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CENTRO UNIVERSITÁRIO ASSIS GURGACZ


JESSICA ALINE FINGER
MARIANA MOSSMANN BATSCHAUER

ESTUDO DE CASO DE UM EDIFÍO RESIDENCIAL EM RELAÇÃO A SAÚDE E


SEGURANÇA NO TRABALHO

CASCAVEL - PR
2019
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CENTRO UNIVERSITÁRIO ASSIS GURGACZ


JESSICA ALINE FINGER
MARIANA MOSSMANN BATSCHAUER

ESTUDO DE CASO DE UM EDIFÍO RESIDENCIAL EM RELAÇÃO A SAÚDE E


SEGURANÇA NO TRABALHO

Trabalho apresentado na disciplina de Engenharia de


Segurança em Obras e Saúde, do Curso de Engenharia
Civil, do Centro Universitário Assis Gurgacz, como
requisito parcial para obtenção do título de Especialista
em Gerenciamento e Execução de Obras.

Professor Orientador: Engenheiro Civil Agnaldo


Mantovani

CASCAVEL - PR
2019
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LISTA DE FIGURAS

Figura 1. Local para Refeição. .................................................................................................. 8


Figura 2. Equipamento para corte de vergalhões de aço. .......................................................... 9
Figura 3. Vista Frontal Betoneira. ........................................................................................... 10
Figura 4. Vista Lateral Betoneira. ........................................................................................... 10
Figura 5. Escada de Madeira. .................................................................................................. 11
Figura 6. Elevador. .................................................................................................................. 12
Figura 7. Guarda Corpo Andar de Garagem. .......................................................................... 13
Figura 8. Guarda Corpo ........................................................................................................... 13
Figura 9. Corrimão Escadas. ................................................................................................... 13
Figura 10. Vão do Elevador..................................................................................................... 13
Figura 11. Fachada do Edifício. .............................................................................................. 14
Figura 12. Almoxarifado e Barris. ........................................................................................... 15
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LISTA DE TABELAS

Tabela 1. Relação de Melhorias nas Documentações. ............................................................. 16


Tabela 2. Tabela de Melhorias Áreas de Vivência. ................................................................. 17
Tabela 3. Melhorais nos Equipamentos. .................................................................................. 18
Tabela 4. Melhorias Escadas, Rampas e Passarelas. ............................................................... 18
Tabela 5. Melhorias para Quedas de Altura. ........................................................................... 19
Tabela 6. Melhorias nos Equipamento de Proteção. ............................................................... 19
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SUMÁRIO
1. DESCRIÇÃO DA OBRA .................................................................................................... 6
2. LEVANTAMENTO DA SITUAÇÃO ATUAL ................................................................. 6
2.1.1. PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais ................................................ 6
2.1.2. PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional ................................ 6
2.1.3. PCMAT – Programa das Condições do Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da
Construção ................................................................................................................................. 6
2.1.4. ASO – Atestado de Saúde Ocupacional .......................................................................... 6
2.1.5. Certificados de Treinamentos da NR-18 ........................................................................ 6
2.1.6. Certificados de Treinamentos da NR-35 ........................................................................ 6
2.1.7. Ficha de Entrega de EPI’S ............................................................................................. 6
2.1.8. Projetos das Proteções Coletivas ................................................................................... 6
2.1.9. CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes ................................................... 6
2.1.10. ARTs – Anotação de Responsabilidade Técnica ............................................................ 6
2.2. ÁREAS DE VIVÊNCIA .................................................................................................... 7
2.2.1. Instalações Sanitárias ..................................................................................................... 7
2.2.2. Vestiários ........................................................................................................................ 7
2.2.3. Alojamento ...................................................................................................................... 7
2.2.4. Local para Refeições ...................................................................................................... 7
2.3. EQUIPAMENTOS ............................................................................................................ 8
2.3.1. Corte de Vergalhão de Aço............................................................................................. 8
2.3.2. Betoneira......................................................................................................................... 9
2.4. ESCADAS, RAMPAS E PASSARELAS ....................................................................... 10
2.5. MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURA ............................... 12
2.6. EPI’S E EPC’S ................................................................................................................. 15
3. INDICAÇÃO DE MELHORIAS ..................................................................................... 15
3.1. DOCUMENTAÇÃO ....................................................................................................... 15
3.2. ÁREAS DE VIVÊNCIA .................................................................................................. 17
3.3. EQUIPAMENTOS .......................................................................................................... 18
3.4. ESCADAS, RAMPAS E PASSARELAS ....................................................................... 18
3.5. QUEDAS DE ALTURA .................................................................................................. 19
3.6. EPI’S E EPC’S ................................................................................................................. 19
4. RESULTADOS ESPERADOS ......................................................................................... 19
5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................... 20
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1. DESCRIÇÃO DA OBRA

Edifico residencial denominado como Edifício X, localizado na cidade Toledo, estado do


Paraná, possui uma área total de 6.700 m² sendo ela dividida entre doze pavimentos, três
pavimentos de garagem e oito pavimentos de apartamentos. Os pavimentos de apartamentos
possuem ao total 64 apartamentos com áreas privativas variando entre 35,7 m² e 47 m². A
empresa hoje possui uma equipe composta por 23 funcionários para a execução da obra.

2. LEVANTAMENTO DA SITUAÇÃO ATUAL

A obra analisada se encontra na etapa de revestimentos internos (emboço e reboco),


instalação hidráulica e instalação de gás.
A empresa realiza treinamentos e capacitação (NBR 19 e NBR 35) para os
funcionários ao serem contratados, coerentes com suas funções. Estes treinamentos são
realizados por uma empresa terceirizada especializada no serviço.
Nesta obra, não é realizado o diário de obras, pois, de acordo com o engenheiro
entrevistado, lhe ocuparia muito tempo.
De acordo com o que foi analisado os principais itens/subitens que estão de acordo e
em desacordo com a normas são:

2.1. DOCUMENTAÇÃO

2.1.1. PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais


2.1.2. PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
2.1.3. PCMAT – Programa das Condições do Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da
Construção
2.1.4. ASO – Atestado de Saúde Ocupacional
2.1.5. Certificados de Treinamentos da NR-18
2.1.6. Certificados de Treinamentos da NR-35
2.1.7. Ficha de Entrega de EPI’S
2.1.8. Projetos das Proteções Coletivas
2.1.9. CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
2.1.10. ARTs – Anotação de Responsabilidade Técnica
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Dos documentos listados acima somente alguns existiam em obra para verificação, sendo eles
o atestado de saúde ocupacional dos funcionários, os certificados da NR-18 e NR-35 existiam
em obra, mas não de todos os funcionários, a ficha de EPI’s existe de todos os colaboradores e
as ARTs de serviço também estão presentes em obra.

2.2. ÁREAS DE VIVÊNCIA

2.2.1. Instalações Sanitárias

Possui apenas um lavatório, um chuveiro e um vaso sanitários, sem mictório para o


efetivo de trabalhadores da obra, estando em desacordo, pois a proporção é de 01 (um) conjunto
para cada grupo de 20 trabalhadores.

2.2.2. Vestiários

Não possui vestiários e armários individuais com fechaduras ou dispositivos de cadeados.

2.2.3. Alojamento

Não possui.

2.2.4. Local para Refeições

Possui paredes que permitem o isolamento durante as refeições, piso de concreto, tem
a capacidade para garantir o atendimento de todos os trabalhadores no horário da refeição.
Possui ventilação natural e iluminação artificial, lavatório, equipamento adequado para
aquecimento de refeições, geladeira, mesas com tampos laváveis, não possui depósito com
tampa para detritos, não possui comunicação direta com as instalações sanitárias, fornecimento
de água potável, e pé-direito é maior do que 2,80m.
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Figura 1. Local para Refeição.

Fonte: Autoras, 2019.

2.3. EQUIPAMENTOS

2.3.1. Corte de Vergalhão de Aço

Mesa não muito estável, a carcaça do motor não está aterrada eletricamente, não é
provida de coifa protetora total, apenas parcial. As lâmpadas de iluminação da área de armação
de aço, não estão protegidas contra impactos, provenientes da projeção de partículas ou
vergalhões.
9

Figura 2. Equipamento para corte de vergalhões de aço.

Fonte: Autoras, 2019.

2.3.2. Betoneira

Não possui o dispositivo de “bloqueio/parada de emergência” e acionamento,


localizado de modo que seja acionado ou desligado pelo operador na sua posição de trabalho;
não possui carcaças de proteção invólucros, blindagens e não está eletricamente aterrada.
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Figura 3. Vista Frontal Betoneira.

Fonte: Autoras, 2019.

Figura 4. Vista Lateral Betoneira.

Fonte: Autoras, 2019.

2.4. ESCADAS, RAMPAS E PASSARELAS


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Ao acessar o Pavimento Térreo ao 1º Pavimento a escada possui um patamar de escada


de madeira, em perfeito estado de conservação, não apresentando nós ou rachaduras, com
degraus de 20 cm de altura.

Figura 5. Escada de Madeira.

Fonte: Autoras, 2019.

O restante do edifício possui acesso por escadas de concreto e elevador para


funcionários.
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Figura 6. Elevador.

Fonte: Autoras, 2019.

2.5. MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURA

Observou-se que todas as medidas de proteção contra quedas em altura em guarda-


corpos está em desacordo com a norma, pois os guarda-corpos devem possuir uma altura de
1,20m para o travessão superior, 0,70m para o travessão intermediário e rodapé com altura de
0,20m, constituído de material resistente, e seguramente fixado a estrutura. Os vãos entre
travessas devem ser preenchidos com tela ou outro dispositivo que garanta o fechamento da
abertura. Muitos locais, não possuem nem guarda-corpos, como o poço do elevador.
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Figura 7. Guarda Corpo Andar de Garagem. Figura 9. Corrimão Escadas.

Fonte: Autoras, 2019. Fonte: Autoras, 2019.

Figura 8. Guarda Corpo Figura 10. Vão do Elevador.

Fonte: Autoras, 2019. Fonte: Autoras, 2019.

Em todo perímetro da construção de edifícios com mais de 4 (quatro) pavimentos ou


altura equivalente, é obrigatória a instalação de uma plataforma principal de proteção na altura
da primeira laje que esteja, no mínimo, um pé-direito acima do nível do terreno. Essa plataforma
deve ter, no mínimo, 2,50m (dois metros e cinquenta centímetros) de projeção horizontal da
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face externa da construção e 1 (um) complemento de 0,80m (oitenta centímetros) de extensão,


com inclinação de 45º (quarenta e cinco graus), a partir de sua extremidade. Observou-se que o
edifício possui esta plataforma, porém não está no perímetro todo, sendo apresentado apenas
na fachada do edifício.
Acima e a partir da plataforma principal de proteção, deveria ser instalada, também,
plataformas secundárias de proteção, em balanço, de 3 (três) em 3 (três) lajes, com no mínimo,
1,40m (um metro e quarenta centímetros) de balanço e um complemento de 0,80m (oitenta
centímetros) de extensão, com inclinação de 45º (quarenta e cinco graus), a partir de sua
extremidade. Estas plataformas não foram executadas por completo.
O perímetro da construção do edifício deve ser fechado com tela a partir da plataforma
principal de proteção, no qual não foi realizado.

Figura 11. Fachada do Edifício.

Fonte: Autoras, 2019.


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2.6. EPI’S E EPC’S

Todos os equipamentos de proteção individual como luvas, botas, protetor auricular,


capacete, cintos de segurança e cordas de proteção, são disponibilizados pela empresa. Sendo
que cada funcionário tem o compromisso de cuidar seus equipamentos, e ao final do expediente
guarda-los em um barril, no qual cada funcionário tem o seu.

Figura 12. Almoxarifado e Barris.

Fonte: Autoras, 2019.

No final do expediente estes barris são guardados no almoxarifado, no qual é trancado,


tendo acesso apenas o mestre de obras e o engenheiro responsável.
A empresa disponibiliza protetor solar de uso coletivo, para os funcionários.

3. INDICAÇÃO DE MELHORIAS

3.1. DOCUMENTAÇÃO
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Tabela 1. Relação de Melhorias nas Documentações.


Elabora o PPRA o quanto antes não só por uma questão
PPRA – Programa de
burocrática mas também para preservação da saúde e
Prevenção de Riscos
integridade dos colaboradora, antecipando, reconhecendo e
Ambientais
avaliando um possível risco presente em obra.

PCMSO – Programa de Elabora na obra em si, ou contratar empresas especializadas no


Controle Médico de Saúde programa, para realização e controle de exames dos
Ocupacional funcionários.

PCMAT – Programa das


Como a obra possui mais de 20 funcionários é obrigatório a
Condições do Meio Ambiente
elaboração e cumprimento do PCMAT, junto a NR9 com todas as
de Trabalho na Indústria da
exigências da mesma.
Construção

ASO – Atestado de Saúde Manter em Obra, e sempre com uma nova contratação verificar
Ocupacional o ASO se o funcionário está apto ou não a realizar a função.

Certificados de Treinamentos
Realizar os treinamentos em todos os funcionários. NR 35
da NR-18
(Trabalho em Altura) por mais que algum funcionário sua função
não apresenta trabalho em altura, realizar o treinamento em
todos os funcionários tentando evitar algum acidente se caso for
Certificados de Treinamentos
realizado algum trabalho em altura
da NR-35

Ficha de Entrega de EPI’S Manter sempre atualizada a ficha de EPIS

Projetos das Proteções


Elaborar os projetos de proteções coletivas
Coletivas
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Eleger uma comissão para compor a CIPA, como forma de todos


CIPA – Comissão Interna de
olharem para obra em todos os aspectos identificando e
Prevenção de Acidentes
apontando os riscos do ambiente e sanando esses riscos.

ARTs – Anotação de
Manter sempre em obra as ARTS do projeto em questão
Responsabilidade Técnica

O Engenheiro comentou na perda de tempo da elaboração, ele


poderia iniciar com um acompanhamento semanal ou quinzenal
Diário de Obra
de diários para assim se tornar uma rotina e realizá-lo
diariamente em um futuro próximo
Fonte: Autoras, 2019.

3.2. ÁREAS DE VIVÊNCIA

Tabela 2. Tabela de Melhorias Áreas de Vivência.


Providenciar mais um conjunto sanitário sendo vasos sanitário, mictório,
lavatório e chuveiro já que em norma é prescrito um conjunto para cada 20
INTALAÇÕES
funcionários, como a empresa apresenta 23 funcionários necessita de ao
SANITÁRIAS
menos mais um conjunto sanitário, mas essas instalações precisam estar de
fácil e seguro acesso.

Providenciar uma local para ser o vestiário dos funcionários, conforme a NR


VESTIÁRIOS 18, sendo um local com armários individuais com fechadura, banco
suficiente para todos, ter pé-direito de no mínimo 2,50 metros.

Como a obra realizada é em área urbana e os funcionários residem na


ALOJAMENTOS
cidade não existe a necessidade de possuir um alojamento.
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LOCAL PARA Local adequado para realização das refeições, poderia apresentar
REFEIÇÕES bebedouros para os funcionários, depósito para os detritos.

Fonte: Autoras, 2019.

3.3. EQUIPAMENTOS

A utilização de equipamentos só pode ser realizada por trabalhadores qualificados nos


termos da NR 18.

Tabela 3. Melhorais nos Equipamentos.


Providenciar uma mesa estável, resistente, nivelada e não escorregadia para a
Corte de realização de corte de vergalhões, junto providenciar uma coifa de proteção total
Vergalhão de do disco, aterrar a carcaça do motor eletricamente, e proteger as lâmpadas no
Aço local de corte evitando sua quebra devido a impactos de partículas projetados
durante o corte, junto a outras especificações da NR 18.

Providenciar outro equipamento, o qual possua um bloqueio de parada de


Betoneira emergência, que possua proteção em seu motor e aterra-la eletricamente, , junto a
outras especificações da NR 18.

Deve ser disposta em uma mesa estável, com fechamento de suas faces interiores,
Serra anteriores e posteriores, possuía a carcaça do motor aterrada eletricamente, o
Circular disco deve ser mantido afiado e travado realizando sua substituição quando
apresentar trincas, entre outras especificações da NR 18 para carpintaria.
Fonte: Autoras, 2019.

3.4. ESCADAS, RAMPAS E PASSARELAS

Tabela 4. Melhorias Escadas, Rampas e Passarelas.

Escadas, Rampas e Passarelas Locais adequados conforme a NR 18

Fonte: Autoras, 2019.


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3.5. QUEDAS DE ALTURA

Tabela 5. Melhorias para Quedas de Altura.


Regularizar os guarda-corpos em todo o perímetro da obra conforma a NR 18, já que os
Quedas mesmos estão totalmente em desacordo. Instalar e regularizar as plataformas
de Altura principais presentes em alguns andares. Também instalar telas em todo o perímetro do
edifico evitando quedas de materiais ao redor da obra.
Fonte: Autoras, 2019.

3.6. EPI’S E EPC’S

Tabela 6. Melhorias nos Equipamento de Proteção.

EPIS E Disponibilizar a todos os funcionários os EPIS, realizando sua troca quando não
EPCS apresentar mais sua qualidade total.

Fonte: Autoras, 2019.

4. RESULTADOS ESPERADOS

Com esse estudo de caso era aguardo que a presente obra com todos os aspectos de um
projeto desde a sua concepção até a sua conclusão estivesse de acordo as normas
regulamentadoras presente até o momento em nosso país, mas a realidade vivenciada e
apresentada foi totalmente o contrário, questões básicas para um ambiente ideal de trabalho sem
seus riscos controlados não são presentes nessa obra. Espera-se que seja realizado todas
recomendações para evitar não só um problema com os órgãos públicos como também que
termine com algum acidente fatal, que seja pensado em todos os funcionários como um todo,
onde seja bom para todos estarem, trabalharem e conviverem.
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5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS

NORMA REGULAMENTADORA MINISTÉRIO DO TRABALHO. NR 01: Disposições


Gerais. Rio de Janeiro: Portaria SIT, 2009.

NORMA REGULAMENTADORA MINISTÉRIO DO TRABALHO. NR 04: Serviços


Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho. Rio de Janeiro:
Portaria MTPS, 2016.

NORMA REGULAMENTADORA MINISTÉRIO DO TRABALHO. NR 05: Comissão


Interna de Prevenção de Acidentes. Rio de Janeiro: Portaria SIT, 2011.

NORMA REGULAMENTADORA MINISTÉRIO DO TRABALHO. NR 06: Equipamentos


de Proteção Individual - EPI. Rio de Janeiro: Portaria MTb, 2018.

NORMA REGULAMENTADORA MINISTÉRIO DO TRABALHO. NR 07: Programas de


Controle Médico de Saúde Ocupacional. Rio de Janeiro: Portaria MTb, 2018.

NORMA REGULAMENTADORA MINISTÉRIO DO TRABALHO. NR 09: Programa de


Prevenção de Riscos Ambientais. Rio de Janeiro: Portaria MTb, 2017.

NORMA REGULAMENTADORA MINISTÉRIO DO TRABALHO. NR 18: Condições e


Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção. Rio de Janeiro: Portaria MTb, 2018.

NORMA REGULAMENTADORA MINISTÉRIO DO TRABALHO. NR 35: Trabalho em


Altura. Rio de Janeiro: Portaria MTb, 2016.

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