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C
STURION & STURION
CAPITULO
1 ASPECTOS RADIOLÓGICO
olaboradores
DOS OSSOS NORMAIS
INTRODUÇÃO:
Prefácio
É muito importante que se familiarize com a anatomia radiográfica normal (tanto com os
acidentes ósseos com os centros de ossificação), recorrendo se for preciso à confecção de seu atlas
radiográfico com incidência de ossos normais. Existem alguma características da anatomia normal,
José
que Carlos
possuem um de Araujo
particular significado no momento da interpretação das radiografias de casos
clínicos.
Apesar da aparente natureza inanimada dos tipos de osso , o osso do animal vivo não é um tecido
estático, sendo capaz não só de crescer como também de responder aos traumas e regenerar-se . A
radiografia permite a visualização das alterações vitais que ocorrem no osso , embora , a princípio, as
Renata Bonine Pardo
obtidas em um dado momento só registrarão uma etapa do processo progressivo, processo que
somente poderá ser reconhecido como radiografias seriadas. Mesmo assim, a radiografia serve para
interpretar Aos inexistência
processos que de ocorrem
um guiano detecido
estudos mole antestraumatologia
sobre de calcificar-se, ou pelo contrário,
radiográfica a
na literatura
descalcificação do tecido ósseo já existente.
Nacional, e a dificuldade dos alunos ao acesso a literatura internacional sobre este assunto nos
levaram a elaborar o presente guia de estudo radiográfico das fraturas.
COMPOSIÇÃO E FUNÇÃO:
Observamos que na prática diária de muitos clínicos e alunos ocorrem falhas no
apredizado, talvez pela falta de interesse como pelo pouco tempo que o aluno tem em se
dedicarTecido ósseo éde
as práticas constituído
interpretaçõesde tecidodasconjuntivo
radiografiasespecializado
clínicas, e(com
dessacélulas
forma,e fibras)
algumascujavez
principal característica
fornecendo diagnosticoé a rigidez.
incoerentes O osso composto
ou émesmo por muitos
deficientes tecidos, vasos
de detalhes. Foi pore cartilagens
alguns desses,
tecidos conjuntivos fibroso , gordura e tecido hematopoiético, complexo
motivos que fomos motivados a escrever essa obra, que servirá como fonte de estudo, como e dinâmico.
O ossocolegas
para outros no vertebrado
servirarealiza
como algumas
um atlas funções
ondecaracterísticas tais como:
poderá encontrar soluções paras as dúvidas
- Sustentação
diárias e corriqueiras, sobre para tecidos moles
fraturas.
- Proteção
Este guia procurapara órgão avitais
abordar classificação das fraturas se completas ou incompletas, se
- Alavanca
completa classificada para movimentos
quanto a causa, extensão da lesão, resistência da pele, estabilidade,
- Banco de, minerais
número de fragmentos linha da (Homeostase mineral,ainda
lesão, ilustrando constituíndo uma reserva
com figuras de casosde cálcio
clínicos
específicos para cada fosfato e alguns outros
classificação. íons) assim oferecer ao clínico estudo completo e
Procuramos
- Tecido hematopoiético
objetivo do traumatologia em pequenos animais. Oferece ainda oportunidade da realização do
estudo dirigido- emCélulasclasseosteogênicas
com a retirada ( osteoblastos , osteoclastos
das analises e osteócitos
radiográficas das ).figuras, permitindo
assim que o aluno procure
A cararcterísticas ósseasem como
outrasrigidez,
bibliografias complementares
seu remodelamento a classificação
e o poder de regenerare no final do
quando
estudo comparar
agredido com o guia
são conseqüências de doiscompleto
fatores com todas as classificações.
que compõem o osso e que são:
Os erros e-omissões contidos
Matriz orgânica nessa obra
( colâgeno devem ser trazidos
, proteoglicanos ). a nós que teremos o maior
prazer em corrigi-los, já quemineral
- Matriz para melhorar
( fosfato deé preciso
cálcio , sempre
magnésio, conhecer.
etc.
Agradecemos a todos que acreditaram e compartilharam conosco o conhecimento
tempo Ose paciência
ossos podem para queser se tornasse
dividido dereal os nossos
várias formassonhos.
como estudado na Anatomia, porém
adotaremos uma divisão conforme o tipo do osso e sua ossificação:
RADIOLOGIA VETERINÁRIA 1
GUIA DE ESTUDO DA CLASSIFICAÇÃO DAS FRATURAS
STURION & STURION
DESENVOLVIMENTO:
O osso se desenvolve geralmete de duas formas bem cararcterística que será descrita
sucintamente:
- Ossificação endocondral - o osso se desenvolve a partir de uma matriz
cartilaginosa pré-formada ( osso longo )
- Ossificação intramembranosa - diretamente a partir do tecido
conjuntivo, sem estrutura cartilaginosa prévia . Ossos chatos
(planos ), como por exemplo os encontrados no crânio.
ESTRUTURAS ÓSSEAS:
RADIOLOGIA VETERINÁRIA 2
GUIA DE ESTUDO DA CLASSIFICAÇÃO DAS FRATURAS
STURION & STURION
b - Protuberâncias - São as regiões ósseas de maior espessura que têm que atravessar o
feixe de raios X, Ex: trocanter maior,.
PARTES DO OSSO :
Durante o crescimento, um osso longo e composto de: Diáfise, metáfise epífise e placa de
crescimento.
Diáfise – é cilíndrica , formada por osso compacto e denso ( cortical ), que cerca a cavidade
medular e que possui a medula óssea.
Epífise – É a extremidade caracterizada por osso esponjoso , trabeculado e tecido
hematopoiético. Coberta por osso compacto e cartilagem articular . Ao alcançar sua completa
calcificação, a epífise apresenta uma periferia estreita e sumamente densa e uma estrutura
formada por trabéculas finas e quase longitudinais.
Metáfise - Área de tecido esponjoso , separando a epífise da diáfise. Esta área corresponde
ao osso esponjoso ao lado da linha epifisária. . Durante o período de crescimento sofre um
processo de involução que supre o crescimento do corpo do osso e um remodelamento de sua
forma , antes de que tal período termine. Como conseqüência da intensa proliferação que está se
produzindo , no animal jovem é mais largo o bordo epifisário da metáfise que no animal adulto,
porém não muito bem visualizada, já que se encontra pouco calcificada.
Placa de crescimento- ( placa epifisária, linha fisária, cartilagem epifisária )
É a área na qual termina o osso esponjoso e na qual a epífise é remodelada a medida que se
processa o crescimento ósseo, condensando-se e transformando-se em córtex óssea, prolongação
da diafíse., desaparecendo assim no animal adulto, quando a epifise se funde com a metáfise.
RADIOLOGIA VETERINÁRIA 3
GUIA DE ESTUDO DA CLASSIFICAÇÃO DAS FRATURAS
STURION & STURION
CAPITULO
2 NOMECLATURAS E TERMINOLOGIAS DE
POSICIONAMENTO
Muitos Médicos Veterinários utilizam termos como anterior (ou ântero) e posterior. Superior e
interior, esses termos são muito bem empregados em humanos por serem bipedes, porém no caso dos
animais domésticos que geralmente são quadrupedes podem haver conotações diversas. Por essa
razão é aconselhavel evitar a utilização desses termos.
Devem ser usados nomeclaturas dos eixos e planos de construção do corpo do dos animais
tais como: Planos ventral,dorsal; Plano laterais(direito e esquerdo); Plano cranial e caudal. Também
devem ser usados os eixos (que são dois pontos imaginários compostos por uma reta, essa reta corta
imaginariamente o paciente ou orgão em duas porções), São importantes para informar a direção em
que os raios incidiram no paciente, sendo: Eixo craniocaudal, dorsoventral e laterolateral
PLANOS DE DELIMITAÇÃO:
Os planos de delimitação tem sua aplicação para definiçãp dos planos de delimitação, o corpo
do animal é descrito, considerando-se a estação forçada em posição, isto é, os membros estão em
aprumo normal e apoiados no solo. Traçando planos tangeciais à sua massa corpórea, inclui-se o
animal em um paralelepípedo são: (A,B) dois planos verticais, um tangente à cabeça, plano cranial, e
outro a cauda, plano caudal. (C,D) dois planos horizontais, um tangente ao dorso, plano dorsal e, outro
ao ventre do animal, plano ventral; (E,F) dois planos verticais, cada um tangente a um lado do animal,
são os planos laterais direito e esquerdo.
RADIOLOGIA VETERINÁRIA 4
GUIA DE ESTUDO DA CLASSIFICAÇÃO DAS FRATURAS
STURION & STURION
Plano Cranial: é um plano vertical, que tangencia a fronte do animal, oposto ao plano
caudal.
Plano Ventral: esta localizado em animais quadrupedes paralelo com o chão (ou solo),
toda estrutura que dele se aproximar podera ser indicada por esse plano, sendo oposto ao plano
dorsal.
Plano Laterais: São planos verticais que tangeciam as faces laterais do corpo do paciente.
RADIOLOGIA VETERINÁRIA 5
GUIA DE ESTUDO DA CLASSIFICAÇÃO DAS FRATURAS
STURION & STURION
Eixo Craniocuadal: É definido com a união dos pontos de intersecção das diagonais
do plano cranial ao ponto homologo do plano caudal, ou seja esse eixo percorre o animal do
ponto cranial para caudal .
Eixo Caudocranial: como tambem do ponto caudal para cranial . Esse eixos são
importantes quando se estuda os membros pois e necessario indicar a posição por onde os feixes
de Raio X percorreram o paciente.
Eixo Ventrodorsal: esse eixo percorre do ponto ventral para o ponto dorsal denomindo
nesse caso de Ventrodorsal, incidência essa muito usada parar diagnosticar displasia coxo-
femoral.
Eixo Laterais: pode percorrer o animal do ponto lateral esquerdo indo ao ponto lateral
direito denominado de Lateral esquedo-direito ou inverso nesse caso denominado de Lateral
direito-esquerdo. Porém existem casos, como os membro que podem ser denominados de
Lateromedial ou Mediolateral esses termos são usados para simplificar termo Laterais já citados
e podem causar dúvidas no momento que se quer reanalizar uma radiografia. Assim é
aconselhavel evitar a utilização dos termos Mediolateral e Lateromedial e em hipótese alguma
utilizar o termo laterolateral.
RADIOLOGIA VETERINÁRIA 6
GUIA DE ESTUDO DA CLASSIFICAÇÃO DAS FRATURAS
STURION & STURION
intermediária entre um estrutura anatomica que lhe é lateral e outra que esta posicionada
medialmente. As vertebras que estao situadas no plano sagital mediano, são consideradas
da posição mediana.
Axial e Abaxial: nos ruminantes é posivel empregar estes termos, pois em todas
as especies em que o eixo funcional do membro passa entre os dedos III e IV, a facevoltada
para o eixo é chamada de axial e a face oposta abaxial.
RADIOLOGIA VETERINÁRIA 7
GUIA DE ESTUDO DA CLASSIFICAÇÃO DAS FRATURAS
STURION & STURION
CAPITULO
AVALIAÇÃO RADIOGRÁFICA DO TECIDO
3
ÓSSEO
RADIOLOGIA VETERINÁRIA 8
GUIA DE ESTUDO DA CLASSIFICAÇÃO DAS FRATURAS
STURION & STURION
CAPITULO
4 CLASSIFICAÇÃO DE FRATURA
1. I NTRODUÇÃO:
Fratura é a perda completa ou incompleta da continuidade de uma superfície óssea ou
cartilagem. Em alguns casos pode estar associada com deslocamento dos fragmentos,
determinando vários graus de injúrias aos tecidos moles circunjacentes (órgãos internos ou
vitais), comprometer o suprimento sangüíneo e as comunicações nervosas.
Existem varias causas que leve a uma fratura, porém estatisticamente de 75 a 80%
dos casos com fratura são causados por acidentes automobilísticos ou veículos motorizados.
Nos membros estão a maior frequência de fraturas, cerca de 80% dos casos (as
fartura se encontram geralmente nos ossos longos tais como Úmero, Radio Ulna, Fêmur e
Tíbia).
As fraturas são encontradas de diversas formas, podem estar comunicando com o
meio externo e assim chamadas de fraturas exposta, ou na maioria dos casos o local fraturado
não estar comunicando com o meio externo e desta forma são chamadas de fraturas
fechadas.
Quanto ao osso fraturado, empregamos o termo fratura seguido do segmento afetado
(p. ex. Fratura de Radio no terço distal , Fratura de Tíbia no médio). Se a fratura ocorrer
obedecendo a razões patológica isto é o osso é sede de uma determinada lesão, empregamos
a denominação de fratura patológica ou expontânea (p. ex. Fratura patológica do Fêmur, Tíbia)
Para termos uma prática radiologia competente é necessário e imprescindível que a
qualidade das radiografias sejam nítidas. Uma radiografia realizada de mal forma leva a erros
ou falhas na interpretação radiográfica, e consequentemente falha no tratamento. O mau
posicionamento do animal, também podem trazer dificuldades ao se observar os acidentes
ósseos. Este posicionamento inadequado geralmente promove sobreposição de estruturas
delicadas e dessa forma esconde detalhes importantes que devem ser observados.
RADIOLOGIA VETERINÁRIA 9
GUIA DE ESTUDO DA CLASSIFICAÇÃO DAS FRATURAS
STURION & STURION
RADIOLOGIA VETERINÁRIA 1
0
GUIA DE ESTUDO DA CLASSIFICAÇÃO DAS FRATURAS
STURION & STURION
Há dois fatores responsáveis pela causa das fraturas: causas Extrínsecas e causas
Intrínsecas, tendo as duas causas subdivisões:
RADIOLOGIA VETERINÁRIA 1
2
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STURION & STURION
Fig
FIG.1 –
NCIDÊNCIA
RADIOLOGIA VETERINÁRIA 1
3
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STURION & STURION
FIG.4 -
INCIDÊNCIA
A B
FIG. 5.
FIG. A - INCIDÊNCIA
FIG. B - INCIDÊNCIA
RADIOLOGIA VETERINÁRIA 1
4
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STURION & STURION
FIG. 6 -
Fr
INCIDÊNCIA
FIG. 7 - FIG. 8 -
INCIDÊNCIA INCIDÊNCIA
RADIOLOGIA VETERINÁRIA 1
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STURION & STURION
F RATURAS EM ESPIRAL –
Produzida por uma força em rotação ou torção, a
linha de fratura é uma curva em forma de um “s”
pouco acentuado, a extremidades são longas,
agudas e pontiagudas. Geralmente são causada
por força indireta, essa geralmente agride em
menor grau os tecido moles adjacentes, porem
podendo haver rotação e existe a instabilidade
dos fragmentos.
FIG.9 -
NCIDÊNCIA
FIG. 10 . FIG. 11 -
INCIDÊNCIA INCIDÊNCIA
RADIOLOGIA VETERINÁRIA 1
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STURION & STURION
OSSO A
MÚSCULOS
B
FRAGMENTO ÓSSEO
RELATIVO AO OSSO B FIG. 12 - .
FIG.A –
OSSO B FUG.B.-
NCIDÊNCIA:
FIG. 14 -
INCIDÊNCIA
FIG. 13 -
.
INCIDÊNCIA
RADIOLOGIA VETERINÁRIA 1
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STURION & STURION
FRATURA MÚLTIPLA
FIG. 15
FRAGMENTADA, COMINUTIVAS E
FARINÁCEA – Ocorre o estilhaçamento ou
fragmentação do osso, com inúmeros fragmentos
grandes (levando o nome de fragmentada) , NCIDÊNCIA
pequenos (levando o nome de cuminutiva) e
fragmentos farináceos (decorrente de projetil
balístico atingindo o osso) no local atingido.
Geralmente por violência direta, são relativo os
graus de injurias aos tecidos adjacentes esse tipo
de fratura se encontra instável.
A B C
FIG. 17 -
NCIDÊNCIA
RADIOLOGIA VETERINÁRIA 1
8
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STURION & STURION
CORPO BALÍSTICO
FIG.18 -
FIG. 19 -
NCIDÊNCIA
A B
FIG. 20 -
FIG. A – INCIDÊNCIA.
FIG. B – INCIDÊNCIA –
RADIOLOGIA VETERINÁRIA 1
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STURION & STURION
FIG.21 -
FIG. 22
INCIDÊNCIA –
RADIOLOGIA VETERINÁRIA 2
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STURION & STURION
RADIOLOGIA VETERINÁRIA 2
1
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STURION & STURION
FIG. 23 -
FIG. 24 - MODELO SALTER HARRIS
RADIOLOGIA VETERINÁRIA 2
FIG A – NORMAL; FIG B – FRATURA EPIFISEAL DA EPIFICE DISTAL; FIG C – FRATURA
2
METAEPIFISEAL DA EPÍFISE DISTAL; FIG D – FRATURA COM FRAGMENTO EPIFISEAL DA EPÍFISE
NCIDÊNCIA
DISTAL; FIG E – FRATURA COM FRAGMENTO METAEPIFISEAL DA EPÍFISE DISTAL; FIG E –
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STURION & STURION
A B
FIG.25 -
FIG. A – INCIDÊNCIA –
FIG. B – INCIDÊNCIA –
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3
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STURION & STURION
FIG. 26 -
FIG. 27 -
Incidência –
RADIOLOGIA VETERINÁRIA 2
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STURION & STURION
F RATURA CONDILEA – É
encontrada somente no fêmur e úmero, a linha da
fratura se encontra passando por um dos
condilos, dever ser especificado quanto a
localização medial ou lateral.
FIG. 28 -
FIG.29 – FIG.30 -
Incidência –
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STURION & STURION
F RATURAS INTERCONDILEAS –
A linha da fratura encontra-se passando entre os
dois condilos. Podemos ainda ter as fraturas em
“T “ou em “Y “ nos condilos do úmero.
FIG.31 –
INCIDÊNCIA.
FIG.32 –
INCIDÊNCIA
RADIOLOGIA VETERINÁRIA 2
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GUIA DE ESTUDO DA CLASSIFICAÇÃO DAS FRATURAS
STURION & STURION
FIG.33 –
FIG.34 – FIG.35 –
Incidência NCIDÊNCIA
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STURION & STURION
F RATURAS INCOMPLETAS -
Quando não há a ruptura da continuidade do
ossos, e a linha da fratura não passa de uma das
bordas periostal. (p. ex. fratura em galho verde e
fratura em fissura).
FIG.2 –
NCIDÊNCIA
FIG.3 –
]
NCIDÊNCIA
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STURION & STURION
NCIDÊNCIA
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STURION & STURION
SEGUNDO A RESISTÊNCIA DA
PELE :: Simples, Subcutânea e Exposta.
FIG.38 –.
FIG.39 -
NCIDÊNCIA
FIG.40 -
NCIDÊNCIA
RADIOLOGIA VETERINÁRIA 3
0
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STURION & STURION
FIG.41 –
NCIDÊNCIA
A B
FIG. 42 -
FIG. A - INCIDÊNCIA
FIG. B - INCIDÊNCIA
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STURION & STURION
FIG.43 –
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2
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STURION & STURION
FIG.45 -
FIG.46 –
NCIDÊNCIA
FIG.47 – FIG.48 -
RADIOLOGIA VETERINÁRIA 3
3
GUIA DE ESTUDO DA CLASSIFICAÇÃO DAS FRATURAS
STURION & STURION
FRATURAS INSTÁVEIS – Os
fargmentos se encontram geralmente interpostos e
ou em rotação, e não se ligam, em alguns casos
deslizam sobre si e ficam fora da sua posição
original. O alinhamento e o comprimento estão
comprometidos se não realizar a fixação. (p. ex.:
Obliqua, em Espiral, Múltipla)
FIG.49 –
FIG.50 – FIG.51
NCIDÊNCIA NCIDÊNCIA
RADIOLOGIA VETERINÁRIA 3
4
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STURION & STURION
B IBLIOGRAFIA:
KEALY ,J.K. Diagnostic radiology of the dog and cat, 2 ed. , W.B. Saunderns Philadelphia
1987, 547p.
TICER, J.B. Técnica Radiológica na Prática Veterinária 2 ed, Roca, São Paulo, 1987.
SLATTER, D.H. Textboob of small animal surgery, 2 ed. , W.B. Saunderns, Philadelphia,
1993, 2V., 2362p.
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5
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STURION & STURION
CAPITULO
5 CONFIRINDO OS
CONHECIMENTOS
DIAGNOSTICO
RADIOGRAFICO:____________________
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INCIDENCIA:_______________________
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DIAGNOSTICO
RADIOGRAFICO:____________________
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INCIDENCIA:_______________________
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DIAGNOSTICO
RADIOGRAFICO:____________________
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INCIDENCIA:_______________________
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STURION & STURION
DIAGNOSTICO
RADIOGRAFICO:____________________
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INCIDENCIA:_______________________
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DIAGNOSTICO
RADIOGRAFICO:____________________
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INCIDENCIA:_______________________
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STURION & STURION
DIAGNOSTICO
RADIOGRAFICO:____________________
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INCIDENCIA:_______________________
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DIAGNOSTICO
RADIOGRAFICO:____________________
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DIAGNOSTICO
RADIOGRAFICO:____________________
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INCIDENCIA:_______________________
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DIAGNOSTICO
RADIOGRAFICO:____________________
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DIAGNOSTICO
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INCIDENCIA:_______________________
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STURION & STURION
DIAGNOSTICO
RADIOGRAFICO:____________________
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INCIDENCIA:_______________________
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DIAGNOSTICO
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INCIDENCIA:_______________________
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STURION & STURION
DIAGNOSTICO
RADIOGRAFICO:____________________
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INCIDENCIA:_______________________
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DIAGNOSTICO
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INCIDENCIA:_______________________
____________________________________
_________________.
RADIOLOGIA VETERINÁRIA 4
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GUIA DE ESTUDO DA CLASSIFICAÇÃO DAS FRATURAS
STURION & STURION
Í NDICE:
INTRODUÇÃO ............................................................................................. 01
ETIOLOGIA DAS FRATURAS .................................................................. 02
Causas Predisponentes ..................................................................................02
Causas Determinantes ...................................................................................02
CAUSAS DAS FRATURAS ......................................................................... 03
Causas Extrínsecas ....................................................................................... 03
Causas Intrínsecas ........................................................................................ 03
Fraturas Diretas ............................................................................................ 04
Fraturas Indiretas .......................................................................................... 04
CLASSIFICAÇÃO DAS FRATURAS ........................................................ 05
Fratura Completa .......................................................................................... 05
Fraturas Incompletas ....................................................................................... 06
CLASSIFICAÇÃO DAS FRATURAS COMPLETAS .............................. 07
Fratura Transversa ........................................................................................ 07
Fratura Oblíquas ........................................................................................... 08
Fratura em Espiral .........................................................................................09
Fratura por Avulsão ...................................................................................... 10
Fratura Múltiplas .......................................................................................... 11
Fratura Fiseal ................................................................................................ 14
Fratura Condilea ............................................................................................17
Fratura Intercondilea .....................................................................................18
Fratura Impactada ......................................................................................... 19
CLASSIFICAÇÃO DAS FRATURAS INCOMPLETAS ......................... 20
Fratura em Galho Verde ............................................................................... 20
CLASSIFICAÇÃO SEGUNDO A RESISTÊNCIA DA PELE ................. 21
Simples ......................................................................................................... 21
Subcutânea .................................................................................................... 22
Exposta ..................................................... ....................................................
23
CLASSIFICAÇÃO DA ESTABILIDADE .................................................. 24
Fratura Estável............................................................................................... 24
Fratura Instável ............................................................................................. 25
BIBLIOGRAFIA ........................................................................................... 26
RADIOLOGIA VETERINÁRIA 4
2
GUIA DE ESTUDO DA CLASSIFICAÇÃO DAS FRATURAS
STURION & STURION
RADIOLOGIA VETERINÁRIA 4
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