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EMBARGOS A EXECUÇÃO
I – DOS FATOS
Em março de 201, foi informado pelo embargado que a executada havia deixado
de cumprir sua obrigação, vencida em dezembro de 2015. O embargante quitou a dívida
em 03/04/2016. Sem contudo requisitar a nota promissória que havia assinado.
O embargante foi oficiado pelo oficial de justiça que o intimou da penhora que
incide sobre seu imóvel no processo que tramita na 2ª Vara Cível da Comarca de
Florianópolis.
II – DOS FUNDAMENTOS
O embargante não deu causa a presente execução, portanto, não deve figurar no
polo passivo da mesma de acordo com o artigo 917, inciso VI do código de processo
civil
VI - qualquer matéria
que lhe seria lícito deduzir
como defesa em processo de
conhecimento.
Sendo relevante a citação do artigo 337, inciso XI do código de processo civil
que diz:
XI - ausência de legitimidade
ou de interesse processual;
TJ-SP - Agravo de
Instrumento AI
22291404220158260000
SP 2229140-
42.2015.8.26.0000 (TJ-SP)
Pelo exposto:
1) Que seja concedido o efeito suspensivo para suspender a penhora que inside
sobre o imóvel do embargante;
2) Intimação do embargado, para, no prazo de 15 dias se ma infestar;
3) Que sejam acolhidos os embargos a execução verificando a ilegitimidade
passiva do embargante, extinguindo a execução em relação ao embargante;
4) Condenação do embargado ao pagamento das custas judiciais e honorários de
advogado em 20 % aos honorários da causa;
IV – DAS PROVAS
V – valor da cauda
Nestes termos
Pede deferimento
Local/data
Advogado/OAB
201402302754
PRÁTICA IV
AULA 4