Com a ponta seca do compasso no ponto A, abra uma medida maior que a metade
do segmento AB e trace um arco que corte o segmento.
1
Trace a mediatriz unindo as intersecções dos dois arcos.
PROPRIEDADES DA MEDIATRIZ
2
Como o segmento AB é muito pequeno, precisamos prolongá-lo. Utilizando a régua
prolongue o segmento AB, criando os pontos A' e B' eqüidistantes 1cm de A e B
respectivamente.
Coloque a ponta seca do compasso em B', abra mais que a metade e trace um
arco.
Você encontrou por onde irá passar a mediatriz do segmento AB, trace-a.
3
3. POR UM PONTO P FORA DA RETA, FAZER PASSAR UMA PERPENDICULAR À
RETA
Coloque a ponta seca do compasso no ponto P e faça um arco que corte a reta em
dois pontos.
Repita o processo com a mesma medida no compasso, mas agora pela outra
intersecção do arco com a reta.
4
Dessa forma encontra-se por onde irá passar a reta perpendicular à reta dada que
passa pelo ponto P.
Coloque a ponta seca do compasso onde você achou 60º, abra mais do que a
metade e faça um arco. (como você já tem o ponto P por onde a perpendicular vai
passar, faça o arco apenas na parte de cima).
5
Repita o processo mas agora onde você encontrou 120º.
Una o cruzamento até o ponto P, obtendo assim, a perpendicular a reta que pelo
ponto P.
6
Coloque a ponta seca do compasso no local que o arco cortou o segmento AB e
com a mesma abertura do compasso, marque 60º. Em seguida, coloque a ponta
seca em 60º e marque 120º utilizando o mesmo processo.
Ao encontrar 60º e 120º, encontre também o ponto médio destes dois arcos.
Coloque a ponta seca do compasso em 60º abra mais que a metade e faça um
arco.
PROCESSO I
7
Marque dois pontos A e B quaisquer na reta.
Com abertura do compasso igual à medida entre P e a reta, coloque a ponta seca
em A e corte a perpendicular que passa por A, em seguida, com a mesma medida,
coloque a ponta seca em B e corte a perpendicular que passa por B.
8
Trace a paralela que passa pelo ponto P exatamente no local onde você fez o corte
na perpendicular.
PROCESSO II
Utilizando a régua trace uma reta qualquer e depois marque um ponto P qualquer
fora da reta.
9
Com a mesma medida, coloque a ponta seca do compasso onde o arco cortou a
reta e faça outro arco que passe pelo ponto P.
Repita o processo mas agora colocando a ponta seca onde o arco cortou a reta do
outro lado (esquerdo).
Processo III
Utilizando a régua trace uma reta qualquer e depois marque um ponto P qualquer
fora da reta.
10
Agora com a ponta seca do compasso em P e com a mesma medida trace outro
arco que corte a reta, passando pelo ponto marcado inicialmente nela.
Com a ponta seca do compasso em P tome a medida de P até a reta (no arco) e
transporte esta medida para o outro arco.
11
Coloque a ponta seca do compasso no vértice O, abra uma medida qualquer e
construa um arco que corte os lados do ângulo AÔB.
Repita o processo mas agora colocando a ponta seca do compasso no ponto onde
o arco intersectou o outro lado do ângulo e com a mesma abertura no compasso.
Construa a bissetriz do ângulo AÔB unindo o vértice O com a intersecção dos dois
arcos.
12
Utilizando a régua, construa o segmento AB = 7cm.
13
Una o ponto 5 com o ponto B.
14
Com a ponta seca onde o primeiro arco cortou a reta 5A abra até onde o mesmo
arco cortou a reta 5B. Com esta medida, coloque a ponta seca do compasso no
segundo arco e corte o mesmo arco. Repita este processo com todos os outros
arcos.
Agora, unindo os pontos enumerados com os cortes obtidos nos arcos, você irá
dividir o segmento AB em cinco partes iguais.
15
PROCESSO I
Colocando a ponta seca em um dos cortes abra mais que a metade e trace um
arco.
16
Refaça o mesmo processo mas agora pelo outro corte.
17
Coloque a ponta seca do compasso em A e com uma abertura igual a 4 cm marque
na perpendicular que passa por A o ponto D.
PROCESSO II
18
Com a mesma medida no compasso, coloque a ponta seca onde o arco cruzou a
reta e marque 60º e repetindo obterá em seguida 120º.
Refaça o mesmo processo mas agora colocando a ponta seca no outro corte e com
a mesma abertura no compasso.
19
Trace a reta perpendicular a AB pelo ponto A.
Com a ponta seca do compasso em A e com abertura igual à AB, trace um arco
que corte a perpendicular em C.
20
Com a ponta seca do compasso em B e mesma abertura trace outro arco que
intersecta o último arco traçado em D.
PROCESSO I
21
Com a ponta seca do compasso em A, abra uma medida qualquer e construa um
arco.
Com a mesma medida no compasso, coloque a ponta seca onde o arco intersectou
o segmento AB e marque uma vez (60º) e duas vezes (120º).
Com a ponta seca no primeiro corte, abra mais que metade da distância entre os
cortes e trace um arco.
Com a ponta seca no outro corte, e com a mesma medida no compasso faça o
outro arco cortando o arco construído anteriormente.
22
Trace uma reta perpendicular ao segmento AB passando por A ligando a
intersecção dos arcos ao ponto A.
Una C com D.
23
PROCESSO II
Com a ponta seca do compasso em A abra qualquer medida e trace um, arco.
Com a mesma medida no compasso, coloque a ponta seca onde o arco intersectou
o segmento AB e marque uma vez (60º) e duas vezes (120º).
Com a ponta seca no primeiro corte, abra mais que metade da distância entre os
cortes e trace um arco.
24
Com a ponta seca no outro corte, e com a mesma medida no compasso trace o
outro arco cortando o arco construído anteriormente.
Abra o compasso numa medida igual a 3cm, coloque a ponta seca em A e encontre
o ponto D.
25
Abra a medida AD no compasso, coloque a ponta seca em D e corte o arco
encontrando o ponto C.
PROCESSO I
26
Coloque a ponta seca do compasso no ponto A, abra uma medida qualquer e trace
um arco que corte o segmento AB, em seguida, com a mesma abertura, coloque a
ponta seca onde o arco cortou AB e corte o arco novamente (60º).
Com a ponta seca em B, faça o mesmo processo mas agora encontrando no arco
120º.
27
PROCESSO II
28
Abra no compasso a medida AD, coloque a ponta seca em B e corte o arco.
Una BC e DC.
29
Em seguida, coloque a ponta seca do compasso no primeiro corte e com a mesma
abertura corte várias vezes a circunferência encontrando os pontos B,C,D e F.
30
Nomeie cada corte de B, C, D, E e F respectivamente.
31
Com a ponta seca do compasso em A, construa uma circunferencia de raio AB.
32
Ligue as intersecções das duas circunferências encontrando a mediatriz de AB.
33
Abra no compasso a medida AB, coloque a ponta seca do compasso em C e trace
uma circunferência que passe por A e B.
34
Do ponto onde a circunferência de centro C corta a circunferência de centro B sairá
uma semi-reta que cortará a circunferencia de centro A no ponto D.
35
Do ponto onde a circunferência de centro C corta a circunferência de centro A sairá
uma semi-reta que cortará a circunferência de centro B no ponto E.
36
Una o ponto B com E, e o ponto A com D.
37
Coloque a ponta seca do compasso em D, e com abertura igual à AB trace um
arco.
38
Coloque a ponta seca em E, e com a mesma abertura corte o arco anterior
encontrando o ponto F.
39
Ligue os pontos D,E ao ponto F, encontrando assim o pentágono regular.
40
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRAGA, Theodoro . Desenho Linear Geométrico. São Paulo : Ícone. 13° ed. 230
p.
41
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS - "ÂNGULOS"
ANIMAÇÕES DOS EXERCÍCIOS
(Coloque o cursor sobre as setas):
Abra no compasso a medida OA, coloque a ponta seca no ponto O' e trace um
arco, sendo o ponto A' a intersecção do arco com a semi-reta.
Abra no compasso a medida AB, coloque a ponta seca em A' e trace um arco que
corte o arco anteriormente traçado no ponto B'.
42
Trace o segmento O'B'.
43
Com a mesma abertura coloque a ponta seca do compasso em P e trace um arco
encontrando o ponto Q.
44
Trace a bissetriz do ângulo RÔB, obtendo assim os três ângulos de 30º, sendo eles
AÔR, RÔQ e QÔB.
45
Com centro em O trace uma circunferência de qualquer raio que corte os dois
lados do ângulo em M, N, R, e S.
A partir de S' marque na bissetriz a medida OS' = raio, encontrando assim o ponto
T.
46
Ligue T a S e R encontrando as divisões U e V na circunferência.
47
Trace uma circunferência com centro em O e com qualquer valor de raio mas que
corte os dois lados do ângulo. Em seguida, marque o ponto C.
48
Ligue AF encontrando o ponto D em OB.
49
Utilizando o método de divisão de segmentos marque os pontos das divisões em
DB.
Ligue F a cada uma das divisões de DB, encontrando assim, as divisões no arco
AB.
50
Ligue F a cada uma das divisões de DB, encontrando assim, as divisões no arco
AB.
PROCESSO I
51
Marque M sobre a semi-reta A e N sobre a semi-reta B. Em seguida, trace a semi-
reta MN.
52
PROCESSO II
Trace duas retas paralelas a dois lados do ângulo, mas que estejam situadas a
uma igual distancia (d) os mesmos.
53
6. CONSTRUIR OS ÂNGULOS DE 30°, 45° E 60°
54
Trace a semi-reta de origem O que passa pela intersecção dos dois arcos,
encontrando assim o ângulo de 60º.
Trace a bissetriz entre o ângulo de 30º e 60º, obtendo assim o ângulo de 45º.
55
7. CONSTRUIR A POLIGONAL DE UM TERRENO PELO MÉTODO DO CAMINHAMENTO
E:1/500
1 SW 30o NE 40
2 NW 70o SE 50
3 NE 40o SW 57
4 SE 50o NW 41
Trace o rumo SW30ºNE da poligonal. Para isto, construa o ângulo de 30º a partir
de N no quadrante NE. Em seguida, marque nesta semi-reta uma distância igual a
56
40 metros que na escala 1/100 corresponde a 4 cm, encontrando assim, a estaca
2.
Trace o rumo NW70ºSE da poligonal. Para isto, construa o ângulo de 70º a partir
de S no quadrante SE. Em seguida, marque nesta semi-reta uma distância igual a
50 metros, que na escala 1/100 corresponde a 5 cm, encontrando assim, a estaca
3.
57
Trace o eixo das coordenadas com origem na estaca 3.
Trace o rumo NE40ºSW da poligonal. Para isto, construa o ângulo de 40º a partir
de S no quadrante SW. Em seguida, marque nesta semi-reta uma distância igual a
57 metros, que na escala 1/100 corresponde a 5,7 cm, encontrando assim, a
estaca 4.
58
Trace o eixo das coordenadas com origem na estaca 4.
Trace o rumo SE50ºNW da poligonal. Para isto, construa o ângulo de 50º a partir
de N no quadrante NW. Em seguida, marque nesta semi-reta uma distância igual a
41 metros, que na escala 1/100 corresponde a 4,1 cm, encontrando assim, a
estaca 1.
59
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRAGA, Theodoro. Desenho Linear Geométrico. São Paulo : Ícone. 13° ed. 230
p.
60
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS - "SEGMENTOS"
ANIMAÇÕES DOS EXERCÍCIOS
(Coloque o cursor sobre as setas):
PROCESSO I
a/b=c/x
x' = bc / a
61
Ligue a extremidade do segmento “b” com a extremidade do segmento “a”
PROCESSO II
c/a=b/x
x = ab / c
62
Trace um outro segmento na extremidade do segmento “b”.
63
Trace uma paralela passando pela extremidade do segmento “c” encontrando
assim a quarta proporcional que será x
PROCESSO III
b/a=c/x
X = ac / b
64
Trace um outro segmento na extremidade do segmento “b”.
65
Trace uma paralela passando pela extremidade do segmento “c” encontrando
assim a quarta proporcional que será x
PROCESSO I
x = bb / a
66
Trace um outro segmento na extremidade do segmento “b”.
67
Trace uma paralela passando pela extremidade do segmento “a” encontrando
assim a terceira proporcional que será x
PROCESSO II
x=aa/b
68
Trace um outro segmento na extremidade do segmento “a”.
PROCESSO I
69
Trace a mediatriz do segmento AB, encontrando “M” o ponto médio de AB.
Trace o segmento CP
70
Ligue AC e BC, o segmento CP será a média geométrica (x).
PROCESSO II
71
Com centro em "M" trace uma semicircunferência de diâmetro AB
72
4. OBTENHA X NO SEGMENTO AB=7CM DE MODO QUE AX/XB = 3/5
2a + 2b = 14 que é equivalente a + b = 7
73
9. CONSTRUIR UM QUADRADO DE LADO IGUAL A 4 CM E ACHE A MÉDIA
GEOMÉTRICA ENTRE SEU LADO E SUA DIAGONAL
Se o valor do segmento a é 4 cm e
Desta forma, qualquer triângulo traçado cuja base é b e cuja altura é h terá área
equivalente ao quadrado, então basta ligar as extremidades da base a qualquer
ponto que se encontra na paralela traçada.
74
12. CONSTRUIR UM TRIÂNGULO EQUIVALENTE A UM HEXÁGONO REGULAR DE
LADO = 3CM
PROCESSO I
PROCESSO II
Ligue B a D e prolongue o lado AB. Passe uma reta “t”, paralela a BD e que
intersecte o prolongamento do lado AB, obtendo o ponto G;
75
Trace uma reta ligando G a D, obtendo o polígono AGDEFA
Ligue A a E e prolongue o lado DE. Passe uma reta “r”, paralela a AE e que
intersecte o prolongamento do lado DE, obtendo o ponto H;
76
Trace uma reta ligando H a A, obtendo um quadrilátero;
Ligue G a H e prolongue o lado AH. Passe uma reta “s”, paralela a GH e que
intersecte o prolongamento do lado AH, obtendo o ponto I;
77
Trace uma reta ligando G a I, obtendo o triângulo AGI equivalente ao hexágono
regular.
Construa o retângulo.
78
Utilizando o processo de divisão de segmentos (Aula 1 - Exercício 8) divida a base
em 21 partes, entretanto, cada parte deverá ser proporcional ao tamanho das
letras e ao espaçamento entre elas.
Essas medidas serão colocadas sobre o segmento ao qual será utilizado para
marcar as divisões da base, ou seja, as 21 partes serão divididas da seguinte
forma:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRAGA, Theodoro . Desenho Linear Geométrico. São Paulo : Ícone. 13° ed. 230
p.
79
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS - "PROPORÇÃO"
ANIMAÇÕES DOS EXERCÍCIOS
(Coloque o cursor sobre as setas):
80
Centre o compasso em B e com abertura BM trace um arco que corte a reta r em
O.
81
Com a ponta seca do compasso em A e abertura igual a AC' trace um arco que
corte AB no ponto C transferindo assim, a medida AC' para o segmento AB.
Para encontrar o ponto D' que divide o segmento AB em extrema razão, passe por
AO uma semi-reta t .
82
Coloque a ponta seca do compasso em A e com abertura igual a AD' trace um arco
que corte a reta s no ponto D transferindo assim, a medida AD' para a reta suporte
do segmento AB.
O ponto C' divide o segmento AB em média razão pois a medida AC' é igual a
AB/2 - ABV5/2.
O ponto D' divide o segmento AB em extrema razão pois a medida AD' é igual a
AB/2 + ABV5/2
83
O segmento AC' é o segmento áureo de AB.
A proporção áurea é:
C'B/AC'=AC'/AB e BD'/AB=AB/AD'
em outras palavras:
"O segmento menor resultante da divisão está para o maior assim como o
segmento maior está para o segmento todo"
84
Centre o compasso em A e com abertura AC trace um arco que corte a reta p em
C.
Obtemos assim o retângulo áureo ABCD cujo lado menor é o segmento áureo do
lado maior AB dado.
85
3. CONSTRUIR UM RETÂNGULO ÁUREO SENDO DADO O LADO MENOR DO
RETÂNGULO L=4 CM
86
Levante uma perpendicular (r) à reta (s) por A' e encontre o ponto médio de BA'
(M).
Levante uma perpendicular (t) por A encontrando assim o quadrado de lado AB.
87
Levante por D uma perpendicular (u) que corte a reta (t) em E encontrando assim
o retângulo áureo ABED, no qual o lado AB dado é o segmento áureo do lado BD
encontrado.
Veja a resposta: retângulo ABED cujo lado dado AB é o segmento áureo do lado
maior encontrado BD.
88
Levante uma perpendicular ao lado AB por F encontrando o ponto G em CD. Com a
ponta seca do compasso em G e abertura igual à GC trace o arco CF.
89
Transporte o segmento JG para o segmento JL encontrando o ponto R. Levante
uma perpendicular por R encontrando o ponto T. Com a ponta seca do compasso
em R e abertura igual a RJ trace o arco JT.
90
Para encontrar o pólo da espiral trace os segmentos AD e GB.
91
Ligue os pontos1 e 2 encontrando M o ponto médio do raio. Com a ponta seca do
compasso em M e abertura MC trace um arco que corte o diâmetro AB no ponto E.
92
Para construir o pentágono coloque a ponta seca do compasso em C e com
abertura CE (L5) trace um arco que corte a circunferência em G e F. Depois
coloque a ponta seca em G e F e com a mesma abertura (L5) trace mais dois arcos
encontrando H e I respectivamente.
93
6. RELACIONAR A CONSTRUÇÃO DO PENTÁGONO, DECÁGONO E PENTAGRAMA
COM A PROPORÇÃO ÁUREA.
94
O segmento CE é igual ao L5 (lado do pentágono) inscrito na circunferência. O
segmento OE é igual ao L10 (lado do decágono) inscrito na mesma circunferência.
95
Então, a medida OE que é o valor do L10 (lado do decágono) será igual a: R -
RV5/2 que é o segmento áureo do raio.
96
Ligando as diagonais CGEFHC é possível de se traçar o pentagrama.
SÉRIE AZUL
97
Levante uma perpendicular por A e marque nela a metade de AB.
98
Com a ponta seca do compasso em C e abertura CA trace um arco que corte a
hipotenusa CB no ponto E. Em seguida coloque a ponta seca do compasso em B e
com abertura até onde o arco cortou a hipotenusa trace um outro arco que corte o
lado AB em D. Trace uma paralela ao lado CA pelo ponto D encontrando na
hipotenusa o ponto E. Temos agora um novo triângulo BDE.
99
SÉRIE VERMELHA
100
As duas séries azul e vermelha se intercalam da seguinte forma:
2. Os pontos D, F, H... da série azul dividem os segmentos FM, MH, HJ...da série
vermelha em média razão.
101
Considerando as diagonais CHI do pentágono, obtemos um triângulo áureo.
102
Seja o triângulo áureo CHI, isósceles cujos ângulos adjacentes à base medem 72
graus e o ângulo oposto à base mede 36 graus.
Para iniciar o traçado da espiral, trace a bissetriz do ângulo CHI (reta s) que corta
o lado IF no ponto J. O ponto J é o vértice do ângulo FJH. Coloque a ponta seca do
compasso em J e trace um arco.
103
Em seguida, trace a bissetriz do ângulo JIH. Coloque a ponta seca em L e trace o
arco HI.
104
Trace a bissetriz do ângulo IJH. Com a ponta seca do compasso em N trace o
arcoIJ.
105
Trace a bissetriz (reta x) do ângulo LNJ encontrando Q no segmento LP. Com a
ponta seca do compasso em Q trace o arco LN. Depois trace a bissetriz do ângulo
NPL encontrando o ponto R no segmento NQ. Co a ponta seca do compasso em R
trace o arco NP. E assim sucessivamente até chegar ao pólo da espiral.
106
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
107
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS - "CIRCUNFERÊNCIA"
ANIMAÇÕES DOS EXERCÍCIOS
(Coloque o cursor sobre as setas):
108
A intersecção das mediatrizes será o ponto O, centro da circunferência.
109
O segmento CD será o diâmetro procurado.
110
4. RETIFICAR UMA CIRCUNFERÊNCIA DADA
PROCESSO I
Com a ponta seca do compasso no ponto B e raio BA, trace um arco que corte a
semi-reta no ponto C.
111
A partir do ponto D trace uma reta auxiliar com qualquer ângulo de
inclinação. Marque nessa reta auxiliar sete pontos separados de uma mesma
distância qualquer. Una o sétimo ponto ao ponto E marcado na semi-reta. A
medida D1 corresponde à D/7.
112
PROCESSO II *
*Contribuição de Edimilson Jr
113
Dado o arco BOC = 60º.
114
Transporte a medida de 2/3 do raio OA para o prolongamento de AB a partir do
ponto A. Para tal, centre a pontas eca do compasso no ponto A e com abertura
igual à A3 descreva uma semicircunferência encontrando assim o ponto D.
115
Trace uma reta auxiliar em A e marque o ponto 1 qualquer. Em seguida, utilizando
a media A1, marque os pontos seguintes. Una o ponto 5 ao ponto B e trace retas
paralelas ao segmento 5B pelos outros pontos, dividindo o segmento AB em 5
partes iguais.
116
Trace semi-retas com origem nos pontos C e D, que passem pelos pontos 1 e 3
(pontos alternados). Estas semi-retas cortam a circunferência nos pontos F,G,E e
H.
117
Encontre o ponto médio de OA.
118
Abra no compasso uma medida que vai do ponto M até onde a perpendicular
cortar a circunferência, depois coloque a ponta seca em A e trace um arco que
corta a circunferência em B.
119
Una cada ponto ao ponto consecutivo.
120
Encontre a bissetriz dos ângulos CÔA e EÔC.
121
Una cada ponto com o seu consecutivo.
122
Marque 40º a partir de O e trace uma semi-reta.
123
Com raio AB centre o compasso em B e marque o ponto C e repita o processo para
os outros pontos.
124
DIVISÃO EM DOZE PARTES (DODECÁGONO)
125
Repita o processo pelos ponto A, B, C e D.
126
DIVISÃO EM DEZESSETE PARTES (HEPTADECÁGONO)
127
Repita o processo pelos pontos A, B, C, D.
128
8. INSCREVER UM QUADRADO NUMA CIRCUNFERÊNCIA DADA SEM USAR O
CENTRO DA CIRCUNFERÊNCIA
129
Com a ponta seca do compasso em A e com abertura AB trace um arco. Em
seguida coloque a ponta seca do compasso em C e com abertura BC trace outro
arco. Os dois arcos se cruzam no ponto D.
130
9. CONSTRUIR UM CÍRCULO EQUIVALENTE A UM QUADRADO DE LADO = 3 CM
Dado um quadrado ABCD cujo lado é igual a 3 cm. Encontre o ponto médio de AB.
131
10. CONSTRUIR UM TRIÂNGULO EQUILÁTERO CUJO PERÍMETRO É IGUAL AO
COMPRIMENTO DE UMA CIRCUNFERÊNCIA DE RAIO 5 CM
132
Onde as circunferências se cruzaram será o ponto E, una EC a ED, obtendo assim
o triângulo procurado.
133
Para obter o comprimento da semi-circunferência, encontre o ponto médio.
Com a medida que vai do ponto A até o ponto marcado na semi-reta, marque mais
quatro pontos na semi-reta.
134
Trace retas paralelas à reta traçada pelos pontos encontrando C e D.
135
Coloque a ponta seca do compasso em J, e com abertura JC trace uma
circunferência, encontrando os pontos 1, 2 e 3.
136
Depois de encontrar o ponto F, ligue-o ao ponto G e ao ponto E obtendo assim, o
pentágono.
137
Transporte a medida B2 (2/3 do raio) para a esquerda do ponto B encontrando o
ponto D.
trace uma semi-reta com origem no ponto D e passando pelo ponto C encontrando
o ponto E na perpendicular traçada pelo ponto A.
138
Coloque a ponta seca do compasso no centro O e com abertura igual à OE ou OA
trace uma circunferência e em seguida, marque nela a medida de seu raio (OE).
139
Encontre o ponto médio de AJ.
Trace uma semi-reta auxiliar por A e marque o ponto 1 utilizando uma medida
qualquer.
140
Com a distância A1, marque os pontos 2 e 3 na reta auxiliar.
141
A medida AC é o diâmetro do quadrado.
142
Encontre o ponto médio de AB.
Una AC e BC.
143
Colque a ponta seca do compasso em O, e com abertura igual a OA trace o arco
ACB.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRAGA, Theodoro. Desenho Linear Geométrico. São Paulo : Ícone. 13° ed. 230
p.
144
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS "TANGÊNCIA"
ANIMAÇÕES DOS EXERCÍCIOS
(Coloque o cursor sobre as setas):
PROCESSO I
Trace uma reta normal passando pelos pontos T e pelo ponto O da circunferência.
Depois construa uma reta perpendicular à reta normal passando pelo ponto T
(tangente).
PROCESSO II
145
Com centro em O1 qualquer e raio O1T trace um arco de circunferência que corte
a circunferência dada em P.
Seja a circunferência de centro O' e o ponto A exterior. Ligue o Ponto O' ao ponto
A.
146
Encontre o Ponto Médio(M) de AO' e com centro em M e raio MA trace uma
circunferência que corte a circunferência dada em C e D.
As tangentes t e t' passam pela hipotenusa dos triângulos retângulos ACO' e ADO'
inscritos nas semi-circunferências o que explica o processo utilizado.
147
Passe por P uma reta secante (s) que corte a circunferência em dois pontos A e B.
148
Com a ponta seca do compasso em C e raio CB trace um arco. Com a ponta seca
do compasso em A e mesma abertura trace outro arco encontrando o ponto D.
149
Ligue o ponto P aos pontos T e T' encontrando assim as duas tangentes.
150
3. CONSTRUIR UMA CIRCUNFERÊNCIA QUE SEJA TANGENTE A UMA RETA DADA
EM UM PONTO DADO, E PASSE POR OUTRO PONTO QUALQUER DADO FORA DA
RETA.
151
Levante uma perpendicular (p) pelo ponto T encontrando assim o ponto O na
interseção da mediatriz (m) com a perpendicular (p).
152
Com a ponta seca do compasso em O e abertura igual à (R1-R2) trace uma
circunferência auxiliar.
153
Ligue O' a T e T' e prolongue até encontrar os pontos A (T1) e B (T2).Centre o
compasso em T1 e com abertura igual a TO' trace um arco que corte a
circunferência de centro O' em T1'. Centre o compasso em T2 e com abertura igual
à T'O' trace um arco que corte a circunferência de centro O' em T2'.
154
Trace a mediatriz de OO' encontrando o ponto médio M. Com a ponta seca do
compasso em M e abertura igual a MO trace uma circunferência que corte a
circunferência auxiliar em T e T'.
155
Com a ponta seca do compasso em T1' e com abertura TO' trace um arco que
corte a circunferência de centro O' em T1.
Com a ponta seca do compasso em T2' e com abertura T'O' trace um arco que
corte a circunferência de centro O' em T2.
156
6. DADA UMA CIRCUNFERÊNCIA, UM PONTO T SOBRE ELA, E UM PONTO P
EXTERIOR, CONSTRUIR OUTRA CIRCUNFERÊNCIA QUE SEJA TANGENTE À
CIRCUNFERÊNCIA DADA NO PONTO T DADO E QUE PASSE PELO PONTO P
EXTERIOR DADO.
157
Em seguida, ligue o centro O ao ponto P.
158
Com a ponta seca do compasso em O' e abertura igual a O'T trace a circunferência
procurada.
159
7. CONSTRUIR COM UM RAIO DADO UMA CIRCUNFERÊNCIA TANGENTE A DUAS
RETAS CONCORRENTES DADAS.
160
Trace por R e por S retas paralelas às retas r e s encontrando no seu cruzamento o
ponto O'.
161
A partir de O', trace uma reta em qualquer posição cuja medida é (R-R1) e depois,
outra reta a partir de O'' cuja medida é (R-R2).
Com a ponta seca do compasso em O' e medida (R-R1) trace um arco e com a
ponta seca em O'' e raio (R-R2) trace outro arco.
162
Ligue o cruzamento desses dois arcos aos centros O' e O'' encontrando
respectivamente T2 e T1.
Com a ponta seca do compasso nos cruzamentos dos arcos e abertura igual ao
raio dado R construa a circunferência procurada que tangência interiormente as
duas circunferências dadas em T2 e T1.
163
Ligue o outro cruzamento dos arcos auxiliares aos centros O' e O'' encontrando os
pontos T3 e T4.
Com a ponta seca do compasso nos cruzamentos dos arcos e abertura igual ao
raio dado R trace a outra circunferência procurada que tangencia interiormente as
duas circunferências dadas em T3 e T4.
164
Temos então, as duas circunferências tangentes interiores às duas circunferências
dadas.
165
A partir de O', trace uma reta em qualquer posição cuja medida é (R+R1) e outra
reta a partir de O'' cuja medida é (R+R2).
Com a ponta seca do compasso em O' e medida (R+R1) trace um arco e com a
ponta seca em O'' e raio (R+R2) trace outro arco.
166
Ligue o cruzamento desses dois arcos aos centros O' e O'' encontrando
respectivamente T2 e T1.
Com a ponta seca do compasso nos cruzamentos dos arcos e abertura igual ao
raio dado R construa a circunferência procurada que tangência exteriormente as
duas circunferências dadas em T2 e T1.
167
Agora, com a ponta seca do compasso em O' e O'' e abertura R construa os arcos
para o lado de cima.
Ligue o outro cruzamento dos arcos auxiliares (superior) aos centros O' e O''
encontrando os pontos T3 e T4.
168
Com a ponta seca do compasso nos cruzamentos dos arcos superiores e abertura
igual ao raio dado R construa a outra circunferência procurada que tangencia
exteriormente as duas circunferências dadas em T3 e T4.
169
PROCESSO III (Tangente: exterior e interior)
170
A partir de O', trace uma reta em qualquer posição cuja medida é (R-R1) e outra
reta a partir de O'' cuja medida é (R+R2).
Com a ponta seca do compasso em O' e medida (R-R1) trace um arco e com a
ponta seca em O'' e raio (R+R2) trace outro arco.
171
Ligue o cruzamento desses dois arcos aos centros O' e O'' encontrando
respectivamente T1 e T2.
Com a ponta seca do compasso nos cruzamentos dos arcos e abertura igual ao
raio dado R construa a circunferência procurada que tangência interiormente a
circunferência de centro O' no ponto T1 e tangência exteriormente a circunferência
de centro O'' no ponto T2.
172
Agora com a ponta seca do compasso em O' e depois em O'' com abertura no
compasso igual a (R1-R) e (R2+R) respectivamente trace do lado de cima os dois
arcos que se cruzam.
Ligue a intersecção dos arcos superiores aos centros O' e O'' encontrando
respectivamente os pontos T4 e T3.
173
Com a ponta seca do compasso nos cruzamentos dos arcos e abertura igual ao
raio dado R construa a outra circunferência procurada que tangencia interiormente
a circunferências de centro O' no ponto T4 e exteriormente a circunferência de
centro O'' no ponto T3.
174
Sejam A e B os dois pontos dados por onde deverão passar duas circunferências
tangentes à reta r dada.
175
Com a ponta seca do compasso em M e raio MB ou MP construa uma semi-
circunferência.
176
A medida PT' será a média geométrica entre PB e PA.
177
Trace a mediatriz do segmento BA que é uma corda da circunferência. Esta
mediatriz será o lugar geométrico dos centros das duas circunferências
procuradas.
Levante uma perpendicular por T1. Esta perpendicular será o lugar geométrico do
centro de uma das circunferências procuradas. Onde esta perpendicular intersectar
com a mediatriz de AB teremos o centro O1 de uma das circunferências
procuradas. Levante uma perpendicular por T2. Esta perpendicular será o lugar
geométrico do centro da outra circunferência procurada. Onde esta perpendicular
178
intersectar com a mediatriz de AB teremos o centro O2 da outra circunferência
procurada.
179
10. CONSTRUIR UMA CIRCUNFERÊNCIA TANGENTE A TRÊS OUTRAS
CIRCUNFERÊNCIAS DADAS.
180
Em seguida, trace as tangentes exteriores comum às circunferências de centros
O2 e O3 encontrando respectivamente os pontos de tangência (T2'', T2''') e (T3,
T3').
181
Em seguida, trace as retas Polares (T1,T1') e (T2,T2').
182
Trace a reta dishomóloga d1 (a mediatriz do segmento AB).
183
As três disshomólogas se encontram no ponto K.
184
Obtemos os pontos de tangência T5 T5' T5'' da circunferência tangente extrerior às
três circunferências dadas e os pontos T6 T6' T6'' da circunferência tangente
interior às três circunferências dadas.
Ligue os pontos T5 T5' T5'' construindo assim um triângulo. Depois ligue os pontos
T6 T6' T6'' construindo um outro triângulo.
185
Temos então as duas circunferências tangentes (exterior e interior) às três
circunferências dadas.
186
12. DADO UM PONTO SOBRE UMA CIRCUNFERÊNCIA, PEDE-SE CONSTRUIR UMA
OUTRA, DE RAIO DADO, QUE LHE SEJA TANGENTE EXTERIOR
Trace por A, a reta normal (s) que passa pelo centro da circunferência dada.
Com a ponta seca do compasso em A e abertura igual ao raio dado construa uma
circunferência que corte a reta normal s em P e P'.
187
Com a ponta seca do compasso em P e abertura PA construa a circunferência
tangente exterior e com a ponta seca em P' e mesma abertura construa a
circunferência tangente interior.
Seja o ponto T pertencente à reta (s) dada e o ponto P não pertencente à reta (s).
188
Ligue o ponto P ao ponto T.
189
Levante uma perpendicular à reta (s) pelo ponto T.
190
14. CONSTRUIR UMA CIRCUNFERÊNCIA QUE SEJA TANGENTE ÀS TRÊS RETAS
DADAS S, T, U. QUE SE INTERSECTAM.
191
Trace pelo ponto P, retas perpendiculares aos lados do triângulo ABC, para
encontrar os pontos de tangência T1, T2 e T3 e assim descobrir o valor do raio da
circunferência.
Em seguida, traçe pelo ponto O', retas perpendiculares aos lados do ângulo,
encontrando assim, os pontos de tangência T1 e T2. Depois trace a circunferência
de centro O' tangente às retas nos pontos T1 e T2.
192
Em seguida, marque o ponto T3 onde a circunferência de centro O' intersecta a
bissetriz e trace por este ponto uma reta perpendicular (tangente comum) à
bissetriz.
Trace as bissetrizes dos ângulos formados por essa perpendicular e as duas retas
concorrentes encontrando assim o centro O'' da segunda circunferência. Depois
trace por O'' duas perpendiculares às retas concorrentes, encontrando os pontos
T1' e T2'. Em seguida, coloque a ponta seca do compasso em O'' e com abertura
O'' T1' ou O''T2' trace a segunda circunferência que tangencia as duas retas e a
outra circunferência.
193
Em seguida, levante perpendiculares a cada reta normal por cada ponto.
17. TRAÇAR UMA RETA TANGENTE A UMA CIRCUNFERÊNCIA DADA QUE SEJA
PARALELA A UMA RETA DADA
Seja uma circunferência e uma reta exterior (s). Trace passando pelo centro O da
circunferência dada uma reta perpendicular à reta dada (s) encontrando o ponto B.
194
18. CONSTRUIR UMA CIRCUNFERÊNCIA DE RAIO DADO QUE SEJA TANGENTE A
UMA CIRCUNFERÊNCIA DADA E SECANTE A UMA RETA DADA, FORMANDO COM
ESTA RETA UMA CORDA DE COMPRIMENTO DADO.
195
Prolongue o raio da circunferência de centro O e nele, a partir da circunferência,
acrescente a medida do R dado encontrando o ponto W.
Trace uma reta paralela à reta "s" a uma distância igual a "R". Esta reta paralela é
o outro Lugar Geométrico do centro da circunferência procurada. No cruzamento
dos dois lugares geométricos (circunferência e paralela) teremos o centro
196
procurado. Entretanto, a circunferência e a reta paralela se intersectam em dois
pontos, então, teremos dois centros "E" e "F".
197
19. CONSTRUIR UMA CIRCUNFERÊNCIA DE RAIO DADO, QUE PASSE PELO PONTO P
DADO E CORTE UMA CIRCUNFERÊNCIA DADA FORMANDO COM ELA UMA CORDA
DE COMPRIMENTO DADO.
198
Marque no diâmetro horizontal o segmento A'B' igual ao valor da medida da corda
AB.
Trace duas retas paralelas ao diâmetro vertical por A' e B' encontrando na
circunferência os pontos G e H.
199
Ligue os pontos G e H determinando assim a corda C na circunferência.
200
circunferência. Esta circunferência será o Lugar Geométrico do centro da
circunferência procurada.
201
Veja a resposta: duas circunferências de raio R2 dado, que passam por P e
determinam na circunferência de centro O1 dada, as cordas A''B'' e A'''B''' iguais à
corda AB dada.
202
Seja a circunferência de centro O dada. Trace por O uma reta s.
203
Trace a bissetriz dos ângulos AB e CD encontrando os pontos T e T2
respectivamente.
204
Veja abaixo as duas circunferências encontradas.
205
Veja na resposta abaixo as quatro circunferências de mesmo raio, tangentes entre
si, inscritas e tangentes à circunferência dada.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRAGA, Theodoro. Desenho Linear Geométrico. São Paulo : Ícone. 13° ed. 230
p.
206
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS - "CONCORDÂNCIA"
ANIMAÇÕES DOS EXERCÍCIOS
(Coloque o cursor sobre as setas):
Coloque a ponta seca de compasso no vértice de um dos arcos dados, abra até a
medida do raio e transporte essa medida para a perpendicular traçada no ponto T
encontrando assim o centro O1.
207
Em seguida, coloque a ponta seca do compasso no centro O1 e com abertura igual
ao raio, trace o arco a partir do ponto T. Em seguida, com o compasso, transporte
a medida da corda do arco para o arco traçado.
208
2. COM UM ARCO DADO, CONCORDAR NUM PONTO T UM OUTRO ARCO, DE MESMO
SENTIDO, PASSANDO PELO PONTO P DADO.
209
Em seguida, trace a mediatriz da corda TP (lugar geométrico do centro
O1 procurado).
210
Prolongue TO1 até a intersecção com a mediatriz (lugar geométrico do centro
O1 procurado). Na intersecção teremos o centro O2 procurado.
211
3. COM UM ARCO DADO, CONCORDAR NO PONTO T UM OUTRO ARCO, DE SENTIDO
CONTRÁRIO, PASSANDO PELO PONTO P DADO.
212
Em seguida, ligue o ponto T ao ponto P (corda do arco procurado).
Prolongue o raio O1T até intersectar com a mediatriz (lugar geométrico do centro
O2 procurado).
213
Coloque aponta seca do compasso em O2 e com abertura igual à O2T ou O2P trace
o arco procurado.
214
Levante uma perpendicular à semi-reta pelo ponto T (lugar geométrico do centro
O procurado).
215
Em seguida, trace a mediatriz da corda TP (lugar geométrico do centro O
procurado).
216
Coloque a ponta seca do compasso no centro O e com abertura igual à OT ou OP
trace o arco que concorda com a semi-reta no ponto T e passa por P.
217
Ligue o ponto T ao ponto A dado (corda do arco de centro O2).
218
Ligue o ponto T ao centro O1.
219
Coloque a ponta seca do compasso em O2 e com abertura O2T trace o arco TA.
220
Ligue o centro O2 ao ponto A e prolongue até cruzar com a mediatriz (lugar
geométrico de O3) encontrando assim o centro O3.
Coloque a ponta seca do compasso em O3 e com abertura O3A ou O3B trace o arco
AB.
Ligue O3 ao ponto B.
221
Trace a mediatriz da corda BC (lugar geométrico de O4).
222
6. CONCORDAR DUAS SEMI-RETAS PARALELAS DE ALTURAS IGUAIS (CONSTRUIR
O ARCO ROMANO).
Para encontrar o centro O do arco que concorda com as duas semi-retas nos
pontos T1 e T2, primeiro ligue os pontos T1 e T2 e depois trace a mediatriz.
223
7. CONCORDAR DUAS SEMI-RETAS PARALELAS DE ALTURAS DIFERENTES
(CONSTRUIR O ARCO BOTANTE).
Sejam as semi-retas T1s e T2r com tamanhos diferentes.
224
Ligue o ponto T1 ao centro O1 e prolongue para o lado direito (lugar geométrico do
centro O3 procurado).
225
Encontre a mediatriz m (lugar geométrico do centro O3 procurado).
226
Prolongue o segmento O3O2 até a circunferência enconrando assim o ponto T3.
Coloque a ponta seca do compasso em O3 e com abertura O3T3 trace o arco T1T3.
227
8. CONSTRUIR UM ARCO DE RAIO IGUAL A 2 CM QUE CONCORDE COM AS RETAS R
E S.
228
Em seguida, trace duas retas paralelas às retas r e s encontrando assim o centro O
do arco procurado.
229
Para determinar os pontos de concordância T1 e T2 basta levantar pelo centro O
uma perpendicular à reta r e outra à reta s.
230
9. CONCORDAR A CIRCUNFERÊNCIA DADA COM A RETA R NO PONTO T, POR MEIO
DE UM ARCO.
231
Trace uma reta perpendicular à O1T1 por T1 (tangente comum).
232
Prolongue o raio O1T1 até intersectar com a bissetriz, encontrando assim, o centro
O2 do arco procurado.
233
Coloque a ponta seca do compasso em O2 e com abertura O2T1 ou O2T2 trace o
arco.
234
10. COM O ARCO DADO, CONCORDAR UMA RETA NO PONTO T.
235
Em seguida, trace uma reta perpendicular ao segmento OT que passando pelo
ponto T.
236
11. CONSTRUIR UMA OVAL REGULAR SENDO DADO O EIXO MAIOR.
237
Ligue o centro O4 ao centro O1 e prolongue para cima até encontrar o ponto de
tangência T3. Em seguida, ligue o centro O4 ao centro O2 e prolongue para cima
até encontrar o ponto de tangência T4.
Coloque a ponta seca do compasso no centro O4 e com abertura O4T3 trace o arco
T3T4.
238
Temos então, o traçado da oval regular.
239
Marque o raio R1 e some-o ao raio dado.
240
Coloque a ponta seca do compasso no centro O1 e com abertura igual à soma so
raio dado com R1 trace um arco para o lado de cima e outro para o lado de baixo.
Depoiscoloque a ponta seca do compasso no centro O2 e com abertura igual à
soma do raio dado com R2 trace um arco para o lado de cima e outro arco para o
lado de baixo.
241
Na intersecção dos quatro arcos traçados (dois a dois) têm-se os centros O3 e
O4 dos arcos que concordam com os arcos dados. Entretanto, para traçá-los é
necessário encontrar primeiro os quatro pontos de concordância: T 1, T2, T3 e T4.
Para encontrá-los, ligue o centro O3 aos centros O1 e O2 e depois ligue o centro
O4 aos centros O1 e O2. Na intersecção destes segmentos com os arcos teremos os
pontos T1, T2, T3 e T4.
242
Apagando as linhas temos os arcos de raio dado em concordância com os arcos de
centros O1 e O2.
13. CONSTRUIR UMA OVAL IRREGULAR SENDO DADO O EIXO MAIOR AB.
243
Seja AB o eixo maior da oval irregular.
244
Marque o centro O2 da circunferência cujo raio seja igual a ¼ de AB.
245
Construa uma segunda circunferência de centro O1 cujo diâmetro igual a ¼ de AB.
246
Trace o diâmetro vertical das circunferências de centro O1 encontrando assim os
pontos C e D.
247
Encontre a mediatriz de CO2. Prolongue o segmento CD até cruzar com a mediatriz
de CO2. Na interseção tem-se o centro O3.
248
Coloque a ponta seca do compasso no centro O3 e com abertura O3T1 ou
O3T2 trace o arco T1T2.
249
Ligue o centro O4 ao centro O2 e prolongue até encontrar o ponto de tangência T4.
250
14. CONSTRUIR FALSAS ESPIRAIS DE DOIS, QUATRO E SEIS CENTROS.
Seja o segmento 1_2 dado. Prolongue o segmento 1_2 para os dois lados.
251
Coloque a ponta seca do compasso no ponto 1 e com abertura igual ao segmento
1_2 trace um arco que corta a reta que passa pelo segmento 1_2 no ponto A.
252
FALSA ESPIRAL DE QUATRO CENTROS
Prolongue os lados do quadrado nas seguintes direções: 2»1, 1»4, 4»3 e 3»2.
253
Em seguida, coloque a ponta seca do compasso no vértice 1 e com abertura igual
ao lado 14 do quadrado, trace o arco 4A.
254
Na seqüência coloque a ponta seca do compasso no vértice 3 e com abertura igual
ao segmento 3B trace o arco BC.
255
FALSA ESPIRAL DE SEIS CENTROS
Prolongue os lados do hexágono nas seguintes direções: 1»6, 6»5, 5»4, 4»3, 3»2
e 2»1.
Coloque a ponta seca do compasso no vértice 1 com abertura igual ao lado 1-6 e
trace um arco a partir do vértice 6 até o prolongamento do lado 2-1, encontrando
o ponto A.
256
Em seguida, coloque a ponta seca do compasso no vértice 2 e com abertura igual
ao segmento 2_A trace o arco AB.
257
258
15. CONCORDAR DUAS SEMI-RETAS PARALELAS DE SENTIDOS OPOSTOS, POR
MEIO DE DOIS ARCOS EM CONCORDÂNCIA.
259
Ligue os pontos T1 e T2. Divida o segmento T1T2 em quatro partes iguais
encontrando os pontos A, M e B.
Coloque a ponta seca do compasso no ponto A e com abertura AT1 trace o arco
T1M. Coloque a ponta seca do compasso no ponto B e com abertura BT 2 trace o
arco T2M.
260
Sejam as semi-retas T1s e T2s onde T1 e T2 são os dois pontos de concordância.
261
Centre a ponta seca do compasso em O1 e com abertura igual a O1T1 trace o arco
T1M. Centre aponta seca do compasso em O2 e com abertura igual a T2 trace o
arco T2M.
262
Sejam as duas semi-retas convergentes T1r e T2s. Levante uma perpendicular por
T1 e transporte a medida do raio do círculo que se deseja construir e marque o
centro O1.
263
Ligue os centros O1 e O2 e trace a mediatriz de O1O2 encontrando o ponto Médio
M.
Prolongue o segmento T1O1 até encontrar a mediatriz m marcando ali o centro O3.
264
Ligue O3 à O2 e prolongue até encontrar com a circunferência de centro
O2 marcando ali o ponto de tangência T3.
265
17. CONCORDAR DUAS SEMI-RETAS CONVERGENTES, NOS PONTOS DADOS T1 E
T2, DESIGUALMENTE, POR UM ARCO DE PALABOLA.
266
Prolongue as duas semi-retas até se encontrarem.
267
O arco de parábola inicia no ponto T1 e passando pelos pontos de interseção dos
segmentos T1-4', 1-3', 2-2', 3-1' e 4-T2 e termina no ponto T2.
268
Prolongue o raio R para cima e marque a partir do círculo a distância oito vezes a
medida R.
269
Divida o quadrado em quatro quadrados menores.
270
Marque os pontos 1,2,3 e 4.
Marque os pontos 5, 6, 7 e 8.
271
Marque os pontos 9, 10, 11 e 12.
272
Ligue os pontos 2 e 3 e prolongue.
273
Ligue os pontos 4 e 5 e prolongue.
274
Ligue os pontos 6 e 7 e prolongue.
275
Ligue os pontos 8 e 9 e prolongue.
276
Ligue os pontos 10 e 11 e prolongue.
277
Agora, coloque a ponta seca do compasso no ponto 1, e com abertura 1A trace o
arco AB.
278
Agora, coloque a ponta seca no ponto 3 e com abertura 3C trace o arco CD.
Coloque a ponta seca do compasso no ponto 4 e com abertura 4D trace o arco DE.
279
Coloque a ponta seca do compasso no ponto 5 e com abertura 5E trace o arco EF.
Coloque a ponta seca do compasso no ponto 6 e com abertura 6F trace o arco FG.
280
Coloque a ponta seca do compasso no ponto 7 e com abertura 7G trace o arco GH.
Coloque a ponta seca do compasso no ponto 8 e com abertura 8H trace o arco HI.
281
Coloque a ponta seca do compasso no ponto 9 e com abertura 9I trace o arco IJ.
Coloque a ponta seca do compasso no ponto 10 e com abertura 10J trace o arco
JK.
282
Coloque a ponta seca do compasso no ponto 11 e com abertura 11K trace o arco
KL.
Coloque a ponta seca do compasso no ponto 12 e com abertura 12L trace um arco
que encontra a circunferência do olho da voluta.
283
A Voluta Jônica.
284
Seja o losango ABCD.
285
Ligue B à O1 e O2 para encontrando T3 e T4 em AD e DC respectivamente.
Centre a ponta seca do compasso em B e com abertura igual à BT3 e trace o arco
T3T4. Centre a ponta seca do compasso em D e com abertura igual à DT 1 e trace o
arco T1T2. Centre a ponta seca do compasso em O1 e com abertura igual à O1T1 e
trace o arco T1T2. Centre a ponta seca do compasso em O2 e com abertura igual à
O2T2 e trace o arco T2T4.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRAGA, Theodoro. Desenho Linear Geométrico. São Paulo : Ícone. 13° ed. 230
p.
286
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS - "ARCOS"
ANIMAÇÕES DOS EXERCÍCIOS
(Coloque o cursor sobre as setas):
287
2. CONSTRUIR UM ARCO PLENO (ROMANO) SENDO DADO O VÃO
288
3. CONSTRUIR UM ARCO OGIVAL SUPERELEVADO SENDO DADO O VÃO E A
ALTURA
289
Prolongue o segmento AB para o lado esquerdo e direito e depois construa a
mediatriz dos lados AC e BC do triângulo ABC. Onde as mediatrizes cortarem o
prolongamento do segmento AB, marque os centros 1 e 2.
290
O arco procurado é ACB.
291
Em seguida encontre o seu ponto médio e trace a altura MC do arco.
292
Ligue os centros dos círculos e prolongue o segmento AB.
293
Ligue os centros O3 e O3' ao centro O2 e prolongue encontrando os dois pontos de
tangência na circunferência de centro O2.
Coloque a ponta seca do compasso em O3 e com abertura O3B trace o arco que
concorda com a circunferência de centro O2. Em seguida coloque a ponta seca do
compasso em O3' e com abertura O3'A trace o outro arco que concorda com a
mesma circunferência.
Arco ogival.
294
5. CONSTRUIR UM ARCO GÓTICO FLAMENJANTE SENDO DADO O VÃO E A ALTURA.
295
Em seguida, trace uma reta perpendicular ao segmento MC por C.
296
Trace as mediatrizes de TC e T'C.
297
Coloque a ponta seca do compasso em O1 e com abertura igual a O1B trace o arco
BT'. Depois coloque a ponta seca do compasso em O2' e com abertura igual a T'C
trace o arco T'C.
Depois, coloque a ponta seca do compasso em O1' e com abertura igual a O 1'A
trace o arco AT. Em seguida, coloque a ponta seca do compasso em O 2 e com
abertura igual a TC trace o arco TC.
298
6. CONSTRUIR UM ARCO ABATIDO (ASA DE CESTO) SENDO DADO O VÃO E A
ALTURA.
Com centro em M e raio igual à MC trace um arco que corte o segmento AB.
299
Marque os pontos D e E.
300
Com a ponta seca do compasso em O e abertura OC trace um arco que corte as
duas mediatrizes traçadas.
Com a ponta seca do compasso nos pontos onde as duas mediatrizes cortam o
segmento AB (O1 e O2) e abertura igual a O1A ou O2B trace dois arcos que
concordam com as duas retas e o arco de centro O.
301
7. CONSTRUIR UM ARCO ESCONSO (AVIAJADO, BOTANTE) SENDO DADO O VÃO.
I PROCESSO
302
Trace pelo ponto C uma reta paralela a AD encontrando o ponto E no cruzamento
com a mediatriz.
Com centro no ponto E e abertura igual à EC trace um arco que corte a mediatriz.
303
O arco botante está indicado por AC em vermelho.
II PROCESSO
304
Em seguida trace duas retas perpendiculares ao segmento AB por A e por B.
Entretanto, a reta perpendicular por B deverá ter uma altura igual à BC a partir de
B.
Em seguida, trace pelo ponto C uma reta perpendicular ao segmento BC. Marque
nessa reta perpendicular, a partir do ponto C um segmento CO1 com uma medida
igual à R1(qualquer). Depois, marque no segmento AB, a partir do ponto A, a
medida AO2 igual à R1.
305
Ligue os centros O1 e O2. Trace a mediatriz (m) de O1O2.
306
R1 também. Ligue o centro O3 ao centro O1 e prolongue até cruzar com a
circunferência de centro O1, obtendo o ponto D.
Centre o compasso no centro O3 e com abertura O3D ou O3A trace um arco que
começa em D e termina no ponto A.
307
8. CONSTRUIR UM ARCO "TUDOR" SENDO DADO O VÃO.
308
Construa na parte do meio da divisão um quadrado de lado igual a medida de 1/3
do vão, ou seja, O1O3 e marque os outros dois centros O2 e O4.
Centre a ponta seca do compasso em O2 e com abertura igual a O21 trace o arco
1-3.
309
Repita o mesmo procedimento, só que agora do lado esquerdo da mediatriz de AB.
310
O arco tudor é formado pelos arcos B132A.
311
Divida o segmento AB em seis partes iguais. Marque na segunda e quarta divisão
os centros D e E respectivamente.
Trace uma reta pelo ponto D que forme com o segmento AB um ângulo de 60°.
Trace outra reta pelo ponto E que forme com o segmento AB o mesmo ângulo.
312
As retas se encontram no ponto C que está na mediatriz do segmento AB. Com o
centro do compasso no ponto D e com abertura igual à DA trace o arco A1.
Depois, com o centro do compasso no ponto E, e com abertura igual à EB trace o
arco B2.
313
10. CONSTRUIR UM ARCO MOURISCO SENDO DADO O VÃO.
Coloque a ponta seca do compasso no ponto C e com abertura igual à CD, trace
um arco que corte a perpendicular que passa pelo ponto A. Em seguida, coloque a
ponta seca do compasso no ponto D e com abertura igual à DC, trace um arco que
corte a perpendicular que passa pelo ponto B.
314
11. CONSTRUIR UM ARCO FERRADURA SENDO DADO O VÃO.
315
O arco ferradura é determinado pelos pontos APQB em vermelho.
316
Coloque a ponta seca do compasso em F e com abertura igual a FD trace um arco
que corte os arcos de centros C e E nos pontos G e H.
317
Trace a mediatriz do segmento AB.
318
Veja na figura abaixo que foi escolhido aleatóriamente um ponto C do arco e dele
partiram duas retas que passam por A e por B formando assim um ângulo ACB
igual a 65°.
Veja na figura abaixo que o ponto C do arco que é o vértice do ângulo ACB foi
deslocado para a esquerda. Verifique que o ângulo permanece de igual valor
(65°).
Conclui-se então, que este arco capaz é o lugar geométrico dos pontos que
enxergam o segmento AB sob um ângulo de 65°.
319
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRAGA, Theodoro. Desenho Linear Geométrico. São Paulo : Ícone. 13° ed. 230
p.
CRÉDITOS
320
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS - "CÔNICAS"
ANIMAÇÕES DOS EXERCÍCIOS
(Coloque o cursor sobre as setas):
Sejam os eixos AA' e BB' dados que se intersectam no ponto O (centro da elipse).
321
Trace a mediatriz de AA' encontrando assim o centro O da elipse.
322
3. ENCONTRAR O EIXO MAIOR DE UMA ELIPSE SENDO DADOS O EIXO MENOR E A
DISTÂNCIA ENTRE OS FOCOS.
Seja o eixo menor BB' e a distância focal FF' dados que se intersectam no ponto O
(centro da elipse).
323
4. TRAÇAR UMA ELIPSE PELO MÉTODO DO JARDINEIRO (BARBANTE) SENDO
DADOS O EIXO MAIOR E OS FOCOS.
Corte um barbante que tem por comprimento a distância do eixo maior AA' e fixe-
o em F e F'. Coloque a ponta do lápis no ponto B tomando o cuidado de esticcar o
barbante.
324
Em seguida trace a elipse movimentando o lápis que se encontra preso no ponto B
do barbante.
Este processo do jardineiro é assim chamado por que pode ser utilizado na
construção de elipses em jardins e outras áreas maiores com o uso de barbante e
estacas.
325
5. TRAÇAR UMA ELIPSE PELO MÉTODO DE "SCHOOTEN" (TIRA DE PAPEL) SENDO
DADOS OS DOIS EIXOS.
Sejam dados os eixos AA' e BB'. Corte uma tira de papel como indicado abaixo, e
marque nela os pontos P, A e B. O segmento PB deve ser igual ao eixo maior e o
segmento PA deve ser igual ao eixo menor.
Coloque a tira de papel posicionada de tal forma que o ponto A fique sobre o eixo
AA' e o ponto B fique sobre o eixo BB' e marque um ponto onde estiver o ponto P.
326
Assim vá mudando sucessivamente a posição da tira e marcando os pontos da
elipse.
327
Ao ligar todos os pontos teremos a elipse.
6. TRAÇAR A ELIPSE PELO MÉTODO DOS PONTOS SENDO DADOS OS DOIS EIXOS.
328
Marque a partir do ponto F os pontos 1, 2, 3, 4, 5 e a partir do ponto F' os pontos
1', 2', 3', 4' e 5'.
Coloque a ponta seca do compasso no ponto F e com abertura igual a 1'A' , 2'A',
3'A', 4'A' e 5'A' trace cinco arcos.
329
Com centro em F' e abertura 1A , 2A, 3A, 4A e 5A trace os arcos.
Com centro em F' e abertura 1A' , 2A', 3A', 4A' e 5A' trace arcos que cortam os
anteriores encontrando assim os pontos da elipse.
330
Com centro em F e abertura 1'A , 2'A, 3'', 4'A e 5'A trace arcos que cortam os
anteriores encontrando assim os pontos da elipse.
331
7. TRAÇAR A ELIPSE PELO MÉTODO DOS CÍRCULOS PRINCIPAIS SENDO DADOS OS
DOIS EIXOS.
332
Trace o outro círculo principal com centro em O e raio OB.
333
Divida o círculo menor no mesmo número de partes. Em seguida, trace retas
perpendiculares ao eixo AA' pelos pontos que dividem a circunferência maior.
Em seguida trace retas perpendiculares ao eixo BB' pelos pontos que dividem a
circunferência menor.
334
Na interseção das retas temos os pontos da elipse.
335
Veja a elipse construída.
336
Sejam os dois eixos AA' e BB' da elipse inscrita no paralelogramo que tem os lados
iguais aos eixos maior e menor da elipse: AA' e BB'.
Divida o lado PQ em seis partes iguais transportando os pontos 2, 1 e 1', 2' (com o
uso dos esquadros) fazendo paralelas aos lados PS e QR.
337
Divida os segmentos OB e OB' em três partes iguais cada um.
Para obter os pontos da elipse ligue o ponto A ao ponto 2''' e o ponto B ao ponto 3
e prolongue até encontrar o segmento A2'''. No cruzamento dessas duas retas
têm-se um ponto da elipse. Em seguida, ligue o ponto A ao ponto 1''' e o ponto B
ao ponto 4 e prolongue até encontrar o segmento A1'''. No cruzamento dessas
duas retas têm-se mais um ponto da elipse.
338
Repita o mesmo procedimento para as outras três partes do paralelogramo
obtendo assim, todos os pontos da elipse.
Trace os eixos AA' e BB' da elipse inscrita no retângulo cujos lados são AA' e BB'.
339
Trace o retângulo PQRS.
340
Transporte essas 6 divisões para o eixo BB' e em seguida trace retas partindo de
A' que chegam nos pontos do lado SR e depois trace retas que partem de A e
passam pelas divisões do eixo BB'. No cruzamento das retas teremos os pontos da
elipse.
341
10. ENCONTRAR O FOCO DE UMA PARABOLA, SENDO DADOS O EIXO, A DIRETRIZ E
O VÉRTICE.
Centre o compasso no ponto V e com abertura VO trace um arco que corta o eixo
no ponto F.
342
11. TRAÇAR A PARÁBOLA PELO MÉTODO DOS PONTOS, SENDO DADOS O FOCO E
A DIRETRIZ.
Marque pontos no eixo a partir de F (no caso 5 pontos a uma distância arbitrária).
343
Centre a ponta seca do compasso no ponto F e com abertura igual à distância do
ponto F até a diretriz, trace um arco que corte a reta que passa pelo ponto F em
dois pontos da parábola.
Depois, sempre com a ponta seca do compasso no ponto F e com abertura igual à
distância que vai do ponto escolhido até a diretriz d, trace arcos que cortem as
retas que passam por esses pontos, encontrando assim os pontos da parábola.
344
12. TRAÇAR A PARÁBOLA PELO MÉTODO DO RETÂNGULO, SENDO DADOS O
VÉRTICE, O EIXO E UM PONTO DA CURVA (ARCO PARABÓLICO).
345
Trace uma reta paralela àquela que passa pelo ponto P, a uma mesma distância.
Depois, trace pelo ponto P uma reta paralela à reta horizontal que passa pelo
ponto A, formando assim o retângulo PP'RR'.
346
Divida os lados PR e P'R' em n partes iguais (no caso n = 4).
347
Trace retas perpendiculares ao lado RR' pelos pontos 4, 5, 6, 6', 5' e 4'.
348
Na intersecção das retas têm-se os pontos da parábola.
349
A parábola em cor azul.
350
Trace por B e B' retas paralelas ao eixo real AA'.
351
Agora, prolongue as diagonais do retângulo.
352
Sejam dados os vértices AA' que se encontram no eixo real xx' e o eixo imaginário
BB'.
Centre o compasso no ponto O (que está na interseção dos dois eixos) e com
abertura igual à distância AB trace um arco que corte o eixo real nos pontos F e F'
encontrando assim os focos da hipérbole (F e F’).
Sejam dados o eixo imaginário BB', a distância focal FF'. Pede-se encontrar o
segmento AA' (vértices da hipérbole) conhecido por eixo real.
16. ENCONTRAR O EIXO REAL AA' DE UMA HIPÉRBOLE SENDO DADOS O EIXO
IMAGINÁRIO BB' E A DISTÂNCIA ENTRE OS FOCOS.
353
Para encontrar os vértices AA' da hipérbole, centre a ponta seca do compasso no
ponto B e com raio igual à distância OF trace um arco que corte o eixo real nos
pontos A e A'.
17. TRAÇAR A HIPÉRBOLE PELO MÉTODO DOS PONTOS SENDO DADOS OS DOIS
EIXOS.
Sejam dados o eixo imaginário BB', os vértices AA' e os focos FF' da hipérbole.
354
Marque a partir do ponto F para a esquerda os pontos 1', 2' e 3'. Marque a partir
de F' para a direita os pontos 1, 2 e 3.
Centre o compasso no ponto F e com abertura igual à A'1, A'2 e A'3 trace três
arcos.
355
Proceda da mesma forma do outro lado centrando o compasso em F'.
356
Proceda da mesma forma do outro lado centrando o compasso em F'.
357
Observe os ramos da hipérbole em cor azul.
358
Trace por P uma paralela ao eixo real e uma paralela ao eixo imaginário e com os
valores PP1 e PP3 construa o retângulo P,P1,P2,P3 encontrando os pontos A e Q'
no eixo imaginário.
Trace pelos pontos A e A' retas paralelas ai eixo imaginário encontrando R, R', R'' e
R'''.
Divida o segmento P1R em n partes iguais (no caso n = 4). Em seguida divida os
segmentos QP1 e QP2 também em quatro partes iguais.
359
Transporte com os esquadros estas divisões para os outros lados paralelos dos
retângulos.
Ligue o vértice A' aos pontos dos segmentos PR'' e P3R''' encontrando na
interseção das linhas os pontos de um dos ramos da hipérbole.
360
Repita o mesmo procedimento do outro lado para encontrar o outro ramo da
hipérbole. Ligue A' ao pontos de P1P2.
Ligue A aos pontos de P1R e P2R' e na interseção das linhas marque os pontos.
361
Observe a hipérbole.
362
Trace outra reta secante que seja paralela à primeira e corte a elipse nos pontos C
e D.
363
Encontre o ponto médio O do diâmetro DD'.
Centre o compasso em O e com um raio arbitrário trace um arco que corte a elipse
em 3 pontos: H, I e J estabelecendo as cordas HI e IJ da elipse.
O eixo maior AA' da elipse será a mediatriz da corda IJ o eixo menor BB' da elipse
será a mediatriz de HI.
364
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRAGA, Theodoro. Desenho Linear Geométrico. São Paulo : Ícone. 13° ed. 230
p.
365
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS - "TRIÂNGULOS"
ANIMAÇÕES DOS EXERCÍCIOS
(Coloque o cursor sobre as setas):
366
Temos então o triângulo ABC.
367
Levante por A uma perpendicular r à base AB.
368
Ele possui a mesma área porque as bases e as alturas são iguais e é um triângulo
retângulo porque possue um ângulo reto CÂB.
369
Marque na reta r a altura H encontrando assim o ponto C.
370
Depois ligue C' ao vértice B.
O triângulo ABC' possui a mesma área que o triângulo do exercício 2 porque possui
a mesma base e a mesma altura.
371
4. ENCONTRAR O BARICENTRO, ORTOCENTRO, INCENTRO E CIRCUNCENTRO DO
TRIÂNGULO DO EX. 1
BARICENTRO
Depois ligue os outros dois vértices aos pontos médios do lado oposto. Na
interseção estará o baricentro O1.
372
ORTOCENTRO
373
INCENTRO
374
CIRCUNCENTRO
Depois trace as mediatrizes dos outros lados. Na interseção das mediatrizes estará
o circuncentro O3.
375
Todos os centros do triângulo:
Trace as bissetrizes x, v e u.
376
Coloque o compasso na intersecção das bissetrizes (O2) e trace a circunferência
inscrita.
Depois trace as mediatrizes de pelo menos dois lados w e y. Coloque aponta seca
do compasso na interseção das mediatrizes O3 e com abertura até um dos vértices
do triângulo trace a circunferência circunscrita.
Depois trace as mediatrizes de pelo menos dois lados w e y. Coloque a ponta seca
do compasso na interseção das mediatrizes O3 e com abertura até um dos vértices
do triângulo trace a circunferência circunscrita.
377
Depois trace as mediatrizes de pelo menos dois lados w e y. Coloque aponta seca
do compasso na interseção das mediatrizes O3 e com abertura até um dos vértices
do triângulo trace a circunferência circunscrita.
378
Note que esses três centros do triângulo ficam alinhados.
Então trace agora uma reta que passe por esses três centros.
379
Seja o triângulo ABC.
380
8. CONSTRUIR O ARCO CAPAZ DE UM SEGMENTO E UM ÂNGULO DADOS.
Trace o segmento AB. Construa o ângulo (65° por exemplo) com vértice no ponto
A ou B.
381
Trace uma reta perpendicular ao lado do ângulo em B, encontrando o ponto O
onde a perpendicular corta a mediatriz.
Veja na figura abaixo que foi escolhido aleatoriamente um ponto C do arco e dele
partiram duas retas que passam por A e por B formando assim um ângulo ACB
igual a 65°.
382
Veja na figura abaixo que o ponto C do arco que é o vértice do ângulo ACB foi
deslocado para a esquerda. Verifique que o ângulo permanece de igual valor
(65°).
Conclui-se então, que este arco capaz é o lugar geométrico dos pontos que
enxergam o segmento AB sob um ângulo de 65°.
383
Construa a bissetriz do ângulo de 60° encontrando assim a reta r que passa pelo
lado do triângulo.
384
Ligue C com B.
385
Coloque a ponta seca do compasso no vértice A e com abertura igual a 3 cm trace
um arco que corte as duas semi-retas As e Ar. Marque o vértice B em As.
386
O triângulo ABC é retângulo isósceles.
Seja a altura h do triângulo eqüilátero. Inicie traçando uma semi-reta vertical Mr.
387
Em seguida, marque na semi-reta Mr a partir de M a altura h dada, encontrando
assim o vértice A do triângulo.
Em seguida, trace as bissetrizes dos ângulos, obtendo assim dois ângulos de 30°.
388
Agora, trace por M uma perpendicular à semi-reta Mr, encontrando assim os
pontos B e C.
389
Triângulo eqüilátero ABC de altura h.
390
Desenhe o lado a encontrando assim os vértices B e C do triângulo.
391
Depois, com a mesma abertura, coloque a ponta seca do compasso no vértice B e
trace um arco que corte o segmento BC.
Depois coloque a ponta seca do compasso onde o arco cortou o ângulo e com
abertura igual á corda trace um arco.
392
Em seguida, com a mesma abertura, coloque aponta seca do compasso onde o
arco cortou o segmento BC e corte o arco.
393
Levante uma perpendicular ao lado do ângulo por B.
394
Coloque a ponta seca no ponto O e com abertura OB ou OC trace o arco capaz.
395
Temos então, o triângulo isósceles de lado a e ângulo oposto ao lado a igual a 45°.
396
Desenhe o segmento BC (lado a).
Construa um arco (qualquer raio) com centro no vértice do ângulo dado e outro de
mesmo raio com centro no ponto B.
397
Construa outro arco no ângulo dado, com raio igual à corda do arco. Em seguida,
construa novamente o mesmo arco no arco feito em B.
398
Trace a mediatriz do segmento BC.
399
Com centro em C e abertura igual ao lado b, trace um arco que corte o arco de
centro O nos pontos A e A'.
Temos então, dois triângulos ABC e A'BC de lados b, a e ângulo oposto ao lado a
igual a 45°.
400
Trace a mediatriz do lado BC, encontrando assim o ponto Médio M.
401
Depois, coloque a ponta seca do compasso no ponto médio de BC (M) e com
abertura igual à medida da mediana do lado a, trace um arco que corta o primeiro,
encontrando assim o vértice A do triângulo.
402
Temos então o triângulo ABC de lados a e b e mediana ma.
15. CONSTRUIR UM TRIÂNGULO ABC SENDO DADOS a, ma, Â (6,5 ; 6,0 ; 45°).
403
Trace a mediatriz do segmento AB encontrando assim o seu ponto médio.
Em seguida, trace um arco que corte o ângulo e depois trace o mesmo arco
colocando a ponta seca do compasso no ponto B.
404
Em seguida, trasnporte o ângulo de 45° para o ponto B.
405
Agora, coloque a ponta seca do compasso no centro O e com raio OA ou OB trace
arco capaz do ângulo dado.
406
Ligue os vértices A e A' aos vértices B e C obtendo assim os triângulos ABC e
A',B,C.
407
16. CONSTRUIR UM TRIÂNGULO ABC SENDO DADOS a, hb, ma (7,0 ; 5,0 ; 6,0).
408
Ligue os pontos B e C ao ponto onde o arco corta o anterior.
409
Em seguida, ligue o ponto B ao ponto A.
17. CONSTRUIR UM TRIÂNGULO ABC SENDO DADOS a, ha, ma (6,0; 3,0; 5,0).
410
Seja BC o lado a.
411
Coloque a ponta seca do compasso no vértice B e com abertura igual à mediana
ma trace um arco que corte a paralela no spontos A e A'.
Ligue os vértices B e C aos pontos A e A' obtendo assim os triângulos ABC e A'BC.
18. CONSTRUIR UM TRIÂNGULO ABC SENDO DADOS a, mb, mc (7,0 ; 6,0 ; 7,0).
412
Seja o lado a, a mediana do lado b e a mediana do lado c.
413
Ligue os vértices B e C à interseção dos arcos e prolongue.
414
Ligue os vértices B e C à extremidades das medianas dos lados e prolongue,
encontrando assim o vértice A.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRAGA, Theodoro. Desenho Linear Geométrico. São Paulo : Ícone. 13° ed. 230
p.
415
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS - "POLÍGONOS"
ANIMAÇÕES DOS EXERCÍCIOS
(Coloque o cursor sobre as setas):
416
Traçar a mediatriz do lado AB. Onde a mediatriz cortar a circunferência de centro
O6 marcar o centro O12.
Para encontrar os centros dos outros polígonos, dividir o raio O6O12 em seis partes
iguais. Para tanto, utilize o processo de divisão de segmentos em seis partes
iguais.
417
Em seguida, marque nas divisões os centros encontrados.
418
Transportar L6 para a circunferência. Coloque a ponta seca do compasso em A e
com abertura igual {a AB corte a circunferência uma vez. Depois com centro em B
e mesmo raio corte a circunferência mais uma vez. Coloque aponta seca do
compasso nos pontos marcados e corte a circunferência mais duas vezes obtendo
assim os vértices do hexágono.
419
Seja AB o lado do pentágono.
Sendo AB=L5, fazer duas circunferências com centros A e B com raio AB. Marque o
ponto C no cruzamento das duas circunferências.
420
Coloque a ponta seca do compasso no ponto H e com abertura igual à AB trace um
arco que intersecta a mediatriz no ponto J. Da mesm aforma, coloque a ponta seca
do compasso em I e com abertura igual à AB trace outro arco que intersecta a
mediatriz no mesmo ponto J.
421
Sendo AB=L7, prolongue AB para a direita. Construa uma semicircunferência com
centro em A e raio Ab, encontrando assim o ponto B'.
Coloque a ponta seca do compasso no ponto B' encontrado e com abertura igual a
BB' trace um arco. Depois, centre o compasso em B e com mesma abertura trace
outro arco que corta o primeiro arco no ponto C.
422
Construa um triângulo eqüilátero de lado BB’ com vértices em C, B e B’.
423
Depois, construa uma circunferência de centro N e raio NB ou NA.
424
Veja no desenho abaixo o processo completo.
425
Sendo AB=L8, encontrar mediatriz de AB, encontrar M.
426
Esta circunferência de centro O e raio OA ou OB contém todos os vértices do
octógono regular.
427
6. CONSTRUIR UM DECÁGONO REGULAR DADO O LADO.
428
Construa pelo ponto A uma reta perpendicular ao segmento AB.
429
Construa uma semicircunferência com centro em M e com raio MP encontrando
assim, o ponto R no prolongamento de AB.
430
Transporte com o compasso a medida AB (L10) sobre a circunferência de centro O.
431
7. CONSTRUIR UM DODECÁGONO REGULAR DADO O LADO.
432
Contruir uma circunferência com centro em N e com raio NA ou NB, encontrando
assim o ponto P no cruzamento dessa circunferência com a mediatriz de AB.
433
Veja abaixo a construção completa do dodecágono regular.
434
9. COMPLETAR A TABELA ABAIXO
NÚMERO ÂNGULO NÚMERO DE
POLÍGONO
DE LADOS INTERNO DIAGONAIS
TRIÂNGULO 3 60 0
QUADRADO 4 90 2
PENTÁGONO 5 108 5
HEXÁGONO 6 120 9
HEPTÁGONO 7 128,57 14
OCTÓGONO 8 135 20
ENEÁGONO 9 140 27
DECÁGONO 10 144 35
UNDECÁGONO 11 147,27 44
DODECÁGONO 12 150 54
TRIDECÁGONO 13 152,3 65
PENTADECÁGONO 15 156 90
ICOSÁGONO 20 162 170
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRAGA, Theodoro. Desenho Linear Geométrico. São Paulo : Ícone. 13° ed. 230
p.
435
XERCÍCIOS RESOLVIDOS - "MALHAS POLIGONAIS"
ANIMAÇÕES DOS EXERCÍCIOS
(Coloque o cursor sobre as setas):
436
Seja D igual ao lado AB que é igual a uma unidade.
437
Construa um feixe de retas paralelas horizontais separadas de uma distância D.
438
Seja o segmento AB igual ao lado triângulo.
439
Construa um ângulo reto YÔX.
440
Marque os vértices da malha triangular.
441
3. CONSTRUIR UMA MALHA REGULAR HEXAGONAL COM TRÊS COLUNAS E TRÊS
LINHAS SENDO DADO O LADO AB DO HEXÁGONO.
442
Tome as medidas A, D e C do hexágono regular de lado AB.
443
Construa um feixe de retas paralelas horizontais separadas de uma distância igual
a C.
444
Observe a malha regular hexagonal.
445
Construa um octógono de lado AB.
446
Construa um feixe de retas paralelas verticais separadas das distâncias F e D.
447
Observe abaixo a malha semi-regular "J" colorida.
448
Marque os centros dos quadrados na interseção das diagonais.
Ligue os centros dos quadrados de forma que essa as retas sejam perpendiculares
aos lados dos quadrados.
A malha dual da regular quadrada 5x5 será uma regular quadrada 4x4.
449
Observe na figura abaixo a malha dual da regular quadrada 5x5 colorida.
450
Agora construa as bissetrizes de todos os triângulos da malha (desenhe retas
paralelas).
451
A malha dual da malha regular triangular (5x5) será uma malha regular hexagonal
(5x5).
452
Trace duas diagonais de um hexágono da malha.
453
Ligue os centros dos hexágonos de forma que as retas sejam perpendiculares aos
lados.
A malha dual da regular hexagonal (5x5) é uma malha regular triangular (5x5).
454
Trace as diagonais de cada quadrado da malha.
455
Ligue os centros de cada polígono de forma que esta ligação seja definida pelos
apótemas de cada polígono.
A malha dual é constituída pela ligação dos apótemas de cada polígono da malha
que lhe deu origem.
456
9. DEFORMAR A MALHA REGULAR QUADRADA.
457
Em seguida repita o procedimento com o outro lado do quadrado.
458
Apague a malha regular quadrada deixando apenas a sua deformação.
Retire uma parte do triângulo e acrescente essa mesma parte do outro lado de
forma que a nova figura tenha a mesma área do triângulo. No caso a parte
retirada é um semicírculo.
459
Repita o procedimento nos outros lados do triângulo.
460
Observe na figura abaixo a malha regular triangular deformada e colorida.
Retire uma parte do hexágono e acrescente essa mesma parte do outro lado de
forma que a nova figura tenha a mesma área do hexágono. No caso essa parte
subtraída do hexágono é um semicírculo.
461
Repita o procedimento com os dois lados restantes.
462
Observe na figura abaixo a malha regular hexagonal deformada e colorida.
Trace linhas verticais passando pelos nós da malha (vértices dos polígonos).
463
Em seguida, indique uma direção qualquer para deformar a malha de forma que
ela fique inclinada naquela direção.
Para inclinar a malha naquela direção trace linhas paralelas à nova direção e
marque com o compasso as alturas dos nós em uma das linhas.
464
Apague a malha original.
465
Observe abaixo a malha semi-regular "J" deformada por inclinação.
Para deformar a malha, inicie por um dos lados do triângulo isósceles que compõe
a malha. Em um dos lados desse triângulo retire um semicírculo do triângulo e o
acrescente para o lado de fora de forma que o triângulo continue com a mesma
área.
466
Trabalhe agora com o outro lado do triângulo de forma a tirar uma parte e
acrescentar a mesma parte do lado de fora, no caso é um setor de círculo.
467
Apague a malha de origem.
14. TRABALHO
Seja uma malha semi-regular dada. Construa as malhas: semi-regular, dual e
deformada.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
468
BARBOSA, Ruy Madsen (1993). Descobrindo Padrões Pitagóricos. São Paulo :
Atual, 126p.
SÁ, Ricardo Cunha da Costa e (1982). Edros. São José dos Campos.
469
470