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I

UNIP EAD

PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR

CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA

TERMINAL INTERATIVO SUSTENTÁVEL

UNIDADE TAUBATÉ – POLO OBJETIVO JUNIOR

2019
II
UNIP EAD

PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR

CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA

TERMINAL INTERATIVO SUSTENTÁVEL

Lyllen Figueiredo Santos


RA 1919111
Superior de Tecnologia em Análise
Desenvolvimento de Sistemas
1º Semstre

Orientador: Prof° ANTONIO PALMEIRA DE


ARAÚJO NETO

UNIDADE TAUBATÉ – POLO OBJETIVO JUNIOR

2019
III
RESUMO

Taubaté é um município brasileiro no interior do estado de São Paulo, localizado na


região do Vale do Paraíba, a 130 km da capital do estado, São Paulo. O município é formado
pela sede e pelo distrito de Quiririm. O projeto a ser implementado foi desenvolvido em
parceria com a LIBRA BALANÇAS & AUTOMAÇÃO através dos conhecimentos
adquiridos no Superior de Tecnologia em Análise Desenvolvimento de Sistemas e tem por
objetivo o desenvolvimento de um terminal interativo.

Palavras-chave: Taubaté, terminal interativo .


IV
ABSTRACT

Taubaté is a Brazilian municipality in the interior of the state of São Paulo, located
in the Paraíba Valley region, 130 km from the state capital, São Paulo. The municipality is
formed by the headquarters and the district of Quiririm. The project to be implemented was
developed in partnership with LIBRA BALANÇAS & AUTOMAÇÃO through the
knowledge acquired in the Superior of Technology in Analysis of Systems Development and
has the objective of developing an interactive terminal.

Keywords: Taubaté, interactive terminal.


V
SUMÁRIO PG

1. Introdução 6

2. Desenvolvimento do projeto 7

3. Mapa de dimensões do projeto 8

4. Motivadores 9

5. Requisitos 9

6. Análise 12

7. Projeto 13

7.1. Codificação 13

7.2. Testes 14

7.3. Riscos 14

7.3.1. Não Cumprimento de prazos 14

7.3.2. Condição de assiduidade e comprometimento 14

7.3.3. Alterações nos requisitos 15

7.3.4. Interface com o susário inadequada 15

7.3.5. Uso de tecnologias desconhecidas 15

7.4. Plano de Recursos 16

7.4.1. Recursos Humanos 16

7.4.2 Recursos de Software 17

7.4.3 Recursos de Hardware 17

7.4.4 Recursos de Infra e Energia 18

8.0 Treinamento de Pessoal 19

9.0 Custos com Recursos Humanos 19

10.0 Cronograma do projeto 20

11.0 Conclusão 21

12.0 Referência 22
VI
1.0 INTRODUÇÃO

O presente trabalho visa a integração dos conceitos de todas as disciplinas cursadas no


primeiro semestre do curso superior de tecnologia em análise e desenvolvimento de sistemas
durante o desenvolvimento de projeto de um terminal de computador para divulgação de
informações sobre atividade em geral em parques urbanos conforme normas ABNT.

Para esse projeto foram delimitados, caracterizados e estimados fragmentos para


elaboração do plano de desenvolviemento do projeto; caracterização dos fragmentos;
Levantamento sócio-econômico da população; Mapeamento dos principais tipos recursos que
podem ter visibilidade dentro de diversas atividades geridas nos parques e logradouros
publicos.

A população de maneira geral têm desinteresse e dificuldade para usar todos os


recursos disponiveis nestes locais, caracteristica que pode ser diluida através do uso de
tecnologias de inclusão digital.

Acreditamos que a melhor forma de produzir essa inclusão será através de uso de
terminais interativos que possam propocionar pontualmente as informações necessárias como
mapas de localização, atividades culturais, recursos de compartilhamento de equipamentos e
vias para práticas esportivas entre outros.

Dentro da estratégia de desenvolvimento deste projeto houve a preocupação com os


recursos energétucis usados e residuo gerados.
VII
2.0 DESENVOLVIMENTO DO PROJETO

No escopo deste e demais Tópicos que seguirão serão apresentados e especificados


aspectos importantes para tal, como : recursos necessários para a consolidação do projeto,
cálculos referentes ao custo do projeto e uma estimativa do cronograma geral, que poderá
sofrer alterações ao longo do processo de desenvolvimento com o objetivo de integrar
interessados e ou aqueles que futuramente participar do projeto facilitando o entendimento
comum de usuários e colaboradoradores para visualização das respectivas oportunidades de
exploração das áreas temáticas, atrações, estabelecimentos alimentícios e os relacionamentos
entre outros. Além disso, também visa supervisionar os funcionários de cada área de lazer
pública, servir como ferramenta de controle para gestão publica através da qual poderá ser
feita uma análise de quantos acessos há em cada hora, dia ou mês em uma analise da
freqüência a cada área do parque ou área de lazer pública e ainda na geração de registros
sobre manutenção de cada brinquedo serão armazenados e quando chegar o momento de fazer
as revisões, o sistema emitirá um aviso. Todos os números e dados poderão ser visualizados
por meio de gráficos na tela do sistema ou impresso pelo usuário.
VIII
3.0 MAPA DE DIMENSÕES DO PROJETO

A – Motivadores /
Concepção

I - Custos
B - Requisitos

H- Treinar
D - Análise

PLANO

G- Recursos +
Implantação
D - Códificação

F – Riscos
E - Testes

Fig.01 – Mapa de dimensões de Projeto


IX
4.0 MOTIVADORES

Nesta fase o foco foram as primeiras informações que definem a modelagem do


sistema e quais as áreas a serem exploradas. De acordo com as pesquisas realizadas existe ou
nenhuma informação interativa que apresente como exemplo a história dos Parques da cidade
com o intuito de valorizar a cultura local e seus monumentos, a influência dos parques e seus
ambientes no lazer e na qualidade qualidade de vida gerados pela Dificuldade de Visualização
desta atividades realizados nos ambientes publicos como shows, exposições, atividades
abertas de ginastica entre outros.

Com a ajuda dos conceito de LÓGICA e ESTATÍSTICA descobrir se o sistema é


VIÁVEL do ponto-de- vista econômico e sustentável, bem como de infra estrutura; Técnico;
Tecnológico; Financeiro; Segurança; Comercial; Jurídico; de Recurso Humanos e Suporte full
time, SERÁ UM BOM DESAFIO. Vide Anexo Cronograma.

5.0. REQUISITOS

Nesta fase serão levantados os requisitos ( funcionais e não funcionais ) de software


para a elaboração do projeto (Norma IEEE-90) tais como:

- Funcionalidades ou serviços que se espera que o sistema forneça.

A capital de São Paulo caracterizada pela robustez de estruturas idealizadas e construidas de


concreto considerou muito pouco o potencial paisafístico de sua vegetação e hidrografia. O
rápido crescimento urbano que se inicia no século XX não foi acompanhado por um projeto
com plano de aproveitamento consciente de áreas verdes que hoje alimenta a demanda social
por espaços de recreação, lazer, descanso, além das que promovem a cultura e social
diretamente relacionadas as áreas verdes urbanas.

- Requisitos não Funcionais; Confiabilidade; Tempo de Resposta; Espaço em Disco e


interfaces de entrada e saída; Requisitos do Usuário; Validação e documentação com a
descrição do sistema e seu comportamento externo na visão do usuário. O parque urbano é um
produto da cidade da era industrial. Nasceu a partir do século XIX, da necessidade de dotar
as cidades de espaços adequados para atender a uma nova demanda social: o lazer, o tempo
do ócio e para contrapor-se ao ambiente urbano edificado (MACEDO, 2003).
X

Figura 2. Fonte : https://guiataubate.com.br/parques-em-taubate/

Tabela 1 : Classes com vegetação e sem vegetaçãoem cada bairro analisado do município de
Taubaté, SP

Observação 01 : quando comfrontamos o quantidade de 6 (seis ) parques municipais


em taubate e o grafico da Tabele 1; Conclui-se que maior parte das áreas verdes públicas está
localizada no centro velho da cidade. Por outro lado, as regiões periféricas de
expansão urbana são pobres em áreas públicas arborizadas. Nesse sentido, observa-
se que um dos maiores problemas de desenvolvimentourbano para o município de Taubaté
é cultural. A arborização da região central também é resultado de um processo
de colonização antigo. O Centro obteve uma maior concentração de áreas verdes
públicas constituída de praças e parques que foram estabelecidos antes do período da
industrialização, período este demaior desenvolvimento urbano. No entanto, as áreas verdes
localizadas nas áreas fortemente construídas são pequenas e isoladas.
XI

Tabela 2 Tabela 3

Através de pesquisa de campo e respostas dadas pelos freqüentadores Tabela 2,


quando indagados ; Qual o motivo da escolha do parque que mais freguentam ? obtivemos :

A- localização e acessibilidade (48,70%) ; O acesso adequado e fácil, conforto, as


imagens atraentes, oferta de atividades sociais, contribuem para tornar o parque um ambiente
desejável e valorizado pela comunidade como um local atrativo.

B- ambiente físico (27,80%); Pois os freqüentadores admiravam a beleza do parque,


segurança, limpeza e a agradabilidade dos usuários.

C- condição subjetiva (23,50%); Afirmaram que o local traz bem-estar agradável,


interessante, tranquilo e podiam fazer amigos.

Observação 02 : quando relacionados os motivos para ir ao parque aos fatores que


impulsionam a qualidade de vida (agrupados em quatro categorias, relacionadas na Tabela 3),
obtem-se a mostra das médias e os desvios padrão para cada categoria de motivos.

Os principais motivos indicados pelos freqüentadores do parque foram agrupados em


três indicadores, cujas freqüências são apresentadas a seguir:

A - Sentirem prazer em ir ao parque, 91 pessoas (45,3%);

B - Prevenir doenças, 53 (26,4%); 3);

C - Prevenir agravamento da doença, 33 (16,4%);

D - Outros motivos, 24 (11,9%);

Ao comparar os dados obtidos que apresentam os motivos são diferentes e revelam


conteúdos importantes. O primeiro indicador se refere a um grupo de pessoas que vão ao
parque pelo prazer que sentem em estar naquele lugar. O segundo mostra outro grupo, que
considera o parque como um local próprio para a prática de atividades físicas ( melhoria da
qualidade de vida ), que levam ao adiamento do aparecimento de doenças. E o terceiro,
consiste em um grupo de indivíduos já doentes e que consideram as atividades desenvolvidas
no parque como meio de evitar complicações das doenças estabelecidas ou, ainda, aqueles que
já possuem doenças e buscam nas atividades realizadas a reabilitação.
XII
6.0. ANALISE

O objetivo desta fase é transformar os requisitos da linguagem comum para um


documento especifico e elaborador que represente todo da logica de funcionamento das telas
do programa em um diagrama de classes que será repassado ao designer de software. Tal
transformação é impulsionada pelos casos de uso e é moldada pelos requisitos dimensionados
pelas demandas de campo para o sistema. Análise centra-se na garantia de que os requisitos
do sistema serão tratados. É nessa fase também que são verificadas as arquiteturas que são
possíveis de aplicar ao sistema.

Fig 03

Fig.03 Diagrama de Navegabilidade na WEB.

No desenvolvimento de software, a qualidade do produto está diretamente relacionada


à qualidade do processo de desenvolvimento, como apresentado na figura abaixo, onde é
apresentado parte da planilha Requisitos do sistema: Descrição detalhado dos requisitos do
usuário.

Fig.04 Requisto funcional interface de entrada – Prototipagem da Tela de Acesso.


XIII
7.0 - O PROJETO

Com os conhecimentos adquiridos com a disciplina ORGANIZAÇÃO DE


COMPUTADORES a ferramenta de modelagem SMILE integrada à plataforma Windows 7
SP1 e pacote Ofice 2010 foram utilizados para o desenvolvimento de conteúdos do projeto
terminal de computador que instalados em posições estratégicas rodando a aplicação
WordPress para conversão em Textos HTML e demais funçãoes de interação na WEB
fornecerão ao usuários de forma rápida informações desejadas de acordo com as demandas
pesquisadas tais como : localização de guadras, pistas de corrida, clanchonetes, atividades
culturais. Todo o escopo do projeto está destinado a inclusão social e digital bem como
promover o desenvolviemento sustentável através da coleta de pilhas, baterias, promovendo a
reciclagem e utilizando a energia solar através de painel fotovoltaico para suprir a demanda
energética do terminal de computador.

7.1 - CODIFICAÇÃO

Tudo o que foi coletado e especificado até então será implementado nessa fase, onde
os desenvolvedores codificarão usando as tecnologias e ferramentas previamente definidas.
Para a modelagem do sistema foi utilizado a ferramente SMILE, baseada em modelos
com interações através de arquivos XML para geração, manipulação e relacionamento através
de esboços na interface de usuários, como mostra a Fig 4 que mostra um esquema XML à
esquerda e um esquema canônico ORM/NIAM à direita que representa esse esquema XML.
Esse esquema é representado na forma similar aentidades e relacionamentosno modelo
ER usadas como referencia no projeto.

Fig 5 – Modelo conceitual


XIV
7.2 - TESTES

É nesta fase que os testes de integração são feitos e o sistema validado se tudo estiver
de acordo. É uma fase complexa e muito importante para o projeto pode se dividida em:

Tabela 4 – Planilha de Integração

7 .3 - RISCOS AO PROJETO

7.3.1 - Não Cumprimento de prazos

- Descrição: Não cumprir os prazos previamente estabelecidos.

- Magnitude: Média.

- Impactos: Atrasos no desenvolvimento do projeto como um todo.

- Plano de contingência: Fazer as devidas previsões antes de estabelecer os prazos com o


cliente e sempre verificar o andamento do desenvolvimento para evitar grandes atrasos.

7.3.2 - Assiduidade e comprometimento

- Descrição: Por motivos diversos, em geral inesperados, integrantes de grupo podem ficar
afastados do projeto durante certo tempo.

- Magnitude: Alta.

- Impactos: Atrasos no desenvolvimento do projeto como um todo. Dependendo da relação


do(s) integrante(s) afastado(s) com o projeto, o restante da equipe pode encontrar dificuldades
para se estabilizar e trabalhar de maneira eficiente.
XV
- Plano de contingência: Fazer o possível para que a equipe esteja a par do projeto como
um todo. Documentar tudo será de grande ajuda. Se possível, passar a tarefa do
integranteausente a outro capaz de realizá-la. Jamais desconsiderar a possibilidade de
ausência de um integrante.

7.3.3 - Alterações nos requisitos

- Descrição: Quaisquer mudanças que devam ser feitas nos requisitos em função da
insatisfação do cliente com alguma versão do projeto.

- Magnitude: Alta.

- Impactos: Atrasos no desenvolvimento do projeto como um todo. Dependendo do caso,


deverão ser feitas alterações em muitas partes do projeto o que pode acarretar o mau
funcionamento de módulos que outrora não apresentavam problemas. Tais alterações
poderão exigir a renegociação de prazos e valores.

- Plano de contingência: Elicitar os requisitos de maneira adequada.Procurar manter um


contato constante com o cliente, de maneira a assegurar a validade dos requisitos.

7.3.4 - Interface com o usuário inadequada

- Descrição: O sistema possuir uma interface gráfica não eficaz, não atraente e difícil de
usar.

- Magnitude: Média.

- Impactos: O projeto de uma interface ruim pode acarretar a rejeição total do programador
parte do usuário. Por outro lado, se muito tempo for usado no projeto de uma
interfaceexcelente, o andamento do projeto pode ser comprometido.

- Plano de contingência: Fazer experiências com o usuário, de maneira a avaliar as versões


das interfaces. Usar do bom senso quanto à alocação de tempo e recursos na fase de pesquisa
com o usuário, para não atrapalhar outras fases importantes do projeto. Contar com a
expertise de alguém com larga experiência na área de usabilidade.

7.3.5 - Uso de tecnologias desconhecidas

- Descrição: A escolha de determinadas tecnologias remetem a questões como capacitação da


equipe, viabilidade de uso e infra-estrutura. A má escolha de tecnologias pode comprometer o
andamento do projeto e até mesmo à concretização do projeto.

- Magnitude: Baixa.

- Impactos: O uso de uma tecnologia de alto custo pode ser desnecessário, dependendo da
aplicação. A escolha da tecnologia errada também pode impedir que o projeto seja
implementado, visto que a mesma pode impor restrições no desenvolvimento de determinados
XVI
requisitos. Dependendo da tecnologia escolhida, pode ser necessária a capacitação dos
membros da equipe, o que implica custos e atrasos no projeto como um todo.

- Plano de contingência: Estudo das tecnologias, visando avaliar se a equipe está qualificada,
levando em consideração fatores como os requisitos a serem implementados. Uma vez que o
risco se concretizar, procurar qualificar a equipe o mais rápido possível.

7 .4 – PLANO DE RECURSOS

O projeto será desenvolvido no Centro de Informática da Universidade Federal de


Pernambuco. Assim, a infra-estrutura necessária – computadores, energia, manutenção e
ambiente físico – não acarretará em gastos adicionais. Além disso, como o centro
disponibiliza a maior parte dos programas, não haverá custos com licenças de software.
Entretanto, optamos por contabilizar os custos com infra-estrutura para aprendermos como é
feita tal contabilização e termos maior noção do custo real do desenvolvimento de um
software.

Desse modo, os gastos demandados em todo o processo de desenvolvimento do


projeto resumem-se a visitas de campo e gastos gerais com a equipe.

7.4.1 - Recursos Humanos

A equipe do projeto demanda:

- Gestor / Desenvolvedor - Atividades: Gerenciamento do Andamento do Projeto;


Elaboração do cronograma; Gerenciamento e controle do cronograma; Elaboração do plano
de projeto; Atualização do site de acompanhamento; Integração das partes do projeto.

- Programador : Elaboração do site de acompanhamento; Elaboração do plano de projeto;


Elaboração do documento de requisitos; Modelagem do sistema; Codificação do sistema; ;
Codificação do sistema; Elaboração do documento de requisitos; Elaboração do plano de
testes; Testes do programa.

- Equipe Tecnica : Elaboração do plano de projeto infra e integração fisica de equipamentos;


Elaboração e acompahamento de documentos requisitos e relatórios de desempenho;
Elaboração do plano de Infraestrutura, execução e Testes de autonomia.
XVII
7.4.2 - Recursos de Software

- Java JDK 6 ou superior : é o compilador e a máquina virtual do Java em um único


pacote de instalação, capaz de ampliar a capacidade de processar algoritmos complexos em
um sistema.

- Plataforma Windows 7 SP1 lIcenciada : é um sistema operacional de multitarefas para


computadores e dispositivos móveis;

- SMILE : é uma ferramenta da indústria de software que usa a modelagem da interação


(MAPA) e prototipagem. (freeware);

- WordPress : é um pacote de ferramentas de Sistema livre e aberto de gestão de conteúdo


para internet, baseado em PHP;

- My SQL : que é um banco de dados executado em um servidor interpretador, voltado


principalmente para a criação de páginas eletrônicas e blogs online;

- PHP : é uma linguagem livre, usada apenas para desenvolver aplicações no lado do servidor
e ou integradas ao conteúdo dinâmico na World Wide Web.

- NotePad++ : é um excelente editor de código fonte de código aberto sob a licença GPL para
elaboração de textos e códigos de programação.

- Pacote Office 2010: é um pacote com ferramentas de escritorio com Editor de Texto MS
WORD, Planilha Eletronica EXCEL entre outros recursos Gráficos.

7.4.3 - Recursos de Hardware

O projeto demandará os equipamentos listados abaixo :

Tabela 5 – Planilha de Dimensionamento de Equipamentos


XVIII
7.4.4 - Recursos de Infra e energia

Uma preocupação cada vez mais presente entre a população é com o meio ambiente e
novas formas de sustentabilidade e geração energia. Indústrias e comércios de grande porte já
aderiram a iniciativas para economizar energia elétrica. Este projeto ententende que aproveita
a energia do sol para transformá-la em elétrica é uma maneira de ser sustentável. Nesse
sentido, apartir dos dados de consumo levantados através de equipamentos próprio como o
VoltAmperimetro, um sistema de conversão de energia Solar baseado e Células fotovoltaicas
e inversores foi implementado. Com isso o Terminal interativo ao qual será imputado ganhará
mobilidade e auto suficiencia energetica. Barateando seu custo operacional e tornando o
mesmo comercialmente atrativo.

Tabela 6 – Planilha de Dimensionamento de Carga para o Terminal

Este produto possibilita produzir energia e


manter o sistema computacional do totem
cusjo consumo é de 0,96 kwh e 7,68 kwh em
8 (oito ) horas de operação ininterupta
conforme dados analisados da Tabela 6,
enquanto os usuários se divertem com seus
amigos e famílias podendo ficar mais tempo
em operação mesmo nas situações de
ausência de Rede de energia pela
concecionaria, vem equipado com 02
tomadas USB.20 para alimentação de
celulares smartphone e caixa de som.

Fig 6 – Modelo conceitua de Terminal Sustentável


XIX
8.0 TREINAMENTO DE PESSOAL

O projeto para fins de operação efetiva deverá receber do contratante recursos


financeiros referentes a admissão sob forma de contrato CLT e o treinamento básico sofre as
funções da plataforma em operação no Dispositivo remoto seja na forma de TOTEN e ou
quaisquer outros recursos móveis para o seu correto e satisfatório desenvolvimento.
Conhecimento necessário:

- WordPress : Sistema livre e aberto de gestão de conteúdo para internet, baseado em PHP;

- My SQL banco de dados , executado em um servidor interpretador, voltado principalmente


para a criação de páginas eletrônicas e blogs online

9.0 CUSTOS COM RECURSOS HUMANOS

O custo para o desenvolvimento do projeto foi estimado de acordo com o valor


cobrado por cada integrante do grupo para realizar sua devida tarefa e arcar com gastos
adicionais (alimentação e transporte). Este custo pode ser reajustado caso haja hora-extra por
parte de algum membro da equipe. A dita estimativa é apresentada na tabela abaixo, Se
houver hora-extra, o custo para cada cargo está especificado abaixo:

Vamos estimar que seja necessário gastar 10 horas de trabalho extra por mês, então o
custo mensal vai sofrer um acréscimo de R$975,00. Então o custo mensal aumenta para
R$3.557,00.

Além disso, vamos acrescentar outros custos mensais: cota de impressão (R$20,00), conta
telefônica (R$35,00). Assim, obtemos uma estimativa parcial de R$10.836,00. Será preciso
também visitar todos os parque municipais e logradouros públicos a um custo de R$150,00
para coletarmos maiores informações para o desenvolvimento do projeto. Totalizando
R$10.986,00. Como a empresa deve lucrar 25%, então o custo total do projeto para o cliente é
de R$13.732,50.
XX
10.0 CRONOGRAMA DO PROJETO
XXI
11.0 CONCLUSÃO

Através deste trabalho podemos aprimorar e integrar conceitos e práticas disciplinares


cursadas no primeiro semestre do curso superior de tecnologia em análise e desenvolvimento
de sistemas nas disciplinas de fundamentos de Sistemas Operacionais, Lógica, Estatística e
Desenvolvimento Sustentável.consolidadas neste escopo de projeto de terminal de
computação para identificar necessidades e propor soluções, buscando argumentar e discutir
as tecnologias utilizadas nos projetos de sistemas computacionais e integração da comunidade
dando acesso as informações sobre atividades em parques urbanos e logradouros públicos
promovendo a utilização destas áreas nas atividades fisicas e culturais, contribuindo assim na
melhoria da qualidade de vida bem estar comum.

Permitiu tambem que fossem consolidados disciplinas aos conhecimentos extra


curriculares que agregados “ somados” foram aplicados praticamente em todo o projeto como
novas técnicas e metodologias , amplamente discutidas e utilizadas na atualidade para prover
soluções as demandas sociais emergentes, na promoção da integração e mobilidade
colaborando com a da inclusão digital e desenvolvimento sustentável.
XXII
12.0 REFERÊNCIAS

Site da disciplina – Templates e exemplos de documento

Disponível em : < HTTP://www.cin.ufpe.br/~if682 >

1. RUP – Visão geral sobre o RUP (Rational Unified Process)

Disponível em: < HTTP://www.wthreex.com/rup/ >

2. Livro da disciplina – Engenharia de Software, 6ª edição, Ian Sommerville

3. Página do projeto Disponível em: < HTTP://www.cin.ufpe.br/~btms/ess >

4. Página do Manual Softer SMILE – Disponível em :


https://www.google.com/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=imgres&cd=&ved=2ahUKEwit
keyHp9LhAhXozVkKHU_QCBIQ5TV6BAgBEAg&url=http%3A%2F%2Fperiodicos.ifpb.e
du.br%2Findex.php%2Fprincipia%2Farticle%2Fdownload%2F259%2F217&psig=AOvVaw3
RAC6z5EQ4nM7JkJuDi6I3&ust=1555424801233584

5. Página do Manual Nobreak – Disponível em :


<https://www.sms.com.br/suporte/downloads/manuais>

6. Informações sobre Parques de Taubaté-SP – Disponível em :


<https://guiataubate.com.br/parques-em-taubate/>

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