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As bençãos da justificação

Romanos 5: 1-11
Esse capítulo explica a última palavra do capítulo 4: justificação. Se
quisermos captar o sentido da justificação pela fé, é essencial termos a clara
compreensão do argumento de Paulo. I. A bênção da justificação (5:1 -11)
Lembre-se que a justificação é a declaração de Deus de que o crente pecador
é justo em Cristo. E a justiça imputada, posta em nossa conta. A santificação
é a justiça concedida, que, pelo Espírito, atua em nossa vida e por intermédio
dela. A justificação é nossa posição diante de Deus; a santificação é nosso
estado terreno diante dos outros. A justificação nunca muda; a santificação,
sim. Veja as bênçãos que temos na justificação:
A. Paz (v. 1) Houve um tempo em que fomos inimigos de Deus (v. 10), mas
em Cristo temos paz com ele. Paz com Deus quer dizer que o sangue de
Cristo resolveu nosso problema com o pecado. Deus é nosso Pai, não nosso
Juiz.
B. Acesso a Deus (v. 2a) Em Cristo, temos uma posição perfeita diante de
Deus e podemos entrar em sua presença (Hb 10:19- 25), enquanto antes
estávamos "em Adão" e condenados.
C. Esperança (v. 2b) "Na esperança da glória de Deus." Leia Efésios 2:11 -12
e verifique que a pessoa não-salva "não t[inha] esperança". Não podemos
nos gloriar nas boas obras, pois elas não trazem salvação (Ef 2:8-9), mas
podemos e Somos salvos pela morte de Cristo (v. 9) e também por sua vida
(v. 10) quando "o poder da sua ressurreição" (Fp 3:10) opera em nossa vida.
Agora, vivenciamos o amor de Deus em nossa vida porque recebemos a
"reconciliação" (expiação, v. 11).
II. O fundamento da justificação (5:12-21) Essa seção é complexa, portanto
Ieia-a diversas vezes e use uma tradução moderna. Aqui, Paulo explica como
todos os homens são pecadores e como a morte de um Homem pode dar ao
pecador ímpio uma posição correta diante de Deus. Por favor, primeiro,
observe a repetição da palavra "um" (vv. 12,15-19 — 11 vezes). Nos
versículos 14,1 7,21, veja o uso de "reinar". O pensamento-chave é que Deus
vê apenas dois homens — Adão e Cristo — quando olha para a raça humana.
Todo ser humano ou está "em Adão" e perdido, ou está "em Cristo" e salvo;
não há meio-termo. O versículo 14 afirma que Adão é a figura (retrato) de
Cristo; ele é o "primeiro Adão", e Cristo, o "último Adão" (1 Co 15:45).
Podemos contrastar os dois Adãos da seguinte forma: (1) o primeiro Adão
foi feito da terra; mas o último (Cristo) veio do céu (1 Co 15:47); (2) o
primeiro Adão era o rei da criação (Gn 1:26-27); e o último é o Rei-Sacerdote
da nova criaçãoSomos salvos pela morte de Cristo (v. 9) e também por sua
vida (v. 10) quando "o poder da sua ressurreição" (Fp 3:10) opera em nossa
vida. Agora, vivenciamos o amor de Deus em nossa vida porque recebemos
a "reconciliação" (expiação, v. 11).
II. O fundamento da justificação (5:12-21) Essa seção é complexa, portanto
Ieia-a diversas vezes e use uma tradução moderna. Aqui, Paulo explica como
todos os homens são pecadores e como a morte de um Homem pode dar ao
pecador ímpio uma posição correta diante de Deus. Por favor, primeiro,
observe a repetição da palavra "um" (vv. 12,15-19 — 11 vezes). Nos
versículos 14,1 7,21, veja o uso de "reinar". O pensamento-chave é que Deus
vê apenas dois homens — Adão e Cristo — quando olha para a raça humana.
Todo ser humano ou está "em Adão" e perdido, ou está "em Cristo" e salvo;
não há meio-termo. O versículo 14 afirma que Adão é a figura (retrato) de
Cristo; ele é o "primeiro Adão", e Cristo, o "último Adão" (1 Co 15:45).
Podemos contrastar os dois Adãos da seguinte forma: (1) o primeiro Adão
foi feito da terra; mas o último (Cristo) veio do céu (1 Co 15:47); (2) o
primeiro Adão era o rei da criação (Gn 1:26-27); e o último é o Rei-Sacerdote
da nova criação fazê-lo na salvação magnífica que Deus nos deu em Cristo.
D. Segurança diária (vv. 3-4) "Também nos gloriamos nas tribu- lações." O
verdadeiro cristão tem confiança em meio às tribulações da vida atual, não
apenas esperança para o futuro. Parece que a "fórmula" é esta: a provação
mais Cristo é igual a paciência; paciência mais Cristo é igual a caráter
[experiência]; experiência mais Cristo é igual a esperança. Observemos que
não nos gloriamos a respeito das tribulações nem com elas, mas nelas.
Compare com Mateus 13:21; 1 Tes- salonicenses 1:4-6 e Tiago 1:3ss.
E. Vivenciamos o amor de Deus (vv. 5-11) O Espírito derrama o amor de Deus
em nós e por nosso intermédio. A morte de Cristo na cruz pelos "fracos",
pelos "ímpios", pelos "pecadores" e pelos "inimigos" revela e prova o grande
amor de Deus. Este é o argumento de Paulo: o que Deus não fará por nós
agora que somos seus filhos, se fez tudo isso por nós enquanto éramos seus
inimigos? Somos salvos pela morte de Cristo (v. 9) e também por sua vida (v.
10) quando "o poder da sua ressurreição" (Fp 3:10) opera em nossa vida.
Agora, vivenciamos o amor de Deus em nossa vida porque recebemos a
"reconciliação" (expiação, v. 11).
II. O fundamento da justificação (5:12-21) Essa seção é complexa, portanto
Ieia-a diversas vezes e use uma tradução moderna. Aqui, Paulo explica como
todos os homens são pecadores e como a morte de um Homem pode dar ao
pecador ímpio uma posição correta diante de Deus. Por favor, primeiro,
observe a repetição da palavra "um" (vv. 12,15-19 — 11 vezes). Nos
versículos 14,1 7,21, veja o uso de "reinar". O pensamento-chave é que Deus
vê apenas dois homens — Adão e Cristo — quando olha para a raça humana.
Todo ser humano ou está "em Adão" e perdido, ou está "em Cristo" e salvo;
não há meio-termo. O versículo 14 afirma que Adão é a figura (retrato) de
Cristo; ele é o "primeiro Adão", e Cristo, o "último Adão" (1 Co 15:45).
Podemos contrastar os dois Adãos da seguinte forma: (1) o primeiro Adão
foi feito da terra; mas o último (Cristo) veio do céu (1 Co 15:47); (2) o
primeiro Adão era o rei da criação (Gn 1:26-27); e o último é o Rei-Sacerdote
da nova criação

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