SISTEMA BRASILEIRO DE

Um novo meio, com vários fins.

TELEVISÃO DIGITAL
SBTVD

Projeto de implantação da TV digital terrestre no

Brasil
31 de MARÇO, 2005
Um novo meio, com vários fins.

O que é tv digital ?
 A digitalização da televisão
Um novo meio, com vários fins.

representa muito mais que uma

melhoria de imagem, a alta
definição. Ela representa um novo
meio de comunicação de massa,
uma tecnologia que permite a
convergência da TV com outras
mídias.
 O QUE ESPERAR DA TV DIGITAL:
Melhor Qualidade de Imagem e Som
Um novo meio, com vários fins.

Otimização do espectro
Interatividade  Novos Serviços
 Governo Eletrônico

 Comércio Eletrônico

 Educação

 Saúde
 Entretenimentos interativos (jogos, ...)

Mobilidade e Portabilidade
Convergência de Mídias
Inclusão Social
Um novo meio, com vários fins.

Evolução da digitalização em TV
 Passado
Meio de transmissão
Um novo meio, com vários fins.

Analógico
Analógico

An
al
óg
i co
co
gi
ó
al
An

Estúdio
 Atual
Um novo meio, com vários fins.

Meio de transmissão
Analógico
Analógico

Analógico
An
al
óg
i co

l
ita
ig
D
D
co

ig
gi

ita
ó

l
al
An

Estúdio
 Transição
Um novo meio, com vários fins.

Meios de transmissão

Analógico Analógico

Analógico
An
al
óg
Digital i co

l
ita
ig
D
D Set-top-box: unidade receptora
ig
co

ita decodificadora — URD

gi

l
ó
al
An

Estúdio
 O que é a TV Digital?

Futuro
Um novo meio, com vários fins.

Meio de transmissão
Analógico
Digital

D
ig
ita
l

Set-top-box: unidade receptora

l
ita

decodificadora — URD
ig
D

monitor integrado

Estúdio
 Tv Interativa
DESAFIO
Um novo meio, com vários fins.

Meio de transmissão
Analógico
Digital

D
ig
ita
l

CANAL DE RETORNO
l
ita
ig
D

(INTERATIVIDADE)
Estúdio
Um novo meio, com vários fins.

Convergência de Serviços
Um novo meio, com vários fins.

O QUE É UM PADRÃO DE TV DIGITAL?

 Um novo meio, com vários fins.

ATSC

DVB-T

ISDB-T
 Componentes de um sistema de TV Digital
Transmissão
Vídeo Codificação do
Um novo meio, com vários fins.

sinal de vídeo Multiplexação Codificação

e de canal
Áudio transporte
Codificação do e modulação /
sinal de áudio de transmissão
sinais dos sinais

Novos serviços
e aplicações Inserção de
interativas dados

Canal de Recepção
retorno Decodificação do
Vídeo sinal de vídeo Decodificação
Demultiplex. de canal
Decodificação do de e
Áudio sinal de áudio sinais demodulação
dos sinais

Novos serviços
Inserção de
e aplicações
dados
interativas
 Tecnologias e Modelos para TV Digital
Um novo meio, com vários fins.

DASE MHP ARIB

 Escolhas Tecnológicas: DVB-T (Digital Video Broadcasting) — UE
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DASE MHP ARIB

 Escolhas Tecnológicas: ATSC
Um novo meio, com vários fins.

DASE MHP ARIB

 Escolhas Tecnológicas: ISDB-T
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DASE MHP ARIB

Um novo meio, com vários fins.

CANALIZAÇÃO PARA A TV DIGITAL

  Alternativas de uso  canalização
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HDTV Possibilidades de ocupação da

(19 M) capacidade de transporte de
LD um canal de 6 MHz
PlataformaHDTV
de Transmissão
(17 M) TV (2 M)
Plataforma de TransmissãoSD • É possível adotar qualquer
HDTV combinação até o limite de
(15 M) TV (4 M) carga do sistema (18-19 Mb/s).
Plataforma
EDTV EDTV 2 (9M cada)
de1Transmissão • Pode haver alternância de
formatos conforme o horário.
EDTV 1EDTV
Plataforma 2EDTV
de Transmissão 3 (6M cada)

S1 deS2 S3 S4 (4M cada)

Plataforma Transmissão

S1 deS2
Plataforma S3 L1 L2
Transmissão

Plataforma de Transmissão
Um novo meio, com vários fins.

A TV DIGITAL NO BRASIL  SBTVD

Um novo meio, com vários fins.

POR QUE INVESTIGAR?

 NÃO É SOMENTE UMA ESCOLHA DE TECNOLOGIAS!
Um novo meio, com vários fins.

IMPACTOS DA TV DIGITAL:
Tipos de serviços
Produção de conteúdo
Especificidades regionais
Custos
Inserção na sociedade de informação
Capacitação C&T
Negociação de direitos de propriedade intelectual (royalties)
Política Industrial
Inserção no panorama mundial (“player”)
 % de domicílios no Brasil com:

Fogões: 98%
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Aparelhos deTV : 90%

Refrigerador: 87%
Esgoto: 66%
Telefone: 62%
Microcomputador: 14%
Accesso à Internet : 10%

A TV pode ser usada para a inclusão digital?

 Fases do projeto para o Sistema Brasileiro de TV Digital
REQUISITOS:
Universalização;
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Interoperabilidade;
Usabilidade;
Uso social: Inclusão Digital  Inclusão Social

Fase I: Apoio à Decisão

Fase II: Desenvolvimento

Fase III: Implantação

 Rede de procedências do projeto
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Fim da Fase I
 Objetivos da Fase I
Uma missão determinada pelo Decreto 4.901 / 2003
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a) Modelo de Referência para a TV digital no Brasil

b) Estudos de viabilidade técnico-econômicas das tecnologias e
soluções consideradas.
c) Subsidiar o Governo Federal na decisão sobre o modelo a ser
adotado para a TVD terrestre.
d) Disponibilizar o conhecimento gerado para os diversos agentes
envolvidos: Governo, emissoras, indústrias, empresas de software
e de serviços.
 Objetivos do Modelo de Referência
Um novo meio, com vários fins.

Modelos de exploração de serviços e de tecnologias que

darão suporte à plataforma de TV Digital no país.

Modelos de implantação, incluindo o plano de transição da

TV Analógica para a Digital.

Apoio à decisão.
 Aspectos a considerar no Modelo de Referência
Um novo meio, com vários fins.

1. Aspectos Tecnológicos : Especificações Técnicas do Sistema de TVD

Terrestre, Serviços e Aplicações
2. Aspectos Econômicos: Cadeia de Valor, Modelos de Negócio...
3. Aspectos Sociais: Cultura Digital, fruição dos serviços interativos,
necessidades de formação de recursos...
4. Aspectos Regulatórios: Leis, Decretos, Política de outorgas e modelo
de transição, regulamentos, canalização...
5. Aspectos Industriais: Custos, prazos, impactos, roteiros de
implementação...
 Modelo de Referência: metodologia de análise
Socioeconômica

Visão de Longo
Visão de Longo Prazo da Modelos de Análise de riscos
Prazo Economia
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Economia Negócio

Alternativas de
Pesquisa de modelos (exploração
Mapeamento do uso Mercado
(demanda) e implantação)
Análise de
Viabilidade
Tecnológica

Análise da CV Cenários da Caracterização da

atual CV CV (oferta)

Proposta de Modelo de
Cadeia de Valor Referência
Levantamento de
modelos de TVD

Levantamento de
tecnologias TVD
Político-regulatória

Análise Panorama Diretrizes

Atual Legenda:
regulatórias
Visão de Longo Prazo e
Cadeia de Valor Resultado
Diretrizes entregável
Políticas Industriais
atuais políticas
 Estrutura do projeto
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FINEP CPqD

Recursos Financeiros  FUNTTEL

 COMITÊ DE DESENVOLVIMENTO
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– Competência: definir diretrizes e estratégias;

– Composição: representantes de 10 ministérios:

MC, MCT, MinC, MDIC, MEC, Fazenda, MPOG, MRE,
SECOM, Casa Civil.
 Grupo Gestor

Competência: Gestão operacional e administrativa

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Composição: representantes de 8 ministérios:

MC, MCT, MinC, MDIC, MEC, Fazenda, SECOM,
Casa Civil
+ ANATEL e ITI;
Apoio: CPqD e da FINEP.
 COMITÊ CONSULTIVO
Um novo meio, com vários fins.

Finalidade: propor ações e diretrizes ao SBTVD.

Composição: representantes de entidades
relacionadas à TV digital designadas pelo Comitê
de Desenvolvimento do SBTVD.
Atualmente tem 25 associações:
ABED; ABEPEC; ABERT; ABINEE; ABIPTI; ABNT; ABPI-TV; ABRA;
ABTA; ABTU; ASSESPRO; ELETROS; FENAJE; FITTEL; FNDC;
IDEC; IETV; RITS; SBC; SBMicro; SBPC; SBrT; SET; SOFTEX;
TELEBRASIL
 Entidades de Apoio
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FINEP CPqD

• Metas Financeiras • Metas Físicas

(orçamento)
•Acompanhamento Técnico
• Jornadas
 RECURSOS FINANCEIROS

-
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FUNTTEL
Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das
Telecomunicações

Previsão para o SBTVD: R$ 65.000.000

 SBTVD — POSIÇÃO FINANCEIRA – 30 / 3 / 2005
Um novo meio, com vários fins.

R$ 1,00
Lote Parcela 1 Parcela 2 Total
1 9.959.726 4.061.822 14.021.549
2 10.972.990 3.972.954 14.945.944
3 6.602.180 3.716.831 10.319.012
Total 27.534.897 11.751.607 39.286.504
 Principais resultados – Convênios c/ Grupos de P&D
RFP Exec. Co-Executoras
Modulação Mackenzie PUC-RJ, UFPB, USP/LSI, USP/LCS
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Codificação Vídeo Unisinos UFSC, PUC-RS

Terminal Acesso USP / LSI USP/Poli, USP/SC, Mackenzie, PUC-RJ, UFRN, UFPB, UFRGS
Middleware Unicamp UEL, Fitec
UFPB PUC-RJ, UFG, UFPE, UFRN, USP/LARC, USP/LSI
Aplicações Interativas UFC IA, UNIFOR, CEFET/CE
BRISA UNB, PUC-PR, LACTEC
Serviço Saúde UFSC UFPB,RNP
Gerência Serviços Genius Cesar, Fitec, USP

Cod. Vídeo H.264 PUC-RJ UFRN, UFRJ, Cefet/CE, Unicamp, UNB, UFRGS, IME
USP / LSI UFRGS, USP, UFSC, UNISO, PUC/PCaldas
Canal Interatividade Unicamp UFRJ, Fitec, IECOM
PUC-RJ UFRJ/COPPE, Unicamp
Par. Canais RF PUC-RJ UFMG

Cod. Áudio AAC USP / LSI Unicamp, UFRGS, PUC-MG

Antenas Inteligentes PUC-RS FEEVALE

 Instituições já selecionadas
106 Instituições selecionadas para atender os lotes 1, 2 e 3
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72 Universidades ou instituições de pesquisa (68%)

34 Intervenientes do setor produtivo (32%)

NORDESTE
NORTE Selecionadas : 12 (16%)
Selecionadas: 3 (4%)

CENTRO-OESTE
Selecionadas : 4 (5%)
SUDESTE
Selecionadas : 44 (59%)

SUL
Selecionadas : 12 (16%)
 Equipes Executoras
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2º Grau
6%
Graduados Doutores Doutores
25% 37% Mestres
Graduados
2º Grau
Mestres
32%
 Documentos Elaborados

“Visões de Longo Prazo da Economia”

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“Cadeia de Valor”
“Mapeamento da Demanda – Pesquisas de mercado e
análise de tendências”
“SAPSA — Suporte ao Professor em Sala de Aula” –
1. Descrição; 2. Especificação; 3. Caso de Uso
BLNET — Rede em Banda Larga
“Panorama Mundial da TV Digital”
 TV Digital Aberta no Brasil
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 ISDTV
 Modulação Japonesa
 Transmissão simultânea terrestre e móvel (1-seg)
 H264 (MPEG 4)
 HDTV
 Middleware Ginga
 Procedural Ginga-J
 Declarativo Ginga-NCL
 TV Digital Aberta no Brasil

Transição em 3 etapas
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 Set-top box
 Televisão integrada
 Desligamento da rede analógica

 Início das transmissões em dezembro

 Apenas em SP
 Sem middleware (zapper)
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OBRIGADO