Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
−∞ −∞
Se
Como s e t são constantes para a integração em τ ,
x(t) = a1 es1 t + a2 es2 t + . . . + an esN t
st
y(t) = e h(τ )e−sτ dτ = est H(s)
� ∞
−∞
−∞
→ −∞
−∞
exponenciais complexas
� se determinarmos H(s) Obs:
∞ Transformada de Laplace
H(s) = h(t)e−st dt ← da resposta ao impulso do
A resposta a um sinal genérico x(t) = est (s parâmetro) sistema
�
−∞
−0
Exemplo: 1
X(s) = ,
s+a
Re{s} > −a
∞ ∞
X(s) = x(t)e −st
dt = e−at u(t) e−st dt
� �
−∞ −∞
∞
= e
−(s+a)t
dt = e −a Re{s}
0 s+a 0
�
−1 � −(s+a)t �∞
Como s = σ + jω
Assim Obs:
1 1
X(s) = , Para valores de s fora da R.C. a expressão não é a
s+a s+a
Re{s} > −a
Transformada de Laplace de x(t)
Exemplo:
Exemplo:
x(t) = es0 t u(t)
x(t) = −e−at u(−t)
∞ ∞
s0 t
X(s) = e u(t) e
−st
dt = e(s0 −s)t dt = e
∞ ∞ 0 0
� �
−∞ s0 − s
1 � (s0 −s)t �∞
−∞ −∞
0 s0 = σ0 + jω0 s = σ + jω
= e−(s+a)t dt = e
s+a −∞
�
−∞
−1 � −(s+a)t �0
X(s) = e e
s0 − s 0
1 � (σ0 −σ)t j(ω0 −ω)t �∞
X(s) = = k=0 =
� �
D(s) N N
ak sk
x1 (t) ↔ X1 (s)
(s − pk )
k=0 k=1
polos
� aN �
x2 (t) ↔ X2 (s)
Exemplo:
� �� �
1
,
s+2
e−2t u(t) ↔ Re{s} > −2
A transformada de Laplace de soma de exponenciais
será sempre uma função racional em s
⇒
1
e3t u(t) ↔ , Re{s} > 3
s−3
1 1 4 1 s+1
X(s) = + = , Re{s} > 3
5 s+2 5 s−3 (s + 2)(s − 3)
N
1
F (s)ds = Res{F (sk )}
� integral de linha no plano complexo 2πj C
k=1
� �
� pode ser calculada usando integração pelo método dos Para F (s) = X(s) est a integral é calculada no sentido anti-horário
para t > 0 e horário para t < 0
resı́duos (variáveis complexas)
1 d m
� a constante c deve ser escolhida para que a linha de Res{F (sk )} = lim (s − sk ) F (s)
� m−1 �
A B
� Transformadas X(s) polinomiais X(s) = +
s+1 s+3
� Uso de algumas transformadas básicas pré-determinadas
(−1) + 2 1
= =
s=−1 (−1) + 3 2
Uma das transformadas mais usadas:
�
�
(−3) + 2 1
A = X(s)(s + 1)�
1 = =
e , s=−3
−at
(−3) + 1 2
s+a
u(t) ↔ Re{s} > −a
�
�
B = X(s)(s + 3)�
1 1 1 1
X(s) = + ,
2 s+1 2 s+3
Re{s} > −1
Propriedades da Transformada de Laplace
1 1 1 1 Deslocamento no tempo
X(s) = + ,
2 s+1 2 s+3
Re{s} > −1
1 Deslocamento no domı́nio s
,
s+3
e−3t u(t) ↔ Re{s} > −3
RC2
RC1
Um fator (s − p) no denominador de X(s) muda para
1
em X
� � � � a a
(s − ap)
1 Re{s}
−1 2 Re{s}
�s�
−2
Exemplo
x(−t) ↔ X(−s) RC2 = −RC1
Convolução
x1 (t) ↔ X1 (s), RC1
Diferenciação no domı́nio do tempo
x2 (t) ↔ X2 (s), RC2
x(t) ↔ X(s), RC1
dx(t)
dt
↔ sX(s), RC2 ⊇ RC1
y(t) = x1 (t) ∗ x2 (t) ↔ Y (s) = X1 (s)X2 (s) RC ⊇ RC1 ∩ RC2
t
x(t) ↔ X(s), RC1 1
dX(s) s
x(τ ) dτ ↔ X(s), RC2 ⊃ RC1 ∩ {Re{s} > 0}
�
−∞
ds
t x(t) ↔ − , RC2 ⊇ RC1
Teorema do valor inicial
Exemplo Se x(t) = 0 para t < 0 e não contém impulso ou suas derivadas em
t = 0,
x(t) = t e−at u(t)
x(0+ ) = lim sX(s)
s→∞
1
s+a
e−at u(t) ↔ , Re{s} > −a
Teorema do valor final
d 1 1
t→∞
Se, além das propriedades acima, lim x(t) < ∞
−at
=
ds s + a (s + a)2
te u(t) ↔ − , Re{s} > −a
� �
−0
Usando integração por partes
Assim,
Solução de Equações Diferenciais
Usando a Transformada de Laplace
..
.
Exemplo: Determine y(t) para
(s2 + 5 s + 6)Y (s) − s y(0− ) − ẏ(0− ) − 5 y(0− ) = s X(s) + X(s)
d2 y(t) dy(t) dx(t)
+5 + 6 y(t) = + x(t)
dt2 dt dt 1
com X(s) = ,
s+4
Re{s} > −4
x(t) = e−4t
u(t) e y(0 ) = 2
−
e
dt t=0 ⇒ (s2 + 5s + 6) Y (s) = (s + 1)X(s) + (s + 5)y(0− ) + ẏ(0− )
dy(t) ��
H(s)
dy(t)
�s +��5 + 6�
dt
↔ sY (s) − y(0− )
Resposta ao Estado Zero Resposta à Entrada Zero
=0
modos naturais modo forçado modos naturais
� �� � 5s + 6�
s�2 + ��
� �� � � �� �
y(t) = e u(t)
13 −2t −3t 3 −4t
2 2
− 3e − e
Substituindo os valores numéricos,
� �
Y (s) =
s+2 s+3 s+4
− −
e u(t)
13 −2t −3t
yn (t) =
2
− 3e
� �
y(t) = e u(t)
13 −2t −3t 3 −4t
2 2
− 3e − e
Resposta forçada
� �
3
2
yf (t) = − e−4t u(t)
Estabilidade de Sistemas LIT
Obs: A função de transferência é a razão entre as transformada de
Laplace da saı́da e da entrada do sistema, para condições iniciais
nulas
� A estabilidade é determinada pelos modos naturais do sistema
⇒ É função da localização das raı́zes caracterı́sticas x(t) y(t)
do sistema h(t)
σi t Sistemas anti-causais:
si = σi reais
Sistemas Causais si = σi + jωi Todos os polos de H(s) devem ter parte real positiva
σt
e u(t), �
esquerdo do plano s
σi t � Polos da parte anticausal de h(t) [h(t)u(−t)] no semiplano
Sistemas Anticausais lateral direito do plano s
σt si = σi + jωi
e u(−t), s�i = σi reais
s+3 � � �
H(s) =
(s + 1)(s − 2) −3 −1 2 σ
Re{s}>−1 Re{s}<2
+ 1�
s� �� − 2�
s� ��
2 5
3 3
⇒ h(t) = − e−t u(t) − e2t u(−t)