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2. a L a p a r t e p o r el t o d o . — A s í decimos: on a p a y é tant p a r t é t e , se ha
pagado á tanto yor c a b e z a (es decir, por persona); cent voiles s o n a r r i v é e s
cien velas (por cien baques) han llegado; j ' a i d é j a v i n g t - t r o i s p r i n t e m p s ,
tengo ya veintitrés p r i m a v e r a s {en lugar de v e i n t i t r é s a ñ o s ) ;
C h a q u é c l i m a t p r o d u i t des f a v o r i s de M a r s :
L a Seine a des B o u r b m s , le T i b r e a des C é s a r s .
Cada clima produce favoritos de Marte:
Borbones tiene el Sena y el T i b e r tiene C é s a r e s (BOILEAU).
3. a E l g é n e r o p o r l a e s p e e i e . ~ S i se dice: les m o r t e l s seront j u g é s (los
mortales s e r á n juzgados); aquí se toma á los mortajes, que es el g é n e r o , por
l o s hombres, que es una de las especies de seres mortales.
4. a L a especie p o r e l g é n e r o . — C o m o / / ne s a i t p a s g a g n e r s o n p a i n ,
no sabe ganarse el pan (es decir, el sustento); l a s a i s o n des roses est l a
p l u s belle, la estación de las rosas (de las flores) es la m á s hermosa.
5. a E l s i n g u l a r p o r e l p l u r a l . — A s í decimos: /'ennemi vient d m u s , el
enemigo viene hacia nosotros (en lugar de: l o s enemigos vienen).
6. a E l p l u r a l p o r e l s i n g u l a r . — C o m o l a p a t r i e des Raeines et des C o r -
neilles,'la patria de los Raeines y Corneilles. Aquí se toman antonomástica-
mente estos nombres en lugar de l o s poetas d r a m á t i c o s , y por eso se plu-
ralizan.
7. a L a m a t e r i a p o r l a obra.—Como
A R T I C U L O II
LA METONIMIA
A R T Í C U L O III
LA METÁFORA
TEORÍA D E L A VERSIEIOACIÓN
ARTTICUI^O I
DEL VERSO
400. Cómputo del -es de nombres y verbos.—Del mismo modo que el -ent,
el -es de los verbos (segunda persona) y nombres (plural) no se cuenta sino
como una sílaba acabada en e muda, cuando sigue palabra que empieza por
consonante, pero si la palabra que sigue comienza por vocal, la 5 de es forma
sílaba con ella.
T o i q u i n'as c r u j a m á i s a u x r e v é s du jeune á g e
Qu'importe q t i a p r é s m o i tu m'accuses d ' e r r e u r ? ( E . MERCCEUR).
O h ! n o n , j e r e c o m á i s que ees longuss é t u d e s
N ' é t a i e n t qn'un sot ennui, que tristes habitudes, ( D . D'HARLEVILLE).
Oh-non-je-re-co-nnais-que-ces-lon-gue-sé-tU'des,
N'é-taient-qu'un-so-ten-nui-que-tris-te-s^rM-tu-des.
401. Cómputo de las eombinaeiones voeales.—Las combinaciones e a u ,
eo, se cuentan como una sola sílaba en todas las palabras en que la e no
e s t á acentuada, como beau, nouveau, p i g e o n , mangeons. L a combinación
i a se computa por dos sílabas; di-amant, d i - a d é m e , é t u d i - a , oubli-a, con-
fi-ant. Las combinaciones ie, oe, o i , o u i , u i , se computan como de una sola
sílaba; se exceptúan: el ie de los verbos en i e r , el de las voces c o m é d i e n
g a r d i e n , y el de los nombres propios en ien como Q u i n t i l i e n ; el o u i de o u i r ,
j o u i r y é b l o u i r , y el u i de r u i n e , bruine y p i t u i t , y de los acabados en u i s ,
j ' i n s t r u i s . L a s combinaciones i o , ue, i a i , i a u , oue, u a y « 0 « , se computan
como de dos s í l a b a s , excepto el io de i o n y el oue de fouet.
402. Encuentro de vocales.—Se debe evitar en los versos el encuentro
de dos vocales, final una é inicial otra de dos palabras, á menos de que la
final sea una e muda, que, como sabemos, no forma en ese caso sílaba. Des-
p r é a u x ha enunciado poéticamente esta regla, diciendo
Gardez qu'une voyelle á courir trop h á t é e
Ne soit d'autre voyelle en son chemin h e u r t é e .
DE ONCE SÍLABAS
DE DIEZ SÍLABAS
DE NUEVE SÍLABAS
DE OCHO SÍLABAS
DE UNA SÍLABA
ARTIOULO II
DE L A RIMA
tica la última sílaba. E n la rima masculina, como basta por el contrario esta
última consonancia, rimarían m a l h m v con douleuv, mctison con g u é r i s o n ,
s í i c c é s con p r o g r b s etc., comenzando la consonancia des4e la vocal de la
última sílaba.
Y esto es natural, porque como la rima no e s t á hecha para la vista, sino
para el oído, si la última sílaba de las voces es muda, no es posible que rime,
y, por lo tanto, hay que buscar la consonancia en la sílaba anterior, que es
sonora.
§ I.0—DE LA CONSONANCIA.
419. Rima riea.—Es r i c a una rima cuando los sonidos que la componen
están formados por m á s letras de las qne la rima suficiente exigiría:
II n'est point de serpent ni de monstre o á i e n x
Qui, par l'art imité, ne puisse plaire aux pea.r;
D'Oreste parricide exprima les a l a r m e s
E t pour nous divertir, nous arracha des l a r m e s (BOILEAU).
420. Exigencia de la eonsonaneia y de la rima.— Ocurre á veces que los
sonidos esenciales para la consonancia no bastan para la rima y hay que
agregarles el de las consonantes ó vocales precedentes; a s í l i b e r t é no rima
con a i m é ni c r é a con a l l i a . Esto ocurre cuando dichos sonidos esenciales
no son bastante plenos 6 marcados y cuando se encuentran al fin de un gran
n ú m e r o de palabras entre las que fácilmente se puede escoger rima m á s con-
veniente. .
421. Sonidos plenos.—Son sonidos p l e n o s : l.r E l de las vocales a, ó y é.
2.° E l de las combinaciones ai, ei, oi, au, eau, eu, ou y ui. 3.° E l de los so-
nidos nasales am, an, em, en, im, in, aim, ain, ein, om, on, um, un y oin.
4.° E l de las vocales largas, por naturaleza ó por posición.
E s de advertir, sin embargo: 1.° Que el sonido de la a es pleno y suficiente
para la rima cuando e s t á en la penúltima sílaba ó en la última seguido de con-
sonante, pero no cuando es la última letra de una palabra; a s í r i m a r á n a g r é -
able con a/wable, é t a t con ^ewat, y remp&vts con é t e n d a v á s ; pero m a u g r é a
no r i m a r á con marcha,, sino con crea, ni c o n f i a con tomba,, sino con a//ia.
2.° Que aunque el sonido ant es pleno, no debe rimar solo, sino con la vocal
DE LA CONSONANCIA 813
plural masculino, son breves en el femenino, y de aquí que intéréts rime con
discrets y no con d i s c r é t e s (1).
§ 2 . ° — D E LA ORTOGRAFÍA EN LA RIMA
(1) C o s a q u e n a d a t i e n e de c h o c a n t e n i de e x t r a o r d i n a r i o , c o m o d i c e B o i s t e , p u e s si
l a é" abierta n o r i m a c o n l a é l a r g a , m a l p o d r á r i m a r discrétes c o n intéréts.
RIMAS DEFECTUOSAS 316
§ 3.°—RIMAS DEFECTUOSAS
ARTICULO III
COMBINACIONES MÉTRICAS
Fiq de la Gramática.
1U D I C K
Páginas.
SEGUNDA PARTE
Preliminares 7
S e c c i ó n primera.
Concordancia.
Generalidades 14
CAPÍTULO I.—Concordancia de artículo y nombre 15
CAPÍTULO II.—Concordancia de nombre y adjetivo 18
A r t í c u l o /.—Concordancia de nombre y adjetivo >. 18
A r t í c u l o //.—Concordancia de pronombre y adjetivo 24
A r t í c u l o I I I . - Concordancia de nombre y participio 27
§ 1 . ° - C o n c o r d a n c i a del participio de presente 27
§ 2.°—Concordancia del participio de p r e t é r i t o • • • • 31
CAPÍTULO III.—Concordancia del verbo con su sujeto • 37
ÍSección segunda.
Régimen.
Sección tercera.
Construcción.
Generalidades 56
CAPÍTULO I.—Construcción gramatical 59
A r t í c u l o / . — C o n s t r u c c i ó n del artículo 71
§ 1.°—Construcción del artículo definido 71
I. — C o n s t r u c c i ó n del artículo especificador 71
II. —Construcción del artículo individualizador • • 84
A . — C o n s t r u c c i ó n del artículo demostrativo 84
B , —Construcción del artículo posesivo 85
C —Construcción del artículo numeral 87
§ 2.°—Construcción del artículo indefinido - 88
A r t í c u l o / / . — C o n s t r u c c i ó n del nombre 93
A r t í c u l o / / / . — C o n s t r u c c i ó n del adjetivo 99
A r t í c u l o I V . - C o n s t r u c c i ó n del pronombre. " • • • 106
§ 1.°- C o n s t r u c c i ó n del pronombre personal 106
§ 2.°—Construcción del pronombre demostrativo 119
§ 3.°— C o n s t r u c c i ó n del pronombre posesivo 123
§ 4.0—Construcción del pronombre numeral. 125
§ 5.°—Construcción del pronombre relativo 126
§ 6.°—Construcción del pronombre indefinido 135
A r t í c u l o V.—Construcción del verbo • 138
A r t í c u l o F / . — C o n s t r u c c i ó n del adverbio 155
§ 1.0—Construcción de los adverbios calificativos 158
§ 2.°—Construcción de los adverbios determinativos 159
¡.—Construcción de los adverbios de tiempo y orden 159
II.—Construcción de los adverbios de lugar 160
330 ÍNDICE
F&ginas.
TERCERA PARTE
S e c c i ó n primera.
Composición.
Generalidades 204
CAPÍTULO I. —Relaciones de coordinación 207
CAPÍTULO II.—Relaciones de subordinación 213
A r t í c u l o /.—Oraciones incidentes •. • 214
A r t í c u l o / / . - O r a c i o n e s subordinadas 217
§ 1.°—Subordinación directa 219
§ 2.° —Subordinación por medio de preposiciones 225
§ 3 . ° - Subordinación por medio de conjunción 230
A . - Subordinación de las oraciones circunstanciales 231
B . —Subordinación de las oraciones completivas • ••• 243
§ 4.°-- Subordinación por medio de relativo 247
CAPÍTULO III.-Relaciones de construcción 260
S e c c i ó n segunclsL.
Idiología.
Generalidades 262
CAPÍTULO I.—Modismos de palabra 264
A r t í c u l o /.—Modismos simples — 265
A r t í c u l o I I . — Modismos compuestos 271
CAPÍTULO II. —Modismos de pensamiento 280
{Sección -tercera.
Tropología.
Generalidades 291
A r t í c u l o / . — L a sinécdoque * 296
A r t í c u l o I I . —La metonimia 298
A r t í c u l o III.—Lo. metáfora 299
C U A R T A P A R T E (COMPLEMENTARIA)
TEORÍA DE LA VERSIFICACIÓN
Generalidades 303
A r t í c u l o / . - Del verso 304
A r t í c u l o II. —De la rima 311
A r t í c u l o I I I . — Combinaciones m é t r i c a s 318
INDICE 329
1
I CARDENAL CISNEROS
T26-11
FONDO ANTIGUO
S. XIX-XX