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Sumário

Descrever o processo de estoque e recuperação, os componentes da máquina de pátio e


truques de translação com acionamento por um trem de engrenagens. Descrever a
transmissão, geometria e os materiais que podem ser utilizados em engrenagens de trucks de
translação da máquina de pátio, abordar os diversos tipos e mecanismos de falhas, assim como
a fratura. E fazer um estudo de casos de engrenagens que falharam.

Com o crescimento da demanda de materiais a granel, a utilização


empilhadeiras/recuperadoras vem se tornando cada vez mais indispensável.

Servem para movimentar grandes quantidades de materiais que são extraídos e armazenadas
em pátios de estocagem.

Distribui o material em enormes pilhas nos pátios.

Trucks ou carros de translação possuem rodas que servem para movimentar a máquina de
pátio sobre os trilhos. Esse movimento de translação é composto por um sistema de
acionamento, que fornece torque através de motores elétricos que acionam um trem de
engrenagens. Conjunto de rodas sustentam o peso da estrutura da empilhadeira e do material
extraído.

Sendo assim, as engrenagens, que estão acopladas ao eixo das rodas motrizes, estarão
submetidas a esta carga. falha de materiais é quase sempre uma ocorrência indesejável na
engenharia, por colocar vidas humanas em perigo, causar perdas econômicas, assim como, a
sua interferência na disponibilidade de produtos e serviços; a transmissão das engrenagens
precisa atender a certas características.

O correto dimensionamento das engrenagens se faz necessário, tendo como pontos relevantes
a seleção e o processamento do material de uma maneira apropriada, e o projeto adequado
do componente tal como a sua correta utilização.

Lança (útil para mover o material), mastro e pórtico, que podem se movimentar
tangencialmente sobre o anel de giro do equipamento, e os carros de translação (atuam no
movimento do equipamento sobre os trilhos)

Após o processo de estocagem, através da recuperadora é realizado o transporte do material


para os transportadores de correia que irão levar o material até seu destino final.

O fluxo de material para máquinas combinadas deste tipo ocorre quando o material que chega
desce até a primeira calha sendo transportada para o pátio. E para a recuperação do pátio o
fluxo do material na transportadora de correias é levado a segunda calha que é levado a seu
destino final.

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E além disso, como o empilhador e o recuperador não são utilizados 100% do tempo, a
máquina combinada, conciliando os dois processos, pode se manter integralmente em
funcionamento para o processo (empilhamento ou recuperação) que estiver sendo solicitado.

A lança faz movimento rotacional em torno das pilhas, a roda de caçamba faz movimento para
recuperar o material.

Os trucks fazem o movimento de translação ao longo da pista do pátio de armazenamento por


meio de rodas de aço. Um número adequado de rodas é acionado para fornecer o movimento
para a frente do recuperador. Esse movimento de translação é composto por um sistema de
acionamento, que fornece torque através de motores elétricos que acionam um trem de
engrenagens. Conjunto de rodas sustentam o peso da estrutura da empilhadeira e do material
extraído.

Os truques de translação utilizam engrenagens cilíndricas de dentes retos.

Para uma transmissão com duas engrenagens em contato, a menor delas recebe o nome de
pinhão e a maior de coroa. (Lembrando de que a atribuição dos nomes das engrenagens não é
relativa ao fato de que um dos elementos é o motor e o outro o movido, mas apenas por conta
das suas dimensões).

Como a maioria dos motores operam em altas velocidades e sabendo que as cargas solicitadas
pelas máquinas geralmente necessitam de velocidades baixas para estabelecer um maior
controle da máquina, se faz necessário a transmissão por engrenagens que funcionarão como
redutores.

Por meio da relação de redução, pode-se reduzir a velocidade e aumentar o esforço na saída
transmissão.

As engrenagens podem ser classificadas quanto à qualidade pela norma de qualidade DIN.
Para uso em geral recomenda-se os níveis 07, 08, 09.

A qualidade de uma engrenagem pode ser definida por sua velocidade periférica.

Seu diâmetro primitivo, que é o diâmetro da circunferência primitiva e proporcional ao módulo


e número de dentes.

Seu passo circular, que é a distância entre dois pontos homólogos medida através do diâmetro
primitivo.

Seu módulo, razão entre diâmetro primitivo e número de dentes. Ele deve ser expresso em
milímetros. Duas engrenagens que estão acopladas devem possuir o mesmo módulo.

Seu addendum, distância radial entre diâmetro primitivo até a cabeça do dente.

Seu deddendum, distância radial entre pé do dente e diâmetro primitivo.


Seu ângulo de ação, que é o ângulo que define a direção da força exercida pela engrenagem
motora sobre a movida.

Sua circunferência de base, onde os dentes são formados.

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