre 30 e 300 para permitir a
utilização de modelos de turbulência que
adotam funções de parede (k-epsilon) e
menor ou igual à 5, para modelos que
calculam a camada limite (k-omega),
garantindo que o primeiro elemento esteja
dentro da sub-camada viscosa.
VERIFICANDO O PARÂMETRO Y+ PAGE 71
Para verificar o parâmetro y+, é necessário ter algum resultado antes de realizar o pós-
processamento. Para inicializar o modelo, clique em “Solution Initialization” (1), selecione
“Standart Initialization” (2) e clique em “Initialize” (3).
VERIFICANDO O PARÂMETRO Y+ PAGE 72
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3 6
1
7
Para visualizar a faixa de valores de y+ nas regiões da aerofólio, selecione “Graphics and
Animations” (1), selecione “Contours” (2) e clique em “Set Up...” (3). Ative a opção “Filled” e
certifique-se que a opção “Global Range” está desativada (4). Selecione a opção “Mesh...” e
“Cell Wall Distance” (5). Selecione as superfícies “airfoil_upper” e “airfoil_lower” (6). Clique
em “Display” (7). Os valores máximos e mínimos são 7.1×10-6 m e 8.2×10-7 m, valores
esperados para a malha ao redor do aerofólio.
ESCOLHENDO O TIPO DE ANÁLISE E OS MODELOS PAGE 73
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2
Em “General” (1), selecione “Density-Based” e “Steady” (2). Em “Models” (1), clique duas
vezes em “Energy” e habilite “Energy Equation”, clique duas vezes em “Viscous”, selecione
“k-omega (2 eqn)” (3) e “SST” (4).
ESCOLHENDO O MATERIAL PAGE 74
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3
Em “Material” (1), clique duas vezes em “air” (2). Selecione o modelo “ideal-gas” para a
densidade, e “sutherland” para viscosidade. Aceite a opção “Three Coefficient Method”.
Clique em “Change/Create” (3) e “Close”. O modelo de Sutherland é recomendado para
escoamentos compressiveis de alta velocidade. Por simplicidade, o calor específico e a
condutividade térmica são mantidas constantes nesta simulação.
CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO PAGE 75
Em “Cell Zone Conditions” (1), clique em “Operating Conditions…” (2). Fixe a pressão de
operação em 0. Para simulações de escoamento compressivel, é usual fixar esta pressão
em 0 e inserir as pressões absolutas, ao invés das manométricas.
CONDIÇÕES DE CONTORNO PAGE 76
1
Verifique em “Boundary Conditions” (1)
que as superfícies “airfoil_lower” e
“airfoil_upper” estão designadas como
“wall” (2). Clique em “Edit…” (3).
2
3
CONDIÇÕES DE CONTORNO PAGE 77
1 2
Certifique-se na aba “Momentum” (1), que a opção “Stationary Wall” está ativa, e na aba
“Thermal” (1), que o fluxo de calor está fixado em 0.
CONDIÇÕES DE CONTORNO PAGE 78
1 3
Na aba “Momentum” (1), defina a pressão manométrica igual à 73048, o número de Mach
igual à 0.7. Como o aerofólio possui um ângulo de ataque de 1.55º, a componente X do
escoamento é o cosseno deste ângulo e a componente Y é o seno. Escolha a opção
“Intensity and Viscousity Ratio” (2) e atribua o valor 1 para a intensidade turbulenta e para
a razão de viscosidade turbulenta. Na aba “Thermal” (3) defina a temperatura igual à
283.24
VALORES DE REFERÊNCIA PAGE 80
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3
Em “Monitors” (1), clique duas vezes sobre “Residuals” (2), ou selecione e clique em
“Edit...”. Certifique-se que a opção “Plot” está ativada e modifique o critério de convergência
para “none” (3).
MONITORAMENTO DA SOLUÇÃO PAGE 84
3
2
4 4
Em “Solution Initialization”
(1), selecione “farfield” (2)
e clique em “Initialize” (3).
Aparecera uma mensagem
2 pois o modelo já foi
inicializado, clique em “OK”
(4) para aceitar a
1 modificação.
4
3
CONTROLE DA SOLUÇÃO PAGE 86
A opção “Solution
Steering” utiliza a
2 discretização de
primeira ordem no
estágio inicial, e a
medida que a
3 solução vai
estabilizando, e
combina a de
1 segunda ordem,
além de aumentar o
4 CFL, permitindo
assim uma solução
mais estável.
Em “Run Calculator” (1), clique em “Check Case” (2) para verificar a simulação. Ative a opção
“Solution Steering” (3) e modifique a tipo de escoamento para “Transonic”. Clique em “More
Settings...” (4) e modifique o “Explicit Under-Relaxation Factor” para 0.5.
INICIANDO A SOLUÇÃO PAGE 87
1
2 3
Salve as configurações em “File” (1) e “Save Project” (2). Modifique a vizualização das
janelas em (3), e selecione 3 janelas, que apresentarão os resíduos, o coeficiente de
arrasto e o de sustentação. Ajuste o número de iterações para 1000 (4) e clique em
“Calculate” (5) para iniciar. A simulação deverá durar em torno de 15 minutos.
CONVERGÊNCIA DA SIMULAÇÃO PAGE 88
Pode-se observar
que após 1000
iterações a solução
convergiu, os
resíduos apresentam
baixos valores e os
coeficientes
permaneceram
inalterados nas
ultimas iterações.
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4
3
1 6
Para plotar os valores de y+ clique em “Plots” (1), selecione “XY Plot” (2) e clique em “Set
Up...” (3). Escolha as opções “Turbulence...” e “Wall Yplus” (4) e as superfícies “airfoil_lower”
e “airfoil_upper” (5), clique em “Plot”. Observa-se que em grande parte da superfície, temos
y+≈ 2.5, garantindo assim que o primeiro nó da malha esta contida na subcamada viscosa.
CAMPO DE PRESSÃO ESTÁTICA PAGE 90
1 2
Selecione as opções “Velocity...” e “Mach Number” (1). Não selecione nenhuma das
superfícies. Clique em “Display” (2). Observa-se que o escoamento é localmente supersônico
(Ma>1) na superfície superior.
COEFICIENTE DE PRESSÃO PAGE 92
A seguir será realizado no CFD Post. Salve o projeto em “File” (1), “Save Project” (2) e depois
feche o FLUENT em “Close FLUENT” (3). Retorne para a janela do Workbench, clique em
“Refresh Project” (4) e depois com o botão direito na célula A5 (5) e selecione “Edit...” (6).
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1
2
5 6
3
CFD-POST PAGE 95
O CFD-Post trabalha com modelos 3D, portanto foi criado automaticamente uma espessura
unitária no modelo, e foram aplicadas condições de contorno de simetria em ambas as faces
laterais.
CAMPO DE PRESSÃO PAGE 96
O CFD-Post permite
6
carregar diferentes
7 soluções simultaneamente,
realizando comparações de
diferenças. Iremos
3
comparar a solução de
4
Ma=0.7 com uma solução
para Ma=0.5. Clique em
“File” (6) e “Load Results...”
(7) e carregue o arquivo
“mach_0.5_comparison.dat.
gz”.
5
COMPARAÇÃO ENTRE OS CAMPOS DE PRESSÃO PAGE 97
1
2
3
Ative as 3 janelas, e trave as vistas e a visibilidade (1). Clique em “Case Comparison” e
certifique-se que a opção “Case Comparison Active” está ativa. Clique em “Apply” (3).
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FADIGA PAGE 99
Numa análise de fadiga faz-se necessária a determinação dos campos de tensão a que o(s) componente(s)
estará(ão) submetido(s). A natureza destes campos pode ser térmica, termomecânica, dinâmica, etc. No caso a
seguir, iremos aplicar uma carga de 27053N nas pontas do pino, como indicado, simulando a pressão dos
gases da combustão (A). As mesmas faces possuem uma restrição de movimento na direção normal (B) e no
furo da biela uma restrição fixa será usada (C).
Pressão de Combustão
(revisando...) PAGE 100
Uma das primeiras coisas a se fazer ao trabalhar com fadiga é informar a curva de fadiga do material.
Editando as propriedades através do Engineering Data, o usuário pode selecionar o gráfico (alternating
stress) indicado para utilizar a metodologia SN ou o gráfico (strain-life parameters) para utilizar a
metodologia Epsilon-N. Ao selecionar o referido gráfico, o usuário
tem acesso à tabela e curva onde os valores do número de
ciclos em função da tensão podem ser editados para se
ajustar à curva do material real.
biela_pino.stp
FADIGA PAGE 102
Tendo especificado uma análise estática, como descrito nos slides anteriores, faz-se
necessário inserir o “Fatigue Tool” (1), como indicado abaixo, e especificar as condições
do teste (2). A seguir mostraremos detalhes de como isso pode ser feito.
1
FADIGA PAGE 103
Do ponto de vista da biela, o que importa, realmente, é a pressão de contato exercida pelo
pino, como indicado abaixo. Considerando a pressão de combustão de 100bar e o diâmetro
de 83mm do pistão, a força exercida é de 27053N em cada extremidade do pino.
F=27053N F=27053N
Concentração de tensão e
possível ponto de iniciação
de trinca.
FADIGA PAGE 106
Neste exemplo simulado, a determinação da vida da biela ficou entre 1e6 Ciclos, isto
significa que a biela não enfrentará o processo de fadiga, entretanto o pino, quando atingir
cerca de 70 ciclos, a sua extremidade estará propicia ao aparecimento de trincas, que com
o passar do tempo ocorrerá a fadiga por completo.
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GEARBOX - Comparação Análise Modal - com e sem Pré-Tensão PAGE 108
Mancais PAGE 109
Cargas PAGE 110
Resultados sem pré- tensão PAGE 111
Resultado sem pré-tensão PAGE 112
Análise Modal sem Pré-Tensão PAGE 113
Neste workshop será simulado uma bomba centrífuga de 5 pás, operando à 2160 rpm. Serão
realizadas duas simulações permanentes, com e sem cavitação.
Como existe periodicidade na geometria, será modelada apenas uma única passagem.
Crie um componente “CFX” e inicie o “CFX-Pre”.
IMPORTANDO A MALHA PAGE 118
1 2
Clique com o botão direito em “Mesh” (1), dentro da opção “Import Mesh”, escolha “ICEM
CFD” (2). Escolha o arquivo “pump.cfx5” e escolha a unidade “m”.
MODIFICANDO O MATERIAL PAGE 119
1 2
Expanda a guia de materiais e clique duas vezes sobre “Water” (1). Na guia “Material
Properties” modifique a densidade para 1000 (2) e a viscosidade dinâmica para 0.001 (3).
Clique em “OK”.
DEFININDO OS MATERIAIS DA SIMULAÇÃO PAGE 120
1 2
1 3
2
2
3
Clique duas vezes “Default Domain” (1). Delete o fluido inicial clicando em (2). Crie um novo
clicando em (3) e nomeie “Water Liquid” e selecione “Water” em (4). Crie outro chamado
“Water Vapour”, clique em “...” em (4), clique em (5) para carregar a biblioteca e selecione
“Water Vapour at 25 C” e clique em “OK”. Selecione-o em (4).
DEFININDO O DOMÍNIO FLUIDO PAGE 121
5
6
1
1
4 6
2
3
5
Clique em (1) e nomeie “INLET”. Confira o tipo e a localização (2) e escolha o referencial
estacionário (3). Na guia “Boundary Details” (4) imponha uma velocidade de 7.0455 m/s (5) e
na guia “Fluid Values” (6) defina a fração volumétrica de “Water Liquid” igual à 1 e para “Water
Vapour” igual à 0. Clique em “OK”.
CONDIÇÃO DE CONTORNO - OUTLET PAGE 123
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4 8
2
3 5
6
Clique em (1) e nomeie “OUTLET”. Confira o tipo e a localização (2) e escolha o referencial
estacionário (3). Na guia “Boundary Details” (4) escolha a opção “Entrainment” e uma
pressão de 600000 Pa em (5) e ative a opção “Pressure Option” (6) e escolha “Opening
Pressure”. Escolha “Zero Gradient” (7) e na guia (8) configure igual ao “INLET”.
CONDIÇÃO DE CONTORNO - PERIODIC PAGE 124
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5 6
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1a
2 6
3
1b 3
4
4
Crie uma interface em (1) e nomeie “Periodic”. Escolha o tipo “Fluid Fluid” (2). Para a interface
1 escolha clicando em “...” em (3) e selecione ambas as interfaces “... SIDE 1” e
analogamente para interface 2 selecionando “... SIDE 2”. Escolha o modelo “Rotational
Periodicity” (4) e na guia (5) a opção “1:1” (6). Clique em “OK”.
PAGE 125
CONDIÇÃO DE CONTORNO - STATIONARY PAGE 126
1
3
2
4
Clique em (1) e nomeie “STATIONARY”. Confira o tipo e a localização (2). Na guia “Boundary
Details” (3) ative “Wall Velocity” e escolha “Counter Rotating Wall” (4). Clique em “OK”. Na
árvore, renomeie condição de contorno “Default Domain Default” para “MOVING”.
INICIALIZAÇÃO DO DOMÍNIO PAGE 127
Clique em (1) para inicializar. Na guia “Fluid Settings” selecione “Water Liquid”, troque para
“Automatic with Value” e defina igual à 1 (2). Faça o mesmo com “Water Vapour” definindo
igual à 0. Clique em “OK”.
PARÂMETROS DA SIMULAÇÃO PAGE 128
Para simulações de
1 turbomáquinas é usual
4
utilizar como escala de
tempo 1/ω [rad/s].
Neste caso será
utilizado 2/ω para obter
2 uma convergência
mais rápida.
3
Clique em (1) e mude a escala de tempo para “Physical Timescale”, escreva a expressão
1/(pi*2160 [min^-1]) em (2). Defina o resíduo alvo igual à 1e-05 (3) e na guia (4) ative
“Multiphase Control”, “Volume Fraction Coupling” e escolha “Coupled”. Clique em “OK”.
DEFININDO VARIÁVEIS DE SAÍDA PAGE 129
2 InletPTotalAbs =
massFlowAve(Total Pressure in
Stn Frame)@INLET
3
InletPStatic =
areaAve(Pressure)@INLET
Clique em (1) e clique em (2) para criar as variáveis de controle. Mude para o tipo
“Expression” (3) e escreva as respectivas fórmulas. Clique em “OK”. Encerre o “CFX-Pre” e
abra o “CFX-SolverManager” pelo “Workbench” e inicie a simulação.
PAGE 130
PAGE 131
CAMPO DE PRESSÕES PAGE 132
2
3
Clique em (1) para inserir um gráfico de contorno. Clique em (2) e selecione “BLADE”.
Escolha “Absolute Pressure” em (3). Na guia “Render” desabilite a opção “Lighting” (4). Clique
em “Apply”.
CAMPO DE PRESSÕES PAGE 133
Clique em (1) e duplique o caso inicial. Renomeie ambas as simulações. Clique em (2) para
iniciar o “CFX-Pre” do segundo caso.
DEFININDO A CAVITAÇÃO PAGE 135
1
2
3
Edite o “Default Domain”. Na guia “Fluid Pair Models” escolha a opção “Cavitation” (1),
escolha a opção “Rayleigh Plesset” (2) e defina a pressão de saturação igual à 2650 Pa (3).
Clique em “OK”.
CONDIÇÃO DE CONTORNO - OUTLET PAGE 136
3
4
5
2
Desabilite todas as visualizações anteriores. Crie um plano em (1). Crie em Z=0.01 m (2). Na
guia “Color” (3) mude para “Variable” (4) e escolha “Absolute Pressure” e “Global” (5). Clique
em “Apply”. Como a mínima pressão é equivalente à de saturação é provavel que tenha
ocorrido cavitação.
CAMPO DE FRAÇÃO VOLUMÉTRICA DE VAPOR D’ÁGUA PAGE 140
Modifique a variável para “Water Vapour.Volume Fraction” clicando em “...” (1). Modifique o
mapa de cores para “Blue to White” (2). Clique em “Apply”. Desabilite o plano ao final.
ISOVOLUME DE VAPOR D’ÁGUA PAGE 141
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1
5
2
3
3
1 - Sem isolante
Tamb = 25ºC 2 - 5 mm
ρ = 110 kg/m3
hconv = 400 W/m2K k = 0.035 W/mK
3 - 10 mm
2
3
1
Confirme que Units está em mm. Selecione o plano XY e clique em “Sketching” (1). Escolha a
ferramenta “Circle” (2) e clique na origem (3) (aparecera a letra P no cursor quando estiver
sobre a origem). Clique em um ponto qualquer para criar o círculo e clique em “Generate”.
APLICAÇÃO DE DIMENSÃO PAGE 146
2 3
Clique em “Dimensions” (1) e selecione “Diameter” (2). Clique sobre a circunferência (3).
Digite o diâmetro 749 em (4). Volte para o “Modeling” (5).
APLICAÇÃO DE DIMENSÃO PAGE 147
4
1
1
3
Clique em “Tools” (1) e escolha “Symmetry”. Selecione o plano YZ (2) e clique em “Apply”.
Clique em “Generate” (3) para concluir. Salve a geometria criando um projeto, encerre o
“DesignModeler” e no “Workbench” associe um componente de malha e inicie o “Meshing” ->
Mesh.
NOMEAÇÃO DAS SUPERFÍCIES PAGE 149
Selecione cada uma das faces e clicando com o botão direito, selecione “Create Named
Selection”, crie as 3 superfícies indicadas por A, B e C (respectivamente INLET, OUTLET e
WALL).
MÉTODO DE GERAÇÃO DE MALHA PAGE 150
Clique com o botão direito em “Mesh” (1), e escolha “Insert” “Method”. Escolha o sólido (2) e
clique em “Apply”. Mude o método para “Sweep”, ative a opção “Manual Source”, selecione a
face de entrada e clique em “Apply” (3), por fim escolha a opção “All Tri” para criar apenas
triângulos na face.
CALCULO DO Y+ PAGE 151
Para utilizar a função de parede do modelo de turbulência k-epsilon, é preciso que a malha
tenha o parâmetro y+ entre 30 e 300. Aqui é apresentado um modo de estimar o valor de y+ a
partir do Reynolds do escoamento e do diâmetro hidráulico (no caso, é o próprio diâmetro).
Impondo um valor igual à 200 para o y+, obtemos o valor do primeiro elemento na parede
igual à 0.86 mm.
CRIAÇÃO DA CAMADA DE PRISMAS PAGE 152
3 2
Clique com o botão direito em “Sweep Method” (1) e escolha “Inflate This Method”. Selecione
a aresta (2) e clique em “Apply”. Escolha a opção “First Layer Thickness” (3), imponha a
espessura 0.86, defina o número máximo de camadas igual à 10 e uma taxa de crescimento
de 1.25.
REFINAMENTO DAS ARESTAS PAGE 153
Selecione as duas arestas indicadas (1). Clique com o botão direito, escolha “Insert” e
“Sizing”. Defina o tamanho do elemento igual à 25, e defina o comportamento como “Hard” (2).
Repita isso para a aresta (3) com o mesmo tamanho de elemento e comportamento “Soft”.
GERAÇÃO DA MALHA PAGE 154
Clique em “Mesh” (1). Escolha o tipo “CFD” (2) e habilite as opções “On: Curvature” e “Fine”
(3). Clique em “Generate Mesh” (4). Salve a malha, encerre o “Meshing”. No “Workbench”
associe um componente do CFX e inicie o “CFX-Pre” após atualizar a malha.
CRIAÇÃO DO DOMÍNIO PAGE 155
1
7
4
3 5
Elimine o domínio automático. Clique em (1) para criar o domínio e aceite o nome dele.
Selecione a localização do domínio em (2). Para o material, clique em “...” (3). Clique em (4)
para acessar mais opções, e escolha “Water Vapour at 100ºC” (5). Defina a Pressão de
referência igual à 30 atm (6). Vá na guia “Fluid Models” (7) e escolha “Thermal Energy”. Clique
OK
ESPECIFICAÇAO DO MATERIAL PAGE 156
Thermal Conductivity
@100oc = 0,6791 W/mK
Clique em “Water Vapour at 100ºC” (1) e redefina os valores indicados, com as devidas
unidades apresentadas. Clique em “OK” (2).
CONDIÇÃO DE CONTORNO - INLET PAGE 157
Clique em (1) para criar a condição de contorno, nomeie “inlet”. Escolha a opção “Mass Flow
Rate” e imponha 2 (2). Atribua a temperatura de 450 ºC em (3). Clique em “OK” (4).
CONDIÇÃO DE CONTORNO - OUTLET PAGE 158
Clique em (1) para criar a condição de contorno, nomeie “outlet”. Escolha a opção “Average
Static Pressure” e imponha 0 (2). Clique em “OK” (3).
CONDIÇÃO DE CONTORNO - SYM PAGE 159
Clique em (1) para criar a condição de contorno, nomeie “sym”. Escolha a opção “Symmetry”
e escolha a superfície de simetria (2). Clique em “OK” (3).
CONDIÇÃO DE CONTORNO - WALL PAGE 160
Clique em (1) para criar a condição de contorno, nomeie “wall”. Escolha a opção “Heat
Transfer Coefficient” e atribua os valores 400 para o coeficiente e 25ºC para temperatura
externa (2). Clique em “OK” (3).
CRIAÇÃO DE EXPRESSÕES PAGE 161
Clique em (1) para criar uma nova expressão, nomeie “calor entrada”. Escreva a função (2)
clicando com o botão direito e selecionando as funções, variáveis e localizações, como no
tutorial anterior, clique em “Apply” (3) para terminar. Repita o mesmo para “calor saída”,
trocando “inlet” por “outlet”.
CRIAÇÃO DE EXPRESSÕES PAGE 162
Crie uma nova expressão, nomeie “calor parede”. Escreva a função (1) e clique em “Apply” (2)
PARÂMETROS DA SIMULAÇÃO PAGE 163
Clique em “Solver Control”, defina um número máximo de iterações igual à 1000 (1) e o
resíduo desejado igual à 1e-05 (2). Clique em “Apply” (3).
CRIAÇÃO DAS VARIÁVEIS DE CONTROLE PAGE 164
Clique em “Output Control”, em “Monitor”, clique em (1) para criar uma nova variável de saída.
Escolha a opção “Expression” e escreva as equações correspondentes (2) – case sensitive !.
Clique em “Apply” (3). Salve as configurações, encerre o “CFX-Pre” e inicialize a solução pelo
“Workbench”.
PAGE 165
1
5
2
3
Ative a superfície “wall” (1) e clique duas vezes sobre ela para editar. Mude para “Variable”
(2). Escolha a variável “Yplus” e o intervalo “Local” (3). Clique em “Apply” (4). Caso queira
modificar a escala de cores, clique duas vezes sobre “Default Legend View 1” (5). Observa-se
que o y+ ficou próximo do estimado, e dentro do limite do modelo “k-epsilon”.
CAMPO DE TEMPERATURA PAGE 167
2
3
Ative a superfície “Sym” (1) e clique duas vezes sobre ela para editar. Mude para “Variable”
(2). Escolha a variável “Temperature” e o intervalo “Local” (3). Clique em “Apply” (4). Observe
que o fluido atinge temperaturas de até 53% mais baixas na parede.
PERDA DE CALOR PAGE 168
DeltaT = massFlowAve(Temperature)@inlet-
massFlowAve(Temperature)@outlet = 15.1745 ºC
5
2
3
1 6
Selecione o plano criado, e clique em “Sketching” (1). Desenhe dois círculos em “Draw” (2).
Em “Dimensions” (3) crie uma dimensão de diâmetro para a circunferência interna e um de
distância entre as duas. Defina o diâmetro igual à 749 e parametrize a distância nomeando
“espessura” (4). Clique em “Generate” (5) e volte para o “Modeling” (6).
CRIAÇÃO DO SÓLIDO PAGE 171
2
1
3
4
Clique novamente com o botão direito em “Symmetry1” (1) para inserir a opção “Extrude”.
Escolha o “Sketch2” (2), a opção “Add Frozen” (3) e por fim a dimensão 15000 (4). Clique em
“Generate” (5).
ASSOCIAÇÃO DA GEOMETRIA PAGE 172
1
2
Selecione ambos os sólidos (1), clique com o botão direito sobre a seleção e escolha a opção
“Form New Part” (2).
MODIFICAÇÃO DA ESPESSURA PAGE 173
3
1
Clique em “Parameters” (1) e imponha a espessura igual à 5 (2). Clique em “Generate” (3).
Salve a geometria e abra o “Meshing” pelo Workbench.
ATUALIZAÇÃO DAS SUPERFÍCIES PAGE 174
Renomeie o plano de simetria criado automaticamente como “sym”. Mude a superfície “wall”,
selecionando a face externa do isolante.
REFINAMENTO DAS ARESTAS PAGE 175
2
4
1
2
1
3
Selecione a face lateral do isolante (1), com o botão direito em “Mesh” (2), selecione em
“Insert” a opção “Mapped Face Meshing” (3). Selecione o corpo fluido, clique com botão direito
e escolha a opção “Generate Mesh On Selected Solids”. Repita o mesmo para o isolamento.
Salve a malha e inicie o “CFX-Pre” após atualizar a malha.
CRIAÇÃO DO DOMÍNIO SÓLIDO PAGE 177
Assim que o “CFX-Pre” inicia, ele acusa um erro com relação a condição de contorno “wall”,
elimine-a antes de continuar. Clique em (1) para criar o domínio e nomeie “solid”. Selecione a
localização do domínio e o tipo “Solid Domain” (2). Aceite o material padrão (3), pois esse será
modificado depois. Clique em “OK” (4).
CONDIÇÃO DE CONTORNO - SYM_SOLID PAGE 178
Clique em (1) para criar a condição de contorno e escolha “in solid”, nomeie “sym_solid”.
Escolha a opção “Symmetry” (3) e escolha as superfícies de simetria (3). Clique em “OK” (4).
CONDIÇÃO DE CONTORNO - WALL PAGE 179
Clique em (1) para criar a condição de contorno e escolha “in solid”, nomeie “wall”. Escolha a
opção “Heat Transfer Coefficient” e atribua os valores 400 para o coeficiente e 25ºC para
temperatura externa (2). Clique em “OK” (3).
INTERFACE FLUÍDO SÓLIDO PAGE 180
Clique duas vezes em “Default Fluid Solid Interface” (1). Na aba “Additional Interface Models”
ative a a opção “Heat Transfer” (2) e clique “OK” (3).
DEFINIÇÃO DO MATERIAL PAGE 181
1 3
4
Clique duas vezes sobre “Aluminium” (1) para editar as características. Ajuste a densidade
para 110 e a condutividade térmica pra 0.035. Clique em “OK” (4).
CRIAÇÃO DE EXPRESSÕES PAGE 182
Crie uma nova expressão, nomeie “calor interface”. Escreva a função (1) e clique em “Apply”
(2)
CRIAÇÃO DAS VARIÁVEIS DE CONTROLE PAGE 183
Clique em “Output Control”, em “Monitor”, clique em (1) para criar uma nova variável de saída.
Nomeie “Qinter”, escolha a opção “Expression” e escreva “- calor interface” (2). Clique em
“Apply” (3). Salve as configurações, encerre o “CFX-Pre” e inicialize a solução pelo
“Workbench”.
CAMPO DE TEMPERATURA PAGE 184
Observe que com a adição de uma camada isolante de 5 mm de espessura, o fluido atinge
temperaturas de apenas 2% mais baixas na parede.
PERDA DE CALOR PAGE 185
DeltaT = massFlowAve(Temperature)@inlet-
massFlowAve(Temperature)@outlet = 0.5706 ºC
No “Workbench” clique duas vezes sobre “Parameter Set” (1), modifique o valor da espessura
para 10 (2). Clique em “Return Project” (3). Atualize a geometria e inicie o “Meshing”. Corrija o
“Sizing 3” do isolamento para 6 elementos. Atualize o resto do projeto e inicie a solução.
CAMPO DE TEMPERATURA PAGE 187
Observe que com a adição de uma camada isolante de 10 mm de espessura, o fluido atinge
temperaturas de apenas 1% mais baixas na parede.
PAGE 188
SKETCHES – Parte 1 PAGE 189
Comandos
explorados neste
exercício:
Desenhar no DesignModeler
Viga W 16 x 50
SKETCHES – Parte 1 PAGE 190
1
2
Defina as dimensões
principais em “Dimensions” –
”General”
SKETCHES – Parte 1 PAGE 194
1 2
Copie a região construída com o comando Termine o comando usando “End /Use Plane Origin as
Polyline para o lado oposto Handle” e “Flip Horizontal na sequencia, com o botão
do mouse da direita e “Paste at Plane Origin”
3 4
Definindo as dimensões
SKETCHES – Parte 1 PAGE 198
1 2
3 4
SKETCHES – Parte 1 PAGE 199
1 2
3 4
Desenhar no DesignModeler
Placa Triangular
[2] Raios
[1] A placa dos
possui três “fillets”
planos de de 10 mm
simetria
SKETCHES – Parte 2 PAGE 203
Abra o DesignModeler
SKETCHES – Parte 2 PAGE 208
Defina os arcos e os replique nos três vértices de acordo com as duas passagens acima
Coloque o “fillet” de 10 mm
nos lados internos da peça
Desenhar no DesignModeler
SKETCHES – Parte 3 PAGE 220
SKETCHES – Parte 3 PAGE 221
Abra o DesignModeler
SKETCHES – Parte 3 PAGE 223
Defina os ângulos do perfil. Caso não consiga marcar o ângulo desejado, use o botão da direita do mouse para indicar
“Alternate Angle” -> use este comando quantas vezes for necessário para indicar o ângulo interno desejado
SKETCHES – Parte 3 PAGE 228
Após terminar de marcar os ângulos internos, marque as distâncias horizontais dos pontos de referência conforme
figuras dadas, usando os comandos “Dimensions”/ “Horizontal”
Após terminar de marcar as distâncias, definia os três primeiros ângulos internos como sendo 30º, 60º e 60º
respectivamente
SKETCHES – Parte 3 PAGE 229
Defina as duas últimas distâncias horizontais como sendo 0,541 mm e 2,165 mm respectivamente.
Crie uma linha vertical auxiliar e defina a distância horizontal conforme figura da direita como sendo 0,271 mm.
SKETCHES – Parte 3 PAGE 230
Usando o comando “Trim” dentro de “Modify” defina o primeiro perfil. (se errar lembre-se do comando UNDO)
SKETCHES – Parte 3 PAGE 232
Usando o comando “Replicate” marque as linhas auxiliares conforme desenho acima. Ao terminar use o botão direito do
Mouse para setar o comando “Edit/ Set Paste Handle”. Note a mudança do cursor, com aspecto de uma estrela. Clique
no box marcado em vermelho para seleção do vértice. Posicione então o cursor com forma de estrela no ponto inicial.
SKETCHES – Parte 3 PAGE 233
Copie tomando cuidado para fazer coincidir o ponto de início/fim do segmento. Ao coincidir o ponto o curso mostra um
retângulo, indicando que os pontos de início/fim do segmento estão “mergeados” . Faça o procedimento até cruzar com
a linha de base do desenho, conforme figura.
SKETCHES – Parte 3 PAGE 234
1 2
3 4
Com o comando “Trim” limpe as linhas auxiliares na parte inferior do desenho, deixando no final conforme passo 4.
SKETCHES – Parte 3 PAGE 235
1 2
3 4
A partir da figura 1, construa as linhas auxiliares verticais de 4,5 mm e a reta horizontal unindo estas duas retas
conforme passo 4.
SKETCHES – Parte 3 PAGE 236
1 2
Faremos agora a revolução em torno do eixo vertical. Use a vista isométrica e o comando “Revolve”, clique em apply
para selecionar o Sketch1. Conforme passo 3, clique no eixo vertical para definir o eixo de revolução. No passo 4 clique
em “Generate” para gerar o sólido de revolução.
3
4
SKETCHES – Parte 3 PAGE 237
PAGE 238
PAGE 239
REVISÃO VIBRAÇÕES
Exemplo Régua
Ref.: DIESEL, F. N. et al. Apostila do Curso de Pós-graduação em Simulação Computacional - Módulo
Análise Dinâmica. Instituto ESSS. São Paulo: 2013.
REVISÃO VIBRAÇÕES PAGE 244
• Modo 1
• Modo 2
• Modo 3
CHDLANI Pattern PAGE 255
1. Selecione Milimeter
2. Clique em OK
3. Selecione XYPlane
4. Clique em Sketching
CHDLANI Pattern PAGE 257
1. Selecione Rectangle
1. Clique em Dimensions
2. Selecione Semi-Automatic
1. Clique em Modeling
5. Clique em Generate
e feche o
3. Selecione Sketch1 4. Clique em Apply DesignModeler
CHDLANI Pattern PAGE 261
2. Selecione Analysis
Settings e defina valor 30
em Max Modes to Find
3. Clique em SOLVE
CHDLANI Pattern PAGE 263
1. Selecione Milimeter
2. Clique em OK
4. Feche o DesignModeler
PAGE 272
2. Clique em Geometry
2. Clique em Connections
4. Selecione Connections
3. Clique em Solve
PAGE 278
1 K 1 900
Modelo Analítico: f 4,7746Hz
2 M 2 1
1. Selecione Solid
2. Stiffness Behavior =
Rigid
2. Insira um Deformation
Total
3. Clique em Solve
Sistema Massa-Mola-Amortecedor PAGE 301
c 2 K * M 2 900 *1 60 Ns/m
PAGE 303
Placa sobre Amortecedores PAGE 304
1. Selecione Milimeter
2. Clique em OK
3. Selecione XYPlane
4. Clique em Sketching
Placa sobre Amortecedores PAGE 306
1. Selecione Rectangle
1. Clique em Dimensions
2. Selecione Semi-Automatic
1. Clique em Modeling
5. Clique em Generate
e feche o
3. Selecione Sketch1 4. Clique em Apply DesignModeler
Placa sobre Amortecedores PAGE 310
7. Digite -30mm em
Reference Z Coordinate
8. Repita os passos 4 a 7 para
os outros 5 vértices indicados
abaixo
Placa sobre Amortecedores PAGE 316
3. Defined By:
Components
4. Z Component: 1 N
Placa sobre Amortecedores PAGE 318
3. Orientation: Z
Axis
4. Repita os passos 2 e 3 para os dois vértices indicados
Placa sobre Amortecedores PAGE 319
1. Selecione todos os
Springs
2. Longitudinal Damping:
1E-3 Ns/m
3. Clique em Solve
Placa sobre Amortecedores PAGE 320
1. Selecione Milimeter
2. Clique em OK
3. Selecione XYPlane
4. Clique em Sketching
Vibração Livre de Placa Apoiada PAGE 324
1. Selecione Rectangle
1. Clique em Dimensions
2. Selecione Semi-Automatic
1. Clique em Modeling
5. Clique em Generate
e feche o
3. Selecione Sketch1 4. Clique em Apply DesignModeler
Vibração Livre de Placa Apoiada PAGE 328
Number of Steps: 2
Current Step Number: 1
Step End Time: 2E-3 s
Auto Time Stepping: Off
Define By: Substeps
Number of Substeps: 2
Time Integration: Off
5. Orientation: Z Axis
6. Clique em Solve
Vibração Livre de Placa Apoiada PAGE 336
3. Frequency: 5Hz
5. Clique em Solve
Repita a análise utilizando os seguintes valores em Damping Ratio:
0.1, 0.5, 1 e 2
PAGE 337
PAGE 338
PAGE 339
Construção do Modelo
PAGE 342
Analysis Settings
PAGE 348
Solving
PAGE 350
Solving
PAGE 351
Resultados
PAGE 352
Resultados
PAGE 353
ANÁLISE HARMÔNICA PAGE 354
1. Importação da Geometria
Detalhadas na demonstração anterior
2. Malha (refinamento)
3. Definição do Tipo de Análise (Harmônica)
4. Definição das Propriedades do Material
Idênticas ao caso anterior, com
5. Restrições e Carregamentos
6. Processamento exceção do Momento
7. Análise dos Resultados
Momento
Fixação no Volante
DEFINIÇÃO DO TIPO DE ANÁLISE PAGE 355
O que muda da análise modal para a harmônica é a presença de uma solicitação harmônica. As
restrições são mantidas. Acrescentaremos um momento na extremidade do virabrequim. Para
inserir o Momento Torsor clique em <Harmonic Response> (1), em seguida acione o item
<INSERT> (2), <Moment> (3), depois determine a direção e a intensidade do momento (4).
1 3
4
SOLICITAÇÃO DAS RESPOSTAS PAGE 357
3
ANÁLISE DOS RESULTADOS PAGE 358
Agora compare os resultados obtidos entre a Análise Modal (1) e a Harmônica (2). Nosso
exemplo utiliza o 1° pico de frequência de um eixo virabrequim. Utilizamos um Range para a
Análise de 1000 Hz. O Pico é de 374 Hz (3)
Análise
Modal 2 Análise
Harmônica