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FRANCO MONTORO
Ver.0 , Agosto/2019
SUMÁRIO
TERMODINÂMICA
Experimento 17 – Experiência dos gases ideais..............................................................
Experimento 15 - Volume molar parcial ........................................................................
*Experimento 16 - Lei de Boyle e Mariotte ...................................................................
TRANSFERÊNCIA DE MOMENTUM E OPERAÇÕES UNITÁRIAS 1
Experimento 07 – Lei de Stokes da viscosidade ..........................................................
Experimento 20 – Experiência de Reynolds.....................................................................
Experimento 03 – Líquido em queda livre, comparação real x teórico, perda de carga.
Experimento 21 – Determinação da curva de uma bomba.............................................
Experimento 29 - Placa de orifício: Determinação do Coeficiente de Descarga..............
Experimento 22 – Medição de vazão em Calha Parshall.................................................
Experimento 04 – Queda de pressão em coluna de leito fixo.........................................
Experimento 06 – Determinação da curva de decantação e decantador.......................
Experimento 10 – Jar Test para testes de coagulação e floculação na água..............
Experimento 18 – Eficiência de separação de um ciclone...............................................
Experimento 19 – Eficiência de separação de uma caixa de poeira................................
Experimento 28 – Fluidização..........................................................................................
Experimento 33 – Carneiro Hidráulico............................................................................
TRANSFERÊNCIA DE CALOR E OPERAÇÕES UNITÁRIAS 2
Experimento 01 – Eficiência da Potência do micro-ondas e Equilíbrio térmico............
Experimento 02 – Determinação do coeficiente global de transmissão de calor..........
Experimento 27 – Transferência de calor por condução...............................................
*Experimento 32 – Trocador de calor casco e tubo.......................................................
TRANSFERÊNCIA DE MASSA E OPERAÇÕES UNITÁRIAS 3
Experimento 05 – Eficiência de uma coluna de troca iônica..........................................
*Experimento 31 – Saturação de uma resina catiônica ou aniônica, água desmi..........
*Experimento 34 – Produção de Biodiesel Extração líquido/líquido)........................
*Experimento 37 – Eficiência de uma coluna de adsorção por carvão ativado..............
Experimento 40 – Isoterma de adsorção.........................................................................
CINÉTICA QUÍMICA E CÁLCULO DE REATORES
Experimento 08 – Estudo cinético de uma reação (Lei da velocidade inicial) ..............
Experimento 09 – Equação de Arrhenius – Energia de ativação ..................................
Experimento 11 – Reator Batelada, verde malaquita com hidróxido de sódio..............
Experimento 12 - Cinética através de medidas de condutividade (Acetato e Soda)......
Experimento 13 – Velocidade Hidratação - Anidrido Acético (Lei da vel. Integrada).....
BIOENGENHARIA
*Experimento 23 – Produção de Hidromel com Frutas...................................................
*Experimento 24 – Produção de Vinho de Uva ou Cidra.................................................
*Experimento 25 – Produção de Vinagre de uva ou de maçã..........................................
*Experimento 26 – Produção de Destilados (cachaça, whiskey, grapa, sakê)..................
Experimento 30 - Avaliação da atividade da enzima α- amilase.....................................
CIÊNCIA DOS MATERIAIS
Experimento 14 – Eletroquímica, Lei de diluição de Ostwald ......................................
Experimento 35 - Corrosão de aço carbono, alumínio, cobre e magnésio
Experimento 36 - Reticulação de macromoléculas e propriedades de polímeros
Experimento 38 - Madeiras: propriedades mecânicas e químicas
Experimento 39 -– Vidros: propriedades elétricas, ópticas e químicas............................
Instruções Gerais para realização dos experimentos
O texto deve ser conciso, informativo, com detalhamento apropriado para que
seja compreensível.
2. Algumas regras:
Não deixe pra última hora;
Leia alguns relatórios ou resumos;
Faça um esboço;
Escreve, revise e critique;
Mostre ao professor;
Reescreva e corrija;
Imprima a cópia final.
3.1. Identificação
Título;
Número do relatório;
Aluno;
Professor;
Laboratório;
Data.
3.2. Introdução
3.3.1. Materiais
3.3.2 Métodos
Descrever os procedimentos detalhados (utilizando a terceira pessoa), que possam
ser reproduzidos com os materiais e equipamentos descritos.
3.4. Resultados
Ilustração dos resultados: Tabelas e figuras são muito importantes. Elas devem ser
construídas com cuidado para incluir todas as informações necessárias com clareza;
Tabelas devem ser enumeradas sequencialmente (Tabela 1, Tabela 2, etc.). Seu
título deve ser inf ormativo, colocado acima e justificado à esquerda. Notas de
rodapé podem ser colocadas diretamente abaixo da mesma;
Figuras (fotos, esquemas, gráficos) devem ser enumeradas sequencialmente
(Figura 1, Figura 2, etc.). Seu t ítulo deve ser informativo, colocado abaixo e
justificado à esquerda, descrevendo o que é mostrado;
Mostre todos os dados que obteve e cálculos.
3.6. Conclusões
Potencia do Micro-ondas
A partir do momento que o experimento começa, é chamada a atenção dos alunos para
observarem atentamente tudo que o voluntário vai realizar, pois qualquer observação
poderá ser importante no momento de apontar os prováveis desvios.
Em seguida, utilizando-se essa massa (m), o valor do calor específico do líquido (CP) , no
caso água e a temperatura inicial (Ti) e final (Tf) do mesmo, obtém a quantidade de calor
transferida (Q) para o fluido por meio da Equação (2), que é uma forma da Primeira Lei
da Termodinâmica, quando algumas hipóteses simplificadoras são válidas:
A potência do forno (P) é obtida dividindo-se o calor transferido pelo tempo (t) em que
o forno ficou acionado, o qual é medido utilizando-se o próprio relógio do micro-ondas,
conforme a Equação (3).
O primeiro passo é definir os valores das propriedades físicas (massa específica e calor
específico) que serão utilizadas nos cálculos. Por uma questão de praticidade, os alunos
utilizam os valores típicos adotados para a água: r = 1 g/cm3 e CP = 1 cal/(g.oC).
Importante lembrar que essas propriedades variam com a temperatura, mas isso não é
ressaltado na sala de aula, pois é exatamente o que se espera que os alunos lembrem
de considerar.
O aluno voluntário escolheu colocar 400 mL de água. Por meio da Equação (1) e o valor
de r obtém-se um valor de 400 g para a massa. Em seguida ele colocou o termômetro
de mercúrio na água e anotou a temperatura inicial (Ti) de 25 oC. Colocou então o béquer
no micro-ondas e ajustou o relógio para que o equipamento funcionasse por 2 minutos.
Retirou então o béquer com a água aquecida e leu a temperatura final (Tf) de 75 oC. Com
base nesses dados faz-se o cálculo da potência do forno, usando as Equações (2) e (3).
Para cada um desses grupos, aparecem diversas razões, sendo algumas listadas na
Tabela abaixo. A correção das listas entregues é feita com muita atenção, não só para
eliminar causas consideradas improváveis, mas também para evitar a duplicidade de
causas, fato que ocorre com grande frequência.
Descrição das
causas
Grupo Causas apontadas
associadas ao
grupo
· consumo de potência pela lâmpada do forno;
Considera
· consumo de potência para girar o prato do
dissipações que
forno;
ocorrem no
· perdas no circuito elétrico do forno devido ao
Dissipações equipamento em si e
efeito Joule;
da potência no sistema
· vazamento de micro-ondas pela porta e pelas
experimental
paredes do forno;
(béquer + água +
· aquecimento do ar contido no interior do
termômetro)
forno.
· aquecimento do béquer pela água quente;
· aquecimento da bandeja do forno pelo béquer
aquecido;
Considera as
· aquecimento das paredes do forno;
Perdas por perdas observadas
· perdas de calor do béquer para o ar
transferência por transferência de
atmosférico entre o momento da retirada do
de calor calor do sistema para
béquer do forno e a leitura da temperatura
a vizinhança
final;
· perdas de calor do béquer para as mãos do
operador, que não usou luvas isolantes.
· béquer não é uma vidraria muito precisa para
medir volumes;
Considera as
· erro de leitura do volume por parte do
causas associadas
operador;
aos erros
· termômetro pode estar descalibrado;
Erros instrumentais e do
· erro de paralaxe por parte do operador na
experimentais aluno voluntário
leitura do termômetro;
(operador) na
· relógio do forno não é confiável, pode estar
execução do
com erro;
experimento
· ocorreu oscilação da corrente e da voltagem
da rede durante o experimento.
· massa específica da água não é exatamente 1
Considera as
g/cm3;
causas associadas
· calor específico da água não é exatamente 1
Erros nas aos erros das
cal/(g.oC);
hipóteses simplificações
· calor específico da água não é constante
adotadas adotadas na
(hipótese necessária para se utilizar a Equação
modelagem do
2);
problema
· água não é pura.
· o fluido poderia não ser água;
· o operador não falou a verdade ao revelar
Considera todas as
para a turma os valores experimentais obtidos;
demais causas não
Erros diversos · o forno é antigo e já não consegue fornecer a
contempladas nos
potência nominal indicada;
grupos anteriores
· o fabricante do forno não fez medições
corretas da potência nominal;
Equilíbrio Térmico :
Q = w Cp (Tf – Ti) ,
onde w a vazão mássica, Cp capacidade calorífera Tf eTi temperaturas inicial e final.
Se tivermos uma vazão A (Qa) a temperatura Ta e uma vazão B (Qb) a temperatura Tb,
qual a temperatura final da mistura de A e B ?
Wa . Cpa . (Tf – Ta) + Wb . Cpb . (Tf – Tb) = (Wa + Wb) . Cpf . (Tf – Tf) = 0
Procedimentos
Num bécker de 0,5 l (500ml) adicionar agua (medir Ti) e coloca-lo no forno de
micro-ondas e aquecer em diferentes tempos (15 , 30 , 45 , 60 , 75, 90 , 105, 120,
135, 150 s) sempre iniciando de Ti e medindo-se a temperatura após o tempo
estipulado.
Calcular a potencia dispendida pelo forno e comparar os resultados com a
potencia disponível do forno, normalmente escrita atrás na placa de
especificação.
Equilibrio térmico
1. Apresentação do problema
No início da aula é apresentado um problema prático: o resfriamento de uma latinha de
bebida. Os alunos são incentivados a propor diferentes formas de promover o
resfriamento da bebida, e pensar nas vantagens e desvantagens de cada método.
Propostas típicas incluem a colocação da latinha em um freezer ou em um banho de
água com gelo. Neste ponto é feita uma ligação com conceitos já abordados em sala de
aula, como a força motriz existente para a transferência de calor em cada sistema (a
diferença de temperatura entre a lata e o meio que a envolve é maior no freezer que no
banho de gelo), a característica do meio de transferência de calor (ar no caso do freezer,
água no caso do banho de gelo), a transferência de calor no interior do sistema, assim
como os mecanismos de transferência de calor envolvidos (convecção natural e
condução).
2. Realização do experimento
Uma configuração mais adequada seria o resfriamento da lata em ar frio, mas isso
demandaria muito mais tempo para a execução completa do experimento. O valor
calculado de U é então comparado com os valores obtidos para outros arranjos de
resfriamento de latinhas (freezer a -21 °C, água corrente a 15 °C), encontrados na
literatura. Em seguida é incentivada a discussão sobre a validade do modelo para o
presente experimento, em função das considerações feitas e as modificações
necessárias para remover as limitações do mesmo.
ve = 0 m/s
vs = [2 g (h – hl) ]1/2
Água
h
hl : perda de carga
Qs = vs . At
Qs , vs
Área = At L : comprimento tubo , hl
2- INTRODUÇÃO TEÓRICA
Existem muitas aplicações para as colunas de recheio e os meios porosos em
geral na Engenharia Química, portanto, estudar as propriedades destes sistemas é de
grande importância.
Num escoamento monofásico lento, através de um meio de porosidade () e
comprimento (L), a queda de pressão (P) depende linearmente da vazão, através da
equação clássica de Darcy.
(P/L) = (/K).q , onde q= (Q/A) (1)
onde: q- velocidade superficial do fluido; Q- vazão do fluido; - viscosidade do
fluido;
A- área da seção transversal do leito; K- permeabilidade do meio poroso (
constante que depende das propriedades físicas do leito e do fluido).
Das equações (1) e (2) pode-se expressar um fator de atrito (tipo Ergun), por:
f = (36.)/(Re. 2 ) (3)
3- EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
O leito fixo foi projetado com um diâmetro interno de 9,4 centímetros,
uma altura (comprimento) de 92 centímetros e opera por meio de uma bomba
centrífuga, num conjunto hidráulico contínuo, em circuito fechado (Figura 1).
Aplicações :
Purificação da água
Pré concentrar um componente traço de uma amostra
Trocadores de íons :
(A) Resinas são partículas amorfas de matéria orgânica. As resinas de poliestireno para
a troca iônica são formadas pela copolimerização do estireno e do divinilbenzeno.
(B) Os anéis de benzeno podem ser modificados para produzir uma resina trocadora de
cátions contendo grupos sulfonato (-SO3-), ou uma resina trocadora de ânios contendo
grupos amônio (-NR3+).
(C) Os trocadores de íons são classificados como altamente ou fracamente ácidos ou
básicos.
Processo de troca iônica :
Procedimento experimental :
Mecanismo
Torque
De Elevação
Q A , CA
Entrada
Suspensão
Sólidos
Zo,
to VL Saída
zona Clarificado
Início Zona limite
Q, C QC
Crítica
Final Zona
Crítica Medidor
Densidade
Saída
Rastelo Bomba Lama
Velocidade
Variável QE , C E
Simula
Decantador
Contínuo
Z V
Zo
Zona Zona
“limite” “limite”
Zc
Zu
tc tu t Cc Cu
A área necessária à operação do decantador está determinada pela camada que exige
um mínimo de área para dar passagem a uma massa de sólidos. Neste sentido, o método
de Talmadge e Fitch, baseado na determinação do instante e concentração em
que a zona crítica é atingida e a partir daí o cálculo da área mínima necessária será
utilizado como critério de cálculo neste trabalho.
Como na operação contínua, a velocidade em que se forma a camada de concentração
Cu igual a Cu.Zu.A/tu deve ser igual à velocidade com que os sólidos entram na unidade
Qo.Co , onde Qo é a vazão de alimentação da suspensão, temos que Qo.Co = Cu.Zu.A/tu
e sendo Cu.Zu.A = Co.Zo.A , teremos a equação de projeto:
A = Qo.tu , sendo Qo um dado de projeto do decantador (vazão de almentação)
Zo Zo e tu parâmetros obtidos pelo ensaio na proveta.
Z V
Zo
Zona Zona
“limite” “limite”
Zc
Zu
tc tu t Cc Cu C
EXEMPLO :
Pretende-se dimensionar um decantador para separar carbonato de cálcio em
suspensão numa solução de soda cáustica.
A vazão de entrada da suspensão é de 2000 litros/min a 220 kg/m³ .
Determine o diâmetro necessário do decantador, utilizando-se do método experimental
de Talmadge e Fitch .
Revisão Bibliográfica
A lei de Stokes, como o próprio nome indica, foi descoberta pelo físi co e
matemático irlandês George G abriel Stokes, q ue nasceu em Skreen, a 13 de
Agosto
de 1819 falecendo em Cambridge, a 1 de Fevereiro de 1903.
Esta lei é aplicada a corpos esféricos para o cálculo da f orça de atrito que se
gera quando um líquido flui em torno de uma esfera.
Onde:
r = Raio da esfera;
= Viscosidade dinâmica;
vt = Velocidade terminal ( determinada experimentalmente).
A relação entre a força peso, a força de atrito e a força de empuxo é dada por:
P Fr + E
Metodologia
Verificar a temperatura ambiente;
Utilizando uma balança analítica, pesar 5 esferas de vidro (ρs = 2570 kg/m3)
Com uma régua graduada medir o raio da proveta e também a distância dos
pontos marcados (Utilizando a fita adesiva marcar um ponto superior e um ponto
inferior na proveta, estes pontos devem estar abaixo do nível do óleo);
Jogar uma esfera de vidro no centro da proveta. Quando esta ultrapassar a
Repetir a experiência com as outras 4 esferas de vidro.
Nome: ___________________________________________________________
Data: ___/___/___
Temperatura _____ºC
Massa do óleo = _____________________
Massa do detergente = _________________
Massa média das bolinhas de vidro (1) = _____________________
Massa média das bolinhas de vidro (2) = _____________________
Diâmetro da proveta com óleo = _______________________
Diâmetro da proveta com detergente = _______________________
Distância entre as faixas para a proveta com óleo = ________________
Distância entre as faixas para a proveta com detergente = ________________
Procedimento de cálculo
Objetivo Geral
Revisão Bibliográfica
A oxidação do íon iodeto pelo íon persulfato é dada pela seguinte reação:
Fazendo,
“A” = I-
“B” = S2O8-2
“T” = S2O3-2
Determinação da Ordem
- log(ΔCB . 1/Δt) = log K’ + n log (CAo) log(ΔCB) + log(1/Δt) = - log K’ – n log (CAo)
- log(ΔCB . 1/Δt) = log K’’ + m log (CBo) log(ΔCB) + log(1/Δt) = - log K’’ – m log (CBo)
log(1/Δt) = [ -log K’’ - log(ΔCB) ] – m log (CB) , fazendo β = [ -log K’’ - log(ΔCB) ] = cte.
Materiais Utilizados
Beckers;
Pipetas;
Cronômetro;
Termômetro.
Reagentes Utilizados
Metodologia
5 0,4 2 5 7,6 10 4
S 2 O8 6 0,8 2 6 7,2 10 4
constante 7 1,2 2 7 6,8 10 4
8 1,6 2 8 6,4 10 4
Dados obtidos
Nome: ___________________________________________________________
Data: ___/___/___
Temperatura Ambiente: _____ºC
Temperatura do experimento:_____ºC
Combinações Tempo
AeB (s)
1
2
3
4
5
6
7
8
Procedimento de cálculo
Objetivo Geral
Revisão Bibliográfica
Na maioria dos casos a velocidade observada de uma reação química aumenta com o
aumento da temperatura, embora a extensão deste aumento varie muito de reação
para reação. Em termos de equação de velocidade, a causa da velocidade variar
com a temper atura, r eside no fato de que a constante k, também varia com a
temperatura devido ao aumento dos choques (interação) intermoleculares dos
reagentes. A relação entre ambas f oi descoberta em 1887 por Van’t Hoff e,
independentemente, em 1889 por Arrhenius.
A equação de Arrhenius perm ite calcular a variação da constantede velocidade numa
reação com a temperatura. Ela pode ser usada para determinar a energia de
ativação de uma reação expressa por:
K = A exp(-Ea/RT) , ln K = ln A – Ea/RT
Onde:
ln K
Ea/R
1/T
Becker;
Pipetas;
Cronômetro;
Termômetro;
Reagentes utilizados
Metodologia
Para determinar a constante cinética para diferent es temperaturas (no caso três),
vamos escolher uma das composições do experimento anterior – por exemplo, a
de número 1 mas poderia ser qualquer outra !:
Dados obtidos
Nome: ___________________________________________________________
Data: ___/___/___
Temperatura Ambiente: _____ºC
Procedimento de cálculo
Descrição
Testes
O primeiro passo deve ser feito antes mesmo da partida do processo. O efluente deve
ser caracterizado no que se refere às suas propriedades físico- químicas e determinar a
concentração e dosagem de coagulante que deve utilizado, assim como as
concentrações das soluções de ácido e base que serão usadas no ajuste de pH. Após a
decantação, pode-se medir o pH, turbidez, cor, matéria orgânica e sólidos suspensos e
sólidos dissolvidos.
Experimento 11 – Reator Batelada, verde malaquita com hidróxido de sódio
Nesta etapa serão propostas algumas aulas envolvendo o uso do seu Módulo Didático
Reatores Ideais. A aula proposta pode ser realizada tanto no reator Bateada, CSTR
quanto no PFR (a sugestão é que se faça nos dois para uma comparação). A seguir serão
descritos os procedimentos para a coleta de dados e o alinhamento e pré-operação dos
reatores Batelada, CSTR e PFR virão na sequência.
𝐶𝐻𝐶𝑙𝑁+𝑁𝑎𝑂𝐻→𝐶𝐻𝑂𝐻𝑁+𝑁𝑎𝐶𝑙
Os tanques de reagentes devem conter uma solução de verde malaquita 7,0x10-5 mol/L
(TQ01) e outra de hidróxido de sódio 3,0x10-2 mol/L (TQ-02).
Pode-se variar as proporções dos reagentes no reator através da variação das relações
das suas vazões. Lembrando que será trabalhado com relações molares, portanto, deve-
se atentar para o fato de que a vazão medida no rotâmetro é volumétrica e a conversão
para vazão molar pode ser feita conhecendo as massas especificas e as massas molares.
Como a solução é muito diluída é razoável considerar que a massa específica dos
reagentes é a mesma que a da água pura. A sugestão é que se trabalhe com variados
tempos de residência e variadas razões molares para os reagentes, assim como para
temperatura de reação.
Procedimento
Descrição
Para estudos de reações incluindo condutividade, uma reação que é utilizada com
frequência para este fim é hidrólise do acetato de etila com hidróxido de sódio. A reação
de saponificação do acetato de etila é dada por:
𝐶𝐻𝐶𝑂𝑂𝐶𝐻+𝑁𝑎𝑂𝐻→𝐶𝐻𝐶𝑂𝑂𝑁𝑎+𝐶𝐻𝑂𝐻
A constante cinética a 20°C, 𝑘=7,41𝑥10 𝑚𝑚𝑜𝑙.𝑠 e a energia de ativação 𝐸=49 .724 𝐽𝑚𝑜𝑙
Numa solução apenas os íons conduzem a corrente elétrica. Para soluções diluídas a
condutância é proporcional à sua concentração. A condutância de uma solução
contendo vários íons é obtida, para soluções diluídas, adicionando as diferentes
condutâncias:
Para garantir conversão total (ou aproximadamente total), deverá ser usado um excesso
de 10 a 20% molar de um dos reagentes, relativamente à quantidade estequiométrica.
No caso de se usar o acetato de etila como reagente em excesso, através da
estequiometria da reação e das concentrações iniciais dos reagentes, é possível calcular
a concentração final do acetato de etila:
𝐶=𝐶−𝐶
Sendo, 𝐶 𝑒 𝐶as concentrações iniciais de acetato de etila e hidróxido de sódio. Note
que a condutividade do acetato de etila é nula (não iônico) e a da água é desprezível
(<2PScm1), desde que a mesma seja destilada e preferencialmente deionizada. Com
estes dois pontos, consegue-se traçar a curva de calibração, que deverá ter a forma
apresentada na Figura 17.
Objetivo Geral
Revisão Bibliográfica
A cinética de uma reação pode ser estudada por métodos simples de análise,
como por exemplo, titulação, condutimetria, espectrofotometria entre outros,
onde a nos quais é possível avaliar o avanço da reação.
O método da condutividade elétrica é um método eletroquímico de análise onde
se utiliza o condutivímetro através de medidas da condutância do sistema
reacional. A partir dos dados obtidos pode-se avaliar a constante de velocidade
da reação e determinar a o rdem da reação. Neste caso, iremos utilizar aqui a lei
da velocidade integrada.
A reação de hidratação do anidrido acético pode ser acompanhada pela formação
do ácido acético e pelo aumento da condutividade do sistema reacional devido
a formação do íon protiônico de acordo com o avanço da seguinte reação.
Onde :
Materiais utilizados
Condutivím etro;
Célula de condutividade;
Cronômetro;
Pipeta;
Becker.
Reagentes utilizados
Metodologia
Dados obtidos
Nome: ___________________________________________________________
Data: ___/___/___
Temperatura Ambiente: _____ºC
Temperatura do experimento:_____º C
KH2O = ________________
t (s) K1 (μS/cm) K1 (μS/cm) Kw-Ko Kw-Kt ln[(Kw-Ko)/(Kw-Kt)]
Procedimento de cálculo
Objetivo Geral
Aplicação: Eletroquímica.
Revisão Bibliográfica
Onde:
V = força eletromotriz em volts;
I = Intensidade de correntes em amperes;
R = Resistência em ohms;
K = Condutância em ohms-1 ou mhos;
= resistividade (ohms.cm);
k = condutividade , ohm-1.cm-1 ;
l = Comprimento em cm;
A = Área em cm²;
K = L/(RA)
A condutância equivalente m é obtida quando multiplicamos a condutância
específica pelo volume da solução expresso em cm³, q ue contem um equivalente
do eletrólito. m = kv (ohm-1 x cm2 x eq-1)
m = K 1000 / c
m = mo – Kc x c0,5
Onde:
K é uma constante;
c0,5 é a raiz quadrada da concentração;
mo é a condutância equivalente à diluição infinita (c=0);
m é a condutância equivalente na concentração (c)
Soluções diluídas de muitos eletrólitos, por exemplo, ácidos acéticos não mostram
uma linha reta. Quanto a esses eletrólitos fracos, o valor da condutância
equivalente aumenta bruscamente quando c0,5 se aproxima de zero não podendo
ser calculado no valor de mo .
Quanto às unidades, a condutância pode ser ohms, microhms (10-6), miliohms (10-3).
Ka = ( α2 c ) / (1 – α)
Onde
é o grau de dissociação e c é a concentração do eletrólito.
α = m / mo
Ostwald aplicando o princípio da ação das massas à ionização obteve uma lei
de diluição g overnando a variação da condutância equivalente com a co ncentração.
A equação é dada a seguir:
1/m
1/(K (mo)2)
1/mo
c m
Reagentes Utilizados
Ponte de Wheatstone;
Célula de condutividade;
2 beckers de 250 mL;
2 beckers de 100 mL.
Metodologia
Procedimento de cálculo
Objetivo Geral
Aplicação
Revisão Bibliográfica
O volume vid e o volume molar médio Vid de uma mistura ideal dos componentes A e
B pode ser calculado se a composição quantitativa é conhecida.
XA + X B = 1
Vid = VA XA + VB XB (2)
Entretanto a adição assumida na equação (2) perde sua validade nos casos onde
há misturas reais (por exemplo, etanol e água). Os volumes r eais vr e Vr desviam
mais ou menos com relação aos volumes ideais devido à contração volumétrica,
mas ainda podem ser calculados se os volumes molares dos componentes puros A e B
são substituídos pelos volumes m olares parciais VA e VB q ue são independentes
da composição.
VA = (ꝺvr/ꝺNA)T,P,NB (3)
VB = (ꝺvr/ꝺNB)T,P,NA
Vr = vr/(NA+NB) = VA XA + VB XB (4)
Reagentes utilizados
Álcool etílico;
Água destilada.
Metodologia
m(C2H5OH)/ g m(H20)/ g
1 30.6 1.35
2 29.35 2.85
3 27.90 4.70
4 26.20 6.85
5 24.15 9.45
6 21.60 12.65
7 18.35 16.75
8 14.15 22.10
9 8.35 29.40
Dados obtidos
Nome: ___________________________________________________________
Data: ___/___/___
Temperatura Ambiente: _____ºC
Temperatura do experimento:_____ºC
Objetivo
(P.V)/T = cte
P.V = n.R.T
Se n1 = n2 (P1.V1)/T1 = (P2.V2)/T2
Experimento 1
Experimento 2
Onde, Q a vazão volumétrica do ar que passa pelo ciclone e R um parâmetro de projeto. Para as
famílias padronizadas de ciclones, o parâmetro R tem os valores mostrados na tabela abaixo.
Q : m3/h
Pela experiência de projetos, recomenda-se utilizar um fator de 20 a 40% de
segurança nos projetos, utilizando-se deste método, ou seja, Dc = (1,2 a 1,4)xDc (m) .
ρar densidade do ar
vi velocidade de entrada do ar no ciclone
ΔH parâmetro geométrico da configuração
A potência consumida pelo motor do exaustor (Wc) de forma a manter
a vazão volumétrica pode ser estimada por :
u
Q (m³/s) vt
dp (microns)
tres. = tqueda
H = 1 ft
Para L = L1+L2+L3 = 9 ft
vt = Q / (B x L) = 5000 / (10x9x60) = 0,93 ft/s
dp = √[(18 x 1,25 x 10ˉ⁵ x 0,93)/(187,3 – 0,062)x32,2] = √[1,0375 x 10ˉ⁷] = 0,1863 x 10ˉ³ ft
dp = 0,1863 x 10ˉ³ ft x 1m/3,28ft = 0,0568 x 10ˉ³ m = 56,8 x 10ˉ⁶ m = 56,8 microns
Construa uma Caixa de Poeira , com 3 caixas em série para uma vazão de
135 ft³/min.
1 - OBJETIVO
2 - INTRODUÇÃO TEÓRICA
P Lv 2
2C f m (1)
g D g
permite relacionar a perda de carga com cada um dos parâmetros condicionantes do tipo
de escoamento. Nesta experiência, será feita a determinação do fator de atrito de Fanning,
ou coeficiente de atrito, Cf, já que todas as outras grandezas podem ser medidas.
De acordo com a lei de Hagen-Poiseuille: P = 32 . . vm . (L/D2) (2)
o fator de Fanning variará com Re segundo Cf = 16/Re, para o regime laminar. A literatura
fornece correlações do Fator de atrito em função de Reynolds para o escoamento
turbulento. Os resultados obtidos permitirão fazer a verificação experimental dessas leis e
correlações.
3 - EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
4 -PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Obs.: O manômetro é inclinado para diminuir o erro de leitura no H, quando a perda de
carga for pequena
6 - SIMBOLOGIA
= densidade
g = aceleração da gravidade (9,81 m/s2)
Cf = coeficiente de atrito (fator de Fanning)
L = distância entre as tomadas de pressão
D = diâmetro interno do tubo
vm = velocidade média do escoamento
= viscosidade do fluido.
7 - BIBLIOGRAFIA
1 - OBJETIVO
2 - INTRODUÇÃO
Para uma bomba operando com fluido incompressível, sem cavitação, onde a
geometria da bomba é específica, o aumento da pressão pode ser expresso como:
P = f (Q , , , N, D) (1)
P Q N D2
f i , (2)
N 2 D2 N D3
P Q
f 2 (3)
N D 2 2
N D3
e neste caso, a curva característica da bomba é única, desde que N e D sejam mantidos
constantes, vale para qualquer fluido incompressível.
3 - EQUIPAMENTO E MATERIAIS
4 - PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
5.1 - Graficar, numa mesma figura, a curva característica H versus Q, para as três
situações
experimentais, onde:
H = Carga total da bomba ou altura manométrica, para o fluido escoante =
(P2-P1)/ g ;
sendo: P2 = pressão de descarga da bomba corrigida para a linha central da bomba;
P1 = pressão de sucção da bomba corrigida para a linha central da bomba;
g = aceleração da gravidade local;
5.2 - Como não se pode obter a Potência no freio ou (real) da bomba, então grafique
a Potência hidráulica obtida versus Q e, também, a Eficiência da bomba versus Q
(vide figura 21.15 do FOUST et all.), para as três situações experimentais. Analise e
comente.
Problemas propostos:
a) Sabendo-se que o tanque de descarga, da figura abaixo, tem um volume de 5 metros
cúbicos, e se a bomba utilizada no experimento fosse colocada neste circuito, onde o
comprimento da tubulação de sucção é de 10 m e da tubulação de descarga ou recalque
é de 40 m. Quanto tempo levaria para encher este tanque de descarga? OBS: Estas
tubulações são tubos da série 40 de aço comercial de 3/4” de diâmetro.
6- BIBLIOGRAFIA
1- PERRY, R.H. & CHILTON, C.H.- Manual de Engenharia Química
2 - FOUST, A.S. et all. - Princípios das Operações Unitárias.
Experimento 22 – Medição de vazão em Calha Parshall
Referencial Teórico
A calha parshall é um trecho curto de canal com geometria de fundo e paredes que
acelera a velocidade da água e cria uma passagem por escoamento crítico. \a mediçõ de
nível é feita a montante da passagem pelo regime crítico e pode ser relacionada
diretamente à vazão. A vazão é determinada a partir da leitura da elevação do nível
dágua, em uma escala ou régua, colocada na seção convergente do canal.
As calhas parshall são dimensionadas com diferentes tamanhos, de forma a permitir a
medição em diferentes faixas de vazão. A principal vantagem das calhas é que existe
uma relação direta e conhecida, ou facilmente calibravel, entre a vazão e a cota.
A calha ou o vertedor tem a desvantagem do custo relativamente alto de instalação e
eventos de abrasão e choques com materiais podem gerar erros de medição.
No medidor parshall, utiliza-se um dispositivo com seção convergente com fundo em
nível, seção estrangulada (garganta), com fundo em declive e seção divergente com
fundo em aclive
Devem ser instaladas em canais que não se dispõe de altura suficiente para instação de
um vertedor de parede delgada, observando que o fundo do canal de saída deve ser
situado em um nível inferior ao do canal de entrada da calha parshall, com o fim de
assegurar que esta não trabalhe no regime de fluxo submerso.
A calha parshall nõ sofre influencia de líquidos contendo materiais em suspensão e por
isso é recomendada paea essa condição. A altura da lâmina d´água na seção
convergente é a medida do fluxo (vazão) através da calha.
Objetivos
Anotar a altura da lamina d´água e determinar a equação para a medição de vazão,
fazendo-se a leitura de vazão com balde e cronometro. Comparar opm a equação :
Q = 2,2 W H3/2 , W é o comprimento da zona de estrangulamento e H a altura.
Realizar no mínimo 10 medições em vazões diferentes.
Materiais
Tanque com água, bomba de água para recirculação, calha parshall
Balde e cronometro para medir vazão
Experimento 23 – Produção de Hidromel com Frutas
Elaborado por : ISABELE CRISTINE DE OLIVEIRA, aluno 10º. Sem
1. HISTÓRIA
A história do hidromel é tão cativante e rica como sua própria bebida. Sua origem,
assim como a origem de outras bebidas fermentadas como a cerveja e o vinho é
cercada de mistérios e pressuposições. Os debates sobre qual delas veio primeiro são
longos e continuam sendo discutidos por arqueólogos e historiadores até hoje, porém,
o hidromel leva vantagem sobre os outros por algumas razões.
A popularidade mística que mantinha o hidromel nos rituais em templos, fez dele um
remédio natural nos estudos iniciais da medicina ocidental. Na Inglaterra, houve uma
série de hidroméis aromatizados com ervas específicas colocadas para curar doenças,
como o hidromel feito com bálsamo para ajudar na digestão e expulsar a melancolia. O
nome para estes hidroméis temperados é Metheglin que vem da palavra "medcyglin",
que significa medicina.
Com o passar dos anos o hidromel diminuiu em produção no sul da Europa, onde as
uvas passaram a ser uma fonte mais barata e fácil de se manusear na produção de
vinhos. Mas, no Norte, onde as videira eram menos disponíveis, a popularidade
do hidromel continuou. Mesmo que a produção tenha recuando, ainda era utilizado
em muitos rituais em templos e nas grandes cerimônias, enquanto as ales, ou cervejas,
eram consumidas no dia a dia, conquistando de vez o público.
A mitologia do hidromel perdura até hoje, muitas vezes passando despercebida pela
maioria. O termo "lua de mel" vem da antiga tradição de dar aos recém casados
hidromel pelas primeiras noites, para se garantir uma união frutífera. E o pagamento
ao produtor do hidromel era muitas vezes aumentado dependendo da rapidez e se o
primogênito fosse homem.
2. CONCEITOS
HIDROMEL TRADICIONAL
HIDROMEL (MELOMEL) MORANGO COM GENGIBRE
HIDROMEL (MELOMEL) UVA PASSA
HIDROMEL (MELOMEL) LARANJA
HIDROMEL (MELOMEL) MARACUJÁ
HIDROMEL (MELOMEL)
3,44 0,9973 10,8
UVA PASSA
HIDROMEL (MELOMEL)
3,49 0,9914 11,7
LARANJA
HIDROMEL (MELOMEL)
3,04 0,9941 11
MARACUJÁ
HIDROMEL SECO
3,60 0,9982 11
(REFERÊNCIA)
Experimento 24 – Produção de Vinho de Uva, Cidra ou Mel
Tecnicamente o vinagre é um líquido ácido derivado do vinho, da sidra, da cerveja
ou de qualquer bebida alcoólica (praticamente de uma bebida alcoólica), através de uma
fermentação acetosa e que significa que o álcool se mistura com o oxigénio no ar.
O álcool é consumido e desaparece e transforma-se em ácido acético e água, no
entanto, o ácido acético confere ao vinagre o seu característico sabor acre e picante.
A fermentação acetosa que produz este ácido deve-se a um minúsculo microrganismo,
o bacilo do vinagre. Esta bactéria está presente no oxigénio e o seu sucesso deve-se aos
primeiros produtores de vinagre.
Foi só no ano 1878, quase 10 anos após se ter iniciado a fabricação do vinagre, que
o processo químico que o produz foi corretamente explicado pelo microbiologista
Hansen. Ele descreveu com precisão as três espécies de bactérias que atuam na
formação do vinagre. Estas bactérias consomem álcool e excretam ácido. Muitos
pensam que é a fermentação que dá ao produto final esta propriedade curativa
particular. Acham também que ela aumenta em muito os valores nutritivos do vinagre.
Ainda que originalmente os alimentos tenham sido fermentados para impedi-los de
apodrecer, o resultado desse processo dá sempre um gosto melhor do que o original,
daí serem tantos os amantes das conservas do vinagre.
Além do ácido acético, o vinagre possui os elementos nutritivos essenciais dos alimentos
utilizados na sua fabricação. Por exemplo, o vinagre de maçã possui pectina,
betacaroteno e potássio.
O vinagre possui uma parte volátil que se evapora facilmente e através do seu odor
(revelado quando ele é exposto ao ar) pode-se ter a ideia da sua qualidade.
Recentemente, especialistas analisaram essa parte volátil do vinagre e encontraram 93
substâncias conhecidas e outras ainda não identificadas.
No experimento que segue, foi utilizado como base um vinagre “Mãe” para a
produção do mesmo. Duas receitas foram utilizadas com o Hidromel com Uva Passa e
Hidromel com Laranja.
Conforme as figuras que seguem, foram acrescentados alguns mls de vinagre mãe
na solução alcoólica que teve em torno de 20 (vinte) dias de maturação.
Figure 17 – Vinagre Mãe –
Figura 16 – Vinagre Mãe
Toda a execução do trabalho permitiu uma pesquisa sobre boa parte da história desse
produto milenar. Além de todo embasamento teórico e entendimento das funções e
transformações químicas, as experiências práticas permitiram um maior contato com
os processos.
As receitas aqui apresentadas, tiveram uma “base” como referência, porém todas
foram executas com medidas e proporções próprias. Os resultados foram muito
satisfatórios obtendo bebidas agradáveis e com teor alcoólico dentro dos padrões e
principais referências de mercado.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
T 2T
.T T
hx P
2 (1)
t x C p . . A
3- EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
Serão utilizadas quatro barras distintas:
- uma Barra de aço inox de 1” de diâmetro nominal (Barra A);
- uma Barra de aço inox de 1/2” de diâmetro nominal (Barra B);
- uma Barra de alumínio de1/2” de diâmetro nominal (Barra C) e
- uma Barra de cobre de 1/2” de diâmetro nominal (Barra D).
Cada barra tem comprimento total de 1 metro, sendo que uma das suas
extremidades encontra-se dentro de um Banho termostático contendo água.
A outra extremidade de cada barra é isolada termicamente, uma vez que se deseja
apenas as condições de contorno do primeiro e segundo tipos.
Os termopares, para as medidas de (T), são de cobre-constantan e estão dispostos
nas Barras da seguinte maneira:
Posição dos termopares ao longo das barras, a partir da parede da Fonte quente
Barras No 1 No 2 No 3 No 4 No 5 No 6 No 7 No 8 No 9 No 10
A 3 cm 6 cm 12 cm 18 cm 26 cm 34 cm 49 cm 64 cm 79 cm 91 cm
B,C e D 2 cm 5 cm 11 cm 17 cm 25 cm 32 cm 48 cm 63 cm 77 cm 90 cm
4 - PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL.
4.1- Ligar o Milivoltímetro, não esquecendo de colocar água e gelo picado (1:1) no
ponto frio dos termopares (garrafa térmica = temperatura de referência = 0oC)
4.2- Fazer a leitura de todos os termopares das barras afim de anotar possíveis desvios
de leitura entre eles e definir a Temperatura média do ambiente (T)
4.3 - Encher o recipiente do banho termostático com água até o nível indicado e regular
a Temperatura do banho termostático (fonte quente = To ) para a temperatura desejada;
Obs.: Como sugestão, realizar o experimento em duas temperatura distintas da fonte
quente : T0 , aproximadamente, 50 C e depois 90 C.
6 5
7
4
2
8
• Variar o fluxo de água por meio da leitura direta do manômetro e determinar a vazão
real para cada medição, fazendo uso de um hidrômetro acoplado ao sistema de um
cronômetro.
d D
P1 P2
PROCEDIMENTOS:
A. ATIVIDADE DA AMILASE
- Introdução: Escrever uma breve introdução teórica sobre atividade enzimática e sobre
a enzima α amilase
- Materiais e métodos: Descrever detalhadamente o que foi feito no laboratório, além
do material utilizado.
- Resultados: Experimento 1: Traçar duas curvas num mesmo gráfico, colocando os
tempos (minutos) na abscissa e as absorbâncias para os tubos contendo IODO na
ordenada. Comparar a curva de consumo de substrato (amido) entre os diferentes
grupos. Experimento 2: Comparas as cores deste experimento com as cores do primeiro
experimento. Deduzir e explicar qual é o melhor pH (pH ótimo) para a enzima amilase
salivar.
- Discussão: Discutir os resultados obtidos.
- Bibliografia: Descrever a bibliografia utilizada para o relatório.
Experimento 33 – Carneiro Hidráulico
Carneiro hidráulico é um mecanismo que usa diferenças de pressão (golpe de aríete)
para bombear água. O carneiro hidráulico aproveita a energia de um fluxo de água para
elevar a coluna do líquido. Tem esse nome em referência ao Aríete, antiga arma
medieval usada para arrombar portões de castelos, muralhas e fortalezas. Possuía
geralmente uma cabeça em forma de carneiro e o bater do pistão do carneiro hidráulico
lembra a batida do aríete. Seu rendimento é pequeno, tendo como vantagens um custo
baixo de instalação e quase nulo o de operação. Como não precisa de uma fonte externa
de energia, o carneiro pode funcionar indefinidamente a partir do momento da
instalação, desde que permaneça expressivo o volume da água corrente. É utilizado
principalmente para irrigação na agricultura.
Se bem que este dispositivo não opere com energia elétrica, na verdade ele tira a
energia dele mesmo, seu princípio físico é extremamente interessante podendo até dar
ideias para os leitores inventivos utilizarem o mesmo princípio em aplicações elétricas e
térmicas. Diante da crise da água e da falta de energia que se avizinha, o artigo é
extremamente oportuno.
Você acha que é possível bombear água para um reservatório elevado a partir de um
córrego, usando a própria pressão da água que flui no córrego?
Se você acha que não, pois o princípio da conservação da energia dis que é impossível
criar energia, então você não conhece o Carneiro Hidráulico.
Não, ele não viola o princípio da conservação da energia, pelo contrário, o aproveita de
forma muito inteligente.
O princípio da conservação da energia nos diz que não podemos criar nem destruir a
energia, apenas transformá-la.
PROCEDIMENTO
1.MONTAGEM
Montar um carneiro hidráulico a partir de pesquisa na internet, sendo que o modelo
deve apresentar baixo custo e durabilidade.
2.TESTE
Testar um carneiro hidráulico montado ou adquirido, utilizando do desnível de terreno
na faculdade FMPFM colocando um tambor de água no desnível superior que deverá
ser alimentado continuamente com por mangueira de água.
Conectar o carneiro hidráulico, instalado no nível inferior, min. 1,5 m (recomendável >
2 m) e ajustá-lo para de bombeamento, através de uma mangueira de máximo
comprimento possível para atingir a máxima altura possível.
Materiais e reagentes:
Importante: Somente colocar os corpos de prova nas soluções quando todos os corpos
de prova estiverem prontos, isto é, ao final da etapa 4.
2. Lixar muito bem cada prego a ser utilizado. Lavar com água corrente e secar com papel
absorvente. Observar e anotar detalhadamente a aparência do metal antes de inseri-lo na
solução.
3. Lavar muito bem, com detergente e água corrente, cada corpo de prova de alumínio,
magnésio e cobre a ser utilizado. Secar com papel absorvente. Observar e anotar
detalhadamente a aparência do metal antes de montar o corpo de prova com o prego de
ferro.
4. Montar os corpos de prova mistos, enrolando cuidadosamente os fios de cobre, a fita
de magnésio ou a placa de alumínio em uma parte do prego.
5. Homogeneizar as soluções dos tubos de ensaio e inserir, cuidadosamente, um corpo de
prova em cada tubo de ensaio, de acordo com a tabela abaixo.
6. Observar cada sistema durante cerca de 30 minutos, anotar as alterações sofridas pelo
corpo de prova e, se for o caso, pela solução.
Questões:
1. Escrever as suas observações sobre o comportamento do corpo de prova em cada
solução.
2. Procurar na bibliografia, quais as reações químicas que acontecem em cada caso.
3. Escrever um resumo abordando o comportamento do aço carbono em soluções
aquosas, na presença e na ausência de outros metais.
4. Discutir a importância (econômica, ambiental, no desempenho, etc.) do controle de
corrosão em obras com grandes estruturas metálicas ou de concreto armado.
Bibliografia:
GENTIL, V. Corrosão. 3 ed. Rio de Janeiro, 1996.
Experimento 36 - Reticulação de macromoléculas e propriedades de
polímeros
Objetivo geral: explorar quais as alterações nas propriedades físicas dos polímeros,
causadas pela reticulação das macromoléculas.
Introdução Teórica:
Procedimento:
ATENÇÃO: O PVA, o PVAc e o bórax podem causar queimaduras nos olhos, as mãos
devem ser lavadas cuidadosamente após o manuseio destes produtos.
1. Quais são as propriedades físicas do álcool polivinílico (PVA) que mudam após a
adição do borato de sódio?
2. Qual seria o efeito esperado se fosse feita a adição de uma maior quantidade de borato
de sódio à solução de PVA?
3. Observando o comportamento da amostra após a secagem, qual o efeito da água sobre
a elasticidade do polímero? O que é elasticidade?
4. Encontrar e marcar com um círculo vermelho qual o monômero da cadeia polimérica
e com um círculo preto qual o agente de reticulação (bórax) no desenho apresentado
abaixo.
Bibliografia: MANO, E.B.; MENDES, L.C. Introdução a Polímeros. São Paulo: Edgar
Blücher, 1999, 191 p.
Experimento 38 - Madeiras: propriedades mecânicas e químicas
Objetivos Específicos:
- comparação da resistência à água de amostras de madeira maciça e de um aglomerado.
- queima de madeira: determinação da basicidade de cinzas de madeira e efeito do
oxigênio.
Introdução:
Materiais:
01 espátula CaCO3
02 erlenmeyers de 250 mL Fenolftaleína
01 vidro de relógio Cinzas de madeira
funil e argola 02 tubos de ensaio
papel de filtro 01 béquer de 250 mL
01 pipeta volumétrica de 25 mL Solução de tiocianato de amônio (3 gotas),
01 bureta de 25 mL Peças de madeira
25 mL HCl 1 M Peças de aglomerado
25 mL NaOH 1 M Palitos de fósforo
Procedimento:
Questões:
1. Escrever a equação da combustão completa de uma molécula de celulose –(C6H10O5)n,
que está presente em teores maiores do que 60% na madeira.
2. O que foi observado ao colocar o palito de fósforo aceso dentro do tubo? E ao retirá-
lo? Justificar as observações realizadas.
3. O aglomerado é um compósito? Quais são seus constituintes? Ele é mais ou menos
resistente à água do que a madeira maciça?
4. Quais são as fontes de alcalinidade das cinzas da madeira? Mostrar o cálculo e
resultados obtidos na determinação da alcalinidade das cinzas (em mol de base/g cinza
e em g base/g cinza)
5. Em que situações a utilização de madeiras é mais recomendável do que a utilização de
aglomerados? Considerar não só os aspectos de aplicação propriamente ditos, mas
também o fator de diferença de custo e impacto ambiental entre o uso de madeira e
aglomerado.
Bibliografia
1. GUENTHER, W. B. J. Chem. Educ., 59 (1982) 1047.
2. RIEDL, B.; KAMDEM, P. D. J. Chem. Educ., 67 (1990) 543.
Experimento 39 -– Vidros: propriedades elétricas, ópticas e químicas
Introdução teórica:
Vidros são materiais cerâmicos amorfos. Esse estado amorfo da matéria ocorre quando
uma substância não possui tempo suficiente para cristalizar. Os vidros são normalmente
obtidos pelo resfriamento rápido de um material fundido, e os átomos não possuem tempo
suficiente para se mover para determinadas posições nas quais formariam um material
cristalino. Dessa forma, o vidro pode ser considerado como uma estrutura desorganizada.
Uma das características mais notáveis do vidro é sua passagem do estado sólido para o
líquido. Diferentemente dos cristais, que se fundem
abruptamente, numa temperatura precisa (temperatura de fusão = Tf), os vidros sofrem
uma transição gradual. Entre a Tf (temperatura de fusão) e a Tg (temperatura de transição
vítrea), a substância é considerada como um líquido super-resfriado. Quando a
temperatura do vidro está entre Tg e Tf, ele pode ser moldado.1
Procedimento experimental:
2. Esperar o vidro esfriar até a temperatura ambiente e inserir uma rolha de borracha em
uma das extremidades do tubo. Encaixar a rolha em uma das extremidades de um tubo de
cartolina e uma lanterna na outra.
3. Acender a lanterna, observar e registrar o comportamento da luz no interior do tubo de
vidro.
Questões:
Referências bibliográficas:
1. INTRODUÇÃO
A + B ⇌ A.B
ISOTERMA DE ADSORÇÃO
Isoterma de Langmuir
Modelo que considera a formação de uma monocamada sobre o adsorvente.
Considera questões como a superfície do adsorvente (se é homogêneo e se todos os
sítios ativos possuem afinidade igual ao do soluto) e formação de uma camada
unimolecular do soluto (onde a adsorção pode ser reversível).
Ceq/(x/m) = 1/(K.N) + (Ceq/N)
Onde :
Ceq : Concentração de equilíbrio
x/m : massa de soluto adsorvido por massa de sólido adsorvente
K : Constante de equilibrio
N : Capacidade máxima de adsorção nos casos em que ocorre apenas uma
monocamada, está relacionada à área superficial do sólido.
Isoterma de Freundlich
O modelo proposto por Freundlich foi um dos primeiros a equacionar a relação
entre a quantidade de material adsorvido e a concentração do material na solução
em um modelo com características empíricas. Este modelo empírico pode ser
aplicado a sistemas não ideais, em superfícies heterogêneas e adsorção em
multicamada (NASCIMENTO, 2014) .
O modelo co nsidera o sólido heterogêneo, ao passo que aplica uma distribuição
exponencial para caracterizaros vários tipos de sítios de adsorção, os quais possuem
diferentes energias adsortivas (FREUNDLICH, 1906 apud FEBRIANTO, 2009 ). A
isoterma de Freundlich a qual é uma fomulação empírica, está expressa como:
Q = Kad Ce1/n
Onde :
q : Quantidade de soluto adsorvido por unidade de massa do adsorvente,( mg/g) = x/m
C e: Concentração de soluto de equilíbrio , ( mg/L)
K ad e n: Constantes experimentais.
K ad indica a capacidade da adsorção do adsorvente ; n indica o efeito da
concentração na capacidade da adsorção e representa a intensidade da adsorção.
Para facilitar o ajuste do modelo aos dados experimentais e seus parâmetros de
avaliação, a equação (1) pode ser transformada em uma expressão de forma linear :
Objetivo do experimento
Material necessário:
● 10 balões volumétricos de 50 mL;
● 10 balões volumétricos de 100mL ;
● 10 erlenmeyers de 100mL;
● 1 bureta de 50 mL;
● 1 pipeta de 1 mL;
● Solução de azul de metileno (AM) 1 ,0 g/L
● Carvão ativado
Metodologia
O procedimento foi dividido em 5 etapas que consistiram em:
Etapa 1 : Preparação das concentrações de azul de metileno para teste com carvão at.
Etapa 2 : Determinação da absorvância x concentração inicial
Etapa 3 : Adição de Azul de Metileno à solução com carvão ativado para adsorção.
Etapa 4 : Tempo de espera para decantação e flotação do não adsorvido (sobrenadante)
Etapa 5 : Determinação de Ceq pela leitura da absobância/50 ml do sobrenadante.
Etapa 1 :
Foram preparadas 20 soluções de 150 ml de azul de metileno, 10 nas concentrações
0,1 a 1,0 g/l e 10 nas concentrações de 0,01 a 0,09 g/l, para encontrar a curva de
calibração com o espectofotômetro. (Caso necessário diluir mais as amostras).
Solução
1 2 3 4 5 6 7 9 10
Absorvância
p/ Inicial
Concentração
0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9
p/ Inicial , g/l
Solução
1 2 3 4 5 6 7 9 10
Absorvância
p/ Equilíbrio
Concentração
0,001 0,003 0,0055 0,008 0,01 0,03 0,05 0,07 0,09
p/ Equilibrio , g/l
Estas tabelas serão úteis para determinar a concent. inicial e de equilíbrio, Co e Ce
Etapa 2 :
Encontrar as curvas de calibração do espectofotômetro. Caso seja, diluir as amostras
acima para que o espectofotômetro consiga leitura de absorvância. 1:100 , por ex.
Etapa 3:
As soluções preparadas na etapa 1 foram transferidas para os 10 erlenmeyers
para 100 mL , os quais contem carvão ativo (~0,5 g). A mistura foi agitada por 15
min com movimentos circulares para garantir a boa interação entre o carvão e a
solução de azul de metileno para ocorrer a adsorção.
Etapa 4 :
Após a mistura durante 15 minutos, deixou-se o carvão decantar e esperou-se
a solução mais diluída ficar incolor para passar para a próxima etapa.
Etapa 5 :
Retira-se uma alíquota de 1,0 mL do sobrenadante de cada solução, e executa-se
a leitura de abservância, conforme foi realizada a curva de calibração, com ou sem
diluição. Após a leitura da absorvância das soluções, pode -se calcular as
concentrações de equilíbrio, conforme a tabela abaixo .
Solução
1 2 3 4 5 6 7 9 10
Absorvância
de Equilíbrio
Concentração
de Equilibrio , g/l
Com a concentração inicial e de equilíbrio, calcula-se a massa adsorvida no carvão at.
x = (Co – Ce) x V e daí x/m (g-adsorvido/g-carvão at.)
Parte dos valores com os resultados experimentais foi nos fornecido no roteiro,
contendo a concentração inicial do Azul de Metileno (AM) , massa do carvão (m)
Concentração de equilíbr o (Ceq) e AMEeq (adsorção no equilíbrio)
Para desenhar os gráficos e realizar os cálculos propostos é necessário o
preenchimento da tabela com os dados que faltam.
Langmuir
Ceq/(x/m) = 1/(K.N) + (Ceq/N) , acha-se N e K graficamente, coef. angular e linear
Freundlich