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Fase
REVISÃO DE CONCEITOS E APLICAÇÃO PRÁTICA 2.
• Fisiologia Células musculares cardíacas
- Função mecânica de bomba.
- Energia química (movimento íons transmembrana).
- Energia elétrica (impulso).
- Energia mecânica (contração).
E. química → E. elétrica → E. mecânica → contração muscular.
Potencial de ação
• Eventos:
- Geração impulso (automática) → início propagação impulso.
- Despolarização atrial.
Período refratário total: período no qual um extra estímulo não
- Propagação impulso.
consegue desencadear uma nova despolarização.
- Despolarização ventricular + repolarização atrial.
- Relativo: extra estímulo consegue despolarizar a célula. Fase 3.
- Repolarização ventricular.
• Geração do impulso Vetor de despolarização (resultante):
Potencial de ação de uma célula do nó sinusal.
Onda de despolarização
TEORIA DO DIPOLO
• Dipolo: Eixo normal que representa o vetor de despolarização:
- Conjunto formado por cargas de sinais contrários.
- Mesma intensidade (mesmo valor).
- Separadas distância “X”.
- Origem: (-). Bundinha da seta
- Ponta: (+). Pontinha da seta
- BDAS.
- Infarto anterior. • Nó sinusal
- Síndrome WPW. - “Marcapasso Natural” do coração.
- Envelhecimento. - 50 a 100 bpm em repouso.
• Feixe de His
- Inicia a condução para os ventrículos.
- Tecido juncional AV: 40 a 60 bpm.
• A Rede de Purkinje
- Ramos do Feixe.
- Fibras de Purkinje.
Desvio do eixo de acordo com o biótipo do paciente: - Movimenta o impulso através dos ventrículos para contração.
- Fornece “Ritmo de Escape”: 20 a 40 bpm.
ELETROCARDIOGRAMA
Derivações do plano frontal (periféricas)
• Unipolares: medem o potencial absoluto, naquele local.
- aVR: utiliza eletrodo colocado no braço direito.
- aVL: utiliza o eletrodo colocado no braço esquerdo.
- aVF: utiliza o eletrodo colocado na perna esquerda.
Ritmo
• Regular ou irregular? O ritmo sinusal é o ritmo normal do ECG e
indica que o impulso nasce no nó sinusal e despolariza o átrio
direito, o átrio esquerdo, desce pelo nó AV e despolariza o
ventrículo.
• Presença de onda P? Para saber se ritmo é sinusal ou não, - 1 quadrado grande → 300 bpm.
observar a presença da onda P. - 2 quadrados grandes → 150 bpm.
• Sustentado ou intermitente? Tempo de duração do ritmo (se - 3 quadrados grandes → 100 bpm.
está no ECG todo ou não). - 4 quadrados grandes → 75 bpm.
• Relação P:QRS? - 5 quadrados grandes → 60 bpm.
• Obs: ritmo sinusal: onda P positiva em D1, D2 e aVF!!! - 6 quadrados grandes → 50 bpm.
A primeira análise para avaliar ritmo é notar a presença da onda (distância entre 2 QRS’s na mesma derivação).
P. A segunda análise é notar se o ritmo é regular ou irregular • FC normal: entre 60 à 100 bpm.
(quantidade de onda P para a quantidade de onda QRS; normal - Eucárdico.
1:1 despolariza átrio → despolariza ventrículo). - Bradicárdico.
Geralmente escolhe-se uma derivação (normalmente D2 ou V1) - Taquicárdico.
que será representada em um tempo maior no ECG (D2 longo).
Sucessão de QRSs que são mais largos que o QRS normal e não
tem onda P antes de cada um deles. Ritmo regular de taquicardia
ventricular não sustentada.
Taquicardia supraventricular: QRS estreito.
Ritmo sustentado: dura mais de 30 seg ou quando causa
instabilidade hemodinâmica. Está acontecendo o tempo todo.
Frequência cardíaca
• Analisando os quadradinhos pequenos.
• 1500/ nº quadradinhos (2 complexos QRS mesma derivação).
• Analisando os quadrados grandes.
Análise do eixo do QRS
• Eixo é analisado nas derivações periféricas.
• Quanto mais próximo o vetor de despolarização estiver daquela
derivação, maior a amplitude da onda R inscrita.
• Valor normal: entre (-) 30º à (+) 90º.
• Conseguimos identificar o eixo olhando apenas 2 derivações:
- D1.
- aVF.
Analisar morfologia do QRS nas duas derivações (+ ou -).
Análise da Onda P
Análise do QRS
• Duração normal QRS: até 3 □ (120 ms).
• Importante para diferenciar o local do surgimento das
taquicardias.
- Supra-ventricular: QRS estreito: até 120 ms.
- Ventricular: QRS alargado: mais de 120 ms.
• Distúrbios de condução.
- Bloqueio de ramo direito.
- Bloqueio de ramo esquerdo.
Segmento ST e onda T
• Síndromes isquêmicas.
- Supra-desnivelamento segmento ST.
- Infra-desnivelamento segmento ST.
- Alterações de onda T.