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LAUDO DO PROGRAMA DE
PREVENÇÃO DE RISCO EM
PRENSAS E SIMILARES
(PPRPS / NR-12 Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos)
DATA: 20/07/2012
2
ÍNDICE
Descrição Página
Apresentação.................... ...................................................................... 3
1. Objetivo................................ .............................................................. 5
2. Descrições.................. ........................................................................ 5
4. Recomendações......... ......................................................................... 17
6. Considerações........................................ ............................................. 48
7. Elaboração......................................................................................... 49
3
APRESENTAÇÃO
Diante das Exigências desta Portaria, salientamos que neste levantamento, serão
Atenciosamente,
1. OBJETIVO
Tem como objetivo garantir a prev enção de acidentes e doenças do trabalho nas fases
de projeto e de utilização de máquinas e equipamentos, estabelecendo referências
técnicas, princípios fundamentais e medidas de proteção que devem ser observados
para garantir a saúde e a integridade físic a dos trabalhadores.
2. DEFINIÇÕES
Conceitos
Dispositivo de comando bimanual: dispositivo que exige, ao menos, a atuação
simultânea pela utilização das duas mãos, com o objetivo de iniciar e manter, enquanto
existir uma condição de perigo, qualquer operação da máquina, propiciando uma
medida de proteção apenas para a pessoa que o atua.
2.3.1. Quando a proteção for confeccionada com material descontínuo, devem ser
observadas as distâncias de segurança para impedir o acesso às zonas de perigo,
conforme previsto no Anexo I, item A.
APLICAÇÃO: BARREIRA FÍSICA AO INGRESSO DE PARTES DO CORPO EM ZONA
PERIGOSA
2.3.2. Durante a utilização de proteções distantes da máquina ou equipamento com
possibilidade de alguma pessoa ficar na zona de perigo, devem ser adotadas medidas
adicionais de proteção coletiva para impedir a partida da máquina enquanto houver
pessoas nessa zona.
2.4.1. Em sistemas pneumáticos e hidráulicos que utilizam dois ou mais estágios com
diferentes pressões como medida de proteção, a força exercida no percurso ou circuito
de segurança - aproximação não pode ser suficiente para pr ovocar danos à integridade
física dos trabalhadores.
• Impossível
• Possível
Apreciação de Risco – NBR 14153
S1 P1 S2 F1 F2 P2 P1 P2 EN 954 -1 B 1 2 3 4
Freq./tempo de exposiçã o ao perigo
Gravidade da Lesão
Possibilidade de evitar o dano
S1: Lesão leve (geralmente reversível) S2: Grave, geralmente irreversível, de uma ou
mais pessoas e morte Frequência e/ou tempo na área de perigo F1: De Raramente a
Nunca F2: De Frequentemente a Continuamente Possibilidade de se evitar o dano P1:
Possível sobre certas condições P2: Praticamente impossível.
2.7. Sinalização
2.8. Manuais
2.12. Capacitação
2.12.4. Considera -se trabalhador ou profissional qualific ado aquele que comprovar
conclusão de curso específico na área de atuação, reconhecido pelo sistema oficial de
ensino, compatível com o curso a ser ministrado.
2.12.7. Até a data da vigência desta Norma, será considerado capacitado o trabalhador
que possuir comprovação por meio de registro na Carteira de Trabalho e Previdência
Social - CTPS ou registro de empregado de pelo menos dois anos de experiência na
atividade e que receba reciclagem conforme o previ sto no item 12.144 desta Norma.
3. CATEGORIA DE SEGURANÇA
3.1. Categoria B
3.2. Categoria 1
3.3. Categoria 2
3.4. Categoria 3
3.5. Categoria 4
4. RECOMENDAÇÕES
Nos modelos de válvulas com monitoração dinâmica externa por pressostato, micro -
switches ou sensores de proximidade, esta deve ser realizada por Controlador Lógico
Programável (CLP) de segurança ou lógica equivalente, com redundância e auto -teste,
classificados como tipo ou categoria 4, conforme a NBR 14009:1997.
Somente podem ser utilizados silenciadores de escape que não apresentem risco de
entupimento, ou que tenham passagem livre correspondente ao diâmetro nominal, de
maneira que não interfiram no tempo de frenagem. Quando forem utilizadas válvulas de
segurança independentes para o comando de prensas e similares com freio e
embreagem separados, estes devem ser interligados de modo a estabelecer uma
monitoração dinâmica entre si, assegurando que o freio seja imediatamente aplicado
caso a embreagem seja liberada durante o ciclo, e também impedir que a alimentação
de ar comprimido para circuitos pn eumáticos de prensas e similares deve garantir a
eficácia das válvulas de segurança, possuindo purgadores ou sistema de secagem do
ar e sistema de lubrificação automática com óleo específico para este fim.
4.2.2. Controlador lógico programável: usado para fazer a lógica d e controle da prensa
com segurança. Possui r redundância, diversidade de componentes e autod etecção de
falhas. Relés de segurança: possibilidade de uma parada segura. Válvula de segurança
máxima: deve ser instalada no sistema de funcionamento pneumátic o da prensa para
garantir que a prensa pare. Cortina de luz: garante a paralisação da prensa quando o
operador coloca a mão na zona de prensagem.
4.3. Dobradeira
4.3.1. Proteção no volante e na área de corte, por meio de g rades de segurança feitas
de chapa de aço ou fibra de vidro e monitoradas por fins -de-curso de segurança,
ligados a relés e válvulas de segu rança ou ao acionamento do motor elétrico param o
movimento de risco - a descida do martelo - sempre que forem levantadas ou
removidas. CLP para permitir a autodetecção de falhas. Relés de segurança para
garantir uma parada segura do punção, c omandos bimanuais, cortinas de luz para
diferenciar uma placa de um membro humano e v álvulas de segurança possíveis de
serem utilizadas caso a guilhotina seja acionada por circuitos elétricos.
1 - ROLO
2 - CORTE ROTATIVO
Á RE A E CO RT E ROT AT I V O, S EM SI ST EM A D E P RO TE Ç ÃO .
23
3 - BOBINADOR
Á RE A DE O P E R AÇ Ã O DEVE DI S PO R DE
SI ST EM A D E P ROT E Ç Ã O PA R A IM P ED IR O
CO NT ATO DO O P ER A D OR COM A Z ON A D E
RI S CO E B OT ÃO D E E M E RG Ê NC I A D E F ÁC IL
A CE S S O DO O P E R AD OR . E N CL AU S U R AM ENT O
DO E Q UI P AM E NTO .
4 - PLANAR CHAPA
24
Á RE A D E PL AN A R C H AP A , SE M SI ST E MA D E PR OT E ÇÃ O .
5 - GUILHOTINA Nº1
6 - LAMINADORA REDMAN
Á RE A D E O P E R AÇ Ã O D E V E DI S PO R D E S I ST EM A D E PR OT E Ç ÃO P A R A I M P E DI R O C O NT ATO D O
OP E R A DO R CO M A Z ON A D E O P ER A Ç ÃO .
Á RE A DE O P E R AÇ Ã O DEVE DI S PO R DE
SI ST EM A D E P ROT E Ç Ã O PA R A IM P ED IR O
CO NT ATO DO O P ER A D OR COM A Z ON A D E
OP E R A ÇÃ O . E MB R E AG E M P N EU M ÁTI C A: SU A
S EG U R AN Ç A D E P EN D E DA V ÁL V UL A QUE
CO NT ROL A O A R. DEVERÁ SER
P RE FE R E NC I ALM E NT E DE S EG U RA N Ç A.
A CE IT A A CI ON A ME NT O C OM (B I P E D AL
EL ÉT RI CO )
8 - GUILHOTINA Nº2
D EV E PO S S UI R DI S PO S I T IV O EL ET R O - EL ET RO NI CO D E INT E RT R A V AM EN TO
27
9 - ROLO
10 - DESBOBINADORA
28
Á RE A DE O P E R AÇ Ã O DEVE DI S PO R DE
SI ST EM A D E P ROT E Ç Ã O PA R A IM P ED IR O
CO NT ATO DO O P ER A D OR COM A Z ON A D E
OP E R A ÇÃ O . D EV E P OS S UI R BOT Ã O DE
EM E RG Ê NC I A DE F Á CIL AC E S S O P EL O
OP E R A DO R.
P ROT E ÇÕ E S: VO LA NT E E C ONT R A QU E D A D A BI E LA , EN CL A U R AM EN TO D A ZO N A D E R I SC O,
BI MA N U AL
29
12 - ROLO
13 - PERFILADORA
Á RE A D E O P E R AÇ Ã O D E V E DI S PO R D E S I ST EM A D E PR OT E Ç ÃO P A R A I M P E DI R O C O NT ATO D O
OP E R A DO R CO M A Z ON A D E O P ER A Ç ÃO
30
Á RE A DE O P E R AÇ Ã O DEVE DI S PO R DE
SI ST EM A D E P ROT E Ç Ã O PA R A IM P ED IR O
CO NT ATO DO O P ER A D OR COM A Z ON A D E
OP E R A ÇÃ O E BOT Ã O D E E M ER G ÊN CI A D E
FÁ CIL AC E S SO D O O P ER A DO R.
15 - ROLO
Á RE A D A B O BI N A ( RO L O), S EM SI ST EM A D E
P ROT E Ç ÃO , S E J A PO R E NC LA U S UR A ME NT O
PO R B A RR E IR A FÍ SI C A OU P O R C O RTI N A DE
LUZ.
31
16 - PERFILADORA
Á RE A D E O P E R AÇ Ã O D E V E DI S PO R D E S I ST EM A D E PR OT E Ç ÃO P A R A I M P E DI R O C O NT ATO D O
OP E R A DO R CO M A Z ON A D E O P ER A Ç ÃO .
Á RE A DE O P E R AÇ Ã O DEVE DI S PO R DE
SI ST EM A D E P ROT E Ç Ã O PA R A IM P ED IR O
CO NT ATO DO O P ER A D OR COM A Z ON A D E
OP E R A ÇÃ O E BOT Ã O D E E M ER G ÊN CI A D E
FÁ CIL AC E S SO D O O P ER A DO R.
P ROT E ÇÕ E S: VO LA NT E E C ONT R A QU E D A D A BI E LA , EN CL A U R AM EN TO D A ZO N A D E R I SC O , N O
BI MA N U AL E F ER R AM E N TA A B E RT A.
33
P ROT E ÇÕ E S: VO LA NT E E C ONT R A QU E D A D A BI E LA , EN CL A U R AM EN TO D A ZO N A D E R I SC O, E
NO B IM A NU AL . F A LT A BO TÃ O DE EM ER G Ê NC IA , F E RR AM E NT A A B E RT A.
P ROT E ÇÕ E S: VO LA NT E E C ONT R A QU E D A D A BI E LA , EN CL A U R AM EN TO D A ZO N A D E R I SC O.
F ALT A BOT Ã O D E EM E RG Ê NC IA D E F ÁC IL A C E S SO . F ER R AM E NT A A B ER TA
P ROT E ÇÕ E S: VO LA NT E, E NC LA U R AM E NTO D A Z O N A DE R I SC O E B IM A NU A L. F E RR AM E NT A
A B ERT A
P ROT E ÇÕ E S: VO LA NT E E C ONT R A QU E D A D A BI E LA , EN CL A U R AM EN TO D A ZO N A D E R I SC O.
F ALT A BOT Ã O D E EM E RG Ê NC IA D E F ÁC IL A C E S SO . F ER R AM E NT A A B ER TA
37
P ROT E ÇÕ E S: VO LA NT E E C ONT R A QU E D A D A BI E LA , EN CL A U R AM EN TO D A ZO N A D E R I SC O.
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P ROT E ÇÕ E S: VO LA NT E E C ONT R A QU E D A D A BI E LA , EN CL A U R AM EN TO D A ZO N A D E R I SC O.
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39
Á RE A DE O P E R AÇ Ã O DEVE DI S PO R DE
SI ST EM A D E P ROT E Ç Ã O PA R A IM P ED IR O
CO NT ATO DO O P ER A D OR COM A Z ON A D E
OP E R A ÇÃ O . E MB R E AG E M P N EU M ÁTI C A: SU A
S EG U R AN Ç A D E P EN D E DA V ÁL V UL A QUE
CO NT ROL A O A R. DEVERÁ SER
P RE FE R E NC I ALM E NT E DE S EG U RA N Ç A.
A CE IT A A CI ON A ME NT O C OM (B I P E D AL
EL ÉT RI CO )
29 - ROLETADEIRA DUPLA
40
FALT A SI ST EM A D E P ROT E Ç ÃO D O OP E R A D OR N A Z O NA D E O P E R AÇ Ã O E B OT ÃO D E
EM E RG Ê NC I A.
30 - ROLETADEIRA
FALT A SI ST EM A D E P RO T E Ç ÃO D O O P E R AD O R N A Z O NA D E O P E R AÇ Ã O E B OT ÃO D E
EM E RG Ê NC I A.
41
31 - ROLETADEIRA
FALT A SI ST EM A D E P RO T E Ç ÃO D O O P E R AD O R N A Z O NA D E O P E R AÇ Ã O E B OT ÃO D E
EM E RG Ê NC I A.
P ROT E Ç ÃO D O OP E R A D OR N A Z O N A DE R I SC O
42
P ROT E Ç ÃO D O OP E R A D OR N A Z O N A DE R I SC O .
P ROT E Ç ÃO D O OP E R A D OR N A Z O N A DE R I SC O .
43
P ROT E ÇÕ E S: VO LA NT E E C ONT R A QU E D A D A BI E LA , EN CL A U R AM EN TO D A ZO N A D E R I SC O.
FALT A BOT Ã O D E EM E RG Ê NC IA D E F ÁC IL A C E S SO . F ER R AM E NT A A B ER TA .
P ROT E ÇÕ E S: VO LA NT E E C ONT R A QU E D A D A BI E LA , EN CL A U R AM EN TO D A ZO N A D E R I SC O.
FALT A BOT Ã O D E EM E RG Ê NC IA D E F ÁC IL A C E S SO . F ER R AM E NT A A B ER TA .
44
P ROT E ÇÕ E S: VO LA NT E E C O NT R A QU E D A D A BI E LA , EN CL A U R AM EN TO D A ZO N A D E R I SC O.
FALT A BOT Ã O D E EM E RG Ê NC IA D E F ÁC IL A C E S SO . F ER R AM E NT A A B ER TA .
P ROT E ÇÕ E S: VO LA NT E E C ONT R A QU E D A D A BI E LA , EN CL A U R AM EN TO D A ZO N A D E R I SC O.
FALT A BOT Ã O D E EM E RG Ê NC IA D E F ÁC IL A C E S SO . F ER R AM E NT A A B ER TA .
45
P ROT E ÇÕ E S: VO LA NT E E C ONT R A QU E D A D A BI E LA , EN CL A U R AM EN TO D A ZO N A D E R I SC O.
FALT A BOT Ã O D E EM E RG Ê NC IA D E F ÁC IL A C E S SO . F ER R AM E NT A A B ER TA .
46
P ROT E ÇÕ E S: VO LA NT E E C ONT R A QU E D A D A BI E LA , EN CL A U R AM EN TO D A ZO N A D E R I SC O.
FALT A BOT Ã O D E EM E RG Ê NC IA D E F ÁC IL A C E S SO . F ER R AM E NT A A B ER TA .
P ROT E ÇÕ E S: VO LA NT E E C ONT R A QU E D A D A BI E LA , EN CL A U R AM EN TO D A ZO N A D E R I SC O.
FALT A BOT Ã O D E EM E RG Ê NC IA D E F ÁC IL A C E S SO , BIM A NU A L. F E R R AM EN TA A B E RT A.
P ROT E ÇÕ E S: VO LA NT E E C ONT R A QU E D A D A BI E LA , EN CL A U R AM EN TO D A ZO N A D E R I SC O.
FALT A BOT Ã O D E EM E RG Ê NC IA D E F ÁC IL A C E S SO , BIM A NU A L. F E R R AM EN TA A B E RT A.
48
5. CONCLUSÃO:
Concluímos que o sistema de proteção atual nos equipamentos encontra -se deficientes
colocando em risco os operadores e a produção. Não atende as prescrições de
segurança da NR-12 do MTE, sendo necessária a elaboração de um projeto de
instalação das proteções mecânicas de forma a controlar os acessos nas áreas de
riscos nas Prensas Excêntricas, Prensas Hidráulicas, Guilhotinas, Dobra deiras,
Perfiladeiras e Rolos . Após a implementação das proteções mecânicas, elaboração de
projeto e instalação de sensores el étricos interligados e intertravados com os sistemas
de proteção mecânica móvel. No atendimento a norma de Segurança no Trabalho em
Máquinas e Equipamentos.
6. CONSIDERAÇÕES:
✓ A validade deste Laudo Técnico será de: 12 (doze) meses a partir da data de
Emissão do mesmo.
✓ Recomendação elaboração um cronograma de adequaç ão no atendimento à
norma NR-12 do MTE.
49
RESPONSÁVEL TÉCNICO: