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Foi no século XIX, que objetos têxteis começaram a ser inseridos nos museus. Apenas na
década de 60 vão-se formalizar cursos que ensinem a conservação deste tipo de acervo. No
Brasil a conservação de têxtil encontra algumas dificuldades como a falta de material para
estudo (em parte causado pela finalidade das peças em tecidos, e em parte pela falta de
cursos profissionalizantes na área).Porem, um acervo têxtil pode durar anos se for bem
conservado em locais apropriados.
Luz- Os tecidos são muito sensíveis a luz, os danos causados por essa são acumulativos e
irreversíveis, por tanto o acervo deve ser protegido do uso inadequado da dela. O dano pode
ser visível, como a descoloração, ou provocar a alteração de propriedades mecânicas como a
elasticidade do tecido.
* Livro de registros;
* Ficha de inventário;
* Ficha de catalogação que contém os dados básicos do objeto.
A tapeçaria deve permanecer enrolada de maneira que não fique com marcas de dobraduras.
As peças de roupas em cabides ou gavetas, sempre distendidas. Os objetos que não estão em
exposição devem permanecer no escuro e com UR e T constantes.
Conclusão- O patrimônio têxtil é difícil de ser conservado no nosso pais, devido ao clima, a
cultura e a falta de formação. Apesar das dificuldades a conservação do patrimônio têxtil tem
tido uma crescente melhora. Por meio dele é possível identificar os costumes e a história de
um determinado povo em certa época, portanto, preservar o acervo têxtil é preservar a
identidade de uma sociedade.