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Ano 03 - nº 18 - outubro | novembro - 2007

Aparecida
Uma cidade de fé.
Editorial Índice
Ao iniciar esta edição, gosta-
ríamos de agradecer aos elogios Entrevista:
que temos recebido de diversos Ernesto Elache, presidente do SINHORES Aparecida e Vale
Histórico pág. 04
empresários e formadores de
opinião do Vale do Paraíba, com Saúde Regional pág. 06
relação às entrevistas realizadas Odontologia: Faceta Laminada pág. 07
na Revista Empresas do Vale ao Meu cão está com mau hálito? pág. 08
longo destes anos. Matérias feitas
Entrevista:
junto a grandes profissionais de Dom Raimundo Damaceno, o Arcebispo de Aparecida pág. 10
diversos seguimentos. O mesmo
não poderia deixar de acontecer Arquitetura:
nesta edição, nossos fiéis leitores Ana Gatti pág. 18
terão a oportunidade de apreciar
Museu de História Natural:
algumas entrevistas com pessoas A Origem dos dinossauros e mamíferos pág. 22
ilustres de nossa região, dentre
eles: o Arcebispo de Aparecida, Rotary Club pág. 24
Dom Raimundo Damaceno; o pes-
Entrevista:
quisador de comida típica da cida- Nelson Marques pág. 26
de do Vale do Paraíba, João Rural;
o presidente do Sindicato dos Artesanato:
Hotéis, Restaurantes e Similares Sandra de Oliveira Chagas pág. 27
do Vale Histórico, Ernesto Elache
Entrevista:
e o Consultor empresarial, Nelson João Rural, culinarista pág. 28
Marques, que transportaram para
as nossas páginas seus traba- Social Vale pág. 31
lhos e conhecimentos profissio-
Entrevista:
nais. Além de outras matérias que Ricardo Ferro, 5 anos de Tangaroa pág. 38
fazem parte de nossa pauta de
trabalho. E para finalizar tivemos Moda, beleza, mulher e cia. pág. 40
a oportunidade de lançarmos a
Turismo:
Revista Empresas do Vale na ci-
Seminário Bom Jesus pág. 62
dade de Cruzeiro, nas dependên-
cias do SESI, com a presença do
Prefeito Celso Almeida Lage, do

Expediente
Diretor do Sesi Paulo Coelho, em-
presários da região e amigos.

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03
ENTREVISTA

Ernesto
Elache
Por: José Carlos Reis de Souza
Fotos: Nelson Flimyr

“foi devido a
uma demanda
grande no mer-
cado de hotelaria,
bares e restauran-
tes que surgiu ...
... a primeira
escola de capa-
citação de qualifi-
cação profissional
na região ...”

O
Acima à direita: presidente do SINHORES de qualificação profissional na região do
José Carlos entrevis- Aparecida e Vale Histórico Vale do Paraíba, especificamente no Vale
ta Ernesto Elache. (Sindicato de Hotéis, Histórico. Para por em prática este pro-
À direita: co-
Restaurantes e Similares), Sr. jeto, contei com o consultor, colaborador
zinha escola.
Abaixo: apartamento
Ernesto José Elache, 49 anos, natural de e parceiro Nelson Marques para concluir-
escola; sala de aula. Aparecida-SP, formado em Agronomia mos este trabalho que nos dá tanto orgu-
pela primeira turma de Taubaté, há 19 lho.
anos atrás saiu da fazenda para tocar o E.V. – O projeto contou com algu-
hotel da família, que já tem 52 anos de ma parceria?
funcionamento e faz parte da terceira ge- E.E. – Nós apresentamos o projeto a
ração dentro deste hotel familiar. Foi de- VISA e ela entendeu o nosso propósito,
legado da ABIH (Associação Brasileira de que era preparar pessoas de pequeno
Indústrias de Hotéis) do Vale do Paraíba poder aquisitivo como profissionais qua-
durante três anos. Ernesto Elache con- lificados com nivelamento cultural e co-
cedeu uma entrevista para a Revista nhecimento na área de hotelaria, bares,
Empresas do Vale e articulou um pouco restaurantes e similares. A VISA com-
do projeto EFAT – Escola de Formação e prou a idéia e investiu financeiramente.
Aperfeiçoamento ao Turismo. E.V. – Quando foi inaugurada ofi-
cialmente a EFAT?
E.V. - Como foi que surgiu o projeto EFAT? E.E. – A Escola de Formação e
E.E. – O projeto nasceu há quatro Aperfeiçoamento ao Turismo foi inau-
anos, quando entrei neste sindicato pa- gurada no dia 27/07/07 e contou com a
tronal, que é o maior representante legal presença da Ministra do Turismo, Marta
constituído para a categoria que ele re- Suplicy (veja as fotos na página ao lado),
presenta. Um sindicato qualificado, onde o que nos deu muita honra, tanto mais por
a empresa encontra as portas abertas ter ela saído de Brasília especificamente
para o desenvolvimento e atualização ne- para vir descerrar a placa inaugural. Foi
cessárias. E foi devido a uma demanda um momento importante para a classe
grande no mercado de hotelaria, bares empresarial de hotéis, bares e restauran-
e restaurantes que surgiu o interesse de tes, e de glória para a cidade de Aparecida
montar a primeira escola de capacitação e nossa região. Com esta ini
04
ciativa temos a certeza que irá mu-
dar o perfil da gastronomia e hotelaria no
A Ministra Marta Suplicy
Vale Histórico.
E.V. – O que é “Patronato de
Qualificação Profissional”?
inaugura a sede do Sinhores
E.E. – É um projeto do Sindicato dos
Ernesto Elache
Hotéis, Bares, Restaurantes e Similares
e José Mentos
de Aparecida e Vale Histórico, através
de sua linha de ação pedagógica, forma-
tada pela EFAT (Escola de Formação e
Aperfeiçoamento ao Turismo). É uma
maneira de proporcionar ao empresaria-
do um canal de participação cristalina na
área de Responsabilidade Social, operan-
do de maneira direta sobre a formação de
mão-de-obra qualificada na área de hote-
laria e gastronomia da região.
E.V. – Como funciona a formação
de um profissional da área?
E.E. – O EFAT oferece quatro cursos
(Recepcionista, Cozinha, Arrumadeira e
Garçom de Hotel) com duração média de
45 horas/aula, onde o aluno é preparado
Zé louquino, pre-
para o mercado de trabalho no ramo ho- feito de aparecida, a
teleiro e de restaurantes, e cria a oportu- ministra Marta Suplicy
nidade para que o patrocinador absorva e Ernesto Elache, pre-
os custos de uma turma, com capacidade sidente do SINHORES
máxima de trinta alunos. E todos os cur- - Sindicato de
sos oferecem Vale Transporte e lanches Hotéis, Restaurantes
aos alunos, sem qualquer custo aos mes- e Similares.
mos.
E.V. – Você pode descrever a estru-
tura interna do empreendimento?
E.E. – A Escola de Formação e
Aperfeiçoamento ao Turismo, dispõe de
uma cozinha-escola de alto nível, um
apartamento-escola completamente
equipado, um restaurante-escola equi-
pado nos moldes regionais, uma área de
recepção-escola em condições de aten-
Marta Suplicy
der aos cursos com todos os elementos recebe escultura em
necessários. metal, feita por um
E.V. - Hoje você tem idéia de quan- artista plástico da
tas pessoas necessitam destes cur- cidade, das mãos de
sos? Ernesto Elache.
E.E. – Nós temos uma fila de espera
de quase 400 pessoas de toda a região
do Vale do Paraíba, pessoas que estão
precisando mudar de vida, sobreviver
dignamente. E mudança de vida é um
negócio que nós achamos complicado
e distante de nossa realidade, mas está
muito mais perto do que imaginamos. A
primeira situação é a pessoa querer, a
segunda ter a possibilidade de uma porta
aberta para poder mudar. Este sonho nós
conseguimos concretizar com todo cari- Marta Suplicy,
nho e respeito para que essas pessoas Ernesto Elache
saiam para o mundo, dando a todos que e Amorim
nos procuram a oportunidade de realizar,
em pouco tempo, um curso profissionali-
zante na área escolhida de hotelaria, ba-
res e restaurantes.
E.V. – Quem é o parceiro que pro-
porciona as aulas ministradas e o ma-
terial didático?
E.E. – Nossa parceria está sendo
concluída com a Universidade Salesiana
Campus de Lorena, ela é responsável
desde a produção do material didático
até o docente qualificado. Nesta parceria,
o sindicato administra a escola e as rela-
ções com o mercado. []
SAÚDE REGIONAL

Dra. Aldineia
Martins
condecorada
com a
Medalha do
Pacificador

N
o dia 24 de agosto, a Dra. nais, como o Deputado Estadual Padre
Aldineia Martins, Diretora Afonso Lobato.
Técnica e Clínica do Hospital Prestigiando a Honraria concedi-
Regional do Vale do Paraíba, da à Dra. Aldineia Martins, estavam o
recebeu a Medalha do Pacificador em Diretor Geral da Sociedade Assistencial
uma cerimônia realizada no Comando Bandeirantes, Dr. Joaquim Antonio de
de Aviação do Exército, em Taubaté. Medeiros e sua esposa, Dra. Cecília
A condecoração lhe foi conferida pelo Lerário de Medeiros, além de integrantes
General-de-Exército Enzo Martins Peri da Diretoria, membros do Corpo Clínico
– Comandante do Exército, do Ministério e colaboradores do Hospital Regional do
de Defesa da República Federativa do Vale do Paraíba.
Brasil. Enquanto recebia a Medalha do
Sr. Pedro Martins (pai da Dra. Aldineia), o filho Criada em 1953 e transformada em Pacificador das mãos do General de
Fábio, Dra. Aldineia e a filha Suzana. Honraria a partir de 1955, a Medalha do Brigada Eduardo Cunha da Cunha
Pacificador é conferida a destacadas per- – Comandante da Aviação do Exército
sonalidades que tenham prestado ser- (Base Taubaté), Dra. Aldineia Martins
viços relevantes ao Exército Brasileiro. era observada, com muito orgulho, pelo
Indicada apenas por militares do alto co- pai, Pedro Martins e pelos dois filhos,
mando, a medalha é conferida depois de Dra. Suzana e Dr. Fábio. Depois de pres-
uma reunião decisória onde participam tadas as homenagens, todos os presen-
o Comandante do Exército e o Chefe do tes cantaram o Hino Nacional Brasileiro
Estado-Maior do Exército, entre outras e acompanharam o desfile das tropas,
autoridades militares. Em 2006, instituiu- que encerrou as comemorações.
se a Medalha do Pacificador com laço de Após a cerimônia, quando questio-
fita, destinada ao segmento feminino. nada sobre a importância desta conde-
O evento marcou os festejos do Dia coração, a Diretora Técnica e Clínica do
Dra. Cecília Lerário de Medeiros (esposa do Dr. do Soldado, comemorado em 25 de Hospital Regional manteve-se humilde e
Medeiros), Dr. Joaquim Antonio de Medeiros
agosto. Posicionaram-se no palanque ressaltou o sucesso de toda a equipe de
(Diretor Geral da Sociedade Assistencial
Bandeirantes), General de Brigada Eduardo
principal todos os oficiais do coman- profissionais que ela lidera: “Estou muito
Cunha da Cunha (Comandante da Aviação do da Base de Aviação do Exército de feliz. O Exército está reconhecendo um
do Exército – Base Taubaté) e Dra. Aldineia Taubaté, o Prefeito Roberto Peixoto e trabalho que o Hospital Regional está
Martins (Diretora Técnica e Clínica do Hospital outras autoridades administrativas, civis, fazendo para toda a região do Vale do
Regional do Vale do Paraíba) militares, eclesiásticas e políticas regio- Paraíba”.

06
ODONTOLOGIA

FACETA
LAMINADA Dr. Jorge Kather - CRO 68431
Antes
O que é faceta laminada de por- todos de cimentaç ão, tor naram as
celana (cerâmica)? fac etas laminadas um tratamento
O laminado é uma restauraç ão que bastante c onf iável. O mater ial para
envolve apenas a fac e vestibular a c onfecç ão do laminado é impor ta-
(frontal) dos dentes. Esse tipo de do e só alguns laboratór ios traba-
restauraç ão pode ser executado lham c om esta técnic a.
c om resina c omposta (porém tem
c omo desvantagem a alteraç ão A cor se mantém?
de c or c om o passar dos anos) ou Esta é a pr incipal vantagem do la-
então, c om porc elana, que traz a minado, pois não sofre alteraç ão de
vantagem estétic a de ser muito se - c or, ou seja, depois de 10 anos a
melhante ao dente natural e estabi - c or é a mesma. Esta c aracterístic a
Depois lidade de c or. se deve ao fato de não ter porosida-
de, devido sua super fície ser muito
Em que situação é indicada? polida.
A fac eta laminada geralmente é in -
dic ada por motivos estétic os, tais Precisa de cont roles e manuten-
c omo dentes escurecidos, dentes ção periódicos?
exc essivamente restaurados na Como qualquer tipo de restaura-
fac e frontal, para melhorar o for ma- ç ão, as fac etas laminadas exigem
to (anatomia) natural do dente, para reavaliaç ão c onstante; c ontudo, a
fechar espaç os (diastema) entre os manutenç ão c onsiste apenas na hi -
dentes, entre outros. gienizaç ão das super fícies dentais
e, em especial, da junç ão dente -
É uma novidade na Odontologia? restauraç ão.
Antes Não, pois ao c ontrár io do que pare -
c e é uma técnic a utilizada há mais Enquanto é feita, os dentes f icam
de uma déc ada, porém só agora desprotegidos?
está mais ac essível (custo) ao pa- Durante a fase de c onfecç ão da fa-
ciente. c eta laminada no laboratór io, o den -
Qual a vantagem desse t ratamen- tista deve c olar uma fac eta de resi -
to? na provisór ia c om adesão limitada
A vantagem pr imordial c onsiste na a uma pequena área, para facilitar
preser vaç ão da estr utura dental a remoç ão na c onsulta f inal.
sadia (ou seja, desgasta pouc o o
Depois dente). Na técnic a c onvencional de Qual a durabilidade?
fazer uma c oroa ( jaqueta), pratic a- A durabilidade está associada ao
mente é desgastado todo o dente, suc esso da cimentaç ão, depende
diferente da fac eta laminada. também de uma boa adaptaç ão da
fac eta no dente e, pr incipalmen -
É resistente? te, do prof issional que irá realizar
Os proc essos atuais e os mater iais o tratamento; porém depois de ci -
de c onfecç ão empregados hoje em mentada tor na- se ex tremamente
dia, bem c omo a evoluç ão dos mé - resistente.
Meu cão está A
ssim como ocorre com as pes-
soas, o mau hálito de seu ca-
chorro pode ser o sintoma de
um problema muito comum, a

com mau hálito!


doença periodontal. Das afecções bu-
cais, a doença periodontal é a que ocorre
com maior freqüência em cães e gatos.
Cerca de 80% dos cães com idade acima
de 3 anos podem exibir sinais da enfer-
midade.
Com o passar do tempo, o acúmu-
lo de alimentos e bactérias na boca dos
cachorros pode ocasionar a formação da
placa bacteriana e de uma estrutura firme
que recobre os dentes e a gengiva: o cál-
culo dentário ou tártaro.
Esse processo causa a inflamação
das estruturas periodontais que dão sus-
tentação aos dentes, podendo causar o
comprometimento destas estruturas e
até a perda dos dentes. Muito pior que a
perda dos dentes é a possibilidade des-
tas bactérias entrarem na corrente san-
guínea, causando danos, muitas vezes
graves, em órgãos como coração, fígado,
rins e articulações.
A gravidade da doença periodontal
está relacionada com a quantidade de
placa presente nos dentes. Os cães de
raças pequenas podem ser afetados mais
precocemente e de forma mais grave do
que os de grande porte.
Recomenda-se como ação preventiva
um programa de higiene bucal que inclui
escovação regular dos dentes com esco-
Das afecções bucais, a doença periodontal é vas e pastas especialmente formuladas
a que ocorre com maior freqüência em cães e para cães. A escovação diária é a melhor
forma de prevenir o acúmulo de tártaro
gatos. Cerca de 80% dos cães com idade acima e as doenças periodontais decorrentes.
Uma ração crocante, mais dura, irá raspar
de 3 anos podem exibir sinais da enfermidade. a superfície do dente diminuindo a forma-
ção da placa bacteriana. Brinquedinhos
bucais, roedores, ossinhos e snacks tam-
bém auxiliam na prevenção.
Uma vez formado, o cálculo
Antes... ... e depois do tratamento. somente poderá ser adequadamente re-
movido mediante um tratamento dentário
realizado por um médico veterinário ca-
pacitado. Não espere que ele apresente
“um pouquinho mais de tártaro” para con-
tactar o veterinário. Procure o tratamento
periodontal o quanto antes e comece um
programa de profilaxia e higiene bucal
para que seu cão possa passar longos
anos de alegria e companheirismo ao seu
lado, e sem aquele indesejado “bafinho”!

Imagens: Odontovet

08
PARA ANUNCIAR ENTRE EM CONTATO PELO TELEFONE: (12) 3621-3797
ENTREVISTA

Dom
Raimundo
Damaceno
O Arcebispo
de Aparecida
Por: José Carlos Reis de Souza
Fotos: Nelson Marques

E.V. – Qual a sua função no Aparecida e aos romeiros que vieram


Santuário de Aparecida ? por ocasião da visita do Papa, na expe-
R.D. – Como Arcebispo de Aparecida, riência de uma igreja universal que tem
sou pastor do povo que foi confiado aos um sinal visível de sua unidade na pes-

“...alguns dizem meus cuidados pastorais pelo Papa João


Paulo II, que me nomeou e transferiu-
soa do Papa que é o sucessor de Pedro.
Portanto essa experiência de uma igreja

até que o Papa de


me de Brasília para Aparecida no dia que não está encerrada, fechada, diga-
28/01/04 e tomando posse como pastor mos em Aparecida ou seja em qualquer
desta igreja no dia 25/03/04, onde perma- outro lugar do mundo, mais uma igreja
certo modo mo- neço confirmado pelo Papa Bento XVI.
Sinto-me pastor, empenhado e solidário
aberta e que tem uma missão universal,
onde cada um se sente irmão um do ou-
dificou um pou- em servi-lo da melhor maneira possível
dentro daquilo que me cabe, atendendo
tro em todo o mundo. O terceiro fruto eu
diria que a conseqüência das palavras

co o seu modo as necessidades espirituais, e sobretudo


proclamando a palavra de Deus santifi-
que o Papa dirigiu durante esta viagem a
São Paulo e Aparecida, onde foi aborda-

de se relacionar
cando pelos sacramentos e buscando fa- do tema fundamental como o da família,
zer do meu dia a dia do meu trabalho um da vida e da justiça social. Esses ensina-
serviço a esse povo, sempre em colabo- mentos que ele nos transmitiu durante a
com as pessoas ração com os padres, diáconos e agentes
pastorais da minha arquidiocese, além
sua visita, certamente calaram no cora-
ção das pessoas de boa vontade, calou
depois que ele dos religiosos (as) e todas as pessoas de
boa vontade, que de uma forma ou de ou-
nas suas consciências e que certamente
produz de uma forma ou de outra alguma

visitou o Brasil e tra colaboram comigo junto a este minis-


tério e que dão ao âmbito propriamente
mudança na mentalidade, e no coração
das pessoas, que vai ter efeitos a médio

Aparecida,...” eclesial o seu testemunho cristão e de fé


na sua vida social.
e em longo prazo, tanto na vida pessoal e
social de nosso país.
E.V. – Com a visita do Papa Bento E.V. – Dentre muitos assuntos tra-
XVI ao Santuário de Aparecida o que tados nesta 5ª Conferência, qual a que
ficou de positivo aos católicos brasi- teve mais importância para todos os
leiros ? católicos ?
R.D. – A visita de sua Santidade foi R.D. – Nesta 5ª Conferência realizada
positiva, em primeiro lugar uma nova ima- em Aparecida, por decisão do Papa, nos
gem de relação à pessoa do Papa que deu realmente um motivo de muita alegria
foi certamente construída a partir da sua e um sentimento em que fomos honrados
presença em São Paulo e Aparecida. A pelo Papa com essa decisão. Eu diria que
imagem de sua santidade muitas vezes o tema fundamental se resume no próprio
transmitida para nós, era a de um homem tema que sua santidade propôs para a 5ª
muito severo, rigoroso, austero e distante Conferência, “Discípulos e missionários
do povo, com a sua visita vimos exata- de Jesus Cristo para que nele nossos
mente ao contrário, uma pessoa próxima povos tenham vida”, eu diria que o do-
do povo, simples, humilde, bondosa, de cumento conclusivo da Conferência que
tal modo que o primeiro fruto foi à mudan- já esta publicada e sendo divulgado no
ça de imagem com relação à pessoa do Brasil e toda a América Latina, ela esta
Papa, e uma mudança no sentido posi- construída em a missão e a vida.
tivo evidentemente. O segundo fruto eu E.V. – A permanência do Papa no
viria na experiência que a visita do Papa Brasil especialmente em Aparecida,
proporcionou aos católicos do Brasil e deve ter deixado algumas considera-
de um modo particular aos católicos de ções ao senhor sobre o povo católico
10
PARA ANUNCIAR ENTRE EM CONTATO PELO TELEFONE: (12) 3621-3797
brasileiro, quais seriam ? e aquilo que Deus uniu o homem não se-
R.D. – A visão do Papa sobre o Brasil para”. Jesus no Evangelho confirma essa
e de modo particular sobre o povo bra- mesma verdade que está no antigo tes-
sileiro, foi altamente positivo e alguns tamento, e a igreja defende a família, a
dizem até que o Papa de certo modo união matrimonial estável e permanente
modificou um pouco no seu modo de se fundada no amor, porque desta união bro-
relacionar com as pessoas depois que ta a família e ao mesmo tempo os casais
ele visitou o Brasil e Aparecida, foi um podem educar seus filhos e prepara-los
comentário que ouvi de algumas pessoas para a vida na sociedade porque é uma
que sentiram mudança no seu relaciona- instituição divina. Em alguns matrimônios
mento com as pessoas em Roma depois pode haver alguns elementos que tornam
que passou pelo Brasil. Sua Santidade a união nula, fazendo que não tenha exis-
me disse que a decisão que ele tomou de tido de fato o casamento, nestes casos a

O aborto é um
realizar a 5ª Conferência em Aparecida pessoa pode recorrer ao tribunal eclesi-
foi uma intuição que ele teve, uma inspi- ástico, para encontrar ali uma defesa sua

dos pontos que


ração sobrenatural, e ele viu depois que e aguardar sua sentença que poderá ser
veio a Aparecida que esta intuição estava favorável ao homem ou a mulher que es-
completamente correta, de modo que ele tão se separando, isto é, que na declara-
a igreja não pode percebeu que havia esse ambiente e uma
estrutura adequada para a realização da
ção do tribunal não houve casamento e
estão livres e que poderão contrair outra
mudar ou alterar, 5ª Conferência. Ele viu que o povo brasi-
leiro é religioso, acolhedor e tem um calor
união. Caso as pessoas não façam isso,
é bom lembrar que a igreja não abandona

porque estamos humano muito grande.


E.V. – Quanto à determinação da
os casais que se separaram e contraíram
uma segunda união e sim, acompanha,

tratando da vida
igreja com relação à proibição do ampara e lhes da toda a possibilidade de
aborto e casamento de divorciados, o continuar a sua vida dentro da igreja e
senhor poderia nos esclarecer ? dentro da comunidade usufruindo meios
que é o dom de R.D. – A igreja não impõe nada a
ninguém, ela propõe a mensagem e a
de santificação e salvação de que a igreja
dispõe.
Deus e sagrado palavra às pessoas, e deixa a todos com
liberdade de acolher ou não a sua men-
E.V. – O que a igreja está fazendo
para recuperar a perda de religiosos

para nós. sagem. A igreja tem o dever de anunciar


a mensagem do evangelho que recebeu
para outras religiões ?
R.D. – Na 5ª Conferência Geral de
de Jesus Cristo e ao qual ela mesma Aparecida, o que nós Bispos desejamos,
esta submetida, e não pode modificar o é que a igreja seja cada vez mais missio-
evangelho, a palavra de Deus. A igreja nária, ela existe para apregoar o evange-
pode interpretar e atualiza-la, mas sem- lho através das pessoas, ela é missioná-
pre se mantendo fiel à palavra de Deus. O ria por natureza. A 5ª Conferência insisti
aborto é um dos pontos que a igreja não que devemos aprofundar, dinamizar esse
pode mudar ou alterar, porque estamos espírito missionário em nossas paróquias
tratando da vida que é o dom de Deus e movimentos para que nós sejamos par-
e sagrado para nós. E um dos manda- te de uma igreja missionária portadora do
mentos que Deus deu a Moiséis é “não evangelho às pessoas, não aguardando
matar”, de modo que a igreja não pode que elas venham a nós, mas indo ao en-
alterar. O divórcio, à igreja não pode mo- contro daquelas que se afastaram da co-
dificar, e no Gênesis está escrito “O ho- munidade por uma ou outra razão, e ao
mem deixará pai e mãe e seguirá sua encontro daquelas pessoas que talvez
mulher e os dois formarão uma só carne, nem sequer ouviram a palavra de Jesus
12
Cristo, ou se ouviram até se esque- utilizarmos como bem entendermos,
ceram dele, e precisam ouvir novamen- por exemplo: anéis, alianças e cordões
te essa mensagem. Essa missão não é de ouro, as vezes fundimos e criarmos
só, do Papa, Bispos, Padres e religiosos, outros objetos que são conservados no
temos que sair de nosso comodismo, e museu, e nunca para vende-los. Outros
convencer que vivemos hoje não numa objetos são doados aos necessitados
Aparecida no sociedade de cristandade onde todos são
católicos e respiram um ambiente religio-
como: cadeiras de roda, cabeleiras, ves-
tidos de noiva, cabelos, etc., em fim o
ponto de vista so, e sim uma sociedade pluralista onde
há diversas propostas religiosas e mar-
Santuário tem esta função de ajudar e
colaborar com os mais pobres, sem fa-

construção é o cada pelo materialismo e indiferentismo.


Numa sociedade como esta, é importante
lar nas obras sociais do Santuário e as
mantidas pelo Santuário, como a Santa

maior Santuário
que a igreja, nós vivamos a mensagem do Casa de Misericórdia de Aparecida que
Evangelho com muita alegria. recebe recurso mensal financeiro, que se
E.V. – O Santuário de Aparecida é não fosse o apoio do Santuário a Santa
do mundo, co- considerado o maior do mundo ?
R.D. – Aparecida no ponto de vis-
Casa já estaria fechada há muito tempo,
sem contar com o curso de formação de
nheço os gran- ta construção é o maior Santuário do
mundo, conheço os grandes santuários
músicos adolescentes, a panificadora do
Santuário formando profissionais, e os

des santuários Marianos do mundo, Lurdes, Guadalupe


e Fátima e eles não têm esta estrutu-
pães fabricados, são fornecidos a obras
sociais mantidas pelo Santuário.

Marianos do
ra que nós temos. Do ponto de vista de E.V. – Para encerrar a nossa entre-
romeiros que vem a Aparecida, também vista e tenho certeza que foi de pro-

mundo, Lurdes,
é o maior e explico porque: Guadalupe funda importância a todas as pessoas
no México tem um número maior de ro- que não conheciam seu trabalho no
meiros, porque está construído na cidade Santuário, gostaria que enviasse uma
Guadalupe e do México, de modo que há uma visita-
ção permanente ao santuário inclusive da
mensagem a todos os nossos leitores
e católicos ?
Fátima e eles própria população da cidade, ao passo
que Aparecida o visitante se caracteriza
R.D. - Minha mensagem aos cató-
licos da nossa arquidiocese, província

não têm esta como romeiro, um peregrino que vem de


fora. Considerando que eles se deslo-
eclesiástica que compreende os cinco
municípios (S.J. dos Campos, Taubaté.

estrutura que
cam de longe fazendo a sua peregrina- Lorena, Caraguatatuba e Aparecida)
ção até chegar ao Santuário, eu diria que como sede metropolitana desta provín-
Aparecida é o maior Santuário mais visi- cia eclesiástica, é de que realmente vi-
nós temos. tado do mundo.
E.V. – O que o Santuário faz com
vam com alegria a sua fé celebrada, pro-
clamada em nossos cultos, em Nosso
milhões de peças que chegam com Senhor Jesus Cristo, e na vida familiar
graças alcançadas, entre elas: jóias, e profissional, porque a fé é realmente
velas, vestidos de noivas, peças de aquela luz que nos conduz no nosso ca-
ceras e ortopédicas ? minho de cada dia e que nos dá força
R.D. – Os romeiros que trazem para superar as dificuldades e proble-
lembranças por graças alcançadas ao mas que temos que enfrentar com muita
Santuário, parte deles ficam na sala dos coragem e muita alegria. []
milagres, outros são autorizados para
14
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A força de uma
grande parceira
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dimensionadas para cada empresa
O Grupo Engeseg está presente nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande
do Sul e Minas Gerais, que representam 64% do PIB Nacional.

A
terceirização nos diversos seto- permite oferecer pacotes de serviços sob
res da economia é uma realida- medida e custos otimizados.
de. Uma parceria com a Secon Secon - Serviços Gerais é uma empre-
- Serviços Gerais permite que sa com a qualidade do Grupo Engeseg
uma empresa possa estar concentrada O Grupo Engeseg tem mais de 15
na produção e com foco em seu mercado anos de atuação e mais de 3 mil funcio-
de atuação. nários, tornou-se referência em presta-
Facilidade. É isto que a Secon - ção de serviços. Já certificado em 1999,
Serviços Gerais traz a seus clientes ao o Grupo conquistou a recertificação ISO
oferecer alta qualidade em serviços de 9001:2000 para todas suas empresas,
infra-estrutura. Ela combina tecnologia incluindo a Secon - Serviços Gerais, em
com a qualificação de seu pessoal como 2003. E vem mantendo este nível de ex-
forma de oferecer produtividade em lim- celência, resultado de seu firme compro-
peza, manutenção, apoio à produção e à misso em aprimorar serviços.
administração, jardinagem e paisagismo Quando se fala em produtivida-
sempre orientada para preservar o patri- de, o tempo é fundamental. A Secon -
mônio e reduzir custos. Serviços Gerais sabe disso e desenvol-
A Secon - Serviços Gerais aplica solu- veu métodos diferenciados para garantir
ções personalizadas em serviços gerais, agilidade na prestação de serviços tanto
ou seja, ela elabora um projeto específi- na Manutenção de Equipamentos quan-
co para cada cliente. Isto é possível por to na Logística. É com competência e
meio de uma criteriosa avaliação técnica. com a confi ança de seus clientes que a
Planejando a mão-de-obra e os recur- Secon tem firmado sua imagem de cre-
sos necessários, este tipo de diagnóstico dibilidade.

16
arquitetura e interiores
A na Ga t ti &
A ndr éa Ga t ti
O escritório de arquitetura
de Ana e Andréa Gatti prio-
rizam o design de interiores,
explorando ao máximo o po-
tencial de cada ambiente, não
só na parte funcional, como
na estética, sempre de acordo
com a visão de cada cliente.

Ao lado o painel
“cinema”, do dzño
estúdio gráfico, na ín-
tegra com seus 6m x
1,70m.

Rua Dr. Emilio Winther, 149 - Centro - Taubaté / SP - Fone/fax: (12) 3621-3621 / 3621-4964
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A NECESSIDADE DO
IDIOMA ESTRANGEIRO
NO MERCADO
DE TRABALHO
BRASILEIRO.

N
os dias de hoje, o mundo em-
presarial tem como pré-requi-
sito o conhecimento de um ou
mais idiomas estrangeiros na
seleção de profissionais para a coloca-
ção no mercado de trabalho.
Portanto, com esta exigência temos
que ser cautelosos na escolha de um cur-
so em que possamos confiar, ou seja, na
qualidade, tipo de linguagem abordada, e Em um curso de idiomas, é de vital importância:
constatar se o curso corresponde ao ob- Aprender a pensar como se fosse nativo, ou seja, se deixar
jetivo das empresas para a aquisição de
um profissional em entrevistas ou testes. levar pela cultura e hábitos que o material didático oferece.
Com o mercado saturado de escolas Envolver-se nas habilidades abaixo para que o
de idiomas, estamos expostos a um siste- aprendizado de um idioma seja realmente eficaz:
ma, que podemos chamar de “Síndrome
do Fale Inglês em Vinte Dias ”, onde ge- Writing
ralmente encontram-se cursos ministra- Prática da escrita, usando técnicas de redação, relatos, etc.
dos por amadores sem preparo pedagó- Listening
gico, que certamente colocam o aluno em
uma situação de insegurança, que o fará Aprender como ouvir usando também técnicas direcionadas.
procurar sempre um novo curso, toda vez Comprehension
que surgir um concurso, entrevista para Compreensão, interar-se do assunto e usar vocabulário específico.
emprego, etc.
Como escolher um bom curso de idio- Speaking
mas que atenda suas necessidades, para Falar com segurança sem fazer comparações entre
uma entrevista em uma empresa, escola o idioma nativo e o idioma que se está aprendendo.
no exterior, ou testes?

Analise o que é oferecido em uma escola de idiomas antes de efetuar sua matrícula.
ASPECTOS POSITIVOS DE UM CURSO DE IDIOMAS ASPECTOS NEGATIVOS DE UM CURSO DE IDIOMAS

Material didático utilizado em escolas do Canadá, Métodos ( cada aluno tem sua realidade, mé-
Austrália, Europa e USA para alunos estrangeiros. todos unificam a realidade dos alunos).
Aulas ministradas no idioma em estudo. Estrangeiros atuando como professores, geral-
Profissionais bem preparados. mente sem o devido preparo para lecionar.
Videoconferência. Aulas ministradas em português.
Aulas dinâmicas. Professor “de mesa”( aulas monótonas).
Material de apoio (virtual ou não). Apostilas desatualizadas ou material fraco.
Prazo ideal para comunicação. Repetição – ensino com frases feitas.
Eventos de imersão. Uso de tradução.
Abordagem sócio-interacionista. Ensino em ambiente interno (somente).
Aulas específicas de conversação. Uso excessivo de informática no aprendizado.
Instalações adequadas. Preços altos demais ou baixos demais.
PREÇOS JUSTOS.

ACBEU- ALIANÇA CULTURAL BRASIL ESTADOS UNIDOS


Av. Independência, 1013 - Taubaté - SP
Fone/fax (55)12-3681-2507 - acbeuind@uol.com.br
Museu de História
Natural de Taubaté

A origem dos
dinossauros Por: Dr. Herculano Alvarenga
Diretor Pres. Do Museu de
História Natural de Taubaté.

e mamíferos
Modelo de Staurikosaurus (tamanho natural - 1,50 m). O mais antigo dinossauro conhecido (MHNT).

Abaixo: Esqueleto de Prestosuchus (quase completo) do RS (MHNT).


Ao lado, de cima para baixo: Crânio de Exaeretodon (40 cm) um “quase mamífero” do
Triássico do RS; Crânio de filhote de dicinodonte do RS (MHNT); Crânio de outro
exemplar de Prestosuchus - 90 cm (MHNT).

O
s dinossauros existiram por os mamíferos. Então, encontramos no Para compreender melhor tudo isso,
todo o planeta, mas o sul da Rio Grande do Sul um grande número de você pode visitar o MUSEU DE HISTÒRIA
Argentina (Patagônia) é uma répteis que estavam no caminho evolutivo NATURAL DE TAUBATÈ, onde vários
das regiões mais ricas do mun- para os dinossauros e outros no caminho destes fósseis gaúchos foram recente-
do em diversidade destes. O Brasil possui evolutivo para os mamíferos. mente colocados em exposição, além de
vários dinossauros cretácicos, principal- É claro, encontramos também alguns muitos outros que contam não só a histó-
mente nos estados de São Paulo, Minas dos primeiros dinossauros e primeiros ria de dinossauros e mamíferos, mas de
Gerais e no Nordeste, porém é no Rio mamíferos conhecidos. Hoje é impossível toda a vida no Planeta.
Grande do Sul que encontramos as for- estudar a história evolutiva dos dinossau-
mas mais notáveis. ros e dos mamíferos sem mencionar os Museu de História Natural de Taubaté
Grande parte das terras gaúchas é fósseis do Rio Grande do Sul, sem dúvi- Telefone: 3631 2928
formada de sedimentos fossilíferos de da, dos mais importantes do mundo para R. Juvenal Dias de Carvalho, 111,
idade Triássica. Foi no Triássico que sur- o conhecimento da história evolutiva des- Taubaté (Próximo da Rodoviária Nova).
giram os dinossauros, juntamente com ses grupos. www.museuhistorianatural.com

22
ROTARY CLUB
TAUBATÉ SUL Coluna à esquerda, de cima
para baixo: Jorge Lúcio
Monteiro (figureiro); Teresa,
Benedita, Isaura, Lucio e
Celinha.
No dia 21/08 foram home- Abaixo: Celinha e Anilce.

nageados ilustres representan-


tes do artesanato da Casa dos
Figureiros em comemoração
ao Dia do “Folclore”; Isaura
Gomes de Lima, Teresa Marta
de Carvalho, Benedita Alves e
Jorge Lúcio Monteiro. Na opor-
tunidade foi homenageada a
artista plástica Anilce Mariotto
Danelli.

ROTARY CLUB TAUBATÉ SUL


No dia 23/09, foi realizada a Nos dias 13, 14 e 15 de se- No dia 10/10, o Rotary Club
2ª Copa Rotary de Taubaté, no tembro aconteceu a “Feira das Taubaté realizou o Dia das
Clube de Campo Abaeté, onde Nações”, com a participação de Crianças no Macuco, fazendo a
foram arrecadados 1.500 qui- todos os Rotarys de Taubaté e alegria de muitas crianças que
los de alimentos que foram dis- região. receberam presentes e tiveram
tribuídos às entidades carentes, um dia de muito lazer.
o evento foi um sucesso.

Coluna à esquerda, de cima para


baixo: times de futebol de campo;
Miguel, Valeretto, Regina, Rovida
e filho, Rana e Meca. Caso você tenha interesse em conhecer um
Acima: Professoras Patrícia e pouco mais do Rotary em Taubaté e de suas
Solange. ações,
Coluna à direita: Mazinho e Rana acesse o site www.rotarytaubate.org.br ou en-
com as crianças do Macuco. vie um email para:
presidente@rotarytaubate.org.br

24
AIRSHIELD
Empresa cria en-
doscopia para lim-
peza de ar-condi-
cionado

A
empresa Air Shield, de Taubaté
(SP), desenvolveu uma nova
tecnologia para limpeza e hi-
gienização de ar-condicionado
automotivo. O sistema consiste na colo-
cação de uma pequena câmera digital
conectada a um micro-computador na
serpentina da caixa de distribuição do
equipamento. Assim, a sujeira pode ser
visualizada na tela e, em seguida, é intro-
duzida uma sonda para a aplicação do Air
Shield, desenvolvido pela própria empre-
sa. A operação é finalizada com a retirada
dos resíduos pelo dreno do equipamento
do carro.
A grande vantagem do sistema, além
do preço mais baixo do que as alternati-
vas do mercado, é a sua agilidade: a lim-
peza completa leva cerca de 40 minutos
e custa R$ 60.
Atualmente no mercado só existem
duas maneiras de realizar a limpeza do
ar- condicionado: um vaporizador é intro-
duzido nas saídas de ar-condicionado na
parte interna do carro, processo que de-
mora cerca de 3 horas e custa em média
R$ 80. A segunda, mais demorada e mais
cara, consiste na retirada do filtro para a
lavagem. Esse processo demora de dois
a três dias e chega a R$ 200,00.
A invenção, batizada de Base Móvel de
Higienização Automotiva, começou a sur-
gir quando o empresário Assis Francisco
da Silva teve de fazer uma endoscopia.
“Trabalho com a manutenção de ar-con-
dicionado há mais de 20 anos e pensei A invenção,
que, se pudesse ver a sujeira acumulada
no equipamento, o processo de limpeza
batizada de
seria facilitado”, explica Assis. “Isso sem Base Móvel de
contar que as imagens impressionam o
proprietário do veículo. As pessoas não Higienização
fazem idéia da sujeira que se acumula no Automotiva,
ar-condicionado”, afirma.
O sistema, já patenteado por Assis, começou a
está disponível para venda para conces- surgir quando o
sionárias, postos de gasolina, oficinas
mecânicas, centros automotivos e para empresário Assis
outros interessados em adquirir a máqui-
na.
Francisco da Silva
Em Taubaté, o serviço está disponível teve de fazer uma
na loja Casa do Ar Condicionado, de pro-
priedade do Assis, que tem, entre seus
endoscopia.
clientes, a ADC, Embraer e outras gran-
des empresas, que firmaram convênio
para limpeza da frota própria e dos veícu-
los dos funcionários. Itapemirim, Breda,
Catarinense e Mota também higienizam
o ar-condicionado de seus ônibus na Air
Shield.
33
ENTREVISTA

Nelson
Marques
Por: José Carlos Reis de Souza
Fotos: Nelson Flimyr

Nelson Marques de Oliveira Junior,


52 anos, é Consultor Empresarial, es-
pecializado na área Organizacional. É
Diretor Regional Adjunto do DEPAR
(Departamento de Ação Regional)
da FIESP (Federação das Indústrias
do Estado de São Paulo) e Diretor de
Projetos do SINHORES Aparecida e Vale sem úteis para tomada de decisão quan- e gerou alta produtividade. A pesquisa foi
Histórico (Sindicato de Hotéis, Bares e to aos investimentos numa região que feita sobre dados existentes e coletados
Restaurantes). Recentemente, foi con- abrange 47 municípios, desde Mogi das por entidades de alta respeitabilidade
tratado pelas quatro diretorias regionais Cruzes até Bananal, ou seja, da Região em suas áreas, como o SEADE, IBGE,
do CIESP, que compõem o Grupo 9, Metropolitana de São Paulo até o final do Ministério do Planejamento, etc. O mais
para realizar a pesquisa que resultou no Cone Leste Paulista, no Vale Histórico. importante aí foi determinar o que seria
Guia Regional das Indústrias do Vale do Com esse guia, o investidor tem uma per- útil ou não para a obra, e a maneira de
Paraíba e Alto Tietê, lançado em agosto cepção clara de que não está lidando tão dispor esses dados da forma mais clara
desse ano. Abaixo, o teor da entrevista: somente com uma macro-região e sim possível, ampliando a gama de usuários e
com um “país”, e os números são impres- a prestação de um serviço que considera-
E.V. – Partiu do CIESP (Centro das sionantes. mos essenciais. Entre o início da pesqui-
Indústrias do Estado de São Paulo) a sa e o término da produção do trabalho,
idéia de criar um guia para consulta E.V – O que você poderia falar so- envolvidas as áreas de tradução, diagra-
empresarial? bre números importantes? mação e impressão, tivemos três meses
N.M. - Realmente, foi uma idéia nas- N.M. – A região tem 18.403km², de intensa atividade e dedicação pratica-
cida em São José dos Campos há alguns sendo essa a área de abrangência das mente integral dos envolvidos.
anos atrás, quando foi feito o primeiro Diretorias do CIESP, conforme falei an-
Guia das Indústrias daquela Diretoria teriormente, o que equivale ao tamanho E.V. – Para finalizar, dê o seu pare-
Regional do CIESP. A experiência foi de um país com o Kuwait (17.718km²) ou cer sobre o Vale do Paraíba?
muito boa, e resultou num projeto de Israel (20.000km²). Com uma população N.M. - O Vale do Paraíba tem a ca-
ampliação que só foi possível por conta superior a 3,5 milhões de habitantes e um racterística de conter municípios com alto
do bom relacionamento das várias dire- PIB acima de 50 bilhões de reais, os 47 índice de produtividade, com vizinhos que
torias regionais que compõe o chamado municípios da região respondem por qua- buscam encontrar o caminho da prospe-
G9 (Grupo 9) do CIESP. Num projeto ar- se 9% do PIB do Estado de São Paulo. ridade através da identificação de suas
rojado, os gestores resolveram fazer um Torna-se fácil, ao conhecermos esses reais capacidades. Ao longo do estudo,
mapeamento completo dos 47 municípios números, nos curvarmos ao fato de que vimos municípios com um PIB formidá-
que fazem parte das Diretorias Regionais estamos tratando de uma das melhores vel, puxado pela industrialização, marge-
de Mogi das Cruzes (Alto Tietê), Jacareí, regiões do Brasil para se viver e traba- ados por outros que estão identificando
São José dos Campos e Taubaté. Através lhar, para investir e garantir um futuro que suas vocações estão mais relacio-
de um processo de seleção, fui contra- promissor. A idéia que nos guiou durante nadas, por exemplo, ao turismo. Por um
tado como pesquisador e desenvolvi a a preparação do Guia foi a de fazer uma longo período, várias cidades buscaram
coleta de informações que são apresen- fonte de consulta útil não só para investi- ter agentes de desenvolvimento que não
tadas na publicação que foi batizada de dores industriais, mas também para todos se adequavam as suas realidades so-
“Guia Regional das Indústrias do Vale aqueles que, de alguma forma, estudam ciais, topográficas ou geográficas, isso
do Paraíba e Alto Tietê”. O material foi e analisam o desenvolvimento do Vale do retardou, em muito, o desenvolvimento.
traduzido para o Inglês e o Espanhol e Paraíba e região do Alto Tietê. Outras, por motivos individuais, mantive-
encontra-se disponibilizado numa publi- ram economias tradicionais, o que não
cação com quase 300 páginas, que con- E.V. – Quanto tempo levou para ser se sustentou ao longo dos últimos vinte
tém também todas as empresas associa- executado este projeto? anos, frente às transformações, criando-
das ao CIESP na região. O trabalho foi N.M – O planejamento feito pelas se assim um quadro de evasão, empo-
complementado por um CD que, além de Diretorias Regionais envolvidas foi cuida- brecimento, concentração de renda, etc.
todas as informações sócio-econômicas, doso e durou alguns meses, seja levan- O Vale do Paraíba não é uma região ho-
permite a pesquisa refinada. tando orçamentos, seja refinando o proje- mogênea, e precisa ser tratada de caso a
to para determinar o foco e a viabilidade caso, através de ações políticas integra-
E.V. - Qual o propósito deste guia econômica do mesmo. A contratação dos das. A Indústria está fazendo sua parte,
aos investidores e às empresas? profissionais e empresas foi feita respei- buscando a melhor adequação aos novos
N.M. - A idéia foi criar um guia em que tando esse planejamento, e demandou tempos, mas é preciso que todos os en-
os investidores pudessem identificar as mais algum tempo para que a equipe volvidos no campo do desenvolvimento
áreas geográficas de interesse, parcei- tivesse o perfil ideal para o sucesso do econômico se integrem, para formar o
ros potenciais, PIB, capacidade instalada projeto, o que de fato se mostrou muito bloco de prosperidade que o futuro da re-
na região, enfim, informações que fos- adequado, porque isso evitou retrabalho gião sinaliza e que seu povo merece.
26
ARTESANATO

Sandra de
Oliveira Chagas

PERFIL
Nome: Sandra de Oliveira Chagas.
Idade: 44 anos.
Naturalidade: Taubaté.
Profissão: Artesã

I
nteressou-se por pintura em tecido há
cerca de 20 anos e após participar de
diversos cursos, dentre eles cerâmi-
ca, porcelana, madeira e tela, acabou
se encontrando. Atualmente, trabalha
com bijouterias feitas com massa fimo
(importada), cabaças e cerâmicas.
Mantém seu Ateliê na rua Ângelo Daniel,
100 – Estiva – Taubaté, SP.
Telefones:
(12) 3622-6376 (horário comercial)
(12) 3621-5384 (somente à noite).
ENTREVISTA

João
Rural
Culinarista
Por: José Carlos Reis de Souza

“Durante estes vinte anos, coletei umas duzentas receitas que estão nos
livros, em um deles, publicado pela TV Vanguarda, tive como padrinho
José Bonifácio, o Boni, que é o ídolo de qualquer comunicador, ...”
um problema na questão do preconceito as cozinheiras, para saber como elas
durante muitos anos contra o caipira, o preparavam as suas comidas tradicionais,
que acabou refletindo nas comidas típicas os temperos que eram utilizados e as
das cidades. Com isso, os restaurantes e dicas que elas valorizavam nos pratos
hotéis deixaram de fazer as suas comidas típicos dos trabalhadores do campo de sua
antigas e tradicionais e passaram a cidade. Aos poucos e com muito cuidado,
R.V. –Para começar nossa conversa, buscar as propagandas de marketing, os fui construindo um acervo riquíssimo em
fale um pouco da sua infância. fast foods e as culinárias modernas. culinária de comidas típicas do Vale do
J.R. – Na minha infância eu tive problemas E.V. – Quando foi que tomou Paraíba, depois fiz uma triagem de todas
de saúde e permaneci um tempo no gosto pela gastronomia antiga? as receitas e selecionei diversos pratos
hospital, meu pai dependia da minha J.R. - Há vinte anos atrás, eu comecei que são realmente bem típicos de cada
ajuda e dos meus irmãos na agricultura a pesquisar e procurar estes pratos cidade.
e na pecuária, como eu não podia mais típicos da região, mesmo sabendo que E.V. – Esta sua grande pesquisa da
trabalhar na roça, passei então a ficar não tinha mais importância. No início culinária de vinte anos no vale do
em casa descascando batatas, cebolas, das pesquisas, os homens não falavam Paraíba, acabou rendendo em torno
pepinos e fazendo outros afazeres então de comida porque era papo de mulher, de quantas receitas?
eu levava comida para quem trabalhava hoje estes conceitos inverteram-se, os J.R. – Durante estes vinte anos, coletei
na roça, e assim eu fui gostando da homens procuram e participam muito umas duzentas receitas que estão nos
cozinha e aprendi a cozinhar. Dos seis mais para ter conhecimento na área de livros, em um deles, publicado pela TV
irmãos, só eu é que cozinho, depois me culinária para usarem em suas casas ou Vanguarda, tive como padrinho José
interessei pela cultura culinária. Após me em restaurantes. Bonifácio, o Boni, que é o ídolo de
formar como jornalista e comunicador, E.V. – Qual o procedimento usado qualquer comunicador, ele caiu do céu
passei a pesquisar seriamente a comida para prospectar as receitas antigas? como uma recompensa, talvez pelo meu
típica rural. J.R. - Passei duas décadas viajando trabalho ser feito com carinho profissional
E.V. – Fale sobre a gastronomia pelas cidades do Vale do Paraíba, e responsabilidade. Estes vinte anos me
do Vale do Paraíba. pesquisando, conversando e sentando produziram um histórico para que eu
J.R. - A Gastronomia típica do Vale do com essas mulheres humildes, simples possa palestrar sobre a comida típica da
Paraíba sempre existiu, mas ela teve e maravilhosas da roça, principalmente região, ter os parâmetros, saber de onde

28
como pode ser usada nos dias de hoje,
com uma adaptação nos restaurantes,
pousadas e hotéis da região. Os turistas
estão procurando as comidas típicas
e eles querem uma culinária diferente
porque já ficaram saturados dos fast
foods e congelados.
E.V. – Depois que foi lançado o livro
com apoio da TV Vanguarda, qual foi a
expectativa?
J.R. – Para mim foi o reconhecimento
do papa da comunicação (Boni) pelo
que é bom, e como ele tem olho clínico,
viu o meu trabalho e gostou, publicou o
livro e produziu um documentário sobre
a comida do Vale do Paraíba onde eu fiz
a consultoria do programa, exibido em
setembro de 2007, com proposta para ser
exibido semanalmente.
E.V. – Hoje o que a Petrobrás representa
para você?
J.R. – Na realidade, foi um outro projeto de
quinze anos de trabalho que eu pesquisei,
que era um guia de turismo da região
das “Nascentes do Vale do Paraíba”
mostrando com naturalidade o folclore,
a comida, a arte e a história da região.
Esse trabalho foi aprovado há cinco O Virado de Frango (acima), prato típico de Aparecida,
anos pela Petrobrás e só este ano saiu, foi preparado na Cozinha Escola do SINHORES por João
foram feitos o guia de turismo, a cartilha
infantil, um documentário em vídeo e uma Rural e servido aos convidados do ramo hoteleiro. Abaixo,
exposição fotográfica. Como foi muito
bom, a Petrobrás está para aprovar o
João Rural serve o prato à Ernesto Elache.
trabalho que percorrerá 37 cidades, onde
as pessoas que moram às margens do
Rio Paraíba conhecerão, através da
mostra, como são as nascentes. Foi mais
um trabalho que me realizou e uma vitória
na minha vida.
E.V. – Em Aparecida você lançou o
prato típico da cidade “Virado de
Frango”, conte-nos como chegou a
esta receita?
J.R. – Dentro das pesquisas, a de
Aparecida não fugiu às regras. Fui atrás
de famílias que foram para Aparecida
em tropas, até por volta de 1940, e
depois em caminhões, até a década de
60, e encontrei as duas receitas que
são realmente as pérolas da região, e
que estavam esquecidas: o “Virado de
frango”, que muitos romeiros vivos ainda
lembram com saudades. O prato utilizava
cheiros-verdes, folhas de louro, sal com
alho, urucum e farinha de milho branco. O
“Virado de tropeiro” usava frango caipira
em pedaços menores, cheiros-verdes,
batatinha cortada em pedacinhos, sal
com alho e farinha de mandioca.
S
Social Vale
CURTAS

Por José Carlos Reis de Souza


redacao@revistaempresasdovale.com

VANDERLEI LUXEMBURGO ABRE O CICLO DE PALESTRA IDÉIAS & NEGÓCIOS 2007


No dia 31/08, A ACIT (Associação Comercial e Industrial de Taubaté) promoveu a palestra “Sua
empresa, seu time: estratégias para ser campeão”, com o conceituado técnico de futebol Vanderlei
Luxemburgo, que abriu o evento “Idéias & Negócios 2007”.
Abaixo: Carlos, Luxemburgo, Hélio Jr. e Abaixo: Sandra, João, Rogéria, Elaine, Abaixo: José Carlos, Luxemburgo e Albertino;
Hélio; Arimathéa, Luxemburgo, Toninho Taino Luxemburgo, Karina, Pedro e Francisco; Rogéria.
e Márcio. Albertino, Luxemburgo, André, Pedro, Valquíria
e Rogéria.

ACIT – PALESTRA COM GLÓRIA MARIA


No dia 26/09, compareceram na ADPM – Taubaté: empresários, estudantes e imprensa para parti-
ciparem da palestra com a global Glória Maria.
Abaixo: José Carlos e Glória Maria; Hélio Abaixo: René, Cláudio e Xicão; Alexandre, Abaixo: Pedro, Gloria Maria e Maria José;
e Carlos. Glória Maria e Adriana. Vinícius Valverde.

31
1º FÓRUM UNIVERSITÁRIO CIESP – TAUBATÉ FAPI – UNIVERSIDADE DE
No dia 19/10, o Rotary Club Taubaté e a No dia 13/09 o CIESP – Taubaté reali- PINDAMONHANGABA
UNITAU (Universidade de Taubaté) reali- zou a sua plenária nas dependências da No dia 12/09 a Universidade de
zaram o 1º Fórum Universitário que abor- Prefeitura de Pindamonhangaba, estive- Pindamonhangaba abriu a semana do
dou temas como: alfabetização, saúde ram presentes empresários do setor, au- administrador, através de seu professor
pública, recursos hídricos e família. toridades e imprensa. O painel “Empresas e diretor que falaram sobre a responsa-
do mês” Aços Villares S/A fez uma bela bilidade dos futuros administradores. Em
Abaixo: Prof. José Roberto Cortelli, Prof.
Maria Cristina Bicudo de Souza, Ana Aparecida apresentação sobre mercado e desafios, seguida, alunos, autoridades e imprensa
Silva Almeida, Vice-reitor José Rui Camargo, através do Sr. Renato R. Xavier, geren- participaram de uma palestra do consul-
Reitora Maria Lucilia Junqueira Barbosa, Prof. te de Gestão e Controle. Em seguida a tor Vitor Seravalli.
Luiz F.A. Candelária, pres.da Câmara Carlos empresa Cia. de Projeto Ltda fez uma
Peixoto, Prof. Juventino Rana e Pró-reitor Prof. apresentação da restauração do Palácio
Francisco José Grandinetti; público participan- 10 de Julho de Pindamonhangaba, atra- Abaixo: Luiz, Vice-prefeito João Bosco, Dir.
te; Carlos Abranches da TV Vanguarda. Prof. Otávio Palhares, Vitor e Fábio; Vitor e
vés do administrador Arnaldo Vianna que
Patrícia.
apresentou o projeto e os benefícios da
Lei Rouanet.
Abaixo: Xavier, Albertino, Pref. João Ribeiro,
Fabio e Arnaldo; Beto Carrapato, Waleska,
Marcos, Albertino, Ricardo e André.

CARLOS DIONÍSIO DE MORAIS FOI


EMPOSSADO COMO CONSELHEIRO
NACIONAL DO SESC RADIALISTA E CANTOR AUGUSTO
No mês de setembro, o presidente do CÉSAR GUARÁ RECEBE TÍTULO DA
Sindicato dos Empregados no Comércio CÂMARA
de Taubaté, Carlos Dionísio de Morais, foi No dia 13/09, a Câmara Municipal de
empossado como conselheiro nacional do Taubaté entregou o título de cidadão tau-
SESC, durante a realização do Seminário NELSON CAMPELLO FILHO RECEBE bateano ao radialista e cantor Augusto
de Integração dos Representantes dos TÍTULO DE CIDADÃO TAUBATEANO César Cortez Pereira, conhecido como
Trabalhadores nos Conselhos do SESC, No dia 05/09, Nelson Campello Filho, “Guará”, por seus trabalhos voluntários
SENAC, SESI e SENAI, realizado no membro do Rotary Club Taubaté, foi agra- prestados a asilos, casas assistenciais
SESC da Barra da Tijuca, RJ. ciado pela Câmara Municipal de Taubaté e pessoas necessitadas. O projeto foi de
com o título de cidadão taubateano. autoria do vereador Rodson Lima.
Abaixo: Carlos Dionísio ao lado do Ministro do
Trabalho, Carlos Lupi. Abaixo: Ver. Maria G. de Toledo, autora do
Projeto, e Nelson Campello Filho. Abaixo: Augusto Guará e Ver. Rodson Lima
FIESP - GUIA REGIONAL DAS INDÚSTRIAS GEAP
No dia 24/08, o FIESP apresentou aos empresários o 1° guia de estatísticas das No dia 22/09, o GEAP (Grupo de Estudos
Indústrias da região do Vale do Paraíba e Alto Tietê. de Administração de Pessoal do Vale
do Paraíba) realizou sua programação
Abaixo: Albertino, Riuji Kojima, José Carlos Peloia, José Cividane e Renato Torquato; Nelson
social do mês de setembro na Chácara
Marques; Mário, Góes, Ricardo e Fernando; Fabio, Cividane e Danilo.
SITIOKA, em Quiririm, com um Churrasco
Fogo de Chão. Na ocasião, foram co-
memorados os aniversários de Irineu,
Raquel, Rosângela e Oliveira, membros
do Grupo.
Abaixo: Maurício, Maria Regina, Nilcéa,
Arimathéa e Abreu; Oliveira, Irineu, Raquel e
Rosângela, aniversariantes do mês; Camillo,
Abreu, Arimathéa, Arnaud e Sérgio Gallatti.

GETVP comemora um ano de atividades


No dia 24/08, o Grupo de Estudos Tributários do Vale do Paraíba (GETVP) comemorou
um ano de atividades. E para marcar a data, foi proferida uma palestra por Messias
Borges, da HDM Premier. O evento reuniu, na sede do CIESP Taubaté, vários profis-
sionais da indústria regional para aprofundar o tema “O seu sucesso é a nossa meta”.

Abaixo: Messias Borges (palestrante). Abaixo: Juscelia e Frítoli.

CIESP TAUBATÉ REALIZOU POSSE DA DIRETORIA REGIONAL E CONSELHO PARA O MANDATO 2007-2011
No dia 16/10, o Plaza Suíte Hotel foi palco da posse Oficial da Diretoria Regional e Conselho do CIESP para a gestão 2007-2011.
Abaixo: Fábio, Albertino e Carlos. Abaixo: Fábio Eduardo Soares. Abaixo: Novos conselheiros.
COQUETEL DE LANÇAMENTO EM CRUZEIRO
No dia 20/09, as empresas Intervet, Restaurante Varanda Grill e SESI promoveram um coquetel
para o lançamento da revista Empresas do Vale na cidade de Cruzeiro, SP. Compareceram ao even-
to: o Diretor do SESI, Paulo Coelho; o Prefeito de Cruzeiro, Sr Celso Almeida Lage; o Representante
da Intervet, Sr. Sérgio Baetas; a Proprietária do Restaurante Varanda Grill, Sra. Nelza; empresários,
gerentes da região e amigos.

Coluna à esquerda: Paulo Coelho e José Carlos; Nelza e José Carlos; José
Carlos e Sérgio Baetas; Prefeito de Cruzeiro Celso Almeida Lage.
Coluna central: Antônio Jorge e José Carlos; Carlos Inocêncio e José Carlos;
Fernando Takao e José Carlos; Cleusa, Antônio, Lucianne, Stefânia, Mário Sérgio
e Sérgio Baetas.
Coluna à esquerda: Magali, Ana Rita e Elia; Arnaldo Cabral, José Carlos e
Eduardo; Reinaldo Florentino e Ésio; Fred, Marcio, João Vieira, Vital, Neuza e
Vicente; Paulo Coelho, Vanessa, Sônia Florentino, Reinaldo Florentino, Lílian e
Fernanda.
Trabalho
em foco. Carlos Dionísio de Morais

“O trabalho aos do-


mingos mereceu até
mesmo uma Carta
Encíclica, assinada pelo
Papa João Paulo II, de-
nominada “Sobre o
Trabalho Humano””

O
trabalho aos domingos sempre e a saúde dos trabalhadores e das suas semanas.
foi cercado de muita polêmica, famílias, como o direito ao repouso remu- É importante destacarmos ainda que
mesmo porque havia em nosso nerado, compreendendo pelo menos o essa medida provisória estabelece que
País uma confusa legislação domingo”. fica autorizado o trabalho aos domingos
a esse respeito, principalmente a partir O presidente Luiz Inácio Lula da nas atividades do comércio em geral,
de medida editada pelo governo federal Silva, através da Medida Provisória nº desde que “observada a legislação muni-
anterior, embutida no caso do pagamen- 388/2007, está regulamentando esse po- cipal, nos termos do art. 30, inciso I. da
to da PLR – Participação nos Lucros e lêmico tema, que interessa diretamente à Constituição Federal”.
Resultados. Algo que, aliás, as empre- categoria comerciaria e ao empresariado Quanto aos feriados, a nova regra
sas comerciais ainda não estão pagando, do setor comercial. (art. 6º-A) estabelece o prévio ajuste por
mas que faz parte da nossa negociação A Medida Provisória nº 388/07 dá nova norma coletiva como condição para o
salarial deste ano. redação ao art. 6º da Lei 10.101/00, bem funcionamento do comércio varejista em
O trabalho aos domingos mere- como insere um novo dispositivo no diplo- geral.
ceu até mesmo uma Carta Encíclica, assi- ma legal (art. 6º-A). Com efeito, a nova A Medida Provisória precisa ain-
nada pelo Papa João Paulo II, denomina- redação do art. 6º garante ao comerciário da ser votada no Congresso Nacional,
da “Sobre o Trabalho Humano” (Laboren a concessão de repouso semanal ao do- mas por se tratar de MP, desde a sua assi-
Exercens). Sua Santidade realça a impor- mingo, pelo menos uma vez no período natura pelo Presidente Lula que a mesma
tância da união das famílias, reforçada na de três semanas. Assim, se o empregado já está valendo. Esperamos que a partir
comunhão dominical. A encíclica papal trabalha por dois domingos consecutivos, de agora o funcionamento do comércio
esclarece que “ao lado do salário, exis- obrigatoriamente gozará a folga semanal aos domingos seja disciplinado. Só assim
tem outras formas de subvenções sociais no domingo seguinte. A anterior redação a família comerciária terá o direito de go-
que têm como finalidade assegurar a vida estabelecia um período maior, de quatro zar do domingo, o Dia do Senhor.

COMERCIÁRIO: Não fique só. Fique sócio.


SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO DE TAUBATÉ
Rua Padre Faria Fialho, 257 - Jd. Maria Augusta - Taubaté
CEP 12080-580 - Tel.: (12) 3621.3955

20
35
Projeta
Empresa em
expansão.
Por: José Carlos Reis de Souza

E.V. – Há quanto tempo a Projeta tenção preventiva além de desempenhar


esta na estrada de ar- condicionado ? uma portaria da Vigilância Sanitária, ela
V. – A Projeta está no mercado de economiza energia e reduz em 50% o
ar-condicionado há 03 (três) anos e vêm consumo quando o equipamento está lim-
adquirindo confiança e credibilidade pelo po e prolonga a vida do mesmo evitando
serviço prestado às empresas e proprie- ser danificado.
tários de residências que nos procuram. E.V. – Quais são os aparelhos que a
E com isso ampliando a nossa carteira de Projeta trabalha ?
clientes. V. – A Projeta vende aparelhos de ar-
E.V. – Fale um pouco sobre o tra- condicionado das seguintes marcas: LG,
balho que a Projeta proporciona aos Elgin, Springer, Totaline, Carrier, Fujitsu
seus clientes ? e Gree. Executa também Manutenção
V. – A Projeta vem empenhado es- Preventiva e Corretiva em aparelhos de
forços e aperfeiçoando técnicas na em- todas as marcas e modelos.
preitada de trabalho com as vendas E.V. – Quais as pretensões futuras
de ar-condicionado (novos e usados), da Projeta ?
instalação de ar-condicionado residen- V. – Na realidade nós somos repre-
cial e industrial. O mesmo ocorre com a sentante de diversas empresas de São
manutenção preventiva e corretiva em Paulo e o nosso projeto é de expan-
ar condicionado, rede de duto com enge- dir, ter um depósito de equipamentos
nharia, serviço de alvenaria e serralharia. para pronta entrega e podermos vender,
Fornecendo aos seus clientes suportes dando seqüência fazendo a instalação
personalizados sob medidas para coloca- e manutenção. E futuramente uma filial
ção de aparelhos. em Aparecida,Guaratinguetá, Lorena ou
E.V. – Qual a finalidade da manu- Cruzeiro.
tenção do ar-condicionado e seus be- E.V. – Qual a área de atuação da
nefícios ? Projeta ?
V. – Hoje é necessário à manutenção V. – A Projeta atua em todo o Vale do
conforme portaria da Agência Nacional de Paraíba, Sul de Minas e Litoral Norte.
Vigilância Sanitária n° 724 de 10 de outu- E.V. – Quantos funcionários traba-
bro de 2000, art. 107, inciso II, alínea “a” lham na Projeta ?
e seu § 3°, considerando a preocupação V. - Nosso quadro é composto por
com a saúde, a segurança, o bem estar três funcionários administrativos e sete
e o conforto dos ocupantes dos ambien- na área técnica.
tes climatizados. A importância da manu-

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ENTREVISTA funcional?

Ricardo
R.F. - Sofremos um pouco no come-
ço, mas após um ano de funcionamento
conseguimos montar uma cozinha espe-
cial com uma equipe de cheffs de cozi-

Ferro
nha, garçons e barman, enfim, todos com
muita experiência e dedicação, sendo a
maioria vinda de restaurantes e casas
de renome de Taubaté e Campos do

5 anos de Tangaroa
Jordão.
E.V. - Os produtos que o Tangaroa
utiliza para produzir os pratos delicio-
Por: José Carlos Reis de Souza sos aos seus clientes vêm de algum
O Restaurante e Choperia TANGAROA lugar especial?
localizado em Taubaté à Av. Charles R.F. - Foi bom você lembrar sobre
Schneider, 1549, é uma das melhores nossos produtos, pois são altamente
casas para saborear uma boa culinária, selecionados por nossos compradores,
tomar um bom vinho (importado ou na- principalmente no requisito de fornece-
cional), chopp, caipirinhas, drinks e ou- dores responsáveis quanto à entrega e
vir uma boa música. O TANGAROA tem
qualidade. A maioria vem de São Paulo,
como proprietários o Sr. Ricardo Ferro
e Giorgia, que administram cuidadosa- da famosa Casa Flora, ou de outros gran-
mente o seu empreendimento. A Revista des fornecedores que fornecem para
Empresas do Vale aproveitou a oportu- os melhores restaurantes da cidade de
nidade para saber um pouco mais sobre São Paulo, Vale do Paraíba e Campos
esta fantástica casa entrevistando um de do Jordão. O mesmo aconteceu com os
seus sócios, Ricardo Ferro. produtos da Brahma junto a AMBEV, con-
seguimos toda uma infra-estrutura para
E.V. - Como foi que surgiu a idéia fornecimento do chopp. E para melhorar
de montar o Tangaroa? o grau de refrigeração da bebida, nós
R.F. - Criar um espaço diferenciado construímos uma câmara fria onde ficam
ao lado da loja de movéis já amadurecia estacionados de dez a quinze barris de
em nossas cabeças há algum tempo, e chopp a uma temperatura de zero grau.
a oportunidade surgiu de uma MOSTRA O processo para o chopp chegar na tem-
DE MÓVEIS E DECORAÇÕES em nossa peratura ideal é o seguinte: o produto sai
loja MH MÓVEIS. Para a montagem da da câmara fria, passa pela central de re-
mostra de arquitetura, oferecemos o es- frigeração e dali para a biqueira, saindo
paço do estacionamento para dois jovens com 2 ou 3 graus negativos, com uma
arquitetos na época, Dennis e Sérgio, boa espuma.
para que fosse criado um Bar com estilo E.V. - Qual é o perfíl de seus clientes?
asiático em forma de quiosque, para ex- R.F. - São pessoas na faixa etária de
pormos móveis importados da Ásia. E as- 25 a 45 anos, empresários, comerciantes,
sim nasceu o TANGAROA, o espaço que, promotores, juizes, médicos, consultores,
durante algum tempo, ficou como mostra construtores, funcionários de diversas
de decoração, mais tarde se tornou essa empresas e muitos outros amigos e for-
estrutura magnífica. madores de opinião que gostam de curtir
E.V. - Quanto tempo levou para co- uma noite agravável com uma boa músi-
locar em funcionamento? ca e excelente comida.
R.F. - Seis meses depois, notamos E.V. - Você precisou revitalizar o
que mesmo fechado para o público - ape- Tangaroa ao longo desses anos?
nas alguns amigos se reuniam para um R.F. - Com certeza, o Tangaroa já
chopinho após o tênis - a procura era sofreu algumas modificações, tanto na
grande para conhecer o local. Foi quando decoração, quanto no tamanho do local.
nos estruturamos e completamos o Bar O deck, por exemplo, já foi ampliado três
com banheiros, cozinha, equipamentos e, vezes e estamos ampliando novamente
principalmente, uma decoração à altura, com a montagem de três novos lounges,
sendo as cadeiras e mesas importadas com capacidade para vinte pessoas em
de Bali. cada um deles. O espaço serve para fes-
E.V. - Atualmente os profissionais tas de aniversário, reuniões de empresá-
são os mesmos após a reestruturação rios ou amigos.

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O MARKETING
NA TRIBUTAÇÃO
BRASILEIRA
Por: Daniel G. de Freitas

A Lei Complementar nº 123, que é pior, não se vê também a dos balcões das repartições,
de 14.12.2006, criou uma nova redução de carga tributária, a diariamente.
mecânica de tributação con- não ser para as empresas ve-
centrada para as microempre- dadas no sistema anterior, que Simplificar significa tornar o
sas ou empresas de pequeno existia desde 1997, criado pela necessário mais prático. O que
porte, conhecidas com ME ou lei 9.317 de 05.12.1996. o Poder arrecadador fez foi
EPP. Reuniu os tributos inci- interpretar que todos os con-
dentes sobre as atividades do O Marketing do “SUPER tribuintes deste segmento são
mercado, desenvolvidas por SIMPLES”, tal qual o de venda simplórios, isto no sentido do
estas empresas e, com uma de produto, abrigado em ex- desconhecimento dos efeitos
campanha de marketing, indi- pressões superlativas, inibiu então, arrastá-los para este
cou saída para a carga tributá- uma melhor análise por parte cadafalso sem alternativas.
ria deste segmento. dos contribuintes destinatários
do sistema. Cabe-nos, a atenção sobre
Porém, ao contrário do que os efetivos resultados desta
parece ser, não há nada de su- Não há que se confundir mudança para que, em tem-
per simples no sistema da Lei simplicidade com simplorie- po oportuno, o tão esmagado
Complementar 123/06, efetiva- dade!!! A simplificação viria contribuinte de pequeno ou
do a partir do dia 01.07.2007, numa efetiva e única redução médio porte possa medir sua
quando se esgotou o prazo da da carga tributária objetiva e exata situação neste novo sis-
adesão dos contribuintes inte- pela desburocratização das tema.
ressados. complexas obrigações aces-
sórias impostas aos contri- No entanto, é sempre bom
Em análise particular no buintes, cuja falta de instru- lembrarmos do conselho dos
texto com mais de oitenta arti- ção, até mesmo dos órgãos antigos: Cuidado para não
gos, se pode ver a inexistência da arrecadação pública, os faz comprar gato por lebre. E
de qualquer simplificação e, o reféns irresgatáveis das filas e quando não temos a opção?
TURISMORELIGIOSO

Aparecida
Seminário Bom Jesus
Por: José Carlos Reis de Souza
Fotos: Nelson Flimyr

Acima: fachada do seminário. Ao lado à esquer-


da: o quarto que hospedou o Papa Bento XVI

O
Seminário Bom Jesus, locali-
zado na cidade de Aparecida
– SP, foi totalmente revitaliza-
do com recursos concedidos
por empresários para receber o Papa
Bento XVI nos dias 11, 12 e 13 de maio
deste ano. Cerca de 300 religiosos de
22 países, vieram para a realização da
5ª Conferência Geral Episcopado Latino
Americano e Caribenho. O Arcebispo de
Aparecida, Dom Raimundo Damaceno,
abriu o Seminário Bom Jesus, após a vi-
sita de Sua Santidade, para a visitação
monitorada por um guia, em grupos de
no máximo 5 pessoas. O turista que tiver
interesse em visitar os espaços no qual
o Papa Bento XVI permaneceu (quarto,
sala, capela, suíte, etc.), além de apre-
ciar a arquitetura do local, não precisará
agendar a visita e sim, se indentificar na
portaria.

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