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SUPERIOR TRIBUNAL MILITAR A negativa de seguimento foi fundamentada no art. 1.030, inciso I,
alínea "a", do Código de Processo Civil [1], e no art. 6º, inciso IV, do
Praça dos Tribunais Superiores RISTM [2].
Asa Sul No entanto, houve erro material no referido Decisum no que diz
CEP: 70098-900 respeito à parte dispositiva, por mencionar o art. 1.030, inciso I, alínea
Telefone: (61)3313-9292 "a", do CPC, quando o correto seria o art. 1.030, inciso V [3], do
mesmo dispositivo legal.
http://www.stm.jus.br
Pelo exposto, corrijo de ofício, o erro material para negar
seguimento ao Recurso Extraordinário com fundamento no art. 1.030,
Alte Esq MARCUS VINICIUS OLIVEIRA DOS SANTOS inciso V, do Código de Processo Civil, e no art. 6º, inciso IV, do
Ministro-Presidente RISTM.
Dê-se vista à Procuradoria-Geral da Justiça Militar para
Dr. JOSE BARROSO FILHO contrarrazoar o Agravo interposto.
Ministro Vice-Presidente Após, encaminhe-se o presente Agravo ao Supremo Tribunal Federal,
nos termos do art. 1.042, § 4º, do Código de Processo Civil [4] e do art.
SILVIO ARTUR MEIRA STARLING 135, inciso I e § 4º, do RISTM [5], em face da ausência de previsão
para a apreciação do requisito de admissibilidade por esta Presidência.
Diretor-Geral
Providências pela Secretaria Judiciária.
I - contra decisão do Presidente do Tribunal que não admitir APELADOS: THIAGO PEDRICI, MINISTÉRIO PÚBLICO
Recurso Extraordinário, desde que não esteja fundado na aplicação MILITAR, JOSÉ CARLOS NOGUEIRA
de entendimento firmado em regime de repercussão geral ou em ADVOGADOS: JÚLIO CEZAR DA SILVA FAGUNDES, JOÃO
julgamento de recursos repetitivos; MARCOS GENN DE SOUZA E DEFENSORIA PÚBLICA DA
(...) UNIÃO
§ 4º A seguir, os autos serão remetidos, eletronicamente, ao DECISÃO: Sob a Presidência do Excelentíssimo Senhor Ministro Alte
Supremo Tribunal Federal. Esq MARCUS VINICIUS OLIVEIRA DOS SANTOS, o Plenário do
Superior Tribunal Militar, por unanimidade, conheceu e deu
provimento ao recurso ministerial, para, mantida a condenação de
SEÇÃO DE ACÓRDÃOS primeira instância, aumentar a pena de JOSÉ CARLOS
NOGUEIRA para 3 (três) anos, 10 (dez) meses e 20 (vinte) dias de
ACÓRDÃOS
reclusão, como incurso no delito do art. 251, caput, do CPM, com o
APELAÇÃO Nº 7000105-98.2019.7.00.0000 regime prisional aberto e apena acessória de exclusão da Forças
RELATOR: MINISTRO ODILSON SAMPAIO BENZI Armadas, ex vi dos arts. 98, inciso IV, e 102 do CPM; e, por maioria,
condenar THIAGO PEDRICI à pena de 2 (dois) anos, 4 (quatro) meses
REVISOR: MINISTRO ARTUR VIDIGAL DE OLIVEIRA
e 24 (vinte e quatro) dias de reclusão, como incurso no delito do art.
APELANTE: ROBSON DE SOUZA CRUZ
251, caput, do CPM, e o regime prisional aberto, nos termos do voto da
APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO MILITAR
Relatora Ministra MARIA ELIZABETH GUIMARÃES TEIXEIRA
ADVOGADO: DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO ROCHA. Os Ministros JOSÉ COÊLHO FERREIRA, ALVARO LUIZ
DECISÃO: Sob a Presidência do Excelentíssimo Senhor Ministro Alte PINTO, LÚCIO MÁRIO DE BARROS GÓES e FRANCISCO
Esq MARCUS VINICIUS OLIVEIRA DOS SANTOS, o Plenário do JOSELI PARENTE CAMELO davam provimento ao apelo ministerial
Superior Tribunal Militar, por maioria, conheceu e negou provimento para reformar a Sentença e condenar THIAGO PEDRICI à pena de 2
a presente Apelação, mantendo incólume a Sentença condenatória (dois) anos de reclusão, como incurso no delito do art. 251, caput, do
recorrida, nos termos do voto do Relator Ministro ODILSON CPM, com o regime prisional aberto. Por fim, o Tribunal, por
SAMPAIO BENZI. Os Ministros ARTUR VIDIGAL DE OLIVEIRA unanimidade, declarou, de ofício, a extinção da punibilidade de
(Revisor), JOSÉ COÊLHO FERREIRA, LÚCIO MÁRIO DE THIAGO PEDRICI, concernente aos crimes previstos no art. 251,
BARROS GÓES e JOSÉ BARROSO FILHO conheciam e davam caput, do CPM, em face do advento da prescrição da pretensão punitiva
parcial provimento ao Recurso de Apelação interposto pela Defensoria pela in concreto, com fundamento no art. 123, inciso IV, c/c os arts.
Pública da União para condenar, por desclassificação, o ex-Sd Ex 125, inciso VI, e §§ 1º e 3º, todos do Diploma Penal Castrense.
ROBSON DE SOUZA CRUZ, como incurso no art. 206, §1º, do CPM, Acompanharam o voto da Relatora os Ministros ODILSON SAMPAIO
à pena de 3 (três) anos de detenção, fixando o regime prisional BENZI (Revisor), WILLIAM DE OLIVEIRA BARROS, JOSÉ
inicialmente aberto, nos termos do art. 33, § 2º, alínea "c", do Código BARROSO FILHO, MARCO ANTÔNIO DE FARIAS e CARLOS
Penal Comum. Acompanharam o voto do Relator os Ministros VUYK DE AQUINO. O Ministro JOSÉ COÊLHO FERREIRA fará
WILLIAM DE OLIVEIRA BARROS, LUIS CARLOS GOMES declaração de voto. Os Ministros ARTUR VIDIGAL DE OLIVEIRA,
MATTOS, CARLOS AUGUSTO DE SOUSA, FRANCISCO JOSELI LUIS CARLOS GOMES MATTOS e CARLOS AUGUSTO DE
PARENTE CAMELO, MARCO ANTÔNIO DE FARIAS, PÉRICLES SOUSA não participara do julgamento. Ausência justificada do
AURÉLIO LIMA DE QUEIROZ e CARLOS VUYK DE AQUINO. O Ministro PÉRICLES AURÉLIO LIMA DE QUEIROZ. (Sessão de
Ministro Revisor fará voto vencido. A Ministra MARIA ELIZABET 13/6/2019.)
GUIMARÃES TEIXEIRA ROCHA não participou do julgamento. EMENTA: APELAÇÃO. ESTELIONATO. EFEITO DEVOLUTIVO.
Ausência justificada do Ministro ALVARO LUIZ PINTO. Na forma LIMITES. PETIÇÃO DE INTERPOSIÇÃO. RAZÕES RECURSAIS.
regimental, usaram da palavra o Defensor Público Federal de Categoria SILÊNCIO INTENCIONAL E MALICIOSO. CARACTERIZAÇÃO
Especial, Dr. Afonso Carlos Roberto do Prado, e o DE MEIO FRAUDULENTO. DOSIMETRIA DA PENA.
Vice-Procurador-Geral da Justiça Militar, Dr. Roberto Coutinho. MAJORAÇÃO. O efeito devolutivo do apelo criminal também pode
(Sessão de 1º/8/2019.) encontrar limites nas razões expostas pelo recorrente, em respeito ao
EMENTA: APELAÇÃO. DEFESA. HOMICÍDIO. DOLO princípio do devido processo legal, quando a petição de interposição
EVENTUAL. BRINCADEIRA COM ARMAMENTO DENTRO DO for genérica. Contudo, em regra, a extensão da apelação deve ser
ALOJAMENTO DA OM. O dolo é o elemento subjetivo do tipo que medida pela petição de sua interposição, e não pelas razões recursais,
consubstancia a intenção de praticar o crime. Pode ser direto ou mormente quanto se tratar de recurso da acusação expressamente
indireto. Dolo direto é consciência e vontade. Dolo eventual é uma limitado na interposição que, a despeito disso, almeja a piora na
forma de dolo indireto, no qual há consciência e aceitação do possível dosimetria da pena em desfavor de todos os réus, exclusivamente em
resultado, e, mesmo assim, se pratica a conduta. À luz da teoria sede de razões, o que se afigura inadmissível por preclusão lógica. Na
finalista da ação, o dolo, seja direto ou eventual, é sempre natural, o hipótese, 21 (vinte e um) pedidos de serviços de obras sobre as águas
que implica afirmar que consubstancia unicamente a vontade de foram protocolados e processados na Capitania Fluvial do Tietê-Paraná
praticar a conduta proibida descrita no tipo. O militar que aventura-se, (CFTP), sem o devido pagamento das guias de recolhimento da União.
de forma consciente, a brincar com armamento municiado, dentro do O silêncio intencional e malicioso também constitui o meio fraudulento
aquartelamento, a qual veio a provocar o óbito de colega de farda, age característico do estelionato. O art. 69 do CPM não prevê 10 (dez)
com dolo eventual, inexistindo culpa. Recurso defensivo não provido. circunstâncias judiciais, mas apenas 8 (oito). Isso porque, no âmbito do
Decisão por maioria. Direito Penal Militar, a gravidade do crime praticado e a
personalidade do réu são gêneros, dos quais são espécies as demais
APELAÇÃO Nº 7000523-70.2018.7.00.0000 circunstâncias. O primeiro universo (gravidade do crime) diz respeito
RELATORA: MINISTRA MARIA ELIZABETH GUIMARÃES às circunstâncias judiciais de caráter objetivo, cujo rol é a maior ou
TEIXEIRA ROCHA menor extensão do dano ou perigo de dano, os meios empregados, o
REVISOR: MINISTRO ODILSON SAMPAIO BENZI modo de execução, e as circunstâncias de tempo e lugar. O segundo
APELANTES: MINISTÉRIO PÚBLICO MILITAR E EDINEY DE (personalidade do réu), por sua vez, concerne às circunstâncias
MORAES MOTA judiciais de caráter subjetivo, isto é, relativamente ao autor do fato
Os Ministros MARIA ELIZABETH GUIMARÃES TEIXEIRA Acompanharam o voto da Relatora os Ministros JOSÉ COÊLHO
ROCHA e ALVARO LUIZ PINTIO não participaram do julgamento. FERREIRA, WILLIAM DE OLIVEIRA BARROS, ARTUR
(Sessão de 7/8/2019.) VIDIGAL DE OLIVEIRA, LUIS CARLOS GOMES MATTOS,
EMENTA: CORREIÇÃO PARCIAL. Nulidade da perícia realizada em LÚCIO MÁRIO DE BARROS GÓES, JOSÉ BARROSO FILHO,
sede de inquérito policial. INDEFERIMENTO. DECISÃO UNÂNIME. ODILSON SAMPAIO BENZI, CARLOS AUGUSTO DE SOUSA,
I - Pedido de perícia negado pelo Juízo a quo sob o fundamento de FRANCISCO JOSELI PARENTE CAMELO, MARCO ANTÔNIO
inexistência de mácula na confecção do exame pericial em questão. II - DE FARIAS e CARLOS VUYK DE AQUINO. O Ministro PÉRICLES
Foi assegurada à Defesa a oportunidade, em sede de IPM, de apresentar AURÉLIO LIMA DE QUEIROZ não participou do julgamento.
quesitos para a elaboração do referido laudo pericial, em observância Ausência justificada do Ministro ALVARO LUIZ PINTO. (Sessão de
ao art. 325 do CPPM. III - Portanto, não se verifica cerceamento de 6/8/2019.)
defesa, uma vez que o Órgão julgador decidiu com observância às EMENTA: PECULATO. DENÚNCIA. EXPOSIÇÃO DOS FATOS
disposições processuais penais. IV - Correição Parcial indeferida. CRIMINOSOS. RECEBIMENTO. AUSÊNCIA DE DOLO. ANÁLISE
Decisão unânime. SOB O CRIVO DO DEVIDO PROCESSO LEGAL. PRINCÍPIO DA
BAGATELA. CRIME CONTRA A ADMINISTRAÇÃO MILITAR.
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº 7000323-29.2019.7.00.0000 INAPLICABILIDADE. A Denúncia, como peça inaugural da ação
RELATORA: MINISTRA MARIA ELIZABETH GUIMARÃES penal, deve trazer a exposição dos fatos tidos como criminosos,
TEIXEIRA ROCHA visando a aplicação da reprimenda estatal. Por ocasião do seu
oferecimento, cabe ao magistrado analisar a existência de provas da
EMBARGANTE: JORGE FIGUEIREDO NOVAES
materialidade delitiva e de indícios de autoria, uma vez que, nessa fase,
EMBARGADO: MINISTÉRIO PÚBLICO MILITAR
o princípio da presunção de inocência subjuga-se ao postulado do in
ADVOGADOS: CLAUDIO SERPA DA COSTA E DIOGO
dubio pro societate. Demonstradas as condições obrigatórias, recebe-se
MENTOR DE MATTOS ROCHA
a exordial. Os demais aspectos, sejam materiais ou processuais, hão de
DECISÃO: Sob a Presidência do Excelentíssimo Senhor Ministro Alte ser aferidos e sopesados no transcorrer da instrução criminal. In casu, a
Esq MARCUS VINICIUS OLIVEIRA DOS SANTOS, o Plenário do exordial narrou, indubitavelmente, a ocorrência de ilícito penal. A
Superior Tribunal Militar, por unanimidade, não conheceu dos justificativa apresentada pelo sujeito ativo deve ser ponderada não
Embargos de Declaração opostos por JORGE FIGUEIREDO apenas à luz dos elementos colhidos na fase inquisitorial, mas também
NOVAES, mantendo inalterada a Decisão hostilizada, nos termos do das provas produzidas em Juízo sob o crivo do devido processo legal.
voto da Relatora Ministra MARIA ELIZABETH GUIMARÃES Assim, é impossível afirmar, nesse momento procedimental, a ausência
TEIXEIRA ROCHA. Acompanharam o voto da Relatora os Ministros de dolo específico do denunciado com base tão só em seu depoimento
WILLIAM DE OLIVEIRA BARROS, ALVARO LUIZ PINTO, colhido no inquérito, como também não se afigura correto o
ARTUR VIDIGAL DE OLIVEIRA, LÚCIO MÁRIO DE BARROS afastamento, de plano, da justificativa apresentada. Outrossim, é
GÓES, JOSÉ BARROSO FILHO, ODILSON SAMPAIO BENZI, inaplicável a bagatela. O peculato encontra-se inserido no Título VII do
FRANCISCO JOSELI PARENTE CAMELO, MARCO ANTÔNIO CPM - dos Crimes contra a Administração Militar, e não contra o
DE FARIAS e CARLOS VUYK DE AQUINO. Os Ministros JOSÉ patrimônio. Desdobra-se em dois elementos o objeto jurídico desse
COÊLHO FERREIRA, LUIS CARLOS GOMES MATTOS e agravo: a tutela da moralidade da Administração Pública e a do
CARLOS AUGUSTO DE SOUSA não participaram do julgamento. patrimônio público exercida pelo agente, tanto de forma direta
Ausência justificada do Ministro PÉRICLES AURÉLIO LIMA DE (domínio), como indireta (guarda). O bem jurídico resguardado será,
QUEIROZ. (Sessão de 13/6/2019.) invariavelmente, o Erário e a imagem da Governança. Por isso, o
EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. RECURSO EM entendimento adotado pela instância a quo revelou-se equivocado, uma
SENTIDO ESTRITO. OMISSÃO. INEXISTÊNCIA. AMPLO vez que o delito de peculato tutela amoralidade administrativa, sendo o
ENFRENTAMENTO DAS MATÉRIAS NO ACÓRDÃO. NÃO aspecto patrimonial objeto secundário de proteção. Recurso provido.
CONHECIMENTO. UNÂNIME. Não há omissão quando a matéria Decisão unânime.
questionada em sede de embargos de declaração sequer foi cogitada em
momento anterior pela parte, nem é considerada de cognição
Brasília-DF, 14 de agosto de 2019.
obrigatória pelo juízo. O processo transcorreu em observância estrita ao
GIOVANNA DE CAMPOS BELO
devido processo legal, sem defeitos (ambiguidade, obscuridade,
Secretária Judiciária.
contradição ou omissão) a serem sanados, razão pela qual os
embargos de declaração não foram conhecidos. Decisão unânime.
AUDITORIAS DA JUSTIÇA MILITAR
RECURSO EM SENTIDO ESTRITO Nº
7000337-13.2019.7.00.0000 AUDITORIA DA 5ª CJM
RELATORA: MINISTRA MARIA ELIZABETH GUIMARÃES
TEIXEIRA ROCHA SENTENÇA - APM (PO) Nº
RECORRENTE: MINISTÉRIO PÚBLICO MILITAR 242-20.2017.7.05.0005
RECORRIDO: DIEGO SILVEIRA DE FREITAS
Em r. Sentença proferida monocraticamente em 14.08.2019, nos autos
ADVOGADOS: GIOVANNI ENOS TULIO E JULIO CESAR CHER
da APM (PO) nº 242-20.2019.7.05.0005, o MM Juiz Federal da
DECISÃO: Sob a Presidência do Excelentíssimo Senhor Ministro Alte
Justiça Militar JULGOU improcedente a denúncia
Esq MARCUS VINICIUS OLIVEIRA DOS SANTOS, o Plenário do
para absolver o acusado LUAN GOMES MORETO, civil, da acusação
Superior Tribunal Militar, por unanimidade, conheceu e deu
de prática dos delitos capitulados nos arts. 223 e 299, ambos do CPM,
provimento ao Recurso ministerial para, reformando a Decisão
com supedêneo no art. 439, alínea "e", do CPPM.
recorrida, receber a Denúncia oferecida contra o ex-3º Sgt Ex DIEGO
SILVEIRA DE FREITAS, como incurso no art. 303, caput, do CPM,
determinando a baixa dos autos à instância de origem para o DECISÃO - IPM Nº 7000248-68.2018.7.05.0005
prosseguimento do feito, nos termos do voto da Relatora Ministra
MARIA ELIZABETH GUIMARÃES TEIXEIRA ROCHA. Em r. Decisão de 3.08.2019, o MM. Juiz Federal da Justiça Militar:
AUDITORIA DA 7ª CJM
HOMOLOGAÇÃO DE PRISÃO PREVENTIVA