Termos em que,
Pede deferimento.
Local..., data...
Advogado...
OAB nº...
EGRÉGIO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA
RECORRENTE: Felipe
RECORRIDO: Estado Alfa
I – DA SÍNTESE PROCESSUAL
II – DO CABIMENTO E TEMPESTIVIDADE
III – DO MÉRITO
IV - DOS PEDIDOS
Nestes termos,
Pede deferimento.
Local..., data...
Advogado...
OAB nº...
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA DA
FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA X
I - DOS FATOS
II - DA LEGITIMIDADE
III - DO MÉRITO
IV - DOS PEDIDOS
Nestes termos,
Pede Deferimento.
Local..., data...
Advogado...
OAB nº...
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA _ VARA CÍVEL DA
COMARCA DA CAPITAL DO ESTADO ABC
I – DOS FATOS
III – DO MÉRITO
Nestes termos,
Pede deferimento.
Local..., data...
Advogado...
OAB nº...
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA COMARCA DE RIO
CLARO – RIO DE JANEIRO
I – DOS FATOS
II – DO DIREITO
Nestes termos,
Pede deferimento.
Advogado...
OAB nº...
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR RELATOR DO
EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO ALFA
I – DA DECISÃO AGRAVADA
II – DO CABIMENTO E TEMPESTIVIDADE
III – DO MÉRITO
IV – DO EFEITO SUSPENSIVO
V – DOS PEDIDOS
Termos em que,
Pede deferimento.
Local..., data...
Advogado...
OAB nº...
I - DOS FATOS
II – DO DIREITO
Nestes termos,
Pede deferimento.
Local..., data...
Advogado...
OAB nº...
II – DA FUNDAMENTAÇÃO JURÍDICA
IV – DOS PEDIDOS
Termos em que,
Pede deferimento.
Local..., data...
Advogado...
OAB nº...
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA CRIMINAL
DA COMARCA DE MANAUS – AM
Proc. n° ___
Roberta, já qualificada nos autos da Ação penal que lhe move a Justiça Pública,
vem, por meio de seu advogado que esta subscreve, respeitosamente, à presença de V.
Exa., com fundamento nos arts. 403, §3° do código de processo penal, apresentar seus
ALEGAÇÕES FINAIS POR MEMORIAIS, com fundamento nas razões de fato e de
direito que passa a expor.
I - DOS FATOS
Conforme se depreende dos autos, a ora ré fora injustamente denunciada por levar
equivocadamente o notebook de sua colega para casa, ao confundi-lo com o seu. No dia
seguinte, antes mesmo de qualquer busca e apreensão do bem, restituiu o notebook para
sua colega. O ministério público, por sua vez, realizou denúncia pela prática do crime de
furto simples, sem que oferecesse proposta de suspensão condicional do processo,
afirmando que não se aplica a Lei 9.099/95 a crimes que não são de menor potencial
ofensivo. Com o trâmite do processo, a ora ré ressaltou que acreditava que o notebook
era o seu, pois que fora Cláudia quem o substituíra.
II - DO DIREITO
Advogado...
OAB nº...
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DE UMA DAS VARAS
CRIMINAIS DA COMARCA DE GOIÂNIA - GO
Proc. N° ____
Astolfo, já qualificado nos autos da Ação Penal que lhe move a Justiça Pública,
processo em epígrafe, vem, por meio de seu advogado abaixo-assinado, respeitosamente,
à presença de V. Exa., com fundamento no art. 403, §3° do Código de Processo Penal,
apresentar suas ALEGAÇÕES FINAIS POR MEMORIAIS, com fundamento nos
motivos de fato e direito que passa a expor:
I - DOS FATOS
O réu, senhor de 74 anos de idade, fora obrigado pelo chefe do tráfico de sua
comunidade a transportar 50g de cocaína, sob pena de ser expulso de sua casa. No trajeto
para o destino da droga, no entanto, fora abordado pelo Polícia Militar, o que resultou na
apreensão da droga e no oferecimento de denúncia contra si por parte do MP, pela prática
do crime do art. 33 da Lei de Drogas.
No curso do processo, os policiais confirmaram que o réu lhe contou que fora
coagido quando da abordagem, bem como que não conheciam o acusado antes da data
dos fatos.
II - DO DIREITO
Ora, cabe apontar, de início, que a situação na qual o réu se encontrava, ameaçado
de ser expulso de sua casa, é clara hipótese de inexigibilidade de conduta de diversa,
excluindo o elemento de culpabilidade do crime. É óbvio que o réu, idoso, ao ser obrigado
pelo chefe local do tráfico a transportar drogas sob pena de ser expulso de sua moradia,
sofreu coação moral irresistível. Diante das circunstâncias e das particularidades do caso
concreto, em especial considerando a idade de Astolfo e o fato de não ter familiares para
lhe dar abrigo, não seria possível exigir outra conduta do acusado. Conforme previsão do
Art. 22 do Código Penal, no caso de coação irresistível, somente deve responder pela
infração o autor da coação. Assim, na forma do Art. 386, inciso VI, do Código de Processo
Penal, deveria o réu ser absolvido.
No entanto, caso V. Exa. Não entenda pela absolvição do réu pela ocorrência e
coação moral irresistível, é mister que considere uma redução de pena para o caso, pelos
motivos que passa a expor.
Inicialmente, deve a pena base ser aplicada em seu mínimo legal, pois, nos termos
da Súmula 444 do STJ, a existência de inquéritos policiais ou açõs penais em curso não
são suficientes para fundamentar como desfavoráveis as circunstâncias judiciais do art.
59 do CP. No caso, existia apenas o inquérito relativo à apreensão da droga, o qual não
pode ser prejudicial ao réu.
Ademais, também é mister reconhecer a incidência da atenuante do art. 65, inciso
I do CP, já que o réu é idoso maior de 70 anos, bem como a atenuante da confissão, nos
termos do art. 65, III, alínea d do CP, vez que o STJ considera que ao confessar o fato e
alegar excludente de culpabilidade, incida a chamada confissão qualificada. Por fim,
também é cabível a atenuante da coação moral resistível, nos termos do art. 65, III, c, do
CP, por exigência de Russo, o chefe do tráfico.
Por fim, considerando que o acusado é réu primário e de bons antecedentes, sem
qualquer indício contra si de envolvimento no com organização criminosa, é cabível a
aplicação da redução de pena prevista no art. 33, §4° da Lei 11.343/06, ou seja, hipótese
de tráfico privilegiado. Ademais, em sendo aceita tal condição, é cabível a substituição
da pena privativa de liberdade por pena restritiva de direitos, pois não mais subsiste a
vedação trazida pelo dispositivo. O próprio STF reconheceu a inconstitucionalidade desta
vedação em abstrato, de forma que esta não mais se aplica.
Também é cabível a aplicação de regime de cumprimento de pena aberto, vez que
o STF também reconheceu a inconstitucionalidade do art. 2°, §1° da Lei 8.072, a qual
impunha o regime inicial fechado para os crimes hediondos.
Termos em que,
Pede Deferimento
Advogado...
OAB nº...
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 1ª VARA
CRIMINAL DA COMARCA DE NATAL – RN
Proc. n° ___
Caio, já qualificado nos autos da Ação Penal em epígrafe que lhe move a Justiça
Pública, vem, por meio de seu advogado abaixo assinado, respeitosamente, à presença de
V. Exa., inconformado com a r. sentença prolatada, interpor sua APELAÇÃO, com
fundamento no art. 593, I, do CPP.
Requer o presente recurso seja conhecido e processado, com o envio das presentes
razões para o E. Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte.
Termos em que,
Pede deferimento
Advogado...
OAB n° …
(OUTRA FOLHA)
RAZÕES DE APELAÇÃO
Apelante: Caio
Apelada: Justiça Pública
Processo de origem: Proc. n° …, em trâmite perante a 1ª Vara Criminal da Comarca de
Natal/RN
Egrégio Tribunal
Colenda Câmara
Ínclitos julgadores.
O apelante fora condenado pela prática do crime de estupro por duas vezes, na
modalidade de crime continuado, a pena privativa de liberdade de 10 anos e 6 meses de
reclusão, com regime inicial de cumprimento fechado. Ademais, teve sua pena base
ampliada por supostamente possuir maus antecedentes, por ter sido condenado duas vezes
pela prática de crimes, bem como recebeu aumento de 6 meses de pena por ter
desrespeitado a liberdade sexual das mulheres. Por fim, não lhe fora aplicada a atenuante
de menoridade relativa, teve acréscimo de ½ da pena por prática de crimes graves, bem
como teve o regime inicial de pena fechado por força do art. 2°, §1°, da Lei 8.072/90.
II - DO DIREITO
Termos em que,
Pede deferimento.
Advogado...
OAB n° …
I - DOS FATOS
No dia 5 de maio de 2017, por volta das dezessete horas, na rua A, Lote 1, Boa
Vista, o denunciado, de forma livre e consciente e com unidade de desígnios com o
Claudenilson Pereira, vulgo Manezinho, já falecido, tentou subtrair, mediante grave
ameaça e violência exercida com emprego de arma de fogo, celulares e dinheiro em
espécie das vítimas Fernando Sousa, Leonardo Sousa e Bernardo Silva, efetuando três
disparos de arma de fogo na vítima Leonardo, não consumando o resultado morte por
circunstâncias alheias à sua vontade, pelo fato de nenhum dos tiros ter atingido região
vital e pelo pronto atendimento médico prestado. Segundo consta dos autos, Antônio
Mourão e Claudenilson Pereira abordaram as vítimas anunciando o assalto. Ao perceber
que conhecia um dos autores, a vítima Bernardo Silva disse: “Tonho, é você? ”, fazendo
que Antônio Mourão, que portava a arma de fogo, efetuasse três disparos, que atingiram
Leonardo em um dos ombros, no peito e de raspão em um dos braços. Ato contínuo, as
vítimas fugiram do local, sem que o denunciado e seu parceiro levassem qualquer objeto.
Posteriormente, no dia 7 de maio de 2017, por volta das quatro horas da manhã,
na Fazenda Luz, em Mucajaí, o denunciado Antônio Mourão, livre e conscientemente, e
em comunhão de esforços com Claudenilson Pereira, matou Bernardo Silva, mediante
disparos de arma de fogo. O delito ocorreu mediante recurso que dificultou a defesa da
vítima, já que ela foi morta com um tiro na nuca, não tendo qualquer possibilidade de se
defender. O crime ocorreu para assegurar a impunidade de outro crime, no caso, a
tentativa de latrocínio narrada na primeira série delitiva. Consta dos autos que após a
prática do primeiro delito, o denunciado Antônio Mourão e Claudenilson Pereira
começaram a perseguição à vítima, vindo a encontrá-la no município de Mucajaí, em
frente à avenida principal. Ao alcançarem a vítima, levaram-na à Fazenda Luz e lá
Antônio Mourão efetuou dois disparos, um em uma das pernas e um último na nuca de
Bernardo Silva.
II - DO DIREITO
Desse modo, o denunciado Antônio Mourão está incurso na prática dos crimes
previstos no artigo 157, § 3.º, in fine, c/c art. 14, II, ambos do Código Penal; 121, § 2.º,
IV e V, do mesmo diploma legal, a saber, tentativa de latrocínio, homicídio qualificado
por recurso que dificultou a defesa da vítima e para assegurar a impunidade de outro
crime.
Local..., data...
Advogado...
OAB nº...
Rol de testemunhas:
1 – FERNANDO SOUSA – vítima
2 – LEONARDO SOUSA – vítima
3 – PATRÍCIA SILVA – testemunha
4 – CARLOS BATISTA
– Agente de polícia
5 – FELIPE GONÇALVES
– Agente de polícia
I - DA GRATUIDADE DA JUSTIÇA
II - DOS FATOS
A ora reclamante fora despedida sem justa causa enquanto era presidente de seu
sindicato de classe, sendo que recebi 1 salário mínimo de remuneração. Ademais,
despendia 20 minutos para tirar o seu uniforme, ainda que fora do horário de trabalho,
bem como recebia alimentação gratuita da empresa.
Por fim, realizava jornada após as 22:00 de 2ª a 6ª feira, bem como tinha
inobservado seu intervalo mínimo de refeição das jornadas de sexta e sábado. Além disso,
teve descontado do seu salário os dias que comprovadamente doou sangue, assim como
teve de substituir o chefe do setor de produção por 90 dias enquanto este estava doente.
Ajuizara ação trabalhista anteriormente, referente à mesma causa de pedir, no
entanto desistiu da ação por ter perdido a confiança em seu advogado, que não
compareceu à audiência para o qual fora intimada.
III - DO DIREITO
IV - DOS PEDIDOS
Local..., data...
Advogado…
OAB nº…
Proc. N° __
Aeroduto – Empresa Pública de Gerenciamento de Aeroportos, já qualificada
nos autos da Reclamação Trabalhista em epígrafe, que lhe move Paulo, também já
qualificado, vem, inconformado, por meio de seu advogado que esta subscreve,
respeitosamente, à presença de V. Exa., com fundamento no art. 895, I da CLT, interpor
RECURSO ORDINÁRIO, conforme razões anexas. Requer que estas sejam recebidas
encaminhadas ao E. Tribunal Regional da … Região, bem como junta comprovante do
recolhimento das custas e do depósito recursal.
Termos em que,
Pede deferimento
Local..., data...
Advogado...
OAB nº...
(OUTRA FOLHA)
Egrégio tribunal,
Colenda Câmara,
Ínclitos julgadores.
II – PRELIMINARMENTE
Preliminarmente, é mister apontar que a r. sentença recorrida deve ser anulada por
cerceamento de defesa, nos termos do art. 5°, LV da CF, vez que indeferiu a produção de
prova testemunhal pleiteada pela recorrente, efetivamente mitigando sua capacidade de
defesa. Da mesma forma, o cerceamento de defesa se deu na medida em que fora
indeferida sumariamente a produção de prova pericial.
III - DO DIREITO
Quanto ao mérito, deve-se reformar a r. sentença, vez que não houve revelia da ré
Tudo Limpo Ltda. Considerando que se trata de microempresa, sua representação fora
correta, obedecendo os ditames da Súmula 377 do TST.
Da mesma forma, considerando que a ora recorrente é empresa pública que
fiscalizou integralmente a realização do contrato, não há que se falar em responsabilidade
subsidiária da apelante, nos termos da súmula 331, inciso V do TST, de sorte que a r.
sentença também deve ser reformada neste tópico.
No que toca ao adicional de insalubridade em cujo pagamento a recorrente fora
condenada, também é indevido. Tal se dá, pois, a insalubridade a qual o ora recorrido fora
exposto foi neutralizada pelo equipamento de proteção (EPI) fornecido pela recorrente,
nos termos da Súmula 80 do TST, de sorte que tal adicional não é devido. Ademais, a r.
sentença recorrida também peca ao fixar a insalubridade graças à revelia da ré Tudo
Limpo LTDA, vez que para a fixação desta, é exigida a realização de perícia (a qual fora
negada pelo juízo a quo), nos termos do art. 195, §2° da CLT.
Por fim, também deve ser a r. sentença reformada no que diz respeito à incidência
da correção monetária, nos termos da Súmula 381 do TST.
IV - DOS PEDIDOS
Termos em que,
Pede deferimento
Local, data
Advogado...
OAB nº...