Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
GÉNESE E EVOLUÇÃO
PERSPECTIVA JURÍDICA
O Comércio Electrónico
Business-To-Business (B2B);
Business-To- Consumer (B2C);
Business-To-Administration (B2A);
Consumer-To-Administration (C2A)
O Comércio Electrónico
Business-to-Business (B2B)
Business-to-Consumer (B2C)
Business-to-Administration(B2A)
Consumer-to-Administration(C2A)
A Directiva 2000/31/CE
A DIRECTIVA 2000/31/CE
Relativa a certos aspectos legais dos serviços da sociedade de
informação em especial do comércio electrónico no mercado interno
Objectivos:
ESTRUTURA
CAPÍTULO I O Comércio Electrónico
Objecto e âmbito
Art. 1º e 2º
CAPÍTULO II
Prestadores de serviços da sociedade da informação
Art. 3º a 10º
CAPÍTULO III
Responsabilidade dos prestadores de serviços em rede
Art. 11º a 19º
CAPÍTULO IV
Comunicações publicitárias em rede e marketing directo
Art. 20º a 23º
CAPÍTULO V
Contratação electrónica
Art. 24º a 34º
CAPÍTULO VI
Entidades de supervisão e regime sancionatório
Art. 35º a 41º
CAPÍTULO VII
Disposições finais
Art. 42º e 43º
CAPÍTULO I
ÂMBITO E OBJECTO
O Comércio Electrónico
Artigo 1.º
Objecto
Artigo 2.º
Objecto
Fonte: Artº 1º nº 5 da Directiva
Relativamente à alínea c), parte final deste artigo, deve notar-se que
a transposição do tal artº 13º da Directiva 2002/58/CE é precisamente
matéria conexa com a protecção da privacidade e de utilização de
dados pessoais, pelo que este aspecto deveria ter sido aqui
considerado.
CAPÍTULO II
PRESTADORES DE
SERVIÇOS DA SOCIEDADE
DA INFORMAÇÃO
O Comércio Electrónico
Artigo 3.º
Princípio da liberdade de exercício
Fonte: Art. 1º nº 3 e art.s 2º e 4º da Directiva
Artigo 3.º
Princípio da liberdade de exercício
Artigo 3.º
Princípio da liberdade de exercício
Excepções:
Domínio da telecomunicações
Artigo 4.º
Prestadores de serviços estabelecidos em Portugal
Fonte: Art.s 2º e 3º da Directiva
Acesso à rede
Artigo 4.º
Prestadores de serviços estabelecidos em Portugal
Artigo 4.º
Prestadores de serviços estabelecidos em Portugal
Artigo 4.º
Prestadores de serviços estabelecidos em Portugal
Artigo 5.º
Livre prestação de serviços
Fonte: Art. 2º e 3º da Directiva
Artigo 6.º
Exclusões
Fonte: Art. 3º nº 3 e Anexo da Directiva
Propriedade intelectual
Emissão de moeda electrónica
Publicidade realizada por organismo de investimento
colectivo em valores mobiliários
Actividade seguradora nos domínios indicados
Matéria disciplinada por autonomia privada
Artigo 7.º
Providências restritivas
Fonte: Art. 3º da Directiva
O que são?
Artigo 7.º
Providências restritivas
Quando se aplicam?
A saúde pública
Os consumidores
O Comércio Electrónico
Artigo 7.º
Providências restritivas
Os tribunais
Entidades de supervisão
Artigo 7.º
Providências restritivas
Artigo 7.º
Providências restritivas
Não-descriminatórias
Artigo 8.º
Actuação em caso de urgência
Fonte: Art. 3º nºs 4 e 5 da Directiva
Artigo 9.º
Comunicação à entidade de supervisão central
Fonte: Art. 3º, 5º e 6º da Directiva
Solicitação
Notificação
Artigo 10.º
Disponibilização permanente de informações
Fonte: Art. 5º da Directiva
Artigo 10.º
Disponibilização permanente de informações
Outras informações:
Artigo 10.º
Disponibilização permanente de informações
Contratação electrónica
Comunicações publicitárias
RESPONSABILIDADE
DOS PRESTADORES DE
SERVIÇOS EM REDE
O Comércio Electrónico
Artigo 11.º
Princípio da equiparação
Artigo 12.º
Ausência de um dever geral de vigilância
dos prestadores intermediários de serviços
Fonte: Art. 15º nº 1 da Directiva
Artigo 13.º
Deveres comuns dos prestadores intermediários dos serviços
Fonte: Art. 15º nº 2 da Directiva
De informação
De resposta
De cumprimento de decisões
O Comércio Electrónico
Artigo 14.º
Simples transporte
Fonte: Art. 12º da Directiva
Quando:
Artigo 15.º
Armazenagem intermediária
Fonte: Art. 13º da Directiva
Artigo 15.º
Armazenagem intermediária
Artigo 16.º
Armazenagem principal
Fonte: Art. 14º da Directiva
Artigo 17.º
Responsabilidade dos prestadores intermediários
de serviços de associação de conteúdos
Fonte: Art. 21º nº 2 da Directiva
Artigo 18.º
Solução provisória de litígios
Fonte: Art.s 17º e 18º da Directiva
Artigo 18.º
Solução provisória de litígios
Se a ilicitude é manifesta:
Artigo 18.º
Solução provisória de litígios
Artigo 18.º
Solução provisória de litígios
Solução provisória:
Artigo 19.º
Relação com o direito à informação
Artigo 19.º
Relação com o direito à informação
D
I
R
E
C
T
COMUNICAÇÕES PUBLICITÁRIAS EM REDE O
O Comércio Electrónico
Artigo 20.º
Âmbito
Fonte: Art.º 6.º da Directiva
Referências;
Artigo 20.º
Âmbito
Licitude
Veracidade
Artigo 21.º
Identificação e informação
Fonte: Artigo 7.º da Directiva
À natureza publicitária;
Ao anunciante;
Às ofertas promocionais.
O Comércio Electrónico
Artigo 21.º
Identificação e informação
Artigo 22.º
Comunicações não solicitadas
Fonte: Artigo 13.º da Directiva 2002/58/CE
O Comércio Electrónico
Artigo 22.º
Comunicações não solicitadas
SPAM
Newsgroups
MAIL-BOMB
O Comércio Electrónico
MAIL-BOMB
Um ou vários remetentes,
FENÓMENOS ASSOCIADOS
Domain Spoofing
E-mail Scam
Phishing
Spim
O Comércio Electrónico
Artigo 23.º
Profissões regulamentadas
Fonte: Artigo 8.º da Directiva
Artigo 23.º
Profissões regulamentadas
CONTRATAÇÃO
ELECTRÓNICA
O Comércio Electrónico
1. Definição do problema
3. Princípio da admissibilidade
4. Informações prévias
e
dispositivos de identificação e correcção de erros
Nos termos dos artigs 27º e 28º do D.L 7/2004 incumbe ao prestador
de serviços facultar aos destinatários informação mínima inequívoca relativa a:
armazenamento e reprodução;
7. Formação do contrato
Refira-se, por fim o inovador artigo 33º do D.L. 7/2004 sob a epígrafe
“contratação sem intervenção humana” o qual nos refere que na
contratação entre máquinas/computadores se aplica o regime comum, salvo
quando este pressupuser uma actuação;
da formação da vontade;
da declaração da vontade, e
da transmissão da vontade.
O Comércio Electrónico
REGIME SANCIONATÓRIO
O Comércio Electrónico
Artigo 35.º
Entidade de supervisão central
Atribuições:
Regulação do mercado
Supervisão do mercado
Banco de Portugal
Instituto do Consumidor
Artigo 36.º
Atribuições e competência
Entidades de supervisão:
Artigo 36.º
Atribuições e competência
Artigo 37.º
Contra-ordenação
€ 2.500 e € 50.000
€ 5.000 e € 100.000
Artigo 38.º
Sanções acessórias
Perda a favor do Estado dos bens usados para a prática das infracções;
Artigo 39.º
Providências provisórias
Artigo 40.º
Destino das coimas
Artigo 41.º
Regras aplicáveis
Instauração;
Instrução;
Aplicação;
das sanções.
DISPOSIÇÕES
FINAIS
O Comércio Electrónico
Artigo 42.º
Códigos de conduta
Fonte: Artigo 16.º da Directiva
Ideia de autoregulação.
Artigo 43.º
Impugnação
Legitimidade:
Motivo:
BIBLIOGRAFIA
ROCHA, Manuel Lopes e outros, “Guia da lei do comércio electrónico”, Lisboa, Centro Atlântico, 2004
VÁRIOS, “O comércio electrónico em Portugal - Quadro legal e o negócio”, Lisboa, ICP-ANACOM, 2004
PEREIRA, Joel Timóteo Ramos, “Compêndio Jurídico da Sociedade de Informação”, 1.ª Edição, Quid Juris, 2004
COSTA, F. Bruto da / BRAVO, Rogério, “SPAM e MAIL-BOMB: subsídios para uma perspectiva criminal”, versão e-book
SITES CONSULTADOS
http://www.anacom.pt/
http://www.howstuffworks.com/
http://www.pj.pt/htm/noticias/criminalidade_informatica.htm
O Comércio Electrónico
UAL – 2005/2006
DIREITO COMERCIAL