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EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO – EPA –2o.

/2018
Grupo: 07 Problema: 01 Função RA

Pedro Bassega Líder 18132449

Myllena Oliveira Sampaio Relator 16269524

Gustavo Dias Porta-voz 19698885

Enzo Frezzarin Membro 19698612

1. Questões e Estratégias de Pesquisa


Cada integrante do grupo pesquisou a respeito das teorias gerais da administração.
Pedro se responsabilizou pelo tema teoria clássica da administração; Myllena
aprofundou seu trabalho na eficiência de processos e Gustavo e Enzo na produtividade
de processos.

2. Conceitos Relevantes
A palavra administrar tem vários significados, o próprio Aurélio aponta em seu
dicionário essa variedade de significado, como: gerir, ministrar, conferir. Entretanto,
quando se trata de negócios, é importante a busca de um consenso em seu significado.
Administrar é, portanto, um processo pelo qual o administrador cria, dirige, mantém,
opera e controla uma organização (KWASNICKA, 2009).
De acordo com Fayol, o conceito de administrar é um processo de tomar decisões,
que são agrupadas em cinco categorias: planejar, organizar, comandar, coordenar e
controlar. Cada uma dessas categorias se trata de um processo distinto e são chamadas
de funções que juntas tornam a administração eficiente e dinâmica. Junto com sua teoria,
Fayol elencou 14 princípios, que para ele eram fundamentais, foram eles: divisão do
trabalho, autoridade e responsabilidade, unidade de comando, unidade de direção,
disciplina, remuneração, interesse gerais, centralização, hierarquia, ordem, equidade,
estabilidade, iniciativa e espírito de equipe. Os elementos da administração, quando em
conjunto, constituem o processo administrativo. São localizáveis em qualquer trabalho do
administrador, em qualquer nível hierárquico ou em qualquer área de atividade da
empresa (CHIAVENATO, 2006).
Fayol procurou dividir qualquer empresa em seis funções básicas, sendo elas: as
técnicas relacionadas com a produção de bens ou de serviços da empresa, as comerciais
relacionados com a compra, venda e permutação, as financeiras relacionadas com a
procura e gerência de capitais, as de segurança relacionadas com a proteção e
preservação dos bens e das pessoas, as contábeis relacionadas com inventários,
registros, balanços, custos e estatísticas e a administrativa relacionadas com a
integração das outras cinco funções, sendo assim, as funções administrativas coordenam
as demais funções da empresa.
Ao contrário dos demais, Ford não era cientista e sim “um empresário com visão
prática que buscava a cristalização do conceito de eficiência no mais amplo sentido,
numa fábrica de automóveis” (SILVA, 2002, p.129).
Segundo Chiavenato (2014), Ford desenvolveu um modelo de administração
caracterizado pelo trabalho dividido, repetido e contínuo baseados em três princípios a
saber: o princípio de intensificação, onde você diminui o tempo entre a utilização imediata
dos equipamentos e matéria prima e a rápida colocação do produto no mercado, princípio
de economicidade, na qual você reduzia ao mínimo o volume de estoque da matéria
prima em transformação e o princípio de produtividade, que consiste em aumentar a
capacidade de produção do homem no mesmo período por meio da especialização e da
linha de montagem, onde o operário ganha mais e a produção é maior para o empresário.
Conforme Caravantes (2005), Ford promoveu a grande inovação do século XX: a
produção em massa. Embora não tenha inventado o automóvel nem mesmo a linha de
montagem, Ford inovou na organização do trabalho, a produção de maior número de
produtos acabados com a maior garantia de qualidade e pelo menor custo possível. Na
produção da série ou em massa, o produto é padronizado, bem como o maquinário, o
material, a mão de obra e o desenho do produto, o que proporciona um custo mínimo.
3. Possíveis Soluções e Implicações Éticas

Se baseando nos princípios básicos do fordismo (intensificação, economicidade e


produtividade) foi definido que criaríamos uma linha de produção de pães e confeitos
onde o mesmo operário poderia manusear a mesma matéria prima, agora com uma
receita padronizada em relação à quantidade/unidade, trazendo uma racionalização da
produção que nos proporciona uma produção em série, padronizamos nosso produto
gerando um custo mínimo de produção. Sendo assim, para que antes de implementar
qualquer novo produto a panificadora, é interessante que façamos análises importantes
junto a mão de obra e sua eficiência onde poderá ser determinado se eles conseguiram
atender essa nova demanda de produtos, armazenagem e custos da matéria prima.
Seguindo os princípios básicos de hierarquia de Fayol foi definido que abriríamos
4 novos cargos de chefia trazendo uma divisão vertical de trabalho, os 4 novos cargos
definidos são: gerente, que será responsável por acompanhar todos os processos de
cada setor da panificadora e cobrar relatórios diários sobre a produção e venda, o caixa
responsável pela folha de pagamento, e compras em geral, o balconista, responsável
pela venda, atendimento ao público, montagem de relatórios de desempenho por produto
e o chefe de produção, responsável por acompanhar a padronização de receita,
desperdício de matéria prima e produção por funcionário de produto final para sua
remuneração baseada na produtividade.

4. Referências Bibliográficas
CHIAVENATO, Idalberto. (2006). “Princípios da administração: o essencial em
teoria geral da administração”. Rio de Janeiro: Elsevier.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 8. ed.
São Paulo: Makron, 2011.
KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à Administração. 6. ed. São Paulo:
Atlas S.a, 2009.3

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