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DMZ ASSESSORIA EM MEDICINA E

SEGURANÇA DO TRABALHO

LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES DO AMBIENTE DE TRABALHO


LTCAT
JANEIRO 2015

01 – IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

Empresa: AUTOPARQUE DO BRASIL EMPREENDIMENTOS E SERVIÇOS LTDA.

Endereço: Rua General Telles, 1331 – Centro – Botucatu / SP


CEP: 18602-120

C.N.P.J.: 02.939.835/0009-94

Atividade principal: Estacionamento de Veículos

CNAE: 52.23-1-00 – Principal

Nº de empregados: 15

Grau de Risco: 03

Acompanhante/ Responsável: Adriana Vidal da Silva

Elaborado por: Walter Sebastião Ribeiro


Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA/SP – 5060582404

Cesar Augusto De Vicenzo Vieira dos Santos


Téc. Seg. do Trabalho
Reg. SSMT nº 51/04494-1

Marcus Vinicius De Vicenzo Vieira dos Santos


Téc. Seg. do Trabalho
Reg. SSMT nº 51/00724-2

RUA DOMICIANO SANTANDA, 1306 - 2º ANDAR – CENTRO – AVARÉ / SP – CEP 18700-080


FONE/FAX: (14) 3733-2255 - dmz@dmzdmzcom.br – www.dmzdmz.com.br
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2 – INTRODUÇÃO
Este trabalho tem o objetivo de levantar dados e avaliar os agentes agressivos e as
condições de segurança e saúde existentes nos ambientes de trabalho da empresa e
com base na Lei nº 8.213 de 24/07/91, no Decreto nº 611 de 21/07/97 e no Decreto
3.048 de 06/05/1999, que aprova o regulamento dos benefícios da Previdência Social,
informar sobre a exposição ou não a agentes agressivos e ou atividades perigosas e
ou penosas nas atividades desenvolvidas em seus processos produtivos.
As avaliações de campo foram realizadas “in loco” no dia 09 de Janeiro de 2015, das
8:00 as 17:00 h., pelos seguintes profissionais:
 Cesar Augusto De Vicenzo Vieira dos Santos
Téc. Seg. do Trabalho
Reg. SSMT nº 51/04494-1
 Walter Sebastião Ribeiro
Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA/SP – 5060582404

3 - CONCEITO DE INSALUBRIDADE
A palavra “insalubre” vem do latim e significa tudo aquilo que origina doença, sendo que
a insalubridade é a qualidade de insalubre. Já o conceito legal de insalubridade é dado
pelo artigo 189 da CLT – Consolidação das Leis do Trabalho, nos seguintes termos:
“ Serão consideradas atividades ou operações insalubres aquelas que, por sua
natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes
nocivos à saúde acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e da
intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos” (Grifo nosso)

No campo da saúde ocupacional, a Higiene do Trabalho é uma ciência que trata do


reconhecimento, avaliação e controle dos agentes agressivos possíveis de levar o
empregado a adquirir doença profissional, quais sejam:
 Agentes físicos – ruído, calor, radiações, frio, vibrações e umidade.
 Agentes químicos - poeira, gases e vapores, névoas e fumos.
 Agentes biológicos - microorganismos, vírus e bactérias.
Segundo os princípios da Higiene do Trabalho, a ocorrência da doença profissional,
dentre outros fatores, depende da natureza, intensidade e do tempo de exposição ao
agente agressivo.
Analisando o Art. 189 da CLT, observa-se que a insalubridade será caracterizada
somente quando o limite de tolerância for superado; isto é, a lei tratou a questão do
direito ao adicional, deixando o aspecto prevencionista a critério da regulamentação do
Ministério do Trabalho, conforme preceitua o artigo 190 da CLT, que estabeleceu o
quadro de atividades insalubres, as normas de caracterização da insalubridade, os
limites de tolerância e os meios de propagação.

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4 - CRITÉRIOS ADOTADOS PELO MINISTÉRIO DO TRABALHO PARA A


CARACTERIZAÇÃO DA INSALUBRIDADE

Ministério do Trabalho, na Portaria nº 3.214/78, regulamentou toda a matéria de


Segurança e Medicina do Trabalho através de 29 Normas Reguramentadoras, estando
inseridas na NR-15 e seus 14 anexos as atividades e operações insalubres, assim
consideradas (no subítem 15.1) as que se desenvolvem:
 Acima dos limites de tolerância previstos nos anexos 1,2,3,5,11 e 12.
 Nas atividades mencionadas nos anexos 6,13 e 14.
 Comprovadas através de laudo de inspeção do local de trabalho, constantes dos
anexos 7,8,9 e 10.
 Abaixo dos mínimos de iluminamento fixados no anexo 4, exceto nos trabalhos de
extração de sal. Esse anexo foi revogado pela Portaria nº 3751, de 23.11.90.
Observa-se que a Norma estabeleceu três critérios para a caracterização da
insalubridade. Avaliação quantitativa, qualitativa e qualitativa dos riscos inerentes a
atividade.

a) Avaliação quantitativa.

Nos anexos 1,2,3,5,8,11 e 12 estão definidos os limites de tolerância para os agentes


agressivos fixados em razão da natureza, intensidade e do tempo de exposição. Neste
caso, terá que se medir a intensidade do agente e compará-lo com os respectivos
limites de tolerância; a insalubridade será caracterizada somente quando o limite for
ultrapassado.

b) Avaliação qualitativa.

Nos anexos 7,8,9,10 e 13, a NR-15 estabelece que a insalubridade será comprovada
pela inspeção realizada no local de trabalho; ou seja, nesses anexos, o Mtb, não fixou
limites de tolerância para os agentes agressivos. Assim, na caracterização da
insalubridade pela avaliação qualitativa, deverá ser analisado detalhadamente o posto
de trabalho e a função do trabalhador, utilizando os critérios técnicos da Higiene
Industrial.

c) de riscos inerentes à atividade.

O subitem 15.13 da NR-15 estabelece que serão insalubres as atividades mencionadas


nos anexos 6, 13 e 14.
Quando não há meios de se eliminar ou neutralizar a insalubridade, significa que esta é
inerente à atividade. Assim, por exemplo, no trabalho em contato com pacientes em
hospitais o risco de contágio não pode ser totalmente eliminado com medidas no
ambiente de trabalho ou com uso de equipamentos de proteção

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5 - PERCENTUAIS DOS ADICIONAIS DE INSALUBRIDADE

O artigo 192 da CLT estabelece que o exercício de trabalho em condições insalubres,


acima dos limites de tolerância fixados pelo Ministério do Trabalho, assegura a
percepção do adicional respectivamente de 40% (quarenta por cento), 20% (vinte por
cento) e 10% (dez por cento) do salário mínimo, segundo se classifiquem nos graus
máximo, médio e mínimo.
A determinação do grau de insalubridade é definida pela regulamentação do Mtb
através da Portaria nº 3.214, NR-15, conforme o quadro que se segue:

ANEXO ATIVIDADES OU OPERAÇÕES QUE EXPONHAM O PERCENTUAL


TRABALHADOR A
Níveis de ruído contínuo ou intermitente superior aos
1 limites de tolerância fixados no Quadro constante do 20%
Anexo 1 e no item 6 do mesmo anexo
Níveis de ruído de impacto superiores aos limites te
2 tolerância fixados nos itens 2 e 3 do anexo 2. 20%
Exposição ao calor com valores de IBUTG superiores
3 aos limites de tolerância fixados nos Quadros 1 e 2. 20%
Revogado
4 Níveis de iluminamento inferiores aos mínimos fixados Port. 3.435 de
no Quadro l 19.06.90
Níveis de radiações ionizantes com radioatividade
5 superior aos limites fixados neste anexo 40%

6 Ar comprimido 40%
Radiações não ionizantes consideradas insalubres em
7 decorrência de inspeção realizada no local de trabalho 20%
Vibrações consideradas insalubres em decorrência de
8 inspeção realizada no local de trabalho 20%
Frio considerado insalubre em decorrência de inspeção
9 realizada no local de trabalho 20%
Umidade considerado insalubre em decorrência de
10 inspeção realizada no local de trabalho 20%
Agentes químicos cujas concentrações sejam superiores
11 aos limites de tolerância fixados no Quadro l. 10%, 20% E
40%
Poeiras minerais cujas concentrações sejam superiores
12 aos limites de tolerância fixados neste anexo 40%
Atividades ou operações envolvendo agentes químicos 10%, 20% E
13 considerados insalubres considerado insalubre em 40%
decorrência de inspeção realizada no local de trabalho

14 Agentes biológicos 20% E 40%

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6 - PERCENTUAL DO ADICIONAL DE PERICULOSIDADE


São consideradas atividades e operações perigosas as constantes dos Anexos n°s 1 e
2 da Norma Regulamentadora nº 16 – NR 16, da Portaria nº 3.214/78 do Ministério do
Trabalho.
O exercício de trabalho em condições de periculosidade assegura ao trabalhador a
percepção de adicional de 30 (trinta) por cento, incidente sobre o salário, sem os
acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participação nos lucros da
empresa.
7 - ELIMINAÇÃO OU NEUTRALIZAÇÃO DA INSALUBRIDADE
ITEM 15.4 DA NR 15, PORTARIA 3.214/78, MTb.

15.4. A eliminação ou neutralização da insalubridade determinará a cessação do


pagamento do adicional respectivo.
15.4.1. A eliminação ou neutralização da insalubridade deverá ocorrer:
a) com a adoção de medidas de ordem geral que conservem o ambiente de
trabalho dentro dos limites de tolerância;
b) com a utilização de equipamento de proteção individual.
15.4.1.1. Cabe à autoridade regional competente, em matéria de segurança e
saúde do trabalhador, comprovada a insalubridade por laudo técnico de
engenheiro de segurança do trabalho ou médico do trabalho, devidamente
habilitado, fixar adicional devido aos empregados expostos à insalubridade
quando impraticável sua eliminação ou neutralização.
15.4.1.2. A eliminação ou neutralização da insalubridade ficará caracterizada
através de avaliação pericial por órgão competente, que comprove a inexistência
de risco à saúde do trabalhador.

8 - DO LAUDO

Este trabalho tem o objetivo de proceder a avaliação dos riscos ambientais, avaliá-los
nos locais e atividades da empresa, quantificando e qualificando os agentes físicos,
químicos e biológicos existentes. para posterior controle destas condições, tanto por
meio de medidas de Engenharia, através do Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais (PPRA), como por meio do controle da saúde dos que ficam expostos a
estes riscos, através do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
(PCMSO).
Estão descritas: as características de cada setor do estabelecimento; os equipamentos
instalados; as funções e as atividades desenvolvidas em cada setor; os agentes
observados (físicos, químicos e biológicos) de interesse para esta avaliação; as
medições efetuadas e condições observadas.
Por fim são apresentadas as considerações, conclusões e recomendações julgadas
necessárias.

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9 – RECONHECIMENTO DOS LOCAIS DE TRABALHO

9.1 – IDENTIFICAÇÕES DAS FUNÇÕES EXERCIDAS E


NÚMERO DE TRABALHADORES EXPOSTOS

SETOR NÚMERO DE
FUNÇÃO
Grupo de Trabalho TRABALHADORES
Auxiliar de administrativo Administração 02 Trabalhador
Auxiliar de Limpeza Administração 01 Trabalhador
Encarregado Fiscalização 01 Trabalhador
Fiscais Fiscalização 10 Trabalhadores
Auxiliar de Manutenção Manutenção 01 Trabalhador

TOTAL 15 Trabalhadores

9.2 – CARACTERÍSTICAS DOS AMBIENTES DE TRABALHO


Setor: Sala de Reuniões
Paredes: Alvenaria
Piso: Piso com tacos
Ventilação: Natural
Artificial com ventiladores
Iluminação: Natural
Artificial com lâmpadas fluorescentes
Cobertura: Laje / concreto
Pé Direito: Superior a 3 m

Setor: Recepção
Paredes: Alvenaria
Piso: Piso com tacos
Ventilação: Natural
Artificial com ventiladores
Iluminação: Natural
Artificial com lâmpadas fluorescentes
Cobertura: Laje / concreto
Pé Direito: Superior a 3 m

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Setor: Vestiário Feminino


Paredes: Alvenaria
Piso: Piso com tacos
Ventilação: Natural
Iluminação: Natural
Artificial com lâmpadas fluorescentes
Cobertura: Laje / concreto
Pé Direito: Superior a 3 m

Setor: Vestiário Masculino


Paredes: Alvenaria
Piso: Cerâmico
Ventilação: Natural
Iluminação: Natural
Artificial com lâmpadas fluorescentes
Cobertura: Laje / concreto
Pé Direito: Superior a 3 m

Setor: Sala de Manutenção /


Estoque
Paredes: Alvenaria
Piso: Piso com tacos
Ventilação: Natural
Iluminação: Natural
Artificial com lâmpadas fluorescentes
Cobertura: Laje / concreto
Pé Direito: Superior a 3 m

9.3 – MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS

 Computadores  Parquímetros
 Impressora  Ferramentas manuais
 Moveis para escritório  Armários
 Fax  Tablets
 Telefone  Impressoras de tíquetes

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9.4 – RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS

RISCOS AMBIENTAIS DETERMINAÇÃO E LOCALIZAÇÃO TRAJETÓRIA E


(IDENTIFICAÇÃO) DA(S) FONTE(S) GERADORA(S) MEIOS DE
PROPAGAÇÃO

Físico:

 Intempéries Realização de trabalhos em áreas Contato direto com o


(Sol / Chuva) abertas, ruas, avenidas. agente.

OBS:

 Referência sobre possíveis danos à saúde relacionados aos principais riscos


identificados, disponíveis em literatura técnica: consultar anexo.

 Dados existentes na empresa, indicativos de possível comprometimento da


saúde decorrente do trabalho (queixas, afastamentos, etc): consultar anexo, se
existir.

 Considerar os riscos ambientais não identificados ou relacionados como não


existentes ou pouco significativos na atividade do setor.

8.5 – EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL


FORNECIDOS PELA EMPRESA

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - (E.P.I.)


DESCRIMINAÇÃO Nº do C. A.
Calça Não encontrado
Camiseta Não encontrado
Boné Não encontrado
Polchete Não encontrado
Jaqueta Não encontrado
Sapato de Proteção sem biqueira 16701
Protetor Solar Marca Luvex - Fps 30
Capa de Chuva 1125

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10 – AVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS


ANALISE POR GRUPO HOMOGÊNIO DE TRABALHADORES POR SETOR

IDENTIFICAÇÃO DA ATIVIDADE
FUNÇÕES SETOR DESCRIÇÃO DE FUNÇÃO N° TRAB.
Realizam atividades administrativas diversas, atendimento
de clientes e fornecedores, emissão de relatórios
Auxiliar de Escritório administrativos, contagem e embalamento de moedas 02
Administração retiradas dos parquímetros, e financeiros, auxiliam nas
atividades de departamento pessoal e financeiro.
Realiza a limpeza dos setores, áreas administrativas,
Auxiliar de Limpeza 01
vestiários, mantem a higiene e organização dos setores.
ANALISE DOS RISCOS
RUÍDO (NR-15 ANEXO N° 1)
Fonte Geradora Tempo de Exposição Diária (Horas) Atenuação
NPS
NPS Tempo Limite C.A. Atenuação
atenuado
Avaliado Exposição Tolerância EPI NRRSF dB(A)
dB(A)
Sala de Reuniões 47,2 dB(A) 8h 8h N/A N/A N/A
Recepção/ administrativo 63,2 dB(A) 8h 8h N/A N/A N/A
Sala de monit. de vigilância 51,1 dB(A) N/A 8h N/A N/A N/A
Cozinha / refeitório 61,3 dB(A) 8h 8h N/A N/A N/A
FÍSICOS

Vestiário Feminino 54,3 dB(A) 1h 8h N/A N/A N/A


Vestiário Masculino 55,3 dB(A) 1h 8h N/A N/A N/A
Medidas de Controle necessárias ao risco:
Durante a avaliação nenhum dos valores encontrados ultrapassou o limite de tolerância, os trabalhadores
realizam atividades administrativas em local ameno, sem exposição a risco físico / Ruído.
Metodologia
As avaliações quantitativas para determinação dos níveis de ruído nos locais de trabalho foram efetuadas com o
seguinte instrumental, obedecendo as regras estabelecidas pelo anexo nº 1 da NR-15:Foi utilizado um aparelho
medidor de nível de pressão sonora (Sound Lever Meter) Marca LUTRON, modelo 4001 , procedência Taiwan,
devidamente calibrado, operado no circuito da curva de compensação “A” e circuito de resposta lenta “slow”,
para ruído contínuo e na escala “C” e resposta “fast” para ruído de impacto.
Observações
As mais relevantes fontes de ruído são provenientes do transito de veículos passando em frente ao escritório da
empresa, não foram identificados outras fontes de ruído que propicie riscos aos colaboradores no setor.

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CALOR (NR-15 ANEXO N° 3)


IBUTG Tipo Medidas de
Fonte Geradora
TBS TBS TG IBUTG Kcal/h Exposição Controle

Não Há XX XX XX XX XX XX XX
Medidas de Controle necessárias ao risco:
Não foram localizados possíveis fontes de calor para caracterização do risco.
Metodologia / Observações
Risco Ambiental pouco significativo, os trabalhadores realizam suas atividades sentados em ambiente ameno,
escritórios.
Não foram localizadas possíveis fontes de calor para caracterização do risco.
AGENTES QUIMICOS (NR-15 ANEXO N°11)
Medidas de
Fonte Geradora Contato Absorção Frequencia ppm L.T
controle
Não Há XXX XX XX XX XX XX
Metodologia / Observações
QUÍMICOS

Não foram localizadas fontes geradoras de riscos químicos, os trabalhadores não possuem contado com
agentes químicos.
POEIRAS (NR-15 ANEXO N°12)
Fonte Geradora % Quartzo L.T. Concentração Medidas de controle
Não há XXX XXXX XXX XXXX
Metodologia / Observações
Não foram localizadas fontes geradoras de riscos químicos, os trabalhadores não possuem contado com
agentes químicos.
OUTROS RISCOS (QUALITATIVOS)
Tipo
Fonte Geradora Agente Danos Medidas de controle
OUTROS

Exposição
Não há XX XX XX XXXX

CONCLUSÃO
Não foram encontrados agentes potencialmente insalubre e ou perigoso, conforme descritos nas
NR’ s 15 e 16.

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IDENTIFICAÇÃO DA ATIVIDADE

FUNÇÕES SETOR DESCRIÇÂO DE FUNÇÂO
TRAB.
Efetua o acompanhamento nas fiscalizações em campo, delegando áreas
de fiscalização, auxilia os fiscais em caso de problemas nos aparelhos de
Encarregado Fiscalização 01
registro e emissão de tíquetes, realiza o acompanhamento de coleta dos
cofres dos parquímetros.
Realiza a fiscalização dos tíquetes de estacionamento nos veículos,
orientam os usuários quanto a tempo de duração, dos tíquetes, local de
colocação, monitora veículos com tíquetes vencidos e notifica os veículos
Fiscais Fiscalização para posterior registro de infração, efetua troca de notas de dinheiro por 10
moedas para clientes usuários, informa as autoridades competentes
veículos com tíquetes vencidos para formalizar infração e possível
remoção do veículo.
ANALISE DOS RISCOS
RUÍDO (NR-15 ANEXO N° 1)
Tempo de Exposição Diária (Horas) Atenuação
Fonte Geradora NPS
NPS Tempo Limite Atenuação
C.A. EPI atenuado
Avaliado Exposição Tolerância NRRSF dB(A)
dB(A)
Sala do encarregado 56,6 dB(A) 1h 8h N/A N/A N/A
Ruas Ponto 01 42,7 dB(A) 8h 8h N/A N/A N/A
Ruas Ponto 02 48,6 dB(A) 8h 8h N/A N/A N/A
Ruas Ponto 03 47,5 dB(A) 8h 8h N/A N/A N/A
Ruas Ponto 04 50,9 dB(A) 8h 8h N/A N/A N/A
FÍSICOS

Ruas Ponto 05 72,0 dB(A) 8h 8h N/A N/A N/A


Ruas Ponto 06 61,5 dB(A) 8h 8h N/A N/A N/A
Ruas Ponto 07 77,5 dB(A) 8h 8h N/A N/A N/A
Ruas Ponto 08 78,4 dB(A) 8h 8h N/A N/A N/A
Ruas Ponto 09 75,5 dB(A) 8h 8h N/A N/A N/A
Ruas Ponto 10 74,8 dB(A) 8h 8h N/A N/A N/A
Medidas de Controle necessárias ao risco:
Durante a avaliação nenhum dos valores encontrados ultrapassou o limite de tolerância, os trabalhadores
realizam atividades em local ameno, sem exposição a risco físico / Ruído.
Metodologia
As avaliações quantitativas para determinação dos níveis de ruído nos locais de trabalho foram efetuadas com o
seguinte instrumental, obedecendo as regras estabelecidas pelo anexo nº 1 da NR-15:Foi utilizado um aparelho
medidor de nível de pressão sonora (Sound Lever Meter) Marca LUTRON, modelo 4001 , procedência Taiwan,

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devidamente calibrado, operado no circuito da curva de compensação “A” e circuito de resposta lenta “slow”,
para ruído contínuo e na escala “C” e resposta “fast” para ruído de impacto.
Observações
As principais fontes de ruídos são provenientes do transito de veículos e transeuntes nas vias e calçadas
fiscalizadas, existe variação de níveis de ruído.

CALOR (NR-15 ANEXO N° 3)


IBUTG Tipo Medidas de
Fonte Geradora
TBS TBS TG IBUTG Kcal/h Exposição Controle

Não Há XX XX XX XX XX XX XX
Medidas de Controle necessárias ao risco:
Não foram localizados possíveis fontes de calor para caracterização do risco.
Metodologia / Observações
Risco Ambiental pouco significativo, os trabalhadores realizam suas atividades sentados em ambiente ameno
com o uso de ventiladores.
Não foram localizadas possíveis fontes de calor para caracterização do risco.
AGENTES QUIMICOS (NR-15 ANEXO N°11)
Medidas de
Fonte Geradora Contato Absorção Frequencia ppm L.T
controle
Não Há XXX XX XX XX XX XX
Metodologia / Observações
QUÍMICOS

Não foram localizadas fontes geradoras de riscos químicos, os trabalhadores não possuem contado com
agentes químicos.
POEIRAS (NR-15 ANEXO N°12)
Fonte Geradora % Quartzo L.T. Concentração Medidas de controle
Não há XXX XXXX XXX XXXX
Metodologia / Observações
Não foram localizadas fontes geradoras de riscos químicos, os trabalhadores não possuem contado com
agentes que possam emanar poeiras.
OUTROS RISCOS (QUALITATIVOS)
Tipo
Fonte Geradora Agente Danos Medidas de controle
Exposição
OUTROS

Protetor Solar
Queimaduras
Boné
Intempéries Sol / Chuva Problemas Habitual
Capa de Chuva
Dermatológicos
Sapato de Proteção
CONCLUSÃO
Não foram encontrados agentes potencialmente insalubre e ou perigoso, conforme descritos nas
NR’ s 15 e 16.
Os trabalhadores que mantem realizam trabalho com exposição a intempéries recebem de modo
preventivo equipamentos de proteção individual (Protetor Solar, Boné,Capa de Chuva) Não
sendo considerados como insalubres.

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IDENTIFICAÇÃO DA ATIVIDADE
FUNÇÕES SETOR DESCRIÇÃO DE FUNÇÃO N° TRAB.
Efetua a inspeção e manutenção quando necessário
dos aparelhos de monitoramento e impressoras de
tíquetes utilizados pelos fiscais, realiza a inspeção e
Auxiliar de manutenções dos parquímetros, interditando-os
Manutenção 01
Manutenção quando necessário e providenciando a remoção do
equipamento, realiza junto ao encarregado de
fiscalização e remoção dos cofres de moedas
semanalmente.
ANALISE DOS RISCOS
RUÍDO (NR-15 ANEXO N° 1)
Tempo de Exposição Diária (Horas) Atenuação
Fonte Geradora NPS
NPS Tempo Limite Atenuação
C.A. EPI atenuado
Avaliado Exposição Tolerância NRRSF dB(A)
dB(A)
Sala de Manutenção 47,3 dB(A) 8h 8h N/A N/A N/A
Ruas Ponto 01 42,7 dB(A) 8h 8h N/A N/A N/A
Ruas Ponto 02 48,6 dB(A) 8h 8h N/A N/A N/A
Ruas Ponto 03 47,5 dB(A) 8h 8h N/A N/A N/A
Ruas Ponto 04 50,9 dB(A) 8h 8h N/A N/A N/A
FÍSICOS

Ruas Ponto 05 72,0 dB(A) 8h 8h N/A N/A N/A


Ruas Ponto 06 61,5 dB(A) 8h 8h N/A N/A N/A
Ruas Ponto 07 77,5 dB(A) 8h 8h N/A N/A N/A
Ruas Ponto 08 78,4 dB(A) 8h 8h N/A N/A N/A
Ruas Ponto 09 75,5 dB(A) 8h 8h N/A N/A N/A
Ruas Ponto 10 74,8 dB(A) 8h 8h N/A N/A N/A
Medidas de Controle necessárias ao risco:
Durante a avaliação nenhum dos valores encontrados ultrapassou o limite de tolerância, os trabalhadores
realizam atividades em local ameno, sem exposição a risco físico / Ruído.
Metodologia / Observações
As avaliações quantitativas para determinação dos níveis de ruído nos locais de trabalho foram efetuadas com o
seguinte instrumental, obedecendo as regras estabelecidas pelo anexo nº 1 da NR-15:Foi utilizado um aparelho
medidor de nível de pressão sonora (Sound Lever Meter) Marca LUTRON, modelo 4001 , procedência Taiwan,
devidamente calibrado, operado no circuito da curva de compensação “A” e circuito de resposta lenta “slow”,
para ruído contínuo e na escala “C” e resposta “fast” para ruído de impacto.

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CALOR (NR-15 ANEXO N° 3)


IBUTG Tipo Medidas de
Fonte Geradora
TBS TBS TG IBUTG Kcal/h Exposição Controle

Não Há XX XX XX XX XX XX XX
Medidas de Controle necessárias ao risco:
Não foram localizados possíveis fontes de calor para caracterização do risco.
Metodologia / Observações
Risco Ambiental pouco significativo, os trabalhadores realizam suas atividades sentados em ambiente ameno
com o uso de ventiladores.
Não foram localizadas possíveis fontes de calor para caracterização do risco.
AGENTES QUIMICOS (NR-15 ANEXO N°11)
Medidas de
Fonte Geradora Contato Absorção Frequencia ppm L.T
controle
Não Há XXX XX XX XX XX XX
Metodologia / Observações
QUÍMICOS

Não foram localizadas fontes geradoras de riscos químicos, os trabalhadores não possuem contado com
agentes químicos.
POEIRAS (NR-15 ANEXO N°12)
Fonte Geradora % Quartzo L.T. Concentração Medidas de controle
Não há XXX XXXX XXX XXXX
Metodologia / Observações
Não foram localizadas fontes geradoras de riscos químicos, os trabalhadores não possuem contado com
agentes que possam emanar poeiras.
OUTROS RISCOS (QUALITATIVOS)
Tipo
Fonte Geradora Agente Danos Medidas de controle
Exposição
OUTROS

Protetor Solar
Queimaduras
Boné
Intempéries Sol / Chuva Problemas Habitual
Capa de Chuva
Dermatológicos
Sapato de Proteção
CONCLUSÃO
Não foram encontrados agentes potencialmente insalubre e ou perigoso, conforme descritos nas
NR’ s 15 e 16.
Os trabalhadores que mantem realizam trabalho com exposição a intempéries recebem de modo
preventivo equipamentos de proteção individual (Protetor Solar, Boné,Capa de Chuva) Não
sendo considerados como insalubres.

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11 - ELIMINAÇÃO OU NEUTRALIZAÇÃO DA INSALUBRIDADE


ITEM 15.4 DA NR 15, PORTARIA 3.214/78, MTb.

15.4. A eliminação ou neutralização da insalubridade determinará a cessação do


pagamento do adicional respectivo.
15.4.1. A eliminação ou neutralização da insalubridade deverá ocorrer:
a) com a adoção de medidas de ordem geral que conservem o ambiente de
trabalho dentro dos limites de tolerância;
b) com a utilização de equipamento de proteção individual.
15.4.1.1. Cabe à autoridade regional competente, em matéria de segurança e
saúde do trabalhador, comprovada a insalubridade por laudo técnico de
engenheiro de segurança do trabalho ou médico do trabalho, devidamente
habilitado, fixar adicional devido aos empregados expostos à insalubridade
quando impraticável sua eliminação ou neutralização.
15.4.1.2. A eliminação ou neutralização da insalubridade ficará caracterizada
através de avaliação pericial por órgão competente, que comprove a inexistência
de risco à saúde do trabalhador.

E
M

B
R
A
N
C
O

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13 – ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS:

Este laudo contém 17 (Dezessete) folhas, todas escritas (impressas) no


anverso, sendo rubricadas e na ultima, datada e assinada pelos
responsáveis.

Avaré, Janeiro de 2015.

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