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Cálculo III

Lista 1

1. Determine a ordem da equação diferencial e diga se ela é (b) y 0 + (2/t)y = (cos t)/t2 , y(π) = 0, t > 0
linear ou não linear. (c) t3 y 0 + 4t2 y = e−t , y(−1) = 0, t < 0
2
d y dy (d) ty 0 + (t + 1)y = t, y(ln 2) = 1, t > 0
(a) t2 2
+t + 2y = sen t
dt dt
dy 9. Encontre a solução do problema de valor inicial
(b) + ty 2 = 0
dt
d2 y 1
(c) + sen(t + y) = sen t. y 0 + y = 3 + 2 cos 2t, y(0) = 0.
dt2 4
d3 y dy Descreva seu comportamento para valores grandes de t.
(d) +t + (cos2 t)y = t3 .
dt3 dt
10. Encontre o valor de y0 para o qual a solução do problema
2. Verifique que cada função dada é uma solução da EDO.
de valor inicial
(a) y 00 − y = 0; y1 (t) = et , y2 (t) = cosh t
(b) y 00 + 2y 0 − 3y = 0; y1 (t) = e−3t , y2 (t) = et y 0 − y = 1 + sen t, y(0) = y0

(c) t2 y 00 +5ty 0 +4y = 0, t > 0; y1 (t) = t−2 , y2 (t) = t−2 ln t permanece finita quando t → ∞.
00
(d) y +y = sec t, 0 < t < π/2; y = (cos t) ln cos t+t sen t
Z t 11. Mostre que, se a e λ são constantes positivas e se b é um
0 t2 −s2 t2 número real arbitrário, então toda solução da equação
(e) y − 2ty = 1; y = e e ds + e
0

3. Determine os valores de r para os quais a equação diferen- y 0 + ay = be−λt


cial dada tem solução da forma y = ert .
tem a propriedade de que y → 0 quando t → ∞.
00 0 000 00 0
(a) y + y − 6y = 0 (b) y − 3y + 2y = 0 6 λ separadamente.
Sugestão: Considere os casos a = λ e a =

4. Determine os valores de r para os quais a equação diferen- 12. Resolva a equação diferencial dada.
cial dy x − e−x
(a) y 0 = x2 /y (c) =
2 00 0
t y + 4ty + 2y = 0 dx y + ey
(b) y 0 = (cos2 x)(cos2 2y)
tem uma solução da forma y = tr para t > 0.
13. Determine o intervalo no qual a solução do problema está
5. Determine a ordem da EDP e diga se ela é linear ou não
definida.
linear.
(a) x dx + ye−x dy = 0, y(0) = 1
(a) uxx + uyy + uzz = 0 √
(b) y 0 = x(x2 + 1)/4y 3 , y(0) = −1/ 2
(b) uxx + uyy + uux + uuy + u = 0
(c) y 2 (1 − x2 )1/2 dy = arcsen x dx, y(0) = 1
6. Verifique se as funções dadas são soluções da EDP. 14. Resolva a equação diferencial.
(a) uxx + uyy = 0; u1 (x, y) = cos x cosh y, u2 (x, y) = dy y − 4x dy 4y − 3x
2 2 (a) = (c) =
ln(x + y ) dx x−y dx 2x − y
(b) α2 uxx = ut ; u = (π/t)1/2 e−x
2
/4α2 t
, t>0 dy x2 + xy + y 2 dy 3y 2 − x2
(b) = (d) =
dx x2 dx 2xy
7. Encontre a solução geral da EDO dada e use-a para deter-
minar o comportamento das soluções quando t → ∞. 15. Determine se a equação é exata. Se for, encontre a solução.

(a) (3x2 − 2xy + 2) dx + (6y 2 − x2 + 3) dy = 0


(a) y 0 + 3y = t + e−2t (c) y 0 + y = 5 sen 2t
(b) (ex sen y − 2y sen x) dx + (ex cos y + 2 cos x) dy = 0
(b) y 0 − 2y = 3et
(c) (y/x + 6x) dx + (ln x − 2) dy = 0, x > 0
8. Encontre a solução do problema de valor inicial dado. (d) (x ln y + xy) dx + (y ln x + xy) dy = 0, x > 0, y > 0
x dx y dy
(a) y 0 + 2y = te−2t , y(1) = 0 (e) + 2 =0
(x2 + y 2 )3/2 (x + y 2 )3/2
16. Encontre o valor de b para o qual a equação (c) Mostre que y = ct + c2 , onde c é uma constante arbi-
trária, satisfaz a equação diferencial no item (a) para
(xy 2 + bx2 y) dx + (x + y)x2 dy = 0 t ≥ −2c. Se c = −1, a condição inicial também é
satisfeita e obtemos a solução y = y(t). Mostre que
é exata e depois a resolva usando este valor de b. não existe escolha de c que fornece a segunda solução
17. Mostre que a equação dada não é exata, mas torna-se y = y2 (t).
exata quando multiplicada por um fator integrante. De- 23. (a) Mostre que φ(t) = e2t é uma solução de y 0 + y 2 = 0
pois resolva a equação. para t > 0, mas que y = cφ(t) também é solução
(a) x2 y 3 + x(1 + y 2 )y 0 = 0, µ(x, y) = 1/xy 3 dessa equação para qualquer valor da constante c.
cos y + 2e−x cos x
 
sen y (b) Mostre que φ(t) = 1/t é uma solução de y 0 + y 2 = 0
(b) − 2e−x sen x dx+ dy = 0,
y y para t > 0, mas que y = cφ(t) não é solução dessa
µ(x, y) = yex
equação, a menos que c = 0 ou c = 1. Note que a
18. Encontre um fator integrante e resolva a equação. equação no item (b) não é linear, enquanto a no item
(a) (3x2 y + 2xy + y 3 ) dx + (x2 + y 2 ) dy = 0 (a) é linear.

(b) y dx + (2xy − e−2y ) dy = 0 24. Mostre que se y = φ(t) é uma solução de y 0 + p(t)y = 0,
   2 
6 x y dy então y = cφ(t) também é solução para todo valor de c.
(c) 3x + + +3 =0
y y x dx
25. Seja y = y1 (t) uma solução de
19. Determine um intervalo no qual a solução do problema de
valor inicial dado certamente existe. (?) y 0 + p(t)y = 0,
(a) (t − 3)y 0 + (ln t)y = 2t, y(1) = 2
e seja y = y2 (t) uma solução de
(b) y 0 + (tg t)y = sen t, y(π) = 0
(c) (4 − t2 )y 0 + 2ty = 3t2 , y(−3) = 1 (??) y 0 + p(t)y = g(t)
0
(d) (ln t)y + y = cot t, y(2) = 3
Mostre que y = y1 (t) + y2 (t) também é solução da equação
20. Diga onde, no plano ty, as hipóteses do Teorema da Exis-
(??).
tência e Unicidade são satisfeitas.
26. Resolva.
t−y dy (cot t)y
(a) y 0 = (c) =
2t + 5y dx 1+y (a) t2 y 0 + 2ty − y 3 = 0, t > 0
ln |ty| (b) y 0 = ry − ky 2 , r > 0 e k > 0
(b) y 0 =
1 − t2 + y 2
(c) dy/dt = (Γ cos t+T )y −y 3 , onde Γ e T são constantes
21. Considere o problema de valor inicial y 0 = y 1/3 , y(0) = 0, 27. Resolva o problema de valor inicial
t ≥ 0.

(a) Existe uma solução que contém o ponto (1, 1)? Se y 0 + 2y = g(t), y(0) = 0,
existe, encontre-a.
em que
(b) Existe uma solução que contém o ponto (2, 1)? Se

1, 0 ≤ t ≤ 1,
existe, encontre-a. g(t) =
0, t > 1.
(c) Considere todas as soluções possíveis do problema de
valor inicial dado. Determine o conjunto de valores 28. Resolva o problema de valor inicial
que essas soluções têm em t = 2.
y 0 + p(t)y = 0, y(0) = 1,
22. (a) Verifique que as funções y1 (t) = 1 − t e y2 (t) = −t2 /4
são soluções do problema de um valor inicial
em que 
2 1/2 2, 0 ≤ t ≤ 1,
−t + (t + 4y)
y0 = , y(2) = −1. g(t) =
2 1, t > 1.

Onde essas soluções são válidas?


Referências
(b) Explique por que a existência de duas soluções para o
problema dado não contradiz a unicidade no Teorema [1] William E. Boyce e Richard C. Diprima, Equações Dife-
da Existência e Unicidade. renciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno,
9a edição, LTC, 2006.
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