O Superior Tribunal de Justiça julgou embargos de divergência sobre o prazo prescricional para ações de repetição de indébito por cobrança indevida de valores de serviços de telefonia. A Corte entendeu que o prazo deve seguir a regra geral do Código Civil de 10 anos, e não o prazo de enriquecimento sem causa de 5 anos, concordando com o entendimento adotado para ações semelhantes sobre água e esgoto.
Descrição original:
Acórdão - EREsp 1523744 - Prescrição Repetição Do Indébito Telefonia
O Superior Tribunal de Justiça julgou embargos de divergência sobre o prazo prescricional para ações de repetição de indébito por cobrança indevida de valores de serviços de telefonia. A Cor…