Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ISO 31000
ISO 31000 é uma norma da família de gestão de risco criada pela International
Organization for Standardization. O objetivo da ISO 31000: 2009 é estabelecer
princípios e orientações genéricas sobre gestão de riscos. ISO 31000
criou framework universal reconhecido para possam gerenciar os processos de
diversos tipos de riscos de qualquer organização de qualquer segmento
independente do tamanho.
Introdução
Certificação
A ISO 31000 não foi desenvolvida com a intenção de ser uma norma
certificadora (2009).
ISO 31000 é uma norma da família de gestão de risco criada pela International
Organization for Standardization. O objetivo da ISO 31000: 2009 é estabelecer
princípios e orientações genéricas sobre gestão de riscos. ... ISO/IEC 31010 –
Técnicas de avaliação e gestão de riscos.
Para gerenciar todos esses tipos de riscos nas organizações, acaba de ser
lançada a nova versão da ISO 31000 - Gestão de riscos - Diretrizes, que
substitui a atual ISO 31000:2009. A norma fornece diretrizes gerais para
gerenciar riscos, em quaisquer atividades, incluindo a tomada de decisão em
todos os níveis. Além disso, fornece também uma abordagem comum que
pode ser personalizada para cada tipo de organização e seus contextos.
A revisão da norma oferece um guia mais claro, mais curto e mais conciso que
ajudará as organizações a usar os princípios de gerenciamento de risco para
melhorar o planejamento e tomar melhores decisões. A seguir estão as
principais mudanças desde a edição anterior:
No Brasil, esta nova versão foi elaborada pela Comissão de Estudo Especial de
Gestão de Riscos (ABNT/CEE-063) e será lançada em breve como Norma
Brasileira (NBR), substituindo a versão vigente de 2009.
Sobre a ABNT
A ABNT é o Foro Nacional de Normalização, por reconhecimento da sociedade
brasileira desde a sua fundação, em 28 de setembro de 1940, e confirmado
pelo Governo Federal por meio de diversos instrumentos legais. É responsável
pela gestão do processo de elaboração das Normas Brasileiras (NBR),
destinadas aos mais diversos setores. A ABNT participa da normalização
regional na Associação Mercosul de Normalização (AMN) e na Comissão Pan-
Americana de Normas Técnicas (Copant) e da normalização internacional na
International Organization for Standardization (ISO) e na International
Electrotechnical Commission (IEC), influenciando o conteúdo de normas e
procurando garantir condições de competitividade aos produtos e serviços
brasileiros, além de exercer seu papel social. Além disso, a ABNT também é
um Organismo de Avaliação da Conformidade acreditado pelo Inmetro para a
certificação de diversos produtos, sistemas e programas ambientais, como o
rótulo ecológico e a verificação de inventários de gases de efeito estufa.
A revisão da norma oferece um guia mais claro, mais curto e mais conciso que
ajudará as organizações a usar os princípios de gerenciamento de risco para
melhorar o planejamento e tomar melhores decisões.
No Brasil, esta nova versão foi elaborada pela Comissão de Estudo Especial de
Gestão de Riscos (ABNT/CEE-063). O texto em português contou com a
participação de 69 profissionais de várias empresas de diversos segmentos.
Gerenciamento de risco
Tipos de riscos
Risco de mercado,
Risco de crédito
Risco de liquidez
Risco operacional
Risco legal
O risco jurídico "surge por toda uma série de razões. Por exemplo, uma
contraparte pode não ter a autoridade legal ou regulatória para se engajar em
uma transação. Riscos Jurídicos geralmente só se tornam aparentes quando
uma contraparte, ou investidor, perde dinheiro em uma transação e decide
acionar o banco para evitar o descumprimento de suas obrigações".
O risco do fator humano é assim definido como “uma forma especial de risco
operacional. Relaciona-se às perdas que podem resultar em erros humanos
como apertar o botão errado em um computador, inadvertidamente destruir um
arquivo ou inserir um valor errado para um parâmetro de entrada de um modelo
1. Identificação
2. Avaliação
3. Tratamento
Uma abordagem para o tratamento de cada risco deve ser definida, que em
alguns casos pode ser não fazer nada. Isso requer uma análise da
aceitabilidade do risco, podendo requerer um plano de ação para prevenir,
reduzir ou transferir o risco.
4. Monitoramento
5. Comunicação