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Universidade do Minho
 
Instituto de Educação
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Mário Alexandre Alves Rodrigues Gomes
 
 
 
 
 
 
 
Conta a tua história!
 
Como o vídeo pode ajudar?
 
 
 
 
 
 
 
Projecto de Dissertação de Mestrado

A desenvolver sob orientação da


Professora Doutora Lia Raquel Moreira Oliveira
 
 
 
 
 
 
 
 
Mestrado de Ciências da Educação,
Área de especialização de Tecnologia Educativa
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Outubro de 2018
ÍNDICE
 
 
 
 
 
Introdução 2
Contextualização 2
Problema/pergunta de partida 3
Objetivos 4
Revisão da literatura 5
Metodologia 6
População e amostra 8
Estudos a realizar 9
Cronograma 11
Referências bibliográficas (normas APA) 11
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

 

1. Introdução
 
1.1. Contextualização
 
A comunicação foi sempre um elemento central na educação, ao longo dos tempos esta
foi sendo auxiliada/potenciada por diversos dispositivos que, teriam/têm como objetivo
maior, permitir melhorar a transmissão da mensagem para os vários interlocutores.
Para transmitir conhecimento os agentes educativos contam, narram histórias, estas
podem apenas ser contadas verbalmente ou ter outros suportes como imagem e som que
vão enriquecer o poder cativante da mensagem a transmitir.
Longe vão os tempos em que a comunicação educativa acontecia somente na sala de
aula, na atualidade fruto da crescente evolução tecnológica ela pode acontecer em
qualquer parte, vários autores, incluindo Santaella (2013) e Silva (2015), construíram o
conceito de “comunicação ubíqua” como sendo um acto que acontece em todo e qualquer
lugar, sem limites de espaço e tempo. Esta recorre a todo potencial dos dispositivos
móveis atuais para se tornar mais incisiva, acutilante e clara, deixa os limites
impostos pela tradição do ato educativo, em que para se ter acesso a essa
comunicação era necessário estar naquele lugar, naquele momento, e invade o
ciberespaço ficando ao dispor de todos aqueles que necessitarem de usufruir da
informação contida nesse acto comunicativo.
Outro aspeto que o desenvolvimento tecnológico recente permitiu foi juntar no mesmo
acto vários elementos comunicativos, imagem, som e texto, esta capacidade abre
inúmeras possibilidades de motivação para o conteúdo da mensagem, pois torna
possível que, em diferentes momentos, seja colocado um elemento que chame a atenção
do recetor da mensagem. Este aspecto traz vantagens, mas também encerra a
necessidade de um cuidado maior na criação da mensagem, pois demasiados estímulos à
atenção podem levar ao abandono, a criar ruído que vai deteriorar o conteúdo da
mensagem a transmitir.
O desenvolvimento dos dispositivos móveis trouxe também o desenvolvimento das
redes sem fios, o que proporcionou liberdade de acesso para todos aqueles que possuem
um dispositivo com capacidades WIFI ou então, ainda mais mobilidade, para todos os
que têm possibilidades de acesso a redes de dados móveis, as chamadas 4G, que nos
tempos atuais permitem velocidades de acesso semelhantes às redes sem fios. Graças a
este aspeto torna-se hoje mais fácil aceder a sites com conteúdo de vídeo, fazendo
streaming e visualizando os mesmos com uma ótima qualidade e sem necessidade de de
download.
A proliferação de conteúdos em vídeo com carácter educativo e instrucional tem crescido
exponencialmente. Há luz das linhas orientadoras para a Educação do século XXI este
tipo de material revela-se muito promissor, tendo vindo a ser muito explorado para
apresentação de diversos conteúdos. Este tipo de material permite diversas formas de
exploração que permitem um envolvimento maior do aluno no seu processo de
aprendizagem. Graças à possibilidade do aluno poder ver e rever, ao seu ritmo, o
conteúdo abordado a aprendizagem torna-se mais interativa, mais personalizada, mais
relevante e por conseguinte mais divertida e satisfatória para o aluno que se vê
plenamente envolvido em todo o processo.
A produção de vídeo deixou de apenas ser possível para alguns, hoje praticamente
qualquer um pode captar, editar e compartilhar pequenos vídeos, utilizando
equipamentos de uso diário, como é o caso dos telemóveis, existem também inúmeros
softwares gratuitos e livres que permitem a sua edição. Fruto desta facilidade quer
alunos quer professores podem produzir vídeos, criar conteúdo que pode servir de ponto
de partida para a aprendizagem, ou para demonstrar o resultado desta.
Motivados pelo que foi escrito nos parágrafos anteriores propomo-nos a criar um curso
online, aberto e massivo, Massive Online Open Courses (MOOC), onde será explicado
de forma clara, com recurso a uma linguagem que possa ser entendida inclusivé por
alunos do Primeiro Ciclo do Ensino Básico, a forma de construir um vídeo, alertando
para as falhas que podem ser cometidas e dando resposta como podem ser
ultrapassadas. Trata-se de criar um Recurso de Educativo Aberto (REA) que contenha
toda a informação necessária para que todos possam produzir e distribuir, de forma
consciente e com qualidade, os conteúdos produzidos.
 
 
 
1.2. Problema/pergunta de partida
 
A produção de qualquer recurso educativo não pode ser feita ao acaso, ela passa por
diferentes fases até que chegue ao produto final desejado. Tem que existir uma
preocupação na escolha dos materiais a utilizar para que estes se adequem ao público
alvo, aos objetivos que se pretendem alcançar e à situação concreta para que vão ser
utilizados.
A questão da produção de vídeos educativos, pelos diferentes recursos que mobiliza,
imagem, movimento, som e/ou texto, necessita ainda de um cuidado maior pois, se a
sua produção não for cuidada, há um risco enorme que as mais valias deste recurso se
esvaziem, surge então a seguinte questão de investigação:
Que cuidados devem ser tidos na construção/ gravação de um vídeo?
 
Partilhamos da opinião de Ganino, Giovanni, em Ilin (2017) p. 115-116, quando refere
que se produzido com consciência didática o vídeo possibilita alcançar funções
pedagógicas bastante ricas e estimulantes, fornecendo assim um ótimo suporte para o
processo de ensino e de aprendizagem.
Produzir os seus próprios recursos promove, naquele que desenvolve essa tarefa, a
tomada de consciência do que é necessário para alcançar os seus objetivos, pode ainda
ao longo de todo o processo de elaboração testar e reformular os materiais em uso,
produzindo um conteúdo final que permitirá os objetivos iniciais possam ser atingidos.
Costa, Viana, Cruz (2011, p 1609) referem “a aprendizagem é, em última análise,
uma construção individual”, os vídeos educacionais potenciam a aprendizagem pois
podem ser utilizados respeitando a necessidade individual, é possível ver e rever, voltar
para a trás ou adiantar, parar e retomar ao ritmo de cada um, permitindo uma
aprendizagem ativa que pode ocorrer quer num espaço formal quer num espaço
informal, dentro de uma instituição como é a escola ou em espaço social como um café.
Os vídeos constituem ainda uma plataforma para várias modalidades de aprendizagem,
conceitos atuais como o Blended Learning ou a Flipped Classroom encontram grande
suporte na utilização de vídeos pois estes permitem uma difusão rápida e fácil das
mensagens a transmitir, sendo ricos em significado.
 
 
 
1.3. Objetivos
 
Comparado com os manuais escolares, que na sua maioria, têm uma abordagem
linguística do ensino o vídeo permite diferentes abordagens, seja por via da imagem, da
estética, da narrativa e da linguagem, o que leva à necessidade de um maior cuidado na
sua construção.
Os principais objetivos que nortearão este projeto de investigação são os que se seguem:
 
1. Criar um Recurso Educativo Aberto, em forma de curso MOOC, que explicite,
na ótica do utilizador, todos os passos e cuidados a ter na gravação e edição de
vídeo.
2. Disponibilizar o curso de MOOC, numa plataforma, online, para que o mesmo
possa ser usado, avaliado, melhorado e alterado, em caso de necessidade, tendo
por base o feedback deixado pelos usuários.
3. Possibilitar a aprendizagem autónoma, flexível, criativa e motivada, uma vez
que o aluno, independentemente da idade, participará de forma ativa e
consciente da construção do seu saber – ele estará no centro do processo de
aprendizagem e de formação.
4. Analisar de acordo com um modelo quais os cuidados a ter nas fases de
concepção e na fase de realização de um vídeo educativo, para que este possa
seduzir o espetador e o leve a querer saber mais.
5. Contribuir para o desenvolvimento, tal como preconizado pela UNESCO, do
gosto pela aprendizagem autónoma que poderá perpetuar-se ao longo da vida.
6. Avaliar a utilidade, a qualidade, o design, o interesse do produto construído face
às opiniões dos inquiridos.
7. Alargar os objetos de aprendizagem ao ensino formal e não formal, no sentido
de motivar e promover o sentido crítico.
 
 
 
 
 
1. Revisão da literatura
 
Para efeitos deste trabalho será feita inicialmente uma recolha das possibilidades de
plataformas para disponibilização do MOOC a desenvolver, bem como o modelo de
desenvolvimento a seguir para que os objetivos possam ser atendidos, escolhemos realizar
um curso desta tipologia, com esta estrutura, pois tal como referem Oliveira & Gomes
(2013) “Estão estruturados de forma a que cada estudante inscrito possa assistir a
pequenos excertos gravados em vídeo, ler os textos recomendados, participar em
discussões nas mais variadas ferramentas sociais, exercitar-se com quizzes e outras
atividades e realizar testes de avaliação.” o que vai de encontro à nossa pretensão de
promoção de uma aprendizagem autónoma em ambientes formais e informais.
Faremos também uma revisão do estado da arte ao nível de cursos deste género, se
existe algum e se o modelo apresentado pode retirar ao nosso a questão de inovação.
Pretendemos criar um recurso que tenha uma perspectiva leve, direta e que utilize
linguagem facilmente compreendida por todos, crianças, jovens e adultos. É nossa
pretensão que este material possa ser usado e reutilizado cumprindo assim os
fundamentos de um REA.
Por fim analisaremos as propostas de estruturação para o curso em si, que etapas são
necessárias para produzir um vídeo educativo de qualidade, que aspectos precisam ser
levados em conta nas diferentes etapas de concepção, realização, testagem, validação e
por último na fase de difusão e exploração.
Abordaremos ainda quais os contributos da produção de um vídeo, de uma narrativa
visual, para a aprendizagem dos alunos, para o seu desenvolvimento enquanto cidadãos.
Concordamos inteiramente com a visão da atualidade de Figueiredo (2017, p. 343)
“Quando um recrutador contrata, hoje, um profissional, não lhe interessa saber o que
ele, cognitivamente, sabe mas sim que competências tem para fazer, persistir e
aprender͘” é necessário por isso alterar a forma como os agentes educativos pensam a
educação. Há suficiente literatura que defende o uso e elaboração do vídeo no processo
de ensino aprendizagem, defendendo que esta metodologia permite uma participação
mais ativa do aluno na construção dos seus saberes, suporta diferentes estratégias de
ensino e promove a aprendizagem autónoma, independente e continuada, ao longo da
vida, aspectos altamente valorizados pela sociedade atual e pelos mercados de trabalho.
Há uma nova vaga de alunos que autores como Santaella, L. (2013), Vázquez-Cano, E.
& Sivillano, M. (2015) e Bacich, L., Neto, A. & Trevisani, F. (2015) se referem como
sendo capazes de procurar as informações necessárias para a resolução dos seus
problemas do quotidiano, trabalhar sobre elas e incorporá-las produzindo novo
conhecimento.
Face a esta nova forma de estar dos alunos a escola precisa desenvolver estratégias que
incorporem as novas formas de comunicar e produzir conhecimento Bacich, L., Neto,
A. & Trevisani, F. (2015). “O professor, deve, para além de atuar como mediador e
facilitador do conhecimento, proporcionar ambientes que favoreçam a participação, a
comunicação e a interação na sa de aula.” Pinto, R. (2014)
Tal como advoga Joanssen (2007) e Vázquez-Cano, E. & Sivillano, M. (2015) a
tecnologia deve ser vista como um parceiro, um potenciador para incentivar os alunos a
participarem de forma mais ativa em todo o processo ensino aprendizagem.
“A qualidade do ensino é decisiva para as perspetivas dos jovens e as oportunidades de
serem bem-sucedidos na vida” (Comissão Europeia, 2017, p.2)
 
 
2. Metodologia
 
Tal como já referimos é nossa intenção desenvolver um curso MOOC que possa ser
usado por um vasto leque de usuários, para tal iremos procurar encontrar o modelo que
melhor se adeque ao pretendido e a plataforma ideal para sua disseminação, para que
nos permita alcançar os objetivos propostos.
Após uma revisão da literatura existente que terá o condão de nos situar quanto ao que
já existe desenvolvido, nesta área, na rede, partiremos para criação do curso MOOC,
para tal iremos usar uma metodologia de desenvolvimento, através do método ADDIE1,
este modelo vai de encontro às nossas pretensões pois permite o desenvolvimento de
atividades educativas de forma sistemática e coerente, tornado possível estabelecer os
objetivos e as estratégias mais adequadas à intervenção pretendida .
A figura seguinte ilustra as fases do processo2:
 

A construção do curso usando este modelo permitirá que possamos avaliar passo a
passo os diferentes momentos de construção do nosso curso, conseguindo assim ver o
que falta e/ou necessita ser melhorado para que após a sua implementação este vá de
encontro às necessidades de cada aluno e que o produto final responda, o mais possível,
aos objetivos pessoais de cada um3.
Ao fim da fase de criação do nosso curso iremos colocá-lo disponível e será promovida
 
uma fase de teste, onde será solicitado à população e amostra que desenvolvam parte
curso e que respondam às questões que lhes serão colocadas.
As perguntas irão abordar a experiência pessoal aquando da realização das tarefas
propostas o que permitirá também o uso dos dados para melhoria do trabalho final.
 
 
 
 
 
 
 
1
ADDIE - Esta sigla surge devido ao nome de cada fase na língua inglesa: Analysis, Design,
Development, Implementation e Evaluation
2
"Desenho de Cursos: introdução ao modelo ADDIE."
http://repositorio.enap.gov.br/bitstream/1/2289/1/Introdu%C3%A7%C3%A3o%20ao%20modelo%20AD
DIE_M%C3%B3dulo%201-alterado.pdf. Accessed 28 Junho. 2018.
3
"What is User Centered Design? | Interaction Design Foundation." https://www.interaction-
design.org/literature/topics/user-centered-design. Accessed 28 Jun. 2018.
2.1. População e amostra
 
 
 
Atendendo aos pressupostos designados no início para a conceção deste REA, serão
utilizados jovens alunos do 1.º Ciclo, 2º Ciclo e 3º Ciclo do ensino básico, bem como
alunos do secundário e professores, o número exacto de participantes está ainda por
definir.
Esta diversidade permitirá aferir a qualidade do produto criado ao nível da facilidade de
navegação, linguagem acessível, consistência, prevenção de erros, design gráfico
minimalista e compatibilidade com dispositivos móveis de diferentes tamanhos. Não
poderemos esquecer que o objetivo será não só promover a aprendizagem de conceitos
básicos de vídeo, a quem seja leigo nesta matéria, como tirar dúvidas a quem já tenha
alguma experiência, mas procure melhorar a sua técnica em algum aspecto, podendo
ficar mais esclarecido relativamente a determinados assuntos.
3. Estudos a realizar
 
 
 
 
 
● Questão de partida
 
○ Que cuidados devem ser tidos na construção/ gravação de um vídeo?
 
 
● Objetivo geral
 
○ Construir um curso MOOC de acesso livre.
 
 
● Objetivos específicos
 
○ Criar um Recurso Educativo Aberto, em forma de curso MOOC, que
explicite, na ótica do utilizador, todos os passos e cuidados a ter na
gravação e edição de vídeo.
○ Disponibilizar o curso de MOOC, numa plataforma, online, para que o
mesmo possa ser usado, avaliado, melhorado e alterado, em caso de
necessidade, tendo por base o feedback deixado pelos usuários.
○ Possibilitar a aprendizagem autónoma, flexível, criativa e motivada, uma
vez que o aluno, independentemente da idade, participará de forma ativa
e consciente da construção do seu saber – ele estará no centro do processo
de aprendizagem e de formação.
○ Analisar de acordo com um modelo quais os cuidados a ter nas fases de
concepção e na fase de realização de um vídeo educativo, para que este
possa seduzir o espetador e o leve a querer saber mais.
○ Contribuir para o desenvolvimento, tal como preconizado pela
UNESCO, do gosto pela aprendizagem autónoma que poderá perpetuar-
se ao longo da vida.
○ Avaliar a utilidade, a qualidade, o design, o interesse do produto
construído face às opiniões dos inquiridos.
○ Alargar os objetos de aprendizagem ao ensino formal e não formal, no
sentido de motivar e promover o sentido crítico.
 
● Instrumentos da pesquisa
 
○ Inquérito
 
○ Entrevista
● Amostra
 
○ Participantes para testar e explorar o website.
 
 
● Recolha dados
 
○ Através de aplicação de questionário de opinião
 
○ Entrevista aos participantes, após a exploração do website.
 
 
● Tratamento
 
○ Investigação qualitativa com análise e interpretação dos dados.
 
 
 
3.1. Recolha e análise de dados
 
Atendendo a que alguns dos participantes nesta investigação serão menores, aplicar-se-
ão preocupações de ordem ética, no ato de recolher a opinião dos sujeitos participantes,
havendo a necessidade de existir a “autorização consentida” por parte dos encarregados
de educação dos mesmos. Após a conclusão do curso, as opiniões dos participantes
serão recolhidas por meio de inquéritos e entrevistas aos sujeitos participantes, sendo
realizado o processamento dos dados.
Segundo a análise das várias metodologias realizada na Unidade de Crédito de
“metodologias da Investigação”, da professora Maria Altina Silva Ramos, parece-nos
que será lógico aplicar aqui o defendido por Yin (2005), pelo que o estudo de caso será
a metodologia de investigação que melhor responderá às interrogações “o quê”,
“como”, “porquê”.
4. Cronogram
a
 
 
 
Aspetos/mê No De Ja Fe Ma A M Ju Jul Ag Set Ou
                         
s v z n v rço bri ai nh ho ost e tub
20 20 20 20 20 l o o 20 o m 20
18 18 18 19 19 20 2 20 19 201 20 19
19 0 19 9 19
Revisão de
literatura X  X                     

Conceção X  X                     
Desenvolvi
    X                   
mento
Implementaç
ão       X                 

Avaliação,
testagem de         X  X             
usuabilidade
Recolha e
tratamento de       X  X  X             
dados
Redação da
 
X  X  X  X  X  X  X  X  X  X  X  X 
dissertação
 
   
 
5. Referências bibliográficas (normas APA)
 
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