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Escritórios Regionais
Araçatuba
Diretor: Jair Rosseto | 18 3623-7828
Baixada santista
13 3224-3350
Barretos
Diretora: Maria da Graça Oliveira Lemos | 17 3324-5858
Bauru
Diretor: Luiz Roberto Peres | 14 3203-4333
Campinas
Diretora: Ester Aparecida Viana | 19 3241-1095
Central
Diretor: Sérgio José Pelicolla | 16 3372-2627
Franca
Diretor: Moacir Lima de Almeida | 16 3723-9199
Marília
Diretora: Regina Célia Cavazin Zabotto | 14 3433-8573
Presidente Prudente
18 3221-2255
Ribeirão Preto
Diretor: Luís Eduardo Garcia | 16 3636-4221
São José do Rio Preto
Diretor: João Emílio Buzzo | 17 3233-6089
São José dos Campos
Diretor: Ailton Barbosa Figueira | 12 3921-3666
Sorocaba
Diretor: José Carlos Barbosa Júnior | 15 3232-9885
Vale do Ribeira
Diretor: Ademir Kabata | 13 3856-1173
s u m á r i o
a p r e s e n t a çã o
i n t r o d u çã o 11
DOCUMENTA Ç Ã O 17
INSTITUCIONAL
DOCUMENTA Ç Ã O 23
ADMINISTRATI V A
DOCUMENTA Ç Ã O 31
t é c n i c a
d e t a l h a m e n t o 41
t É c n i c o
a n e x o s
3 8 | F o r m a l i z a çã o d e c o n v ê n i o s – o r i e n t a ç õ e s
Placa da obra
O município é o responsável por confeccionar e fixar a identificação nos locais onde os tra-
balhos serão executados, bem como por conservar e manter a placa, durante o período do
convênio, até a prestação de contas final aprovada pela SPDR (modelo disponível em: www.
planejamento.sp.gov.br/modulos/DR/arquivos/manuais/Modelo_Placa_de_Obra.pdf).
Edificações
No caso de convênio para edificações, deve-se anexar cópia da certidão atualizada do Cartó-
rio de Registro de Imóveis (matrícula), que traga a localização do imóvel.
D e t a l h a m e n t o
t é c n i c o
d e i n f r a e s t r u t u r a u r b a n a
D e t a l h a m e n t o
t é c n i c o
É fundamental inserir elementos e desenhos com as medidas principais que facilitarão o pro-
cesso de análise e aprovação da proposta, como também a execução e supervisão da obra. Ain-
da deverão constar fotos, planta de localização, memorial descritivo, orçamento e cronograma
financeiro compatíveis com o projeto.
As orientações tratadas neste capítulo abrangem os itens, identificados pela SPDR, com maior de-
manda de convênios pelos municípios paulistas, na área de infraestrutura e serviços, quais sejam:
P a v i m e n t a çã o , r e c a p e a m e n t o a s f á l t i c o , g u i a s , s a r j e t a s ,
s a r j e t õ e s , t r av e s s i a s e c a l ç a d a s ;
Drenagem urbana;
I l u m i n a çã o p ú b l i c a ;
E s t r u t u r a s d e c o n t e n çã o – M u r o s d e a r r i m o .
4 2 | F o r m a l i z a çã o d e c o n v ê n i o s – o r i e n t a ç õ e s
P a v i m e n t a çã o , R e c a p e a m e n t o
A s fá lt i c o , G u i a s , S a r j e ta s ,
S a r j e t õ e s , T r av e s s i a s e C a l ç a d a s
Projeto básico
(sem escala).
gem Urbana).
LEGENDA
A PAVIMENTAR
PAVIMENTADA
SEM PAVIMENTAÇÃO
P a v i m e n t a çã o
Todo o projeto de pavimentação deve ser compatível com a categoria (local, coletora ou expressa)
e o tráfego da via (leve, médio ou pesado).
Pode ser asfáltica, com blocos de concreto ou paralelepípedo. Os projetos devem ser apresentados
com corte esquemático contendo as camadas de materiais necessários e respectivas espessuras.
(Figs. 3 e 4)
P a v i m e n t a çã o A s f á l t i c a
Para reforçar o pavimento asfáltico, poderá ser admitida a subcapa de binder em faixas de
veículos pesados e em áreas de parada de ônibus.
P a v i m e n t a çã o c o m b l o c o d e c o n c r e t o o u p a r a l e l e p í p e d o
O rejuntamento da pavimentação com lajotas de concreto deve ser executado com areia ou
pedrisco e não com material asfáltico.
d e t a l h a m e n t o t é c n i c o | 4 7
R e c a p e a m e n t o a s f á lt i c o
Pode ser aplicado sobre pavimento asfáltico e sobre bloco de concreto ou paralelepípedo. (Fig. 5)
Gu i a s , s a r j e t a s e s a r j e t õ e s
Os projetos de guias, sarjetas e sarjetões devem ser encaminhados com legenda, indicando
a localização, e a extensão, em metros, de cada trecho e a total.
As guias pré-moldadas devem seguir o padrão PMSP (Prefeitura do Município de São Paulo) –
opção 1.
Recomenda-se que a execução de guias e sarjetas esteja vinculada à construção das calçadas.
As guias, quando assentadas antes da pavimentação da calçada, devem ser escoradas conforme
a Figura 8 – opção 1.
opção 1
opção 2
• Os sarjetões são assentados sobre lastro de concreto, cuja função é coletar e conduzir a
água superficial da faixa pavimentada e da calçada. (Fig. 10)
opção 1 opção 2
T r av e s s i a
Para garantir a travessia segura dos pedestres, é necessário rebaixar as calçadas e as guias
ou adotar faixas elevadas.
planta
Figura 11: Rebaixamento de calçada na esquina
• A faixa elevada é uma lombada com a largura da faixa de pedestre, utilizada para a travessia,
e que possibilita a circulação em nível entre calçadas opostas. Pode estar localizada próximo
das esquinas ou no meio das quadras. Deve ser nivelada, sem interromper a passagem de
águas pluviais, e atender às especificações técnicas da ABNT NBR 9050. (Figs. 12)
* ABNT NBR 9050 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Disponível em: <www.mpdft.gov.br>.
d e t a l h a m e n t o t é c n i c o | 5 3
Planta
Perspectiva
planta
Calçadas
Nas calçadas, a correta condição do piso é fundamental para garantir a segurança dos
pedestres e a divisão da largura em faixas é aconselhada para ordenar o uso.
• Características do piso:
– Garantir superfície regular, firme, estável e antiderrapante sob qualquer condição, que não
provoque trepidação em dispositivos com rodas (cadeiras de rodas ou carrinhos de bebê);
– Prever inclinação transversal da superfície de até 3%, para pisos, e inclinação longitu-
dinal máxima de 5%;
Fonte: SMPED-SP
Fonte: SMPED-SP
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Fonte: SMPED-SP
Fonte: SMPED-SP
– A faixa de acesso consiste no espaço de passagem do espaço público para o lote, que é
o espaço privado. Serve para cultivar jardim ou colocar mesas e cadeiras.
• As calçadas com 1,90m de largura podem ser divididas em duas faixas de uso: a de
serviço, com o mínimo de 0,70m, e a livre, de no mínimo 1,20m, destinada à circulação
de pedestres. (Fig. 18)
• As calçadas com larguras maiores podem ser divididas em três faixas de uso. (Fig. 19)
• É necessário garantir a sinalização nas calçadas. Todo obstáculo suspenso, que tenha
o volume maior na parte superior do que na base, deve ser sinalizado com piso tátil de
alerta, conforme ABNT NBR 9050. (Figs. 20)
• Os postes e os canteiros, ou os pés de árvores, não devem ser sinalizados com piso
tátil de alerta.
planta
• As tampas e grelhas devem ficar fora da faixa livre destinada à circulação de pedestres e
ser embutidas. Vãos de grelhas devem ser inferiores a 1,5cm e locados transversalmente
ao sentido do caminhamento.
6 2 | F o r m a l i z a çã o d e c o n v ê n i o s – o r i e n t a ç õ e s
D r e n a g e m U r b a n a
Os projetos de drenagem urbana podem ser a céu aberto (com guias, sarjetas e sarjetões)
ou por meio de galerias (tubos, poços de visita, aduelas, bocas-de-lobo e bocas-de-leão). O
projeto deve considerar a área de intervenção e toda a bacia de captação.
Projeto básico
• D e s e n h a r e i n d i c a r a l o c a l i z a çã o d e b o c a s - d e -
PLANTA
PLANTA
PLANTA
CORTE A – A CORTE B – B
planta elevação
CORTE A – A
CORTE OPÇãO 1
CORTE
C a n a l i z a çã o d e c ó r r e g o s
Quando o escoamento for dirigido a córregos, rios e lagos, é preciso obter outorga do Daee.
Vale salientar que o protocolo de entrada no Daee não será aceito, sendo válido apenas o
documento com sua aprovação.
A canalização de córregos pode ser a céu aberto ou feita de forma tubular com aduelas. É
necessário encaminhar planta do trecho do córrego (Fig. 29) que será canalizado, assim como
o detalhamento da galeria moldada com aduelas (Fig. 30), conforme dimensionamento da
calha (Fig. 31) definido pelo Daee.
I l u m i n a çã o P ú b l i c a
A iluminação de vias urbanas tem como principal função garantir condições mínimas de
segurança, conforto e capacidade para o tráfego noturno de pedestres e veículos. A iluminação
deve, primordialmente, servir aos pedestres e, secundariamente, aos veículos.
A instalação para expandir ou remodelar a rede de iluminação pública (Fig. 32) deve apresentar
um projeto básico que considere as orientações e recomendações descritas a seguir.
Todo o projeto de iluminação pública elaborado pelo município precisa ser submetido à apreciação
da concessionária local, que confirmará, por meio de ofício, a disponibilidade de carga.
Projeto básico
devidamente recolhida.
d e t a l h a m e n t o t é c n i c o | 7 3
E s t r u t u r a s d e C o n t e n çã o –
M u r o s d e A r r i m o
Projeto básico
• Detalhar a fundação.
trincheiras drenantes.
A drenagem pode ser superficial e/ou subsuperficial, porém, o projeto deve, sempre,
considerar tanto a área de intervenção como toda a bacia de captação.
d e t a l h a m e n t o t é c n i c o | 7 5
A drenagem deve ser detalhada também no memorial descritivo. Devem constar ainda, do memorial
descritivo, a finalidade e a necessidade da construção do muro de arrimo (ex.: continuidade de
gabarito para alargamento do leito de rua, escorregamento de talude, etc.) e o tipo.