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TERRÍTOÈtiO FEDERAL DE PONTA PÚRi

A n^tte
enn r*
t da Irra d ia ç ã o â o p o n c a r r . e n I JOBBAt HSBISTHADO—OtC. FtS.24.776,
tc c*Cx K r o n i.* ?.vc .—T r i b u n a e d o u t r i n a jM I4 *7 'M 4 BlCJfBBill. JOO,BS 24-í-0j8
O Governo, enquanto não possuir suas ins­
Diretor: j@r. Bral Bícetra-Gerenle: ^aureatiíies B. Braitbãp talações próprias, já encomendadas, pu bli­
cará na «.-1 Folha do Povo » todos os atos,
expediente e informações que deva trazer ao
A n oxrn | Ponía*Porã, 13 de Agosto de 1044 N. 5'^ 9 conhecia .enia do público.
j m tai+M* » * . « * # * « « ' • * ' “íwbhmumpmm
11 Onde não houver A gên ­

LãVOlRA CAFEEIRA DE S9KITQ


O problema da^ comuni­ cia do T elégrafo Nacional,
cações e transmissões, c o ­ serão atendidos os particu­
mo se sabe, é básico, p ri­ lares, logo seja o s erviço
mordial, para eficiên cia definitivamente regulamen­
|y|0 iuturoso e simpático 40.000. tipos ‘muito íinos, os m e­ dos serviços públicos, na tado.
3 « distrito de Bonito, no S im plicio de Assis, nosso lhores do Brasil, e lhe con­ assistência que deseja le ­ Nestas inform ações g e ­
Município de Miranda, m-n- velho e combatido amigo, cederam “ Diploma de Hon­ var, progressivam ente, & rais, o capítulo sobre á re-
te T erritório se desenvol por 6er sempre leal e com ­ ra", atestado da sua o p e ­ iodos os recantos do T e r r i­ ae de transmissões a sec
ve, quasi que anonima­ panheiro, principalmente rosidade e do seu patrio­ tório. explorada rio T erritório es­
mente, notável plantação nas horas críticas, êste tem tismo. Em Março último todas taria concluido, como noti­
de café de excelen te qua «2.00Ü plantas, parle produ­ Este senhor, que óra nos üs Prefeituras receberam cia ao público, se não hou­
lidade, principalmente na zindo e parte em forma visita, instalou maquina de recursos para as repara­ vesse um outro com ple­
zona da chapada da aía- çâo na sua desejada (pelos beneficiam esto com capa­ ções mais urgentes de nos­ mento precioso, sobretudo
raada e cubiçada Serra da ambiciososjfazenda “ Serra- cidade diária de mil e qui­ sas carreteiras, como pri­ para a nossa “ campanha",
Bodaqueua. dinho", onde quem escreve nhentos quilos. meira medida para apro­ ou seja, em proveito da*
Terras uberrimas, clima este artigo já foi recebido Exibiu nos, tambem, fo ­ ximar os Municípios, uns atividades rurais do T e rri­
inai6 temperado do que com simpatia e sincero a- tografias de' frondosos pés dos outros. tório Trata se do telefone.
quente, onde homens bon* ieto. de café, índice eloqüente Sob o aspecto rodoviá­ A palavra oficial não de­
dosos e afeitos ao amanho E finalmente o bravo c a ­ de que o “ habitat" rio ca- rio, o T erritório está divi v e abordar realizações em
árduo da terra dadivosa tei cultor Felipe Alves du feeiro é a terra calearea. dido em m e t a d e s dis­ projeto sem que já esteja
«e radicaram ao solo aben Cunha que na sua fazenda ü nosso intuito único fa­ tintas:— o planalto, cujas segura da possibilidade de
çoado de corpo, alma e “ Potreire*’ lançou á terra zendo esta descrição é águas vertem para o P a­ sua efetivação. Entretanto,
coração. fértil ld.OOQ pés em 194,3. mostrar com dados concre­ raná e a peneplanicie, que se permite fazer referên­
0 viajor naquelas plagas — o— tos a pujança do nosso T e r ­ vai até o Paraguai, corta cia a esse meio importan­
maravilhosas, naqueles eé O 8v. Silvestre Prado, man­ ritório e prestar m erecida da ao meio, no sentido te de transmisboes, embo­
lebres campos belíssimos dou amostras do cate que homenagem aos pioneiros norte-sul, pelo calcáreo da ra esteja ele, apenas, no
de capim mimoso nativo e colhera em sua preciosa na incentivação do plan­ Bodoquena. Nessa região plano de suas cogitações,
serpenteados de águas cris­ fazenda ao Miuislério de tio de caíezeiros nestá u- já vem, ha tempo, o 4." Ba­ porque o problema do te­
talinas é sempre recebido Agricultura, e foram clas­ nidade federativa. talhão Rodoviário abrindo lefone rural melhor solu­
de braços abertos pelos sificadas como sendo de — o— estradas modernas e na r e ­ ção talvez tivesse se esta
moradores, demonstrando gião do planalto, com os partisse da iniciativa par­
que a h o s p ita lid a d e e n a ta entendimentos que teve ticular.
naquela gente simples e
despida de falsos e obso­
DO BRASIL S/A. com as altas autoridades
federais, espera o G ovêr-
Sobre o assunto já hou­
ve favoravel e cordial en­
i)ú‘cção 6 eral — Rio de Janeiro no v e r constituída e apa­ tendimento com o sr. Di
letos preconceitos, de vi­
da verdadeiramente ií>arti- AíiENCIA 1)F, PONTA PORÃ relhada uma Comissão Es rotor Regional dos Correios
ficiota. i Aveniua Brasil nu. 1.618 pecial para execução de e Telégrafos que se não
Qualquer mortal que não um plano rodoviário que opôs ao aproveitam ento d&
tem coutas a ajuBtar com
CA FETEIR A D E C R É D I T O A G R Í C O L A ' venha servir ás populações posteação de cerca de 7U0
a polícia se seme bem em
E IN D U S T R IAL de “ cima da serra” . km das linhas telegráfica*
paragens, como aquelas, Serviço do cobranças e transíerencias de dinheiro para Para completar a rêde que cortam o Território,
protegidas pela naturesa iodo o l'uís — Desconto» de titulo» — iímpréB- de comunicações do T e r ­ havenuo, apenas, necessi­
sempre sábia e amiga. timos em conta corrente, etc. ritório, foi projetado um dade de mais ã j j km pa­
Para maior esclarecim en­ D E PÓ SITO S SEM L IM IT E 27o } tipo de lancha, sob as vis­ ra completar a rede.
to dos intaressados pelo Depósito inicial minimo Cr. $ 1 000,00 tas de técnicos da nossa A região de Vacaria, nos­
nosso progresso e pela po­ Marinha de Guerra, e já sa visiuha, conhece, e ha
D EPÓ SITO S L IM IT A D O (limite de Cr S 50 000,00) 3% !j
tencialidade econômica do Depósito inicial minimo Cr. 8 100,00 foi firmado contrato para muitos uuog, os benefícios
T erritório confiado á ad­ h aquisição de cinco des e vantagens do telefone
D E P Ó S IT O PO P U LA R E S (limite de Cr.S 10 ooo.oo) 4% jj
ministração do nosso ami­ Depósito inicial mínimo Cr. $ 50,00 sas unidades destinadas instalad*. em suas p rop rie­
go Cfil. Kamigo Noronha, aos serviços de assistên­ dades.
D E PÓ S ITO A PR A ZO F IX O
vamos fornecer nas linhas Depósito inicial ) por 6 môses 4% cia aos habitantes das re­ —o —
abaixo a estatística do cul­ mínimo Cr. S 1 000,00) por 12 mêses 5% giões dos rios Paraguai e O sr. Governador re c e ­
tivo e da produção da sa- D E PÓ SITO S D E A V IS O P R É V IO Paraná e tributários déste. berá a todas as pessoas
lo r o s a rubiacea na releri- Depósito inicial ) de 30 dias 3 1/2“/« Quanto ás transmissões, que desejarem tratar de
t a e opulenta região. minimo Cr. S 1 OUü.Oi) ) de (10 dias 4% terá o Território, já auto­ assuntos particulares, dià-
) de 9(i dias 4 1/2 /, rizado pelo Ministério da riamente, entre 15 e 16 ho­
— o —
Pês existentes: mais de Agências em todas a » principais Praças do País Viação, uma rêde própria ras, sendo de aconselhar
sessenta mil, sendo: composta de vinte equipa­ que os interessados e x p o ­
Pês em plen-i produção: mentos de transmissores— nham em resumo as suas
mais de oito mil. receptores de rádio—te le ­ pretensões, atendendo ao
Pés em form ação: nuiís E. DE PERUO N. DO BRASIL grafia que serão distribui pouco tempo disponivel e
de trinta mil. dos pelas sédes de Muni­ à vantagem decorrente, de.
Pés em. vias de produção Do Ram al de P o rs ts i P o r ã vai s a ir um cípio, vilas e alguns nú­ com isso, ser ouvido maior
no uno vindouro: mais de g a l h o paria D o u r a d o s ? cleos de populações mais número de pessoas.—
vinte e dois mil. importantes.
*j|* E M O S acampanhado o traçado, mostra o des­
Produção aluai: wais de II com entusiasmo o d e­ cortino rápido de sua for­
quinze cjil quilos. senvolvim ento da Estrada midável capacidade cons­ apaixonados de óbras se­ de Campo Grande á Pon­
— o— de F erro Noroeste do Bra . trutora. guras e bem apresentaveis; ta Porá e o prolongamento
Os heróis anônimo» que sii no transcurso da efrite- A rem odelação das ofi­ o pateo da estação aumen da linha eixo de porto Es­
labutam nessa uiilíssiin» ricea adm niítração do Cel. cinas de Baurú, aparelhan­ tado grandemente e cheio perança á Corumbá, sali­
cultura são: Aíarinho Lutz que tem sa- do-a com maquinisraoB no­ de novas linhas, novos d es­ entando se a magestoea
Cirurgião dentista Silves­ bido, como nenhum outro vos. uma serraria e carpin­ vios que facilitam as m a­ ponte do Rio Paraguái que
tre Prado, proprietário da Diretor, atacar os mais im­ taria das mais eficientes, nobras; faróeB que fazem será ultimada no correr do
fazenda “ C a f e s a 1” , pai portantes trabalhos que seção do modelagem com á noite a melhor vigilan- próxim o ano.
de dez filhos, sendo que tendem melhorar os s ervi­ pletamente reformada, a cia; Deposito de carros; La­ Novos armazene, estações
os seis mais velh o» estão ços da uobsa única fe rro ­ parte m ecanica acrescida vanderias mecânicas; a R o ­ novas, inúmeras casas de
estudando, e um deles é a- via de vários utilissiroos apa- tunda, com as Buas mode- de turmas espalharam se
luno da escola de aviação; No eixo p a u l i s t a , a relharaentoa, inclusive tor lares instalações para a por toda a extensão da Es­
êste senhor possúe nada retificação do trecho de nos dos mais modernos, u- conservação das locom oti­ trada, sentindo-se a mão
menos de vinte e oito mi! Mirante ã Lins. passando sina elétrica, abastecim en­ vas. Tantas óbras n o v a ^ e m agica do administrador
pés de café. por Pirajuí e assim elim i­ tos dagua, tudo bem deli­ úteis, que o patriota não que observa e procura c o r ­
Feltciano Alves d e.irru~ nando um ramal de curta neado e inteligentemente se cança de admirar. rigir as faltas que encon­
dtt, dono da fazenda Pitan- extensão e sem um deter­ feito para acrescer a pro­ Da ad m in ístr^ ão, desse tra. Os pateos das estaçõ­
gueira, que plantou em minismo aprovekavel, a dução dos trabalhos. ilustre e honnfco eua£ es são hoje um verdadeiro
1943 mais de lO.OOU pés e não ser o de «é r v ir á c i­ O edifício da estação de. nheiro m ilitar,% rge » esroí jardim, os das casas de
pretende atingir lógo a dade Rainha dos Cafezaes, Baurú concluido m, sua tar os gigantescos serviços turmas ricos pomares, tu-
conKortadora cifra de ...... encurtando e melhorando gestSo coia o cuidado dos na construção do Ramal Conchle na 4.a página
2.a pan. A FÜLHA M FGVÜ 13-8-944

ASSUNTOS DE TERRAS POSTO DE PUERI­


CULTURA

é a
O Pôsto de Puericultura
célula mater da prote­
Eis um interessante des­ quirentes que tenham aü
pacho proferido pela Co­ terras medidas e demar­ ção á infância, particular­
missão de Estudos dos Ne- cadas e integralizados os mente proposto ao combate m m i m w.
gocios Estaduais do Minis­ preços à época da consti­ contra a mortalidade infan­
tério da Justiça, dele se tuição dos territórios fede­ til, mas exercendo em tôrno
Instalada em predío n o v o es-
infere que a m atéria não rais, como também para a si uma porção de bene­ lá em condições de oferecer o
é pacifica e uniforme: dirim ir possíveis Jdúvidas fícios que vão alcançar a máximo conforto aos senhores
Ei-la: quanto á legislação e6ta- família em termos saude passageiros—atende a qualquer
— Processos de legitim a­ tadual a ser aplicada, no de ecouomia doméstica, d'^ nora.
ção de posse de terras no caso dos T erritórios fo r ­ aperfeiçoam ento moral e Vila União— Mun. de Ponta Porã
Município do Maracajú (Ma­ mados por partes desmem­ social.
to Grosso), situadas no T e r ­ bradas de dois Estados. Simples e sumários na
ritório Federal de Podta sua organização e no seu
Porã (processo n° ">5-44 e funcionamento, pouco dis­
N ic a n d ro C am pos.
pendiosos, fam iliares por
apensos)— opinar pela des­
necessidade do projeto de VINHO CREOSOlflBO assim dizer, e de eficácia Mi Tendo obtido férias, se­
D ecreto—lei apresentado C um podcroco fortifieantc qu« comprovada, é porém indis­ ba guiu com destino á Cuiabá,
pelo Relator da Subcomis­ i « í»e o m »n d « • todos «q iié lc t p ensável que se multipli­ o proficiente escrivão do
quem os Postos de Pueri­ C O N T É M
são de Terras, Snr. Leal que «tf47t9»am am pzriedo de ü° Ofício, desta Comarca,
Mascarenhas, por estar a FRAQU5LA ORGÂNICA cultura na proporção de «110 ELEMENTOS TÔNICO cujo nome serve de título
matéria prevista na legis­ 1 para 10 ou no máximo a esta notícia.
lação federal sôbre os T e r ­ VINHO CREOSOTADO 20 mil habitantes. De outro ARSÊNIATO, VANADATO, O competente serventuá­
ritórios recem -criad os: os modo jam ais exercerão FÓSFOROS, CÁLCIO ETC, rio da Justiça foi visitar a
tradicional e pode­
Srs. Junqueira A yres e Ot- influência decisiva sôbre sua família que reside na­
roso tônico re­
to Prazeres votaram por constitui nt»
as cifras da mortalidade ToMCO GO CÉREBÜO quela metrópole. Augura­
que fôsse aceito o projeto infantil. Nada adiantará pa­ mos-lhe ótima pennaoen-
N io oonfundir... ra isso um só consultório TêMco Dos m m m
apresentado não só pela cia na cidade veide.
necessidade de se definir, Peçam só: de bigieue infantil para
atender a 100 ou 200 mil Os Pálidos, Depauperados,
até que a matéria seja de­ M ANDACARU
finitivamente solucionada mo CHMO habitantes. O empenüo do Esgotados, Aaâmicos, Mies
pelo G overno Federal, o DO FARM. QUÍMICO Departamento Nacional da
que criara, Magros, Crianças Foi visto nesta cidade o
orgão competente para e x ­ Joio da Silva Silveira Criança é que a sua cifra
célebre charlatão Manda­
pedição dos títulos de pro­ alcaoce o mais rapidamen­ raquíticas, receberão a touili*
priedade a favor de ad-
CssibrcidoeIsmcsski 63anos! te possível a proporção caru, processado nesta C o­
caçio geia! tio organismo marca por e x e rce r ilicita­
verdadeiramente útil, uma
mente a medicina. Segun­
v e z que sejam organizados com o de consta está bomisiado
Qf. R egiã o Militar e funcionem dentro das
normas que o estudo e a
SANGUKNOL
em Pedro Juan Caballero
e passa furtivamente para
experien cia lhes traçaram. esta banda, com intuitos
30“ Círcunscrição de Recrutamento Lic. D. N. S. I*. n\ 199, 1.92
Dep. Nacional da Criança inconfessáveis.
16.8 Z O N A D E A L I S T A M E N T O MIL ITAR
PONTA PORÃ
R elação dos cidadãos alistados pelo Municipio de
Ponta Porã, no ano de 1944. MT111 t» . .»•* /.. tute

Distrito de Alis­
N.° NOME F ILIA Ç Ã O tamento C O M P A N H IA N A CION A L OJES
PARA. F A V O R S C S R A. E C O I- IÒ M IA
AU TO R ISaD a a F U N C IO N A R e F íS C A L lS A líA PK LO
CLASSE DE 1926 «O V E R N O F E D E R A L
OxpitHi i.ib s ". Cr.5»£.000.000.00 Capital R eal*.C r S S00.0UÜ.00
Continuação do número anterior
127Simeon Antônio Lopes Antônio Jo lo
seimio í>i: m m
128V itor Luís Francisco Duarte Ponta P rã Combinações contempladas uo sorteio de — 3 1 J a lllO « t » 19^41
129 Viríssimo José Rosa
130 V ergilino
131 Wilson
João Domingos
Dário Martins
Z C C D N D R B A D L G
132 W alter Orestes Cerzósim o F F F E T G K Z Z Z F B
133 W aldir Rosalino Rodrigues Contemplados em Maracajú. o titulo K Z Z pertencente uo sr.' Afonso Frederico
134 W alter Brasil Saldanha Laguni*a Pache com Cr. ■$ 11.400,00 e em Cidrolandia o titulo 2 C C pertencente ao sr. João
135 X a vier Talete Becaluva Ponta Porã Francisco H. Oliveira com Cr. $ 5.000,00
O yrexlMO u r t i l * será r t i l l u l t « a 31 d t âgoato d « 1944
CLASSE DE 1925
136 Am aro Gumercindo R. Neves Ponta Porã A g e n te : J fO V À E 9 ,ma Marechal Floriam r.787
*37 Aureo Felisbino Rodrigues
133 Am elio Juliana Velasques Recomendamos ao j Sn rs.possuidores de T Í T U L O S pagarem mensalfnente as suas
139 Alberto Agustinho Rodrigues União mensalidades afim de poderem participar nos sprtêios mensais
140 A rí Antônio Nunes d* Silva
í 41 A rí Alm ires Nunes Vasgas
142 Alcebíades Valerio B. Lopes P A IS
143 Aladino Joaquim Pedroso F O f* M i& & r í3 L -
144 A velin o Júlio G. dos Santos
*g ZO LIVROS MODERNOS (2a. MAO)
145 Adriano Pedro João Esquivei A m ilva .— A maiva é u- *£ POR Cr. $00,00 1'*
•* ,
U6 Afonso Rodrigo V. dos Santos ma planta fibrosa muito

8
147 Antônio Antônio Flores espalhada no Brasil oude, Com d i r e i t o a t r o c a r
148 Alcides Bento F erreira da Silva sob designações variadas, t a n t a s v e z e s q u a n t o q u i z e r , {&
149 Artúr Venceslau Domingues cresce em estado silvestre. a Indicando o gên ero preferido, mande o di- pi­
150 Adão Domingos Antunes O p e q u iz e iro .-O pequi­ nheiro mediante vale postal ao: ÍJÁ
] ;• I Antônio Henrique L. Matoso zeiro é um magnífico vege
tal oleoginoso das nossas L iv re iro W A L T E R MENZL— Rio de Janeiro.
152 A lcid es João Maciel Cardoso
terras altas e que é, ao â Rua República do Perú, 345
153 Aguinélo Apolinário Brum
154 Alcides Ponciano R Lopes mesmo tempo, uma árvore AS'*'**
£ I ^ C > > 4^ ' /«•*». v‘ ,/V ) v 1 *V V *'1*
155 Adolfo Constantino V. Soares cujo tronco atinge, as veses,
156 Atanasio Adelaide M. Rodrigues enormes dimensões. Sua
157 Altino Felisbino A. Freitas madeira é tr a n c o -p a rd a - de Cotegipe era um cético. devem incomodar duzen­
158 Aristides Juvenal José Pavão cento clara, compacta e de Sem vaidades, não disputa­ tos homens!
fibras entrelaçadas, tendo va nem mesmo aceitava a acácia neyra.—O cul­
159 Adão Manoel Martins A vila Lagunita
160 A lziro Francisco M. Batista grande resistencia. Muito honrarias. Ao regressar do tivo da acácia negra no
i « l ndão Maurilo V az » estimada para segeria, Rio da Prata, onde reso l­ Brasil, em grande escala
162 Alcides Claro Antônio de Sousa » construção c iv il e naval e vera o problema da restau­ oscala como vem sendo
Alberto Gonçalves » para dormente». ração do Paraguai, o im­ desenvolvida, destina-se a
163 Apolinório
164 Anselmo Fausto dos Santos Cab. do Apa .4 cebola.— O Brasil, perador quiz d ecretar a emancipar a ecouomia nu
165 Àrindo G regorio V. de Alm eida » » produzindo cebolas, desen­ eleva çã o do seu titulo, at<> cional de uma importação
166 Amiiton M anoel P. (iinm arães » » volve sua economia. O a que ele se opoz. Si que muito a ouera, qual
H>7 Anaurelino Pedro Tri^idade » » agricultor que não esque­ morresse como ministro, o seja a de quebracho.
cer em suas terras essa seu desejo era que !he não /v acácia negra é uma
168 Areovaldo Amador Boeira • » »
1*19 Arlindo Gabriel M. da Silva espécie bulbosa, necessaria prestassem, siquér, honras leguminosa preciosa para
170 Agostin Damasio N u n h es ^ Campanário na alim entação humana dá fúnebres, como era de pra­ a indústria do cortume.bem
171 Bonifácio Urbano Ltetigarrilfft União um impulso á sua riqueza. xe. como para a de perfuma-
172 Bernardino Honras fúnebres.— Com E acentuava: rias. Da casca, extrai se o
Paulino v. Fernaufl^s
Continua no próxúno número seu espirito sútil, o Barão P or um cadáver não se Cow hic na V.a página

t
13-3.844 « > - 4 J V . VJWTUI 1*/A»'**,«(MT! ÍW ** jB
A FOLHA LCí f&VG 3. a p«n-
BRASIL, PAÍS FORM IDÁ­
\\
EXPEDIENTE VEL II R. PEREZ RLHO
A FO LH A 1)0 POVO Conclusão |
OHÜÃU SBMANAKIO Escritorio Gomsrcial de Comissões, Consignações e Conta Própria.|j
Diretor: Dr. A UAL MOREIRA
taiffno e do iruto óleo es- J}
ÇJereníe: N.*S. BRANDÃO sencial. T in ta s Pneum áticos F erram entas II
Mossa exportação de p i- 1 Cimento Camaras de ar Lubrificantes f
Btfa aí*s«cttairiei'ia*!.o,K3S nho.~~ Em !94.3 o Brasi) : u
Gãixn Poetai, F E R R A G E N S A r tig o s de Selaria Maquinas A g ric o la s li
exportou 196.498.700 pês <
quadrado*? de pinho, sendo - Munições A R T IG O S D E C A Ç A E P E S C A Lanternas
Poata-Porâ T w rit. Fewrai cerca de 9 iu/0 dessa ex p o r­ Conexões e tubos galvanizados.
A S S IN A T U R A S tação destinada ás Arnér;- J
cas e o restante . á Ingla- ? - - - - - - - — - 1 Pfras e wmkm em geraí, para AliTO.üoIXíS E CAMINHÕES [
Ano Cr. $ 30,00 terra e Á frica do SuL
Semestre « $ 15,00 — o— TH Ê T exas Company (S.A.) Ltd.
Trim estre « $ 8,00 -O Brasil ê o maior pro­ Comissário da: Singer Sewing Machine Co.
Mês « S 3,00 dutor de café do raundo.
N.° avulso Ctvs. 80
* atrazados Cr. $ 1,00 ferrcfouücBtt do BAMO 1)0 ESTADO M SÃO PAULO S.A. fl

P U B L IC A Ç Õ E S instituto Nacional d» BANCO V1CI0.YAL DO COMÉRCIO K PKODUÇÂO S.A, (A g.d e


(encam inha operações bancárias em geral)
í\np Grande)
1 “ e 4.*' Pag. - Mate • Tel. PERCY — Ru? 11 de Junho s/n. Maracajú — Ramal NOB
Por Ccnt.de coluna Cr. $ 3,C0
D e le g a c ia R e g io n a l T erritório de Ponta Porã
Repetição « S 3,C0
d e P o n ta P o rã
?!:
2.u e 3." Pag.
RESOLUÇÃO N. 176
Por cent.de coluna Cr. 5 2,50 TERKÍTORIO DE PONTA PORÃ
CONSIDERANDO que d e­
Repetição « 8 2,00 J u iz o d e D ir e ito d a
vido í'„ circunstancias vá­
Edital de terras V v. $ «5,00 rias da vida nas rtgiõ es C o m a rc a d e P o n ta
* » mediçfio « S ;J5,00 erveleiras, verifica-se des­ P orã
v io » de braços para outras
P A R A A N U N C IO
por públicação
atividades estranhas ao ma­
te, no Território Federal
PubHcacSo
de Ponta Porã e Estado de O D outor Eduardo de
1.“ e 4.“ pags.
Por ceut.de coluna Cr. $ 1,00 Mato Grosso. fía rw s Falcão de Lacer­
CONSIDERANDO que daí da, Juiz de D ireito d,a
2." e 3.a pags. decorre a tendencia para Comarca de Ponta-Porã
Por cent. de coiuim 70 ctvs. T erritório feaerai, na
reduzir-se a produção a
quantidades menores que fòrm u da lei, e l e .
as exigidas pelos merca F A Z saber que, por par-
ALOIS SHERER dos cousumidores.
ív u iw iiiu u m iiiio „ te de Doaa D a í í L a FLO
Apóz perm anecer algum CONòíuERAM JO que a K c S BELMONTE, lhe foi
tempo ao seu estado natnl, melh
eihoua i-e preço do ma- ljjlI.igi(j a a petição do teor
voltou novamente a esta te, nas fontes da produção seguiute: Exm.° Sr. Dr. Juiz
cidude o portador do no­ poderá corrigir essas pers­ de Direito da Comarca, ü iz
me em epígrafe, afim de pectivas, nao só interes­ Daíiia Flores Belmonte,
liqu id tr os seus negocios, sando mais o produtor, co brasileira, solteira, üe li
e assim sendo, naturalmen- mo remuueraudo melhor des duméiticas, d om icilia­
te espera que os ‘‘cadá­ os trabalhadores nos er- da neste Município, lim a
ve re s ” se manifestem vai8.
^ A v o i r v D » » utiia ___ _ legitima de Jeruuiuio ue
A<> bom riograndense A- CONSIDERANDO que a y liVeira tíelmonic! e de U.
lois, pedimos que continúe siíiiples deteruiinaçao de Flores (certidão jun
nos honrando com sua pre­ p-eçüs míaiiiios, ja feita
pelo luslituto, permitiu u-
UJ por seu advogado ms Pm O SNO lk CAP1TALISACA O
sença, porque a im o^ssão en to na Ordem, caderneta
que nos deixou contrasta ma melhora uou preços, R E S U L T A D O DO SO R T EIO DO MÊS DE
n.° 10 que, tendo naseido
com a de certos coesta- mas só a fixação de pre­ a 12 de Junho de 1922, no J U L H O R E A L I S A D O O DIA 31
duanos seus e que ele aqui ço á uivel mais alto pode­ Distrito de Uniao nesla v o
bem os conheceu. rá dar nesta eventualida­ EUO PXH ZR Z DAB
marca, 6eu6 paes registra­
de os resuitados desejados. ram na com o nome de L A Mi XP V AAB YLR
REKCLVE:- Dalila Fiores Belmonte. Aoquirir um título da “ PRUDÊNCIA” é conquistar
fe á i.iírfe a B ílis Não lhe convindo, porém,
a sua independência econômica
úa semFsptSr ürt. I o— SRo fixados pa­ os doia últimos apelidos.—
ra o produto;- no T e rr itó ­ Flores Belmonte — q m r
rio Federal de Ponta Porã muda-los poru o de — Pa-
A Inspetoria nesta cidade, Avenida Brasil n* 1.503
c salterí rtü cüx.a dlspoilo pare tniit*
A u d e lin a d e C a m p o s
Seu ligado dxve produzir dinriamént* e no Estado de Mato Gros- checo em g r a t i d ã o á
um litro de bilis. 8Í a bilio uio c-.nre li­ so, para o mate eauchea- jfamilia de igual apelido, da
vremente, oa alimentos não tóo digerido* do de prim eira qualidade, qual vem recebendo pro- D o n a R o s a lin a T.
<■apodmeem. Os gane» inchamo esma­
ga. Sobrevem a prisfio dc ventre. Você *e safra do corrente ano, por te ção, favores, para assi- M o r e ir a
sente abatido e como que envenenado, 10 quilos, à granel, os pre- nar-se dora diante com o É UMA D O tN Ç A G R A V ÍS ­
Tudo é amargo e a vida é ura martírio. Procedente da excursão SIM A M U IT O P E KIC O SA
Uma simplu» evacuavão não eliminaii ços abaixo, conforme os nome de Dalila Pacheco.
a causa. Neste caso, as Pílulas Crntere que fe z pelo interior do P A R A A F A M ÍL IA E PAN A
pura o Klgado sAo extraordinariamunta Vr Maracaju
Z ? J l CTCr.
* < 6. 11 0 — A88imouvido
re!lUtíro \ Exm.
V - EoXC!Sr.
f' Estado de São P a u ^ ^ ü a A RAÇA

m
eficazes. Fazem correr <-sse litro d« bilif. lJ,.-u ríUei USANDO O
« vocC (te isente dispuclo para tudo. Sito capital e na m etrópole do
Dourados e Entre-Kios Cr. prom otor da Justiça,
suavese, contudo, ropecislmontc indiunde* País, chegou na semana
para lazer a bilis correr livremente. $10,50 - Ponta i ora-C ara- nog termes do art. 71 do
Peça m IMIuIas Carteir. par.» o figurir;. panário Cr. $ 10,00 — Por- Decreto n.° 4857 de 0 de
que hoje finda a. virtuosa ' £l ÜÜ
Nío «celtc ojtro produto Proço Cr$ tos Rios navegaveis Cr. esposa do sr. Aryno Mo­ T E R E IS U M BOM A U X IL I­
Agora também«m envelopes ue CsS C,Sü. Novembro de 1939, e, pu­ reira, cujo nome acima se A I » N O C O M B A T E A ÊSSE
$ j,50 — Patrimonio União blicado edital pela impren M AIO R FLAGELO DA
U&J. 14MU ,A , -M : . * i , « Ü U M <• t ■■
Cr. $8,09. vê. H U M AN ID AD E .
sa iocál, se digno de or­ Cumprimentamo-la A 6 Í F I L I K SE A P R E S 3 N T A
Art. 2"— A presente R e ­
MILHÕES solução entrará em vigor
á 1° de Agosto ue 1W4,
denar a retificação pedidn
e averba la no seu as^en-
lo por mandado, no^cartó sem haver impugnação,
SOB IN Ú M G R AS F O R ­
MAS. T A I S C O M O :
DE PESSOAS TÊM USA­ NEU M ATI SM O
revogadas as disposições ,.ju j-espectivo. .Nestes ter­ defirí o pedido. Dado e
DO COM BOM RESUL­
em contrário. passado nesta cidade de ESCRÓFULAS
TAD O O PO PU LAR
DEPURATIVO í P.io de Janeiro, 3! de Ju­
lho de PM4.
raos. P. deferimento. Ponta
Porã* ’ 2 de Junho de 1944. Pouta Porã, aos três* dias
(a ) João Baptista dc Souza c*° me8 t!e mil F lS T U L A S
'
E L x X IR 914 a ) Car.os Gomes de Oliveira
E’ qUtí’J
,, , , . „
' ? n ,? L . pr° ;
novecentos e quarenta e
quatro. Eu,' Meandro E. ÚLCERAS
A hifíiis ataca todo u organismo Presidente cesso, o seu ritimo noinial, Campos, Escrivão do 2?
O Figado, o Baço, o Coração, Ofício, o datilografei e
o Estômago, oh Pulmões, a P e - ! subscrevi.
Eduardo dc Burros Falcão
le Produz Dores nos Ossos,
Reumatismo, Cegueira, Queda L IV R O S de O C A S IÃ O de Lacerda
do Cabelo Anemia, e Aborios. KÍ2 Tf i
-’V M ’eça lista e indique seus desejos Juiz de Direito
Consulte o médico e tome o
popular d e p u r a t i v o Forneço Lambem qualquer livro novo
SERVIÇO N AC IO N A L DE
ELIXIR 914 S QUERENDO LÊR SEM COMPRAR peça i n - Ê EDUCAÇÃO S A N IT Á R IA
O D E P U R A T IV O
woseos avôs jk
Q UE

Inofensivo ao organismo. A- ;í;- formações sôbre meu serviço de tro-^J


gradavel como um llcôr. Apro­ riscar e emprestar livros. O PRECEITO DO DIA U S A V A M . D* A N O S
1
C
:V? )$'■
vado como auxiliar no trata­ Livreiro Walter Menzl-Kio de Janeiro. '- Os dois sintomas da s í f i - -------------- — —----------------
mento da StriMS • B£UHA- Ha, no período primário, te dos casos, e? tá localiza-
TtSUO da mesma origem,
•Rua República do Perú, 355.
tms são: — o cancro duro ou do na virilha, constituindo
pelo ü. N. S. P. ' 4- " - ^ ‘ív- ‘v r''^ K^ *í<v,aí*vn*t.> cancro sifilítico e o “ bubão' o que vqlgarm ente se clia-
. C .-, \ r, ,M' ^ i i . c. i.Jv.p»o -rM.***.*, j- '. . '/ - /> ./> /./* t a » .,v . \u. t c
sifiütico que, na maior par- ma •* ingua" . SNES.
í-rrvir^vnjK*;rvwSV»«w,a’A#M

ã FOLHA 00 POVO
Ano X IIIJ
.-in*vn*?r1f*W3H* ua.
Ponta-Porã, 13 de AgOsto de, 1944 j N.° 5S9
EDITAL
(Utfrtora de VilrniUriato)
FAÇO saber a todos quan
casa chin a
•J*-.... /•*....* .
tos interessar possa, que A m e l h o r s o r t i d a em a r t i g o s p a r a u s o e
a partir desta data de a p a r a p r a 3 e n t e s , e m u ito e s p e c i a l m e n t e :
E. DE FERRO N.
Conclusão
DO ...
Associação Co­ eôrdo com a autorização ■
P E R F Ü M Â R I A S
do incentivo da fecunda.
Administração Marinho Lu-
mercial do Exmo. Sr. General Cmt.
da 9“ . R egião Militar, fica
k

D as m e lh o r e s m a ro a s , d e n t r e S l a s :
tz. Dr. A rai Moreira, na aberto o Voluntariado p a ­
T A B Ü — 18 K l LA TE S — P R Â T IN A S — JU v E -
No terreno hospitalar, qualidade de presi­ ra preenchimento de cla­
N E L N. 5 — BRISAS D E MAU - DAMA D E
Baurú, Araçatuba, e Aqui* dente, convocou para o dia ros desta Região.
N O IT E — O R IE N T E — SONHO a Z V L —
dauana foram grandem en­ 9 do corrente uma reunião Os interessados deveráo
T b L lP A N NEGRO e o u t r o s .
te beneficiadas com os no­ de todos os comerciantes preencher as seguinte» í!
vos edifícios de Saúde, sócios ou não da Associa­ condicões:
ção* afim de tratar de di­ a )— ser brasileiro náto. N R A N D U T Y - C H A PÊ U Z PA N A M Á f c h i l e > —
completamente servidos de
versos assuntos, como se ­ b) — ter bôa conduta, com E S TA TU E TA S M ARSAL — P IL H A S PA R A L A N ­
todos os recursos indispen­ TERNA — D IJO UTERIA S — OBJETOS D E A-
sáveis ao tratamento dois jam: extinção da taxa de provada pelo Delegado de
extatistica, reorganieação, Policia ou dois oficiais do D ORNOS — CH ARUTOS — J a z m in , C a n a r i o s
ferroviários que hoje pro~
em moldes mais modernos, Exército; e C a s t e l a r e s — LOM BAS hARA M A TE -
curam confiantes as mesas
do referido orgão, de clas­ c ) — estar entre 17 a 25 M IU D E ZA 6 — M EL D E ABELHA — SABÃO —
operatorias desses estabe­
se. unos de idade, devendo a- R ELO G IO S M a LAS D E COURO - SA N D A ­
lecimentos.
Ficou deliberado por s o ­ presentar, no caso de ser L I AS FRANCISC '■->N A S — a a P A T O S GALOCHA
Longe iriamos si houves-
licitação insistente da pre- menor de 18 anos, consen­ — O C U LO S - TERNOS e TER N IN H O S d e c a -
semos que alinhar todas as
sidencia que se adiasse o timento do seu represen­ S i m i r a . — LENÇOS DE SEDA PAR A PESCOÇO,
óbras da gestão maravilho­
estudo dos problemas em tante legal; e i n f i n i d a d e de o u t r o s a r t i g o s p e lo s
sa do atual Diretor da Es-
téia e se tratasse o quanto d l— não ser reservista m a is b a i x o s p r e ç o s .
Estrada de Ferro Noroeste
do Brasil. O nosso jornal antes da eleição da nova de í*. ou 2a. c ategoria; iU% De abatimento apresentando este anuncio
é pequeno e não tem a Diretoria que deverá reger e ) — não estar chamado P ara rev e n d e d cro a p re ç o s e s p e c ia is :
divulgação que desejaría­ os destinos da ssoctação a incorporação para o E-
/* >»
mos, para espalhar por to­ no corrente exercício. xército ou a Marinha de- « C A S A C H I
da parte as nossas congra­ Na referida eleição que Guerra ou provar ter sido
isento da incorporação de- Em PEDRO J. C ^B A LLE R O — !>. P o rã —(Paraguái)
tulações aos que se bene- s e realisará, hoje, ás
liciarn dos Iranspories fer­ 9 e meia da m:)nhá no sa­ poi da eoíivocação de sua
roviários da Noroeste do lão do Gremio, só poderão ciasse;
já nã- mais se reproduzem
Brasil. A nossa estrada ca­ votar e serem votados, só­
cios já inscritos, devendo-
í ) — ser viuvo sem filhos
ou solteiro;
Gaiata d e nestn zona.
minha para modêli;. Vale
ser conhecida se're s o lv e r, apenas, nnie3 g) os que forem m aio­ LOAdAMA As nossas efiisivHs feli-
res de 20 anos deverão e- citações n o s i o i m í i inenses
ôutem recebem os a v i­ do pleito, se os ditos só R eceb' mos o l.° e o 2.° pHí' esp • »d:t xquisiçàQ
cios deverão pagar as pres­ xibir o certificado de alis­ número d > sem aiáiio ( íh
sita do engeulieiro Horta. que acaba <•- ec ber da
tações em a tia zo que nuu tamento militar.
Ele vai proceder estudos zeta de LOND l v , i< rnal tribuna jorna i.^hc.í.
ca lües cobraram ou se Outrossim, diariamente,
para um Kuiuai de Lapão de feitura n.> ma, supe­ Gazeta de LO n R 'N \ s a ­
podeui v<itai e !*e ein vo entr>- ás 8 e 11 horas da rior o r i ç ã o , magnifi
Alto a Dourados, mais u berá divulgnr a t'a v e z da;
tados, seio a >-atisíaçào de manhã, poderão os i:iter> s- cam apresentado -'pos
nif visao,animadora da A l­ pena cintilante d s^u re
semelhante exigencía. s.id s io ,-eseutar^in a s?i; do elementos para uma
ta . .dmiuisuaçao ua N oro­ dator chefe a puj mça Co.
Quer u o h parecer que a esta Unidade, acem paiba
este Dourados, é, sem dú l-.iH a vids. mercial, industrial e agri-,
prim eira hypotese é a mais dos do- dnoomeot- - -
viüa, a Lauaan do T e rri­ t seu redator responsa cola da riquíssima Z'>nn pa
acertada e consentanea p tc t vos, xigiuo* oe-. 1 i.
tório. E’ a zona de ter­ sav o sr. H. Puigari Cou ranaense a que v<>in de
ras Ue cultura que se ri- com os estatutos dr- todos tinh que já viveu em o
Qu e ;ii >Jo i.t •ra servir.
vaiisam com as melhores os clubes, associações, g r - no meio, .apreciado au
1 i iíe (!*-■
terras üe i;ão l aulo e do mtOb e etc qu«- exigeiu qiiií lor livro «Fronteira v
todos c>e «eu ui qu•!.<.• |j * Saldanha da Gama Vieira C o m is s ã o C e n tra l
Paraná. E’ a maior zona b-irifi nnrtH» cujas cena^ 1
Úe matas, possuidora das ra com o» uolr.o s ciais. 2°. Ten. -ecretário 11 de critas ^gr.iças « 1)> n- >*-. C o n t r o l e
nit-llioreh m aueiri^u e cons missão avisa ao pú-
truyao, existindo ja uiu a LJH, R U IÍ d RSE ulo que a partir da pró­
p iceia oo mercado txpor-

ÜlsilUlll; SlilCililiai lii)iiiir


Estiveram na visinha e amiga xima semana o açúcar se­
taoor de tahoas de puroba cidade ue Pedro Juaa Caballero rá racionado para quatro­
e de ceüro, a aumentar se, os ilustres Drs. Ruis Arse, iti- centas gramas por semana
Caua uia, coui as novas Kiiissimo juiz de i.a instancia
tle Concepeción e Raul Jorge e per capita.
instalações de serrarias
que dú estao sendo mon-
Triçiuis, advoíjiiao naquela flo­
rescente citiade, edificada á mar­ iíelttjfíwiia p.gumal de P.Miia P'»r«i C e l. S e b a s t i ã o C ia u
lauus. üera, por exceiencia, gem esquerda do caudaloso c
d in o O liv e ir a
a zona oe abastecimento
da piop n a Estiaua, para
bélo Rio Paraguai.
O competente maiílstrailo L)r.
Rm», veio ate á fazenda Estre­
A tf I S O e C ru z
leüha e dormente*, cuja la, de propriedade ue Don Gil-
produção tornar
tavel,
luexgo
proceütudo se ao
bert Lejeune, ; fim de m luuo
examiaar a procedencia ou
A v isad o s a o s srs. gi
Foi com verdadeira ale-
qu. oOuuemos Ua uie-
reflorestamento das rnau- nao de certas denuncias formu­ « o / a i, ^ m a f d a d t a s e a * * i fccma piom oçao do nosso
chas exg ladas.
lada» comra aquelo ciiiudáo. en­
quanto que o Sr. i r. Raul de­ p o íta d c r e s d© ffa ie , te/- amigo, cujo nome respei­
tado acima estampamos, o
A (Jolouia A gricola Fd-
deral, recém instalada,
sempenha a nobilitante f »nção
de advogado do acusado.
Aos distintos di.jcipulos de
s«a tnucfado a séde «le v a d o posto de Coronel
do gloik<-.>o E x é ic iío N acio­
pi o mete uar um deoenvol-
mento assombroso á a g ri­
Tennis enviamos o nosso cartão leaacia KeasoaaJ d i s t j taf- nal
cultura, tornando se em
de visitas, com m votoi <ki fe­
liz permaneneia nesta aontoira. rüério s>ara a rua t Como é do conhecim en­
to dos caros leitores aqu e­
breve a maior exportadora
de cereaes para os centros
TELEGRAMA
chai Florüano, e$aai,,« le militar ex e rce a chefia
cuiisumiuores, Maracaju,
Campo Granue, Sao Pauio, RIO i l (Asapress) Espe­
âaia iopas. das Comissões de Limites,
que demarcam as nossas
nao contando t onta Foi á fronteiras com o CJruguay,
cial para “ A Folhfi do l*o
que possui lavoura para Pavagtlay e Hoiivia.
v o ” .- Foi assinado hoje I-
bu.v subsistência. tamaraty, um ac< r .o entie SEÇÃO FISCAL CARMELO PULÉU ' Felicitam os o fc%i. Cel.
A Estrada No< oeste cons­ •Claudino pelo í xito brilhan-
Brasil e ’ ^aragu.jy para • ur Manoel Dias d<t Pinho No dittS deste utfis trans­ tp que ' í‘in obténdo em
truirá ^25 quilometros até construção fe r r o v iá m Con- correu mais um ano de v!
Capao Alto. Medi da eco Por-falttt de eíesaentos» sua carreira e nas missões
cepción — Pedro Juan Ca- de r.tarjú^a e util tfo cor­
noiuica é inieligente e, pois. consnbstaneiaes, para utn qut) o Govêrno da Uepú-
baliero. A Estrada de F er­ reto G u àrdjlivros o nosso blica lhe têm confiado.
p roceder a derivação pro ro Noroeste do Brasil ob­ trabalho completo capaz am igo Puléo.
jetada até Douradws, au- teve eoncessSo para cons- de orientar os contribuin­ Abráçamn-lo.
mentanuo o volumoso tron­ truçfio e exploração eã'.ra­ tes do imposto de vendas JACINTO CUNHA
co ue mais um galho que da que deverá euconfrar- o consignações que a par­
o tornará mai* roousto e
FRANCISCO JOSÉ Çeguiu com destino a
se em Ponta Porã ccm o tir de 1“ Agosto passou a
vigilante. O cel. Marinho ramal que vem do Campo ser cobrado pelas Mesas O lindo pequerrucho do­ S ã o Paulo o conheci­
Luts. diretor da Estrada e de Kendase Coletorias F e­ no de nome tão com prido, do fazendeiro e compadre
Grande.
o eng° Mauricio Murgel derais em todo o Territorio, lestejou o seu prim eiro na* do nosso Diretor, titular do
Dutra, Chefe da Construção deixam os de dar hoje nos­ talieio no dia .29 do c o r re n ­ nome supra, o qual vae em
C A P . C E L E S IO B R A ­ ousca de melhoras paru o
do Ramal, acertam man­ sas despr.tenciosoe infor­ te,: dando nr «li vos p r.i,
GA mações, prometendo tratar os seus queridos pau. W c a ­ seü abalado estado de saú­
dando adiactar tão provei
toso empreendimento. Chçgou na última sema­ minuciosamente do assunto pacitassem mais uma v e z de.
Congratulamo-nos com os na a esta fronteira o ilus­ duo reputamos de grande ,do .quanto são e;!> wJ.n. Alm ejamos lhe ótima v ia ­
douradense» por esta ma­ tre militar acima referido, interesse, no proximo nu­ ( ontfnüe fazendo a n t» a- gem e pronto restabeleci
gnífica orientação. O nosso que se acha acompanhado mero. miguinho Francisco Josó. atento.
T erritorio progredirá, pois da soa Exma. Esposa e ii-
o seu inclito Governador iinha.
Ramiro Noronha está vigi
lante e procurando resol­
O recem -chegado veio
servir na Coitiis*-Io de !'.i-
HOJE- Ü Cine Teatro Brasil ,!XIB1IiÁ EM 8ÜA ^ n s a c o n a l , , l « k
v e r com segurança os sí>us mitos, nao p e r o a m ! . . . L E M B R A -T E D A Q U E L E D A ?
magnos problemas. Visitamo-los. JUNTO: Complemento Nacional — Desenho Animado — Atualidade Fox Movietone

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