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“Calhorda oportunista”: eis o termo do ministro da Educação do Brasil

Bolsonaro presidente é um insano. Necessita ser


interditado em breve.

Quais interesses estariam por trás da ajuda


internacional para a Amazônia? – perguntou o insano presidente da República
do Brasil.

Aqui se tem um ministro da Educação que chama um


chefe de estado de calhorda oportunista.

Não se trata de uma visão eurocêntrica. Não é isso. O


que importa são os “discursos” de membros do governo brasileiro.

A sociedade são as Forças Armadas não fardada, diz


o porta-voz da presidência da República, general Rego Barros.

A crônica diária da República dos Bruzundangas


(para rememorar o grande Lima Barreto) gravita em torno de um grande
sanatório: um insano presidente da República, ministros sem o mínimo de
capacidade e inteligência para gerir a pasta para a qual foram nomeados,
interferência dos filhos do Presidente, suspeita de ligação com milícias.

Para onde caminha o país, parece que uma breve


reflexão, ainda que descontextualizada e arraigada no senso comum, indica que
o Brasil já vive o caos.

Para que Constituição, para que Congresso, para que


ajuda internacional, para que diplomacia? Talvez sejam estes os “quesitos”
constantemente presentes na mente do capitão-presidente.

Até quando o capital financeiro sustentará o governo


do fascista tupiniquim?
O país está sendo entregue?

Já o foi e continua sendo...

O pau-brasil extraído do Brasil nos anos de


colonização ainda não foi usado pelo governo como argumento para opor-se
ao apoio também do governo francês?

Em tempos de superação da “verdade”, como dizem


alguns teóricos, a língua de Babel parece dominar: nada de conhecimento, nada
de realidade, nada de leitura, nada de reflexão.

Vale o bordão do sinistro ministro da Educação:


“calhorda oportunista”.

Olavetes atuando dá nisso: desgoverno,


desesperança, incompetência e violência!

Tristes trópicos.

“Ousar lutar; ousar vencer.” (C. L.)

26-VIII-2019

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