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GOIÂNIA
2013
FELIPE GONÇALVES PINHO
LUCAS CUELLAR DE MORAES
GOIÂNIA
2013
FELIPE GONÇALVES PINHO
LUCAS CUELLAR DE MORAES
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Prof. Dr. Frederico Martins Alves da Silva (Presidente)
Universidade Federal de Goiás
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Prof. Daniel de Lima Araújo (Examinador)
Universidade Federal de Goiás
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Prof. Sylvia Regina Mesquita de Almeida (Examinadora)
Universidade Federal de Goiás
- Fator topográfico
- Fator estatístico
- Fator de rajada
- Pressão dinâmica
- Força de vento
- Força de arrasto
- Coeficiente de arrasto
̅ - Velocidade de projeto
̅ - Pressão básica
- Altura da edificação
f1 - Frequência fundamental
T1 - Período fundamental
- Frequência natural
- Tempo
INTRODUÇÃO
1.3. METAS
REVISÃO DA LITERATURA
É vista pelo histórico de pesquisas sobre análise dinâmica que este tema
é abordado por vários pesquisadores e cada vez mais vem sendo explorado,
visto a necessidade de se considerar os efeitos dinâmicos tanto em estruturas
simples como em estruturas mais esbeltas que podem ser excitadas
facilmente.
I 150 W 150 x 18,0 18,4 23,4 153 5,8 139 7,1 102 10,0
I 250 W 250 x 32,7 33,0 42,1 258 6,1 240 9,1 146 10,0
I 360 W 360 x 44,0 45,3 57,7 352 6,9 332 9,8 171 12,0
H 360 W 360 x 110 110,0 140,6 360 11,4 320 19,9 256 12,0
H 360 W 360 x 122 122,0 155,3 363 13,0 320 21,7 257 12,0
I 410 W 410 x 60,0 59,8 76,2 407 7,7 381 12,8 178 12,0
I 530 W 530 x 101,0 102,1 130,0 537 10,9 502 17,4 210 16,0
(3.1)
onde:
: fator topográfico que considera as variações do relevo do terreno;
: considera a combinação dos efeitos da rugosidade do terreno,
variação da velocidade do vento com a altura acima do terreno e das
dimensões da edificação ou parte dela;
: fator estatístico que considera o grau de segurança exigido e a vida
útil da edificação.
O fator topográfico, , é determinado considerando valor igual a 1,0
para terrenos plano ou fracamente acidentados, 0,9 para vales profundos,
protegidos de ventos de qualquer direção. Já para taludes e morros esse fator
é obtido em função da altura medida no ponto considerado a partir da
superfície, através das expressões a seguir que diferem pela inclinação média
do talude ou morro. Para outros valores de inclinações médias deve-se
interpolar a fim de encontrar o fator topográfico.
( ) (3.2)
( ) ( ) ( ) (3.3)
( ) ( ) (3.4)
onde:
: altura medida no ponto considerado a partir da superfície do terreno;
: diferença de nível entre a base e o topo do talude ou morro;
: inclinação média do talude ou encosta do morro.
( ) (3.5)
(3.6)
com:
: em N/m²;
: em m/s.
( ) (3.7)
onde:
: força de vento;
: coeficiente de forma externo;
: coeficiente de forma interno;
: área perpendicular à ação do vento.
(3.8)
onde:
: força de arrasto;
: coeficiente de arrasto;
: área frontal efetiva.
A análise dinâmica que a NBR 6123 (ABNT, 1988) considera para forças
devidas ao vento, estabelece que em edificações com período fundamental
igual ou inferior a 1 segundo provoca pequenas vibrações na estrutura, tendo
seus efeitos já inseridos no fator da análise estática. No entanto, em
edificações com período fundamental superior a 1 segundo apresenta efeitos
que devem ser considerados pela análise dinâmica.
Segundo a NBR 6123 (ABNT, 1988) a velocidade de projeto, ̅ , que
corresponde à velocidade média sobre 10 minutos a 10 metros de altura sobre
o solo, em terreno de categoria II, é obtida pela expressão:
̅ (3.9)
̅ ̅ (3.10)
( ) ̅ [( ) ( ) ( ) ] (3.11)
onde:
: parâmetro em função da categoria do terreno;
: altitude o ponto em análise;
: altitude de referência 10 metros;
: expoente da lei potencial em função da categoria do terreno;
: expoente da lei potencial de expressão do modo de vibração;
: coeficiente de amplificação dinâmica.
Todavia, como o principal intuito da análise desse pórtico não foi realizar
um estudo quantitativo, e sim qualitativo, a estrutura foi modelada com todas as
ligações rígidas. As propriedades geométricas das seções de perfil I laminado
utilizadas na estrutura se encontram na Tabela 4.1.
mesmo tempo e nos mesmos quatro nós as três cargas dadas nas análises
harmônicas um, dois e três.
(4.1)
(4.2)
(4.3)