Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Volume 8 - Cálculo PDF
Volume 8 - Cálculo PDF
1 rok | — fFeosx
a) Determine a, para que f seja continua a esquerda em xy = 1. fet ty —*
b) Determine a para que exista lim f(x).
a
©) Pode f ser continua no ponto xy = 1?
0 itt 2 ’
Nos exercicios seguintes, de n.° 11.49 a 11.53, calcule os limites indicados.
“ ‘Nos exercicios seguintes, de n.° 11.29 a 11.34, calcule os limites indicados,
11.49) lim 8 ;
ro = “ Saree 11.52) lim 4
11.29) jim 11,32) tig RS at ae
a eS a i
M50) tim 3 1153) lim (0,2°*
3x8 - 20-7 "a
1133) 1
Tt 2 ae M51)
7 11319) fire 2 ea
\, aD BO ee Dy Ust Ae a gp SN) Nos exercicios seguintes, de n.° 11.54 a 11,56, calcule os limites indivados.
|
} 11,54) lim log, x
aye
Nos exercicios seguintes, de n.° 11.35 a I1.41, calcule: v9
: 11.55) lim loge ae |
4 a) lim f(x) b) lim 10)
iL oo shes
‘ = ae 11.36) fim logy see
+ x (x x x tage 2
u c = 2
38) x) = SS 11.38) f(x) aire
Nos exercicios seguintes, de 1.° 11.57 a 11.63, caloule os limites indicados.
| 11.36) fe) = Je $2 - f= 2_ 11.39) Fix) = f/x? + 2x — x aie a8
| ( +3) 11.61) lim ——
n. y Af 4 max 3
| 37) fx) = YRS ; Tat) ew i,
fT aly hue
11,58) lim (1 — 3x)* 11.62) lim
wo me
11.41) fo - 3x 2\" 11,63) lim (1 —x)[In @& + 3)~ In x]
Je Jeet 11.59) | lim, 3) te
é : fg 4 g\ ts
| 11.42) Caleule tim, Ie tees 1.60) | Jim é + 3]
\ 11.43) Determine a, sabendo que
4
| |
175Capitulo
Capitulo
Capitulo
Capitulo
Capitulo
Capitulo
Derivadas
70 — Derivadas
77 — Algumas regras de derivagaéo
72 — Derivada de uma funcdo composta
73 — Fungées inversas e derivadas a!
14 — Algumas aplicagées das derivadas
15 — Variagdéo das funcées|
|
Capitulo
Derivadas
es
10.1 — INTRODUCAO
O conceito de /imite, estudado nos capitulos anteriores, é a base do chamado
cdlculo infinitesimal que, ao surgir, era constituido de duas partes aparentemente
distintas: 0 cdlculo diferencial e 0 cdlculo integral. No entanto logo foi mostrado
(através do Teorema Fundamental do C4lculo, que sera visto no capitulo 18)
que estes dois calculos esto intimamente relacionados. Neste capitulo, com a
definigéo de derivada , damos inicio ao estudo do calculo diferencial ¢ nos capi-
tulos 16, 17 e 18 apresentaremos nogées do cAlculo integral.
10.2 — RETA TANGENTE A UMA CURVA
Um dos problemas que levaram a definigao de derivada foi o da determinagio
da equacdo da reta tangente a uma curva plana em um ponto. Este problema é de
resolugdo simples no caso de uma circunferéncia (veja capitulo 11 do volume 6
desta colecdo) mas ja nao € tao simples no caso de outras curvas.
Vamos inicialmente esclarecer, de modo informal, o que entendemos por reta
tangente a uma curva. Em Geometria Plana costuma-se definir a reta tangente
4 circunferéncia como sendo a reta do plano da circunferéncia que encontra a
circunferéncia em apenas um ponto (figura 1), Essa é uma boa definicio para
a circunferéncia mas ja nao é boa para outras curvas. Consideremos por exemplo
os casos das figuras 2 e 3.
Na figura 2 a reta t é tangenie 4 curva g no ponto A, mas encontra a curva
em mais de um ponto. No caso da figura 3, a reta s encontra a curva h em apenas
um ponto mas ndo é tangente d curva nesse ponto. Precisamos entao de uma outra
definigao que sirva para qualquer caso.
(Jr Hh
(Fig. 1) (Fig. 2) (Fig. 3)
179Consideremos uma circunferéncia C e uma reta t tangente a ela no ponto A.
Em seguida tomemos sobre C um ponto P distinto de A; os pontos A ¢ P deter-
minam a reta s (figura 4). Suponhamos agora que o ponto P “aproxima-se” de
A como mostra a figura 5.
A figura 5 mostra ques “aproxima-se” de t. Temos ent4o a nova “definigao”:
a tangente t no ponto A é o “limite”
da reta s A medida que P “aproxima-se”
de A (se esse “limite” existir)
A palavra “limite” foi aqui usada de um modo informal; porém mais adiante
tornaremos nossa linguagem mais precisa.
a it
(Fig. 4) (Fig. 5)
Exemplo
Consideremos 0 ponto A sobre a curva y. Em seguida consideremos sobre y
© ponto P distinto de A. Os pontos A e P determinam a reta s. Fazendo P apro-
ximar-se de A, a reta s aproxima-se de t que € a rela tangente A curva no ponto A.
Devemos deixar claro que s6 diremos que existe a tangente A curva no pon-
‘ to A, quando a feta s aproxima-se de uma nica reta t, A medida que o ponto P
f aproxima-se de A, por qualquer um dos dois lados. E 9 caso, por exemplo, da
figura 6.
\ No entanto, ha casos em que, dependendo do “lado’” pelo qual fazemos
i © ponto P aproximar-se do ponto A, obtemos uma “reta limite” diferente. E
180
© caso, por exemplo, do ponto A pertencente 4 curva y da figura 7. Ao fazermos
© ponto P aproximar-se do ponto A, obtemos duas retas limites: t; e t, (figu-
7a 8). Neste caso dizemos que ndo existe a tangente no ponto A. Podemos no
entanto dizer que existem duas tangentes laterais: t; ¢ t,. (Temos aqui uma ana-
logia com os limites laterais.)
(Fig. 7)
Vejamos agora 0 caso em que o ponto A é extremidade da curva (figura 9).
Neste caso, obviamente; so podemos fazer o ponto P aproximar-se de A por um
dos lados, obtendo a tangente lateral t (figura 10). Diremos que essa tangente
lateral ¢ a tangente no ponto A.
(Fig. 9)
Para finalizar este item, citemos o
caso em que o ponto A esta no interior
de um segmento de reta. Neste caso a
reta tangente t é a reta suporte do seg-
mnento.
10.3 — RETA TANGENTE AO GRAFICO DE UMA FUNCAO
Vamos agora resolver 0 problema da determinagao da equacgao da reta
tangente a uma curva em um ponto A, no caso em que essa curva € o grafico
de uma fungic. Caso a curva nao seja grafico de fungdo (como por exemplo.
no caso de uma circunferéncia ou uma elipse) podemos dividi-la em “pedagos”
tais que cada pedaco seja grafico de uma funcdo.
181Consideremos entéo no plano cartesiano, um ponto A pertencente a uma
curva 7 que seja o grafico de uma funcdo f e a reta t tangente a y em A. Vamos
supor inicialmente que A nao seja extremo da curva e que t nao seja vertical.
|
ath x
{Fig. 13)
2
x
(Fig. 12)
As coordenadas de A sao a e f(a). Assim, conforme sabemos da Geome-
tria Analitica (ver'capitulo 4 do volume 6 desta colegdo), a equaco de t &
onde m, ¢ 0 coeficiente angular de t. Portanto, para solucionarmos o problema,
s6 nos falta obter m,. Sendo h #0, consideremos sobre y 0 ponto P de coor-
denadas a + h e f(a +h), de modo que os pontos A e P determinam a reta s.
O coeficiente angular de s é
i iS f(a +h) — f(a) a f(a +h) — fa)
* (a+h)—a h
Ao fazermos P aproximar-se de A teremos:
i
; h tendendo a zero
\ s tendendo a t
m, tendendo a m,
Assim podemos' definir m, por
Exemplo
Vamos determinar a equacao da reta
tangente ao grafico da fungao f(x) =x?
no ponto A de abscissa 3, Como {(3) = 9,
0 ponto A tem ordenada 9 ea equagdo da
reta t, tangente ao grafico em A é:
y-9=me-3) O
Mas, de acordo com a formula 10.2,
temos: 7
si ella AE FD, yp ED = 9
me bh ~ h
a alte
= fia 2 ORE SS es OE rita (a SG
be h a
Substituindo em I obtemos
y—-9=6(x-3) | on y= o&x-9%
Ao tentarmos calcular o limite da
formula 10.2 pode acontecer que obte-
nhamos resultados diferentes h->0+
eh > 0 —; neste caso teremos duas tan-
gentes laterais distintas (veremos um
exemplo no exercicio 10.7). Pode acon-
tecer também que o limite da formula 10.2
seja infinito (veremos um exemplo no
exercicio 10.8); quando isso ocorrer, em
geral a tangente sera vertical (como, por
exemplo, no caso da figura ao lado.
(Fig. 14)
40.4 — DERIVADA DE UMA FUNGAO EM UM PONTO
Consideremos uma fungao f definida em uma vizinhanga do ponto a. “Ins-
pirados” na formula 10.2 definimos:
183Observemos que a definigado € dada de modo que f’(a) € © coeficiente an-
gular m, da reta tangente ao grafico da fungdo no ponto (a; ffa)).
Sendo y = f(x), fagamos h = Ax = x —a (ou xX =a+h) e Ay= Af=
b) O grifico da funcao é uma parabola ¢
ponto de abscissa 1 é 0 ponte A(1; 3).
A equagao da reta t, tangente ao grafico
= f(x) — f(a). Com isso, a definigao da derivada f(a) pode ser escrita de outros a em Aé
modos equivalentes: y-3=m(-1)
f)-f@)_ 5 af 4. A i =
Gs ee ge OE a ts m=) =
xa KO Axo Ax axso Ax
Portanto obtemos
Podemos definir também as derivadas laterais. A derivada 4 direita ¢ a i = ee
derivada a esquerda no ponto a sao definidas respectivamente por: Ei:
y=4x-1
_ se esses limites existirem e forem finitos. Portanto, para existir a derivada no
ponto a, devem existir f(a), f(a) ¢ devemos ter f(a) = f_(a) = f'fa).
Dizer que f é derivavel no ponto a significa que existe a derivada no ponto a.
Suponhamos que a fungi f esteja definida em um intervalo fechado [a; b]. 10.2) Sendo f(x) = x°, calcule f(a) onde a é um numero real qualquer.
Dizer que f é derivavel nesse intervalo significa que sao verificadas as trés con-
digdes a seguir: aeee
by tacks voaehs , fa) = a?
1°) f & derivavel em cada ponto do interior do intervalo; fla +h) = (@ +h) = a? + 3a*h + 3ah? + hb?
2°) f @ derivavel 4 direita no ponto a, isto &, existe f(a); fla +h) — fay @* + 3ath + Sah? +h) — @) ath + Jah? + ht
3.°) f & derivavel 4 esquerda no ponto:b, isto é, existe f(b). Sa = h i" h
Assim
fa +h) — fa 3ath + 3ah? +h? >
= igs
Exercicios Resolvidos. = lim (a? + 3ah + h*) = 3a?
0
10.1) Dada a fungao f(x) = x? + 2x, determine
a) Pt) Compare este exercicio com 0 exercicio 6.39.
'b) a equagio da reta tangente ao grafico de f no ponto de abscissa |. aoe
10.3) Sendo f(x) =~" (com x 4 2), caleule (4).
Solugio -2
a) Temos
fl) = 1 4+ 2 =3
iF +h) = (1 + hy? 4 2(L +h) = h? + dh + 3
Portanto
: 4+h+2_ 64h
f(L + h) — f(1) = th? + 4h + 3) - G) = h? + 4h =
(1 +h) — 1) = 6 ) = G) 164+) =7 5 -sak
Assim,
fa + by — + 4b
Pipa =lim(h+4)=4 = 14)
wt h a f@) aig AED cin
mo bh mo
18510.4) Dada a fungao f(x) = x, calcule £2),
‘Solugio
£Q) =
f@+hy=2+h
0)=Iim fa+ L £@)
=
jm @+H=2_ yh
= ss noo h
‘Na realidade, é ffcil concluir que, neste
caso, para qualquer a eR teremos f(a) = 1.
Graficamente isto significa que a tangente
em qualquer ponto tem coeficiente angular
m = 1,0 que jé era esperado, pois o grafico
def €a reta bissetriz. dos quadrantes impares,
que forma com oeixo Ox um Angulo = 45°,
© sabemos que m = tg@ = 1.
10.5) Consideremos a fungGo constante f(x) = 2, Calcule £3).
Solugio
fa)=2 *
{3 +h) =2
6) = fim Beh = tim?
Neste caso é facil concluir que, para
qualquer a.¢IR, teremos f'(a) = 0. Isto sig-
nifica que em qualquer ponto a reta tangente
a0 grafico teri cocficiente angular m-= 0 €
ortanto sera paralela ao eixo Ox. Jé devia-
mos esperar isto pois o grafico def é uma reta
paralela ao eixo Ox!
vA
10.6) Dada a fungdo f(x) = —a, calcule f(a), onde a € um miimero real qualquer.
Solugio
fa) = ~a
fa +b)
f@ +) ~ fa)
{
Flan fig: HOt =
‘Neste caso, para qualquer a € IR temos
f@) = = 1. Isto significa que em qualquer
Ponto do grifico, a reta tangente tem coeti-
ciente angular m = — 1, Este fato jé era es-
perado, pois o grifico def € a reta bissetriz
dos quadrantes pares ¢ forma com 0 eixo Ox
um Angulo @ = 135°; portanto, seu coefi-
ciente angular é m= tg@ = —1
,
10.7) Dada a fungio f(x) = |x|, determine (0).
Solugio
10) = {0|=0
(+h) =|0+h] =[h]
Supondo que £0) exista, devemos ter
(0 +h) — £0 h
2) = fg AO ETO hy
No entanto esse limite nao existe pois os limites laterais sao diferentes e, assim, nao existe
(0); mas podemos calcular as derivadas laterais.
8) Para h—+ 0+ temos h> Oe [h| =; assim
[hil ge
(0) = lim ——= hi
TR pew
b) Para h +0 ~ temos h <0 e|h| =~ hh; assim
Per ll ae
= —e ii
th eee
Portanto, no ponto zero nao existem a
derivada € a reta tangente mas existem as
derivadas laterais © as tangentes laterais
1, et, cujos coeficientes angulares s40 res-
pectivamente
m,=f,Q)=1 e m
(ver figura),
10.8) Dada a fungao f(x) = Y/% determine £0).
Solugao,
f0) = YO=0
He +h)= JYOrh= Yr
Se (0) existisse, deveriamos ter
£0 + hy ~ £0
0) = ti ae om
Hef
h
187Mas acontece que lim
ano fae
= w € portanto nao existe (0). O fato de o limite ser infi-
nito, significa que, no ponto zero, a reta tangente ao grifico da fungio € vertical, isto é a reta
tangente € 0 proprio eixo dos y e sua equagio ¢ x = 0.
10.9) Dada a fungao f(x) = 3X, determine f'(a) onde a é um numero real qualquer nio nulo.
Solugtio
iH
ra) = ty fla + iu = fa) _ bin iat -Ya
Vamos racionalizar 0 numerador da fragio, usando a identidade
K— W)G? + ay + yp =a ~ yt.
yarn - Yarn Ya YEW + YeTh: Yas YS
h h “Sern + fark Jar fe
(a + h) — (a)
h
“SGet ir Yeti J) harms farms Vo
Substituindo em I, temos
‘. h 1
(a) = lim =e Bt et.
wohQarh + Verba t Ja)” Yarh + Yatha+ y
I I
Wiles Ge 3
Compare este exercicia com o exercicio 6.32h.
10,10) Consideremos a fungio f(x) = /*, com x IR... Calcule f(a), onde a & um niimero real qual-
quer tal que a > 0.
Solugio
fia +b) = fa) _,
= lim
Ha) = jg fin
virR- va
7. U0)
Vamos racionalizar 0 numerador da fragdo, usando a identidade (x — y)tx + y|
Vath
h
va Vath- Ja Jatt Ja _ (a+hy—a
bh Vatht+ Ja hifatht Ja
bh
“hjath + J)
Substituindo em I, temos
fay= a i .
MOn(WaPh+ Ja ho fathe Ja
Compare este exercicio com os exercicios 6.16 © 6.39¢.
10,11) Consideremos a fungao dada por
2, para x3
fi
te) ioe x<0
Verifique se existem as derivadas laterais no ponto x = 3.
Solugio vi
Para h > 0 temos
1@) =2 :
{8+ hy=2 ‘
Assim |
£3 +h) - 18) 3 :
a h
Portanto, existe a derivada a dircita no ponto 3 ¢ essa derivada ¢ nula.
= q
Para h < 0 temos ae f at q
Assim
1 im N=
Portanto nao existe a derivada a esquerda no ponto 3.
10,12) Considere as fungdes f ¢ g dadas por
1
2 «sen—, se x #0
1
4 0
sen. sex #
f(x) = x © gx) =
0, sex=0 0, sex=0 :
Caleule
a) £10) b) 8)
Solugio ' .
h? + sen—— 0
0 +h) — 0) Fy 1
es A ip ft ome)
Mas a fungo seno é limitada, isto € temos — | 0, as fungdes definidas por
Inx, Inx + 8, nx —e
sao algumas de suas primitivas, pois
(nx +0) =(nxy +0=_ = my)
x
Nestes exemplos, as fungdes primitivas foram determinadas com o auxilio
das tabelas de derivadas vistas nos capitulos anteriores; podenios, entao, montar,
pelo mesmo caminho, uma tabela de primitivas com as funcdes mais simples ¢
usuais, para ser utilizada em exercicios.
a
(a>O0ea#l)
ae
Ina
(Tabela 1).
E claro que, se quisermos verificar qualquer elemento desta tabela, basta
fazer a derivagdo da fungéo G correspondente.
Exercicios Resolvidos
16.1) Calcule a area sob o grifico de f(x) = x2, no intervalo [o. 3};
Solusgo
Devemos encontrar a funcdo drea A tal
que
AQ) =0 e& A(x) = f(x)
Esta ultima condig&o nos informa que
A(x) € uma primitiva de f(x) = x?.
Como as primitivas de fungdes da for-
ot
ma x*, n ¢ —1, so dadas por +e
att
(veja a tabela 1), temos
2H
241
1
Aw = te=grte
Como A(0) = 0, vem AM= 40 +e=0, isto & ¢ = 0.
1
Logo Aw as
(Agora & possivel calcular a rea sob o grafico de f(x) = x? em qualquer intervalo do
tipo [0; x].) 5
Fazendo, em A(x), x <4 , encontramos a area no intervalo [4] :
HG
fr
16.2) Caleule a area sob 0 grifico de f(x) = cos x nos intervalos [ ed o . [-
pala
alls
ols,
4
ola
eu
Solugio
Determinemos, inicialmente, a fungio A, tal que
a(-4) =0 © A(x) = f(x) = cosx
Sabemos (veja a tabela 1) que as primitivas de cos x so fungdes da forma sen x + ¢.
Entio, devemos ter
A(x) =senx +c
® ;
Como a(-4) = 0, vem at a) = sen (4) +e=0, isto & I+
c=
Logo A(o = senx + 1.
©
(Agora & possivel calcular a Area sob 0 grafico de f(x) = cos x nos intervalos [ = a] onde |
f no & negativa.)
«
xv6
fungao A, tal que A(0)=0 ¢ A'(x) = fix). No entanto, simplificaremos bastante esse cilculo
se utilizarmos os resultados obtidos para os dois primeiros intervalos; basta notarmos que a érea
z
em [o: +| é igual a diferenga entre as areas em [-= 4| e [- + ; 6]. Assim, indicando
Para o céilculo da area no intereto| 0; =I. € claro que poderiamos determinar uma nova
por Sia area em [oz], temos
"6,
LJ 3 1
ve a(S)-am=3-1-4
Este exercicio nos sugere, entio, uma propriedade bastante til:
(Propriedade 2)
‘Nota —Sendo uma consequéncia imediata da propriedade 1, consideramos desnecessdria a
demonstragéo desta propriedade 2.
16.3) Calcule a area da regio limitada pelo eixo Ox pelo grafico de f(x)=sen x nos intervalos
[3] °F)
Solugio
Notemos, inicialmente, que f no ¢ positiva nos intervalos dados. Como a propriedade 1
exige f nfo negativa, contornamos problema considerando para os célculos a fungio
F(x) = — f(x) = ~ sen x (por simetria, vemos que os resultados sero iguais aqueles procurados
para f(x) = sen x).
Determinemos, entio, A tal que:
A®)=0 © A(x) = F(x) = — senx
Na tabela 1, vemos que uma primitiva de sen x & — cos x; portanto, uma primitiva de
sen x @ cos x. Assim, a fungio A deve ser da forma:
A(x) = cosx +c
Como A{r) = 0, vem A(r) = cost +¢=0, isto & —1 t+e=0,c=1
Logo, A(x) = cosx +1
an 4a te 1 ee
aS BBR oe EB ged ey
an 7 P 5
Para o calculo da area no intervalo cs utilizamos a propriedade 2:
mn 4n In | i 2. 1 Jt+1
es) os (es | ages Se oe foes = 1,207
@) a) [sot qe Sp
16.4) Sejam fe g fungdes continuas num intervalo I ¢ m¢ n niimeros reais.
Mostre que
(Propriedade 3)
Solugio
‘Temos que '(x) = f(x) ¢ y'(x) = g(x). € devemos provar que Y'(x) = y(x), isto €, que a
derivada de mo + ny & mf + ng.
Y"(x) = (mo + ny)’ (x) = mo’(x) + ny'(x) = mf(x) + ng(x) = (mf + ng) (x) = YX)
Assim, por exemplo, as primitivas de y = 3x* + 2cos x sio dadas por
x3
eae #
Yay + 2senx te
pois
3+ Sxt
5 ‘ s\
(Bev teenx +e) = CE) + esenn +0= + 2cosx = 3x* + 2c0sx |
16.5) Calcule a area sob o grafico de y = 3x? + 2x no intervalo [1:4].
Solugao
Procuremos a fungéio A tal que A(I) = 0 ¢ A’(x) = y (notemos que y > 0 em[1; 4]).
Como: nae a Bey
uma primitiva de 3x7 € 5 =
ath
uma primitiva de 2x € <——
as primitivas de y = 3x? + 2x so da forma x> + x? +c. Entlo:
AQ®) =r ext te
Como A(1) = 0, vem A(l) = 1? + 1? + ¢ = 0, isto é,¢ = - = &, portanto:
AQ) =e 407-2 .
Logo, a area no intervalo [1; 4] é
A(4) = 4 +4? -2= 78
307Exercicios Propostos
16.6) Determine a expressio da familia de primitivas de cada uma das seguintes funcdes:
a) x6 e) 3x2 +2.
b) xx #0 f) 6x2 + 4x + 1
) fx g) J/x +3cosx, x30
der ) ae! —3senx +1, x0
16.7) Calcule a Area sob 0 grafico de f(x) = 6x? nos intervalos[1; 3], [1; 5] ¢[3: 5].
16.8) Calcule a area da regio limitada pelo eixo Ox e pelo grafico de f(x) = cos x nos seguintes in-
tervalos:
fe] os] of]
16.9) Calcule a-4rea da regio limitada pelo eixo Ox e pelo grafico de f(x) =
ats) » [2.2
16.10) Calcule a area sob o grdfico de f(x) = | + sen x nos intervalos
a) [0; 2x] b [: : =|
— 4x + 3 nos intervalos:
2
16.11) Seja f(x) = cos x, definida no intervalo [a;b] <[0; x], onde a#0 © b> 2a,
Seja, também, G uma primitiva de f tal que Ga) =0. Determine a de modo que G(2a) seja
igual ao coeficiente angular da reta tangente ao grafico de f no ponto x= 2a.
16.12) Calcule a area da regio compreendida entre as curvas {,(x) = sen x ¢ f,(x) = cos x no intervalo
[al
16.13) Calcule a area da regido limitada pelo cixo Ox e pelas curvas de equacées y
yard +6
16.3 — A INTEGRAL INDEFINIDA
Ficou,claro, no item anterior, que, sendo @ uma primitiva de f num intervalo
I, toda fungio da forma @(x) + c (onde ¢ é um numero real), também é primitiva
de f.
A qualquer uma das fungdes @ (x) + c damos o nome de integral indefinida
de f(x), ¢ a indicaremos pelo simbolo
[100 dx
Exemplos
a) frees are
pou (+e) =() +0
b) Joosxax=sna +e
pois (sen x + c)’ = (sen x)’ + 0 = cosx = f(x)
c) fewnere
pois +c) =) +e=
a) fior= formate
pois (x +c)’ = (x)! +0=1= f(@)
Vemos, entdo, que calcular a integral indefinida de uma fungo f é encontrar
uma nova funcdo cuja derivada é f.
Notas: \
1.8) Observe que { cos x dx pode indicar as primitivas sen x, sen x + 3, sen x — 8,
etc. A constante ¢ é, em geral, arbitraria; mas nos problemas e aplicagdes que
yeremos, encontraremos dados e meios para determina-la convenientemente.
2") A tabela 1 de primitivas pode agora ser escrita com a nota¢ao de integral:
(Tabela 2)Exercicios Resolvidos
16.14) Calcule freee nos seguintes casos:
a) f(x) =a? + 3x41 b) i) = 2
Solugio
ae
a) uma primitiva de f(x) = x? + 3x + 1 6 dada pers $8:
= of
state
» fran [Jaen
1
© (not que In =In Qt =—In 2)
16,15) Catcule f * dx.
Solugio
ey om
neo | ic wl oe
fe Ix fos ie 2 + ¢ (note que In e’ Jog.
16.16) Determine a primitiva de f(x) —sen x, que se anula para x ==
3
Solugio
Se @(x) € a primitiva (de {(x)) procurada, podemos escrever:
ot) = fsenxex e o()=0
Entdo, temos:
r
00) [senxae = —cosx +c e
8 tatu dpecteent
1
Logo, (x) = — cosx + >
16.17) Determine as primitivas de f(x) = 2x — 3 que so positivas para todo x real.
Solugio
Se (x) € uma primitiva procurada, podemos escrever
.
9) fox =e = 0s- x) +e
donde
9) = —Ixte
Para termos @(x) = x? — 3x + ¢ > 0, Yxe IR, basta impor que o discriminante A desse
Irindmio do segundo grau seja negativo
A= b? — dac = (-37 — 4-1-0 <0 e
ee er ee
9
x? — 3x +c, onde c > +
Assim, as primitivas procuradas séo dadas por @(x)
Pxerciclos Propostos
161K) Calcule:
a) fr dx °) fs dx
b) puto f) forves
° fox + 2)dx 8) fe dx
d) fo + 2)? dx h) fe dx
10.19) Sendo k um real nfo nulo, mostre que \
1
st dy = 7
fe dx. k Pro
16,20) Determine a primitiva de f(x) = cos x que se anula para x =
16.21) Determine a primitiva (x) de {(x) = 3x? + 3 de tal forma que o polindmio g(x) ~ f(x) admita
uma raiz dupla.
16.4 — PROPRIEDADES DA INTEGRAL INDEFINIDA
Para ampliarmos nossas possibilidades no calculo de integrais, ¢ conveniente
conhecermos algumas propriedades.
Sendo f e g fungées continuas num intervalo I, e m um numero real, vamos
provar que sao verdadeiras as igualdades:
(Propriedade 4)
311(em particular, se m = — 1, temos [- f(x) dx = — fr dx)
(Propriedade 6)
As trés propriedades acima estarao provadas se demonstrarmos, generica-
mente, que
onde m e n sao ntimeros reais.
Vamos, ent&o, a prova desta ultima propriedade.
Se @ € 7 sdo, respectivamente, primitivas de f e gem I, temos
[reo =O(x) +c, € fee dx = y(x) +c)
Multiplicando ambos os membros da primeira igualdade por m, e os da se
gunda por n, vem
m fe) dx = mg(x)+c,m e¢ n few dx = ny(x) + en
Somando membro a membro estas duas ultimas igualdades, obtemos
es a [re dx + a few dx = mo(x) + ny(x) + cpm + can
‘ou seja (fazendo cm + cyn = c):
m freoax +n Jeera = (mg + ny) (xX) +¢ @
' Como mg +.ny, pela propriedade 3, € uma primitiva de mf + ng,.€ claro que
(mg + ny) (x) +o= fea + ng) (x) dx ap
Logo, (1) e (II) mostram que:
foot + ng) (x) dx = m [0 +n [eta
listo, assim, provadas as propriedades 4,5 e 6. Confirmando, atribuamos
Valores convenientes para me n nesta Ultima igualdade.
(m qualquer; n = 0) > [roo dx = a fa
(Propriedade 4)
(m=1;n=1) — [a+ ood = [fia + [ee
(Propriedade 5)
mele =| 2) (x) dx = Jroe = [sma
(Propriedade 6)
Pxemplos
“) Josensas =3 [rcoxax = 3(—cosx +c)
b) [r e)dx = — Jea- 4 (+o
») | (8 + x?) dx = | dx + | x?dx = er tae, Se
0 |e = “\ing 7% a
d) [@- ax = [dx ~ [Pax = ax + 69) ~ dmx] +00)
Observagao—Como ¢, c, € C2 so ntimeros reais arbitrarios, é claro que existe
tum niimero real C igual a 3c, ou igual a —c, ou igual ac, +c, ou igual ac, —¢.
Portanto, os resultados dos exemplos acima podem ser escritos da seguinte maneira:
a) fosenxex = — Scosx + 6:
b) fr edx=—e +C
; »
3) Je trdea tpt pte
d) [@-Z)ax=%- male
313Exercicios Propostos
16.22) Calcule:
a) fseosxax
b) firgea
° fe + In2) dx.
16.23) Calcule:
expressdes:
b) fie 4x + 2sen max
» fe — yx — $a) dx
Mostre, entdo, que:
a) foomacas = coshx +6,
b) [eos xdx = senhx te
Capitulo
4 fie senna Técnicas de integracgao
°) fr cos t) dt
f) pp (x — 3)? dx
17.1 — INTRODUCGAO
a J Faeries ) As propriedades estudadas no item 4 do capitulo anterior, apesar de extre-
imamente uteis e abrangentes, nao sao suficientes para a solugao de varios proble-
* a ‘ fs .
of (Fond s) ax nas de célculo de integrais.
Em particular, integrais da forma | f(x) + g(x)dx ndo tém, de modo geral,
16.24) Sendo x um niimero real, as funcdes seno hiperbélico ¢ cosseno hipérbélico so definidas pelas um cdlculo simples; sua determinacdo exige, quase sempre, um procedimento
mais sofisticado do que uma mera aplicagdo daquelas propriedades.
Para enfrentarmos alguns desses problemas, vamos esto as técnicas espe-
clais de integragéo mais comuns.
17.2 — TECNICA I: INTEGRAGAO POR SUBSTITUICAO
Trataremos do cAlculo de integrais do tipo
[eter + '(x)dx
que pode ser efetuado através da mudanga de variavel
aX) =u
Vamos supor que F é uma primitiva de f, isto é:
Jee = Fa) +e aw
© seja G a fungao dada por G(x) = Flg(x)].
Temos
G'(x) = F [eg] - e'@)
ou seja:
= fleeo] - '@)
315Isto mostra que G é uma primitiva da fungao dada por
{[g0] + B(x)
isto é
[rer +8) dx = Gee) +C
ou ainda:
e001 + e'(@)dx = Fg] +C 2)
Observe, agora, que, com a mudanga de variavel g(x) =u, podemos escrever
8’) = At, € a formula (2) fica
dx
jo (She
(u) -(S")dx = Fay +c
dx
; Neste momento, todos nos sentimos tentados a cancelar dx no 1.° membro,
obtendo a formula
fia = Flu) +C )
E verdade que, por enquanto, nao demos qualquer significado aos simbolos
du e dx, portanto, tal cancelamento nao esta teoricamente justificado. Entretanto,
€ fato que a formula (3) tem exatamente 0 mesmo aspecto da formula (1), que é
correta. Em suma, o cancelamento de dx, feito embora mecanicamente, conduz
a um resultado verdadeiro e é um excelente recurso para facilitar a integracgao.
Podemos construir uma regra prética a ser utilizada no cdlculo de integrais
do tipo
[reo + B'(x) dx
integral fic
Paemplos
1.") Calculemos fsen*x + cos x dx. A maior dificuldade € reconhecer que
ila 6 uma integral do tipo fflg(x)] - g’(x)dx. Considere as fungdes dadas por
w(K) son x e f(x) = x3, E claro que f[g(x)] = (sen x)’ = sen® x ¢ que g'(x) =cos x.
Anni:
fae «eax = fin? on x
Pode-se, portanto, aplicar a regra pratica, fazendo
senx =u
Z cos x dx = du
donde
4
few? x: conde = fa? dua +c
©, finalmente, voltando a fazer u=sen x:
4
sen*x ©
sen* x cos x dx =
| ; pe
2.°) Calculemos J5(sen x‘)x*dx. Neste caso, devemos fazer g(x)=x* e
{(x) = sen x, donde f[g(x)] =sen x° ¢ g’(x) = 5x*. Portanto, fazendo a mudanca
de varidvel
3
=u
. sx‘dx = du
obtemos
fees x)x4 dx = fer wan = -cosu + C = —cosx5 + C
17.3 — TECNICA Il: ff(ax + b) dx (a # 0)
Esta técnica é um caso particular da Técnica I, que recebe aqui um maior
destaque, por ser bastante freqiiente em aplicacées.
Se desejamos calcular a integral
f « fax + b) dx
basta fazer a mudanga de variavel
ax+b=u e a-dx = du
317172) Cateute inr
atugiio
Jomos 3x— 1 =u, com a
e dai resulta que Vino
Exemplos
1°) Para calcular fcos (3x +2) dx, basta escrever Jcos udu =senu+C
(com u=3x +2) e entio
1
fo (3x + 2) dx = og ee. u+C= sen Gx+2)+C 17.) Culeule fcos 8x dx.
Solugio
3, F Jemos 8x =u, com a=8
2.°) Para calcular J(5x — 3)°dx, basta escrever vines
“ l &
fru-tee (Gon W==2x.—3) Jeosseax =f feor ua <<
1 we
@, ento, [ox —33dx=
1
[cos 8 ox ~feenu +eapsen ix +e
Exercicios Resolvidos
(7.1) Caleule fox +3)" dx.
Solucao
Tens 2x+3=u, com a=
Entio: x
ie pie
&k+J sen u + cy => sen 2x + ¢3 3K+5 = (2x+1)-QH) +R me 3
got
vem, finalmente 3 2 2
tS Ort et a
2
2
feotxar=4 [are x be
321Dividindo esta identidade por 2x +1, vem As evicile Je jeweue.
3x45
2x +1
Com isso, a integral: pedida fica:
Solucio
3
a Fazendo g(x) =e
i
3x+5 3 2
mat &= |G +5) oe
Temas
ax 1 fdu_ 1 1
feat f= gz nlul toy => In]ax +1] +e,
vem, finalmente:
3x45 3 aa 3x | Tin| 2x41]
mar = zeteds tL injsil ee.) = ate .
Fazendo g(x) = cos x = u:
Jrmert fonaa
Jesenet dx = cos +e
fesenetas = coset te
‘Como
1713) Catcule Jor x+senx dx.
17.10) Caleule fer cos x dx. Jove Sica tea fecay _ fe aa
— me wrt if
du feoPx-senxar=- Fp +e= Fee
Fazendo g(x) =sen (cory ~ $8
st x
foos?x sea de = -S*te
m+ cosx dx = [et ene
pr fetes int ts
senx dx = — du
Gen xy = e™* .cosx dx = eh +e
&
cena? Use forr-cosx te = em +e
17.14) Calcule fe + sen x® dx.
17.11) Calcule fe /x* +3 dx.
Solugao Fazendo g(x) =
sFazendo g(x) =x? +3=u 4
his (pad, fr
2x 3 on = [Yidu
1
Javea = for du = 7
s(- +
g(r e0su) +e
6
x* sen x® dx = — +e
J
fe sen x° dx
J
6
=38
fares dx = zx dx
7.15) Caleul *
yc [8H
Solugiio
Fazendo g(x) = x? +3
17.16) Calcule fie x dx
in
Notemos, inicialmente, que
Fazendo, entio, a(x) = cos x
fix =—In Jeosal +6
17.17) Calgule foorx cos x dx.
Solugio
Aqui podemos escolher entre fazer a mudanga g(x) = sen
‘Vamos fazer das duas maneiras;
12) Fazendo sen x = u, temos (sen x)’
‘ Entéo
dx
x =U ow g(t) = cosx
Gi
Fy: isto @, cos x dx = du.
2 2
focoxscosxax = [udu Sto = So*
+o
au,
2) Fazendo cos x = u, temos (cos x)’ “=. isto é, senx dx=
Entio:
2 2
[ecnxsooms xm fut aay = ~ udu = Stee 8 Zee,
Observe que os resultados obtidos apresentam uma aparente incoeréncia: encontramos
6 sen? x cos? x
wimitivas diferentes [=T— +c ¢ ~
+ a) para a mesma fungdo A(x) = sen x + cos x.
May é ffcil entender que no houve erro: primeiramente, basta derivar ambas as fungdes en-
contradas para acharmos a mesma fungio A(x)
pean) 2S. foe
a Ae s+ (sen x)’ = sen x cos x
cos? x . 2 cos x .
a ee
Em segundo lugar, lembramos que o simbolo | f(x) dx representa qualquer primitiva
2 2
wwla) + ¢ de f(x) (por exemplo, fxs pode ser 7 ou "+3 ou > +10, ee) €, portanto,
2
vas da mesma fungio devem diferir de uma constante. De fato, isso ocorre nb nosso
duas pi
caso:
en
- +
2
Assim, verificamos que ambas as respostas sio equivalentes.
cos? x 2 x + cos? 1
a= (= cy) =O EEE yg, — cp =— + & — 2 = Constante,
2 2 2
xdx
x3
17.18) Calcule j
Solugio
‘Temos aqui uma situagao mais delicada que a dos exercicios anteriores, ja que no reco-,
nhecemos, de imediato, na integral dada, a forma J [g(x)] + #’(x)dx.
1
Lembremos, no entanto, que a derivada da fungao /x 6 dada por . Isso sugere
2
x
que facamos a substituigdo /x — 3 = u pois assim conseguiremos colocar o quociente
© proprio numerador x em fung&o de u. Sendo, vejamos
wrasse
&
at du
ie Jerasu
“3
1 du =
tyes meu
oe du
R35Com isso, escrevemos:
xdx
V3
Logo,
Exercicios Propostos
17.19) Caleule:
a) fox = 1)8dx
b) Josthe
Guta?
9 fas G
Be
a foos(4- ze
17.20) Caleule for dx,
17.21) Caloule for ox
17.22) Caicule:
a |
) roa
i
17.23) Caleule f
+
17.24) Caleule PF
17.25) Caicule:
a) fares dx
b) fos cos x* dx
17.26) Calcule
a) foo x + cos x dx
326
ax dx
d
» fares
; 3
=Jot+9-2dus2 fir +sau=2( 430) +e
é —
| aS ea +353) +e
3
ax
if |
is
°) px fo dx
2) fox + 2x)(6x7 + 2)dx
b) foots xdx
17.27) Caleule
Inx dx
® (fe a y f Tine
1728) Calcute foo x +In sen x dx.
11.9) Caloule:
wy foot x senna 9 [oxy =Fex
8x? dx x
h . i
b) RS 4) B sen x° dx
17.0) Calcule:
xdx x? dx
0 TEs
17.4 — TECNICA III: INTEGRACAO POR PARTES. INTEGRAIS
DA FORMA fflx)- g‘ (x) dx
Para o cAlculo de integrais da forma J f(x) + g'(x)dx'*!, vamos retornar,
ile inicio, A regra de derivado do produto de duas fungdes: j
(fx) » B00) = FO) + B(x) + f) + 00 ‘
‘Temos, ent&o, que
f(x) + B(x) = (fx) + g(x)’ — FO) +e)
ou ainda
[i + g'(x)dx = Ji: e(x))'dx — [roo + glx)dx
Como uma primitiva de (f(x) + g(x)’ € f(x) + g(x), isto 6
Jaw + g(x))'dx = f(x) + g(x)
vem
x) = | f(x) =
() Lntendam-se f © g como sendo fungdes derivaveis, de derivadas continuas num intervalo |
327Percebe-se, entdo, que, para o calculo da integral do produto de duas fun
ges, 0 que se coloca como fundamental é a escolha de qual das fungdes ser
chamada de f(x) ¢ qual sera chamada de g'(x), j4 que a esperanca no uso da
mula acima € de que a integral em que cairemos seja mais simples do que a in-
tegral pedida. O primeiro exercicio da série abaixo esclarece este comentario.
Exercicios Resolvidos
17.31) Caleule fs + senx dx.
Solusio
Facgamos fix) = x € g'{x) = sen x.
Vamos determinar, agora, f(x) ¢ g(x):
fx) =x > fa) =I
2'(x) =senx = gix) = ferro = fonxae = —cosk (¢; = 0)
Utilizando a formula
fies * #War— fix) + gx) — fre + gix)dx
vem: facsenx oat eon - fi “(= cosx)dx = —x 0082 + senx +
Note que se tivéssemos invertido a escolha, isto é, se fizéssemos f(x) = sen x e g'(x) =
teriamos:
f(x) = sen x = F(x) = cos x
BX) =x > a0 = [xorer = it dx
@ com o uso da formula de integragio por partes, viria:
evnrae—sens- (2) - fons
© que € correto, mas inconveniente, pois a nova integral no & mais simples de se calcular que
a integral pedida,
17.32) Calcule fees + S)dx,
Solugio
Vamos fazer fix) = 2x + 5 © g(x) =e", € calcular f(x) € g(x):
fix) = 2x +5 = f@)=2
ex) = => g(x) = Jeo = fea =e (c, = 0)
Com a formula de integracdo por partes, vem:
forex + S)dx = (2x + Sjet — fp +@dx = (x + Set — 2e
JPM) Calcule fox dx.
Solugio
Vamos resolver este exercicio de duas maneiras, onde destacamos a simplicidade da se-
nunda € a sofisticagao algébrica © 0 aprendizado da primeira.
1," modo — Vamos fazer In x = u.
Derivando em relagio a x:
donde dx =xdu (1)
Como Inx = u, isto é, logex=u, temos x =e". Substituindo em (I), vem
dx =e" du
A integral pedida, entdo, se escreve:
finsax= fuera
Utilizemos, agora, a técnica IM.
Fazendo f(u) =u e g/(u) =e", caleulemos f'(u) ¢ g(u).
fu) =u = Puy =I
gu) =e" > glu) = Jews fers =e (c, =9)
Entio
fo xdx= fe edu = f(u) + gu) — fro + g(uydu
Jinxas = fucrenmu-e— fi setdu
Jinxar= fuetumvre—et ten eure
Como u = Inx, e lembrando que e™* =x, temos, finalmente:
foxec=xona—0 +e
2.° modo — Apliquemos a técnica III diretamente em { In x dx, fazendo fix) =In x ¢ p’(x) = 1
Calculando f(x) € g(x):
1
fix) = Inx > £0) =
2x) =1 = gx) = fema -[i dx =x (¢, =9)f e In x dx = f(x) + g(x) — fre + a(x) dx
[Eevee
x
firsac= doin [d= taser x +e
j + Inx dx = (Inx)+x
[in ds = scan - Nt+e
17.34) Caleule X
Solugio
Fazendo f(x) = e* € g'(x) = cos x, temos:
f(s) =e > fa) =
B(x) = cosx > g(x) = foosncx =senx = 0)
x= fer-corndc = ets sonn = forvnnds a
Como vemos, neste caso nile tivemos sucesso imediato com a aplicagio da técnica IIL.
No entanto, vamos aplicar essa técnica, novamente, na integral da expresso 1: fazendo F(x) =e"
€ G'{x) = sen x, temos
Faye = Pay set
G'(X) = senx = Gfx) = fen xdx = — cosx (¢.=0)
fe sen x dx = F(x) + G(x) — fro + Gadx
fe sen x dx
[irvine mre fain
—
+ (= cos x) fer cos x) dx
Substituindo na expressio (1), vem
X = ef sen x — (~ ef cosx + X)
X = etsenx + ecosx —X
2X = etsenx + eh cos x
e'(sen x + cos x}
SSN ag
fxercicios Propostos
17.35) Caloule:
b) Jos — Net dx
17.40) Calcule Je In x dx.
17.47) Caleule X = fre dx,
174K) Cateule X = [e sen x dx.
17,9) Caleule X= fe cos x dx.
|740) Encontre uma formula de recorréncia para
a) free ° Pr cosa
4) fox + lysenx dx
x, = fre, nelN
A
331Capitulo
A integral definida
eal
18.1 — DEFINIGAO
Seja A uma primitiva da fungao f, continua, num intervalo I, isto é:
AQ) = Jr dx
Se, para um certo a€I, tem-se A(a) = 0, a fungo A é unica (note que esta
condig&o permite determinar a constante c que surge no cdlculo de f f(x) dx).
Pois bem, determinada a fungdo A tal que A(x) = f f(x) dx e A(a) = 0, 0
valor numérico A(b), para todo be I, é chamado integral definida de f*), ¢ é
indicado por
Os numeros a e b sio chamados extremos de integragdo.
Exemplos
3
a) Vamos determinar i (2x — 1) dx.
Primeiro, calculamos A(x):
AQ) = fe — Idx =
‘*)0 leitor j& percebeu que, caso f seja no negativa no intervalo de extremos ae b, a fungio A
€a fungao area estudada no capitulo 16 ¢ A(b) é a area sob o grafico de f nesse intervalo (veja
item: 16.2).
Como A(a) = 0, para a = 1 temos:
A(@)=l?-14ce=05c=0
Assim, A(x) = x? — x; portanto:
3
jf (2x — 1) dx = A) = 37-3 =6
1
£
b) Vamos determinar [ 2eenxax
0
Primeiro, calculamos A(x):
A) = f2senxax = —2cosx+c
Como A(a) = 0, para a = 0 temos:
A(0) = —2cos0+e¢=0>c=2
Assim, A(x) = —2 cos x + 2; portanto:
a w 2
[ ens = A(2)=—2000542=-2-24202- Ji
0
2:
18.2 — TEOREMA FUNDAMENTAL DO CALCULO
Vejamos, agora, o teorema que, entre outras utilidades, permitira eliminar
a determinacio da constante ¢ no calculo da integral definida:
A prova deste teorema ¢ bastante simples:
Se A é a primitiva de f para a qual A(a) = 0, sabemos que
i f(x) dx = A(b)Como A ¢ © sao primitivas da mesma fungio f, sabemos que a diferenca
entre elas é uma constante ¢, isto ¢
A®) =~ +e
Entaéo
A(b) = g(b) + ¢
A(@) = ofa) +¢
Subtraindo membro a membro essas duas igualdades, vem:
A(b) — Aa) = o(b) — 9)
»
J f(x) dx — 0 = @(b) — ea).
.
Logo * | f(x) dx = g(b) — ofa)
Em suma, podemos agora calcular a integral definida determinando inicial-
mente a integral indefinida correspondente e, em seguida, obter a diferenca entre
os valores numéricos desta para os extremos de integracdo (superior menos infe-
rior). A notagao a seguir esclarece bem essa idéia:
Assim, pata os exemplos do item anterior, temos:
3 3
of (QQx = I)dx = fo = pax
1 1
=(? -34+0-(P-1l+9=6
y+ ys
og
b) [ 2senxdx = [rsenxcs | = = 20081 +e] =
0 ° °
= (- 20085 +6) @es0+9=2- V3
ser rad of ot 2 pee
y =a +} = (ine *°) “line * 9) tn
5 s
of = x] =Ins-in2=1n 5
a: x
o( iL eee ee
) = Cut? 2 -241 1 2Qx+1)
oa deca dx
(note que, aqui, utilizamos a técnica I para calcular le fazendo
x+1su:
dx, 1 du 1 ae 1ouctt 1
= = z= du = = 6
(2x + 1) 2 u a 2 —2+4 2u
Exercicios Propastos
18.1) Caleule: ;
a E a ty
of (x? = 2x + 1) dx of 0s x dx of & dx a ee
By E 1 ak
S
18,2) Caloule:
° Bip
a) J (Gx — 1)* dx b) J sen (- ) dx
eg +
x dx
of etre d) [exe
@
oh 2
©) | ‘xanax f) jf Inx dx
do 1
18.3) Duas propriedades da integral definida, Prove que:
* < < » “
a) ) f(a) dx +f f(x) dx -( f(x) dx of fix} dx = -[ fix) dx
Ns Is , , Is18.3 — A INTEGRAL DEFINIDA E A AREA
Ja sabemos que, caso f seja continua e nfo negativa em[a; b] , o nimero
A(b) = [19%
(lembre que A(a) = 0) representa a area sob © grafico de f no intervalo [a; b].
Nos casos em que f nado obedeca a condigao de ser nao negativa, também é
possivel dar interpretacdo geométrica, associando J f(x) dx a uma medida de
Area. Veja:
1.°) caso f seja nao positiva em [a; b]
As areas ®@ e @ do grafico sio,
por simetria, iguais,
A area é dada por
[- f(x) dx
pois —f é nao negativa em [a; b].
Portanto,
»
[ f(x) dx
representaré a medida da area (1) com
sinal trocado, j& que
b
|
2.°) caso f tenha trecho positivo e trecho negativo.
Como mostra o grafico ao lado,
f(x) <0 em[a; c] e f(x) >0em[c; b].
A propriedade a do exercicio 18.3,
acima, permite escrever
5 rz
i) f(x) dx = [ f(x) + [1 dx
A primeira parcela desta -soma representa a 4rea @ com sinal trocado; a
segunda parcela representa a area (2) . Vemos, portanto, que neste caso f® f(x) dx
0
f(x) dx = — [ -10 dx
336
representa o saldo das medidas das areas limitadas pelo grafico de f € pelo-cixo
Ox em [a; b]. °
Como aplicagao desta interpretacdo geométrica da integral definida, suge-
rimos que o leitor refaga os exercicios de niimeros 16.7 a 16.13, utilizando a no-
tagio e as propriedades da integral.
18.4 — A INTEGRAL DEFINIDA E A SOMATORIA
Vamos, agora, utilizar o relacionamento da integral definida com area para
estabelecer a ligaco daquela com um certo tipo de somatoria.
Tomemos 0 caso em que a fungdo f é nao negativa em[a; b]; a area sob 0
grafico de f é S = Jf f(x) dx neste intervalo.
No entanto, S pode também ser obtida pelo seguinte processo: dividimos
[a; b] em n intervalos téo pequenos que, em cada um deles, f possa ser considerada
uma fungdo constante. Temos, entio, S subdividida em n retangulos. A soma das
Areas desses retangulos é igual a S. (E claro que este processo fornecerA um resul-
tado aproximado, mas tanto mais preciso quanto maior for n, isto é, quanto me-
nores forem os intervalos em que dividimos [a; b].
Vejamos um exemplo:
x
2
Utilizemos, inicialmente, a integral para conhecer S (note que f(x) > 0 em
[o; 3)).
[ ( + cor) ax = (« +20m3)] =
=(3 +290) — (0 + 2sen0) 24995
Seja S a area sob o grafico de f(x) = 1 + cos = no intervalo [0; 3].
2
(utilizamos sen 1,5 = 0,997)
Agora, vamos ao processo acima descrito.
Vamos subdividir o intervalo [0; 3] em trés subintervals: [0; 1], [1;2],
(2; 3]. ATemos ent&o, (apenas) trés retangulos de bases A, = 1 — 0, A, =2-—le
A; =3-2.
Para que o erro nao aumente, vamos tomar como alturas desses retangulos
os numeros:
Tomemos, agora, % €[%x-1;%J. k= 1;2;...;m (supondo, em cada
intervalo, f constante e igual a f(X;), temos aqui as alturas dos retangulos).
A soma das areas desses retangulos se aproxima do valor de S. Entao:
ree ee ere as ‘
rm =1(5). ta = «(5) & (=> s-[ (x) dx & £05) «Aix + 165) » Agx + 10K) + Agx +
Assim a area S é dada por:
7 _ +... 4+ f+ Ax t+... + 1) - Ax
S = M0) + Ay + AR) + Ay + HX) * As 5 tts a4
m1 3 5
s=F5) + (Ga +1)
1 3a
oft + cos 3) +(1 4 cos) + ( + cosy
= 1,969 + 1,732 + 1,315 = 5,016
; - 7
‘ou seja: 3 oa
J s =| foxydx = YR) + Ax
a Kea
A medida que aumentamos n, a somatéria acima mais se aproxima de S, a
ponto entéo de podermos escrever que, para m suficientemente grande
Obtivemos uma aproximagao excelente, se considerarmos que a divisaio de S
em apenas trés retangulos € um procedimento muito simplificado.
Vamos, ent&o, passar 4 descric¢do formal do nosso processo, chamando a
atengdo de que, mesmo considerando f ndo negativa, nao ha perda da generalidade 2
da conclusdo, uma vez que a integral definida esta diretamente ligada a areas, E de extrema importancia a relagdo que acabamos de ver: séo intimeras as
como vimos no item anterior, situagdes do calculo aplicado ds ciéncias, em que hé a necessidade de se determinar
Sendo f continua e nao negativa em[a; b], consideremos os n subintervalos
i
[xo = a5 x5], 0X15 x2), [x25 Xa)... [Xs he = BY oo.
aumenta; damos aos raciocinios que conduzem a tais somas 0 nome de processos
(onde, € claro, x9 0
3x7, para x < 0 d) £0) = | 2x-6|
|, para x > 3
=1, para x <3
b) P@)
11.19) A equagio da reta t é
y —sena = cosa (X—a)
Como a reta passa pela origem, temos
— sen a = cosa (a)
donde a=tga
11.20) $ = {0;n}, para n> 1
S= {1}, para n=1
11.21) fi) =x? 42x43 on I) = x? = 2x3
12) b=2 e cal
1
12 a=->,b=3 ¢ ond
11,24) g@2)=5 ¢ 23) = 13
11.27) a) f(x) = (2x) senx + x? cos x.
b) P(x) = (5x*) - (sen x) (cos x) + x*(cos? x) — x5(sen* x)
©) Ps) = SMCOS 8) + SxHKoen 2)
xt + 2x3 + 8x? -3
OF +3)
—ox—5
(3x? + 5x?
sax? —1 =2x~3
x? +x)? 1)?
8) 1%) = soc? x + cossec? x
h) P(@) = see x tex — cossec x
i) P(x) = 3x? te x + x? sec? x
5) PR) = 2x + Tseox tex
d} PQ)=
2) Pa)=
D f=x © 2x cos x — sen x
1128) y- = 2(x-4) 11.29) y=
4 2 i ax
1131) a) P@) = 4+ Ind ti mat
») Pe) =e 8 EE) as
c) P(x) = 3**-2In3 5
= 40+In2- 2% iia
d) f(x) * In2-2' h) fo ma
t@=—
oe i) re-—
1 xIn2
9 to=—
11.32) a) Px) =4* + In 4+ sen x + 4% + cos x
2 (In 2+ cos x + sen x)
2a
b) f@=
©) (x) = 5x?(@ sen x Inx +x cos xInx + senx)
11,34) a) £(@) = 6x5 + 20x3 — 6x?
b) (x) = 15x* — 21x? + 6x — 1
11.35) £() = @Ix® +'5x?) sen x + Gx" — 10x) cos x
11.36) a) f(x) = 4x3 — 6x? + 10x — 2 d) MQ) = 24
b) P"(%) = 12x? — 12x + 10 ©) g(x) = 3.cosx — senx
©) 1") = 2dx — 12 1) g(x) = —3 senx — cosx
11.37) 0
Capitulo 12
12.16) a) F(x) = 5x* + cos x*
12.15) a) f(x) = 4 sen? x» cos x
2 b) f(%) = —4 cos x + sen x
2 ©) £6) = 80x? (2x4 +5)? 4) (8) = (15x? + 2x) cos (Sx? + x2)
* d) P@) = 2senx+ cosx ©) £"(%) = — (cos x) + sen (sen x)
e) fa) = aa (log: x)* f) P(x) —
6x+5
906) => dna? 8) £0) =
=2cosx 2x
r(x) = Haw ee
eS are pe @?4+1-In2
by ry = 228% i) PQ) = 36%
© 3 enx J) M0) = 3x? +e”
‘ bs i k) f(@) = (x41) -e**
i) fo == 1) f(x) = 2x (In 4). a
29? +5 m) f(x) = (In 2) (cos x) + 2*
a) f'@) = cl
2
hv @+h
12.17) a) f(@) = 10x (sen* x?) + cos x? 1) F(R) = (in 2) « (3x?) (cos x2)
b) P(x) = 42x® (sen x7)? (cos x7) 3x?(cos x3)
f.) =—
BS eae
10x* + cos x*
3Jeen x
i) '@) == +008 (In x3)
vs o) fa) ef, (In x?)>
x
10 hy f(x) =
a) Px) = ——-- (logs x?)*
xIn3
€) Pa) = 3x2 + et" cos x?
a
xt + 3x! 12.19) a) 6 ou —6
b) 12 ou -12
12.18) a) f(@) =
x +l
3
b) f(x) = 2(sen x cos x) Inx? + —+ sen? x
) FP) = 2 ) Ina? + + se ae 5
— sen x + sen x cos? x
(sec? x) (tg x) + 6e%*
12.21) a) f(x) = sen x?
b) 0) = 3x? + cos x?
4
5° Gen x? = 2x? In x + cos? x2)
#
sen?
a pf =e? (2 [ere SS) 12.22) a) —4x3 + sen x* ,
ay th pee b) —4senx + (cos x)?
1 1 c) 16x38
8) f(®) = 3x? « sen ~ 2 cos
%
—cosx _cusx
sen*x sen? x
hy #@) =
2
12.24) a) (x) = (sen x) * [- sen x+ In (sen x) + 2% =|
sen x
b) f@) =e (+inx)
1—Inx’
©) fe) = ve. (5B )
x
4) ra = 62 +y*-[in ra es |
+1
9) = 2 stwesa
x
£) P@) = Gen x | (sen x) + seca]
? senx
12.25) F(x) = [eco « {ue + In [ao] + Aosta}
BX)
12.27) a) Pe) =x «cosa ( =k 41)
x cosx
12x?
42
b) P(x) = (x? +.2)¢ (x? — 1)? (sen x) [ ee |
sen x
©) P(x) = (en am[- meet =|
sen x
3814) f@) = 71+ nx)
e) f(x) = x). x Inx +x)
H f@=
sen x x x
eh 1
8) f(x) = 1%) S
eae
x-2 2(x+2)
A cosx 2
3
h) f@) =
x senx xt!
2x
x4
Fw =i) «[2 + 5s
i) £09 = fh) |=
12.31) a) y!
by =
x+y-1
12.32) 14x — By + 12=0
Capitulo 13
1 1
13.3) = 13.4) —
a m8
&
/\ = 25x?
-6
/\ 36x?
13.7) a) f(x) =
2
% b) P(x) =
7
fi) =
Bea) 1+ 49x?
=3
9 0 =
=“ 6
©) f*) =
n [i= ax
2x42
gE ae
ae /1 = (F + 2x)?
8) P(%) = 3x? + arccos x —
‘b) £'@) = ——_—__—_
nee) (are tg x) (1 +x?)
x2(x? — 3)? G+ 6x
a
sen
2-2)
x-1
13.8) a) f() =
2
fej =
b) P@®) ae
1
f@) =———_—_——
mi 21+x2) fare gx
4d) f@) =
1
2/x—x)
Capitulo 14
14.6) a) J
.6) a) —
welag
by -1
1
MQ a>
b)0
148) a) —20
b) -1
14.12). a) x
1
14.16) a) 0
14.17) a) + 3 +
14.18) a) e~® et? ae jt
b) 1 d) ev ® hy) 1 De
14.21) a) 198 m/s c) 94 m/s?
b) v= 42 — 6 + 6 @) a= 12? - 12
Sn ®
2 = = een (St
14.22) a) v 7 on (2
ag
bas = oos(E t+ 2)
5
14.23) — m/s
a Vs
14.25) 2400. xem%/s |
14.26) 4x m*/s
14.27) 2nR
14.28) 100 m
0,06
14.29) —— m/s
©Capitulo 15
15,2) a) 2e —2
b) crescente em ]—20; —2] © [2; +0] decrescente em [-2; 2]
15.3) crescente em (0; 1] ¢ [2; +20
decrescente em J— 2; 0] e [1; 2]
154) -l