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Material didático para disciplina VTMAPL

Vibrações e Tópicos de Mecânica


Aplicada

TUTORIAIS PASSO A PASSO

Prof. Dr. Cesareo de La Rosa Siqueira


Universidade São Judas Tadeu
ÍNDICE PAGE 2

1 1ª Aula: Análise Estática

2 2ª Aula: Análise Modal

3 3ª Aula: Exercícios – Análises Estática e Modal (Pistão/Pino)

4 4ª Aula: Exercícios – Análises Estática e Modal (Edifício)

5 5ª Aula: Análise Térmica

6 6ª Aula: Análise de Interação Fluido-Estrutura

7 7ª Aula: Escoamento Externo - perfil NACA (usando CFD)

8 8ª Aula: Análise de Fadiga


ÍNDICE PAGE 3

9 9ª Aula: Gearbox (Unprestressed Modal x Prestressed Modal)

10 10ª Aula: Turbo demo (Análise CFD em Bomba centrífuga)

11 11ª Aula: CHT – Conjugate Heat Transfer Demo

12 12ª Aula: Sketches – parte 1 (Viga W)

13 13ª Aula: Sketches – parte 2 (Placa Triangular)

14 14ª Aula: Sketches – parte 3 (M20x2.5 Threaded Bolt)


ÍNDICE PAGE 4

15ª Aula: Revisão de Vibrações


15
e exercício placa CHLADNI Pattern

16 16ª Aula:Sistema Massa-Mola

17 17ª Aula: Sistema Massa-Mola-Amortecedor

18 18ª Aula:Placa sobre Amortecedores

19 19ª Aula: Vibração Livre de Placa Apoiada


ÍNDICE PAGE 5

20 20ª Aula: Sistema Massa-Mola com 2 Graus de


Liberdade

21 21ª Aula: Análise Harmônica (Virabrequim)


PAGE 6
ANÁLISE ESTRUTURAL ESTÁTICA PAGE 7

Passo-a-Passo que será descrito:


1. Importação da Geometria
2. Malha (refinamento)
3. Tipo de Análise
4. Propriedade de Material
5. Restrição e Carregamentos
6. Processamento
7. Análise dos Resultados Restrições devido aos mancais centrais
Fixação no Volante do bloco do motor

Força devido à
Combustão em um dos
cilindros
CRIANDO A ANÁLISE ESTÁTICA PAGE 8

Arraste o sistema e solte na área de trabalho

Neste primeiro Workshop a intenção é mostrar como realizar uma análise


estática estrutural. Precisamos escolher este tipo de análise (1). Esta
escolha resulta no fluxograma no WorkBench acima.
PROPRIEDADES DE MATERIAL PAGE 9

No Engineering Data as propriedades de material podem ser configuradas.


Para esta análise, será usado um aço estrutural padrão.
INSERINDO A GEOMETRIA PAGE 10

Virabrequim.stp
ENTRANDO NO AMBIENTE WORKBENCH MECHANICAL PAGE 11

2
ENTRANDO NO AMBIENTE WORKBENCH MECHANICAL PAGE 12

Ao iniciar a utilização da interface ANSYS Workbench, o usuário


verá algo parecido com a figura abaixo, contendo o modelo e uma
árvore de construção (à esquerda), onde serão definidas as
condições de contorno e carregamento.
GERAÇÃO DE MALHA PAGE 13

Fundamental para qualquer análise, o domínio de cálculo (malha do modelo, onde as


respostas serão obtidas) precisa ser definido. Clique no botão direito do mouse sobre a caixa
Mesh (1) na árvore, para gerar uma primeira malha automática.

1 3

2
REFINAMENTO DE MALHA PAGE 14

É possível refinar a malha em alguma região específica.


Selecione a Ferramenta <Sizing> (1), defina o tamanho desejado (2),
escolha as regiões de interesse (3). Clique com o botão direito em “face
sizing” (4) na árvore e <generate mesh> (5)

5
2
REFINAMENTO DE MALHA PAGE 15
DEFINIÇÃO DAS RESTRIÇÕES E CARREGAMENTO PAGE 16

3
1

4
2

Neste exemplo utilizaremos como ponto de fixação os furos do


virabrequim, selecione <Cylindrical Support> (1), clique nas
superfícies desejadas (2), e depois em <Apply> (3), para obter
o resultado final (4)
DEFINIÇÃO DAS RESTRIÇÕES E CARREGAMENTO PAGE 17

Em seguida, a definição do comportamento dos mancais centrais. Nestas regiões, o eixo pode girar
(livre na direção tangencial (1)), mas não se desloca no raio (r) e na direção axial. Com o auxílio da
árvore de criação, clique com o botão direito em cima de <Static Structural> (1), em seguida passe o
mouse por<INSERT>(2), clique em <Cylindrical Support>(3), clique em <FREE> (4) na direção
tangencial, escolhas as superficíes (5) e dê um <Apply>(6)

1 2
5

4
DEFINIÇÃO DAS RESTRIÇÕES E CARREGAMENTO PAGE 18

A seguir será aplicada uma força no primeiro munhão, como resultado da força de
compressão na biela gerada pela combustão no primeiro cilindro. Clique com o botão direito
em cima de <Static Structural> (1) , em seguida passe o mouse por<INSERT>(2), clique em
<Force> (3), selecione a superfície (4), escolha a direção e força e dê um <Apply>(5)

2
4
1

5
ESPECIFICAÇÃO DAS RESPOSTAS DESEJADAS PAGE 19

Neste passo o usuário precisa informar o software em que


resultado ele estará interessado.

2
ANÁLISE DOS RESULTADOS PAGE 20

Nesta fase entra o bom senso do engenheiro. É a fase de pós processamento, onde os
resultados serão avaliados, segundo critérios específicos, que poderão variar de caso a
caso.
PAGE 21
ANÁLISE MODAL PAGE 22

Passo-a-Passo que será descrito:


1. Importação da Geometria
Detalhadas na demonstração anterior
2. Malha (refinamento)
3. Definição do Tipo de Análise (Modal)
4. Definição das Propriedades do Material Idênticas ao caso anterior, com
5. Restrições e Carregamentos exceção do carregamento
6. Número de modos presentes na resposta
7. Processamento
Restrições devido aos mancais centrais
8. Análise dos Resultados
do bloco do motor
Fixação no Volante
CRIANDO A ANÁLISE MODAL PAGE 23

O mesmo modelo numérico usado anteriormente pode ser aproveitado.


Para isso, arraste o sistema de simulação modal sobre o item Model (1),
para que as definições sejam compartilhadas com a análise estrutural (2).
DEFINIÇÃO DE QUANTIDADE DE MODOS DE VIBRAÇÃO PAGE 24

Ao abrir a análise, o usuário precisa informar os modos de interesse (1). Se a análise é livre-
livre (ou seja, sem condições de contorno) então os seis primeiros modos são movimentos
de corpo rígido, com freqüências nulas associadas aos modos de vibrar. Neste caso,
sugere-se inserir 10 ou 12 modos. (2)

2
DEFINIÇÃO DE CONDIÇÕES DE CONTORNO PAGE 25

Para transferir as condições de contorno utilizadas na análise estática para a análise


modal, selecione os apoios de Static Structural, arraste e solte sobre o Modal (1), ao final a
árvore da análise ficará como na figura (2).

2
RESOLVENDO A ANÁLISE PAGE 26
SOLICITAÇÃO DE RESPOSTAS PAGE 27

Para obter os resultados da análise modal, selecione Solution (1), em Tabular Data que aparece,
clique sobre o quadrado cinza ao lado de Mode (2), clique com o botão direito do mouse e
selecione Create Mode Shape Results (3).

2
3
Análise Modal PAGE 28

Selecione Solution (1), clique com o botão direito do mouse e selecione Evaluate All
Results (2) para o Workbench ler os resultados.

1
2
ANÁLISE DOS RESULTADOS PAGE 29

Neste espaço fica indicado o valor da freqüência


associado ao modo solicitado. No caso em questão,
o primeiro modo de vibrar.

Os resultados mostrados na legenda só farão sentido a partir de uma


análise harmônica, onde serão indicados os carregamentos
harmônicos atuantes no componente.
PAGE 30
EXERCÍCIOS – ANÁLISE ESTÁTICA E MODAL PAGE 31

Determinar os campos de tensão e deformação que os componentes estão submetidos.


Realizar a análise modal e determinar as frequências naturais para os primeiros seis (06) modos de vibrar.
Aplicar uma carga de 27053N nas pontas do pino, como indicado, simulando a pressão dos gases da combustão
(A). As mesmas faces possuem uma restrição de movimento na direção normal (B) e no furo da biela uma restrição
fixa será usada (C). Malha biela: 4 mm; Malha Pino: 3 mm
Arquivo de geometria biela_pino.stp
Pressão de Combustão
EXERCÍCIOS – ANÁLISE ESTÁTICA E MODAL PAGE 32

Do ponto de vista da biela, o que importa, realmente, é a pressão de contato exercida pelo
pino, como indicado abaixo. Considerando a pressão de combustão de 100bar e o diâmetro
de 83mm do pistão, a força exercida é de 27053N em cada extremidade do pino.

F=27053N F=27053N

Concentração de tensão e
possível ponto de iniciação
de trinca.
EXERCÍCIOS - RESULTADOS DA ANÁLISE MODAL PAGE 33

1º modo 2º modo 3º modo 4º modo 5º modo 6º modo


EXERCÍCIOS - EDIFÍCIO PAGE 34

Na estrutura do Edifício a seguir será colocada uma máquina com frequências de trabalho na faixa entre 1.3 a 1.5 Hz.
Portanto se deve evitar que a estrutura tenha esta faixa de frequências naturais, de forma a evitar a sincronização
destas frequências na faixa assinalada. Verifique o que ocorre na estrutura inicial (calcule os 6 primeiros modos de
vibrar, com pré-tensão) e comente se a solução proposta pode ser considerada adequada para o problema proposto.

Estrutura Original

Estrutura Reforçada
ESTRUTURA ORIGINAL PAGE 35

Projeto buiding_original.wbpj CONDIÇOES DE CONTORNO


Gravidade 9806,6 mm/s2 (-y) Aceleração 1950,7 mm/s2 (+z)

Engastamento nas bases do edifício (8 vértices) Pressão 2,394E-03 MPa (-y) , 6 faces
DEFORMAÇÃO TOTAL – ESTRUTURA ORIGINAL PAGE 36
MÁXIMA TENSÃO PRINCIPAL – ESTRUTURA ORIGINAL PAGE 37
MÍNIMA TENSÃO PRINCIPAL – ESTRUTURA ORIGINAL PAGE 38
PAGE 39
MODOS DE VIBRAR ESTRUTURA ORIGINAL (COM PRÉ-TENSÃO) PAGE 40

1º MODO 4º MODO

2º MODO 5º MODO

3º MODO 6º MODO
PAGE 41

Projeto buiding_modificado.wbpj
DEFORMAÇÃO TOTAL – ESTRUTURA MODIFICADA PAGE 42
MÁXIMA TENSÃO PRINCIPAL – ESTRUTURA MODIFICADA PAGE 43
MÍNIMA TENSÃO PRINCIPAL – ESTRUTURA MODIFICADA PAGE 44
MODOS DE VIBRAR ESTRUTURA MODIFICADA (COM PRÉ-TENSÃO) PAGE 45

4º MODO
1º MODO

2º MODO 5º MODO

3º MODO 6º MODO
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ANÁLISE TÉRMICA PAGE 47

Passo-a-Passo que será descrito:


1. Importação da Geometria
Detalhadas na demonstração anterior
2. Malha (refinamento)
3. Definição do Tipo de Análise (Térmica – Regime Permanente)
4. Definição das Propriedades do Material
5. Restrições e Carregamentos
6. Processamento
7. Análise dos Resultados
Na prática, o pistão é um dos componentes mais solicitados
termomecanicamente. Ele recebe uma carga mecânica e
térmica dos gases da combustão (topo) e precisa
rapidamente dissipar este calor através dos anéis (grooves) TOPO
e do óleo que é utilizado na lubrificação da saia.
A fim de conhecer a distribuição de temperatura no pistão, é LANDS
necessário saber como ele troca calor, basicamente, por
GROOVES
condução e convecção. Precisamos saber os H’s e T’s, ou
HTCs, como são mais conhecidos (coeficiente de película e
temperatura). Esse conhecimento nos é trazido através de
uma simulação CFD ou através de testes de laboratório
com a devida instrumentação (termo pares).
Sem entrar no mérito exato de como essa informação é SAIA
obtida, iremos a seguir realizar uma simulação térmica
(regime permanente ou steady state), valendo-nos, para tal,
de alguns valores de temperatura e coeficiente de película
que não deverão ser levados em conta em tempo de
projeto, mas apenas para efeito de demonstração.
ANÁLISE TÉRMICA PAGE 48

Como nas análises anteriores, o usuário deverá informar ao software o tipo de


análise que ele deseja avaliar (Steady-State é a tradução de regime permanente).

pistao.stp

Como realizado anteriormente, importe um arquivo de geometria e depois entre


no ambiente WorkBench Mechanical.
ANÁLISE TÉRMICA PAGE 49

1
2

No topo o coeficiente de película é da ordem de


1 576E-6 W/mm2, como indicado.

A temperatura deste mesmo filme é da ordem


de 800 graus. Alguns graus a menos que a
2 temperatura média dos gases que entraram em
combustão na câmara.
ANÁLISE TÉRMICA PAGE 50

Sucessivamente o usuário continua a informar os


coeficientes de película e temperaturas de filme para todas
as regiões do componente. Nos canaletes, o pistão tem
ajuda dos anéis para dissipar calor e nas demais regiões, ele
tem a ajuda do filme de óleo lubrificante, cuja função primária
é garantir que não haja contato metálico entre pistão e
cilindro.
ANÁLISE TÉRMICA PAGE 51

LAND

Faces Coef. película Temp.


Componente
Qtd. (W/mm²) limite (ºC)
Convection Top 5 5,76  10 4 800
4
Convection 1 Land 1 3  10 450
Convection 1 Groove 2 3  10 3 160
Convection 1 Groove Down 1 4  10 3 160
Convection 2 Land 1 1  103 150
Convection 2 Groove 2 3  10 3 150
Convection 2 Groove Down 1 4  103 150
Convection 3 Land 1 1  10 3 140
Convection 3 Groove 2 2  103 130
Convection 3 Groove Down 1 3  10 3 130 GROOVE
Skirt 54 1  10 3 120
Convection Inside Top 4 1,05  10 3 145
Convection Inside Down 3 9,5  10 4 145

GROOVE DOWN
ANÁLISE TÉRMICA PAGE 52

Requisitando o campo térmico como


resultado de pós-processamento. Este
resultado não precisa ser solicitado a
priori, mas pelo menos uma solução
precisa ser indicada como desejável.
ANÁLISE TÉRMICA PAGE 53

Nas figuras abaixo tem-se como resultado as temperaturas em todas as regiões do pistão como
conseqüência dos coeficientes de troca de calor que inserimos anteriormente. Esses coeficientes
poderão sofrer alterações sempre que, num teste de laboratório com termopares, forem
detectados valores não conformes com os obtidos numericamente. Teríamos, assim,um trabalho
de correlação de resultados.
PAGE 54
FSI – ONE WAY (Interação Fluido-Estrutura de 1 (uma) via) PAGE 55

Passo-a-Passo que será descrito:


1. Associação entre simulação de fluídos e estrutural
2. Condições de Contorno e Importação dos resultados
3. Solução
4. Pós Processamento
CRIANDO A ASSOCIAÇÃO PAGE 56

Neste workshop será analisado o efeito estrutural em uma ponta de prova submetida à um
escoamento de alta velocidade. A simulação do escoamento já esta completa, e será utilizada
como carregamento na simulação estrutural.
Abra o projeto FSI_Probe_CFX. Arraste um componente de simulação estrutural estática para
a célula de resultados A5. Clique duas vezes sobre a célula B4 para iniciar o “Mechanical”
AJUSTANDO A GEOMETRIA PAGE 57

Clique com o botão direito em “Flow” dentro de “Geometry” e selecione “Supress Body” para
eliminar o corpo fluido, que não faz parte desta simulação.
CRIANDO A MALHA ESTRUTURAL PAGE 58

1
3

Selecione “Mesh” (1) e defina em “Sizing” o “Relevance Center” para “Fine” (2). Clique com o
botão direito em “Mesh” e clique em “Generate Mesh” (3).
DEFININDO AS CONDIÇÕES DE CONTORNO PAGE 59

Clique com o botão direito em “Static Structural”,


selecione dentro de “Insert”: “Frictionless Support”,
para a superfície de simetria; e “Fixed Support”,
para o topo. E selecione as superfícies
correspondentes em cada uma delas
IMPORTANDO O CAMPO DE PRESSÃO PAGE 60

Com o botão direito em “Imported Load (Solution)” (1) selecione dentro de “Import” a opção
“Pressure”. Selecione em (2) as 7 superfícies em contato com o fluido. Escolha “Probe” em (3)
e com o botão direito em “Imported Pressure” clique em “Import Load” (4).
INICIANDO A SIMULAÇÃO E ESCOLHENDO RESULTADOS PAGE 61

1
4
2
3

Clique com o botão direito em “Static Structural (B5)” e selecione “Solve”. Com o botão direito
em “Solution (B6)” insira os dois resultados: tensão “Equivalent (von-Mises)” (3) e deformação
“Total” (4). Clique novamente com o botão direito em (2) e selecione “Evaluate All Results”.
CAMPO DE TENSÃO EQUIVALENTE DE VON MISES PAGE 62

Selecione “Equivalent Stress” (1). O resultado apresentado mostrará o campo de tensões na


configuração já deformada. Caso seja de interesse, ao clicar em (2) será reproduzida uma
pequena animação do resultado.
CAMPO DE DEFORMAÇÃO TOTAL PAGE 63

1
3
2
4

De modo análogo à tensão equivalente, clique em “Total” para exibir o resultado da


deformação total da ponta de prova.
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ESCOAMENTO EXTERNO – Perfil NACA, usando CFD PAGE 65

Passo-a-Passo que será descrito:


1. Importação da malha
2. Tipo de Análise e Modelos
3. Propriedade de Material
4. Condição de operação e Condições de Contorno
5. Solução
6. Pós Processamento
CRIANDO A ANÁLISE COM FLUENT PAGE 66

1
Arraste o sistema e solte na área de trabalho

Neste primeiro Workshop a intenção é mostrar como realizar uma análise


de escoamento externo com o FLUENT. Precisamos escolher este tipo de
análise (1). Esta escolha resulta no fluxograma no Workbench acima.
IMPORTANDO A MALHA PAGE 67

1
2 NACA0012.msh

Para importar a malha clique com o botão direito na célula A3 (1) e


seleciona “Import Mesh File...” (2).
ENTRANDO NO AMBIENTE FLUENT PAGE 68

Clique duas vezes com o botão esquerdo na célula A3 (1) ou com o botão
esquerdo e selecione “Edit”. Clique em “OK” na janela do FLUENT (2).
VERIFICANDO A MALHA PAGE 69

Verifique a malha importada clicando em “Check” (1)


VERIFICANDO A MALHA PAGE 70

Ao verificar a malha, o FLUENT mostrara um aviso indicando que existem elementos com
grande razão de aspecto, podendo gerar resultados errados devido aos modelos de
turbulência.
Normalmente as regiões afastadas da camada limite apresentam um valor da razão de
aspecto em torno de 5 ou menos, podendo chegar à 100 nas regiões de camada limite.
Neste caso, a malha apresente valores
máximos muito maiores de razão de
aspecto. Isso foi feito para obter baixos
valores de y+, um adimensional referente a
distância normal entre o centro elemento
adjacente à parede e a parede. Este deve
estar entre 30 e 300 para permitir a
utilização de modelos de turbulência que
adotam funções de parede (k-epsilon) e
menor ou igual à 5, para modelos que
calculam a camada limite (k-omega),
garantindo que o primeiro elemento esteja
dentro da sub-camada viscosa.
VERIFICANDO O PARÂMETRO Y+ PAGE 71

Para verificar o parâmetro y+, é necessário ter algum resultado antes de realizar o pós-
processamento. Para inicializar o modelo, clique em “Solution Initialization” (1), selecione
“Standart Initialization” (2) e clique em “Initialize” (3).
VERIFICANDO O PARÂMETRO Y+ PAGE 72

4
2 5

3 6

1
7

Para visualizar a faixa de valores de y+ nas regiões da aerofólio, selecione “Graphics and
Animations” (1), selecione “Contours” (2) e clique em “Set Up...” (3). Ative a opção “Filled” e
certifique-se que a opção “Global Range” está desativada (4). Selecione a opção “Mesh...” e
“Cell Wall Distance” (5). Selecione as superfícies “airfoil_upper” e “airfoil_lower” (6). Clique
em “Display” (7). Os valores máximos e mínimos são 7.1×10-6 m e 8.2×10-7 m, valores
esperados para a malha ao redor do aerofólio.
ESCOLHENDO O TIPO DE ANÁLISE E OS MODELOS PAGE 73

1 3

4
2

Em “General” (1), selecione “Density-Based” e “Steady” (2). Em “Models” (1), clique duas
vezes em “Energy” e habilite “Energy Equation”, clique duas vezes em “Viscous”, selecione
“k-omega (2 eqn)” (3) e “SST” (4).
ESCOLHENDO O MATERIAL PAGE 74

1 2

3
Em “Material” (1), clique duas vezes em “air” (2). Selecione o modelo “ideal-gas” para a
densidade, e “sutherland” para viscosidade. Aceite a opção “Three Coefficient Method”.
Clique em “Change/Create” (3) e “Close”. O modelo de Sutherland é recomendado para
escoamentos compressiveis de alta velocidade. Por simplicidade, o calor específico e a
condutividade térmica são mantidas constantes nesta simulação.
CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO PAGE 75

Em “Cell Zone Conditions” (1), clique em “Operating Conditions…” (2). Fixe a pressão de
operação em 0. Para simulações de escoamento compressivel, é usual fixar esta pressão
em 0 e inserir as pressões absolutas, ao invés das manométricas.
CONDIÇÕES DE CONTORNO PAGE 76

1
Verifique em “Boundary Conditions” (1)
que as superfícies “airfoil_lower” e
“airfoil_upper” estão designadas como
“wall” (2). Clique em “Edit…” (3).

2
3
CONDIÇÕES DE CONTORNO PAGE 77

1 2

Certifique-se na aba “Momentum” (1), que a opção “Stationary Wall” está ativa, e na aba
“Thermal” (1), que o fluxo de calor está fixado em 0.
CONDIÇÕES DE CONTORNO PAGE 78

De modo análogo, verifique em “Boundary Conditions” que a superfície “farfield” está


designada como “pressure-far-field”. Clique em “Edit…”.
Esta simulação irá comparar os resultados de CFD com resultados de ensaios em túnel de
vento. Para isso, é necessário calcular as condições estáticas para utilizar-las como
condições de contorno na superfície “farfield”.
CONDIÇÕES DE CONTORNO PAGE 79

1 3

Na aba “Momentum” (1), defina a pressão manométrica igual à 73048, o número de Mach
igual à 0.7. Como o aerofólio possui um ângulo de ataque de 1.55º, a componente X do
escoamento é o cosseno deste ângulo e a componente Y é o seno. Escolha a opção
“Intensity and Viscousity Ratio” (2) e atribua o valor 1 para a intensidade turbulenta e para
a razão de viscosidade turbulenta. Na aba “Thermal” (3) defina a temperatura igual à
283.24
VALORES DE REFERÊNCIA PAGE 80

Em “Reference Values” (1), defina a


superfície “farfield” para calcular os valores
de referência. Defina os valores de “Area”,
2 “Depth” e “Length” para 1. Esses valores de
referência são utilizados para calcular alguns
coeficientes, como por exemplo o coeficiente
de pressão cp.
1
MÉTODOS DE SOLUÇÃO PAGE 81

Em “Solution Methods” (1), deixe as opções


“Implicit” para formulação e “Roe-FDS” em
tipo de fluxo (2). A formulação implícita é
2
mais estável e pode converge em um tempo
menor. Escolha a opção “Green-Gauss
Node Based” para o gradiente, que
proporciona resultados mais precisos,
apesar do gasto computacional um pouco
1 maior. Escollha a opção “Second Order
Upwind” para a energia cinética turbulenta e
para a taxa de dissipação específica, para
calcular precisamente o arrasto.
CONTROLES DA SOLUÇÃO PAGE 82

Em “Solution Controls” (1), aceite os valores


pré-estabelecidos.

O número de Courant (CFL) determina o


passo de tempo interno e está relacionado à
velocidade da solução e de sua estabilidade.
Como será utilizado um método automático
de controle da solução, a escolha do CFL
não é tão importante neste caso.
1
MONITORAMENTO DA SOLUÇÃO PAGE 83

1
3

Em “Monitors” (1), clique duas vezes sobre “Residuals” (2), ou selecione e clique em
“Edit...”. Certifique-se que a opção “Plot” está ativada e modifique o critério de convergência
para “none” (3).
MONITORAMENTO DA SOLUÇÃO PAGE 84

3
2

4 4

Em “Monitors” (1), clique em “Create” (2) para obter os resultados do arrasto e da


sustentação. Selecione “Drag”, ative as opções: “Print to Console”, “Plot” e “Write” a
selecione ambas as superfícies (3). Como existe o ângulo de ataque de 1.55º, o vetor força
deve ter suas componentes modificadas (4). O mesmo deve ser feito para a opção “Lift”.
INICIALIZANDO A SOLUÇÃO PAGE 85

Em “Solution Initialization”
(1), selecione “farfield” (2)
e clique em “Initialize” (3).
Aparecera uma mensagem
2 pois o modelo já foi
inicializado, clique em “OK”
(4) para aceitar a
1 modificação.
4

3
CONTROLE DA SOLUÇÃO PAGE 86

A opção “Solution
Steering” utiliza a
2 discretização de
primeira ordem no
estágio inicial, e a
medida que a
3 solução vai
estabilizando, e
combina a de
1 segunda ordem,
além de aumentar o
4 CFL, permitindo
assim uma solução
mais estável.

Em “Run Calculator” (1), clique em “Check Case” (2) para verificar a simulação. Ative a opção
“Solution Steering” (3) e modifique a tipo de escoamento para “Transonic”. Clique em “More
Settings...” (4) e modifique o “Explicit Under-Relaxation Factor” para 0.5.
INICIANDO A SOLUÇÃO PAGE 87

1
2 3

Salve as configurações em “File” (1) e “Save Project” (2). Modifique a vizualização das
janelas em (3), e selecione 3 janelas, que apresentarão os resíduos, o coeficiente de
arrasto e o de sustentação. Ajuste o número de iterações para 1000 (4) e clique em
“Calculate” (5) para iniciar. A simulação deverá durar em torno de 15 minutos.
CONVERGÊNCIA DA SIMULAÇÃO PAGE 88

Pode-se observar
que após 1000
iterações a solução
convergiu, os
resíduos apresentam
baixos valores e os
coeficientes
permaneceram
inalterados nas
ultimas iterações.

Observa-se uma boa


concordância entre
os coeficientes
obtidos e os valores
teóricos:
CL=0.241
CD=0.0079
VIZUALIZANDO O PARÂMETRO Y+ PAGE 89

2
4

3
1 6

Para plotar os valores de y+ clique em “Plots” (1), selecione “XY Plot” (2) e clique em “Set
Up...” (3). Escolha as opções “Turbulence...” e “Wall Yplus” (4) e as superfícies “airfoil_lower”
e “airfoil_upper” (5), clique em “Plot”. Observa-se que em grande parte da superfície, temos
y+≈ 2.5, garantindo assim que o primeiro nó da malha esta contida na subcamada viscosa.
CAMPO DE PRESSÃO ESTÁTICA PAGE 90

1 2

Análogo à visualização do contorno vista anteriormente, selecione “Graphics and Animations”,


“Contours” e clique em “Set Up...”. Ative a opção “Filled” e “Global Range” (1). Selecione as
opções “Pressure...” e “Static Pressure” (2). Não selecione nenhuma das superfícies em (3), o
FLUENT 2D irá plotar o gráfico de contorno em todos os elementos da malha. Clique em
“Display” (4). Observa-se uma alta pressão estática no bordo de ataque do aerofólio e uma
baixa pressão na superfície de cima, resultado esperado, já que o aerofólio está produzindo
sustentação.
CAMPO DE NÚMERO DE MACH PAGE 91

Selecione as opções “Velocity...” e “Mach Number” (1). Não selecione nenhuma das
superfícies. Clique em “Display” (2). Observa-se que o escoamento é localmente supersônico
(Ma>1) na superfície superior.
COEFICIENTE DE PRESSÃO PAGE 92

Novamente em “Plot” e “XY Plot”, selecione as opções “Pressure...” e “Pressure Coefficient”


(1). Selecione as superfícies “airfoil_lower” e “airfoil_upper” (2), clique em “Plot” (3).
COMPARAÇÃO DO COEFICIENTE DE PRESSÃO PAGE 93

Para comparar os valores obtidos com os valores experimentais do coeficiente de pressão,


clique em “Load File...” (1), selecione os arquivos: “test-data-top.xy” e “test-data-bottom.xy”.
Clique em “Plot” (2). Pode-se observar um boa concordância entre os resultados.
PÓS-PROCESSAMENTO PAGE 94

A seguir será realizado no CFD Post. Salve o projeto em “File” (1), “Save Project” (2) e depois
feche o FLUENT em “Close FLUENT” (3). Retorne para a janela do Workbench, clique em
“Refresh Project” (4) e depois com o botão direito na célula A5 (5) e selecione “Edit...” (6).
4
1
2

5 6

3
CFD-POST PAGE 95

O CFD-Post trabalha com modelos 3D, portanto foi criado automaticamente uma espessura
unitária no modelo, e foram aplicadas condições de contorno de simetria em ambas as faces
laterais.
CAMPO DE PRESSÃO PAGE 96

2 1 Para criar um gráfico de contorno no CFD-Post clique no


ícone de contorno (1) ou clique em “Insert” (2) e “Contour”.
Selecione a superfície “Symmetry 1” (3) e defina a variavel
como “Pressure” (4). Clique em “Apply” (5).

O CFD-Post permite
6
carregar diferentes
7 soluções simultaneamente,
realizando comparações de
diferenças. Iremos
3
comparar a solução de
4
Ma=0.7 com uma solução
para Ma=0.5. Clique em
“File” (6) e “Load Results...”
(7) e carregue o arquivo
“mach_0.5_comparison.dat.
gz”.
5
COMPARAÇÃO ENTRE OS CAMPOS DE PRESSÃO PAGE 97

1
2

3
Ative as 3 janelas, e trave as vistas e a visibilidade (1). Clique em “Case Comparison” e
certifique-se que a opção “Case Comparison Active” está ativa. Clique em “Apply” (3).
PAGE 98
FADIGA PAGE 99

Numa análise de fadiga faz-se necessária a determinação dos campos de tensão a que o(s) componente(s)
estará(ão) submetido(s). A natureza destes campos pode ser térmica, termomecânica, dinâmica, etc. No caso a
seguir, iremos aplicar uma carga de 27053N nas pontas do pino, como indicado, simulando a pressão dos
gases da combustão (A). As mesmas faces possuem uma restrição de movimento na direção normal (B) e no
furo da biela uma restrição fixa será usada (C).

Pressão de Combustão
(revisando...) PAGE 100

Determinar os campos de tensão e deformação que os componentes estão submetidos.


Realizar a análise modal e determinar as frequências naturais para os primeiros seis (06) modos de vibrar.
Aplicar uma carga de 27053N nas pontas do pino, como indicado, simulando a pressão dos gases da combustão
(A). As mesmas faces possuem uma restrição de movimento na direção normal (B) e no furo da biela uma restrição
fixa será usada (C). Malha Pino: 3 mm; Malha Pistão: 6 mm
Arquivo de geometria biela_pino.stp
Pressão de Combustão
FADIGA PAGE 101

Uma das primeiras coisas a se fazer ao trabalhar com fadiga é informar a curva de fadiga do material.
Editando as propriedades através do Engineering Data, o usuário pode selecionar o gráfico (alternating
stress) indicado para utilizar a metodologia SN ou o gráfico (strain-life parameters) para utilizar a
metodologia Epsilon-N. Ao selecionar o referido gráfico, o usuário
tem acesso à tabela e curva onde os valores do número de
ciclos em função da tensão podem ser editados para se
ajustar à curva do material real.

biela_pino.stp
FADIGA PAGE 102

Tendo especificado uma análise estática, como descrito nos slides anteriores, faz-se
necessário inserir o “Fatigue Tool” (1), como indicado abaixo, e especificar as condições
do teste (2). A seguir mostraremos detalhes de como isso pode ser feito.

1
FADIGA PAGE 103

Na janela de detalhes, em (1), é necessário


especificar as condições do teste. “Zero
based”, como mostrado ao lado, se refere a
1 uma condição na qual o segundo
carregamento é nulo, fazendo com que a
média e a alternada sejam iguais em módulo.

Em (2) o usuário escolhe a metodologia de


cálculo. Estão disponíveis: Metodologia SN
(stress life) e metodologia Epsilon-N (strain
life). A metodologia SN, superficialmente
falando, é apropriada para alto número de
ciclos, HCF (high cycle fatigue), e a
2 metodologia Epsilon-N é apropriada para
vidas curtas, LCF (low cycle fatigue).
FADIGA PAGE 104

Em (3) é preciso indicar ao software o


algoritmo a ser utilizado para correção das
cargas médias. Goodman, mostrado ao lado,
é o mais utilizado na prática. Sodeberg é o
mais conservador e a parábola de Gerber é
a mais próxima do comportamento real dos
3 metais.

Nos estados multiaxiais de tensão é preciso


estabelecer um parâmetro único (uma
variável) que resuma o estado triaxial de
tensões. Na prática tem-se utilizado bastante
a componente “Signed Von Mises”, que nada
mais é do que a tensão equivalente de Von
Mises com o sinal da maior tensão principal
do tensor de alternadas. Positivo, caso a
4
maior principal for trativa (s1). Negativo,
caso a maior principal for compressiva (s3).
FADIGA PAGE 105

Do ponto de vista da biela, o que importa, realmente, é a pressão de contato exercida pelo
pino, como indicado abaixo. Considerando a pressão de combustão de 100bar e o diâmetro
de 83mm do pistão, a força exercida é de 27053N em cada extremidade do pino.

F=27053N F=27053N

Concentração de tensão e
possível ponto de iniciação
de trinca.
FADIGA PAGE 106

Neste exemplo simulado, a determinação da vida da biela ficou entre 1e6 Ciclos, isto
significa que a biela não enfrentará o processo de fadiga, entretanto o pino, quando atingir
cerca de 70 ciclos, a sua extremidade estará propicia ao aparecimento de trincas, que com
o passar do tempo ocorrerá a fadiga por completo.
PAGE 107
GEARBOX - Comparação Análise Modal - com e sem Pré-Tensão PAGE 108
Mancais PAGE 109
Cargas PAGE 110
Resultados sem pré- tensão PAGE 111
Resultado sem pré-tensão PAGE 112
Análise Modal sem Pré-Tensão PAGE 113

1º modo 2º modo 3º modo

4º modo 5º modo 6º modo


Análise Modal com Pré-Tensão PAGE 114

1º modo 2º modo 3º modo

4º modo 5º modo 6º modo


PAGE 115
Turbo Demo – Análise de CFD em Bomba Centrífuga PAGE 116

Passo-a-Passo que será descrito:


1. Importação da malha
2. Tipo de Análise e Modelos
3. Propriedade de Material
4. Condição de operação e Condições de Contorno
5. Solução
6. Pós Processamento
CRIANDO A ANÁLISE COM CFX PAGE 117

Neste workshop será simulado uma bomba centrífuga de 5 pás, operando à 2160 rpm. Serão
realizadas duas simulações permanentes, com e sem cavitação.
Como existe periodicidade na geometria, será modelada apenas uma única passagem.
Crie um componente “CFX” e inicie o “CFX-Pre”.
IMPORTANDO A MALHA PAGE 118

1 2

Clique com o botão direito em “Mesh” (1), dentro da opção “Import Mesh”, escolha “ICEM
CFD” (2). Escolha o arquivo “pump.cfx5” e escolha a unidade “m”.
MODIFICANDO O MATERIAL PAGE 119

1 2

Expanda a guia de materiais e clique duas vezes sobre “Water” (1). Na guia “Material
Properties” modifique a densidade para 1000 (2) e a viscosidade dinâmica para 0.001 (3).
Clique em “OK”.
DEFININDO OS MATERIAIS DA SIMULAÇÃO PAGE 120

1 2
1 3
2

2
3

Clique duas vezes “Default Domain” (1). Delete o fluido inicial clicando em (2). Crie um novo
clicando em (3) e nomeie “Water Liquid” e selecione “Water” em (4). Crie outro chamado
“Water Vapour”, clique em “...” em (4), clique em (5) para carregar a biblioteca e selecione
“Water Vapour at 25 C” e clique em “OK”. Selecione-o em (4).
DEFININDO O DOMÍNIO FLUIDO PAGE 121

5
6
1

Modifique a pressão de referência para 0 Pa (1). Selecione a opção “Rotating” para a


movimentação do domínio e defina a velocidade angular igual à 2160 rev/min (2) e certifique-
se que o eixo de rotação é o Z (3). Clique na guia “Fluid Models”, ative “Homogeneous Model”
em “Multiphase”. Escolha “Isothermal” e 25 ºC em (5) e o modelo de turbulência “Shear Stress
Transport” (6). Clique em “OK”.
CONDIÇÃO DE CONTORNO - INLET PAGE 122

1
4 6
2
3
5

Clique em (1) e nomeie “INLET”. Confira o tipo e a localização (2) e escolha o referencial
estacionário (3). Na guia “Boundary Details” (4) imponha uma velocidade de 7.0455 m/s (5) e
na guia “Fluid Values” (6) defina a fração volumétrica de “Water Liquid” igual à 1 e para “Water
Vapour” igual à 0. Clique em “OK”.
CONDIÇÃO DE CONTORNO - OUTLET PAGE 123

1
4 8
2
3 5
6

Clique em (1) e nomeie “OUTLET”. Confira o tipo e a localização (2) e escolha o referencial
estacionário (3). Na guia “Boundary Details” (4) escolha a opção “Entrainment” e uma
pressão de 600000 Pa em (5) e ative a opção “Pressure Option” (6) e escolha “Opening
Pressure”. Escolha “Zero Gradient” (7) e na guia (8) configure igual ao “INLET”.
CONDIÇÃO DE CONTORNO - PERIODIC PAGE 124

1
5 6
2
1a
2 6
3
1b 3
4
4

Crie uma interface em (1) e nomeie “Periodic”. Escolha o tipo “Fluid Fluid” (2). Para a interface
1 escolha clicando em “...” em (3) e selecione ambas as interfaces “... SIDE 1” e
analogamente para interface 2 selecionando “... SIDE 2”. Escolha o modelo “Rotational
Periodicity” (4) e na guia (5) a opção “1:1” (6). Clique em “OK”.
PAGE 125
CONDIÇÃO DE CONTORNO - STATIONARY PAGE 126

1
3
2
4

Clique em (1) e nomeie “STATIONARY”. Confira o tipo e a localização (2). Na guia “Boundary
Details” (3) ative “Wall Velocity” e escolha “Counter Rotating Wall” (4). Clique em “OK”. Na
árvore, renomeie condição de contorno “Default Domain Default” para “MOVING”.
INICIALIZAÇÃO DO DOMÍNIO PAGE 127

Clique em (1) para inicializar. Na guia “Fluid Settings” selecione “Water Liquid”, troque para
“Automatic with Value” e defina igual à 1 (2). Faça o mesmo com “Water Vapour” definindo
igual à 0. Clique em “OK”.
PARÂMETROS DA SIMULAÇÃO PAGE 128

Para simulações de
1 turbomáquinas é usual
4
utilizar como escala de
tempo 1/ω [rad/s].
Neste caso será
utilizado 2/ω para obter
2 uma convergência
mais rápida.
3

Clique em (1) e mude a escala de tempo para “Physical Timescale”, escreva a expressão
1/(pi*2160 [min^-1]) em (2). Defina o resíduo alvo igual à 1e-05 (3) e na guia (4) ative
“Multiphase Control”, “Volume Fraction Coupling” e escolha “Coupled”. Clique em “OK”.
DEFININDO VARIÁVEIS DE SAÍDA PAGE 129

2 InletPTotalAbs =
massFlowAve(Total Pressure in
Stn Frame)@INLET

3
InletPStatic =
areaAve(Pressure)@INLET

Clique em (1) e clique em (2) para criar as variáveis de controle. Mude para o tipo
“Expression” (3) e escreva as respectivas fórmulas. Clique em “OK”. Encerre o “CFX-Pre” e
abra o “CFX-SolverManager” pelo “Workbench” e inicie a simulação.
PAGE 130
PAGE 131
CAMPO DE PRESSÕES PAGE 132

2
3

Clique em (1) para inserir um gráfico de contorno. Clique em (2) e selecione “BLADE”.
Escolha “Absolute Pressure” em (3). Na guia “Render” desabilite a opção “Lighting” (4). Clique
em “Apply”.
CAMPO DE PRESSÕES PAGE 133

Repita o mesmo procedimento para as localizações: “HUB” e “SHROUD” . Observe que a


mínima pressão ainda é maior que a pressão de saturação da água (2650 Pa). Para observar
a cavitação será realizada uma simulação modificando algumas condições de contorno.
Encerre o CFD-Post e volte para o “Workbench”.
ADICIONANDO UMA SEGUNDA ANÁLISE PAGE 134

Clique em (1) e duplique o caso inicial. Renomeie ambas as simulações. Clique em (2) para
iniciar o “CFX-Pre” do segundo caso.
DEFININDO A CAVITAÇÃO PAGE 135

1
2
3

Edite o “Default Domain”. Na guia “Fluid Pair Models” escolha a opção “Cavitation” (1),
escolha a opção “Rayleigh Plesset” (2) e defina a pressão de saturação igual à 2650 Pa (3).
Clique em “OK”.
CONDIÇÃO DE CONTORNO - OUTLET PAGE 136

Modifique a condição de contorno “OUTLET”, modificando a pressão relativa para 300000 Pa


(1). Clique em “OK”.
PARÂMETROS DA SIMULAÇÃO PAGE 137

Modifique os parâmetros de simulação, aumentando o número máximo de passos para 150


(1) e aumentando o resíduo alvo para 1e-04 (2). Clique em “OK” e encerre o “CFX-Pre”. No
“Workbench” arraste a célula A3 para a B3, assim o resultado da primeira será a condição
inicial da segunda. Após a simulação, inicie o CFD-Post.
PAGE 138
CAMPO DE PRESSÃO ABSOLUTA PAGE 139

3
4
5
2

Desabilite todas as visualizações anteriores. Crie um plano em (1). Crie em Z=0.01 m (2). Na
guia “Color” (3) mude para “Variable” (4) e escolha “Absolute Pressure” e “Global” (5). Clique
em “Apply”. Como a mínima pressão é equivalente à de saturação é provavel que tenha
ocorrido cavitação.
CAMPO DE FRAÇÃO VOLUMÉTRICA DE VAPOR D’ÁGUA PAGE 140

Modifique a variável para “Water Vapour.Volume Fraction” clicando em “...” (1). Modifique o
mapa de cores para “Blue to White” (2). Clique em “Apply”. Desabilite o plano ao final.
ISOVOLUME DE VAPOR D’ÁGUA PAGE 141

4
1

5
2

3
3

Crie um volume em (1). Selecione método “Isovolume” e a variável “Water Vapour.Volume


Fraction” (2). Escolha “Above Value” e escolha 0.5 (3). Clique em “Apply”. Clique em “Default
Transform” (4), desabilite “Instancing Info From Domain” e defina “# of Graphical Instances” e
“# of Passages” igual à 5. Clique em “Apply”.
PAGE 142
CHT – Conjugate Heat Transfer Demo PAGE 143

Passo-a-Passo que será descrito:


1. Criação da geometria e parametrização
2. Geração da Malha
3. Tipo de Análise e Modelos
4. Propriedade de Material em múltiplos domínios
5. Condição de operação e Condições de Contorno
6. Solução
7. Pós Processamento
DEFINIÇÃO DO PROBLEMA PAGE 144

1 - Sem isolante
Tamb = 25ºC 2 - 5 mm
ρ = 110 kg/m3
hconv = 400 W/m2K k = 0.035 W/mK
3 - 10 mm

Vapor D = 749 mm p = 30 atm


Superaquecido L = 15000 mm
= 20 kg/s
T = 450ºC
= 0.1101 m3/kg
h = 798.7 kcal/kg
s = 1.6934 kcal/kgK
= 1.52e-05 Ns/m2

Essa simulação consiste na análise da perda de calor de um escoamento de vapor


superaquecido para o ambiente. Para comparar esse valor, serão feitas 3 análises: uma sem
isolamento externo, e duas com isolamento, sendo uma com 5 mm de espessura e outra com
10 mm de espessura de isolamento. Inicie o “Workbench” e crie um componente de
geometria. Inicialize o DesignModeler em mm.
CRIANDO A GEOMETRIA PAGE 145

2
3
1

Confirme que Units está em mm. Selecione o plano XY e clique em “Sketching” (1). Escolha a
ferramenta “Circle” (2) e clique na origem (3) (aparecera a letra P no cursor quando estiver
sobre a origem). Clique em um ponto qualquer para criar o círculo e clique em “Generate”.
APLICAÇÃO DE DIMENSÃO PAGE 146

2 3

Clique em “Dimensions” (1) e selecione “Diameter” (2). Clique sobre a circunferência (3).
Digite o diâmetro 749 em (4). Volte para o “Modeling” (5).
APLICAÇÃO DE DIMENSÃO PAGE 147

4
1

Clique em “Extrude” (1) e selecione a circunferência (2) e clique em “Apply” em “Geometry”,


selecione a opção “Add Frozen”. Defina o comprimento igual à 15000 (3). Clique em
“Generate” (4).
CRIAÇÃO DO PLANO DE SIMETRIA PAGE 148

1
3

Clique em “Tools” (1) e escolha “Symmetry”. Selecione o plano YZ (2) e clique em “Apply”.
Clique em “Generate” (3) para concluir. Salve a geometria criando um projeto, encerre o
“DesignModeler” e no “Workbench” associe um componente de malha e inicie o “Meshing” ->
Mesh.
NOMEAÇÃO DAS SUPERFÍCIES PAGE 149

Selecione cada uma das faces e clicando com o botão direito, selecione “Create Named
Selection”, crie as 3 superfícies indicadas por A, B e C (respectivamente INLET, OUTLET e
WALL).
MÉTODO DE GERAÇÃO DE MALHA PAGE 150

Clique com o botão direito em “Mesh” (1), e escolha “Insert” “Method”. Escolha o sólido (2) e
clique em “Apply”. Mude o método para “Sweep”, ative a opção “Manual Source”, selecione a
face de entrada e clique em “Apply” (3), por fim escolha a opção “All Tri” para criar apenas
triângulos na face.
CALCULO DO Y+ PAGE 151

* O valor está dividido por 2, pois foi


aplicada simetria na região, logo a área
foi reduzida pela metade.

Para utilizar a função de parede do modelo de turbulência k-epsilon, é preciso que a malha
tenha o parâmetro y+ entre 30 e 300. Aqui é apresentado um modo de estimar o valor de y+ a
partir do Reynolds do escoamento e do diâmetro hidráulico (no caso, é o próprio diâmetro).
Impondo um valor igual à 200 para o y+, obtemos o valor do primeiro elemento na parede
igual à 0.86 mm.
CRIAÇÃO DA CAMADA DE PRISMAS PAGE 152

3 2

Clique com o botão direito em “Sweep Method” (1) e escolha “Inflate This Method”. Selecione
a aresta (2) e clique em “Apply”. Escolha a opção “First Layer Thickness” (3), imponha a
espessura 0.86, defina o número máximo de camadas igual à 10 e uma taxa de crescimento
de 1.25.
REFINAMENTO DAS ARESTAS PAGE 153

Selecione as duas arestas indicadas (1). Clique com o botão direito, escolha “Insert” e
“Sizing”. Defina o tamanho do elemento igual à 25, e defina o comportamento como “Hard” (2).
Repita isso para a aresta (3) com o mesmo tamanho de elemento e comportamento “Soft”.
GERAÇÃO DA MALHA PAGE 154

Clique em “Mesh” (1). Escolha o tipo “CFD” (2) e habilite as opções “On: Curvature” e “Fine”
(3). Clique em “Generate Mesh” (4). Salve a malha, encerre o “Meshing”. No “Workbench”
associe um componente do CFX e inicie o “CFX-Pre” após atualizar a malha.
CRIAÇÃO DO DOMÍNIO PAGE 155

1
7

4
3 5

Elimine o domínio automático. Clique em (1) para criar o domínio e aceite o nome dele.
Selecione a localização do domínio em (2). Para o material, clique em “...” (3). Clique em (4)
para acessar mais opções, e escolha “Water Vapour at 100ºC” (5). Defina a Pressão de
referência igual à 30 atm (6). Vá na guia “Fluid Models” (7) e escolha “Thermal Energy”. Clique
OK
ESPECIFICAÇAO DO MATERIAL PAGE 156

Thermal Conductivity
@100oc = 0,6791 W/mK

Clique em “Water Vapour at 100ºC” (1) e redefina os valores indicados, com as devidas
unidades apresentadas. Clique em “OK” (2).
CONDIÇÃO DE CONTORNO - INLET PAGE 157

Clique em (1) para criar a condição de contorno, nomeie “inlet”. Escolha a opção “Mass Flow
Rate” e imponha 2 (2). Atribua a temperatura de 450 ºC em (3). Clique em “OK” (4).
CONDIÇÃO DE CONTORNO - OUTLET PAGE 158

Clique em (1) para criar a condição de contorno, nomeie “outlet”. Escolha a opção “Average
Static Pressure” e imponha 0 (2). Clique em “OK” (3).
CONDIÇÃO DE CONTORNO - SYM PAGE 159

Clique em (1) para criar a condição de contorno, nomeie “sym”. Escolha a opção “Symmetry”
e escolha a superfície de simetria (2). Clique em “OK” (3).
CONDIÇÃO DE CONTORNO - WALL PAGE 160

Clique em (1) para criar a condição de contorno, nomeie “wall”. Escolha a opção “Heat
Transfer Coefficient” e atribua os valores 400 para o coeficiente e 25ºC para temperatura
externa (2). Clique em “OK” (3).
CRIAÇÃO DE EXPRESSÕES PAGE 161

Clique em (1) para criar uma nova expressão, nomeie “calor entrada”. Escreva a função (2)
clicando com o botão direito e selecionando as funções, variáveis e localizações, como no
tutorial anterior, clique em “Apply” (3) para terminar. Repita o mesmo para “calor saída”,
trocando “inlet” por “outlet”.
CRIAÇÃO DE EXPRESSÕES PAGE 162

Crie uma nova expressão, nomeie “calor parede”. Escreva a função (1) e clique em “Apply” (2)
PARÂMETROS DA SIMULAÇÃO PAGE 163

Clique em “Solver Control”, defina um número máximo de iterações igual à 1000 (1) e o
resíduo desejado igual à 1e-05 (2). Clique em “Apply” (3).
CRIAÇÃO DAS VARIÁVEIS DE CONTROLE PAGE 164

Qin= calor entrada


1
Qout= - calor saida

Q_wall= - calor parede


2
Q_loss= calor entrada +
calor saida

Clique em “Output Control”, em “Monitor”, clique em (1) para criar uma nova variável de saída.
Escolha a opção “Expression” e escreva as equações correspondentes (2) – case sensitive !.
Clique em “Apply” (3). Salve as configurações, encerre o “CFX-Pre” e inicialize a solução pelo
“Workbench”.
PAGE 165

Os resíduos atingem o 1e-0.5 em torno de 52 iterações. Observa-se além disso, que as


variáveis de controle também convergiram, não apresentando variações significativas ao final
da simulação. Volte ao “Workbench” e inicie o “CFD-Post”.
VISUALIZANDO O Y+ PAGE 166

1
5

2
3

Ative a superfície “wall” (1) e clique duas vezes sobre ela para editar. Mude para “Variable”
(2). Escolha a variável “Yplus” e o intervalo “Local” (3). Clique em “Apply” (4). Caso queira
modificar a escala de cores, clique duas vezes sobre “Default Legend View 1” (5). Observa-se
que o y+ ficou próximo do estimado, e dentro do limite do modelo “k-epsilon”.
CAMPO DE TEMPERATURA PAGE 167

2
3

Ative a superfície “Sym” (1) e clique duas vezes sobre ela para editar. Mude para “Variable”
(2). Escolha a variável “Temperature” e o intervalo “Local” (3). Clique em “Apply” (4). Observe
que o fluido atinge temperaturas de até 53% mais baixas na parede.
PERDA DE CALOR PAGE 168

Com o recurso de expressões,os seguintes resultados podem ser obtidos:

DeltaT = massFlowAve(Temperature)@inlet-
massFlowAve(Temperature)@outlet = 15.1745 ºC

Qloss = calor entrada + calor saida = 1.39678 MW

Eficiência = -(calor saida/calor entrada)*100 = 97.9015 %

ERRO = abs((calor parede+Qloss)/Qloss )*100 = 2.17554 %

As próximas simulações incluirão uma camada de isolamento térmico, com o intuito de


diminuir o calor perdido por convecção externa, aumentando assim a eficiência.
MODIFICAÇÃO DA GEOMETRIA PAGE 169

Para incluir o isolante, é necessário modificar a geometria inicial. Volte ao “DesignModeler”


pelo “Workbench”. Clique com o botão direito em “Symmetry1” e escolha “Insert” e “New
Plane” (2) para inserir um plano antes da ferramenta de simetria. Escolha o plano XY (3) como
referência e clique em “Generate” (4).
DESENHANDO O ISOLANTE PAGE 170

5
2
3

1 6

Selecione o plano criado, e clique em “Sketching” (1). Desenhe dois círculos em “Draw” (2).
Em “Dimensions” (3) crie uma dimensão de diâmetro para a circunferência interna e um de
distância entre as duas. Defina o diâmetro igual à 749 e parametrize a distância nomeando
“espessura” (4). Clique em “Generate” (5) e volte para o “Modeling” (6).
CRIAÇÃO DO SÓLIDO PAGE 171

2
1

3
4

Clique novamente com o botão direito em “Symmetry1” (1) para inserir a opção “Extrude”.
Escolha o “Sketch2” (2), a opção “Add Frozen” (3) e por fim a dimensão 15000 (4). Clique em
“Generate” (5).
ASSOCIAÇÃO DA GEOMETRIA PAGE 172

1
2

Selecione ambos os sólidos (1), clique com o botão direito sobre a seleção e escolha a opção
“Form New Part” (2).
MODIFICAÇÃO DA ESPESSURA PAGE 173

3
1

Clique em “Parameters” (1) e imponha a espessura igual à 5 (2). Clique em “Generate” (3).
Salve a geometria e abra o “Meshing” pelo Workbench.
ATUALIZAÇÃO DAS SUPERFÍCIES PAGE 174

Renomeie o plano de simetria criado automaticamente como “sym”. Mude a superfície “wall”,
selecionando a face externa do isolante.
REFINAMENTO DAS ARESTAS PAGE 175

2
4
1

Selecione as duas arestas do isolante no plano de simetria na mesma face selecionada


anteriormente (1). Com o botão direito em “Mesh” (2), selecione em “Insert” a opção “Sizing”,
escolha a opção ´”Number of Divisions”, escolha 3 elementos e a opção “Hard” (3). Atualize a
“Edge Sizing 2” (4) selecionando também a aresta do isolante (5).
OPÇÕES DE GERAÇÃO DE MALHA PAGE 176

2
1
3

Selecione a face lateral do isolante (1), com o botão direito em “Mesh” (2), selecione em
“Insert” a opção “Mapped Face Meshing” (3). Selecione o corpo fluido, clique com botão direito
e escolha a opção “Generate Mesh On Selected Solids”. Repita o mesmo para o isolamento.
Salve a malha e inicie o “CFX-Pre” após atualizar a malha.
CRIAÇÃO DO DOMÍNIO SÓLIDO PAGE 177

Assim que o “CFX-Pre” inicia, ele acusa um erro com relação a condição de contorno “wall”,
elimine-a antes de continuar. Clique em (1) para criar o domínio e nomeie “solid”. Selecione a
localização do domínio e o tipo “Solid Domain” (2). Aceite o material padrão (3), pois esse será
modificado depois. Clique em “OK” (4).
CONDIÇÃO DE CONTORNO - SYM_SOLID PAGE 178

Clique em (1) para criar a condição de contorno e escolha “in solid”, nomeie “sym_solid”.
Escolha a opção “Symmetry” (3) e escolha as superfícies de simetria (3). Clique em “OK” (4).
CONDIÇÃO DE CONTORNO - WALL PAGE 179

Clique em (1) para criar a condição de contorno e escolha “in solid”, nomeie “wall”. Escolha a
opção “Heat Transfer Coefficient” e atribua os valores 400 para o coeficiente e 25ºC para
temperatura externa (2). Clique em “OK” (3).
INTERFACE FLUÍDO SÓLIDO PAGE 180

Clique duas vezes em “Default Fluid Solid Interface” (1). Na aba “Additional Interface Models”
ative a a opção “Heat Transfer” (2) e clique “OK” (3).
DEFINIÇÃO DO MATERIAL PAGE 181

1 3
4

Clique duas vezes sobre “Aluminium” (1) para editar as características. Ajuste a densidade
para 110 e a condutividade térmica pra 0.035. Clique em “OK” (4).
CRIAÇÃO DE EXPRESSÕES PAGE 182

Crie uma nova expressão, nomeie “calor interface”. Escreva a função (1) e clique em “Apply”
(2)
CRIAÇÃO DAS VARIÁVEIS DE CONTROLE PAGE 183

Clique em “Output Control”, em “Monitor”, clique em (1) para criar uma nova variável de saída.
Nomeie “Qinter”, escolha a opção “Expression” e escreva “- calor interface” (2). Clique em
“Apply” (3). Salve as configurações, encerre o “CFX-Pre” e inicialize a solução pelo
“Workbench”.
CAMPO DE TEMPERATURA PAGE 184

Observe que com a adição de uma camada isolante de 5 mm de espessura, o fluido atinge
temperaturas de apenas 2% mais baixas na parede.
PERDA DE CALOR PAGE 185

Com o recurso de expressões,os seguintes resultados podem ser obtidos:

DeltaT = massFlowAve(Temperature)@inlet-
massFlowAve(Temperature)@outlet = 0.5706 ºC

Qloss = calor entrada + calor saida = 52.536 kW

Eficiência = -(calor saida/calor entrada)*100 = 99.9211 %

ERRO = abs((calor parede+Qloss)/Qloss )*100 = 3.23308 %


MODIFICAÇÃO DA ESPESSURA PAGE 186

No “Workbench” clique duas vezes sobre “Parameter Set” (1), modifique o valor da espessura
para 10 (2). Clique em “Return Project” (3). Atualize a geometria e inicie o “Meshing”. Corrija o
“Sizing 3” do isolamento para 6 elementos. Atualize o resto do projeto e inicie a solução.
CAMPO DE TEMPERATURA PAGE 187

Observe que com a adição de uma camada isolante de 10 mm de espessura, o fluido atinge
temperaturas de apenas 1% mais baixas na parede.
PAGE 188
SKETCHES – Parte 1 PAGE 189

Comandos
explorados neste
exercício:
Desenhar no DesignModeler

Viga W 16 x 50
SKETCHES – Parte 1 PAGE 190

Operações básicas usando o Mouse no programa ANSYS


SKETCHES – Parte 1 PAGE 191

1
2

Abra o DesignModeler e configure as unidades para polegadas (Inch) e Graus (degree)


SKETCHES – Parte 1 PAGE 192
SKETCHES – Parte 1 PAGE 193

Selecione os dois eixos de


simetria do retângulo a ser
desenhado, inicialmente
clicando no eixo e em
seguida nas duas retas
paralelas a este eixo

Defina as dimensões
principais em “Dimensions” –
”General”
SKETCHES – Parte 1 PAGE 194

Usando o comando Polyline, defina a região de contorno da viga perfil I.


Ao terminar o contorno use o comando “Open End” com o botão do mouse da direita. Observe que quando
surgem as letras H (Horizontal) e V (Vertical) durante o uso do comando, o usuário garante o paralelismo destas
retas auxiliares.
SKETCHES – Parte 1 PAGE 195

1 2

Copie a região construída com o comando Termine o comando usando “End /Use Plane Origin as
Polyline para o lado oposto Handle” e “Flip Horizontal na sequencia, com o botão
do mouse da direita e “Paste at Plane Origin”

3 4

Use o comando “Trim” para apagar as linhas auxiliares)


SKETCHES – Parte 1 PAGE 196

Apague as linhas auxiliares usando o


comando “Trim”

Uma vez que as linhas auxiliares foram


apagadas, é necessário redefinir o plano
de simetria, para as duas direções.
Portanto, clique no eixo de simetria e
depois nas duas retas da aba inferior do
perfil e da alma.
SKETCHES – Parte 1 PAGE 197

Definindo as dimensões
SKETCHES – Parte 1 PAGE 198

1 2

Definindo o raio de concordância

3 4
SKETCHES – Parte 1 PAGE 199

1 2

3 4

Fazendo a extrusão do perfil (defina a distância


de 120 in e clique em “Generate”)
SKETCHES – Parte 1 PAGE 200
SKETCHES – Parte 1 PAGE 201
SKETCHES – Parte 2 PAGE 202

Desenhar no DesignModeler

Placa Triangular

[2] Raios
[1] A placa dos
possui três “fillets”
planos de de 10 mm
simetria
SKETCHES – Parte 2 PAGE 203

Dimensões Principais Comandos


explorados neste
exercício:
SKETCHES – Parte 2 PAGE 204

Controles Gráficos 2D no programa ANSYS


SKETCHES – Parte 2 PAGE 205
SKETCHES – Parte 2 PAGE 206
SKETCHES – Parte 2 PAGE 207

Abra o DesignModeler
SKETCHES – Parte 2 PAGE 208

Verificar se em Units a unidade


está em mm.

Usando o comando Polyline,


desenhe o triângulo de base da
peça. Termine o desenho
usando o comando “Close End”.

Usando o comando “Equal


Lenght” dentro do menu
“Constraints”, defina que os três
lados do triângulo são iguais.
SKETCHES – Parte 2 PAGE 209

Usando o comando Horizontal


em Dimensions marque as
distâncias horizontais, e em
Display cheque a opção “Value”.

Defina os valores H1 e H2 como


sendo respectivamente 200 e
300 mm
SKETCHES – Parte 2 PAGE 210

Defina os arcos e os replique nos três vértices de acordo com as duas passagens acima

Termine o comando com “End / Set Paste Handle”


SKETCHES – Parte 2 PAGE 211

Rotacione copiando os arcos para cada um


dos três vértices
SKETCHES – Parte 2 PAGE 212

Usando o comando “Trim” apague as


linhas auxiliares conforme figura
SKETCHES – Parte 2 PAGE 213

Usando o comando “Equal Lenght” selecione as


arestas indicadas para uniformizar o comprimento.

Através do comando General dentro do Menu


“Dimensions” defina o valor de 40 mm para a
aresta em questão.

Usando o comando “Offset” selecione as


arestas desenhadas.
SKETCHES – Parte 2 PAGE 214

Em “Box select” selecione


toda a peça desenhada até
aqui. Termine com End
Selection / Place Offset
SKETCHES – Parte 2 PAGE 215
SKETCHES – Parte 2 PAGE 216

Coloque o “fillet” de 10 mm
nos lados internos da peça

Fazer a extrusão com 10 mm


de extensão
SKETCHES – Parte 2 PAGE 217
SKETCHES – Parte 2 PAGE 218
SKETCHES – Parte 3 PAGE 219

Desenhar no DesignModeler
SKETCHES – Parte 3 PAGE 220
SKETCHES – Parte 3 PAGE 221

Comandos explorados neste


exercício:
SKETCHES – Parte 3 PAGE 222

Abra o DesignModeler
SKETCHES – Parte 3 PAGE 223

Configure as unidades para Milímetros e Graus (degree)


SKETCHES – Parte 3 PAGE 224
SKETCHES – Parte 3 PAGE 225

Configure em “Dimensions” as distâncias horizontais e verticais conforme figura


dentro do item “General” ou “Horizontal” / ”Vertical”
SKETCHES – Parte 3 PAGE 226

Crie as linhas auxiliares em “zigue-zague” para construir o desenho do perfil do parafuso


SKETCHES – Parte 3 PAGE 227

Defina os ângulos do perfil. Caso não consiga marcar o ângulo desejado, use o botão da direita do mouse para indicar
“Alternate Angle” -> use este comando quantas vezes for necessário para indicar o ângulo interno desejado
SKETCHES – Parte 3 PAGE 228

Após terminar de marcar os ângulos internos, marque as distâncias horizontais dos pontos de referência conforme
figuras dadas, usando os comandos “Dimensions”/ “Horizontal”

Após terminar de marcar as distâncias, definia os três primeiros ângulos internos como sendo 30º, 60º e 60º
respectivamente
SKETCHES – Parte 3 PAGE 229

Defina as duas últimas distâncias horizontais como sendo 0,541 mm e 2,165 mm respectivamente.

Crie uma linha vertical auxiliar e defina a distância horizontal conforme figura da direita como sendo 0,271 mm.
SKETCHES – Parte 3 PAGE 230

Defina o raio de arredondamento (fillet) de 0,5 mm conforme os passos mostrados acima.

Defina a distância horizontal de 0,541 mm após definir o fillet de 0,5 mm


SKETCHES – Parte 3 PAGE 231

Usando o comando “Trim” dentro de “Modify” defina o primeiro perfil. (se errar lembre-se do comando UNDO)
SKETCHES – Parte 3 PAGE 232

Usando o comando “Replicate” marque as linhas auxiliares conforme desenho acima. Ao terminar use o botão direito do
Mouse para setar o comando “Edit/ Set Paste Handle”. Note a mudança do cursor, com aspecto de uma estrela. Clique
no box marcado em vermelho para seleção do vértice. Posicione então o cursor com forma de estrela no ponto inicial.
SKETCHES – Parte 3 PAGE 233

Copie tomando cuidado para fazer coincidir o ponto de início/fim do segmento. Ao coincidir o ponto o curso mostra um
retângulo, indicando que os pontos de início/fim do segmento estão “mergeados” . Faça o procedimento até cruzar com
a linha de base do desenho, conforme figura.
SKETCHES – Parte 3 PAGE 234

1 2

3 4

Com o comando “Trim” limpe as linhas auxiliares na parte inferior do desenho, deixando no final conforme passo 4.
SKETCHES – Parte 3 PAGE 235

1 2

3 4

A partir da figura 1, construa as linhas auxiliares verticais de 4,5 mm e a reta horizontal unindo estas duas retas
conforme passo 4.
SKETCHES – Parte 3 PAGE 236

1 2

Faremos agora a revolução em torno do eixo vertical. Use a vista isométrica e o comando “Revolve”, clique em apply
para selecionar o Sketch1. Conforme passo 3, clique no eixo vertical para definir o eixo de revolução. No passo 4 clique
em “Generate” para gerar o sólido de revolução.

3
4
SKETCHES – Parte 3 PAGE 237
PAGE 238
PAGE 239

REVISÃO VIBRAÇÕES

Ref.: DIESEL, F. N. et al. Apostila do Curso de Pós-graduação em Simulação Computacional - Módulo


Análise Dinâmica. Instituto ESSS. São Paulo: 2013.
REVISÃO VIBRAÇÕES PAGE 240

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Vibração Forçada Vibração Livre


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REVISÃO VIBRAÇÕES PAGE 243

Exemplo Régua
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REVISÃO VIBRAÇÕES PAGE 245

Tacoma Narrows Bridge


REVISÃO VIBRAÇÕES PAGE 246
REVISÃO VIBRAÇÕES PAGE 247

SDOF Ressonace Vibration

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PAGE 252
CHDLANI Pattern PAGE 253

Exercício placa – CHLADNI Pattern


CHDLANI Pattern PAGE 254

• Modo 1
• Modo 2
• Modo 3
CHDLANI Pattern PAGE 255

1. Arraste e solte um análise Modal (ANSYS)


2. RMB (Right Mouse Button) em Geometry
3. New DesignModeler Geometry…
CHDLANI Pattern PAGE 256

1. Selecione Milimeter

2. Clique em OK

3. Selecione XYPlane

4. Clique em Sketching
CHDLANI Pattern PAGE 257

1. Selecione Rectangle

2. Clique na tela, arraste para


um segundo ponto e solte,
gerando um retângulo
CHDLANI Pattern PAGE 258

1. Clique em Dimensions
2. Selecione Semi-Automatic

3. Clique na tela para posicionar o primeiro


indicador de dimensão
CHDLANI Pattern PAGE 259

4. Clique na tela para posicionar o segundo


indicador de dimensão

5. Pressione a tecla ESC para sair


da geração automática de
dimensões

6. Defina dimensão de 200mm para L1


e L2
CHDLANI Pattern PAGE 260

1. Clique em Modeling

2. Clique em Concept >


Surfaces From Sketches

5. Clique em Generate
e feche o
3. Selecione Sketch1 4. Clique em Apply DesignModeler
CHDLANI Pattern PAGE 261

1. Duplo clique em Model para abrir o


Ansys Workbench Mechanical

2. Selecione Surface Body

3. Defina 1mm em Thickness


CHDLANI Pattern PAGE 262

1. Selecione Mesh e defina valor


100 em Relevance

2. Selecione Analysis
Settings e defina valor 30
em Max Modes to Find

3. Clique em SOLVE
CHDLANI Pattern PAGE 263

1. Selecione Solution (A6)


2. Clique na célula cinza
do Tabular Data para
selecionar toda a tabela.

3. Clique com o botão direito do


mouse e escolha a opção Create
Mode Shape Results.

4. Selecione Solution (A6), clique com o


botão direito do mouse e escolha a
opção Evaluate All Results.
CHDLANI Pattern PAGE 264

Modo 07 Modo 08 Modo 09

Modo 14 Modo 20 Modo 25


PAGE 265
PAGE 266
Sistema Massa-Mola PAGE 267
Sistema Massa-Mola PAGE 268
Sistema Massa-Mola PAGE 269

Aplicar fator de 1E-10 na densidade de


massa
PAGE 270

1. Arraste e solte um análise Modal (ANSYS)


2. RMB (Right Mouse Button) em Geometry
3. New DesignModeler Geometry…
PAGE 271

1. Selecione Milimeter

2. Clique em OK

3. Crie um cubo com as dimensões padrões


(30mm) através de Create > Primitives > Box
e clicando em

4. Feche o DesignModeler
PAGE 272

1. Duplo clique em Engineering Data para alterar as


propriedades do material.

2. Selecione Structural Steel em Material

3. Insira um fator E-10 ao final do valor da densidade para desconsiderar a


massa da geometria.

4. Feche o Engineering Data clicando em Return to Project


PAGE 273

1. Duplo clique em Model para abrir o Ansys


Workbench Mechanical.

2. Clique em Geometry

3. Selecione a face superior

4. Clique em Point Mass

5. Defina valor de 1kg para a massa


PAGE 274

1. Selecione Model (A4)

2. Clique em Connections

4. Selecione Connections

3. Selecione a face inferior 5. Clique em Body-Ground > Spring


PAGE 275

1. Selecione Longitudinal-Ground To Solid

2. Defina valor 0.9N/mm em Longitudinal Stiffness

3. Clique em Reference Location


4. Ative a opção de seleção de face

5. Selecione a face inferior


6. Clique em Apply
7. Digite valor de -30mm em Reference Y Coordinate
PAGE 276

1. Clique em Modal (A5)

2. Selecione duas faces ortogonais da lateral

3. Clique em Frictionless Support


PAGE 277

1. Selecione Analysis Settings

2. Defina valor 1 em Max Modes to Find

3. Clique em Solve
PAGE 278

1 K 1 900
Modelo Analítico: f    4,7746Hz
2 M 2 1

Salve o arquivo para utilizar no próximo Workshop.


PAGE 279
PAGE 280
Sistema Massa-Mola-Amortecedor PAGE 281
Sistema Massa-Mola-Amortecedor PAGE 282

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Análise Dinâmica. Instituto ESSS. São Paulo: 2013.
Sistema Massa-Mola-Amortecedor PAGE 293
Sistema Massa-Mola-Amortecedor PAGE 294

1. Clique no triângulo invertido, clique com o


botão direito e utilize a opção Duplicate.

2. Clique no triângulo invertido da análise


B, clique com o botão direito e utilize a
opção Replace With > Rigid Dynamics.

3. Duplo clique em Model


da análise B para abrir o
Ansys Workbench
Mechanical
Sistema Massa-Mola-Amortecedor PAGE 295

1. Selecione Solid

2. Stiffness Behavior =
Rigid

3. Delete o Frictionless Support


Sistema Massa-Mola-Amortecedor PAGE 296

1. Selecione Analysis Settings

2. Defina valor 2 em Number Of Steps

3. Defina tempo de 1E-2 no


Step 1 do Tabular Data
Sistema Massa-Mola-Amortecedor PAGE 297

1. Selecione uma face lateral do cubo,


clique com o botão direito e utilize a opção
Insert > Remote Displacement

2. Defina valor zero em X e Z Component e


Rotation X, Y e Z.
Y Component = Free
Sistema Massa-Mola-Amortecedor PAGE 298

1. Selecione outra face lateral do cubo,


clique com o botão direito e utilize a opção
Insert > Remote Displacement

2. Defina valor de 10mm em Y Component


e mantenha os demais em Free
Sistema Massa-Mola-Amortecedor PAGE 299

1. Ainda com o Remote Displacement 2


selecionado, clique na linha 3 do
Tabular Data

2. Clique com o botão direito do mouse e


utilize a opção Active/Deactive at this step!

Ao final o Graph deve ficar


como a figura ao lado,
mostrando que o
deslocamento Y é aplicado
apenas no primeiro step e
removido no início do segundo
step.
Sistema Massa-Mola-Amortecedor PAGE 300

1. Selecione Solution (B6)

2. Insira um Deformation
Total

3. Clique em Solve
Sistema Massa-Mola-Amortecedor PAGE 301

Rode o caso alterando o


Longitudinal Damping para os
valores:
2, 6, 15, 30, 60, 120 e 300 Ns/m
Sistema Massa-Mola-Amortecedor PAGE 302

Observe que o sistema atinge o repouso no menor tempo


possível quando o amortecimento é igual a 60Ns/m, portanto
sendo o valor de amortecimento crítico.

Analiticamente este é calculado por:

c  2 K * M  2 900 *1  60 Ns/m
PAGE 303
Placa sobre Amortecedores PAGE 304

1. Arraste e solte um Harmonic Response


2. RMB (Right Mouse Button) em Geometry
3. New DesignModeler Geometry…
Placa sobre Amortecedores PAGE 305

1. Selecione Milimeter

2. Clique em OK

3. Selecione XYPlane

4. Clique em Sketching
Placa sobre Amortecedores PAGE 306

1. Selecione Rectangle

2. Clique na tela, arraste para


um segundo ponto e solte,
gerando um retângulo
Placa sobre Amortecedores PAGE 307

1. Clique em Dimensions
2. Selecione Semi-Automatic

3. Clique na tela para posicionar o primeiro


indicador de dimensão
Placa sobre Amortecedores PAGE 308

4. Clique na tela para posicionar o segundo


indicador de dimensão

5. Pressione a tecla ESC para sair da geração


automática de dimensões

6. Defina dimensão de 250 e 300mm para


L1 e L2, respectivamente.
Placa sobre Amortecedores PAGE 309

1. Clique em Modeling

2. Clique em Concept >


Surfaces From
Sketches

5. Clique em Generate
e feche o
3. Selecione Sketch1 4. Clique em Apply DesignModeler
Placa sobre Amortecedores PAGE 310

1. Duplo clique em Engineering Data para


alterar as propriedades do material.

2. Clique no ícone do Engineering Data


Sources

3. Selecione General Materials

4. Clique no na linha do Aluminum Alloy

5. Feche o Engineering Data clicando em Return to Project


Placa sobre Amortecedores PAGE 311

1. Duplo clique em Model para abrir o


Ansys Workbench Mechanical

2. Selecione Surface Body

3. Defina 0.5mm em Thickness

4. Selecione Aluminum Alloy em Assignment


Placa sobre Amortecedores PAGE 312

1. Selecione Model (A4)

2. Clique em Virtual Topology no menu


superior
3. Selecione o filtro de aresta

4. Clique em uma das arestas da placa

5. Clique em Split Edge

6. Repita os passos 4 e 5 para as


outras três arestas
Placa sobre Amortecedores PAGE 313

1. Selecione a aresta superior da


placa

2. Clique em Edit no menu superior

3. Defina valor 0.7 em Split Ratio

4. Repita o processo para a aresta


inferior
Placa sobre Amortecedores PAGE 314

1. Selecione Model (A4)

2. Clique em Connections no menu


superior

3. Selecione o filtro de vértice

4. Selecione a aresta inferior esquerda

5. Utilize a opção Body-Ground > Spring


Placa sobre Amortecedores PAGE 315

6. Selecione o vértice novamente e


clique em Apply ao lado de Reference
Location

7. Digite -30mm em
Reference Z Coordinate
8. Repita os passos 4 a 7 para
os outros 5 vértices indicados
abaixo
Placa sobre Amortecedores PAGE 316

1. Selecione Analysis Settings

2. Range Minimum: 0Hz


3. Range Maximum: 50Hz
4. Solution Method: Full
5. Solution Intervals: 200
Placa sobre Amortecedores PAGE 317

1. Ative o filtro de seleção de vértice


2. Selecione o vértice indicado, clique
com o botão direto do mouse e utilize
a opção Insert > Force

3. Defined By:
Components
4. Z Component: 1 N
Placa sobre Amortecedores PAGE 318

1. Clique em Solution (A6)

2. Selecione o vértice indicado, clique com o


botão direto do mouse e utilize a opção Insert >
Frequency Response > Acceleration

3. Orientation: Z
Axis
4. Repita os passos 2 e 3 para os dois vértices indicados
Placa sobre Amortecedores PAGE 319

1. Selecione todos os
Springs

2. Longitudinal Damping:
1E-3 Ns/m

3. Clique em Solve
Placa sobre Amortecedores PAGE 320

Repita a análise utilizando os seguintes


valores em Longitudinal Damping de todas
os springs:
0.01, 0.1, 1, 10, 100, 1000 Ns/m
PAGE 321
Vibração Livre de Placa Apoiada PAGE 322

1. Arraste e solte um Transient Structural


2. RMB (Right Mouse Button) em Geometry
3. New DesignModeler Geometry…
Vibração Livre de Placa Apoiada PAGE 323

1. Selecione Milimeter

2. Clique em OK

3. Selecione XYPlane

4. Clique em Sketching
Vibração Livre de Placa Apoiada PAGE 324

1. Selecione Rectangle

2. Clique na tela, arraste para


um segundo ponto e solte,
gerando um retângulo
Vibração Livre de Placa Apoiada PAGE 325

1. Clique em Dimensions
2. Selecione Semi-Automatic

3. Clique na tela para posicionar o primeiro indicador


de dimensão
Vibração Livre de Placa Apoiada PAGE 326

4. Clique na tela para posicionar o segundo


indicador de dimensão

5. Pressione a tecla ESC para sair da geração


automática de dimensões

6. Defina dimensão de 250 e 300mm para


L1 e L2, respectivamente.
Vibração Livre de Placa Apoiada PAGE 327

1. Clique em Modeling

2. Clique em Concept >


Surfaces From Sketches

5. Clique em Generate
e feche o
3. Selecione Sketch1 4. Clique em Apply DesignModeler
Vibração Livre de Placa Apoiada PAGE 328

1. Duplo clique em Engineering Data para


alterar as propriedades do material.

2. Clique no ícone do Engineering Data


Sources

3. Selecione General Materials

4. Clique no na linha do Aluminum Alloy

5. Feche o Engineering Data clicando em Return to Project


Vibração Livre de Placa Apoiada PAGE 329

1. Duplo clique em Model para abrir o


Ansys Workbench Mechanical

2. Selecione Surface Body

3. Defina 0.5mm em Thickness

4. Selecione Aluminum Alloy em Assignment


Vibração Livre de Placa Apoiada PAGE 330

1. Selecione Analysis Settings


2. Configuração do primeiro passo de
tempo:

Number of Steps: 2
Current Step Number: 1
Step End Time: 2E-3 s
Auto Time Stepping: Off
Define By: Substeps
Number of Substeps: 2
Time Integration: Off

Weak Springs: Off


Large Deflection: Off

3. Configuração do segundo passo de tempo:

Current Step Number: 2


Step End Time: 1 s
Auto Time Stepping: Off
Define By: Time
Time Step: 2e-3 s
Time Integration: On
Vibração Livre de Placa Apoiada PAGE 331

1. Ative o filtro de seleção de aresta

2. Selecione uma das arestas de 250mm

3. Clique com o botão direito do mouse


e utilize a opção Insert > Fixed Support
Vibração Livre de Placa Apoiada PAGE 332

1. Selecione a aresta oposta, clique


com o botão direito e utilize a opção
Insert > Displacement

2. Define By: Components


3. Z Component: 10mm
Vibração Livre de Placa Apoiada PAGE 333

1. Ainda com o Displacement selecionado,


clique na linha 3 do Tabular Data

2. Clique com o botão direito do mouse e


utilize a opção Active/Deactive at this step!

Ao final o Graph deve ficar


como a figura ao lado,
mostrando que o
deslocamento Z é aplicado
apenas no primeiro step e
removido no início do segundo
step.
Vibração Livre de Placa Apoiada PAGE 334

1. Ative o filtro de seleção de vértice

2. Clique em Solution (A6)

3. Selecione um dos vértices da


aresta com deslocamento de 10mm
4. Clique com o botão direito do mouse e utilize
a opção Insert > Deformation > Directional
Vibração Livre de Placa Apoiada PAGE 335

5. Orientation: Z Axis

6. Clique em Solve
Vibração Livre de Placa Apoiada PAGE 336

1. Selecione Analysis Settings

2. Stiffness Coefficient Define By: Damping vs


Frequency

3. Frequency: 5Hz

4. Damping Ratio: 0.05

5. Clique em Solve
Repita a análise utilizando os seguintes valores em Damping Ratio:
0.1, 0.5, 1 e 2
PAGE 337
PAGE 338
PAGE 339

Construção dos Blocos


PAGE 340

Construção dos Blocos


PAGE 341

Construção do Modelo
PAGE 342

Definição dos “Point Mass”


PAGE 343

Definição dos “Point Mass”


PAGE 344

Definição da 1ª mola : “Ground to Solid”


PAGE 345

Definição da 2ª mola : “Solid to Solid”


PAGE 346

Definição da 3ª mola: “Ground to Solid”


PAGE 347

Analysis Settings
PAGE 348

Definição das Condições de Contorno


PAGE 349

Solving
PAGE 350

Solving
PAGE 351

Resultados
PAGE 352

Resultados
PAGE 353
ANÁLISE HARMÔNICA PAGE 354

Passo-a-Passo que será descrito:

1. Importação da Geometria
Detalhadas na demonstração anterior
2. Malha (refinamento)
3. Definição do Tipo de Análise (Harmônica)
4. Definição das Propriedades do Material
Idênticas ao caso anterior, com
5. Restrições e Carregamentos
6. Processamento exceção do Momento
7. Análise dos Resultados

Restrições devido aos mancais centrais do


bloco do motor

Momento

Fixação no Volante
DEFINIÇÃO DO TIPO DE ANÁLISE PAGE 355

Utilizaremos como referência os dados da Análise Modal realizada anteriormente.


Para iniciar vá à interface do WorkBench, e substitua a análise modal por uma
harmônica.

Ou crie uma nova simulação, compartilhando o


modelo com a análise modal, como visto
anteriormente.
DEFINIÇÃO DAS RESTRIÇÕES E CARREGAMENTOS PAGE 356

O que muda da análise modal para a harmônica é a presença de uma solicitação harmônica. As
restrições são mantidas. Acrescentaremos um momento na extremidade do virabrequim. Para
inserir o Momento Torsor clique em <Harmonic Response> (1), em seguida acione o item
<INSERT> (2), <Moment> (3), depois determine a direção e a intensidade do momento (4).

1 3

4
SOLICITAÇÃO DAS RESPOSTAS PAGE 357

Em <Analysis Settings> (1) defina o range de frequências que será estudado e o n° de


intervalos solicitados (2). O n° de soluções requisitada será determinado pelo usuário, como já
demonstrado anteriormente. Em seguida insira o comando <Frequency Response> (3),
definindo a orientação do eixo em que será feita a análise. Insira resposta a freqüência para
tensão e deformação através da amplitude (4) como item de saída. Clique em Solve.

3
ANÁLISE DOS RESULTADOS PAGE 358

Agora compare os resultados obtidos entre a Análise Modal (1) e a Harmônica (2). Nosso
exemplo utiliza o 1° pico de frequência de um eixo virabrequim. Utilizamos um Range para a
Análise de 1000 Hz. O Pico é de 374 Hz (3)

Análise
Modal 2 Análise
Harmônica

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