Rochas Metamórficas e Metamorfismo de Contato

26/08/2019 Notas de aula, 2 semestres unidade-3 Metamorfismo de contato e rochas metamórficas Metamorfismo de contato ocorre adjacent…
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nd
Notas de aula, 2 unidade semestral-3
Contate o Metamorfismo e rochas metamórficas
Metamorfismo de contato ocorre adjacente a intrusões ígneas e resulta de alta

temperaturas associadas à intrusão ígnea .
Como apenas uma pequena área ao redor do
intrusão é aquecida pelo magma,
metamorfismo é restrito à zona
em torno da intrusão, chamado de
auréola metamórfica ou de contato .
Fora da auréola de contato, o
rochas não são afetadas pelo intrusivo
evento. O grau de metamorfismo
aumenta em todas as direções para o
intrusão. Porque a temperatura
contraste entre a rocha circundante
e o magma intruído é maior em
níveis rasos na crosta onde
a pressão é baixa, entre em contato
metamorfismo é muitas vezes referido como
alta temperatura, baixa pressão
metamorfose. A rocha produzida é
muitas vezes uma rocha de granulação fina que não mostra
foliação, chamada hornfels .
Metamorfismo Regional
O metamorfismo regional ocorre em grandes áreas e geralmente não mostra qualquer relação
para corpos ígneos. A maioria dos metamorfismos regionais é acompanhada por deformação sob
condições de estresse hidrostático ou diferencial. Assim, o metamorfismo regional geralmente resulta em
formando rochas metamórficas que são fortemente folheadas, como ardósias, xistos e gnesses. o
estresse diferencial geralmente resulta de forças tectônicas que produzem tensões de compressão no
rochas, como quando duas massas continentais colidem. Assim, rochas regionalmente metamorfoseadas
ocorrem nos núcleos de cinturões de montanha de dobra / impulso ou em cordilheiras erodidas. Compressivo
tensões resultam na dobra da rocha e espessamento da crosta, que tende a empurrar pedras para
níveis mais profundos, onde são submetidos a temperaturas e pressões mais elevadas.
Metamorfismo Cataclástico
O metamorfismo cataclástico ocorre como resultado de deformação mecânica, como quando dois corpos
de rocha deslizar um após o outro ao longo de uma zona de falha. O calor é gerado pela fricção do deslizamento
ao longo de tal zona de cisalhamento, e as rochas tendem a ser mecanicamente deformadas, sendo esmagadas e
pulverizado, devido ao cisalhamento. O metamorfismo cataclástico não é muito comum e é
restrito a uma zona estreita ao longo da qual ocorreu o cisalhamento.
Metamorfismo Hidrotermal
Rochas que são alteradas em altas temperaturas e pressões moderadas por fluidos hidrotermais são
hidrotermicamente metamorfoseado. Isso é comum em rochas basálticas que geralmente não possuem
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minerais. O metamorfismo hidrotermal resulta na alteração de um hidratado rico em Mg-Fe
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minerais como talco, clorito, serpentina, actinolite, tremolite, zeólitos e minerais de argila. Minério rico
os depósitos são frequentemente formados como resultado do metamorfismo hidrotermal.
Metamorfismo do enterro
Quando rochas sedimentares são enterradas a profundidades de várias centenas de metros, as temperaturas
o
de 300 C pode se desenvolver na ausência de estresse diferencial. Novos minerais crescem, mas a rocha
não parece ser metamorfoseado. Os principais minerais produzidos são frequentemente os zeólitos.
O metamorfismo do sepultamento se sobrepõe, em certa medida, à diagênese, e se classifica em regional
metamorfismo à medida que a temperatura e a pressão aumentam.
Metamorfismo de Choque (Metamorfismo de Impacto)

Quando um corpo extraterrestre, como um meteorito ou cometa, impacta com a Terra ou se há
uma explosão vulcânica muito grande, pressões ultraelevadas podem ser geradas na rocha impactada.
Estas pressões ultra-elevadas podem produzir minerais que são apenas estáveis a altíssima pressão,
como o SiO 2 polimorfos coesita e stishovite. Além disso, eles podem produzir texturas conhecidas como
lamelas de choque em grãos minerais e texturas como cones de quebra na rocha impactada.
Classificação de rochas metamórficas
A classificação de rochas metamórficas é baseada na assembléia mineral, textura, protólito e

composição química a granel da rocha. Cada um destes será discutido por sua vez, então nós iremos
Resumir como as rochas metamórficas são classificadas.
Composição química a granel

A assembléia mineral que se desenvolve em uma rocha metamórfica depende de
•A pressão e a temperatura alcançadas durante o metamorfismo
•A composição de qualquer fase fluida presente durante o metamorfismo, e
•A composição química a granel da rocha.
Assim como nas rochas ígneas, os minerais só podem se formar se os constituintes químicos necessários forem
presente na rocha (ou seja, o conceito de saturação de sílica e saturação de alumina aplica-se a
rochas metamórficas também). Com base na assembléia mineral presente na rocha, pode-se
freqüentemente estimam a composição química aproximada da rocha. Alguns termos que
descrever esta composição química a granel geral são os seguintes:
• pelítico . Estas rochas são derivadas de rochas sedimentares aluminosas como folhelhos e
mudrocks. Devido às suas altas concentrações de alumina, elas são reconhecidas por um
abundância de minerais aluminosos, como argila, micas, cianita, silimanita,
andaluzita e granada.
• Quartzo-feldspático. Rochas que originalmente continham principalmente quartzo e feldspato como

rochas graníticas e arenitos arcosicos também contêm uma abundância de quartzo e
feldspato como rochas metamórficas, uma vez que estes minerais são estáveis em uma ampla gama de
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temperatura e pressão. Aqueles que exibem principalmente quartzo e feldspato com apenas
quantidades menores de minerais aluminosos são denominadas quartzo-feldspáticas.
• Calcário. Rochas calcárias são ricas em cálcio. Eles são geralmente derivados de
rochas carbonáticas, embora contenham outros minerais que resultam da reação do
carbonatos com minerais detríticos silicosos associados que estavam presentes na rocha. No
baixos graus de metamorfismo rochas calcárias são reconhecidos pela sua abundância de
minerais carbonatados como calcite e dolomite. Com grau crescente de metamorfismo
estes são substituídos por minerais como brucita, flogopita (biotita rica em Mg), clorita e
tremolite. Em graus ainda mais altos, minerais anidros como diopsídio, forsterita,
volastonite, grossularite e plagioclásio cálcico.
• Básico. Assim como nas rochas ígneas, o termo geral básico refere-se ao baixo teor de sílica.
Rochas metamórficas básicas são geralmente derivadas de rochas ígneas básicas como basaltos
e gabros. Eles têm uma abundância de minerais Fe-Mg como biotita, clorita e
hornblenda, bem como minerais cálcicos como plagioclásio e epidoto.
• Magnesiano. Rochas que são ricas em Mg com relativamente menos Fe, são denominadas magnesianas.
Essas rochas conteriam minerais ricos em Mg como serpentina, brucita, talco, dolomita e
tremolite. Em geral, essas rochas geralmente têm um protólito ultrabásico, como o peridotito,
dunito ou piroxenite.
• Ferruginoso. Rochas que são ricas em Fe com pouco Mg são denominadas ferriginosas. Essas pedras
poderiam ser derivados de ricos em ferro ou ferros. Eles são caracterizados por um
abundância de minerais ricos em Fe como a greenalite (serpentina rica em Fe), minnesotaite (rica em Fe
talco), ferroactinolita, ferrocummingtonita, hematita e magnetita em classes baixas, e
ferrosilite, fayalite, ferrohedenbergite e granada de almandina em graus mais altos.
• Manganiferrous. Rochas que são caracterizadas pela presença de minerais ricos em Mn são
denominado manganiferrous. Eles são caracterizados por minerais como Stilpnomelane e
spessartine.
Classificação
Classificação de rochas metamórficas depende do que é visível na rocha e seu grau de
metamorfose. Note que a classificação é geralmente solta e prática, de tal forma que os nomes podem ser
adaptada para descrever a rocha da maneira mais satisfatória que transmite o importante
características. Três tipos de critérios são normalmente empregados. Esses são:
1. Mineralógico - Os minerais mais distintivos são usados como um prefixo para um termo textural.
Assim, um xisto contendo biotita, granada, quartzo e feldspato seria chamado de biotita.
xisto de granada. Um gnaisse contendo hornblenda, piroxena, quartzo e feldspato seria
chamado de gnaisse de hornblenda-piroxena. Um xisto contendo porfiroblastos de feldspato-K
seria chamado um xisto porfiroblástico K-spar.
2. Químico - Se a composição química geral puder ser determinada a partir do mineral

assemblage, então um nome químico pode ser empregado. Por exemplo, um xisto com muita
quartzo e feldspato e alguns granada e muscovita seria chamado de granada-muscovita
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xisto quartzo-feldspático. Um xisto consistindo principalmente de talco seria chamado de talco.

xisto magnesiano.
3. Protolítico - Se uma rocha sofreu apenas ligeiro metamorfismo, tal que o seu original
textura ainda pode ser observada, em seguida, o rock é dado um nome baseado em seu nome original,
com o prefixo meta aplicado. Por exemplo: metabasalt, metagraywacke, meta-andesite,
metagranito.
Além dessas convenções, certas rochas não foliados com compostos químicos específicos
composições e / ou assemblages minerais são dados nomes específicos. Estes são os seguintes:
• Anfibolitos : são rochas de coloração escura de granulação média a grossa, cujas

os minerais são hornblenda e plagioclásio. Eles resultam do metamorfismo de base
Rochas ígneas. A foliação é altamente variável, mas quando presente o termo xisto pode ser
anexado ao nome (ou seja, anfibolito xisto).
• Mármores : São rochas compostas principalmente de calcita e menos comumente de dolomita.

Eles resultam do metamorfismo de calcários e dolostones. Alguma foliação pode ser
presente se o mármore contiver micas.
• Eclogitos : são de granulação média a grossa, consistindo principalmente de granada e verde

clinopiroxênio chamado onfacita, que resulta de metamorfismo de alto grau de base
Rochas ígneas. Eclogitos geralmente não mostram foliação.
• Quartzitos: arenitos de quartzo e sílex ambos são compostos principalmente de SiO 2 . Desde quartzo
é estável ao longo de uma ampla gama de pressões e temperaturas, metamorfismo de quartzo
arenites e cherts resultarão apenas na recristalização do quartzo formando uma rocha dura
com cristais entrelaçados de quartzo. Tal rocha é chamada de quartzito.
• Serpentinitas: Serpentinitas são rochas que consistem principalmente de serpentina. Estes formam por
Metamorfismo hidrotermal de rochas ígneas ultrabásicas.
• Soapstones: Soapstones são rochas que contêm uma abundância de talco, o que dá ao
balance uma sensação gordurosa, semelhante à do sabonete. O talco é um mineral rico em Mg e, portanto,
pedras-sabão de protólitos ígneas ultrabásicos, como peridotitos, dunitos e piroxenitos,
geralmente por alteração hidrotermal.
• Skarns: Skarns são rochas que se originam do metamorfismo de contato de calcários ou

dolostones, e mostrar evidências de ter trocado componentes com a intrusão
magma. Assim, os skarns são geralmente compostos de minerais como calcita e dolomita,
da rocha original carbonato, mas contêm silicato de cálcio e magnésio abundante
minerais como andradite, grossularite, epidote, vesuvianite, diopside e wollastonite
essa forma pela reação dos minerais de carbonato originais com sílica do magma.
A troca química é que ocorre é chamado metassomatismo.
• Mylonites: Mylonites são rochas metamórficas cataclásticas que são produzidas ao longo de cisalhamento
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zonas profundas na crosta. Eles são geralmente de grão fino, às vezes vítreo, que são
estratificada ou estratificada, com as camadas e estrias sendo desenhadas por cisalhamento dúctil.
Fatos metamórficos
Em geral, rochas metamórficas não alteram drasticamente a composição química durante

metamorfismo, exceto no caso especial onde o metasomatismo está envolvido (como no
produção de skarns, como discutido acima). As mudanças nas assembléias minerais são devidas a
mudanças nas condições de temperatura e pressão do metamorfismo. Assim, o mineral
assemblages que são observados devem ser uma indicação da temperatura e pressão
ambiente que a rocha foi submetida. Este ambiente de pressão e temperatura é
referido como Facies Metamórficas. (Isso é semelhante ao conceito de fácies sedimentar, em
que uma fácies sedimentar é também um conjunto de condições ambientais presentes durante a deposição).
A seqüência de fácies metamórficas observada em qualquer terreno metamórfico, depende da
gradiente geotérmico que esteve presente durante o metamorfismo.
Um gradiente geotérmico alto

como o identificado como "A",
pode estar presente em torno de um
intrusão ígnea, e seria
resultar em rochas metamórficas
pertencente aos hornfels
facies. Sob um normal para
gradiente geotérmico alto,
como "B", as rochas
progredir de fácies zeólito
para greenschist, anfibolito,
e facies eclogite como o
grau de metamorfismo (ou
profundidade de enterro) aumentada. E se
um gradiente geotérmico baixo
estava presente, como o
rotulado "C" no diagrama,
então as rochas progrediriam
de fácies zeólito para
facies blueschist para eclogite
facies.
Assim, se conhecermos a fácies das rochas metamórficas da região, podemos determinar o que
O gradiente geotérmico deve ter sido como na época em que o metamorfismo ocorreu. este
relação entre gradiente geotérmico e metamorfismo será o tema central da nossa
discussão de metamorfismo.
(COMPILADO POR GDC HANDWARA)
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METAMORFISMO DE CONTATO
Como discutido anteriormente, o metamorfismo de contato ocorre como resultado de uma alta geotérmica
gradiente produzido localmente em torno do magma intruso. O metamorfismo de contato é geralmente
restrito a profundidades relativamente rasas (baixa pressão) na Terra, porque é apenas em
profundidades onde haverá um grande contraste na temperatura entre o magma intrusivo eo
rocha do país circundante. Além disso, uma vez que a intrusão de magma geralmente não envolve
estresse diferencial, as rochas metamórficas de contato não costumam apresentar foliação. Em vez disso, o
tipos de rochas comuns produzidos são rochas idioblásticas ou hipidioblásticas de granulação fina chamadas
Hornfels. A área em torno de uma invasão ígnea que foi metamorfoseada como resultado de
o calor liberado pelo magma é chamado de auréola de contato. Vamos aqui primeiro discutir contato
Aureoles, em seguida, olhar para a fácies produzida pelo metamorfismo de contato.
Contato Aureoles
Dentro de uma auréola metamórfica de contato, o grau de metamorfismo aumenta em direção ao contato
com a intrusão ígnea.
Um exemplo de contato
auréola em torno do
Onawa Pluton no Maine é
mostrado aqui. O granodiorito
pluton foi invadido em ardósias
produzido por uma organização regional
evento metamórfico. o
Aureole é uma zona que varia em
largura de cerca de 0,5 a 2,5
km em torno da intrusão. Dois
zonas representando diferentes
contato facies metamórficas são
visto dentro da auréola. o
zona externa contém
metapelitas no Hornblende
Hornfels Facies e a zona
adjacente ao pluton contém
metapelitos no piroxênio
Faces Hornfels. As zonas são
marcado por um isogrado , que
representa uma superfície ao longo
qual o grau de
o metamorfismo é igual.
O tamanho de uma auréola de contato depende de vários fatores que controlam a taxa na qual o calor
pode mover-se para fora do pluton e para a rocha rural circundante. Entre esses fatores estão:
•O tamanho e temperatura da intrusão. Isso irá controlar quanto calor está disponível
para aquecer as rochas do país circundante.
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•A condutividade térmica das rochas circundantes. Isto irá controlar a taxa em que
o calor pode ser transferido por condução para as rochas circundantes. Em geral, a taxa de
fluxo de calor Q, depende da condutividade térmica, K, e do gradiente de temperatura,
(∂T / ∂x)
Q = K (∂T / ∂x)
Assim, a taxa na qual o calor se move pela condução aumenta se a condutividade térmica e
gradiente de temperatura são maiores.
•A temperatura inicial dentro do país rock. Isto, em combinação com o

temperatura da intrusão, irá determinar o gradiente de temperatura inicial, e assim o
taxa em que o calor pode fluir para as rochas do país circundante.
• O calor latente de cristalização do magma. Como você se lembra, a quantidade total de calor
disponível em um líquido não é apenas dependente da temperatura, mas também envolve o calor
liberado devido à cristalização. Assim, se o calor latente de cristalização é grande, sua
será mais calor disponível para aquecer as rochas do país circundante.
• O calor das reações metamórficas. Para que uma reação metamórfica ocorra
algum calor é necessário e este calor será absorvido pelas reações sem aumentar
a temperatura na intrusão.
• A quantidade de água e a permeabilidade do país circundante. Se o
rocha do país é permeável e contém águas subterrâneas, o calor será capaz de passar por
convecção.
Soluções para a equação de calor dada acima são complicadas porque a maioria dos termos no
equação são funções de temperatura, tempo e posição. Soluções para um caso simples são
mostrado abaixo.
Neste caso simples, um dique basáltico é assumido
o
ter invadido a temperatura de 1100 C,
o
em rock país seco a uma temperatura de 0 C.
A largura do dique é assumido como sendo de 1000 m,
e o calor latente de cristalização é
o
assumido para ser lançado entre 1100 e
o
800 . A solidificação da intrusão é assim
o
complete em 800 , depois de 10.300 anos. Nota
como a temperatura do país se aproxima
o
o contato atinge um máximo de cerca de 600
depois de cerca de 1600 anos, e como o
temperatura no rock do país a distâncias
maior que cerca de 700 m do centro de
o dique continua a subir, enquanto as temperaturas
perto do contato cai.
O modelo acima assume que todo o calor se move por condução. Se o rock do país está saturado
com água ou o pluton expele a água, e se a rocha do país é permeável, então o calor vai
mova-se para o rock do país por convecção. A água será aquecida perto do contato e transportará calor
para fora e para fora, onde ele acabará por esfriar para retornar ao contato para transportar mais calor
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longe.
Para mostrar esses efeitos, um modelo foi
desenvolvido para um peitoril de diabásio de 700 m de espessura,
invadiu menos de 350 m de cobertura em ambos
rocha do país seco e molhado. Os resultados
mostram que o gradiente de temperatura
desenvolvido no rock país será
maior sob rocha seca
condições e a temperatura real
alcançado no país rock em qualquer
posição será um pouco menos sob molhado
condições do que sob condições secas.
Assim, o tamanho da auréola será
menor se o calor for removido e
distribuído por convecção.
Facies of Contact Metamorphism
A fácies do metamorfismo de contato progride na temperatura a uma pressão relativamente baixa

Hornfels Albite-Epidote Facies para as Hornblende Hornfels Facies, para os Hornfels Pyroxene
Facies Xenólitos recolhidos pelo magma podem ser metamorfoseados nas Facies Sanidinitas, mas
essas rochas são relativamente raras. Nesta palestra, vamos olhar para as assembléias minerais que
desenvolver nessas fácies metamórficas de contato.
Albite - Epidote Hornfels Facies
Rochas pelíticas serão caracterizadas por uma assembléia de
• quartzo, albita, epidoto, muscovita ou andalusita, clorita, biotita
Rochas quartzo-feldspáticas serão caracterizadas por uma assembléia de
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• microclina, quartzo, muscovita, albita e biotita.

Rochas básicas conterão
• actinolita, epidoto, clorito e / ou biotita e possivelmente talco, e pode conter quartzo e

albita.
Rochas calcárias consistem em
• calcita, epídoto e tremolita, possivelmente com quartzo.
Hornblende-Hornfels Facies
• quartzo, plagioclásio, muscovita ou andalusita, cordierita ou

• quartzo, cordierita plagioclásio, muscovita e biotita
Observe a ausência de epídoto e clorito nessas assembleias.
• microclina, quartzo, muscovita, plagioclásio e biotita e possivelmente almandina.
Rochas básicas provavelmente conterá
• plagioclásio, biotita e possivelmente almandina, e pode conter quartzo, antofilite e

cordierite
Observe a ausência de epidoto e actinolite.
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• plagioclase, grossularite e tremolita e, possivelmente, quartzo, ou
• calcite, diopside e grossularite com possivelmente quartzo.
Observe a ausência do epídoto.
Fórmulas de piroxena-Hornfels
• quartzo, plagioclásio, K-spar, andalusite ou sillimanite e cordierite
Observe a ausência de muscovita.
• K-spar, quartzo, plagioclásio e biotita
Mais uma vez nota a ausência de muscovita
Rochas básicas provavelmente conterá
• plagioclase, cordierite e biotite e, possivelmente, quartzo, ou
• plagioclásio, hiperstênio, biotita e diopsídio e, possivelmente, quartzo.
Observe a ausência de hornblenda nesses conjuntos.
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• plagioclase, grossularite e diopside e, possivelmente, quartzo, ou
• volastonite, diopside e grossularite com possivelmente quartzo.

Observe a ausência de calcita e tremolita nessas assembleias.
Faces Sanidinitas
A fácies sanidinita é relativamente rara em auréolas metamórficas de contato, embora seja um pouco
mais comum em rochas encontradas como xenólitos em rochas ígneas. Representa as condições mais altas
de temperatura. A fácies é caracterizada pela ausência de minerais hidratados, particularmente
micas.
• Rochas pelíticas e quartzo-feldspáticas contêm fases incomuns como mulita

.
(3Al 2 O 3 2SiO 2 ), juntamente com sanidina, cordierita, anortita, hiperesteno e silimanite
ou corindo. Às vezes, a tridimita está presente no lugar do quartzo.
• rochas básicas da fácies sanidinite são mais comuns, e são freqüentemente encontrados ao longo do
paredes de condutas de diques. Várias assembléias foram relatadas.
augita, hiperstênio, plagioclásio cálcico, brookita e tridimita
olivina, augita, plagioclásio, magnetita e ilmenita (semelhante a um mineral ígneo

assemblage)
hiperstênio, plagioclásio, magnetita, ilmenita, psuedobrookite
cordierita, plagioclásio, magnetita, hematita, psuedobrookite
algumas rochas básicas aluminosas raras também foram encontradas com

corindo e hematita
corindo, mulita e hematita, às vezes com cristobalita ou tridimita
coríndon, mulita, hercinita (FeAl 2 O 4 ), às vezes com cordierita e cristobalita ou

tridimita
• Rochas calcárias contêm várias assembléias com minerais raros. Entre o

as assembleias observadas são:
wollastonita, anortita e diopside
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wolastonita, melilita ([Ca, Na] 2 [Mg, Fe, Al, Si] 3 O 7 ), e
calcita, larnite (Ca 2 SiO 4 ), juntamente com os minerais raros brownmillerite (Ca 2 [Al, Fe] 2 O 5 )
e maienite (Ca 12 Al 14 O 33 )
Skarns
Às vezes, quando um magma silicioso introduz rochas carbonáticas como calcário e dolostona,
troca química significativa (metassomatismo) ocorre entre o magma eo
rocha carbonato. Tal rocha metassomatizada é referida como skarn. Um excelente exemplo de um
O skarn ocorre na pedreira de Crestmore, perto de San Diego, Califórnia.
Aqui, quartzo
monzonito invadiu um
Calcário rico em Mg.
Metamorfismo e
metassomatismo
produziu quatro zonas
perto do contato três
variando em tamanho de 3
cm a 15 m de largura.
A zona exterior
consiste em calcita
mármore ou calcita -
brucita [MgOH 2 ]
mármore, mostrando pouco
metassomatismo.
Mais perto do contato está a zona de satélite. Esta zona é constituída por calcite, montecelite
.
[Ca (Mg, Fe) SiO 4 ] e um ou mais dos minerais clinohumite [Mg (OH, F) 2 4Mg 2 SiO 4 ],
.
forsterito, melilita, espiro [2Ca 2 SiO 4 .CaCO 3 ], tilleyita [Ca 3 Si 2 O 7 2CaCO 3 ] e merwinita
[Ca 3 MgSi 2 O 8 ]
Interior da zona de satélite é a zona de idocrase, que consiste em idocrase

[Ca 19 (Al, Fe) 10 (Mg, Fe) 3 Si 18 O 68 (OH, F) 10 ], em associação com a calcite, diopside, volastonite,
flogopita (biotita rica em Mg), montecelita e xantofilite
[Ca 2 (Mg, Fe) 4,6 Al 6,9 Si 2,5 O 20 (OH) 4 ].
Ao lado do contato é a zona de granada consistindo de granularita granulito, diopside, wollastonite,

e mineiro de calcite e quartzo.
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Uma fina zona ao longo do contato mostra evidências de assimilação do calcário pelo magma.
A relação entre Si e Ca e a concentração de Al aumentam em direção ao contato, indicando que

o calcário recebeu esses componentes do magma.
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nd
Notas de aula, 2 semestre, unidade-3
METAMORFISMO E ROCHAS METAMÓRFICAS
Definição de Metamorfismo
A palavra " Metamorfismo " vem do grego: Meta = mudança, Morph = forma, então
metamorfismo significa mudar de forma. Em geologia, isso se refere às mudanças no
montagem e textura que resultam da sujeição de uma rocha a pressões e temperaturas
diferente daqueles sob os quais a rocha originalmente se formou.
A rocha original que sofreu metamorfismo é chamada de protólito . Protólito pode ser
qualquer tipo de rocha e às vezes as mudanças na textura e mineralogia são tão dramáticas que é
difícil distinguir o que era o protólito.
• Observe que a diagênese e o intemperismo também são mudanças na forma que ocorrem nas rochas. Em
geologia, no entanto, restringimos os processos diagenéticos àqueles que ocorrem a temperaturas
o
abaixo de 200C e pressões abaixo de cerca de 300 MPa (MPa significa Mega Pascal), este
equivale a cerca de 3.000 atmosferas de pressão.
• O metamorfismo ocorre, portanto, a temperaturas e pressões superiores a 200 o

Ce
300 MPa. As rochas podem ser submetidas a essas temperaturas e pressões mais altas
tornar-se enterrado mais fundo na terra. Esse enterro geralmente ocorre como resultado de
processos tectônicos, como colisões continentais ou subducção.
•O limite superior de metamorfismo ocorre à pressão e temperatura de umidade parcial

derretimento da rocha em questão. Uma vez que o derretimento começa, o processo muda para um ígneo
processo, em vez de um processo metamórfico.
Durante o metamorfismo o protólito sofre mudanças na textura da rocha e do mineral

compõem a rocha. Essas mudanças ocorrem principalmente no estado sólido e são causadas por
mudanças nas condições físicas ou químicas, que por sua vez podem ser causadas por coisas como bu
estresse estressante, tectônico, aquecimento por magma ou interações com fluidos.
Fatores que controlam o metamorfismo
O metamorfismo ocorre porque as rochas sofrem mudanças de temperatura e pressão e podem ser
submetido a estresse diferencial e fluidos hidrotermais. O metamorfismo ocorre porque alguns
os minerais são estáveis somente sob certas condições de pressão e temperatura. Quando a pressão
e mudança de temperatura, reações químicas ocorrem para fazer com que os minerais na rocha mudem para
uma montagem estável nas novas condições de pressão e temperatura. Mas o processo é
complicado por coisas como a pressão é aplicada, o tempo sobre o qual a rocha é
sujeita a maior pressão e temperatura, e se há ou não uma fase fluida
presente durante o metamorfismo.
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• temperatura
o A temperatura aumenta com a profundidade da Terra ao longo do Gradiente Geotérmico.

Assim, a temperatura mais alta pode ocorrer pelo enterro da rocha.
o A temperatura também pode aumentar devido a intrusão ígnea.
• A pressão aumenta com a profundidade do enterro, portanto, tanto a pressão quanto a temperatura irão variar
com profundidade na terra. A pressão é definida como uma força que age igualmente de todos
instruções. É um tipo de estresse , chamado estresse hidrostático , ou estresse uniforme.
Se o estresse não é igual em todas as direções, então o estresse é chamado de estresse diferencial.
Existem dois tipos de estresse diferencial. O estresse normal faz com que objetos sejam
comprimido na direção da tensão principal máxima e estendido na direção
de estresse mínimo. Se a tensão diferencial está presente durante o metamorfismo, pode ter um
efeito profundo sobre a textura da rocha. O estresse de cisalhamento faz com que os objetos sejam esborratados
na direção do estresse aplicado.
Estresse diferencial se agir sobre rochas pode ter um efeito profundo na aparência ou
textura da rocha.
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Os grãos arredondados podem tornar-se achatados na direção de

tensão máxima.
Minerais que cristalizam ou crescem no estresse diferencial

campo pode ter uma orientação preferida. Isso é especialmente
verdade dos minerais de silicato laminado (as micas: biotita e
muscovita, clorita, talco e serpentina).
Estes silicatos de folha irão crescer com suas folhas orientadas perpendicularmente ao
direção do estresse máximo. A orientação preferencial dos silicatos de folhas faz com que as rochas sejam
facilmente quebrado ao longo de folhas aproximadamente paralelas. Essa estrutura é chamada de foliação .
• Fluid Phase.- Qualquer espaço aberto existente entre grãos minerais em uma rocha pode potencialmente
conter um fluido. Este fluido é principalmente H 2 O, mas contém íons dissolvidos. A fase fluida é
importante porque as reações químicas que envolvem a mudança de um mineral sólido em um novo
mineral sólido pode ser grandemente acelerado por ter íons dissolvidos transportados pelo
fluido. Se a alteração química da rocha ocorre como resultado destes fluidos, o
processo é chamado metassomatismo .
• Tempo - porque o metamorfismo envolve a mudança da rocha enquanto ela é sólida,

A mudança metamórfica é um processo lento. Durante o metamorfismo, vários processos estão em
trabalhos. A recristalização causa mudanças no tamanho e na forma dos minerais. Reações químicas
ocorrem entre os minerais para formar novos conjuntos de minerais que são mais estáveis no
pressão e temperatura do ambiente, e novos minerais se formam como resultado de
transformações de fase polimórfica (lembre-se que os polimorfos são compostos com
mesma fórmula química, mas diferentes estruturas de cristal.
Experimentos de laboratório sugerem que os tamanhos dos grãos minerais produzidos durante
o metamorfismo aumenta com o tempo. Assim, rochas metamórficas de granulação grossa envolvem
longos tempos de metamorfismo. As experiências sugerem que o tempo envolvido é de dezenas de
milhões de anos.
Grau de Metamorfismo
Grau metamórfico é um termo geral para
descrevendo a temperatura relativa e
condições de pressão sob as quais metamórfico
forma de rochas. Como a temperatura e / ou
aumenta a pressão em um corpo de rocha dizemos
que a rocha sofre progressão
metamorfismo ou que o grau de
o metamorfismo aumenta.
Página 17
o
•O metamorfismo de baixo grau ocorre em temperaturas entre 200 e 320 Ce
pressão relativamente baixa. Rochas metamórficas de baixo grau são caracterizadas por
abundância de minerais hidratados (minerais que contêm água, H 2 O, em seus cristais
estrutura).
o Exemplos de minerais hidratados que ocorrem em rochas metamórficas de baixo grau:
▪ Minerais de Argila
▪ Serpentina
▪ Clorito
o
• Metamorfismo de alto grau ocorre em temperaturas superiores a 320 C e relativamente
alta pressão. À medida que aumenta o grau de metamorfismo, os minerais hidratados tornam-se menos
hídrico, perdendo H 2 O e minerais não-hídricos tornam-se mais comuns.
o Exemplos de minerais menos hidratados e minerais não-hídricos que caracterizam

rochas metamórficas de alto grau:
▪ Muscovita - mineral hidratado que eventualmente desaparece no

maior grau de metamorfismo
▪ Biotita
- um mineral hidratado que é estável a graus muito altos de
metamorfose.
▪ Piroxena - um mineral não hidratado.
▪ Garnet - um mineral não hidratado.
Metamorfismo Retrógrado
Como a temperatura e a pressão caem devido à erosão da rocha sobrejacente ou devido à elevação tectônica,
poderia esperar metamorfismo para seguir um caminho inverso e, eventualmente, retornar as rochas ao seu
estado original não metamorfoseado. Tal processo é referido como metamorfismo retrógrado .
Se o metamorfismo retrógrado fosse comum, não veríamos comumente rochas metamórficas
a superfície da Terra. Já que vemos rochas metamórficas expostas na superfície da Terra
O metamorfismo retrógrado não parece ser comum. As razões para isso incluem:
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• as reações químicas ocorrem mais lentamente à medida que a temperatura diminui
• durante o metamorfismo progressivo, fluidos como H 2 O e CO 2 são expelidos, e estes

fluidos são necessários para formar os minerais hidratados que são estáveis na superfície da Terra.
• as reações químicas ocorrem mais rapidamente na presença de fluidos, mas se os fluidos

expulso durante o metamorfismo progressivo, eles não estarão disponíveis para acelerar
reações durante o metamorfismo retrógrado.
Tipos de rocha metamórfica
Existem duas grandes subdivisões de rochas metamórficas.
1. Foliated - Estes têm uma foliação planar causada pela orientação preferida (alinhamento)
de minerais e formado sob estresse diferencial.
Eles têm uma quantidade significativa de silicato de folha (minerais ornamentais e são classificados por
composição, tamanho de grão e tipo de foliação.
2. Não-folheados - Estes não têm tecido planar evidente ou foliação, cristalizado sob
condições onde não houve estresse diferencial, e são compostos de minerais equantes
só. Estes são classificados principalmente pelos minerais presentes ou pela composição química
do protólito.
Rochas Metamórficas Folheadas
Exemplo - metamorfismo
de um xisto, inventado inicialmente
de minerais de argila e quartzo
todo de argila ou silte tamanho.
• Ardósia - As ardósias se formam em baixo grau metamórfico pelo crescimento de clorito de grãos finos
e minerais de argila. A orientação preferencial desses silicatos de folha faz com que a rocha
facilmente quebrar ao longo dos planos paralelos aos silicatos de folha, causando uma clivagem slatey.
Observe que, no caso mostrado aqui, a tensão máxima é aplicada em um ângulo
planos de cama originais, de modo que a clivagem slatey se desenvolveu em um ângulo para o
roupa de cama original.
Por causa da quebra quase perfeita ao longo dos aviões, as ardósias são úteis para quadros-negros
e telhas.
• Filito - Rocha fina rica em mica, formada por metamorfismo de baixo e médio grau. Em um
filito, os minerais da argila se cristalizaram em minúsculas micas (biotita e muscovita
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que refletem um brilho acetinado. Filite é entre ardósia e xisto.
• Xisto - O tamanho dos grãos minerais tende a aumentar com o aumento do grau de
metamorfose. Eventualmente, a rocha desenvolve uma foliação quase plana causada pelo
orientação preferencial dos silicatos laminados (principalmente biotita e muscovita). Quartzo e
Grãos de feldspato, no entanto, não mostram orientação preferencial. A foliação planar irregular
nesta fase é chamado de xistosidade .
O xisto tem frequentemente outros minerais além das micas. Estes incluem minerais como - quartzo, feldspatos,
Kyanite, Garnet, Staurolite e Sillimanite.
Quando estes minerais não-mica ocorrem com um tamanho de grão maior que o resto da rocha, eles são
chamado pophyroblasts .
• Gneiss À medida que aumenta o grau metamórfico, os silicatos de folha tornam-se instáveis e escuros
minerais coloridos como o hornblenda e o piroxênio começam a crescer. Essas cores escuras
minerais tendem a segregar em faixas distintas através da rocha, dando à rocha um
bandas gnáissicas . Porque os minerais de cor escura tendem a formar cristais alongados,
em vez de cristais em forma de folha, eles ainda têm uma orientação preferencial com seus longos
direções perpendiculares à máxima tensão diferencial.
• Granulite - Nos mais altos graus de metamorfismo, todos os minerais hidratados e

silicatos folha tornam-se instáveis e, portanto, há poucos minerais presentes que mostrariam
uma orientação preferida. A rocha resultante terá uma textura granulítica semelhante
a uma textura fanerítica em rochas ígneas.
• Migmatites - Se a temperatura atingir a temperatura solidus (primeira fusão

temperatura), a rocha pode começar a derreter e começar a misturar-se com os sólidos. Usualmente
estes derretimentos são félsicos com o material máfico remanescente metamórfico.
Rochas metamórficas não folheadas
Rochas não foliadas não possuem um tecido planar. Ausência de foliação possível por vários motivos:
• Rocha não sujeita a estresse diferencial.
• Domínio de minerais equivalentes (como quartzo, feldspato e granada).
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• Ausência de minerais platinados (silicatos laminados).
Rochas não foliados recebem nomes específicos baseados em sua mineralogia e composição:
Anfibolito - Estas rochas são rochas de cor escura com anfibólio (geralmente hornblenda) como seu
mineral principal. Eles geralmente são mal foliados e se formam em graus intermediários a altos
metamorfismo de protólitos basálticos ou gabroicos.
Hornfels - Estas são rochas muito finas que geralmente se formam como resultado do magma intruso
em rochas ígneas granulosas ou xistos. O magma causa um tipo de metamorfismo chamado
metamorfismo de contato (a ser discutido mais adiante).
Quartzito - Uma rocha composta quase inteiramente de quartzo. Eles são formados por metamorfismo de
arenitos de quartzo (arenitos). Como o quartzo é estável em uma ampla faixa de temperaturas e
pressões, nenhum novo mineral é formado durante o metamorfismo, e o único efeito metamórfico
que ocorre é recristalização do quartzo, resultando em cristais interligados que compõem um
muito hard rock.
Mármore - Um calcário ou dolostona composto apenas de calcita ou dolomita irá se metamorfosear

mármore que é feito principalmente calcita ou dolomita recristalizada. A recristalização geralmente
oblitera todos os fósseis. Mármores têm uma variedade de cores e muitas vezes são complexamente bandados. Eles
são comumente usados como uma pedra decorativa.
Composição Protólito
Embora as texturas e estruturas do protólito sejam geralmente destruídas pelo metamorfismo,

ainda pode ter uma idéia sobre a rocha original a partir dos minerais presentes na rocha metamórfica.
Os minerais que se formam, fazem-no porque os elementos químicos necessários para os formar estão presentes
o protólito.
Termos gerais usados para descrever a composição química do protólito e do resultado

rocha metamórfica são:
Rochas ricas em Alumina pelíticas , geralmente xistos ou argilitos. Estes começam originalmente com argila
minerais e como resultado de metamorfismo, Alumina minerais ricos como micas, clorita, granada,
cianita, silimanita e andalusite. Devido à abundância de silicatos de folha, pelítica
As rochas comumente formam ardósias, filitos, xistos e gnaisses durante o metamorfismo.
Máfica - São rochas ricas em Mg e Fe com baixas quantidades de Si. Minerais como biotita,
forma de hornblenda e plagioclásio durante o metamorfismo e comumente produzem anfibolitos.
Calcário - São rochas ricas em cálcio, geralmente derivadas de calcários ou dolostones, e

contém assim uma abundância de calcita. Mármores são o tipo de rocha metamórfica resultante.
Quartzo-Feldspathic - Rochas que contêm uma abundância de quartzo e feldspato caem neste
categoria. Os protólitos são geralmente granitos, riolitos ou arenitos e metamorfismo arkose
resulta em gnaisses contendo uma abundância de quartzo, feldspato e biotita.
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Tipos de Metamorfismo
O metamorfismo pode ocorrer em vários ambientes diferentes onde existem condições especiais
em termos de pressão, temperatura, estresse, condições ou ambientes químicos. Nos aqui
Descrever vários tipos de diferenças de metamorfismo que são reconhecidos.
• Metamorfismo de contato (também chamado de metamorfismo térmico) - Ocorre adjacente a

intrusões ígneas e resultados de altas temperaturas associadas com o ígneo
intrusão. Uma vez que apenas uma pequena área em torno da intrusão é aquecida pelo magma,
metamorfismo é restrito a uma zona em torno da intrusão, chamada de metamorfose
auréola . Fora da auréola de contato, as rochas não são metamorfoseadas. O grau de
o metamorfismo aumenta em todas as direções em direção à intrusão. Porque a temperatura
diferenças entre a rocha circundante e o magma intruído são maiores em águas rasas
níveis na crosta, o metamorfismo de contato é geralmente chamado de alta temperatura, baixa
metamorfismo de pressão. A rocha produzida é geralmente uma rocha de granulação fina que não mostra
foliação, chamada hornfels .
• Metamorfismo de enterro - Quando as rochas sedimentares são enterradas a profundidades de vários

o
centenas de metros, temperaturas superiores a 300 C pode se desenvolver na ausência de
estresse diferencial. Novos minerais crescem, mas a rocha não parece ser
metamorfoseado. Os principais minerais produzidos são os zeólitos. Metamorfismo do enterro
sobrepõe-se, em certa medida,
aumento de temperatura à diagênese e classifica-se em metamorfismo regional como
e pressão.
• Metamorfismo Dinâmico - Este tipo de metamorfismo é devido a

deformação, como quando dois corpos de rocha deslizam um ao lado do outro ao longo de uma zona de falha.
O calor é gerado pelo atrito de deslizar ao longo da zona e as rochas tendem a ser esmagadas
e pulverizado devido ao deslizamento. O metamorfismo dinâmico não é muito comum e é
restrito a uma zona estreita ao longo da qual ocorreu o deslizamento. A rocha que é produzida
é chamado de milonita.
• Metamorfismo regional - este tipo de

metamorfismo ocorre em grandes áreas
que foram submetidos a altos graus de
deformação sob estresse diferencial.
Assim, geralmente resulta na formação de
rochas metamórficas que são fortemente
foliados, como ardósias, xistos e
gnaisses. O estresse diferencial geralmente
resulta de forças tectônicas que produzem
uma compressão das rochas, como
quando duas massas continentais colidem
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uns com os outros. Assim, regionalmente

rochas metamorfoseadas ocorrem nos núcleos
de cadeias de montanhas ou em erosão
cordilheiras Tensões de compressão
resultar na dobragem da rocha, como mostrado
aqui, e resulta em espessamento do
crosta que tende a empurrar as rochas para baixo
níveis mais profundos onde eles estão sujeitos
a temperaturas e pressões mais elevadas
(Veja a Figura 8.20 no seu texto).
Um mapa de uma área hipotética regionalmente metamorfoseada é mostrado na figura

abaixo. A maioria das áreas regionalmente metamorfoseadas pode ser dividida em zonas onde
Um mineral particular, chamado índice mineral, é característico da zona. o
zonas são separadas por linhas (superfícies em três dimensões) que marcam o primeiro
aparência do mineral índice. Estas linhas são chamadas isograds (significando
grau igual) e representam linhas (realmente superfícies) onde o grau de
o metamorfismo é igual. Os mapas de áreas regionalmente metamorfoseadas podem ser
visto na figura 8.15 do seu texto.
Metamorfismo Hidrotermal - Perto das cristas oceânicas, onde a crosta oceânica é quebrada por
falhas
onde aextensional,
nova crosta aoceânica
água doémar pode
criada descer
pela pelase rachaduras.
intrusão erupção dosComo as cordilheiras
magmas oceânicas são áreas
basálticos, estes
fluidos ricos são aquecidos pela crosta quente ou magma e se tornam fluidos hidrotermais. o
fluidos hidrotermais alteram a crosta oceânica basáltica produzindo minerais hidratados como clorito
e talco. Porque o clorito é um mineral de cor verde as rochas hidrotermais metamórficas
as rochas também são verdes e freqüentemente chamadas de pedras verdes.
Metamorfismo Relacionado à Subdução - Em uma zona de subducção, a crosta oceânica é empurrada

para baixo, resultando em crosta basáltica e sedimento do fundo do oceano sendo submetido a
alta pressão. Mas, como a crosta oceânica no momento em que ela subduta é relativamente fria,
as temperaturas na crosta são relativamente baixas. Sob as condições de baixa temperatura e alta
pressão, o metamorfismo produz um mineral azul incomum, o glaucofano. Compressional
estresses atuando na zona de subducção criam a tensão diferencial necessária para formar xistos e
Assim, as rochas metamórficas resultantes são chamadas de blueschist
Metamorfismo de choque - Quando um grande meteorito colide com a Terra, a energia cinética é
convertido em calor e uma onda de choque de alta pressão que se propaga para a rocha no impacto
local. O calor pode ser suficiente para elevar a temperatura até a temperatura de fusão da terra
Rocha. A onda de choque produz pressão suficientemente alta para fazer com que o quartzo mude seu cristal
estrutura para mais um polimorfo denso como coesite ou stishovite. Locais de impacto de meteoritos antigos
foram descobertas com base em encontrar essa evidência de metamorfismo de choque.
Página 23
Fatos metamórficos
Em geral, as rochas metamórficas não sofrem alterações significativas na composição química

durante o metamorfismo. As mudanças nas assembléias minerais são devidas a mudanças no
condições de temperatura e pressão do metamorfismo. Assim, as assembléias minerais que são
observado deve ser uma indicação do ambiente de temperatura e pressão que a rocha foi
sujeito a. Este ambiente de pressão e temperatura é referido como Metamórfico
Facies
A sequência de
facies metamórficas observadas
em qualquer terreno metamórfico,
depende do geotérmico
gradiente que estava presente
durante o metamorfismo. UMA
gradiente geotérmico alto
como o identificado como "A"
na figura mostrada aqui,
pode estar presente em torno de um
intrusão ígnea, e seria
resultar em rochas metamórficas
pertencente aos hornfels
facies. Sob um normal
gradiente geotérmico, como
"B" na figura, pedras
progrediria da zeólita
fácies ao greenschist,
anfibolito e eclogite
fácies como o grau de
metamorfismo (ou profundidade de
enterramento) aumentou.
Se um gradiente geotérmico baixo estava presente, tal como o "C" no diagrama, então as rochas
iria progredir de fácies zeolitas para facies blueschist para facies eclogite. Assim, se sabemos o
facies de rochas metamórficas na região, podemos determinar o que o gradiente geotérmico deve
tem sido como na época em que o metamorfismo ocorreu.
O ciclo das rochas
Antes de prosseguir para o restante do curso, você deve ler o Interlude C em seu livro-texto (páginas
239-245). Agora que discutimos os três tipos de rochas, é importante entender
como os átomos que compõem essas rochas circulam pela terra. Este ciclo envolve processo
isso será discutido em detalhes ao longo do restante deste curso. Desde o ciclo das rochas
liga os processos de formação de rochas ao processo tectônico e ao processo de superfície (a maioria dos quais
discutidos ao longo do restante do curso), é importante entender o conceito de
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ciclo das rochas e as várias ligações envolvidas.

•O ciclo das rochas envolve o ciclismo de elementos entre vários
tipos de rochas, e, portanto, envolve principalmente a litosfera.
•O ciclo das rochas envolve os três tipos de rochas como reservatórios
(1) ígneas, (2) sedimentares e (3) metamórficas.
• Elementos químicos podem residir em cada tipo de rocha, e
processos geológicos mover esses elementos em outro tipo de
Rocha.
• A energia para as partes do ciclo da crosta perto da superfície da Terra é solar e

energia gravitacional (que controla a erosão e intemperismo), enquanto
• energiaque impulsiona processos abaixo da superfície é energia geotérmica e gravitacional
(que controlam a elevação, a subsidência, o derretimento e o metamorfismo).
Nós aqui começamos nossa discussão com vulcões e erupções vulcânicas e processos que são
envolvido na produção de rochas ígneas na superfície da Terra.
Página 25
nd
Notas de aula, 2 semestre, unidade-3
Texturas Metamórficas e Estruturas
Rochas metamórficas exibem uma variedade de texturas. Estas podem variar de texturas semelhantes às
protólito original em baixos graus de metamorfismo, a texturas que são puramente produzidas durante
metamorfismo e deixar a pedra com pouca semelhança com o protólito original. Textural
características das rochas metamórficas foram discutidas na palestra anterior. Aqui nós
concentrar-se no desenvolvimento da foliação, uma das mais comuns puramente metamórficas
texturas, e sobre os processos envolvidos na formação de estratificação composicional comumente
em rochas metamórficas.
Foliação
A foliação é definida como uma estrutura planar pervasiva que resulta do processo quase paralelo
alinhamento dos minerais de silicato laminado e / ou estratificação mineralógica e composicional
Rocha. A maior parte da foliação é causada pela orientação preferencial dos filossilicatos, como minerais de argila,
micas e clorito. Orientação preferida se desenvolve como resultado de não hidrostática ou diferencial
estresse agindo sobre a rocha (também chamado de estresse devorador ). Nós aqui revisamos as diferenças
entre estresse hidrostático e diferencial.
Estresse e Orientação Preferencial
A pressão aumenta com a profundidade do enterro, portanto, tanto a pressão quanto a temperatura irão variar
profundidade na terra. A pressão é definida como uma força atuando igualmente em todas as direções. É um tipo
de estresse , chamado estresse hidrostático ou estresse uniforme. Se o estresse não é igual de todos
direções, então o estresse é chamado de estresse diferencial. Normalmente geólogos falam sobre estresse
como estresse compressional. Assim, se um estresse diferencial está agindo na rocha, a direção ao longo
que o máximo estresse principal atua é chamado ⌠ 1 , o estresse principal mínimo é chamado ⌠ 3 ,
e a direção do estresse principal intermediário é chamada de ⌠ 2 . Note que o estresse extensional
agir ao longo da direção do estresse principal mínimo.
Página 26
Se o estresse diferencial estiver presente durante o metamorfismo, ele pode ter

um efeito profundo na textura da rocha.
• Grãos redondos podem ser achatados na direção de

tensão máxima de compressão.
• Minerais que cristalizam ou crescem no

campo de estresse diferencial pode desenvolver um
orientação preferida. Silicatos folha e
minerais que têm um hábito alongado
crescer com suas folhas ou direção de
alongamento orientado perpendicularmente ao
direção do estresse máximo.
Isso ocorre porque o crescimento de tais minerais é mais fácil ao longo das direções paralelas às folhas, ou
ao longo do sentido do alongamento e assim crescerá ao longo de ⌠ 3 ou ⌠ 2 , perpendicularmente
⌠1.
Como a maioria dos filossilicatos são minerais aluminosos, rochas aluminosas (pelíticas) como
xistos, geralmente desenvolvem uma foliação como resultado do metamorfismo em um
campo de estresse.
Exemplo - metamorfismo de um xisto (composto inicialmente de minerais argilosos e quartzo)
Os folhelhos têm fissilidade que é causada

pela orientação preferida de
minerais de argila com seus {001}

aviões orientados paralelamente
roupa de cama. Metamórfico
petrologistas e estruturais
geólogos referem-se ao original
superfície da cama como S 0 .
• As ardósias de ardósia se formam com baixa graduação metamórfica pelo crescimento de clorito de grãos finos e
minerais de argila. A orientação preferencial desses silicatos de folha faz com que a rocha seja facilmente
planos de quebra paralelos aos silicatos de folha, causando uma clivagem slatey.
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Note que no caso

mostrado aqui, o máximo
princípio estresse é orientado
em um ângulo para o original
planos de cama para que o
clivagem slatey desenvolve em
um ângulo para o original
roupa de cama. A foliação ou
superfície produzida por este
deformação é referido
S1.
• Xisto - O tamanho do mineral

grãos tende a ampliar com
aumento do grau de metamorfismo.
Eventualmente, o rock desenvolve um próximo
foliação planar causada pelo
orientação preferida da folha
silicatos (principalmente biotita e
moscovita). Quartzo e feldspato
grãos, no entanto, não mostram
orientação. O plano irregular
foliação nesta fase é chamado
xistosidade
• Gneiss À medida que aumenta o grau metamórfico, os silicatos de folha tornam-se instáveis e escuros
minerais coloridos como o hornblenda e o piroxênio começam a crescer.
Estes minerais de cor escura tendem a

tornar-se segregada em distintas
bandas através da rocha (este

processo é chamado metamórfico
diferenciação), dando à rocha um
bandas gnáissicas . Porque o
minerais de cor escura tendem a formar
cristais alongados, em vez de
cristais tipo folha, eles ainda têm
orientação preferencial com sua
longas direções perpendiculares ao
tensão diferencial máxima.
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• Granulite - Nos mais altos graus de metamorfismo, a maioria dos

minerais hidratados e silicatos laminados tornam-se instáveis e
há poucos minerais presentes que mostrariam uma preferência
orientação. A rocha resultante terá uma textura granulítica que é
semelhante a uma textura fanerítica em rochas ígneas.
Em geral, o tamanho dos grãos das rochas metamórficas tende a aumentar com o aumento do teor de
metamorfismo, como visto na progressão forma xistos de granulação fina para grosseiro (mas ainda bem)
ardósias grained, para xistos grained grosseiros e gneisses.
Textura de rochas metamórficas

Em rochas metamórficas, minerais individuais podem ou não ser delimitados por faces de cristal. Essa
que são delimitados por suas próprias faces de cristal são denominadas idioblásticas . Aqueles que não mostram nada
suas próprias faces de cristal são denominadas xenoblásticas . Do exame de rochas metamórficas, tem
Foi descoberto que os minerais metamórficos podem ser listados em uma seqüência generalizada, conhecida como
série cristaloblástica , listando os minerais em ordem de sua tendência a serem idioblásticos. Nas séries,
cada mineral tende a desenvolver superfícies idioblásticas contra qualquer mineral que ocorra mais
Series. Esta série está listada abaixo:
• rutilo,
esfeno, magnetita
• cianitaturmalina, estaurolita, granada e salusite
• epidoto, zoisite, lawsonite, forsterito
• piroxênios, anfibólios, wollastonita
• micas, clorites, talco, stilpnomelane, prehnite
• dolomita, calcita
• escapolita, cordierita, feldspatos
• quartzo
Esta série pode, de uma maneira geral, nos permitir determinar a origem de uma dada rocha. Para
exemplo, uma rocha que mostra cristais de plagioclásio euédrico em contato com anfíbola anédrica,
provavelmente tinha um protólito ígneo, uma vez que uma rocha metamórfica com os mesmos minerais seria
Espera-se que apresente anfíbolas euédricas em contacto com plagioclásio anédrico.
Outro aspecto da série cristaloblástica é que os minerais no topo da lista tendem a formar
porphyroblasts (o equivalente metamórfico de fenocrysts), embora K-feldspato (um mineral
que ocorre mais abaixo na lista) também pode formar porfiroblastos. Os porfiroblastos são frequentemente crivados
com inclusões de outros minerais que foram envolvidos durante o crescimento do porfiroblasto.
Dizem que estas têm uma textura poiikelblástica .
Texturas mais metamórficas envolvem foliação. A foliação é geralmente causada por uma
orientação de silicatos de folha. Se uma rocha tem uma clivagem slatey como sua foliação, é denominada uma ardósia ,
se tem uma foliação filítica, é chamado filito , se tem uma foliação shistosa, é chamado de
xisto . Uma rocha que mostra uma textura em faixas sem uma foliação distinta é chamada de gnaisse . Tudo de
estes podem ser porfiroblásticos (isto é, podem conter porfirroblastos).
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Uma rocha que não mostra foliação é chamada hornfels se o tamanho do grão é pequeno, e um granulito , se
o tamanho do grão é grande e os minerais individuais podem ser facilmente distinguidos com uma lente de mão.
Protólito
Protólito refere-se à rocha original, antes do metamorfismo. Em rochas metamórficas de baixo grau,
texturas originais são frequentemente preservadas, permitindo determinar o provável protólito. Enquanto o
grau de metamorfismo aumenta, texturas originais são substituídas por texturas metamórficas e
outras pistas, como a composição química a granel da rocha, são usadas para determinar o protólito
Metamorfismo e Deformação
A maioria das rochas regionalmente metamorfoseadas (pelo menos aquelas que eventualmente são expostas na Terra).
superfície) são metamorfoseados durante eventos deformacionais. Desde a deformação envolve o
aplicação de estresse diferencial, as texturas que se desenvolvem em rochas metamórficas refletem
modo de deformação, e foliações ou clivagem slatey que se desenvolvem durante o metamorfismo
refletem o modo deformacional e fazem parte das estruturas deformacionais.
A deformação envolvida na formação de
cintos de montanha dobrar-empurra geralmente envolve
tensões de compressão. O resultado de
estresse compressional agindo em rochas que
se comportar de maneira dúctil (o comportamento dúctil é
favorecido pela maior temperatura, maior confinamento
estresse [pressão] e baixas taxas de deformação) é a
dobradura de pedras. Roupa de cama original é dobrada
em uma série de anticlinales e sinclinas com
dobrar eixos perpendiculares à direção do
tensão máxima de compressão. Estas dobras
pode variar em sua escala de centímetros a
vários quilômetros entre as dobradiças. Observe que
já que os planos axiais são orientados perpendicularmente
para a direção máxima de tensão de compressão,
clivagem slatey ou foliação também deve desenvolver
ao longo dessas direções. Assim, clivagem slatey
ou foliação é freqüentemente vista como paralela ao
planos axiais de dobras, e é por vezes referido
a clivagem ou foliação do plano axial.
Diferenciação Metamórfica
Como discutido acima, os gnaisses e, até certo ponto, xistos, apresentam faixas de composição ou
camadas, geralmente evidentes como alternando bandas ou camadas um tanto descontínuas de cor escura
minerais ferromagnesianos e camadas quartzo-feldspáticas coloridas mais claras. O desenvolvimento de
tal estratificação ou bandeamento de composição é chamado de diferenciação metamórfica.
Ao longo da história da petrologia metamórfica, vários mecanismos têm sido propostos para
explicar diferenciação metamórfica.
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1. Preservação do estratificação composicional original. Em algumas rochas a composição

camadas podem não representar diferenciação metamórfica, mas podem simplesmente
ser o resultado da cama original. Por exemplo, durante os estágios iniciais de
metamorfismo e deformação de arenitos intercalados e xistos a composição
camadas poderiam ser preservadas mesmo se a direção máxima da tensão de compressão
um ângulo para a cama original.
Nesse caso, uma foliação pode

desenvolver nas camadas de xisto devido a
a recristalização de argila
minerais ou a cristalização de
outros silicatos de folha com um
orientação preferida controlada
pela direção máxima de tensão.
Aqui, seria fácil determinar que as camadas de composição representavam

roupa de cama porque a foliação cortaria a camada de composição.
Em rochas altamente deformadas que têm

sofreu dobramento e corte,
pode ser mais difícil determinar
que a estratificação composicional
representa cama original. Como
tosquiar estende a cama,
camas individuais dobradas podem ser
esticado e quebrado para que o
as dobras originais não são vistas facilmente.
Da mesma forma, se a rocha tivesse sido injetada por diques ou soleiras antes do metamorfismo,
bandas compositivas contrastantes, não necessariamente paralelas à cama original,
ser preservado na rocha metamórfica.
2. Transposição de roupa de cama original. Layering composicional original de uma rocha também poderia
transpõe-se para uma nova orientação durante o metamorfismo. O diagrama abaixo
mostra como isso pode ocorrer. Nos estágios iniciais, uma nova foliação começa a se desenvolver
a rocha como resultado de tensão de compressão em algum ângulo para a cama original. Como
os minerais que formam esta foliação crescem, eles começam a quebrar as camas originais em
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pequenas vagens. Como as vagens são comprimidas e estendidas, em parte por recristalização, elas
poderia eventualmente se cruzar novamente para formar novas bandas de composição paralelas ao novo
foliação.
3. Solução e Re-precipitação Em rochas metamórficas de granulação fina dobras em pequena escala,

chamado de bandas kink, muitas vezes desenvolvem na rocha como resultado da aplicação de
tensão de compressão. Uma nova foliação começa a se desenvolver ao longo dos planos axiais do
dobras. O quartzo e o feldspato podem dissolver-se como resultado da solução de pressão e
reprecipitado nas dobradiças das dobras onde a pressão é menor. Como o novo
foliação começa a alinhar-se perpendicularmente a ⌠ 1 , o resultado final seria alternando
bandas de micas ou silicatos em folha e quartzo ou feldspato, com estratificação paralela ao novo
foliação.
4. Nucleação Preferencial. Os fluidos presentes durante o metamorfismo têm a capacidade de

dissolva minerais e transporte íons de um lugar na rocha para outro.
Assim, os minerais félsicos poderiam ser
dissolvido de uma parte do
rock e preferencialmente nucleado
e crescer em outra parte do
rock para produzir descontínua
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camadas de alternância máfica e

composições félsicas.
Migmatização . Como discutido anteriormente, migmatitos são pequenas vagens e lentes que
terranos metamórficos de alto grau que podem representar fusões do metamórfico circundante
rochas. A injeção destes derretimentos em vagens e camadas na rocha também pode produzir
bandas descontínuas frequentemente vistas em rochas metamórficas de alto grau. O processo seria
semelhante ao descrito em 4, acima, exceto pelo fato de envolver parcialmente a fusão do
rocha para produzir um derretimento félsico, que então migraria e cristalizaria em vagens e camadas em
a rocha metamórfica. Mais deformação da rocha poderia então esticar e dobrar essas camadas
de modo que eles não podem mais ser reconhecidos como migmatitos.

Rochas Metamórficas e Metamorfismo de Contato

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26/08/2019 Notas de aula, 2 semestres unidade-3 Metamorfismo de contato e rochas metamórficas Metamorfismo de contato ocorre adjacent…

Metamorfismo de contato ocorre adjacente a intrusões ígneas e resulta de alta

Metamorfismo de Choque (Metamorfismo de Impacto)

A classificação de rochas metamórficas é baseada na assembléia mineral, textura, protólito e

Composição química a granel

•A pressão e a temperatura alcançadas durante o metamorfismo

•A composição de qualquer fase fluida presente durante o metamorfismo, e

•A composição química a granel da rocha.

• Quartzo-feldspático. Rochas que originalmente continham principalmente quartzo e feldspato como

2. Químico - Se a composição química geral puder ser determinada a partir do mineral

xisto quartzo-feldspático. Um xisto consistindo principalmente de talco seria chamado de talco.

• Anfibolitos : são rochas de coloração escura de granulação média a grossa, cujas

• Mármores : São rochas compostas principalmente de calcita e menos comumente de dolomita.

• Eclogitos : são de granulação média a grossa, consistindo principalmente de granada e verde

• Skarns: Skarns são rochas que se originam do metamorfismo de contato de calcários ou

Em geral, rochas metamórficas não alteram drasticamente a composição química durante

Um gradiente geotérmico alto

•A temperatura inicial dentro do país rock. Isto, em combinação com o

Facies of Contact Metamorphism

A fácies do metamorfismo de contato progride na temperatura a uma pressão relativamente baixa

Albite - Epidote Hornfels Facies

Rochas pelíticas serão caracterizadas por uma assembléia de

• quartzo, albita, epidoto, muscovita ou andalusita, clorita, biotita

Rochas quartzo-feldspáticas serão caracterizadas por uma assembléia de

• microclina, quartzo, muscovita, albita e biotita.

Rochas básicas conterão

• actinolita, epidoto, clorito e / ou biotita e possivelmente talco, e pode conter quartzo e

Rochas calcárias consistem em

• calcita, epídoto e tremolita, possivelmente com quartzo.

Rochas pelíticas serão caracterizadas por uma assembléia de

• quartzo, plagioclásio, muscovita ou andalusita, cordierita ou

Observe a ausência de epídoto e clorito nessas assembleias.

Rochas quartzo-feldspáticas serão caracterizadas por uma assembléia de

• microclina, quartzo, muscovita, plagioclásio e biotita e possivelmente almandina.

Rochas básicas provavelmente conterá

• plagioclásio, biotita e possivelmente almandina, e pode conter quartzo, antofilite e

Observe a ausência de epidoto e actinolite.

Rochas calcárias consistem em

• plagioclase, grossularite e tremolita e, possivelmente, quartzo, ou

• calcite, diopside e grossularite com possivelmente quartzo.

Observe a ausência do epídoto.

Rochas pelíticas serão caracterizadas por uma assembléia de

• quartzo, plagioclásio, K-spar, andalusite ou sillimanite e cordierite

Observe a ausência de muscovita.

Rochas quartzo-feldspáticas serão caracterizadas por uma assembléia de

• K-spar, quartzo, plagioclásio e biotita

Mais uma vez nota a ausência de muscovita

Rochas básicas provavelmente conterá

• plagioclase, cordierite e biotite e, possivelmente, quartzo, ou

• plagioclásio, hiperstênio, biotita e diopsídio e, possivelmente, quartzo.

Observe a ausência de hornblenda nesses conjuntos.

Rochas calcárias consistem em

• plagioclase, grossularite e diopside e, possivelmente, quartzo, ou

• volastonite, diopside e grossularite com possivelmente quartzo.

Observe a ausência de calcita e tremolita nessas assembleias.

• Rochas pelíticas e quartzo-feldspáticas contêm fases incomuns como mulita

augita, hiperstênio, plagioclásio cálcico, brookita e tridimita

olivina, augita, plagioclásio, magnetita e ilmenita (semelhante a um mineral ígneo

hiperstênio, plagioclásio, magnetita, ilmenita, psuedobrookite

cordierita, plagioclásio, magnetita, hematita, psuedobrookite

algumas rochas básicas aluminosas raras também foram encontradas com

corindo, mulita e hematita, às vezes com cristobalita ou tridimita

coríndon, mulita, hercinita (FeAl 2 O 4 ), às vezes com cordierita e cristobalita ou