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Assinado de forma digital por

VALDECI VALDECI BARREIRA


ESPINELLI:1642
DN: CN=VALDECI BARREIRA
BARREIRA ESPINELLI:1642, OU=Servidor,
OU=Tribunal Regional Federal
ESPINELLI: da 3 Regiao-TRF3, OU=Cert-
JUS Institucional - A3,
OU=Autoridade Certificadora da
1642 Justica - AC-JUS, O=ICP-Brasil,
C=B
Dados: D:20160519173830-
03'00'

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO


Edição nº 92/2016 – São Paulo, sexta-feira, 20 de maio de 2016

SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DE SÃO PAULO

PUBLICAÇÕES JUDICIAIS I - INTERIOR SP E MS


SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE ARACATUBA
1ª VARA DE ARAÇATUBA

DRA. ROSA MARIA PEDRASSI DE SOUZA


JUÍZA FEDERAL TITULAR
DR. GUSTAVO GAIO MURAD
JUIZ FEDERAL SUBSTITUTO
BEL. PEDRO LUÍS SILVEIRA DE CASTRO SILVA
DIRETOR DE SECRETARIA

Expediente Nº 5410
PROCEDIMENTO COMUM
0002413-85.2014.403.6107 - CIA/ NACIONAL DE ABASTECIMENTO - CONAB(SP316975 - DIEGO MOITINHO CANO DE
MEDEIROS E SP310236 - RAFAEL SPINOLA CASTRO E SP166924 - RENATA DE MORAES VICENTE E SP313993 - DIOGO
MAGNANI LOUREIRO E SP355917B - SILVIA ELIANE DE CARVALHO DIAS) X COOPERATIVA DO AGRONEGOCIO E
ARMAZENAGEM DE VOTUPORANGA(SP134155 - LUIS ANTONIO LAVIA) X OSVALDO PEREIRA CAPRONI(SP134155 -
LUIS ANTONIO LAVIA) X IVO FERREIRA DE LIMA X JOSE LAZARO EDUARDO(SP134155 - LUIS ANTONIO LAVIA)

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D E C I S Ã OTratam os presentes autos de AÇÃO ORDINÁRIA por meio da qual a parte autora objetiva a condenação dos réus, de forma
solidária, a lhe indenizar por dano contratual no valor de R$1.046.384,56, consistente no descumprimento do dever de armazenagem, guarda e
conservação de grande quantidade de milho a granel.A corré COOPERATIVA DO AGRONEGOCIO E ARMAZENAGEM DE
VOTUPORANGA compareceu espontaneamente ao processo, a fim de apresentar proposta de acordo, razão pela qual foi considerada citada
e o processo suspenso, conforme decisão à fl. 560.Em petições de fls. 575/576 e 592/593, informa a autora que não possui interesse no
acordo, razão pela qual requer a citação dos réus para apresentar contestação e, como medida cautelar, autorização para venda dos produtos
alimentícios depositados junto à cooperativa ré, a fim de evitar que se deteriorem ainda mais, ou mesmo que pereçam.DECIDO.Tratando-se de
lide que envolve armazenagem de gênero alimentício perecível (milho), a possibilidade de sua deterioração ou perecimento no curso da ação
evidencia risco ao resultado útil do processo, pelo que se mostra necessária sua alienação antecipada, como medida provisória cautelar, com
fulcro nos arts. 297, 300 e 301 do NCPC.A autora possui autorização para assim proceder, conforme Resolução nº 04/2013, do Conselho
Interministerial de Estoques Públicos de Alimentos, publicada no DOU em 14/10/2013 (fl. 594).A alienação do produto deverá seguir as
normativas usualmente observadas pela autora, ressalvando-se, todavia, que o valor arrecadado deverá ser depositado em conta à disposição
deste Juízo.Ante o exposto, autorizo a parte autora a alienar os produtos alimentícios objeto do termo de vistoria e notificação nº 32024 (cópia
fls. 12 e 354), como medida provisória cautelar, com fulcro nos arts. 297, 300 e 301 do NCPC, observada as normativas próprias da autora, e
cujo valor arrecadado deverá ser depositado em conta à disposição deste Juízo.Intime-se a cooperativa ré acerca desta decisão, determinando
que não cause embaraços ao seu cumprimento.Citem-se os corréus para que, querendo, apresentem resposta no prazo legal. A corré
COOPERATIVA DO AGRONEGOCIO E ARMAZENAGEM DE VOTUPORANGA deverá ser intimada, por publicação em nome de seu
causídico, a, querendo, apresentar resposta, no prazo legal.Publique-se. Citem-se. Intimem-se. Cumpra-se, expedindo-se o
necessário.CERTIDÃO FLS. 616: Certifico e dou fé que, em cumprimento ao despacho/decisão/sentença de fl(s). 615, expedi e encaminhei,
via correio eletrônico, a(s) Carta(s) Precatória(s) n. 149 e 150/2016, respectivamente, as Comarcas de Buritama e Votuporanga/SP.

Expediente Nº 5413
ACAO PENAL - PROCEDIMENTO ORDINARIO
0003480-27.2010.403.6107 - JUSTICA PUBLICA X JBS S/A(SP121377 - AQUILES TADEU GUATEMOZIM E SP186884A -
SIGISFREDO HOEPERS E RS057221B - ANDERSON CAMPOS DA COSTA E RS053614 - DAISY NOROEFE DOS SANTOS
KLEINERT) X DENISE CRISTINA ABDALA NOBREGA(SP092057 - GERALDO SHIOMI JUNIOR E SP167606 - DENISE
CRISTINA ABDALA NOBREGA) X ADRIANO ROGERIO VANZELLI(SP243372 - ADRIANO ROGERIO VANZELLI E SP269917 -
MARCOS ROBERTO AZEVEDO E SP313879 - ALEX BENANTE)
Aos 18 dias do mês de maio do ano 2016, às 13h, nesta cidade de Araçatuba, na sala de audiências do Juízo Federal da 1ª Vara Federal, sob
a presidência da MMa. Juíza Federal, Dra. ROSA MARIA PEDRASSI DE SOUZA, comigo, Técnico Judiciário, abaixo assinado, foi aberta a
audiência para a oitiva da testemunha de defesa, Fernando Soares de Oliveira, arrolada pela corré Denise Cristina Abdala
Nóbrega.Apregoadas as partes, verificou-se o comparecimento do Procurador da República, Dr. Gustavo Moysés da Silveira, e do corréu,
acompanhado de seu defensor, Dr. Marcos Roberto Azevedo, OAB/SP 269.917; na Subseção Judiciária de Guarulhos-SP, verificou-se o
comparecimento da testemunha supracitada. Primeiramente, pela MMa. Juíza foi dito: Ausente o (a/s) defensor(a/s) da corré e não sendo
possível proceder à nomeação por meio do sistema de nomeação virtual de assistência judiciária gratuita, nomeio como defensora ad hoc a Dra.
Renata Menegassi, OAB/SP 219.233. Em seguida, foi colhida a oitiva do depoimento da testemunha, por meio de videoconferência com a
Subseção de Guarulhos-SP, nos termos do Provimento n. 10/13, da Corregedoria-Geral da Justiça Federal, com a observância do art. 186 do
Código de Processo Penal, cujo depoimento foi registrado em arquivo eletrônico audiovisual e preservado em mídia digital, a qual segue
encartada nos autos, nos termos do art. 405, 1º e 2º do CPP, com nova redação. Após, disse a MMª. Juíza: Depreque-se para Andradina-SP,
para que seja realizado o interrogatório dos réus, se possível, pelo sistema de videoconferência. Arbitro os honorários da defensora ad hoc em
1/2 do valor mínimo da tabela vigente aplicável ao caso. Expeça-se o necessário. Saem cientes os presentes.
0003167-90.2015.403.6107 - JUSTICA PUBLICA(Proc. 1976 - GUSTAVO MOYSES DA SILVEIRA) X ADALZIRA ALVES
DURAN(SP263006 - FABIO JOSÉ GARCIA RAMOS GIMENES) X MARISA BORGES GOUVEIA(SP263006 - FABIO JOSÉ
GARCIA RAMOS GIMENES) X FATIMA STELLA GALDINO

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Vistos em Decisão.1. ADALZIRA ALVES DURAN, MARIA BORGES GOUVEIA e FÁTIMA STELLA GALDINO, com qualificação nos
autos, foram denunciadas pelo Ministério Público Federal pela prática do delito capitulado no artigo 342 do Código Penal.A denúncia foi
recebida à fl. 85.Citadas (fls. 117, 132 e 133), as rés apresentaram suas respostas à acusação, com exceção da ré Fátima Stella Galdino,
falecida em 09/04/2016 (fl. 127).É o relatório. DECIDO.Trata-se de denúncia ofertada pelo Ministério Público Federal em face de
ADALZIRA ALVES DURAN, MARIA BORGES GOUVEIA e FÁTIMA STELLA GALDINO, com qualificação nos autos, pela prática do
delito capitulado no artigo 342 do Código Penal.Em resposta à acusação, em relação as rés ADALZIRA e MARIA BORGES, a defesa não
aduziu preliminar, reservando-se no direito de se manifestar sobre o mérito da ação penal apenas nas alegações finais.Sem embargos à
manifestação da defesa, a denúncia descreve com suficiência a conduta que caracteriza, em tese, o crime nela capitulado e está lastreada em
documentos encartados nos autos do inquérito, dos quais são colhidos a prova da materialidade delitiva e os elementos indiciários suficientes à
determinação da autoria do delito.Ademais, a análise do mérito propriamente dito será objeto da instrução processual, por ser sua sede
adequada.Por outro lado, a falta de justa causa para a ação penal só pode ser reconhecida quando, de pronto, sem a necessidade de exame
valorativo do conjunto fático probatório, evidenciar-se a atipicidade do fato, a ausência de indícios a fundamentarem a acusação ou, ainda, a
extinção da punibilidade.Dessa forma, não estão presentes quaisquer das hipóteses que autorizam a ABSOLVIÇÃO SUMÁRIA, nos termos
do artigo 397 e incisos do Código de Processo Penal, em relação às rés ADALZIRA ALVES DURAN e MARIA BORGES GOUVEIA, com
qualificação nos autos, pela prática do delito capitulado no artigo 342 do Código Penal.Designo audiência para oitiva da testemunha arrolada
pela defesa (fl. 124) e interrogatório das rés ADALZIRA e MARIA BORGES, para o dia 16 de junho de 2016, às 14h00min.Dê-se vista ao
Ministério Público Federal para manifestar-se sobre a Certidão de Óbito da ré FÁTIMA STELLA GALDINO, juntada à fl. 127, nos termos
do artigo 62 do Código de Processo Penal.Intimem-se. Publique-se. Cumpra-se.

SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE ASSIS


1ª VARA DE ASSIS

DR. GUILHERME ANDRADE LUCCI


JUIZ FEDERAL
DR. LUCIANO TERTULIANO DA SILVA
JUIZ FEDERAL SUBSTITUTO
ROBSON ROZANTE
DIRETOR DE SECRETARIA

Expediente Nº 8077
ACAO PENAL - PROCEDIMENTO ORDINARIO
0000386-68.2015.403.6116 - JUSTICA PUBLICA X CAIO FILIPI SANTOS(MG103379 - TIAGO MACHADO DE PAULA E
MG101652 - BRUNO ANTHUNES DE ALMEIDA SILVA)
1. OFÍCIO AO COMANDANTE DA POLÍCIA MILITAR RODOVIÁRIA EM ASSIS, SP;2. OFÍCIO AO JUÍZO DEPRECADO DA 2ª
VARA FEDERAL DE RIBEIRÃO PRETO (Carta Precatória 0000820-65.2016.403.6102).Cópia deste despacho servirá de
ofício.Considerando a necessidade de readequar a pauta deste Juízo, verifico a necessidade de redesignar a audiência neste feito.Assim,
redesigno o ato para o dia 28 de JUNHO de 2016, às 17 horas, ocasião em que serão ouvidas as testemunhas de acusação, pelo sistema
presencial, e realizado o interrogatório do acusado, por videoconferência.Oficie-se ao Juízo deprecado comunicando a redesignação do ato, a
fim de aditar a carta precatória 0000820-65.2016.403.6102, solicitando a intimação do acusado para o ato deprecado, esclarecendo-lhe que,
além de seu interrogatório, na ocasião, poderá acompanhar a oitiva das testemunhas de acusação, também por videoconferência. Deverá
também ser advertido que o seu não comparecimento injustificado, ensejará a decretação de sua revelia, nos termos do artigo 367 do
CPP.Oficie-se ao Comandante da Polícia Militar Rodoviária de Assis, SP, comunicando a redesignação da audiência, a fim de que sejam
tomadas as providências necessárias para o comparecimento dos policiais militares rodoviários RUDKELER BALBINO DE OLIVEIRA e
VALTER EZÍDIO, para a audiência acima designada, para serem ouvidos nos autos na qualidade de testemunhas de acusação.Solicite-se,
ainda, seja IMEDIATAMENTE comunicado a este Juízo Federal de Assis, SP, eventual impossibilidade de apresentação dos referidos
policiais, sob pena de apuração e responsabilização pela omissão do policial responsável pela apresentação.No caso de aposentadoria do(s)
policial(is), solicita-se o envio do(s) respectivo(s) endereço(s), visando a intimação pessoal para o ato.Publique-se.Ciência ao MPF.

SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE BAURU

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1ª VARA DE BAURU

Dr. Joaquim Eurípedes Alves Pinto


Juiz Federal Titular

Expediente Nº 4928
EXECUCAO DA PENA
0006276-17.2012.403.6108 - JUSTICA PUBLICA(Proc. 873 - FABIO BIANCONCINI DE FREITAS) X JOSE ROBERTO DE
ARAUJO(SP108690 - CARLOS ANTONIO LOPES)
Intime-se o defensor do reeducando para demonstrar nos autos, no prazo de 10 dias, os recolhimentos da pena de prestação pecuniária desde
o mês de outubro de 2015 até a presente data, sob pena de conversão de pena restritiva de direitos em privativa de liberdade.
RESTITUICAO DE COISAS APREENDIDAS
0005632-69.2015.403.6108 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0000626-81.2015.403.6108) SAULO
ADRIANO DE LIMA(SP091697 - MIGUEL APARECIDO STANCARI) X JUSTICA PUBLICA
Intime-se o requerente para que se manifeste, em 5 dias, acerca do parecer do Ministério Público Federal à fl. 27.
INQUERITO POLICIAL
0004675-68.2015.403.6108 - JUSTICA PUBLICA X EVANDRO DE MORAES MENDES(SP264350 - EVANDRO APARECIDO
MARTINS)
1. Recebo o recurso em sentido estrito interposto pela acusação às fls. 162/171, já instruído com as razões.2. Intime-se o defensor do acusado
acerca da sentença de fls. 157/159-verso, bem como para apresentar contrarrazões ao recurso.3. Com as contrarrazões, faça-se a conclusão
para o juízo de retratação.
ACAO PENAL - PROCEDIMENTO ORDINARIO
0001374-60.2008.403.6108 (2008.61.08.001374-0) - JUSTICA PUBLICA(Proc. 873 - FABIO BIANCONCINI DE FREITAS) X
ROGERIO DE OLIVEIRA(SP208973 - ALCIMAR LUCIANE MAZIERO) X JOAO APARECIDO BIET(PR017090B - EMERSON
RICARDO GALICIOLLI) X ANDRE GUARNIERI(PR028725 - ERIVALDO CARVALHO LUCENA) X ADRIANO MALTA
SEMENTINO(PR017090 - EMERSON RICARDO GALICIOLLI) X ODIRLEI MARCIO DOS SANTOS(PR017090 - EMERSON
RICARDO GALICIOLLI) X EVANDRO VENDRAMIN

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1. Ante o requerimento formulado pela defesa do réu ODIRLEI MÁRCIO DOS SANTOS, devidamente acompanhado de procuração com
poderes específicos para o fim de levantamento do valor da fiança por ele prestada (fs. 787/788), oficie-se à CEF solicitando a transferência do
valor integral do depósito de f. 150 para a conta corrente indicada, de titularidade do seu defensor.2. De igual modo, tendo em vista a
manifestação e instrumento de mandato acostado às fs. 789/790, fica autorizada a transferência do valor integral do depósito judicial de f. 176,
referente à quantia em dinheiro apreendida em poder do réu ADRIANO MALTA SEMENTINO, para a conta corrente indicada em nome do
advogado do interessado. Oficie-se à instituição financeira depositária. 3. Outrossim, dê-se ciência do inteiro teor da decisão de f. 780 para a
defesa do réu, ANDRÉ GUARNIERI, que poderá requer a transferência dos valores a serem restituídos para conta bancária própria ou de
titularidade do seu defensor, a quem compete, neste último caso, apresentar procuração com poderes específicos para esta finalidade. No
silêncio, proceda-se à intimação pessoal do referido réu para agendar data para levantar metade do valor da fiança que lhe é devido. 4. No
mais, cumpram-se os itens 3, 4 e 6 da decisão de f. 780, este último somente em relação ao acusado EVANDRO VENDRAMIM, que não
possui defensor constituído nos autos. Dê-se ciência ao Ministério Público Federal. //Inteiro teor da decisao de f. 780: 1. ROGÉRIO DE
OLIVEIRA, JOÃO APARECIDO BIET, ANDRÉ GUARNIERI, ADRIANDO MALTA SEMENTINO, ODIRLEI MÁRCIO DOS
SANTOS e EVANDRO VENDRAMIN foram todos presos em flagrante nestes autos e liberados mediante pagamentos de fianças (fls.
293/294, 145/146, 283/284, 147/148, 149/150 e 151/152, respectivamente).1.1. Apenas ROGÉRIO DE OLIVEIRA, JOÃO APARECIDO
BIET e ANDRÉ GUARNIERI foram denunciados (fls. 207/210). Posteriormente, foi declarada, em relação a eles, a extinção da punibilidade
(fls. 755/756).1.2. Quanto aos demais envolvidos (ADRIANDO MALTA SEMENTINO, ODIRLEI MÁRCIO DOS SANTOS e
EVANDRO VENDRAMIN), o inquérito policial foi arquivado (fl. 215).1.3. Cumpre devolver aos interessados, destarte, as fianças e os
demais valores com eles apreendidos.2. Intime-se o réu ROGÉRIO DE OLIVEIRA para agendar data para levantar o valor da fiança (guia de
depósito à fl. 294), bem como do dinheiro com ele apreendido (R$ 49,00, conforme auto de apreensão de fl. 25, item 13, e guia de depósito
judicial à fl. 175), ficando autorizadas as expedições dos respectivos alvarás de levantamento.3. O réu JOÃO APARECIDO BIET faleceu aos
18/03/2014 (fl. 736). Desse modo, nos termos da manifestação do Ministério Público Federal à fl. 769-verso, intime-se o advogado por ele
constituído nestes autos para proceder à habilitação dos herdeiros a fim de possibilitar a restituição da fiança prestada (conforme guia de
depósito à fl. 146).4. Tendo em vista o quebramento da fiança decretado às fls. 485/487, oficie-se à entidade depositária (CEF) a fim de
proceder à transferência de 50% (cinquenta por cento) do total do valor depositado a título de fiança prestada por ANDRÉ GUARNIERI,
CPF 036.033.389-36, conta n. 005.0007058-7, agência 3965 (guia de depósito de fl. 284), ao FUNPEN, em guia própria (GRU), Unidade
Gestora - UG: 200333, Gestão: 00001 - Departamento Penitenciário Nacional; Código de Recolhimento: 20230-4 (FUNPEN-
PERDIMENTO EM FAVOR DA UNIAO), encaminhando-se a este Juízo, no prazo de 15 dias, o demonstrativo da transferência ora
determinada.4.1. Na sequência, intime-se o réu ANDRÉ GUARNIERI para agendar junto à Secretaria desta 1ª Vara data para levantar a outra
metade do valor da fiança, ficando autorizada a expedição do necessário alvará de levantamento.5. ADRIANO MALTA SEMENTINO já
levantou a fiança por ele prestada nos próprios autos do pedido de liberdade provisória (conforme se depreende das cópias juntadas às fls.
772/779). Contudo, com ele também foi apreendida certa quantia em dinheiro (R$ 4.334,00, conforme auto de apreensão de fl. 29, itens 01 e
02, e guia de depósito judicial à fl. 176). Assim, intime-se o seu advogado para que informe se pretende a transferência desse valor para a
mesma conta indicada para o fim de levantamento da fiança (fl. 773, primeiro parágrafo), providenciando, em caso positivo, a juntada de
procuração com poderes específicos para essa finalidade.6. Quanto a ODIRLEI MÁRCIO DOS SANTOS e EVANDRO VENDRAMIN,
intimem-se referidas pessoas para agendar data para levantar os valores das fianças (conforme guias de depósitos judiciais às fls. 150 e 152),
ficando autorizadas as expedições dos respectivos alvarás de levantamento.7. Intimem-se e dê-se ciência ao Ministério Público Federal.
0003230-54.2011.403.6108 - JUSTICA PUBLICA(Proc. 873 - FABIO BIANCONCINI DE FREITAS) X TANIA PORTELA
LIMA(SP117987 - GUIDO PELEGRINOTTI JUNIOR) X ROGER ALVES DE FREITAS(PR049402 - ELOIR GUETTEN DA
BOAVENTURA E PR032750 - MARIA ANGELICA GONCALVES E SP124314 - MARCIO LANDIM) X CELESTIANO NETO
ALVES(PR049402 - ELOIR GUETTEN DA BOAVENTURA E PR032750 - MARIA ANGELICA GONCALVES)

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1. Desentranhem-se as petições fls. 437/439 e 442/444 e promovam-se as juntadas aos autos resultantes do desmembramento determinado à
fl. 349 (feito n. 0000794-83.2015.403.6108), já que se referem àquele processo. Providencie-se, ainda, o traslado para aquele feito de cópias
da petição de fls. 446/446-verso e desta decisão.1.2. O requerimento do interessado nas referidas petições não merece provimento neste e
tampouco naquele feito desmembrado (onde a diligência foi efetivada), não se cogitando de qualquer irregularidade na conduta do Ministério
Público Federal ao trazer aos autos extratos de consulta acerca do endereço do advogado que teria sido indicado pelo denunciado no momento
da lavratura do Auto de Prisão em Flagrante. A intenção do Ministério Público Federal foi tão somente trazer aos autos dados para localizar
aquele causídico a fim de que ele, eventualmente, pudesse esclarecer acerca da real identidade e do paradeiro do réu que se apresentou à
Polícia Federal, na ocasião da lavratura do flagrante, com documento falso em nome de LEONARDO FELIX VIANA (conforme motivos
expostos às fls. 330/332), não havendo qualquer violação de dados sigilosos quanto à pessoa do requerente ou mesmo ao exercício da
advocacia.2. Intimem-se os defensores dos denunciados CELESTIANO NETO ALVES, ROGER ALVES DE FREITAS e TÂNIA
PORTELA LIMA para ciência dos documentos apresentados pela acusação às fls. 416/436, bem como para manifestação, no prazo de 48
horas, na fase do art. 402 do CPP.3. Presume-se que a defensora de CELESTIANO NETO ALVES e ROGER ALVES DE FREITAS tenha
tomado ciência acerca da expedição da carta precatória para interrogatório de TÂNIA PORTELA LIMA, determinada aos 04/03/2014 (fl.
300), já que a advogada para a qual conferiu substabelecimento (fl. 304) retirou os autos em carga para extração de cópias aos 07/04/2014 (fl.
306). Desse modo, não demonstrou interesse em acompanhar o interrogatório da referida corré. Não obstante, atendendo requerimento do
Ministério Público Federal à fl. 416-verso, penúltimo parágrafo, intime-se a defensora de CELESTIANO NETO ALVES e ROGER ALVES
DE FREITAS para que se manifeste acerca do interesse no reinterrogatório de TÂNIA PORTELA LIMA (tendo em vista que o Juízo
deprecado deixou de nomear defensor ad hoc para os corréus no ato do interrogatório de TÂNIA), justificando expressamente, em caso
positivo, a necessidade, tendo em vista as considerações acima expostas.4. Fls. 330/332: Pede o Ministério Público Federal a aplicação de
medidas cautelares, incluindo-se a fiança, em face de ROGER ALVES DE FREITAS, como alternativa à prisão preventiva, tendo em vista que,
após prisão em flagrante, aos 14/04/2011 (fls. 02/20), tendo sido colocado em liberdade provisória, aos 15/04/2011 (fls. 127/128 e 134/135),
sem pagamento de fiança (fl. 131), praticou novo crime, aos 28/01/2014, inclusive da mesma natureza do apurado no presente feito (fls.
270/277).4.1. Na esteira do manifestado pelo Ministério Público Federal, e nos termos do art. 282, I e II, e parágrafo 6º, do CPP, entendo
necessária a aplicação de medidas cautelares como forma de evitar o risco de novas infrações e para garantia da persecução criminal e da
aplicação da lei penal, especialmente o arbitramento de fiança, considerando as consequências de sua quebra caso reitere, em tese, condutas
criminosas. 4.2. Ante o exposto, com fundamento nos artigos 282, I, II e parágrafo 6º, e 319, II e VIII, do CPP, aplico a ROGER ALVES DE
FREITAS as seguintes medidas cautelares:a) proibição de se ausentar do país e de realizar viagens interestaduais com o transporte de
mercadorias estrangeiras;b) pagamento de fiança no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais), nos termos dos artigos 325, I, e 326 do CPP, já que
ele declarou ser solteiro, morar com a mãe, desempenhar atividade profissional como autônomo e auferir renda mensal de cerca de R$ 700,00
(fl. 46).4.3. Comunique-se a Polícia Federal de Fronteira e a Polícia Rodoviária Federal para o fim de fiscalização da medida descrita no item
4.2 a.4.4. Intime-se pessoalmente o réu acerca desta decisão e para recolher o valor da fiança em conta a disposição deste Juízo da 1ª Vara
Federal de Bauru, SP, na Caixa Econômica Federal-CEF, agência 3965, no prazo de 10 dias.4.5. Em caso de descumprimento das medidas
cautelares, poderá ser decretada a prisão preventiva do acusado. Intime-o.4.6. Intime-se a defensora do réu.5. Dê-se ciência ao Ministério
Público Federal.
0007304-20.2012.403.6108 - JUSTICA PUBLICA(Proc. 873 - FABIO BIANCONCINI DE FREITAS) X MARCELO SIMAO
GABRIEL(SP020023 - JUAN CARLOS MULLER)
Fs. 535/536: Solicite-se ao Juízo deprecado da 2ª Vara Federal de Taubaté, SP, por e-mail, a realização da audiência deprecada pela via
tradicional, considerando a inviabilidade de realização do ato por videoconferência, dado o elevado número de precatórias expedidas
objetivando a inquirição de testemunhas neste feito, bem como a excepcional dificuldade de compatibilizar a pauta de audiências desta
magistrada com a dos Juízos envolvidos, eis que atua em vara distinta do Juízo deprecante e foi designada para presidir o presente feito por
motivo de suspeição do juiz titular. Outrossim, dê-se ciência à defesa acerca da situação da testemunha Danilo Rodrigues de Camargo, que não
foi localizado pelo Juízo deprecado de São Paulo (f. 544).
0000215-09.2013.403.6108 - JUSTICA PUBLICA(Proc. 829 - ANDRE LIBONATI) X JOAO BATISTA FERNANDES(MS011805 -
ELIANE FARIAS CAPRIOLI PRADO)
Intime-se a defesa para oferecer as alegações finais.
0002543-72.2014.403.6108 - JUSTICA PUBLICA(Proc. 873 - FABIO BIANCONCINI DE FREITAS) X LIDIA TEIXEIRA
DIORIO(SP165404 - LUCIANA SCACABAROSSI)
Intime-se a defesa para oferecer as alegações finais.
0002979-94.2015.403.6108 - JUSTICA PUBLICA(Proc. 1051 - FABRICIO CARRER) X OTAVIO DE CARVALHO BARROS
TENDOLO(SP150508 - CARLOS ALFREDO BENJAMIN DELAZARI) X WILLIAMS JOSE DE CARVALHO BARROS
TENDOLO(SP150508 - CARLOS ALFREDO BENJAMIN DELAZARI)
1. Tendo em vista a resposta escrita à acusação apresentada pelo advogado constituído por ambos os denunciados (fls. 40/43), e considerando
que OTÁVIO DE CARVALHO BARROS TENDOLO (que não havia sido localizado para o ato de citação - fl. 37) se deu por citado por
intermédio de seu defensor (conforme consta no 1º parágrafo da petição de fl. 40 e na procuração de fl. 44), restam prejudicadas as
providências requeridas pela acusação à fl. 54.2. Ante a alegação de parcelamento do débito feita pela defesa e os documentos apresentados
às fls. 40/53, abra-se vista para manifestação do Ministério Público Federal.3. Sem prejuízo, intime-se o defensor para informar o endereço
atual do codenunciado OTÁVIO, já que aquele indicado na procuração não corresponde à realidade (conforme se depreende da certidão de fl.
37).

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0004833-26.2015.403.6108 - JUSTICA PUBLICA X JEFFERSON SCHUCHEMAN(SP141879 - ANDRE LUIZ GONCALVES
VELOSO) X MARCELO HENRIQUE NAVE(SP141879 - ANDRE LUIZ GONCALVES VELOSO)
Intime-se o defensor dos acusados para apresentar resposta escrita à acusação no prazo de 10 dias.

2ª VARA DE BAURU
10667,0 DR. MARCELO FREIBERGER ZANDAVALI
JUIZ FEDERAL
BEL. JESSÉ DA COSTA CORRÊA
DIRETOR DE SECRETARIA

Expediente Nº 10875
BUSCA E APREENSAO EM ALIENACAO FIDUCIARIA
0002096-16.2016.403.6108 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP216530 - FABIANO GAMA RICCI E SP137635 - AIRTON
GARNICA) X REGINALDO ANTONIO
D E C I S Ã OBusca e Apreensão em Alienação FiduciáriaAutos n.º 0002096-16.2016.403.6108Autora: Caixa Econômica Federal -
CEFRéu: Reginaldo AntônioVistos, em liminar.Trata-se de ação de busca e apreensão proposta pela Caixa Econômica Federal - CEF em face
de Reginaldo Antônio pela qual a parte autora busca, em liminar, seja realizada a busca e a apreensão de bem alienado fiduciariamente.
Assevera, para tanto, estar o réu inadimplente em relação a obrigação assumida em cédula de crédito bancário, conforme retratam os
documentos de fls. 07/12 e 16.É a síntese do necessário. Decido.O documento de fl. 11 não comunicou de forma clara e precisa ao devedor
que este se encontrava com três ou mais parcelas em atraso e de que deveria promover a purgação da mora, sob pena de ajuizamento da ação
para retomada do bem alienado fiduciariamente.Não há, portanto, prova da mora, na forma estabelecida pelo art. 2.º, 2.º, do Decreto-Lei n.º
911/1969.Posto isso, indefiro a liminar.Designo o dia 16 de junho de 2016, às 16h30min para realização de audiência de justificação e tentativa
de conciliação.Cite-se o réu. Publique-se. Registre-se. Intimem-se.Bauru,Marcelo Freiberger ZandavaliJuiz Federal
0002097-98.2016.403.6108 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP216530 - FABIANO GAMA RICCI E SP137635 - AIRTON
GARNICA) X ELISANGELA PEREIRA CARDOSO
D E C I S Ã OBusca e Apreensão em Alienação FiduciáriaAutos n.º 0002097-98.2016.403.6108Autora: Caixa Econômica Federal -
CEFRéu: Elisângela Pereira CardosoVistos, em liminar.Trata-se de ação de busca e apreensão proposta pela Caixa Econômica Federal - CEF
em face de Elisângela Pereira Cardoso pela qual a parte autora busca, em liminar, seja realizada a busca e a apreensão de bem alienado
fiduciariamente. Assevera, para tanto, estar a ré inadimplente em relação a obrigação assumida em cédula de crédito bancário, conforme
retratam os documentos de fls. 07/10 e 15.É a síntese do necessário. Decido.O documento de fl. 09 não comunicou de forma clara e precisa à
devedora que este se encontrava com três ou mais parcelas em atraso e de que deveria promover a purgação da mora, sob pena de
ajuizamento da ação para retomada do bem alienado fiduciariamente.Não há, portanto, prova da mora, na forma estabelecida pelo art. 2.º, 2.º,
do Decreto-Lei n.º 911/1969.Posto isso, indefiro a liminar.Designo o dia 28 de junho de 2016, às 16h20min para realização de audiência de
justificação e tentativa de conciliação.Cite-se a ré. Publique-se. Registre-se. Intimem-se.Bauru,Marcelo Freiberger ZandavaliJuiz
Federal(expedida carta precatória para citação da ré em Agudos/SP, CEF providenciar recolhimento das custas e diligências diretamente no
Juízo de Agudos/SP, com urgência, devido à proximidade da audiência).
0002099-68.2016.403.6108 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP216530 - FABIANO GAMA RICCI E SP137635 - AIRTON
GARNICA) X ELISABETH APARECIDA THEODORO OBRISTO
D E C I S Ã OBusca e Apreensão em Alienação FiduciáriaAutos n.º 0002099-68.2016.403.6108Autora: Caixa Econômica Federal -
CEFRéu: Elisabeth Aparecida Theodoro ObristoVistos, em liminar.Trata-se de ação de busca e apreensão proposta pela Caixa Econômica
Federal - CEF em face de Elisabeth Aparecida Theodoro Obristo pela qual a parte autora busca, em liminar, seja realizada a busca e a
apreensão de bem alienado fiduciariamente. Assevera, para tanto, estar a ré inadimplente em relação a obrigação assumida em cédula de
crédito bancário, conforme retratam os documentos de fls. 07/12 e 17.É a síntese do necessário. Decido.O documento de fl. 11 não comunicou
de forma clara e precisa ao devedor que este se encontrava com três ou mais parcelas em atraso e de que deveria promover a purgação da
mora, sob pena de ajuizamento da ação para retomada do bem alienado fiduciariamente.Não há, portanto, prova da mora, na forma
estabelecida pelo art. 2.º, 2.º, do Decreto-Lei n.º 911/1969.Posto isso, indefiro a liminar.Designo o dia 28 de junho de 2016, às 16h50min para
realização de audiência de justificação e tentativa de conciliação.Cite-se a ré. Publique-se. Registre-se. Intimem-se.Bauru,Marcelo Freiberger
ZandavaliJuiz Federal
MANDADO DE SEGURANCA

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0003816-28.2010.403.6108 - LUCIMAR SOARES DE SOUZA(SP273959 - ALBERTO AUGUSTO REDONDO DE SOUZA) X
CHEFE DA AGENCIA DO INSS EM BAURU - SP X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1411 - SIMONE
GOMES AVERSA ROSSETTO)
Face ao extrato supra, ao SEDI, com urgência, para o devido cadastramento do Instituto Nacional de Seguridade Social - INSS no polo
passivo e demais providências que se fizerem necessárias. Após, expeça-se o RPV no valor de R$ 15.612,17, a título de principal, atualizado
até 31/12/2014.Aguarde-se em Secretaria informações sobre o pagamento. Após, arquive-se o feito.(fls. 178 e seguintes-SEDI cumpriu, RPV
expedido, pago e levantado pela impetrante).
EXECUCAO CONTRA A FAZENDA PUBLICA
0003827-52.2013.403.6108 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0006800-24.2006.403.6108
(2006.61.08.006800-8)) LILIANA CALDAS THOMAZINI DE FREITAS(SP180037 - FERNANDO MENEZES OLIVER) X UNIAO
FEDERAL X MINISTERIO PUBLICO FEDERAL(Proc. 353 - PEDRO ANTONIO DE OLIVEIRA MACHADO) X FERNANDO
MENEZES OLIVER X UNIAO FEDERAL(Proc. 1508 - LAURO FRANCISCO MAXIMO NOGUEIRA)
Face ao extrato retro, ao SEDI, com urgência, para o devido cadastramento da União Federal no polo passivo e demais providências que se
fizerem necessárias.Após, expeça-se o RPV no valor de R$ 500,00, a título de honorários sucumbênciais, atualizado.Aguarde-se em Secretaria
informações sobre o pagamento. Após, arquive-se o feito(fls. 62 e seguintes - SEDI cumpriu, RPV expedido, pago e levantado).

Expediente Nº 10881
EXECUCAO FISCAL
0003986-24.2015.403.6108 - FAZENDA NACIONAL/CEF(SP216530 - FABIANO GAMA RICCI) X CONFECCOES MARINES
MACATUBA LTDA - ME(SP099186 - VANDERLEI DE SOUZA GRANADO)
Fls. 36/37: não demonstrada a impossibilidade de cumprimento, a qual, inclusive, não se apresenta plausível diante da simplicidade da
providência, cumpra-se o determinado às fls. 34, no prazo já concedido, o qual findar-se-á no dia 24/05/2016.Após, vista à exequente, nos
termos retro.

3ª VARA DE BAURU
*
JUIZ FEDERAL DR. JOSÉ FRANCISCO DA SILVA NETO
JUIZA FEDERAL SUBSTITUTA DRª. MARIA CATARINA DE SOUZA MARTINS FAZZIO
Diretor de Secretaria: Nelson Garcia Salla Junior

Expediente Nº 9582
CUMPRIMENTO DE SENTENCA
0006657-69.2005.403.6108 (2005.61.08.006657-3) - EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELEGRAFOS-DIRETORIA REG
SP INTERIOR(SP078566 - GLORIETE APARECIDA CARDOSO FABIANO E SP243787 - ANDERSON RODRIGUES DA SILVA)
X H.P.A. TECNOLOGIA S/C LTDA ME(SP169139 - GUSTAVO RODRIGO ABDO) X EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E
TELEGRAFOS-DIRETORIA REG SP INTERIOR X H.P.A. TECNOLOGIA S/C LTDA ME
Com fulcro no artigo 516, parágrafo único, do CPC/2015, defiro o pedido formulado pela EBCT à fl. 200, remetendo-se os autos à Subseção
Judiciária em São José dos Campos/SP.Int.

Expediente Nº 9583
MONITORIA

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 8/1134


0000029-49.2014.403.6108 - EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELEGRAFOS-DIRETORIA REG SP INTERIOR(SP251076
- MARCOS YUKIO TAZAKI E SP078566 - GLORIETE APARECIDA CARDOSO FABIANO) X SC CLEAN SERVICOS
TECNICOS LTDA - ME
Ciência à exequente do extrato juntado à fl. 1037 acerca do andamento da carta precatória nº 0018270-14.2014.8.26.0477 perante a 2ª Vara
Cível de Praia Grande/SP, na qual foi proferido despacho de seguinte teor: Não havendo recolhimento da taxa de distribuição da carta
precatória, devolva-se para regularização.

Expediente Nº 9585
ACAO PENAL - PROCEDIMENTO ORDINARIO
0002098-74.2002.403.6108 (2002.61.08.002098-5) - JUSTICA PUBLICA(Proc. 1051 - FABRICIO CARRER) X REINALDO
CARAM(SP090575 - REINALDO CARAM)
Diante do acórdão proferido à fl. 876, pelo r. Egrégio Tribunal Regional Federal da Terceira Região, que manteve a sentença de fls. 825/832,
que aboslveu o réu Reinaldo Caram, com trânsito em julgado certificado à fl. 884, oficiem-se aos Órgãos de Estatística Forense (INI e IIRGD).
Remetam-se os autos ao SEDI, para as devidas anotações.Após, ao arquivo.Intimem-se.Publique-se.

SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE CAMPINAS


2ª VARA DE CAMPINAS

DRA. SILENE PINHEIRO CRUZ MINITTI


Juíza Federal Substituta - na titularidade plena
HUGO ALEX FALLEIROS OLIVEIRA
Diretor de Secretaria

Expediente Nº 10096
PROCEDIMENTO COMUM
0001187-80.2016.403.6105 - BALANCIM ANDAIMES S/A(SP139051 - MARCELO ZANETTI GODOI E SP206403 - CAMILO
FRANCISCO PAES DE BARROS E PENATI) X PROCURADORIA GERAL DA FAZENDA NACIONAL
Converto o julgamento em diligência a fim de que, nos termos do artigo 173, 2º do Provimento nº 64/05, a Secretaria proceda à juntada da
decisão proferida nos autos do agravo de instrumento nº 0002540-40.2016.403.0000/SP.Considerando o teor da decisão, dê-se vistas às
partes, e, após, tornem os autos conclusos para sentença, devendo ser observada a sua data anterior de conclusão, em obediência à ordem
cronológica conforme o de-terminado no item 1 do Provimento 84/07.Int.Campinas, 17 de maio de 2016.

Expediente Nº 10098
PROCEDIMENTO COMUM
0013433-45.2015.403.6105 - CELSO FERNANDO CARVALHO(SP312671 - RICARDO DE LEMOS RACHMAN) X UNIAO
FEDERAL
1. FF. 221/229: Dê-se vista à parte autora da notícia de fornecimento do medicamento pela parte ré, para manifestação em 5(cinco) dias.2.
Aguarde-se decurso de prazo da ré para manifestação nos termos do despacho de f. 193.3. Nada sendo requerido, venham os autos conclusos
para sentenciamento.4. Publique-se a decisão de f. 217/215.Int.
0009041-28.2016.403.6105 - REGINA APARECIDA DOS SANTOS(SP334591 - JULIANA DE PAIVA ALMEIDA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 9/1134


Vistos.1. Intime-se a parte autora a emendar a inicial, nos termos do artigo 319, incisos II e VII, do novo CPC. A esse fim, deverá, no prazo de
15(quinze) dias: a) indicar o endereço eletrônico das partes e b) manifestar-se acerca do interesse na realização da audiência de conciliação ou
mediação (art. 334 do NCPC).2. Desde logo, designo audiência de conciliação (artigo 334 do NCPC) para o dia 11 DE JULHO DE 2016,
ÀS 14H30, a ser realizada na Central de Conciliações desta Subseção Judiciária de Campinas, localizada no 1º andar, à Av. Aquidabã, 465,
Centro, Campinas-SP.3. Cumprido o item 1, cite-se o INSS para apresentação de contestação no prazo legal, que terá início a partir da data
designada para a conciliação, acaso esta reste infrutífera, ou não se realize em virtude do não comparecimento de uma das partes, ou ainda a
partir da data do protocolo de manifestação expressa de desinteresse na composição consensual (artigo 334, 5º, do NCPC).4. Intime-se a
parte autora, por meio de seu advogado, da data da audiência designada, bem assim sobre a necessidade do comparecimento acompanhada de
seu advogado, ou por meio de representante legal, com poderes para negociar ou transigir ( 9º, do artigo 334, do mesmo estatuto).5. Restam as
partes advertidas das penas previstas pelo não comparecimento injustificado à audiência designada (artigo 334, 8º, do NCPC), que somente
será cancelada no caso de ambas as partes manifestarem expresso desinteresse na composição consensual (artigo 334, 4º, inciso I, do NCPC),
ou quando o objeto dos autos não admitir a autocomposição (artigo 334, 4º, inciso II, do NCPC).6. Oficie-se à AADJ/INSS, por meio
eletrônico, para que traga aos autos cópia do processo administrativo do benefício de aposentadoria especial (NB 46/086.021.621-7), de que
originou a pensão por morte concedida à autora, especialmente a planilha de cálculo da RMI do referido benefício.7. Defiro à autora a
gratuidade processual.8. Intimem-se. Cumpra-se com prioridade.Intimem-se.
0009060-34.2016.403.6105 - ANTONIO APARECIDO ORGADO(SP306188A - JOAO PAULO DOS SANTOS EMIDIO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos, em decisão.Trata-se de ação ordinária previdenciária, com pedido de tutela, em que a parte autora pretende a concessão de
Aposentadoria por Tempo de Contribuição, mediante o reconhecimento da especialidade de períodos urbanos, com pagamento das parcelas
vencidas desde o requerimento administrativo (16/01/2013).Requereu a gratuidade do feito e juntou documentos.Foi apresentada emenda à
petição inicial.Vieram os autos conclusos.DECIDO.1. Do pedido de tutela:Preceitua o artigo 300 do NCPC que será concedida tutela de
urgência quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo.O
caso dos autos exige uma análise criteriosa e profunda das alegações e documentos colacionados aos autos. De uma análise preliminar, não se
verifica verossimilhança da alegação tampouco prova inequívoca do preenchimento dos requisitos indispensáveis à percepção do benefício
almejado, como previsto pelo diploma processual, mormente em razão da necessidade de produção de prova para os períodos especiais
pleiteados.Tais conclusões, é certo, poderão advir da análise aprofundada das alegações e documentos constantes dos autos e se dará ao
momento próprio da sentença. Diante do exposto, ausentes os requisitos autorizadores da tutela provisória na forma prevista no novo Código
de Processo Civil, indefiro o pedido de antecipação dos seus efeitos.2. Dos pontos relevantes:Fixo como pontos relevantes o reconhecimento
da especialidade dos períodos declinados à fl. 03 da petição inicial.3. Sobre os meios de prova 3.1 Considerações gerais:O pedido de
produção probatória deve ser certo e preciso, devendo ter por objeto a prova de fato controvertido nos autos. Cabe à parte postulante
fundamentar expressamente a pertinência e relevância da produção da prova ao deslinde meritório do feito. Não atendidas essas premissas, o
pedido de produção probatória - especialmente o genérico ou o sobre fato incontroverso ou irrelevante - deve ser indeferido nos termos do
artigo 130 do Código de Processo Civil.3.2. Da atividade urbana especial:Para que o tempo de atividade desenvolvida até 10/12/1997 seja
considerado especial, deverá restar comprovado nos autos, por qualquer meio seguro de prova documental, que a parte autora exerceu, de
forma habitual e permanente, uma das atividades relacionadas pelos Decretos ns. 53.831/1964 e 83.080/1979 ou submetidas aos agentes
nocivos neles relacionados ou outros igualmente nocivos.Para as atividades realizadas posteriormente à data de 10/12/1997, passa-se a exigir a
comprovação efetiva da exposição da parte autora aos agentes nocivos por laudo técnico, ou, excepcionalmente, a prova poderá ocorrer por
outro documento cuja confecção se tenha claramente baseado no laudo técnico, desde que apresente informações completas e seguras acerca
da especialidade, da habitualidade e permanência a que o segurado a ela se submeteu. Assim, somente com tal efetiva e concreta comprovação
se poderá considerar a especialidade da atividade exercida posteriormente a 10/12/1997.Nos termos do artigo 373, I, do novo Código de
Processo Civil, cabe à parte autora se desincumbir da providência de obtenção dos documentos necessários (PPP ou laudo técnico). A esse
fim, deverá apresentá-lo ao Juízo ou ao menos comprovar documentalmente nos autos que adotou providências formais tendentes a obtê-lo
diretamente à empregadora.Anteriormente a tal mínima atuação ativa da parte interessada, dirigida à obtenção direta do documento, não há
proporcionalidade em se deferir a custosa e morosa realização da prova pericial neste feito. Se há outros meios menos onerosos à obtenção da
prova, cabe à parte interessada comprovar que diligenciou ativamente ao fim de obtê-la. Admitir o contrário é autorizar que a parte interessada
e seu representante processual desde logo confortavelmente transfiram os ônus probatórios ao Juízo, com o que não se pode convir. O autor
resta desde já autorizado a se valer de cópia desta decisão para instruir o pedido a ser por ele diretamente veiculado às empregadoras, as quais
têm o dever jurídico (artigo 380 do NCPC) de lhe fornecer os documentos pertinentes. Assim, resta o responsável pelo seu fornecimento
advertido de que o não fornecimento dos documentos requeridos diretamente pelo advogado ou pelo autor (desde que sempre pertinentes a
ele) ensejará o desnecessário oficiamento por este Juízo, sujeitando o responsável da empresa à apuração do crime, em tese, de desobediência
(artigo 403 do NCPC), em caso de descumprimento.4. Dos atos processuais em continuidade:4.1. Intime-se a parte autora a emendar a inicial,
nos termos do artigo 319, inciso II, do novo CPC. A esse fim, deverá, no prazo de 15(quinze) dias, indicar o endereço eletrônico das
partes;4.2 Desde logo, designo audiência de conciliação (artigo 334 do NCPC) para o dia 05 de julho de 2016, às 13h30, a ser realizada na
Central de Conciliações desta Subseção Judiciária de Campinas, localizada no 1º andar, à Av. Aquidabã, 465, Centro, Campinas-SP.4.2.
Cumprido o item 4.1, cite-se o INSS para apresentação de contestação no prazo legal, que terá início a partir da data designada para a
conciliação, acaso esta reste infrutífera, ou não se realize em virtude do não comparecimento de uma das partes, ou ainda a partir da data do
protocolo de manifestação expressa de desinteresse na composição consensual (artigo 334, 5º, do NCPC).4.3. Intime-se a parte autora, por
meio de seu advogado, da data da audiência designada, bem assim sobre a necessidade do comparecimento acompanhada de seu advogado,
ou por meio de representante legal, com poderes para negociar ou transigir ( 9º, do artigo 334, do mesmo estatuto).4.4. Restam as partes
advertidas das penas previstas pelo não comparecimento injustificado à audiência designada (artigo 334, 8º, do NCPC), que somente será
cancelada no caso de ambas as partes manifestarem expresso desinteresse na composição consensual (artigo 334, 4º, inciso I, do NCPC), ou
quando o objeto dos autos não admitir a autocomposição (artigo 334, 4º, inciso II, do NCPC).4.4. Intimem-se. Cumpra-se com prioridade.

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 10/1134


0009966-24.2016.403.6105 - PAULO SERGIO DE SOUZA(SP272132 - LARISSA GASPARONI ROCHA MAGALHAES) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos, em decisão.Trata-se de ação ordinária previdenciária, com pedido de tutela, em que a parte autora pretende revisão da atual
aposentadoria por tempo de contribuição, com conversão em aposentadoria especial, mediante o reconhecimento da especialidade de períodos
urbanos, com pagamento das parcelas vencidas desde o requerimento administrativo.Requereu a gratuidade do feito e juntou
documentos.Vieram os autos conclusos.DECIDO.1. Do pedido de tutela:Preceitua o artigo 300 do NCPC que será concedida tutela de
urgência quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo.No
caso dos autos, verifico presentes os requisitos para concessão da tutela pretendida.Conforme relatado, pretende o autor a conversão da atual
aposentadoria por tempo de contribuição em aposentadoria especial, cuja renda mensal é mais favorável. Para tanto, pretende o
reconhecimento da especialidade dos períodos trabalhados na Pirelli S/A, que não foram averbados administrativamente. Juntou formulário PPP
(fls. 43/44).Aposentadoria Especial:Dispõe o artigo 57 da Lei nº 8.213/1991, alterada pela Lei nº 9.032/1995: A aposentadoria especial será
devida, uma vez cumprida a carência exigida nesta Lei, ao segurado que tiver trabalhado sujeito a condições especiais que prejudiquem a saúde
ou a integridade física, durante 15, 20 ou 25 anos, conforme dispuser a lei. 1º A aposentadoria especial, observado o disposto no art. 33 desta
Lei, consistirá numa renda mensal equivalente a 100% do salário-de-benefício.O dispositivo prevê a concessão de aposentadoria após
cumprimento pelo segurado de tempo trabalhado exclusivamente em condições nocivas. Nesse caso específico de aposentadoria especial, não
há conversão do tempo especial em comum ou vice-versa, senão exclusivamente a consideração de todo o tempo trabalhado em condições
especiais para o fim de conceder a aposentadoria especial.A particular vantagem previdenciária decorrente da aposentação especial em relação
à aposentação por tempo de contribuição comum está no cálculo da renda mensal inicial do benefício. Na aposentação especial, ao contrário
daquela outra, o cálculo da RMI não conta com a incidência do fator previdenciário, nos termos do disposto no artigo 29, inciso II, da Lei nº
8.213/1991.Os regulamentos previdenciários dispõem acerca do tempo mínimo exigido para a concessão da aposentação especial, de acordo
com os agentes e atividades desenvolvidas pelo segurado.Sobre o agente nocivo ruído:Tratando-se do agente físico agressivo ruído, previa o
Decreto nº 53.831/1964 (anexo I, item 1.1.6) que o trabalho em locais com ruídos acima de 80 decibéis caracterizavam a insalubridade para
qualificar a atividade como especial. Em 1979, com o advento do Decreto n 83.080, de 24.01.79, alterou-se para 90 decibéis o nível mínimo
de ruído, consoante o disposto no item 1.1.5 de seu anexo I. Tais decretos coexistiram durante anos até a publicação do Decreto n 2.172, de
05.03.97, que também exigiu exposição a ruído acima de 90 decibéis. Com o advento do Decreto nº 4.882/2003, o limite mínimo de ruído
passou a ser estabelecido em 85 decibéis.Em recente julgamento do REsp 1.398.260, submetido ao rito dos recursos repetitivos (art. 543-C,
CPC), a Primeira Seção do Superior Tribunal de Justiça, acompanhando o voto do Relator, Ministro Herman Benjamin, fixou entendimento no
sentido de que o Decreto nº 4.882/2003, que estabeleceu em 85 dB o limite de ruído, não deve propagar efeitos retroativamente. Assim, pode-
se concluir que o tempo de trabalho laborado com exposição a ruído é considerado especial, para a finalidade de conversão em tempo comum,
nos seguintes níveis: superior a 80 decibéis, na vigência do Decreto n. 53.831/1964; superior a 90 decibéis, a partir de 05/03/1997, na vigência
do Decreto n. 2.172/1997; e superior a 85 decibéis, a partir da edição do Decreto n. 4.882, de 18/11/2003.A prova material da exposição
efetiva ao agente físico nocivo ruído sempre foi exigida pela legislação previdenciária. Isso porque tal conclusão de submissão ao ruído
excessivo imprescinde de documento técnico em que se tenha apurado instrumentalmente a efetiva presença e níveis desse agente. Nesse passo,
ao fim de se ter como reconhecido o período sob condição especial da submissão a ruído excessivo, deve a parte autora comprovar que esteve
exposto a ruído nos níveis acima indicados. Tal prova dever-se-á dar mediante a necessária apresentação do laudo técnico. Nesse sentido,
veja-se: Para o reconhecimento da natureza especial da atividade sujeita a ruído, sempre se exigiu que a comprovação da submissão ao referido
agente nocivo se fizesse através de laudo técnico, não se admitindo outros meios de prova. - Desempenho de atividade com exposição ao ruído
comprovado, no período de 06.05.1976 a 10.05.1977, tão-somente por meio de formulário. Impossibilidade de reconhecimento deste período
como especial. (TRF3; AC 499.660; Proc. 1999.03.99.055007-7/SP; 8ª Turma; DJU 24/03/2009, p. 1533; Rel. Des. Fed. Therezinha
Cazerta).CASO DOS AUTOSVerifico do formulário juntado aos autos, que o autor trabalhou de 01/07/1997 até a DER no setor de Produção
de Pneus, exposto ao agente nocivo ruído de 90,4dB(A), acima do limite permitido pela legislação, portanto deve ser reconhecido como
especial. Considerando-se a especialidade deste período, somado aos períodos especiais averbados administrativamente (fl. 51), verifico da
contagem abaixo que o autor comprovava na ocasião do requerimento administrativo, tempo necessário à concessão da aposentadoria especial.
Veja-se: A probabilidade do direito está evidenciada através da comprovação de tempo especial superior a 25 anos, conforme contagem
acima, o que lhe garante o direito à aposentadoria especial.O risco de dano resta comprovado por se tratar de benefício de ordem
alimentar.Diante do exposto, defiro a tutela de urgência e determino ao INSS que converta o atual benefício de aposentadoria por tempo de
contribuição (NB 147.196.303-6) em aposentadoria especial, no prazo de 45(quarenta e cinco) dias.Oficie-se à AADJ/INSS, por meio
eletrônico, para cumprimento da presente decisão, devendo informar nos autos no prazo de 05(cinco) dias o cumprimento desta. Seguem os
dados para fins administrativo-previdenciários:Nome / CPF Paulo Sérgio de Souza/091.445.408-09Nome da mãe Etelvina Lopes
FonsecaTempo especial até DER 25 anos 10 meses 25 diasTempo especial reconhecido De 01/07/1997 a 22/01/2010Espécie de benefício
Aposentadoria EspecialNúmero do benefício (NB) 147.196.303-6Data do início do benefício (DIB) 22/01/2010 (DER)Renda mensal inicial
(RMI) A ser calculada pelo INSS Prazo para cumprimento 45 dias do recebimento da comunicação2. Dos pontos relevantes:Fixo como pontos
relevantes o reconhecimento da especialidade dos períodos de 13/03/1997 a 30/06/1997 e de 03/12/1998 a DER.3. Sobre os meios de prova
3.1 Considerações gerais:O pedido de produção probatória deve ser certo e preciso, devendo ter por objeto a prova de fato controvertido nos
autos. Cabe à parte postulante fundamentar expressamente a pertinência e relevância da produção da prova ao deslinde meritório do feito. Não
atendidas essas premissas, o pedido de produção probatória - especialmente o genérico ou o sobre fato incontroverso ou irrelevante - deve ser
indeferido nos termos do artigo 130 do Código de Processo Civil.3.2. Da atividade urbana especial:Para que o tempo de atividade
desenvolvida até 10/12/1997 seja considerado especial, deverá restar comprovado nos autos, por qualquer meio seguro de prova documental,
que a parte autora exerceu, de forma habitual e permanente, uma das atividades relacionadas pelos Decretos ns. 53.831/1964 e 83.080/1979
ou submetidas aos agentes nocivos neles relacionados ou outros igualmente nocivos.Para as atividades realizadas posteriormente à data de
10/12/1997, passa-se a exigir a comprovação efetiva da exposição da parte autora aos agentes nocivos por laudo técnico, ou,
excepcionalmente, a prova poderá ocorrer por outro documento cuja confecção se tenha claramente baseado no laudo técnico, desde que
apresente informações completas e seguras acerca da especialidade, da habitualidade e permanência a que o segurado a ela se submeteu.
Assim, somente com tal efetiva e concreta comprovação se poderá considerar a especialidade da atividade exercida posteriormente a

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10/12/1997.Nos termos do artigo 373, I, do novo Código de Processo Civil, cabe à parte autora se desincumbir da providência de obtenção
dos documentos necessários (PPP ou laudo técnico). A esse fim, deverá apresentá-lo ao Juízo ou ao menos comprovar documentalmente nos
autos que adotou providências formais tendentes a obtê-lo diretamente à empregadora.Anteriormente a tal mínima atuação ativa da parte
interessada, dirigida à obtenção direta do documento, não há proporcionalidade em se deferir a custosa e morosa realização da prova pericial
neste feito. Se há outros meios menos onerosos à obtenção da prova, cabe à parte interessada comprovar que diligenciou ativamente ao fim de
obtê-la. Admitir o contrário é autorizar que a parte interessada e seu representante processual desde logo confortavelmente transfiram os ônus
probatórios ao Juízo, com o que não se pode convir. O autor resta desde já autorizado a se valer de cópia desta decisão para instruir o pedido
a ser por ele diretamente veiculado às empregadoras, as quais têm o dever jurídico (artigo 380 do NCPC) de lhe fornecer os documentos
pertinentes. Assim, resta o responsável pelo seu fornecimento advertido de que o não fornecimento dos documentos requeridos diretamente
pelo advogado ou pelo autor (desde que sempre pertinentes a ele) ensejará o desnecessário oficiamento por este Juízo, sujeitando o
responsável da empresa à apuração do crime, em tese, de desobediência (artigo 403 do NCPC), em caso de descumprimento.4. Dos atos
processuais em continuidade:4.1. Designo audiência de conciliação (artigo 334 do NCPC) para o dia 18 de julho de 2016, às 16h30, a ser
realizada na Central de Conciliações desta Subseção Judiciária de Campinas, localizada no 1º andar, à Av. Aquidabã, 465, Centro, Campinas-
SP.4.2. Cite-se o INSS para apresentação de contestação no prazo legal, que terá início a partir da data designada para a conciliação, acaso
esta reste infrutífera, ou não se realize em virtude do não comparecimento de uma das partes, ou ainda a partir da data do protocolo de
manifestação expressa de desinteresse na composição consensual (artigo 334, 5º, do NCPC).4.3. Intime-se a parte autora, por meio de seu
advogado, da data da audiência designada, bem assim sobre a necessidade do comparecimento acompanhada de seu advogado, ou por meio
de representante legal, com poderes para negociar ou transigir ( 9º, do artigo 334, do mesmo estatuto).4.4. Restam as partes advertidas das
penas previstas pelo não comparecimento injustificado à audiência designada (artigo 334, 8º, do NCPC), que somente será cancelada no caso
de ambas as partes manifestarem expresso desinteresse na composição consensual (artigo 334, 4º, inciso I, do NCPC), ou quando o objeto
dos autos não admitir a autocomposição (artigo 334, 4º, inciso II, do NCPC).4.5 Defiro à parte autora os benefícios da gratuidade da justiça,
nos termos do artigo 98 do novo CPC.4.6. Intimem-se. Cumpra-se com prioridade.

Expediente Nº 10099
PROCEDIMENTO COMUM
0009949-85.2016.403.6105 - SERGIO BROCANELLI(SP198643 - CRISTINA DOS SANTOS REZENDE) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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Vistos.1. Dos pontos relevantes:Fixo como pontos relevantes o reconhecimento da especialidade do período trabalhado de 01/02/1994 a
24/09/2010.2. Sobre os meios de prova 2.1 Considerações gerais:O pedido de produção probatória deve ser certo e preciso, devendo ter por
objeto a prova de fato controvertido nos autos. Cabe à parte postulante fundamentar expressamente a pertinência e relevância da produção da
prova ao deslinde meritório do feito. Não atendidas essas premissas, o pedido de produção probatória - especialmente o genérico ou o sobre
fato incontroverso ou irrelevante - deve ser indeferido nos termos do artigo 130 do Código de Processo Civil.2.2. Da atividade urbana
especial:Para que o tempo de atividade desenvolvida até 10/12/1997 seja considerado especial, deverá restar comprovado nos autos, por
qualquer meio seguro de prova documental, que a parte autora exerceu, de forma habitual e permanente, uma das atividades relacionadas pelos
Decretos ns. 53.831/1964 e 83.080/1979 ou submetidas aos agentes nocivos neles relacionados ou outros igualmente nocivos.Para as
atividades realizadas posteriormente à data de 10/12/1997, passa-se a exigir a comprovação efetiva da exposição da parte autora aos agentes
nocivos por laudo técnico, ou, excepcionalmente, a prova poderá ocorrer por outro documento cuja confecção se tenha claramente baseado no
laudo técnico, desde que apresente informações completas e seguras acerca da especialidade, da habitualidade e permanência a que o segurado
a ela se submeteu. Assim, somente com tal efetiva e concreta comprovação se poderá considerar a especialidade da atividade exercida
posteriormente a 10/12/1997.Nos termos do artigo 373, I, do novo Código de Processo Civil, cabe à parte autora se desincumbir da
providência de obtenção dos documentos necessários (PPP ou laudo técnico). A esse fim, deverá apresentá-lo ao Juízo ou ao menos
comprovar documentalmente nos autos que adotou providências formais tendentes a obtê-lo diretamente à empregadora.Anteriormente a tal
mínima atuação ativa da parte interessada, dirigida à obtenção direta do documento, não há proporcionalidade em se deferir a custosa e morosa
realização da prova pericial neste feito. Se há outros meios menos onerosos à obtenção da prova, cabe à parte interessada comprovar que
diligenciou ativamente ao fim de obtê-la. Admitir o contrário é autorizar que a parte interessada e seu representante processual desde logo
confortavelmente transfiram os ônus probatórios ao Juízo, com o que não se pode convir. O autor resta desde já autorizado a se valer de cópia
desta decisão para instruir o pedido a ser por ele diretamente veiculado às empregadoras, as quais têm o dever jurídico (artigo 380 do NCPC)
de lhe fornecer os documentos pertinentes. Assim, resta o responsável pelo seu fornecimento advertido de que o não fornecimento dos
documentos requeridos diretamente pelo advogado ou pelo autor (desde que sempre pertinentes a ele) ensejará o desnecessário oficiamento
por este Juízo, sujeitando o responsável da empresa à apuração do crime, em tese, de desobediência (artigo 403 do NCPC), em caso de
descumprimento.3. Dos atos processuais em continuidade:3.1 Designo audiência de conciliação (artigo 334 do NCPC) para o dia 12 de julho
de 2016, às 13h30, a ser realizada na Central de Conciliações desta Subseção Judiciária de Campinas, localizada no 1º andar, à Av. Aquidabã,
465, Centro, Campinas-SP.3.2 Cite-se o INSS para apresentação de contestação no prazo legal, que terá início a partir da data designada
para a conciliação, acaso esta reste infrutífera, ou não se realize em virtude do não comparecimento de uma das partes, ou ainda a partir da data
do protocolo de manifestação expressa de desinteresse na composição consensual (artigo 334, 5º, do NCPC).3.3. Intime-se a parte autora,
por meio de seu advogado, da data da audiência designada, bem assim sobre a necessidade do comparecimento acompanhada de seu
advogado, ou por meio de representante legal, com poderes para negociar ou transigir ( 9º, do artigo 334, do mesmo estatuto).3.4. Restam as
partes advertidas das penas previstas pelo não comparecimento injustificado à audiência designada (artigo 334, 8º, do NCPC), que somente
será cancelada no caso de ambas as partes manifestarem expresso desinteresse na composição consensual (artigo 334, 4º, inciso I, do NCPC),
ou quando o objeto dos autos não admitir a autocomposição (artigo 334, 4º, inciso II, do NCPC).3.5. Defiro à autora a gratuidade
processual.Intimem-se. Cumpra-se com prioridade.

4ª VARA DE CAMPINAS

PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7) Nº 5000021-25.2016.4.03.6105


AUTOR: FRANCISCO ROBERTO CRIVELLARI
Advogado do(a) AUTOR: CONRADO DE FAVARI VIEL - SP310670
RÉU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

DECISÃO

Vistos, etc.

Trata-se de ação ordinária proposta por FRANCISCO ROBERTO CRIVELLARI em face do INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL - INSS, objetivando a desaposentação.

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Denota-se na exordial que o autor atribuiu o valor de R$ 153.488,32 (cento e cinquenta e três mil, quatrocentos e oitenta e
oito reais e trinta e dois centavos) à presente demanda.

No presente caso, considerando que o objeto da demanda é a desaposentação e que não houve pedido administrativo, cuja
existência ou não, aliás, é irrelevante para a fixação pretendida, o critério do valor de alçada deve ser definido obrigatoriamente com base na
diferença entre o valor do benefício atual e o pretendido pela requerente, multiplicado por 12 (doze) vezes, nos termos do disposto no artigo 3º,
§ 2º da Lei 10.259/01.

Esse entendimento está consolidado no Enunciado nº 24 das Turmas Recursais do Juizado Especial Federal de São Paulo/SP:

24 – O valor da causa, em ações de revisão da renda mensal de benefício previdenciário, é calculado pela diferença
entre a renda devida e a efetivamente para multiplicada por 12 (doze).

Conforme informado na inicial e considerando o extrato consulta hiscreweb anexado, o valor pleiteado seria de R$ 4.455,92, o
valor recebido pelo autor é de R$ 1.744,48, assim sendo, a diferença entre a RMI e a RMI revisionada seria de R$ 2.711,44 que,
multiplicada por 12, resulta no valor de R$ 32.537,28, que não supera a quantia equivalente a 60 (sessenta) salários mínimos exigidos para
se configurar a competência desta Justiça Federal.

Ademais, compete ao Juízo Federal que recebe a demanda, verificar se o benefício econômico pretendido pela parte requerente é
compatível com o valor dado à causa, tendo em vista a natureza de ordem pública de que se revestem suas regras.

Diante do exposto, considerando a competência absoluta dos Juizados Especiais Federais, e, ainda, se encontrar a presente
demanda ajustada aos termos do artigo 3º, “caput” da Lei 10.259/01, declino da competência para processar e julgar o presente feito e
determino a remessa dos autos, de imediato, ao Juizado Especial Federal de Campinas-SP.

Tendo em vista que se trata de Processo Judicial Eletrônico encaminhe-se e-mail ao Setor de Distribuição anexando em PDF, o
presente feito.

À Secretaria para baixa.

Intime-se.

CAMPINAS, 17 de maio de 2016.

PROCEDIMENTO SUMÁRIO (22) Nº 5000030-84.2016.4.03.6105


AUTOR: BERENICE PEREIRA DOS SANTOS
Advogado do(a) AUTOR: RAFAEL MENDONCA SANTOS - SP345868
RÉU: CAIXA ECONOMICA FEDERAL

DECISÃO
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 14/1134
Trata-se de ação sumária, promovida por BERENICE PEREIRA DOS SANTOS, qualificada na inicial, em face da CAIXA
ECONÔMICA FEDERAL.

Pretende a Autora nos presentes autos, em suma, o ressarcimento de danos morais sofridos, pagamento de custas e despesas
processuais.

Vieram os autos conclusos.

É o relatório.

Decido.

É incompetente esta Subseção Judiciária de Campinas para processar e julgar o presente feito.

A propósito do tema, assim determina o Provimento nº 401, de 08/01/2014, do Conselho da Justiça Federal da 3ª Região:

“Art. 1º Implantar, a partir de 24/1/2014, a 1ª Vara Federal de competência mista com Juizado Especial Adjunto Cível e
Criminal da 38ª Subseção Judiciária de Barretos.

Art. 2º A partir de 24/1/2014, a Vara Federal de Barretos terá jurisdição sobre os municípios de Barretos, Colina,
Colômbia, Guaíra, Jaborandi e Miguelópolis.”

Ainda, face à criação do Juizado Especial Adjunto Cível e Criminal na 38ª Subseção Judiciária de Barretos, onde possui
Processo Eletrônico, bem como, competência para julgamento, face ao valor da causa, senão vejamos o caput, do art. 3º da Lei nº. 10.259/2001:

“Compete ao Juizado Especial Federal Cível processar, conciliar e julgar causas de competência da Justiça Federal
até o valor de sessenta salários mínimos, bem como executar as suas sentenças.”

Ante o exposto e, constatada a incompetência absoluta desta Subseção Judiciária de Campinas para processar e julgar o feito,
declino da competência e determino a remessa dos autos ao Juizado Especial Adjunto da 38ª Subseção Judiciária de Barretos/SP.

Tendo em vista que se trata de Processo Judicial Eletrônico encaminhe-se e-mail ao Setor de Distribuição anexando em PDF, o
presente feito.

À Secretaria para baixa.

Intime-se.

CAMPINAS, 18 de maio de 2016.

6ª VARA DE CAMPINAS

DR.RENATO CAMARA NIGRO


JUIZ FEDERAL SUBSTITUTO
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REGINA CAMARGO DUARTE CONCEIÇÃO PINTO DE LEMOS
Diretora de Secretaria*

Expediente Nº 5662
PROCEDIMENTO COMUM
0006583-09.2014.403.6105 - CASSIANA OLIVEIRA DA SILVA PORTUGAL X ELISEU LOPES DE PORTUGAL(SP273608 -
LÚCIA DE FÁTIMA DOBELIN CAZARINI E SP237692 - SÉRGIO EDUARDO RIBEIRO DA SILVA E SP328242 - MARIA
APARECIDA COELHO DE SANTANA) X ALEXANDRE A. DOS SANTOS PISOS ELEVADOS E REVESTIMENTOS
EIRELI(SP197861 - MARIA CECÍLIA MIGUEL) X BANCO SANTANDER BRASIL S/A(SP139961 - FABIO ANDRE FADIGA E
SP141123 - EDGAR FADIGA JUNIOR) X BANCO BRADESCO SA(SP090393 - JACK IZUMI OKADA E SP021585 - BRAZ PESCE
RUSSO) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP223047 - ANDRE EDUARDO SAMPAIO E SP119411 - MARIO SERGIO
TOGNOLO)
Fls. 262: Defiro prazo suplementar de 20 dias como requerido pelo Banco Santander S.A.Intime-a, via correio.
0012724-44.2014.403.6105 - JOSE LUIZ GONCALVES NETO(SP294817 - MILENA CRISTINA DE SOUZA) X UNIAO FEDERAL
Defiro a prova oral requerida.Designo o dia 14 de junho de 2016 às 14:00 horas, para realização de audiência de conciliação e instrução, na
sala de audiência desta 6ª Vara. Intimem-se.
0011564-47.2015.403.6105 - LAERCIO DO AMARAL MARTINS(SP253407 - OSWALDO ANTONIO VISMAR) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Fica reagendada a perícia para o dia 16/06/2016 às 9:00 horas no consultório da Sra. Perita.A fim de adequar ao Código de Processo
Civil/2015, complemento o despacho de fls. 67, para constar: Que fiquem cientes as partes de que poderão apresentar quesitos suplementares
durante a diligência (art. 469 do NCPC)Que por ocasião do exame pericial, deverá a Sra. Perita responder os seguintes quesitos deste Juízo:
(1) Alguma doença acomete a parte autora? Em caso positivo, qual a doença? Qual a gravidade de seus sintomas/efeitos? (2) A parte autora
encontra-se atualmente incapacitada para o trabalho por razão dessa doença? Em caso positivo, qual é o atual grau de incapacidade laborativa
por decorrência da doença: (2.1) apenas para algumas atividades (parcial) ou para todas as atividades (total)? (2.2) incapacidade temporária ou
permanente para qualquer tipo de atividade remunerada? (3) É possível precisar:(3.1) a data de início da doença? (3.2) a data da cessação/cura
da doença? (3.3) a data de início da incapacidade para o trabalho? (3.4.)a data da cessação da incapacidade para o trabalho? (4) É possível
precisar: (4.1) se existe tratamento médico que possibilite a recuperação da saúde da parte autora? (4.2) se existe recuperação suficiente a lhe
permitir o retorno ao trabalho remunerado? (4.3) qual o tempo estimado médio necessário a que a parte autora recupere as condições de saúde
necessárias ao retorno ao trabalho remunerado? (5) É possível concluir que a doença em análise tenha origem laboral?(6) Qual a metodologia
utilizada pelo Sr. Perito para a formação de seu convencimento? Fixo os honorários periciais em R$500,00 (quinhentos reais), em conformidade
com o artigo 28, parágrafo único, da Resolução nº 305/2014 do Conselho da Justiça Federal (especialidade do perito).Int.
0010722-55.2015.403.6303 - LEONARDO GOMES DOS SANTOS(SP357131 - CELOIR DA SILVA DIAS) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Prejudicado pedido de fls. 55/56, haja vista que o INSS não retém e não realiza exames, prontuários ou qualquer outro documento na
concessão de auxílio doença. Int.

Expediente Nº 5663
CARTA PRECATORIA
0009036-06.2016.403.6105 - JUIZO DE DIREITO DA 2 VARA DE VINHEDO - SP X ANTONIO LUIZ ORLANDI(SP271753 -
ISMAEL APARECIDO BISPO PINCINATTO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X VALDIR RUFFI X JUIZO DA 6
VARA FORUM FEDERAL DE CAMPINAS - SP
Designo o dia 21/06/16 às 15H00 horas para a realização de audiência de instrução, na sala de audiência desta 6ª Vara Federal de
Campinas/SP.Intime-se pessoalmente, por meio de mandado, na pessoa de seu superior hierárquico (artigo 455, parágrafo 4º, inciso III do
CPC/2015), no endereço profissional indicado à fl. 18, a testemunha arrolada Sr. Valdir Ruffii, com as advertências legais.Encaminhe-se cópia
deste despacho ao Juízo Deprecante via e-mail para ciência e providências cabíveis, quanto à intimação das partes, acerca da data da
realização da audiência.Int.

8ª VARA DE CAMPINAS
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Dr. RAUL MARIANO JUNIOR
Juiz Federal
Belª. CECILIA SAYURI KUMAGAI
Diretora de Secretaria

Expediente Nº 5612
ACAO CIVIL PUBLICA
0012608-82.2007.403.6105 (2007.61.05.012608-4) - MINISTERIO PUBLICO FEDERAL(Proc. 1075 - PAULO ROBERTO GALVAO
DE CARVALHO) X INSTITUTO BRAS DO MEIO AMBIEN E DOS REC NAT RENOVAVEIS X ESTADO DE SAO
PAULO(SP093399 - MERCIVAL PANSERINI E SP071156 - EGIDIO CARLOS DA SILVA)
1. Ciência às partes do retorno dos autos do Eg. Tribunal Regional Federal da 3ª Região.2. Tendo em vista que pendem de julgamento, no STJ,
agravos contra decisões denegatórias de seguimento de Recurso Especial, aguardem-se as decisões com os autos sobrestados em Secretaria.3.
Intimem-se.
BUSCA E APREENSAO EM ALIENACAO FIDUCIARIA
0005331-05.2013.403.6105 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP119411B - MARIO SERGIO TOGNOLO E SP186597 - RINALDO
DA SILVA PRUDENTE) X ALINE PEREIRA LOPES
CERTIDAO DE FLS. 128: Certifico, com fundamento no art. 203, 4º, do CPC, que, por meio da publicação desta certidão, ficará a CEF
intimada a se manifestar acerca da certidão negativa do oficial de justiça de fls. 125. Nada mais.
0005341-49.2013.403.6105 - SEGREDO DE JUSTICA(SP186597 - RINALDO DA SILVA PRUDENTE) X SEGREDO DE JUSTICA
Inicialmente, proceda a secretaria à pesquisa de endereço dos réus através dos sistemas Webservice e Bacenjud.Com a informação, intime-se a
CEF nos termos do artigo 203, parágrafo 4º do Código de Processo Civil para, no prazo de 10 dias, indicar para quais endereços deverá ser
expedida a diligência.Depreque-se se necessário.Int.
0005905-57.2015.403.6105 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP111749 - RAQUEL DA SILVA BALLIELO SIMAO) X PATRICIA
IANOV ANTONIO
Indefiro a consulta do endereço da executada pelo CNIS, posto que o referido sistema não se presta para tal fim e os dados pessoais dos
segurados não são atualizados com a frequência necessária.Proceda a secretaria à pesquisa de endereço da executada através dos sistemas
Webservice, SIEL e BACENJUD.Com os resultados, intime-se a CEF nos termos do artigo 203, parágrafo 4º do Código de Processo Civil
para, no prazo de 10 dias, indicar o endereço para citação da executada.No silêncio intime-se pessoalmente o chefe do jurídico a dar
cumprimento, no prazo de 05 (cinco) dias, sob pena de extinção.Int.CERTIDAO DE FLS. 86: Certifico, com fundamento no art. 203, 4º, do
CPC, que, por meio da publicação desta certidão, ficará a CEF intimada a requerer o que de direito, indicando novo endereço para citação do
réu, se o caso, no prazo de 10(dez) dias, conforme despacho de fls. 81. Nada Mais.
0002448-80.2016.403.6105 - SEGREDO DE JUSTICA(SP167555 - LYA RACHEL BASSETTO VIEIRA) X SEGREDO DE JUSTICA
SEGREDO DE JUSTIÇA
MONITORIA
0006648-09.2011.403.6105 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP124143 - WILSON FERNANDES MENDES) X ANA MICHELE
MOREIRA X DELCIO MOREIRA
1. Tendo em vista as tentativas infrutíferas de citação dos réus, defiro o pedido de que sejam eles citados por edital.2. Assim, expeça-se edital
de citação, com prazo de 30 (trinta) dia, nos termos dos artigos 256 e 257 do Código de Processo Civil.3. Intimem-se.CERTIDAO DE FLS.
186: Certifico, com fundamento no art. 203, 4º, do CPC, que, por meio da publicação desta certidão, ficará a CEF intimada a retirar a Edital
de Citação expedido de fls. 185. Nada mais.
0009175-26.2014.403.6105 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP247677 - FERNANDO CARVALHO NOGUEIRA) X TATIANA
APARECIDA LOURENCO
Fls. 56: defiro. Expeça-se edital para citação do réu nos termos do art. 246 do CPC.Int.CERTIDAO DE FLS. 60: Certifico, com fundamento
no art. 203, 4º, do CPC, que, por meio da publicação desta certidão, ficará a CEF intimada a retirar a Edital de Citação expedido de fls. 59.
Nada mais.
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 17/1134
0007312-98.2015.403.6105 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP155830 - RICARDO SOARES JODAS GARDEL) X SANDRA
REGINA FERREIRA CASTRO
1. Providencie Secretaria a pesquisa do endereço da ré, através do Sistema WebService, do Sistema SIEL do Tribunal Regional Eleitoral e do
Sistema Bacenjud.2. Após, dê-se vista à autora, para que requeira o que de direito, no prazo de 10 (dez) dias.3. Decorrido o prazo e não
havendo manifestação, intime-se pessoalmente a autora para que promova o andamento do feito, no prazo de 05 (cinco) dias, sob pena de
extinção.4. Intime-se.CERTIDAO DE FLS. 52: Certifico, com fundamento no art. 203, 4º, do CPC, que, por meio da publicação desta
certidão, ficará a CEF intimada a indicar endereço para citação, no prazo de 10(dez) dias, conforme despacho de fls. 47. Nada Mais.
0010918-37.2015.403.6105 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP167555 - LYA RACHEL BASSETTO VIEIRA) X THIAGO
HENRIQUE HERINGER
1. Providencie Secretaria a pesquisa do endereço do executado, através do Sistema WebService, do Sistema SIEL do Tribunal Regional
Eleitoral e do Sistema Bacenjud.2. Após, dê-se vista à autora, para que requeira o que de direito, no prazo de 10 (dez) dias.3. Decorrido o
prazo e não havendo manifestação, intime-se pessoalmente a autora para que promova o andamento do feito, no prazo de 05 (cinco) dias, sob
pena de extinção.4. Intime-se.
0002478-18.2016.403.6105 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP167555 - LYA RACHEL BASSETTO VIEIRA) X PETALA
CENTRO DE ESTETICA LTDA - EPP X ANDREZA MARIA SILVA
Despachado em inspeção.1. Informe a autora, no prazo de 10 (dez) dias, o endereço correto das rés.2. Decorrido o prazo e não havendo
manifestação, intime-se pessoalmente a autora a promover o andamento do feito, no prazo de 05 (cinco) dias, sob pena de extinção.3. Intime-
se.
PROCEDIMENTO COMUM
0022124-70.2014.403.6303 - MOADIR DOS SANTOS(SP337899 - WILLIAM VANZETTO MINARI) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Despachado em inspeção.Da análise dos autos, verifico que os pontos controvertidos da demanda são a especialidade dos períodos
trabalhados na função de vigilante armado, indicados na tabela de fls. 171/172, bem como a possibilidade de conversão do tempo especial em
tempo comum.Especifiquem as partes as provas que pretendem produzir, justificando sua pertinência, no prazo de 10 dias.Nada sendo
requerido, façam-se os autos conclusos para sentença.Do contrário, conclusos para novas deliberações.Int.
0015289-44.2015.403.6105 - VALMICI FERNANDES DOS SANTOS(SP333911 - CARLOS EDUARDO ZACCARO GABARRA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
1. Recebo a petição de fls. 59/81 como emenda à inicial, dela passando a fazer parte integrante.2. Cite-se o INSS e requisitem-se, por e-mail,
da Agência de Atendimento a Demandas Judiciais de Campinas cópias dos processos administrativos em nome do autor, que deverão ser
apresentadas em até 30 (trinta) dias. 3. Encaminhem-se os autos ao SEDI para retificação do valor da causa, conforme indicado à fl. 59.4.
Intimem-se.
0001204-19.2016.403.6105 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP167555 - LYA RACHEL BASSETTO VIEIRA) X AMAURI
PERTILE
Despachado em inspeção.1. Em face da certidão de fl. 33, informe a autora, no prazo de 10 (dez) dias, o endereço correto do réu.2. Decorrido
o prazo e não havendo manifestação, intime-se pessoalmente a autora para que cumpra referida determinação, no prazo de 05 (cinco) dias, sob
pena de extinção.3. Intime-se.
0002845-42.2016.403.6105 - FELIPE BAPTISTELLA BRESSAN(SP114397 - ERIS CRISTINA CAMARGO DE ANDRADE) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Em face da certidão de fl. 69, intime-se, por e-mail, a Sra. Perita para que informe sobre o ocorrido, devendo também manter atualizados seus
dados cadastrais, principalmente números de telefone fixo e celular.Intimem-se.
0003104-37.2016.403.6105 - JOVANI BATISTA CORREA X RAMILDA APARECIDA DOS SANTOS(SP264570 - MAURI
BENEDITO GUILHERME E SP364275 - NORMA FATIMA BELLUCCI NEVES) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL
CERTIDAO DE FLS. 70: Certifico, com fundamento no art. 203, 4º, do CPC, que, por meio da publicação desta certidão, ficará o autor
intimado a retirar os documentos desentranhados de fls. 49/63, conforme despacho de fl. 68. Nada mais.
0003108-74.2016.403.6105 - ADENILSON RODRIGUES X MISAEL JOSE DA SILVA X MARIA DE FATIMA
MOUTINHO(SP264570 - MAURI BENEDITO GUILHERME) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL
CERTIDAO DE FLS. 103: Certifico, com fundamento no art. 203, 4º, do CPC, que, por meio da publicação desta certidão, ficará o autor
intimado a retirar os documentos desentranhados de fls. 52/96, conforme despacho de fl. 99. Nada mais.
0005362-20.2016.403.6105 - JOSE JOAQUIM DA SILVA(PB020253 - JOSE AUGUSTO SOUZA SANTOS) X UNIAO FEDERAL

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Despachado em inspeção.1. Apresente o autor, no prazo de 15 (quinze) dias, a via original da procuração de fl. 33 e da declaração de fl. 34.2.
Decorrido o prazo e não havendo manifestação, intime-se pessoalmente o autor a cumprir referida determinação, no prazo de 05 (cinco) dias,
sob pena de extinção.3. Intime-se.
0006510-66.2016.403.6105 - HOTEL CASABLANCA LIMITADA - ME(SP054300 - RENATO ANDREOTTI) X SECRETARIA DA
RECEITA FEDERAL EM CAMPINAS - SP
Despachado em inspeção.1. Providencie a autora, no prazo de 15 (quinze) dias:a) a correta indicação do polo passivo da relação processual;b)
a adequação do valor da causa ao benefício econômico pretendido, devendo, se for o caso, comprovar o recolhimento da diferença de custas
processuais.2. Decorrido o prazo e não havendo manifestação, intime-se pessoalmente a autora para que cumpra referidas determinações, no
prazo de 05 (cinco) dias, sob pena de extinção.3. Intime-se.
EMBARGOS A EXECUCAO
0006376-39.2016.403.6105 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0000025-50.2016.403.6105) CARLA
VERONICA BORGES(SP309241 - LUIS GUSTAVO TOLEDO MARTINS) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP167555 - LYA
RACHEL BASSETTO VIEIRA)
Despachado em inspeção.1. Concedo à embargante os benefícios da Assistência Judiciária. Anote-se.2. Recebo os embargos, deixando de
lhes atribuir efeito suspensivo, tendo em vista que a execução não se encontra garantida por penhora, depósito ou caução.3. Dê-se vista à
embargada, nos termos do inciso I do artigo 920 do Código de Processo Civil.4. Intimem-se.
0006386-83.2016.403.6105 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0002472-11.2016.403.6105) DON
MIGUELLITO PIZZARIA LTDA - ME X CLAUDINEIA ALVES DA FONSECA(SP280627 - ROSENILDA BARRETO SANTOS) X
CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP167555 - LYA RACHEL BASSETTO VIEIRA)
Despachado em inspeção.1. Recebo os embargos, deixando de lhes atribuir efeito suspensivo, tendo em vista que a execução não se encontra
garantida por penhora, depósito ou caução.2. Dê-se vista à embargada, nos termos do inciso I do artigo 920 do Código de Processo Civil.3.
Intimem-se.
EXECUCAO DE TITULO EXTRAJUDICIAL
0017410-21.2010.403.6105 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP253068 - TATIANA ALVES GALHARDO E SP119411 - MARIO
SERGIO TOGNOLO) X TREVOSET GRAFICA E EDITORA LTDA - EPP(SP306729 - CAROLINA PERES RIBEIRO) X DANIELA
CAMARGO MENDES ROSSI DE GREGORIO X CARLOS AUGUSTO BONASIO(SP225850 - RICARDO HENRIQUE
PARADELLA TEIXEIRA E SP231028 - DIEGO DOS SANTOS AZEVEDO GAMA) X JOSE CARLOS DOS SANTOS X LUIZ
ROBERTO BONASIO(SP179118 - ANDRÉ PINHATA DE SOUZA)
1. Considerando o princípio da boa-fé, pelo qual cabe ao devedor nomear bens à penhora, levando-se em conta que o sigilo fiscal e bancário,
protegidos constitucionalmente, não podem ser escudo para a prática de atos ilegais e, sendo necessário ao Estado-Juiz proporcionar as
condições para a execução das obrigações jurídicas, determino a quebra do sigilo fiscal dos devedores e a expedição de ofício à Delegacia da
Receita Federal em Campinas, para que apresente cópia das 03 (três) últimas declarações de bens do Imposto de Renda dos executados.2.
Com a juntada da referidas declarações de bens, dê-se ciência à exequente, nos termos do artigo 162, parágrafo 4º, do Código de Processo
Civil, alertando-a de que se trata de documento com informações protegidas por sigilo fiscal, sendo vedada a extração de cópia ou a
reprodução fotográfica. O referido documento ficará à disposição exclusiva dos advogados constituídos nos autos, para eventual consulta e
apontamentos, pelo prazo de 30 (trinta) dias3. Deverá a Secretaria certificar a vista do documento no ato da consulta, colhendo a assinatura do
consulente, bem como seu número de inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil.4. Decorrido o prazo fixado no item 2, com ou sem vista
das partes, determino sejam os documentos sigilosos destruídos, independentemente de certificação nos autos.5. Intimem-se. CERTIDAO DE
FLS. 359: Certifico, com fundamento no artigo 203, parágrafo 4.º, do Código de Processo Civil, que a Receita Federal atendeu o ofício
expedido por este Juízo, encaminhando as informações sobre a Declaração de Imposto de Renda, que foram arquivadas em pasta própria da
Secretaria, uma vez estarem protegidas por sigilo fiscal, encontrando-se à disposição somente das partes e seus procuradores. Posto isto, por
meio da publicação desta certidão ficarão as partes interessadas intimadas a se manifestarem sobre referidos documentos. Nada mais.
0013147-38.2013.403.6105 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP234570 - RODRIGO MOTTA SARAIVA) X WHITE GLASS
COMERCIO DE VIDROS GRANULADOS PARA INDUSTRIA CERAMICA LTDA - ME
Defiro o pedido de penhora online de ativos financeiros em nome dos executados através do sistema BACENJUD.Façam-se os autos
conclusos para as providências necessárias.Havendo bloqueio, intime-se a parte executada, através de seu curador especial , nos termos do
artigo 854, parágrafos 2º e 3º do CPC .Verificando-se eventual bloqueio negativo, proceda a secretaria à pesquisa de veículos em nome dos
executados no sistema RENAJUD. Restando a pesquisa positiva ou negativa, dê-se vista à CEF, nos termos do artigo 203, parágrafo 4º do
Código de Processo Civil, para requerer o que de direito no prazo de 10 dias.Nada sendo requerido, remetam-se os autos ao arquivo, nos
termos do artigo 921, III, do Código de Processo Civil.Int.CERTIDAO DE FLS. 363: Certifico, com fundamento no art. 203, 4º, do CPC,
que, por meio da publicação desta certidão, ficará a exequente intimada acerca do resultado negativo da pesquisa pelo sistema BACENJUD de
fls. 359/362, para requerer o que de direito, nos termos do despacho de fls. 358. Nada mais.
0009016-83.2014.403.6105 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP186597 - RINALDO DA SILVA PRUDENTE) X RENATO DOS
SANTOS PINGUELLI

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1. Providencie a Secretaria a pesquisa, pelo sistema Renajud, da existência de bens em nome do executado.2. Restando infrutífera referida
pesquisa e considerando o princípio da boa-fé, pelo qual cabe ao devedor nomear bens à penhora, levando-se em conta que os sigilos fiscal e
bancário, protegidos constitucionalmente, não podem ser escudo para a prática de atos ilegais e, sendo necessário ao Estado-Juiz proporcionar
as condições para a execução das obrigações jurídicas, determino a quebra do sigilo fiscal dos devedores e a expedição de ofício à Delegacia
da Receita Federal em Campinas, para que apresente cópia de suas 03 (três) últimas declarações de bens do Imposto de Renda.3. Com o
arquivamento, em pasta própria, das referidas declarações de bens, dê-se ciência à exequente, nos termos do artigo 162, parágrafo 4º, do
Código de Processo Civil, alertando-a de que se trata de documentos com informações protegidas por sigilo fiscal, sendo vedada a extração de
cópia ou a reprodução fotográfica. Os referidos documentos ficarão à disposição exclusiva dos advogados constituídos nos autos, para eventual
consulta e apontamentos, pelo prazo de 30 (trinta) dias4. Deverá a Secretaria certificar a vista do documento no ato da consulta, colhendo a
assinatura do consulente, bem como seu número de inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil.5. Decorrido o prazo fixado no item 3, com
ou sem vista das partes, determino sejam os documentos sigilosos destruídos, independentemente de certificação nos autos.6. Intimem-
se.CERTIDAO DE FLS. 81: Certifico, com fundamento no artigo 203, parágrafo 4.º, do Código de Processo Civil, que a Receita Federal
atendeu o ofício expedido por este Juízo, encaminhando as informações sobre a Declaração de Imposto de Renda, que foram arquivadas em
pasta própria da Secretaria, uma vez estarem protegidas por sigilo fiscal, encontrando-se à disposição somente das partes e seus procuradores.
Posto isto, por meio da publicação desta certidão ficarão as partes interessadas intimadas a se manifestarem sobre referidos documentos. Nada
mais.
0010297-74.2014.403.6105 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP186597 - RINALDO DA SILVA PRUDENTE) X FATIMA
GHANDOUR COLCHOES - ME X ARMANDO ASSAAD FAICAL GHANDOUR
Proceda a secretaria à pesquisa de endereço dos réus através dos sistemas Siel e Bacenjud.Com a informação, intime-se a CEF nos termos do
artigo 203, parágrafo 4º do Código de Processo Civil para, no prazo de 10 dias, indicar para quais endereços deverá ser expedida a
diligência.Depreque-se se necessário.Indefiro a consulta do endereço pelo CNIS, posto que o referido sistema não se presta para tal fim e os
dados pessoais dos segurados não são atualizados com a frequência necessária.Int.CERTIDAO DE FLS. 178: Certifico, com fundamento no
art. 203, 4º, do CPC, que, por meio da publicação desta certidão, ficará a CEF intimada a indicar endereço para citação, no prazo de 10(dez)
dias, conforme despacho de fls. 172. Nada Mais.
0014126-29.2015.403.6105 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP167555 - LYA RACHEL BASSETTO VIEIRA) X ELETRONICA
BATONI LTDA - ME X MARCOS MORETON BATONI X JOSE AMOEDO DE CAMPOS BATONI
Despachado em inspeção.1. Tendo em vista a devolução da Carta Precatória nº 334/2015 sem cumprimento, requeira a exequente o que de
direito, no prazo de 10 (dez) dias.2. Decorrido o prazo e não havendo manifestação, intime-se pessoalmente a exequente a promover o
andamento do feito, no prazo de 05 (cinco) dias, sob pena de extinção.3. Intime-se.
0016824-08.2015.403.6105 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP186597 - RINALDO DA SILVA PRUDENTE) X S. R. DE SOUZA
RESTAURANTE - ME X SOCORRO RIBEIRO DE SOUZA
Inicialmente, proceda a secretaria à pesquisa de endereço dos réus através dos sistemas Webservice, Siel e Bacenjud.Com a informação,
intime-se a CEF nos termos do artigo 203, parágrafo 4º do Código de Processo Civil para, no prazo de 10 dias, indicar para quais endereços
deverá ser expedida a diligência.Depreque-se se necessário.Indefiro a consulta do endereço pelo CNIS, posto que o referido sistema não se
presta para tal fim e os dados pessoais dos segurados não são atualizados com a frequência necessária.Int.CERTIDAO DE FLS. 64: Certifico,
com fundamento no art. 203, 4º, do CPC, que, por meio da publicação desta certidão, ficará a CEF intimada a indicar endereço para citação,
no prazo de 10(dez) dias, conforme despacho de fls. 57. Nada Mais.
0002461-79.2016.403.6105 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP186597 - RINALDO DA SILVA PRUDENTE) X R. ALVES
MONTEIRO COMERCIO DE COSMETICOS LTDA - ME X RITA MARIA DA CONCEICAO X ROSANA ALVES MONTEIRO
Despachado em inspeção.1. Em face das tentativas infrutíferas de citação das executadas, informe a exequente o endereço correto ou requeira
o que de direito, no prazo de 10 (dez) dias.2. Decorrido o prazo e não havendo manifestação, intime-se pessoalmente a exequente, para que
promova o andamento do feito, no prazo de 05 (cinco) dias, sob pena de extinção do processo.3. Intime-se.
0002472-11.2016.403.6105 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP167555 - LYA RACHEL BASSETTO VIEIRA) X DON
MIGUELLITO PIZZARIA LTDA - ME(SP280627 - ROSENILDA BARRETO SANTOS) X CLAUDINEIA ALVES DA
FONSECA(SP280627 - ROSENILDA BARRETO SANTOS)
Despachado em inspeção.1. Concedo à executada Claudinéia Alves da Fonseca os benefícios da Assistência Judiciária. Anote-se.2. Apresente
a executada Don Miguellito Pizzaria Ltda. - ME cópia de seu último balanço, para que se possa analisar o pedido de Assistência Judiciária, no
prazo de 10 (dez) dias.3. Intimem-se.
MANDADO DE SEGURANCA
0012184-59.2015.403.6105 - MIRIAM CLAUDIA DELCOR(SP103908 - MARIA JOSE DE JESUS MARTINS) X DELEGADO
REGIONAL DO TRABALHO EM ITATIBA - SP
CERTIDAO DE FLS. 92: Certifico, com fundamento no art. 203, 4º, do CPC, que, por meio da publicação desta certidão, ficarão as partes
intimadas acerca da juntada do ofício 05//2016 da Agência Regional do Trabalho e Emprego em Itatiba/SP, de fls. 89/91. Nada mais.
EXECUCAO CONTRA A FAZENDA PUBLICA
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0002247-79.2002.403.6105 (2002.61.05.002247-5) - VALDERICE PASCHOETTO X DECIO R BUZZO FERRAREZZO X DIVO
BUZZO FERRARESSO X DALTON FERRARESSO X DIRCEU BUZO FERRARESSO X DIRCE NORMA FERRARESSO
AUGUSTO X DJALMA LUIZ BUZZO FERRARESSO X DURVALINO BUZO FERRARESSO X DARCY JOSE FERRARESSO X
ALCIDES PICELLI X ALCIDES PICELLI X ANTONIO ANTUNES BARREIRA X ANTONIO ANTUNES BARREIRA X ADELINA
COLUCI BRUGNOLA X ANTONIO FERNANDES X ANTONIO FERNANDES X ARMANDO JORGE X ARMANDO JORGE X
DIRCE DELGADO DE CAMPOS X BRAULIO MENDES NOGUEIRA X BRAULIO MENDES NOGUEIRA X CARLOS RICHARD
MOLLER X CARLOS RICHARD MOLLER X CARLOS BERNARDO SOUZA X CARLOS BERNARDO SOUZA X CLEIDE
PICCOLO PEGNOLAZZO X CLEIDE PICCOLO PEGNOLAZZO X DOMINGOS RUBENS PELLEGRINI X DOMINGOS RUBENS
PELLEGRINI X EMILIO NOGUEIRA DE SOUZA X EMILIO NOGUEIRA DE SOUZA X ZILDA DOS SANTOS PAULA(Proc. 1909
- IVNA RACHEL MENDES SILVA SANTOS) X JULIA PETRONILA ZONTA X JULIA PETRONILA ZONTA X FATIMA REGINA
DE FARIA FRANCA X FATIMA REGINA DE FARIA FRANCA X GERALDO ATALIBA QUEIJA X GERALDO ATALIBA QUEIJA
X GERALDO CURCIO X GERALDO CURCIO X HERMINIA DALLEDONNE RODRIGUES X HERMINIA DALLEDONNE
RODRIGUES X HEITOR ROSA MEDERIOS X HEITOR ROSA MEDERIOS X HERMINDA CARDOSO DOS SANTOS X
HERMINDA CARDOSO DOS SANTOS X HORACILIO MAIORINI X THEREZA PIRES DE OLIVEIRA MAIORINI X HORACILIO
MAIORINI X HILDA OTRANTO CAZZATO X HILDA OTRANTO CAZZATO X IVONE VENTURINI X IVONE VENTURINI X
JOAO MARQUES X JOAO MARQUES X AUGUSTA MEDEIROS OTRANTO X JOSE BROLLO X JOSE BROLLO X JOSE FOLLI
X JOSE FOLLI X JOSE PIRES X JOSE PIRES X JOSE SACCHI X JOSE SACCHI X JOSE SANTANDER FILHO X JOSE
SANTANDER FILHO X JOSE ZOCCHIO PIERONI X JOSE ZOCCHIO PIERONI X JOAO EVANGELISTA RIBEIRO X JOAO
EVANGELISTA RIBEIRO X OLGA METRAN X LEONILDO DELTREGGIA X LEONILDO DELTREGGIA X LEONILDA EDNA
FAHL TARALLO X LEONILDA EDNA FAHL TARALLO X LUIZ BELEM X LUIZ BELEM X RESOLINA BULGARELLI
MORELATO(SP098518 - DEUCI FATIMA SOARES) X MARIA HELENA ROSALLES SECCOLI X MARIA HELENA ROSALLES
SECCOLI X ZELIA RIBEIRO TOSTES CORREA X ODETE CHAGAS LEONI X ODETE CHAGAS LEONI X SILVIA HELENA
CAPRINI(SP216952 - VICENTE CARICCHIO NETO) X ORLANDO ANSELMO CAPRINI X OSVALDO ZIGGIATTI FILHO X
MARIA CHRISTINA MAROTTA ZIGGIATTI X PEDRO CARCAVARA X PEDRO CARCAVARA X ROSINA CONCEICAO
PEREIRA X ROSINA CONCEICAO GUIMARAES PEREIRA X TORQUATO SANTIN X TORQUATO SANTIN X HILDA
FERNANDES VEIGA(SP041608 - NELSON LEITE FILHO E SP040233 - NEWTON BRASIL LEITE) X MARIA DO CARMO PIRES
DE SOUZA X OJAIR FRANCISCO CARCAVARA X SILVANA APARECIDA CARCAVARA MARTINS X LUZIA APARECIDA
CASSAVARA X HELENEI SCHWARTZ RIBEIRO(SP319077 - RICARDO APARECIDO AVELINO) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1962 - RAFAELA DA FONSECA LIMA ROCHA)
CERTIDAO DE FLS. 3134: Certifico, com fundamento no art. 203, 4º, do CPC, que, por meio da publicação desta certidão, ficará o
beneficiário intimado para retirada em Secretaria do Alvará de Levantamento expedido, de fls. 3128, em 05/05/2016, com prazo de validade
de 60 dias. Nada mais.
0002190-75.2013.403.6105 - CLEUSA AMELIA CHENI(SP253299 - GUSTAVO MACLUF PAVIOTTI) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL X CLEUSA AMELIA CHENI X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Despachado em audiência.1. Prejudicado o pedido formulado às fls. 623/624, em face das decisões de fls. 598/599 e 613.2. Arquivem-se os
autos, observadas as formalidades legais.3. Intimem-se.
0009386-62.2014.403.6105 - CLOVIS SIDNEY STEIN(SP310928 - FABIOLA APARECIDA MAITO DE OLIVEIRA MARTINS) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X CLOVIS SIDNEY STEIN X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Dê-se ciência à parte exequente da manifestação do INSS de fls. 142, bem como para requerer o que de direito, no prazo de 10
dias.Decorrido o prazo, sem manifestação, arquivem-se so autos com baixa na distribuição. Int.
CUMPRIMENTO DE SENTENCA
0005264-11.2011.403.6105 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP119411B - MARIO SERGIO TOGNOLO E SP124143 - WILSON
FERNANDES MENDES) X CENTRO EDUCACIONAL GOMES DO AMARAL X GLAUBER GOMES DE OLIVEIRA X CAIXA
ECONOMICA FEDERAL X CENTRO EDUCACIONAL GOMES DO AMARAL X CAIXA ECONOMICA FEDERAL X GLAUBER
GOMES DE OLIVEIRA
CERTIDAO DE FLS. 204: Certifico, com fundamento no art. 203, 4º, do CPC, que, por meio da publicação desta certidão, ficará a CEF
intimada a retirar os documentos desentranhados de fls. 06/20, conforme sentença de fl. 179. Nada mais
0002004-52.2013.403.6105 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP119411B - MARIO SERGIO TOGNOLO E SP167555 - LYA
RACHEL BASSETTO VIEIRA) X FELIPE CHAGAS MAQUIM X CAIXA ECONOMICA FEDERAL X FELIPE CHAGAS MAQUIM
1. Defiro o pedido de bloqueio de valores em nome do executado através do sistema BACENJUD.2. Façam-se os autos conclusos para as
providências necessárias.3. Havendo bloqueio, intime-se pessoalmente o executado acerca do bloqueio de valores, nos termos do artigo 854,
parágrafos 2º e 3º do Código de Processo Civil .4. Verificando-se eventual bloqueio negativo, requeira a exequente o que de direito, no prazo
de 10 (dez) dias.5. Nada sendo requerido, remetam-se os autos ao arquivo, nos termos do artigo 921, III, do Código de Processo Civil.6.
Intimem-se.CERTIDAO DE FLS. 97: Certifico, com fundamento no art. 203, 4º, do CPC, que, por meio da publicação desta certidão, ficará a
exequente intimada acerca do resultado negativo da pesquisa pelo sistema BACENJUD de fls. 95/96, para requerer o que de direito, nos
termos do despacho de fls. 94. Nada mais.

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 21/1134


0002979-40.2014.403.6105 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP119411 - MARIO SERGIO TOGNOLO) X PAULO HENRIQUE
SCHIMITD X CAIXA ECONOMICA FEDERAL X PAULO HENRIQUE SCHIMITD
Despachado em inspeção.1. O pedido formulado às fls. 140/141 já foi deferido e cumprido, fls. 121 e 122/127 e 132.2. Arquivem-se os autos,
nos termos do artigo 921, inciso III, do Código de Processo Civil.3. Intimem-se.

Expediente Nº 5619
BUSCA E APREENSAO EM ALIENACAO FIDUCIARIA
0010109-13.2016.403.6105 - SEGREDO DE JUSTICA(SP202264 - JERSON DOS SANTOS E RJ117806 - FABIANO COIMBRA
BARBOSA) X SEGREDO DE JUSTICA
SEGREDO DE JUSTIÇA
PROCEDIMENTO COMUM
0006694-22.2016.403.6105 - LUCINDA GREGORIO MARIANO(SP202142 - LUCAS RAMOS TUBINO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Baixo os autos em diligência. Defiro os benefícios da Justiça Gratuita. Anote-se. Tendo em vista o pedido do autor para que não seja deferida
qualquer ordem judicial de caráter precário para a implantação do benefício pleiteado (fl. 09), cite-se a parte ré para comparecer à sessão de
conciliação que ora designo para o dia 15 de junho de 2016, às 16:30h a realizar-se no 1º andar deste prédio, localizado na Avenida Aquidabã,
465, Centro, Campinas/SP.Ficarão as partes intimadas para comparecimento através de seus procuradores, bem como advertidas de que o
não comparecimento poderá ser considerado ato atentatório à dignidade da justiça, nos termos do 8º, do artigo 334 do CPC, sem prejuízo da
configuração da litigância de má fé e o desrespeito ao princípio do processo colaborativo, artigos 5º e 6º do CPC.Advirto, também, aos
advogados públicos que a omissão na prática de ato de ofício pode configurar hipótese de prevaricação.Int.
CUMPRIMENTO DE SENTENCA
0003105-90.2014.403.6105 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP234570 - RODRIGO MOTTA SARAIVA) X LUCIA HELENA
CARACA(SP200988 - CRISTIANO PEREIRA CUNHA) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL X LUCIA HELENA CARACA
Da análise do extrato de fls. 241/244, verifico que o bloqueio recaiu sobre conta poupança e, conforme entendimento consolidado dos tribunais
superiores, a penhora sobre valores depositados em instituições financeiras não pode atingir a quantia depositada em caderneta de poupança,
até o limite de 40 (quarenta) salários mínimos.Assim, defiro o levantamento do valor bloqueado pela executada. Requisite-se via e-mail à CEF o
número da conta bancária para a qual foi transferido o valor constrito.Com a resposta expeça-se alvará de levantamento do valor integral da
conta em nome da executada.Intime-se a CEF a, no prazo de 10 dias, requerer o que de direito para continuidade da execução.Publique-se o
despacho de fls. 224. Int.
TUTELA CAUTELAR ANTECEDENTE
0010154-17.2016.403.6105 - VILLALVA CITRUS LTDA(SP247853 - RENNAN GUGLIELMI ADAMI) X PROCURADORIA GERAL
DA FAZENDA NACIONAL
Intime-se a requerente a bem explicitar a relação entre os títulos de fls.18/22 com as CDAs mencionadas na inicial e com o prazo pendente para
cumprimento de determinação (fls. 23/25), conforme informado, uma vez que não resta aparente a ligação/nexo entre estes documentos. A
requerente deverá, ainda, recolher as custas processuais, no prazo legal. Int.

9ª VARA DE CAMPINAS

Expediente Nº 2993
ACAO PENAL - PROCEDIMENTO ORDINARIO
0011668-54.2006.403.6105 (2006.61.05.011668-2) - JUSTICA PUBLICA X JOAO CARLOS DONATO(SP054771 - JOAO
ROBERTO EGYDIO DE PIZA FONTES) X SILVIA REGINA TORRES DONATO(SP054771 - JOAO ROBERTO EGYDIO DE PIZA
FONTES) X CELSO APARECIDO CARBONI(SP199877B - MARCELO PELEGRINI BARBOSA) X PRISCILA CRISTINA VIEIRA
DE LAURENTIS(SP217685 - PEDRO INACIO MEDEIROS) X CARLOS ROBERTO SACHETO(SP359780 - ADRIANO
APARECIDO RODRIGUES) X ROBSON RODRIGUES ALVES(MT014020 - ADRIANA CERVI) X LUIZ ANTONIO TREVISAN
VEDOIN X RONILDO PEREIRA DE MEDEIROS X JOAO CARLOS SANTOS DA SILVA X ADILSON DA SILVA GUIMARAES
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 22/1134
Considerando que a testemunha Eduardo Geremias Gurian não foi localizada no endereço informado pela defesa do réu CELSO APARECIDO
CARBONI, intime-se essa defesa a apresentá-la em audiência designada para o dia 20/06/2016, às 14:30, ou substituir o depoimento da
referida testemunha por declaração escrita, sob pena de preclusão.

SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE FRANCA


3ª VARA DE FRANCA
3ª VARA DA JUSTIÇA FEDERAL DE FRANCA JUIZ FEDERAL TITULAR: DR. MARCELO DUARTE DA
SILVA.DIRETOR DE SECRETARIA: ANDRÉ LUIZ MOTTA JÚNIOR.

Expediente Nº 2856
BUSCA E APREENSAO EM ALIENACAO FIDUCIARIA
0000012-27.2016.403.6113 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP216530 - FABIANO GAMA RICCI) X SONIA APARECIDA DOS
SANTOS BARBOSA
Vistos. Cuida-se de ação de busca e apreensão, com pedido liminar, ajuizada pela Caixa Econômica Federal - CEF em face de Sonia
Aparecida dos Santos Barbosa, em razão do inadimplemento da Cédula de Crédito Bancário n. 66463853. Juntou documentos (fls. 02/16).
Custas pagas (fl. 17).Foi deferido liminarmente o pedido de busca e apreensão (fl. 26), do veículo Fiat/Palio Essence, ano 2014/2015, cor
branca, RENAVAM 01023844084, placa FBD 0563, dado como garantia ao referido empréstimo na modalidade de alienação fiduciária (fls.
20/21).Às fls. 31/38 consta certidão de apreensão do bem e a entrega deste ao depositário.A requerente requereu a baixa da restrição judicial
(bloqueio RENAJUD) do veículo Fiat/Palio Essence à fl. 39.A requerida, ainda que devidamente intimada, deixou de apresentar resposta no
prazo legal (fl. 40).É o relatório do essencial. Passo a decidir.Inexistindo questões processuais pendentes, passo ao mérito propriamente
dito.Com efeito, embora a requerida tenha entregado o bem, em cumprimento a medida liminar, deixou de apresentar defesa, conforme se
verifica à fl. 40.Assim, acolho como verdadeiro o fato de que a requerida não fez o pagamento a que estava obrigada por força do contrato
firmado entre as partes, restando inquestionável a mora.Comprovada a mora e não havendo purgação da mesma, o credor tem direito de reaver
a posse direta do bem que garante a dívida, consolidando-se em suas mãos a propriedade plena e exclusiva, podendo dele dispor conforme sua
conveniência, conforme prevê o art. 2º do Decreto-Lei n. 911/1969.Portanto, defiro o requerimento feito pela requerente de baixa da restrição
judicial do veículo Fiat/Palio Essence, para fins de transferência do bem à Caixa Econômica Federal.Em face do exposto, ACOLHO o pedido
da autora COM RESOLUÇÃO DO MÉRITO, nos termos do art. 487, inciso I, do Novo Código de Processo Civil para o fim de consolidar
em seu nome a propriedade plena e exclusiva do veículo Fiat/Palio Essence, ano 2014/2015, cor branca, RENAVAM 01023844084, placa
FBD 0563. Condeno a requerida nas despesas processuais adiantadas pela demandante e em honorários advocatícios no valor de R$ 880,00
(oitocentos e oitenta reais), tendo em vista a simplicidade da causa e a falta de resistência da ré, nos termos do 8º do art. 85 do Novo Código
de Processo Civil.Transcorrido o prazo legal, dê-se baixa na distribuição, arquivando-se os autos, observadas as formalidades legais, inclusive
com remessa ao SEDI, para reclassificação, nos termos da Tabela de Classes e Assuntos vigente, se houver necessidade.P. R. I.
PROCEDIMENTO COMUM
0003391-59.2005.403.6113 (2005.61.13.003391-0) - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0003047-
78.2005.403.6113 (2005.61.13.003047-7)) MUNICIPIO DE FRANCA(SP129445 - EDUARDO ANTONIETE CAMPANARO E
SP028713 - JOVIANO MENDES DA SILVA) X FAZENDA NACIONAL
Vistos. Cuida-se de ação de rito ordinário, ajuizada pelo Município de Franca contra a Fazenda Nacional (inicialmente contra o INSS), com a
qual pleiteia a revisão dos três parcelamentos que fez junto ao Instituto Nacional do Seguro Social - INSS para excluir o que se declarou ou
apurou a maior a título de aposentadoria especial e seguro de acidente do trabalho; imputar ao pagamento dos débitos legalmente devidos a
partir de 1990; subsidiariamente determinar a compensação do que se declarou, apurou ou pagou a maior, nos últimos dez anos, quitando-se
em primeiro lugar os débitos especificados na inicial; seja declarada a regularidade fiscal do município até final revisão do débito previdenciário
objeto da presente demanda. Sustenta, ainda, que a liminar para a expedição de certidão positiva com efeitos de negativa deverá ser mantida
enquanto o INSS não efetuar os levantamentos, apurações, revisões, encontros de contas necessários e indispensáveis à segura e definitiva
consolidação da dívida de que se trata. Juntou procuração (fls. 02/17). Citado às fls. 20/21, o INSS contestou o pedido formulado pelo autor,
arguindo preliminar de falta de interesse de agir e, quanto ao mérito, não concorda com a compensação do Município; não é verdadeira a
alegação de que o INSS se recusa a efetuar a restituição, cujo pedido está sendo analisado pela Auditoria Fiscal; quanto à imputação ao
pagamento o mesmo cabe à autoridade fiscal e não ao contribuinte eleger os respectivos critérios; que discorda da compensação com os
débitos confessados em relação à COMERP e COLIFRAN, já que tal confissão foi baseada em apuração unilateral do Município; sustentou
que a compensação e a restituição não podem ser aplicadas a pagamentos indevidos anteriores a 01/01/1992, por força da vigência da Lei n.
8.383/91 e, por fim, discorreu sobre a impossibilidade, no caso, de se expedir a certidão positiva com efeitos de negativa. Juntou documentos
(fls. 23/78). Réplica às fls. 79/90. Instado a manifestar interesse na produção de outras provas, o INSS noticiou a conclusão do pedido de
revisão administrativa efetuado pelo Município, concluindo que o referido contribuinte tinha direito à restituição de R$ 3.007.222,46, efetuando
operações concomitantes, das quais resultou a quitação das parcelas em atraso no valor de R$ 2.685.937,54 e R$ 321.284,92 a título de FPM
não deduzido na época própria. Comunicou, ainda, que a obrigação corrente estava em dia; o parcelamento n. 60.186.187-6 estava liquidado e
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 23/1134
o parcelamento n. 60.187.387-4 estava em atraso com resíduos de R$ 81.592,71; que fora expedida em 16/03/2006 certidão positiva com
efeitos de negativa com validade até 12/09/2006 e, por fim, que fora expedida representação para providências a cargo do Ministério Público
Federal (fls. 93/117) Às fls. 128 foi deferido o pedido de perícia contábil, dada a insistência do Município de Franca. Às fls. 132/133, o INSS
requereu sua substituição no polo passivo da demanda para fazer incluir a União, representada pela Procuradoria da Fazenda Nacional, por
força da Lei n. 11.457/2007, o que foi deferido pelo despacho de fls. 136. Depositados os honorários periciais pelo Município, o perito
judicial, após alguns pedidos de prorrogação do prazo, entregou o laudo pericial às fls. 167/171. O Município teceu críticas ao laudo pericial,
juntando documentos (fls. 174/1849). A União também criticou o laudo contábil e solicitou prazo suplementar para análise da volumosa
documentação, juntando outros documentos, inclusive uma informação fiscal (fls. 1853/1870). Às fls. 1872/1873 este Juízo determinou que o
autor se manifestasse sobre a ausência de documentos anteriores a 1995, o que foi cumprido às fls. 1867/1877.e desafiou as ponderações da
União de fls. 1879/1883. Após nova manifestação do Município (fls. 1886/1907), o perito foi chamado a responder aos quesitos
suplementares, cumprindo-o às fls. 1921/1924, após justificar o atraso em função de assalto que sofreu em sua residência. Alegações finais do
autor às fls. 1927/1938 e agravo retido contra o despacho que determinou a apresentação das alegações finais (fls. 1939/1946). Foi
determinado ao perito que prestasse os esclarecimentos solicitados pelo Município de Franca (fls. 1947), cumprido às fls. 1955/1960. O
Município de Franca solicitou novos esclarecimentos ao perito (fls. 1963/1969). Alegações finais da União às fls. 1971/1973. Convertido o
julgamento em diligência, foi determinado ao perito que prestasse os esclarecimentos solicitados pelo autor (fls. 1974). Após longo atraso e
pedidos de prorrogação, sobreveio a notícia do falecimento do perito, havendo sua substituição pela decisão de fls. 1987. A nova perita
apresentou o laudo complementar às fls. 2011/3139. Novas alegações finais do autor (fls. 3143/3195) e pedido de prazo suplementar da ré,
com documentos (fls. 3197/3283), dos quais foi dada ciência ao autor (fls. 3284), que se manifestou às fls. 3286/3287.. Pela decisão de fls.
3288/3289, este Juízo determinou à sra. Perita que complementasse o seu trabalho com a apuração dos valores simulando o acolhimento da
tese da União, uma vez que o trabalho anterior concretizava somente a tese do autor. Prestados esses esclarecimentos (fls. 3292/3318), as
partes apresentaram as alegações derradeiras às fls. 3322/3328 (autor) e 3332/3333 (União). É o relatório do essencial. Passo a decidir.
Inicialmente, rejeito a preliminar de falta de interesse de agir, porquanto a revisão administrativa solicitada pelo Município de Franca ao INSS
em 01/04/2004, foi concluída somente em 16 de março de 2006, com a expedição da respectiva CPD-EM (fls. 106), bem depois do
ajuizamento desta demanda (08/09/2005) e da correlata ação cautelar (08/08/2005). Logo, conclui-se que a presente demanda era necessária
para que o Município alcançasse sua pretensão. Quanto ao mérito, vejo que as partes firmaram dois termos de parcelamento de dívida fiscal -
TPDF, pelos quais o Município de Franca, na qualidade de contribuinte de exações previdenciárias, confessava as dívidas dessa natureza e o
INSS concedia o parcelamento das mesmas, acordando as partes que o pagamento poderia ser feito mediante a retenção do Fundo de
Participação dos Municípios - FPM, verba da qual o Município era credor em face da União. Ocorre que em determinado momento o próprio
INSS advertiu o Município de que este recolhera contribuições para o financiamento das aposentadorias especiais em excesso, cujo reembolso
poderia/deveria ser solicitado junto à Agência da Previdência Social. Tal solicitação foi efetuada em 01/04/2004, porém não fora respondida
até o ajuizamento da presente demanda (08/09/2005) e da respectiva cautelar preparatória (08/08/2005). Em 29/06/2006 o INSS noticiou
nestes autos a conclusão do mencionado procedimento administrativo de restituição, apurando que o autor houvera recolhido a maior as
contribuições ao SAT nos períodos de 05/99, 10/99, 01/00, 06/00, 12/00, 05/01 a 08/03, 11/04 e 12/04 (fls. 93/108). Nessa oportunidade, o
INSS informou que sua auditoria fiscal concluiu que o contribuinte tinha direito à restituição de R$ 3.007.222,46, efetuando operações
concomitantes, das quais resultou a quitação das parcelas em atraso no valor de R$ 2.685.937,54 e R$ 321.284,92 a título de FPM não
deduzido na época própria. Comunicou, ainda, que a obrigação corrente estava em dia; o parcelamento n. 60.186.187-6 estava liquidado e o
parcelamento n. 60.187.387-4 estava em atraso com resíduos de R$ 81.592,71; que fora expedida em 16/03/2006 certidão positiva com
efeitos de negativa com validade até 12/09/2006. Observe-se que o resíduo apontado referia-se à parcela de n. 35, vencida em 30/04/2006,
sendo que a apuração e o encontro de valores se deu em março daquele ano, o que leva à conclusão de que até 16/03/2006 o Município não
estava com nenhuma pendência que impedisse a emissão da CPD-EN, tanto que ela foi emitida. Logo, não havia nenhum débito, nenhum
atraso, sendo que os créditos tributários pendentes se encontravam com sua exigibilidade suspensa por força dos parcelamentos em
andamentos - os quais ficaram em dia a partir do referido encontro de contas. Nada obstante o acerto de contas, o Município de Franca insistiu
na demonstração contábil de que remanescia crédito em seu favor, sustentando que o Município era uma só pessoa jurídica, ainda que algumas
de suas secretarias tivessem inscrição própria no CNPJ. Por conseguinte, teria o direito de ser tributada considerando-se a sua atividade
preponderante, revelada a partir do maior número de servidores de toda a máquina municipal como se fora uma só contribuinte. Acolhida essa
tese, segundo o laudo pericial e sua última complementação, o autor teria um crédito a seu favor de R$ 528.712,04 (fls. 3295). Ocorre que a
petição inicial não traz essa exata discussão. Em verdade, o assunto é tratado de forma bastante genérica em apenas dois parágrafos: item 12
(fls. 05) e item 14 (fls. 06), a seguir transcritos:12. A imensa maioria dos empregados da municipalidade enquadram-se na alíquota simples que
é de 1% (um por cento), no entanto, foi apurado, declarado ou recolhido a alíquota do SEGURO DE ACIDENTE DO TRABALHO -
APOSENTADORIA ESPECIAL que, até o advento da Lei 9.732/98, era de 1% (um por cento) a 3% (três por cento) e, a partir da referida
lei, passou a ser acrescida de no mínimo 6% (seis por cento), totalizando 7% (sete por cento).14. Mesmo tendo o INSS reconhecido, ante a
inércia da autarquia previdenciária e a obstacularização quanto à emissão da certidão positiva com efeito de negativa, a municipalidade não teve
outra alternativa senão buscar a via judicial para promover a revisão do débito previdenciário e obter a certidão aqui referida. Ao que se
presume, a petição inicial parte do pressuposto de que o INSS havia reconhecido que todos os recolhimentos efetuados pelo Município eram
excessivos, fazendo menção expressa ao ofício GEX/SB 141/2003 emitido pelo INSS à Secretaria Municipal da Saúde. Embora esse ofício
não tenha sido juntado nestes autos, cópia do mesmo encontra-se nos autos da medida cautelar apensa (autos n. 0003047-78.2005.403.6113)
e diz o seguinte:Atendendo vossa solicitação com referência ao recolhimento que está sendo efetuado por esta Prefeitura Municipal para o
financiamento das aposentadorias especiais, conforme dispõe a Lei 9732 de 11/12/1998, temos a informar que somente caberia aposentadoria
especial aos servidores lotados na Secretaria da Saúde se houvesse contato com paciente portador de doença infecto contagiosa ou em
manuseio de material infecto contagioso, o que dispõe o decreto 2172 de 05/03/1997.Em reunião realizada no dia 27 de junho de 2003 no
prédio do Hospital Regional de Franca, com Dr. David Rozemberg, médico perito do INSS, com especialidade em Medicina do Trabalho,
ficou definido que os servidores lotados na Secretaria da Saúde do Município de Franca somente farão juz a concessão de aposentadoria por
tempo de contribuição, tendo o período laborado junto a referida secretaria convertido até 05/03/1997.Assim sendo entendemos que cabe por
parte desta Prefeitura Municipal pedido de reembolso das contribuições efetuadas para financiamento das aposentadorias especiais, sendo que
o referido pedido deverá ser efetuado junto a APS de Franca no Serviço de Arrecadação, sito a Rua Voluntário da Franca 1186 no horário
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 24/1134
das 8:00 as 14:00 horas. Assim, vejo que o demandante parte da premissa de que esse ofício é a confissão de que tem direito ao reembolso de
todas as contribuições que excederam a alíquota de 1%, sem desenvolver nenhum raciocínio jurídico para concluir o porquê da ilegitimidade das
contribuições. Em outras palavras, o autor não expõe a causa de pedir, não diz porque entende que os recolhimentos são indevidos. Apenas
com base no referido ofício se reputa credora dos recolhimentos a maior. Veja-se que o próprio ofício deixa claro que o pedido deverá ser
efetuado junto à agência da Previdência Social e, como todo pedido, deve ser examinado e julgado, não podendo aquele ofício ser recebido
como confissão de toda a pretensão apresentada pelo Município-autor. Portanto, este Juízo não pode conhecer dessa discussão, eis que
ausente a fundamentação específica que permitisse ao réu, no momento da contestação, se defender apresentando suas razões e provas. Tal
conhecimento e deliberação implicariam afronta ao devido processo legal e à ampla defesa, princípios de estatura constitucional. Com efeito, a
discussão veio à tona no desenrolar da prova pericial, quando se atinou para a complexidade jurídica do caso. Não tem cabimento, depois de
ultrapassada a fase postulatória e já estabilizada a demanda, iniciar-se uma discussão que contempla até mesmo a aferição se determinado
decreto extrapolou a função regulatória da lei, apresentando inconstitucionalidade. Não cabe, também, discutir se o Município deve ser
encarado como pessoa única ou deve ser considerada cada secretaria que tenha CNPJ próprio. Tudo isso é matéria do mérito do pedido
revisional, não podendo ser relegada para a mera liquidação do julgado. Nesse sentido, devo acolher as ponderações da União quando sustenta
que as contribuições devem seguir a legislação da época, convindo repisar que a exordial não propôs tal debate. Assim, deve prevalecer o
exame técnico aprofundado do INSS, que teve lastro na legislação da época de cada recolhimento, separando o que era devido e o que não
era, concluindo que o autor houvera recolhido a maior as contribuições ao SAT nos períodos de 05/99, 10/99, 01/00, 06/00, 12/00, 05/01 a
08/03, 11/04 e 12/04 (fls. 93/108). Nessa oportunidade, o INSS informou que sua auditoria fiscal concluiu que o contribuinte tinha direito à
restituição de R$ 3.007.222,46, efetuando operações concomitantes, das quais resultou a quitação das parcelas em atraso no valor de R$
2.685.937,54 e R$ 321.284,92 a título de FPM não deduzido na época própria. Concluiu, ainda, que a obrigação corrente estava em dia; o
parcelamento n. 60.186.187-6 estava liquidado e o parcelamento n. 60.187.387-4 estava em atraso com resíduos de R$ 81.592,71; que fora
expedida em 16/03/2006 certidão positiva com efeitos de negativa com validade até 12/09/2006. Observe-se, no entanto, que o resíduo
apontado referia-se à parcela de n. 35, vencida em 30/04/2006, sendo que a apuração e o encontro de valores se deu em março daquele ano,
o que leva à conclusão de que até 16/03/2006 o Município não estava com nenhuma pendência que impedisse a emissão da CPD-EN. Logo,
não havia nenhum débito, nenhum atraso, sendo que os créditos tributários pendentes se encontravam com sua exigibilidade suspensa por força
dos parcelamentos em andamentos - os quais ficaram em dia a partir do referido encontro de contas. Em outras palavras, o INSS reconheceu
parte do pedido de repetição de indébito e efetuou a imputação do pagamento aos parcelamentos que estavam em andamento, liquidando um e
regularizando o outro, isto é, reconhecendo que as parcelas que já estavam em atraso em razão da insuficiência da retenção do FPM foram
quitadas e a situação fiscal previdenciária do autor estava sanada até aquele momento (março de 2006). Veja-se que no momento da
propositura desta demanda o autor poderia, ao pedir a revisão do débito, indicar quais contribuições eram excessivas e a respectiva causa de
pedir, a fim de que o réu pudesse se defender e dizer se concordava (total ou parcialmente) ou discordava da pretensão do autor. Todavia, ao
deixar de fazê-lo, retira do Juízo a possibilidade de ingressar nessa discussão, prevalecendo a presunção de legitimidade dos atos legais e
normativos que não foram objeto de adequada discussão judicial. Partindo da teoria para a verificação prática do que ocorreu no mundo
fenomênico, vejo que a sra. Perita contábil chegou à conclusão de que caso seja considerado os argumentos da União Federal, não há
diferenças a favor da municipalidade no período de janeiro/95 a abril/99, uma vez que, o enquadramento da alíquota para efeito da contribuição
ao SAT/GILRAT nas Secretarias de Promoção Social, Obras e Saúde foi realizada em consonância com a legislação estabelecida a época (fls.
3296). Assim, não há o que se repetir. O que poderia ser revisado o foi extrajudicialmente, o que deve ser entendido aqui como
reconhecimento jurídico de parte do pedido, inclusive com a expedição da CPD-EM, do que decorre a sucumbência recíproca. A imputação
no pagamento cabe à autoridade fiscal, não ao contribuinte, não havendo demonstração de equívoco por parte da União/INSS. Pelo menos tal
questão foi tacitamente aceita pelo Município. Ficam prejudicados os pedidos de compensação. Diante dos fundamentos expostos, RESOLVO
o mérito, homologando a parte em que o INSS/União reconheceu juridicamente o pedido (art. 487, III, a, NCPC) e, no remanescente, extingo
o processo sem resolução de mérito de mérito por verificar a ausência de pressuposto de constituição e de desenvolvimento válido e regular do
processo (art. 485, IV, NCPC). Dada a sucumbência recíproca, cada parte arcará com os honorários de seu advogado e as despesas
processuais deverão ser rateadas igualmente, devendo a União pagar ao Município de Franca metade do valor dos honorários periciais
adiantados pelo autor (art. 86, NCPC). A presente sentença está sujeita a reexame necessário. Traslade-se cópia desta sentença para os autos
da medida cautelar n. 0003047-78.2005.403.6113. P.R.I.C.
0001682-71.2014.403.6113 - OLAIR ALVES PEREIRA(SP058604 - EURIPEDES ALVES SOBRINHO E SP273565 - JADER ALVES
NICULA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos.Cuida-se de ação de rito ordinário ajuizada por Olair Alves Pereira contra o Instituto Nacional do Seguro Social - INSS com a qual
pretende a concessão de aposentadoria especial ou por tempo de contribuição. Alega que exerceu atividades especiais que, se devidamente
convertidas e computadas como tempo de atividade comum, redundam em tempo de serviço/contribuição suficiente a lhe ensejar a(s)
aposentadoria(s) requerida(s). Juntou documentos (fls. 02/111).Às fls. 115/116 foi recebida a emenda à inicial e indeferida a antecipação de
tutela.Citado em 19/09/2014 (fl.1117), o INSS contestou o pedido, discorrendo sobre os requisitos legais e regulamentares exigidos para os
benefícios pretendidos; sustentou, enfim, que não ficou demonstrado o exercício efetivo de atividade insalubre nos períodos mencionados.
Requereu, ao final, a improcedência da ação e juntou documentos (fls. 118/222).Réplica às fls. 227/230.Em decisão saneadora foi designada
perícia de engenharia de segurança do trabalho (fls. 232/234).O laudo da perícia técnica foi juntado às fls. 239/274.Alegações finais da parte
autora às fls. 277/279, sendo que o INSS apenas reiterou a contestação à fl. 280.É o relatório do essencial. Passo a decidir.Encerrada a
instrução, após realização de prova pericial e sem o requerimento de outras provas, passo ao julgamento do pedido.Não remanescendo
questões processuais pendentes, avanço, desde logo, ao mérito da demanda. No presente caso, a parte autora trabalhou em diversas
atividades, todas elas ligadas à indústria de calçados e congêneres, conforme demonstram suas anotações na carteira de trabalho. Dentre os
vários períodos que compõem o histórico laboral da parte autora, observo que nenhum deles foi especificamente impugnado pelo INSS, de
modo que constituem fato incontroverso e independem de prova neste processo, nos termos do art. 334, III do Código de Processo Civil.
Nada obstante, tais períodos encontram-se comprovados pelos registros no CNIS e/ou na CTPS. Assim, cumpre-me salientar que, doravante,
a análise dos fatos circunscrever-se-á aos períodos trabalhados em atividades alegadamente especiais, cujo enquadramento ou direito à
conversão para tempo comum não foi reconhecido pelo INSS. Nas palavras da E. Desembargadora Federal Tania Marangoni (processo n.
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0003513-96.2012.4.03.6113/SP julgado em 08/06/2015), o tema atividade especial e sua conversão é palco de debates infindáveis e, bem
por isso, reputo que deva sempre ser revisitado e atualizado, propósito ao qual me debruço novamente. Com efeito, a aposentadoria especial e
a forma de comprovação do tempo dedicado às atividades insalubres (lato sensu) estão disciplinadas nos artigos 57 e 58 da Lei n. 8.213/91
(grifos meus): Art. 57. A aposentadoria especial será devida, uma vez cumprida a carência exigida nesta Lei, ao segurado que tiver trabalhado
sujeito a condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física, durante 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos,
conforme dispuser a lei. (Redação dada pela Lei nº 9.032, de 1995) 1º A aposentadoria especial, observado o disposto no art. 33 desta Lei,
consistirá numa renda mensal equivalente a 100% (cem por cento) do salário-de-benefício. (Redação dada pela Lei nº 9.032, de 1995) 2º A
data de início do benefício será fixada da mesma forma que a da aposentadoria por idade, conforme o disposto no art. 49. 3º A concessão da
aposentadoria especial dependerá de comprovação pelo segurado, perante o Instituto Nacional do Seguro Social-INSS, do tempo de trabalho
permanente, não ocasional nem intermitente, em condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física, durante o período mínimo
fixado. (Redação dada pela Lei nº 9.032, de 1995) 4º O segurado deverá comprovar, além do tempo de trabalho, exposição aos agentes
nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, pelo período equivalente ao exigido
para a concessão do benefício. (Redação dada pela Lei nº 9.032, de 1995) 5º O tempo de trabalho exercido sob condições especiais que
sejam ou venham a ser consideradas prejudiciais à saúde ou à integridade física será somado, após a respectiva conversão ao tempo de
trabalho exercido em atividade comum, segundo critérios estabelecidos pelo Ministério da Previdência e Assistência Social, para efeito de
concessão de qualquer benefício. (Incluído pela Lei nº 9.032, de 1995) (...) Art. 58. A relação dos agentes nocivos químicos, físicos e
biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física considerados para fins de concessão da aposentadoria especial
de que trata o artigo anterior será definida pelo Poder Executivo. (Redação dada pela Lei nº 9.528, de 1997) 1º A comprovação da efetiva
exposição do segurado aos agentes nocivos será feita mediante formulário, na forma estabelecida pelo Instituto Nacional do Seguro Social -
INSS, emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de condições ambientais do trabalho expedido por médico do
trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho nos termos da legislação trabalhista. (Redação dada pela Lei nº 9.732, de 11.12.98) 2º Do
laudo técnico referido no parágrafo anterior deverão constar informação sobre a existência de tecnologia de proteção coletiva ou individual que
diminua a intensidade do agente agressivo a limites de tolerância e recomendação sobre a sua adoção pelo estabelecimento respectivo.
(Redação dada pela Lei nº 9.732, de 11.12.98) 3º A empresa que não mantiver laudo técnico atualizado com referência aos agentes nocivos
existentes no ambiente de trabalho de seus trabalhadores ou que emitir documento de comprovação de efetiva exposição em desacordo com o
respectivo laudo estará sujeita à penalidade prevista no art. 133 desta Lei. (Incluído pela Lei nº 9.528, de 1997) 4º A empresa deverá elaborar
e manter atualizado perfil profissiográfico abrangendo as atividades desenvolvidas pelo trabalhador e fornecer a este, quando da rescisão do
contrato de trabalho, cópia autêntica desse documento.(Incluído pela Lei nº 9.528, de 1997). A título de introdução e definição das regras
básicas do tema, cito trecho de brilhante decisão da E. Desembargadora Federal Lucia Ursaia, da E. 10ª. Turma do Tribunal Regional Federal
da 3ª. Região (Apelação Cível n. 0004350-40.1999.4.03.6113/SP julgada em 10/08/2012; alguns grifos meus e outros do original): No
tocante ao reconhecimento da atividade especial, é firme a jurisprudência no sentido de que a legislação aplicável para a caracterização do
denominado trabalho em regime especial é a vigente no período em que a atividade a ser considerada foi efetivamente exercida. Para a
verificação do tempo de serviço em regime especial, no caso, deve ser levada em conta a disciplina estabelecida pelos Decretos nn. 83.080/79
e 53.831/64. Salvo no tocante aos agentes físicos ruído e calor, a exigência de laudo técnico para a comprovação das condições adversas de
trabalho somente passou a ser obrigatória a partir de 05/03/1997, data da publicação do Decreto n. 2.172/97, que regulamentou a Lei n.
9.032/95 e a MP 1.523/96, convertida na Lei n. 9.528/97. Contudo, acompanhando posicionamento adotado nesta 10ª. Turma, no sentido de
que em se tratando de matéria reservada à lei, tal decreto somente teve eficácia a partir da edição da Lei n. 9.528, de 10/12/1997, entendo que
a exigência de laudo técnico para a comprovação das condições adversas de trabalho somente passou a ser exigência legal a partir de
11/12/1997, nos termos da referida lei, que alterou a redação do parag. 1º. do artigo 58 da Lei n. 8.213/91. Neste sentido, precedentes do
Superior Tribunal de Justiça: RESP n. 422616/RS, Relator Ministro Jorge Scartezzini, j. 02/03/2004, DJ 24/05/2004, p. 323; RESP n.
421045/SC, Relator Ministro Jorge Scartezzini, j. 06/05/2004, DJ 28/06/2004, p. 382. O artigo 201, par. 1º., da Constituição Federal, com a
redação dada pela Emenda Constitucional n. 20, de 15 de dezembro de 1998, passou a exigir a definição das atividades exercidas sob
condições especiais mediante lei complementar, com a ressalva contida no art. 15 da referida EC n. 20/98, no sentido de que os artigos 57 e 58
da Lei n. 8.213/91 mantêm sua vigência até que seja publicada a lei complementar exigida. Assim, dúvidas não há quanto à plena vigência, do
art. 57, par. 5º., da Lei n. 8.213/91, no tocante à possibilidade da conversão do tempo trabalhado em condições especiais em tempo de serviço
comum. A propósito, quanto à plena validade das regras de conversão de tempo de serviço especial em comum, de acordo com o disposto no
par. 5º. do art. 57 da Lei n. 8.213/91, traz-se à colação trecho de ementa de aresto: Mantida a redação do par. 5º. Do art. 57 da Lei n.
8.213/91, em face da superveniência da Lei n. 9.711 de novembro de 1998 que converteu a MP 1.663/15ª. sem acolher abolição da
possibilidade de soma de tempo de serviço especial com o comum que a medida provisória pretendia instituir, e ainda persistindo a redação do
caput desse mesmo art. 57 tal como veiculada na Lei 9.032/95 (manutenção essa ordenada pelo expressamente no art. 15 da Emenda
Constitucional n. 20 de 15.12.988) de modo que o regramento da aposentadoria especial continuou reservado a lei, não existe respiradouro
que dê sobrevida às Ordens de Serviço ns. 600, 612 e 623, bem como a aspectos dos D. 2.782/98 e 3.048/99 (que restringiam âmbito de
apreciação de aposentadoria especial), já que se destinavam justamente a disciplinar administrativamente o que acabou rejeitado pelo Poder
Legislativo. Art. 28 da Lei 9.711/98 - regra de transição - inválido, posto que rejeitada pelo Congresso Nacional a revogação do par. 5º. do
art. 57 do PBPS. (TRF - 3ª Região; AMS n. 219781/SP, 01/04/2003, Relator Desembargador Federal JOHONSOM DI SALVO, j.
01/04/2003, DJU 24/06/2003, p. 178). Além disso, conforme se extrai do texto do par. 1º. do art. 201 da Constituição Federal, o trabalhador
que se sujeitou a trabalho em atividades consideradas prejudiciais à saúde ou à integridade física tem direito a obter a inatividade de forma
diferenciada. Complementando as diretrizes jurisprudenciais sobre o tema, há que se considerar que o eventual fornecimento de EPI´s não
descaracteriza a natureza especial da atividade, até porque o 2º do artigo 57 da Lei de Benefícios deixa claro que a obrigação do empregador é
fornecer proteção coletiva e individual que diminua a intensidade do agente agressivo a limites toleráveis, o que não significa excluir totalmente
os gravames a que o trabalhador é submetido. Nesse sentido é a lição do E. Desembargador Federal Toru Yamamoto (no julgamento da
apelação e reexame necessário de n. 0002698-17.2001.4.03.6113/SP, em 09/06/2015): Destaco, ainda, que o uso de equipamento de
proteção individual não descaracteriza a natureza especial da atividade a ser considerada, uma vez que tal tipo de equipamento não elimina os
agentes nocivos à saúde que atingem o segurado em seu ambiente de trabalho, mas somente reduz seus efeitos. Ademais, salientou a E.
Desembargadora Federal Lucia Ursaia, (Apelação Cível n. 0004181-86.2014.4.03.6126, julgada em 26/08/2015) que o Supremo Tribunal
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Federal, no julgamento do ARE 664.335/SC, com repercussão geral reconhecida, fixou o entendimento de que a eficácia do Equipamento de
Proteção Individual - EPI, não descaracteriza o tempo de serviço especial para aposentadoria, no caso do segurado estar exposto ao agente
nocivo ruído. Com relação aos demais agentes, assentou a tese de que a mera informação da empresa, no formulário denominado Perfil
Profissiográfico Previdenciário - PPP, no sentido da eficácia do Equipamento de Proteção Individual, é insuficiente para descaracterizar o
exercício de atividade especial para fins de aposentadoria, devendo ser analisado o caso concreto. No caso dos autos, não há prova de efetivo
fornecimento do equipamento de proteção individual ao trabalhador, tampouco da efetiva cobrança de sua utilização. Quanto à forma de
comprovação da atividade especial, já se pacificou o entendimento muito bem sintetizado pelo E. Desembargador Federal David Dantas (no
julgamento da apelação e reexame necessário de n. 0000472-53.2012.4.03.6113/SP, em 01/06/2015) de que Desta forma, pode ser
considerada especial a atividade desenvolvida até 10.12.1997, mesmo sem a apresentação de laudo técnico, pois em razão da legislação de
regência vigente até então, era suficiente para a caracterização da denominada atividade especial o enquadramento pela categoria profissional
(até 28.04.1995 - Lei n. 9.032/95) e/ou a apresentação dos informativos SB-40 e DSS-8030. Tal se verifica porquanto a Lei n. 9.032/95
modificou a redação original dos parágrafos 3º e 4º do artigo 57 da Lei de Benefícios, nos seguintes termos (grifos meus): 3º A concessão da
aposentadoria especial dependerá de comprovação pelo segurado, perante o Instituto Nacional do Seguro Social-INSS, do tempo de trabalho
permanente, não ocasional nem intermitente, em condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física, durante o período mínimo
fixado. 4º O segurado deverá comprovar, além do tempo de trabalho, exposição aos agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou
associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, pelo período equivalente ao exigido para a concessão do benefício. Outra
questão relevante nesse tema é o limite de tolerância do agente físico ruído, sobretudo após a redução de 90 dB(A) para 85 dB(A) operada
pelo Decreto n. 4.882/2003. Nas palavras do E. Desembargador Federal Sérgio Nascimento (no julgamento da apelação/reexame necessário
n. 0002268-16.2011.4.03.6113/SP, em 10/04/2015), Tendo em vista o dissenso jurisprudencial sobre a possibilidade de se aplicar
retroativamente o disposto no Decreto 4.882/2003, para se considerar prejudicial, desde 05.03.1997, a exposição a ruídos de 85 decibéis, a
questão foi levada ao Colendo STJ que, no julgamento do Recurso Especial 1398260/PR, em 14/05/2014, submetido ao rito do art. 543-C do
C.P.C., Recurso Especial Repetitivo, fixou entendimento pela impossibilidade de se aplicar de forma retroativa o Decreto 4.882/2003, que
reduziu o patamar de ruído para 85 decibéis (...) Remata Sua Excelência: Dessa forma, é de considerar prejudicial até 05.03.1997 a exposição
a ruído superiores a 80 decibéis, de 06.03.1997 a 18.11.2003, a exposição a ruídos de 90 decibéis e, a partir de então, a exposição a ruídos
de 85 decibéis. No tocante à atividade de operário da indústria de calçados, genericamente denominado sapateiro, além do ruído excessivo
verificado em muitas funções, também é recorrente a alegação de exposição a agentes químicos nocivos à saúde, presentes, sobretudo, na cola
de sapateiro. Como é notório, a cidade de Franca é nacionalmente conhecida como um polo de fabricação de calçados, sendo conhecimento
corrente de que a chamada cola de sapateiro é um dos principais insumos químicos utilizados por essa indústria. Também é de conhecimento
corrente que a cola de sapateiro tem em sua composição a substância química benzeno, altamente tóxica e, bem por isso, arrolada, de forma
genérica ou específica, em todos os regulamentos da Previdência Social como agente químico agressivo à saúde e à integridade física dos
trabalhadores. Com efeito, no quadro anexo ao Decreto n. 53.831/64, no item 1.2.11, estão arrolados entre os tóxicos orgânicos derivados do
carbono os hidrocarbonetos como o benzeno e o tolueno, considerando-se atividade insalubre os trabalhos permanentes expostos às poeiras,
gases, vapores, neblinas e fumos de derivados do carbono (...) pelo tempo mínimo de 25 anos. No anexo I do Decreto n. 83.080/79, sob o
código 1.2.10, também são arrolados como agentes nocivos à saúde os hidrocarbonetos e outros compostos de carbono, como o benzeno,
tolueno e xileno. A partir do advento do Decreto n. 357 de 07 de dezembro de 1991, o enquadramento passou a ser mais específico, sendo
que no anexo II, item 03, consta o benzeno ou seus homólogos tóxicos na fabricação e emprego do benzeno, seus homólogos ou seus
derivados aminados e nitrosos: usuários de cola-sintética na fabricação de calçados, artigos de couro ou borracha e móveis. Essa fórmula foi
literalmente reproduzida no Anexo II, código 03-D do Decreto n. 611, de 21 de julgo de 1992 e no Anexo II, código 03-D do Decreto n.
2.172, de 05 de março de 1997. Por fim, o Anexo IV do Decreto n. 3.048/99, em seu código 1.0.3, traz como agente químico nocivo à saúde
do trabalhador o benzeno e seus compostos tóxicos, na utilização de produtos como colas, tintas, vernizes, produtos gráficos e solventes.
Portanto, o benzeno é uma substância química tóxica, derivada do carbono, que sempre foi considerada nociva à saúde do trabalhador,
ensejando o reconhecimento de insalubridade à razão de 25 anos de trabalho. Nem se alegue que o enquadramento específico de sua utilização
na indústria de calçados teria início apenas com o Decreto n. n. 357 de 07 de dezembro de 1991. Ora, se norma posterior reconheceu, pela
evolução do estado da técnica, que o benzeno existente na composição da cola empregada na indústria calçadista era altamente prejudicial à
saúde do trabalhador a partir do Decreto n. n. 357 de 07 de dezembro de 1991, à toda evidência que antes dessa norma a insalubridade era
igual ou até mesmo superior. O contrário não se pode presumir, porquanto as normas de proteção à saúde e ao meio ambiente têm evoluído
sempre no sentido de se exigir uma condição melhor para a saúde dos trabalhadores, com o emprego de insumos cada vez menos agressivos e
equipamentos e instalações cada vez mais adequadas. Ademais, aqui se mostra aplicável a lição do E. Desembargador Federal Sérgio
Nascimento quando pontificou se tratar de funções cuja insalubridade decorre do uso de equipamentos e produtos químicos inerentes a
determinado ramo de atividade. (cfe. processos 0003165-44.2011.4.03.6113 e 0003556-96.2011.4.03.6113). Diante do exposto, é possível
o enquadramento legal dos vínculos empregatícios do segurado(a) como operário(a) em indústrias de calçados e congêneres até 28/04/1995,
quando promulgada a Lei n. 9.032/95, seja pela categoria profissional, seja pela exposição a agentes nocivos relacionados nos róis dos
Decretos nn. 53.831/64, 83.080/79, 357/91 e 611/92. Quanto aos lapsos posteriores, é sabido que a Lei n. 8.213/91, em sua redação original,
dispôs que a relação de atividades profissionais prejudiciais à saúde ou à integridade física seria objeto de lei específica.Com a Medida
Provisória n. 1.523/96, foi delegada ao Poder Executivo a definição dos agentes nocivos à saúde do trabalhador. Porém, tal medida provisória,
assim como suas reedições (até a MP 1.523-13 e republicada na MP 1.596-14, convertida na Lei n. 9.528/97) não relacionaram tais agentes,
tarefa que foi cumprida somente com a edição do Decreto n. 2.172, de 05.03.1997. Todavia, sendo essa matéria reservada à lei, conforme
iterada jurisprudência, tal decreto somente teve eficácia a partir da edição da Lei n. 9.528, de 10.12/1997. Por esse motivo, a apresentação de
laudo técnico é exigível somente a partir de 11/12/1997. Desse modo, entre 29/04/1995 e 10/12/1997, bastam os formulários SB-40, DSS-
8030 (conforme o caso, DIRBEN-8030 e PPP) para a comprovação do trabalho com exposição a agentes nocivos, sem a necessidade de
laudo técnico. A partir de então, somente o Perfil Profissiográfico Previdenciário, emitido com base no LTCAT, é documento idôneo e
suficiente para a comprovação da efetiva exposição a agentes nocivos à saúde e integridade física do trabalhador. No entanto, remanesce a
possibilidade de que uma perícia técnica judicial venha a suprir as provas documentais ou esclarecer alguma dúvida no enquadramento legal,
viabilizando, em tese, a comprovação do tempo de trabalho especial. Como é cediço, a situação ideal imposta pela legislação é o fornecimento
do Perfil Profissiográfico Previdenciário pelo empregador, documento esse elaborado com base no LTCAT - Laudo Técnico de Condições
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Ambientais do Trabalho. Todavia, a elaboração desse laudo gera custos para a empresa. Por conseguinte, comprovada a insalubridade, a
empresa passa a ter a obrigação de pagar o respectivo adicional para o empregado, além do acréscimo na sua contribuição à Previdência
Social. Não é difícil imaginar o porquê de muitas empresas não fornecerem o PPP aos seus funcionários. Assim, pelo mesmo motivo que a
jurisprudência consagrou o entendimento de que é possível o reconhecimento de tempo de serviço/contribuição para fins previdenciários ainda
que o empregador não tenha recolhidos as respectivas contribuições, é razoável entender que a omissão do empregador não pode prejudicar o
segurado na comprovação da insalubridade a que ficou exposto. Diante da impossibilidade de apresentar o PPP ou qualquer outro formulário
aceito pela legislação no passado (SB-40, DSS-8030, DIRBEN-8030, etc), ou seja, diante da impossibilidade de trazer a prova documental, a
prova pré-constituída de que fala a lei previdenciária, ao segurado do sistema somente resta a possibilidade de produzir a prova pericial em
Juízo, uma vez que os fatos que qualificam uma atividade como especial ou não dependem de conhecimento técnico especializado. Não é por
outra razão que o E. Tribunal Regional Federal da 3ª. Região tem anulado sentenças para permitir a realização da prova pericial em casos
análogos de operários da indústria calçadista, tão comuns nesta Subseção. O E. Desembargador Federal Fausto De Sanctis assim pontificou:
No despacho saneador de fl. 170/173v, o MM. Juízo a quo indeferiu a produção de prova pericial. Suprime a r. decisão recorrida, ao julgar
antecipadamente a lide, a oportunidade de ser revisto, pelo Tribunal, o conjunto probatório que a parte se propôs a produzir, de tal sorte que
existe nos autos um início razoável de prova documental - cópias da CTPS e laudos técnicos de fls. 43/126. Os laudos apresentados não
contêm informações razoáveis para se apurar se o autor efetivamente foi submetido a agentes agressivos durante os períodos em que laborou
nas empresas elencadas na peça inaugural, sendo imprescindível a realização de perícia. No presente caso, claro está que ao surpreender as
partes com a sentença de mérito, a r. decisão recorrida ofende o devido processo legal, deixando de assegurar-lhes a ampla defesa, com os
meios e recursos a ela inerentes, com o que impede ainda a apreciação da causa nesta instância.Ao Tribunal, por também ser destinatário da
prova, é permitido o reexame de questões pertinentes à instrução probatória, não sendo alcançado pela preclusão. (Apelação Cível n.
0003553-44.2011.4.03.6113/SP; j. 28/02/2014).A E. Desembargadora Federal Tânia Marangoni assim preleciona:Não obstante a
fundamentação da r. sentença, nesse caso faz-se necessária a realização da prova pericial para a comprovação dos agentes agressivos e, assim,
possibilitar o exame do preenchimento dos requisitos para a concessão da aposentadoria por tempo de contribuição.Portanto, a instrução do
processo, com a realização de prova pericial, é crucial para que, em conformidade com a prova material carreada aos autos, possa ser
analisado o reconhecimento ou não da atividade especial alegada, dessa forma, razão assiste ao autor, devido incorrer em incontestável prejuízo
para a parte.É preciso, ao menos, que seja dada oportunidade ao requerente de demonstrar o alegado à inicial. (Apelação Cível n. 0003725-
83.2011.4.03.6113/SP; j. 12/05/2014) Também há que se considerar que algumas (ou todas) empresas em que a parte autora trabalhou já
encerraram as suas atividades. No caso das empresas que encerraram as suas atividades, não obstante a aferição técnica das condições
insalubres se deva fazer in loco, a jurisprudência tem admitido a realização de perícia por similaridade caso seja esse o único meio de
concretização, conforme precedente da E. Desembargadora Federal Marisa Santos (TRF da 3ª Região, 9ª T., AG 200503000948945, DJU
04/05/2006, p. 480). Destaco, ainda, julgado do E. TRF da 4ª. Região, cuja relatoria coube ao E. Desembargador Federal Victor Luiz dos
Santos Laus, que asseverou:É admitida a realização de perícia de forma indireta em estabelecimento similar, sobretudo porque a insalubridade,
no caso, decorre do uso de equipamentos ruidosos e não do ambiente de trabalho com um todo.É imprescindível o laudo pericial para a
verificação do nível de ruído. Diante de sua ausência, mostra-se precipitado o julgamento do processo, devendo ser anulada, de ofício, a
sentença e reaberta a instrução processual para a sua devida regularização. (Questão de Ordem em AC n. 2001.04.01.002631-2/SC; 5ª.
Turma, v.u.; j. 29/11/2005; DJU 29/03/2006, pág. 912) Já se argumentou que a perícia por similaridade não teria validade porque não
retrataria a exata situação de fato vivida pelo autor do processo. Todavia, se levarmos a ferro e fogo tal colocação, praticamente toda perícia
direta também seria inválida por esse mesmo argumento, pois é bastante difícil reproduzir com absoluta fidelidade - ainda que a empresa esteja
em funcionamento - exatamente o mesmo lay out onde desenvolvido o trabalho; as mesmas máquinas; o mesmo funcionamento dessas máquinas
(pois é sabido, por exemplo, que as máquinas tendem a fazer mais barulho com o uso por tempo prolongado); as mesmas técnicas empregadas,
etc. Fazendo um paralelo com a perícia médica, de um modo geral o perito tem condições de afirmar, com absoluta certeza, que a incapacidade
existe naquele exato dia. No mais das vezes, quando afirma que a incapacidade é mais remota, está fazendo uma perícia indireta, por estimativa,
ao considerar exames; relatórios de outros médicos; alegações do próprio enfermo; experiência própria em casos semelhantes, etc. Por isso é
que o juiz não pode obstar a produção de prova pericial, ainda que indireta, se a mesma for tecnicamente viável, o que depende do
conhecimento técnico do perito. Em outras palavras, é o engenheiro do trabalho que poderá aquilatar se existe similaridade entre a atividade
exercida pelo autor e aquela exercida em empresa paradigma, situação muito comum na Justiça do Trabalho, por exemplo. Dessa forma,
entendo que a perícia, direta ou indireta, é, em tese, prova idônea e legítima. Especificidades do caso dos autos Observadas todas essas
premissas de direito, vejo que no caso dos autos restou comprovada a atividade especial nos seguintes períodos: - 01/11/1978 a 16/01/1979 -
agente agressivo: químico - benzeno e tolueno; profissão: auxiliar de sapateiro; enquadramento legal no Anexo ao Decreto n. 53.831/64, no item
1.2.11; anexo I do Decreto n. 83.080/79, sob o código 1.2.10; anexo II, item 03 do Decreto n. 357/91; Anexo II, código 03-D do Decreto n.
611/92; - 01/06/1979 a 13/03/1980 - agente agressivo: químico - benzeno e tolueno; profissão: auxiliar de sapateiro; enquadramento legal no
Anexo ao Decreto n. 53.831/64, no item 1.2.11; anexo I do Decreto n. 83.080/79, sob o código 1.2.10; anexo II, item 03 do Decreto n.
357/91; Anexo II, código 03-D do Decreto n. 611/92; - 02/06/1980 a 15/09/1981 - agente agressivo: químico - benzeno e tolueno; profissão:
sapateiro; enquadramento legal no Anexo ao Decreto n. 53.831/64, no item 1.2.11; anexo I do Decreto n. 83.080/79, sob o código 1.2.10;
anexo II, item 03 do Decreto n. 357/91; Anexo II, código 03-D do Decreto n. 611/92; - 04/01/1982 a 04/04/1983 - agente agressivo: químico
- benzeno e tolueno; profissão: sapateiro; enquadramento legal no Anexo ao Decreto n. 53.831/64, no item 1.2.11; anexo I do Decreto n.
83.080/79, sob o código 1.2.10; anexo II, item 03 do Decreto n. 357/91; Anexo II, código 03-D do Decreto n. 611/92; - 01/07/1983 a
24/11/1983 - agente agressivo: químico - benzeno e tolueno, enquadramento no Anexo ao Decreto n. 53.831/64, no item 1.2.11; anexo I do
Decreto n. 83.080/79, sob o código 1.2.10; anexo II, item 03 do Decreto n. 357/91; Anexo II, código 03-D do Decreto n. 611/92; -
21/02/1984 a 18/10/1985 - agente agressivo: químico - benzeno e tolueno; profissão: sapateiro; enquadramento legal no Anexo ao Decreto n.
53.831/64, no item 1.2.11; anexo I do Decreto n. 83.080/79, sob o código 1.2.10; anexo II, item 03 do Decreto n. 357/91; Anexo II, código
03-D do Decreto n. 611/92;- 06/11/1985 a 20/02/1987 - agente agressivo: químico - benzeno e tolueno; profissão: sapateiro; enquadramento
legal no Anexo ao Decreto n. 53.831/64, no item 1.2.11; anexo I do Decreto n. 83.080/79, sob o código 1.2.10; anexo II, item 03 do Decreto
n. 357/91; Anexo II, código 03-D do Decreto n. 611/92;- 11/03/1987 a 25/03/1988 - agente agressivo: químico - benzeno e tolueno;
profissão: sapateiro; enquadramento legal no Anexo ao Decreto n. 53.831/64, no item 1.2.11; anexo I do Decreto n. 83.080/79, sob o código
1.2.10; anexo II, item 03 do Decreto n. 357/91; Anexo II, código 03-D do Decreto n. 611/92;- 01/08/1988 a 01/10/1988 - agente agressivo:
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químico - benzeno e tolueno; profissão: sapateiro; enquadramento legal no Anexo ao Decreto n. 53.831/64, no item 1.2.11; anexo I do Decreto
n. 83.080/79, sob o código 1.2.10; anexo II, item 03 do Decreto n. 357/91; Anexo II, código 03-D do Decreto n. 611/92;- 02/01/1989 a
12/06/1990 - agente agressivo: químico - benzeno e tolueno; profissão: sapateiro; enquadramento legal no Anexo ao Decreto n. 53.831/64, no
item 1.2.11; anexo I do Decreto n. 83.080/79, sob o código 1.2.10; anexo II, item 03 do Decreto n. 357/91; Anexo II, código 03-D do
Decreto n. 611/92;- 01/04/1991 a 30/04/1991 - agente agressivo: químico - benzeno e tolueno; profissão: sapateiro; enquadramento legal no
Anexo ao Decreto n. 53.831/64, no item 1.2.11; anexo I do Decreto n. 83.080/79, sob o código 1.2.10; anexo II, item 03 do Decreto n.
357/91; Anexo II, código 03-D do Decreto n. 611/92;- 01/07/1991 a 20/07/1993 - agente agressivo: químico - benzeno e tolueno; profissão:
sapateiro; enquadramento legal no Anexo ao Decreto n. 53.831/64, no item 1.2.11; anexo I do Decreto n. 83.080/79, sob o código 1.2.10;
anexo II, item 03 do Decreto n. 357/91; Anexo II, código 03-D do Decreto n. 611/92;- 19/08/1993 a 28/04/1995 - agente agressivo: químico
- benzeno e tolueno; profissão: sapateiro; enquadramento legal no Anexo ao Decreto n. 53.831/64, no item 1.2.11; anexo I do Decreto n.
83.080/79, sob o código 1.2.10; anexo II, item 03 do Decreto n. 357/91; Anexo II, código 03-D do Decreto n. 611/92;- 29/04/1998 a
05/03/1997 - agente físico: ruído de 86,1 dB - perícia de fl. 241;- 19/11/2003 a 27/04/2005 - agente físico: ruído de 86,1 dB - perícia de fl.
242;- 01/04/2006 a 30/05/2006 - agente físico: ruído de 86,1 dB - perícia de fl. 243;- 03/07/2006 a 08/04/2011 - agente físico: ruído de 85,1
dB - perícia de fl. 244;- 04/10/2011 a 24/10/2011 - agente físico: ruído de 85,1 dB - perícia de fl. 245;De outro lado, não devem ser
considerados atividades especiais os seguintes interregnos:- 06/03/1997 a 31/10/1997, 04/05/1998 a 29/09/2001, 01/10/2001 a 18/11/2003 -
foi realizada perícia técnica (fls. 239/274) que não verificou a presença de quaisquer agentes insalubres nos referidos interregnos. A soma de
todos os períodos comprovados e reconhecidos como especiais ao tempo comum, perfazem 32 anos 07 meses e 09 dias de ATIVIDADE até
19/09/2012, data do requerimento administrativo e 33 anos 01 mês e 25 dias em 19/04/2014, data da citação, bem como apenas 18 anos 08
meses e 02 dias de atividade especial, de modo que a parte autora não faz jus aos benefícios postulados, que exigem 25 anos (aposentadoria
especial) e 35 anos (aposentadoria por tempo de contribuição).Diante dos fundamentos expostos, bastantes a firmar meu convencimento e
resolver a lide, ACOLHO em parte o pedido formulado pela parte autora COM RESOLUÇÃO DE MÉRITO, nos termos do art. 487, I,
Novo do Código de Processo Civil, apenas para reconhecer como especiais os períodos constantes da tabela abaixo, devendo o INSS
averbá-los e fazer a devida conversão. Como a parte autora decaiu de praticamente todo o pedido, e nada obstante os termos do art. 12 da Lei
n. 1.060/50, adoto o posicionamento majoritário da jurisprudência para deixar de condenar o autor nas despesas processuais, nelas incluídos os
honorários advocatícios, eis que beneficiário da gratuidade judiciária. Reconheço a isenção do INSS em relação as custas processuais. Não há
parcelas em atraso.A presente sentença não está sujeita ao reexame necessário, nos termos do art. 496 do Novo CPC.Tendo em vista o
trabalho realizado, arbitro os honorários periciais em R$ 300,00, nos termos da Tabela II do Anexo I da Resolução n. 558, de 22 de maio de
2007, do E. Conselho da Justiça Federal, vigente a época da realização da perícia, devendo ser prontamente expedida a respectiva requisição
de pagamento.P.R.I.C.
EMBARGOS A EXECUCAO
0003030-27.2014.403.6113 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0001250-52.2014.403.6113) PREFEITURA
MUNICIPAL DE FRANCA(SP129445 - EDUARDO ANTONIETE CAMPANARO) X CONSELHO REGIONAL DE FARMACIA DO
ESTADO DE SAO PAULO (SP163674 - SIMONE APARECIDA DELATORRE)
Vistos. Cuida-se de embargos opostos pela Prefeitura Municipal de Franca à execução fiscal n. 0001250-52.2014.403.6113, ajuizada pelo
Conselho Regional de Farmácia - CRF. Aduz o embargante que a multa aplicada pelo exequente, ora embargado, é ilegal, uma vez que se trata
de Unidade Básica de Saúde do Município, não havendo obrigação de se manter farmacêutico responsável pelo dispensário de medicamentos
existente no referido estabelecimento. Juntou documentos (fls. 02/76). Intimado, o embargado apresentou impugnação, sustentando, a
legalidade das certidões de dívida ativa bem como a necessidade de responsável técnico farmacêutico em dispensário de medicamentos, do que
decorre a legitimidade da multa cobrada. Juntou documentos (fls. 80/91). O embargado prescindiu da produção de provas (fl. 96). O
embargante juntou documentos, esclarecendo o número de leitos existentes na Unidade Básica de Saúde (fls. 101/113). Intimado, o embargado
não se manifestou (fls. 115/116). É o relatório do essencial. Passo a decidir. Conheço diretamente do pedido tendo em vista que a matéria
controvertida é unicamente de direito, consoante determina o parágrafo único do art. 17 da Lei n. 6.830/80.Não havendo preliminares, passo
ao mérito. Trata-se de Unidade Básica de Saúde de responsabilidade do Município, sendo notório que esse tipo de estabelecimento se presta a
consultas médicas, aplicação de vacinas e dispensação de medicamentos, conclusão permitida pela regra do art. 335 do Código de Processo
Civil.Partindo-se dessa premissa, observo que, quando da efetivação das autuações, não havia previsão legal expressa no sentido de que
hospitais ou postos de saúde devessem ser registrados perante o Conselho de Farmácia. O art. 24 da Lei n. 3.820, de 11 de novembro de
1960 diz, textualmente, que: as empresas e estabelecimentos que exploram serviços para os quais são necessárias as atividades de profissional
farmacêutico deverão provar perante os Conselhos Federal e Regionais que essas atividades são exercidas por profissional habilitado e
registrado.Por sua vez, o art. 1º da Lei n. 6.839, de 30 de outubro de 1980, estabelece que: o registro de empresas e a anotação dos
profissionais legalmente habilitados, delas encarregados, serão obrigatórios nas entidades competentes para a fiscalização do exercício das
diversas profissões, em razão da atividade básica ou em relação àquela pela qual prestem serviços a terceiros. A própria experiência comum
informa que em um centro de saúde de municípios pequenos não é necessária a atividade de profissionais de farmácia, pois nele não se costuma
aviar medicamentos, apenas ministram-se aos seus pacientes os remédios cujo consumo é mais comum na rotina do nosocômio. Segundo o
Dicionário Aurélio Eletrônico, dispensário é o estabelecimento de beneficência onde se trata gratuitamente dos enfermos pobres, dando-lhes
remédios, alimentos, roupas, etc. (grifos meus). Ademais, é notório que a atividade básica de um hospital, posto ou centro de saúde é prestar
serviços médicos, não farmacêuticos. Assim, a uma primeira vista quer me parecer que realmente não haja obrigação legal do centro de saúde
do embargante registrar-se perante o Conselho de Farmácia. Não fosse isso, a Lei n. 5.991/73, que dispõe sobre o controle sanitário do
comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, estabelece a necessidade de assistência de farmacêutico somente às
farmácias e drogarias, convindo a transcrição de seu art. 15:Art. 15 - A farmácia e a drogaria terão, obrigatoriamente, a assistência de técnico
responsável, inscrito no Conselho regional de Farmácia, na forma da lei. 1º - A presença do técnico responsável será obrigatória durante todo o
horário de funcionamento do estabelecimento. 2º - Os estabelecimentos de que trata este artigo poderão manter técnico responsável substituto,
para os casos de impedimento ou ausência do titular. 3º - Em razão do interesse público, caracterizada a necessidade da existência de farmácia
ou drogaria, e na falta do farmacêutico, o órgão sanitário de fiscalização local licenciará os estabelecimentos sob a responsabilidade técnica de
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prático de farmácia, oficial de farmácia ou outro, igualmente inscrito no Conselho regional de Farmácia, na forma da lei. Tal dispositivo é
bastante claro em impor a obrigatoriedade do registro de farmacêutico responsável perante o CRF somente às farmácias e drogarias, sendo
oportuna a transcrição dos conceitos trazidos pela própria Lei n. 5.991/73:Art. 4º - Para efeitos desta Lei, são adotados os seguintes
conceitos:I - Droga - substância ou matéria-prima que tenha a finalidade medicamentosa ou sanitária;II - Medicamento - produto farmacêutico,
tecnicamente obtido ou elaborado, com finalidade profilática, curativa, paliativa ou para fins de diagnóstico;III - Insumo Farmacêutico - droga
ou matéria-prima aditiva ou complementar de qualquer natureza, destinada a emprego em medicamentos, quando for o caso, e seus
recipientes;IV - Correlato - a substância, produto, aparelho ou acessório não enquadrado nos conceitos anteriores, cujo uso ou aplicação esteja
ligado à defesa e proteção da saúde individual ou coletiva, à higiene pessoal ou de ambientes, ou a fins diagnósticos e analíticos, os cosméticos e
perfumes, e, ainda, os produtos dietéticos, óticos, de acústica médica, odontológicos e veterinários;V - Órgão sanitário competente - órgão de
fiscalização do Ministério da Saúde, dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios;VI - Laboratório oficial - o laboratório
do Ministério da Saúde ou congênere da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios, com competência delegada através de
convênio ou credenciamento, destinado à análise de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos;VII - Análise fiscal - a efetuada
em drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, destinada a comprovar a sua conformidade com a fórmula que deu origem ao
registro;VIII - Empresa - pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, que exerça como atividade principal ou subsidiária o comércio,
venda, fornecimento e distribuição de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, equiparando-se à mesma, para os efeitos
desta Lei, as unidades dos órgãos da administração direta ou indireta, federal, estadual, do Distrito Federal, dos Territórios, dos Municípios e
entidades paraestatais, incumbidas de serviços correspondentes;IX - Estabelecimento - unidade da empresa destinada ao comércio de drogas,
medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos;X - Farmácia - estabelecimento de manipulação de fórmulas magistrais e oficinais, de
comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, compreendendo o de dispensação e o de atendimento privativo de
unidade hospitalar ou de qualquer outra equivalente de assistência médica;XI - Drogaria - estabelecimento de dispensação e comércio de
drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos em suas embalagens originais;XII - Ervanaria - estabelecimento que realize
dispensação de plantas medicinais;XIII - Posto de medicamentos e unidades volante - estabelecimento destinado exclusivamente à venda de
medicamentos industrializados em suas embalagens originais e constantes de relação elaborada pelo órgão sanitário federal, publicada na
imprensa oficial, para atendimento a localidades desprovidas de farmácia ou drogaria;XIV - Dispensário de medicamentos - setor de
fornecimento de medicamentos industrializados, privativo de pequena unidade hospitalar ou equivalente;XV - Dispensação - ato de
fornecimento ao consumidor de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, a título remunerado ou não;XVI - Distribuidor,
representante, importador e exportador - empresa que exerça direta ou indiretamente o comércio atacadista de drogas, medicamentos em suas
embalagens originais, insumos farmacêuticos e de correlatos;XVII - Produto dietético - produto tecnicamente elaborado para atender às
necessidades dietéticas de pessoas em condições fisiológicas especiais.XVIII - Supermercado - estabelecimento que comercializa, mediante
auto-serviço, grande variedade de mercadorias, em especial produtos alimentícios em geral e produtos de higiene e limpeza; (Redação dada
pela Lei nº 9.069 de 1995)XIX - Armazém e empório - estabelecimento que comercializa, no atacado ou no varejo, grande variedade de
mercadorias e, de modo especial, gêneros alimentícios e produtos de higiene e limpeza; (Redação dada pela Lei nº 9.069 de 1995)XX - Loja
de conveniência e drugstore - estabelecimento que, mediante auto-serviço ou não, comercializa diversas mercadorias, com ênfase para aquelas
de primeira necessidade, dentre as quais alimentos em geral, produtos de higiene e limpeza e apetrechos domésticos, podendo funcionar em
qualquer período do dia e da noite, inclusive nos domingos e feriados; (Redação dada pela Lei nº 9.069 de 1995) - grifos meus. A mera leitura
desse dispositivo interpretativo já deixa bem claro que um centro ou posto de saúde não se enquadram nos conceitos de farmácia e drogaria,
pois não há manipulação de fórmulas magistrais e oficinais, tampouco comércio de medicamentos manipulados ou industrializados. O
enquadramento correto é o do inciso XIV, ou seja, Dispensário de medicamentos - setor de fornecimento de medicamentos industrializados,
privativo de pequena unidade hospitalar ou equivalente, tipo de estabelecimento não obrigado à assistência técnica de farmacêutico inscrito no
Conselho Regional de Farmácia, conforme reza o art. 15 da mesma lei. Ainda que se considere o centro ou posto de saúde como empresa, tal
qual conceituada no inciso VIII do art. 4º (VIII - Empresa - pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, que exerça como atividade
principal ou subsidiária o comércio, venda, fornecimento e distribuição de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos,
equiparando-se à mesma, para os efeitos desta Lei, as unidades dos órgãos da administração direta ou indireta, federal, estadual, do Distrito
Federal, dos Territórios, dos Municípios e entidades paraestatais, incumbidas de serviços correspondentes; grifei), insisto em que o art. 15 da lei
obriga à assistência técnica apenas as farmácias e drogarias, e não a todas as empresas e entidades equiparadas. Concluo, portanto, que a
atividade básica de um hospital, posto ou centro de saúde é prestar serviços médicos, não farmacêuticos. Assim, não há obrigação legal do
centro de saúde do embargante registrar-se perante o Conselho de Farmácia, decorrendo daí a impertinência do exercício de poder de polícia
em relação ao embargante e consequente penalização administrativa deste.Por derradeiro, o crédito em cobrança é inexigível. Diante dos
fundamentos expostos, bastantes para firmar minha convicção e resolver a lide, ACOLHO o pedido da embargante, COM RESOLUÇÃO DE
MÉRITO, nos termos do art. 487, inciso I, Novo do Código de Processo Civil, para o fim de declarar inexigível o crédito cobrado na
execução fiscal n. 0001250-52.2014.403.6113. Condeno o embargado nas despesas processuais, bem como em honorários advocatícios,
estes fixados em 10% sobre o valor atualizado da causa, sopesados os critérios do art. 85, 3º, I e II, do Novo Código de Processo Civil. A
presente sentença está sujeita ao reexame necessário, nos termos do art. 496, I, do Novo Código de Processo Civil.Traslade-se cópia desta
sentença para os autos da execução fiscal n. 0001250-52.2014.403.6113, independentemente do trânsito em julgado. Havendo interposição
de apelação, desapensem-se os autos.P.R.I.C.
EMBARGOS A EXECUCAO FISCAL
0003035-49.2014.403.6113 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0001255-74.2014.403.6113) PREFEITURA
MUNICIPAL DE FRANCA(SP129445 - EDUARDO ANTONIETE CAMPANARO) X CONSELHO REGIONAL DE FARMACIA DO
ESTADO DE SAO PAULO (SP307687 - SILVIA CASSIA DE PAIVA IURKY)
Vistos. Cuida-se de embargos opostos pela Prefeitura Municipal de Franca à execução fiscal n. 0001255-74.2014.403.6113, ajuizada pelo
Conselho Regional de Farmácia - CRF. Aduz o embargante que a multa aplicada pelo exequente, ora embargado, é ilegal, uma vez que se trata
de Unidade Básica de Saúde do Município, não havendo obrigação de se manter farmacêutico responsável pelo dispensário de medicamentos
existente no referido estabelecimento. Juntou documentos (fls. 02/79). Intimado, o embargado apresentou impugnação, sustentando, a
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 30/1134
legalidade das certidões de dívida ativa bem como a necessidade de responsável técnico farmacêutico em dispensário de medicamentos, do que
decorre a legitimidade da multa cobrada. Juntou documentos (fls. 83/96). O embargado juntou documentos, esclarecendo o número de leitos
existentes na Unidade Básica de Saúde (fls. 101/111). É o relatório do essencial. Passo a decidir. Conheço diretamente do pedido tendo em
vista que a matéria controvertida é unicamente de direito, consoante determina o parágrafo único do art. 17 da Lei n. 6.830/80.Não havendo
preliminares, passo ao mérito. Trata-se de Unidade Básica de Saúde de responsabilidade do Município, sendo notório que esse tipo de
estabelecimento se presta a consultas médicas, aplicação de vacinas e dispensação de medicamentos, conclusão permitida pela regra do art.
335 do Código de Processo Civil.Partindo-se dessa premissa, observo que, quando da efetivação das autuações, não havia previsão legal
expressa no sentido de que hospitais ou postos de saúde devessem ser registrados perante o Conselho de Farmácia. O art. 24 da Lei n. 3.820,
de 11 de novembro de 1960 diz, textualmente, que: as empresas e estabelecimentos que exploram serviços para os quais são necessárias as
atividades de profissional farmacêutico deverão provar perante os Conselhos Federal e Regionais que essas atividades são exercidas por
profissional habilitado e registrado.Por sua vez, o art. 1º da Lei n. 6.839, de 30 de outubro de 1980, estabelece que: o registro de empresas e a
anotação dos profissionais legalmente habilitados, delas encarregados, serão obrigatórios nas entidades competentes para a fiscalização do
exercício das diversas profissões, em razão da atividade básica ou em relação àquela pela qual prestem serviços a terceiros. A própria
experiência comum informa que em um centro de saúde de municípios pequenos não é necessária a atividade de profissionais de farmácia, pois
nele não se costuma aviar medicamentos, apenas ministram-se aos seus pacientes os remédios cujo consumo é mais comum na rotina do
nosocômio. Segundo o Dicionário Aurélio Eletrônico, dispensário é o estabelecimento de beneficência onde se trata gratuitamente dos enfermos
pobres, dando-lhes remédios, alimentos, roupas, etc. (grifos meus). Ademais, é notório que a atividade básica de um hospital, posto ou centro
de saúde é prestar serviços médicos, não farmacêuticos. Assim, a uma primeira vista quer me parecer que realmente não haja obrigação legal
do centro de saúde do embargante registrar-se perante o Conselho de Farmácia. Não fosse isso, a Lei n. 5.991/73, que dispõe sobre o
controle sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, estabelece a necessidade de assistência de
farmacêutico somente às farmácias e drogarias, convindo a transcrição de seu art. 15:Art. 15 - A farmácia e a drogaria terão, obrigatoriamente,
a assistência de técnico responsável, inscrito no Conselho regional de Farmácia, na forma da lei. 1º - A presença do técnico responsável será
obrigatória durante todo o horário de funcionamento do estabelecimento. 2º - Os estabelecimentos de que trata este artigo poderão manter
técnico responsável substituto, para os casos de impedimento ou ausência do titular. 3º - Em razão do interesse público, caracterizada a
necessidade da existência de farmácia ou drogaria, e na falta do farmacêutico, o órgão sanitário de fiscalização local licenciará os
estabelecimentos sob a responsabilidade técnica de prático de farmácia, oficial de farmácia ou outro, igualmente inscrito no Conselho regional
de Farmácia, na forma da lei. Tal dispositivo é bastante claro em impor a obrigatoriedade do registro de farmacêutico responsável perante o
CRF somente às farmácias e drogarias, sendo oportuna a transcrição dos conceitos trazidos pela própria Lei n. 5.991/73:Art. 4º - Para efeitos
desta Lei, são adotados os seguintes conceitos:I - Droga - substância ou matéria-prima que tenha a finalidade medicamentosa ou sanitária;II -
Medicamento - produto farmacêutico, tecnicamente obtido ou elaborado, com finalidade profilática, curativa, paliativa ou para fins de
diagnóstico;III - Insumo Farmacêutico - droga ou matéria-prima aditiva ou complementar de qualquer natureza, destinada a emprego em
medicamentos, quando for o caso, e seus recipientes;IV - Correlato - a substância, produto, aparelho ou acessório não enquadrado nos
conceitos anteriores, cujo uso ou aplicação esteja ligado à defesa e proteção da saúde individual ou coletiva, à higiene pessoal ou de ambientes,
ou a fins diagnósticos e analíticos, os cosméticos e perfumes, e, ainda, os produtos dietéticos, óticos, de acústica médica, odontológicos e
veterinários;V - Órgão sanitário competente - órgão de fiscalização do Ministério da Saúde, dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios e
dos Municípios;VI - Laboratório oficial - o laboratório do Ministério da Saúde ou congênere da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Territórios, com competência delegada através de convênio ou credenciamento, destinado à análise de drogas, medicamentos, insumos
farmacêuticos e correlatos;VII - Análise fiscal - a efetuada em drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, destinada a
comprovar a sua conformidade com a fórmula que deu origem ao registro;VIII - Empresa - pessoa física ou jurídica, de direito público ou
privado, que exerça como atividade principal ou subsidiária o comércio, venda, fornecimento e distribuição de drogas, medicamentos, insumos
farmacêuticos e correlatos, equiparando-se à mesma, para os efeitos desta Lei, as unidades dos órgãos da administração direta ou indireta,
federal, estadual, do Distrito Federal, dos Territórios, dos Municípios e entidades paraestatais, incumbidas de serviços correspondentes;IX -
Estabelecimento - unidade da empresa destinada ao comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos;X - Farmácia -
estabelecimento de manipulação de fórmulas magistrais e oficinais, de comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos,
compreendendo o de dispensação e o de atendimento privativo de unidade hospitalar ou de qualquer outra equivalente de assistência médica;XI
- Drogaria - estabelecimento de dispensação e comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos em suas embalagens
originais;XII - Ervanaria - estabelecimento que realize dispensação de plantas medicinais;XIII - Posto de medicamentos e unidades volante -
estabelecimento destinado exclusivamente à venda de medicamentos industrializados em suas embalagens originais e constantes de relação
elaborada pelo órgão sanitário federal, publicada na imprensa oficial, para atendimento a localidades desprovidas de farmácia ou drogaria;XIV -
Dispensário de medicamentos - setor de fornecimento de medicamentos industrializados, privativo de pequena unidade hospitalar ou
equivalente;XV - Dispensação - ato de fornecimento ao consumidor de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, a título
remunerado ou não;XVI - Distribuidor, representante, importador e exportador - empresa que exerça direta ou indiretamente o comércio
atacadista de drogas, medicamentos em suas embalagens originais, insumos farmacêuticos e de correlatos;XVII - Produto dietético - produto
tecnicamente elaborado para atender às necessidades dietéticas de pessoas em condições fisiológicas especiais.XVIII - Supermercado -
estabelecimento que comercializa, mediante auto-serviço, grande variedade de mercadorias, em especial produtos alimentícios em geral e
produtos de higiene e limpeza; (Redação dada pela Lei nº 9.069 de 1995)XIX - Armazém e empório - estabelecimento que comercializa, no
atacado ou no varejo, grande variedade de mercadorias e, de modo especial, gêneros alimentícios e produtos de higiene e limpeza; (Redação
dada pela Lei nº 9.069 de 1995)XX - Loja de conveniência e drugstore - estabelecimento que, mediante auto-serviço ou não, comercializa
diversas mercadorias, com ênfase para aquelas de primeira necessidade, dentre as quais alimentos em geral, produtos de higiene e limpeza e
apetrechos domésticos, podendo funcionar em qualquer período do dia e da noite, inclusive nos domingos e feriados; (Redação dada pela Lei
nº 9.069 de 1995) - grifos meus. A mera leitura desse dispositivo interpretativo já deixa bem claro que um centro ou posto de saúde não se
enquadram nos conceitos de farmácia e drogaria, pois não há manipulação de fórmulas magistrais e oficinais, tampouco comércio de
medicamentos manipulados ou industrializados. O enquadramento correto é o do inciso XIV, ou seja, Dispensário de medicamentos - setor de
fornecimento de medicamentos industrializados, privativo de pequena unidade hospitalar ou equivalente, tipo de estabelecimento não obrigado à
assistência técnica de farmacêutico inscrito no Conselho Regional de Farmácia, conforme reza o art. 15 da mesma lei. Ainda que se considere o
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centro ou posto de saúde como empresa, tal qual conceituada no inciso VIII do art. 4º (VIII - Empresa - pessoa física ou jurídica, de direito
público ou privado, que exerça como atividade principal ou subsidiária o comércio, venda, fornecimento e distribuição de drogas,
medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, equiparando-se à mesma, para os efeitos desta Lei, as unidades dos órgãos da
administração direta ou indireta, federal, estadual, do Distrito Federal, dos Territórios, dos Municípios e entidades paraestatais, incumbidas de
serviços correspondentes; grifei), insisto em que o art. 15 da lei obriga à assistência técnica apenas as farmácias e drogarias, e não a todas as
empresas e entidades equiparadas. Concluo, portanto, que a atividade básica de um hospital, posto ou centro de saúde é prestar serviços
médicos, não farmacêuticos. Assim, não há obrigação legal do centro de saúde do embargante registrar-se perante o Conselho de Farmácia,
decorrendo daí a impertinência do exercício de poder de polícia em relação ao embargante e consequente penalização administrativa deste.Por
derradeiro, o crédito em cobrança é inexigível. Diante dos fundamentos expostos, bastantes para firmar minha convicção e resolver a lide,
ACOLHO o pedido da embargante, COM RESOLUÇÃO DE MÉRITO, nos termos do art. 487, inciso I, Novo do Código de Processo
Civil, para o fim de declarar inexigível o crédito cobrado na execução fiscal n. 0001255-74.2014.403.6113. Condeno o embargado nas
despesas processuais, bem como em honorários advocatícios, estes fixados em 10% sobre o valor atualizado da causa, sopesados os critérios
do art. 85, 3º, I e II, do Novo Código de Processo Civil. A presente sentença está sujeita ao reexame necessário, nos termos do art. 496, I, do
Novo Código de Processo Civil.Traslade-se cópia desta sentença para os autos da execução fiscal n. 0001255-74.2014.403.6113,
independentemente do trânsito em julgado. Havendo interposição de apelação, desapensem-se os autos.P.R.I.C.
0003213-95.2014.403.6113 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0001624-39.2012.403.6113) IPAMAQ
SERVICOS DE ESCRITORIO E APOIO ADM LTDA - EPP(SP257240 - GUILHERME DEL BIANCO DE OLIVEIRA) X FAZENDA
NACIONAL
Vistos.Cuida-se de Embargos à Execução Fiscal opostos por IPAMAQ Serviços de Escritório e Apoio Administrativo LTDA - EPP à
execução fiscal movida pela Fazenda Nacional, que foi distribuída com o número 0001624-39.2012.403.6113. Aduz nulidade dos títulos
executivos, por terem sido constituídos em desacordo com as formalidades legais, além de faltarem-lhes os requisitos atinentes à liquidez,
certeza e exigibilidade. Alega ainda inexistência do processo administrativo. Juntou documentos (fls. 02/151). A embargante emendou a inicial
para declarar o montante da dívida que entende correto, bem como para retificar o valor atribuído à causa (fls. 153/155). Os presentes
embargos foram recebidos à fl. 156, sem suspensão da execução. A embargada apresentou impugnação aduzindo a plena validade das CDAs.
Sustenta que a atualização dos créditos tributários foi realizada conforme os preceitos legais, bem como a ausência de caráter confiscatório da
multa aplicada (fls. 160/169). Intimada a especificar provas, a embargante requereu a realização de perícia contábil (fls. 171/172).É o relatório
do essencial. Passo, pois, a decidir.Conheço diretamente do pedido, em razão da desnecessidade de produção de prova oral, o que faço com
fundamento no parágrafo único do art. 17 da Lei n. 6.830/80.Também não vislumbro a necessidade de prova pericial, cujo pedido fica
indeferido, porquanto se trata de débito constituído pela própria embargante, de forma que a mesma conhece sua origem e sua forma de
apuração.Não procedem os presentes embargos à execução. Senão vejamos: De início ressalto que a falta de juntada do processo
administrativo não é causa de anulação da execução fiscal, uma vez que este fica à disposição do contribuinte na repartição competente, nos
termos do art. 41 da Lei n. 6.830/80, bem como porque a lei exige apenas a Certidão de Dívida Ativa - CDA. Além do que, no caso dos
autos, os créditos exequendos foram constituídos mediante declaração do próprio contribuinte. Ora, pacificou-se na jurisprudência a orientação
de que o débito confessado pelo contribuinte por meio de obrigação acessória (DCTF, GFIP, declaração de rendimentos, etc.) é representativo
do lançamento e importa notificação para pagamento. Em decorrência, ainda que o tributo seja sujeito a regime de lançamento por
homologação, se declarado e não pago, total ou parcialmente, no prazo legal, a sua cobrança decorre do autolançamento, sendo exigível
independentemente de instauração de processo administrativo ou notificação prévia. Ou seja, o crédito torna-se exigível a partir da formalização
da confissão, podendo, inclusive, ser inscrito em dívida ativa independentemente de procedimento administrativo.Do acima exposto, infere-se a
incongruência da afirmação da embargante consistente no desconhecimento do tributo que lhe está sendo cobrado e de sua base de cálculo,
porquanto tal imposto foi por ela confessado.Passo a analisar as alegações concernentes à nulidade dos títulos executivos, sob o fundamento de
descumprimento dos requisitos legais.Os títulos que embasam a execução fiscal consistem em certidões da dívida ativa do Ministério da
Fazenda/Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional inscritas sob os números 80 2 11 044059-25, 80 2 11 087898-92, 80 6 11 075598-76, 80
6 11 075599-57, 80 6 11 158989-43, 80 6 11 158990-87 e 80 7 11 038839-78, oriundas dos processos administrativos nº 13855
500575/2011-80, 13855 502675/2011-41, 13855 500574/2011-35, 13855 500576/2011-24, 13855 502674/2011-04, 13855
502676/2011-95 e 13855 502673/2011-51, respectivamente.Como toda certidão da dívida ativa, as presentes gozam da presunção de
legitimidade, eis que originadas de processos administrativos, sendo que tais créditos foram devidamente constituídos. Tal apuração foi realizada
por agente da embargada, no exercício do poder-dever fiscalizatório, agindo como representante da administração pública federal, de maneira
que a existência do crédito é certa e, por decorrência, os títulos executivos (certidões da dívida ativa) que representam esse crédito tributário,
também são certos quanto à sua existência. Tais títulos também se revestem de liquidez, pois suas cártulas informam o valor do crédito, sendo
que os juros e a correção monetária são estabelecidos em lei, de maneira que todos os elementos quantitativos das dívidas estão devidamente
expressos no título, conferindo-lhe plena liquidez, ou seja, o seu objeto é exaustivamente determinado. Já os títulos que aparelham a execução
fiscal (certidões da dívida ativa) são exigíveis a partir do momento em que a dívida é inscrita, pressuposto indissociável do ajuizamento da
execução fiscal.Uma vez ajuizada execução fiscal acompanhada da certidão de dívida ativa, a exigibilidade desse título é indiscutível. Observo
ainda que, no presente caso, as Certidões das Dívidas Ativas possibilitaram aferir a presença de todos os requisitos necessários para tornar os
títulos certos, líquidos e exigíveis, possuindo os elementos necessários ao reconhecimento dos débitos. Ademais, não se pode olvidar que a Lei
nº 6.830/80 não exige a apresentação de demonstrativo detalhado do débito, sendo suficiente que a certidão de dívida ativa aponte
expressamente os preceitos legais utilizados, em conformidade com o disposto no art. 2º, 5º, da norma supra; o que in casu restou atendido.No
que concerne à multa moratória, ressalto que possui expressa previsão no art. 97, inciso V, do Código Tributário Nacional e tem por objetivo
penalizar o contribuinte em virtude do atraso no recolhimento do tributo. O percentual fixado para a multa moratória (20%) justifica-se pela
natureza punitiva do encargo, não podendo a multa ser equiparada, no tratamento jurídico, ao tributo, o que afasta a aplicação do princípio
constitucional tributário da vedação ao confisco. Do mesmo modo, a multa não pode ser equiparada a outros institutos jurídicos, de natureza
distinta, razão pela qual descabida a sua redução para 2% prevista na Lei n. 9.298/96, que alterou o 1º do art. 52 do Código de Defesa do
Consumidor, uma vez que este diploma objetiva regulamentar as relações de consumo, o que não é o caso dos autos, que trata de cobrança de
débitos para com a União.Portanto, não há que se falar em cancelamento da multa, eis que fixada em consonância com a legislação vigente,
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tendo sido os percentuais previstos no art. 61 da Lei n. 9.430/96, legislação aplicável aos débitos decorrentes de tributos e contribuições
administrados pela Secretaria da Receita Federal.Confira-se o entendimento jurisprudencial:PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO.
EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL. DESNECESSIDADE DE PROVA PERICIAL. CONSTITUIÇÃO DO CRÉDITO POR
CONFISSÃO ESPONTÂNEA. CDA. PRESUNÇÃO DE LIQÜIDEZ E CERTEZA NÃO ILIDIDA. MULTA. TAXA SELIC. I. Não
desconhecendo a embargante a origem da dívida e a forma de apuração, preenchendo a CDA os requisitos legais, e tratando-se de débito
constituído pelo próprio contribuinte, de se afastar o argumento de necessidade da produção da prova pericial. II. A declaração do contribuinte
elide a necessidade da constituição formal do crédito, podendo este ser imediatamente inscrito em dívida ativa, tornando-se exigível,
independentemente de qualquer procedimento administrativo ou de notificação ao contribuinte. III. A Certidão de Dívida Ativa aponta o valor
originário do débito, bem como os respectivos dispositivos legais que o embasam, discriminando as leis que fundamentam o cálculo dos
consectários legais, preenchendo os requisitos legais estabelecidos no artigo 2º, 5º e 6º da Lei nº 6.830/80, donde se conclui haver
proporcionado à embargante a mais ampla defesa. IV. No caso, as multas aplicadas se limitam a 20%, nos termos da Lei nº 9.430/96, artigo
61. V. Plenamente válida a aplicação da Taxa SELIC nos termos do artigo 13, da Lei nº 9.065/95 e, posteriormente, do 3º, do artigo 61, da
Lei nº 9.430/96, donde não haver qualquer ofensa ao texto constitucional, afastando-se a aplicação de qualquer outro índice de juros ou
correção monetária. VI. O encargo previsto no Decreto-lei nº 1.025 /69 se destina a ressarcir os gastos efetuados pela Fazenda Nacional para
haver o crédito a que faz jus, e substitui, quando improcedentes os embargos, a condenação do devedor em honorários advocatícios. VII.
Apelação parcialmente provida, apenas para afastar a condenação da embargante em honorários advocatícios.(AC 00347489220124039999,
Desembargadora Federal Alda Basto, TRF3 - Quarta Turma, e-DJF3 Judicial 1 Data :15/03/2013 ..Fonte_Republicação:.)Assim, os títulos
que embasam a presente cobrança executiva são certos, líquidos e exigíveis, sendo que tais atributos são presumidos face aos procedimentos de
índole legal que lhes dão origem, bem ainda a ausência de prova em contrário, que poderia ser produzida pela parte embargante, se fosse o
caso. Concluo, portanto, que a execução fiscal embargada encontra-se absolutamente em conformidade com a legislação em vigor, sendo
aparelhada com título líquido, certo e exigível, não merecendo qualquer reparo na via de embargos do devedor. Diante dos fundamentos
expostos, bastantes a firmar minha convicção e resolver a lide, REJEITO os presentes embargos nos termos do art. 487, I, do Código de
Processo Civil. Custas ex lege. Deixo de condenar a embargante em honorários advocatícios, tendo em vista o disposto no art. 1º do Decreto-
lei n. 1.025/69. Traslade-se cópia desta sentença para os autos da execução fiscal. Transitada em julgado, remetam-se os autos ao arquivo,
observando-se as formalidades legais, inclusive com remessa ao SEDI, para reclassificação, nos termos da Tabela de Classes e Assuntos
vigente, se houver necessidade. Independentemente do trânsito em julgado, prossiga-se com a execução. P.R. I.
0000112-16.2015.403.6113 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0001317-51.2013.403.6113) WENDEL
COELHO DOMINIQUINI FRANCA - ME(SP193872 - PAULO AUGUSTO FERREIRA DE AZEVEDO) X FAZENDA NACIONAL

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Vistos.Cuida-se de Embargos opostos por Wendel Coelho Dominiquini Franca - ME à execução fiscal movida pela Fazenda Nacional, que foi
distribuída com o número 0001317-51.2013.403.6113. Aduz, em sede de preliminar, nulidade da penhora, ausência de requisitos essenciais da
CDA, violação dos princípios do contraditório e da ampla defesa. No mérito, insurge-se contra os critérios utilizados para apuração do débito.
Pleiteia a redução da multa para patamares aceitáveis. Sustenta, ainda, a inconstitucionalidade da Taxa SELIC. Alega que a impenhorabilidade
do veículo Fiat Fiorino e da televisão Samsung. Juntou documentos (fls. 02/76). Instada a emendar a inicial, a embargante quedou-se inerte,
razão pela qual os embargos foram admitidos somente em relação às alegações de nulidade do título e impenhorabilidade dos bens (fl. 88).A
embargada apresentou impugnação, alegando em síntese, a regularidade do lançamento e da CDA. Assevera que não ficou provada a
impenhorabilidade dos bens. Juntou documentos (fls. 91/93).Intimada acerca da impugnação, bem como para especificar provas, a embargante
manifestou-se às fls. 95/96.É o relatório do essencial. Passo, pois, a decidir.Conheço diretamente do pedido, em razão da desnecessidade de
produção de prova oral, o que faço com fundamento no parágrafo único do art. 17, da Lei n. 6.830/80.De início, refuto o pedido de requisição
do procedimento administrativo, porquanto este fica à disposição do contribuinte na repartição competente, nos termos do art. 41 da Lei n.
6.830/80, não se justificando a intervenção judicial para sua obtenção, mesmo porque não há nos autos qualquer demonstração de resistência
da Fazenda Nacional em fornecê-lo. Além do que, a lei exige apenas a certidão de dívida ativa - CDA. Outrossim, não há que se falar em
violação aos princípios do contraditório e da ampla defesa quando da constituição do crédito tributário, eis que foi lançado o tributo por meio
de declaração do próprio contribuinte, mas sem o recolhimento do valor declarado devido, caso em que é direito do Fisco a execução imediata,
independentemente de processo administrativo. Aduz a parte embargante, ainda, irregularidade nas certidões de dívida ativa. Sem razão os
embargantes.Os títulos que embasam a execução fiscal são as certidões da dívida ativa do Ministério da Fazenda/Procuradoria-Geral da
Fazenda Nacional, inscritas sob os números 80212009854-49; 80412022583-60; 80413028601-35; 80612022117-92 e 80612022118-73
oriundas dos processos administrativos n. 18208050453/2008-81; 18208128640/2008-88 e 13855501161/2013-30. Como toda certidão da
dívida ativa, as presentes gozam da presunção de legitimidade, eis que originadas de processos administrativos, sendo que tais créditos
tributários foram devidamente constituídos através de declaração. Tal apuração foi realizada por agente da embargada, no exercício do poder-
dever fiscalizatório, agindo como representante da administração pública federal, de maneira que a existência dos créditos tributários é certa e,
por decorrência, os títulos executivos (certidões da dívida ativa) que representam esses créditos tributários, também são certos quanto à sua
existência. Tais títulos também se revestem de liquidez, pois suas cártulas informam o valor do crédito tributário principal, os juros, a multa e o
valor total cobrado, sendo que a correção monetária é estabelecida em lei, de maneira que todos os elementos quantitativos da dívida estão
devidamente expressos no título, conferindo-lhes plena liquidez, ou seja, os seus objetos são exaustivamente determinados.Já o título que
aparelha a execução fiscal (certidão da dívida ativa) é exigível a partir do momento em que a dívida é inscrita, pressuposto indissociável do
ajuizamento da execução fiscal.Uma vez ajuizada execução fiscal acompanhada da certidão de dívida ativa, a exigibilidade desse título é
indiscutível.Assim, os títulos que embasam a presente cobrança executiva são certos, líquidos e exigíveis, sendo que tais atributos são
presumidos face aos procedimentos de índole legal que lhe dão origem, bem ainda a ausência de prova em contrário, que poderia ser produzida
pela parte embargante, se fosse o caso. Concluo, portanto, que a execução fiscal embargada encontra-se absolutamente em conformidade com
a legislação em vigor, sendo aparelhada com título líquido, certo e exigível, não merecendo qualquer reparo na via de embargos do devedor.Por
fim, cumpre-me analisar a questão da impenhorabilidade dos bens constritos.Dispõe o art. 833, V, do Novo Código de Processo Civil:Art. 833
São impenhoráveis:(...)V- os livros, as máquinas, as ferramentas, os utensílios, os instrumentos ou outros bens móveis necessários ou úteis ao
exercício da profissão do executado;(...)Alega a embargante que o veículo automotor Fiat Fiorino, ano 2005/2006, placa DHP 7018, chassi
9BD25504568771986, RENAVAN 00873834828, não poderia ter sido penhorado por ser utilizado nos serviços prestados pela
empresa.Com efeito, não foram produzidas quaisquer provas nesse sentido.Ao contrário, a embargante afirmou à fl. 73 que a empresa encerrou
suas atividades em 2008/2009, o que afasta a possibilidade de bem útil ao trabalho.A alienação fiduciária que onera o bem não é óbice à
penhora, porquanto esta recai sobre os direitos e não sobre o veículo em si.De outro lado, assevera a embargante que o aparelho de TV marca
Samsung é impenhorável a teor da lei 8009/90. A lei 8009/90, em seu artigo 1º, parágrafo único, determina a impenhorabilidade dos móveis
que guarnecem a residência do devedor, excluindo-se os veículos de transporte, obras de arte e adornos suntuosos (art. 2º). Nada obstante,
segundo entendimento consolidado pela jurisprudência, excepcionam-se aqueles bens que forem encontrados em duplicidade, exatamente o
caso dos autos, conforme certidão lavrada pelo Sr. Oficial de Justiça (fl. 73). Destarte, concluo que a penhora efetivada sobre o televisor
encontra-se em conformidade com a legislação em vigor, devendo, portanto, subsistir, uma vez que o bem existe em duplicidade. Diante dos
fundamentos expostos, bastantes a firmar minha convicção e resolver a lide, REJEITO os presentes embargos nos termos do art. 487, I, do
Novo Código de Processo Civil. Custas ex lege. Deixo de condenar a embargante em honorários advocatícios, tendo em vista o disposto no
Decreto-lei n. 2.952/83, o qual serve para custear as despesas com a cobrança judicial da Dívida Ativa da União Federal, bem como substituir
a condenação da parte embargante em honorários advocatícios, quando os embargos forem julgados improcedentes. Traslade-se cópia desta
sentença para os autos da execução fiscal n. 0001317-51.2013.403.6113. Transitada em julgado, remetam-se os autos ao arquivo,
observando-se as formalidades legais, inclusive com remessa ao SEDI, para reclassificação, nos termos da Tabela de Classes e Assuntos
vigente, se houver necessidade.Independentemente do trânsito em julgado, prossiga-se com a execução. P.R.I.C.
0000867-40.2015.403.6113 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0001550-82.2012.403.6113) PAULO SERGIO
FERREIRA DE OLIVEIRA & CIA LTDA - ME X PAULO SERGIO FERREIRA DE OLIVEIRA X RENATO FERREIRA DE OLIVEIRA
X SEBASTIANA GENEROSA DA SILVA OLIVEIRA(SP257240 - GUILHERME DEL BIANCO DE OLIVEIRA) X FAZENDA
NACIONAL
Vistos.Cuida-se de Embargos à Execução Fiscal opostos por Paulo Sérgio Ferreira Oliveira & Cia LTDA - ME, Paulo Sergio Ferreira de
Oliveira, Renato Ferreira de Oliveira e Sebastiana Generosa da Silva Oliveira à execução fiscal movida pela Fazenda Nacional, que foi
distribuída com o número 0001550-82.2012.403.6113. Aduzem preliminarmente sua ilegitimidade passiva, sob o fundamento de que não
agiram com dolo ou excesso de poder. Sustentam a nulidade dos títulos executivos, por terem sido constituídos em desacordo com as
formalidades legais, além de faltarem-lhes os requisitos atinentes à liquidez, certeza e exigibilidade. Insurgem-se ainda contra a multa de 20%.
Juntaram documentos (fls. 02/191). Os presentes embargos foram recebidos à fl. 192, sem suspensão da execução. A embargada apresentou
impugnação aduzindo a legitimidade passiva dos embargantes bem como a plena validade da CDA. Sustenta que a atualização do crédito
tributário foi realizada conforme os preceitos legais, bem como a ausência de caráter confiscatório da multa aplicada (fls. 194/208). Intimados a
especificar provas, os embargantes requereram a realização de perícia contábil e a produção de prova testemunhal (fls. 210/222). Restou
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 34/1134
indeferido o pedido de concessão dos benefícios da assistência judiciaria gratuita à pessoa jurídica (fls. 215).É o relatório do essencial. Passo,
pois, a decidir.Conheço diretamente do pedido, em razão da desnecessidade de produção de prova oral, o que faço com fundamento no
parágrafo único do art. 17 da Lei n. 6.830/80.Também não vislumbro a necessidade de prova pericial, cujo pedido fica indeferido, porquanto a
questão atinente à legitimidade passiva dos embargantes restou provada nos autos. Por outro lado, trata-se de débito constituído pelos próprios
embargantes, de forma que os mesmos conhecem sua origem e sua forma de apuração.Não procedem os presentes embargos à execução.
Senão vejamos: Sobre a responsabilidade pela dívida da pessoa jurídica, vejo que o art. 4º, inciso V, da Lei n. 6.830, de 22/09/1980,
estabelece que a execução fiscal poderá ser promovida contra o responsável, nos termos da lei, por dívidas, tributárias ou não, de pessoas
físicas ou pessoas jurídicas de direito privado.Por sua vez, o Código Tributário Nacional, em seu art. 135, inciso III, dispõe que são
pessoalmente responsáveis pelos créditos correspondentes a obrigações tributárias resultantes de atos praticados com excesso de poderes ou
infração de lei, contrato social ou estatutos os diretores, gerentes ou representantes de pessoas jurídicas de direito privado.Da observação
atenta dos documentos que instruem os autos, notadamente pelo fato de a empresa não ter sido localizada no endereço indicado no contrato
social arquivado na Junta Comercial, bem como mencionado na inicial da presente ação, vejo que a empresa deixou de funcionar no endereço
fornecido como domicílio fiscal, sem qualquer comunicação aos órgãos competentes, comercial e tributário, provavelmente porque não cumpriu
com todas as suas obrigações, inclusive as de natureza tributária, de sorte que seus representantes legais se omitiram, em flagrante infringência à
legislação.Assim, lícita é a presunção de estar a empresa desativada ou ter sido irregularmente extinta. Não se trata, pois, de mero
inadimplemento do tributo e, sim, da inobservância da legislação que estabelece obrigações ao representante da pessoa jurídica devedora, as
quais revelam aparente intenção de frustrar seus credores no recebimento de seus direitos.Portanto, os sócios gerentes da executada, ora
embargantes, devem responder pessoalmente pela dívida aqui cobrada, nos termos do art. 135, III, do CTN, de maneira que sua inclusão no
pólo passivo da execução fiscal é acertada.Passo a analisar as alegações concernentes à nulidade dos títulos executivos, sob o fundamento de
descumprimento dos requisitos legais.Primeiramente, cumpre-me lembrar que no caso dos autos, os créditos exequendos foram constituídos
mediante declaração da própria contribuinte, de forma que não procede a afirmação consistente no desconhecimento do tributo que lhe está
sendo cobrado e de sua base de cálculo, porquanto tal tributo foi por ela confessado.Os títulos que embasam a execução fiscal consistem em
certidões da dívida ativa do Ministério da Fazenda/Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional inscritas sob os números 36.715.006-9 e
40.139.858-7, oriundas dos processos administrativos nº 367150069 e 401398587 respectivamente.Como toda certidão da dívida ativa, as
presentes gozam da presunção de legitimidade, eis que originadas de processos administrativos, sendo que tais créditos foram devidamente
constituídos. Tal apuração foi realizada por agente da embargada, no exercício do poder-dever fiscalizatório, agindo como representante da
administração pública federal, de maneira que a existência do crédito é certa e, por decorrência, os títulos executivos (certidões da dívida ativa)
que representam esse crédito tributário, também são certos quanto à sua existência. Tais títulos também se revestem de liquidez, pois suas
cártulas informam o valor do crédito, sendo que os juros e a correção monetária são estabelecidos em lei, de maneira que todos os elementos
quantitativos das dívidas estão devidamente expressos no título, conferindo-lhe plena liquidez, ou seja, o seu objeto é exaustivamente
determinado. Já os títulos que aparelham a execução fiscal (certidões da dívida ativa) são exigíveis a partir do momento em que a dívida é
inscrita, pressuposto indissociável do ajuizamento da execução fiscal.Uma vez ajuizada execução fiscal acompanhada da certidão de dívida
ativa, a exigibilidade desse título é indiscutível. Ressalto ainda que, no presente caso, as Certidões das Dívidas Ativas possibilitaram aferir a
presença de todos os requisitos necessários para tornar os títulos certos, líquidos e exigíveis, possuindo os elementos necessários ao
reconhecimento dos débitos. Ademais, não se pode olvidar que a Lei nº 6.830/80 não exige a apresentação de demonstrativo detalhado do
débito, sendo suficiente que a certidão de dívida ativa aponte expressamente os preceitos legais utilizados, em conformidade com o disposto no
art. 2º, 5º, da norma supra; o que in casu restou atendido.No que concerne à multa moratória, ressalto que possui expressa previsão no art. 97,
inciso V, do Código Tributário Nacional e tem por objetivo penalizar o contribuinte em virtude do atraso no recolhimento do tributo. O
percentual fixado para a multa moratória (20%) justifica-se pela natureza punitiva do encargo, não podendo a multa ser equiparada, no
tratamento jurídico, ao tributo, o que afasta a aplicação do princípio constitucional tributário da vedação ao confisco. Do mesmo modo, a multa
não pode ser equiparada a outros institutos jurídicos, de natureza distinta, razão pela qual descabida a sua redução para 2% prevista na Lei n.
9.298/96, que alterou o 1º do art. 52 do Código de Defesa do Consumidor, uma vez que este diploma objetiva regulamentar as relações de
consumo, o que não é o caso dos autos, que trata de cobrança de débitos para com a União.Portanto, não há que se falar em cancelamento da
multa, eis que fixada em consonância com a legislação vigente, tendo sido os percentuais previstos no art. 61 da Lei n. 9.430/96, legislação
aplicável aos débitos decorrentes de tributos e contribuições administrados pela Secretaria da Receita Federal.Confira-se o entendimento
jurisprudencial:PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL. DESNECESSIDADE DE PROVA
PERICIAL. CONSTITUIÇÃO DO CRÉDITO POR CONFISSÃO ESPONTÂNEA. CDA. PRESUNÇÃO DE LIQÜIDEZ E CERTEZA
NÃO ILIDIDA. MULTA. TAXA SELIC. I. Não desconhecendo a embargante a origem da dívida e a forma de apuração, preenchendo a
CDA os requisitos legais, e tratando-se de débito constituído pelo próprio contribuinte, de se afastar o argumento de necessidade da produção
da prova pericial. II. A declaração do contribuinte elide a necessidade da constituição formal do crédito, podendo este ser imediatamente
inscrito em dívida ativa, tornando-se exigível, independentemente de qualquer procedimento administrativo ou de notificação ao contribuinte. III.
A Certidão de Dívida Ativa aponta o valor originário do débito, bem como os respectivos dispositivos legais que o embasam, discriminando as
leis que fundamentam o cálculo dos consectários legais, preenchendo os requisitos legais estabelecidos no artigo 2º, 5º e 6º da Lei nº 6.830/80,
donde se conclui haver proporcionado à embargante a mais ampla defesa. IV. No caso, as multas aplicadas se limitam a 20%, nos termos da
Lei nº 9.430/96, artigo 61. V. Plenamente válida a aplicação da Taxa SELIC nos termos do artigo 13, da Lei nº 9.065/95 e, posteriormente, do
3º, do artigo 61, da Lei nº 9.430/96, donde não haver qualquer ofensa ao texto constitucional, afastando-se a aplicação de qualquer outro
índice de juros ou correção monetária. VI. O encargo previsto no Decreto-lei nº 1.025 /69 se destina a ressarcir os gastos efetuados pela
Fazenda Nacional para haver o crédito a que faz jus, e substitui, quando improcedentes os embargos, a condenação do devedor em honorários
advocatícios. VII. Apelação parcialmente provida, apenas para afastar a condenação da embargante em honorários advocatícios.(AC
00347489220124039999, Desembargadora Federal Alda Basto, TRF3 - Quarta Turma, e-DJF3 Judicial 1 Data :15/03/2013
..Fonte_Republicação:.)Assim, os títulos que embasam a presente cobrança executiva são certos, líquidos e exigíveis, sendo que tais atributos
são presumidos face aos procedimentos de índole legal que lhes dão origem. Concluo, portanto, que a execução fiscal embargada encontra-se
absolutamente em conformidade com a legislação em vigor, sendo aparelhada com título líquido, certo e exigível, não merecendo qualquer
reparo na via de embargos do devedor. Diante dos fundamentos expostos, bastantes a firmar minha convicção e resolver a lide, REJEITO os
presentes embargos nos termos do art. 487, I, do Código de Processo Civil. Custas ex lege. Deixo de condenar os embargantes em honorários
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advocatícios, tendo em vista o disposto no art. 1º do Decreto-lei n. 1.025/69. Traslade-se cópia desta sentença para os autos da execução
fiscal. Transitada em julgado, remetam-se os autos ao arquivo, observando-se as formalidades legais, inclusive com remessa ao SEDI, para
reclassificação, nos termos da Tabela de Classes e Assuntos vigente, se houver necessidade. Independentemente do trânsito em julgado,
prossiga-se com a execução. P.R. I.
0002446-23.2015.403.6113 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0000317-45.2015.403.6113) AGROSERV
PRODUTOS VETERINARIOS LTDA - EPP(SP200503 - RODRIGO ALVES MIRON E SP264893 - DEBORA RIBEIRO DO COUTO
ROSA) X CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SAO PAULO - CREA - SP
Vistos.Cuida-se de Embargos à Execução Fiscal opostos por AGROSERV Produtos Veterinários à execução fiscal movida pelo Conselho
Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo - CREA/SP, que foi distribuída com o número 0000317-45.2015.403.6113.
Aduz a inconstitucionalidade da cobrança das anuidades. Sustenta a não obrigatoriedade de pagamento por não exercer atividade que o obriga.
Afirma que o embargado deveria ter procedido ao cancelamento automático de sua inscrição ante a inadimplência por dois anos consecutivos.
Por derradeiro assevera a nulidade e o excesso de penhora, bem como a impenhorabilidade de instrumento de trabalho. Requer a procedência
do pedido. Juntou documentos (fls. 02/74). Os presentes embargos foram recebidos à fl. 75, sem suspensão da execução. O embargado
apresentou impugnação aduzindo a legitimidade da embargante, a observância do Principio da Legalidade Tributária, o não cancelamento
automático do registro e a inocorrência de penhora excessiva, bem como de impenhorabilidade. Juntou documentos (fls. 79/104).Houve réplica
(fls.107/125). Intimada a especificar provas, a embargante requereu a produção de prova oral (fls. 126/128).É o relatório do essencial. Passo,
pois, a decidir.Conheço diretamente do pedido, em razão da desnecessidade de produção de prova oral, o que faço com fundamento no
parágrafo único do art. 17 da Lei n. 6.830/80.Sustenta a embargante a inconstitucionalidade das anuidades exigidas porquanto não há lei que
estabeleça a alíquota e a base de cálculo das mesmas, o que vem sendo feito por meio de Resolução editada pelo CONFEA. Verifico que o
pagamento de anuidades ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia está previsto no artigo 63 da Lei nº 5.194/66:Art. 63. Os
profissionais e pessoas jurídicas registrados de conformidade com o que preceitua a presente lei são obrigados ao pagamento de uma anuidade
ao Conselho Regional, a cuja jurisdição pertencerem.(...). Assim, o crédito tributário ora executado possui previsão legal. Entretanto, o cerne da
questão diz respeito à higidez de tais valores. Senão vejamos: Patente a natureza jurídica tributária das contribuições cobradas pelos conselhos
de fiscalização profissional os quais devem observar o princípio da legalidade tributária, previsto no inciso I do artigo 150 da CF/88, bem como
sujeitarem-se às normas do CTN. Dispõe o artigo 150, 1º da CF que é vedado exigir ou aumentar tributo sem lei que o estabeleça. Por sua
vez, o artigo 97 do CTN em seus incisos, elenca matéria reservada à lei, qual seja, a fixação da alíquota, da base de cálculo do sujeito passivo,
a cominação de penalidades tributárias e a definição de fato gerador. Assim, a fixação ou o aumento de anuidades não pode ocorrer mediante
resoluções ou outro ato infralegal. Nesse sentido, o E. STF, ao analisar a ADI 1717/DF, concluiu pela inconstitucionalidade do 4º do artigo 58
da Lei nº 9.649/98 que delegava aos conselhos profissionais a fixação, a cobrança e a execução de suas anuidades. Confiram-se, ainda, os
julgados a seguir:TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. CONSELHO REGIONAL DE
ENGENHARIA ARQUITETURA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SANTA CATARINA. AUTARQUIA. CONTRIBUIÇÕES.
NATUREZA TRIBUTÁRIA PRINCÍPIO DA LEGALIDADE TRIBUTÁRIA. INCIDÊNCIA. ANUIDADES. CORREÇÃO
MONETÁRIA. DISCUSSÃO INFRACONSTITUCIONAL. AGRAVO IMPROVIDO. I - As contribuições devidas ao agravante, nos
termos do art. 149 da Constituição, possui natureza tributária e, por via de consequência, deve-se observar o princípio da legalidade tributária
na instituição e majoração dessas contribuições. Precedentes. II - A discussão acerca da atualização monetária sobre as anuidades devidas aos
conselhos profissionais, possui natureza infraconstitucional. Precedentes. III - Agravo regimental improvido. (destaquei)(STF, AI 768577 AgR-
segundo, Relator Ministro Ricardo Lewandowski, Primeira Turma, j. 19/10/2010, DJe 12/11/2010)AGRAVO LEGAL. TRIBUTÁRIO.
CONSELHO PROFISSIONAL. ANUIDADE. FIXAÇÃO DO VALOR POR RESOLUÇÃO. ILEGALIDADE 1. Embora a Lei n.º
6.994/82 tenha sido revogada pela Lei n.º 8.906/94 e posteriormente pela Lei n.º 9.649/98, a contribuição em comento não perdeu a sua
característica de tributo, dependendo sua criação ou majoração de lei em sentido formal. 2. A legislação que regula o presente tema deve
respeito ao princípio da legalidade tributária, uma vez que as anuidades cobradas pelos Conselhos Profissionais constituem verdadeira
contribuição instituída no interesse de categorias profissionais, que não podem ser criadas ou majoradas por meio de simples resolução. 3. E.
Supremo Tribunal Federal, ao julgar o mérito da ADI n.º 1.717/DF, declarou a inconstitucionalidade do caput e dos 1º, 2º, 4º, 5º,6º, 7º e 8º,
do art. 58, da Lei n.º 9.649/1998. 4. Com a promulgação da Lei n.º 11.000/2004, houve expressa delegação de competência aos conselhos
para fixação do montante devido a título de contribuição à entidade profissional, em clara ofensa, mais uma vez, ao princípio da legalidade
tributária. 5. Pelo fato das anuidades devidas aos conselhos profissionais terem inegável natureza jurídica tributária, mais precisamente de
contribuições instituídas no interesse de categorias profissionais, de rigor que sejam instituídas ou majoradas exclusivamente por meio de lei em
sentido estrito, sob pena de indubitável afronta ao princípio da legalidade. 6. Não há elementos novos capazes de alterar o entendimento
externado na decisão monocrática. 7. Agravo legal improvido.(APELREEX 00108242020104036120, Desembargadora Federal Consuelo
Yoshida, TRF3 - Sexta Turma, e-DJF3 Judicial 1 Data:04/04/2013 ..Fonte_Republicação:.) Ademais, nada obstante a edição da Lei
11.000/2004, esta padece do mesmo vício da Lei 9.649/98, qual seja, delega às entidades de classe a fixação dos valores de contribuições,
serviços e multas. Desta forma, o reconhecimento da inconstitucionalidade material na ADI 1717-6, supramencionado, pode ser aplicado à Lei
nº 11.000/04, bem como a outros diplomas legais do mesmo teor. Transportando o quanto exposado aos presentes autos, observo que a
execução fiscal ora embargada tem por objeto a cobrança de anuidades dos anos de 2010 a 2013 e que tais contribuições foram fixadas
mediante ato infralegal (Resolução CONFEA nº 1049/2013) afigurando-se, dessa forma, indevidas. Entendo despicienda a análise das demais
alegações da embargante, ante o acolhimento da arguição atinente à inconstitucionalidade da resolução que fixou os valores das
anuidades.Diante dos fundamentos expostos, suficientes para firmar meu convencimento e resolver a lide, ACOLHO o pedido formulado pela
parte autora, COM RESOLUÇÃO DE MÉRITO, nos termos do art. 487, I, do Novo CPC, para declarar incidenter tantum a
inconstitucionalidade da Resolução 1049, do CONFEA, e via de consequência a inexigibilidade das contribuições profissionais fixadas por meio
da mesma, bem como a desconstituição da penhora de fls. 44/45. Custas ex lege. Condeno o embargado ao pagamento de honorários
advocatícios, que fixo em R$ 880,00 (oitocentos e oitenta reais), nos termos do art. 85, 8º do Novo Código Processo Civil.A presente
sentença não está sujeita ao reexame necessário, nos termos do art. 496, 3º, I do Novo Código de Processo Civil.Traslade-se cópia desta
sentença para os autos da execução fiscal, independentemente do trânsito em julgado. P.R.I.

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0003292-40.2015.403.6113 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0000629-26.2012.403.6113) FABIO NALDI
JUNIOR(SP054943 - BRAZ PORFIRIO SIQUEIRA E SP260551 - TIAGO ALVES SIQUEIRA) X FAZENDA NACIONAL
Vistos. Cuida-se de embargos, opostos por Fabio Naldi Júnior em face da Fazenda Nacional, referentes aos autos da execução fiscal n
0000629-26.2012.403.6113.Afirma tratar-se o imóvel constrito de bem de família, impenhorável ao amparo da Lei 8009/1990. Requer seja
declarada nula a penhora. Juntou documentos (fls. 02/274).Foi determinada a exclusão da embargante Clenilce Maria Barbosa Naldi do polo
ativo dos embargos (fl. 276).Intimada (fl. 280), a embargada pugnou pela desconstituição da penhora, ante a comprovação de se tratar de bem
de família. Requereu, ainda, a não condenação em honorários advocatícios (fl. 281/283).É o relatório do essencial. Passo a decidir.Verifico que
a embargada reconheceu a procedência do pedido tendo em vista a impenhorabilidade do bem, razão pela qual requereu a desconstituição da
penhora efetivada.Há que se entender, portanto, que sua conduta subsume-se à norma estampada no art. 487, III, a do Novo Código de
Processo Civil, ou seja, houve, inquestionavelmente, reconhecimento jurídico do pedido.Diante dos fundamentos expostos, bastantes a firmar
minha convicção e resolver a lide, entendo ter havido a RESOLUÇÃO DO MÉRITO, nos termos do art. 487, III, a do Novo Código de
Processo Civil e, em consequência, torno insubsistente a penhora que recaiu sobre o imóvel descrito na inicial (matrícula n. 45.738 do 1º
CRI).Deixo de condenar a embargada em honorários advocatícios, pois somente através dos documentos juntados com a inicial tornou-se
possível saber que se tratava de bem de família.Traslade-se cópia desta sentença para os autos da execução fiscal nº. 0000629-
26.2012.403.6113.A presente sentença não está sujeita ao reexame necessário, porquanto os presentes embargos não foram julgados contra
os interesses da Fazenda Pública. Transitada em julgado, expeça-se mandado de averbação de cancelamento da penhora ao Cartório do
Registro do Imóvel competente, bem como, remetam-se os autos ao arquivo, com as formalidades de estilo, inclusive com remessa ao SEDI,
para reclassificação, nos termos da Tabela de Classes e Assuntos vigente, se houver necessidade.Registro que os emolumentos cartorários
decorrentes do mandado de cancelamento da penhora ficarão a cargo do embargante, porquanto sequer averbou a construção junto à matrícula
do imóvel. Prossiga-se com a execução, ressalvado o bem objeto destes embargos.
EMBARGOS DE TERCEIRO
0002567-85.2014.403.6113 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0058373-72.1999.403.6100
(1999.61.00.058373-7)) WELLINGTON LUIS BERTONI(SP132715 - KATIA MARIA RANZANI) X FAZENDA NACIONAL

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Vistos. Cuida-se de embargos de terceiro, com pedido liminar, opostos por Wellington Luis Bertoni em face da Fazenda Nacional, ao
cumprimento de sentença requerido nos autos da ação ordinária n. 0058373-72.1999.403.6100.Aduz o embargante ser proprietário do imóvel
matriculado sob o nº 106.040 no 4º CRIA de São Paulo. Sustenta que desde 2002, quando se separou de fato de sua esposa, ora executada,
exerce a posse exclusiva do referido bem, sendo que em 07/08/2014 o divórcio do casal foi homologado pelo E. Juízo da 1ª Vara de Família e
Sucessões desta Comarca, com partilha de bens que o atribuiu ao demandante. Afirma, ainda, que reside com sua filha no referido imóvel,
tratando-se o mesmo de bem família. Juntou documentos (fls. 02/39).O pedido liminar restou indeferido, porém a execução foi suspensa,
apenas com relação ao imóvel objeto desta demanda (fls. 40).Foi determinada a expedição de Carta Precatória para oitiva das testemunhas
residentes em São Paulo (fls. 44).Recebidos os presentes embargos, a embargada apresentou impugnação, sustentando que a partilha de bens
foi realizada em flagrante fraude à execução, uma vez que o acordo que resultou na transferência do imóvel ocorreu após a regular inscrição do
débito em dívida ativa (fls. 50/51).Realizadas audiências de instrução, foram ouvidas duas testemunhas do embargante (fls. 85/88 e
100/103).As partes manifestaram-se em alegações finais, oportunidade em que a Fazenda Nacional juntou documentos e requereu a expedição
de mandado de constatação (fls. 110/116 e 117/149).Deferida a produção da prova requerida pela embargada, foram constatadas as
finalidades dos imóveis por ela elencados (fls. 153/154 e 157/158).As partes manifestaram-se às fls. 161/176 e 177. É o relatório do essencial.
Passo a decidir.Alega o embargante ser proprietário do imóvel matriculado sob o nº 106.040 no 4º CRIA de São Paulo, porquanto se encontra
separado de fato da executada desde 2002, quando convencionaram que referido bem caberia a ele. Sustenta que recentemente, em 2014, o
divórcio do casal foi homologado pelo E. Juízo da 1ª Vara de Família e Sucessões desta Comarca, com partilha de bens que o atribuiu ao
demandante. Afirma, ainda, tratar-se de bem de família, pois nele reside juntamente com sua filha. A instrução probatória não demonstrou se os
embargantes efetivamente separaram-se de fato em 2002, tampouco restou comprovado o acordo firmado àquela época que teria atribuído ao
embargante a posse do bem constrito. É bem verdade que as testemunhas ouvidas afirmaram que o embargante reside no apartamento constrito
há cerca de dez anos. Entretanto, tais relatos não estão em consonância com a prova documental carreada aos autos. O depoente Francisco
Fernandes Rodrigues afirma que o embargante reside em São Paulo com a filha desde 2000. Assevera que não tem contato com o embargante,
tendo visto o umas duas vezes apenas naquela cidade. Ao que parece, tem conhecimento dessas informações somente através do irmão, que
seria amigo do autor. A testemunha Marco Antônio Covas afirmou que mora no Condomínio The Plazza há 13 anos e o demandante, há cerca
de 10 anos. Assevera que o vê com a filha, não sabendo informar mais nada pois viaja muito. Conforme pontuado acima, os documentos
carreados aos autos pelo próprio embargante não dão sustentação à prova testemunhal. Senão vejamos: O autor juntou aos autos cópia de sua
Carteira de Trabalho, da qual consta um vínculo empregatício anotado em 02 de maio de 2006, em uma empresa sediada nesta cidade Franca,
como gerente de vendas (fl. 16). Observo também que os exames médicos juntados pelo embargante, datados de dezembro de 2005, também
foram realizados em Franca, no Laboratório Hormolab, através de Convênio do Hospital Regional de Franca (fls. 18/20). Verifico ainda que a
Carteira Nacional de Habilitação do autor foi emitida em 21 de maio de 2011, nesta cidade (fl. 17). Com efeito, é no mínimo estranho, que o
autor, residindo em São Paulo desde 2002, mantivesse vínculo empregatício com uma empresa desta cidade bem como convênio médico com
hospital local, além de também providenciar documentos pessoais em Franca. Outro fato que chama atenção é o endereço do demandante
constante da declaração de imposto de renda entregue em 2014, ano calendário 2013, qual seja Rua Do Sol, 891, Residencial Paraíso, Franca
(fls. 142/145). Tal localidade é a residência de sua ex esposa, ora executada, onde, aliás, o demandante foi intimado nos autos principais, em
15/09/2014 (fl. 121). Não se olvidam os recibos e contas em nome do embargante, enviados à Avenida Brigadeiro Luis Antônio, 3030, ap.
1706, São Paulo, entretanto, destaco que são todos datados de 2014 (fls.34/39). No que concerne à constatação do imóvel ora constrito,
verifico que, ao serem indagados, o embargante e sua filha, afirmaram que residem no imóvel desde 2011 (fl. 158). Ora, esta informação é
dissonante dos depoimentos testemunhais, bem como da própria petição inicial, na qual o embargante narra que se separou de fato em 2002 e,
desde então, tem a posse do apartamento em questão, onde reside com sua filha. Analisando a certidão de fl. 154, referente à constatação do
imóvel situado nesta cidade, na Rua do Sol, 891, uma vizinha informou à Sra. Oficiala de Justiça que vê a executada Rosângela frequentemente
no imóvel e raramente vê seu marido. Já o morador da residência ao lado asseverou que vê o casal com frequência. De tudo quanto exposto,
repiso, não restou comprovada nos autos a separação de fato do casal, desde 2002, sobretudo o alegado acordo verbal entabulado entre os
cônjuges acerca da divisão de bens. Sobre o instituto de fraude, dispõe o Novo Código de Processo Civil:Art. 792. A alienação ou a oneração
de bem é considerada fraude à execução:I - (...)II - (...) III- (...) IV- quando, quando ao tempo da alienação ou da oneração, tramitava contra
o devedor ação capaz de reduzi-lo à insolvência; V- (...) Relativamente aos requisitos previstos no art. 593, lI, que neste ponto, foi praticamente
reproduzido pelo art. 792, IV do Novo CPC, discorre Yussef Said Cahali (Fraudes contra Credores: fraude contra credores, fraude à
execução, ação revocatória falendal, fraude à execução fiscal e fraude à execução penal. 2a ed. São Paulo: RT, 1999. p. 538):(...) depreende-
se que a fraude de execução ora examinada caracteriza-se: a) pela existência de demanda contra o devedor ao tempo da alienação ou
oneração; é o requisito de litispendência; b) por ser a demanda existente contra o devedor, capaz de alterar-lhe o patrimônio, reduzindo-o à
insolvência (eventus damni); e c) pela dispensa da prova de má-fé (presunção de consilium fraudis). Posto isto, tenho que a partilha efetivada
nos autos do divórcio consensual do casal, cuja sentença foi prolatada 07/08/2014 com trânsito em julgado no mesmo dia (fls. 29/31), é ineficaz
em relação à exequente, uma vez que ao tempo do ato pendia demanda capaz de reduzir a alienante/executada à insolvência. Resta prejudicada
a alegação de impenhorabilidade do bem, uma vez que a respectiva alienação foi declarada ineficaz sob o fundamento de ocorrência de fraude
contra credores. Nestas condições não incide a Lei nº 8.009/1990, à toda evidência. Assim, concluo que a penhora do imóvel, objeto desta
demanda é regular, considerando-se ainda que a meação do embargante recairá sobre o produto da alienação, nos termos da decisão de fl. 837
dos autos principais.Diante dos fundamentos expostos, suficientes para firmar minha convicção e resolver a lide, REJEITO os presentes
embargos, COM RESOLUÇÃO DE MÉRITO, nos termos do art. 487, I, do Código de Processo Civil. Nada obstante os termos do art. 12
da Lei n. 1.060/50, adoto o posicionamento majoritário da jurisprudência para deixar de condenar a autora nas despesas processuais, nelas
incluídos os honorários advocatícios, eis que beneficiária da gratuidade judiciária. Traslade-se cópia desta sentença para os autos da ação
00058373-72.1999.403.6100 em apenso.Havendo interposição de apelação, desapensem-se os autos. Com o trânsito em julgado, remetam-
se os autos ao arquivo, observando-se as cautelas de estilo, inclusive com remessa ao SEDI, para reclassificação, nos termos da Tabela de
Classes e Assuntos vigente, se houver necessidade.P.R.I.C.
0001029-35.2015.403.6113 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0002978-85.2001.403.6113
(2001.61.13.002978-0)) LUIZ CARLOS ALVES X MARIA RENILDA MORAIS ALVES(SP071162 - ANTONIO DE PADUA FARIA)
X FAZENDA NACIONAL

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Vistos. Cuida-se de embargos de terceiro opostos por Luiz Carlos Alves e Maria Renilda de Morais Alves em face da Fazenda Nacional,
referentes aos autos da execução fiscal n. 0002978-85.2001.403.6113. Aduzem os embargantes serem proprietários do imóvel matriculado
sob o nº 49.799, conforme certidão emitida pelo 1º CRIA. Afirmam que são adquirentes de boa fé, tendo tomado todas as diligências cabíveis
quando da aquisição do imóvel, além disso, ergueram no terreno um galpão que, finalizado, recebeu o nº 1150 da Rua Cuba, tornando-se a
sede da empresa Auto Mecânica Lupa S/C LTDA ME, empresa da qual o embargante Luiz é sócio. Requerem sejam os embargos julgados
totalmente procedentes a fim de que seja reconhecida a ilegalidade da penhora. Juntaram documentos (fls. 02/52).A embargada apresentou
contestação, sustentando a irrelevância da boa fé na fraude à execução fiscal, bem como a inaplicabilidade da Súmula 375 do STJ (fls. 56/58).
Intimadas as partes a especificarem provas, os autores requereram a designação de prova oral e a requerida prescindiu da produção das
mesmas (fls. 60/62).É o relatório do essencial. Passo a decidir.Conheço diretamente do pedido, em razão da matéria controvertida estar
devidamente esclarecida por documentos, conforme art. 355, I, do Código de Processo Civil. Alegam os embargantes serem adquirentes de
boa fé. Com efeito, o imóvel em questão foi vendido pelos executados Helito Celso Cruz e Herondi Moreal Rosado Cruz, por escritura pública
datada de 17/11/2005, a Francisco José Donadel, o qual, em 18/01/2007, o transmitiu a Carlos Eduardo Deocleciano Ribeiro casado com
Natalie de Castro Silva Ribeiro e a Heloisa Helena Sandoval Ribeiro casada com Joaquim Serafim Ribeiro. Em 24/11/2011, por escritura
pública de venda e compra, os embargantes adquiriram o imóvel de Carlos Eduardo Deocleciano Ribeiro casado com Natalie de Castro Silva
Ribeiro e Heloisa Helena Sandoval ribeiro casada com Joaquim Serafim Ribeiro. Em 11/04/2013, a alienação ocorrida em 17/11/2005 foi
declarada ineficaz, porquanto foi realizada em data posterior à inscrição do débito em dívida ativa à citação da coexecutada Herondi Monreal
Rosado Cruz, ocorrida em 02/09/2005. Ora, a decisão supra referida não merece qualquer reparo, porquanto a existência da demanda contra
o devedor, bem como a citação do mesmo, é bastante anterior à venda do imóvel. Acerca do instituto de fraude, dispõe o Novo Código de
Processo Civil:Art. 792. A alienação ou a oneração de bem é considerada fraude à execução:I - (...)II - (...) III- (...) IV- quando, quando ao
tempo da alienação ou da oneração, tramitava contra o devedor ação capaz de reduzi-lo à insolvência; V- (...) Relativamente aos requisitos
previstos no art. 593, lI, que neste ponto, foi praticamente reproduzido pelo art. 792, IV do Novo CPC, discorre Yussef Said Cahali (Fraudes
contra Credores: fraude contra credores, fraude à execução, ação revocatória falendal, fraude à execução fiscal e fraude à execução penal. 2a
ed. São Paulo: RT, 1999. p. 538):(...) depreende-se que a fraude de execução ora examinada caracteriza-se: a) pela existência de demanda
contra o devedor ao tempo da alienação ou oneração; é o requisito de litispendência; b) por ser a demanda existente contra o devedor, capaz
de alterar-lhe o patrimônio, reduzindo-o à insolvência (eventus damni); e c) pela dispensa da prova de má-fé (presunção de consilium fraudis).
A insolvência dos executados é presunção relativa na fraude à execução, in verbis (CAHALI, Yussef Said. op. cito p. 674):Com efeito, hoje
está definitivamente assentado que se presume, até prova em contrário, a insolvabilidade daquele contra quem está correndo a execução; a
prova de que a alienação fraudulenta leva o devedor à insolvência não compete ao credor demandante, sendo, no caso, de inteiro ônus do
terceiro embargante ou do próprio devedor a demonstração da existência de outros bens capazes de responder pela execução. Há muito essa
posição predomina na jurisprudência do Supremo Tribunal Federal e do Superior Tribunal de Justiça (STF: RTJ 68/409, RTJ 75/659; STJ:
RSTJ 111/216 e STJ-RT 811/179, STJ-RT 700/193, RT 613/117). Com efeito, não trouxeram os embargantes qualquer prova que
demonstrasse a existência de outros bens em nome dos executados capazes de responder pela execução. No entanto, os embargantes
demonstraram sua qualidade de adquirentes de boa-fé, porquanto realizaram o negócio com os proprietários do imóvel, à época, Carlos
Eduardo Deocleciano Ribeiro, Natalie de Castro Silva Ribeiro, Heloisa Helena Sandoval ribeiro e Joaquim Serafim Ribeiro. Com efeito, não é
possível saber se os vendedores acima tinham conhecimento da execução em questão. Já os embargantes, quando adquiriram o bem, o mesmo
se encontrava livre e desembaraçado. A ineficácia da alienação foi declarada por decisão proferida em 11/04/2013 e registrada somente em
02/05/2013. Desta forma, no momento da alienação, o imóvel realmente estava registrado em nome de Carlos Eduardo Deocleciano Ribeiro,
Natalie de Castro Silva Ribeiro, Heloisa Helena Sandoval Ribeiro e Joaquim Serafim Ribeiro. Como é cediço, não se mostra razoável exigir-se
que o pretendente a adquirir um imóvel providencie certidões negativas de todos os proprietários anteriores, sob pena de negar fé à publicidade
e seriedade do sistema de registro de imóveis. Não há qualquer indício de que os adquirentes soubessem da execução em nome de Herondi
Monreal Rosado Cruz. Ademais, os embargantes comprovaram que se estabeleceram comercialmente no imóvel, conforme se depreende dos
documentos de fls. 22/25, não sendo crível que procederam de má-fé. Embora continue convencido de que houve fraude à execução quando
da primeira alienação, reconheço que os embargantes provaram ser adquirentes de boa-fé, não podendo sofrer turbação em sua posse por ato
fraudulento do qual não tiveram culpa, até porque efetuaram a compra por instrumento público.Diante dos fundamentos expostos, suficientes
para firmar meu convencimento e resolver a lide, ACOLHO os presentes embargos, COM RESOLUÇÃO DE MÉRITO, nos termos do art.
487, I, do Código de Processo Civil, para tornar insubsistente a penhora realizada sobre o imóvel descrito na inicial (matrícula n. 49.799).
Deixo de condenar a embargada em honorários advocatícios, porquanto sem os documentos trazidos pelos embargantes não lhe seria possível
aquilatar a aquisição de boa-fé.Traslade-se cópia desta sentença para os autos da ação execução fiscal nº 0002978-85.2001.403.6113,
independentemente do trânsito em julgado.Prossiga-se com a execução.A presente sentença está sujeita ao reexame necessário. Transitada em
julgado, expeça-se mandado de averbação de cancelamento da penhora ao Cartório do Registro do Imóvel competente, bem como remetam-
se os autos ao arquivo, com as formalidades de estilo, inclusive com remessa ao SEDI, para reclassificação, nos termos da Tabela de Classes e
Assuntos vigente, se houver necessidade.Registro que os emolumentos cartorários decorrentes do mandado de cancelamento da penhora
ficarão a cargo dos embargantes, porquanto não procederam ao registro do imóvel junto ao cartório competente. P.R.I.C.
0001132-42.2015.403.6113 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0004260-56.2004.403.6113
(2004.61.13.004260-8)) ANDERSON ROBERTO CARDOSO BORGES(SP266974 - NEVITON APARECIDO RAMOS) X FAZENDA
NACIONAL
Vistos. Cuida-se de embargos de terceiro, opostos por Anderson Roberto Cardoso Borges em face da Fazenda Nacional, referentes aos autos
da execução fiscal n. 0004260-56.2004.403.6113.Aduz o embargante ser proprietário do imóvel matriculado sob o nº 18.68417.974,
conforme certidão emitida pelo 2º CRIA. Afirma que é adquirente de boa fé, devendo ser revista a decisão que reconheceu a fraude à
execução, tornando ineficaz a alienação do bem. Assevera que adquiriu um terreno com uma pequena edificação e lá construiu sua residência.
Requer sejam os embargos julgados totalmente procedentes a fim de que seja declarada insubsistente a penhora. Juntou documentos (fls.
02/19).Citada em 04/09/2015 (fl. 21), a embargada apresentou contestação, sustentando haver restado límpida a ausência de boa fé das
embargantes e acertada a decisão que reconheceu a fraude à execução (fls. 22/31).É o relatório do essencial. Passo a decidir.Conheço
diretamente do pedido, em razão da matéria controvertida estar devidamente esclarecida por documentos, conforme art. 355, I, do Código de
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Processo Civil.Alega o embargante ser adquirente de boa fé, devendo ser revista a decisão que reconheceu a fraude à execução, relativamente
à alienação do bem em questão.Razão não assiste ao embargante, senão vejamos:O co-executado Mauro Martins da Silveira, em nome de
quem se encontrava registrado o imóvel em questão, foi citado nos autos da execução em 08/05/2008 (fls. 66/67 dos autos da execução fiscal
nº 2004.61.13.004260-8).Em 19/09/2008 o embargante adquiriu o referido imóvel, por escritura pública de compra e venda, registrada junto à
Serventia Imobiliária tendo sido tal alienação declarada ineficaz, em decisão datada de 15/05/2013.Ora, a decisão supra referida não merece
qualquer reparo, porquanto a existência da demanda contra o devedor, bem como a citação do mesmo, é anterior à venda do imóvel. Acerca
do instituto de fraude, dispõe o Código de Processo Civil:Art. 792. A alienação ou a oneração de bem é considerada fraude à execução:I -
quando sobre o bem pender ação fundada em direito real ou com pretensão reipersecutória, desde que a pendência do processo tenha sido
averbada no respectivo registro público, se houver;II - quando tiver sido averbada, no registro do bem, a pendência do processo de execução,
na forma do art. 828;III - quando tiver sido averbado, no registro do bem, hipoteca judiciária ou outro ato de constrição judicial originário do
processo onde foi arguida a fraude;II - quando, ao tempo da alienação ou oneração, corria contra o devedor demanda capaz de reduzi-lo à
insolvência;IV - quando, ao tempo da alienação ou da oneração, tramitava contra o devedor ação capaz de reduzi-lo à insolvência;III - nos
demais casos expressos em lei.V - nos demais casos expressos em lei. 1º A alienação em fraude à execução é ineficaz em relação ao
exequente. 2º No caso de aquisição de bem não sujeito a registro, o terceiro adquirente tem o ônus de provar que adotou as cautelas
necessárias para a aquisição, mediante a exibição das certidões pertinentes, obtidas no domicílio do vendedor e no local onde se encontra o
bem. 3º Nos casos de desconsideração da personalidade jurídica, a fraude à execução verifica-se a partir da citação da parte cuja
personalidade se pretende desconsiderar. 4º Antes de declarar a fraude à execução, o juiz deverá intimar o terceiro adquirente, que, se quiser,
poderá opor embargos de terceiro, no prazo de 15 (quinze) dias.Relativamente à tais requisitos, discorre Yussef Said Cahali (Fraudes contra
Credores: fraude contra credores, fraude à execução, ação revocatória falendal, fraude à execução fiscal e fraude à execução penal. 2a ed. São
Paulo: RT, 1999. p. 538):(...) depreende-se que a fraude de execução ora examinada caracteriza-se: a) pela existência de demanda contra o
devedor ao tempo da alienação ou oneração; é o requisito de litispendência; b) por ser a demanda existente contra o devedor, capaz de alterar-
lhe o patrimônio, reduzindo-o à insolvência (eventus damni); e c) pela dispensa da prova de má-fé (presunção de consilium fraudis).A
insolvência dos executados é presunção relativa na fraude à execução, in verbis (CAHALI, Yussef Said. op. cito p. 674):Com efeito, hoje está
definitivamente assentado que se presume, até prova em contrário, a insolvabilidade daquele contra quem está correndo a execução; a prova de
que a alienação fraudulenta leva o devedor à insolvência não compete ao credor demandante, sendo, no caso, de inteiro ônus do terceiro
embargante ou do próprio devedor a demonstração da existência de outros bens capazes de responder pela execução. Há muito essa posição
predomina na jurisprudência do Supremo Tribunal Federal e do Superior Tribunal de Justiça (STF: RTJ 68/409, RTJ 75/659; STJ: RSTJ
111/216 e STJ-RT 811/179, STJ-RT 700/193, RT 613/117).Com efeito, não trouxe o embargante qualquer prova que demonstrasse a
existência de outros bens em nome do executado capazes de responder pela execução.E, nada obstante a alegação de que estava de boa fé
quando da aquisição do imóvel, observo que não agiu com a cautela necessária, porquanto não providenciou as certidões necessárias.Ora,
bastava ao mesmo solicitar uma certidão na Justiça Federal para saber que o negócio poderia configurar fraude à execução e a dispensa de
qualquer das certidões de praxe em negócios desse jaez torna evidente sua negligência, de sorte que não é possível presumir sua boa-
fé.Ademais, segundo doutrina sobre o tema, a fraude em execução diverge da fraude contra credores, porquanto prescinde da comprovação do
concilium fraudis, possuindo portanto caráter absoluto, uma vez que o art. 185 do CTN em sua redação original presume a ocorrência da
mesma, se ao tempo da alienação o devedor já houver sido citado. Neste sentido a Primeira Seção do STJ vem manifestando-se pela não
observância da súmula 375 nestes casos.Confira-se: PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. EMBARGOS DE TERCEIRO.
EXECUTADO REVEL CITADO POR EDITAL. NOMEAÇÃO DE CURADOR ESPECIAL. NECESSIDADE. FRAUDE À
EXECUÇÃO. ALIENAÇÃO POSTERIOR À CITAÇÃO. EXISTÊNCIA DE CONSILIUM FRAUDIS VERIFICADA PELO TRIBUNAL
A QUO. INAPLICABILIDADE DA SÚMULA N. 375/STJ. BEM DE FAMÍLIA DESCARACTERIZADO EM VIRTUDE DA
PRESUNÇÃO ABSOLUTA DA FRAUDE. ART. 185 DO CTN. PRECEDENTES REGIDOS PELA SISTEMÁTICA DO ART. 543-C,
DO CPC. 1. Ao executado revel citado por edital, deverá ser nomeado curador especial com legitimidade para apresentar embargos, nos
termos da Súmula 196 do STJ. Entendimento ratificado por ocasião julgamento do REsp 1.110.548/PB, pela Corte Especial, mediante a
sistemática prevista na Lei dos Recursos Repetitivos. 2. Na hipótese, houve citação por edital do executado, porém não lhe foi nomeado
curador especial. Portanto, devem ser anulados todos os atos executórios a partir do momento em que deveria ter ocorrido a nomeação do
curador. Ressalte-se que tal anulação não compreende o ato citatório, uma vez que o vício ocorreu após a citação do executado. 3. A Primeira
Seção desta Corte, em sede de recurso repetitivo (REsp n. 1.141.990/PR, de relatoria do Ministro Luiz Fux), pacificou entendimento no
sentido da não incidência da Súmula n. 375/STJ em sede de execução tributária, eis que o art. 185 do CTN, seja em sua redação original, seja
na redação dada pela LC n. 118/05, presume a ocorrência de fraude à execução quando, no primeiro caso, a alienação se dá após a citação do
devedor na execução fiscal e, no segundo caso (após a LC n. 118/05) a presunção ocorre quando a alienação é posterior à inscrição do débito
tributário em dívida ativa. 4. No caso em análise, além da presunção in re ipsa, vale dizer, absoluta da fraude, a Corte a quo reconheceu a
existência do concilium fraudis na hipótese, eis que a alienação da fração ideal (50%) do imóvel pertencente ao sócio alvo do redirecionamento
da execução se deu para sua irmã, após a citação válida do devedor, ainda que editalícia. 5. O estado civil de solteira não afasta o
reconhecimento da impenhorabilidade do bem de família prevista no art. 1º da Lei . 8.009/90, conforme orientação cristalizada na Súmula n.
364 desta Corte, in verbis: O conceito de impenhorabilidade de bem de família abrange também o imóvel pertencente a pessoas solteiras,
separadas e viúvas. Contudo, não se pode reconhecer a impenhorabilidade da fração ideal do imóvel adquirida de forma fraudulenta, eis que o
bem que retorna ao patrimônio do devedor, por força de reconhecimento de fraude à execução, não goza da proteção da impenhorabilidade
disposta na Lei nº 8.009/1990, sob pena de prestigiar-se a má-fé do executado. 6. A alienação do imóvel pertencente ao devedor e sua irmã
somente ocorrerá por impossibilidade de alienação parcial do mesmo. Contudo, será reservada à recorrente metade do produto da venda do
bem, eis que 50% do imóvel já lhe pertenciam antes da aquisição fraudulenta dos outros 50% pertencentes a seu irmão. 7. Recurso especial
parcialmente provido apenas para anular os atos executórios a partir do momento em que deveria ter ocorrido a nomeação do curador na forma
do art. 9º, II, do CPC e da Súmula n. 196 desta Corte.(RESP 200501320807, MAURO CAMPBELL MARQUES, STJ - SEGUNDA
TURMA, 10/02/2011)PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL REPRESENTATIVO DE CONTROVÉRSIA. ART. 543-C, DO
CPC. DIREITO TRIBUTÁRIO. EMBARGOS DE TERCEIRO. FRAUDE À EXECUÇÃO FISCAL. ALIENAÇÃO DE BEM
POSTERIOR À CITAÇÃO DO DEVEDOR. INEXISTÊNCIA DE REGISTRO NO DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO - DETRAN.
INEFICÁCIA DO NEGÓCIO JURÍDICO. INSCRIÇÃO EM DÍVIDA ATIVA. ARTIGO 185 DO CTN, COM A REDAÇÃO DADA
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PELA LC N.º 118/2005. SÚMULA 375/STJ. INAPLICABILIDADE. 1. A lei especial prevalece sobre a lei geral (lex specialis derrogat lex
generalis), por isso que a Súmula n.º 375 do Egrégio STJ não se aplica às execuções fiscais. 2. O artigo 185, do Código Tributário Nacional -
CTN, assentando a presunção de fraude à execução, na sua redação primitiva, dispunha que: Art. 185. Presume-se fraudulenta a alienação ou
oneração de bens ou rendas, ou seu começo, por sujeito passivo em débito para com a Fazenda Pública por crédito tributário regularmente
inscrito como dívida ativa em fase de execução. Parágrafo único. O disposto neste artigo não se aplica na hipótese de terem sido reservados
pelo devedor bens ou rendas suficientes ao total pagamento da dívida em fase de execução. 3. A Lei Complementar n.º 118, de 9 de fevereiro
de 2005, alterou o artigo 185, do CTN, que passou a ostentar o seguinte teor: Art. 185. Presume-se fraudulenta a alienação ou oneração de
bens ou rendas, ou seu começo, por sujeito passivo em débito para com a Fazenda Pública, por crédito tributário regularmente inscrito como
dívida ativa. Parágrafo único. O disposto neste artigo não se aplica na hipótese de terem sido reservados, pelo devedor, bens ou rendas
suficientes ao total pagamento da dívida inscrita. 4. Consectariamente, a alienação efetivada antes da entrada em vigor da LC n.º 118/2005
(09.06.2005) presumia-se em fraude à execução se o negócio jurídico sucedesse a citação válida do devedor; posteriormente à 09.06.2005,
consideram-se fraudulentas as alienações efetuadas pelo devedor fiscal após a inscrição do crédito tributário na dívida ativa. 5. A diferença de
tratamento entre a fraude civil e a fraude fiscal justifica-se pelo fato de que, na primeira hipótese, afronta-se interesse privado, ao passo que, na
segunda, interesse público, porquanto o recolhimento dos tributos serve à satisfação das necessidades coletivas. 6. É que, consoante a doutrina
do tema, a fraude de execução, diversamente da fraude contra credores, opera-se in re ipsa, vale dizer, tem caráter absoluto, objetivo,
dispensando o concilium fraudis. (FUX, Luiz. O novo processo de execução: o cumprimento da sentença e a execução extrajudicial. 1. ed. Rio
de Janeiro: Forense, 2008, p. 95-96 / DINAMARCO, Cândido Rangel. Execução civil. 7. ed. São Paulo: Malheiros, 2000, p. 278-282 /
MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 22. ed. São Paulo: Malheiros, 2003, p. 210-211 / AMARO, Luciano. Direito
tributário brasileiro. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. p. 472-473 / BALEEIRO, Aliomar. Direito Tributário Brasileiro. 10. ed. Rio de Janeiro:
Forense, 1996, p. 604). 7. A jurisprudência hodierna da Corte preconiza referido entendimento consoante se colhe abaixo: O acórdão
embargado, considerando que não é possível aplicar a nova redação do art. 185 do CTN (LC 118/05) à hipótese em apreço (tempus regit
actum), respaldou-se na interpretação da redação original desse dispositivo legal adotada pela jurisprudência do STJ. (EDcl no AgRg no Ag
1.019.882/PR, Rel. Ministro Benedito Gonçalves, Primeira Turma, julgado em 06/10/2009, DJe 14/10/2009) Ressalva do ponto de vista do
relator que tem a seguinte compreensão sobre o tema: [...] b) Na redação atual do art. 185 do CTN, exige-se apenas a inscrição em dívida
ativa prévia à alienação para caracterizar a presunção relativa de fraude à execução em que incorrem o alienante e o adquirente (regra aplicável
às alienações ocorridas após 9.6.2005);. (REsp 726.323/SP, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, julgado em
04/08/2009, DJe 17/08/2009) Ocorrida a alienação do bem antes da citação do devedor, incabível falar em fraude à execução no regime
anterior à nova redação do art. 185 do CTN pela LC 118/2005. (AgRg no Ag 1.048.510/SP, Rel. Ministra Eliana Calmon, Segunda Turma,
julgado em 19/08/2008, DJe 06/10/2008) A jurisprudência do STJ, interpretando o art. 185 do CTN, até o advento da LC 118/2005,
pacificou-se, por entendimento da Primeira Seção (EREsp 40.224/SP), no sentido de só ser possível presumir-se em fraude à execução a
alienação de bem de devedor já citado em execução fiscal. (REsp 810.489/RS, Rel. Ministra Eliana Calmon, Segunda Turma, julgado em
23/06/2009, DJe 06/08/2009) 8. A inaplicação do art. 185 do CTN implica violação da Cláusula de Reserva de Plenário e enseja reclamação
por infringência da Súmula Vinculante n.º 10, verbis: Viola a cláusula de reserva de plenário (cf, artigo 97) a decisão de órgão fracionário de
tribunal que, embora não declare expressamente a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo do poder público, afasta sua incidência, no todo
ou em parte. 9. Conclusivamente: (a) a natureza jurídica tributária do crédito conduz a que a simples alienação ou oneração de bens ou rendas,
ou seu começo, pelo sujeito passivo por quantia inscrita em dívida ativa, sem a reserva de meios para quitação do débito, gera presunção
absoluta (jure et de jure) de fraude à execução (lei especial que se sobrepõe ao regime do direito processual civil); (b) a alienação engendrada
até 08.06.2005 exige que tenha havido prévia citação no processo judicial para caracterizar a fraude de execução; se o ato translativo foi
praticado a partir de 09.06.2005, data de início da vigência da Lei Complementar n.º 118/2005, basta a efetivação da inscrição em dívida ativa
para a configuração da figura da fraude; (c) a fraude de execução prevista no artigo 185 do CTN encerra presunção jure et de jure, conquanto
componente do elenco das garantias do crédito tributário; (d) a inaplicação do artigo 185 do CTN, dispositivo que não condiciona a ocorrência
de fraude a qualquer registro público, importa violação da Cláusula Reserva de Plenário e afronta à Súmula Vinculante n.º 10, do STF. 10. In
casu, o negócio jurídico em tela aperfeiçoou-se em 27.10.2005 , data posterior à entrada em vigor da LC 118/2005, sendo certo que a
inscrição em dívida ativa deu-se anteriormente à revenda do veículo ao recorrido, porquanto, consoante dessume-se dos autos, a citação foi
efetuada em data anterior à alienação, restando inequívoca a prova dos autos quanto à ocorrência de fraude à execução fiscal. 11. Recurso
especial conhecido e provido. Acórdão submetido ao regime do artigo 543-C do CPC e da Resolução STJ n.º 08/2008.(Resp 1141990,
relator Luiz Fux, STJ, Primeira Seção, DJE: 19/11/2010)Portanto, uma vez que ao tempo do ato pendia demanda capaz de reduzir o alienante
à insolvência, restou acertada a decisão que declarou a ineficácia da alienação.Assevera, ainda, o embargante que quando da aquisição do
imóvel em questão, nele havia tão somente uma pequena edificação, sendo que efetuou várias reformas, resultando na casa de moradia, onde
atualmente reside.Observo que tal alegação não restou devidamente comprovada nos autos, entretanto, se for o caso, poderá o autor pleitear
em ação própria indenização pelas benfeitorias que agregaram ao imóvel.Diante dos fundamentos expostos, suficientes para firmar minha
convicção e resolver a lide, REJEITO os presentes embargos, COM RESOLUÇÃO DE MÉRITO, nos termos do art. 487, I, do Novo
Código de Processo Civil.Condeno o embargado nas despesas processuais, bem como em honorários advocatícios, estes fixados em 10%
sobre o valor atualizado da causa, sopesados os critérios do art. 85, 3º, I e II, do Novo Código de Processo Civil.A presente sentença não está
sujeita ao reexame necessário, nos termos do art. 496, 3º, I do Novo Código de Processo Civil.Traslade-se cópia desta sentença para os autos
da execução fiscal n. 0004260-56.2004.403.6113, independentemente do trânsito em julgado.Prossiga-se com a execução.Com o trânsito em
julgado, remetam-se os autos ao arquivo, observando-se as cautelas de praxe, inclusive com remessa ao SEDI, para reclassificação, nos termos
da Tabela de Classes e Assuntos vigente, se houver necessidade.P.R.I.C.
CAUTELAR INOMINADA
0003047-78.2005.403.6113 (2005.61.13.003047-7) - MUNICIPIO DE FRANCA(SP129445 - EDUARDO ANTONIETE
CAMPANARO E SP028713 - JOVIANO MENDES DA SILVA) X INSS/FAZENDA(SP170773 - REGIANE CRISTINA GALLO)

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Vistos. Cuida-se de ação cautelar ajuizada pelo Município de Franca contra o Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, com a qual visa a
obtenção da certidão de débito positiva com efeito de negativa, em razão desta ter sido indeferida pelo réu, sob alegação de que a autora
possui débitos previdenciários. Alega que tais débitos estão garantidos pelas retenções mensais e regulares feitas no FPM - Fundo de
Participação dos Municípios, desde o ano de 2001. Juntou documentos (fls. 02/127). A liminar foi deferida (fls. 130/134), o que desafiou o
recurso de agravo interposto pelo requerido às fls. 141/162, ao qual foi concedido o efeito suspensivo (fls. 167/170).Citado em 28/09/2005
(fls. 164/165), o INSS contestou o pedido, arguindo preliminar de ilegitimidade passiva. No mérito, assevera que não há como expedir a
pretendida CND, uma vez que o autor não está cumprindo o parcelamento dos débitos. Requereu a improcedência da demanda e juntou
documentos (fls. 172/181). O autor ofertou réplica e juntou documentos (fls. 186/201). O INSS manifestou-se às fls. 204/222 e o autor às fls.
225/226.Os autos foram convertidos em diligência para fim de julgamento simultâneo (fls. 227, 246, 249, 258 e 263). É o relatório do
essencial. Passo a decidir.Inicialmente, reconheço que a preliminar de ilegitimidade passiva restou prejudicada, uma vez que na ação principal foi
admitida a substituição do INSS pela Fazenda Nacional por força da Lei n. 11.457/2007, sendo que a partir daí a Fazenda Nacional teve
ciência do processo por inúmeras vezes, sendo aguardada a finalização da instrução do processo principal para julgamento simultâneo.Portanto,
seria um apego exagerado ao formalismo deixar de proferir a presente sentença neste momento apenas para que o SEDI retificasse a autuação,
providência que pode ser tomada na sequência.Quanto ao mérito desta cautelar, é cediço que esse tipo de demanda tem por finalidade
assegurar o resultado útil do processo principal.Lá foi proferida sentença resolvendo a situação fiscal previdenciária do autor, de modo que a
presente cautelar perdeu o seu objeto.Com efeito, o INSS noticiou nestes autos a conclusão do mencionado procedimento administrativo de
restituição, apurando que o autor houvera recolhido a maior as contribuições ao SAT nos períodos de 05/99, 10/99, 01/00, 06/00, 12/00,
05/01 a 08/03, 11/04 e 12/04 (fls. 93/108). Nessa oportunidade, o INSS informou que sua auditoria fiscal concluiu que o contribuinte tinha
direito à restituição de R$ 3.007.222,46, efetuando operações concomitantes, das quais resultou a quitação das parcelas em atraso no valor de
R$ 2.685.937,54 e R$ 321.284,92 a título de FPM não deduzido na época própria. Comunicou, ainda, que a obrigação corrente estava em
dia; o parcelamento n. 60.186.187-6 estava liquidado e o parcelamento n. 60.187.387-4 estava em atraso com resíduos de R$ 81.592,71; que
fora expedida em 16/03/2006 certidão positiva com efeitos de negativa com validade até 12/09/2006. Observe-se que o resíduo apontado
referia-se à parcela de n. 35, vencida em 30/04/2006, sendo que a apuração e o encontro de valores se deu em março daquele ano, o que leva
à conclusão de que até 16/03/2006 o Município não estava com nenhuma pendência que impedisse a emissão da CPD-EN, tanto que ela foi
emitida. Logo, não havia nenhum débito, nenhum atraso, sendo que os créditos tributários pendentes se encontravam com sua exigibilidade
suspensa por força dos parcelamentos em andamentos - os quais ficaram em dia a partir do referido encontro de contas.Lá ficou decidido que:
Assim, não há o que se repetir. O que poderia ser revisado o foi extrajudicialmente, o que deve ser entendido aqui como reconhecimento
jurídico de parte do pedido, inclusive com a expedição da CPD-EM, do que decorre a sucumbência recíproca. A imputação no pagamento
cabe à autoridade fiscal, não ao contribuinte, não havendo demonstração de equívoco por parte da União/INSS. Pelo menos tal questão foi
tacitamente aceita pelo Município. Ficam prejudicados os pedidos de compensação. Diante dos fundamentos expostos, RESOLVO o mérito,
homologando a parte em que o INSS/União reconheceu juridicamente o pedido (art. 487, III, a, NCPC) e, no remanescente, extingo o
processo sem resolução de mérito de mérito por verificar a ausência de pressuposto de constituição e de desenvolvimento válido e regular do
processo (art. 485, IV, NCPC). Dada a sucumbência recíproca, cada parte arcará com os honorários de seu advogado e as despesas
processuais deverão ser rateadas igualmente, devendo a União pagar ao Município de Franca metade do valor dos honorários periciais
adiantados pelo autor (art. 86, NCPC).Portanto, a presente cautelar perdeu o seu objeto. Diante dos fundamentos expostos, extingo o
processo sem resolução de mérito nos termos do art. 485, VI, do NCPC.Tendo em vista o reconhecimento da sucumbência recíproca na ação
principal, cada parte arcará com os honorários de seu advogado e eventuais despesas nesta demanda deverão ser rateadas igualmente (art. 86,
NCPC).Traslade-se cópia desta sentença para os autos da ação principal (0003391-59.2005.403.6113).P.R.I.C.

Expediente Nº 2868
PROCEDIMENTO COMUM
0001840-58.2016.403.6113 - LEONARDO FAUSTINO(SP238574 - ALINE DE OLIVEIRA PINTO E AGUILAR) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
1. Concedo à parte autora os benefícios da assistência judiciária (Lei nº 1.060, de 05.02.50, art. 5º, 4º c.c. art. 98 do NCPC). 2. Deixo de
designar a audiência de conciliação prevista no art. 334 do NCPC, por se tratar de direito indisponível, não passível, em princípio, ou ao menos
antes de instrução probatória mais robusta, de autocomposição (art. 334, 4º, II, NCPC).3. Cite-se o réu, mediante a remessa dos autos ao
INSS.4. Sem prejuízo, informem a autora e seu advogado os respectivos endereços eletrônicos, nos termos do inciso II do art. 319 do
NCPC.Intimem-se. Cumpra-se

Expediente Nº 2870
PROCEDIMENTO COMUM
0001700-24.2016.403.6113 - GCN PUBLICACOES LTDA(SP257240 - GUILHERME DEL BIANCO DE OLIVEIRA) X FAZENDA
NACIONAL

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D E C I S Ã OTrata-se de ação de rito ordinário em que a parte autora pretende declaração judicial de ter direito à gozar de novo período de
carência para pagamento de dívida tributária, bem como de ter direito de repactuar dívida já parcelada.Em sede de tutela de urgência, postula a
imposição de obrigação de não fazer à UNIÃO, consistente na proibição de promover rescisão do parcelamento.Argumenta que já pagou
significativa quantia da dívida parcelada por cerca de 55 (cinquenta e cinco) meses, mas que por fatos imprevisíveis não conseguiu manter em
dia o pagamento das prestações mensais. A imprevisão decorreu da forte crise econômica que se abateu sobre o País, fato público e notório, a
qual afetou sensivelmente os negócios das empresas de comunicação.Neste passo, aduz que tem direito à renegociação de sua dívida tributária,
com novo período de carência, a fim de manter seus negócios gerando lucros para os sócios, emprego e renda para seus funcionários e
pagamento dos correlatos tributos.Recebidos os autos por designação do E. Tribunal Regional Federal da 3ª Região, determinei a emenda da
petição inicial, o que foi cumprido pela parte autora com a manifestação de fls. 99-100.Passo a decidir o pedido de tutela provisória.De acordo
com o artigo 294 do Código de Processo Civil, a tutela provisória pode fundamentar-se em urgência ou evidência. A tutela de urgência há de
ser concedida, quando da prova carreada com a petição inicial ficar evidenciada a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao
resultado útil do processo.No caso dos autos, a pretensão da parte autora é, por via de ação declaratória, obter uma espécie de moratória de
dívida tributária em caráter individual. Com efeito, o significado jurídico do vocábulo [moratória] (substantivo) é a dilatação do prazo concedido
pelo credor ao devedor nas obrigações de dar. (Enciclopédia Saraiva do Direito, vol. 53, pág. 275)Ocorre que o Código Tributário Nacional
condiciona a concessão de moratória em caráter individual à prévia autorização legislativa:Art. 152. A moratória somente pode ser concedida:II
- em caráter individual, por despacho da autoridade administrativa, desde que autorizada por lei nas condições do inciso anterior.A exigência de
autorização prévia por lei está em sintonia com o disposto no artigo 150, 6º, da Constituição Federal: 6º Qualquer subsídio ou isenção, redução
de base de cálculo, concessão de crédito presumido, anistia ou remissão, relativos a impostos, taxas ou contribuições, só poderá ser concedido
mediante lei específica, federal, estadual ou municipal, que regule exclusivamente as matérias acima enumeradas ou o correspondente tributo ou
contribuição, sem prejuízo do disposto no art. 155, 2.º, XII, g.Há de se realçar que a Lei 11.941/2009, previu em seu art. 7º prazo para adesão
ao parcelamento, o qual já se esvaiu.Por fim, cumpre destacar que os dispositivos do Código Civil em que se apoiam os fundamentos dos
pedidos não se aplicam ao presente feito. Isto porque regulam situações em que a prestação se torna excessivamente onerosa. No caso, não há
imputação de prestação que por fato imprevisível se tornou essencialmente onerosa, mas há dificuldades de caixa para a empresa pagar as
prestaçõs na forma convencionada.Ainda que a dificuldade de caixa decorrente de crise econômica prejudique o pagamento da dívida, tal não
serve para justificar a concessão de moratória individual para pagamento de débitos tributários.Em face do exposto, e neste juízo de delibação,
não vislumbro probabilidade do direito da autora a justificar a concessão da tutela provisória de urgência.ANTE O EXPOSTO, indefiro a tutela
provisória de urgência.Cite-se a União para contestar a demanda. Deixo de designar audiência de conciliação, porque aparentemente não há
prévia autorização para que a UNIÃO possa transigir. De todo modo, se o caso, a UNIÃO poderá informar ao ensejo da contestação sobre
eventual possibilidade de acordo e, neste caso, será designada data para a audiência respectiva.Defiro a emenda da petição inicial para
alteração do valor da causa, na forma da petição de fls. 99-100. Anote-se.Intimem-se. Cumpra-se.

SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE GUARULHOS


1ª VARA DE GUARULHOS

DRª. CLAUDIA MANTOVANI ARRUGA


Juíza Federal
DRª. IVANA BARBA PACHECO
Juíza Federal Substituta
VERONIQUE GENEVIÉVE CLAUDE
Diretora de Secretaria

Expediente Nº 11671
PROCEDIMENTO COMUM
0006047-97.2007.403.6119 (2007.61.19.006047-1) - TATIANA MARTINS GARCIA(SP111477 - ELIANE ROSA FELIPE) X CAIXA
ECONOMICA FEDERAL(SP094066 - CAMILO DE LELLIS CAVALCANTI E SP197093 - IVO ROBERTO COSTA DA SILVA)
Manifestem-se as partes sobre o cálculo em 10 (dez) dias sucessivamente.
0007472-57.2010.403.6119 - ANTONIO DANTAS DE ANDRADE(SP089882 - MARIA LUCIA DUTRA RODRIGUES PEREIRA) X
CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP195005 - EMANUELA LIA NOVAES)
Ciência às partes do retorno dos autos do Egrégio Tribunal Regional Federal da 3ª Região.Após, remetam-se os autos ao arquivo,
procedendo-se às devidas anotações. Int.

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0007741-62.2011.403.6119 - ANDREIA CRISTINA XAVIER PEREIRA COELHO X CHRISTIAN PEREIRA COELHO - INCAPAZ X
VINICIUS PEREIRA COELHO - INCAPAZ X NICHOLAS PEREIRA COELHO - INCAPAZ(SP184533 - ELIZABETH MIROSEVIC)
X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Ciência às partes do retorno dos autos do Egrégio Tribunal Regional Federal da 3ª Região.Aguarde-se em arquivo sobrestado decisão a ser
proferida em sede de Recurso Especial. Int.
0008865-46.2012.403.6119 - JOAO CAPISTRANO DE ALMEIDA(SP265644 - ELIANE SILVA BARBOSA MIRANDA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Ante o informado à fl. 187, encaminhe-se email à gerência executiva do INSS a fim de que seja cumprido o determinado na sentença de fl.
148.Após, vista à parte autora.Int.
0000568-16.2013.403.6119 - MANOEL ANTONIO LOPES(SP080690 - ANTONIO CESAR BALTAZAR) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Ante o teor do artigo 53 da Resolução nº 168-CJF/STJ, que dispõe sobre os procedimentos relativos aos ofícios requisitórios e precatórios,
oficie-se à Subsecretaria dos Feitos da Presidência, Divisão de Pagamento, solicitando-se o cancelamento e estorno da RPV de número
20140191502. Após, expeça-se nova RPV conforme requerido à fl. 203. Int.
EXCECAO DE INCOMPETENCIA
0002645-90.2016.403.6119 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0000185-33.2016.403.6119) ELIZABETH
APARECIDA DE MIRANDA(SP243491 - JAIRO NUNES DA MOTA) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP166349 - GIZA
HELENA COELHO)
Apensem-se os presentes autos aos de nº 0000185-33.2016.403.6119.Tendo em vista que a presente exceção foi distribuída antes do advento
do Novo Código de Processo Civil, suspendo o curso da ação principal e defiro o prazo de 15 (quinze) dias para que o excepto se manifeste.
Int.
EXECUCAO CONTRA A FAZENDA PUBLICA
0000549-38.2011.403.6100 - JOSE CARLOS CARELI SEBASTIAO(SP025308 - LUIZ ANTONIO GAMBELLI E SP203955 -
MARCIA VARANDA GAMBELLI) X UNIAO FEDERAL X JOSE CARLOS CARELI SEBASTIAO X UNIAO FEDERAL
Intime-se a União, através de mandado, para, querendo, impugnar a execução, no prazo de 30 (trinta dias), nos termos do artigo 535 do
Código de Processo Civil
CUMPRIMENTO DE SENTENCA
0004366-92.2007.403.6119 (2007.61.19.004366-7) - VITOR MANOEL DE OLIVEIRA(SP223500 - OSVALDO MOMPEAN DE
CASTRO) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP240963 - JAMIL NAKAD JUNIOR)
Indefiro o pedido de fls. 126/128, uma vez que não há valores a serem levantados pela parte autora.Expeça-se ofício ao PAB desta Subseção a
fim de cumprir o já determinado à fl. 123.Após, arquivem-se os autos, procedendo-se às devidas anotações.

Expediente Nº 11673
MONITORIA
0007336-26.2011.403.6119 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP129673 - HEROI JOAO PAULO VICENTE) X JEFFERSON
APARECIDO CARACA
Muito embora os procedimentos especiais previstos no novo Código de Processo Civil não prevejam, em tese, a realização prévia da audiência
de conciliação prevista no art. 334, a experiência das Centrais de Conciliação demonstra a utilidade dessa tentativa de conciliação em inúmeros
casos.Sendo assim, INTIME-SE o autor para que se manifeste expressamente sobre a viabilidade de conciliação no caso concreto, no prazo
de 5 (cinco) dias, nos termos do art. 319, inciso VII do NCPC.Com a resposta positiva, peça-se dia à CECON e tornem conclusos para
designação de audiência de conciliação.Sendo negativa a resposta, prossiga-se nos termos do procedimento específico do novo Código de
Processo Civil. Int.
0011312-07.2012.403.6119 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP166349 - GIZA HELENA COELHO) X GENIVAL
EVANGELISTA DE MELO

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Muito embora os procedimentos especiais previstos no novo Código de Processo Civil não prevejam, em tese, a realização prévia da audiência
de conciliação prevista no art. 334, a experiência das Centrais de Conciliação demonstra a utilidade dessa tentativa de conciliação em inúmeros
casos.Sendo assim, INTIME-SE o autor para que se manifeste expressamente sobre a viabilidade de conciliação no caso concreto, no prazo
de 5 (cinco) dias, nos termos do art. 319, inciso VII do NCPC.Com a resposta positiva, peça-se dia à CECON e tornem conclusos para
designação de audiência de conciliação.Sendo negativa a resposta, prossiga-se nos termos do procedimento específico do novo Código de
Processo Civil. Int.
0002718-33.2014.403.6119 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP166349 - GIZA HELENA COELHO) X CARLOS ALBERTO
BARBOSA COSTA
Muito embora os procedimentos especiais previstos no novo Código de Processo Civil não prevejam, em tese, a realização prévia da audiência
de conciliação prevista no art. 334, a experiência das Centrais de Conciliação demonstra a utilidade dessa tentativa de conciliação em inúmeros
casos.Sendo assim, INTIME-SE o autor para que se manifeste expressamente sobre a viabilidade de conciliação no caso concreto, no prazo
de 5 (cinco) dias, nos termos do art. 319, inciso VII do NCPC.Com a resposta positiva, peça-se dia à CECON e tornem conclusos para
designação de audiência de conciliação.Sendo negativa a resposta, prossiga-se nos termos do procedimento específico do novo Código de
Processo Civil. Int.
0011424-68.2015.403.6119 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP166349 - GIZA HELENA COELHO) X CENTRAL TOOLS
COMERCIAL E IMPORTADORA LTDA X ADRIANA ALVES DA SILVA
Muito embora os procedimentos especiais previstos no novo Código de Processo Civil não prevejam, em tese, a realização prévia da audiência
de conciliação prevista no art. 334, a experiência das Centrais de Conciliação demonstra a utilidade dessa tentativa de conciliação em inúmeros
casos.Sendo assim, INTIME-SE o autor para que se manifeste expressamente sobre a viabilidade de conciliação no caso concreto, no prazo
de 5 (cinco) dias, nos termos do art. 319, inciso VII do NCPC.Com a resposta positiva, peça-se dia à CECON e tornem conclusos para
designação de audiência de conciliação.Sendo negativa a resposta, prossiga-se nos termos do procedimento específico do novo Código de
Processo Civil. Int.
PROCEDIMENTO COMUM
0002944-87.2004.403.6119 (2004.61.19.002944-0) - CHARLES BOSCO DA SILVA(SP126063 - ANTONIO CARLOS BARBOSA E
SP142205 - ANDERSON DA SILVA SANTOS) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP096962 - MARIA FERNANDA SOARES DE
AZEVEDO BERE E SP096186 - MARIA AUXILIADORA FRANÇA SENNE E Proc. RICARDO SANTOS)
Ciência às partes do retorno dos autos do Egrégio Tribunal Regional Federal da 3ª Região.Diante da improcedência da ação confirmada, sendo
o autor beneficiário da Justiça Gratuita, arquivem-se os autos, com as cautelas de praxe.Int.
0000101-47.2007.403.6119 (2007.61.19.000101-6) - COSME BENEDITO DA SILVA(SP132093 - VANILDA GOMES
NAKASHIMA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(SP171904 - ROSEMARY DO NASCIMENTO SILVA
LORENCINI PEDÓ E SP172386 - ALEXANDRE SUSSUMU IKEDA FALEIROS)
Ciência às partes do retorno dos autos do Egrégio Tribunal Regional Federal da 3ª Região.Aguarde-se em arquivo sobrestado decisão a ser
proferida em sede de Recurso Especial.
0005620-66.2008.403.6119 (2008.61.19.005620-4) - DERCI PEREIRA DE SOUZA X NUBIA MARIA DE SOUZA E SILVA X
MARIA ISABEL DA CONCEICAO PEREIRA DE SOUZA E SILVA(SP134644 - JOSE DA COSTA JUNIOR) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(SP172386 - ALEXANDRE SUSSUMU IKEDA FALEIROS)
Ciência às partes do retorno dos autos do Egrégio Tribunal Regional Federal da 3ª Região.Diante da improcedência da ação confirmada, sendo
o autor beneficiário da Justiça Gratuita, arquivem-se os autos, com as cautelas de praxe.Int.
0012123-69.2009.403.6119 (2009.61.19.012123-7) - RICARDO SANTO CANEPA JUNIOR(SP188733 - JANILSON DO CARMO
COSTA) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP277746B - FERNANDA MAGNUS SALVAGNI)
Ciência às partes do retorno dos autos do Egrégio Tribunal Regional Federal da 3ª Região.Requeiram as partes o que entender de direito no
prazo de 5 (cinco) dias. Silente, remetam-se os autos ao arquivo, procedendo-se às devidas anotações. Int.
0008881-34.2011.403.6119 - EDINA FLORENTINO DA COSTA(SP134203 - FRANCISCO ANTONIO DE AMORIM) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X ANDREIA COSTA DOS SANTOS(SP134203 - FRANCISCO ANTONIO DE
AMORIM)
Ciência às partes do retorno dos autos do Egrégio Tribunal Regional Federal da 3ª Região.Diante da improcedência da ação confirmada, sendo
o autor beneficiário da Justiça Gratuita, arquivem-se os autos, com as cautelas de praxe.Int.
0012422-75.2011.403.6119 - UNIVERSO SYSTEM SEGURANCA E VIGILANCIA LTDA(SP212315 - PATRICIA DIAS) X
EMPRESA BRASILEIRA DE INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUARIA INFRAERO GUARULHOS(SP147843 - PATRICIA
LANZONI DA SILVA)
Requeira o vencedor o que entender de direito no prazo de 5 (cinco) dias. Silente, remetam-se os autos ao arquivo, procedendo-se às devidas
anotações. Int.
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0001339-91.2013.403.6119 - JOSE RENATO PEREIRA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Ciência às partes do retorno dos autos do Egrégio Tribunal Regional Federal da 3ª Região.Aguarde-se em arquivo sobrestado decisão a ser
proferida em sede de Recurso Especial.
0003930-26.2013.403.6119 - EMILIA ANTONIA LISBOA FERREIRA PINHEIRO(SP222640 - ROBSON DA CUNHA MEIRELES) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Ciência às partes do retorno dos autos do Egrégio Tribunal Regional Federal da 3ª Região.Aguarde-se em arquivo sobrestado decisão a ser
proferida em sede de Recurso Especial. Int.
0008380-12.2013.403.6119 - MARIA DALVA RODRIGUES NAZARETH(SP170578 - CONCEIÇÃO APARECIDA PINHEIRO
FERREIRA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Ante a desistência da autarquia ré na interposição de recurso em face à sentença prolatada, certifique-se o trânsito em julgado.Ad cautelam,
considerando a hipossuficiência dos autores nas ações previdenciárias, nos termos do artigo 526 do Novo Código de Processo Civil, intime-se
o INSS a apresentar o cálculo dos valores devidos à parte autora no prazo de 60 (sessenta) dias. Com a vinda dos cálculos, dê-se vista à parte
autora, em 5 (cinco) dias, para que seja estabelecida a parcela incontroversa nos termos do 1º do mesmo artigo. Na hipótese de discordância,
incidirá o artigo 523 do Novo Código de Processo Civil.Não havendo controvérsia, deverá ser expedido, incontinenti, o ofício
Requisitório/Precatório para a satisfação do crédito, dando-se vista às partes pelo prazo de 05 (cinco) dias. Na ausência de requerimentos,
voltem os autos conclusos para transmissão do ofício requisitório. Após, sobrestem-se os autos até o efetivo pagamento. Int.
0010116-65.2013.403.6119 - JOSEILDES LEITE DA SILVA(SP170959 - JOSINEI SILVA DE OLIVEIRA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X ELEANDRO SANTOS DA CRUZ X ELISABETE CRISTINA SANTOS DA CRUZ
Manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez) dias, acerca do cálculo apresentado pelo INSS.
0006337-34.2015.403.6119 - MARIO DE OLIVEIRA(SP214055 - EVANDRO JOSE LAGO) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Manifestem-se as partes em 10 dias sucessivamente acerca da informação/cálculo da contadoria.
EMBARGOS A EXECUCAO
0005481-70.2015.403.6119 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0010077-44.2008.403.6119
(2008.61.19.010077-1)) INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 2708 - YARA PINHO OMENA) X ANAIR GOMES
RIBEIRO X WHASHINGTON GOMES FERREIRA(SP177728 - RAQUEL COSTA COELHO)
Manifestem-se as partes em 10 dias sucessivamente acerca da informação/cálculo da contadoria.
0008370-94.2015.403.6119 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0005395-14.2009.403.6183
(2009.61.83.005395-9)) INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 2708 - YARA PINHO OMENA) X GABRIEL
RIBEIRO DA ROCHA(SP262894 - SILVIA APARECIDA DE SOUZA)
Manifestem-se as partes em 10 dias sucessivamente acerca da informação/cálculo da contadoria.
EXECUCAO DE TITULO EXTRAJUDICIAL
0001771-81.2011.403.6119 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP166349 - GIZA HELENA COELHO) X A G S IND/ E COM/ DE
METAIS LTDA - ME X FRANZ JOSEF STARK X SHIRLEI APARECIDA TEIXEIRA
Muito embora os procedimentos especiais previstos no novo Código de Processo Civil não prevejam, em tese, a realização prévia da audiência
de conciliação prevista no art. 334, a experiência das Centrais de Conciliação demonstra a utilidade dessa tentativa de conciliação em inúmeros
casos.Sendo assim, INTIME-SE o exequente para que se manifeste expressamente sobre a viabilidade de conciliação no caso concreto, no
prazo de 5 (cinco) dias, nos termos do art. 319, inciso VII do NCPC.Com a resposta positiva, peça-se dia à CECON e tornem conclusos para
designação de audiência de conciliação.Sendo negativa a resposta, prossiga-se nos termos do procedimento específico do novo Código de
Processo Civil. Int.
0006238-06.2011.403.6119 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP129673 - HEROI JOAO PAULO VICENTE) X NELSON
JOAQUIM DE OLIVEIRA
Muito embora os procedimentos especiais previstos no novo Código de Processo Civil não prevejam, em tese, a realização prévia da audiência
de conciliação prevista no art. 334, a experiência das Centrais de Conciliação demonstra a utilidade dessa tentativa de conciliação em inúmeros
casos.Sendo assim, INTIME-SE o exequente para que se manifeste expressamente sobre a viabilidade de conciliação no caso concreto, no
prazo de 5 (cinco) dias, nos termos do art. 319, inciso VII do NCPC.Com a resposta positiva, peça-se dia à CECON e tornem conclusos para
designação de audiência de conciliação.Sendo negativa a resposta, prossiga-se nos termos do procedimento específico do novo Código de
Processo Civil. Int.

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 46/1134


0008472-58.2011.403.6119 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP129673 - HEROI JOAO PAULO VICENTE) X GUIAFER COM/
DE PRODUTOS SIDERURGICOS LTDA-ME X ADEMAR NASCIMENTO DOS SANTOS X FERNANDO SOARES DE OLIVEIRA
Muito embora os procedimentos especiais previstos no novo Código de Processo Civil não prevejam, em tese, a realização prévia da audiência
de conciliação prevista no art. 334, a experiência das Centrais de Conciliação demonstra a utilidade dessa tentativa de conciliação em inúmeros
casos.Sendo assim, INTIME-SE o exequente para que se manifeste expressamente sobre a viabilidade de conciliação no caso concreto, no
prazo de 5 (cinco) dias, nos termos do art. 319, inciso VII do NCPC.Com a resposta positiva, peça-se dia à CECON e tornem conclusos para
designação de audiência de conciliação.Sendo negativa a resposta, prossiga-se nos termos do procedimento específico do novo Código de
Processo Civil. Int.
0003684-64.2012.403.6119 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP166349 - GIZA HELENA COELHO) X ALEXANDER DE SOUZA
Muito embora os procedimentos especiais previstos no novo Código de Processo Civil não prevejam, em tese, a realização prévia da audiência
de conciliação prevista no art. 334, a experiência das Centrais de Conciliação demonstra a utilidade dessa tentativa de conciliação em inúmeros
casos.Sendo assim, INTIME-SE o exequente para que se manifeste expressamente sobre a viabilidade de conciliação no caso concreto, no
prazo de 5 (cinco) dias, nos termos do art. 319, inciso VII do NCPC.Com a resposta positiva, peça-se dia à CECON e tornem conclusos para
designação de audiência de conciliação.Sendo negativa a resposta, prossiga-se nos termos do procedimento específico do novo Código de
Processo Civil. Int.
0011273-10.2012.403.6119 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP129673 - HEROI JOAO PAULO VICENTE) X RAFAELA LOPES
DOS SANTOS
Muito embora os procedimentos especiais previstos no novo Código de Processo Civil não prevejam, em tese, a realização prévia da audiência
de conciliação prevista no art. 334, a experiência das Centrais de Conciliação demonstra a utilidade dessa tentativa de conciliação em inúmeros
casos.Sendo assim, INTIME-SE o exequente para que se manifeste expressamente sobre a viabilidade de conciliação no caso concreto, no
prazo de 5 (cinco) dias, nos termos do art. 319, inciso VII do NCPC.Com a resposta positiva, peça-se dia à CECON e tornem conclusos para
designação de audiência de conciliação.Sendo negativa a resposta, prossiga-se nos termos do procedimento específico do novo Código de
Processo Civil. Int.
0003563-02.2013.403.6119 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP166349 - GIZA HELENA COELHO) X FABIANA AMORIELLO
BIGARELLI - ME X FABIANA AMORIELLO BIGARELLI
Muito embora os procedimentos especiais previstos no novo Código de Processo Civil não prevejam, em tese, a realização prévia da audiência
de conciliação prevista no art. 334, a experiência das Centrais de Conciliação demonstra a utilidade dessa tentativa de conciliação em inúmeros
casos.Sendo assim, INTIME-SE o exequente para que se manifeste expressamente sobre a viabilidade de conciliação no caso concreto, no
prazo de 5 (cinco) dias, nos termos do art. 319, inciso VII do NCPC.Com a resposta positiva, peça-se dia à CECON e tornem conclusos para
designação de audiência de conciliação.Sendo negativa a resposta, prossiga-se nos termos do procedimento específico do novo Código de
Processo Civil. Int.
0004958-29.2013.403.6119 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP129673 - HEROI JOAO PAULO VICENTE) X RIVAN DE
CASTRO E SILVA
Muito embora os procedimentos especiais previstos no novo Código de Processo Civil não prevejam, em tese, a realização prévia da audiência
de conciliação prevista no art. 334, a experiência das Centrais de Conciliação demonstra a utilidade dessa tentativa de conciliação em inúmeros
casos.Sendo assim, INTIME-SE o exequente para que se manifeste expressamente sobre a viabilidade de conciliação no caso concreto, no
prazo de 5 (cinco) dias, nos termos do art. 319, inciso VII do NCPC.Com a resposta positiva, peça-se dia à CECON e tornem conclusos para
designação de audiência de conciliação.Sendo negativa a resposta, prossiga-se nos termos do procedimento específico do novo Código de
Processo Civil. Int.
0000601-69.2014.403.6119 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP129673 - HEROI JOAO PAULO VICENTE) X FAGNER SOUZA
DE OLIVERA
Muito embora os procedimentos especiais previstos no novo Código de Processo Civil não prevejam, em tese, a realização prévia da audiência
de conciliação prevista no art. 334, a experiência das Centrais de Conciliação demonstra a utilidade dessa tentativa de conciliação em inúmeros
casos.Sendo assim, INTIME-SE o exequente para que se manifeste expressamente sobre a viabilidade de conciliação no caso concreto, no
prazo de 5 (cinco) dias, nos termos do art. 319, inciso VII do NCPC.Com a resposta positiva, peça-se dia à CECON e tornem conclusos para
designação de audiência de conciliação.Sendo negativa a resposta, prossiga-se nos termos do procedimento específico do novo Código de
Processo Civil. Int.
0001205-30.2014.403.6119 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP234570 - RODRIGO MOTTA SARAIVA) X CASSIO EDUARDO
SANT ANA
Muito embora os procedimentos especiais previstos no novo Código de Processo Civil não prevejam, em tese, a realização prévia da audiência
de conciliação prevista no art. 334, a experiência das Centrais de Conciliação demonstra a utilidade dessa tentativa de conciliação em inúmeros
casos.Sendo assim, INTIME-SE o exequente para que se manifeste expressamente sobre a viabilidade de conciliação no caso concreto, no
prazo de 5 (cinco) dias, nos termos do art. 319, inciso VII do NCPC.Com a resposta positiva, peça-se dia à CECON e tornem conclusos para
designação de audiência de conciliação.Sendo negativa a resposta, prossiga-se nos termos do procedimento específico do novo Código de
Processo Civil. Int.
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 47/1134
0004926-87.2014.403.6119 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP234570 - RODRIGO MOTTA SARAIVA) X SILVIA BARTIRA
MOREIRA KIERDEIKA - ME X SILVIA BARTIRA MOREIRA KIERDEIKA
Muito embora os procedimentos especiais previstos no novo Código de Processo Civil não prevejam, em tese, a realização prévia da audiência
de conciliação prevista no art. 334, a experiência das Centrais de Conciliação demonstra a utilidade dessa tentativa de conciliação em inúmeros
casos.Sendo assim, INTIME-SE o exequente para que se manifeste expressamente sobre a viabilidade de conciliação no caso concreto, no
prazo de 5 (cinco) dias, nos termos do art. 319, inciso VII do NCPC.Com a resposta positiva, peça-se dia à CECON e tornem conclusos para
designação de audiência de conciliação.Sendo negativa a resposta, prossiga-se nos termos do procedimento específico do novo Código de
Processo Civil. Int.
0004927-72.2014.403.6119 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP166349 - GIZA HELENA COELHO) X J C DA SILVA
ARTEFATOS PLASTICOS - ME X JOSE DA SILVA LIMA FILHO X ISRAEL FERNANDES BARRETO
Muito embora os procedimentos especiais previstos no novo Código de Processo Civil não prevejam, em tese, a realização prévia da audiência
de conciliação prevista no art. 334, a experiência das Centrais de Conciliação demonstra a utilidade dessa tentativa de conciliação em inúmeros
casos.Sendo assim, INTIME-SE o exequente para que se manifeste expressamente sobre a viabilidade de conciliação no caso concreto, no
prazo de 5 (cinco) dias, nos termos do art. 319, inciso VII do NCPC.Com a resposta positiva, peça-se dia à CECON e tornem conclusos para
designação de audiência de conciliação.Sendo negativa a resposta, prossiga-se nos termos do procedimento específico do novo Código de
Processo Civil. Int.
0004931-12.2014.403.6119 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP166349 - GIZA HELENA COELHO) X BRON FER FUNDICAO
DE METAIS LTDA EPP X IRALZIR APARECIDA MATUSEVICIUS X JOSE ROBERTO MATUSEVICIUS
Muito embora os procedimentos especiais previstos no novo Código de Processo Civil não prevejam, em tese, a realização prévia da audiência
de conciliação prevista no art. 334, a experiência das Centrais de Conciliação demonstra a utilidade dessa tentativa de conciliação em inúmeros
casos.Sendo assim, INTIME-SE o exequente para que se manifeste expressamente sobre a viabilidade de conciliação no caso concreto, no
prazo de 5 (cinco) dias, nos termos do art. 319, inciso VII do NCPC.Com a resposta positiva, peça-se dia à CECON e tornem conclusos para
designação de audiência de conciliação.Sendo negativa a resposta, prossiga-se nos termos do procedimento específico do novo Código de
Processo Civil. Int.
0008557-39.2014.403.6119 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP234570 - RODRIGO MOTTA SARAIVA) X ALEXANDRE DE
GODOI
Muito embora os procedimentos especiais previstos no novo Código de Processo Civil não prevejam, em tese, a realização prévia da audiência
de conciliação prevista no art. 334, a experiência das Centrais de Conciliação demonstra a utilidade dessa tentativa de conciliação em inúmeros
casos.Sendo assim, INTIME-SE o exequente para que se manifeste expressamente sobre a viabilidade de conciliação no caso concreto, no
prazo de 5 (cinco) dias, nos termos do art. 319, inciso VII do NCPC.Com a resposta positiva, peça-se dia à CECON e tornem conclusos para
designação de audiência de conciliação.Sendo negativa a resposta, prossiga-se nos termos do procedimento específico do novo Código de
Processo Civil. Int.
0000027-12.2015.403.6119 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP129673 - HEROI JOAO PAULO VICENTE) X INBI PECAS IND/
E COM/ DE PECAS E ACESSORIOS LTDA - ME X JOSE BISSIATO SOBRINHO X LOURDES PEREIRA BISSIATO
Muito embora os procedimentos especiais previstos no novo Código de Processo Civil não prevejam, em tese, a realização prévia da audiência
de conciliação prevista no art. 334, a experiência das Centrais de Conciliação demonstra a utilidade dessa tentativa de conciliação em inúmeros
casos.Sendo assim, INTIME-SE o exequente para que se manifeste expressamente sobre a viabilidade de conciliação no caso concreto, no
prazo de 5 (cinco) dias, nos termos do art. 319, inciso VII do NCPC.Com a resposta positiva, peça-se dia à CECON e tornem conclusos para
designação de audiência de conciliação.Sendo negativa a resposta, prossiga-se nos termos do procedimento específico do novo Código de
Processo Civil. Int.
0000134-56.2015.403.6119 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP129673 - HEROI JOAO PAULO VICENTE) X ALCABRASIL
DISTRIBUIDORA DE PECAS AUTOMOTIVAS LTDA - ME X JOYCE MUNIZ PAIXAO
Muito embora os procedimentos especiais previstos no novo Código de Processo Civil não prevejam, em tese, a realização prévia da audiência
de conciliação prevista no art. 334, a experiência das Centrais de Conciliação demonstra a utilidade dessa tentativa de conciliação em inúmeros
casos.Sendo assim, INTIME-SE o exequente para que se manifeste expressamente sobre a viabilidade de conciliação no caso concreto, no
prazo de 5 (cinco) dias, nos termos do art. 319, inciso VII do NCPC.Com a resposta positiva, peça-se dia à CECON e tornem conclusos para
designação de audiência de conciliação.Sendo negativa a resposta, prossiga-se nos termos do procedimento específico do novo Código de
Processo Civil. Int.
0000316-42.2015.403.6119 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP129673 - HEROI JOAO PAULO VICENTE) X JL COMERCIO E
TRANSPORTE DE AREIA E PEDRA LTDA - EPP X LUCIANA CRISTINA DE OLIVEIRA CATANHO X JOAO APARECIDO DE
MORAES CATANHO

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Muito embora os procedimentos especiais previstos no novo Código de Processo Civil não prevejam, em tese, a realização prévia da audiência
de conciliação prevista no art. 334, a experiência das Centrais de Conciliação demonstra a utilidade dessa tentativa de conciliação em inúmeros
casos.Sendo assim, INTIME-SE o exequente para que se manifeste expressamente sobre a viabilidade de conciliação no caso concreto, no
prazo de 5 (cinco) dias, nos termos do art. 319, inciso VII do NCPC.Com a resposta positiva, peça-se dia à CECON e tornem conclusos para
designação de audiência de conciliação.Sendo negativa a resposta, prossiga-se nos termos do procedimento específico do novo Código de
Processo Civil. Int.
0003023-80.2015.403.6119 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP214491 - DANIEL ZORZENON NIERO) X LAEDIS COM/
VAREJISTA DE FERRAGENS X LAEDIS DE JESUS ANTONIACCI X GIANE MARQUES MARTINEZ
Muito embora os procedimentos especiais previstos no novo Código de Processo Civil não prevejam, em tese, a realização prévia da audiência
de conciliação prevista no art. 334, a experiência das Centrais de Conciliação demonstra a utilidade dessa tentativa de conciliação em inúmeros
casos.Sendo assim, INTIME-SE o exequente para que se manifeste expressamente sobre a viabilidade de conciliação no caso concreto, no
prazo de 5 (cinco) dias, nos termos do art. 319, inciso VII do NCPC.Com a resposta positiva, peça-se dia à CECON e tornem conclusos para
designação de audiência de conciliação.Sendo negativa a resposta, prossiga-se nos termos do procedimento específico do novo Código de
Processo Civil. Int.
0003997-20.2015.403.6119 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP076153 - ELISABETE PARISOTTO PINHEIRO VICTOR) X
PRISCILA JERONIMO DE ARAUJO LTDA ME X PRISCILA JERONIMO DE ARAUJO
Muito embora os procedimentos especiais previstos no novo Código de Processo Civil não prevejam, em tese, a realização prévia da audiência
de conciliação prevista no art. 334, a experiência das Centrais de Conciliação demonstra a utilidade dessa tentativa de conciliação em inúmeros
casos.Sendo assim, INTIME-SE o exequente para que se manifeste expressamente sobre a viabilidade de conciliação no caso concreto, no
prazo de 5 (cinco) dias, nos termos do art. 319, inciso VII do NCPC.Com a resposta positiva, peça-se dia à CECON e tornem conclusos para
designação de audiência de conciliação.Sendo negativa a resposta, prossiga-se nos termos do procedimento específico do novo Código de
Processo Civil. Int.
0004001-57.2015.403.6119 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP166349 - GIZA HELENA COELHO) X EDEMILSON DA COSTA
CARVALHO TRANSPORTES - ME X EDEMILSON DA COSTA CARVALHO
Muito embora os procedimentos especiais previstos no novo Código de Processo Civil não prevejam, em tese, a realização prévia da audiência
de conciliação prevista no art. 334, a experiência das Centrais de Conciliação demonstra a utilidade dessa tentativa de conciliação em inúmeros
casos.Sendo assim, INTIME-SE o exequente para que se manifeste expressamente sobre a viabilidade de conciliação no caso concreto, no
prazo de 5 (cinco) dias, nos termos do art. 319, inciso VII do NCPC.Com a resposta positiva, peça-se dia à CECON e tornem conclusos para
designação de audiência de conciliação.Sendo negativa a resposta, prossiga-se nos termos do procedimento específico do novo Código de
Processo Civil. Int.
0004529-91.2015.403.6119 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP166349 - GIZA HELENA COELHO) X LDZW COMERCIO DE
ALIMENTOS LTDA - ME X LYVIA POLLYANNA DA SILVEIRA X ZULMIRA DE SOUZA TOMAZ
Muito embora os procedimentos especiais previstos no novo Código de Processo Civil não prevejam, em tese, a realização prévia da audiência
de conciliação prevista no art. 334, a experiência das Centrais de Conciliação demonstra a utilidade dessa tentativa de conciliação em inúmeros
casos.Sendo assim, INTIME-SE o exequente para que se manifeste expressamente sobre a viabilidade de conciliação no caso concreto, no
prazo de 5 (cinco) dias, nos termos do art. 319, inciso VII do NCPC.Com a resposta positiva, peça-se dia à CECON e tornem conclusos para
designação de audiência de conciliação.Sendo negativa a resposta, prossiga-se nos termos do procedimento específico do novo Código de
Processo Civil. Int.
0005264-27.2015.403.6119 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP076153 - ELISABETE PARISOTTO PINHEIRO VICTOR) X J. M.
COMERCIO DE DOCES E ALIMENTOS LTDA - ME X GUILHERME AUGUSTO MAIA PINTO X SILVIA BRANDAO DE
AZEVEDO PINTO
Muito embora os procedimentos especiais previstos no novo Código de Processo Civil não prevejam, em tese, a realização prévia da audiência
de conciliação prevista no art. 334, a experiência das Centrais de Conciliação demonstra a utilidade dessa tentativa de conciliação em inúmeros
casos.Sendo assim, INTIME-SE o exequente para que se manifeste expressamente sobre a viabilidade de conciliação no caso concreto, no
prazo de 5 (cinco) dias, nos termos do art. 319, inciso VII do NCPC.Com a resposta positiva, peça-se dia à CECON e tornem conclusos para
designação de audiência de conciliação.Sendo negativa a resposta, prossiga-se nos termos do procedimento específico do novo Código de
Processo Civil. Int.
0006074-02.2015.403.6119 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP166349 - GIZA HELENA COELHO) X CRISLENE FERNANDES
DA CUNHA MACEDO
Muito embora os procedimentos especiais previstos no novo Código de Processo Civil não prevejam, em tese, a realização prévia da audiência
de conciliação prevista no art. 334, a experiência das Centrais de Conciliação demonstra a utilidade dessa tentativa de conciliação em inúmeros
casos.Sendo assim, INTIME-SE o exequente para que se manifeste expressamente sobre a viabilidade de conciliação no caso concreto, no
prazo de 5 (cinco) dias, nos termos do art. 319, inciso VII do NCPC.Com a resposta positiva, peça-se dia à CECON e tornem conclusos para
designação de audiência de conciliação.Sendo negativa a resposta, prossiga-se nos termos do procedimento específico do novo Código de
Processo Civil. Int.

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 49/1134


0006075-84.2015.403.6119 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP166349 - GIZA HELENA COELHO) X COMERCIO E
EMPACOTAMENTO DE PROD ALIMENTICIOS X GILMAR FRANCISCO
Muito embora os procedimentos especiais previstos no novo Código de Processo Civil não prevejam, em tese, a realização prévia da audiência
de conciliação prevista no art. 334, a experiência das Centrais de Conciliação demonstra a utilidade dessa tentativa de conciliação em inúmeros
casos.Sendo assim, INTIME-SE o exequente para que se manifeste expressamente sobre a viabilidade de conciliação no caso concreto, no
prazo de 5 (cinco) dias, nos termos do art. 319, inciso VII do NCPC.Com a resposta positiva, peça-se dia à CECON e tornem conclusos para
designação de audiência de conciliação.Sendo negativa a resposta, prossiga-se nos termos do procedimento específico do novo Código de
Processo Civil. Int.
0008774-48.2015.403.6119 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP129673 - HEROI JOAO PAULO VICENTE) X MARIVALDO
BRITO SOUZA
Muito embora os procedimentos especiais previstos no novo Código de Processo Civil não prevejam, em tese, a realização prévia da audiência
de conciliação prevista no art. 334, a experiência das Centrais de Conciliação demonstra a utilidade dessa tentativa de conciliação em inúmeros
casos.Sendo assim, INTIME-SE o exequente para que se manifeste expressamente sobre a viabilidade de conciliação no caso concreto, no
prazo de 5 (cinco) dias, nos termos do art. 319, inciso VII do NCPC.Com a resposta positiva, peça-se dia à CECON e tornem conclusos para
designação de audiência de conciliação.Sendo negativa a resposta, prossiga-se nos termos do procedimento específico do novo Código de
Processo Civil. Int.
0011246-22.2015.403.6119 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP166349 - GIZA HELENA COELHO) X ALUMINEL INDUSTRIA
E COMERCIO DE ALUMINIO LTDA - EPP X DANIEL FARIA DA SILVA
Muito embora os procedimentos especiais previstos no novo Código de Processo Civil não prevejam, em tese, a realização prévia da audiência
de conciliação prevista no art. 334, a experiência das Centrais de Conciliação demonstra a utilidade dessa tentativa de conciliação em inúmeros
casos.Sendo assim, INTIME-SE o exequente para que se manifeste expressamente sobre a viabilidade de conciliação no caso concreto, no
prazo de 5 (cinco) dias, nos termos do art. 319, inciso VII do NCPC.Com a resposta positiva, peça-se dia à CECON e tornem conclusos para
designação de audiência de conciliação.Sendo negativa a resposta, prossiga-se nos termos do procedimento específico do novo Código de
Processo Civil. Int.
0001629-04.2016.403.6119 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP129673 - HEROI JOAO PAULO VICENTE) X MARIA IRACEMA
RODRIGUES DE SOUZA FREITAS
Muito embora os procedimentos especiais previstos no novo Código de Processo Civil não prevejam, em tese, a realização prévia da audiência
de conciliação prevista no art. 334, a experiência das Centrais de Conciliação demonstra a utilidade dessa tentativa de conciliação em inúmeros
casos.Sendo assim, INTIME-SE o exequente para que se manifeste expressamente sobre a viabilidade de conciliação no caso concreto, no
prazo de 5 (cinco) dias, nos termos do art. 319, inciso VII do NCPC.Com a resposta positiva, peça-se dia à CECON e tornem conclusos para
designação de audiência de conciliação.Sendo negativa a resposta, prossiga-se nos termos do procedimento específico do novo Código de
Processo Civil. Int.
EXECUCAO CONTRA A FAZENDA PUBLICA
0004178-12.2001.403.6119 (2001.61.19.004178-4) - VALERIO DA COSTA X JOSE SANTANA X VICENTE CELINO ALVES X
JOSE PEREIRA DE CARVALHO X ARISTIDES MUNIZ(SP109896 - INES SLEIMAN MOLINA JAZZAR E SP081620 - OSWALDO
MOLINA GUTIERRES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(SP171904 - ROSEMARY DO NASCIMENTO SILVA
LORENCINI PEDÓ E Proc. 946 - LUIZ CLAUDIO LIMA VIANA) X VALERIO DA COSTA X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Manifeste-se a parte autora nos termos da petição do INSS de fl. 630.Após, conclusos.
0006148-71.2006.403.6119 (2006.61.19.006148-3) - FRANCISCO VALDERI FERREIRA(SP132093 - VANILDA GOMES
NAKASHIMA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(SP172386 - ALEXANDRE SUSSUMU IKEDA FALEIROS E
SP171904 - ROSEMARY DO NASCIMENTO SILVA LORENCINI PEDÓ) X FRANCISCO VALDERI FERREIRA X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez) dias, acerca do cálculo apresentado pelo INSS.
0053665-40.2008.403.6301 - JOAQUIM CAMILO DOS SANTOS(SP220640 - FRANCISCO CARLOS NOBRE MACHADO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X JOAQUIM CAMILO DOS SANTOS X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Manifeste-se a parte contrária acerca da impugnação apresentada no prazo de 15 (quinze) dias. Int.
0003373-78.2009.403.6119 (2009.61.19.003373-7) - JOAO DE FREITAS SANTOS(SP202185 - SILVIA HELENA RODRIGUES) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X JOAO DE FREITAS SANTOS X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez) dias, acerca do cálculo apresentado pelo INSS.

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0004525-64.2009.403.6119 (2009.61.19.004525-9) - MANOEL SEVERINO DA SILVA(SP187189 - CLAUDIA RENATA ALVES
SILVA INABA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X MANOEL SEVERINO DA SILVA X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez) dias, acerca do cálculo apresentado pelo INSS.
0004897-13.2009.403.6119 (2009.61.19.004897-2) - DAMIAO VICENTE DE OLIVEIRA(SP090916 - HILARIO BOCCHI JUNIOR) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X DAMIAO VICENTE DE OLIVEIRA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez) dias, acerca do cálculo apresentado pelo INSS.
0012109-85.2009.403.6119 (2009.61.19.012109-2) - FRANCISCO CHAGAS DE SOUZA(SP187189 - CLAUDIA RENATA ALVES
SILVA INABA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X FRANCISCO CHAGAS DE SOUZA X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez) dias, acerca do cálculo apresentado pelo INSS.
0003149-09.2010.403.6119 - RUTINALDO SILVA DE SANTANA(SP182244 - BRIGIDA SOARES SIMÕES NUNES) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X RUTINALDO SILVA DE SANTANA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez) dias, acerca do cálculo apresentado pelo INSS.
0005850-40.2010.403.6119 - JOSE APARECIDO KUHN DE MORAIS(SP198419 - ELISÂNGELA LINO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X JOSE APARECIDO KUHN DE MORAIS X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifeste-se a parte exequente, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca da impugnação à execução apresentada pelo INSS às fls. 241/265. Int.
0006404-72.2010.403.6119 - MARIA NASCIMENTO ALVES LOPES(SP040505 - SHIRLEY SANCHEZ ROMANZINI) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X MARIA NASCIMENTO ALVES LOPES X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez) dias, acerca do cálculo apresentado pelo INSS.
0009475-82.2010.403.6119 - JOSE ALVES DA SILVA(SP230107 - MAURICIO DE AQUINO RIBEIRO) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL X JOSE ALVES DA SILVA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez) dias, acerca do cálculo apresentado pelo INSS.
0003327-21.2011.403.6119 - JOSE DOS REIS CABRAL(SP106307 - WANDERLEY FERREIRA) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL X JOSE DOS REIS CABRAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez) dias, acerca do cálculo apresentado pelo INSS.
0003911-88.2011.403.6119 - JOSE COELHO TANZERINO(SP255564 - SIMONE SOUZA FONTES) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL X JOSE COELHO TANZERINO X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez) dias, acerca do cálculo apresentado pelo INSS.
0010914-94.2011.403.6119 - WALTER DA SILVA(SP178588 - GLAUCE MONTEIRO PILORZ) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL X WALTER DA SILVA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez) dias, acerca do cálculo apresentado pelo INSS.
0011440-27.2012.403.6119 - RUBENS LOPES DE CAMARGO(SP286397 - WALDEMAR FERREIRA JUNIOR) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X RUBENS LOPES DE CAMARGO X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez) dias, acerca do cálculo apresentado pelo INSS.
0000269-39.2013.403.6119 - YASMIM FERREIRA DA SILVA - INCAPAZ X GENEIDE GONZAGA MEDEIROS DA
SILVA(SP307460 - ZAQUEU DE OLIVEIRA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X YASMIM FERREIRA DA
SILVA - INCAPAZ X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez) dias, acerca do cálculo apresentado pelo INSS.
0000677-30.2013.403.6119 - RONALDO DO NASCIMENTO TEIXEIRA(SP265644 - ELIANE SILVA BARBOSA MIRANDA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X RONALDO DO NASCIMENTO TEIXEIRA X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL

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Manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez) dias, acerca do cálculo apresentado pelo INSS.
0005780-18.2013.403.6119 - VERA LUCIA GASPAROTTO(SP074775 - VALTER DE OLIVEIRA PRATES E SP152883 - ELAINE
DE OLIVEIRA PRATES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X VERA LUCIA GASPAROTTO X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez) dias, acerca do cálculo apresentado pelo INSS.
0009877-61.2013.403.6119 - RITA DE CASSIA SENA(SP134228 - ANA PAULA MENEZES FAUSTINO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X RITA DE CASSIA SENA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez) dias, acerca do cálculo apresentado pelo INSS.
0010911-71.2013.403.6119 - JOSE LUIZ FERRAZ(SP278939 - IZIS RIBEIRO GUTIERREZ) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL X JOSE LUIZ FERRAZ X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez) dias, acerca do cálculo apresentado pelo INSS.
0005633-55.2014.403.6119 - JOSE ARMANDO FERREIRA(SP170578 - CONCEIÇÃO APARECIDA PINHEIRO FERREIRA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X JOSE ARMANDO FERREIRA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez) dias, acerca do cálculo apresentado pelo INSS.
0008747-02.2014.403.6119 - EVANDRO DE MACEDO CALADO(SP206941 - EDIMAR HIDALGO RUIZ) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X EVANDRO DE MACEDO CALADO X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez) dias, acerca do cálculo apresentado pelo INSS.

2ª VARA DE GUARULHOS

Dr. RODRIGO OLIVA MONTEIRO


Juiz Federal Titular
Dr. PAULO MARCOS RODRIGUES DE ALMEIDA
Juiz Federal Substituto
Bel. LUIS FERNANDO BERGOC DE OLIVEIRA
Diretor de Secretaria

Expediente Nº 10719
ACAO CIVIL DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA
0001196-05.2013.403.6119 - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 911 - AMINADAB FERREIRA FREITAS E
SP257343 - DIEGO PAES MOREIRA) X JOAO JOSE ROSSI(MG063188 - JOSE LINDOMAR COELHO)
Vistos,Diante do correio eletrônico de fl. 785, reconsidero o despacho de fl. 784. Intimem-se as partes acerca da audiência designada para o
dia 31/05/2016, 14H00, no Juízo Vara da Fazenda Pública - Foro de Praia Grande/SP, para oitiva da testemunha Ana Marcia Torrico.Após,
aguarde-se a devolução da carta precatória.
EXECUCAO DE TITULO EXTRAJUDICIAL
0005222-41.2016.403.6119 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP234570 - RODRIGO MOTTA SARAIVA) X BVA
TRANSPORTES LTDA - ME X VALTER MARQUES OLIVEIRA X BRUNO HENRIQUE DA SILVA

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 52/1134


Vistos.Designo o dia 27/06/2016, às 15h30, para a realização da audiência de conciliação prévia, a realizar-se neste Fórum Federal (Av.
Salgado Filho, 2.050, Jd. Santa Mena), na Sala da Central de Conciliação, andar térreo.Cite-se o réu, devendo o mesmo manifestar eventual
desinteresse na autocomposição em até dez dias, contados da data da audiência (art. 334, parágrafo 5º do CPC).Intime-se o autor, na pessoa
de seu advogado (art. 334, parágrafo 3º do CPC).As partes, que poderão constituir representante, por meio de procuração específica, com
poderes para negociar e transigir, deverão comparecer à audiência acompanhadas de seus advogados ou defensores públicos (art. 334,
parágrafos 9º e 10º do CPC).O não comparecimento de qualquer das partes na audiência será considerado ato atentatório à dignidade da
Justiça, com a sanção prevista no art. 334, parágrafo 8º do CPC. Intimem-se, cite-se. Após, encaminhem-se os autos à CECON.
0005229-33.2016.403.6119 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP234570 - RODRIGO MOTTA SARAIVA) X JUS ACTUS
PROCESSOS ONLINE LTDA - ME X GILBERTO ALMEIDA RABELLO X AMABILLY CRISTINA DOS SANTOS RABELLO X
JULIANA CRISTINA DOS SANTOS RABELLO
Vistos.Designo o dia 27/06/2016, às 15h00, para a realização da audiência de conciliação prévia, a realizar-se neste Fórum Federal (Av.
Salgado Filho, 2.050, Jd. Santa Mena), na Sala da Central de Conciliação, andar térreo.Cite-se o réu, devendo o mesmo manifestar eventual
desinteresse na autocomposição em até dez dias, contados da data da audiência (art. 334, parágrafo 5º do CPC).Intime-se o autor, na pessoa
de seu advogado (art. 334, parágrafo 3º do CPC).As partes, que poderão constituir representante, por meio de procuração específica, com
poderes para negociar e transigir, deverão comparecer à audiência acompanhadas de seus advogados ou defensores públicos (art. 334,
parágrafos 9º e 10º do CPC).O não comparecimento de qualquer das partes na audiência será considerado ato atentatório à dignidade da
Justiça, com a sanção prevista no art. 334, parágrafo 8º do CPC. Intimem-se, cite-se. Após, encaminhem-se os autos à CECON.
0005232-85.2016.403.6119 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP234570 - RODRIGO MOTTA SARAIVA) X ANTONIO CARLOS
BUENO DE AVELLAR - ME X ANTONIO CARLOS BUENO DE AVELLAR
Vistos.Designo o dia 27/06/2016, às 15h30, para a realização da audiência de conciliação prévia, a realizar-se neste Fórum Federal (Av.
Salgado Filho, 2.050, Jd. Santa Mena), na Sala da Central de Conciliação, andar térreo.Cite-se o réu, devendo o mesmo manifestar eventual
desinteresse na autocomposição em até dez dias, contados da data da audiência (art. 334, parágrafo 5º do CPC).Intime-se o autor, na pessoa
de seu advogado (art. 334, parágrafo 3º do CPC).As partes, que poderão constituir representante, por meio de procuração específica, com
poderes para negociar e transigir, deverão comparecer à audiência acompanhadas de seus advogados ou defensores públicos (art. 334,
parágrafos 9º e 10º do CPC).O não comparecimento de qualquer das partes na audiência será considerado ato atentatório à dignidade da
Justiça, com a sanção prevista no art. 334, parágrafo 8º do CPC. Intimem-se, cite-se. Após, encaminhem-se os autos à CECON.
0005242-32.2016.403.6119 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP234570 - RODRIGO MOTTA SARAIVA) X VITROLUX
ENVIDRACAMENTO DE SACADAS - EIRELI - EPP X PAULA REGINA VIEIRA DE MORAES X EMERSON JOAQUIM
RODRIGUES
Vistos.Designo o dia 27/06/2016, às 15h30, para a realização da audiência de conciliação prévia, a realizar-se neste Fórum Federal (Av.
Salgado Filho, 2.050, Jd. Santa Mena), na Sala da Central de Conciliação, andar térreo.Cite-se o réu, devendo o mesmo manifestar eventual
desinteresse na autocomposição em até dez dias, contados da data da audiência (art. 334, parágrafo 5º do CPC).Intime-se o autor, na pessoa
de seu advogado (art. 334, parágrafo 3º do CPC).As partes, que poderão constituir representante, por meio de procuração específica, com
poderes para negociar e transigir, deverão comparecer à audiência acompanhadas de seus advogados ou defensores públicos (art. 334,
parágrafos 9º e 10º do CPC).O não comparecimento de qualquer das partes na audiência será considerado ato atentatório à dignidade da
Justiça, com a sanção prevista no art. 334, parágrafo 8º do CPC. Intimem-se, cite-se. Após, encaminhem-se os autos à CECON.
0005249-24.2016.403.6119 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP234570 - RODRIGO MOTTA SARAIVA) X RODRIGO DA
CONCEICAO GERALDES - ME X RODRIGO DA CONCEICAO GERALDES
Vistos.Designo o dia 27/06/2016, às 15h30, para a realização da audiência de conciliação prévia, a realizar-se neste Fórum Federal (Av.
Salgado Filho, 2.050, Jd. Santa Mena), na Sala da Central de Conciliação, andar térreo.Cite-se o réu, devendo o mesmo manifestar eventual
desinteresse na autocomposição em até dez dias, contados da data da audiência (art. 334, parágrafo 5º do CPC).Intime-se o autor, na pessoa
de seu advogado (art. 334, parágrafo 3º do CPC).As partes, que poderão constituir representante, por meio de procuração específica, com
poderes para negociar e transigir, deverão comparecer à audiência acompanhadas de seus advogados ou defensores públicos (art. 334,
parágrafos 9º e 10º do CPC).O não comparecimento de qualquer das partes na audiência será considerado ato atentatório à dignidade da
Justiça, com a sanção prevista no art. 334, parágrafo 8º do CPC. Intimem-se, cite-se. Após, encaminhem-se os autos à CECON.

Expediente Nº 10720
PROCEDIMENTO COMUM
0002859-96.2007.403.6119 (2007.61.19.002859-9) - PATRICIA SATIKO KOBA(SP061654 - CLOVIS BRASIL PEREIRA) X CAIXA
ECONOMICA FEDERAL(SP172328 - DANIEL MICHELAN MEDEIROS)

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 53/1134


CERTIDÃOCERTIFICO E DOU FÉ que, por equívoco, não saiu o nome do advogado da parte autora mencionado na petição de fls. 113 na
publicação do despacho de fls. 125 no Diário Eletrônico da Justiça na data de 27/04/2016.Sendo assim, providenciei o cadastramento do
advogado (Dr. Clóvis Brasil Pereira, OAB/SP 61.654) no sistema processual e reencaminhei para publicação no Diário Eletrônico da Justiça o
despacho de fls. 125 à seguir transcrita:Fls. 123/124: Intime-se a autora para que se manifeste, no prazo de 05 (cinco) dias, acerca das
alegações a CEF, bem como do extrato juntado à fl. 124.Após, voltem conclusos.
CUMPRIMENTO DE SENTENCA
0015947-11.2000.403.6100 (2000.61.00.015947-6) - SADOKIN S/A ELETRICA E ELETRONICA(SP018332 - TOSHIO HONDA E
SP260940 - CELSO NOBUO HONDA) X UNIAO FEDERAL(SP106666 - WANIA MARIA ALVES DE BRITO) X UNIAO FEDERAL
X SADOKIN S/A ELETRICA E ELETRONICA
CERTIDÃOCERTIFICO E DOU FÉ que, por equívoco, não saiu o nome do advogado da parte autora mencionado na procuração de fls. 473
na publicação do despacho de fls. 480 no Diário Eletrônico da Justiça na data de 28/04/2016.Sendo assim, providenciei o cadastramento dos
advogados (Dr. Toshio Honda, OAB/SP 18.332 e Dr. Celso Nobuo Honda, OAB/SP 260.940) no sistema processual e reencaminhei para
publicação no Diário Eletrônico da Justiça o despacho de fls. 480 à seguir transcrito:Fl. 475: intime-se a executada, para que informe, no prazo
de 5 (cinco) dias, eventual proposta de pagamento do débito em execução ou indique bens em substituição à penhora de fls. 476/479. Após,
intime-se a exequente acerca da penhora de fls. 476/479, para que se manifeste em termos de prosseguimento do feito.

3ª VARA DE GUARULHOS

DR. FERNANDO MARCELO MENDES.


Juiz Federal.
Bel. NIVALDO FIRMINO DE SOUZA.
Diretor de Secretaria.

Expediente Nº 2417
EMBARGOS A EXECUCAO
0007828-76.2015.403.6119 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0002452-46.2014.403.6119) CAIXA
ECONOMICA FEDERAL(SP234221 - CASSIA REGINA ANTUNES VENIER) X PREFEITURA MUNICIPAL DE MAIRIPORA-SP
Consoante r. decisão retro e, com fundamento no inciso LXI, do art. 2º da Portaria n. 11/2015-3ª Vara Federal, FICA INTIMADA A
EMBARGANTE PARA, EM 10 (DEZ) DIAS, MANIFESTAR-SE SOBRE A IMPUGNAÇÃO APRESENTADA E ESPECIFICAR
QUAIS PROVAS PRETENDE PRODUZIR, JUSTIFICANDO.
EMBARGOS A EXECUCAO FISCAL
0006772-47.2011.403.6119 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0007256-48.2000.403.6119
(2000.61.19.007256-9)) SANCHEZ IND/ E COM/ DE PECAS PARA AUTOS LTDA - MASSA FALIDA(SP053318 - FERNANDO
CELSO DE AQUINO CHAD) X INSS/FAZENDA(Proc. 749 - MARCIA MARIA BOZZETTO)
Decisão: De acordo com o calendário de 2011 do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, cuja juntada ora determino, o prazo de 30 (trinta)
dias para opor embargos à execução fiscal iniciou-se em 02 de junho de 2011 e se findou em 01 de julho de 2011. Assim sendo e tendo em
vista o tempo já decorrido desde os fatos, por cautela, intime-se o administrador judicial da massa falida para que se manifeste sobre a
tempestividade dos embargos à execução fiscal opostos apenas em 05 de julho de 2011. Oportunamente, apreciar-se-á os embargos de
declaração. Publique-se. Intime-se. Guarulhos, 13/05/2016FERNANDO MARCELO MENDES - Juiz Federal
0011094-13.2011.403.6119 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0003493-53.2011.403.6119) VISTA AZUL
IND/ E COM/ DE METAIS LTDA(SP292949 - ADLER SCISCI DE CAMARGO E SP187700E - BEATRIZ FAUSTINO LACERA DE
ALBUQUERQUE) X UNIAO FEDERAL(Proc. 703 - RICARDO CESAR SAMPAIO)
Consoante r. decisão retro e, com fundamento no inciso LXI, do art. 2º da Portaria n. 11/2015-3ª Vara Federal, FICA INTIMADA A
EMBARGANTE PARA, EM 10 (DEZ) DIAS, MANIFESTAR-SE SOBRE A IMPUGNAÇÃO APRESENTADA E ESPECIFICAR
QUAIS PROVAS PRETENDE PRODUZIR, JUSTIFICANDO.
0011338-39.2011.403.6119 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0005352-07.2011.403.6119) TRANSPALLET -
TRANSPORTES E LOGISTICA LTDA(SP284475 - PATRÍCIA APOLONIO MUNIZ DEPIERI) X AGENCIA NACIONAL DE
VIGILANCIA SANITARIA(SP155395 - SELMA SIMIONATO)
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 54/1134
Consoante r. decisão retro e, com fundamento no inciso LXI, do art. 2º da Portaria n. 11/2015-3ª Vara Federal, FICA INTIMADA A
EMBARGANTE PARA, EM 10 (DEZ) DIAS, MANIFESTAR-SE SOBRE A IMPUGNAÇÃO APRESENTADA E ESPECIFICAR
QUAIS PROVAS PRETENDE PRODUZIR, JUSTIFICANDO.
0009742-83.2012.403.6119 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0011554-97.2011.403.6119) PHIBRO SAUDE
ANIMAL INTERNACIONAL LTDA.(SP151524 - DALSON DO AMARAL FILHO) X FAZENDA NACIONAL(Proc. 895 - RUBENS
ALBIERO)
Muito embora grande divergência doutrinária e jurisprudencial tenha se estabelecido quanto à aplicabilidade do art. 739-A do Código de
Processo Civil ao regime da Execução Fiscal, definido pela Lei 6.830/80, prevalece hoje o entendimento de que aos embargos opostos na
execução fiscal deve ser emprestado o mesmo tratamento jurídico que é dado àqueles que são regrados pelo Código de Processo Civil, na
consonância de recente julgado do E.STJ (Resp n. 127.282-7/PE, v.u., 31/5/2013, rel. Min. Mauro Campbell Marques).No caso dos autos,
estando a execução garantida, recebo os embargos que deverão ser processados com efeito suspensivo, na forma prevista no art. 739-A,
parágrafo primeiro, do Código de Processo Civil.Traslade-se cópia desta decisão para os autos principais. Após, dê-se vista ao embargado
para fins de impugnação.Com a resposta, manifeste-se o embargante (CPC, art. 327), em 10 (dez) dias, especificando e justificando as provas
que pretende produzir. A seguir, ao embargado, para igual finalidade e no mesmo prazo.Cumpra-se. Intimem-se.
0002463-12.2013.403.6119 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0000249-53.2010.403.6119
(2010.61.19.000249-4)) CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP327178 - RODRIGO DE RESENDE PATINI) X PREFEITURA
MUNICIPAL DE MAIRIPORA-SP(SP173045 - MARCOS ROBERTO ARANTES NARBUTIS)
Consoante r. decisão retro e, com fundamento no inciso LXI, do art. 2º da Portaria n. 11/2015-3ª Vara Federal, FICA INTIMADA A
EMBARGANTE PARA, EM 10 (DEZ) DIAS, ESPECIFICAR QUAIS PROVAS PRETENDE PRODUZIR, JUSTIFICANDO.
0004379-81.2013.403.6119 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0009588-36.2010.403.6119) TRANSPALLET -
TRANSPORTES E LOGISTICA LTDA(SP284475 - PATRÍCIA APOLONIO MUNIZ DEPIERI) X AGENCIA NACIONAL DE
VIGILANCIA SANITARIA
Consoante r. decisão retro e, com fundamento no inciso LXI, do art. 2º da Portaria n. 11/2015-3ª Vara Federal, FICA INTIMADA A
EMBARGANTE PARA, EM 10 (DEZ) DIAS, MANIFESTAR-SE SOBRE A IMPUGNAÇÃO APRESENTADA E SE RATIFICA OS
TERMOS DE SUA PETIÇÃO JUNTADA À FL.59.
0004382-36.2013.403.6119 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0009779-81.2010.403.6119) TRANSPALLET -
TRANSPORTES E LOGISTICA LTDA(SP284475 - PATRÍCIA APOLONIO MUNIZ DEPIERI) X AGENCIA NACIONAL DE
VIGILANCIA SANITARIA(SP155395 - SELMA SIMIONATO)
Consoante r. decisão retro e, com fundamento no inciso LXI, do art. 2º da Portaria n. 11/2015-3ª Vara Federal, FICA INTIMADA A
EMBARGANTE PARA, EM 10 (DEZ) DIAS, MANIFESTAR-SE SOBRE A IMPUGNAÇÃO APRESENTADA E SE RATIFICA OS
TERMOS DE SUA PETIÇÃO JUNTADA À FL.77.
0004386-73.2013.403.6119 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0009336-33.2010.403.6119) TRANSPALLET -
TRANSPORTES E LOGISTICA LTDA(SP284475 - PATRÍCIA APOLONIO MUNIZ DEPIERI) X AGENCIA NACIONAL DE
VIGILANCIA SANITARIA(SP155395 - SELMA SIMIONATO)
Consoante r. decisão retro e, com fundamento no inciso LXI, do art. 2º da Portaria n. 11/2015-3ª Vara Federal, FICA INTIMADA A
EMBARGANTE PARA, EM 10 (DEZ) DIAS, MANIFESTAR-SE SOBRE A IMPUGNAÇÃO APRESENTADA E SE RATIFICA OS
TERMOS DE SUA PETIÇÃO JUNTADA À FL.100.
0005247-59.2013.403.6119 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0006204-75.2004.403.6119
(2004.61.19.006204-1)) AMAURY WYDATOR(SP194959 - CARLA TURCZYN BERLAND) X INSS/FAZENDA(Proc. AMINADAB
FERREIRA FREITAS)
Consoante r. decisão retro e, com fundamento no inciso LXI, do art. 2º da Portaria n. 11/2015-3ª Vara Federal, FICA INTIMADA A
EMBARGANTE PARA, EM 10 (DEZ) DIAS, MANIFESTAR-SE SOBRE A IMPUGNAÇÃO APRESENTADA E ESPECIFICAR
QUAIS PROVAS PRETENDE PRODUZIR, JUSTIFICANDO.
0006726-87.2013.403.6119 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0008270-91.2005.403.6119
(2005.61.19.008270-6)) BIMBO DO BRASIL LTDA(SP250653 - CAROL RODRIGUES DOS SANTOS DE MORAES FARIAS E
SP192471 - MARIA LEOPOLDINA PAIXÃO E SILVA P. CORDEIRO) X FAZENDA NACIONAL(Proc. 895 - RUBENS ALBIERO)

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 55/1134


Recebo os embargos no efeito suspensivo.Muito embora grande divergência doutrinária e jurisprudencial tenha se estabelecido quanto à
aplicabilidade do art. 739-A do Código de Processo Civil ao regime da Execução Fiscal, definido pela Lei 6.830/80, prevalece hoje o
entendimento de que aos embargos opostos na execução fiscal deve ser emprestado o mesmo tratamento jurídico que é dado àqueles que são
regrados pelo Código de Processo Civil, na consonância de recente julgado do E.STJ (Resp n. 127.282-7/PE, v.u., 31/5/2013, rel. Min.
Mauro Campbell Marques).Nesse sentido, conquanto, em regra, os embargos não tenham efeito suspensivo, com essa natureza poderá ser
processado quando: a) houver requerimento motivado do embargante, b) o prosseguimento da execução possa causar grave dano de incerta ou
difícil reparação e c) a execução estiver garantida.Esse é o entendimento do Superior Tribunal de Justiça:PROCESSUAL CIVIL.
EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL. EFEITO SUSPENSIVO. LEI 11.382/2006. REFORMAS PROCESSUAIS. INCLUSÃO DO
ART. 739-A NO CPC. REFLEXOS NA LEI 6.830/1980. DIÁLOGO DAS FONTES. 1. Após a entrada em vigor da Lei 11.382/2006, que
incluiu no CPC o art. 739-A, os embargos do devedor poderão ser recebidos com efeito suspensivo somente se houver requerimento do
embargante e, cumulativamente, estiverem preenchidos os seguintes requisitos: a) relevância da argumentação; b) grave dano de difícil ou incerta
reparação; e c) garantia integral do juízo. 2. A novel legislação é mais uma etapa da denominada reforma do CPC, conjunto de medidas que
vêm modernizando o ordenamento jurídico para tornar mais célere e eficaz o processo como técnica de composição de lides. 3. Sob esse
enfoque, a atribuição de efeito suspensivo aos embargos do devedor deixou de ser decorrência automática de seu simples ajuizamento. Em
homenagem aos princípios da boa-fé e da lealdade processual, exige-se que o executado demonstre efetiva vontade de colaborar para a rápida
e justa solução do litígio e comprove que o seu direito é bom. 4. Trata-se de nova concepção aplicada à teoria geral do processo de execução,
que, por essa ratio, reflete-se na legislação processual esparsa que disciplina microssistemas de execução, desde que as normas do CPC
possam ser subsidiariamente utilizadas para o preenchimento de lacunas. Aplicação, no âmbito processual, da teoria do diálogo das fontes. 5. A
Lei de Execuções Fiscais (Lei 6.830/1980) determina, em seu art. 1º, a aplicação subsidiária das normas do CPC. Não havendo disciplina
específica a respeito do efeito suspensivo nos embargos à execução fiscal, a doutrina e a jurisprudência sempre aplicaram as regras do Código
de Processo Civil. 6. A interpretação sistemática pressupõe, além da análise da relação que os dispositivos da Lei 6.830/1980 guardam entre si,
a respectiva interação com os princípios e regras da teoria geral do processo de execução. Nessas condições, as alterações promovidas pela
Lei 11.382/2006, notadamente o art. 739-A, 1º, do CPC, são plenamente aplicáveis aos processos regidos pela Lei 6.830/1980. 7. Não se
trata de privilégio odioso a ser concedido à Fazenda Pública, mas sim de justificável prerrogativa alicerçada nos princípios que norteiam o
Estado Social, dotando a Administração de meios eficazes para a célere recuperação dos créditos públicos. 8. Recurso Especial não
provido.RESP - RECURSO ESPECIAL - 1024128 Relator(a) HERMAN BENJAMIN Sigla do órgão STJ Órgão julgador SEGUNDA
TURMA Fonte DJE DATA:19/12/2008No caso dos autos, tendo havido pedido motivado do embargante, estando a execução garantida e
observando que ao tempo que a suspensão da execução não trará qualquer prejuízo à exeqüente, mas poderá implicar dano de reparação
incerta ou difícil ao executado na hipótese de acolhimento dos embargos, estes deverão ser processados na forma do que prevê o art. 739, 1º
do Código de Processo Civil.Pelo exposto, tendo sido efetivado depósito para garantia da execução fiscal em apenso (fl. 66/67), recebo os
embargos e suspendo a execução.Traslade-se cópia desta decisão para o executivo fiscal, certificando-se.Após, dê-se vista ao embargado para
fins de impugnação.Com a impugnação, manifeste-se o embargante (CPC, art. 327), em 10 (dez) dias, especificando e justificando as provas
que pretende produzir. A seguir, ao embargado, para igual finalidade e no mesmo prazo.Cumpra-se. Intimem-se.
0008978-63.2013.403.6119 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0002816-96.2006.403.6119
(2006.61.19.002816-9)) SOGE - SOCIEDADE GUARULHENSE DE EDUCACAO(SP127352 - MARCOS CEZAR NAJJARIAN
BATISTA) X INSS/FAZENDA(Proc. AMINADAB FERREIRA FREITAS)

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 56/1134


Recebo os embargos no efeito suspensivo.Muito embora grande divergência doutrinária e jurisprudencial tenha se estabelecido quanto à
aplicabilidade do art. 739-A do Código de Processo Civil ao regime da Execução Fiscal, definido pela Lei 6.830/80, prevalece hoje o
entendimento de que aos embargos opostos na execução fiscal deve ser emprestado o mesmo tratamento jurídico que é dado àqueles que são
regrados pelo Código de Processo Civil, na consonância de recente julgado do E.STJ (Resp n. 127.282-7/PE, v.u., 31/5/2013, rel. Min.
Mauro Campbell Marques).Nesse sentido, conquanto, em regra, os embargos não tenham efeito suspensivo, com essa natureza poderá ser
processado quando: a) houver requerimento motivado do embargante, b) o prosseguimento da execução possa causar grave dano de incerta ou
difícil reparação e c) a execução estiver garantida.Esse é o entendimento do Superior Tribunal de Justiça:PROCESSUAL CIVIL.
EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL. EFEITO SUSPENSIVO. LEI 11.382/2006. REFORMAS PROCESSUAIS. INCLUSÃO DO
ART. 739-A NO CPC. REFLEXOS NA LEI 6.830/1980. DIÁLOGO DAS FONTES. 1. Após a entrada em vigor da Lei 11.382/2006, que
incluiu no CPC o art. 739-A, os embargos do devedor poderão ser recebidos com efeito suspensivo somente se houver requerimento do
embargante e, cumulativamente, estiverem preenchidos os seguintes requisitos: a) relevância da argumentação; b) grave dano de difícil ou incerta
reparação; e c) garantia integral do juízo. 2. A novel legislação é mais uma etapa da denominada reforma do CPC, conjunto de medidas que
vêm modernizando o ordenamento jurídico para tornar mais célere e eficaz o processo como técnica de composição de lides. 3. Sob esse
enfoque, a atribuição de efeito suspensivo aos embargos do devedor deixou de ser decorrência automática de seu simples ajuizamento. Em
homenagem aos princípios da boa-fé e da lealdade processual, exige-se que o executado demonstre efetiva vontade de colaborar para a rápida
e justa solução do litígio e comprove que o seu direito é bom. 4. Trata-se de nova concepção aplicada à teoria geral do processo de execução,
que, por essa ratio, reflete-se na legislação processual esparsa que disciplina microssistemas de execução, desde que as normas do CPC
possam ser subsidiariamente utilizadas para o preenchimento de lacunas. Aplicação, no âmbito processual, da teoria do diálogo das fontes. 5. A
Lei de Execuções Fiscais (Lei 6.830/1980) determina, em seu art. 1º, a aplicação subsidiária das normas do CPC. Não havendo disciplina
específica a respeito do efeito suspensivo nos embargos à execução fiscal, a doutrina e a jurisprudência sempre aplicaram as regras do Código
de Processo Civil. 6. A interpretação sistemática pressupõe, além da análise da relação que os dispositivos da Lei 6.830/1980 guardam entre si,
a respectiva interação com os princípios e regras da teoria geral do processo de execução. Nessas condições, as alterações promovidas pela
Lei 11.382/2006, notadamente o art. 739-A, 1º, do CPC, são plenamente aplicáveis aos processos regidos pela Lei 6.830/1980. 7. Não se
trata de privilégio odioso a ser concedido à Fazenda Pública, mas sim de justificável prerrogativa alicerçada nos princípios que norteiam o
Estado Social, dotando a Administração de meios eficazes para a célere recuperação dos créditos públicos. 8. Recurso Especial não
provido.RESP - RECURSO ESPECIAL - 1024128 Relator(a) HERMAN BENJAMIN Sigla do órgão STJ Órgão julgador SEGUNDA
TURMA Fonte DJE DATA:19/12/2008No caso dos autos, tendo havido pedido motivado do embargante, estando a execução garantida e
observando que ao tempo que a suspensão da execução não trará qualquer prejuízo à exeqüente, mas poderá implicar dano de reparação
incerta ou difícil ao executado na hipótese de acolhimento dos embargos, estes deverão ser processados na forma do que prevê o art. 739, 1º
do Código de Processo Civil.Pelo exposto, tendo sido efetivado penhora para garantia da execução fiscal em apenso (fls. 109/112), recebo os
embargos e suspendo a execução.Traslade-se cópia desta decisão para o executivo fiscal, certificando-se.Após, dê-se vista ao embargado para
fins de impugnação.Com a impugnação, manifeste-se o embargante (CPC, art. 327), em 10 (dez) dias, especificando e justificando as provas
que pretende produzir. A seguir, ao embargado, para igual finalidade e no mesmo prazo.Cumpra-se. Intimem-se.
0009655-93.2013.403.6119 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0011379-69.2012.403.6119) EMPRESA
BRASILEIRA DE INFRA ESTRUTURA AEROPOR(SP114192 - CELIA REGINA ALVARES AFFONSO DE LUCENA SOARES) X
FAZENDA PUBLICA DO MUNICIPIO DE GUARULHOS -SP(SP083188 - MARJORIE NERY PARANZINI)
1. A execução fiscal foi proposta contra a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária.As Empresas Estatais (Empresas Públicas e
Sociedades de Economia Mista) são dotadas de personalidade jurídica de direito privado e possuem regime híbrido, de modo que predominará
o público ou o privado a depender da finalidade da estatal - caso prestadora de serviço público, ou exploradora de atividade econômica.Os
regimes jurídicos sob os quais em regra são prestados os serviços públicos importam em que essa atividade seja desenvolvida sob privilégio,
inclusive, em regra, o da exclusividade (ADPF 46/DF, Rel. para acórdão Min. EROS GRAU, Pleno, DJ 26/2/10). Assim, dado o seu regime
jurídico de direito público, a citação da INFRAERO deve ocorrer nos termos do art. 730, do CPC e não nos termos do art. 8º, da Lei nº
6.830/80.Dispõe o artigo 739-A que os embargos do executado não terão efeito suspensivo. Entretanto, trata-se de empresa pública com os
mesmos privilégios da Fazenda Pública, e, nesse sentido diz a doutrina:O parágrafo 1º. Do art. 739-A do CPC não se aplica à execução
proposta contra a Fazenda Pública, pelos seguintes motivos: (a) o efeito suspensivo depende de penhora, depósito ou caução. A Fazenda
Pública não se sujeita a penhora, depósito nem caução, não precisando garantir o juízo; (b) a expedição de precatório ou requisição de
pequeno valor depende de prévio trânsito em julgado (CF/88, art. 100, parágrafos 3.º e 5.º), de sorte que somente pode ser determinado o
pagamento, se não houver mais qualquer discussão quanto ao valor executado. ... Em outras palavras, o precatório ou a requisição de pequeno
valor somente se expede depois de não haver mais qualquer discussão quanto ao valor executado, valendo dizer que tal expedição depende do
trânsito em julgado da sentença que julgar os embargos. Por essa razão, os embargos opostos pela Fazenda Pública devem, forçosamente, ser
recebidos no efeito suspensivo, pois, enquanto não se tornar incontroverso ou definitivo o valor cobrado, não há com se expedir o precatório ou
a requisição de pequeno valor.(in A FAZENDA PÚBLICA EM JUÍZO, 9.ª edição, revista e atualizada, 2011, ed. Dialética, Leonardo
Carneiro da Cunha, pp 288/289)2. Diante do exposto, RECEBO OS PRESENTES EMBARGOS para discussão, nos termos do art. 741 do
CPC, COM EFEITO SUSPENSIVO DA EXECUÇÃO. Traslade-se cópia desta decisão para o feito principal, certificando-se. 3. Após, à
embargada para impugnação, pelo prazo de trinta (30) dias.4. Com a resposta, uma vez intimado, manifeste-se o embargante, em 10 dias,
especificando as provas que, eventualmente, pretenda produzir, justificando; a seguir, o embargado em igual prazo.5. Com o decurso dos
prazos assinalados, tornem conclusos. 6. Intimem-se. Publique-se.
0009952-03.2013.403.6119 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0002757-98.2012.403.6119) JOSE ROBERTO
GIL(SP157813 - LAIZ DE OLIVEIRA CABRAL) X FAZENDA NACIONAL(Proc. 895 - RUBENS ALBIERO)

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 57/1134


Muito embora grande divergência doutrinária e jurisprudencial tenha se estabelecido quanto à aplicabilidade do art. 739-A do Código de
Processo Civil ao regime da Execução Fiscal, definido pela Lei 6.830/80, prevalece hoje o entendimento de que aos embargos opostos na
execução fiscal deve ser emprestado o mesmo tratamento jurídico que é dado àqueles que são regrados pelo Código de Processo Civil, na
consonância de recente julgado do E.STJ (Resp n. 127.282-7/PE, v.u., 31/5/2013, rel. Min. Mauro Campbell Marques).No caso dos autos,
estando a execução garantida, recebo os embargos que deverão ser processados com efeito suspensivo, na forma prevista no art. 739-A,
parágrafo primeiro, do Código de Processo Civil.Traslade-se cópia desta decisão para os autos principais. Após, dê-se vista ao embargado
para fins de impugnação.Com a resposta, manifeste-se o embargante (CPC, art. 327), em 10 (dez) dias, especificando e justificando as provas
que pretende produzir. A seguir, ao embargado, para igual finalidade e no mesmo prazo.Cumpra-se. Intimem-se.
0000236-15.2014.403.6119 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0005155-96.2004.403.6119
(2004.61.19.005155-9)) K.F.-INDUSTRIA E COMERCIO DE PECAS LTDA(SP105912 - MARCIO CAMARGO FERREIRA DA
SILVA) X FAZENDA NACIONAL(Proc. 895 - RUBENS ALBIERO)
Muito embora grande divergência doutrinária e jurisprudencial tenha se estabelecido quanto à aplicabilidade do art. 739-A do Código de
Processo Civil ao regime da Execução Fiscal, definido pela Lei 6.830/80, prevalece hoje o entendimento de que aos embargos opostos na
execução fiscal deve ser emprestado o mesmo tratamento jurídico que é dado àqueles que são regrados pelo Código de Processo Civil, na
consonância de recente julgado do E.STJ (Resp n. 127.282-7/PE, v.u., 31/5/2013, rel. Min. Mauro Campbell Marques).No caso dos autos,
estando a execução garantida, recebo os embargos que deverão ser processados com efeito suspensivo, na forma prevista no art. 739-A,
parágrafo primeiro, do Código de Processo Civil.Tendo em vista a suspenção do executivo fiscal, oficie-se o Juízo Deprecado para que
devolva a Carta Precatória 7203/2013, expedida nos autos da Execução Fiscal 0005155-96.2004.403.6119, independentemente do
cumprimento integral.Traslade-se cópia desta decisão para os autos principais. Após, dê-se vista ao embargado para fins de impugnação.Com
a resposta, manifeste-se o embargante (CPC, art. 327), em 10 (dez) dias, especificando e justificando as provas que pretende produzir. A
seguir, ao embargado, para igual finalidade e no mesmo prazo.Cumpra-se. Intimem-se.
0005349-47.2014.403.6119 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0002937-27.2006.403.6119
(2006.61.19.002937-0)) ACQUAZUL TRANSPORTES LTDA(SP098137 - DIRCEU SCARIOT) X FAZENDA NACIONAL(Proc. 895
- RUBENS ALBIERO)
Muito embora grande divergência doutrinária e jurisprudencial tenha se estabelecido quanto à aplicabilidade do art. 739-A do Código de
Processo Civil ao regime da Execução Fiscal, definido pela Lei 6.830/80, prevalece hoje o entendimento de que aos embargos opostos na
execução fiscal deve ser emprestado o mesmo tratamento jurídico que é dado àqueles que são regrados pelo Código de Processo Civil, na
consonância de recente julgado do E.STJ (Resp n. 127.282-7/PE, v.u., 31/5/2013, rel. Min. Mauro Campbell Marques).No caso dos autos,
estando a execução garantida, recebo os embargos que deverão ser processados com efeito suspensivo, na forma prevista no art. 739-A,
parágrafo primeiro, do Código de Processo Civil.Traslade-se cópia desta decisão para os autos principais. Após, dê-se vista ao embargado
para fins de impugnação.Com a resposta, manifeste-se o embargante (CPC, art. 327), em 10 (dez) dias, especificando e justificando as provas
que pretende produzir. A seguir, ao embargado, para igual finalidade e no mesmo prazo.Cumpra-se. Intimem-se.
0009241-61.2014.403.6119 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0007529-70.2013.403.6119) CAIXA
ECONOMICA FEDERAL(SP234221 - CASSIA REGINA ANTUNES VENIER E SP169001 - CLAUDIO YOSHIHITO NAKAMOTO)
X PREFEITURA MUNICIPAL DE MAIRIPORA-SP(SP173045 - MARCOS ROBERTO ARANTES NARBUTIS)
Consoante r. decisão retro e, com fundamento no inciso LXI, do art. 2º da Portaria n. 11/2015-3ª Vara Federal, FICA INTIMADA A
EMBARGANTE PARA, EM 10 (DEZ) DIAS, MANIFESTAR-SE SOBRE A IMPUGNAÇÃO APRESENTADA E ESPECIFICAR
QUAIS PROVAS PRETENDE PRODUZIR, JUSTIFICANDO.
0000193-44.2015.403.6119 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0011356-26.2012.403.6119) EMPRESA
BRASILEIRA DE CORREIOS E TELEGRAFOS(SP135372 - MAURY IZIDORO) X FAZENDA PUBLICA DO MUNICIPIO DE
GUARULHOS -SP(SP083188 - MARJORIE NERY PARANZINI)
Consoante r. decisão retro e, com fundamento no inciso LXI, do art. 2º da Portaria n. 11/2015-3ª Vara Federal, FICA INTIMADA A
EMBARGANTE PARA, EM 10 (DEZ) DIAS, MANIFESTAR-SE SOBRE A IMPUGNAÇÃO APRESENTADA E ESPECIFICAR
QUAIS PROVAS PRETENDE PRODUZIR, JUSTIFICANDO.
0002113-53.2015.403.6119 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0007829-03.2011.403.6119) EMPRESA
BRASILEIRA DE CORREIOS E TELEGRAFOS(SP135372 - MAURY IZIDORO) X PREF MUN GUARULHOS(SP242965 -
CLAYTON FREDI)
Consoante r. decisão retro e, com fundamento no inciso LXI, do art. 2º da Portaria n. 11/2015-3ª Vara Federal, FICA INTIMADA A
EMBARGANTE PARA, EM 10 (DEZ) DIAS, MANIFESTAR-SE SOBRE A IMPUGNAÇÃO APRESENTADA E ESPECIFICAR
QUAIS PROVAS PRETENDE PRODUZIR, JUSTIFICANDO.
0002114-38.2015.403.6119 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0013116-44.2011.403.6119) EMPRESA
BRASILEIRA DE CORREIOS E TELEGRAFOS(SP135372 - MAURY IZIDORO) X FAZENDA PUBLICA DO MUNICIPIO DE
GUARULHOS -SP(SP083188 - MARJORIE NERY PARANZINI)
Consoante r. decisão retro e, com fundamento no inciso LXI, do art. 2º da Portaria n. 11/2015-3ª Vara Federal, FICA INTIMADA A
EMBARGANTE PARA, EM 10 (DEZ) DIAS, MANIFESTAR-SE SOBRE A IMPUGNAÇÃO APRESENTADA E ESPECIFICAR
QUAIS PROVAS PRETENDE PRODUZIR, JUSTIFICANDO.
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 58/1134
0002700-75.2015.403.6119 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0010629-67.2012.403.6119) YAMAHA
ADMINISTRADORA DE CONSORCIO LTDA(SP154651 - MARTA TEEKO YONEKURA SANO TAKAHASHI) X FAZENDA
NACIONAL(Proc. 895 - RUBENS ALBIERO)
Consoante r. decisão retro e, com fundamento no inciso LXI, do art. 2º da Portaria n. 11/2015-3ª Vara Federal, FICA INTIMADA A
EMBARGANTE PARA, EM 10 (DEZ) DIAS, MANIFESTAR-SE SOBRE A IMPUGNAÇÃO APRESENTADA E ESPECIFICAR
QUAIS PROVAS PRETENDE PRODUZIR, JUSTIFICANDO.
0003025-50.2015.403.6119 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0001886-68.2012.403.6119) CAIXA
ECONOMICA FEDERAL(SP234221 - CASSIA REGINA ANTUNES VENIER) X FAZENDA PUBLICA DO MUNICIPIO DE
GUARULHOS -SP(SP083188 - MARJORIE NERY PARANZINI)
Consoante r. decisão retro e, com fundamento no inciso LXI, do art. 2º da Portaria n. 11/2015-3ª Vara Federal, FICA INTIMADA A
EMBARGANTE PARA, EM 10 (DEZ) DIAS, MANIFESTAR-SE SOBRE A IMPUGNAÇÃO APRESENTADA E ESPECIFICAR
QUAIS PROVAS PRETENDE PRODUZIR, JUSTIFICANDO.
0004196-42.2015.403.6119 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0007258-95.2012.403.6119) SOCIEDADE
GUARULHENSE DE EDUCACAO(SP142319 - ELIAS CASTRO DA SILVA E SP211866 - RONALDO VIANNA) X FAZENDA
NACIONAL(Proc. 895 - RUBENS ALBIERO)
Consoante r. decisão retro e, com fundamento no inciso LXI, do art. 2º da Portaria n. 11/2015-3ª Vara Federal, FICA INTIMADA A
EMBARGANTE PARA, EM 10 (DEZ) DIAS, MANIFESTAR-SE SOBRE A IMPUGNAÇÃO APRESENTADA E ESPECIFICAR
QUAIS PROVAS PRETENDE PRODUZIR, JUSTIFICANDO.
0006408-36.2015.403.6119 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0010777-44.2013.403.6119) PROJECT
DESIGN BORDADOS LTDA - EPP(SP331158 - THAIS DE ALBUQUERQUE) X UNIAO FEDERAL
Recebo os embargos no efeito suspensivo.Muito embora grande divergência doutrinária e jurisprudencial tenha se estabelecido quanto à
aplicabilidade do art. 739-A do Código de Processo Civil ao regime da Execução Fiscal, definido pela Lei 6.830/80, prevalece hoje o
entendimento de que aos embargos opostos na execução fiscal deve ser emprestado o mesmo tratamento jurídico que é dado àqueles que são
regrados pelo Código de Processo Civil, na consonância de recente julgado do E.STJ (Resp n. 127.282-7/PE, v.u., 31/5/2013, rel. Min.
Mauro Campbell Marques).Nesse sentido, conquanto, em regra, os embargos não tenham efeito suspensivo, com essa natureza poderá ser
processado quando: a) houver requerimento motivado do embargante, b) o prosseguimento da execução possa causar grave dano de incerta ou
difícil reparação e c) a execução estiver garantida.Esse é o entendimento do Superior Tribunal de Justiça:PROCESSUAL CIVIL.
EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL. EFEITO SUSPENSIVO. LEI 11.382/2006. REFORMAS PROCESSUAIS. INCLUSÃO DO
ART. 739-A NO CPC. REFLEXOS NA LEI 6.830/1980. DIÁLOGO DAS FONTES. 1. Após a entrada em vigor da Lei 11.382/2006, que
incluiu no CPC o art. 739-A, os embargos do devedor poderão ser recebidos com efeito suspensivo somente se houver requerimento do
embargante e, cumulativamente, estiverem preenchidos os seguintes requisitos: a) relevância da argumentação; b) grave dano de difícil ou incerta
reparação; e c) garantia integral do juízo. 2. A novel legislação é mais uma etapa da denominada reforma do CPC, conjunto de medidas que
vêm modernizando o ordenamento jurídico para tornar mais célere e eficaz o processo como técnica de composição de lides. 3. Sob esse
enfoque, a atribuição de efeito suspensivo aos embargos do devedor deixou de ser decorrência automática de seu simples ajuizamento. Em
homenagem aos princípios da boa-fé e da lealdade processual, exige-se que o executado demonstre efetiva vontade de colaborar para a rápida
e justa solução do litígio e comprove que o seu direito é bom. 4. Trata-se de nova concepção aplicada à teoria geral do processo de execução,
que, por essa ratio, reflete-se na legislação processual esparsa que disciplina microssistemas de execução, desde que as normas do CPC
possam ser subsidiariamente utilizadas para o preenchimento de lacunas. Aplicação, no âmbito processual, da teoria do diálogo das fontes. 5. A
Lei de Execuções Fiscais (Lei 6.830/1980) determina, em seu art. 1º, a aplicação subsidiária das normas do CPC. Não havendo disciplina
específica a respeito do efeito suspensivo nos embargos à execução fiscal, a doutrina e a jurisprudência sempre aplicaram as regras do Código
de Processo Civil. 6. A interpretação sistemática pressupõe, além da análise da relação que os dispositivos da Lei 6.830/1980 guardam entre si,
a respectiva interação com os princípios e regras da teoria geral do processo de execução. Nessas condições, as alterações promovidas pela
Lei 11.382/2006, notadamente o art. 739-A, 1º, do CPC, são plenamente aplicáveis aos processos regidos pela Lei 6.830/1980. 7. Não se
trata de privilégio odioso a ser concedido à Fazenda Pública, mas sim de justificável prerrogativa alicerçada nos princípios que norteiam o
Estado Social, dotando a Administração de meios eficazes para a célere recuperação dos créditos públicos. 8. Recurso Especial não
provido.RESP - RECURSO ESPECIAL - 1024128 Relator(a) HERMAN BENJAMIN Sigla do órgão STJ Órgão julgador SEGUNDA
TURMA Fonte DJE DATA:19/12/2008No caso dos autos, tendo havido pedido motivado do embargante, estando a execução garantida e
observando que ao tempo que a suspensão da execução não trará qualquer prejuízo à exeqüente, mas poderá implicar dano de reparação
incerta ou difícil ao executado na hipótese de acolhimento dos embargos, estes deverão ser processados na forma do que prevê o art. 739, 1º
do Código de Processo Civil.Pelo exposto, tendo sido efetivado penhora para garantia da execução fiscal em apenso (fls. 27/30), recebo os
embargos e suspendo a execução.Traslade-se cópia desta decisão para o executivo fiscal, certificando-se.Após, dê-se vista ao embargado para
fins de impugnação.Com a impugnação, manifeste-se o embargante (CPC, art. 327), em 10 (dez) dias, especificando e justificando as provas
que pretende produzir. A seguir, ao embargado, para igual finalidade e no mesmo prazo.Cumpra-se. Intimem-se.
0006796-36.2015.403.6119 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0005726-52.2013.403.6119) REKARGA
TRANSPORTES LTDA - EPP(SP222751 - FABIO GUILHERME MATRONI) X FAZENDA NACIONAL(Proc. RICARDO CESAR
SAMPAIO)

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 59/1134


Consoante r. decisão retro e, com fundamento no inciso LXI, do art. 2º da Portaria n. 11/2015-3ª Vara Federal, FICA INTIMADO O
EMBARGANTE PARA, EM 10 (DEZ) DIAS, MANIFESTAR-SE SOBRE A IMPUGNAÇÃO APRESENTADA E ESPECIFICAR
QUAIS PROVAS PRETENDE PRODUZIR, JUSTIFICANDO.
0007625-17.2015.403.6119 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0001117-89.2014.403.6119) REKARGA
TRANSPORTES LTDA - EPP(SP222751 - FABIO GUILHERME MATRONI) X FAZENDA NACIONAL
Consoante r. decisão retro e, com fundamento no inciso LXI, do art. 2º da Portaria n. 11/2015-3ª Vara Federal, FICA INTIMADA A
EMBARGANTE PARA, EM 10 (DEZ) DIAS, MANIFESTAR-SE SOBRE A IMPUGNAÇÃO APRESENTADA E ESPECIFICAR
QUAIS PROVAS PRETENDE PRODUZIR, JUSTIFICANDO.
0007672-88.2015.403.6119 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0001022-59.2014.403.6119) ZITO PEREIRA
IND COM PECAS E ACESSORIOS P AUT(SP162589 - EDSON BALDOINO JUNIOR) X FAZENDA NACIONAL(Proc. RICARDO
CESAR SAMPAIO)
Recebo os embargos no efeito suspensivo.Muito embora grande divergência doutrinária e jurisprudencial tenha se estabelecido quanto à
aplicabilidade do art. 739-A do Código de Processo Civil ao regime da Execução Fiscal, definido pela Lei 6.830/80, prevalece hoje o
entendimento de que aos embargos opostos na execução fiscal deve ser emprestado o mesmo tratamento jurídico que é dado àqueles que são
regrados pelo Código de Processo Civil, na consonância de recente julgado do E.STJ (Resp n. 127.282-7/PE, v.u., 31/5/2013, rel. Min.
Mauro Campbell Marques).Nesse sentido, conquanto, em regra, os embargos não tenham efeito suspensivo, com essa natureza poderá ser
processado quando: a) houver requerimento motivado do embargante, b) o prosseguimento da execução possa causar grave dano de incerta ou
difícil reparação e c) a execução estiver garantida.Esse é o entendimento do Superior Tribunal de Justiça:PROCESSUAL CIVIL.
EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL. EFEITO SUSPENSIVO. LEI 11.382/2006. REFORMAS PROCESSUAIS. INCLUSÃO DO
ART. 739-A NO CPC. REFLEXOS NA LEI 6.830/1980. DIÁLOGO DAS FONTES. 1. Após a entrada em vigor da Lei 11.382/2006, que
incluiu no CPC o art. 739-A, os embargos do devedor poderão ser recebidos com efeito suspensivo somente se houver requerimento do
embargante e, cumulativamente, estiverem preenchidos os seguintes requisitos: a) relevância da argumentação; b) grave dano de difícil ou incerta
reparação; e c) garantia integral do juízo. 2. A novel legislação é mais uma etapa da denominada reforma do CPC, conjunto de medidas que
vêm modernizando o ordenamento jurídico para tornar mais célere e eficaz o processo como técnica de composição de lides. 3. Sob esse
enfoque, a atribuição de efeito suspensivo aos embargos do devedor deixou de ser decorrência automática de seu simples ajuizamento. Em
homenagem aos princípios da boa-fé e da lealdade processual, exige-se que o executado demonstre efetiva vontade de colaborar para a rápida
e justa solução do litígio e comprove que o seu direito é bom. 4. Trata-se de nova concepção aplicada à teoria geral do processo de execução,
que, por essa ratio, reflete-se na legislação processual esparsa que disciplina microssistemas de execução, desde que as normas do CPC
possam ser subsidiariamente utilizadas para o preenchimento de lacunas. Aplicação, no âmbito processual, da teoria do diálogo das fontes. 5. A
Lei de Execuções Fiscais (Lei 6.830/1980) determina, em seu art. 1º, a aplicação subsidiária das normas do CPC. Não havendo disciplina
específica a respeito do efeito suspensivo nos embargos à execução fiscal, a doutrina e a jurisprudência sempre aplicaram as regras do Código
de Processo Civil. 6. A interpretação sistemática pressupõe, além da análise da relação que os dispositivos da Lei 6.830/1980 guardam entre si,
a respectiva interação com os princípios e regras da teoria geral do processo de execução. Nessas condições, as alterações promovidas pela
Lei 11.382/2006, notadamente o art. 739-A, 1º, do CPC, são plenamente aplicáveis aos processos regidos pela Lei 6.830/1980. 7. Não se
trata de privilégio odioso a ser concedido à Fazenda Pública, mas sim de justificável prerrogativa alicerçada nos princípios que norteiam o
Estado Social, dotando a Administração de meios eficazes para a célere recuperação dos créditos públicos. 8. Recurso Especial não
provido.RESP - RECURSO ESPECIAL - 1024128 Relator(a) HERMAN BENJAMIN Sigla do órgão STJ Órgão julgador SEGUNDA
TURMA Fonte DJE DATA:19/12/2008No caso dos autos, tendo havido pedido motivado do embargante, estando a execução garantida e
observando que ao tempo que a suspensão da execução não trará qualquer prejuízo à exeqüente, mas poderá implicar dano de reparação
incerta ou difícil ao executado na hipótese de acolhimento dos embargos, estes deverão ser processados na forma do que prevê o art. 739, 1º
do Código de Processo Civil.Pelo exposto, tendo sido efetivado penhora para garantia da execução fiscal em apenso (fls. 26/28), recebo os
embargos e suspendo a execução.Traslade-se cópia desta decisão para o executivo fiscal, certificando-se.Após, dê-se vista ao embargado para
fins de impugnação.Com a impugnação, manifeste-se o embargante (CPC, art. 327), em 10 (dez) dias, especificando e justificando as provas
que pretende produzir. A seguir, ao embargado, para igual finalidade e no mesmo prazo.Cumpra-se. Intimem-se.
0009877-90.2015.403.6119 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0001367-25.2014.403.6119) GEPCO
INDUSTRIA E COMERCIO LTDA(SP117750 - PAULO AUGUSTO ROSA GOMES) X FAZENDA NACIONAL
Muito embora grande divergência doutrinária e jurisprudencial tenha se estabelecido quanto à aplicabilidade do art. 739-A do Código de
Processo Civil ao regime da Execução Fiscal, definido pela Lei 6.830/80, prevalece hoje o entendimento de que aos embargos opostos na
execução fiscal deve ser emprestado o mesmo tratamento jurídico que é dado àqueles que são regrados pelo Código de Processo Civil, na
consonância de recente julgado do E.STJ (Resp n. 127.282-7/PE, v.u., 31/5/2013, rel. Min. Mauro Campbell Marques).No caso dos autos,
estando a execução garantida, recebo os embargos que deverão ser processados com efeito suspensivo, na forma prevista no art. 739-A,
parágrafo primeiro, do Código de Processo Civil.Traslade-se cópia desta decisão para os autos principais. Após, dê-se vista ao embargado
para fins de impugnação.Com a resposta, manifeste-se o embargante (CPC, art. 327), em 10 (dez) dias, especificando e justificando as provas
que pretende produzir. A seguir, ao embargado, para igual finalidade e no mesmo prazo.Cumpra-se. Intimem-se.
0009878-75.2015.403.6119 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0013170-10.2011.403.6119) TORK PECAS
LTDA X FLAUSILAINE CRISTINA CORREA(SP218530 - ALEXANDRE LUIZ RODRIGUES FONSECA) X FAZENDA
NACIONAL

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Muito embora grande divergência doutrinária e jurisprudencial tenha se estabelecido quanto à aplicabilidade do art. 739-A do Código de
Processo Civil ao regime da Execução Fiscal, definido pela Lei 6.830/80, prevalece hoje o entendimento de que aos embargos opostos na
execução fiscal deve ser emprestado o mesmo tratamento jurídico que é dado àqueles que são regrados pelo Código de Processo Civil, na
consonância de recente julgado do E.STJ (Resp n. 127.282-7/PE, v.u., 31/5/2013, rel. Min. Mauro Campbell Marques).No caso dos autos,
estando a execução garantida, recebo os embargos que deverão ser processados com efeito suspensivo, na forma prevista no art. 739-A,
parágrafo primeiro, do Código de Processo Civil.Traslade-se cópia desta decisão para os autos principais. Após, dê-se vista ao embargado
para fins de impugnação.Com a resposta, manifeste-se o embargante (CPC, art. 327), em 10 (dez) dias, especificando e justificando as provas
que pretende produzir. A seguir, ao embargado, para igual finalidade e no mesmo prazo.Cumpra-se. Intimem-se.
0011638-59.2015.403.6119 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0009585-81.2010.403.6119) TRANSPALLET -
TRANSPORTES E LOGISTICA LTDA(SP284475 - PATRÍCIA APOLONIO MUNIZ DEPIERI) X AGENCIA NACIONAL DE
VIGILANCIA SANITARIA(SP155395 - SELMA SIMIONATO)
Recebo os embargos no efeito suspensivo.Muito embora grande divergência doutrinária e jurisprudencial tenha se estabelecido quanto à
aplicabilidade do art. 739-A do Código de Processo Civil ao regime da Execução Fiscal, definido pela Lei 6.830/80, prevalece hoje o
entendimento de que aos embargos opostos na execução fiscal deve ser emprestado o mesmo tratamento jurídico que é dado àqueles que são
regrados pelo Código de Processo Civil, na consonância de recente julgado do E.STJ (Resp n. 127.282-7/PE, v.u., 31/5/2013, rel. Min.
Mauro Campbell Marques).Nesse sentido, conquanto, em regra, os embargos não tenham efeito suspensivo, com essa natureza poderá ser
processado quando: a) houver requerimento motivado do embargante, b) o prosseguimento da execução possa causar grave dano de incerta ou
difícil reparação e c) a execução estiver garantida.Esse é o entendimento do Superior Tribunal de Justiça:PROCESSUAL CIVIL.
EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL. EFEITO SUSPENSIVO. LEI 11.382/2006. REFORMAS PROCESSUAIS. INCLUSÃO DO
ART. 739-A NO CPC. REFLEXOS NA LEI 6.830/1980. DIÁLOGO DAS FONTES. 1. Após a entrada em vigor da Lei 11.382/2006, que
incluiu no CPC o art. 739-A, os embargos do devedor poderão ser recebidos com efeito suspensivo somente se houver requerimento do
embargante e, cumulativamente, estiverem preenchidos os seguintes requisitos: a) relevância da argumentação; b) grave dano de difícil ou incerta
reparação; e c) garantia integral do juízo. 2. A novel legislação é mais uma etapa da denominada reforma do CPC, conjunto de medidas que
vêm modernizando o ordenamento jurídico para tornar mais célere e eficaz o processo como técnica de composição de lides. 3. Sob esse
enfoque, a atribuição de efeito suspensivo aos embargos do devedor deixou de ser decorrência automática de seu simples ajuizamento. Em
homenagem aos princípios da boa-fé e da lealdade processual, exige-se que o executado demonstre efetiva vontade de colaborar para a rápida
e justa solução do litígio e comprove que o seu direito é bom. 4. Trata-se de nova concepção aplicada à teoria geral do processo de execução,
que, por essa ratio, reflete-se na legislação processual esparsa que disciplina microssistemas de execução, desde que as normas do CPC
possam ser subsidiariamente utilizadas para o preenchimento de lacunas. Aplicação, no âmbito processual, da teoria do diálogo das fontes. 5. A
Lei de Execuções Fiscais (Lei 6.830/1980) determina, em seu art. 1º, a aplicação subsidiária das normas do CPC. Não havendo disciplina
específica a respeito do efeito suspensivo nos embargos à execução fiscal, a doutrina e a jurisprudência sempre aplicaram as regras do Código
de Processo Civil. 6. A interpretação sistemática pressupõe, além da análise da relação que os dispositivos da Lei 6.830/1980 guardam entre si,
a respectiva interação com os princípios e regras da teoria geral do processo de execução. Nessas condições, as alterações promovidas pela
Lei 11.382/2006, notadamente o art. 739-A, 1º, do CPC, são plenamente aplicáveis aos processos regidos pela Lei 6.830/1980. 7. Não se
trata de privilégio odioso a ser concedido à Fazenda Pública, mas sim de justificável prerrogativa alicerçada nos princípios que norteiam o
Estado Social, dotando a Administração de meios eficazes para a célere recuperação dos créditos públicos. 8. Recurso Especial não
provido.RESP - RECURSO ESPECIAL - 1024128 Relator(a) HERMAN BENJAMIN Sigla do órgão STJ Órgão julgador SEGUNDA
TURMA Fonte DJE DATA:19/12/2008No caso dos autos, tendo havido pedido motivado do embargante, estando a execução garantida e
observando que ao tempo que a suspensão da execução não trará qualquer prejuízo à exeqüente, mas poderá implicar dano de reparação
incerta ou difícil ao executado na hipótese de acolhimento dos embargos, estes deverão ser processados na forma do que prevê o art. 739, 1º
do Código de Processo Civil.Pelo exposto, tendo sido efetivado bloqueio judicial, via BACENJUD, para garantia da execução fiscal em
apenso (fls. 43/44), recebo os embargos e suspendo a execução.Traslade-se cópia desta decisão para o executivo fiscal, certificando-se.Após,
dê-se vista ao embargado para fins de impugnação.Com a impugnação, manifeste-se o embargante (CPC, art. 327), em 10 (dez) dias,
especificando e justificando as provas que pretende produzir. A seguir, ao embargado, para igual finalidade e no mesmo prazo.Cumpra-se.
Intimem-se.
EMBARGOS DE TERCEIRO
0012417-19.2012.403.6119 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0003945-73.2005.403.6119
(2005.61.19.003945-0)) VANESSA CARDOSO MALTA RIBEIRO(SP107193 - ALAIR MARIA DA SILVA) X CONSELHO
REGIONAL DE FARMACIA DO ESTADO DE SAO PAULO (SP132302 - PATRICIA APARECIDA SIMONI BARRETTO E
SP242185 - ANA CRISTINA PERLIN) X ARTUR ANDRADE RIBEIRO DROG ME X ARTUR ANDRADE RIBEIRO DROGARIA -
ME X ARTUR ANDRADE RIBEIRO
Com fundamento no inciso LXI do art. 2º da Portaria n. 11/2015-3ª Vara Federal de Guarulhos, FICA INTIMADA A EMBARGANTE
PARA, EM 10 (DEZ) DIAS, MANIFESTAR-SE SOBRE A CONTESTAÇÃO APRESENTADA E ESPECIFICAR QUAIS PROVAS
PRETENDE PRODUZIR, JUSTIFICANDO.

Expediente Nº 2422
EXECUCAO FISCAL

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0008343-87.2010.403.6119 - CONSELHO REGIONAL DE FARMACIA DO ESTADO DE SAO PAULO (SP104858 - ANNA PAOLA
NOVAES STINCHI E SP295339 - AMILTON DA SILVA TEIXEIRA) X DROG PERF DELTA LTDA X MARCIO RAFAEL
CAVALCANTE(SP159420 - MARCIO OSÓRIO SILVEIRA)
1. Fls. 66/70: requer o coexecutado MÁRCIO RAFAEL CAVALCANTE a liberação do bloqueio efetivado em sua conta corrente, via
Bacenjud, argumentando, para tanto, que os valores constritos foram depositados a título de rescisão trabalhista e ou de verbas salariais, pelo
que são absolutamente impenhoráveis. Com a petição, juntou os documentos (fls. 73/88).2. Pois bem.3. De fato, houve a constrição do
montante de R$ 16.057,76 (dezesseis mil cinquenta e sete reais e setenta e seis centavos), conforme se verifica na minuta de ordem de bloqueio
de fls. 63/64.4. Compulsando os autos, notadamente a documentação colacionada, observo plausibilidade nas alegações do coexecutado,
todavia, apenas no tocante às verbas indenizatórias pela demissão sem justa causa, ante a sua natureza salarial.5. O termo de rescisão de
contrato de trabalho e o comprovante de transferência de conta corrente (fls. 82/83) revelam, de plano, que parte do montante bloqueado, ou
seja, a quantia de R$ 8.622,39 (oito mil seiscentos e vinte e dois reais e trinta e nove centavos) enquadra-se no conceito de salário, pois havia
sido depositada pela empresa como saldo de remunerações recebíveis em virtude da demissão do coexecutado.6. Por sua vez, conquanto seja
admissível que o saldo remanescente constrito também tenha natureza salarial, o fato é que não houve a juntada de extratos da conta corrente
bloqueada que demonstrem a efetivação de depósito pela empresa, relativamente à remuneração constante dos holerites encartados às fls.
84/87, razão pela qual, por ora, mantenho a constrição relativamente à diferença apurada.7. Com efeito, nos termos do que dispõe o artigo
833, X, do Novo Código de Processo Civil (Lei nº 13.105/2015), parte do montante bloqueado na conta corrente mantida na agência do Itaú,
ou seja, a quantia de R$ 8.622,39 (oito mil seiscentos e vinte e dois reais e trinta e nove centavos), goza da proteção legal e revela-se
impenhorável, razão pela qual se faz necessária a sua liberação.8. Pelo exposto, defiro, parcialmente, o quanto requerido pelo executado,
devendo a Secretaria providenciar, de imediato, a elaboração de minuta de desbloqueio parcial da conta nº conta nº 9101-39436-0,
relativamente ao valor supramencionado.9. Por fim, faculto à defesa o prazo de 48 (quarenta e oito) horas, a fim de que colacione aos autos
documentos idôneos e hábeis a comprovar a origem e natureza do saldo bloqueado remanescente, sob pena de conversão em penhora,
conforme dispõe o artigo 854, 5º, do Novo Código de Processo Civil.10. Após, decorrido o prazo assinalado sem manifestação do
coexecutado, proceda a Secretaria a transferência da quantia remanescente constrita para conta à ordem deste Juízo, intimando-se o
coexecutado da penhora e, querendo, oferecer embargos à execução, no prazo legal.11. Intime-se. Cumpra-se, com urgência.
CAUTELAR FISCAL
0004917-38.2008.403.6119 (2008.61.19.004917-0) - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0019571-
11.2000.403.6119 (2000.61.19.019571-0)) FAZENDA NACIONAL(Proc. 703 - RICARDO CESAR SAMPAIO) X STILLO
METALURGICA LTDA(SP090382 - DEUSLENE ROCHA DE AROUCA) X LUXCELL DO BRASIL LTDA - EPP(SP220333 -
PHILIPPE ANDRÉ ROCHA GAIL) X IGOR MORENO LATROPHE(SP090382 - DEUSLENE ROCHA DE AROUCA) X FABIOLA
CRISTINA LATROPHE(SP090382 - DEUSLENE ROCHA DE AROUCA) X FABIANA ALVES DA SILVA X ANA CLARA ALVES
DIAS X CLAUDIO ANTONIO LATROPHE
Decisão: A ação cautelar fiscal tem por escopo garantir a satisfação de dívida(s) exigida(s) em uma execução fiscal. No caso em exame, os
créditos exequendos totalizam o montante de R$ 84.532,33, para 25.10.1996; foi realizada penhora de bem imóvel no valor de R$
400.000,00, para 01.09.1998, de proprietário que já tivera seus embargos à execução fiscal rejeitados com trânsito em julgado; e houve
penhora de bens móveis no valor de R$ 281.000,00, para 15.12.2008; tudo isto sem prejuízo do fato de que a ordem de indisponibilidade
atingiu pelo menos mais um bem imóvel. Assim, verifica-se que o conjunto de execuções fiscais em questão já possuem garantias mais do que
suficientes para a satisfação da dívida, sendo certo que, nesta data, o bem imóvel que fora primeiro penhorado foi encaminhado a leilão, o que,
na via reflexa, esvazia em certa medida a presente ação cautelar. Noutro ponto, mostram-se razoáveis as alegações do condomínio no sentido
de que a ordem de indisponibilidade de bens não obsta sua alienação judicial e, consequentemente, a divisão do produto da arrematação, com
observância de garantias e privilégios legais. Dentro dessa quadra e tendo em vista que o imóvel foi alienado pela 1ª Vara Cível da Comarca de
Guarujá-SP, que detém o produto da arrematação e, portanto, possui competência para dar-lhe destino segundo as garantias e privilégios
legais, levanto a ordem de indisponibilidade gravada na matrícula imobiliária nº 35206 do Cartório de Registro de Imóveis de Guarujá, oriunda
destes autos. Outrossim, indefiro o pedido de penhora no rosto dos autos, vez que o conjunto de execuções fiscais em questão já está
suficientemente garantido. Consigno, ainda, que as constrições relativas a cada crédito devem ser pleiteadas nos respectivos autos para serem
analisadas juntamente com as garantias já existentes. Comunique-se ao Cartório de Registro de Imóveis de Guarujá.Comunique-se ao Juízo da
1ª Vara Cível da Comarca de Guarujá-SP, ressaltando que o processo nº 0004112-85.2008.403.6119 foi encaminhado ao Tribunal Regional
Federal da 3ª Região em 18.10.2013 e ainda não retornou a este Juízo.No mais, aguarde-se a tentativa de leilão do bem imóvel penhorado.
Publique-se. Intimem-se. Guarulhos, 13/05/2016FERNANDO MARCELO MENDES - Juiz Federal

Expediente Nº 2423
EMBARGOS A EXECUCAO FISCAL
0009038-07.2011.403.6119 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0009036-37.2011.403.6119) R A
ALIMENTACAO LTDA(SP117527 - CLEBER ROBERTO BIANCHINI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc.
911 - AMINADAB FERREIRA FREITAS)

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 62/1134


Sentença: R.A. Alimentação Ltda., em 25.03.1997, opôs dois embargos às execuções fiscais ajuizadas pelo Instituto Nacional do Seguro
Social, sucedido pela União Federal, alegando preliminarmente que haveria conexão com ação anulatória em trâmite no Juízo da 21ª Vara Cível
da Subseção Judiciária de São Paulo-SP (processo nº 00038111-09.1996.4.03.6100), que possui as mesmas partes, a mesma causa de pedir
e o mesmo pedido (CDAs nº 32.085.009-9 e nº 32.085.015-3).É a síntese do necessário. Fundamento e decido.Juntem-se os extratos
processuais que seguem. A própria embargante reconhece que os presentes embargos às execuções fiscais possuem as mesmas partes, a
mesma causa de pedir e o mesmo pedido da ação anulatória que tramita no Juízo da 21ª Vara Cível da Subseção Judiciária de São Paulo-SP
(processo nº 00038111-09.1996.403.6100), a qual se encontra em adiantada fase de processamento, apenas aguardando o deslinde do
julgamento de recurso especial (conforme extratos que seguem). Assim, verifica-se que a hipótese é de litispendência e impõe a extinção dos
presentes embargos às execuções fiscais. Ante o exposto, JULGO EXTINTOS OS PROCESSOS DE Nº 0009038-07.2011.403.6119 e Nº
0009039-89.2011.403.6119, sem resolução de mérito, por litispendência, na forma do artigo 485, inciso V, do Código de Processo Civil. Não
há que se falar em condenação em honorários, vez que estes sequer chegaram a serem recebidos. Não há custas em embargos à execução
fiscal. Oportunamente, arquivem-se os autos, trasladando cópia da presente e da certidão de trânsito em julgado para a execução fiscal
(processo piloto). Publique-se. Registre-se em ambos os feitos. Intimem-se. Guarulhos, 13 MAIO 2016FERNANDO MARCELO MENDES
- Juiz Federal
0009039-89.2011.403.6119 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0009037-22.2011.403.6119) R A
ALIMENTACAO LTDA(SP117527 - CLEBER ROBERTO BIANCHINI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc.
911 - AMINADAB FERREIRA FREITAS)
Sentença: R.A. Alimentação Ltda., em 25.03.1997, opôs dois embargos às execuções fiscais ajuizadas pelo Instituto Nacional do Seguro
Social, sucedido pela União Federal, alegando preliminarmente que haveria conexão com ação anulatória em trâmite no Juízo da 21ª Vara Cível
da Subseção Judiciária de São Paulo-SP (processo nº 00038111-09.1996.4.03.6100), que possui as mesmas partes, a mesma causa de pedir
e o mesmo pedido (CDAs nº 32.085.009-9 e nº 32.085.015-3).É a síntese do necessário. Fundamento e decido.Juntem-se os extratos
processuais que seguem. A própria embargante reconhece que os presentes embargos às execuções fiscais possuem as mesmas partes, a
mesma causa de pedir e o mesmo pedido da ação anulatória que tramita no Juízo da 21ª Vara Cível da Subseção Judiciária de São Paulo-SP
(processo nº 00038111-09.1996.403.6100), a qual se encontra em adiantada fase de processamento, apenas aguardando o deslinde do
julgamento de recurso especial (conforme extratos que seguem). Assim, verifica-se que a hipótese é de litispendência e impõe a extinção dos
presentes embargos às execuções fiscais. Ante o exposto, JULGO EXTINTOS OS PROCESSOS DE Nº 0009038-07.2011.403.6119 e Nº
0009039-89.2011.403.6119, sem resolução de mérito, por litispendência, na forma do artigo 485, inciso V, do Código de Processo Civil. Não
há que se falar em condenação em honorários, vez que estes sequer chegaram a serem recebidos. Não há custas em embargos à execução
fiscal. Oportunamente, arquivem-se os autos, trasladando cópia da presente e da certidão de trânsito em julgado para a execução fiscal
(processo piloto). Publique-se. Registre-se em ambos os feitos. Intimem-se. Guarulhos, 13 MAIO 2016FERNANDO MARCELO MENDES
- Juiz Federal
0000262-42.2016.403.6119 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0009292-14.2010.403.6119) MANOEL
FRANCISCO ARAUJO - ESPOLIO X NADELCE MARIA SCOQUI DE ARAUJO(SP131030 - MARIA PESSOA DE LIMA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 911 - AMINADAB FERREIRA FREITAS)
Sentença: Espólio de Manoel Francisco Araújo, em 15.01.2016, opôs embargos à execução fiscal ajuizada pelo Instituto Nacional do Seguro
Social, mas, antes mesmo do juízo de admissibilidade, desistiu da ação. Ante o exposto, JULGO EXTINTO O PROCESSO, sem resolução de
mérito, por desistência, nos termos do artigo 485, inciso VIII, do Código de Processo Civil. Não há condenação em honorários. Não há custas
em embargos à execução fiscal. Oportunamente, arquivem-se os autos. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Guarulhos, 13 MAIO
2016FERNANDO MARCELO MENDES - Juiz Federal
EXECUCAO FISCAL
0001429-56.2000.403.6119 (2000.61.19.001429-6) - UNIAO FEDERAL(Proc. 911 - AMINADAB FERREIRA FREITAS) X G T R
ARQUITETURA E CONTRUCOES LTDA(SP094832 - PAULO ROBERTO SATIN E SP286389 - VIVIAN MARIA CAVALCANTE E
SP152916 - OCTAVIO AUGUSTO DE SOUZA AZEVEDO) X MARCIO DE THOMAZ X WALDEMAR DE THOMAZ
Sentença: O Instituto Nacional do Seguro Social, sucedido pela União Federal, em 27 de maio de 1999, ajuizou execução fiscal em face de
GTR Arquitetura e Construções Ltda., Márcio de Thomaz e Waldemar de Thomaz, objetivando as satisfações dos créditos representados pela
CDA nº 32.017.559-6. Às fls. 159/170, a executada alega que a dívida foi quitada; e, às fls. 173/179, a exequente concorda com tal alegação.
É o relatório. Fundamento e decido. Chamo o feito à ordem. Reconsidero a decisão de fls. 181, item 2.As partes concordam que a dívida foi
extinta, portanto, impõe-se a extinção da execução fiscal por pagamento. Não há razão que justifique uma execução fiscal ativa para
regularização dos sistemas informatizados da fazenda. Ante o exposto, considerando que o próprio credor informa a satisfação da dívida,
JULGO EXTINTA A EXECUÇÃO FISCAL, nos termos do artigo 924, inciso II, c.c. artigo 925, ambos do Código de Processo Civil. Não
há condenação em honorários de sucumbência. Custas na forma da lei. Oportunamente, arquivem-se os autos. Publique-se. Registre-se.
Intimem-se. Guarulhos, 13 MAIO 2016FERNANDO MARCELO MENDES - Juiz Federal
0011673-44.2000.403.6119 (2000.61.19.011673-1) - FAZENDA NACIONAL(Proc. 703 - RICARDO CESAR SAMPAIO) X
THOMEU EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA(SP154280 - LUIS HENRIQUE DA COSTA PIRES E SP147502 -
ANDREA DA ROCHA SALVIATTI)

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 63/1134


Sentença: A União Federal, em 30.11.1998, ajuizou execução fiscal em face de Thomeu Empreendimentos Imobiliários Ltda., objetivando as
satisfações dos créditos representados pela CDA nº 80 2 98 002052-02. Em 25.06.2007, Procurador da Fazenda Nacional tomou ciência de
decisão que determinou o arquivamento do feito no aguardo de provocação. Os autos foram remetidos ao arquivo em 19.07.2007 e
desarquivados em 10.02.2014, a pedido da executada. Alegada a ocorrência de prescrição intercorrente, a exequente reconheceu a
procedência do pedido. Ante o exposto, JULGO EXTINTA A EXECUÇÃO FISCAL, por prescrição intercorrente, nos termos do artigo 40,
4º, da Lei 6.830/80, c.c. artigo 487, inciso II, e artigo 925, ambos do Código de Processo Civil. Não há condenação em honorários de
sucumbência, vez que a ocorrência de prescrição intercorrente é fato superveniente ao ajuizamento da ação e não houvera resistência por parte
da exequente por ocasião de sua alegação. Custas na forma da lei. Oportunamente, arquivem-se os autos. Publique-se. Registre-se. Intimem-
se. Guarulhos, 13 MAIO 2016FERNANDO MARCELO MENDES - Juiz Federal
0001938-79.2003.403.6119 (2003.61.19.001938-6) - FAZENDA NACIONAL(Proc. 703 - RICARDO CESAR SAMPAIO) X
RIMOFER COMERCIO DE FERRO E ACO LTDA X ANTONIO PEDRO DE SIMONE(SP075049 - WILSON ROBERTO DE
CARVALHO)
Trata-se de execução fiscal ajuizada pela UNIÃO FEDERAL, em 19/05/2003, em face de RIMOFER COMÉRCIO DE FERRO E AÇO
LTDA., objetivando a satisfação do crédito tributário representado pela CDA nº 80 2 02 013321-65.Proferida, em 09/12/2005, decisão que
determinou a inclusão de ANTÔNIO PEDRO DE SIMONE no polo passivo do executivo fiscal (fl.39). Seguiu-se sua citação postal, em
16/03/2009 (fl.51).A citação editalícia da pessoa jurídica foi realizada em 03/03/2006 (fls.40/42), e teve o condão de interromper a fluência do
prazo prescricional, retroativamente à data da propositura da ação, porque realizada nos moldes do art.219, 1º, do CPC revogado.O
coexecutado Antônio Pedro de Simone sustentou, em sede de exceção de pré-executividade, ter sido vítima de fraude de que resultou sua
inclusão indevida nos quadros societários de diversas empresas, entre elas a pessoa jurídica ora executada, razão pela qual requereu sua
exclusão do polo passivo (fls.57/60). Tal pedido não foi conhecido pelo Juízo, visto que sua análise demandaria dilação probatória incompatível
com a via processual eleita (fl.220).Diante da plausibilidade das alegações formuladas pelo coexecutado, foi proferida decisão que, sem excluí-
lo do polo passivo, vedou a prática de atos constritivos em relação a seu patrimônio (fls.259/260).O coexecutado carreou aos autos, em
05/05/2014, cópia de exame grafotécnico, realizado no bojo do IP nº 794/2011 - 16º DP - Vila Clementino, que restou conclusivo quanto à
falsidade de assinaturas, apostas em alterações contratuais de diversas sociedades empresárias, que haviam sido atribuídas a ele
(fls.412/418).Em sua mais recente manifestação, a União admite a ocorrência de fraude em relação ao coexecutado Antônio Pedro de Simone,
aduzindo, ainda, ser grande a possibilidade de que também o sócio João Teles de Castro tenha tido o seu nome indevidamente acrescido ao
quadro societário da pessoa jurídica executada, já que sua admissão ocorreu por meio da mesma alteração contratual que possibilitou o
ingresso de Antônio Pedro. Assim, a exequente requer o redirecionamento da execução fiscal em relação aos sócios que integravam a
sociedade empresária antes da alienação fraudulenta; Isidoro Puppo, e Edenir Pedro Vieira (fls.449/457).É o relatório. Decido.O farto material
probatório trazido aos autos permite concluir que o coexecutado Antônio Pedro de Simone foi vítima de fraude de que decorreu sua indevida
inclusão no quadro societário da pessoa jurídica executada; os documentos colacionados evidenciam tratar-se de pessoa que ostenta padrão de
vida simples (certidão de fl.254), e que por mais de três décadas atuou profissionalmente como ferramenteiro. Consta nos autos, ainda, a notícia
da instauração do IP nº 794/2011 - 16ºDP - Vila Clementino, procedimento administrativo em que realizado exame grafotécnico que
comprovou a falsidade de assinaturas, apostas em alterações contratuais de diversas sociedades empresárias, que haviam sido atribuídas ao
coexecutado. Outrossim, a 1ª Vara Federal de Execução Fiscal do Rio de Janeiro, ao processar execução em que Antônio Pedro de Simone
também figurava como executado, proferiu decisão em que determinou sua exclusão do polo passivo do feito, acolhendo a alegação de fraude
por ele aduzida.Não bastassem as provas mencionadas, a própria exequente, em sua derradeira manifestação, reconhece a ocorrência da
fraude de que foi vítima Antônio Pedro de Simone, ressaltando, ainda, a grande probabilidade de que o sócio João Teles de Castro também
tenha sido acrescido ao quadro societário da pessoa jurídica executada, mediante procedimento fraudulento.Assim, explicitado o caráter
fraudulento da alienação de cotas da sociedade empresária ao coexecutado, e patente, portanto, sua ilegitimidade para figurar no polo passivo,
JULGO EXTINTA A EXECUÇÃO FISCAL, em relação a ANTÔNIO PEDRO DE SIMONE, por ilegitimidade ad causam, nos termos dos
artigos 485, VI c.c. 925, ambos do Código de Processo Civil.Sem condenação em honorários advocatícios, uma vez que, em face do princípio
da causalidade, não é possível imputar tal ônus à exequente, que não tinha como prever o caráter fraudulento da alteração contratual que
ensejou a inclusão do coexecutado no quadro societário da pessoa jurídica executada.Deixo de apreciar, por ora, o pedido de
redirecionamento formulado pela União, que deverá se manifestar sobre a ocorrência de causas interruptivas ou suspensivas da fluência do
prazo prescricional, após a realização da citação válida. Publique-se. Registre-se. Intime-se.Guarulhos,13 de maio de 2016 FERNANDO
MARCELO MENDESJuiz Federal
0006325-35.2006.403.6119 (2006.61.19.006325-0) - FAZENDA NACIONAL(Proc. 703 - RICARDO CESAR SAMPAIO) X
JOAQUIM ALVES AMORIM(SP029120 - JOSE MARCELO BRAGA NASCIMENTO E SP113343 - CELECINO CALIXTO DOS
REIS E SP090949 - DENISE DE CASSIA ZILIO ANTUNES E SP248803 - VICTOR FOLCHI DE AMORIN)
Sentença: A União Federal, em 28.08.2006, ajuizou execução fiscal em face de Joaquim Alves Amorim, objetivando as satisfações dos créditos
representados pela CDA nº 80 1 06 006305-96. Houve penhora on line e penhora de veículo automotor em reforço (fls. 74/75 e fls. 83/83v),
que foi substituído por outro veículo automotor (fls. 142). Às fls. 177/179, a Secretaria do Juízo informa o pagamento da dívida. O executado
constituiu advogado. Ante o exposto, considerando que o extrato da dívida ativa revela seu pagamento, JULGO EXTINTA A EXECUÇÃO
FISCAL, nos termos do artigo 924, inciso II, c.c. artigo 925, ambos do Código de Processo Civil. Não há condenação em honorários de
sucumbência. Custas na forma da lei. Solicite-se a devolução da carta precatória independentemente de cumprimento (fls. 167). Com o trânsito
em julgado, ficam levantadas as penhoras. Expeça(m)-se alvará(s) de levantamento em favor do executado com relação às quantias que foram
objeto de penhora on-line, bem como oficie-se ao Departamento de Trânsito comunicando a liberação da constrição do veículo automotor.
Oportunamente, arquivem-se os autos. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Guarulhos, 13 MAIO 2016FERNANDO MARCELO
MENDES - Juiz Federal

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0009219-13.2008.403.6119 (2008.61.19.009219-1) - FAZENDA NACIONAL(Proc. AMINADAB FERREIRA FREITAS) X SUELI
ROBERTO DE SOUZA(SP045075 - JOAO FRANCISCO DA SILVA)
Sentença: O Instituto Nacional do Seguro Social, em 03.11.2008, ajuizou execução fiscal em face de Sueli Roberto de Souza, objetivando as
satisfações dos créditos representados pela CDA nº 36.253.769-0, oriundos de pagamento indevido de benefício da seguridade social. É o
relatório. Fundamento e decido. A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça caminha no sentido de que a execução fiscal não é o meio
adequado para cobrar benefícios da seguridade social pagos indevidamente, pois o valor respectivo não assume a natureza de crédito tributário
nem permite sua inscrição em dívida ativa (dentre outros, RESP 1.322.051/RO, 2ª Turma, Relator Ministro HERMAN BENJAMIN, j.
23.10.2012). No caso em exame, o exequente pretende obter a restituição de valores pagos indevidamente a título de benefício previdenciário
por meio de inscrição em dívida ativa e execução fiscal, o que, conforme visto, não é possível no ordenamento jurídico pátrio. Ante o exposto,
JULGO EXTINTA A EXECUÇÃO FISCAL, por ausência de pressuposto processual (título executivo válido), nos termos do artigo 485,
inciso IV, c.c. artigo 925, ambos do Código de Processo Civil. Considerando que o ajuizamento da execução fiscal foi indevido, condeno a
União Federal no pagamento de honorários de sucumbência que fixo em 8% (oito por cento) do valor atualizado da causa, mínimo legal (art.
83, 3º, II, c.c. 4º, III, do CPC). Custas na forma da lei. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Guarulhos, 13 MAIO 2016FERNANDO
MARCELO MENDES - Juiz Federal
0008948-33.2010.403.6119 - CONSELHO REGIONAL DE FARMACIA DO ESTADO DE SAO PAULO (SP132302 - PATRICIA
APARECIDA SIMONI BARRETTO E SP104858 - ANNA PAOLA NOVAES STINCHI) X DROG STA RITA DO JD MOREIRA
LTDA ME X ANDERSON PESSOA LIMA
Decisão: A análise dos autos revela que a execução fiscal foi ajuizada em data que a sociedade empresária executada já havia sido dissolvida
formalmente. Faculto, pois, manifestação pelo exequente. Guarulhos, 13/05/2016FERNANDO MARCELO MENDES - Juiz Federal
0009292-14.2010.403.6119 - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 911 - AMINADAB FERREIRA FREITAS) X
MANOEL FRANCISCO ARAUJO - ESPOLIO(SP131030 - MARIA PESSOA DE LIMA)
Sentença: O Instituto Nacional do Seguro Social, em 28.09.2010, ajuizou execução fiscal em face de Sueli Roberto de Souza, objetivando as
satisfações dos créditos representados pela CDA nº 36.896.773-5, oriundos de pagamento indevido de benefício da seguridade social. É o
relatório. Fundamento e decido. A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça caminha no sentido de que a execução fiscal não é o meio
adequado para cobrar benefícios da seguridade social pagos indevidamente, pois o valor respectivo não assume a natureza de crédito tributário
nem permite sua inscrição em dívida ativa (dentre outros, RESP 1.322.051/RO, 2ª Turma, Relator Ministro HERMAN BENJAMIN, j.
23.10.2012). No caso em exame, o exequente pretende obter a restituição de valores pagos indevidamente a título de benefício previdenciário
por meio de inscrição em dívida ativa e execução fiscal, o que, conforme visto, não é possível no ordenamento jurídico pátrio. Ante o exposto,
JULGO EXTINTA A EXECUÇÃO FISCAL, por ausência de pressuposto processual (título executivo válido), nos termos do artigo 485,
inciso IV, c.c. artigo 925, ambos do Código de Processo Civil. Considerando que o ajuizamento da execução fiscal foi indevido, condeno a
União Federal no pagamento de honorários de sucumbência que fixo em 10% (dez por cento) do valor atualizado da causa, mínimo legal (art.
83, 3º, I, c.c. 4º, III, do CPC). Custas na forma da lei. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Guarulhos, 13 MAIO 2016FERNANDO
MARCELO MENDES - Juiz Federal
0009036-37.2011.403.6119 - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 911 - AMINADAB FERREIRA FREITAS) X R
A ALIMENTACAO LTDA(SP117527 - CLEBER ROBERTO BIANCHINI)
Decisão: Juntem-se os extratos processuais que seguem. Por ocasião da próxima vista, a União Federal deverá se manifestar quanto à noticiada
sucessão da sociedade empresária executada, a bem da regularização do pólo passivo; sobre o pedido de substituição da garantia feito nestes
autos; e se os sócios foram incluídos na certidão de dívida ativa com fundamento exclusivo no artigo 13 da Lei 8.620/93, declarado
inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal.Oportunamente, decidir-se-á nestes autos sobre a substituição da garantia relativa ao processo
em apenso. Publique-se. Intimem-se. Guarulhos, 13/05/2016FERNANDO MARCELO MENDES - Juiz Federal
0009037-22.2011.403.6119 - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 704 - FABIO DA SILVA PRADO) X R A
ALIMENTACAO LTDA
Decisão: Despachei no processo piloto nº 0009036-37.2011.403.6119. A partir da presente data, todos os atos processuais relativos a estes
autos deverão ser realizados no processo piloto, ficando, desde já, autorizadas as juntada das petições / ofícios / documentos erroneamente
endereçados a estes autos nos autos do processo piloto. Publique-se. Intimem-se. Guarulhos, 13/05/2016FERNANDO MARCELO
MENDES - Juiz Federal
0006125-18.2012.403.6119 - FAZENDA NACIONAL(Proc. 703 - RICARDO CESAR SAMPAIO) X TELMA APARECIDA
RODRIGUES SALGADO DOS SANTOS(SP284475 - PATRÍCIA APOLONIO MUNIZ DEPIERI)
Sentença: A União Federal, em 22.06.2012, ajuizou execução fiscal em face de Telma Aparecida Rodrigues Salgado dos Santos, objetivando
as satisfações dos créditos representados pelas CDAs nº 80 1 09 026675-65 e nº 80 1 11 032713-59.Às fls. 30/31, a exequente requereu a
extinção da execução fiscal por pagamento com relação à CDA nº 80 1 09 022675-65 e confirmou que os créditos representados pela CDA
nº 80 1 11 032713-59 encontram-se parcelados. A executada possui advogada constituída. Ante o exposto, com relação à CDA nº 80 1 09
022675-65, JULGO EXTINTA A EXECUÇÃO FISCAL, nos termos do artigo 924, inciso II, c.c. artigo 925, ambos do Código de Processo
Civil. Não há condenação em honorários de sucumbência. Custas na forma da lei. No mais, aguarde-se notícia acerca do parcelamento da
dívida no arquivo. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Guarulhos, 13 MAIO 2016FERNANDO MARCELO MENDES - Juiz Federal

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0007072-72.2012.403.6119 - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 911 - AMINADAB FERREIRA FREITAS) X
MAGDALENA VIEIRA DOS SANTOS(SP269591 - ADRIANA DE ALMEIDA ARAUJO FREITAS E SP250883 - RENATO
MOREIRA DA SILVA)
Sentença: O Instituto Nacional do Seguro Social, em 13.07.2012, ajuizou execução fiscal em face de Magdalena Vieira dos Santos,
objetivando as satisfações dos créditos representados pela CDA nº 40.248.035-0, oriundos de pagamento indevido de benefício da seguridade
social. É o relatório. Fundamento e decido. A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça caminha no sentido de que a execução fiscal não é
o meio adequado para cobrar benefícios da seguridade social pagos indevidamente, pois o valor respectivo não assume a natureza de crédito
tributário nem permite sua inscrição em dívida ativa (dentre outros, RESP 1.322.051/RO, 2ª Turma, Relator Ministro HERMAN BENJAMIN,
j. 23.10.2012). No caso em exame, o exequente pretende obter a restituição de valores pagos indevidamente a título de LOAS por meio de
inscrição em dívida ativa e execução fiscal, o que, conforme visto, não é possível no ordenamento jurídico pátrio. Ante o exposto, JULGO
EXTINTA A EXECUÇÃO FISCAL, por ausência de pressuposto processual (título executivo válido), nos termos do artigo 485, inciso IV,
c.c. artigo 925, ambos do Código de Processo Civil. Considerando que o ajuizamento da execução fiscal foi indevido, condeno a União
Federal no pagamento de honorários de sucumbência que fixo em 10% (dez por cento) do valor atualizado da causa, mínimo legal (art. 83, 3º,
I, c.c. 4º, III, do CPC). Custas na forma da lei. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Guarulhos, 13 MAIO 2016FERNANDO MARCELO
MENDES - Juiz Federal
0009425-85.2012.403.6119 - FAZENDA NACIONAL(Proc. 703 - RICARDO CESAR SAMPAIO) X TELMA APARECIDA
RODRIGUES SALGADO DOS SANTOS(SP284475 - PATRÍCIA APOLONIO MUNIZ DEPIERI)
Sentença: A União Federal, em 06.09.2012, ajuizou execução fiscal em face de Telma Aparecida Rodrigues Salgado dos Santos, objetivando
as satisfações dos créditos representados pelas CDAs nº 80 1 12 000480-06 e 80 1 12 009019-73.Às fls. 30/31, a exequente requereu a
extinção da execução fiscal por pagamento com relação à CDA nº 80 1 12 000480-06 e confirmou que os créditos representados pela CDA
nº 80 1 12 009019-73 encontram-se parcelados. A executada possui advogada constituída. Ante o exposto, com relação à CDA nº 80 1 12
000480-06, JULGO EXTINTA A EXECUÇÃO FISCAL, nos termos do artigo 924, inciso II, c.c. artigo 925, ambos do Código de Processo
Civil. Não há condenação em honorários de sucumbência. Custas na forma da lei. No mais, aguarde-se notícia acerca do parcelamento da
dívida no arquivo. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Guarulhos, 13 MAIO 2016FERNANDO MARCELO MENDES - Juiz Federal
0005495-88.2014.403.6119 - UNIAO FEDERAL(Proc. 703 - RICARDO CESAR SAMPAIO) X DUFRY DO BRASIL DUTY FREE
SHOP LTDA.(SP231178 - JONATHAN SINGH MAZON E RJ051038 - WALTER AMARAL KERR PINHEIRO E RJ016926 -
ROBERTO EDWARD HALBOUTI)
Sentença: A União Federal, em 17.07.2014, ajuizou execução fiscal em face de Dufry do Brasil Duty Free Shop Ltda., objetivando as
satisfações dos créditos representados pela CDA nº 80 6 12 020522-01. Houve oferecimento de carta de fiança. Às fls. 151/512, a executada
requereu a suspensão do feito, informando que não iria opor embargos à execução fiscal, vez que a dívida já estava sendo discutida na ação
anulatória nº 0042882-85.2012.402.5101; e, às fls. 520/531, comunicou decisão judicial nela proferida, com trânsito em julgado, no sentido de
que seria inexigível a multa objeto do auto de infração nº 10314.721570/2012-07. Às fls. 532/533, a exequente requereu o prosseguimento do
feito; e, às fls. 535, requereu a juntada de cópia integral da ação anulatória e certidão de objeto e pé do feito para viabilizar a análise do pedido.
É o relatório. Fundamento e decido. Indefiro o pedido da exequente, vez que nos autos há documentos mais que suficientes para a extinção do
processo, sendo desnecessária, portanto, a juntada de cópia integral da ação anulatória e de certidão de objeto e pé. Deixo de determinar nova
vista dos autos à exequente, vez que esta já teve duas oportunidades para se manifestar sobre o mérito da questão e há nos autos uma carta de
fiança que a executada pretende levantar. A análise dos autos revela que, em 12 de março de 2012, a executada foi autuada em razão de
importação desamparada de guia de importação ou documento equivalente, que deu origem ao procedimento administrativo fiscal nº 10314
721570/2012-07 e à inscrição na dívida ativa nº 80 6 12 020522-01. Às fls. 523/531, a executada trouxe para os autos V. Acórdão e
respectiva certidão de trânsito em julgado, cuja autenticidade eu conferi no site do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, no sentido de que
não é exigível a multa objeto do auto de infração nº 10314.721570/2012-07. Ante o exposto, caracterizada a falta de pressuposto processual,
JULGO EXTINTO O PROCESSO, sem resolução de mérito, na forma do artigo 485, inciso IV, c.c. artigo 925, ambos do Código de
Processo Civil. Ante a renúncia dos advogados, não há condenação em honorários de sucumbência. Custas na forma da lei. Ante o trânsito em
julgado na ação anulatória, defiro o pedido de levantamento da carta de fiança, independentemente do trânsito em julgado da presente.
Oportunamente, arquivem-se os autos. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Guarulhos, 13 MAIO 2016FERNANDO MARCELO
MENDES - Juiz Federal

5ª VARA DE GUARULHOS

Drª. LUCIANA JACÓ BRAGA


Juíza Federal
Drª. CAROLLINE SCOFIELD AMARAL
JuÍza Federal Substituta
GUSTAVO QUEDINHO DE BARROS

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Diretor de Secretaria

Expediente Nº 3956
MANDADO DE SEGURANCA
0004704-51.2016.403.6119 - SOCIEDADE BENEF ISRAELITABRAS HOSPITAL ALBERT EINSTEIN(SP103745 - JOSE ANTONIO
BALIEIRO LIMA) X INSPETOR CHEFE DA ALFANDEGA DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE GUARULHOS-SP
Fixo o prazo de 15 (dez) dias para que a parte autora comprove documentalmente não haver litispendência entre o presente processo e o(s)
noticiado(s) no termo de prevenção de fl(s). 131/209, sob pena de extinção do processo sem resolução do mérito, consoante dispõe o artigo
321, parágrafo único, do Novo Código de Processo Civi. No mesmo prazo, emende a impetrante a inicial para adequar o valor da causa ao
benefício econômico pretendido, recolhendo as custas iniciais complementares devidas, se o caso. Intime-se.
0005516-93.2016.403.6119 - BRITISH AIRWAYS PLC(SP249228A - VIRGINIA DANDREA VERA) X DELEGADO ESPECIAL DE
ASSUNTOS INTERNACIONAIS - DEAIN SP X GERENTE DE OPERACOES E SEGURANCA DA GRU-AIRPORT
Trata-se de mandado de segurança, com pedido de liminar, impetrado por BRITISH AIRWAYS PLC em face do DELEGADO DA
POLÍCIA FEDERAL DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE GUARULHOS/SP, e do GERENTE DE OPERAÇÕES E
SEGURANÇA DA GRU-AIRPORT, no qual postula provimento jurisdicional para suspender ato administrativo que impôs à impetrante,
obrigação de apresentar à Polícia Federal até o dia 18.05.2016, o protocolo de envio de Programa de Prevenção do Risco associado ao uso
indevido de substâncias psicoativas na Aviação Civil (PPSP) à ANAC, consignado na Ata nº 10-2016 e Comunicado nº 12.2016 da Comissão
de Segurança Aeroportuária do Aeroporto Internacional de São Paulo, bem como, a compelir as autoridades coatoras a manter regular a
emissão de credenciais aeroportuárias e a se absterem de efetivar qualquer outra forma de punição à impetrante.Relatou a impetrante que em 18
de março do corrente, em reunião ordinária da Comissão de Segurança Aeroportuária foi determinado pelo primeiro impetrado a todas as
empresas que operam no Aeroporto Internacional de Guarulhos, inclusive às empresas aéreas estrangeiras, a obrigação de implementar
Programa de Prevenção do Risco associado ao uso indevido de substâncias psicoativas na Aviação Civil (PPSP), em suposto atendimento ao
Regulamento Brasileiro de Aviação Civil n. 120 (RBCA 120), sob pena de ser negado às empresas aéreas a emissão de credenciais
aeroportuárias pela Polícia Federal, o que impediria o acesso dos seus funcionários às áreas de acesso restrito do aeroporto, necessário para
suas operações.Aduziu que tal exigência foi declarada pelo segundo impetrado como válida e requisito obrigatório no Aeroporto Internacional
de Guarulhos.Sustenta violação ao direito líquido e certo da impetrante por existir isenção de empresas estrangeiras à elaboração do PPSP, a
qual estaria determinada no mesmo Regulamento (RBCA 120) que estabelece o PPS, e que é inaplicável a empresas que operem o RBCA
129, que trata da operação de empresas estrangeiras; o que significa que não estaria obrigada a seguir disposições do RBCA 120, e
consequentemente a apresentar o PPSP à ANAC. Com a petição inicial vieram procuração e documentos de fls. 23/110. Diante quadro
indicativo do termo de prevenção de fl. 112, determinou-se a juntada aos autos de cópia da petição inicial e informações das autoridades
impetradas prestadas nos autos do processo n. 0005206-87.2016.403.6119 distribuído perante a 4ª Vara Federal desta Subseção, o que foi
realizado às fls. 116/172. É o breve relatório. DECIDO. No caso, conforme se observa das cópias de peças processuais extraídas dos autos
do processo n. 0005206-87.2016.403.6119 que tramita perante a 4ª Vara Federal desta Subseção Judiciária de Guarulhos, as empresas
aéreas estrangeiras encontram-se por ora dispensadas de apresentar o PPSP até realização de estudo mais aprofundado do impacto e
dificuldades para o seu cumprimento, consoante informações prestadas pelo primeiro impetrado naqueles autos (fls. 169/171).Verifico que as
cópias apresentadas apontam a existência de conexão entre a presente impetração e o feito que tramita na 4ª Vara desta Subseção Judiciária de
Guarulhos, ante a identidade de pedido e causa de pedir, razão pela qual se trata de hipótese de deslocamento da competência para o juízo
prevento (NCPC art. 58).Pelo exposto, determino a remessa dos autos à 4ª Vara desta Subseção Judiciária de Guarulhos nos termos dos
artigos 54 e 58 do NCPC. P.R.I.Ao SEDI para as devidas retificações.

Expediente Nº 3959
EXECUCAO DE TITULO EXTRAJUDICIAL
0009717-46.2007.403.6119 (2007.61.19.009717-2) - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP096186 - MARIA AUXILIADORA
FRANÇA SENNE E SP168287 - JOÃO BATISTA BAITELLO JUNIOR E SP117065 - ILSANDRA DOS SANTOS LIMA E SP129673
- HEROI JOAO PAULO VICENTE E SP241040 - JULIANO BASSETTO RIBEIRO) X DARCI LUIZ LIZOT X ALTINA MARIA
MITTERHOFFER MONTEIRO LIZOT X MANOEL PROENCA NETO X MARCIA REGINA LIMA PROENCA X CIMENTOS
ITAIPU LTDA(SP169595 - FERNANDO PROENÇA)
Considerando que é dever do juiz tentar, a qualquer tempo, promover a autocomposição das partes, nos termos do artigo 139, V, do CPC,
designo audiência de tentativa de conciliação para o dia 25 de agosto de 2016, às 15h00.Anoto que as partes deverão comparecer à audiência
designada fazendo-se acompanhar de seu preposto, com poderes para transigir, bem como para apresentar eventual proposta de
acordo.Intimem-se as partes para comparecimento.

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 67/1134


SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE MARILIA
2ª VARA DE MARÍLIA

Expediente Nº 6815
ACAO PENAL - PROCEDIMENTO ORDINARIO
1002119-63.1998.403.6111 (98.1002119-4) - MINISTERIO PUBLICO FEDERAL(Proc. JEFFERSON APARECIDO DIAS) X JOSUE
GUIMARAES CAMARINHA(SP034653 - ALCEU CARVALHO E SP068188 - SERGIO ROIM FILHO E SP230076 - EDUARDO DA
COSTA SANTOS MENIN)
Em face do trânsito em julgado da sentença extintiva da punibilidade, remetam-se os autos ao SEDI para alteração do tipo de
parte.Comunique-se ao I.I.R.G.D. e ao NID da Polícia Federal o trânsito em julgado.Notifique-se o Ministério Público Federal.Após, dê-se
baixa na distribuição e arquivem-se os autos com as cautelas de estilo.
0004682-90.2011.403.6111 - MINISTERIO PUBLICO FEDERAL(Proc. 952 - CELIO VIEIRA DA SILVA) X PERLA
VICENTINI(SP165872 - MÁRCIO AURÉLIO NUNES ORTIGOZA)
Ciência às partes do retorno do feito a esta Vara Federal.Proceda-se a intimação da sentenciada para que, no prazo de 15 (quinze) dias, efetue
o pagamento das custas processuias devidas.Comunique-se aos órgãos de estatística forense (NID da Polícia Federal e IIRGD) e ao TRE o
trânsito em julgado do referido acórdão, bem como proceda a inclusão do sentenciado no Rol Nacional dos Culpados e extraia-se a respectiva
guia de recolhimento para o início da execução da pena, com remessa ao SEDI para distribuição ao Juízo competente.Após, dê-se baixa na
distribuição e arquivem-se os autos com as cautelas de estilo.Notifique-se o Ministério Público Federal.

3ª VARA DE MARÍLIA

DR. FERNANDO DAVID FONSECA GONÇALVES


JUIZ FEDERAL TITULAR
DR. JOSÉ RENATO RODRIGUES
JUIZ FEDERAL SUBSTITUTO
BELA. GLAUCIA PADIAL LANDGRAF SORMANI
DIRETORA DE SECRETARIA*

Expediente Nº 3683
BUSCA E APREENSAO EM ALIENACAO FIDUCIARIA
0004682-51.2015.403.6111 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP216530 - FABIANO GAMA RICCI) X TOXXA INDUSTRIA
COMERCIO E SERVICO EIRELI - ME
À vista do retorno da carta precatória expedida sem cumprimento em razão da ausência de recolhimento da taxa judiciária devida no juízo
deprecado, manifeste-se a CEF em prosseguimento, no prazo de 05 (cinco) dias.No silêncio, sobrestem-se os autos no arquivo, no aguardo de
provocação da parte interessada.Publique-se.
MONITORIA
0000964-85.2011.403.6111 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP108551 - MARIA SATIKO FUGI) X SANDRO RICHARD
FERREIRA
Fica a CEF intimada para que se manifeste em prosseguimento, no prazo de 30 (trinta) dias, à vista do resultado da pesquisa, nos termos do
despacho de fls. 51.
0002314-74.2012.403.6111 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP111749 - RAQUEL DA SILVA BALLIELO SIMAO) X JOSE
ROBERTO MINERVINO DOS SANTOS(SP063138 - SERGIO ARANHA DA SILVA FILHO)
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Expeça-se carta precatória para a Comarca de Garça para cumprimento do determinado à fl. 156 no endereço indicado pela CEF à fl.
182.Fica a CEF ciente de que a carta precatória para penhora dos bens somente será expedida após a juntada aos autos das guias de
recolhimento das custas necessárias ao cumprimento da diligência no juízo deprecado, as quais deverão ser desentranhadas para instruir a
deprecata.Publique-se.
0003673-88.2014.403.6111 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP251470 - DANIEL CORREA) X RONALDO MARTINS CALACO
Concedo à CEF prazo derradeiro de 10 (dez) dias para que informe expressamente sobre o cumprimento - ou não - pela ré do acordo
celebrado no procedimento de conciliação realizado na CECON desta subseção judiciária.Decorrido o prazo acima concedido sem qualquer
manifestação, remetam-se os autos ao arquivo, onde deverão aguardar provocação da parte interessada.Publique-se e cumpra-se.
0004892-39.2014.403.6111 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP111749 - RAQUEL DA SILVA BALLIELO SIMAO) X UILSON
JOSE PINHO
À vista do certificado à fl. 65, manifeste-se a CEF em prosseguimento, no prazo de 10 (dez) dias.Publique-se.
0000732-97.2016.403.6111 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP216530 - FABIANO GAMA RICCI) X OSMAR SALVIANO
RODRIGUES
Vistos.À vista do certificado pela Oficiala de Justiça à fl. 24, manifeste-se a CEF, no prazo de 05 (cinco) dias.Publique-se.
PROCEDIMENTO COMUM
0003380-70.2004.403.6111 (2004.61.11.003380-8) - CONSTRUTORA CASA BRANCA DE MARILIA LTDA X ESCRITORIO FIEL
DE CONTABILIDADE S/C LTDA X FDG ENGENHARIA E CONSTRUCOES LTDA(SP197839 - LUIZ HENRIQUE SANTOS
PIMENTEL E Proc. SANDRO DE ALBUQUERQUE BAZZO) X TELECOMUNICACOES DE SAO PAULO S/A - TELEFONICA X
ANATEL - AGENCIA NACIONAL DE TELECOMUNICACOES(Proc. MARIA REGINA FERREIRA MAFRA)
Efetue a parte autora/devedora o pagamento do débito no prazo de 15 (quinze) dias, nos termos do art. 523 do CPC, ciente de que não
ocorrendo pagamento voluntário no referido prazo, referido montante será acrescido de multa de dez por cento e, também, de honorários de
advogado de dez por cento, na forma prevista no parágrafo primeiro do mesmo artigo.Publique-se.
0003802-06.2008.403.6111 (2008.61.11.003802-2) - GIOVANA LEMES LOPES - INCAPAZ X TANIA LEMES JANATO X TANIA
LEMES JANATO X ALAIDE PINHEIRO LEMES X MARCELINO MOREIRA LOPES(SP074317 - ANDRE LUIZ CAMARGO) X
CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP116470 - ROBERTO SANTANNA LIMA E SP206491 - JOSELIA DONIZETI MARQUES) X
MARCOS CINTRA GOULART(SP170267 - RENATO DE ALVARES GOULART)
Concedo à parte autora prazo suplementar de 10 (dez) dias para informar o endereço atualizado do corréu Marcos Cintra Goulart.Publique-se.
0004212-30.2009.403.6111 (2009.61.11.004212-1) - JONATHAN NEMER(SP197155 - RABIH SAMI NEMER) X ORDEM DOS
ADVOGADOS DO BRASIL - SECAO DE SAO PAULO(SP272077 - FAGNER DOS SANTOS CARVALHO E SP071377 - CARLOS
ALBERTO DOS SANTOS MATTOS)
Sobre o depósito efetuado pela parte executada à fl. 209, manifeste-se o réu/exequente, dizendo se teve satisfeita sua pretensão
executória.Publique-se.
0001524-61.2010.403.6111 - MARIA DE FATIMA MARTINS BETTIN(SP216750 - RAFAEL ALVES GOES) X UNIAO
FEDERAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Concedo à parte autora/exequente o prazo adicional de 15 (quinze) dias para que se manifeste na forma determinada à fl. 229.Publique-se.
0001387-45.2011.403.6111 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0000999-45.2011.403.6111) MARILIA
LOTERICA LTDA - ME(SP090400 - MARCELO FRANCA DE SIQUEIRA E SILVA E SP059913 - SILVIO GUILEN LOPES E
SP310843 - GABRIELA BETINE GUILEN LOPES) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP113997 - PAULO PEREIRA
RODRIGUES)
DESPACHO DE FLS. 555:Vistos.Ciência às partes do retorno dos autos do E. TRF da 3ª Região para, à vista do disposto no artigo 1º da
Resolução 237/2013, do CJF, aguardar o julgamento da(s) Corte(s) Superior(es).Assim, desapensem-se dos autos nº 0000999-
45.2011.403.6111 e remetam-se-os ao arquivo, com baixa-sobrestado - Ag. Trib. Superior Res. CJF 237/2013 (rotina LC-BA, tipo
7).Intimem-se.
0000218-52.2013.403.6111 - FOCUS DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS DE HIGIENE LTDA(SP177936 - ALEX SANDRO GOMES
ALTIMARI) X CONSELHO REGIONAL DE FARMACIA DO ESTADO DE SAO PAULO (SP132302 - PATRICIA APARECIDA
SIMONI BARRETTO)
À vista do decurso do prazo para a parte ré/executada opor embargos à execução (fl. 228), manifeste-se a parte autora/exequente em
prosseguimento.Publique-se.

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0000530-28.2013.403.6111 - ANTONIO CALIXTO COLOMBO(SP265200 - ADRIANA REGUINI ARIELO DE MELO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Ouça-se o autor sobre os documentos apresentados pela empresa InterCement Brasil S.A. (fls. 147/207), no prazo de 15 (quinze)
dias.Publique-se.
0002447-82.2013.403.6111 - EURICO DOS SANTOS(SP130420 - MARCO AURELIO DE GOES MONTEIRO E SP120377 -
MARCO ANTONIO DE SANTIS) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Sobre o laudo pericial manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias (art. 477, p. 1.º, CPC).Intime-se pessoalmente o INSS.Publique-
se e cumpra-se.
0003110-31.2013.403.6111 - JOSE CARLOS FRABETTI(SP100731 - HERMES LUIZ SANTOS AOKI E SP323178 - ROBERTA
ALINE BITENCORTE ALEXANDRE) X UNIAO FEDERAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Sobre o informado pela Fazenda Nacional às fls. 490/498, manifeste-se a parte autora no prazo de 10 (dez) dias.Publique-se.
0003165-79.2013.403.6111 - ADILSON APARECIDO DE MELO X IVONETE CRISTINA DE MELO(SP131014 - ANDERSON
CEGA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Vistos.Converto o julgamento em diligência.Diante das informações de que o autor é percipiente de amparo social à pessoa portadora de
deficiência desde 01.09.2003 (fl. 27), bem como que se encontra interditado desde 07/2003, por sentença proferida no bojo dos autos nº
2264/02, que tramitou pela 3ª Vara Cível da Comarca de Marília (fls. 14 e 89), concedo à parte autora prazo de 20 (vinte) dias para que traga
aos autos cópia do procedimento administrativo referente ao benefício nº 139.337.411-2, com a respectiva perícia médica administrativa, bem
como do laudo médico pericial produzido na Ação de Interdição acima mencionada.Com a vinda dos citados documentos, tornem os autos ao
Sr. Perito, a fim de que ratifique ou retifique o seu laudo, em especial a data do início da incapacidade (DII) fixada.Com a manifestação do
experto, abra-se vista às partes e ao MPF para manifestação. Após, conclusos.Intimem-se.
0003205-61.2013.403.6111 - CLAUDIONOR MARCAO ESTEVAN(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Vistos.Por ora, indique a parte autora a empresa onde pretende seja realizada perícia por similaridade, a propósito do tempo trabalhado para a
Construtora Sanches Tripoloni Ltda. (fl. 16). Faça-o no prazo de 10 (dez) dias.Publique-se.
0004196-37.2013.403.6111 - HERMELINDA GENEROSA DA SILVA BRAOS(SP254505 - CLAUDIA REGINA TORRES MOURÃO)
X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Vistos.O cônjuge da falecida Hermelinda, Sr. José Braos Martins não esta devidamente representado nos autos.Concedo-lhe, pois, última
oportunidade para regularizar sua representação processual.Faça-o no prazo de 15 (quinze) dias.
0004536-78.2013.403.6111 - FABIANA DE OLIVEIRA(SP131014 - ANDERSON CEGA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Nos termos do despacho de fl. 179, manifestem-se as partes sobre os esclarecimentos prestados pela perita do juízo à fl. 183.Intime-se
pessoalmente o INSS.Publique-se e cumpra-se.
0000182-73.2014.403.6111 - WILMA RITA JUSTINO(SP201038 - JOSÉ EDUARDO DA SILVA CERQUEIRA E SP164713 - ROGER
PAMPANA NICOLAU E SP288736 - FILIPE AUGUSTO MENDES PEREIRA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Fls. 216/217: Concedo à parte autora o prazo suplementar de 60 (sessenta) dias para que cumpra o determinado à fl. 213.Publique-se.
0000370-66.2014.403.6111 - MARIA DE LOURDES BUENO PESCIUTTI(SP339526 - RODRIGO RIBEIRO REIS) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Converto os depósitos de fls. 84 e 86 em penhora.Outrossim, considerando a vigência do novo CPC em 18/03/2016 e à vista do disposto no
artigo 525 daquele Código, fica a executada intimada do início do prazo de 15 (quinze) dias para apresentação de impugnação, nos próprios
autos.Publique-se.
0000754-29.2014.403.6111 - LUIZ BRITO DE MOURA(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Vistos.A autora, conquanto informe à fl. 116 a impossibilidade de regularizar os PPPs de fls. 28/33, nos termos da decisão de fls. 104/110v.º,
não a demonstra.Concedo-lhe, assim, prazo complementar de 15 (dias) para trazer aos autos a comprovação de que tentou obter a
documentação solicitada, mediante notificação formal, e que, ultrapassado prazo razoável, não o conseguiu.Publique-se.
0000892-93.2014.403.6111 - CLAUDINEI JOSE COLOMBO(SP299643 - GUILHERME ANANIAS SPERA E SP307587 - GABRIEL
VICENCONI COLOMBO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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Vistos.Nos termos do artigo 437, parágrafo primeiro do NCPC, ouça-se a parte autora sobre o parecer juntado pelo INSS às fls. 134/136, no
prazo de 15 (quinze) dias.Publique-se.
0002898-73.2014.403.6111 - ANTONIO FERREIRA AFONSO(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos.Concedo ao autor o prazo de 05 (cinco) dias para que cumpra integralmente o determinado às fls. 234 e V.º, trazendo aos autos PPP e
LTCAT atualizados de seu trabalho na CODEMAR.Publique-se.
0003068-45.2014.403.6111 - CLAUDIO GERALDO ANICETO(SP259460 - MARILIA VERONICA MIGUEL) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Fica a parte autora intimada a manifestar-se acerca do comprovante da transferência de fl. 188/190 . Prazo: 10 (dez) dias.
0003732-76.2014.403.6111 - IZAIAS DIAS(SP197261 - FLÁVIO EDUARDO ANFILO PASCOTO E SP349653 - ISABELA NUNES
DA SILVA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
À vista do requerimento de desistência formulado a fl. 123, diga o autor, no prazo de 5 (cinco) dias, sobre seu interesse no prosseguimento do
feito.Publique-se e cumpra-se.
0004122-46.2014.403.6111 - JORGE PRETO CARDOSO(RJ019308 - FERNANDO DE PAULA FARIA E SP352696A - MARCELO
DE PAULA FARIA) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP249680 - ANDERSON CHICORIA JARDIM)
Recebo a impugnação de fls. 195/196.Intime-se a parte autora/credora para, querendo, apresentar resposta no prazo de 15 (quinze)
dias.Publique-se.
0004185-71.2014.403.6111 - AMANDA TRINDADE FELIX DOS SANTOS(SP345642 - JEAN CARLOS BARBI E SP339509 -
RAFAEL DE CARVALHO BAGGIO) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP116470 - ROBERTO SANTANNA LIMA) X PROJETO
HMX 5 EMPREENDIMENTOS LTDA - MASSA FALIDA(SP150485 - LUIS CLAUDIO MONTORO MENDES) X HOMEX BRASIL
CONSTRUCOES LTDA
Fl. 254: Manifeste-se a parte autora.Publique-se.
0004490-55.2014.403.6111 - ILDEU RODRIGUES DE MORAIS(SP268273 - LARISSA TORIBIO CAMPOS) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Vistos.Nos termos do artigo 437, parágrafo primeiro do NCPC, ouça-se a parte autora sobre o parecer juntado pelo INSS às fls. 82/84 e
documentos de fls. 85/87, no prazo de 15 (quinze) dias, oportunidade em que deverá manifestar-se expressamente sobre a apresentação de
cópias de seus prontuários médicos, requerida pelo INSS à fl. 81 e verso.Publique-se.
0000066-33.2015.403.6111 - SEBASTIAO MARTINS DOS SANTOS(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Ciência à parte autora do retorno dos autos do E. TRF da 3ª Região.Considerando a vigência do novo Código de Processo Civil no próximo
dia 18 e havendo pedido de reconhecimento de labor rural, a fim de que sejam remetidos ao INSS os documentos necessários à realização do
procedimento de justificação, deverá indicar as testemunhas que deseja sejam ouvidas para comprovar os fatos alegados na inicial, nos termos
dos art. 357, parágrafo 4º e 450 da Lei nº 13.105/2015 (NOVO CPC), rol que ao depois somente poderá ser modificado nas hipóteses do
art. 451 do mesmo estatuto processual e trazer aos autos documentos que sirvam de início razoável de prova material do trabalho rural
afirmado, haja vista o disposto no art. 55, parágrafo 3.º, da Lei nº 8.213/91 e na Súmula n.º 149 do STJ.Concedo, para tanto, prazo de 10
(dez) dias.Publique-se.
0000514-06.2015.403.6111 - APARECIDO DIAS DE SOUZA(SP138810 - MARTA SUELY MARTINS DA SILVA E SP182004 -
MARCOS EDUARDO DE SOUZA JOSÉ) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL
Vistos.Fl. 94: Defiro ao autor prazo complementar de 10 (dez) dias para que cumpra o determinado à fl. 93.Publique-se.
0000580-83.2015.403.6111 - MARTINHO COLOMBO(SP265200 - ADRIANA REGUINI ARIELO DE MELO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos.Por ora, esclareça o autor o requerimento de prova testemunhal formulado às fls. 58/59, tendo em vista a prova colhida na justificação
administrativa processada, constante da mídia de fl. 24.No silêncio, venham conclusos.Publique-se e cumpra-se.
0002506-02.2015.403.6111 - SIVALDO ALVES TEIXEIRA(SP265200 - ADRIANA REGUINI ARIELO DE MELO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Esclareçam as partes o requerimento de prova oral formulado às fls. 55 e 56, tendo em vista a prova colhida na instância administrativa.No
silêncio, tornem conclusos.Intimem-se e cumpra-se.

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0003012-75.2015.403.6111 - FLORISVALDO PEREIRA DA SILVA(SP224654 - ALVARO TELLES JUNIOR) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Ficam as partes intimadas a manifestar-se acerca do laudo pericial, na forma determinada às fls. 54/55.
0003991-37.2015.403.6111 - CICERO FERNANDES FONSECA(SP318927 - CILENE MAIA RABELO) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Defiro à parte autora o prazo adicional de 15 (quinze) dias para que se manifeste, conforme requerido às fls. 26/27.Publique-se.
0004060-69.2015.403.6111 - JULIO CELESTINO DOS SANTOS(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
À fl. 110 determinou-se ao autor informar se o acidente automobilístico sofrido em 30/09/1997 - do qual decorre a alegada incapacidade -
aconteceu no itinerário do trabalho ou no exercício desse, de modo a caracterizar acidente de trabalho.Basta, portanto, a informação - que se
presume ser de conhecimento do autor e de sua patrona -, não havendo que se falar em busca de documentos relativos ao acidente.Cumpra,
pois, o autor, o determinado à fl. 110 no prazo último de 05 (cinco) dias.Publique-se.
0004108-28.2015.403.6111 - VERA LUCIA ARAUJO FURLANETTO(SP181102 - GUSTAVO ABIB PINTO DA SILVA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Vistos.Nos termos do artigo 437, parágrafo primeiro do NCPC, ouça-se a parte autora sobre os documentos juntados pelo INSS às fls.
29/37, no prazo de 15 (quinze) dias.Após, dê-se vista ao Ministério Público Federal.Publique-se e cumpra-se.
0004766-52.2015.403.6111 - ARNALDO CASTRO DA SILVA(SP278803 - MARCEL RODRIGUES PINTO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
A declaração de fl. 56 não basta para comprovar que o autor reside no endereço declinado na petição inicial. Deveras, dita comprovação -
necessária para se verificar a competência deste juízo para processamento da demanda - deve ser feita por meio de correspondências de
serviços públicos ou bancários encaminhados ao requerente no referido endereço.Concedo-lhe, pois, prazo derradeiro de 10 (dez) dias para
comprovar, mediante documento hábil, residir no endereço informado na petição inicial.Publique-se.
0000634-15.2016.403.6111 - CECILIA DE FREITAS ROSA(SP303682 - ADRIANO APARECIDO DO NASCIMENTO) X UNIAO
FEDERAL X DEPARTAMENTO DE HIGIENE E SAUDE X FUNDACAO MUNICIPAL DE ENSINO SUPERIOR DE MARILIA
Sob pena de indeferimento da petição inicial (art. 321, parágrafo único, do NCPC), concedo à autora prazo último de 15 (quinze) dias para que
a emende na forma determinada à fl. 33, instruindo-a com os documentos relativos aos fatos nela narrados, regularizando, ainda, sua
representação procssual.Publique-se.
0000990-10.2016.403.6111 - CAIKE VIEIRA WENCESLAU X VERA LUCIA VIEIRA(SP115081 - APPARECIDA POLETTO DE
ALMEIDA) X UNIAO FEDERAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X ESTADO DE SAO PAULO(Proc. 181 - SEM
PROCURADOR) X MUNICIPIO DE GARCA
Sob pena de indeferimento da petição inicial (art. 321, parágrafo único, do NCPC), concedo ao autor prazo último de 15 (quinze) dias para
que a emende, forma determinada à fl. 21.Publique-se.
0001141-73.2016.403.6111 - JACI DIAS DE OLIVEIRA(SP167604 - DANIEL PESTANA MOTA) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Concedo à parte autora o prazo adicional de 05 (cinco) dias para que se manifeste na forma determinada à fl. 43.Publique-se.
0001385-02.2016.403.6111 - MARISTELA JOSE(SP185418 - MARISTELA JOSE) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL X UNIAO
FEDERAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Defiro os benefícios da justiça gratuita; anote-se.Considerando a vigência da Lei nº 13.105, de 16/03/2015 - novo CPC - em 18/03/2016,
conforme disposto no seu artigo 1.045, determino à patrona da parte autora que no prazo de 15 (quinze) dias regularize a petição inicial
segundo a lei processual vigente, sob pena de indeferimento, nos termos do artigo 321, parágrafo único do referido diploma legal.Publique-se.
0001403-23.2016.403.6111 - APARECIDA GONCALVES DA SILVA RAMOS(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Vistos.Defiro os benefícios da justiça gratuita; anote-se.Considerando a vigência da Lei nº 13.105, de 16/03/2015 - novo CPC - em
18/03/2016, conforme disposto no seu artigo 1.045, determino à patrona da parte autora que no prazo de 15 (quinze) dias regularize a petição
inicial segundo a lei processual vigente, sob pena de indeferimento, nos termos do artigo 321, parágrafo único do referido diploma
legal.Publique-se.
0001404-08.2016.403.6111 - PAULO FERREIRA DANTAS(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)

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Vistos.Defiro os benefícios da justiça gratuita; anote-se.Considerando a vigência da Lei nº 13.105, de 16/03/2015 - novo CPC - em
18/03/2016, conforme disposto no seu artigo 1.045, determino à patrona da parte autora que no prazo de 15 (quinze) dias regularize a petição
inicial segundo a lei processual vigente, sob pena de indeferimento, nos termos do artigo 321, parágrafo único do referido diploma
legal.Publique-se.
0001480-32.2016.403.6111 - ALINE DE LOURDES SANTOS(SP148468 - NAYR TORRES DE MORAES) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Defiro os benefícios da justiça gratuita; anote-se.Considerando a vigência da Lei nº 13.105, de 16/03/2015 - novo CPC - em 18/03/2016,
conforme disposto no seu artigo 1.045, determino à patrona da parte autora que no prazo de 15 (quinze) dias regularize a petição inicial
segundo a lei processual vigente, sob pena de indeferimento, nos termos do artigo 321, parágrafo único do referido diploma legal.Outrossim, na
mesma oportunidade, deverá melhor descrever os fatos de ordem social com base nos quais sustenta seu pedido, indicando corretamente seu
estado civil, o nome e ocupação de seu cônjuge/companheiro.Publique-se.
0001485-54.2016.403.6111 - CELINA PEREIRA DOS SANTOS(SP334177 - FERNANDA DANTAS FURLANETO DE ANDRADE)
X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Defiro à autor aos benefício da justiça gratuita; anote-se.Concedo à parte autora prazo de 15 (quinze) dias para trazer aos autos outros
documentos que eventualmente possua, hábeis a corroborar o exercício do tempo de trabalho rural sem registro em CTPS.Publique-se.
0001506-30.2016.403.6111 - CELIA PEREIRA RODRIGUES(SP108585 - LUIZ CARLOS GOMES DE SA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Defiro os benefícios da justiça gratuita; anote-se.Considerando a vigência da Lei nº 13.105, de 16/03/2015 - novo CPC - em 18/03/2016,
conforme disposto no seu artigo 1.045, determino à patrona da parte autora que no prazo de 15 (quinze) dias regularize a petição inicial
segundo a lei processual vigente, sob pena de indeferimento, nos termos do artigo 321, parágrafo único do referido diploma legal.Publique-se.
0001540-05.2016.403.6111 - JOAO SOARES NETTO(SP227835 - NARJARA RIQUELME AUGUSTO AMBRIZZI) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos.Defiro os benefícios da justiça gratuita; anote-se.Havendo pedido de reconhecimento de labor rural, a fim de que sejam remetidos ao
INSS os documentos necessários à realização do procedimento de justificação, deverá a parte autora indicar as testemunhas que deseja sejam
ouvidas para comprovar os fatos alegados na inicial, nos termos dos art. 357, parágrafo 4º e 450 do NCPC, rol que ao depois somente poderá
ser modificado nas hipóteses do art. 451 do mesmo estatuto processual e trazer aos autos documentos que sirvam de início razoável de prova
material dos trabalhos exercidos na qualidade de segurado especial, haja vista o disposto no art. 55, parágrafo 3.º, da Lei nº 8.213/91 e na
Súmula n.º 149 do STJ.Concedo, para tanto, prazo de 10 (dez) dias.Publique-se.
0001553-04.2016.403.6111 - GERALDO BARRAVIERA(SP248175 - JOÃO PAULO MATIOTTI CUNHA E SP061433 - JOSUE
COVO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos.Defiro os benefícios da justiça gratuita; anote-se.Considerando a vigência da Lei nº 13.105, de 16/03/2015 - novo CPC - em
18/03/2016, conforme disposto no seu artigo 1.045, determino à patrona da parte autora que no prazo de 15 (quinze) dias regularize a petição
inicial segundo a lei processual vigente, sob pena de indeferimento, nos termos do artigo 321, parágrafo único do referido diploma
legal.Outrossim, havendo pedido de reconhecimento de labor rural, a fim de que sejam remetidos ao INSS os documentos necessários à
realização do procedimento de justificação, deverá a parte autora, na mesma oportunidade, indicar as testemunhas que deseja sejam ouvidas
para comprovar os fatos alegados na inicial, nos termos dos art. 357, parágrafo 4º e 450 do NCPC, rol que ao depois somente poderá ser
modificado nas hipóteses do art. 451 do mesmo estatuto processual.Publique-se.
0001554-86.2016.403.6111 - RICARDO DE ALMEIDA SIQUEIRA(SP107189 - SERGIO ARGILIO LORENCETTI) X CAIXA
ECONOMICA FEDERAL
Ciência à parte autora da redistribuição do feito a este juízo.Defiro-lhe os benefícios da justiça gratuita; anote-se.Considerando que nesta vara
federal a ação tramitará em autos físicos, determino ao patrono do autor que regularize a petição inicial, assinando-a.Outrossim, concedo ao
requerente prazo de 15 (quinze) dias para esclarecer o pedido formulado, emendando a petição inicial, se o caso, para dizer sobre o interesse
na retomada do parcelamento do débito, o qual informa que fora rescindido pela instituição financeira.Deverá, ainda, em face do disposto no
artigo 330, parágrafo 2º do NCPC e sob pena de inépcia, discriminar, dentre as obrigações contratuais, aquelas que pretende controverter,
quantificando o valor incontroverso do débito, o qual deverá continuar a ser pago no tempo de modo contratados.Publique-se.
0001639-72.2016.403.6111 - ANGELA MARIA RODRIGUES DA SILVA CONRADO(SP131547 - MARIA CLAUDIA
MENDONCA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Vistos.Considerando a vigência da Lei nº 13.105, de 16/03/2015 - novo CPC - em 18/03/2016, conforme disposto no seu artigo 1.045,
determino à patrona da parte autora que no prazo de 15 (quinze) dias regularize a petição inicial segundo a lei processual vigente, sob pena de
indeferimento, nos termos do artigo 321, parágrafo único do referido diploma legal.Outrossim, deverá valer-se do mesmo prazo para regularizar
sua representação processual, mediante juntada aos autos de procuração, conforme previsto no artigo 104, parágrafo 1º, do NCPC, sob as
penas do parágrafo segundo do mesmo artigo.Publique-se.

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 73/1134


0001680-39.2016.403.6111 - MARIA FERNANDA TEIXEIRA GUEDES DA SILVA X MARISA APARECIDA DA SILVA
TEIXEIRA(SP068364 - EDISON PEREIRA DA SILVA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos.Defiro os benefícios da justiça gratuita; anote-se. Considerando a vigência da Lei nº 13.105, de 16/03/2015 - novo CPC - em
18/03/2016, conforme disposto no seu artigo 1.045, determino aos patronos da parte autora que no prazo de 15 (quinze) dias regularizem a
petição inicial segundo a lei processual vigente, sob pena de indeferimento, nos termos do artigo 321, parágrafo único do referido diploma
legal.Outrossim, na mesma oportunidade, deverão emenda-la para indicar corretamente quem deve figurar no polo ativo da demanda, se
somente a menor Maria Fernanda ou se ela e sua mãe, em litisconsórcio, sendo que na segunda hipótese deverão regularizar também a
representação processual.Finalmente, por se tratar de documento indispensável à propositura da ação, traga a autora aos autos, no prazo acima
concedido, Certidão de Recolhimento Prisional atualizada.Publique-se.
0001681-24.2016.403.6111 - ANTONIO LUIZ SEVERINO DA SILVA(SP068364 - EDISON PEREIRA DA SILVA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Vistos.Defiro os benefícios da justiça gratuita; anote-se.Considerando a vigência da Lei nº 13.105, de 16/03/2015 - novo CPC - em
18/03/2016, conforme disposto no seu artigo 1.045, determino ao patrono do autor que no prazo de 15 (quinze) dias regularize a petição inicial
segundo a lei processual vigente, sob pena de indeferimento, nos termos do artigo 321, parágrafo único do referido diploma legal.Outrossim,
com fundamento no disposto mesmo artigo 321 e também sob pena de indeferimento da inicial, determino à parte autora que proceda à emenda
da petição inicial, a fim de, nos termos do artigo 319, III, do mesmo Código, informar se pretende o reconhecimento de trabalho rural não
registrado em CTPS, declinando onde trabalhou, período a período, e qual o regime de trabalho que envolvia a família, dando atendimento ao
artigo 106 da Lei nº 8.213/91.Finalmente, na mesma oportunidade, deverá indicar as testemunhas que deseja sejam ouvidas para comprovar os
fatos alegados na inicial, nos termos dos art. 357, parágrafo 4º e 450 do NCPC, rol que ao depois somente poderá ser modificado nas
hipóteses do art. 451 do mesmo estatuto processual.No mais, registre-se que o advogado Eliakim Nery Pereira da Silva não está constituído
nos autos.Publique-se.
EMBARGOS A EXECUCAO
0001401-53.2016.403.6111 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0002494-22.2014.403.6111) INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 963 - GUSTAVO KENSHO NAKAJUM) X ERCILIA AZEVEDO RODRIGUES X
ALESSANDRO DE MELO CAPPIA(SP199771 - ALESSANDRO DE MELO CAPPIA)
Recebo os presentes embargos para discussão, com suspensão da execução. Vista à parte embargada para impugnação, no prazo de 10 (dez)
dias.Certifique-se nos autos principais o recebimento destes embargos e a suspensão do andamento daquele feito como acima
deliberado.Publique-se e cumpra-se.
0001435-28.2016.403.6111 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0003506-52.2006.403.6111
(2006.61.11.003506-1)) EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELEGRAFOS-DIRETORIA REG SP INTERIOR(SP078566 -
GLORIETE APARECIDA CARDOSO FABIANO E SP198771 - HIROSCHI SCHEFFER HANAWA) X ERIKA CHRISTINE DOS
SANTOS TERRA EPP(SP153275 - PAULO MARCOS VELOSA)
Recebo os presentes embargos para discussão, com suspensão da execução. Vista à parte embargada para impugnação, no prazo de 10 (dez)
dias.Certifique-se nos autos principais o recebimento destes embargos e a suspensão do andamento daquele feito como acima
deliberado.Publique-se e cumpra-se.
EXCECAO DE INCOMPETENCIA
0000394-26.2016.403.6111 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0003010-08.2015.403.6111) CONSELHO
REGIONAL DE QUIMICA - IV REGIAO(SP207022 - FÁTIMA GONÇALVES MOREIRA) X SORVETES GYGABON LTDA -
EPP(SP308416 - PAULO FERNANDES TEIXEIRA CRUZ ALVES E SP291544 - FABIO YOSHIAKI KOGA)
Manifeste-se o excipiente sobre a impugnação apresentada, no prazo de 10 (dez) dias.Publique-se.
MANDADO DE SEGURANCA
0004383-74.2015.403.6111 - D. N. P. MARTINS & CIA LTDA - ME(SP295504 - FERNANDO HENRIQUE BUFFULIN RIBEIRO) X
PROCURADOR SECCIONAL DA FAZENDA NACIONAL EM MARILIA - SP(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Intime-se a parte impetrante para proceder ao recolhimento das custas processuais finais, no prazo de 15 (quinze) dias. Publique-se.
EXIBICAO - PROCESSO CAUTELAR
0004621-30.2014.403.6111 - CAP ARQUITETURA E CONSTRUCAO LTDA(SP122801 - OTAVIO AUGUSTO CUSTODIO DE
LIMA) X EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELEGRAFOS(SP243787 - ANDERSON RODRIGUES DA SILVA)
Vistos.Sobre o depósito efetuado à fl. 199 manifeste-se a parte ré/exequente, dizendo se teve satisfeita sua pretensão executória.Publique-se.
CAUTELAR INOMINADA

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0000999-45.2011.403.6111 - MARILIA LOTERICA LTDA - ME(SP090400 - MARCELO FRANCA DE SIQUEIRA E SILVA E
SP059913 - SILVIO GUILEN LOPES E SP310843 - GABRIELA BETINE GUILEN LOPES) X CAIXA ECONOMICA
FEDERAL(SP113997 - PAULO PEREIRA RODRIGUES)
DESPACHO DE FLS. 495Vistos.Ante o trânsito em julgado da sentença proferida nestes autos, efetue a parte requerente/devedora o
pagamento do valor devido, a título de honorários advocatícios, na forma arbitrada na sentença de fls. 438/440, no prazo de 15 (quinze) dias,
nos termos do art. 475-J do CPC, sob pena de incidir na multa de 10% prevista no mesmo dispositivo legal.Publique-se.
EXECUCAO CONTRA A FAZENDA PUBLICA
0006142-54.2007.403.6111 (2007.61.11.006142-8) - ALAIDE PEREIRA DE MELO(SP167597 - ALFREDO BELLUSCI) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1374 - LAIS FRAGA KAUSS) X ALAIDE PEREIRA DE MELO X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos.Nos termos do artigo 437, parágrafo primeiro do NCPC, ouça-se a parte autora sobre os documentos juntados pelo INSS às fls.
185/199, no prazo de 15 (quinze) dias, oportunidade em que deverá manifestar-se sobre o inforado pelo INSS às fls. 183/184.Publique-se.
0005755-05.2008.403.6111 (2008.61.11.005755-7) - MISAEL VITOR DA SILVA FILHO(SP068367 - EDVALDO BELOTI) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1799 - PEDRO FURIAN ZORZETTO) X MISAEL VITOR DA SILVA FILHO
X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos.Fl. 150: Defiro ao autor o prazo suplementar de 30 (trinta) dias para que se manifeste na forma determinada à fl. 149.Publique-se.
0000493-69.2011.403.6111 - WALTER APARECIDO DIAS(SP089343 - HELIO KIYOHARU OGURO E SP282056 - CRISTIANE
LUMY KUSUMOTO OGURO) X UNIAO FEDERAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X WALTER APARECIDO DIAS X UNIAO
FEDERAL
Concedo à parte exequente o prazo de 30 (trinta) dias para requerer o cumprimento da sentença, apresentando o demonstrativo discriminado e
atualizado do crédito, com observância dos requisitos previstos no artigo 534 do NCPC.Publique-se.
0001613-79.2013.403.6111 - JOAQUIM FRANCISCO ROSA FILHO(SP172523 - FABIO RICARDO RODRIGUES DOS SANTOS)
X UNIAO FEDERAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X JOAQUIM FRANCISCO ROSA FILHO X UNIAO FEDERAL
Considerando a vigência da Lei nº 13.105, de 16/03/2015 - novo CPC - em 18/03/2016, concedo à parte exequente o prazo de 30 (trinta)
dias para requerer o cumprimento da sentença, apresentando o demonstrativo discriminado e atualizado do crédito, com observância dos
requisitos previstos no artigo 534 do citado diploma legal.Publique-se.
0003793-68.2013.403.6111 - NILZA APARECIDA DE MELO VIEIRA DE SOUZA(SP233031 - ROSEMIR PEREIRA DE SOUZA E
SP320175 - LEONARDO LEANDRO DOS SANTOS E SP332827 - AMANDA FLAVIA BENEDITO VARGA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X NILZA APARECIDA DE MELO VIEIRA DE SOUZA X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos.Manifeste-se a parte autora sobre o alegado pelo INSS às fls. 177/178 e 180.Publique-se.
0002494-22.2014.403.6111 - ERCILIA AZEVEDO RODRIGUES(SP199771 - ALESSANDRO DE MELO CAPPIA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X ERCILIA AZEVEDO RODRIGUES X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Ante o decurso do prazo para o INSS opor-se à execução, manifeste-se o exequente em prosseguimento.Publique-se.
CUMPRIMENTO DE SENTENCA
0005128-74.2003.403.6111 (2003.61.11.005128-4) - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP116470 - ROBERTO SANTANNA LIMA)
X ELICIO APARECIDO DOS SANTOS(SP118074 - EDSON FREITAS DE OLIVEIRA E SP167497 - ANA CAROLINA PEREIRA
BELAZ) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL X ELICIO APARECIDO DOS SANTOS
Concedo à CEF prazo último de 30 (trinta) dias para promover a substituição processual no polo passivo da demanda.Publique-se.
0006099-20.2007.403.6111 (2007.61.11.006099-0) - ONIVALDO GIGLIOTTI(SP130420 - MARCO AURELIO DE GOES
MONTEIRO E SP078321 - PEDRO MARCIO DE GOES MONTEIRO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL(SP230009 - PEDRO FURIAN ZORZETTO) X ONIVALDO GIGLIOTTI X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
À vista do julgamento definitivo dos Embargos à Execução nº 0001925-21.2014.403.6111 e do certificado à fl. 236, manifeste-se a parte
exequente em prosseguimento, no prazo de 10 (dez) dias.Publique-se.
0004744-38.2008.403.6111 (2008.61.11.004744-8) - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP108551 - MARIA SATIKO FUGI) X
IRLEY FRANCISCO RAMPAZO X SIDNEI RODRIGUES DE ALCANTARA X PAULA RAMPAZZO WATANABE DE
ALCANTARA(SP220148 - THIAGO BONATTO LONGO) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL X IRLEY FRANCISCO RAMPAZO

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 75/1134


Por ora, informe a CEF o valor do saldo remanescente do débito, de responsabilidade de Yrlei Francisco Rampazo.Publique-se.
0000311-54.2009.403.6111 (2009.61.11.000311-5) - ANTONIO FERREIRA DOS SANTOS(SP202412 - DARIO DARIN) X CAIXA
ECONOMICA FEDERAL(SP116470 - ROBERTO SANTANNA LIMA) X BANCO DO BRASIL SA(SP131512 - DARIO DE
MARCHES MALHEIROS) X ANTONIO FERREIRA DOS SANTOS X CAIXA ECONOMICA FEDERAL
Vistos.Recebo a impugnação de fls. 156/157.Intime-se a parte credora para, querendo, apresentar resposta no prazo de 15 (quinze)
dias.Publique-se.
0004493-44.2013.403.6111 - ETELVINA MARTINS JULIO(SP322366 - DOUGLAS MOTTA DE SOUZA E SP322788 - HALER
RANGEL ALVES) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP249680 - ANDERSON CHICORIA JARDIM) X CAIXA ECONOMICA
FEDERAL X ETELVINA MARTINS JULIO
Considerando que a parte devedora, já intimada, manteve-se inerte quanto ao pagamento do valor devido a título de honorários de
sucumbência e à vista do valor atualizado já apresentando à fl. 112, considerando o disposto no artigo 835, I e parágrafo 1º, do NCPC, diga a
CEF sobre eventual interesse na realização de pesquisa sobre a existência de ativos em nome da executada, bem como a indisponibilidade do
montante eventualmente encontrado por meio do sistema BACENJUD.Publique-se.
REINTEGRACAO/MANUTENCAO DE POSSE-PROC ESPEC JURISD CONTENCIOSA
0002902-18.2011.403.6111 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP108551 - MARIA SATIKO FUGI) X CARINA JORGE DO
CARMO(SP245678 - VITOR TEDDE CARVALHO)
Sobre o depósito efetuado pela CEF à fl. 117 manifeste-se a parte autora, informando se teve satisfeita sua pretensão executória.Publique-se.
0004286-11.2014.403.6111 - ALL AMERICA LATINA LOGISTICA MALHA PAULISTA S/A(SP266894A - GUSTAVO
GONÇALVES GOMES E SP248699 - ALINE TOMASI) X DNIT-DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAEST DE
TRANSPORTES X SEM IDENTIFICACAO
Vistos.A parte autora, insistentemente reitera pedido para que este juízo determine a realização de diligências com o fim de identificar os
moradores ocupantes dos imóveis construídos na faixa de domínio da malha ferroviária no vizinho município de Oriente.O pedido é de ser
indeferido, uma vez que o Oficial de Justiça deste juízo já esteve no local em diligência para citação dos réus e não logrou identificá-los, como
minuciosamente certificou às fls. 148/162. Cumpre anotar que também naquela oportunidade, o Oficial levantou junto à Prefeitura do município
de Oriente informações importantes e úteis à parte autora na busca da identificação dos invasores. Dessa forma, este juízo aguardará por mais
15 (quinze) dias o cumprimento pela parte autora do disposto no artigo 319, II, do NCPC, ao cabo dos quais, não cumprida a determinação,
será analisada a possibilidade de extinção do feito.Intime-se pessoalmente o DNIT.Publique-se e cumpra-se.

Expediente Nº 3684
PROCEDIMENTO COMUM
0000572-87.2007.403.6111 (2007.61.11.000572-3) - SEBASTIAO DA CONCEICAO(SP167598 - ALINE ANTONIAZZI VICENTINI
BEVILACQUA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1382 - LINCOLN NOLASCO)
Vistos. Sobre os cálculos apresentados pelo INSS, manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez) dias.Em havendo concordância,
considerando os parágrafos 9º e 10 do artigo 100 da Constituição Federal, intime-se a entidade devedora para que informe, em 30 (trinta) dias,
sobre a existência de eventuais débitos do credor para com a Fazenda Pública que preencham as condições estabelecidas no referido parágrafo
9º, sob pena de perda do direito de abatimento dos valores informados.Inexistindo débito a compensar, considerando tratar-se de Rendimentos
Recebidos Acumuladamente (RRA), a fim de dar cumprimento ao disposto no art. 8º, XVIII, c, da Resolução nº 168/2011, do Conselho da
Justiça Federal, deverá o exequente informar, no mesmo prazo supracitado, o valor das deduções da base de cálculo do Imposto de Renda
estabelecidas no art. 12-A, par. 2º e 3º, I e II, da Lei nº 7.713, de 22/12/1988, com redação dada pela Lei nº 12.350, de 20/12/2010.Anote-
se que o decurso do prazo sem manifestação ou caso as deduções não sejam apresentadas com a concordância aos cálculos, importará na
expedição dos ofícios com informação negativa acerca do valor das aludidas deduções.Decorrido o prazo acima, expeça(m)-se o(s) ofício(s)
requisitório(s) de pagamento, cientificando as partes de seu teor, na forma estabelecida no artigo 10 da Resolução nº 168/2011.Na ausência de
impugnação, proceda-se à transmissão do(s) ofício(s) expedido(s) ao E. TRF da 3ª Região.Em seguida, remetam-se os autos ao arquivo, onde
deverão aguardar, sobrestados, o pagamento do(s) ofício(s) requisitório(s) expedido(s).Outrossim, cientifique-se a parte autora de que é
possível pleitear preferência no pagamento, a qualquer tempo, em conformidade com a Resolução nº 168/2011, do CJF, desde que o
beneficiário esteja acometido de moléstia dentre as indicadas no inciso XIV do art. 6º da Lei nº 7.713/1988, com a redação dada pela Lei n.
11.052/2004, bem como por doença assim considerada com base na medicina especializada.Publique-se e cumpra-se.
0001802-28.2011.403.6111 - TEREZA SOARES DE ALMEIDA(SP176311E - MARCOS AURELIO VICENTE DE SOUZA E
SP300817 - MARIANA DE OLIVEIRA DORETO CAMPANARI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 -
SEM PROCURADOR)

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 76/1134


Vistos. Sobre os cálculos apresentados pelo INSS, manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez) dias.Em havendo concordância e,
considerando tratar-se de Rendimentos Recebidos Acumuladamente (RRA), a fim de dar cumprimento ao disposto no art. 8º, XVIII, c, da
Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça Federal, deverá o exequente informar, no mesmo prazo supracitado, o valor das deduções da
base de cálculo do Imposto de Renda estabelecidas no art. 12-A, par. 2º e 3º, I e II, da Lei nº 7.713, de 22/12/1988, com redação dada pela
Lei nº 12.350, de 20/12/2010.Anote-se que o decurso do prazo sem manifestação ou caso as deduções não sejam apresentadas com a
concordância aos cálculos, importará na expedição do(s) ofício(s) com informação negativa acerca do valor das aludidas deduções.Decorrido o
prazo acima, expeça(m)-se o(s) ofício(s) requisitório(s) de pagamento, cientificando as partes de seu teor, na forma estabelecida no artigo 10 da
Resolução nº 168/2011.Na ausência de impugnação, proceda-se à transmissão do(s) Ofício(s) expedido(s) ao E. TRF da 3ª Região.Publique-
se e cumpra-se.
0002772-28.2011.403.6111 - NATALINO FRANCO DE MORAES(SP106283 - EVA GASPAR) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos.À vista do julgamento definitivo dos Embargos à Execução n.º 0002987-96.2014.403.6111, manifeste-se a parte autora em
prosseguimento, no prazo de 10 (dez) dias.Publique-se.
0003800-31.2011.403.6111 - ROLANDO BATISTETTI FILHO(SP122801 - OTAVIO AUGUSTO CUSTODIO DE LIMA E SP297174
- EVANDRO JOSE FERREIRA DOS ANJOS) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Vistos. Sobre os cálculos apresentados pelo INSS, manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez) dias.Em havendo concordância e,
considerando tratar-se de Rendimentos Recebidos Acumuladamente (RRA), a fim de dar cumprimento ao disposto no art. 8º, XVIII, c, da
Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça Federal, deverá o exequente informar, no mesmo prazo supracitado, o valor das deduções da
base de cálculo do Imposto de Renda estabelecidas no art. 12-A, par. 2º e 3º, I e II, da Lei nº 7.713, de 22/12/1988, com redação dada pela
Lei nº 12.350, de 20/12/2010.Anote-se que o decurso do prazo sem manifestação ou caso as deduções não sejam apresentadas com a
concordância aos cálculos, importará na expedição do(s) ofício(s) com informação negativa acerca do valor das aludidas deduções.Decorrido o
prazo acima, expeça(m)-se o(s) ofício(s) requisitório(s) de pagamento, cientificando as partes de seu teor, na forma estabelecida no artigo 10 da
Resolução nº 168/2011.Na ausência de impugnação, proceda-se à transmissão do(s) Ofício(s) expedido(s) ao E. TRF da 3ª Região.Publique-
se e cumpra-se.
0004106-29.2013.403.6111 - LAUDENOR JOSE DOS SANTOS(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos. Sobre os cálculos apresentados pelo INSS, manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez) dias.Em havendo concordância,
considerando os parágrafos 9º e 10 do artigo 100 da Constituição Federal, intime-se a entidade devedora para que informe, em 30 (trinta) dias,
sobre a existência de eventuais débitos do credor para com a Fazenda Pública que preencham as condições estabelecidas no referido parágrafo
9º, sob pena de perda do direito de abatimento dos valores informados.Inexistindo débito a compensar, considerando tratar-se de Rendimentos
Recebidos Acumuladamente (RRA), a fim de dar cumprimento ao disposto no art. 8º, XVIII, c, da Resolução nº 168/2011, do Conselho da
Justiça Federal, deverá o exequente informar, no mesmo prazo supracitado, o valor das deduções da base de cálculo do Imposto de Renda
estabelecidas no art. 12-A, par. 2º e 3º, I e II, da Lei nº 7.713, de 22/12/1988, com redação dada pela Lei nº 12.350, de 20/12/2010.Anote-
se que o decurso do prazo sem manifestação ou caso as deduções não sejam apresentadas com a concordância aos cálculos, importará na
expedição dos ofícios com informação negativa acerca do valor das aludidas deduções.Decorrido o prazo acima, expeça(m)-se o(s) ofício(s)
requisitório(s) de pagamento, cientificando as partes de seu teor, na forma estabelecida no artigo 10 da Resolução nº 168/2011.Na ausência de
impugnação, proceda-se à transmissão do(s) ofício(s) expedido(s) ao E. TRF da 3ª Região.Em seguida, remetam-se os autos ao arquivo, onde
deverão aguardar, sobrestados, o pagamento do(s) ofício(s) requisitório(s) expedido(s).Outrossim, cientifique-se a parte autora de que é
possível pleitear preferência no pagamento, a qualquer tempo, em conformidade com a Resolução nº 168/2011, do CJF, desde que o
beneficiário esteja acometido de moléstia dentre as indicadas no inciso XIV do art. 6º da Lei nº 7.713/1988, com a redação dada pela Lei n.
11.052/2004, bem como por doença assim considerada com base na medicina especializada.Publique-se e cumpra-se.
0002716-87.2014.403.6111 - JERUSO REINALDO LEMES(SP321117 - LUIS ALEXANDRE ESPIGOTTI) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos. Sobre os cálculos apresentados pelo INSS, manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez) dias.Em havendo concordância e,
considerando tratar-se de Rendimentos Recebidos Acumuladamente (RRA), a fim de dar cumprimento ao disposto no art. 8º, XVIII, c, da
Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça Federal, deverá o exequente informar, no mesmo prazo supracitado, o valor das deduções da
base de cálculo do Imposto de Renda estabelecidas no art. 12-A, par. 2º e 3º, I e II, da Lei nº 7.713, de 22/12/1988, com redação dada pela
Lei nº 12.350, de 20/12/2010.Anote-se que o decurso do prazo sem manifestação ou caso as deduções não sejam apresentadas com a
concordância aos cálculos, importará na expedição do(s) ofício(s) com informação negativa acerca do valor das aludidas deduções.Decorrido o
prazo acima, expeça(m)-se o(s) ofício(s) requisitório(s) de pagamento, cientificando as partes de seu teor, na forma estabelecida no artigo 10 da
Resolução nº 168/2011.Na ausência de impugnação, proceda-se à transmissão do(s) Ofício(s) expedido(s) ao E. TRF da 3ª Região.Publique-
se e cumpra-se.
0003711-03.2014.403.6111 - BENEDITO SIMAO MOREIRA FILHO(SP216633 - MARICLER BOTELHO DE OLIVEIRA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 77/1134


Vistos. Sobre os cálculos apresentados pelo INSS, manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez) dias.Em havendo concordância e,
considerando tratar-se de Rendimentos Recebidos Acumuladamente (RRA), a fim de dar cumprimento ao disposto no art. 8º, XVIII, c, da
Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça Federal, deverá o exequente informar, no mesmo prazo supracitado, o valor das deduções da
base de cálculo do Imposto de Renda estabelecidas no art. 12-A, par. 2º e 3º, I e II, da Lei nº 7.713, de 22/12/1988, com redação dada pela
Lei nº 12.350, de 20/12/2010.Anote-se que o decurso do prazo sem manifestação ou caso as deduções não sejam apresentadas com a
concordância aos cálculos, importará na expedição do(s) ofício(s) com informação negativa acerca do valor das aludidas deduções.Decorrido o
prazo acima, expeça(m)-se o(s) ofício(s) requisitório(s) de pagamento, cientificando as partes de seu teor, na forma estabelecida no artigo 10 da
Resolução nº 168/2011.Na ausência de impugnação, proceda-se à transmissão do(s) Ofício(s) expedido(s) ao E. TRF da 3ª Região.Publique-
se e cumpra-se.
0002873-26.2015.403.6111 - JOSE APARECIDO FELIX DA SILVA(SP167597 - ALFREDO BELLUSCI E SP219907 - THAIS
HELENA PACHECO BELLUSCI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos.Fl. 99: Indefiro. Não tendo concordado com os cálculos apresentados pelo INSS, deve a parte autora/exequente requerer o
cumprimento da sentença, apresentando o demonstrativo discriminado e atualizado do crédito, com observância dos requisitos previstos no
artigo 534 do CPC.Concedo-lhe, para tanto, o prazo de 30 (trinta) dias.Publique-se.
0004292-81.2015.403.6111 - NEUZITA JOSE CIRICO(SP164118 - ANTONIO MARCOS DA SILVA) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Vistos. Sobre os cálculos apresentados pelo INSS, manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez) dias.Em havendo concordância e,
considerando tratar-se de Rendimentos Recebidos Acumuladamente (RRA), a fim de dar cumprimento ao disposto no art. 8º, XVIII, c, da
Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça Federal, deverá o exequente informar, no mesmo prazo supracitado, o valor das deduções da
base de cálculo do Imposto de Renda estabelecidas no art. 12-A, par. 2º e 3º, I e II, da Lei nº 7.713, de 22/12/1988, com redação dada pela
Lei nº 12.350, de 20/12/2010.Anote-se que o decurso do prazo sem manifestação ou caso as deduções não sejam apresentadas com a
concordância aos cálculos, importará na expedição do(s) ofício(s) com informação negativa acerca do valor das aludidas deduções.Decorrido o
prazo acima, expeça(m)-se o(s) ofício(s) requisitório(s) de pagamento, cientificando as partes de seu teor, na forma estabelecida no artigo 10 da
Resolução nº 168/2011.Na ausência de impugnação, proceda-se à transmissão do(s) Ofício(s) expedido(s) ao E. TRF da 3ª Região.Publique-
se e cumpra-se.
0004309-20.2015.403.6111 - LOURDES APARECIDA CORREA FIORENTINO(SP167597 - ALFREDO BELLUSCI E SP219907 -
THAIS HELENA PACHECO BELLUSCI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Vistos. Sobre os cálculos apresentados pelo INSS, manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez) dias.Em havendo concordância e,
considerando tratar-se de Rendimentos Recebidos Acumuladamente (RRA), a fim de dar cumprimento ao disposto no art. 8º, XVIII, c, da
Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça Federal, deverá o exequente informar, no mesmo prazo supracitado, o valor das deduções da
base de cálculo do Imposto de Renda estabelecidas no art. 12-A, par. 2º e 3º, I e II, da Lei nº 7.713, de 22/12/1988, com redação dada pela
Lei nº 12.350, de 20/12/2010.Anote-se que o decurso do prazo sem manifestação ou caso as deduções não sejam apresentadas com a
concordância aos cálculos, importará na expedição do(s) ofício(s) com informação negativa acerca do valor das aludidas deduções.Decorrido o
prazo acima, expeça(m)-se o(s) ofício(s) requisitório(s) de pagamento, cientificando as partes de seu teor, na forma estabelecida no artigo 10 da
Resolução nº 168/2011.Na ausência de impugnação, proceda-se à transmissão do(s) Ofício(s) expedido(s) ao E. TRF da 3ª Região.Publique-
se e cumpra-se.
PROCEDIMENTO SUMARIO
0002994-59.2012.403.6111 - JUVENIL FRANCISCO DIAS(SP268273 - LARISSA TORIBIO CAMPOS E SP321120 - LUIZ ANDRE
DA SILVA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos. Sobre os cálculos apresentados pelo INSS, manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez) dias.Em havendo concordância e,
considerando tratar-se de Rendimentos Recebidos Acumuladamente (RRA), a fim de dar cumprimento ao disposto no art. 8º, XVIII, c, da
Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça Federal, deverá o exequente informar, no mesmo prazo supracitado, o valor das deduções da
base de cálculo do Imposto de Renda estabelecidas no art. 12-A, par. 2º e 3º, I e II, da Lei nº 7.713, de 22/12/1988, com redação dada pela
Lei nº 12.350, de 20/12/2010.Anote-se que o decurso do prazo sem manifestação ou caso as deduções não sejam apresentadas com a
concordância aos cálculos, importará na expedição do(s) ofício(s) com informação negativa acerca do valor das aludidas deduções.Decorrido o
prazo acima, expeça(m)-se o(s) ofício(s) requisitório(s) de pagamento, cientificando as partes de seu teor, na forma estabelecida no artigo 10 da
Resolução nº 168/2011.Na ausência de impugnação, proceda-se à transmissão do(s) Ofício(s) expedido(s) ao E. TRF da 3ª Região.Publique-
se e cumpra-se.
0003421-85.2014.403.6111 - CLARICE DE FATIMA DE SOUZA ANTONIO(SP124367 - BENEDITO GERALDO BARCELLO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 78/1134


Sobre os cálculos apresentados pelo INSS, manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez) dias.Em havendo concordância e, considerando
tratar-se de Rendimentos Recebidos Acumuladamente (RRA), a fim de dar cumprimento ao disposto no art. 8º, XVIII, c, da Resolução nº
168/2011, do Conselho da Justiça Federal, deverá o exequente informar, no mesmo prazo supracitado, o valor das deduções da base de
cálculo do Imposto de Renda estabelecidas no art. 12-A, par. 2º e 3º, I e II, da Lei nº 7.713, de 22/12/1988, com redação dada pela Lei nº
12.350, de 20/12/2010.Anote-se que o decurso do prazo sem manifestação ou caso as deduções não sejam apresentadas com a concordância
aos cálculos, importará na expedição do(s) ofício(s) com informação negativa acerca do valor das aludidas deduções.Decorrido o prazo acima,
expeça(m)-se o(s) ofício(s) requisitório(s) de pagamento, cientificando as partes de seu teor, na forma estabelecida no artigo 10 da Resolução
nº 168/2011.Na ausência de impugnação, proceda-se à transmissão do(s) Ofício(s) expedido(s) ao E. TRF da 3ª Região.Publique-se e
cumpra-se.
0003801-74.2015.403.6111 - ADRIANO SOARES(SP167597 - ALFREDO BELLUSCI E SP219907 - THAIS HELENA PACHECO
BELLUSCI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Sobre os cálculos apresentados pelo INSS, manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez) dias.Em havendo concordância e, considerando
tratar-se de Rendimentos Recebidos Acumuladamente (RRA), a fim de dar cumprimento ao disposto no art. 8º, XVIII, c, da Resolução nº
168/2011, do Conselho da Justiça Federal, deverá o exequente informar, no mesmo prazo supracitado, o valor das deduções da base de
cálculo do Imposto de Renda estabelecidas no art. 12-A, par. 2º e 3º, I e II, da Lei nº 7.713, de 22/12/1988, com redação dada pela Lei nº
12.350, de 20/12/2010.Anote-se que o decurso do prazo sem manifestação ou caso as deduções não sejam apresentadas com a concordância
aos cálculos, importará na expedição do(s) ofício(s) com informação negativa acerca do valor das aludidas deduções.Decorrido o prazo acima,
expeça(m)-se o(s) ofício(s) requisitório(s) de pagamento, cientificando as partes de seu teor, na forma estabelecida no artigo 10 da Resolução
nº 168/2011.Na ausência de impugnação, proceda-se à transmissão do(s) Ofício(s) expedido(s) ao E. TRF da 3ª Região.Publique-se e
cumpra-se.
0004633-10.2015.403.6111 - REGINA APARECIDA ROCHA BARBOSA(SP074033 - VALDIR ACACIO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Torno sem efeito o despacho proferido à fl. 82. Providencie a Serventia do Juízo sua exclusão do expediente de publicação.No mais, manifeste-
se a parte autora sobre os cálculos de liquidação apresentados pelo INSS, prosseguindo-se como determinado na sentença homologatória
proferida nestes autos. Publique-se.
0004653-98.2015.403.6111 - JOSE SEBASTIAO TORRES(SP120377 - MARCO ANTONIO DE SANTIS) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Vistos. Sobre os cálculos apresentados pelo INSS, manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez) dias.Em havendo concordância e,
considerando tratar-se de Rendimentos Recebidos Acumuladamente (RRA), a fim de dar cumprimento ao disposto no art. 8º, XVIII, c, da
Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça Federal, deverá o exequente informar, no mesmo prazo supracitado, o valor das deduções da
base de cálculo do Imposto de Renda estabelecidas no art. 12-A, par. 2º e 3º, I e II, da Lei nº 7.713, de 22/12/1988, com redação dada pela
Lei nº 12.350, de 20/12/2010.Anote-se que o decurso do prazo sem manifestação ou caso as deduções não sejam apresentadas com a
concordância aos cálculos, importará na expedição do(s) ofício(s) com informação negativa acerca do valor das aludidas deduções.Decorrido o
prazo acima, expeça(m)-se o(s) ofício(s) requisitório(s) de pagamento, cientificando as partes de seu teor, na forma estabelecida no artigo 10 da
Resolução nº 168/2011.Na ausência de impugnação, proceda-se à transmissão do(s) Ofício(s) expedido(s) ao E. TRF da 3ª Região.Publique-
se e cumpra-se.
0004744-91.2015.403.6111 - SANDRA FERNANDES MENDES VALENTIN(SP243926 - GRAZIELA BARBACOVI MARCONDES
DE MOURA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Vistos. Sobre os cálculos apresentados pelo INSS, manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez) dias.Em havendo concordância e,
considerando tratar-se de Rendimentos Recebidos Acumuladamente (RRA), a fim de dar cumprimento ao disposto no art. 8º, XVIII, c, da
Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça Federal, deverá o exequente informar, no mesmo prazo supracitado, o valor das deduções da
base de cálculo do Imposto de Renda estabelecidas no art. 12-A, par. 2º e 3º, I e II, da Lei nº 7.713, de 22/12/1988, com redação dada pela
Lei nº 12.350, de 20/12/2010.Anote-se que o decurso do prazo sem manifestação ou caso as deduções não sejam apresentadas com a
concordância aos cálculos, importará na expedição do(s) ofício(s) com informação negativa acerca do valor das aludidas deduções.Decorrido o
prazo acima, expeça(m)-se o(s) ofício(s) requisitório(s) de pagamento, cientificando as partes de seu teor, na forma estabelecida no artigo 10 da
Resolução nº 168/2011.Na ausência de impugnação, proceda-se à transmissão do(s) Ofício(s) expedido(s) ao E. TRF da 3ª Região.Publique-
se e cumpra-se.
0004765-67.2015.403.6111 - FATIMA MARIA CORREA(SP278803 - MARCEL RODRIGUES PINTO) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 79/1134


Vistos. Sobre os cálculos apresentados pelo INSS, manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez) dias.Em havendo concordância e,
considerando tratar-se de Rendimentos Recebidos Acumuladamente (RRA), a fim de dar cumprimento ao disposto no art. 8º, XVIII, c, da
Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça Federal, deverá o exequente informar, no mesmo prazo supracitado, o valor das deduções da
base de cálculo do Imposto de Renda estabelecidas no art. 12-A, par. 2º e 3º, I e II, da Lei nº 7.713, de 22/12/1988, com redação dada pela
Lei nº 12.350, de 20/12/2010.Anote-se que o decurso do prazo sem manifestação ou caso as deduções não sejam apresentadas com a
concordância aos cálculos, importará na expedição do(s) ofício(s) com informação negativa acerca do valor das aludidas deduções.Decorrido o
prazo acima, expeça(m)-se o(s) ofício(s) requisitório(s) de pagamento, cientificando as partes de seu teor, na forma estabelecida no artigo 10 da
Resolução nº 168/2011.Na ausência de impugnação, proceda-se à transmissão do(s) Ofício(s) expedido(s) ao E. TRF da 3ª Região.Publique-
se e cumpra-se.
0000021-92.2016.403.6111 - BENEDITO DE ARAUJO QUENELO(SP124377 - ROBILAN MANFIO DOS REIS E SP119182 -
FABIO MARTINS E SP280622 - RENATO VAL) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM
PROCURADOR)
Vistos. Sobre os cálculos apresentados pelo INSS, manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez) dias.Em havendo concordância e,
considerando tratar-se de Rendimentos Recebidos Acumuladamente (RRA), a fim de dar cumprimento ao disposto no art. 8º, XVIII, c, da
Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça Federal, deverá o exequente informar, no mesmo prazo supracitado, o valor das deduções da
base de cálculo do Imposto de Renda estabelecidas no art. 12-A, par. 2º e 3º, I e II, da Lei nº 7.713, de 22/12/1988, com redação dada pela
Lei nº 12.350, de 20/12/2010.Anote-se que o decurso do prazo sem manifestação ou caso as deduções não sejam apresentadas com a
concordância aos cálculos, importará na expedição do(s) ofício(s) com informação negativa acerca do valor das aludidas deduções.Decorrido o
prazo acima, expeça(m)-se o(s) ofício(s) requisitório(s) de pagamento, cientificando as partes de seu teor, na forma estabelecida no artigo 10 da
Resolução nº 168/2011.Na ausência de impugnação, proceda-se à transmissão do(s) Ofício(s) expedido(s) ao E. TRF da 3ª Região.Publique-
se e cumpra-se.
EXECUCAO CONTRA A FAZENDA PUBLICA
0003136-39.2007.403.6111 (2007.61.11.003136-9) - AUTO POSTO NONATO DE MARILIA LTDA(SP182865 - PAULO ROBERTO
BARROS DUTRA JUNIOR) X UNIAO FEDERAL(Proc. 872 - LUCIANO JOSE DE BRITO) X AUTO POSTO NONATO DE
MARILIA LTDA X UNIAO FEDERAL
À vista do trânsito em julgado da sentença proferida nos embargos à execução n.º 0004024-61.2014.403.6111, a execução deverá prosseguir
com base no valor apurado pela Contadoria do Juízo (fls. 343/344), conforme determinado na referida sentença.Considerando tratar-se de
Rendimentos Recebidos Acumuladamente (RRA), a fim de dar cumprimento ao disposto no art. 8º, XVIII, c, da Resolução nº 168/2011, do
Conselho da Justiça Federal, deverá o exequente informar, no prazo de 10 (dez) dias, o valor das deduções da base de cálculo do Imposto de
Renda estabelecidas no art. 12-A, par. 2º e 3º, I e II, da Lei nº 7.713, de 22/12/1988, com redação dada pela Lei nº 12.350, de
20/12/2010.Anote-se que o decurso do prazo sem manifestação importará na expedição dos ofícios com informação negativa acerca do valor
das aludidas deduções.Decorrido o prazo acima, expeçam-se os ofícios requisitórios de pagamento, cientificando as partes de seu teor, na
forma estabelecida no artigo 10 da Resolução nº 168/2011.Na ausência de impugnação, proceda-se à transmissão dos Ofícios expedidos ao E.
TRF da 3ª Região.Publique-se e cumpra-se.
0001296-52.2011.403.6111 - BENEDITO PEREIRA DE CASTILHO(SP202111 - GUSTAVO DE ALMEIDA SOUZA) X UNIAO
FEDERAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X BENEDITO PEREIRA DE CASTILHO X UNIAO FEDERAL
Considerando a vigência da Lei nº 13.105, de 16/03/2015 - novo CPC - em 18/03/2016, torno sem efeito o despacho de fl. 240 e recebo a
petição de fls. 230/231 como impugnação, nos termos do artigo 535 do referido diploma legal.À vista da discordância manifestada pela parte
autora/exequente à fl. 239, remetam-se os autos à Contadoria do Juízo para elaboração dos cálculos, nos termos da decisão de 2.ª Instância
proferida nos autos.Intime-se pessoalmente a Fazenda Nacional.Publique-se e cumpra-se.
0001498-92.2012.403.6111 - ODETE DA COSTA DA SILVA(SP181102 - GUSTAVO ABIB PINTO DA SILVA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X ODETE DA COSTA DA SILVA X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos. Sobre os cálculos apresentados pelo INSS, manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez) dias.Em havendo concordância e,
considerando tratar-se de Rendimentos Recebidos Acumuladamente (RRA), a fim de dar cumprimento ao disposto no art. 8º, XVIII, c, da
Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça Federal, deverá o exequente informar, no mesmo prazo supracitado, o valor das deduções da
base de cálculo do Imposto de Renda estabelecidas no art. 12-A, par. 2º e 3º, I e II, da Lei nº 7.713, de 22/12/1988, com redação dada pela
Lei nº 12.350, de 20/12/2010.Anote-se que o decurso do prazo sem manifestação ou caso as deduções não sejam apresentadas com a
concordância aos cálculos, importará na expedição do(s) ofício(s) com informação negativa acerca do valor das aludidas deduções.Decorrido o
prazo acima, expeça(m)-se o(s) ofício(s) requisitório(s) de pagamento, cientificando as partes de seu teor, na forma estabelecida no artigo 10 da
Resolução nº 168/2011.Na ausência de impugnação, proceda-se à transmissão do(s) Ofício(s) expedido(s) ao E. TRF da 3ª Região.Publique-
se e cumpra-se.
0001805-46.2012.403.6111 - NADIR TEREZINHA GONCALVES(SP259460 - MARILIA VERONICA MIGUEL) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X NADIR TEREZINHA GONCALVES X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 80/1134


Vistos. Sobre os cálculos apresentados pelo INSS, manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez) dias.Em havendo concordância e,
considerando tratar-se de Rendimentos Recebidos Acumuladamente (RRA), a fim de dar cumprimento ao disposto no art. 8º, XVIII, c, da
Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça Federal, deverá o exequente informar, no mesmo prazo supracitado, o valor das deduções da
base de cálculo do Imposto de Renda estabelecidas no art. 12-A, par. 2º e 3º, I e II, da Lei nº 7.713, de 22/12/1988, com redação dada pela
Lei nº 12.350, de 20/12/2010.Anote-se que o decurso do prazo sem manifestação ou caso as deduções não sejam apresentadas com a
concordância aos cálculos, importará na expedição do(s) ofício(s) com informação negativa acerca do valor das aludidas deduções.Decorrido o
prazo acima, expeça(m)-se o(s) ofício(s) requisitório(s) de pagamento, cientificando as partes de seu teor, na forma estabelecida no artigo 10 da
Resolução nº 168/2011.Na ausência de impugnação, proceda-se à transmissão do(s) Ofício(s) expedido(s) ao E. TRF da 3ª Região.Publique-
se e cumpra-se.
0003583-51.2012.403.6111 - CELINO DOS SANTOS(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL X CELINO DOS SANTOS X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos. Sobre os cálculos apresentados pelo INSS, manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez) dias.Em havendo concordância,
considerando os parágrafos 9º e 10 do artigo 100 da Constituição Federal, intime-se a entidade devedora para que informe, em 30 (trinta) dias,
sobre a existência de eventuais débitos do credor para com a Fazenda Pública que preencham as condições estabelecidas no referido parágrafo
9º, sob pena de perda do direito de abatimento dos valores informados.Inexistindo débito a compensar, considerando tratar-se de Rendimentos
Recebidos Acumuladamente (RRA), a fim de dar cumprimento ao disposto no art. 8º, XVIII, c, da Resolução nº 168/2011, do Conselho da
Justiça Federal, deverá o exequente informar, no mesmo prazo supracitado, o valor das deduções da base de cálculo do Imposto de Renda
estabelecidas no art. 12-A, par. 2º e 3º, I e II, da Lei nº 7.713, de 22/12/1988, com redação dada pela Lei nº 12.350, de 20/12/2010.Anote-
se que o decurso do prazo sem manifestação ou caso as deduções não sejam apresentadas com a concordância aos cálculos, importará na
expedição dos ofícios com informação negativa acerca do valor das aludidas deduções.Decorrido o prazo acima, expeça(m)-se o(s) ofício(s)
requisitório(s) de pagamento, cientificando as partes de seu teor, na forma estabelecida no artigo 10 da Resolução nº 168/2011.Na ausência de
impugnação, proceda-se à transmissão do(s) ofício(s) expedido(s) ao E. TRF da 3ª Região.Em seguida, remetam-se os autos ao arquivo, onde
deverão aguardar, sobrestados, o pagamento do(s) ofício(s) requisitório(s) expedido(s).Outrossim, cientifique-se a parte autora de que é
possível pleitear preferência no pagamento, a qualquer tempo, em conformidade com a Resolução nº 168/2011, do CJF, desde que o
beneficiário esteja acometido de moléstia dentre as indicadas no inciso XIV do art. 6º da Lei nº 7.713/1988, com a redação dada pela Lei n.
11.052/2004, bem como por doença assim considerada com base na medicina especializada.Publique-se e cumpra-se.
0001968-89.2013.403.6111 - GUSTAVO MANOEL DE SOUZA(SP164118 - ANTONIO MARCOS DA SILVA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X GUSTAVO MANOEL DE SOUZA X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos. Sobre os cálculos apresentados pelo INSS, manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez) dias.Em havendo concordância e,
considerando tratar-se de Rendimentos Recebidos Acumuladamente (RRA), a fim de dar cumprimento ao disposto no art. 8º, XVIII, c, da
Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça Federal, deverá o exequente informar, no mesmo prazo supracitado, o valor das deduções da
base de cálculo do Imposto de Renda estabelecidas no art. 12-A, par. 2º e 3º, I e II, da Lei nº 7.713, de 22/12/1988, com redação dada pela
Lei nº 12.350, de 20/12/2010.Anote-se que o decurso do prazo sem manifestação ou caso as deduções não sejam apresentadas com a
concordância aos cálculos, importará na expedição do(s) ofício(s) com informação negativa acerca do valor das aludidas deduções.Decorrido o
prazo acima, expeça(m)-se o(s) ofício(s) requisitório(s) de pagamento, cientificando as partes de seu teor, na forma estabelecida no artigo 10 da
Resolução nº 168/2011.Na ausência de impugnação, proceda-se à transmissão do(s) Ofício(s) expedido(s) ao E. TRF da 3ª Região.Publique-
se e cumpra-se.
0002994-25.2013.403.6111 - JOSE CARLOS DIAS(SP181102 - GUSTAVO ABIB PINTO DA SILVA) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X JOSE CARLOS DIAS X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Sobre os cálculos apresentados pelo INSS, manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez) dias.Em havendo concordância e, considerando
tratar-se de Rendimentos Recebidos Acumuladamente (RRA), a fim de dar cumprimento ao disposto no art. 8º, XVIII, c, da Resolução nº
168/2011, do Conselho da Justiça Federal, deverá o exequente informar, no mesmo prazo supracitado, o valor das deduções da base de
cálculo do Imposto de Renda estabelecidas no art. 12-A, par. 2º e 3º, I e II, da Lei nº 7.713, de 22/12/1988, com redação dada pela Lei nº
12.350, de 20/12/2010.Anote-se que o decurso do prazo sem manifestação ou caso as deduções não sejam apresentadas com a concordância
aos cálculos, importará na expedição do(s) ofício(s) com informação negativa acerca do valor das aludidas deduções.Decorrido o prazo acima,
expeça(m)-se o(s) ofício(s) requisitório(s) de pagamento, cientificando as partes de seu teor, na forma estabelecida no artigo 10 da Resolução
nº 168/2011.Na ausência de impugnação, proceda-se à transmissão do(s) Ofício(s) expedido(s) ao E. TRF da 3ª Região.Publique-se e
cumpra-se.
0004669-23.2013.403.6111 - REINALDO RODRIGUES DOS SANTOS(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X REINALDO RODRIGUES DOS SANTOS X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 81/1134


Vistos. Sobre os cálculos apresentados pelo INSS, manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez) dias.Em havendo concordância,
considerando os parágrafos 9º e 10 do artigo 100 da Constituição Federal, intime-se a entidade devedora para que informe, em 30 (trinta) dias,
sobre a existência de eventuais débitos do credor para com a Fazenda Pública que preencham as condições estabelecidas no referido parágrafo
9º, sob pena de perda do direito de abatimento dos valores informados.Inexistindo débito a compensar, considerando tratar-se de Rendimentos
Recebidos Acumuladamente (RRA), a fim de dar cumprimento ao disposto no art. 8º, XVIII, c, da Resolução nº 168/2011, do Conselho da
Justiça Federal, deverá o exequente informar, no mesmo prazo supracitado, o valor das deduções da base de cálculo do Imposto de Renda
estabelecidas no art. 12-A, par. 2º e 3º, I e II, da Lei nº 7.713, de 22/12/1988, com redação dada pela Lei nº 12.350, de 20/12/2010.Anote-
se que o decurso do prazo sem manifestação ou caso as deduções não sejam apresentadas com a concordância aos cálculos, importará na
expedição dos ofícios com informação negativa acerca do valor das aludidas deduções.Decorrido o prazo acima, expeça(m)-se o(s) ofício(s)
requisitório(s) de pagamento, cientificando as partes de seu teor, na forma estabelecida no artigo 10 da Resolução nº 168/2011.Na ausência de
impugnação, proceda-se à transmissão do(s) ofício(s) expedido(s) ao E. TRF da 3ª Região.Em seguida, remetam-se os autos ao arquivo, onde
deverão aguardar, sobrestados, o pagamento do(s) ofício(s) requisitório(s) expedido(s).Outrossim, cientifique-se a parte autora de que é
possível pleitear preferência no pagamento, a qualquer tempo, em conformidade com a Resolução nº 168/2011, do CJF, desde que o
beneficiário esteja acometido de moléstia dentre as indicadas no inciso XIV do art. 6º da Lei nº 7.713/1988, com a redação dada pela Lei n.
11.052/2004, bem como por doença assim considerada com base na medicina especializada.Publique-se e cumpra-se.
0001265-27.2014.403.6111 - JAIR TEIXEIRA(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X JAIR TEIXEIRA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos. Sobre os cálculos apresentados pelo INSS, manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez) dias.Em havendo concordância e,
considerando tratar-se de Rendimentos Recebidos Acumuladamente (RRA), a fim de dar cumprimento ao disposto no art. 8º, XVIII, c, da
Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça Federal, deverá o exequente informar, no mesmo prazo supracitado, o valor das deduções da
base de cálculo do Imposto de Renda estabelecidas no art. 12-A, par. 2º e 3º, I e II, da Lei nº 7.713, de 22/12/1988, com redação dada pela
Lei nº 12.350, de 20/12/2010.Anote-se que o decurso do prazo sem manifestação ou caso as deduções não sejam apresentadas com a
concordância aos cálculos, importará na expedição do(s) ofício(s) com informação negativa acerca do valor das aludidas deduções.Decorrido o
prazo acima, expeça(m)-se o(s) ofício(s) requisitório(s) de pagamento, cientificando as partes de seu teor, na forma estabelecida no artigo 10 da
Resolução nº 168/2011.Na ausência de impugnação, proceda-se à transmissão do(s) Ofício(s) expedido(s) ao E. TRF da 3ª Região.Publique-
se e cumpra-se.
0004540-81.2014.403.6111 - MARIA DAS GRACAS BRAGA SILVA(SP268273 - LARISSA TORIBIO CAMPOS) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X MARIA DAS GRACAS BRAGA SILVA X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos. Sobre os cálculos apresentados pelo INSS, manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez) dias.Em havendo concordância e,
considerando tratar-se de Rendimentos Recebidos Acumuladamente (RRA), a fim de dar cumprimento ao disposto no art. 8º, XVIII, c, da
Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça Federal, deverá o exequente informar, no mesmo prazo supracitado, o valor das deduções da
base de cálculo do Imposto de Renda estabelecidas no art. 12-A, par. 2º e 3º, I e II, da Lei nº 7.713, de 22/12/1988, com redação dada pela
Lei nº 12.350, de 20/12/2010.Anote-se que o decurso do prazo sem manifestação ou caso as deduções não sejam apresentadas com a
concordância aos cálculos, importará na expedição do(s) ofício(s) com informação negativa acerca do valor das aludidas deduções.Decorrido o
prazo acima, expeça(m)-se o(s) ofício(s) requisitório(s) de pagamento, cientificando as partes de seu teor, na forma estabelecida no artigo 10 da
Resolução nº 168/2011.Na ausência de impugnação, proceda-se à transmissão do(s) Ofício(s) expedido(s) ao E. TRF da 3ª Região.Publique-
se e cumpra-se.
0000329-65.2015.403.6111 - ANGELA APARECIDA ROLDAM(SP268273 - LARISSA TORIBIO CAMPOS) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X ANGELA APARECIDA ROLDAM X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Sobre os cálculos apresentados pelo INSS, manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez) dias.Em havendo concordância e, considerando
tratar-se de Rendimentos Recebidos Acumuladamente (RRA), a fim de dar cumprimento ao disposto no art. 8º, XVIII, c, da Resolução nº
168/2011, do Conselho da Justiça Federal, deverá o exequente informar, no mesmo prazo supracitado, o valor das deduções da base de
cálculo do Imposto de Renda estabelecidas no art. 12-A, par. 2º e 3º, I e II, da Lei nº 7.713, de 22/12/1988, com redação dada pela Lei nº
12.350, de 20/12/2010.Anote-se que o decurso do prazo sem manifestação ou caso as deduções não sejam apresentadas com a concordância
aos cálculos, importará na expedição do(s) ofício(s) com informação negativa acerca do valor das aludidas deduções.Decorrido o prazo acima,
expeça(m)-se o(s) ofício(s) requisitório(s) de pagamento, cientificando as partes de seu teor, na forma estabelecida no artigo 10 da Resolução
nº 168/2011.Na ausência de impugnação, proceda-se à transmissão do(s) Ofício(s) expedido(s) ao E. TRF da 3ª Região.Publique-se e
cumpra-se.
0001705-86.2015.403.6111 - APARECIDA VITOR BARBOSA(SP072518 - JOSE ANTONIO ROCHA) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL X APARECIDA VITOR BARBOSA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 82/1134


Vistos. Sobre os cálculos apresentados pelo INSS, manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez) dias.Em havendo concordância e,
considerando tratar-se de Rendimentos Recebidos Acumuladamente (RRA), a fim de dar cumprimento ao disposto no art. 8º, XVIII, c, da
Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça Federal, deverá o exequente informar, no mesmo prazo supracitado, o valor das deduções da
base de cálculo do Imposto de Renda estabelecidas no art. 12-A, par. 2º e 3º, I e II, da Lei nº 7.713, de 22/12/1988, com redação dada pela
Lei nº 12.350, de 20/12/2010.Anote-se que o decurso do prazo sem manifestação ou caso as deduções não sejam apresentadas com a
concordância aos cálculos, importará na expedição do(s) ofício(s) com informação negativa acerca do valor das aludidas deduções.Decorrido o
prazo acima, expeça(m)-se o(s) ofício(s) requisitório(s) de pagamento, cientificando as partes de seu teor, na forma estabelecida no artigo 10 da
Resolução nº 168/2011.Na ausência de impugnação, proceda-se à transmissão do(s) Ofício(s) expedido(s) ao E. TRF da 3ª Região.Publique-
se e cumpra-se.
0002463-65.2015.403.6111 - ZILDA PEREIRA DA COSTA DOS SANTOS(SP181102 - GUSTAVO ABIB PINTO DA SILVA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X ZILDA PEREIRA DA COSTA DOS SANTOS
X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos. Sobre os cálculos apresentados pelo INSS, manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez) dias.Em havendo concordância e,
considerando tratar-se de Rendimentos Recebidos Acumuladamente (RRA), a fim de dar cumprimento ao disposto no art. 8º, XVIII, c, da
Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça Federal, deverá o exequente informar, no mesmo prazo supracitado, o valor das deduções da
base de cálculo do Imposto de Renda estabelecidas no art. 12-A, par. 2º e 3º, I e II, da Lei nº 7.713, de 22/12/1988, com redação dada pela
Lei nº 12.350, de 20/12/2010.Anote-se que o decurso do prazo sem manifestação ou caso as deduções não sejam apresentadas com a
concordância aos cálculos, importará na expedição do(s) ofício(s) com informação negativa acerca do valor das aludidas deduções.Decorrido o
prazo acima, expeça(m)-se o(s) ofício(s) requisitório(s) de pagamento, cientificando as partes de seu teor, na forma estabelecida no artigo 10 da
Resolução nº 168/2011.Na ausência de impugnação, proceda-se à transmissão do(s) Ofício(s) expedido(s) ao E. TRF da 3ª Região.Publique-
se e cumpra-se.

Expediente Nº 3686
BUSCA E APREENSAO EM ALIENACAO FIDUCIARIA
0003685-68.2015.403.6111 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP216530 - FABIANO GAMA RICCI) X AUTOPOSTO 4X4 LTDA
X SILVIA LIANE GOMES DE PAULA
I - RELATÓRIOTrata-se de ação, com pedido de liminar, por meio da qual a CEF, informando o inadimplemento das parcelas do contrato de
abertura de crédito celebrado com os réus (Cédula de Crédito Bancário - GIROCAIXA FÁCIL OP. 734), pleiteia a busca e apreensão dos
bens dados em garantia do cumprimento da obrigação, a saber: veículo Toyota/Corola, ano/modelo 2008/2009, placas EEH7375 e
RENAVAM 119180553 e veículo I/MMC Outlander, ano/modelo 2010/2011, placas KRX1545 e RENAVAM 254188818, diante da mora
na qual incorreram os devedores. A inicial veio acompanhada de procuração e documentos.A medida liminar postulada no início da lide foi
deferida e cumprida.Citados a pagar o débito e apresentar resposta, os réus deixaram escoar in albis o prazo concedido.É o relatório. Passo a
decidir.II - FUNDAMENTAÇÃO Julgo antecipadamente o pedido, já que os réus são revéis.Revelia configura a situação de inércia do réu
quanto ao exercício do direito de defesa.O processo civil de conhecimento é regido pelo princípio do contraditório, a assegurar o direito de as
partes serem ouvidas, no processo e sobre ele, antes de qualquer decisão.O que não significa que estejam obrigadas a fazê-lo.Revelia não é
pena; é ônus descumprido.A não apresentação de defesa gera efeitos processuais e materiais, a saber, presumem-se verdadeiros os fatos
afirmados pelo autor na inicial e correm contra o revel que não tenha patrono nos autos os prazos independentemente de intimação, a partir da
publicação de cada ato decisório. Desencadeia também o julgamento antecipado do mérito, visto que, presumidos verdadeiros os fatos
alegados na inicial, torna-se desnecessária a produção de mais prova.No caso, está nos autos comprovação da relação jurídica entre os réus e
a autora (fls. 07/29, 30/45, 62/65 e 70/81), assim como documento que constituiu em mora os primeiros, por notificação extrajudicial
promovida por serviço notarial (fls. 82/85 e 86/89), nos termos do artigo 2º, 2º, do Decreto-lei nº 911/69.Enfim, não afastada a mora
comprovada e atendidos os requisitos legais, defere-se a busca e apreensão pretendida.III - DISPOSITIVODiante do exposto, confirmando a
liminar deferida, JULGO PROCEDENTE o pedido da CEF e, via de consequência, consolido em suas mãos a propriedade e a posse plena e
exclusiva dos bens descritos nesta e na inicial, resolvendo o mérito com fundamento no artigo 487, I, do NCPC.Nos termos do artigo 2º do
Decreto-lei nº 911/69, com as alterações dadas pela Lei nº 10.931/04, a CEF poderá vender os veículos, ficando obrigada a entregar aos réus
o saldo porventura apurado, depois de haver seu crédito mais despesas de cobrança. Expeça-se alvará para a venda dos bens, se requerido.
Oficie-se ao DETRAN/SP a fim de que expeça novo certificado de registro dos veículos referidos, livre do ônus da propriedade fiduciária e em
favor da autora ou de terceiro por ela indicado (art. 3º, 1º, do Decreto-lei nº 911/69).Condeno os réus no pagamento das custas processuais e
dos honorários de advogado do patrono da autora, estes fixados em 10% (dez por cento) do valor atribuído à causa.Certificado o trânsito em
julgado, depois de adotadas as medidas acima, arquivem-se os presentes autos.P. R. I.
0003793-97.2015.403.6111 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP216530 - FABIANO GAMA RICCI) X MARCELO PRESUMIDO

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 83/1134


I - RELATÓRIOTrata-se de ação, com pedido de liminar, por meio da qual a CEF, informando o inadimplemento das parcelas do contrato de
abertura de crédito celebrado entre o réu e o Banco Panamericano S.A. (Cédula de Crédito Bancário nº 64582017), cujo respectivo crédito
foi-lhe cedido pelo banco contratante, pleiteia a busca e apreensão do bem dado em garantia do cumprimento da obrigação, a saber: veículo
FIAT/Uno Mille Economy, ano/modelo 2011/2012, placas EVS4771 e RENAVAM 00389722073, diante da mora na qual incorreu o
devedor. A inicial veio acompanhada de procuração e documentos.A medida liminar postulada no início da lide foi deferida e cumprida.Citado a
pagar o débito e apresentar resposta, o réu deixou escoar in albis o prazo concedido.É o relatório. Passo a decidir.II - FUNDAMENTAÇÃO
Julgo antecipadamente o pedido, já que o réu é revel.Revelia configura a situação de inércia do réu quanto ao exercício do direito de defesa.O
processo civil de conhecimento é regido pelo princípio do contraditório, a assegurar o direito de as partes serem ouvidas, no processo e sobre
ele, antes de qualquer decisão.O que não significa que estejam obrigadas a fazê-lo.Revelia não é pena; é ônus descumprido.A não apresentação
de defesa gera efeitos processuais e materiais, a saber, presumem-se verdadeiros os fatos afirmados pelo autor na inicial e correm contra o revel
que não tenha patrono nos autos os prazos independentemente de intimação, a partir da publicação de cada ato decisório. Desencadeia também
o julgamento antecipado do mérito, visto que, presumidos verdadeiros os fatos alegados na inicial, torna-se desnecessária a produção de mais
prova.No caso, está nos autos comprovação da relação jurídica entre o réu e o Banco Panamericano (fls. 07/08), assim como a notificação do
primeiro acerca da cessão de crédito levada a efeito (fl. 09), o mesmo documento que o constituiu em mora, por notificação extrajudicial
promovida por serviço notarial (fls. 09v.º e 10), nos termos do artigo 2º, 2º, do Decreto-lei nº 911/69.Enfim, não afastada a mora comprovada
e atendidos os requisitos legais, defere-se a busca e apreensão pretendida.III - DISPOSITIVODiante do exposto, confirmando a liminar
deferida, JULGO PROCEDENTE o pedido da CEF e, via de consequência, consolido em suas mãos a propriedade e a posse plena e
exclusiva do bem descrito nesta e na inicial, resolvendo o mérito com fundamento no artigo 487, I, do NCPC.Nos termos do artigo 2º do
Decreto-lei nº 911/69, com as alterações dadas pela Lei nº 10.931/04, a CEF poderá vender o veículo, ficando obrigada a entregar ao réu o
saldo porventura apurado, depois de haver seu crédito mais despesas de cobrança. Expeça-se alvará para a venda do bem, se requerido.
Oficie-se ao DETRAN/SP a fim de que expeça novo certificado de registro do veículo referido, livre do ônus da propriedade fiduciária e em
favor da autora ou de terceiro por ela indicado (art. 3º, 1º, do Decreto-lei nº 911/69).Condeno o réu no pagamento das custas processuais e
dos honorários de advogado do patrono da autora, estes fixados em 10% (dez por cento) do valor atribuído à causa.Certificado o trânsito em
julgado, depois de adotadas as medidas acima, arquivem-se os presentes autos.P. R. I.
0003816-43.2015.403.6111 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP216530 - FABIANO GAMA RICCI) X ARACI DE LIMA
Vistos.Trata-se de ação, com pedido de liminar, por meio da qual a CEF, informando o inadimplemento das parcelas do contrato de abertura
de crédito celebrado entre a ré e o Banco Panamericano S.A. (Cédula de Crédito Bancário nº 58561713), cujo respectivo crédito foi-lhe
cedido pelo banco contratante, pleiteia a busca e apreensão do bem dado em garantia do cumprimento da obrigação, a saber: veículo
FIAT/Uno Vivace, ano/modelo 2013/2014, placas EWK-0203 e RENAVAM 0056845392, diante da mora na qual incorreu a devedora. A
inicial veio acompanhada de procuração e documentos.A medida liminar postulada no início da lide foi deferida e cumprida.Citada a pagar o
débito e apresentar resposta, a ré deixou escoar in albis o prazo concedido.À vista de certidão lançada pelo oficial de justiça encarregado do
cumprimento da liminar, foi a CEF instada a dizer sobre eventual renegociação do débito.A autora informou que não houve pagamento, nem
renegociação do débito objeto da presente.É o relatório. DECIDO: Julgo antecipadamente o pedido, já que a ré é revel e não formulou
requerimento de prova (art. 355, II, do NCPC).Revelia configura a situação de inércia do réu quanto ao exercício do direito de defesa.O
processo civil de conhecimento é regido pelo princípio do contraditório, a assegurar o direito de as partes serem ouvidas, no processo e sobre
ele, antes de qualquer decisão.O que não significa que estejam obrigadas a fazê-lo. Revelia não é pena; é ônus descumprido.A não
apresentação de defesa gera efeitos processuais e materiais, a saber, presumem-se verdadeiros os fatos afirmados pelo autor na inicial e correm
contra o revel que não tenha patrono nos autos os prazos independentemente de intimação, a partir da publicação de cada ato decisório.
Desencadeia também o julgamento antecipado do mérito, visto que, presumidos verdadeiros os fatos alegados na inicial, torna-se desnecessária
a produção de mais prova.No caso, está nos autos comprovação da relação jurídica entre a ré e o Banco Panamericano (fls. 07/09), assim
como a notificação da primeira acerca da cessão de crédito levada a efeito, o mesmo documento que a constituiu em mora, por notificação
extrajudicial promovida por serviço notarial (fls. 10/11), nos termos do artigo 2º, 2º, do Decreto-lei nº 911/69.Enfim, não afastada a mora
comprovada e atendidos os requisitos legais, defere-se a busca e apreensão pretendida.Diante do exposto, confirmando a liminar deferida,
JULGO PROCEDENTE o pedido da CEF e, via de consequência, consolido em suas mãos a propriedade e a posse plena e exclusiva do bem
descrito nesta e na inicial, resolvendo o mérito com fundamento no artigo 487, I, do NCPC.Nos termos do artigo 2º do Decreto-lei nº 911/69,
com as alterações dadas pela Lei nº 10.931/04, a CEF poderá vender o veículo, ficando obrigada a entregar à ré o saldo porventura apurado,
depois de haver seu crédito mais despesas de cobrança. Expeça-se alvará para a venda do bem, se requerido. Oficie-se ao DETRAN/SP a fim
de que expeça novo certificado de registro do veículo referido, livre do ônus da propriedade fiduciária e em favor da autora ou de terceiro por
ela indicado (art. 3º, 1º, do Decreto-lei nº 911/69).Condeno a ré no pagamento das custas processuais e dos honorários de advogado do
patrono da autora, estes fixados em 10% (dez por cento) do valor atribuído à causa.Certificado o trânsito em julgado, depois de adotadas as
medidas acima, arquivem-se os presentes autos.P. R. I.
PROCEDIMENTO COMUM
0000549-68.2012.403.6111 - RONALDO FERREIRA DAS GRACAS(SP068367 - EDVALDO BELOTI) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 84/1134


I - RELATÓRIOTrata-se de ação de rito ordinário, com pedido de antecipação de tutela, por meio da qual a parte autora, sob a alegação de
encontrar-se incapacitada para a atividade laboral, busca a implantação do benefício previdenciário de auxílio-doença desde a data do
requerimento administrativo, com possível conversão em aposentadoria por invalidez. Requer a procedência do pedido com a consequente
condenação do INSS ao pagamento do referido benefício e das prestações vencidas, acrescidas de adendos legais e dos consectários da
sucumbência. À inicial juntou procuração e outros documentos. Concedidos os benefícios da justiça gratuita, remeteu-se a análise do pedido de
antecipação de tutela para depois do término da instrução probatória e determinou-se a citação do réu.A parte autora apresentou
quesitos.Citado, o réu INSS apresentou contestação, suscitando prescrição quinquenal e, no mérito, sustentando a ausência dos requisitos
autorizadores da concessão de qualquer dos benefícios postulados, razão pela qual o pleito inicial fadava-se ao insucesso. A parte autora
apresentou réplica à contestação e reiterou o pedido de produção de perícia médica.O réu requereu realização de perícia médica. Saneado o
feito, deferiu-se a produção da prova pericial pugnada.Quesitos do INSS foram juntados.Aportou no feito laudo pericial, sobre o qual se
manifestaram as partes, oportunidade em que a parte autora apresentou quesitos complementares.Vieram aos autos os esclarecimentos
prestados pelo Sr. Perito. Mais uma vez as partes se pronunciaram, tendo a parte autora pugnado pela produção de perícia na área de
cardiologia, expedição de ofício ao Hospital de Clínicas de Marília para agendamento de exame e oitiva de testemunhas.O INSS reiterou a
manifestação anteriormente emanada.A parte autora juntou documentos, dos quais o INSS teve vista.O feito foi sentenciado, julgando
improcedente o pedido do autor.A parte autora opôs embargos de declaração, que foram rejeitados.O autor interpôs recurso de apelação e
embargos de declaração na sequência, ao qual foi dado parcial provimento, determinando o retorno dos autos à vara de origem para a
realização de novo exame pericial.Perícia na área de cardiologia foi determinada.A parte autora juntou documentos médicos relacionados ao
mal cardíaco, a fim de serem analisados pelo perito nomeado.Laudo pericial foi juntado aos autos, tendo o Sr. Perito solicitado a realização de
exames complementares para encerramento de suas conclusões.Com a vinda dos citados exames, o Sr. Perito apresentou complementação do
laudo, sobre qual falaram as partes.Diante da sugestão do perito em cardiologia para que se investigasse a existência de supostos males
depressivos e dermatológicos, nova perícia, por médico do trabalho, foi agendada.Com a vinda do laudo pericial, as partes se pronunciaram,
oportunidade em que o autor requereu a realização de perícia na área de dermatologia.A seguir, vieram os autos conclusos. É o relatório. Passo
a decidir.II - FUNDAMENTAÇÃOA aposentadoria por invalidez e o auxílio doença são benefícios previdenciários que possuem os seguintes
requisitos comuns para concessão: a) qualidade de segurado; b) carência de 12 meses ; c) incapacidade total para o trabalho. O que os
diferencia é o tipo da incapacidade total, uma vez que para a obtenção do auxílio doença basta que a incapacidade seja temporária , enquanto
para aposentadoria exige-se que a incapacidade seja permanente . Para verificar incapacidade, mandou-se produzir perícia. No caso dos autos,
três perícias foram realizadas.A primeira perícia, mais à frente complementada (fls. 71/76 e 91/92), promovida por médico do trabalho, deu
conta da existência de dois males, psoríase e lombalgia crônica, todavia, não incapacitantes.Posteriormente, em razão de determinação emanada
pelo E. TRF3ª Região, perícia na área de cardiologia foi realizada e também complementada. O Sr. Perito, de posse de novos exames médicos
realizados pelo autor, concluiu pela inexistência de mal cardíaco, sugerindo, naquela oportunidade, avaliação de mal dermatológico e
neurológico.Neste caso, uma terceira perícia foi realizada, novamente por perito em medicina do trabalho, o qual observou a existência de
espondilodiscoartrose em coluna lombar, sem sinais de compressão nervosa (radiculopatia), gonartrose primária, hipertensão arterial e psoríase.
Não obstante isso, asseverou que referidos males não incapacitam o autor para o trabalho (fls. 207/214).Pertinente registrar que a parte autora,
à fl. 219, pugnou pela realização de nova perícia, a ser feita por profissional em dermatologia.Todavia, não merece acolhida o pedido de nova
perícia médica.Explico.É que o fato do laudo ser desfavorável a uma das partes não enseja a realização de nova perícia. Há que se ressaltar que
o laudo do perito oficial encontra-se claro e satisfatório e, por isso, não há necessidade de nova perícia, até porque, a teor do disposto no art.
480 do NCPC, só se justifica a realização de nova prova quando a matéria não restar suficientemente esclarecida, o que efetivamente não
ocorreu, pois os quesitos do juízo e das partes foram devidamente analisados pelo perito judicial, concluindo, sem rebuços, pela inexistência de
incapacidade laboral da parte autora.Deveras, O profissional é, antes de qualquer especialização, médico capacitado para a realização de
perícia médica judicial, a tanto habilitado por graduação em faculdade de medicina, com conhecimentos técnicos gerais na área de saúde, sendo
descabida a nomeação de médico especialista para cada sintoma descrito pela parte (TRF3 - OITAVA TURMA, DESEMBARGADORA
FEDERAL THEREZINHA CAZERTA, AC 00246909320134039999, e-DJF3 Judicial 1 DATA:14/11/2014).De mais a mais, o perito do
juízo é especialista em medicina do trabalho e assim está cadastrado no programa Assistência Judiciária Gratuita da Justiça Federal, o que, a
princípio, o capacita plenamente para a avaliação da capacidade laboral da parte.Ademais disso, cumpre ressaltar que, na primeira perícia por
que passou o autor (fls. 71/76), o perito em medicina do trabalho já havia constatado a existência da psoríase, aduzindo, na época, não se tratar
de mal incapacitante.Em síntese, não foi reconhecida a existência de incapacidade autorizadora da concessão do benefício postulado, o que por
si só conduz à improcedência da pretensão exteriorizada. III - DISPOSITIVOPosto isso, resolvendo o mérito, com fulcro no art. 487, inciso I,
do Código de Processo Civil, julgo improcedentes os pedidos formulados na inicial.Solicite-se o pagamento dos honorários relativos à perícia
de fls. 71/76 e 91/92, aos quais arbitro em R$ 248,53 (Resolução CJF nº 558/2007). No mais, solicite-se o pagamento dos honorários
periciais já arbitrados às fls. 142 e 195.Condeno a parte autora a reembolsar à Justiça Federal o valor dos honorários periciais pagos, assim
como a pagar honorários advocatícios de sucumbência, que fixo em R$ 1.100,00 (mil e cem reais). Ressalvo que a cobrança de aludidas verbas
ficará sob condição suspensiva de exigibilidade e que somente poderão ser elas executadas se, no prazo de cinco anos subsequentes ao trânsito
em julgado, a parte credora provar que deixou de existir a situação de necessidade que justificou a concessão da gratuidade (artigo 98, 3.º, do
NCPC).Sem custas, diante da gratuidade deferida.Com o trânsito em julgado, arquivem-se os presentes autos, com as cautelas de
praxe.Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0002503-52.2012.403.6111 - LINDAURA RAFAEL DE OLIVEIRA PEREIRA(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
I - RELATÓRIOTrata-se de ação proposta sob rito comum, com pedido de tutela antecipada, por meio da qual persegue a autora a concessão
do benefício de aposentadoria especial, mediante cômputo de tempo comum convertido em especial e de tempo de serviço especial exercido na
função de professora. Sucessivamente, pede o reconhecimento de tempo trabalhado no meio rural, bem como a conversão em tempo comum
acrescido dos períodos especiais afirmados e, tudo considerado, a concessão de aposentadoria por tempo de contribuição. A petição inicial
veio acompanhada de procuração e outros documentos.O feito foi extinto sem exame de mérito, pela falta de requerimento administrativo da
concessão do benefício postulado.A autora interpôs recurso de apelação.A sentença foi anulada na instância superior, determinando-se o
retorno dos autos à origem para regular processamento. O réu interpôs agravo legal em face da aludida decisão, ao qual se negou
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provimento.Transitado em julgado o acórdão, os autos foram devolvidos.Nesta instância, concedeu-se prazo para a autora juntar cópia integral
de seu procedimento administrativo, oportunizando-se-lhe a juntada de documentos com vistas à demonstração do trabalho especial afirmado.A
autora juntou cópia de seu procedimento administrativo.Instada, a autora arrolou testemunhas para serem ouvidas em justificação
administrativa.Mandou-se processar justificação administrativa. Concluída, os autos respectivos vieram ao feito.Citado, o INSS apresentou
contestação, sustentando não provado o tempo de serviço rural, assim como o trabalho sob condições especiais afirmado, razão pela qual não
preenche a autora os requisitos para a concessão de qualquer dos benefícios postulados. A peça de resistência veio acompanhada de
documentos.A autora se manifestou sobre a justificação administrativa processada, requerendo a tomada do seu próprio depoimento.É o
relatório.II - FUNDAMENTAÇÃOIndefiro o requerido pela autora a fl. 358, na consideração de que não cabe a ela, por óbvio, requerer seu
próprio depoimento pessoal (vide artigo 385 do NCPC).Assim, sem necessidade de outras provas, julgo antecipadamente o pedido, nos
termos do artigo 355, I, do NCPC.Estando presentes os pressupostos processuais, as condições da ação e não havendo preliminares, passo ao
exame do mérito.Requer a autora, de início, a conversão de tempo de serviço comum em especial, que pretende somar a períodos que afirma
especiais, trabalhados na qualidade de professora, a fim de obter aposentadoria especial. Para melhor entender este pedido transcrevo trecho
da petição inicial (fl. 04):(...) a autora requer a conversão do tempo que laborou na fábrica de chapéu [02/01/82 a 10/12/84] num total
aproximado de 34 meses a 0.83, sendo que restará à autora aproximadamente 24 meses de tempo convertido para especial, somando-se 28
mais 289 se obtém 317 meses de efetivas contribuições na qualidade especial o que caracteriza o direito de a autora receber sua aposentadoria
especial (...)Sucessivamente, pede o reconhecimento de tempo de serviço rural, a conversão em tempo comum dos períodos especiais
afirmados e a concessão de aposentadoria por tempo de contribuição.Enfocando o benefício que se requer em primeiro lugar, sabe-se que a
aposentadoria especial é devida ao segurado que tiver trabalhado sujeito a condições especiais que prejudiquem a sua saúde ou sua integridade
física, durante 15, 20 ou 25 anos, desde que atendidas as exigências contidas na legislação em regência. O benefício está atualmente
disciplinado pelos arts. 57 e 58 da Lei nº 8.213/91 e arts. 64 a 70 do Decreto nº 3.048/99 e as atividades consideradas prejudiciais à saúde
foram definidas pelos Decretos nos 53.831/64, 83.080/79, 2.172/97 e 3.048/99.Repare-se que a conversão de tempo de atividade comum em
atividade especial, com redução do tempo comum, só foi possível até a edição da Lei nº 9.032/95, como reconhece a própria parte autora.Por
isso é que, para fim de concessão de aposentadoria especial, período de trabalho comum, diminuído, não mais se agrega ao cálculo do tempo
que se demanda para a aposentadoria especial. É neste contexto que não se acolhe o pedido de conversão do tempo comum compreendido
entre 02.01.1982 e 10.12.1984.Já no tocante à alardeada atividade de professora, é possível a conversão do tempo de serviço exercido
somente até a promulgação da Emenda Constitucional nº 18/1981 à Constituição Federal de 1967, voltada a excluir esta categoria profissional
do quadro do anexo ao Decreto nº 53.831/64, que a classificava como penosa, em seu código 2.1.4. A partir da edição da referida emenda, os
critérios para a aposentadoria especial do professor passaram a ser fixados pela Constituição Federal, não mais se aplicando as disposições do
Decreto nº 53.831/64. Significa dizer: a atividade de magistério, após a precitada emenda constitucional e alterações constitucionais posteriores,
deixou de ser considerada especial para convolar-se em hipótese excepcional de aposentadoria, debaixo da qual se exige tempo de serviço
menor e exclusivo nessa atividade.Confira-se, a propósito do tema, o julgado que se segue: PROCESSUAL CIVIL. PREVIDENCIÁRIO.
AGRAVO INOMINADO. ARTIGO 9º, 2º DA EC 20/98. INAPLICABILIDADE. ATIVIDADE DE PROFESSOR. ESPECIALIDADE
DO LABOR. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL. CONVERSÃO DO TEMPO ESPECIAL EM COMUM. IMPOSSIBILIDADE.
CONTAGEM RECÍPROCA. APOSENTADORIA POR TEMPO DE SERVIÇO. CONCESSÃO.1. Não se estando diante de
aposentadoria com tempo exclusivo de efetivo exercício de magistério, mas sim de aproveitamento de outros vínculos em que outras eram as
ocupações laborais da parte-autora, não se faz possível, pela dicção do artigo em comento, sua respectiva aplicação, devendo ser afastada a
incidência do artigo 9º, 2º da EC 20/98. 2. O enquadramento da atividade de professor como especial só é possível até 09-7-1981, data da
publicação da EC 18/81, isso porque depois passou a ser tratada como uma regra excepcional, não sendo possível a conversão no caso
concreto, visto que o labor prestado no regime celetista é posterior a este marco. 3. Em que pese a inviabilidade de cômputo diferenciado em
razão da ausência de pretensão resistida quanto à conversão do tempo alienadamente especial em comum, é cabível o reconhecimento de
tempo de serviço urbano, comprovado por certidão expedida por órgão público (ente estadual), dado que goza de fé pública (art. 364 do
CPC), constituindo prova plena do serviço prestado, e que apenas poderia ser infirmado através de prova inequívoca em sentido contrário,
ônus esse que a autarquia federal não se desincumbiu, aliás, sequer refutou o pretendido, o que redundou em tornar incontroversa a questão. 4.
Hipótese em que a comprovação de trabalho urbano (contagem recíproca), somado com aquele consignado na CTPS da parte-autora,
conjuntamente com os lapsos constantes no CNIS, com o tempo de serviço militar e com os incontroversos enseja a concessão do benefício de
aposentadoria por tempo de serviço.(TRF4, APELREEX 200270010067606, QUINTA TURMA, REL. DESEMBARGADOR
FERNANDO QUADROS DA SILVA, D.E. 01/03/2010)Assim, reconhecendo a parte autora que não atingiu o tempo mínimo de 25 anos de
efetivo exercício de magistério na educação infantil e como demonstra os documentos de fls. 312/313, não faz jus à aposentadoria especial a
que alude o 8º do art. 201 da CF/88.Por outro lado, não é possível a almejada conversão, pelo que antes se fundamentou, do tempo de serviço
que diz ter laborado como monitora/professora de crianças.Sobra perquirir, portanto, acerca do preenchimento dos requisitos para a concessão
do benefício de aposentadoria por tempo de contribuição, pedido sucessivamente.Para isso, analiso o alegado trabalho rural, dito
desempenhado de outubro de 1973 a dezembro de 1981.A Lei nº 8.213/91, em seu art. 55, 2º, prevê o cômputo do tempo rural anterior à sua
vigência independentemente de contribuições, exceto para efeito de carência. Sabe-se que, consoante o disposto no art. 55, 3º, da Lei nº
8213/91 e enunciado nº 149 das súmulas do Superior Tribunal de Justiça, o tempo de atividade rural, para fins de obtenção de aposentadoria
por tempo de serviço/contribuição, pode ser comprovado mediante a produção de prova material contemporânea complementada por prova
testemunhal idônea. Entende-se por início de prova material qualquer documento contemporâneo à época do labor e que seja referente a
qualquer período do serviço prestado, ou seja, não precisa ele abranger todo o período a ser comprovado. Noutro giro, estende-se aos filhos a
qualificação profissional dos pais como rurícolas, quando constante em documentos expedidos por órgãos públicos, ante a suposição de labor
rural conjunto, em regime de economia familiar (cf. AMS 00135337320014013800, Rel. JUÍZA FEDERAL MÔNICA NEVES AGUIAR
DA SILVA, TRF1, 2.ª T., DJ DATA:16/07/2007 PAGINA:78 e AC 200171080029136, Rel. LUÍS ALBERTO DAZEVEDO AURVALLE,
TRF4, Segunda Turma Suplementar, DJ 22/03/2006 PÁGINA: 850).Quer isso significar que, apenas quando o regime de trabalho a provar for
o de economia familiar é que se admitem documentos em nome de terceiros pertencentes ao grupo familiar para servir de início de prova
material.De fato, assim estabelece o enunciado nº 73 das Súmulas do E. TRF4:Admite-se como início de prova material do efetivo exercício de
atividade rural, em regime de economia familiar, documentos de terceiros, membros do grupo parental. (Negritei).Pois bem.Verifica-se desde
logo que a autora, no depoimento que prestou na esfera administrativa (fl. 130) afirmou haver exercido atividades rurais a partir de seus
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quatorze anos (em 1973 - fl. 14), na Fazenda Santa Estela, pertencente a Hilda Figueiredo. Lá trabalhou por dois anos, apenas nas épocas de
colheitas, ou seja, entre os meses de maio e julho. Afirmou que depois disso só lidou na roça por um mês no ano de 1985, na Fazenda São
José das Palmeiras.É esse, pois, o labor dito desenvolvido nas lides rurais, delimitado pela própria autora e sobre o qual há de recair a prova
material.O substrato material, todavia, não se fez presente.A autora tenta emprestar para si a prova atinente ao labor do pai, Luiz Rafael de
Oliveira (fl. 24), no período em questão.A CTPS dele, porém, juntada a fls. 35/39, conquanto aponte trabalho nas Fazendas São José,
Itaporanga, Santa Stella e São José das Palmeiras, dá-o sempre como carpinteiro, à exceção do intervalo que vai de 1979 a 1984, quando foi
trabalhador braçal.A atividade rural do genitor, assim, não ficou evidenciada. Observe-se que a condição de empregado, por si, afasta a
qualidade de segurado especial. O empregado rural - mesmo fosse assim considerado o pai da autora - é tipo de segurado diferente. Realiza
trabalho remunerado, que só a ele se refere, apto a gerar vinculação previdenciária. O apregoado regime de economia familiar, por isso, não
ficou positivado. E a autora nada tem em seu nome a indiciar a apregoada condição de rurícola no período sob análise.Assim, sem mais
elementos, à míngua de indício material do labor alardeado, não há como reconhecê-lo.Isso considerado, não faz jus a autora ao benefício
requerido em segundo lugar.Explico.A Emenda Constitucional nº 20, de 15/12/98, dentre outros, criou a aposentadoria por tempo de
contribuição (art. 201, 7º, inciso I, da CF/88). No lugar desta estava a aposentadoria por tempo de serviço, a qual podia ser integral (35 anos
para os homens e 30 para as mulheres) ou proporcional (a partir dos 30 anos para os homens e dos 25 para as mulheres).Para quem
implementou todas as condições para a aposentadoria por tempo de serviço antes de 15/12/98, há direito adquirido à aposentadoria integral ou
proporcional.Por outro lado, quem já era segurado antes da EC nº 20 (15/12/98) e não implementou todas as condições para a aposentadoria
por tempo de serviço, ainda pode usufruir da aposentadoria proporcional e integral, sendo que o art. 9º da emenda trouxe uma regra de
transição (pedágio e idade mínima) a ser cumprida.Apesar disso, não se aplica a regra de transição para a aposentadoria por tempo de serviço
integral, uma vez que as regras da nova aposentadoria por tempo de contribuição são mais favoráveis ao segurado. Vide o julgado pela TNU -
autos de PU nº 2004515110235557. O próprio INSS reconhece isso, tanto que não disciplina na IN nº 20/07 a aplicação das regras de
transição para a aposentadoria por tempo de serviço integral.A regra de transição para a aposentadoria por tempo de serviço proporcional é a
seguinte:Para os homens = 30 anos + pedágio de 40% do tempo que faltava para aposentar em 15/12/98 + mais idade mínima de 53 anos;Para
as mulheres = 25 anos + pedágio de 40% do tempo que faltava para aposentar em 15/12/98 + mais idade mínima de 48 anos.É o que consta
do art. 9º da referida emenda:Art. 9.º Observado o disposto no art. 4º desta Emenda e ressalvado o direito de opção a aposentadoria pelas
normas por ela estabelecidas para o regime geral de previdência social, é assegurado o direito à aposentadoria ao segurado que se tenha filiado
ao regime geral de previdência social, até a data de publicação desta Emenda, quando, cumulativamente, atender aos seguintes requisitos:I -
contar com cinquenta e três anos de idade, se homem, e quarenta e oito anos de idade, se mulher; eII - contar tempo de contribuição igual, no
mínimo, à soma de:a) trinta e cinco anos, se homem, e trinta anos, se mulher; eb) um período adicional de contribuição equivalente a vinte por
cento do tempo que, na data da publicação desta Emenda, faltaria para atingir o limite de tempo constante da alínea anterior. 1.º O segurado de
que trata este artigo, desde que atendido o disposto no inciso I do caput, e observado o disposto no art. 4º desta Emenda, pode aposentar-se
com valores proporcionais ao tempo de contribuição, quando atendidas as seguintes condições:I - contar tempo de contribuição igual, no
mínimo, à soma de:a) trinta anos, se homem, e vinte e cinco anos, se mulher; eb) um período adicional de contribuição equivalente a quarenta
por cento do tempo que, na data da publicação desta Emenda, faltaria para atingir o limite de tempo constante da alínea anterior;II - o valor da
aposentadoria proporcional será equivalente a setenta por cento do valor da aposentadoria a que se refere o caput, acrescido de cinco por
cento por ano de contribuição que supere a soma a que se refere o inciso anterior, até o limite de cem por cento.(...) (Negritei).Tomadas as
considerações anteriormente tecidas, não reconhecido o tempo de serviço rural afirmado, nem o trabalho sob condições especiais, nada se
acresce à contagem administrativa de fls. 312/313, segundo a qual não atinge a autora tempo de contribuição suficiente à concessão do
benefício de aposentadoria por tempo de contribuição.III - DISPOSITIVOPosto isso, resolvendo o mérito com fundamento no artigo 487, I,
do NCPC, julgo improcedentes os pedidos formulados na inicial.Condeno a autora a pagar honorários advocatícios de sucumbência, que fixo
em R$ 1.100,00 (mil e cem reais). Ressalvo que a cobrança de aludida verba ficará sob condição suspensiva de exigibilidade e que somente
poderá ser ela executada se, no prazo de cinco anos subsequentes ao trânsito em julgado, a parte credora provar que deixou de existir a
situação de necessidade que justificou a concessão da gratuidade (artigo 98, 3.º, do NCPC).Sem custas, por ser a autora beneficiária da justiça
gratuita e a autarquia delas isenta.No trânsito em julgado, arquivem-se os autos, com as cautelas de praxe.Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0005108-34.2013.403.6111 - CLOVIS MARTINS DE MELO(SP168970 - SILVIA FONTANA FRANCO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)

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Vistos.Trata-se de ação de rito ordinário, com pedido de antecipação de tutela, mediante a qual o autor assevera estar acometido de moléstias
(osteoartrose e câncer de pele) em intensidade tal que impedem-no de trabalhar. Diante disso, na moldura da legislação previdenciária, entende
fazer jus ao benefício de aposentadoria por invalidez ou auxílio-doença, a partir da data de início de sua incapacidade, pedidos que
sucessivamente formula, condenando-se o réu no pagamento das prestações correspondentes, acrescidas dos adendos legais e consectários da
sucumbência. Com a inicial apresentou quesitos, procuração e documentos.O feito foi extinto sem resolução de mérito, à falta de prévio
requerimento na esfera administrativa.Decisão de segundo grau proveu o apelo do autor, baixando os autos para regular procedimento.Prazo foi
concedido ao autor para a juntada de documentos médicos atualizados, os quais foram providenciados.Postergada a análise do pedido de
antecipação de tutela, antecipou-se a prova pericial médica, indispensável no caso, nomeando-se Perito, formulando-se quesitos judiciais e
autorizando-se às partes participarem da realização da prova.Aportou no feito laudo médico-pericial.Dando-se por citado, o INSS apresentou
contestação, sustentando ausentes os requisitos para a concessão dos benefícios postulados, diante da conclusão pericial alcançada, razão pela
qual a pretensão inicial improsperava. Juntou documentos à peça de defesa.A parte autora disse que discordava da conclusão pericial. Em
seguida manifestou-se sobre a contestação apresentada.O INSS disse que nada mais tinha a requerer.É a síntese do necessário. DECIDO:A
demanda versa pedido de benefício por incapacidade.O benefício de aposentadoria por invalidez está previsto no artigo 42 da Lei n.º 8.213/91,
a predicar:Art. 42. A aposentadoria por invalidez, uma vez cumprida, quando for o caso, a carência exigida, será devida ao segurado que,
estando ou não em gozo de auxílio-doença, for considerado incapaz e insuscetível de reabilitação para o exercício de atividade que lhe garanta a
subsistência, e ser-lhe-á paga enquanto permanecer nesta condição. (ênfases colocadas)Já o benefício de auxílio-doença encontra guarida no
artigo 59 do citado diploma legal, verbis:Art. 59. O auxílio-doença será devido ao segurado que, havendo cumprido, quando for o caso, o
período de carência exigido nesta lei, ficar incapacitado para o seu trabalho ou atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos
(ênfases apostas).Eis, portanto, os requisitos que em um e outro caso se exigem: (i) qualidade de segurado; (ii) cumprimento de carência de
doze contribuições mensais, exceto quando legalmente inexigida; (iii) incapacidade para o exercício de atividade profissional, cujo grau e
período de duração precisam ficar delimitados ao extremarem os contornos de um e do outro benefício; e (iv) surgimento da patologia após a
filiação do segurado ao RGPS, salvo se, cumprido o período de carência, a incapacidade advier de agravamento ou progressão da doença ou
lesão.A matéria, assim, clamava por investigação técnica, de logo mandada realizar. O correlato laudo está às fls. 68/73.Segundo ele, o autor é
portador de um quadro de osteoartrose incipiente (CID M 47.9), mal, todavia, que não o incapacita para as suas atividades habituais.O
trabalho técnico não confirmou carcinoma.O autor, depois da propositura da ação, reengajou-se no mercado de trabalho, encontrando-se
empregado (fls. 79, 79vº e 80).Dessa maneira, porque a conclusão médico-pericial ficou sobranceira nos autos, visto que não contrariada por
qualquer outra da mesma natureza, benefício por incapacidade não se oportuniza.Confira-se:PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR
INVALIDEZ OU AUXÍLIO-DOENÇA. PERÍODO DE CARÊNCIA. AUSÊNCIA DE INCAPACIDADE TOTAL E PERMANENTE OU
TOTAL E TEMPORÁRIA PARA O TRABALHO. PERDA DA QUALIDADE DE SEGURADO. BENEFÍCIO INDEVIDO.1. Apesar de
o Autor ter trazido aos autos documentos hábeis demonstrando que exerceu atividades de natureza rural e urbana desde 16.06.1975 a
15.02.2001 (fls. 15/23), não há comprovação através da análise de sua situação física pelo perito judicial (fls. 62/63) de que o Autor deixou o
labor em razão de algum problema incapacitante ou mesmo se houve agravamento de alguma lesão diagnosticada no laudo pericial, não
preenchendo, desta forma, o período carencial exigido pelo artigo 15, inciso II da Lei nº 8.213/91, bem como a qualidade de segurado.2. O
laudo médico-pericial de fls. 62/63, atesta que o Autor é portador de: (...) lombalgia crônica por hérnia discal lombar L3 - L4 e L4-L5 e
espondiloartrose lombar, estando incapacitado de maneira parcial e permanentemente para atividades de esforço físico, tendo vida
independente, não necessitando de supervisão ou assistência de terceiros para o desempenho de tais atividades, como alimentação, higiene,
locomoção, despir-se, vestir-se, comunicação interpessoal, entre outras.3. Não demonstrada a incapacidade total e definitiva do Autor para o
trabalho, é de se lhe indeferir o benefício da aposentadoria por invalidez ou auxílio-doença.4. Apelação não provida.(TRIBUNAL -
TERCEIRA REGIÃO, AC 1147939, Processo: 200603990372303, UF: SP, Órgão Julgador: SÉTIMA TURMA, DJU DATA: 24/05/2007,
PÁGINA: 480, Relator(a) JUIZ ANTONIO CEDENHO)PREVIDENCIÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. REMESSA OFICIAL. AUXÍLIO-
DOENÇA LAUDO DESFAVORÁVEL. INCAPACIDADE LABORAL NÃO COMPROVADA. ÔNUS DA SUCUMBÊNCIA.I -
Remessa oficial não conhecida, tendo em vista a nova redação do artigo 475, 2º, do Código de Processo Civil, alterado pela Lei nº
10.352/2001.II - Preliminar não conhecida pois o autor retificou seu pedido inicial para que passasse a ser o de restabelecimento do benefício
de auxílio-doença e, assim, foi analisado o pedido pela MM. Juíza a quo.III - O laudo judicial revela que o autor é portador de enfermidade que
não acarreta redução da capacidade laboral para o exercício de sua função de balconista, mas sim, tão-somente para trabalhos que exijam
levantamento de peso ou esforço físico intenso, concluindo, por fim, que o mesmo não está incapacitado para o trabalho. Revela-se inviável,
desta forma, a concessão do benefício pleiteado.IV - Não há condenação do autor aos ônus da sucumbência, pois o E. STJ já decidiu que a
aplicação do disposto nos arts. 11 e 12 da Lei nº 1.060/50 torna a sentença um título judicial condicional (STF, RE 313.348/RS).V - Preliminar
e remessa oficial não conhecidas e, no mérito, apelação do réu provida.(TRIBUNAL - TERCEIRA REGIÃO, AC - 863707, Processo:
199961140016827, UF: SP, Órgão Julgador: DÉCIMA TURMA, DJU DATA: 01/12/2003, PÁGINA: 473, Relator(a) JUIZ SERGIO
NASCIMENTO)Acresce que, ausente incapacidade, anódino se revela perquirir sobre qualidade de segurado e carência, de vez que os
requisitos por primeiro enunciados devem apresentar-se cumulativamente. Não colhe, em suma, a pretensão exteriorizada.Ante o exposto e
considerando tudo o mais que dos autos consta, JULGO IMPROCEDENTE o pedido formulado, resolvendo o mérito com fundamento no
artigo 487, I, do NCPC. Condeno a parte autora a reembolsar à Justiça Federal o valor dos honorários periciais pagos, assim como a pagar
honorários advocatícios de sucumbência, que fixo em R$ 1.100,00 (mil e cem reais). Ressalvo que a cobrança de aludidas verbas ficará sob
condição suspensiva de exigibilidade e que somente poderão ser elas executadas se, no prazo de cinco anos subsequentes ao trânsito em
julgado, a parte credora provar que deixou de existir a situação de necessidade que justificou a concessão da gratuidade (artigo 98, 3.º, do
NCPC).Sem custas, diante da gratuidade deferida.Solicite-se o pagamento dos honorários periciais arbitrados à fl. 57.Depois disso, certificado
o trânsito em julgado, sem inovação pelo INSS, arquivem-se os presentes autos.P. R. I.
0000045-91.2014.403.6111 - EDIVALDO GARCEZ CORREIA(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
I - RELATÓRIO Trata-se de ação de rito ordinário, por meio da qual postula o autor o reconhecimento de tempo de serviço especial, bem
como a concessão do benefício previdenciário de aposentadoria especial. Requer, sucessivamente, a conversão em tempo comum acrescido
dos períodos especiais admitidos e a concessão de aposentadoria por tempo de contribuição desde a data do requerimento administrativo. A
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 88/1134
petição inicial veio acompanhada de procuração e outros documentos.Os autos vieram redistribuídos da 2.ª Vara local, na forma do artigo 253,
II, do antigo CPC.Citado, o INSS apresentou contestação com documentos, sustentando, em síntese, a improcedência dos pedidos, na
consideração de que o autor não logrou comprovar o efetivo exercício de atividades especiais, necessário à concessão dos benefícios
previdenciários almejados.O autor se manifestou sobre a contestação e requereu a produção de provas oral e pericial.O INSS disse que não
tinha provas a produzir.Saneado o feito, indeferiu-se a produção das provas oral e pericial pedidas e concedeu-se prazo para o autor trazer
laudo técnico aos autos.O autor juntou documentos, sobre os quais se manifestou o réu.Determinou-se ao autor a juntada de cópia de seu
procedimento administrativo, ao que deu ele atendimento.O INSS disse que nada tinha a opor à documentação juntada.Facultou-se ao autor a
juntada de PPP.O autor trouxe ao feito PPP e laudo técnico e o réu falou sobre eles.Oficiou-se à empresa empregadora do autor solicitando
esclarecimento quanto à divergência de informações percebida nos formulários e laudos juntados.Veio aos autos resposta da empresa ao ofício
expedido, do que tiveram ciência as partes.É o relatório. Passo a decidir.II - FUNDAMENTAÇÃOSem provas a produzir, julgo
antecipadamente o pedido, nos termos do artigo 355, I, do NCPC.A aposentadoria especial é devida ao segurado que tiver trabalhado sujeito
a condições especiais que prejudiquem a sua saúde ou sua integridade física, durante 15, 20 ou 25 anos, desde que atendidas as exigências
contidas na legislação em regência. O benefício está atualmente disciplinado pelos arts. 57 e 58 da Lei nº 8213/91 e arts. 64 a 70 do Decreto nº
3048/99 e as atividades consideradas prejudiciais à saúde foram definidas pelos Decretos nos 53831/64, 83080/79, 2172/97 e 3048/99.Com
relação ao reconhecimento da atividade exercida em condições especiais, é cediço o entendimento de que deve ser observada a legislação
vigente à época em que a atividade foi efetivamente desenvolvida. Assim, lei nova que venha a estabelecer restrições ao cômputo do tempo de
labor desempenhado em condições adversas não pode ser aplicada retroativamente, em respeito ao direito adquirido do segurado.Nesse
sentido, deve ser ressaltado que, para o tempo de labor efetuado até 28/04/95, quando vigente a Lei nº 3807/60 e suas alterações e,
posteriormente, a Lei nº 8213/91, em sua redação original, a simples prova de que a atividade profissional enquadra-se no rol dos Decretos nos
53831/64 ou 83080/79 é suficiente para a caracterização da atividade como especial ou, ainda, quando demonstrada, por qualquer meio, a
sujeição do trabalhador aos agentes agressivos, exceto para ruído e calor.Com a vigência da Lei nº 9032/95, que deu nova redação ao 3º do
art. 57 da Lei nº 8213/91, passou a ser necessária a comprovação da real exposição de forma habitual (não ocasional) e permanente (não
intermitente) aos agentes nocivos à saúde ou integridade física do segurado, independentemente da profissão exercida.A partir de 06/03/97,
com a entrada em vigor do Decreto nº 2172/97, que regulamentou as disposições introduzidas no art. 58 da Lei nº 8213/91 pela MP nº 1596-
14 (convertida na Lei nº 9528/97), a comprovação da exposição às condições especiais passou a ser realizada mediante a apresentação de
formulário, na forma estabelecida pelo INSS, emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de condições ambientais do
trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho.Ressalte-se que, no que tange ao agente agressivo ruído, é
de se considerar como especial a atividade exposta permanentemente a ruído acima de 80 dB, consoante o anexo do Decreto nº 53831/64
(item 1.1.6), para os períodos laborados até 05/03/1997, quando entrou em vigor o Decreto nº 2172/97, que passou a exigir a exposição a
nível superior a 90 dB, nos termos do seu anexo IV. Sendo que, a partir de 19/11/2003, com a vigência do Decreto nº 4882/03, que alterou o
anexo IV do Decreto nº 3048/99, o limite de exposição ao agente ruído foi diminuído para 85 dB.Em síntese: acima de 80 decibéis até
04/03/97, superior a 90 decibéis de 05/03/97 a 18/11/03 e superior a 85 decibéis desde então. É o que consta do enunciado nº 32 da TNU e
o de nº 29 da AGU, estando a questão também pacificada no âmbito do E. STJ. No que se refere à utilização de EPI - equipamento de
proteção individual -, há que se seguir, doravante, o decidido pelo o E. STF no julgamento do ARE - Recurso Extraordinário com Agravo nº
664.335/SC , com repercussão geral reconhecida, onde o Plenário negou provimento ao recurso extraordinário, fixando duas relevantes teses,
a saber: (i) (...) o direito à aposentadoria especial pressupõe a efetiva exposição do trabalhador a agente nocivo à sua saúde, de modo que, se o
EPI for realmente capaz de neutralizar a nocividade não haverá respaldo constitucional à aposentadoria especial e; (ii) (...) na hipótese de
exposição do trabalhador a ruído acima dos limites legais de tolerância, a declaração do empregador, no âmbito do Perfil Profissiográfico
Previdenciário (PPP), no sentido da eficácia do Equipamento de Proteção Individual - EPI, não descaracteriza o tempo de serviço especial para
aposentadoria (vide itens 10 e 14 da ementa do acórdão). Negritei.Sobre a utilização de equipamento de proteção individual e/ou coletivo, o
professor Wladimir Novaes Martinez nos ensina em obra específica :Se o laudo técnico constar a informação de que o uso de equipamento,
individual ou coletivo, elimina ou neutraliza a presença do agente nocivo, não caberá o enquadramento na atividade como especial.
(Negritei).Mais a frente, prossegue o mestre, in verbis:Não basta o trabalhador exercitar-se na área onde presentes os agentes nocivos; de
regra, é preciso, em cada caso, ficar exposto a níveis superiores aos de tolerância, fixados pelas NR.(...)Derradeiramente, se o profissional
habilitado declarar que o empregado usou o equipamento de proteção ou existiram sistemas coletivos garantidores do resultado, portanto não
houve risco para a saúde ou integridade física, o INSS terá que indeferir a pretensão do segurado. (Negritei).Assim, com uso eficaz de
EPI/EPC não é possível reconhecer a presença dos fatores de risco em limites acima dos níveis toleráveis, salvo se o agente agressivo for ruído,
pois a utilização de EPI não afasta a especialidade se a exposição a ruídos for em patamar superior ao limite de tolerância adotado pela
legislação, conforme decidiu o nosso guardião da Constituição Federal. Neste ponto, o STF sufragou a tese contida no enunciado nº 09 das
súmulas da TNU. Exercendo o segurado uma ou mais atividades sujeitas a condições prejudiciais à saúde sem que tenha complementado o
prazo mínimo para aposentadoria especial, é permitida a conversão de tempo de serviço prestado sob condições especiais em comum, para fins
de concessão de outro benefício, nos termos do disposto no art. 70 do Decreto nº 3048/99.Pois bem.O autor sustenta trabalho exercido sob
condições especiais de 01.06.1979 a 01.12.1980, de 01.04.1981 a 27.02.1983, de 14.03.1984 a 26.09.1994 e de 06.05.1996 a 26.07.2013
(DER) e, com base nisso, pede seja-lhe concedida aposentadoria especial ou aposentadoria por tempo de contribuição.Tenho que sucede
carência da ação no que respeita aos períodos, cuja declaração de especialidade se pede, que vão de 14.03.1984 a 26.09.1994 e de
06.05.1996 a 05.03.1997.É que aludidos intervalos já foram reconhecidos especiais pelo INSS, na raia administrativa, ao que se vê de fls.
165/166 e 170/171.Deveras, falece o autor de interesse de agir se o réu já lhe reconheceu o direito postulado. Prestação jurisdicional, ensina a
Doutrina, sempre deve ser necessária. Repousa a necessidade na impossibilidade de se obter a satisfação do alegado direito sem a intervenção
do Estado-juiz. No caso, não é o que ocorre, razão pela qual, quanto aos períodos a que se fez menção, o autor carece da ação incoada,
matéria de ordem pública que impende de logo ficar reconhecida.No mais, já enfocando os demais períodos, o trabalho realizado de
01.06.1979 a 01.12.1980, de 01.04.1981 a 27.02.1983 e 06.03.1997 a 26.07.2013 está registrado em CTPS (fls. 23 e 28), consta do CNIS
(fl. 78) e foi computado administrativamente como tempo de serviço comum (fls. 170/171).Resta, então, analisar as condições de trabalho a
que esteve submetido o autor durante aqueles períodos.Com relação ao intervalo de 01.06.1979 a 01.12.1980, o autor funcionou como
cobrador em fundição (fl. 23), atividade que não pode ser admitida especial por mero enquadramento na legislação de regência. E como nada
veio aos autos no sentido de demonstrar a exposição a agentes nocivos, não há como reconhecer a especialidade daquele trabalho.Também
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não há como declarar especial o período que se estende de 01.04.1981 a 27.02.1983, durante o qual o autor trabalhou como ajudante geral
para a Fundição Paraná (fl. 23).É que a atividade desempenhada não é daquelas relacionadas pela lei como especiais. Outrossim, o PPP de fl.
30, atinente àquele intervalo, está incompleto e não pode, por isso, ser admitido como prova. E mesmo que assim não fosse, o setor de trabalho
apontado naquele formulário (forno) não está entre aqueles periciados no laudo de insalubridade de fls. 88/107, razão pela qual não há como
reconhecer a especialidade aventada.No tocante ao tempo trabalhado junto a Nestlé Brasil Ltda., à vista da divergência de informações
verificada entre os documentos de fls. 36/37 e os de fls. 186/187, solicitou-se esclarecimento da empregadora, que a fl. 195 deixou certo que
de 06.03.1997 a 28.02.1999 o autor trabalhou exposto a ruídos de 83 decibéis e de 01.03.1999 a 31.12.2003, ao nível de ruído de 85,7
decibéis. De 01.01.2004 a 07.08.2012, submeteu-se a ruído de 89,2 decibéis e, a partir de 08.08.2012, ao nível de 80,9 decibéis.Na forma da
legislação antes invocada, cabe reconhecer especial, porque ultrapassado o limite previsto para exposição a ruído, apenas o intervalo que vai de
19.11.2003 a 07.08.2012.Isso não obstante, somado aludido período àqueles admitidos especiais pelo INSS, não atinge o autor tempo
suficiente à concessão do benefício de aposentadoria especial requerido. Repare-se: Por outro lado, faz jus o autor à aposentadoria por tempo
de contribuição requerida em segundo lugar.A Emenda Constitucional nº 20, de 15/12/98, dentre outros, criou a aposentadoria por tempo de
contribuição (art. 201, 7º, inciso I, da CF/88). No lugar desta estava a aposentadoria por tempo de serviço, a qual podia ser integral (35 anos
para os homens e 30 para as mulheres) ou proporcional (a partir dos 30 anos para os homens e dos 25 para as mulheres). Para quem
implementou todas as condições para a aposentadoria por tempo de serviço antes de 15/12/98, há direito adquirido à aposentadoria integral ou
proporcional.Por outro lado, quem já era segurado antes da EC nº 20 (15/12/98) e não implementou todas as condições para a aposentadoria
por tempo de serviço, ainda pode usufruir da aposentadoria proporcional e integral, sendo que o art. 9º da emenda trouxe uma regra de
transição (pedágio e idade mínima) a ser cumprida.Apesar disso, não se aplica a regra de transição para a aposentadoria por tempo de serviço
integral , uma vez que as regras da nova aposentadoria por tempo de contribuição são mais favoráveis ao segurado. Vide o julgado pela TNU -
autos de PU nº 2004515110235557. O próprio INSS reconhece isso, tanto que não disciplina na IN nº 20/07 a aplicação das regras de
transição para a aposentadoria por tempo de serviço integral.A regra de transição para a aposentadoria por tempo de serviço proporcional é a
seguinte:Para os homens = 30 anos + pedágio de 40% do tempo que faltava para aposentar em 15/12/98 + mais idade mínima de 53 anos;Para
as mulheres = 25 anos + pedágio de 40% do tempo que faltava para aposentar em 15/12/98 + mais idade mínima de 48 anos.É o que consta
do art. 9º da referida emenda.Art. 9.º Observado o disposto no art. 4º desta Emenda e ressalvado o direito de opção a aposentadoria pelas
normas por ela estabelecidas para o regime geral de previdência social, é assegurado o direito à aposentadoria ao segurado que se tenha filiado
ao regime geral de previdência social, até a data de publicação desta Emenda, quando, cumulativamente, atender aos seguintes requisitos:I -
contar com cinquenta e três anos de idade, se homem, e quarenta e oito anos de idade, se mulher; eII - contar tempo de contribuição igual, no
mínimo, à soma de:a) trinta e cinco anos, se homem, e trinta anos, se mulher; eb) um período adicional de contribuição equivalente a vinte por
cento do tempo que, na data da publicação desta Emenda, faltaria para atingir o limite de tempo constante da alínea anterior. 1.º O segurado de
que trata este artigo, desde que atendido o disposto no inciso I do caput, e observado o disposto no art. 4º desta Emenda, pode aposentar-se
com valores proporcionais ao tempo de contribuição, quando atendidas as seguintes condições:I - contar tempo de contribuição igual, no
mínimo, à soma de:a) trinta anos, se homem, e vinte e cinco anos, se mulher; eb) um período adicional de contribuição equivalente a quarenta
por cento do tempo que, na data da publicação desta Emenda, faltaria para atingir o limite de tempo constante da alínea anterior;II - o valor da
aposentadoria proporcional será equivalente a setenta por cento do valor da aposentadoria a que se refere o caput, acrescido de cinco por
cento por ano de contribuição que supere a soma a que se refere o inciso anterior, até o limite de cem por cento.(...) (Negritei).Assim, levando-
se em conta as considerações anteriormente tecidas, verifica-se que na data do requerimento administrativo (26.07.2013 - fl. 125) o autor
possuía 39 anos, 2 meses e 15 dias de tempo de serviço/contribuição, fazendo jus à aposentadoria por tempo de contribuição
perseguida.Segue-se o cálculo correspondente: É caso de deferir-se ao autor, pois, a aposentadoria por tempo de contribuição pedida, desde a
data do requerimento administrativo (26.07.2013 - fl. 125) e calculada de forma integral.III - DISPOSITIVOPosto isso:a) julgo extinto o feito
sem resolução do mérito, com fundamento no artigo 485, VI, do CPC, reconhecendo carência de ação com relação ao pedido de
reconhecimento de tempo de serviço especial de 14.03.1984 a 26.09.1994 e de 06.05.1996 a 05.03.1997;b) resolvendo o mérito com
fundamento no artigo 487, I, do CPC, julgo parcialmente procedente o pedido de reconhecimento de tempo especial, para assim declarar o que
se estende de 19.11.2003 a 07.08.2012, e julgo procedente o pedido de concessão de aposentadoria por tempo de contribuição, condenando
o INSS a conceder tal benefício desde a data do requerimento administrativo (26.07.2013 - fl. 125), calculado de forma integral.Condeno o
réu, ainda, a pagar, de uma única vez, as diferenças devidas, corrigidas monetariamente de acordo com o Manual de Orientação de
Procedimentos para os Cálculos na Justiça Federal, aprovado pela Resolução 134, de 21 de dezembro de 2010, do E. Conselho da Justiça
Federal, e acrescidas de juros moratórios de 1% ao mês, incidentes de forma englobada antes da citação e, após tal ato processual, mês a mês,
a teor do art. 406 do Código Civil combinado com o art. 161, 1º, do Código Tributário Nacional. A partir do dia 29 de junho de 2009 a
correção monetária e os juros devem corresponder ao índice aplicado para a caderneta de poupança, conforme o previsto no art. 1ºF da Lei nº
9.494/97, com a redação dada pela Lei nº 11.960/09 .Em razão de a parte autora ter decaído da menor parte do pedido, honorários
advocatícios são devidos pelo réu, no importe de 10% (dez por cento) do valor das parcelas vencidas até a data desta sentença, não incidindo
sobre as parcelas vincendas, na forma do art. 85, 2º e 3º, I, do CPC, e enunciado nº 111 das súmulas do E. STJ.Sem custas, por ser a parte
autora beneficiária da justiça gratuita e a autarquia delas isenta.Com o trânsito em julgado, em atenção ao disposto no Provimento Conjunto nº
69, de 08 de novembro de 2006, da Corregedoria-Geral da Justiça Federal da 3ª Região e da Coordenadoria dos Juizados Especiais Federais
da 3ª Região, o benefício ora concedido terá as seguintes características:Nome do beneficiário: EDIVALDO GARCEZ CORREIAEspécie de
benefício Aposentadoria por tempo de contribuiçãoData de início do benefício (DIB) 26.07.2013Renda mensal inicial (RMI) A calcular pelo
INSSData do início do pagamento (DIP) A ser fixada após o trânsito em julgadoSem ignorar o teor do enunciado nº 490 das súmulas do E.
STJ, registro que esta sentença não se sujeita à remessa necessária, em razão do valor da condenação não ultrapassar mil salários mínimos (art.
496, 3º, I, do CPC).Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0000051-98.2014.403.6111 - JOSE ARRUDA DO NASCIMENTO(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
I - RELATÓRIOTrata-se de ação proposta sob rito comum, ajuizada por José Arruda do Nascimento em face do Instituto Nacional do
Seguro Social - INSS, em que postula o reconhecimento de tempo de serviço rural, comum e especial, bem como a concessão de
aposentadoria por tempo de contribuição, desde a data do requerimento administrativo (19.08.2012). A inicial veio acompanhada de
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 90/1134
procuração e outros documentos.O autor arrolou testemunhas para serem ouvidas em justificação administrativa.Determinou-se a realização de
justificação administrativa. Processada, os autos respectivos vieram o feito.Citado, o INSS apresentou contestação e documentos, sustentando,
em síntese, a improcedência dos pedidos, na consideração de que o autor não comprovou materialmente o tempo de serviço rural afirmado e o
efetivo exercício de atividades especiais, necessários à concessão do benefício postulado.O autor apresentou réplica à contestação, manifestou-
se sobre a justificação administrativa e requereu constatação judicial a propósito do labor rural afirmado.O réu disse que não tinha provas a
produzir.O MPF lançou manifestação nos autos.Saneou-se o feito, reconhecendo-se carência de ação no tocante ao pedido de reconhecimento
de tempo de serviço comum, nos períodos de 20.05.1977 a 15.08.1977, de 16.08.1978 a 03.12.1978, de 20.02.1979 a 02.05.1979, de
02.01.1989 a 11.05.1989, de 02.03.2000 a 17.01.2001, de 01.12.2006 a 11.07.2007, de 01.11.2007 a 01.10.2008 e de 01.08.2009 a
04.02.2010, bem como dos recolhimentos previdenciários promovidos de janeiro a julho de 2009. Na oportunidade, indeferiu-se a constatação
pedida pelo autor e concedeu-se-lhe prazo para completar a prova atinente ao tempo especial afirmado.O autor juntou documentos.O réu
reiterou os termos de sua contestação.O MPF teve vista dos autos e neles apôs seu ciente.É o relatório. Passo a decidir.II -
FUNDAMENTAÇÃOSem mais provas a produzir, julgo antecipadamente o pedido, na forma do artigo 355, I, do CPC.Do tempo de serviço
ruralA Lei nº 8213/91, em seu art. 55, 2º, prevê o cômputo do tempo rural anterior à sua vigência independentemente de contribuições, exceto
para efeito de carência. Sabe-se que, consoante o disposto no art. 55, 3º, da Lei nº 8213/91 e enunciado nº 149 das súmulas do Superior
Tribunal de Justiça, o tempo de atividade rural, para fins de obtenção de aposentadoria por tempo de serviço/contribuição, pode ser
comprovado mediante a produção de prova material contemporânea complementada por prova testemunhal idônea. Entende-se por início de
prova material qualquer documento contemporâneo à época do labor e que seja referente a qualquer período do serviço prestado, ou seja, não
precisa ele abranger todo o período a ser comprovado. Pois bem.Pretende o autor reconhecimento de tempo de serviço rural, no período de
janeiro de 1963 a março de 1977.De relevante, trouxe aos autos cópias de sua certidão de casamento (fl. 20) e das certidões de nascimento de
suas filhas (fls. 21 e 22), cujos assentos foram lavrados nos anos de 1970 e 1976. Em todas elas o autor está qualificado como lavrador.Os
documentos de fls. 23/26 dão conta de propriedade de imóvel rural por terceiros, mas não demonstrou o autor que relação guarda com eles.Os
demais documentos juntados remetem a períodos diferentes do que está sob disquisição.O autor foi ouvido na justificação administrativa que se
fez processar (fls. 122/125) e declarou que iniciou suas atividades rurais aos doze anos, em 1963, ajudando o pai e o irmão. Afirmou que o pai
era empregado rural na fazenda de Vitório Violato, a qual tinha mais de cem alqueires e contava com muitos empregados. Lá permaneceu
trabalhando até 1967. Do final do ano de 1967 até março 1977 trabalhou com o pai e os irmãos no Sítio Fortaleza, de propriedade do pai.
Disse que o referido sítio tinha a extensão de cinco alqueires e que nele só trabalhava a família. Seus pais não eram proprietários de outros
sítios. Trabalhou na citada propriedade mesmo após seu casamento, contraído quando tinha dezoito anos. Depois de março de 1977 a
propriedade foi vendida e o autor passou a trabalhar para a Cooperativa Agrícola Mista Vale do Piquiri Ltda.A testemunha Apparecido
Cupaiol, ouvida da justificação administrativa (fls. 126/128), conheceu o autor em 1976. Declarou haver morado em chácara vizinha ao Sítio
Fortaleza, que pertencia ao pai do autor. Disse que no referido sítio exerceram atividades rurais o autor, sua esposa e o pai dele, sem o
concurso de empregados. Presenciou atividades rurais do autor de 1976 a 1977.Já a testemunha Zélia Paulino da Silva (fls. 130/132) é cunhada
do autor. Morou em propriedade vizinha ao Sítio Fortaleza, que pertencia ao pai dele. Afirmou ter presenciado atividades rurais do autor
naquele local, de 1970 a 1977, juntamente com o pai, irmãos e esposa. Disse que a família trabalhava sem o auxílio de empregados e sobrevivia
dos rendimentos extraídos da propriedade.Antonio Paulino, a última testemunha ouvida (fls. 134/136), afirmou-se cunhado do autor e disse que
morou em propriedade vizinha ao Sítio Fortaleza, do pai dele. Sabe que o autor trabalhou naquela propriedade, no período de 1970 a fevereiro
de 1976, com o pai, os irmãos e a esposa, sem a contratação de empregados. Afirmou que a família sobrevivia dos rendimentos
proporcionados pelas atividades no sítio.Diante de tal quadro probatório, conjugadas as provas material e oral coligidas, tenho, sem maiores
delongas, que é possível reconhecer o labor rural do autor, em regime de economia familiar, de 01.01.1970 a 31.03.1977.Do tempo de serviço
especialA aposentadoria especial é devida ao segurado que tiver trabalhado sujeito a condições especiais que prejudiquem a sua saúde ou sua
integridade física, durante 15, 20 ou 25 anos, desde que atendidas as exigências contidas na legislação em regência. O benefício está atualmente
disciplinado pelos arts. 57 e 58 da Lei nº 8213/91 e arts. 64 a 70 do Decreto nº 3048/99 e as atividades consideradas prejudiciais à saúde
foram definidas pelos Decretos nos 53831/64, 83080/79, 2172/97 e 3048/99.Com relação ao reconhecimento da atividade exercida em
condições especiais, é cediço o entendimento de que deve ser observada a legislação vigente à época em que a atividade foi efetivamente
desenvolvida. Assim, lei nova que venha a estabelecer restrições ao cômputo do tempo de labor desempenhado em condições adversas não
pode ser aplicada retroativamente, em respeito ao direito adquirido do segurado.Nesse sentido, deve ser ressaltado que, para o tempo de labor
efetuado até 28/04/95, quando vigente a Lei nº 3807/60 e suas alterações e, posteriormente, a Lei nº 8213/91, em sua redação original, a
simples prova de que a atividade profissional enquadra-se no rol dos Decretos nos 53831/64 ou 83080/79 é suficiente para a caracterização da
atividade como especial ou, ainda, quando demonstrada, por qualquer meio, a sujeição do trabalhador aos agentes agressivos, exceto para
ruído e calor.Com a vigência da Lei nº 9032/95, que deu nova redação ao 3º do art. 57 da Lei nº 8213/91, passou a ser necessária a
comprovação da real exposição de forma habitual (não ocasional) e permanente (não intermitente) aos agentes nocivos à saúde ou integridade
física do segurado, independentemente da profissão exercida.A partir de 06/03/97, com a entrada em vigor do Decreto nº 2172/97, que
regulamentou as disposições introduzidas no art. 58 da Lei nº 8213/91 pela MP nº 1596-14 (convertida na Lei nº 9528/97), a comprovação da
exposição às condições especiais passou a ser realizada mediante a apresentação de formulário, na forma estabelecida pelo INSS, emitido pela
empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de condições ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de
segurança do trabalho.Ressalte-se que, no que tange ao agente agressivo ruído, é de se considerar como especial a atividade exposta
permanentemente a ruído acima de 80 dB, consoante o anexo do Decreto nº 53831/64 (item 1.1.6), para os períodos laborados até
05/03/1997, quando entrou em vigor o Decreto nº 2172/97, que passou a exigir a exposição a nível superior a 90 dB, nos termos do seu anexo
IV. Sendo que, a partir de 19/11/2003, com a vigência do Decreto nº 4882/03, que alterou o anexo IV do Decreto nº 3048/99, o limite de
exposição ao agente ruído foi diminuído para 85 dB.Em síntese: acima de 80 decibéis até 04/03/97, superior a 90 decibéis de 05/03/97 a
18/11/03 e superior a 85 decibéis desde então. É o que consta do enunciado nº 32 da TNU e o de nº 29 da AGU, estando a questão também
pacificada no âmbito do E. STJ. No que se refere à utilização de EPI - equipamento de proteção individual -, há que se seguir, doravante, o
decidido pelo o E. STF no julgamento do ARE - Recurso Extraordinário com Agravo nº 664.335/SC , com repercussão geral reconhecida,
onde o Plenário negou provimento ao recurso extraordinário, fixando duas relevantes teses, a saber: (i) (...) o direito à aposentadoria especial
pressupõe a efetiva exposição do trabalhador a agente nocivo à sua saúde, de modo que, se o EPI for realmente capaz de neutralizar a
nocividade não haverá respaldo constitucional à aposentadoria especial e; (ii) (...) na hipótese de exposição do trabalhador a ruído acima dos
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limites legais de tolerância, a declaração do empregador, no âmbito do Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), no sentido da eficácia do
Equipamento de Proteção Individual - EPI, não descaracteriza o tempo de serviço especial para aposentadoria (vide itens 10 e 14 da ementa
do acórdão). Negritei.Sobre a utilização de equipamento de proteção individual e/ou coletivo, o professor Wladimir Novaes Martinez nos
ensina em obra específica :Se o laudo técnico constar a informação de que o uso de equipamento, individual ou coletivo, elimina ou neutraliza a
presença do agente nocivo, não caberá o enquadramento na atividade como especial. (Negritei).Mais a frente, prossegue o mestre, in
verbis:Não basta o trabalhador exercitar-se na área onde presentes os agentes nocivos; de regra, é preciso, em cada caso, ficar exposto a níveis
superiores aos de tolerância, fixados pelas NR.(...)Derradeiramente, se o profissional habilitado declarar que o empregado usou o equipamento
de proteção ou existiram sistemas coletivos garantidores do resultado, portanto não houve risco para a saúde ou integridade física, o INSS terá
que indeferir a pretensão do segurado. (Negritei).Assim, com uso eficaz de EPI/EPC não é possível reconhecer a presença dos fatores de risco
em limites acima dos níveis toleráveis, salvo se o agente agressivo for ruído, pois a utilização de EPI não afasta a especialidade se a exposição a
ruídos for em patamar superior ao limite de tolerância adotado pela legislação, conforme decidiu o nosso guardião da Constituição Federal.
Neste ponto, o STF sufragou a tese contida no enunciado nº 09 das súmulas da TNU. Exercendo o segurado uma ou mais atividades sujeitas a
condições prejudiciais à saúde sem que tenha complementado o prazo mínimo para aposentadoria especial, é permitida a conversão de tempo
de serviço prestado sob condições especiais em comum, para fins de concessão de outro benefício, nos termos do disposto no art. 70 do
Decreto nº 3048/99.Os períodos que se estendem de 01.11.1977 a 10.05.1978, de 29.05.1979 a 08.02.1982, de 06.10.1982 a 19.05.1986,
de 16.05.1989 a 20.12.1991, de 02.05.1992 a 25.05.1996, de 06.01.1997 a 09.12.1998 e de 13.08.2010 a 02.11.2011, que o autor afirma
especiais, foram computados pelo INSS como trabalhados sob condições comuns (fls. 114/116).Resta, então, analisar as condições de
trabalho a que esteve submetido o autor nos referidos intervalos.De 01.11.1977 a 10.05.1978, o autor trabalhou como tratorista (fl. 30), função
que se equipara à de motorista e, nessa medida, calha ser reconhecida especial, por enquadramento no código 2.4.4 do Decreto n.º 53.831/64
e no código 2.4.2 do Decreto n.º 83.080/79. Repare-se, a respeito, nos seguintes julgados:PREVIDENCIÁRIO. SENTENÇA
REFORMADA. CATEGORIA PROFISSIONAL. TRATORISTA. EPI. TEMPO DE SERVIÇO SUFICIENTE ANTES DA EDIÇÃO DA
EMENDA 20/98. RMI. CORREÇÃO MONETÁRIA. JUROS DE MORA. CUSTAS. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS.(...)5. Infere-se
da análise dos documentos trazidos aos autos, inequivocamente, que o autor laborou em atividade penosa, assim prevista na legislação vigente à
época dos serviços prestados, nos períodos compreendidos entre 03.03.1980 a 31.08.1983, 26.09.1983 a 30.04.1988 e de 04.05.1988 a
23.07.1996, exercendo atividade de tratorista, que consoante jurisprudência dominante desta Corte, há de ser enquadrada por equiparação à
de motorista, elencada no rol do Anexo do Decreto n.º 53.831/64, código 2.4.4 e do Anexo II do Decreto n.º 82.080/79, código 2.4.2
(Apelações Cíveis ns.º 165.299, 293.694, 584.674, 766.627 e 902.022).(...)(TRIBUNAL - TERCEIRA REGIÃO, AC 486003, Processo:
199903990396994, UF: SP, Órgão Julgador: SÉTIMA TURMA, DJF3 DATA: 23/07/2008, Relator(a) JUIZA ROSANA
PAGANO)PREVIDENCIÁRIO. CONCESSÃO DE APOSENTADORIA PROPORCIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO.
ATIVIDADES INSALUBRES SUFICIENTEMENTE COMPROVADAS. CONCESSÃO DO BENEFÍCIO.- Nos termos do art. 57 e 58
da Lei 8.213/91, a aposentadoria especial é devida a quem trabalhe, em contato permanente com agente insalubre ou que ponha em risco a
saúde do segurado, após 25, 20 ou 15 anos de contribuição.- O segurado demonstrou, com documentação adequada, que laborou por mais de
25 anos na função de motorista de caminhão e de tratorista.- possui direito ao reconhecimento da aposentadoria especial.- Apelação do INSS
improvida. Reexame necessário parcialmente provido(TRIBUNAL - TERCEIRA REGIÃO, AC 96030045365, UF: SP, Órgão Julgador:
DÉCIMA TURMA, DJF CJ DATA: 02/09/2009, P. 1.587, Relator JUIZ OMAR CHAMON).A propósito do trabalho exercido pelo autor
de 29.05.1979 a 08.02.1982, na qualidade de auxiliar de enlatamento para as Indústrias Zillo (fl. 33), nada veio aos autos no sentido de
demonstrar a especialidade afirmada. Note-se que a prova prometida a fl. 198 não veio a contexto, nem voltou o autor a peticionar a
respeito.De 06.10.1982 a 19.05.1986 o autor atuou junto à Nestlé Brasil Ltda., exposto a níveis de ruído de 62 a 65 decibéis. É o que
apontam o PPP de fl. 188 e o LTCAT de fl. 189. Não ultrapassados os limites de tolerância para referido agente nocivo, estabelecidos pela
norma previdenciária, não há como reconhecer especial o período.Já de 16.05.1989 a 20.12.1991, de 02.05.1992 a 25.05.1996 e de
06.01.1997 a 09.12.1998, o autor trabalhou para a Ikeda Empresarial Ltda., sujeito a ruído de 99,9 decibéis (PPPs de fls. 191, 193 e 195).
Na forma do que antes se aludiu, as atividades então desenvolvidas podem ser admitidas especiais.Não se pode declarar especial, por fim, o
trabalho exercido de 13.08.2010 a 02.11.2011, na função de ajudante de operador de máquinas (fl. 37), já que não veio aos autos qualquer
demonstração de submissão a fatores de risco no período.Reconhece-se especial, em suma, o trabalho exercido pelo autor de 01.11.1977 a
10.05.1978, de 16.05.1989 a 20.12.1991, de 02.05.1992 a 25.05.1996 e de 06.01.1997 a 09.12.1998.Da aposentadoria por tempo de
contribuiçãoA Emenda Constitucional nº 20, de 15/12/98, dentre outros, criou a aposentadoria por tempo de contribuição (art. 201, 7º, inciso
I, da CF/88). No lugar desta estava a aposentadoria por tempo de serviço, a qual podia ser integral (35 anos para os homens e 30 para as
mulheres) ou proporcional (a partir dos 30 anos para os homens e dos 25 para as mulheres). Para quem implementou todas as condições para a
aposentadoria por tempo de serviço antes de 15/12/98, há direito adquirido à aposentadoria integral ou proporcional.Por outro lado, quem já
era segurado antes da EC nº 20 (15/12/98) e não implementou todas as condições para a aposentadoria por tempo de serviço, ainda pode
usufruir da aposentadoria proporcional e integral, sendo que o art. 9º da emenda trouxe uma regra de transição (pedágio e idade mínima) a ser
cumprida.Apesar disso, não se aplica a regra de transição para a aposentadoria por tempo de serviço integral , uma vez que as regras da nova
aposentadoria por tempo de contribuição são mais favoráveis ao segurado. Vide o julgado pela TNU - autos de PU nº 2004515110235557. O
próprio INSS reconhece isso, tanto que não disciplina na IN nº 20/07 a aplicação das regras de transição para a aposentadoria por tempo de
serviço integral.A regra de transição para a aposentadoria por tempo de serviço proporcional é a seguinte:Para os homens = 30 anos + pedágio
de 40% do tempo que faltava para aposentar em 15/12/98 + mais idade mínima de 53 anos;Para as mulheres = 25 anos + pedágio de 40% do
tempo que faltava para aposentar em 15/12/98 + mais idade mínima de 48 anos.É o que consta do art. 9º da referida emenda.Art. 9.º
Observado o disposto no art. 4º desta Emenda e ressalvado o direito de opção a aposentadoria pelas normas por ela estabelecidas para o
regime geral de previdência social, é assegurado o direito à aposentadoria ao segurado que se tenha filiado ao regime geral de previdência
social, até a data de publicação desta Emenda, quando, cumulativamente, atender aos seguintes requisitos:I - contar com cinquenta e três anos
de idade, se homem, e quarenta e oito anos de idade, se mulher; eII - contar tempo de contribuição igual, no mínimo, à soma de:a) trinta e cinco
anos, se homem, e trinta anos, se mulher; eb) um período adicional de contribuição equivalente a vinte por cento do tempo que, na data da
publicação desta Emenda, faltaria para atingir o limite de tempo constante da alínea anterior. 1.º O segurado de que trata este artigo, desde que
atendido o disposto no inciso I do caput, e observado o disposto no art. 4º desta Emenda, pode aposentar-se com valores proporcionais ao
tempo de contribuição, quando atendidas as seguintes condições:I - contar tempo de contribuição igual, no mínimo, à soma de:a) trinta anos, se
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homem, e vinte e cinco anos, se mulher; eb) um período adicional de contribuição equivalente a quarenta por cento do tempo que, na data da
publicação desta Emenda, faltaria para atingir o limite de tempo constante da alínea anterior;II - o valor da aposentadoria proporcional será
equivalente a setenta por cento do valor da aposentadoria a que se refere o caput, acrescido de cinco por cento por ano de contribuição que
supere a soma a que se refere o inciso anterior, até o limite de cem por cento.(...) (Negritei).Somando-se o tempo comum reconhecido
administrativamente (fls. 114/116) aos períodos de trabalho rural e especial ora declarados, verifica-se que na data do requerimento
administrativo (19.08.2012 - fl. 17), o autor possuía 33 anos, 2 meses e 24 dias de tempo de serviço/contribuição. Faz jus, portanto, à
aposentadoria por tempo de contribuição pretendida.Segue-se o cálculo correspondente: Aludido benefício há de ser deferido, todavia, desde a
data da citação, na consideração de que a prova que deu ensejo ao reconhecimento do direito foi somente nestes autos produzida (14.01.2015
- fl. 143).Por fim, é de suma importância consignar que apesar da autora deixar de receber parte dos valores em atraso (compreendidos entre a
data do requerimento administrativo até a data da citação) ela e eventuais dependentes com direito à pensão por morte serão favorecidos com a
fixação do início do benefício no dia da citação, haja vista que neste interregno (do requerimento administrativo até a citação) aumentaram sua
idade e seu tempo de contribuição e, por outro lado, diminuiu, em tese, sua expectativa de vida (fixada anualmente pelo IBGE), motivo pelo
qual maior será o fator previdenciário a ser aplicado e, por consequência, os valores mensais dos benefícios (aposentadoria e eventual pensão)
também serão maiores.III - DISPOSITIVOPosto isso, com fundamento no art. 487, I, do CPC, julgo parcialmente procedentes os pedidos
formulados na inicial, para declarar trabalhado pelo autor no meio rural, sob regime de economia familiar, o intervalo que vai de 01.01.1970 a
31.03.1977 e, sob condições especiais, os períodos que se estendem de 01.11.1977 a 10.05.1978, de 16.05.1989 a 20.12.1991, de
02.05.1992 a 25.05.1996 e de 06.01.1997 a 09.12.1998; bem como para condenar o INSS a conceder ao autor aposentadoria por tempo de
contribuição com início em 14.01.2015 e renda mensal inicial apurada na forma da lei, devendo haver a inclusão do labor ocorrido após o
requerimento administrativo no tempo total reconhecido nestes autos (33 anos, 2 meses e 24 dias).Condeno o réu, ainda, a pagar, de uma única
vez, as diferenças devidas, corrigidas monetariamente de acordo com o Manual de Orientação de Procedimentos para os Cálculos na Justiça
Federal, aprovado pela Resolução 134, de 21 de dezembro de 2010, do E. Conselho da Justiça Federal, e acrescidas de juros moratórios de
1% ao mês, incidentes de forma englobada antes da citação e, após tal ato processual, mês a mês, a teor do art. 406 do Código Civil
combinado com o art. 161, 1º, do Código Tributário Nacional. A partir do dia 29 de junho de 2009 a correção monetária e os juros devem
corresponder ao índice aplicado para a caderneta de poupança, conforme o previsto no art. 1ºF da Lei nº 9.494/97, com a redação dada pela
Lei nº 11.960/09 .Afigurando-se ambos os litigantes, em parte, vencedor e vencido, serão entre eles rateados os honorários advocatícios (artigo
86 do NCPC), os quais fixo em 10% (dez por cento) do valor da condenação, arcando cada parte com metade da quantia daí
resultante.Ressalvo que a cobrança dos honorários de sucumbência devidos pela parte autora ficará sob condição suspensiva de exigibilidade e
que somente poderão ser eles executados se, no prazo de cinco anos subsequentes ao trânsito em julgado, a parte credora provar que deixou
de existir a situação de necessidade que justificou a concessão da gratuidade (artigo 98, 3.º, do NCPC).Sem custas, diante da gratuidade
deferida à parte autora e da isenção de que goza a autarquia previdenciária.O benefício ora concedido terá as seguintes características:Nome do
beneficiário: José Arruda do NascimentoEspécie de benefício: Aposentadoria por tempo de contribuiçãoData de início do benefício (DIB):
14.01.2015Renda mensal inicial (RMI): A calcular pelo INSSData do início do pagamento (DIP): A ser fixada quando da implantaçãoSem
ignorar o teor do enunciado nº 490 das súmulas do E. STJ, registro que esta sentença não se sujeita à remessa necessária, em razão do valor da
condenação não ultrapassar mil salários mínimos (art. 496, 3º, I, do CPC).Desnecessária nova vista dos autos ao MPF, diante de sua
manifestação de fl. 183v.º.Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0000967-35.2014.403.6111 - NAIR PAVARIN GIROTTO(SP131014 - ANDERSON CEGA) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)

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I - RELATÓRIOTrata-se de ação de rito ordinário, com pedido de tutela antecipada, ajuizada por NAIR PAVARIN GIROTTO em face do
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS, por meio da qual busca a concessão do benefício assistencial de prestação
continuada previsto no artigo 203, inciso V, da Constituição Federal.Sustenta a parte autora, em síntese, que atende aos requisitos legais para
concessão do benefício, pois padece de diversos males, não dispondo sua família de meios para prover sua subsistência.À inicial, juntou
procuração e outros documentos.O feito foi extinto sem resolução de mérito, tendo em vista a ausência de prévio requerimento na esfera
administrativa.A parte autora interpôs apelação, tendo o E. TRF da 3ª Região acolhido referido recurso, anulando a sentença já proferida e
determinando o retorno dos autos à Vara de origem, oportunizando à parte autora prazo para requerimento administrativo.Veio aos autos
notícia do requerimento administrativo, bem como de seu indeferimento.Postergada a apreciação do pedido de antecipação da tutela,
determinou-se a citação do INSS, facultando ao autor, ainda, a juntada de documentos médicos atualizados.Citado, o INSS apresentou
contestação, alegando que a parte autora não reúne os requisitos necessários para obtenção do benefício assistencial. Juntou documentos.A
parte autora juntou documentos médicos.Instada, a parte autora apresentou réplica, pugnando, ao final, pela realização de perícia médica e auto
de constatação.O INSS requereu a realização de perícia e estudo social, no que foi coadjuvado pelo MPF.Saneado o feito, determinou-se a
produção da prova pericial médica, nomeando-se perito e formulando-se quesitos, bem como de constatação social.O MPF teve vista dos
autos.Investigação social e laudo pericial foram juntados aos autos, sobre os quais falaram as partes, oportunidade em que a autora requereu a
realização de perícia por especialista em psiquiatria.O MPF emitiu parecer, opinando pela improcedência do pedido inicial.A seguir, vieram os
autos conclusos.É o relatório.II - FUNDAMENTAÇÃOA concessão do benefício assistencial está condicionada ao preenchimento dos
seguintes requisitos: que o requerente seja incapacitado para a vida independente e para o trabalho pelo prazo mínimo de 02 (dois) anos ou
idoso com mais de sessenta e cinco anos, e que comprove não possuir meios de prover a própria manutenção, tampouco tê-la provida por sua
família (art. 20 da Lei nº 8742/93).Na hipótese vertente, a parte autora, contando atualmente com 62 anos de idade, não tem a idade mínima
exigida pela lei, motivo pelo qual se determinou a realização de perícia médica.Veja-se que o 2º do art. 20 da Lei nº 8.742/93 (com redação
atual dada pela Lei nº 13.146/15 - Estatuto da Pessoa com Deficiência), considera pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de
longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação
plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.De acordo com o laudo pericial elaborado por perito de
confiança deste juízo (fls. 124/125), pese embora apresente quadro de pós-operatório tardio de câncer de mama esquerda,
espondilodiscoartrose em coluna lombossacra, sem radiculopatia e hipertensão arterial, a autora não se encontra impedida de exercer suas
atividades habituais.Pertinente registrar que a parte autora, à fl. 140, pugnou pela realização de nova perícia, a ser feita por profissional em
psiquiatria.Todavia, não merece acolhida o pedido de nova perícia médica.Explico.É que o fato do laudo ser desfavorável a uma das partes não
enseja a realização de nova perícia. Há que se ressaltar que o laudo do perito oficial encontra-se claro e satisfatório e, por isso, não há
necessidade de nova perícia, até porque, a teor do disposto no art. 480 do NCPC, só se justifica a realização de nova prova quando a matéria
não restar suficientemente esclarecida, o que efetivamente não ocorreu, pois os quesitos do juízo foram devidamente analisados pelo perito
judicial, concluindo, sem rebuços, pela inexistência de incapacidade laboral da parte autora.É verdade que diante do princípio do livre
convencimento motivado (art. 371 do CPC ) o juiz não está vinculado ao laudo pericial e, por isso, pode decidir em sentido contrário. Contudo,
não é a hipótese de assim agir, pelo que antes se fundamentou e, ainda, por confiar no trabalho técnico do perito que este juízo nomeou para o
caso, conhecendo, de antemão, a sua formação acadêmica e atuação profissional e ética na sociedade.Deveras, O profissional é, antes de
qualquer especialização, médico capacitado para a realização de perícia médica judicial, a tanto habilitado por graduação em faculdade de
medicina, com conhecimentos técnicos gerais na área de saúde, sendo descabida a nomeação de médico especialista para cada sintoma
descrito pela parte (TRF3 - OITAVA TURMA, DESEMBARGADORA FEDERAL THEREZINHA CAZERTA, AC
00246909320134039999, e-DJF3 Judicial 1 DATA:14/11/2014).De mais a mais, o perito do juízo é especialista em medicina do trabalho e
assim está cadastrado no programa Assistência Judiciária Gratuita da Justiça Federal, o que, a princípio, o capacita plenamente para a avaliação
da capacidade laboral da parte.Desta feita, não sendo reconhecida a existência de incapacidade laborativa, o benefício almejado não pode ser
deferido, sendo desnecessário aferir acerca do requisito econômico.Todavia, não passa despercebido que a autora e seu marido vivem da
renda auferida por este último, a título de aposentadoria, no importe de R$ 1060,00 (mil e sessenta reais), ensejando, portanto, renda per capita
superior a meio salário mínimo - novo valor per capita sufragado pelo STF.III - DISPOSITIVO Posto isso, com fulcro no art. 487, inciso I, do
Código de Processo Civil, julgo improcedente o pedido formulado na inicial.Solicite-se o pagamento dos honorários periciais já arbitrados à fl.
107.Condeno a parte autora a reembolsar à Justiça Federal o valor dos honorários periciais pagos, assim como a pagar honorários advocatícios
de sucumbência, que fixo em R$ 1.100,00 (mil e cem reais). Ressalvo que a cobrança de aludidas verbas ficará sob condição suspensiva de
exigibilidade e que somente poderão ser elas executadas se, no prazo de cinco anos subsequentes ao trânsito em julgado, a parte credora
provar que deixou de existir a situação de necessidade que justificou a concessão da gratuidade (artigo 98, 3.º, do NCPC).Sem custas, diante
da gratuidade deferida.Com o trânsito em julgado, arquivem-se os presentes autos, com as cautelas de praxe.Publique-se. Registre-se.
Intimem-se, inclusive o MPF.
0002337-49.2014.403.6111 - GILMAR DA SILVA(SP131377 - LUIZA MENEGHETTI BRASIL) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL

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I - RELATÓRIOTrata-se de ação de rito ordinário, com pedido de antecipação de tutela, ajuizada por GILMAR DA SILVA em face do
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS, por meio da qual busca a concessão do benefício assistencial de prestação
continuada previsto no artigo 203, inciso V, da Constituição Federal, desde a data do requerimento administrativo (20.02.2014).Sustenta a
parte autora, em síntese, que atende aos requisitos legais para concessão do benefício, pois padece de diversos males, não dispondo sua família
de meios para prover sua subsistência.À inicial, juntou procuração e outros documentos.Deferidos os benefícios da justiça gratuita e postergada
a análise do pedido de antecipação de tutela, determinou-se a citação do réu, anotando-se, ao final, a intervenção do MPF no feito.A parte
autora formulou quesitos.Citado, o INSS apresentou contestação, alegando, em síntese, que a parte autora não reúne os requisitos necessários
para obtenção do benefício assistencial.A parte autora apresentou réplica, pugnando, ao final, pela realização de perícia médica e auto de
constatação.O INSS requereu, também, a realização de perícia médica e estudo social, no que foi coadjuvado pelo MPF.Saneado o feito,
deferiu-se a realização de perícia médica e de estudo social.O MPF apôs seu ciente nos autos.Auto de constatação veio ter aos autos.O INSS
formulou quesitos.Laudo pericial foi juntado ao feito, o qual, posteriormente, foi complementado.As partes se manifestaram.O MPF emitiu
parecer, opinando pela procedência do pedido inicial.Requisitaram-se os honorários devidos ao senhor Perito.Vieram aos autos dados
extraídos do cadastro CNIS, sobre os quais manifestaram-se as partes.A seguir, vieram os autos conclusos.II - FUNDAMENTAÇÃOA
concessão do benefício assistencial está condicionada ao preenchimento dos seguintes requisitos: que o requerente seja incapacitado para a vida
independente e para o trabalho pelo prazo mínimo de 02 (dois) anos ou idoso com mais de sessenta e cinco anos, e que comprove não possuir
meios de prover a própria manutenção, tampouco tê-la provida por sua família (art. 20 da Lei nº 8742/93).Na hipótese vertente, a parte autora,
contando atualmente com 41 anos de idade, não tem a idade mínima exigida pela lei, motivo pelo qual se determinou a realização de perícia
médica.Veja-se que o 2º do art. 20 da Lei nº 8.742/93 (com redação atual dada pela Lei nº 13.146/15 - Estatuto da Pessoa com Deficiência),
considera pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em
interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais
pessoas.De acordo com o laudo pericial elaborado por perito de confiança deste juízo, mais à frente complementado (fls. 64/67 e 74/75), o
autor padece de Distúrbio Cognitivo (CID F 06.7), Demência NE (CID F03), Outros transtornos globais do desenvolvimento cognitivo (CID F
84.8), Conjuntivite Crônica (CID H 10.4) e Pterígio - bilateral (CID H11), males que o incapacitam de forma total e permanente para o
trabalho.Assim, demonstrada a presença da deficiência, passo à análise do requisito econômico.A despeito disso, cumpre registrar que o
Plenário do E. STF, em julgamento conjunto de recursos extraordinários com repercussão geral, reconheceu, incidentalmente, a
inconstitucionalidade do (i) 3º do art. 20 da Lei nº 8.742/1993, adotando-se, de acordo com o previsto em diversas leis assistenciais
posteriores, o valor de meio salário mínimo (ao invés de ) como referencial econômico para a concessão de benefício assistencial, e do (ii)
parágrafo único do art. 34 da Lei nº 10.471/2003 (Estatuto do Idoso), o que traz como resultado poder ser computado na renda familiar per
capita valor de benefício assistencial já concedido a qualquer membro da família. Nesse particular, o auto de constatação de fls. 53/58 revela
que o autor reside com sua esposa e uma enteada, de 16 anos, solteira.Sendo assim, são três pessoas que compõem o núcleo familiar em
apreço, sendo a renda familiar no valor de um salário mínimo, que é o valor do amparo assistencial ao deficiente que a esposa do autor recebe
do INSS (fl. 91). Assim, reputo que a renda per capita é inferior a salário mínimo - novo valor sufragado pelo STF.Não bastasse isso, o autor
reside em imóvel alugado, em péssimo estado de conservação e guarnecido de parcos móveis e utensílios, conforme demonstram as fotos de fls.
59/61.Neste contexto, a parte autora atende aos requisitos legais exigidos para concessão do benefício assistencial de prestação continuada e,
assim, a procedência de sua pretensão é de rigor.No que tange ao início do benefício, tenho que o mesmo, apesar do requerimento
administrativo (fl. 21), deva recair na data da perícia médica (16.12.2014), momento no qual, segundo o Sr. Perito, foi constatada a
incapacidade laborativa do autor.III - DISPOSITIVOPosto isso, julgo parcialmente procedente o pedido, resolvendo o mérito com fundamento
no artigo 487, inciso I, do novo Código de Processo Civil, condenando o réu, por conseguinte, a conceder à parte autora o benefício
assistencial de prestação continuada, a partir de 16.12.2014 - fl. 64.Condeno o réu, ainda, a pagar, de uma única vez, as prestações vencidas
desde a data de início do benefício fixada nesta sentença, descontando-se o período em que a parte autora tenha comprovadamente recebido
salário e/ou benefício inacumulável e/ou por força de antecipação de tutela, corrigidas monetariamente de acordo com o Manual de Orientação
de Procedimentos para os Cálculos na Justiça Federal, aprovado pela Resolução 134, de 21 de dezembro de 2010, do E. Conselho da Justiça
Federal, e acrescidas de juros moratórios de 1% ao mês, incidentes de forma englobada antes da citação e, após tal ato processual, mês a mês,
a teor do art. 406 do Código Civil combinado com o art. 161, 1º, do Código Tributário Nacional. A partir de 01/07/2009, data em que passou
a viger a Lei nº 11.960, de 29/06/2009, que alterou o art. 1.º-F da Lei n.º 9.494/97, para fins de atualização monetária e juros haverá a
incidência, uma única vez, até o efetivo pagamento, dos índices oficiais de remuneração básica e juros aplicados à caderneta de poupança,
afastados quaisquer outros índices de atualização ou juros.Em razão de a parte autora ter decaído da menor parte do pedido, honorários
advocatícios são devidos pelo réu, no importe de 10% (dez por cento) do valor das parcelas vencidas até a data desta sentença, não incidindo
sobre as parcelas vincendas, na forma do art. 85, 2º e 3º, I, do NCPC, e da Súmula 111 do C. STJ.Sem custas, por ser a parte autora
beneficiária da justiça gratuita e a autarquia-ré delas isenta.Levando-se em consideração a procedência do pedido e o caráter alimentar do
benefício previdenciário, antecipo os efeitos da tutela de urgência, com amparo no disposto no artigo 300 do NCPC, para determinar ao INSS
que, no prazo máximo de 10 (dez) dias e sob pena de multa diária a ser fixada oportunamente, proceda à implantação do benefício concedido
conforme parâmetros que se seguem e comunicando-se nos autos.Comunique-se à Equipe de Atendimento de Decisão Judicial de Marília
(EADJ) o aqui decidido, com vistas ao cumprimento da tutela ora deferida, devendo, para tanto, servir cópia da presente sentença como ofício
expedido.Em atenção ao disposto no Provimento Conjunto nº 69, de 08 de novembro de 2006, da Corregedoria-Geral da Justiça Federal da
3ª Região e da Coordenadoria dos Juizados Especiais Federais da 3ª Região, o benefício ora concedido terá as seguintes características:Nome
do beneficiário: GILMAR DA SILVA - CPF 200.121.178-38Espécie do benefício: Benefício Assistencial de Prestação ContinuadaData de
início do benefício (DIB): 16.12.2014 - fl. 64Data de início do pagamento (DIP): 01/04/16Renda mensal inicial (RMI): Um salário
mínimoRenda mensal atual: Um salário mínimoSem ignorar o teor do enunciado nº 490 das súmulas do E. STJ, registro que esta sentença não se
sujeita à remessa necessária, em razão do valor da condenação não ultrapassar mil salários mínimos (art. 496, 3º, I, do NCPC).Publique-se.
Registre-se. Intimem-se, inclusive o MPF.
0003339-54.2014.403.6111 - CANDIDO LUIZ JANUARIO(SP268273 - LARISSA TORIBIO CAMPOS) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
I - RELATÓRIOTrata-se de ação proposta sob rito comum, com pedido de tutela antecipada, por meio da qual busca o autor a revisão da
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renda mensal do benefício de aposentadoria por tempo de contribuição de que é titular, para passar a recebê-lo de forma integral. Requer, para
tanto, o reconhecimento de tempo de serviço rural, sob regime de economia familiar, bem como de tempo trabalhado debaixo de condições
especiais. Aduz que o tempo afirmado, acrescido aos períodos já reconhecidos pelo INSS, aumenta o coeficiente de cálculo da renda mensal
do benefício. A inicial veio acompanhada de procuração e outros documentos.Intimado a trazer aos autos início razoável de prova material do
trabalho rural afirmado, o autor permaneceu inerte.Atendendo a chamado judicial, o autor arrolou testemunhas para serem ouvidas em sede de
justificação administrativa.Mandou-se processar justificação administrativa; finalizada, os autos respectivos vieram ao feito.Citado, o INSS
apresentou contestação e documentos, sustentando, em síntese, a improcedência dos pedidos, na consideração de que o autor não logrou
comprovar o tempo de serviço rural alegado, assim como o efetivo exercício de atividades especiais.O autor apresentou réplica à contestação e
se manifestou sobre a justificação administrativa, pedindo a produção de provas pericial e oral.O INSS pediu a tomada do depoimento do
autor.Chamadas as partes a esclarecer seu requerimento de prova oral, ambas reiteram o interesse na sua produção.O MPF lançou
manifestação nos autos.É o relatório. Passo a decidir.II - FUNDAMENTAÇÃOPrimeiramente, indefiro a prova pericial requerida pelo autor. É
que, considerando-se que o trabalho especial afirmado se deu em data remota, não seria factível fazer reavivar, hoje, condições de trabalho há
muito acontecidas.Indefiro, por igual, a produção de prova oral no caso em apreço, haja vista os depoimentos já colhidos na esfera
administrativa quando da realização da justificação administrativa determinada por este juízo (fls. 152/158), mesmo porque ao requerer a
colheita da prova as partes não esclareceram a necessidade/utilidade da realização do ato em juízo.Isso considerado, julgo antecipadamente o
pedido, com fundamento no artigo 355, I, do NCPC.Busca a parte autora, no presente feito, seja reconhecido como tempo rural os períodos
de fevereiro de 1970 a 31.12.1973 e de 01.01.1975 a 31.12.1975 e, como trabalhado sob condições especiais, os intervalos que vão de
29.05.1979 a 05.11.1983 e de 20.12.1984 a 21.02.1986, de forma que, após soma de tudo ao tempo já considerado pelo INSS, seja
recalculada a renda mensal do benefício de aposentadoria por tempo de contribuição que está a titularizar.A propósito do tempo trabalhado no
meio agrário, a Lei nº 8213/91, em seu art. 55, 2º, prevê o cômputo do tempo rural anterior à sua vigência independentemente de contribuições,
exceto para efeito de carência. Por outro lado, consoante o disposto no art. 55, 3º, da Lei nº 8213/91 e enunciado nº 149 das súmulas do
Superior Tribunal de Justiça, o tempo de atividade rural, para fins de obtenção de aposentadoria por tempo de serviço/contribuição, pode ser
comprovado mediante a produção de prova material contemporânea complementada por prova testemunhal idônea. Pois bem.Provou-se que
Luiz Januário, pai do autor (fl. 27), foi trabalhador rural e proprietário rural durante o período que se tem sob enfoque (fls. 31 e 32).Há, por
outro lado, início de prova material atinente a trabalho do autor mesmo no meio campesino, consubstanciado na certidão de casamento de fls.
27/28 (ato celebrado em 04.09.1976), na certidão da Justiça Eleitoral de fl. 29, segundo a qual o autor, em 23.04.1979, declarou-se lavrador,
e no título eleitoral de fl. 30, emitido em 05.06.1974, no qual ele também está qualificado lavrador.A declaração de exercício de atividade rural
de fls. 25/26, expedida pelo Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Presidente Prudente, foi submetida à análise do INSS, na forma do artigo
106, III, da Lei n.º 8.213/91, que homologou os períodos de 01.01.1974 a 31.12.1974 e de 01.01.1976 a 30.08.1976 (fl. 49), depois
computados para efeito de concessão do benefício (fls. 53/55).Na justificação administrativa que se fez processar, o autor declarou que exerceu
atividades rurais no Sítio São Luiz, de propriedade do pai, juntamente com ele e os irmãos, de 1968 a 1976. Informou que no citado período a
família sobrevivia dos rendimentos proporcionado pelas atividades rurais no local (fls. 152/153).Por sua vez, a testemunha José Maria Gimenes
Aguillar afirmou conhecer o autor desde 1974 e que participava de partidas de futebol no Sítio São Luiz. Manteve laços de amizade com a
família dele e sabe que o autor exerceu atividades rurais no local, com o pai e os irmãos, sem concurso de empregados. Presenciou, o autor
trabalhando no período compreendido entre 1974 e 1976 (fls. 154/155).Antonio de Souza Lopes, a outra testemunha ouvida na justificação
administrativa, conheceu o autor em 1984 e soube, apenas por referências, que ele trabalhou no Sítio São Luiz com a família desde a infância
(fls. 157/158).Diante de tal quadro probatório e considerando que o INSS já reconheceu trabalhados no meio campesino os períodos de
01.01.1974 a 31.12.1974 e de 01.01.1976 a 30.08.1976, tenho, sem maiores delongas, que é possível admitir labor rural do autor juntamente
com a família no intervalo de 01.01.1975 a 31.12.1975.Isso assentado, passo a analisar a alegação de trabalho sob condições especiais de
29.05.1979 a 05.11.1983 e de 20.12.1984 a 21.02.1986.A aposentadoria especial é devida ao segurado que tiver trabalhado sujeito a
condições especiais que prejudiquem a sua saúde ou sua integridade física, durante 15, 20 ou 25 anos, desde que atendidas as exigências
contidas na legislação em regência. O benefício está atualmente disciplinado pelos arts. 57 e 58 da Lei nº 8213/91 e arts. 64 a 70 do Decreto nº
3048/99, sendo que as atividades consideradas prejudiciais à saúde foram definidas pelos Decretos nos 53831/64, 83080/79, 2172/97 e
3048/99.Com relação ao reconhecimento da atividade exercida em condições especiais, é cediço o entendimento de que deve ser observada a
legislação vigente à época em que a atividade foi efetivamente desenvolvida. Assim, lei nova que venha a estabelecer restrições ao cômputo do
tempo de labor desempenhado em condições adversas não pode ser aplicada retroativamente, em respeito ao direito adquirido do
segurado.Nesse sentido, deve ser ressaltado que, para o tempo de labor efetuado até 28/04/95, quando vigente a Lei nº 3807/60 e suas
alterações e, posteriormente, a Lei nº 8213/91, em sua redação original, a simples prova de que a atividade profissional enquadra-se no rol dos
Decretos nos 53831/64 ou 83080/79 é suficiente para a caracterização da atividade como especial ou, ainda, quando demonstrada, por
qualquer meio, a sujeição do trabalhador aos agentes agressivos, exceto para ruído.Com a vigência da Lei nº 9032/95, que deu nova redação
ao 3º do art. 57 da Lei nº 8213/91, passou a ser necessária a comprovação da real exposição de forma habitual (não ocasional) e permanente
(não intermitente) aos agentes nocivos à saúde ou integridade física do segurado, independentemente da profissão exercida.A partir de
06/03/97, com a entrada em vigor do Decreto nº 2172/97, que regulamentou as disposições introduzidas no art. 58 da Lei nº 8213/91 pela MP
nº 1596-14 (convertida na Lei nº 9528/97), a comprovação da exposição às condições especiais passou a ser realizada mediante a
apresentação de formulário, na forma estabelecida pelo INSS, emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de condições
ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho.No que se refere à utilização de EPI -
equipamento de proteção individual -, há que se seguir, doravante, o decidido pelo o E. STF no julgamento do ARE - Recurso Extraordinário
com Agravo nº 664.335/SC , com repercussão geral reconhecida, onde o Plenário negou provimento ao recurso extraordinário, fixando duas
relevantes teses, a saber: (i) (...) o direito à aposentadoria especial pressupõe a efetiva exposição do trabalhador a agente nocivo à sua saúde,
de modo que, se o EPI for realmente capaz de neutralizar a nocividade não haverá respaldo constitucional à aposentadoria especial e; (ii) (...) na
hipótese de exposição do trabalhador a ruído acima dos limites legais de tolerância, a declaração do empregador, no âmbito do Perfil
Profissiográfico Previdenciário (PPP), no sentido da eficácia do Equipamento de Proteção Individual - EPI, não descaracteriza o tempo de
serviço especial para aposentadoria (vide itens 10 e 14 da ementa do acórdão). Negritei.Sobre a utilização de equipamento de proteção
individual e/ou coletivo, o professor Wladimir Novaes Martinez nos ensina em obra específica :Se o laudo técnico constar a informação de que
o uso de equipamento, individual ou coletivo, elimina ou neutraliza a presença do agente nocivo, não caberá o enquadramento na atividade
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como especial. (Negritei).Mais a frente, prossegue o mestre, in verbis:Não basta o trabalhador exercitar-se na área onde presentes os agentes
nocivos; de regra, é preciso, em cada caso, ficar exposto a níveis superiores aos de tolerância, fixados pelas NR.(...)Derradeiramente, se o
profissional habilitado declarar que o empregado usou o equipamento de proteção ou existiram sistemas coletivos garantidores do resultado,
portanto não houve risco para a saúde ou integridade física, o INSS terá que indeferir a pretensão do segurado. (Negritei).Assim, com uso
eficaz de EPI/EPC não é possível reconhecer a presença dos fatores de risco em limites acima dos níveis toleráveis, salvo se o agente agressivo
for ruído, pois a utilização de EPI não afasta a especialidade se a exposição a ruídos for em patamar superior ao limite de tolerância adotado
pela legislação, conforme decidiu o nosso guardião da Constituição Federal. Neste ponto, o STF sufragou a tese contida no enunciado nº 09
das súmulas da TNU. Exercendo o segurado uma ou mais atividades sujeitas a condições prejudiciais à saúde sem que tenha complementado o
prazo mínimo para aposentadoria especial, é permitida a conversão de tempo de serviço prestado sob condições especiais em comum, para fins
de concessão de outro benefício, nos termos do disposto no art. 70 do Decreto nº 3048/99.Pois bem.Os períodos em questão foram
computados administrativamente como trabalhados sob condições comuns (fls. 53/55).De 29.05.1979 a 05.11.1983 o autor trabalhou como
auxiliar geral no Curtume Touro Ltda. (fl. 14) e, de 20.12.1984 a 21.02.1986, como descarnador de couros, no mesmo estabelecimento (fl.
15).No depoimento que prestou na justificação administrativa (fls. 152/153), o autor explicou que naqueles intervalos esteve exposto a
umidade, sangue bovino, cheiro e agentes químicos utilizados na preparação do couro, como soda e ácidos.Na forma do código 2.5.7 do anexo
ao Decreto nº 83.080/79, cabe reconhecer a especialidade das atividades.Os intervalos ora reconhecidos deverão ser levados em conta, com a
devida conversão do tempo especial, no cálculo de tempo de serviço do autor. Não é caso de antecipar os efeitos da tutela, consoante
requerido, na consideração de que o autor está no gozo de benefício previdenciário e, por isso, não se encontra privado de prover o próprio
sustento. Perigo na demora, assim, não restou evidenciado.III - DISPOSITIVOPosto isso, resolvendo o mérito com fundamento no artigo 487,
I, do NCPC, julgo parcialmente procedente o pedido de revisão do benefício para, reconhecendo trabalho rural do autor de 01.01.1975 a
31.12.1975, exceto para efeito de carência e contagem recíproca, bem como a especialidade das atividades desenvolvidas de 29.05.1979 a
05.11.1983 e de 20.12.1984 a 21.02.1986, condenar o réu a proceder à revisão do benefício NB 156.501.487-9, computando tais períodos,
com a conversão do tempo especial para comum, a fim de majorar o tempo total e a renda mensal inicial do benefício, com a revisão do fator
previdenciário incidente no caso.Condeno o réu, ainda, a pagar, de uma única vez, as diferenças devidas e vencidas desde a DIB (15.09.2011 -
fl. 11), corrigidas monetariamente de acordo com o Manual de Orientação de Procedimentos para os Cálculos na Justiça Federal, aprovado
pela Resolução 134, de 21 de dezembro de 2010, do E. Conselho da Justiça Federal, e acrescidas de juros moratórios de 1% ao mês,
incidentes de forma englobada antes da citação e, após tal ato processual, mês a mês, a teor do art. 406 do Código Civil combinado com o art.
161, 1º, do Código Tributário Nacional. A partir do dia 29 de junho de 2009 a correção monetária e os juros devem corresponder ao índice
aplicado para a caderneta de poupança, conforme o previsto no art. 1ºF da Lei nº 9.494/97, com a redação dada pela Lei nº 11.960/09
.Afigurando-se ambos os litigantes, em parte, vencedor e vencido, serão entre eles rateados os honorários advocatícios (artigo 86 do NCPC),
os quais fixo em 10% (dez por cento) do valor das parcelas vencidas até a data desta sentença, não incidindo sobre as parcelas vincendas
(enunciado nº 111 das súmulas do E. STJ), arcando cada parte com metade da quantia daí resultante.Ressalvo que a cobrança dos honorários
de sucumbência devidos pela parte autora ficará sob condição suspensiva de exigibilidade e que somente poderão ser eles executados se, no
prazo de cinco anos subsequentes ao trânsito em julgado, a parte credora provar que deixou de existir a situação de necessidade que justificou
a concessão da gratuidade (artigo 98, 3.º, do NCPC).Sem custas, diante da gratuidade deferida à parte autora e da isenção de que goza a
autarquia previdenciária.Com o trânsito em julgado, em atenção ao disposto no Provimento Conjunto nº 69, de 8 de novembro de 2006, da
Corregedoria-Geral da Justiça Federal da 3.ª Região e da Coordenadoria dos Juizados Especiais Federais da 3.ª Região, o benefício ora
revisado terá as seguintes características:Nome do(a) beneficiário(a): Cândido Luiz JanuárioEspécie de benefício revisado: Aposentadoria por
tempo de contribuição (NB 156.501.487-9)Data de início do Benefício (DIB): 15.09.2011Retroação da revisão: 15.09.2011Renda mensal
inicial (RMI): A calcular pelo INSSData do início do pagamento: A ser fixada após o trânsito em julgadoTempo rural reconhecido: 01.01.1975
a 31.12.1975Tempo especial reconhecido: 29.05.1979 a 05.11.1983 e 20.12.1984 a 21.02.1986Não é caso de remessa necessária, à vista
do disposto no artigo 496, 3.º, I, do NCPC.Desnecessária nova vista dos autos ao MPF, diante da manifestação de fl. 182.Publique-se.
Registre-se. Intimem-se.
0003975-20.2014.403.6111 - VADIR PIOVAN(SP248175 - JOÃO PAULO MATIOTTI CUNHA E SP061433 - JOSUE COVO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
I - RELATÓRIOTrata-se de recurso de embargos de declaração interpostos pelo autor às fls. 240/242, apontando omissão na sentença de fls.
234/237v.º.É o relatório.II - FUNDAMENTAÇÃO Ao teor do artigo 1022 do NCPC, os embargos de declaração têm por objetivo expungir
do julgado obscuridade, contradição ou omissão ou, ainda, corrigir erro material, como hipóteses fechadas de seu cabimento. Os embargos de
declaração, destarte, somente se prestam a atacar um dos vícios apontados pelo artigo 1022 do NCPC (obscuridade, contradição, omissão e
erro material), afigurando-se apelos de integração, e não de substituição. No caso presente, razão assiste ao autor.Da fundamentação da
sentença de fls. 234/237v.º constou:(...)Em virtude deste quadro probatório, tenho, sem maiores delongas, que é possível reconhecer o labor
rural do autor, em regime de economia familiar, a partir da data em que completou quatorze anos de idade, ou seja, desde o dia 04/02/69 até
01/01/90, ressaltando que o INSS já reconheceu trabalho rural nos anos 1971, 1973 a 1978, 1981 e 1988 - fls. 62/64. (...)Isso não obstante,
a parte dispositiva da sentença deixou de declarar o período de 01.01.1982 a 31.12.1987, trabalhado pelo autor como rurícola, em regime de
economia familiar.Em virtude disto, devem se acolhidos, sem maiores delongas, os embargos de declaração.III - DISPOSITIVOPosto isso,
conheço e dou provimento aos embargos de declaração para, sanando o vício apontado, fazer constar do dispositivo da sentença embargada o
seguinte:b) resolvendo o mérito com fulcro no art. 487, inciso I, do Código de Processo Civil, julgo parcialmente procedente o pedido de
reconhecimento de tempo de serviço, para declarar trabalhados pelo autor, como rurícola em regime de economia familiar, exceto para fins de
carência e contagem recíproca, de 04/02/69 a 31/12/70, 01/01/72 a 31/12/72, 01/01/79 a 31/12/80, de 01/01/1982 a 31/12/1987 e de
01/01/89 a 01/01/90;Fica mantida, no mais, a sentença proferida. Traslade-se cópia desta sentença para os autos principais.Anote-se a
correção ora efetuada no livro competente.Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0004253-21.2014.403.6111 - MIGUEL AUGUSTO DA SILVA PANSANI(SP350298A - LUZIA DA CONCEICAO MONTELLO E
SP352953B - CAMILO VENDITTO BASSO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)

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I - RELATÓRIOTrata-se de ação de rito ordinário ajuizada por MIGUEL AUGUSTO DA SILVA PANSANI em face do INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL, por meio da qual objetiva a parte autora a concessão do benefício de auxílio-acidente. Sustenta
redução da capacidade laboral após acidente de trânsito ocorrido em 06/06/2013. Requereu a condenação do INSS ao pagamento das
prestações correspondentes desde a data da cessação do benefício de auxílio-doença que estava a receber. Com a inicial, trouxe quesitos,
juntando procuração e outros documentos.O feito foi extinto sem resolução de mérito, à falta de prévio requerimento na esfera administrativa.A
parte autora opôs embargos de declaração, os quais foram rejeitados.Apelação foi interposta pela parte autora e, em decisão monocrática
proferida pelo Egrégio TRF-3ª Região, foi dado provimento ao recurso, determinando-se o retorno dos autos à vara de origem para o seu
regular seguimento.Com o retorno dos autos, determinou-se a realização de perícia médica.Laudo pericial foi juntado aos autos.Citado, o INSS
apresentou contestação, sustentando a improcedência do pedido, haja vista a não comprovação dos requisitos necessários à concessão do
benefício, notadamente a incapacidade. Juntou documentos.A parte autora apresentou réplica à contestação, pugnando, ao final, por
esclarecimentos do Sr. Perito.Ouvido, o INSS disse que nada tinha a requerer.É o relatório.II - FUNDAMENTAÇÃODe início, registro que o
E. STJ, por intermédio de sua (...) egrégia Terceira Seção firmou a compreensão de que a extensão do benefício acidentário aos infortúnios de
qualquer natureza revela o feitio previdenciário da causa, a qual deve ser julgada pela Justiça Federal. (...) No mais, a concessão do benefício
de auxílio-acidente está condicionada ao preenchimento dos seguintes requisitos: qualidade de segurado e existência de sequela resultante de
acidente de qualquer natureza (e não somente de acidente do trabalho) que implique em perda ou redução da capacidade laboral.Este benefício
está previsto no art. 86 da Lei nº 8213/91 e tem a finalidade de indenizar o segurado por sequelas resultantes da consolidação de lesões de
acidente de qualquer natureza. A qualidade de segurado é incontroversa, na medida em que a parte autora recebeu auxílio-doença de
21/07/2013 a 08/08/2013 (fl. 92).No que tange ao acidente, o boletim de ocorrência policial (fls. 17/20) e outros documentos demonstram a
sua ocorrência no dia 06/06/2013 quando o autor conduzia sua motocicleta e foi atingido por um automóvel.Por outro lado, a perícia realizada
por experto do juízo (fls. 86/87) concluiu que o autor, em razão do acidente ocorrido, sofreu fratura no 4º e 5º dedo da mão direita, engessados
e tratados à época, não vislumbrando, no momento, nenhum sinal clínico incapacitante e nem redução da capacidade laboral.Pertinente registrar
que a parte autora, às fls. 105/110, pugnou pela realização de nova perícia e esclarecimentos do perito.Não merece acolhida o pedido de nova
perícia e nem de novos esclarecimentos.Explico.É que o fato do laudo ser desfavorável a uma das partes não enseja a realização de nova
perícia. Há que se ressaltar que o laudo do perito oficial encontra-se claro e satisfatório e, por isso, não há necessidade de nova perícia, até
porque, a teor do disposto no art. 437 do antigo CPC (art. 480 do atual), só se justifica a realização de nova prova quando a matéria não restar
suficientemente esclarecida, o que efetivamente não ocorreu, pois os quesitos do juízo foram devidamente analisados pelo perito judicial, os
quais, acabaram por abarcar e responder os quesitos do autor também, concluindo, sem rebuços, pela inexistência de incapacidade laboral da
parte autora.Deveras, O profissional é, antes de qualquer especialização, médico capacitado para a realização de perícia médica judicial, a tanto
habilitado por graduação em faculdade de medicina, com conhecimentos técnicos gerais na área de saúde, sendo descabida a nomeação de
médico especialista para cada sintoma descrito pela parte (TRF3 - OITAVA TURMA, DESEMBARGADORA FEDERAL THEREZINHA
CAZERTA, AC 00246909320134039999, e-DJF3 Judicial 1 DATA:14/11/2014).Ademais, o perito do juízo é especialista em medicina do
trabalho e assim está cadastrado no programa Assistência Judiciária Gratuita da Justiça Federal, o que, a princípio, o capacita plenamente para
a avaliação da capacidade laboral da parte.Vale a pena frisar que o experto teve vista dos autos, podendo com isso analisar todos os
documentos médicos acostados ao feito, assim como a profissão exercida pelo autor.Em síntese, não foi reconhecida a existência de sequela
que implique em perda ou redução da capacidade laboral, o que por si só conduz à improcedência da pretensão exteriorizada.III -
DISPOSITIVOPosto isso, resolvendo o mérito, com fulcro no art. 487, inciso I, do Código de Processo Civil, julgo improcedentes os pedidos
formulados na inicial.Condeno a parte autora a reembolsar à Justiça Federal o valor dos honorários periciais pagos, assim como a pagar
honorários advocatícios de sucumbência, que fixo em R$ 1.100,00 (mil e cem reais). Ressalvo que a cobrança de aludidas verbas ficará sob
condição suspensiva de exigibilidade e que somente poderão ser elas executadas se, no prazo de cinco anos subsequentes ao trânsito em
julgado, a parte credora provar que deixou de existir a situação de necessidade que justificou a concessão da gratuidade (artigo 98, 3.º, do
NCPC).Sem custas pela parte autora em virtude de ser beneficiária da assistência judiciária gratuita e, por isso, estar isenta nos termos do
disposto no art. 4º, II, da Lei nº 9.289/96.Solicite-se o pagamento dos honorários periciais já arbitrados à fl. 77.Com o trânsito em julgado,
arquivem-se os presentes autos, com as cautelas de praxe.Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0004423-90.2014.403.6111 - FRANCISCO PEREIRA DE ANDRADE X SONIA DE FATIMA DORCE DE ANDRADE(SP268273 -
LARISSA TORIBIO CAMPOS) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
I - RELATÓRIOTrata-se de ação de rito ordinário, com pedido de antecipação dos efeitos da tutela, ajuizada por Francisco Pereira de
Andrade em face do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, objetivando o reconhecimento de tempo de serviço rural, bem como a
concessão do benefício previdenciário de aposentadoria por idade rural, previsto na Lei nº 8.213/91, desde a data do requerimento
administrativo (10/11/2010),A inicial veio acompanhada de procuração e outros documentos (fls. 23/76).Determinou-se a realização de
justificação administrativa e a citação (fls. 79/81).Veio aos autos a respectiva justificação administrativa (fls. 86/197).Citado (fl. 199), o INSS
apresentou contestação e documentos, sustentando, em síntese, a improcedência dos pedidos, na consideração de que o autor não trouxe início
de prova material para comprovação do tempo de serviço rural afirmado, que o trabalho rural alegado não se enquadrava no regime de
economia familiar, que há registro de recolhimento de contribuições em atividade urbana e que não preencheu os requisitos legais para a
concessão do benefício almejado (fls. 200/208).A parte autora se manifestou sobre a justificação administrativa e contestação (fls. 213/216).O
INSS disse que não tinha outras provas a produzir (fl. 217vº).Verificado o falecimento do autor, suspendeu-se o feito para habilitação de
herdeiros (fl. 218).Depois de ouvido o INSS (fl. 223), deferiu-se a habilitação da herdeira do autor (fl. 224), conforme requerido às fls.
219/222.É o relatório.II - FUNDAMENTAÇÃODe início, defiro à parte autora os benefícios da justiça gratuita.No mais, no intuito de provar
o tempo rural afirmado, a parte autora, em sede de justificação administrativa, teve oportunidade de arrolar testemunhas, as quais foram
ouvidas. Aludidos depoimentos serão aqui considerados, diante do que, reputo desnecessária a renovação da prova oral nesta seara
judicial.Conheço, pois, diretamente do pedido com fundamento no artigo 355, I, do NCPC.Presentes os pressupostos processuais, as
condições da ação e não havendo preliminares, passo ao exame do mérito.A concessão do benefício de aposentadoria por idade ao segurado
qualificado como empregado rural e/ou segurado especial está condicionada ao preenchimento dos seguintes requisitos: idade mínima de 60
anos, se homem, e 55 anos, se mulher; e efetivo exercício de atividade rural, ainda que de forma descontínua, em número de meses idêntico à
carência exigida por Lei (art. 143 da Lei nº 8213/91).Da análise dos autos, verifica-se que o autor preenche o primeiro requisito, uma vez que
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na data do requerimento administrativo (10/11/2010 - fl. 25) já contava com 60 anos de idade (fl. 24).Quanto ao tempo de exercício de
atividade rural, como o autor completou 60 (sessenta) anos de idade em 2010, necessária se faz a comprovação de 174 meses de atividade
rural, atento à tabela constante do art. 142 da Lei nº 8.213/91. Para a comprovação do tempo de serviço rural exige-se apresentação de início
razoável de prova material, corroborado por prova testemunhal, consoante o disposto no art. 55, 3º, da Lei nº 8213/91, não se admitindo,
portanto, prova exclusivamente testemunhal (enunciados nos 149 das Súmulas do STJ e 27 das Súmulas do TRF da 1ª Região ). Sabe-se que
se entende por início de prova material qualquer documento contemporâneo à época do labor e que seja referente a qualquer período do
serviço prestado, ou seja, não precisa ele abranger todo o período a ser comprovado. Por outro lado, é cediço o entendimento de que a
qualificação profissional de lavrador ou agricultor do marido, constante dos assentamentos de registro civil, é extensível à esposa, e constitui
início aceitável de prova material do exercício da atividade rural. A propósito, dispõe o enunciado nº 6 da TNU: A certidão de casamento ou
outro documento idôneo que evidencie a condição de trabalhador rural do cônjuge constitui início razoável de prova material da atividade
rurícola.No caso vertente, a parte autora acostou aos autos, dentre outros, cópia dos seguintes documentos: título eleitoral, expedido em
03/04/1970, onde consta a profissão do falecido autor como lavrador (fl. 26); notas fiscais de produtor, em seu nome, referentes a venda de
produtos agrícolas em 1985/1988, 1991, 1994/1995 e 1998/2010 (fls. 27/63 e 73); declaração do ITR, referente ao exercício de 2010 (fls.
64/68); certificados do INCRA, referentes a 2003/2009 (fls. 69/72); e certidão/escritura, dando conta da aquisição de uma área rural de 20,76
hectares no município de Echaporã, em 27/02/1996, por ele, tendo sido qualificado como agropecuarista (fl. 74).Veja-se que o documento
mais antigo que serve como início de prova material do labor rural do autor é o seu título eleitoral, expedido em 03/04/1970, onde consta sua
profissão como a de lavrador.Na seara administrativa foram ouvidos o autor e três testemunhas.Disse o autor, em seu depoimento na seara
administrativa, de relevante, que exerceu atividades rurais de 1958 até 1979, juntamente com o pai e sete irmãos, na Fazenda Mato Bom, com
extensão de 140 alqueires, localizada no município de Campos Novos Paulista, de propriedade do pai, na cultura do algodão, milho, arroz e
feijão e na criação de gados e vacas de leite; que nos períodos de colheitas eram contratados boias-frias; que dois alqueires da fazenda eram
arrendados para ajudar no orçamento familiar; que os pais não eram proprietários de outros imóveis rurais; que a fazenda foi vendida em 1986;
que, de 1979 a 1981, exerceu atividades rurais, como boia-fria, em diversas propriedades localizadas no município de Echaporã; que se casou
em 1981; que, de 1984 a 1995, exerceu atividades rurais, juntamente com a esposa, como proprietário, no Sítio São Mateus, localizado no
distrito de Jafa, município de Garça, com extensão de quatro alqueires, na cultura do café, milho e feijão e na criação de gados e vacas de leite,
sem contratos de arrendamentos e outros imóveis rurais; que, de 1995 a 2010, exerceu atividades rurais, juntamente com a esposa, como
proprietário, no Sítio Santa Luzia, localizado a sete quilômetros da zona urbana de Echaporã; com extensão de oito alqueires e meio, na criação
de gados, vacas de leite e bezerros de corte, sem contratos de arrendamentos, outros imóveis rurais e empregados; que de 1979 a 1997 e de
2005 a 2010 efetuou contribuições individuais ao INSS, na condição de autônomo, apenas para ter direito a assistência médica proporcionada
pelo antigo INAMPS e depois pelo SUS, mas sempre exercendo atividades como trabalhador rural; que, de 1981 a 1984, residiu na zona
urbana de Marília, mas não exerceu nenhuma atividade profissional (fls. 179/182). A testemunha Antônio, em linhas gerais, ouvida no INSS,
confirmou trabalho rural pelo autor, de 1960 ou 1961 a 1976, juntamente com o pai e os irmãos, na Fazenda Mato Bom, sem auxílio de boias-
frias ou empregados (fls. 183/185).João Xavier prestou seu testemunho na seara administrativa e afirmou, em resumo, trabalho rural pelo autor,
de 1965 a 1979, juntamente com o pai e os irmãos, na Fazenda Mato Bom, com auxílio de boias-frias nas colheitas do algodão e do arroz (fls.
186/187).Waldomiro, irmão de João Xavier, junto ao INSS, em síntese, confirmou trabalho rural pelo autor, de 1967 a 1979, juntamente com
o pai e os irmãos, na Fazenda Mato Bom, com auxílio de boias-frias nas colheitas do algodão e do arroz (fls. 189/190).Assim, a prova
testemunhal produzida, em tese, é apta a corroborar o labor rural desenvolvido pelo falecido autor apenas no período compreendido entre 1970
a 1979.Por outro lado, assevera o art. 11, inciso VII e o seu 1º, da Lei nº 8.213/91:Art. 11. São segurados obrigatórios da Previdência Social
as seguintes pessoas físicas: (...)VII - como segurado especial: a pessoa física residente no imóvel rural ou em aglomerado urbano ou rural
próximo a ele que, individualmente ou em regime de economia familiar, ainda que com o auxílio eventual de terceiros, na condição de: a)
produtor, seja proprietário, usufrutuário, possuidor, assentado, parceiro ou meeiro outorgados, comodatário ou arrendatário rurais, que explore
atividade:1. agropecuária em área de até 4 (quatro) módulos fiscais; (...) 1o Entende-se como regime de economia familiar a atividade em que o
trabalho dos membros da família é indispensável à própria subsistência e ao desenvolvimento socioeconômico do núcleo familiar e é exercido
em condições de mútua dependência e colaboração, sem a utilização de empregados permanentes.Sabe-se que não descaracteriza o regime de
economia familiar a utilização de mão de obra temporária, de boia-fria, como é o caso dos autos (vide o regramento atual - 8º do art. 12 da Lei
nº 8.212/91 ).A exploração de atividade agropecuária em área superior a quatro módulos fiscais, pelo produtor, seja proprietário, usufrutuário,
possuidor, assentado, parceiro ou meeiro outorgados, comodatário ou arrendatário rurais, conforme a legislação antes citada, exclui a
caracterização de segurado especial.O autor afirmou em seu depoimento pessoal que até 1979 trabalhou em propriedade rural que tinha a
extensão de cento e quarenta alqueires, ou seja, media ela em torno de 16 módulos fiscais, o que supera o previsto na legislação referida.Mas,
levando-se em conta a quantidade de pessoas que exploravam a terra (autor, pai e sete irmãos) e o entendimento jurisprudencial de que a
extensão da propriedade, analisada de forma isolada, não é fundamento para descaracterizar o regime de economia familiar, reputo
caracterizada a condição de segurado especial do falecido autor entre 1970 a 1979.Desta mesma forma vem decidindo, reiteradamente,
inclusive por decisões monocráticas, a Segunda Turma do E. STJ, como demonstra o julgado, verbis:PROCESSUAL CIVIL E
PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. APOSENTADORIA RURAL POR IDADE. REGIME DE
ECONOMIA FAMILIAR. EXTENSÃO DA PROPRIEDADE. CONTEXTO PROBATÓRIO QUE DESCARACTERIZA A CONDIÇÃO
DE SEGURADA ESPECIAL. ALTERAÇÃO DAS PREMISSAS FIXADAS PELO TRIBUNAL A QUO. SÚMULA 7/STJ. AGRAVO
REGIMENTAL NÃO PROVIDO. 1. O tamanho da propriedade rural, por si só, não tem o condão de descaracterizar o regime de economia
familiar quando preenchidos os demais requisitos legalmente exigidos. Precedentes. 2. Na espécie, o Tribunal a quo considerou outros
elementos para descaracterizar o regime de economia familiar. Manutenção da Súmula 7/STJ ante à necessidade de reexame de prova para a
análise do pleito recursal. 3. Agravo regimental não provido.(STJ, Segunda Turma, AGRESP 201401859269, Relator Ministro Mauro
Campbell Marques, DJE 05/11/2014)Ainda sobre o assunto, importante colacionar o enunciado nº 30 das Súmulas da TNU, que
segue:Tratando-se de demanda previdenciária, o fato de o imóvel ser superior ao módulo rural não afasta, por si só, a qualificação de seu
proprietário como segurado especial, desde que comprovada, nos autos, a sua exploração em regime de economia familiar.Verifica-se, ainda,
que há recolhimentos previdenciários, pelo autor, entre 1979 e 2015, sendo que, a partir de 31/12/1996, foi ele cadastrado no CNIS como
segurado especial - produtor rural (fls. 203/206).O artigo 19 do Decreto n.º 3.048/99 prescreve que os dados constantes do Cadastro
Nacional de Informações Sociais - CNIS relativos a vínculos, remunerações e contribuições valem como prova de filiação à previdência social,
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tempo de contribuição e salários-de-contribuição.O caput, os incisos I e II e o 1º do art. 25 da Lei nº 8.212/91, dizem:Art. 25. A contribuição
do empregador rural pessoa física, em substituição à contribuição de que tratam os incisos I e II do art. 22, e a do segurado especial, referidos,
respectivamente, na alínea a do inciso V e no inciso VII do art. 12 desta Lei, destinada à Seguridade Social, é de:I - 2% da receita bruta
proveniente da comercialização da sua produção;II - 0,1% da receita bruta proveniente da comercialização da sua produção para financiamento
das prestações por acidente do trabalho. 1º O segurado especial de que trata este artigo, além da contribuição obrigatória referida no caput,
poderá contribuir, facultativamente, na forma do art. 21 desta Lei.Diante disso, pelos depoimentos colhidos na esfera administrativa e pelos
documentos juntados aos autos, tenho que é justo e razoável admitir, de forma segura, o labor rural do autor, em regime de economia familiar,
de 03/04/1970 (data de expedição título de eleitor - fl. 26) a 31/01/1979 (dia anterior ao início de recolhimento como autônomo - fl. 203) e,
como segurado especial/produtor rural, devidamente cadastrado no CNIS (fls. 203/206), de 31/12/1996 a 10/11/2010.Quanto ao período de
01/02/1979 a 30/12/1996, em que pese o autor ter efetuado recolhimentos como autônomo, apresentado notas fiscais de produtor rural para
alguns períodos e declarado em seu depoimento pessoal que recolheu como autônomo apenas para ter direito a assistência médica
proporcionada pelo antigo INAMPS, tenho que faltou confirmação do alegado trabalho rural pelas testemunhas arroladas.Em síntese, há
comprovação de efetivo exercício de atividade rural (03/04/1970 a 31/01/1979 e 31/12/1996 a 10/11/2010), como segurado especial, em
período imediatamente anterior ao ano em que completou 60 anos e requereu o benefício na via administrativa, ainda que de forma descontínua,
pelo tempo correspondente à carência, no caso, 174 meses (art. 142 c/c art. 143, ambos da Lei nº 8.213/91), motivo pelo qual o pedido de
aposentadoria por idade rural deve ser deferido ao autor.III - DISPOSITIVOPosto isso, resolvendo o mérito, com fulcro no art. 487, inciso I,
do Novo Código de Processo Civil, julgo parcialmente procedente os pedidos, para declarar tempo de serviço rural do falecido autor, em
regime de economia familiar, de 03/04/1970 a 31/01/1979 e, como segurado especial/produtor rural, de 31/12/1996 a 10/11/2010 e para
condenar o INSS a conceder o benefício de aposentadoria por idade rural, no valor de um salário mínimo, em favor do falecido autor desde a
data do requerimento administrativo (10/11/2010 - fl. 25) até a data de seu óbito (01/10/2015 - fl. 221).Condeno o réu, ainda, a pagar, de uma
única vez, em favor da sucessora do autor, Sônia de Fátima Dorce de Andrade, as diferenças devidas, corrigidas monetariamente de acordo
com o Manual de Orientação de Procedimentos para os Cálculos na Justiça Federal, aprovado pela Resolução 134, de 21 de dezembro de
2010, do E. Conselho da Justiça Federal, e acrescidas de juros moratórios de 1% ao mês, incidentes de forma englobada antes da citação e,
após tal ato processual, mês a mês, a teor do art. 406 do Código Civil combinado com o art. 161, 1º, do Código Tributário Nacional. A partir
do dia 29 de junho de 2009 a correção monetária e os juros devem corresponder ao índice aplicado para a caderneta de poupança, conforme
o previsto no art. 1ºF da Lei nº 9494/97, com a redação dada pela Lei nº 11960/09 .Mínima a sucumbência experimentada pela parte autora,
condeno o INSS ao pagamento dos honorários advocatícios de 10% (dez por cento) sobre o valor a ser apurado até a data desta sentença, na
forma do art. 85, 2º e 3º, I, do NCPC, e do enunciado nº 111 das súmulas do E. STJ.Sem custas, por ser a autarquia-ré delas isenta.Com o
trânsito em julgado, em atenção ao disposto no Provimento Conjunto nº 69, de 08 de novembro de 2006, da Corregedoria-Geral da Justiça
Federal da 3ª Região e da Coordenadoria dos Juizados Especiais Federais da 3ª Região, o benefício ora concedido terá as seguintes
características:Nome do beneficiário: FRANCISCO PEREIRA DE ANDRADEEspécie de benefício Aposentadoria por idade ruralData de
início do benefício (DIB) e da cessação do benefício (DCB) 10/11/2010 a 01/10/2015Renda mensal inicial (RMI) Um salário mínimoData do
início do pagamento (DIP) ---------------------------------------------------------------------Deixo de antecipar os efeitos da tutela,
consistente na implantação do benefício, uma vez que o pedido perdeu seu objeto, com o falecimento do autor. Ademais a sucessora do autor
encontra-se em gozo de pensão por morte, desde 01/10/2015, conforme pesquisa por mim realizada nesta data.Sem ignorar o teor do
enunciado nº 490 das súmulas do E. STJ, registro que esta sentença não se sujeita à remessa necessária, em razão do valor da condenação não
ultrapassar mil salários mínimos (art. 496, 3º, I, do CPC).Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0005465-77.2014.403.6111 - MARIA APARECIDA CEZAR DA ROCHA(SP168970 - SILVIA FONTANA FRANCO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
I - RELATÓRIOTrata-se de ação proposta sob rito comum por MARIA APARECIDA CEZAR DA ROCHA em face do INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS, em que postula o reconhecimento de labor rural de 05.06.1965 a 30.06.1980 e de
07.02.1981 a 09.091999, em regime de economia familiar, com posterior soma ao tempo urbano anotado em CTPS, seguida da concessão do
benefício previdenciário de aposentadoria por tempo de contribuição. À inicial, juntou procuração e outros documentos.Determinou-se a
realização de justificação administrativa. Processada, os respectivos foram juntados ao feito.Citado, o INSS apresentou contestação,
sustentando a ausência de início de prova material do labor rural afirmado, bem como o não preenchimento dos requisitos legais para a
concessão da aposentadoria por tempo de contribuição, razão pela qual o pedido havia de ser julgado improcedente. A peça de resistência veio
acompanhada de documentos.A autora ofereceu réplica à contestação e requereu a produção de prova oral.O INSS disse que não tinha provas
a produzir.O MPF lançou manifestação nos autos.Indeferiu-se a colheita da prova oral requerida.É o relatório.II - FUNDAMENTAÇÃODe
início, defiro à autora os benefícios da justiça gratuita, pleito até agora não apreciado; anote-se.Do tempo de serviço ruralA Lei nº 8.213/91, em
seu art. 55, 2º, prevê o cômputo do tempo rural anterior à sua vigência independentemente de contribuições, exceto para efeito de carência. Por
outro lado, consoante o disposto no art. 55, 3º, da Lei nº 8.213/91 e enunciado nº 149 das súmulas do Superior Tribunal de Justiça, o tempo
de atividade rural, para fins de obtenção de aposentadoria por tempo de serviço/contribuição, pode ser comprovado mediante a produção de
prova material contemporânea complementada por prova testemunhal idônea. Por outro lado, é cediço o entendimento de que a qualificação
profissional de lavrador ou agricultor do pai ou do marido, constante dos assentamentos de registro civil, é extensível à filha/esposa, e constitui
início aceitável de prova material do exercício da atividade rural. A propósito, dispõe o enunciado nº 6 da TNU: A certidão de casamento ou
outro documento idôneo que evidencie a condição de trabalhador rural do cônjuge constitui início razoável de prova material da atividade
rurícola.Na hipótese dos autos, a controvérsia cinge-se à comprovação do serviço rural desenvolvido pela autora nos períodos de 05.06.1965
a 30.06.1980 e de 07.02.1981 a 09.09.1999, ditos trabalhados por ela em regime de economia familiar.A autora nasceu em 05.06.1953 (fl.
24).No intuito de trazer início de prova material do exercício de atividade rural, a autora juntou aos autos diversos documentos, sobre os quais
falar-se-á a seguir.A declaração escolar de fl. 29 aponta que no ano de 1963 a autora residia na Fazenda Santo Antônio; no livro de matrícula
escolar referente ao mesmo ano, o pai da autora, Basilio Cezar (fls. 24), foi apontado lavrador (fl. 30).Na certidão de casamento de fl. 25, ato
realizado em 27.01.1973, Pedro Gonçalves da Rocha, marido da autora, está qualificado como lavrador. Também a declaração de fl. 32,
datada de 01.06.1989, indica trabalho rural pelo cônjuge. Da mesma forma, estão a indicar que Pedro, marido da autora, atuou no meio agrário
os documentos de fls. 47/50, referentes aos anos de 1983 a 1986, bem como as notas fiscais de fls. 55/65, datadas de 1983 a 1994.De sua
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vez, a apontar que o cônjuge foi proprietário rural tem-se o registro imobiliário de fls. 33/35, lavrado em 1977, as declarações de ITR de fls.
36/37, relativas aos anos de 1992 e 1994, as declarações de rendimentos de fls. 38/39, 41/43 e 45/46, voltadas aos anos-base de 1970 a
1976, e a declaração para cadastro de imóvel rural de fls. 51/52, referente ao ano de 1980.A autora foi ouvida na justificação administrativa
que se fez processar (fls. 174/175), ocasião em que declarou que exerceu atividades rurais a partir de 1963 ou 1965, ajudando o pai, que era
meeiro, em diversas propriedades localizadas no município de Echaporã. Ao se casar, em 1973, passou a residir com o marido no Sítio São
Lázaro, de propriedade da família dele, situado no município de Oscar Bressane. Afirmou que trabalhou no local até 1999, quando o sítio foi
vendido. Disse que naquele período a família laborou sem o concurso de empregados e sobrevivia dos rendimentos proporcionados pelas
atividades rurais. Ressalva que entre julho de 1980 e fevereiro de 1981 oficiou na zona urbana.Já Adelmo Leite dos Santos, testemunha ouvida
na justificação administrativa (fls. 176/177), afirmou que conheceu a autora no final do ano de 1975 e que na época ela residia no Sítio São
Lázaro com o marido e a família dele. Presenciou as atividades rurais da autora naquela propriedade, com a família e sem a contratação de
empregados, de 1975 a 1987. Tem conhecimento de que ela laborou naquele sítio até 1998 ou 1999, quando ele foi vendido.A testemunha
Cleire Inez Silva Soares (fls. 179/181) conheceu a autora em 1957. Disse que a viu lidando na roça com o pai e os irmãos a partir de 1960 e
que sabe que ela com eles trabalhou até se casar, ocasião em que passou a labutar com o marido, também no meio rural, fazendo-o até por
volta de 1999, em propriedade do sogro.Por fim, a testemunha Boanerges Ferreira da Costa (fls. 183/184) falou que conheceu a autora em
1973, quando ela trabalhava no Sítio São Lázaro, que pertencia ao sogro. Afirmou que presenciou a autora trabalhando naquela propriedade
com o esposo e a família dele, sem a contratação de empregados, de 1973 a 1984.Diante de tal quadro probatório, conjugadas as provas
material e oral coligidas, tenho, sem maiores delongas, que é possível reconhecer o labor rural da autora, em regime de economia familiar, a
partir da data em que completou quatorze anos de idade, ou seja, de 05.06.1967 a 30.06.1980 e de 07.02.1981 a 31.12.1994.Da legislação
aplicável à concessão da aposentadoria por tempo de serviço/contribuiçãoA Emenda Constitucional nº 20, de 15/12/98, dentre outros, criou a
aposentadoria por tempo de contribuição (art. 201, 7º, inciso I, da CF/88). No lugar desta estava a aposentadoria por tempo de serviço, a qual
podia ser integral (35 anos para os homens e 30 para as mulheres) ou proporcional (a partir dos 30 anos para os homens e dos 25 para as
mulheres). Para quem implementou todas as condições para a aposentadoria por tempo de serviço antes de 15/12/98, há direito adquirido à
aposentadoria integral ou proporcional.Por outro lado, quem já era segurado antes da EC nº 20 (15/12/98) e não implementou todas as
condições para a aposentadoria por tempo de serviço, ainda pode usufruir da aposentadoria proporcional e integral, sendo que o art. 9º da
emenda trouxe uma regra de transição (pedágio e idade mínima) a ser cumprida.Apesar disso, não se aplica a regra de transição para a
aposentadoria por tempo de serviço integral , uma vez que as regras da nova aposentadoria por tempo de contribuição são mais favoráveis ao
segurado. Vide o julgado pela TNU - autos de PU nº 2004515110235557. O próprio INSS reconhece isso, tanto que não disciplina na IN nº
20/07 a aplicação das regras de transição para a aposentadoria por tempo de serviço integral.A regra de transição para a aposentadoria por
tempo de serviço proporcional é a seguinte:Para os homens = 30 anos + pedágio de 40% do tempo que faltava para aposentar em 15/12/98 +
mais idade mínima de 53 anos;Para as mulheres = 25 anos + pedágio de 40% do tempo que faltava para aposentar em 15/12/98 + mais idade
mínima de 48 anos.É o que consta do art. 9º da referida emenda.Art. 9.º Observado o disposto no art. 4º desta Emenda e ressalvado o direito
de opção a aposentadoria pelas normas por ela estabelecidas para o regime geral de previdência social, é assegurado o direito à aposentadoria
ao segurado que se tenha filiado ao regime geral de previdência social, até a data de publicação desta Emenda, quando, cumulativamente,
atender aos seguintes requisitos:I - contar com cinquenta e três anos de idade, se homem, e quarenta e oito anos de idade, se mulher; eII -
contar tempo de contribuição igual, no mínimo, à soma de:a) trinta e cinco anos, se homem, e trinta anos, se mulher; eb) um período adicional de
contribuição equivalente a vinte por cento do tempo que, na data da publicação desta Emenda, faltaria para atingir o limite de tempo constante
da alínea anterior. 1.º O segurado de que trata este artigo, desde que atendido o disposto no inciso I do caput, e observado o disposto no art.
4º desta Emenda, pode aposentar-se com valores proporcionais ao tempo de contribuição, quando atendidas as seguintes condições:I - contar
tempo de contribuição igual, no mínimo, à soma de:a) trinta anos, se homem, e vinte e cinco anos, se mulher; eb) um período adicional de
contribuição equivalente a quarenta por cento do tempo que, na data da publicação desta Emenda, faltaria para atingir o limite de tempo
constante da alínea anterior;II - o valor da aposentadoria proporcional será equivalente a setenta por cento do valor da aposentadoria a que se
refere o caput, acrescido de cinco por cento por ano de contribuição que supere a soma a que se refere o inciso anterior, até o limite de cem
por cento.(...) (Negritei).Desta forma, somando-se os períodos rurais ora reconhecidos, com aqueles constantes da CTPS (fls. 27/28), verifica-
se que a autora completa, na data da citação (23.09.2015 - fl. 191), 32 anos, 11 meses e 29 dias de tempo de serviço/contribuição, fazendo
jus, portanto, à aposentadoria por tempo de contribuição perseguida. Segue o cálculo: III - DISPOSITIVOPosto isso, resolvendo o mérito
com fundamento no artigo 487, inciso I, do NCPC, julgo parcialmente procedente o pedido de reconhecimento de tempo de serviço, para
declarar trabalhados pela autora, como rurícola em regime de economia familiar, exceto para fins de carência e contagem recíproca, os períodos
de 05.06.1967 a 30.06.1980 e de 07.02.1981 a 31.12.1994, julgando procedente o pedido de concessão de benefício, para condenar o
INSS a conceder à autora aposentadoria por tempo de contribuição, calculada de forma da lei, com início na data da citação (23.09.2015 - fl.
191) e renda mensal inicial apurada na forma da lei.Condeno o réu, ainda, a pagar, de uma única vez, as diferenças devidas, corrigidas
monetariamente de acordo com o Manual de Orientação de Procedimentos para os Cálculos na Justiça Federal, aprovado pela Resolução 134,
de 21 de dezembro de 2010, do E. Conselho da Justiça Federal, e acrescidas de juros moratórios de 1% ao mês, incidentes de forma
englobada antes da citação e, após tal ato processual, mês a mês, a teor do art. 406 do Código Civil combinado com o art. 161, 1º, do Código
Tributário Nacional. A partir do dia 29 de junho de 2009 a correção monetária e os juros devem corresponder ao índice aplicado para a
caderneta de poupança, conforme o previsto no art. 1ºF da Lei nº 9.494/97, com a redação dada pela Lei nº 11.960/09 .Em razão de a parte
autora ter decaído da menor parte do pedido, honorários advocatícios são devidos pelo réu, no importe de 10% (dez por cento) do valor das
parcelas vencidas até a data desta sentença, não incidindo sobre as parcelas vincendas, na forma do art. 85, 2º e 3º, I, do CPC, e enunciado nº
111 das súmulas do E. STJ.Sem custas, por ser a parte autora beneficiária da justiça gratuita e a autarquia delas isenta.Com o trânsito em
julgado, em atenção ao disposto no Provimento Conjunto nº 69, de 08 de novembro de 2006, da Corregedoria-Geral da Justiça Federal da 3ª
Região e da Coordenadoria dos Juizados Especiais Federais da 3ª Região, o benefício ora concedido terá as seguintes características:Nome do
beneficiário: MARIA APARECIDA CEZAR DA ROCHAEspécie de benefício Aposentadoria por tempo de contribuiçãoData de início do
benefício (DIB) 23.09.2015Renda mensal inicial (RMI) A calcular pelo INSSData do início do pagamento (DIP) A ser fixada após o trânsito
em julgadoSem ignorar o teor do enunciado nº 490 das súmulas do E. STJ, registro que esta sentença não se sujeita à remessa necessária, em
razão do valor da condenação não ultrapassar mil salários mínimos (art. 496, 3º, I, do CPC).Publique-se. Registre-se. Intimem-se.

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0000044-72.2015.403.6111 - JOSE ANTONIO DE SOUZA(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Vistos.Trata-se de ação de rito ordinário por meio da qual pretende o autor reconhecimento de períodos de trabalho desempenhado nos meios
rural e urbano, sob condições comuns e especiais. Admitidos todos os períodos afirmados, aduz fazer jus ao benefício de aposentadoria por
tempo de contribuição, que pede seja deferido desde a data do requerimento administrativo. A inicial veio acompanhada de procuração e
documentos.Chamado a comprovar a incapacidade de arcar com as custas do processo ou a pagá-las, o autor preferiu recolhê-las.Demais,
disso, emendou a inicial.Dando-se por citado, o INSS apresentou contestação, defendendo a improcedência do pedido, visto que não provado
o tempo de serviço especial alegado e, diante disso, não preenchidos os requisitos para a concessão do benefício pranteado; juntou
documentos à peça de resistência.O autor manifestou-se sobre a contestação apresentada, requerendo a realização de perícia e a oitiva de
testemunhas.O INSS disse que nada mais tinha a requerer.É a síntese do necessário. DECIDO:De início, assinalo que prova técnica não tem o
condão de recuperar condições de trabalho havidas há muito, senão como pesquisa histórica, a avivar-se por documentos ou testemunhas, o
que dispensa o concurso de técnico.Em verdade, para o que se visa, há documento específico e obrigatório (PPP), o qual, na forma do artigo
58, 4º, da Lei nº 8.213/91 e artigo 68, 3º do Decreto nº 3.048/99, presta-se exatamente a comprovar a efetiva exposição do segurado a
agentes nocivos no trabalho.PPP constitui-se em documento que contém o histórico laboral do trabalhador, a reunir, entre outras informações,
dados administrativos, registros ambientais e resultados de monitoração biológica, para provê-lo de prova tendente a obter benefícios
previdenciários, aposentadoria especial notadamente. É emitido pela empresa ou por preposto seu, com base em laudo técnico de condições
ambientais do trabalho, expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho, de sorte que perícia judicial no caso operaria
em supererrogação, máxime porque nenhuma das partes impugnou o conteúdo dos PPPs trazidos com a inicial.Indefiro, outrossim, a produção
da prova oral pretendida pelo autor, desvaliosa ao fim de iluminar tempo especial. Isso considerado, julgo antecipadamente o pedido, nos
termos do artigo 355, I, do NCPC. O autor sustenta trabalho desempenhado sob condições comuns, de 22.05.1982 a 05.08.1983 e de
04.05.1989 a 05.06.1989, assim como trabalho especial desenvolvido de 02.01.1985 a 02.08.1985, de 02.08.1985 a 03.05.1989, de
12.06.1989 a 06.02.1990, de 08.05.1991 a 01.04.1996 e de 02.04.1996 a 21.04.2014, data do requerimento administrativo. Tudo
considerado, aduz fazer jus ao benefício de aposentadoria por tempo de contribuição.Anoto desde logo que todos os períodos afirmados estão
registrados em CTPS (fls. 40/42) e foram computados administrativamente pelo INSS como laborados debaixo de condições comuns (fls.
93/94).Diante disso, tenho que sucede carência da ação no que respeita ao pedido de reconhecimento de tempo de serviço comum,
compreendido entre de 22.05.1982 e 05.08.1983 e entre 04.05.1989 e 05.06.1989.Deveras, falece o autor de interesse de agir se o réu não
disputa o direito vindicado. Prestação jurisdicional, ensina a Doutrina, sempre deve ser necessária. Repousa a necessidade na impossibilidade
de se obter a satisfação do alegado direito sem a intervenção do Estado-juiz. No caso, não é o que ocorre, razão pela qual, quanto aos
períodos a que se fez menção, o autor carece da ação incoada, matéria de ordem pública que impende de logo ficar reconhecida.No mais,
observo que condições especiais de trabalho são aquelas às quais o segurado se acha sujeito, ao ficar exposto, no exercício do trabalho, a
agentes químicos, físicos e biológicos, sós ou combinados, capazes de prejudicar a saúde ou a integridade física do obreiro. Lado outro, agentes
nocivos são aqueles, existentes no ambiente de trabalho, que podem provocar dano à saúde ou à integridade física do segurado, tendo em vista
sua natureza, concentração, intensidade ou fator de exposição. Com relação ao reconhecimento da atividade exercida em condições especiais -
e sobre isso não há mais questionamento -, interessa a lei vigente à época em que prestada, em respeito ao direito adquirido do segurado (cf.
TRF4, AC 97.04.25995-6/PR, Rel. o Juiz Carlos Sobrinho, 6ª T., RTRF4 33/243).Assim, lei nova que venha a estabelecer restrições ao
cômputo do tempo de labor desempenhado em condições adversas não pode ser aplicada retroativamente.Por outra via, não tem lugar
limitação à conversão de tempo especial em comum, mesmo que posterior a 28/05/98, segundo o decidido no REsp nº 956.110/SP.Sob tal
moldura, ressalte-se que, para o tempo de labor efetuado até 28/04/95, quando vigente a Lei nº 3807/60 e suas alterações e, posteriormente, a
Lei nº 8213/91, em sua redação original, a simples prova de que a atividade profissional enquadra-se no rol dos Decretos nos 53831/64 ou
83080/79 é suficiente para a caracterização da atividade como especial ou, ainda, quando demonstrada, por qualquer meio, a sujeição do
trabalhador aos agentes agressivos, exceto para ruído e calor, sempre exigentes de aferição técnica. Com a vigência da Lei nº 9032/95, que deu
nova redação ao 3º do art. 57 da Lei nº 8213/91, passou a ser necessária a comprovação da real exposição de forma habitual (não ocasional) e
permanente (não intermitente) aos agentes nocivos à saúde ou integridade física do segurado, independentemente da profissão exercida. A partir
de 06/03/97, com a entrada em vigor do Decreto nº 2172/97, que regulamentou as disposições introduzidas no art. 58 da Lei nº 8213/91 pela
MP nº 1596-14 (convertida na Lei nº 9528/97), a comprovação da exposição às condições especiais passou a ser realizada mediante a
apresentação de formulário, na forma estabelecida pelo INSS, emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de condições
ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho. Sobre ruído, cabe considerar especial a
atividade exposta permanentemente a ruído acima de 80 dB, consoante o anexo do Decreto nº 53831/64 (item 1.1.6), para os períodos
laborados até 05/03/1997, quando entrou em vigor o Decreto nº 2172/97. Este último diploma passou a exigir a exposição a nível superior a 90
dB, nos termos do seu anexo IV. E a partir de 19/11/2003, com a vigência do Decreto nº 4882/03, que alterou o anexo IV do Decreto nº
3048/99, o limite de exposição ao agente ruído foi diminuído para 85 dB. Recapitulando: acima de 80 decibéis até 04/03/97, superior a 90
decibéis de 05/03/97 a 18/11/03 e superior a 85 decibéis desde então. É o que consta do enunciado nº 32 da TNU e o de nº 29 da AGU,
encontrando-se a questão hoje pacificada no âmbito do E. STJ (cf. EDcl no Resp 1400361/PR, Rel. o Min. Herman Benjamin, 2ª T, j. de
02/10/2014, DJe 09/10/2014). No que se refere à utilização de EPI - equipamento de proteção individual -, há que se observar o decidido
pelo E. STF no julgamento do ARE - Recurso Extraordinário com Agravo nº 664.335/SC, com repercussão geral reconhecida, à luz do qual o
Plenário negou provimento ao recurso extraordinário, fixando duas relevantes teses, a saber:(...) o direito à aposentadoria especial pressupõe a
efetiva exposição do trabalhador a agente nocivo à sua saúde, de modo que, se o EPI for realmente capaz de neutralizar a nocividade não
haverá respaldo constitucional à aposentadoria especial e;(...) na hipótese de exposição do trabalhador a ruído acima dos limites legais de
tolerância, a declaração do empregador, no âmbito do Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), no sentido da eficácia do Equipamento de
Proteção Individual - EPI, não descaracteriza o tempo de serviço especial para aposentadoria (vide itens 10 e 14 da ementa do acórdão).Sob
essa moldura, analisa-se o caso dos autos.O autor trabalhou no meio rural, desempenhando funções de serviços gerais, com registro em CTPS
(fls. 40/41), de 02.01.1985 a 02.08.1985 e de 02.08.1985 a 03.05.1989.Especialidade, com relação a aludido tempo de serviço, não pode
ser reconhecida, a despeito do item 2.2.1 do Decreto nº 53.831/64, pois inexistente, à época da prestação do serviço agrícola afirmado,
amparo legal para a aposentadoria por tempo de serviço do trabalhador rural. É que a Lei nº 3.807/60 (art. 3º, II) excluía de seu regime jurídico

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esses trabalhadores (cf. TRF3, ACs 3733/SP, Rel. a Juíza Ana Pezarini, DJU de 12.07.2006, p. 608, e 54.448/SP, Rel. a Juíza Márcia
Hoffmann, j. de 04.04.2005). De fato, a partir de 01.01.1974, a pessoa física que prestasse serviços de natureza rural a empregador, mediante
remuneração de qualquer espécie (art. 3º, 1º, alínea a, da LC 11/71), mesmo que esse empregador fosse empresa agroindustrial (art. 4º, caput,
da LC 16/73), ficava sujeita não à Previdência Social Urbana mas ao PRORURAL, programa que - sublinhe-se -, não previa aposentadoria
por tempo de serviço e, de consequência, inadmitia cômputo de tempo especial para segurado a quem não se oferecia dito benefício, conclusão
que se impõe independentemente da produção de prova.A jurisprudência, conquanto variando de fundamento, recusa especialidade, por
simples enquadramento, ao trabalho rurícola; confira-se:O tempo de serviço rural anterior ao ingresso do rurícola no regime atual de Previdência
Social não pode ser considerado de natureza especial para efeito de sua conversão em comum. O Decreto nº 53.831, de 25.03.64, regula a
aposentadoria especial disposta no art. 31 da Lei nº 3.807, de 26.08.60, razão pela qual o código nº 2.2.1 (agricultura, trabalhadores na
agropecuária) não pode ser atualmente aplicado em favor de quem não o era quando de sua própria edição, à míngua de norma que tenha
imputado retroativamente a qualidade de insalubre ao trabalho rural do segurado especial (TRF3 - AC 641675, Proc. 2000.03.99.0654240-
SP, 9ª T., Rel. o Des. Federal André Nekatschalow, DJU de 21.08.2003).Sobeja verificar trabalho no meio urbano sob condições especiais
que o autor tenha desempenhado.Segundo formulário DSS-8030 juntado a fl. 43, preenchido com base no laudo técnico de fls. 45/47,
conforme se declarou a fl. 44, de 12.06.1989 a 06.02.1990 o autor trabalhou como ajudante de produção para a Máquinas Agrícolas Jacto,
exposto ao nível de ruído de 87,4 decibéis.Ultrapassado o limite de exposição ao aludido agente nocivo, estabelecido pela norma de regência,
cabe reconhecer especial o período.Com relação ao trabalho exercido de 08.05.1991 a 01.04.1996, nada veio aos autos no sentido de
demonstrar a especialidade aventada.Já no tocante ao período de 02.04.1996 a 21.04.2014, o PPP de fls. 58/59 aponta que o autor trabalhou
como auxiliar de encanador, exposto a umidade, vírus e bactérias, com uso eficaz de EPI. Consta do referido formulário indicação de
profissional responsável pelos registros ambientais apenas a partir de 01.02.2007.Assim, seja porque há referência de utilização de EPI de
forma eficaz, o que é determinante segundo a inteligência do Pretório Excelso, seja porque o PPP está amparado por laudo técnico apenas com
relação a parte do período a que se refere (excluindo de enquadramento período desacobertado de trabalho técnico), especialidade na espécie
não pode ser declarada.Reconhece-se especial, em suma, apenas o trabalho desenvolvido de 12.06.1989 a 06.02.1990.Isso considerado,
aposentadoria por tempo de contribuição não se oportuniza.Com o advento da Emenda Constitucional n.º 20, publicada em 16 de dezembro de
1998, foi a aposentadoria por tempo de serviço transformada em aposentadoria por tempo de contribuição. A citada Emenda introduziu diretriz
aplicável aos filiados à Previdência Social antes de sua publicação, mas que somente implementariam os requisitos legais para concessão do
benefício após aquela data.A regra de transição agregou à carência (180 meses) e a trinta e cinco anos de contribuição para os homens, dois
novos requisitos: (i) idade mínima de 53 anos (homens) e (ii) adicional de 20% (vinte por cento) do tempo de contribuição faltante quando da
publicação da emenda, no caso de aposentadoria integral, e de 40% (quarenta por cento), em hipótese de aposentadoria
proporcional.Desdobrando-a, o Decreto n.º 3.048/99, em seu art. 188, estabelece os requisitos para a concessão de aposentadoria
proporcional, verbis:Art. 188. O segurado filiado ao Regime Geral de Previdência Social até 16 de dezembro de 1998, cumprida a carência
exigida, terá direito a aposentadoria, com valores proporcionais ao tempo de contribuição, quando, cumulativamente: (Redação dada pelo
Decreto nº 4.729, de 2003)I - contar cinqüenta e três anos ou mais de idade, se homem, e quarenta e oito anos ou mais de idade, se mulher; eII
- contar tempo de contribuição igual, no mínimo, à soma de: a) trinta anos, se homem, e vinte e cinco anos, se mulher; e (Redação dada pelo
Decreto nº 4.729, de 2003) b) um período adicional de contribuição equivalente a, no mínimo, quarenta por cento do tempo que, em 16 de
dezembro de 1998, faltava para atingir o limite de tempo constante da alínea a. (Redação dada pelo Decreto nº 4.729, de 2003)(...)Já para a
concessão de aposentadoria integral, é hoje assente que não se exige o cumprimento de idade mínima ou pedágio, seja para aqueles que já
estavam filiados à Previdência Social antes da Emenda Constitucional n.º 20/98, seja para aqueles que só se filiaram depois (TNU - PU nº
2004515110235557).No caso, considerado o tempo de serviço ora reconhecido, mais aquele computado administrativamente (fls. 93/94), a
contagem que se oferece é a seguinte: Ao que se vê, o autor apresenta 29 anos, 6 meses e 1 dia de tempo de serviço/contribuição, tempo
insuficiente para a concessão do benefício pretendido.Diante de todo o exposto e considerando tudo o mais que dos autos consta: (i) julgo o
autor carecedor da ação no que se refere ao reconhecimento de tempo de serviço comum entre de 22.05.1982 e 05.08.1983 e entre
04.05.1989 e 05.06.1989, extinguindo nesta parte o feito com fundamento no artigo 485, VI, do NCPC;(ii) julgo parcialmente procedente o
pedido de reconhecimento de tempo especial, com fundamento no artigo 487, I, do NCPC, para assim declará-lo, em favor do autor, de
12.06.1989 a 06.02.1990; (iii) julgo improcedente, também com fundamento no artigo 487, I, do NCPC, o pedido de concessão de
benefício.Os honorários ficam arbitrados em R$ 1.000,00 (mil reais), na forma art. 85, 8.º, do NCPC. O INSS sucumbiu em parte mínima do
pedido (art. 86, parágrafo único, do NCPC), razão pela qual o autor responderá, por inteiro, pelas despesas e pelos honorários.Não é caso de
remessa necessária, porquanto declaração de tempo especial não possui conteúdo econômico, menos ainda de valor igual ou superior a 1.000
(um mil) salários mínimos (art. 496, 3º, I, do NCPC).P. R. I.
0000100-08.2015.403.6111 - JOSE ROBERTO CORREIA(SP233031 - ROSEMIR PEREIRA DE SOUZA E SP332827 - AMANDA
FLAVIA BENEDITO VARGA E SP230358 - JETER MARCELO RUIZ) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos.Trata-se de ação de rito ordinário, com pedido de antecipação de tutela, por meio da qual pretende o autor reconhecimento de trabalho
desempenhado em condições especiais, como técnico agrícola e atendente/auxiliar de enfermagem. Admitidos especiais os períodos afirmados,
aduz fazer jus ao benefício de aposentadoria especial, o qual pede seja-lhe deferido desde o requerimento administrativo (20.05.2014) ou do
ajuizamento da ação. Sucessivamente, pede a conversão dos citados interstícios em tempo comum acrescido, de sorte que, assim computados,
assegurem-lhe a concessão de aposentadoria por tempo de contribuição. A inicial veio acompanhada de procuração e documentos.Indeferiu-se
a antecipação de tutela requerida pelo autor, ausentes os requisitos que precisavam escorá-la.A parte autora promoveu a regularização de sua
representação processual.Dando-se por citado, o INSS apresentou contestação, defendendo a improcedência dos pedidos, visto que não
provado o tempo especial alegado e, de conseguinte, não preenchidos os requisitos para a concessão dos benefícios almejados; juntou
documentos à peça de resistência.A parte autora manifestou-se sobre a contestação apresentada, rebatendo-a. Ao depois, indicou as provas
que pretendia produzir, pugnando pela realização de perícia técnica, oitiva de testemunhas e juntada de novos documentos.O INSS disse que
nada tinha a requerer.Instado a esclarecer sobre a necessidade/utilidade das provas requerera, disse o autor que mantinha interesse na
realização de perícia técnica.O autor trouxa legíveis documentos que já havia feito juntar aos autos.É a síntese do necessário. DECIDO:De
início, defiro ao autor os benefícios da justiça gratuita, tal como requerido.No mais, indefiro a prova pericial que requereu, a qual em nada
contribuiria para adensar o caderno probatório já produzido nos autos.Não há, deveras, como recuperar condições de trabalho havidas faz
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muito (vide quadro de fl. 82vº), senão como pesquisa histórica, capaz de avivar-se por documentos, o que dispensa o concurso de técnico.Para
o que aqui se enseja - é certo -- há documentos específicos e obrigatórios (PPPs), os quais, na forma do artigo 58, 4º, da Lei nº 8.213/91 e
artigo 68, 3º do Decreto nº 3.048/99, prestam-se exatamente a comprovar a efetiva exposição do segurado a agentes nocivos no trabalho.PPP
constitui-se em documento que contém o histórico laboral do trabalhador, a reunir, entre outras informações, dados administrativos, registros
ambientais e resultados de monitoração biológica, para provê-lo de prova tendente a obter benefícios previdenciários, aposentadoria especial
notadamente. Trata-se de documento obrigatório que precisa ser mantido atualizado e não pode ser sonegado do empregado, sob pena de
multa.No caso, documentos de tal jaez e azados para demonstrar trabalho especial já se alojam nos autos (fls. 33/34, 35/36, 37/39 e 44/49),
relevando notar que o conteúdo deles não foi impugnado por nenhuma das partes.Eis a razão pela qual mais prova, sobre o tema, afigura-se
inútil e desnecessária.Nessa toada, conheço diretamente do pedido, a teor dos artigos 355, I e 370, do NCPC, combinados.Sustenta o autor
trabalho desempenhado sob condições especiais, primeiro como técnico agrícola, de 01.07.1981 a 30.09.1986; e depois como
atendente/auxiliar de enfermagem, nos intervalos que vão de 01.09.1993 a 30.10.1994, de 01.11.1993 a 06.07.1995 e de 21.02.1995 a
20.05.2014 (DER), por tempo suficiente a lhe garantir a concessão de aposentadoria especial ou, sucessivamente, diante da contagem
acrescida do tempo especial que assim vier a ser reconhecido, aposentadoria por tempo de contribuição.Primeiramente, cumpre deixar
registrado que, ao contrário do entendimento adotado na seara administrativa (vide cálculo de fl. 86), considera-se que o início da relação
empregatícia mantida pelo autor junto à empresa Peróxidos do Brasil Ltda. há de recair em 01.07.1981. É que segundo as cópias da CTPS de
fls. 18 e verso, referido registro foi anotado depois da emissão da carteira de trabalho, ocorrida em janeiro de 1981, nada havendo que empane
tal informação. Não bastasse, em contestação, o INSS sobre isso não diz palavra.Isso anotado, prossigo.Aposentadoria especial, como não se
desconhece, é espécie de aposentadoria por tempo de contribuição, com redução do tempo necessário à inativação, concedida em razão do
exercício de atividades que afetam o patrimônio corporal do trabalhador. De modo que se presta a não deixar entregue à própria sorte, no
enfoque previdenciário, o trabalhador sujeito a condições de trabalho inadequadas (cf. Manual de Direito Previdenciário, Castro e Lazzari, 8ª
ed., Florianópolis, Conceito Editorial, 2007, p. 499). É benefício devido ao segurado que tiver trabalhado submetido a condições especiais que
prejudiquem a sua saúde ou sua integridade física, durante 15, 20 ou 25 anos, desde que atendidas as exigências contidas na legislação de
regência. Condições especiais são aquelas às quais o segurado se acha sujeito, ao ficar exposto, no exercício do trabalho, a agentes químicos,
físicos e biológicos, sós ou combinados, capazes de prejudicar a saúde ou a integridade física do obreiro. Agentes nocivos, de outro modo, são
aqueles, existentes no ambiente de trabalho, que podem provocar dano à saúde ou à integridade física do segurado, tendo em vista sua
natureza, concentração, intensidade ou fator de exposição. Com relação ao reconhecimento da atividade exercida em condições especiais - e
sobre isso não há mais questionamento -, interessa a lei vigente à época em que prestada, em respeito ao direito adquirido do segurado (cf.
TRF4, AC 97.04.25995-6/PR, Rel. o Juiz Carlos Sobrinho, 6ª T., RTRF4 33/243).Do que se depreende que lei nova que venha a estabelecer
restrições ao cômputo do tempo de labor desempenhado em condições adversas não pode ser aplicada retroativamente.Por outra via, não tem
lugar limitação à conversão de tempo especial em comum, mesmo que posterior a 28/05/98, segundo o decidido no REsp nº
956.110/SP.Outrotanto, vale ressaltar que para o tempo de labor efetuado até 28/04/95, quando vigente a Lei nº 3807/60 e suas alterações e,
posteriormente, a Lei nº 8213/91, em sua redação original, a simples prova de que a atividade profissional enquadra-se no rol dos Decretos nos
53831/64 ou 83080/79 é suficiente para a caracterização da atividade como especial ou, ainda, quando demonstrada, pelo meio apropriado, a
sujeição do trabalhador aos agentes agressivos (formulários SB-40, DISES-BE 5235, DSS-8030 e DIRBEN 8030), exceto para ruído e calor,
sempre exigentes de aferição técnica. Com a vigência da Lei nº 9032/95, que deu nova redação ao 3º do art. 57 da Lei nº 8213/91, passou a
ser necessária a comprovação da real exposição de forma habitual (não ocasional) e permanente (não intermitente) aos agentes nocivos à saúde
ou integridade física do segurado, independentemente da profissão exercida. A partir de 06/03/97, com a entrada em vigor do Decreto nº
2.172/97, que regulamentou as disposições introduzidas no art. 58 da Lei nº 8213/91 pela MP nº 1596-14 (convertida na Lei nº 9528/97), a
comprovação da exposição às condições especiais passou a ser realizada mediante a apresentação de formulário, na forma estabelecida pelo
INSS, emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de condições ambientais do trabalho expedido por médico do
trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho.Acresce, no que tange ao agente agressivo ruído, caber considerar-se especial a atividade
exposta permanentemente a ruído acima de 80 dB, consoante o anexo do Decreto nº 53831/64 (item 1.1.6), para os períodos laborados até
05/03/1997, quando entrou em vigor o Decreto nº 2172/97. Este passou a exigir a exposição a nível superior a 90 dB, nos termos do seu
anexo IV. E a partir de 19/11/2003, com a vigência do Decreto nº 4882/03, que alterou o anexo IV do Decreto nº 3048/99, o limite de
exposição ao agente ruído foi diminuído para 85 dB. Em síntese: acima de 80 decibéis até 04/03/97, superior a 90 decibéis de 05/03/97 a
18/11/03 e superior a 85 decibéis desde então. É o que consta do enunciado nº 32 da TNU e o de nº 29 da AGU, estando a questão também
pacificada no âmbito do E. STJ (cf. EDcl no Resp 1400361/PR, Rel. o Min. Herman Benjamin, 2ª T, j. de 02/10/2014, DJe 09/10/2014). No
que se refere à utilização de EPI - equipamento de proteção individual -, há que se observar o decidido pelo o E. STF no julgamento do ARE -
Recurso Extraordinário com Agravo nº 664.335/SC, com repercussão geral reconhecida, à luz do qual o Plenário negou provimento ao recurso
extraordinário, fixando duas relevantes teses, a saber: (...) o direito à aposentadoria especial pressupõe a efetiva exposição do trabalhador a
agente nocivo à sua saúde, de modo que, se o EPI for realmente capaz de neutralizar a nocividade não haverá respaldo constitucional à
aposentadoria especial e (...) na hipótese de exposição do trabalhador a ruído acima dos limites legais de tolerância, a declaração do
empregador, no âmbito do Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), no sentido da eficácia do Equipamento de Proteção Individual - EPI,
não descaracteriza o tempo de serviço especial para aposentadoria (vide itens 10 e 14 da ementa do acórdão). Sobre a primeira premissa,
considera Sérgio Pinto Martins que se o EPI eliminar ou neutralizar o agente nocivo, não fará jus o trabalhador à aposentadoria especial (Direito
da Seguridade Social, 13ª ed., Atlas, p. 366). Wladimir Novaes Martins (Aposentadoria Especial, 4ª ed., SP, LTR, 2006, os. 73/75) anota, em
abono:Se do laudo técnico constar a informação de que o uso de equipamento, individual ou coletivo, elimina ou neutraliza a presença do agente
nocivo, não caberá o enquadramento na atividade como especial. (Negritei).Mais à frente, prossegue o mestre, verbis:Não basta o trabalhador
exercitar-se na área onde presentes os agentes nocivos; de regra, é preciso, em cada caso, ficar exposto a níveis superiores aos de tolerância,
fixados pelas NR.(...)Destarte, caso todo o tempo, em caráter habitual e permanente, algum protetor individual realmente reduziu o nível dos 90
para os 60 db (A), obviamente não caberá o benefício.(...)Derradeiramente, se o profissional habilitado declarar que o empregado usou o
equipamento de proteção ou existiram sistemas coletivos garantidores do resultado, portanto não houve risco para a saúde ou integridade física,
o INSS terá que indeferir a pretensão do segurado. Resta assim analisar as condições de trabalho a que esteve submetido o autor nos
interregnos que menciona e cuja especialidade postula.Quanto ao período de 01.07.1981 a 30.09.1986, laborado pelo autor como técnico
agrícola, o PPP de fls. 44/45 revela que o autor esteve exposto a ruído de 80 decibéis, calor e vapores diversos. Sem embargo, referido
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período não pode ser reconhecido especial. Primeiramente porque, quanto ao ruído, a pressão sonora medida não supera o patamar
regulamentar (acima de 80 decibéis). Quanto ao calor, não houve indicação numérica de sua intensidade e anota-se a utilização de EPI eficaz. E
quanto à exposição aos vapores, o autor fazia uso de EPI eficaz.De 01.09.1993 a 30.10.1994 e de 21.02.1995 a 20.05.2014 (DER), o autor,
como auxiliar de enfermagem, prestou serviços à Prefeitura Municipal de de Quintana e à Fundação Municipal de Ensino Superior de Marília,
protegido por EPI eficaz, ao que dão conta os PPP´s de fls. 33/33vº e 37/39, documentos cujo conteúdo não foi nos autos impugnado.
Aludidos períodos de trabalho, à luz do entendimento do Pretório Excelso referido, não são, assim, de ser reconhecidos especiais.Já no tocante
ao período de 01.11.1993 a 06.07.1995, o PPP de fls. 35/35vº dá conta de que o autor laborou junto ao Hospital Espírita de Marília, na
função de auxiliar de enfermagem, exposto a agentes biológicos, sem a utilização de EPI eficaz, diante do que referido interstício pode e deve
ser admitido especial.Trabalho especial, pois, houve tão só no período que se estende de 01.11.1993 a 06.07.1995, tempo este insuficiente,
entretanto, para constituir direito à aposentadoria especial. Da mesma forma, não faz jus à aposentadoria por tempo de contribuição, uma vez
que, somando-se o período ora reconhecido especial aos demais períodos comuns constantes do cálculo de fl. 86, perfaz o autor somente 27
anos, 05 meses e 26 dias. Eis o cômputo: Diante de todo o exposto e na forma do artigo 487, I, do NCPC: i) julgo parcialmente procedente o
pedido de reconhecimento de tempo especial, para assim declará-lo, em favor do autor, entre 01.11.1993 e 06.07.1995; ii) julgo
improcedentes os pedidos de aposentadoria especial e de aposentadoria por tempo de contribuição. Mínima a sucumbência experimentada pelo
INSS, condeno a parte autora a pagar honorários advocatícios dirigidos ao vencedor, os quais fixo em R$ 1.100,00 (mil e cem reais). Ressalvo
que a cobrança de aludidas verbas ficará sob condição suspensiva de exigibilidade e que somente poderão ser elas executadas se, no prazo de
cinco anos subsequentes ao trânsito em julgado, a parte credora provar que deixou de existir a situação de necessidade que justificou a
concessão da gratuidade (artigo 98, 3.º, do NCPC).Sem custas, diante da gratuidade deferida.Não é caso de remessa necessária, porquanto
declaração de tempo especial não possui conteúdo econômico, menos ainda de valor igual ou superior a 1.000 (um mil) salários mínimos (art.
496, 3º, I, do NCPC).P. R. I.
0000231-80.2015.403.6111 - MARIA APARECIDA SABINO MARTINS(SP269463 - CLEOMARA CARDOSO DE SIQUEIRA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)

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I - RELATÓRIOTrata-se de ação de rito ordinário, com pedido de tutela antecipada, ajuizada por MARIA APARECIDA SABINO
MARTINS em face do INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS, por meio da qual busca a parte autora o
restabelecimento de auxílio-doença com posterior conversão em aposentadoria por invalidez desde a data da cessação administrativa
(04.07.2014), sob a alegação de encontrar-se incapacitada para o trabalho.Com a inicial, juntou procuração e outros documentos.Deferidos os
benefícios da gratuidade judiciária, a antecipação da tutela foi concedida.Veio aos autos notícia acerca do restabelecimento do auxílio-doença
que a autora vinha recebendo.Citado, o INSS apresentou contestação, suscitando prescrição e pugnando, em resumo, pela improcedência do
pedido, aduzindo que não restaram preenchidos seus requisitos legais. Formulou quesitos e juntou documentos.A parte autora apresentou
réplica à contestação e reiterou o pedido de produção de perícia médica.Saneado o feito, deferiu-se a produção da prova pericial pugnada.A
parte autora formulou quesitos.Aportou no feito laudo pericial, sobre o qual se manifestaram as partes, oportunidade em que a parte autora
pugnou pela realização de nova perícia.É o relatório.II - FUNDAMENTAÇÃO De início, não há falar de prescrição, certo que, na orla
previdenciária em que se está, o fundo do direito não prescreve. No caso, os efeitos patrimoniais do pedido, isto é, as prestações que
derivariam do direito assoalhado, não retroagem a mais de cinco anos da data em que a presente ação foi proposta, daí porque aludida objeção
não persuade.No mais, a aposentadoria por invalidez e o auxílio doença são benefícios previdenciários que possuem os seguintes requisitos
comuns para concessão: a) qualidade de segurado; b) carência de 12 meses ; c) incapacidade total para o trabalho. O que os diferencia é o tipo
da incapacidade total, uma vez que para a obtenção do auxílio doença basta que a incapacidade seja temporária , enquanto para aposentadoria
exige-se que a incapacidade seja permanente . No que tange à incapacidade, sua aferição está subordinada à avaliação médica.De acordo com
a perícia médica realizada (fl. 139), a autora é portadora de pós-operatório tardio para descompressão de hérnia discal em coluna lombossacra
(CID M51.1) e hipertensão arterial primária (CID I10), sendo que a doença osteomuscular a incapacita, desde 06.02.2013, de forma total e
temporária para as atividades laborativas, aduzindo tempo de convalescimento de 12 meses a partir do ato pericial.Como se sabe, ambos os
benefícios pleiteados nestes autos pressupõem a existência de incapacidade total, sendo que para o auxílio doença é necessário que esta
incapacidade seja (...) para seu trabalho ou para sua atividade habitual (...) - art. 59 da Lei nº 8.213/91 e para a aposentadoria por invalidez
exige-se que seja (...) insusceptível de reabilitação para o exercício de atividade que lhe garanta a subsistência, (...) - art. 42 da Lei nº
8.213/91.Por outro lado, os requisitos de qualidade de segurada e carência restaram demonstrados, considerando o vínculo empregatício que
mantém desde 15.04.2010 junto à empresa Sapore S/A, bem como os benefícios por incapacidade percebidos de 30.11.2011 a 02.04.2012,
de 10.05.2012 a 08.08.2012, de 06.02.2013 a 18.12.2013 e de 27.01.2014 a 04.07.2014 (vide fls. 25, 63 e 117).Assim, compreendo que
preenchidos estão, neste momento, os requisitos autorizadores do benefício de auxílio-doença, posto que o perito foi enfático ao afirmar que a
autora está temporariamente incapaz, podendo retornar às atividades em momento oportuno.Pertinente registrar que a parte autora, às fls.
141/143, pugnou pela realização de nova perícia, a ser feita por profissional em ortopedia.Todavia, não merece acolhida o pedido de nova
perícia médica.Explico.É que o laudo do perito oficial encontra-se claro e satisfatório e, por isso, não há necessidade de nova perícia, até
porque, a teor do disposto no art. 480 do NCPC, só se justifica a realização de nova prova quando a matéria não restar suficientemente
esclarecida, o que efetivamente não ocorreu, pois os quesitos do juízo, os quais acabaram por abarcar as perguntas formuladas pela autora à fl.
144, foram devidamente analisados pelo perito judicial, concluindo, sem rebuços, pela incapacidade total e temporária da parte autora.Ademais,
o perito do juízo é especialista em medicina do trabalho com vasta experiência profissional e está cadastrado no programa Assistência Judiciária
Gratuita da Justiça Federal, o que o capacita plenamente para a avaliação da capacidade laboral da parte.Deveras, O profissional é, antes de
qualquer especialização, médico capacitado para a realização de perícia médica judicial, a tanto habilitado por graduação em faculdade de
medicina, com conhecimentos técnicos gerais na área de saúde, sendo descabida a nomeação de médico especialista para cada sintoma
descrito pela parte Esclareço que o juiz tem liberdade para nomear qualquer médico que, por óbvio, tem, no mínimo, formação em clínica geral
e, portanto, habilitado para tal encargo público. Corroborando esse pensamento é importante trazer a baila o enunciado nº 112 do FONAJEF:
Não se exige médico especialista para a realização de perícias judiciais, salvo casos excepcionais, a critério do juiz.É verdade que diante do
princípio do livre convencimento motivado (art. 371 do CPC ) o juiz não está vinculado ao laudo pericial e, por isso, pode decidir em sentido
contrário. Contudo, não é a hipótese de assim agir, pelo que antes se fundamentou e, ainda, por confiar no trabalho técnico do perito que este
juízo nomeou para o caso, conhecendo, de antemão, a sua formação acadêmica e atuação profissional e ética na sociedade.No que tange ao
início do benefício, tenho que o mesmo deva recair no dia subsequente à cessação administrativa (05.07.2014), uma vez que as conclusões
periciais permitem tal retroação.III - DISPOSITIVOPosto isso, resolvendo o mérito com fundamento no artigo 487, inciso I, do Código de
Processo Civil, julgo parcialmente procedente o pedido para condenar o INSS a conceder à parte autora, a partir de 05.07.2014, dia
subsequente à cessação ocorrida na via administrativa, o benefício de auxílio-doença, com renda mensal a ser apurada na forma da lei.Condeno
o réu, ainda, a pagar, de uma única vez, as prestações vencidas desde a data de início do benefício fixada nesta sentença, descontando-se o
período em que a parte autora tenha comprovadamente recebido salário e/ou benefício inacumulável e/ou por força de antecipação de tutela,
corrigidas monetariamente de acordo com o Manual de Orientação de Procedimentos para os Cálculos na Justiça Federal, aprovado pela
Resolução 134, de 21 de dezembro de 2010, do E. Conselho da Justiça Federal, e acrescidas de juros moratórios de 1% ao mês, incidentes de
forma englobada antes da citação e, após tal ato processual, mês a mês, a teor do art. 406 do Código Civil combinado com o art. 161, 1º, do
Código Tributário Nacional. A partir de 01/07/2009, data em que passou a viger a Lei nº 11.960, de 29/06/2009, que alterou o art. 1.º-F da
Lei n.º 9.494/97, para fins de atualização monetária e juros haverá a incidência, uma única vez, até o efetivo pagamento, dos índices oficiais de
remuneração básica e juros aplicados à caderneta de poupança, afastados quaisquer outros índices de atualização ou juros.Em razão de a parte
autora ter decaído da menor parte do pedido, honorários advocatícios são devidos pelo réu, no importe de 10% (dez por cento) do valor das
parcelas vencidas até a data desta sentença, não incidindo sobre as parcelas vincendas, na forma do art. 85, 2º e 3º, I, do CPC, e enunciado nº
111 das súmulas do E. STJ.Sem custas, por ser a parte autora beneficiária da justiça gratuita e a autarquia-ré delas isenta.Os honorários
periciais já arbitrados à fl. 129 devem ser atualizados e suportados pelo réu. Solicite-se o pagamento.Mantenho a antecipação de tutela deferida
à fl. 103.Em atenção ao disposto no Provimento Conjunto nº 69, de 08 de novembro de 2006, da Corregedoria-Geral da Justiça Federal da 3ª
Região e da Coordenadoria dos Juizados Especiais Federais da 3ª Região, o benefício ora concedido terá as seguintes características:Nome
do(a) beneficiário(a): MARIA APARECIDA SABINO MARTINSCPF 269.684.768-19Espécie de benefício: Auxílio-doençaData de início
do benefício (DIB): 05.07.2014Renda mensal inicial (RMI): A calcular pelo INSSData do início do pagamento: -------Sem ignorar o teor do
enunciado nº 490 das súmulas do E. STJ, registro que esta sentença não se sujeita à remessa necessária, em razão do valor da condenação não
ultrapassar mil salários mínimos (art. 496, 3º, I, do CPC).Publique-se. Registre-se. Intimem-se.

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0000270-77.2015.403.6111 - ELISEU GUSTAVO DE MELO TORETI X ELAINE CRISTINA BATISTA DE MELO
TORETI(SP131377 - LUIZA MENEGHETTI BRASIL) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM
PROCURADOR)
Vistos.Trata-se de ação de rito ordinário, com pedido de antecipação de tutela, nas linhas da qual o autor, menor, neste ato representado por
sua genitora, persegue a concessão de benefício assistencial de prestação continuada, previsto no art. 203, V, da CF, ao entender cumpridos os
requisitos legais que o ensejam. Escorado nas razões postas e fundado nos argumentos jurídicos que articula, pede a concessão do aludido
benefício, desde a data do requerimento administrativo (08.09.2014), condenando-se o réu nas prestações correspondentes, adendos e
consectários da sucumbência. Com a inicial, juntou procuração e documentos.Foram deferidos os benefícios da gratuidade judiciária ao autor;
postergou-se a análise do pedido de antecipação de tutela; determinou-se a citação do réu e anotou-se a necessidade de intervenção do MPF
no feito.Dando-se por citado, o réu apresentou contestação, defendendo a improcedência do pedido, forte em que a parte autora não estava a
cumprir os requisitos preordenados à concessão da benesse pranteada. Juntou documentos à peça de resistência.A parte autora manifestou-se
sobre a contestação apresentada, pugnando, ao final, pela realização de perícia médica e estudo social.O INSS perfilhou o requerimento acima
e o MPF endossou o requerido.O feito foi saneado, determinando-se a realização de perícia médica e de investigação social. Para a primeira,
nomeou-se Perito e ofereceram-se quesitos judiciais, deferindo-se às partes participarem da realização da prova; a segunda havia de ser feita
por auxiliar do juízo.Auto de constatação social e laudo médico-pericial aportaram no feito, a respeito dos quais as partes se pronunciaram.O
MPF manifestou-se nos autos, opinando pela procedência do pedido.É a síntese do necessário. DECIDO:O benefício que se ambiciona está
previsto no artigo 203, V, da Constituição Federal, com o seguinte trato:a garantia de um salário mínimo de benefício mensal à pessoa
portadora de deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meio de prover à própria manutenção ou de tê-la provida por sua família,
conforme dispuser a lei.Dito dispositivo constitucional foi desdobrado pelo artigo 20 da Lei n.º 8.742/93, o qual, na sua redação atual,
estabelece o seguinte:Art. 20. O benefício de prestação continuada é a garantia de um salário-mínimo mensal à pessoa com deficiência e ao
idoso com 65 (sessenta e cinco) anos ou mais que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção nem de tê-la provida por sua
família. (Redação dada pela Lei nº 12.435, de 2011) 1º Para os efeitos do disposto no caput, a família é composta pelo requerente, o cônjuge
ou companheiro, os pais e, na ausência de um deles, a madrasta ou o padrasto, os irmãos solteiros, os filhos e enteados solteiros e os menores
tutelados, desde que vivam sob o mesmo teto. (Redação dada pela Lei nº 12.435, de 2011) 2º Para efeito de concessão deste benefício,
considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimentos de longo prazo de natureza física, intelectual ou sensorial, os quais, em
interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade com as demais pessoas; (Redação dada pela Lei
nº 12.470, de 2011) 3º Considera-se incapaz de prover a manutenção da pessoa com deficiência ou idosa a família cuja renda mensal per
capita seja inferior a 1/4 (um quarto) do salário-mínimo. (Redação dada pela Lei nº 12.435, de 2011) 4º O benefício de que trata este artigo
não pode ser acumulado pelo beneficiário com qualquer outro no âmbito da seguridade social ou de outro regime, salvo os da assistência
médica e da pensão especial de natureza indenizatória. (Redação dada pela Lei nº 12.435, de 2011)omissis 10. Considera-se impedimento de
longo prazo, para os fins do 2º deste artigo, aquele que produza efeitos pelo prazo mínimo de 2 (dois) anos. (incluído pela Lei nº 12.470, de
2011) No caso do autor, com 13 (treze) anos de idade, a análise da deficiência, para efeitos da LOAS, deve centrar foco na limitação que se
detecta para o desempenho das atividades que lhe são conaturais, com ênfase na possibilidade de sua inclusão plena na vida de relações. Isso é
o que extrai do disposto no 1º do artigo 4.º do Decreto n.º 6.214/2007, com redação dada pelo Decreto nº 7.617/2011: 1o Para fins de
reconhecimento do direito ao Benefício de Prestação Continuada às crianças e adolescentes menores de dezesseis anos de idade, deve ser
avaliada a existência da deficiência e o seu impacto na limitação do desempenho de atividade e restrição da participação social, compatível com
a idade.Já impedimentos de longo prazo consistem em barreiras, de natureza física, intelectual ou sensorial, capazes de, por si mesmas ou em
interação com outras, obstruírem a participação plena e efetiva da pessoa na vida em sociedade.No caso, perícia realizada nos autos (fls.
68/68vº) atestou que o autor apresenta rebaixamento intelectual, a configurar o impedimento acima qualificado.O entender pericial, em suma, faz
ver que o autor carrega consigo impedimentos de longo prazo.Deficiência, pois, acha-se presente.Em outro giro, há que se verificar o requisito
econômico.O Plenário do E. STF, na Reclamação (RCL) 4374, proclamou a inconstitucionalidade do (i) parágrafo terceiro do art. 20 da Lei nº
8.742/1993, parecendo consagrar, ao lembrar a prevalência de critérios mais elásticos na identificação de destinatários de outros programas
assistenciais do Estado, o valor de meio salário mínimo (em vez de ) abaixo do qual emergiria renda mensal per capita indutora da concessão de
benefício assistencial e (ii) do parágrafo único do art. 34 da Lei nº 10.471/2003 (Estatuto do Idoso), o que traz como resultado poder ser
computado na renda familiar per capita valor de benefício assistencial já concedido a qualquer membro da família e, de arrasto, benefício
previdenciário de valor mínimo.Segundo se filtra dos autos (fls. 53/56), o núcleo familiar do autor é formado por cinco pessoas: pai, mãe, duas
irmãs solteiras, de 8 e 18 anos (a mais velha desempregada) e ele. A renda que os sustenta é proveniente do salário auferido pelo pai do autor,
no valor atual de R$ 1.837,28, segundo extrato CNIS que faço juntar ao final desta sentença, ensejando, assim, renda mensal per capita inferior
a salário mínimo, para a família que se tem sob óculos.As demais condições econômicas apuradas no estudo social levantado dá conta de
quadro atual de necessidade (cinco pessoas residem em imóvel de 40m2), incapaz de propiciar dignidade a pessoa portadora de necessidades
especiais. Desta sorte, como bem observa o MPF em sua manifestação de fls. 75/76, na conjugação dos requisitos legais a que se fez menção,
o autor faz jus ao benefício assistencial lamentado, no valor de um (1) salário mínimo mensal, a partir da data do requerimento administrativo
(08.09.2014), como foi requerido (fl. 14).As prestações desde quando devidas hão de ser corrigidas monetariamente e acrescidas de juros de
mora, da citação, de acordo com os critérios, necessariamente impessoais, objetivos e isonômicos, constantes do Manual de Orientação de
Procedimentos para os Cálculos na Justiça Federal, aprovado pela Resolução 267, de 02.12.2013.Em razão do decidido, condeno o réu a
pagar honorários advocatícios ao patrono da autora, ora fixados em 10% (dez por cento) do valor atualizado das prestações vencidas até a
data desta sentença, nos moldes do artigo 85, 2º, do NCPC e da Súmula 111 do C. STJ.A autarquia previdenciária é isenta de custas e
emolumentos, nos termos do artigo 4.º, I, da Lei n.º 9.289/96. Presentes, nesta fase, os requisitos do artigo 300 do NCPC, a saber, perigo na
demora e plausibilidade do direito alegado, CONCEDO AO AUTOR A TUTELA DE URGÊNCIA vindicada, determinando que o INSS
implante, em até 45 (quarenta e cinco) dias, o benefício aqui deferido, calculado na forma da legislação de regência.Ante o exposto,
confirmando a tutela provisória acima deferida, JULGO PROCEDENTE o pedido, resolvendo o mérito na forma do artigo 487, I, do NCPC,
para conceder à parte autora benefício assistencial de prestação continuada, mais os adendos e consectário acima especificados. Eis como,
diagramada, fica a benesse:Nome do beneficiário: Eliseu Gustavo de Melo Toreti (representado por Elaine Cristina Batista de Melo
Toreti)Espécie do benefício: Benefício assistencial de prestação continuadaData de início do benefício (DIB): 08.09.2014 (DER) Renda mensal

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inicial (RMI): 01 salário mínimoRenda mensal atual: 01 salário mínimoData do início do pagamento: 45 dias da intimação desta sentençaSem
ignorar a Súmula 490 do STJ, pese embora o ditado que exprime, não se submete o presente decisum a reexame necessário, ao ter-se como
certo que o valor da condenação não superará um mil salários mínimos (art. 496, 3º, I, do NCPC).O encaminhamento à Agência (EADJ) de
cópia desta sentença faz as vezes de ofício expedido, com vistas à implantação do benefício por virtude da tutela de urgência deferida.Solicite-
se o pagamento dos honorários periciais arbitrados à fl. 46.Ciência ao MPF.P. R. I.
0000574-76.2015.403.6111 - MARIA JOSE CORREDO(SP131377 - LUIZA MENEGHETTI BRASIL) X UNIAO FEDERAL
I - RELATÓRIOTrata-se de ação proposta sob rito comum por meio da qual a autora, oficiala administrativa da Secretaria de Segurança
Pública do Estado de São Paulo, atualmente aposentada, aduz ter sido requisitada pela Justiça Eleitoral para a prestação de serviços de
29.06.1992 a 28.02.2010, em funções próprias do cargo de Técnico Judiciário. Durante esse tempo, continuou recebendo remuneração do
Estado de São Paulo, equivalente ao cargo para o qual foi nomeada. Diz ter havido desvio de função, cujo reconhecimento pede, condenando-
se a ré a pagar-lhe indenização correspondente à diferença entre a remuneração de seu cargo e a relativa ao cargo de Técnico Judiciário.A
inicial veio acompanhada de procuração e outros documentos.Deferidos os benefícios da gratuidade e determinada a citação.Citada, a ré
apresentou contestação, levantando preliminar de impossibilidade jurídica do pedido, arguindo prescrição e defendendo a improcedência do
pedido, na consideração de que a requisição de servidores pela Justiça Eleitoral encontra amparo na lei e não confere ao requisitado o direito à
remuneração do cargo com funções equivalentes a que executou no órgão para o qual foi cedida. A peça de resistência veio acompanhada de
documentos.A autora manifestou-se sobre a contestação apresentada e requereu a oitiva de testemunhas.A ré informou não ter provas a
produzir.Deferiu-se a produção da prova oral requerida.Na audiência designada, tomou-se o depoimento da autora e procedeu-se à oitiva de
testemunhas por ela arroladas. As partes sustentaram, no ato, suas alegações finais.É o relatório.II - FUNDAMENTAÇÃORejeito a preliminar
trazida em contestação, uma vez que o atual Código de Processo Civil não traz a impossibilidade jurídica do pedido como uma das condições
da ação (vide seu art. 17). Ainda que assim não fosse, esclareço que há corrente que admite, como melhor se verificará à frente, a indenização
por desvio de função. A análise de possível acolhimento da aludida tese e a questão de ser devida ou não a indenização buscada são matérias
de mérito e, por isso, serão enfrentadas adiante.Presentes os pressupostos processuais, as condições da ação e não havendo outras
preliminares, passo ao exame do mérito.A Constituição Federal de 1.988, em seu art. 37, inciso II, prevê que a investidura em cargo ou
emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a
complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre
nomeação e exoneração.Da análise do dispositivo antes transcrito, observa-se que a investidura em cargo público efetivo somente é possível
através de concurso público, devendo o servidor exercer as funções inerentes ao cargo para o qual foi admitido, cuja natureza e complexidade
devem ser estabelecidas em Lei.Embora seja vedado exigir do servidor público o exercício de atribuições diversas das estabelecidas para o
cargo no qual está investido e exista controvérsia acerca da possibilidade de ocorrência do desvio de função na Administração Pública, não se
pode negar que o instituto do desvio de função caracteriza-se pelo reconhecimento de uma situação de fato, que mesmo proibida, caso seja
devidamente comprovada, deve ser corrigida pelo Judiciário.Neste ponto, a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça se firmou no sentido
de que o servidor que desempenha função diversa daquela inerente ao cargo para o qual foi investido, embora não faça jus a reenquadramento
na carreira na qual exerceu suas funções, tem direito a perceber as diferenças remuneratórias relativas ao período, a fim de evitar o
enriquecimento sem causa da Administração. É este o alcance do enunciado nº 378 das súmulas do STJ: Reconhecido o desvio de função, o
servidor faz jus às diferenças salariais decorrentes.Na hipótese dos autos, a autora, que ocupa cargo de oficial administrativa (antiga escriturária)
junto à Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, alega que, requisitada, sempre desempenhou atividades inerentes ao cargo de
técnico judiciário, classe B, padrão 10, no cartório da Justiça Eleitoral local.As requisições de servidores públicos para o desempenho de
funções junto aos cartórios eleitorais têm base legal, a saber: Lei nº 8.112/90, artigo 93, II, no Código Eleitoral (Lei nº 4.737/65), artigos 23,
XVI , 30, XIV e 365 , e na Lei nº 6.999/82.O serviço eleitoral caracteriza serviço preferencial e obrigatório, de que o servidor requisitado não
pode se escusar. É o que se extrai do disposto no art. 365 do Código Eleitoral.Ao requisitado se assegura, por outro lado, os direitos e
vantagens inerentes ao seu cargo de origem, entre eles a remuneração correspondente.De fato, a Lei nº 6.999/82, que dispõe sobre as
requisições de servidores pela Justiça Eleitoral, estabelece em seu artigo 9º que o servidor requisitado para o serviço eleitoral conservará os
direitos e vantagens inerentes ao exercício de seu cargo ou emprego.Esta mesma regra também está traçada pelo artigo 93 da Lei nº 8.112/90.
Repare-se no seu teor:Art. 93. O servidor poderá ser cedido para ter exercício em outro órgão ou entidade dos Poderes da União, dos
Estados, ou do Distrito Federal e dos Municípios, nas seguintes hipóteses:I - para exercício de cargo em comissão ou função de confiança;II -
em casos previstos em leis específicas. 1o Na hipótese do inciso I, sendo a cessão para órgãos ou entidades dos Estados, do Distrito Federal
ou dos Municípios, o ônus da remuneração será do órgão ou entidade cessionária, mantido o ônus para o cedente nos demais casos.(...) -
sublinhei.Editado com vistas a regulamentar o tema, o Decreto nº 4.050/2001, em artigo 1.º, define o instituto da requisição como ato
irrecusável, que implica em transferência do servidor, sem alteração da lotação de origem e sem prejuízo da remuneração recebida. Segue
transcrita a norma em questão:Art. 1.º Para fins deste Decreto considera-se:I - requisição: ato irrecusável, que implica a transferência do
exercício do servidor ou empregado, sem alteração da lotação no órgão de origem e sem prejuízo da remuneração ou salário permanentes,
inclusive encargos sociais, abono pecuniário, gratificação natalina, férias e adicional de um terço;(...) - sublinhei.Assim, não se avista ilegalidade
no fato de a autora ter recebido, durante o período de requisição para prestação de serviço junto à Justiça Eleitoral, remuneração
correspondente ao seu cargo de origem.E mesmo que assim não se entendesse, cabe anotar que desvio de função, para ficar caracterizado,
exige prova cabal de que houve relevante diferença entre a função efetivamente exercida e a inerente ao cargo no qual foi investido o servidor.A
autora pretende convencer que as funções por ela desempenhadas junto à Justiça Eleitoral divergem das correspondentes ao seu cargo de
origem e que há identidade com as desempenhadas pelos seus colegas técnicos judiciários.A prova dos autos dá conta de que o cargo de
origem da autora era o de escriturário, posteriormente denominado oficial administrativo (fls. 15 e 79), o qual pressupunha curso de 1.º grau ou
equivalente (fls. 49/50) e importava na realização de atividades de apoio técnico e/ou administrativo (fl. 75).Com relação às suas atribuições
junto à Justiça Eleitoral, consta da informação de fls. 77/78 que ela desempenhou (...) atividades básicas de natureza burocrático-administrativa,
niveladas entre baixa e média complexidade (...) não se confundindo com as atividades desempenhadas pelos servidores do quadro desta
Justiça Especializada.A prova oral produzida (fls. 139/143) também não socorreu o direito sustentado. Pelo que se colheu, no período em que
trabalhou na Penitenciária de Marília, a autora era responsável por datilografar formulários atinentes à prisão, preenchendo requisições de
progressão de regime e outros documentos. No cartório eleitoral, fazia atendimentos em balcão e tocava os processos de suspensão de direitos
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políticos e relativos aos óbitos noticiados.Não se percebeu, assim, diferença de complexidade entre as atividades desempenhadas em um e
outro órgão, nem que as funções exercidas junto à Justiça Eleitoral exigiam diferente formação e qualificação da servidora. O que se tem,
portanto, é que no exercício das funções perante a Justiça Eleitoral a autora desempenhou atividades compatíveis com o seu cargo de
origem.Calha observar, ainda, que não existe junto àquela justiça especializada cargo de oficial de justiça. Por isso, as atividades de oficial de
justiça ad hoc revestem caráter eventual e contam com previsão legal, estampada nas normas a que se fez referência, não importando seu
exercício em desvio de função.Apesar de se tratar de requisição, chamou-me a atenção a fala da autora durante seu depoimento pessoal, ou
seja, que ela quis ir trabalhar na Justiça Eleitoral em virtude do novo horário de trabalho que cumpriria e, ainda, por nunca ter desejado retornar
a exercer as funções de seu cargo junto ao Estado de São Paulo. Por tudo, portanto, não se reconhece o desvio de função alegado e a
indenização perseguida não é de ser deferida à autora.A propósito do assunto, segue autorizada jurisprudência:ADMINISTRATIVO.
SERVIDOR. OFICIAL ADMINISTRATIVO. REQUISIÇÃO PELA JUSTIÇA ELEITORAL. EXERCÍCIO DE ATRIBUIÇÕES
TÉCNICO JUDICIÁRIO. DESVIO DEFUNÇÃO. INOCORRÊNCIA. 1. Para que se configure o desvio de função é necessário que haja
diferença entre (i) a função inerente ao cargo em que o servidor foi investido e (ii) a função por ele efetivamente exercida. Havendo discrepância
entre essas duas funções, há desvio de função. 2. O que a autora pretende, entretanto, é afirmar que está caracterizado o desvio de função
porque há identidade entre a função por ela exercida e a função exercida por seus colegas que ocupam cargos de Técnico Judiciário. Ora, isso
não é desvio de função. Ainda que em órgão diverso daquele em que foi inicialmente lotada, a autora exerce atribuições que correspondem
estritamente às funções previstas para seu cargo de origem. 3. Além disso, conforme também destacado pela sentença apelada, a Lei 6.999/82
é expressa em prever em seu artigo 9º que o servidor requisitado para o serviço eleitoral conservará os direitos e vantagens inerentes ao
exercício de seu cargo ou emprego. Ou seja, não há nenhuma ilegalidade - ao contrário, decorre diretamente da lei - que a autora tenha
remuneração correspondente à de seu cargo de origem. 4. Diante disso, o pedido da apelante equivale, na verdade, a pedido de equiparação
salarial, explicitamente vedado pelo art. 37, XIII da Constituição Federal. 5. Recurso de apelação a que se nega provimento.(Processo: AC
00048358820134036100, APELAÇÃO CÍVEL - 2091176, Relator(a): JUIZ CONVOCADO RENATO TONIASSO, Sigla do órgão:
TRF3, Órgão julgador: PRIMEIRA TURMA, Fonte: e-DJF3 Judicial 1 DATA:17/11/2015)CONSTITUCIONAL. ADMINISTRATIVO.
SERVIDOR PÚBLICO FEDERAL. AGENTE ADMINISTRATIVO DO PODER EXECUTIVO FEDERAL. EXERCÍCIO DE
ATRIBUIÇÕES DE OFICIAL DE JUSTIÇA DO TRE/DF. DESVIO DE FUNÇÃO. INOCORRÊNCIA. CÓDIGO ELEITORAL, ARTS.
23, XVI, E 29, XIV. PRESCRIÇÃO. 1. A prescrição apenas alcança as prestações vencidas no qüinqüídio anterior à propositura da ação. 2.
A jurisprudência desta Corte e do colendo STJ é firme no sentido de que, quando há desvio de função do servidor público, é devida a diferença
salarial correspondente à função efetivamente desempenhada. 3. Todavia, não pode ser reconhecida a existência de desvio funcional no caso de
agente administrativo do Ministério das Minas e Energia que exerceu, por determinado período, as funções de oficial de justiça do Tribunal
Regional Eleitoral do Distrito Federal, já que a lei (Código Eleitoral, arts. 23, XVI, e 29, XIV), atribui a qualquer servidor que vier a ser
requisitado as funções de auxílio à Justiça Eleitoral, que compõem, assim, atribuições eventualmente vinculadas ao cargo que ocupa, havendo
sido as mesmas, ademais, compatíveis com a formação e qualificação do servidor. 4. Apelação desprovida.(Processo: AC
00254204719974010000, APELAÇÃO CIVEL, Relator(a): JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA (CONV.), Sigla do órgão:
TRF1, Órgão julgador: PRIMEIRA TURMA SUPLEMENTAR, Fonte: DJ DATA: 12/05/2005 PAGINA: 98)ADMINISTRATIVO.
SERVIDOR PÚBLICO. JUSTIÇA ELEITORAL. OFICIAL DE JUSTIÇA AD HOC. DESVIO DE FUNÇÃO. INOCORRÊNCIA. 1. De
acordo com o Enunciado Sumular n 378 do STJ, reconhecido o desvio de função, o servidor faz jus às diferenças salariais decorrentes. 2.
Considerando que não há cargo de Oficial de Justiça na Justiça Eleitoral, em virtude do caráter eventual de suas atividades e existindo previsão
normativa, no Código Eleitoral e na Resolução nº 13/2006, do TRE/RN, de designação de servidores de outros órgãos para atuarem como
Oficiais de Justiça ad hoc, estabelecendo, inclusive, o reembolso das despesas, não resta caracterizado o desvio de função alegado pelo autor,
em razão de ter exercido o referido mister, no período de ago/07 a ago/11. 3. Apelação e remessa oficial providas.(Processo:
00079788620114058400, APELREEX - 24405, Relator(a): Desembargador Federal ÉLIO WANDERLEY DE SIQUEIRA FILHO, Sigla
do órgão: TRF5, Órgão julgador: Terceira Turma, Fonte: DJE - Data: 18/10/2012 - Página: 659) III - DISPOSITIVOPosto isso, julgo
improcedentes os pedidos formulados na inicial, resolvendo o mérito com fundamento no artigo 487, I, do NCPC.Sem custas processuais, em
face da isenção concedida à parte autora (art. 4º, inciso II, da Lei nº 9.289/96).Condeno a parte autora a pagar honorários advocatícios de
sucumbência, que fixo em R$ 1.100,00 (mil e cem reais). Ressalvo que a cobrança de aludida verba ficará sob condição suspensiva de
exigibilidade e que somente poderá ser ela executada se, no prazo de cinco anos subsequentes ao trânsito em julgado, a parte credora provar
que deixou de existir a situação de necessidade que justificou a concessão da gratuidade (artigo 98, 3.º, do NCPC).Certificado o trânsito em
julgado, arquivem-se os autos após as anotações de praxe.Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0001180-07.2015.403.6111 - JORGE LUIZ MORAES VILLAS BOAS(SP352953B - CAMILO VENDITTO BASSO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)

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Vistos.Trata-se de ação de rito ordinário mediante a qual pretende o autor a concessão do benefício de auxílio-acidente, com a condenação do
réu ao pagamento das parcelas vencidas desde a data da cessação do benefício de auxílio-doença percebido na esfera administrativa
(28.02.2014), de vez que, ao que assevera, é portador de fratura do membro superior esquerdo (clavícula), com rompimento dos ligamentos
do ombro esquerdo, oriunda de um acidente de trânsito, mal este que reduz sua capacidade laborativa. Com a inicial formulou quesitos, a ela
juntando procuração e documentos.Concedidos os benefícios da gratuidade judiciária ao autor e postergada a análise do pedido de antecipação
de tutela, determinou-se a realização de perícia médica, provendo-se sobre a feitura da aludida prova.Laudo pericial aportou no feito.Dando-se
por citado, o INSS apresentou contestação, suscitando prescrição e defendendo ausentes os requisitos autorizadores do benefício lamentado,
razão pela qual o pleito inicial fadava-se ao insucesso. À peça de resistência juntou documentos.O autor manifestou-se sobre a contestação
oferecida pelo réu, bem como sobre a perícia realizada, oportunidade em que pugnou pela complementação da prova pericial.É a síntese do
necessário. DECIDO:De início, indefiro a complementação da prova pericial postulada pelo vindicante às fls. 79/85.Em verdade, o que
pretende o autor é modificar a conclusão da perícia que lhe foi desfavorável, sem, contudo, apresentar pontos de omissão ou contradição no
laudo apresentado. Deveras, o senhor Experto, técnico auxiliar do juízo e equidistante dos interesses em conflito, foi claro e dissertativo ao
elencar as razões mercê das quais achou o autor plenamente recuperado e livre de sequelas.Ditas conclusões, ao pálio do contraditório, não
foram tecnicamente contrasteadas, daí por que, sem reclamar adição ou esclarecimento, merecem mantidas.Prosseguindo, já em sede de
preliminar de mérito, de prescrição não há falar, como à evidência resulta do artigo 103, único, da Lei nº 8.213/91. É que a ação foi proposta
em 24.03.2015, buscando efeitos patrimoniais desde 28.02.2014.No mais, objetiva-se a concessão de auxílio-acidente.Precitado benefício está
previsto no artigo 86 da Lei n.º 8.213/91, a predicar:Art. 86. O auxílio-acidente será concedido, como indenização, ao segurado quando, após
consolidação das lesões decorrentes de acidente de qualquer natureza, resultarem seqüelas que impliquem redução da capacidade para o
trabalho que habitualmente exercia. (grifos apostos)A benesse de que se cuida está condicionada ao preenchimento dos seguintes requisitos: (i)
qualidade de segurado e (ii) existência de sequela resultante de acidente de qualquer natureza (e não somente de acidente do trabalho) que
implique perda ou redução da capacidade laboral.Com o fim de aferir perda ou redução da capacidade para o trabalho, mandou-se realizar
perícia.O laudo pericial levantado (fls. 58/60) dá conta de que o autor sofreu um AVC há 07 meses e fratura de clavícula esquerda em
dezembro de 2013, mas já tratada, com boa evolução clínica, não apresentando, no momento, incapacidade para suas atividades habituais de
tapeceiro (resposta ao quesito nº 01 do juízo - fl. 59).Não se apurou redução de capacidade laboral - e isso é determinante --, uma vez
inverificada sequela do acidente, assim como não constata o senhor Perito perda, diminuição de sentido ou debilidade física. De resto, afirma-se
peremptoriamente no laudo achar-se o autor com membro recuperado e sem apresentar sequelas.Ergo, auxílio-acidente não se oportuniza;
veja-se:PREVIDENCIÁRIO. AUXÍLIO-ACIDENTE. SEQUELAS QUE IMPLIQUEM REDUÇÃO DA CAPACIDADE PARA O
TRABALHO QUE HABITUALMENTE EXERCIA. INEXISTÊNCIA. REDUÇÃO DA CAPACIDADE LABORAL DIAGNOSTICADA
PELO EXPERT EM SETEMBRO 2004. LIMITAÇÃO FUNCIONAL INSUFICIENTE PARA EMBASAR O GOZO DO BENEFÍCIO.
CNIS. EXISTÊNCIA DE VÍNCULOS EMPREGATÍCIOS EM NOME DO APELAO NO MESMO RAMO PROFISSIONAL À
ÉPOCA DO INFORTÚNIO. CONCESSÃO DE AUXÍLIO-ACIDENTE. INVIABILIDADE. APELAÇÃO E REMESSA OFICIAL
PROVIDAS. 1. Nos termos do artigo 86 da Lei n. 8213/91, será concedido o auxílio-acidente, a título de indenização, ao segurado quando,
após a consolidação das lesões decorrentes de qualquer natureza, resultarem seqüelas que impliquem redução da capacidade para o trabalho
que habitualmente exercia. 2. A redução laboral diagnosticada pelo expert, em setembro 2004, não tem o condão de embasar o pedido de
auxílio-acidente. 3. A consulta atualizada ao banco de dados do CNIS comprova que o apelado exerceu atividade laboral no mesmo ramo
profissional da época do infortúnio (montador de máquinas e de estruturas metálicas), nos períodos de 14/01/2003 a 10/03/2003; 17/03/2003
a 13/09/2005; e de 10/07/2007 a 07/03/2009. 4. O quadro clínico estampado no laudo pericial oficial, conjugado com as anotações de
vínculos empregatícios ora destacadas, inviabiliza a concessão do auxílio-acidente. V. Remessa Oficial e Apelo do INSS providos. (AC
1120536, Proc.: 20026126001674-1, UF: SP, 9.ª Turma, DJ de 13/07/2009, p. 786, Rel. JUIZ CONVOCADO HONG KOU HEN).Em
verdade, como a capacidade de trabalho do autor não sofreu redução, não faz ele jus ao benefício almejado.Ante o exposto e considerando
tudo o mais que dos autos consta, JULGO IMPROCEDENTE o pedido formulado, resolvendo o mérito com fundamento no artigo 487, I, do
NCPC. Condeno a parte autora a reembolsar à Justiça Federal o valor dos honorários periciais pagos, assim como a pagar honorários
advocatícios de sucumbência, que fixo em R$ 1.100,00 (mil e cem reais). Ressalvo que a cobrança de aludidas verbas ficará sob condição
suspensiva de exigibilidade e que somente poderão ser elas executadas se, no prazo de cinco anos subsequentes ao trânsito em julgado, a parte
credora provar que deixou de existir a situação de necessidade que justificou a concessão da gratuidade (artigo 98, 3.º, do NCPC).Solicite-se
o pagamento dos honorários periciais arbitrados à fl. 43.Sem custas, diante da gratuidade deferida. Certificado o trânsito em julgado e
solicitados os honorários periciais, arquivem-se os presentes autos.P. R. I.
0001251-09.2015.403.6111 - MATEER ALIMENTOS DO BRASIL LTDA. X ANA MARIA FUZINATO MODESTO X DELMA
ARAUJO DE MELLO(SP246012 - GRACIANE DOS SANTOS GAZINI BELLUZZO E SP310843 - GABRIELA BETINE GUILEN
LOPES) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP113997 - PAULO PEREIRA RODRIGUES E SP116470 - ROBERTO SANTANNA
LIMA E SP108551 - MARIA SATIKO FUGI)
I - RELATÓRIOTrata-se de ação de rito ordinário, com pedido de tutela antecipada, ajuizada por MATEER ALIMENTOS DO BRASIL
LTDA - ME, ANA MARIA FUZINATO MODESTO E DELMA ARAUJO DE MELLO em face da CAIXA ECONÔMICA FEDERAL -
CEF, em que postulam, invocando a aplicação do Código de Defesa do Consumidor e noticiando a existência da ação nº 000487-
03.2014.403.6111, a revisão de contrato bancário, para que seja declarada nula a cláusula primeira contida na Cédula de Crédito Bancário nº
734.0320.003.0001422-8 que instituiu a alienação fiduciária sobre o único bem imóvel, e portanto, bem de família da Requerente Delma; e por
consequência, a ineficácia de todo o procedimento expropriatório, com levantamento da consolidação do bem imóvel, e anulação de eventual
arrematação do bem em leilão extrajudicial e, ainda, (...) a nulidade do procedimento de expropriação, pela ausência dos requisitos previstos no
artigo 27 da lei 9514/97 - sic.Dizem que o imóvel, objeto da matrícula nº 23.397 do 1º CRI local, é de propriedade Delma, constando ele
como garantia do empréstimo de R$ 400.000,00, conforme termo de aditamento da cédula de crédito bancário nº 734-0320.003.00014226-
8.Sustentam que o aludido imóvel é bem de família e, portanto, impenhorável à luz da Lei nº 8.009/90, haja vista que o único bem de
propriedade de Delma, onde mora juntamente com suas duas filhas portadoras de esquizofrenia, Luciana e Renata, e a neta Gabriela, de 17
anos. Por esse motivo, esclarecem que o imóvel não poderia servir como garantia do empréstimo obtido, tendo ela sido compelida a dar seu
único bem em garantia, para dar seguimento às relações bancárias da empresa Mateer, sem ter sido informada das consequências trazidas pelo
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inadimplemento da obrigação contratada (...), não podendo sua atitude implicar em renúncia ao benefício da impenhorabilidade do bem de
família.Asseveram que outro motivo impeditivo à expropriação extrajudicial é o fato do empréstimo ter sido realizado em benefício da empresa
e não da entidade familiar, uma vez que (...) o empréstimo no qual o imóvel foi dado em garantia fiduciária foi destinado em sua totalidade à
empresa Mateer, isto porque possui natureza de crédito rotativo em conta corrente e tem por objetivo a movimentação da atividade negocial da
pessoa jurídica Mateer, tanto que (...) a Sra. Delma é sócia minoritária da empresa, detentora apenas de 800 quotas; não exerce qualquer cargo
de administração ou possui qualquer tipo de remuneração. Ressalte-se que a única fonte de renda da Sra. Delma é a sua
aposentadoria.Defendem a inobservância, pela ré, da Lei nº 9.514/97, por não ter ocorrido, após a consolidação da propriedade em 05/12/14,
o leilão no prazo de 30 dias, o que deve ensejar a anulação do procedimento. Em antecipação de tutela pediram ordem para obstar a conclusão
dos atos expropriatórios relativo ao aludido bem imóvel, mantendo Delma na sua posse.À inicial, juntaram documentos (fls. 34/179).Às fls.
182/187 foi indeferido, pelo juízo da 2ª Vara local, o pedido de antecipação de tutela e determinada a citação.Os autores comunicaram a
concessão de efeito suspensivo em agravo interposto em outra ação, suspendendo-se o procedimento de consolidação da propriedade do
imóvel (fls. 191/196). O aludido recurso foi provido (fls. 364/367).Citada (fls. 189/190), a CEF apresentou contestação às fls. 199/202, onde
invocou preliminar de litispendência/coisa julgada e de conexão/continência com ação anterior em tramitação neste juízo. No mérito, sustenta a
improcedência, forte no argumento da inexistência da alegada impenhorabilidade por ter sido o imóvel dado em hipoteca, até porque a autora
Delma não reside no imóvel, conforme demonstra certidão constante do procedimento de consolidação de propriedade, oriundo de contrato
válido firmado entre as partes, que ocorreu de forma regular. Juntou documentos (fls. 203/344).Réplica às fls. 348/360, oportunidade em que
os autores informaram não ter outras provas a produzir.A CEF pediu o julgamento antecipado (fl. 361).Houve reconhecimento de conexão e
declínio de competência em favor deste juízo (fls. 362/363).As partes foram intimadas da redistribuição e da determinação de apensamento (fls.
370/371).À fl. 373 determinei a realização de constatação por oficial de justiça, o que fora efetivado, com posterior juntada de documentos.
Somente as autoras se manifestaram (vide fls. 376/409).É o relatório.II - FUNDAMENTAÇÃORejeito as preliminares trazidas pela CEF, haja
vista que não há litispendência e nem coisa julgada, mas tão-somente conexão, corretamente reconhecida às fls. 362/363, o que ensejou o
declínio de competência e a vinda dos autos a este juízo - competente.Ademais, na sentença prolatada nos autos da ação nº 0004487-
03.2014.403.6111, juntada por cópia às fls. 393/400, fiz a seguinte observação ao final da sua fundamentação: Por fim, ressalto que a tese de
impenhorabilidade do bem imóvel dado em garantia, invocada nestes autos como fundamento do pedido de tutela antecipada, será apreciada
nos autos nº 0001251-09.2015.403.6111 (...)Estando presentes os pressupostos processuais, as condições da ação e não havendo outras
preliminares, passo ao exame do mérito.Cumpre observar que as instituições financeiras devem obediência ao Código de Defesa do
Consumidor, conforme entendimento pacífico sufragado no enunciado nº 297 das súmulas do E. STJ e, por isso, a responsabilidade da Caixa
Econômica Federal é objetiva, por força do disposto no caput do art. 14 do CDC . Porém, ressalto que a aplicação das normas de consumo
não tem o condão de modificar automaticamente cláusulas contratuais, sem a comprovação de ilegalidades ou abusividades na sua elaboração
ou a superveniência de fatos que as tornem excessivamente onerosas ao mutuário, razão pela qual analisarei, em seguida, o pedido que envolve
alteração de cláusula específica do contrato.De acordo com a cláusula primeira do Termo de Constituição de Garantia - Empréstimo PJ
Alienação Ficuciária de Bens Imóveis atinente à Cédula de Crédito Bancário nº 734.0320.003.0001422-8 (fls. 58/68), a autora Delma, como
garantia de dívida contraída pela empresa autora, alienou fiduciariamente o imóvel residencial identificado na matrícula nº 23.397, situado à Rua
Atílio Fanchelli, 46, lote 01 da quadra D, bairro Jardim Ohara, nesta cidade e que é proprietária desde 22/01/92, estando tal alienação
registrada (R.8) na aludida matrícula (fls. 71/73).É em relação a esta previsão contratual que se insurgem as autoras.Às fls. 182/187 a
antecipação de tutela foi indeferida pelo ilustre Juiz Federal da 2ª Vara nos seguintes termos, in verbis:(...)No presente caso, em sede de
cognição sumária, verifico que NÃO estão presentes os pressupostos exigidos no artigo 273 do Código de Processo Civil.Com efeito,
compulsando os autos verifico que no dia 08/01/2014, a CEF firmou com a empresa MATEER ALIMENTOS DO BRASIL LTDA. ME a
CÉDULA DE CRÉDITO BANCÁRIO - CCB - Nº 734.0320.003.00014226-8, no valor de R$ 400.000,00 (quatrocentos mil reais), com
alienação fiduciária do imóvel localizado na Rua Atílio Franchelli, nº 46, matrículado sob o nº 23.397 junto ao 1º Cartório de Registro de
Imóveis de Marília, de propriedade da coautora DELMA ARAÚJO DE MELLO (vide fls. 58/69).Da matrícula do imóvel se constata que a
propriedade do imóvel se consolidou em nome da CEF (vide fls. 71/73).A pretensão autoral é declarar a nulidade da Cláusula Primeira
(Alienação Fiduciária de Bem Imóvel em Garantia), com fundamento no Código de Defesa do Consumidor - CDC -, sustentando que se trata
de bem de família.Pois bem, na hipótese dos autos, independente da destinação do crédito, o que importa no caso dos autos é que os autores,
deliberadamente, assinaram a CDB com alienação fiduciária.A Cláusula Primeira é clarividente que o imóvel seria destinado para garantir o
empréstimo.O E. Supremo Tribunal Federal, no julgamento da ADI nº 2591, reconheceu a aplicabilidade do CDC aos contratos bancários.No
entanto, a invocação genérica e abstrata de necessidade de proteção ao consumidor não tem nenhum efeito prático quando não verificada
prática abusiva pelo agente financeiro, nem demonstrada desvantagem exagerada, enriquecimento ilícito, nulidade de cláusula contratual, ofensa
aos princípios da transparência e da boa-fé e, principalmente, ônus excessivo.Destaco ainda que, diante da disposição contratual clara e
expressa quanto à alienação fiduciária, este juízo não considera plausível alegação de que as autoras, empresárias, ao realizarem empréstimo em
dinheiro de R$ 400.000,00, não tinham noção da exata dimensão do ônus que estavam assumindo. Na hipótese dos autos, verifico ainda que os
autores confessaram que estão inadimplentes. A certidão do imóvel demonstra que os devedores foram regularmente notificados
extrajudicialmente para purgar a mora, mas isso não ocorreu, o que autorizou o procedimento de consolidação da propriedade em favor da
CEF.Por fim, os autores sustentam que o imóvel é o único bem de propriedade da Requerente DELMA e por isso impenhorável (artigo 6º da
CF e 1º da Lei 8.009/90).A Lei nº 8.009/90 estabeleceu a impenhorabilidade do bem de família, incluído o imóvel destinado à moradia do casal
ou da entidade familiar, a teor do disposto no artigo 1º, in verbis:Art. 1º. O imóvel residencial próprio do casal ou da entidade familiar é
impenhorável e não responderá por qualquer tipo de dívida civil, comercial, fiscal, previdenciária ou de outra natureza, contraída pelos cônjuges
ou pelos pais ou filhos que sejam seus proprietários e nele residam, salvo nas hipóteses previstas nesta lei.Art. 5º Para os efeitos de
impenhorabilidade, de que trata esta lei, considera-se residência um único imóvel utilizado pelo casal ou pela entidade familiar para moradia
permanente.Parágrafo único. Omissis.A qualificação dos autores, os documentos carreados aos autos, comprobatórios de seu endereço
residencial, bem como a matrícula do imóvel, da qual se afere sua propriedade, são suficientes para caracterizar a residência dos autores, nos
termos do artigo 1º, da lei supracitada.O artigo 3º, da mesma lei, por sua vez, prescreve que a impenhorabilidade do bem de família resta
afastada nas seguintes hipóteses:Art. 3º A impenhorabilidade é oponível em qualquer processo de execução civil, fiscal, previdenciária,
trabalhista ou de outra natureza, salvo se movido:I - em razão dos créditos de trabalhadores da própria residência e das respectivas
contribuições previdenciárias;II - pelo titular do crédito decorrente do financiamento destinado à construção ou à aquisição do imóvel, no limite
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dos créditos e acréscimos constituídos em função do respectivo contrato;III - pelo credor de pensão alimentícia;IV - para cobrança de
impostos, predial ou territorial, taxas e contribuições devidas em função do imóvel familiar;V - para execução de hipoteca sobre o imóvel
oferecido como garantia real pelo casal ou pela entidade familiar;VI - por ter sido adquirido com produto de crime ou para execução de
sentença penal condenatória a ressarcimento, indenização ou perdimento de bens.VII - por obrigação decorrente de fiança concedida em
contrato de locação.Entendo aplicável ao caso a exceção do inciso V, do dispositivo descrito, pois a hipoteca caracteriza-se como garantia real
incidente sobre bens imóveis de propriedade do devedor, estando o mesmo alienado fiduciariamente em garantia ao empréstimo realizado.
Além disso, a própria entidade familiar residente no imóvel foi a responsável pelo oferecimento do bem em garantia.A alegação dos autores de
que a exceção não se aplica, sob o argumento de que o imóvel em questão não foi oferecido em garantia, não prospera, pois, em análise à
Cláusula Primeira, constou expressamente do contrato o imóvel dado em alienação fiduciária e sua respectiva descrição.Assim, resta afastada a
impenhorabilidade do imóvel garantidor da dívida.Ao indeferir a tutela antecipada nos autos da ação nº 0004487-03.2014.403.6111, ajuizada
pelas autoras desta em relação à CEF com o intuito de revisar contratos bancários em que são partes, assim fundamentei a questão aqui posta
sob discussão (fl. 498 daqueles autos):(...)Nada faz crer, à primeira vista, que as autoras, pessoas físicas e jurídica tenham sido coagidas a
tomar dinheiro na CEF. Como são empresárias, a ilação é a de que, suficientemente informadas, quiseram tomar dinheiro emprestado, mediante
garantia fiduciária, concordando com a cláusula da avença que livremente pactuaram.Por outro lado, mesmo entendendo que em tese é
admissível a renúncia à impenhorabilidade do bem de família, não se desconhece que O Superior Tribunal de Justiça tem jurisprudência firmada
no sentido de que a possibilidade de penhora do bem de família hipotecado só é admissível quando a garantia foi prestada em benefício da
própria entidade familiar, e não para assegurar empréstimo obtido por terceiro. (AgRg no Ag 921.299/SE, Rel. Ministro Sidnei Beneti, Terceira
Turma, julgado em 11/11/2008, DJe 28/11/2008).Não obstante isto, o fato é que não se demonstrou nos autos que o imóvel registrado sob nº
23.397 no 1º Cartório de Registro de Imóveis de Marília, de propriedade de Delma Araujo de Mello, por ela alienado em caráter fiduciário à
Caixa Econômica Federal para garantia de dívida contraída pela empresa Mateer Alimentos do Brasil Ltda. ME, da qual é sócia, seja o único
de sua propriedade; aparentemente é o imóvel onde reside sua proprietária, mas não se pode concluir que seja ele o único que possui.Ressalte-
se que esta decisão interlocutória restou, por último, reformada com o provimento do agravo interposto pelos autores na forma de instrumento,
conforme decisão monocrática do Desembargador Federal (fls. 365/367 destes autos):(...)Na ação principal, buscam as agravantes a revisão
de contratos de empréstimo firmados com a Caixa Econômica Federal, obtendo ao final completa repactuação dos débitos assumidos, bem
como a devolução da importância de R$ 26.738,74 (vinte e seis mil, setecentos e trinta e oito reais e setenta e quatro centavos), apurada em
perícia contábil por ela encomendada como paga a maior do que o devido. Requereram a concessão da antecipação dos efeitos da tutela para
suspender o processo de consolidação da propriedade do imóvel dado em garantia fiduciária, aduzindo que a dívida a que se destinou garantir,
estaria quitada, além de se tratar de bem de família.O imóvel dado em garantia de dívida contraída pela empresa Mateer Alimentos do Brasil
Ltda ME, pertence a uma das sócias desta empresa, a agravante Delma Araújo de Mello.O MM. Juízo a quo indeferiu a tutela antecipada, nos
seguintes termos: ... com fundamento no artigo 273, 7.º, do CPC, indefiro o pedido de urgência formulado. Nada faz crer, à primeira vista, que
as autoras, pessoas físicas e jurídica tenham sido coagidas a tomar dinheiro na CEF. Como são empresárias, a ilação é a de que,
suficientemente informadas, quiseram tomar dinheiro emprestado, mediante garantia fiduciária, concordando com a cláusula da avença que
livremente pactuaram. Por outro lado, mesmo entendendo que em tese é admissível a renúncia à impenhorabilidade do bem de família, não se
desconhece que O Superior Tribunal de Justiça tem jurisprudência firmada no sentido de que a possibilidade de penhora do bem de família
hipotecado só é admissível quando a garantia foi prestada em benefício da própria entidade familiar, e não para assegurar empréstimo obtido
por terceiro. (AgRg no Ag 921.299/SE, Rel. Ministro Sidnei Beneti, Terceira Turma, julgado em 11/11/2008, DJe 28/11/2008). Não obstante
isto, o fato é que não se demonstrou nos autos que o imóvel registrado sob nº 23.397 no 1º Cartório de Registro de Imóveis de Marília, de
propriedade de Delma Araujo de Mello, por ela alienado em caráter fiduciário à Caixa Econômica Federal para garantia de dívida contraída
pela empresa Mateer Alimentos do Brasil Ltda. ME, da qual é sócia, seja o único de sua propriedade; aparentemente é o imóvel onde reside
sua proprietária, mas não se pode concluir que seja ele o único que possui. Diante disso, não se verifica razão jurídica para fazer cessar
condição contratual, determinante do negócio jurídico, livremente pactuada pelas partes. Por tais razões, indefiro a tutela de urgência lamentada.
Outrossim, exceto o contrato nº 2292-07, cujo respectivo instrumento encontra-se juntado às fls. 269/275, os outros dois que pretendem as
autoras revisar, indicados na petição inicial como 274-91 e 789-91 não são identificáveis nos documentos apresentados nos autos. Determino,
pois, às requerentes, que indiquem, dentre os contratos constantes dos autos, quais correspondem aos números acima referidos. Sem prejuízo,
prossiga-se, citando-se a CEF nos termos do artigo 285 do CPC. Registre-se, publique-se e cumpra-se.Contudo, compulsando os autos,
verifico que o documento apresentado às fls. 65vº e 66 demonstra que o imóvel dado em garantia de dívida contraída pela empresa, de
propriedade de Delma Araujo de Mello, é o imóvel onde reside sua proprietária.Observa-se, ainda, que o endereço do apontado imóvel (Rua
Atilio Franchelli, 46, Bairro Jardim Ohara, Marília, Estado de São Paulo) foi o único utilizado pela agravante Delma em todos os documentos
juntados aos autos (fls. 31, 53, 70, 109 e 129), situação que, atrelada ao disposto na Certidão de fls. 65vº e 66, expedida pelo 1º Oficial de
Registro de Imóveis e Anexos de Marília-SP, permite-nos concluir tratar-se de sua única residência familiar, restando, consequentemente,
amparada pela proteção legal disposta no art. 1º da Lei nº 8.009/90.Nesse sentido, a pretensão da agravante encontra amparo no art. 1º,
caput, da Lei 8.009/90, in verbis:art. 1º - O imóvel residencial próprio do casal, ou da entidade familiar, é impenhorável e não responderá por
qualquer tipo de dívida civil, comercial, fiscal, previdenciária ou de outra natureza, contraída pelos cônjuges ou pelos pais ou filhos que seja seus
proprietários e nele residam, salvo nas hipóteses previstas nesta lei.Diante da norma contida na mencionada Lei n.º 8.009/90, o imóvel
residencial próprio do casal ou da entidade familiar, desde que seja o único imóvel e cuja utilização seja a moradia permanente, encontra-se
amparado pela impenhorabilidade do bem de família. Por outro lado, em que pese não restar verificado, a priori, qualquer vício de vontade na
celebração do contrato, o caso em questão, pela sua especificidade, não se encontra abarcado pelas raras hipóteses elencadas no artigo 3º e
incisos da Lei nº 8.009/90, que autorizam a penhora do bem de família, senão vejamos:Art. 3º A impenhorabilidade é oponível em qualquer
processo de execução civil, fiscal, previdenciária, trabalhista ou de outra natureza, salvo se movido:I - em razão dos créditos de trabalhadores
da própria residência e das respectivas contribuições previdenciárias;II - pelo titular do crédito decorrente do financiamento destinado à
construção ou à aquisição do imóvel, no limite dos créditos e acréscimos constituídos em função do respectivo contrato;III -- pelo credor de
pensão alimentícia;IV - para cobrança de impostos, predial ou territorial, taxas e contribuições devidas em função do imóvel familiar;V - para
execução de hipoteca sobre o imóvel oferecido como garantia real pelo casal ou pela entidade familiar;VI - por ter sido adquirido com produto
de crime ou para execução de sentença penal condenatória a ressarcimento, indenização ou perdimento de bens.VII - por obrigação decorrente
de fiança concedida em contrato de locação.O E. STJ já se manifestou acerca de questão análoga a versada nos autos, no sentido de ser
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impenhorável o imóvel de sócio se ele constitui bem de família, ainda que dado em garantia de empréstimo concedido a pessoa jurídica. Nesse
sentido, colaciono:PROCESSUAL CIVIL E CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. EXECUÇÃO.
IMÓVEL DOS SÓCIOS DADO EM GARANTIA HIPOTECÁRIA DA SOCIEDADE EMPRESÁRIA. IMPENHORABILIDADE.
SITUAÇÃO DIVERSA DA EXCEÇÃO PREVISTA NA LEI 8.009/1990, ART. 3º, V. PROTEÇÃO LEGAL. NORMA DE ORDEM
PÚBLICA. INTERPRETAÇÃO RESTRITIVA. JURISPRUDÊNCIA PACÍFICA. SÚMULA 83/STJ. INCIDÊNCIA. 1. Ainda que dado
em garantia de empréstimo concedido a pessoa jurídica, é impenhorável o imóvel de sócio se ele constitui bem de família , porquanto a regra
protetiva, de ordem pública, aliada à personalidade jurídica própria da empresa, não admite presumir que o mútuo tenha sido concedido em
benefício da pessoa física, situação diversa da hipoteca prevista na exceção consignada no inciso V, do art. 3º, da Lei n. 8.009/1990.(REsp
302.186/RJ, Rel. Ministro Barros Monteiro Rel. p/ Acórdão Ministro Aldir Passarinho Junior, Quarta Turma, julgado em 11/12/2001, DJ
21/2/2005, p. 182) 2. A impenhorabilidade do bem de família é matéria de ordem pública que não pode, nem mesmo, ser objeto de renúncia
por parte do devedor executado, já que o interesse tutelado pelo ordenamento jurídico não é do devedor, mas da entidade familiar, que detém,
com a Carta Política de 1988, estatura constitucional. (REsp 1.059.805/RS, Rel. Ministro Castro Meira, Segunda Turma julgado em
26/8/2008, DJe 2/10/2008). 3. O Superior Tribunal de Justiça tem jurisprudência firmada no sentido de que a possibilidade de penhora do bem
de família hipotecado só é admissível quando a garantia foi prestada em benefício da própria entidade familiar, e não para assegurar empréstimo
obtido por terceiro. (AgRg no Ag 921.299/SE, Rel. Ministro Sidnei Beneti, Terceira Turma, julgado em 11/11/2008, DJe 28/11/2008). 4.
Agravo regimental não provido.(STJ, 4ª Turma, AGARESP 252286, Rel. Min. LUIS FELIPE SALOMÃO, DJE 20/02/2013).Assim, verifico
que merecem acolhimento as alegações da agravante, razão pela qual, entendo que a r.decisão atacada deve ser reformada.Em relação a esta
decisão houve a interposição de agravo regimental/legal que se encontra pendente de julgamento, não obstante a prolação de sentença (fls.
393/400), conforme constatei em pesquisa hoje realizada no sistema processual (vide autos nº 0029592-79.2014.403.0000).Feita esta
digressão, repito que não ignoro que (...) A firme jurisprudência do STJ é no sentido de que a excepcionalidade da regra que autoriza a penhora
de bem de família dado em garantia (art. 3º, V, da Lei 8009/90) limita-se à hipótese de a dívida ter sido constituída em favor da entidade
familiar, não se aplicando na hipótese de ter sido em favor de terceiros - caso dos autos. (AgRg no Ag 1.126.623/SP, Rel. Ministro Paulo de
Tarso Sanseverino, Terceira Turma, julgado em 16/9/2010, DJe 6/10/2010; REsp 268.690/SP, Rel. Ministro Ruy Rosado de Aguiar, Quarta
Turma, DJ de 12/3/2001) (...) Entretanto, tenho que não é justo e nem razoável aplicar esse entendimento jurisprudencial ao caso dos autos.
Chego a esta conclusão por vários motivos e sem ignorar a r. decisão monocrática prolatada no E. TRF e antes reproduzida.Explico.O objeto
desta ação não é simplesmente invalidar apenas uma cláusula contratual, mas sim tornar sem efeito, por inteiro, um negócio jurídico validamente
concluído pelas partes.É que da análise do instrumento de contrato de fls. 58/68, em especial de sua parte inicial, verifica-se que as partes
firmaram um Termo de Constituição de Garantia - Empréstimo PJ Alienação Ficuciária de Bens Imóveis, ou seja, um aditivo (...) em garantia do
pagamento da dívida junto à CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, referente ao empréstimo concedido (...), bem como do fiel cumprimento de
todas as obrigações legais e cedulares, sem prejuízo da garantia apresentada pelos AVALISTAS da operação naquele título de crédito [oriundo
da Cédula de Crédito Bancário nº 734.0320.003.0001422-8] (...).A própria parte autora reconhece expressamente isto ao mencionar, em sua
petição inicial, que se trata de um (...) termo de aditamento da cédula de crédito bancário nº 734-0320.003.0001426-8 (...) - fl. 06.Por força
deste contrato aditivo, a autora Delma, como garantia de dívida contraída pela empresa autora, alienou fiduciariamente o imóvel residencial
identificado na matrícula nº 23.397, situado à Rua Atílio Fanchelli, 46, lote 01 da quadra D, bairro Jardim Ohara, nesta cidade, por ela
adquirido em 22/01/92, estando tal alienação registrada (R.8) na aludida matrícula (fls. 71/73).Ao buscarem a nulidade da cláusula primeira do
aditivo, é induvidoso que tentam as autoras tornar sem efeito todo o pactuado e, por consequência, afastar a eficácia da garantia dada,
conservando a propriedade do imóvel em nome da autora Delma.Só por isso já me convenço da enorme injustiça e desproporcionalidade na
hipótese de acolhimento do pleito das autoras.Como se sabe, uma vez realizado um negócio jurídico, com fixação dos deveres e obrigações das
partes, almeja-se o adimplemento total das obrigações, até para se tutelar a necessária segurança aos negócios em gerais. O desejado é todas
as partes envolvidas se pautarem sempre com boa-fé objetiva, inclusive na fase de execução do contrato, cumprindo elas, voluntariamente,
todas as obrigações assumidas contratualmente.Possuem os negócios jurídicos (...) um ciclo vital: nascem do acordo de vontades, produzem os
efeitos que lhes são próprios e extinguem-se. O meio normal de extinção dos contratos é pela sua execução, ou seja, o cumprimento da
prestação libera o devedor e satisfaz o credor. Pode ocorrer a extinção do contrato de forma anormal, o que implica dizer que apesar de não
ter sido cumprido, será ele extinto. Uma das hipóteses de extinção sem cumprimento é na presença de nulidade absoluta, que parece ser a tese
invocada pelas autoras.Ora, almejando o reconhecimento da impenhorabilidade do imóvel dado em alienação fiduciária por ser ele bem de
família e, se sendo este o objeto central (único, na verdade) do contrato aditivo, estão dando a entender as autoras que o contrato firmado pelas
partes em 08/01/14 não pode produzir efeitos desde a sua formação.Sendo este o intuito das autoras, devem elas, para terem alguma chance de
sucesso na demanda, comprovar que na data que subscreveram o aditivo (08/01/14) o imóvel gravado já era bem de família.Ocorre que isto
não restou demonstrado nos autos.As autoras não se desincumbiram deste elementar ônus probatório.Repise-se que, instadas (fl. 346), as
autoras disseram expressamente que não tinham outras provas a produzir (vide o antepenúltimo parágrafo da fl. 359).Para mim, isto é o
suficiente para obstar, totalmente, o pleito das autoras.Não obstante isto, prossigo na fundamentação acrescendo que pela prova existente nos
autos é possível concluir que à época da formalização do adendo contratual a autora Delma não residia no imóvel alienado em favor da ré e, por
isso, não era o imóvel em debate bem de família.Para melhor entender este meu modo de pensar, reitero que à fl. 373 assim decidi:Apesar das
partes terem dito que não desejam produzir outras provas (fls. 348/361), hei por bem, considerando a fala da CEF em sua contestação,
baseada na certidão de fl. 237, no sentido de que (...) a Srª Delma Araujo de Mello não reside no imóvel discutido - fl. 200, determinar a
expedição, com urgência, de mandado para constatação no imóvel identificado na matrícula nº 23.397, situado à Rua Atílio Fanchelli, 46, lote
01 da quadra D, bairro Jardim Ohara, a fim de ser verificado quem são seus atuais moradores, concluindo se a autora Delma Araujo de Mello,
viúva, empresária e aposentada, portadora da cédula de identidade nº 4.824.616 e do CPF 028.350.068-93, reside ou não no aludido imóvel,
podendo o oficial se valer, inclusive, de informações de vizinhos para tal desiderato.De acordo com a certidão de fl. 237, a autora Delma
(destinatária) foi procurada no aludido imóvel no dia 03/10/14 e não foi localizada pelo escrevente do 1º Cartório de Registro de Imóveis,
conforme informação dada pela Srª Vera. A corroborar esta assertiva, é o comparecimento da autora no próprio cartório para receber a
notificação extrajudicial. De posse da certidão de fl. 237, o zeloso oficial de justiça realizou a constatação determinada (fls. 377/381).Veja-se
que o oficial diligenciou em vários endereços, tendo colhido informações nos locais visitados, sendo que uma vizinha do imóvel gravado relatou
que a autora provavelmente lá reside atualmente. Sobre esta fala da vizinha, observou o oficial: Não empregou por acaso o advérbio
provavelmente. É que até bem pouco tempo atrás, ressalvou ela, via na casa, mesmo não tendo muito contato com vizinhos, apenas a filha de
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Delma, chamada Luciana. Embora reservada e contida nas palavras, a vizinha foi clara e objetiva em seu relato.Da constatação, robustecida
com a fala do síndico (e de sua esposa) do condomínio do Edifício Caroline (sito à Rua Estácio de Sá, 79, Jardim Bethânia, nesta), ficou
demonstrado que a autora Delma (...) era inquilina do Apartamento 32, onde morava com duas filhas e uma neta, até desocupá-lo há mais de
um ano. À época, comentou com o síndico que se mudaria para uma casa no Jardim Ohara, nesta cidade, da qual seria dona (...). Acerca deste
registro, a autora Delma disse ao oficial (...) que alugara o noticiado apartamento do Edifício Caroline, no Jardim Bethânia, para a filha Luciana
e a neta, embora também o frequentasse com assiduidade.Em conclusão de seu eficiente trabalho, o oficial afirmou que a autora Delma
atualmente reside no imóvel, consignando, entretanto, que (...) não ficou devidamente esclarecido se a devedora fiduciante sempre morou
naquela mesma casa (...), até porque ela foi inquilina de outro imóvel (apartamento nº 32 do Edifício Caroline).Esclareça-se que o endereço da
autora Delma perante à Receita Federal, como bem observado pelo oficial de justiça, não é o mesmo do imóvel dado em garantia, mas sim no
indicado apartamento nº 32 do do Edifício Caroline, conforme comprova o documento de fl. 382.Além disso, nos autos da execução fiscal nº
0005354-93.2014.403.6111, ajuizada em relação às autoras e em tramitação neste juízo, a oficiala de justiça certificou em 10/04/15: (...)
Quanto ao imóvel objeto da matrícula 23.397 do 1º CRI de Marília, situado na Rua Atílio Fanchelli, 46, em Marília-SP, diligenciei no local por
algumas vezes sem encontrar ninguém no local (...) - fls. 402/403.Por relevante, anoto que a própria autora reconheceu nestes autos que (...)
teve que mudar-se por um curto período ao imóvel locado, no Edifício Caroline, Jardim Bethania (...) - (Sic - fl. 406).Por outro lado, veja-se
que ao firmar com a ré, em 21/06/13, outro contrato, a autora Delma declinou seu endereço como sendo à Rua Tomaz Mascaro, 177, Boa
Vista, nesta cidade (vide o instrumento de fls. 261/279).Neste contexto, tenho que restou satisfatoriamente evidenciado que a autora Delma não
residia no imóvel quando ela e a empresa autora firmaram, em 08/01/14, o contrato aditivo com o fim único de dar em garantia (alienação
fiduciária) o mesmo imóvel.Por esse motivo, é possível reconhecer que na data da assinatura do contrato aditivo o imóvel não era bem de
família, o que implica dizer que inexistem quaisquer máculas a afastar a validade do contrato.Ainda que se aceite, baseado na constatação
efetivada em cumprimento ao determinado à fl. 373, que a autora Delma atualmente reside no imóvel dado em alienação, o que admito só para
continuar no desenvolvimento do raciocício, o fato é que não podem as autoras, validamente, agora invocar esse argumento para reconhecer a
superveniente impenhorabilidade do bem.Digo isto, porque seria uma postura, no mínimo, contraditória não amparada pelo ordenamento
jurídico. Verdadeiro abuso de direito. Falando de uma forma mais enfática: um pleito de má-fé e, desta forma, coroado por patente ilicitude.O
ordenamento posto não permite o exercício de uma posição jurídica em latente contradição com um comportamento assumido anteriormente de
forma livre e válida. Esta postura chamada venire contra factum proprium é vedada.Este modo de proceder não pode receber a chancela do
Judiciário.Como antes dito, os contratantes são obrigados a guardar, assim na conclusão do contrato, como em sua execução, os princípios de
probidade e boa-fé (art. 422 do Código Civil).Noutro giro, o disposto no art. 187 do Código Civil é claro ao assim definir o denominado abuso
de direito: Também comete ato ilícito o titular de um direito que, ao exercê-lo, excede manifestamente os limites impostos pelo seu fim
econômico ou social, pela boa-fé ou pelos bons costumes.Esclarecedora a seguinte lição doutrinária sobre este dispositivo do Código Civil
antes transcrito, verbis:(...) Fica claro, pela exegese deste artigo, que o legislador buscou neste Código a valorização da eticidade nas condutas,
que devem pautar-se pela lealdade e pela honestidade, primando pelo reto proceder objetivo, em que o propósito de não lesar direitos alheios
traduz-se em atitudes concernentes com a ordem social vigente. A propósito, o enunciado nº 362 da IV Jornada de Direito Civil promovida
pelo Conselho da Justiça Federal assim dispõe: A vedação do comportamento contraditório (venire contra factum proprium) funda-se na
proteção da confiança, tal como se extrai dos arts. 187 e 422 do Código Civil.Vale a pena dizer que (...) A regra de impenhorabilidade aplica-
se às situações de uso regular do direito. O abuso do direito de propriedade, a fraude e a má-fé do proprietário conduzem à ineficácia da norma
protetiva, que não pode conviver, tolerar e premiar a atuação do agente em desconformidade com o ordenamento jurídico. 5. A boa-fé do
devedor é determinante para que se possa socorrer da regra protetiva do art. 1º da Lei 8.009/90, devendo ser reprimidos quaisquer atos
praticados no intuito de fraudar credores, de obter benefício indevido ou de retardar o trâmite do processo de cobrança (...). Em virtude de
tudo isto e também considerando o disposto no art. 113 do Código Civil, reconhece-se a higidez do negócio jurídico específico entabulado
pelas partes, o que resulta, por óbvio, na validade e eficácia da sua cláusula primeira.Por arremate, enfrento a tese levantada pelas autoras de
(...) nulidade do procedimento de expropriação, pela ausência dos requisitos previstos no artigo 27 da lei 9514/97 - Sic.Ressalte-se que, com
respaldo no contratado entre as partes (fls. 58/68) e no contido no artigo 26 da Lei nº 9.514/97, a propriedade consolidou-se em nome da
CEF, conforme demonstra a averbação nº 9 da matrícula nº 23.397 (fl. 72vº), não se insurgindo as autoras em relação ao rito da consolidação
previsto no mencionado dispositivo legal.No que se refere à alegada inobservância do disposto no art. 27 da mesma lei, observo que a
consolidação da propriedade ocorreu em 17/12/14 e que o leilão público para venda do imóvel não foi realizado, ao que parece e, de forma
prudente, em decorrência do ajuizamento, pelas autoras, da ação nº 000487-03.2014.403.6111, onde, como no início dito, foi interposto
agravo na forma de instrumento, com concessão de efeito suspensivo determinando a (...) suspensão do procedimento de consolidação
extrajudicial (...), sendo depois provido o recurso neste mesmo sentido.Desta forma, não há como acolher, sob vários prismas, os pleitos das
autoras.III - DISPOSITIVO Posto isso, com fulcro no art. 487, inciso I, do Código de Processo Civil, julgo improcedentes os pedidos
formulados na inicial. Condeno as autoras no pagamento das custas e, com respaldo no disposto no 2º do art. 85 do CPC, ao pagamento dos
honorários advocatícios, estes fixados em 10% (dez por cento) do valor atualizado da causa.Traslade-se cópia desta sentença para os autos nº
000487-03.2014.403.6111.Encaminhe-se cópia desta sentença e da prolatada nos autos nº 000487-03.2014.403.6111 ao eminente
Desembargador relator do recurso de agravo nº 0029592-79.2014.403.0000 (fls. 365/367).Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0001317-86.2015.403.6111 - PAULO SERGIO DO CARMO(SP256569 - CIBELE CRISTINA FIORENTINO FRANCO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)

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I - RELATÓRIOTrata-se de ação de rito ordinário, com pedido de antecipação de tutela, ajuizada por PAULO SERGIO DO CARMO em
face do INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS, por meio da qual busca a concessão do benefício assistencial de
prestação continuada previsto no artigo 203, inciso V, da Constituição Federal, desde a data do primeiro requerimento administrativo
(04.08.2010).Sustenta a parte autora, em síntese, que atende aos requisitos legais para concessão do benefício, pois padece de diversos males,
não dispondo sua família de meios para prover sua subsistência.À inicial, juntou procuração e outros documentos.Instada, a parte autora
promoveu emenda à inicial.Deferidos os benefícios da justiça gratuita ao autor, determinou-se a produção antecipada de perícia médica e de
investigação social, bem como a citação do réu.Aportaram no feito auto de constatação e laudo pericial médico.Citado, o INSS apresentou
contestação, alegando que a parte autora não reúne os requisitos necessários para obtenção do benefício assistencial. Juntou
documentos.Embora intimada, a parte autora deixou de se manifestar.O INSS disse que não tinha mais provas a produzir.O MPF manifestou-
se nos autos opinando pela procedência do pedido inicial.A seguir, vieram os autos conclusos.É o relatório.II - FUNDAMENTAÇÃOA
concessão do benefício assistencial está condicionada ao preenchimento dos seguintes requisitos: que o requerente seja incapacitado para a vida
independente e para o trabalho pelo prazo mínimo de 02 (dois) anos ou idoso com mais de sessenta e cinco anos, e que comprove não possuir
meios de prover a própria manutenção, tampouco tê-la provida por sua família (art. 20 da Lei nº 8742/93).Na hipótese vertente, a parte autora,
contando atualmente com 46 anos de idade (fl. 11), não tem a idade mínima exigida pela lei, motivo pelo qual se determinou a realização de
perícia médica.Veja-se que o 2º do art. 20 da Lei nº 8.742/93 (com redação atual dada pela Lei nº 13.146/15 - Estatuto da Pessoa com
Deficiência), considera pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o
qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as
demais pessoas.De acordo com o laudo pericial elaborado por perito de confiança deste juízo (fls. 47/47vº), o autor padece de retardo mental
moderado (CID F 71), mal que o incapacita de forma total e permanente para o trabalho e para a vida independente.Assim, demonstrada a
presença da deficiência, passo à análise do requisito econômico.A despeito disso, cumpre registrar que o Plenário do E. STF, em julgamento
conjunto de recursos extraordinários com repercussão geral, reconheceu, incidentalmente, a inconstitucionalidade do (i) 3º do art. 20 da Lei nº
8.742/1993, adotando-se, de acordo com o previsto em diversas leis assistenciais posteriores, o valor de meio salário mínimo (ao invés de )
como referencial econômico para a concessão de benefício assistencial, e do (ii) parágrafo único do art. 34 da Lei nº 10.471/2003 (Estatuto do
Idoso), o que traz como resultado poder ser computado na renda familiar per capita valor de benefício assistencial já concedido a qualquer
membro da família. Nesse particular, o auto de constatação de fls. 40/42 revela que o autor reside com sua genitora e um irmão, de 40 anos,
solteiro.Sendo assim, são três pessoas que compõem o núcleo familiar em apreço, sendo a renda familiar no valor de um salário mínimo, que é o
valor da pensão por morte que a mãe do autor recebe do INSS (fl. 64). Assim, reputo que a renda per capita é inferior a meio salário mínimo -
novo valor sufragado pelo STF.Não bastasse isso, o autor reside em imóvel em péssimo estado de conservação e guarnecido de parcos móveis
e utensílios, conforme demonstram as fotos de fls. 43/44.Neste contexto, a parte autora atende aos requisitos legais exigidos para concessão do
benefício assistencial de prestação continuada e, assim, a procedência de sua pretensão é de rigor.No que tange ao início do benefício, tenho
que o mesmo, apesar do requerimento administrativo (fl. 55), deva recair na data da juntada aos autos do auto de constatação (07/10/15 - fl.
39), tendo em vista que foi a partir de então que ficou demonstrada a situação social da parte autora. Isto também se justifica em virtude da
adoção do novo valor per capita sufragado pelo STF.III - DISPOSITIVOPosto isso, julgo parcialmente procedente o pedido, resolvendo o
mérito com fundamento no artigo 487, inciso I, do novo Código de Processo Civil, condenando o réu, por conseguinte, a conceder à parte
autora o benefício assistencial de prestação continuada, a partir de 07/10/15 - fl. 39.Condeno o réu, ainda, a pagar, de uma única vez, as
prestações vencidas desde a data de início do benefício fixada nesta sentença, descontando-se o período em que a parte autora tenha
comprovadamente recebido salário e/ou benefício inacumulável e/ou por força de antecipação de tutela, corrigidas monetariamente de acordo
com o Manual de Orientação de Procedimentos para os Cálculos na Justiça Federal, aprovado pela Resolução 134, de 21 de dezembro de
2010, do E. Conselho da Justiça Federal, e acrescidas de juros moratórios de 1% ao mês, incidentes de forma englobada antes da citação e,
após tal ato processual, mês a mês, a teor do art. 406 do Código Civil combinado com o art. 161, 1º, do Código Tributário Nacional. A partir
de 01/07/2009, data em que passou a viger a Lei nº 11.960, de 29/06/2009, que alterou o art. 1.º-F da Lei n.º 9.494/97, para fins de
atualização monetária e juros haverá a incidência, uma única vez, até o efetivo pagamento, dos índices oficiais de remuneração básica e juros
aplicados à caderneta de poupança, afastados quaisquer outros índices de atualização ou juros.Em razão de a parte autora ter decaído da
menor parte do pedido, honorários advocatícios são devidos pelo réu, no importe de 10% (dez por cento) do valor das parcelas vencidas até a
data desta sentença, não incidindo sobre as parcelas vincendas, na forma do art. 85, 2º e 3º, I, do NCPC, e da Súmula 111 do C. STJ.Sem
custas, por ser a parte autora beneficiária da justiça gratuita e a autarquia-ré delas isenta.Levando-se em consideração a procedência do pedido
e o caráter alimentar do benefício previdenciário, antecipo os efeitos da tutela de urgência, com amparo no disposto no artigo 300 do NCPC,
para determinar ao INSS que, no prazo máximo de 10 (dez) dias e sob pena de multa diária a ser fixada oportunamente, proceda à implantação
do benefício concedido conforme parâmetros que se seguem e comunicando-se nos autos.Comunique-se à Equipe de Atendimento de Decisão
Judicial de Marília (EADJ) o aqui decidido, com vistas ao cumprimento da tutela ora deferida, devendo, para tanto, servir cópia da presente
sentença como ofício expedido.Em atenção ao disposto no Provimento Conjunto nº 69, de 08 de novembro de 2006, da Corregedoria-Geral
da Justiça Federal da 3ª Região e da Coordenadoria dos Juizados Especiais Federais da 3ª Região, o benefício ora concedido terá as seguintes
características:Nome do beneficiário: PAULO SÉRGIO DO CARMO - CPF 393.161.548-04Espécie do benefício: Benefício Assistencial de
Prestação ContinuadaData de início do benefício (DIB): 07/10/15 - fl. 39Data de início do pagamento (DIP): 01/05/16Renda mensal inicial
(RMI): Um salário mínimoRenda mensal atual: Um salário mínimoSem ignorar o teor do enunciado nº 490 das súmulas do E. STJ, registro que
esta sentença não se sujeita à remessa necessária, em razão do valor da condenação não ultrapassar mil salários mínimos (art. 496, 3º, I, do
NCPC).Publique-se. Registre-se. Intimem-se, inclusive o MPF.
0001586-28.2015.403.6111 - ZELANDA MARCONATO NALON(SP131377 - LUIZA MENEGHETTI BRASIL) X UNIAO
FEDERAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
I - RELATÓRIOTrata-se de ação proposta sob rito comum por meio da qual a autora, atendente de escola deste município, aduz ter sido
readaptada para prestar serviço junto à Justiça Eleitoral, onde laborou de 20/03/00 a 21/09/13, em funções próprias do cargo de Técnico
Judiciário. Durante esse tempo, continuou recebendo remuneração do município de Marília, equivalente ao cargo para o qual foi nomeada. Diz
ter havido desvio de função, cujo reconhecimento pede, condenando-se a ré a pagar-lhe indenização correspondente à diferença entre a
remuneração de seu cargo e a relativa ao cargo de Técnico Judiciário.A inicial veio acompanhada de procuração e outros
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documentos.Deferidos os benefícios da gratuidade e determinada a citação.Citada, a ré apresentou contestação, levantando preliminar de
impossibilidade jurídica do pedido, arguindo prescrição e defendendo a improcedência do pedido, na consideração de que a requisição de
servidores pela Justiça Eleitoral encontra amparo na lei e não confere ao requisitado o direito à remuneração do cargo com funções equivalentes
a que executou no órgão para o qual foi cedida. A peça de resistência veio acompanhada de documentos.A autora manifestou-se sobre a
contestação apresentada e requereu a oitiva de testemunhas.A ré informou não ter provas a produzir.Deferiu-se a produção da prova oral
requerida.Na audiência designada, tomou-se o depoimento da autora e procedeu-se à oitiva de três testemunhas por ela arroladas. As partes
sustentaram, no ato, suas alegações finais.É o relatório.II - FUNDAMENTAÇÃORejeito a preliminar trazida em contestação, uma vez que o
atual Código de Processo Civil não traz a impossibilidade jurídica do pedido como uma das condições da ação (vide seu art. 17). Ainda que
assim não fosse, esclareço que há corrente que admite, como melhor se verificará à frente, a indenização por desvio de função. A análise de
possível acolhimento da aludida tese e a questão de ser devida ou não a indenização buscada são matérias de mérito e, por isso, serão
enfrentadas adiante.Presentes os pressupostos processuais, as condições da ação e não havendo outras preliminares, passo ao exame do
mérito.A Constituição Federal de 1.988, em seu art. 37, inciso II, prevê que a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação
prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma
prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração.Da análise do dispositivo
antes transcrito, observa-se que a investidura em cargo público efetivo somente é possível através de concurso público, devendo o servidor
exercer as funções inerentes ao cargo para o qual foi admitido, cuja natureza e complexidade devem ser estabelecidas em Lei.Embora seja
vedado exigir do servidor público o exercício de atribuições diversas das estabelecidas para o cargo no qual está investido e exista controvérsia
acerca da possibilidade de ocorrência do desvio de função na Administração Pública, não se pode negar que o instituto do desvio de função
caracteriza-se pelo reconhecimento de uma situação de fato, que mesmo proibida, caso seja devidamente comprovada, deve ser corrigida pelo
Judiciário.Neste ponto, a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça se firmou no sentido de que o servidor que desempenha função diversa
daquela inerente ao cargo para o qual foi investido, embora não faça jus a reenquadramento na carreira na qual exerceu suas funções, tem
direito a perceber as diferenças remuneratórias relativas ao período, a fim de evitar o enriquecimento sem causa da Administração. É este o
alcance do enunciado nº 378 das súmulas do STJ: Reconhecido o desvio de função, o servidor faz jus às diferenças salariais decorrentes.Na
hipótese dos autos, a autora, que ocupa cargo de atende de escola junto à municipalidade, alega que, readaptada, desempenhou atividades
inerentes ao cargo de técnico judiciário, classe B, padrão 10, no cartório da Justiça Eleitoral local.Segundo o disposto no art. 24 da Lei
8.112/90, Readaptação é a investidura do servidor em cargo de atribuições e responsabilidades compatíveis com a limitação que tenha sofrido
em sua capacidade física ou mental verificada em inspeção médica. Por outro lado, o 2º do mesmo dispositivo legal prevê que A readaptação
será efetivada em cargo de atribuições afins, respeitada a habilitação exigida, nível de escolaridade e equivalência de vencimentos e, na hipótese
de inexistência de cargo vago, o servidor exercerá suas atribuições como excedente, até a ocorrência de vaga.Apesar do documento de fl. 14
noticiar que a partir de 20/03/00 a servidora foi readaptada no Cartório Eleitoral, observo que isto ocorreu pelo fato de ela ter sido requisitada,
conforme esclareceu a testemunha Maria José, que era chefe no cartório eleitoral. As requisições de servidores públicos para o desempenho de
funções junto aos cartórios eleitorais têm base legal, a saber: Lei nº 8.112/90, artigo 93, II, no Código Eleitoral (Lei nº 4.737/65), artigos 23,
XVI , 30, XIV e 365 , e na Lei nº 6.999/82.O serviço eleitoral caracteriza serviço preferencial e obrigatório, de que o servidor requisitado não
pode se escusar. É o que se extrai do disposto no art. 365 do Código Eleitoral.Ao requisitado se assegura, por outro lado, os direitos e
vantagens inerentes ao seu cargo de origem, entre eles a remuneração correspondente.De fato, a Lei nº 6.999/82, que dispõe sobre as
requisições de servidores pela Justiça Eleitoral, estabelece em seu artigo 9º que o servidor requisitado para o serviço eleitoral conservará os
direitos e vantagens inerentes ao exercício de seu cargo ou emprego.Esta mesma regra também está traçada pelo artigo 93 da Lei nº 8.112/90.
Repare-se no seu teor:Art. 93. O servidor poderá ser cedido para ter exercício em outro órgão ou entidade dos Poderes da União, dos
Estados, ou do Distrito Federal e dos Municípios, nas seguintes hipóteses:I - para exercício de cargo em comissão ou função de confiança;II -
em casos previstos em leis específicas. 1o Na hipótese do inciso I, sendo a cessão para órgãos ou entidades dos Estados, do Distrito Federal
ou dos Municípios, o ônus da remuneração será do órgão ou entidade cessionária, mantido o ônus para o cedente nos demais casos.(...) -
sublinhei.Editado com vistas a regulamentar o tema, o Decreto nº 4.050/2001, em artigo 1.º, define o instituto da requisição como ato
irrecusável, que implica em transferência do servidor, sem alteração da lotação de origem e sem prejuízo da remuneração recebida. Segue
transcrita a norma em questão:Art. 1.º Para fins deste Decreto considera-se:I - requisição: ato irrecusável, que implica a transferência do
exercício do servidor ou empregado, sem alteração da lotação no órgão de origem e sem prejuízo da remuneração ou salário permanentes,
inclusive encargos sociais, abono pecuniário, gratificação natalina, férias e adicional de um terço;(...) - sublinhei.Assim, não se avista ilegalidade
no fato de a autora ter recebido, durante o período de requisição para prestação de serviço junto à Justiça Eleitoral, remuneração
correspondente ao seu cargo de origem.E mesmo que assim não se entendesse, cabe anotar que desvio de função, para ficar caracterizado,
exige prova cabal de que houve relevante diferença entre a função efetivamente exercida e a inerente ao cargo no qual foi investido o servidor.A
autora pretende convencer que as funções por ela desempenhadas junto à Justiça Eleitoral divergem das correspondentes ao seu cargo de
origem e que há identidade com as desempenhadas pelos seus colegas técnicos judiciários.A prova dos autos dá conta de que o cargo de
origem da autora era o de atendente de escola e que foi readaptada para realizar serviços gerais, tendo retornado a laborar no município, agora
como merendeira. Com relação às suas atribuições junto à Justiça Eleitoral, consta da informação de fls. 37/38 que ela desempenhou (...)
atividades básicas de natureza burocrático-administrativa, niveladas entre baixa e média complexidade (...) não se confundindo com as
atividades desempenhadas pelos servidores do quadro desta Justiça Especializada.Ficou evidenciado, inclusive pela prova oral produzida (fls.
97/102) e com o documento de fl. 14vº, que no cartório eleitoral realizava ela serviços gerais, fazia café e serviços de correios e de cópias
reprográficas.Não se percebeu, assim, diferença de complexidade entre as atividades desempenhadas em um e outro órgão, nem que as
funções exercidas junto à Justiça Eleitoral exigiam diferente formação e qualificação da servidora. O que se tem, portanto, é que no exercício
das funções perante a Justiça Eleitoral a autora desempenhou atividades compatíveis com o seu cargo de origem.Calha observar, ainda, que não
existe junto àquela justiça especializada cargo de oficial de justiça. Por isso, as atividades de oficial de justiça ad hoc revestem caráter eventual e
contam com previsão legal, estampada nas normas a que se fez referência, não importando seu exercício em desvio de função.Por tudo,
portanto, não se reconhece o desvio de função alegado e a indenização perseguida não é de ser deferida à autora.A propósito do assunto,
segue autorizada jurisprudência:ADMINISTRATIVO. SERVIDOR. OFICIAL ADMINISTRATIVO. REQUISIÇÃO PELA JUSTIÇA
ELEITORAL. EXERCÍCIO DE ATRIBUIÇÕES TÉCNICO JUDICIÁRIO. DESVIO DEFUNÇÃO. INOCORRÊNCIA. 1. Para que se
configure o desvio de função é necessário que haja diferença entre (i) a função inerente ao cargo em que o servidor foi investido e (ii) a função
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por ele efetivamente exercida. Havendo discrepância entre essas duas funções, há desvio de função. 2. O que a autora pretende, entretanto, é
afirmar que está caracterizado o desvio de função porque há identidade entre a função por ela exercida e a função exercida por seus colegas
que ocupam cargos de Técnico Judiciário. Ora, isso não é desvio de função. Ainda que em órgão diverso daquele em que foi inicialmente
lotada, a autora exerce atribuições que correspondem estritamente às funções previstas para seu cargo de origem. 3. Além disso, conforme
também destacado pela sentença apelada, a Lei 6.999/82 é expressa em prever em seu artigo 9º que o servidor requisitado para o serviço
eleitoral conservará os direitos e vantagens inerentes ao exercício de seu cargo ou emprego. Ou seja, não há nenhuma ilegalidade - ao contrário,
decorre diretamente da lei - que a autora tenha remuneração correspondente à de seu cargo de origem. 4. Diante disso, o pedido da apelante
equivale, na verdade, a pedido de equiparação salarial, explicitamente vedado pelo art. 37, XIII da Constituição Federal. 5. Recurso de
apelação a que se nega provimento.(Processo: AC 00048358820134036100, APELAÇÃO CÍVEL - 2091176, Relator(a): JUIZ
CONVOCADO RENATO TONIASSO, Sigla do órgão: TRF3, Órgão julgador: PRIMEIRA TURMA, Fonte: e-DJF3 Judicial 1
DATA:17/11/2015)CONSTITUCIONAL. ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO FEDERAL. AGENTE ADMINISTRATIVO DO
PODER EXECUTIVO FEDERAL. EXERCÍCIO DE ATRIBUIÇÕES DE OFICIAL DE JUSTIÇA DO TRE/DF. DESVIO DE FUNÇÃO.
INOCORRÊNCIA. CÓDIGO ELEITORAL, ARTS. 23, XVI, E 29, XIV. PRESCRIÇÃO. 1. A prescrição apenas alcança as prestações
vencidas no qüinqüídio anterior à propositura da ação. 2. A jurisprudência desta Corte e do colendo STJ é firme no sentido de que, quando há
desvio de função do servidor público, é devida a diferença salarial correspondente à função efetivamente desempenhada. 3. Todavia, não pode
ser reconhecida a existência de desvio funcional no caso de agente administrativo do Ministério das Minas e Energia que exerceu, por
determinado período, as funções de oficial de justiça do Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal, já que a lei (Código Eleitoral, arts. 23,
XVI, e 29, XIV), atribui a qualquer servidor que vier a ser requisitado as funções de auxílio à Justiça Eleitoral, que compõem, assim, atribuições
eventualmente vinculadas ao cargo que ocupa, havendo sido as mesmas, ademais, compatíveis com a formação e qualificação do servidor. 4.
Apelação desprovida.(Processo: AC 00254204719974010000, APELAÇÃO CIVEL, Relator(a): JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI
BAHIA (CONV.), Sigla do órgão: TRF1, Órgão julgador: PRIMEIRA TURMA SUPLEMENTAR, Fonte: DJ DATA: 12/05/2005 PAGINA:
98)ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO. JUSTIÇA ELEITORAL. OFICIAL DE JUSTIÇA AD HOC. DESVIO DE FUNÇÃO.
INOCORRÊNCIA. 1. De acordo com o Enunciado Sumular n 378 do STJ, reconhecido o desvio de função, o servidor faz jus às diferenças
salariais decorrentes. 2. Considerando que não há cargo de Oficial de Justiça na Justiça Eleitoral, em virtude do caráter eventual de suas
atividades e existindo previsão normativa, no Código Eleitoral e na Resolução nº 13/2006, do TRE/RN, de designação de servidores de outros
órgãos para atuarem como Oficiais de Justiça ad hoc, estabelecendo, inclusive, o reembolso das despesas, não resta caracterizado o desvio de
função alegado pelo autor, em razão de ter exercido o referido mister, no período de ago/07 a ago/11. 3. Apelação e remessa oficial providas.
(Processo: 00079788620114058400, APELREEX - 24405, Relator(a): Desembargador Federal ÉLIO WANDERLEY DE SIQUEIRA
FILHO, Sigla do órgão: TRF5, Órgão julgador: Terceira Turma, Fonte: DJE - Data: 18/10/2012 - Página: 659) III - DISPOSITIVOPosto
isso, julgo improcedentes os pedidos formulados na inicial, resolvendo o mérito com fundamento no artigo 487, I, do NCPC.Sem custas
processuais, em face da isenção concedida à parte autora (art. 4º, inciso II, da Lei nº 9.289/96).Condeno a parte autora a pagar honorários
advocatícios de sucumbência, que fixo em R$ 1.100,00 (mil e cem reais). Ressalvo que a cobrança de aludida verba ficará sob condição
suspensiva de exigibilidade e que somente poderá ser ela executada se, no prazo de cinco anos subsequentes ao trânsito em julgado, a parte
credora provar que deixou de existir a situação de necessidade que justificou a concessão da gratuidade (artigo 98, 3.º, do NCPC).Certificado
o trânsito em julgado, arquivem-se os autos após as anotações de praxe.Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0001595-87.2015.403.6111 - VALDIRA MOZINI(SP171953 - PAULO ROBERTO MARCHETTI) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
I - RELATÓRIOTrata-se de ação de rito ordinário ajuizada por Valdira Mozini em face do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS por
meio da qual busca a autora a revisão da aposentadoria que está a receber. Sustenta que exerceu atividades sujeitas a condições especiais por
tempo suficiente a lhe garantir a percepção de aposentadoria especial. Isso não obstante, foi-lhe concedida aposentadoria por tempo de
contribuição. Pede a implantação do benefício de aposentadoria especial, mais vantajoso, por conversão do benefício que está a receber, desde
a data do requerimento administrativo (13/12/2011).A inicial veio acompanhada de procuração, mídia digital e outros documentos (fls.
09/28).Intimada (fl. 31), a autora comprovou o recolhimento das custas processuais (fls. 36/38).Determinou-se a citação (fl. 39).Citado (fl. 40),
o INSS apresentou contestação e documentos, sustentando, em síntese, a prescrição e a improcedência dos pedidos, na consideração de que a
parte autora não logrou comprovar o efetivo exercício de atividades especiais, necessário à concessão da revisão almejada (fls. 41/59).A parte
autora manifestou-se nos autos, dizendo não ter mais provas a produzir e impugnando a contestação apresentada (fls. 62/71).O INSS disse que
não tinha nada a requerer (fl. 72).É o relatório.II - FUNDAMENTAÇÃORegistro que os fatos estão delineados nos autos e tratando-se de
matéria fática, cuja comprovação prescinde de outras provas, além das documentais já produzidas, impõe-se o julgamento antecipado da lide,
na forma do art. 355, inciso I, do Novo Código de Processo Civil.Sobre prescrição, se o caso, deliberar-se-á ao final.Já enfrentando a questão
de fundo, a autora se queixa de que, mesmo completando tempo de serviço suficiente a lhe garantir a concessão de aposentadoria especial,
mais vantajosa, obteve aposentadoria por tempo de contribuição.A aposentadoria especial é devida ao segurado que tiver trabalhado sujeito a
condições especiais que prejudiquem a sua saúde ou sua integridade física, durante 15, 20 ou 25 anos, desde que atendidas as exigências
contidas na legislação em regência. O benefício está atualmente disciplinado pelos arts. 57 e 58 da Lei nº 8213/91 e arts. 64 a 70 do Decreto nº
3048/99, sendo que as atividades consideradas prejudiciais à saúde foram definidas pelos Decretos nos 53831/64, 83080/79, 2172/97 e
3048/99.Com relação ao reconhecimento da atividade exercida em condições especiais, é cediço o entendimento de que deve ser observada a
legislação vigente à época em que a atividade foi efetivamente desenvolvida. Assim, Lei nova que venha a estabelecer restrições ao cômputo do
tempo de labor desempenhado em condições adversas não pode ser aplicada retroativamente, em respeito ao direito adquirido do
segurado.Nesse sentido, deve ser ressaltado que, para o tempo de labor efetuado até 28/04/95, quando vigente a Lei nº 3807/60 e suas
alterações e, posteriormente, a Lei nº 8213/91, em sua redação original, a simples prova de que a atividade profissional enquadra-se no rol dos
Decretos nos 53831/64 ou 83080/79 é suficiente para a caracterização da atividade como especial ou, ainda, quando demonstrada, por
qualquer meio, a sujeição do trabalhador aos agentes agressivos, exceto para ruído.Com a vigência da Lei nº 9032/95, que deu nova redação
ao 3º do art. 57 da Lei nº 8213/91, passou a ser necessária a comprovação da real exposição de forma habitual (não ocasional) e permanente
(não intermitente) aos agentes nocivos à saúde ou integridade física do segurado, independentemente da profissão exercida.A partir de
06/03/97, com a entrada em vigor do Decreto nº 2172/97, que regulamentou as disposições introduzidas no art. 58 da Lei nº 8213/91 pela MP
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nº 1596-14 (convertida na Lei nº 9528/97), a comprovação da exposição às condições especiais passou a ser realizada mediante a
apresentação de formulário, na forma estabelecida pelo INSS, emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de condições
ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho.No que se refere à utilização de EPI -
equipamento de proteção individual -, há que se seguir, doravante, o decidido pelo o E. STF no julgamento do ARE - Recurso Extraordinário
com Agravo nº 664.335/SC , com repercussão geral reconhecida, onde o Plenário negou provimento ao recurso extraordinário, fixando duas
relevantes teses, a saber: (i) (...) o direito à aposentadoria especial pressupõe a efetiva exposição do trabalhador a agente nocivo à sua saúde,
de modo que, se o EPI for realmente capaz de neutralizar a nocividade não haverá respaldo constitucional à aposentadoria especial e; (ii) (...) na
hipótese de exposição do trabalhador a ruído acima dos limites legais de tolerância, a declaração do empregador, no âmbito do Perfil
Profissiográfico Previdenciário (PPP), no sentido da eficácia do Equipamento de Proteção Individual - EPI, não descaracteriza o tempo de
serviço especial para aposentadoria (vide itens 10 e 14 da ementa do acórdão). Negritei.Sobre a utilização de equipamento de proteção
individual e/ou coletivo, o professor Wladimir Novaes Martinez nos ensina em obra específica :Se o laudo técnico constar a informação de que
o uso de equipamento, individual ou coletivo, elimina ou neutraliza a presença do agente nocivo, não caberá o enquadramento na atividade
como especial. (Negritei).Mais a frente, prossegue o mestre, in verbis:Não basta o trabalhador exercitar-se na área onde presentes os agentes
nocivos; de regra, é preciso, em cada caso, ficar exposto a níveis superiores aos de tolerância, fixados pelas NR.(...)Derradeiramente, se o
profissional habilitado declarar que o empregado usou o equipamento de proteção ou existiram sistemas coletivos garantidores do resultado,
portanto não houve risco para a saúde ou integridade física, o INSS terá que indeferir a pretensão do segurado. (Negritei).Assim, com uso
eficaz de EPI/EPC não é possível reconhecer a presença dos fatores de risco em limites acima dos níveis toleráveis, salvo se o agente agressivo
for ruído, pois a utilização de EPI não afasta a especialidade se a exposição a ruídos for em patamar superior ao limite de tolerância adotado
pela legislação, conforme decidiu o nosso guardião da Constituição Federal. Neste ponto, o STF sufragou a tese contida no enunciado nº 09
das súmulas da TNU. Exercendo o segurado uma ou mais atividades sujeitas a condições prejudiciais à saúde sem que tenha complementado o
prazo mínimo para aposentadoria especial, é permitida a conversão de tempo de serviço prestado sob condições especiais em comum, para fins
de concessão de outro benefício, nos termos do disposto no art. 70 do Decreto nº 3048/99.Pois bem.A autora sustenta trabalho, sob
condições especiais, desenvolvido como atendente de enfermagem e auxiliar de enfermagem na Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de
Marília/SP, no período de 01/05/1983 a 13/12/2011, suficiente a lhe garantir aposentadoria especial. Analisando o procedimento administrativo
acostado à fl. 26 e os documentos de fls. 18/25, verifica-se que a autora foi aposentada em 13/12/2011, sendo que o INSS já computou como
tempo especial o período laborado de 01/05/1983 a 05/03/1997.Resta analisar, então, as condições de trabalho a que a autora esteve
submetida no período de 06/03/1997 a 13/12/2011.Tal período está registrado em CTPS (fl. 16) e consta do CNIS (fl. 48).O PPP constante
no procedimento administrativo acostado à fl. 26 indica que a autora, no período de 06/03/1997 a 15/06/2011, trabalhou como auxiliar de
enfermagem para a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Marília/SP, no setor de Unidade de Terapia Intensiva - UTI Adulto -, exposta
aos fatores de riscos Bactérias-Fungos-Virus, Paraistas, com utilização de EPI e EPC eficazes.Não obstante o constante no indicado
documento, reputo que a autora não comprovou trabalhos em estabelecimentos de saúde em contato com pacientes portadores de doenças
infectocontagiosas ou com manuseio de materiais contaminados . Esclarecendo o alcance deste aspecto dos Decretos n.º 2.172/97 e n.º
3.048/99 a IN INSS/PRES n.º 45, de 6.8.2010, assim dispôs:Art. 244 (...)Parágrafo único. Tratando-se de estabelecimentos de saúde, a
aposentadoria especial ficará restrita aos segurados que trabalhem de modo permanente com pacientes portadores de doenças infecto-
contagiosas, segregados em áreas ou ambulatórios específicos, e aos que manuseiam exclusivamente materiais contaminados provenientes
dessas áreas. (negritei)Não bastasse isso, em que pese o PPP apontar a exposição a fatores de riscos, faz referência sobre a utilização de EPI e
EPC eficazes, o que implica dizer, então, que a exposição a tais agentes ficou dentro do limite de tolerância. Sendo assim, não é possível
reconhecer a especialidade do período.Por relevante, registro que não é porque o segurado receba/tenha direito a adicional de periculosidade,
insalubridade ou penosidade, que as atividades desenvolvidas sempre serão consideradas especiais. Para a atividade ser considerada especial,
exige-se que a exposição a agentes nocivos seja acima dos índices de tolerância estabelecidos. Por isso que às vezes o serviço pode ser
insalubre, mas não dar direito à aposentadoria especial (ex: exposição a ruído alto, porém, em patamar inferior a 85 decibéis). Atualmente, as
condições agressivas estão elencadas no já citado anexo IV do Decreto nº 3.048/99 , que prevê o tipo de atividade que enseja a aposentadoria
especial, bem como os anos mínimos necessários para se aposentar. O rol dos agentes nocivos é exaustivo, enquanto o rol das atividades
listadas é exemplificativo.Apesar de entender que não seja determinante para o enquadramento de uma atividade como especial, aponto que
não há notícia nos autos que a empregadora tenha vertido contribuição com alíquota de 6, 9 ou 12% incidente sobre a remuneração da parte
segurada, o que seria de rigor caso ela tivesse direito à especialidade à partir do advento da Lei nº 9732 de 11/12/98. Frise-se que essa lei
criou o adicional para financiamento das aposentadorias especiais (25, 20 ou 15 anos), com a incidência de 6, 9 ou 12%, conforme a
aposentadoria daqueles trabalhadores seja aos 25, 20 ou 15 anos, respectivamente. Assim, levando-se em conta que não foi possível
reconhecer especial o período afirmado na inicial, patente está, sem maiores delongas, que a autora não possui tempo suficiente à concessão da
aposentadoria especial perseguida e, por isso, a revisão postulada não é de ser deferida.III - DISPOSITIVOPosto isso, resolvendo o mérito,
com fulcro no art. 487, inciso I, do Novo Código de Processo Civil, julgo improcedentes os pedidos formulados na inicial. Condeno a autora,
com respaldo no disposto no art. 85 do NCPC, ao pagamento das custas e dos honorários advocatícios, estes fixados em R$ 1.100,00 (mil e
cem reais).Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0001615-78.2015.403.6111 - CECILIA FELICIANO COUTINHO(SP171953 - PAULO ROBERTO MARCHETTI) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
I - RELATÓRIOTrata-se de ação de rito ordinário ajuizada por Cecília Feliciano Coutinho em face do Instituto Nacional do Seguro Social -
INSS por meio da qual busca a autora a revisão da renda mensal do benefício de aposentadoria por tempo de contribuição que está a perceber
desde 03/11/2014. Requer, para tanto, o reconhecimento/declaração de tempo de serviço exercido em condições especiais no período de
06/03/1997 a 03/11/2014, que, convertido e acrescido aos períodos já reconhecidos pelo INSS, aumenta o coeficiente de cálculo da renda
mensal do benefício. A inicial veio acompanhada de procuração, mídia digital e outros documentos (fls. 10/36).Intimada (fl. 39), a autora
comprovou o recolhimento das custas processuais (fls. 44/46).Determinou-se a citação (fl. 47).Citado (fl. 48), o INSS apresentou contestação
e documentos, sustentando, em síntese, a improcedência dos pedidos, na consideração de que a parte autora não logrou comprovar o efetivo
exercício de atividades especiais, necessário à concessão da revisão almejada (fls. 49/131).A parte autora manifestou-se nos autos, dizendo não
ter mais provas a produzir e impugnando a contestação apresentada (fls. 134/148).O INSS disse que não tinha outras provas a produzir (fl.
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149).É o relatório.II - FUNDAMENTAÇÃOA aposentadoria especial é devida ao segurado que tiver trabalhado sujeito a condições especiais
que prejudiquem a sua saúde ou sua integridade física, durante 15, 20 ou 25 anos, desde que atendidas as exigências contidas na legislação em
regência. O benefício está atualmente disciplinado pelos arts. 57 e 58 da Lei nº 8213/91 e arts. 64 a 70 do Decreto nº 3048/99, sendo que as
atividades consideradas prejudiciais à saúde foram definidas pelos Decretos nos 53831/64, 83080/79, 2172/97 e 3048/99.Com relação ao
reconhecimento da atividade exercida em condições especiais, é cediço o entendimento de que deve ser observada a legislação vigente à época
em que a atividade foi efetivamente desenvolvida. Assim, Lei nova que venha a estabelecer restrições ao cômputo do tempo de labor
desempenhado em condições adversas não pode ser aplicada retroativamente, em respeito ao direito adquirido do segurado.Nesse sentido,
deve ser ressaltado que, para o tempo de labor efetuado até 28/04/95, quando vigente a Lei nº 3807/60 e suas alterações e, posteriormente, a
Lei nº 8213/91, em sua redação original, a simples prova de que a atividade profissional enquadra-se no rol dos Decretos nos 53831/64 ou
83080/79 é suficiente para a caracterização da atividade como especial ou, ainda, quando demonstrada, por qualquer meio, a sujeição do
trabalhador aos agentes agressivos, exceto para ruído.Com a vigência da Lei nº 9032/95, que deu nova redação ao 3º do art. 57 da Lei nº
8213/91, passou a ser necessária a comprovação da real exposição de forma habitual (não ocasional) e permanente (não intermitente) aos
agentes nocivos à saúde ou integridade física do segurado, independentemente da profissão exercida.A partir de 06/03/97, com a entrada em
vigor do Decreto nº 2172/97, que regulamentou as disposições introduzidas no art. 58 da Lei nº 8213/91 pela MP nº 1596-14 (convertida na
Lei nº 9528/97), a comprovação da exposição às condições especiais passou a ser realizada mediante a apresentação de formulário, na forma
estabelecida pelo INSS, emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de condições ambientais do trabalho expedido por
médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho.No que se refere à utilização de EPI - equipamento de proteção individual -, há
que se seguir, doravante, o decidido pelo o E. STF no julgamento do ARE - Recurso Extraordinário com Agravo nº 664.335/SC , com
repercussão geral reconhecida, onde o Plenário negou provimento ao recurso extraordinário, fixando duas relevantes teses, a saber: (i) (...) o
direito à aposentadoria especial pressupõe a efetiva exposição do trabalhador a agente nocivo à sua saúde, de modo que, se o EPI for
realmente capaz de neutralizar a nocividade não haverá respaldo constitucional à aposentadoria especial e; (ii) (...) na hipótese de exposição do
trabalhador a ruído acima dos limites legais de tolerância, a declaração do empregador, no âmbito do Perfil Profissiográfico Previdenciário
(PPP), no sentido da eficácia do Equipamento de Proteção Individual - EPI, não descaracteriza o tempo de serviço especial para aposentadoria
(vide itens 10 e 14 da ementa do acórdão). Negritei.Sobre a utilização de equipamento de proteção individual e/ou coletivo, o professor
Wladimir Novaes Martinez nos ensina em obra específica :Se o laudo técnico constar a informação de que o uso de equipamento, individual ou
coletivo, elimina ou neutraliza a presença do agente nocivo, não caberá o enquadramento na atividade como especial. (Negritei).Mais a frente,
prossegue o mestre, in verbis:Não basta o trabalhador exercitar-se na área onde presentes os agentes nocivos; de regra, é preciso, em cada
caso, ficar exposto a níveis superiores aos de tolerância, fixados pelas NR.(...)Derradeiramente, se o profissional habilitado declarar que o
empregado usou o equipamento de proteção ou existiram sistemas coletivos garantidores do resultado, portanto não houve risco para a saúde
ou integridade física, o INSS terá que indeferir a pretensão do segurado. (Negritei).Assim, com uso eficaz de EPI/EPC não é possível
reconhecer a presença dos fatores de risco em limites acima dos níveis toleráveis, salvo se o agente agressivo for ruído, pois a utilização de EPI
não afasta a especialidade se a exposição a ruídos for em patamar superior ao limite de tolerância adotado pela legislação, conforme decidiu o
nosso guardião da Constituição Federal. Neste ponto, o STF sufragou a tese contida no enunciado nº 09 das súmulas da TNU. Exercendo o
segurado uma ou mais atividades sujeitas a condições prejudiciais à saúde sem que tenha complementado o prazo mínimo para aposentadoria
especial, é permitida a conversão de tempo de serviço prestado sob condições especiais em comum, para fins de concessão de outro benefício,
nos termos do disposto no art. 70 do Decreto nº 3048/99.Pois bem.A autora pretende reconhecimento de trabalho sob condições especiais
desenvolvido, como atendente de enfermagem, de 06/03/1997 a 03/11/2014, de forma que, após sua devida conversão e soma ao tempo já
considerado pelo INSS, seja recalculada a renda mensal do benefício de aposentadoria por tempo de contribuição que está a receber, com o
pagamento das diferenças desde a data do requerimento administrativo (03/11/2014 - fl. 28). Aludido vínculo está registrado em CTPS (fls.
19), consta do CNIS (fl. 76) e foi computado administrativamente como trabalhado sob condições comuns (fls. 112/113 e 116/118).Resta
analisar, então, as condições de trabalho a que a autora esteve submetida em referido período.O PPP de fls. 20/23 indica que a autora
trabalhou como técnica de enfermagem para a Associação Beneficente Espírita de Garça, exposta aos fatores de riscos vírus, bactéria e
microorganismos, no setor de enfermagem, sem a utilização de EPI e EPC eficazes.Não obstante o constante no indicado documento, reputo
que a autora não comprovou trabalhos em estabelecimentos de saúde em contato com pacientes portadores de doenças infectocontagiosas ou
com manuseio de materiais contaminados . Esclarecendo o alcance deste aspecto dos Decretos n.º 2.172/97 e n.º 3.048/99 a IN INSS/PRES
n.º 45, de 6.8.2010, assim dispôs:Art. 244 (...)Parágrafo único. Tratando-se de estabelecimentos de saúde, a aposentadoria especial ficará
restrita aos segurados que trabalhem de modo permanente com pacientes portadores de doenças infecto-contagiosas, segregados em áreas ou
ambulatórios específicos, e aos que manuseiam exclusivamente materiais contaminados provenientes dessas áreas. (negritei)Por relevante,
registro que não é porque o segurado receba/tenha direito a adicional de periculosidade, insalubridade ou penosidade, que as atividades
desenvolvidas sempre serão consideradas especiais. Para a atividade ser considerada especial, exige-se que a exposição a agentes nocivos seja
acima dos índices de tolerância estabelecidos. Por isso que às vezes o serviço pode ser insalubre, mas não dar direito à aposentadoria especial
(ex: exposição a ruído alto, porém, em patamar inferior a 85 decibéis). Atualmente, as condições agressivas estão elencadas no já citado anexo
IV do Decreto nº 3.048/99 , que prevê o tipo de atividade que enseja a aposentadoria especial, bem como os anos mínimos necessários para
se aposentar. O rol dos agentes nocivos é exaustivo, enquanto o rol das atividades listadas é exemplificativo.Apesar de entender que não seja
determinante para o enquadramento de uma atividade como especial, aponto que não há notícia nos autos que a empregadora tenha vertido
contribuição com alíquota de 6, 9 ou 12% incidente sobre a remuneração da parte segurada, o que seria de rigor caso ela tivesse direito à
especialidade à partir do advento da Lei nº 9732 de 11/12/98. Frise-se que essa lei criou o adicional para financiamento das aposentadorias
especiais (25, 20 ou 15 anos), com a incidência de 6, 9 ou 12%, conforme a aposentadoria daqueles trabalhadores seja aos 25, 20 ou 15 anos,
respectivamente. E, sem tempo especial a acrescer à contagem administrativa do INSS, não é de se deferir a revisão pleiteada.III -
DISPOSITIVOPosto isso, resolvendo o mérito, com fulcro no art. 487, inciso I, do Novo Código de Processo Civil, julgo improcedentes os
pedidos formulados na inicial. Condeno a autora, com respaldo no disposto no art. 85 do NCPC, ao pagamento das custas e dos honorários
advocatícios, estes fixados em R$ 1.100,00 (mil e cem reais).Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0001642-61.2015.403.6111 - ANA CLAUDIA DE OLIVEIRA(SP256569 - CIBELE CRISTINA FIORENTINO FRANCO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)

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Vistos.Trata-se de ação de rito ordinário, com pedido de antecipação de tutela, nas linhas da qual a autora persegue a concessão de benefício
assistencial de prestação continuada, previsto no art. 203, V, da CF, ao entender cumpridos os requisitos legais que o ensejam. Afiança
padecer de transtornos que a impedem de trabalhar somado que não tem como de per si prover-se ou ser mantida por sua família. Escorada
nas razões postas e fundada nos argumentos jurídicos que articula, pede a concessão do aludido benefício, desde a data do requerimento
administrativo, condenando-se o réu nas prestações correspondentes, adendos e consectários da sucumbência. Com a inicial, juntou
procuração e documentos.À autora foram deferidos os benefícios da gratuidade judiciária; além disso, foi intimada a promover emenda à inicial,
bem como a trazer aos autos cópia do procedimento administrativo, o que foi providenciado.Determinou-se a produção antecipada de prova
pericial médica e de investigação social, provendo-se o necessário acerca da realização das aludidas provas (fls. 75/75vº).Laudo médico-
pericial foi juntado aos autos.Auto de constatação social também neles aportou.Dando-se por citado, o réu apresentou contestação,
defendendo a improcedência do pedido, forte em que a parte autora não estava a cumprir os requisitos preordenados à concessão da benesse
pranteada. Juntou documentos à peça de resistência.Embora intimada, a parte autora deixou de se manifestar nos autos.O MPF emitiu parecer
opinando pela improcedência do pedido.É a síntese do necessário. DECIDO:O benefício que se ambiciona está previsto no artigo 203, V, da
Constituição Federal, com o seguinte trato:a garantia de um salário mínimo de benefício mensal à pessoa portadora de deficiência e ao idoso
que comprovem não possuir meio de prover à própria manutenção ou de tê-la provida por sua família, conforme dispuser a lei.Dito dispositivo
constitucional foi desdobrado pelo artigo 20 da Lei n.º 8.742/93, o qual, na sua redação atual, estabelece o seguinte:Art. 20. O benefício de
prestação continuada é a garantia de um salário-mínimo mensal à pessoa com deficiência e ao idoso com 65 (sessenta e cinco) anos ou mais
que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção nem de tê-la provida por sua família. (Redação dada pela Lei nº 12.435, de
2011) 1º Para os efeitos do disposto no caput, a família é composta pelo requerente, o cônjuge ou companheiro, os pais e, na ausência de um
deles, a madrasta ou o padrasto, os irmãos solteiros, os filhos e enteados solteiros e os menores tutelados, desde que vivam sob o mesmo teto.
(Redação dada pela Lei nº 12.435, de 2011) 2º Para efeito de concessão deste benefício, considera-se pessoa com deficiência aquela que tem
impedimentos de longo prazo de natureza física, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua
participação plena e efetiva na sociedade com as demais pessoas; (Redação dada pela Lei nº 12.470, de 2011) 3º Considera-se incapaz de
prover a manutenção da pessoa com deficiência ou idosa a família cuja renda mensal per capita seja inferior a 1/4 (um quarto) do salário-
mínimo. (Redação dada pela Lei nº 12.435, de 2011) 4º O benefício de que trata este artigo não pode ser acumulado pelo beneficiário com
qualquer outro no âmbito da seguridade social ou de outro regime, salvo os da assistência médica e da pensão especial de natureza
indenizatória. (Redação dada pela Lei nº 12.435, de 2011)omissis 10. Considera-se impedimento de longo prazo, para os fins do 2º deste
artigo, aquele que produza efeitos pelo prazo mínimo de 2 (dois) anos. (incluído pela Lei nº 12.470, de 2011) Assinale-se, de início, que a
requerente não é idosa para os fins queridos na inicial, na consideração de que possui 41 anos de idade nesta data - fl. 11.Necessário, então,
que prove, além de necessidade, impedimentos de longo prazo que inviabilizem o trabalho e, de conseguinte, vida independente, em todos os
seus aspectos.Impedimentos de longo prazo consistem em barreiras, de natureza física, intelectual ou sensorial que se abatem sobre a pessoa
portadora de deficiência, capazes de, por si mesmas ou em interação com outras, obstruírem a participação plena e efetiva da pessoa na vida de
relações, mas notadamente para o trabalho (incapacidade maior).Muito bem.Perícia realizada na autora, embora tenha atestado ser ela
portadora de transtornos mentais e comportamentais devido ao uso de múltiplas substâncias, no caso, drogas e álcool (CID F19.2), não cravou
incapacidade laboral/impedimentos de longo prazo que a assaltem. Necessita de aderência a tratamento que lhe é disponibilizado; se não o faz,
reincide no uso de drogas e fomenta o mal que a assola.Mas, presentes condições laborativas, como afirma a perícia sem contraste nos autos, o
Estado não intervém para prestar assistência, aos influxos da Lei nº 8.742/93, na consideração de que, para o benefício objetivado, os
requisitos legais (deficiência e insuficiência econômica) devem estar copulativamente cumpridos.Anódino, portanto, perquirir sobre a
investigação social levada a efeito.Ante o exposto, JULGO IMPROCEDENTE o pedido, resolvendo o mérito com fundamento no artigo 487,
I, do NCPC. Solicite-se o pagamento dos honorários periciais arbitrados à fl. 75.Condeno a parte autora a reembolsar à Justiça Federal o valor
dos honorários periciais a serem pagos, assim como a pagar honorários advocatícios de sucumbência, que fixo em R$ 1.000,00 (mil reais).
Ressalvo que a cobrança de aludidas verbas ficará sob condição suspensiva de exigibilidade e que somente poderão ser elas executadas se, no
prazo de cinco anos subsequentes ao trânsito em julgado, a parte credora provar que deixou de existir a situação de necessidade que justificou
a concessão da gratuidade (artigo 98, 3.º, do NCPC).Sem custas, diante da gratuidade deferida.Certificado o trânsito em julgado, arquivem-se
os presentes autos.Ciência ao MPF.P. R. I.
0001714-48.2015.403.6111 - SEVERINO DA SILVA(SP171953 - PAULO ROBERTO MARCHETTI) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Vistos.Trata-se de ação de rito ordinário, mediante a qual pretende o autor a revisão da aposentadoria que está a receber. Sustenta que
exerceu atividades sujeitas a condições especiais por tempo suficiente a lhe garantir a percepção de aposentadoria especial. Sem embargo, foi-
lhe concedida aposentadoria por tempo de contribuição. Diante das razões externadas, pede o reconhecimento do tempo especial afirmado,
bem assim a implantação do benefício de aposentadoria especial, mais vantajoso, por conversão do benefício que está a titularizar.
Sucessivamente, requer conversão em comum do tempo especial reconhecido e a revisão da aposentadoria por tempo de contribuição que está
a perceber. Adendos e consectários da sucumbência também pleiteia. A inicial veio acompanhada de procuração e outros documentos.O autor
foi concitado a comprovar necessidade ou pagar custas, optando por recolhê-las.O autor emendou a inicial, para corrigir o período afirmado
especial durante o qual trabalhou para a empresa Marcon - Indústria Metalúrgica Ltda. (de 18.12.2002 a 30.05.2008).Dando-se por citado, o
INSS apresentou contestação, defendendo a improcedência dos pedidos, na medida em que incomprovada a especialidade do trabalho que se
alega; juntou documentos à peça de defesa.O autor, sem requerer mais prova, manifestou-se sobre a contestação apresentada.O INSS disse
que nada tinha a requerer.É a síntese do necessário. DECIDO:Julgo antecipadamente o pedido, na forma do artigo 355, I, do NCPC.Queixa-
se o autor de que, mesmo completando tempo de serviço suficiente a lhe garantir a concessão de aposentadoria especial, mais vantajosa,
obteve aposentadoria por tempo de contribuição.Aposentadoria especial - benefício que está em pauta - é espécie de aposentadoria por tempo
de contribuição, com redução do tempo necessário à inativação, concedida em razão do exercício de atividades que afetam o patrimônio
corporal do trabalhador. De modo que se presta a não deixar entregue à própria sorte, no enfoque previdenciário, o trabalhador sujeito a
condições de trabalho inadequadas (cf. Manual de Direito Previdenciário, Castro e Lazzari, 8ª ed., Florianópolis, Conceito Editorial, 2007, p.
499). É benefício devido ao segurado que tiver trabalhado submetido a condições especiais que prejudiquem a sua saúde ou sua integridade
física, durante 15, 20 ou 25 anos, desde que atendidas as exigências contidas na legislação de regência. Condições especiais são aquelas às
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quais o segurado se acha sujeito, ao ficar exposto, no exercício do trabalho, a agentes químicos, físicos e biológicos, sós ou combinados,
capazes de prejudicar a saúde ou a integridade física do obreiro. De outro modo, agentes nocivos são aqueles, existentes no ambiente de
trabalho, que podem provocar dano à saúde ou à integridade física do segurado, tendo em vista sua natureza, concentração, intensidade ou
fator de exposição. Com relação ao reconhecimento da atividade exercida em condições especiais - e sobre isso não há mais questionamento -,
interessa a lei vigente à época em que prestada, em respeito ao direito adquirido do segurado (cf. TRF4, AC 97.04.25995-6/PR, Rel. o Juiz
Carlos Sobrinho, 6ª T., RTRF4 33/243). Dessa maneira, lei nova que venha a estabelecer restrições ao cômputo do tempo de labor
desempenhado em condições adversas não pode ser aplicada retroativamente.Por outra via, não tem lugar limitação à conversão de tempo
especial em comum, mesmo que posterior a 28/05/98, segundo o decidido no REsp nº 956.110/SP.O benefício de que se trata está atualmente
disciplinado pelos artigos 57 e 58 da Lei nº 8213/91 e artigos 64 a 70 do Decreto nº 3048/99; as atividades consideradas prejudiciais à saúde
estão definidas nos Decretos nºs 53831/64, 83080/79, 2172/97 e 3048/99. Acerca da atividade urbana exercida sob condições especiais,
observo que, para reconhecimento do tempo de serviço especial anterior a 28/04/95, é suficiente a prova do exercício de atividades ditas
especiais, arroladas nos quadros anexos aos Decretos 53.831/64 e 83.080/79, em legislação especial, ou ainda quando demonstrada a sujeição
do segurado a agentes nocivos, por qualquer meio de prova, exceto ruído e calor, os quais sempre exigiram bastante aferição técnica.Não há
necessidade de comprovação dos requisitos de habitualidade e permanência à exposição ao agente nocivo para atividades enquadradas como
especiais até a edição da Lei 9.032/95, de vez que tal exigência não constava da legislação anterior. Quer-se com isso dizer que é cabível a
conversão por enquadramento até 28/04/1995.Após a edição da Lei 9.032/95, em vigor em 28/04/95, foi definitivamente extinto o
enquadramento por categoria profissional. Passou a ser necessária a comprovação da efetiva exposição aos agentes nocivos à saúde ou à
integridade física, de forma permanente, não ocasional nem intermitente, por qualquer meio de prova. E para demonstrá-lo bastava a
apresentação de formulário-padrão preenchido pela empresa, não infirmada sua fidedignidade, ônus tocante ao Instituto réu, mesmo que não
existisse laudo técnico a respaldá-lo.A partir de 06/03/97, data da entrada em vigor do Decreto 2.172/97 que regulamentou as disposições do
art. 58 da LB pela Medida Provisória 1.523/96 (convertida na Lei 9.528/97), principiou-se a exigir, para fins de reconhecimento de tempo de
serviço especial, a comprovação da efetiva sujeição do segurado a agentes agressivos por meio da apresentação de formulário preenchido pela
empresa com base em laudo técnico de condições ambientais do trabalho (LTCAT), expedido por engenheiro de segurança do trabalho ou
médico do trabalho.Ressalte-se, no que tange ao agente agressivo ruído, caber considerar-se especial a atividade exposta permanentemente a
ruído acima de 80 dB, consoante o anexo do Decreto nº 53831/64 (item 1.1.6), para os períodos laborados até 05/03/1997, quando entrou
em vigor o Decreto nº 2172/97. Este passou a exigir a exposição a nível superior a 90 dB, nos termos do seu anexo IV. E a partir de
19/11/2003, com a vigência do Decreto nº 4882/03, que alterou o anexo IV do Decreto nº 3048/99, o limite de exposição ao agente ruído foi
diminuído para 85 dB. Em síntese: acima de 80 decibéis até 04/03/97, superior a 90 decibéis de 05/03/97 a 18/11/03 e superior a 85 decibéis
desde então, escala estratificada no enunciado nº 32 da TNU e o de nº 29 da AGU. Sobreleva que a questão também se encontra pacificada
no âmbito do E. STJ (cf. EDcl no Resp 1400361/PR, Rel. o Min. Herman Benjamin, 2ª T, j. de 02/10/2014, DJe 09/10/2014). No que se
refere à utilização de EPI - equipamento de proteção individual -, há que se observar o decidido pelo o E. STF no julgamento do ARE -
Recurso Extraordinário com Agravo nº 664.335/SC, com repercussão geral reconhecida, à luz do qual o Plenário negou provimento ao recurso
extraordinário, fixando duas relevantes teses, a saber: (...) o direito à aposentadoria especial pressupõe a efetiva exposição do trabalhador a
agente nocivo à sua saúde, de modo que, se o EPI for realmente capaz de neutralizar a nocividade não haverá respaldo constitucional à
aposentadoria especial e; (...) na hipótese de exposição do trabalhador a ruído acima dos limites legais de tolerância, a declaração do
empregador, no âmbito do Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), no sentido da eficácia do Equipamento de Proteção Individual - EPI,
não descaracteriza o tempo de serviço especial para aposentadoria (vide itens 10 e 14 da ementa do acórdão). Com essa moldura, o autor
anuncia trabalho desempenhado sob condições especiais por tempo suficiente a lhe garantir aposentadoria especial. Além do período já
reconhecido especial na orla administrativa, trabalhado para a Sasazaki (de 01.03.1979 a 12.07.1984 e de 01.02.1986 a 05.03.1997), o autor
pretende sejam declarados especiais os seguintes interstícios: de 03.01.1977 a 18.01.1978 e de 06.03.1997 a 15.07.2002 (também
trabalhados para a Sasazaki) e de 18.12.2002 a 30.05.2008 (laborado na Marcon).O intervalo de 03.01.1977 a 18.01.1978, objeto do PPP
de fl. 21, é de ser considerado especial, porquanto o ruído acusado em seu decorrer, que não se neutraliza por EPI, segundo o entendimento do
Pretório Excelso, entre 83 e 95 dB(A), supera o patamar que, à época, induzia especialidade (80dBA).Pelo mesmo motivo, só que com leitura
inversa, o período de 06.03.1997 a 15.07.2002, não pode ser reconhecido especial, ao teor do PPP de fls. 19/19vº. Dito documento, que não
foi impugnado por nenhuma das partes, decibelimetria bem medida e aplicada portanto, dá conta de que o autor trabalhou exposto a ruído de
84,8 e 86,6 dB(A), inferior aos 90 dB(A) que traduziriam especialidade. Os demais fatores de risco referidos no documento (fl. 19vº) foram
neutralizados por EPI eficaz.Por fim, no que se refere ao período trabalhado para a Marcon (de 18.12.2002 a 30.05.2008 - DER), somente o
que se estende de 18.12.2002 a 20.09.2006, à luz do PPP de fls. 22/22vº, pode ser declarado especial, por atuação do agente físico ruído,
superior ao patamar regulamentar (ruído acusado de 93 para limite de 90 e 85 dBA). Entre 21.09.2006 e 30.05.2008 (DER), o ruído acusado
não superou 85 dB(A) e os demais fatores de risco foram neutralizados por EPI eficaz.Dessa forma e tomadas as considerações tecidas, cabe
reconhecer especial, porque ultrapassado o limite de tolerância estabelecido pela norma, a atividade desenvolvida pelo autor de 03.01.1977 a
18.01.1978 e de 18.12.2002 a 20.09.2006.Todavia, somando-se os períodos admitidos pelo INSS como especiais (de 01.03.1979 a
12.07.1984 e de 01.02.1986 a 05.03.1997) ao tempo ora reconhecido (de 03.01.1977 a 18.01.1978 e de 18.12.2002 a 20.09.2006),
verifica-se que o autor não soma vinte e cinco anos trabalhados sob condições adversas. Não faz jus, por isso, à aposentadoria especial
perseguida.Por outro lado, levando-se em conta o período maior aqui reconhecido como especial, o autor faz jus à revisão do benefício de
aposentadoria por tempo de contribuição que está a perceber (NB 144.519.436-5), desde a data da citação (29.10.2015 - fl. 96), na
consideração de que a prova que deu ensejo ao reconhecimento do direito manejado somente nestes autos foi produzida (veja-se, para
demonstrá-lo, que o trabalho para a Marcon, com o PPP correspondente, não foi suscitado no procedimento administrativo trazido aos autos -
fl. 81).Diante de todo o exposto:a) julgo parcialmente procedente o pedido de reconhecimento de tempo especial, com fundamento no artigo
487, I, do NCPC, para assim declará-lo, em favor do autor, de 03.01.1977 a 18.01.1978 e de 18.12.2002 a 20.09.2006; b) julgo
improcedente, com fundamento no artigo 487, I, do NCPC, o pedido de concessão de aposentadoria especial;c) julgo parcialmente
procedente, também na forma do artigo 487, I, do NCPC, o pedido sucessivo de revisão da renda mensal do benefício do autor (NB
144.519.436-5), apenas para que sejam computados como especiais os períodos que se alongam de 03.01.1977 a 18.01.1978 e de
18.12.2002 a 20.09.2006, condenando-se o réu a recalcular o valor do benefício deferido e a pagar ao autor diferenças porventura verificadas,
desde a data da citação (29.10.2015 - fl. 96). As prestações desde quando devidas deverão ser corrigidas monetariamente e acrescidas de
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juros de mora, da citação, de acordo com os critérios, necessariamente impessoais, objetivos e isonômicos, constantes do Manual de
Orientação de Procedimentos para os Cálculos na Justiça Federal, aprovado pela Resolução 267, de 02.12.2013.Afigurando-se ambos os
litigantes, em parte, vencedor e vencido, serão entre eles rateados os honorários advocatícios (artigo 86 do NCPC), os quais fixo em 10% (dez
por cento) do valor da condenação, arcando cada parte com metade da quantia daí resultante.O INSS restituirá ao autor metade das custas por
ele desembolsadas.Sentença não sujeita a reexame necessário, à vista do disposto no artigo 496, 3.º, I, do NCPC.P. R. I.
0001813-18.2015.403.6111 - ITAMAR MATARUCO(SP202107 - GUILHERME CUSTÓDIO DE LIMA) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
I - RELATÓRIOTrata-se de ação proposta sob rito comum por ITAMAR MATARUCO em face do INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL - INSS, por meio da qual postula a autora o reconhecimento de tempo de serviço especial, bem como a concessão do
benefício previdenciário de aposentadoria especial. Instruiu a inicial com documentos.Instada a comprovar a incapacidade de pagar as custas do
processo ou a recolhê-las, a autora preferiu promover seu recolhimento.Citado, o INSS apresentou contestação e documentos, arguindo
prescrição quinquenal e sustentando, em síntese, a improcedência do pedido, na consideração de que a autora não comprovou o tempo de
serviço especial afirmado.A autora apresentou réplica à contestação.O INSS disse que não tinha provas a produzir.É o relatório. Passo a
decidir.II - FUNDAMENTAÇÃOOs fatos estão delineados nos autos e sem provas a produzir, impõe-se o julgamento antecipado do pedido,
na forma do artigo 355, inciso I, do NCPC.Estando presentes os pressupostos processuais, as condições da ação e não havendo preliminares,
passo ao exame do mérito.De início, não há falar de prescrição, certo que, na orla previdenciária em que se está, o fundo do direito não
prescreve. No caso, os efeitos patrimoniais do pedido, isto é, as prestações que derivariam do direito assoalhado, não retroagem a mais de
cinco anos da data em que a presente ação foi proposta, daí porque aludida objeção não persuade.No mais, a aposentadoria especial é devida
ao segurado que tiver trabalhado sujeito a condições especiais que prejudiquem a sua saúde ou sua integridade física, durante 15, 20 ou 25
anos, desde que atendidas as exigências contidas na legislação em regência. O benefício está atualmente disciplinado pelos arts. 57 e 58 da Lei
nº 8213/91 e arts. 64 a 70 do Decreto nº 3048/99 e as atividades consideradas prejudiciais à saúde foram definidas pelos Decretos nos
53831/64, 83080/79, 2172/97 e 3048/99.Com relação ao reconhecimento da atividade exercida em condições especiais, é cediço o
entendimento de que deve ser observada a legislação vigente à época em que a atividade foi efetivamente desenvolvida. Assim, lei nova que
venha a estabelecer restrições ao cômputo do tempo de labor desempenhado em condições adversas não pode ser aplicada retroativamente,
em respeito ao direito adquirido do segurado.Nesse sentido, deve ser ressaltado que, para o tempo de labor efetuado até 28/04/95, quando
vigente a Lei nº 3807/60 e suas alterações e, posteriormente, a Lei nº 8213/91, em sua redação original, a simples prova de que a atividade
profissional enquadra-se no rol dos Decretos nos 53831/64 ou 83080/79 é suficiente para a caracterização da atividade como especial ou,
ainda, quando demonstrada, por qualquer meio, a sujeição do trabalhador aos agentes agressivos, exceto para ruído e calor.Com a vigência da
Lei nº 9032/95, que deu nova redação ao 3º do art. 57 da Lei nº 8213/91, passou a ser necessária a comprovação da real exposição de forma
habitual (não ocasional) e permanente (não intermitente) aos agentes nocivos à saúde ou integridade física do segurado, independentemente da
profissão exercida.A partir de 06/03/97, com a entrada em vigor do Decreto nº 2172/97, que regulamentou as disposições introduzidas no art.
58 da Lei nº 8213/91 pela MP nº 1596-14 (convertida na Lei nº 9528/97), a comprovação da exposição às condições especiais passou a ser
realizada mediante a apresentação de formulário, na forma estabelecida pelo INSS, emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo
técnico de condições ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho.Ressalte-se que, no que
tange ao agente agressivo ruído, é de se considerar como especial a atividade exposta permanentemente a ruído acima de 80 dB, consoante o
anexo do Decreto nº 53831/64 (item 1.1.6), para os períodos laborados até 05/03/1997, quando entrou em vigor o Decreto nº 2172/97, que
passou a exigir a exposição a nível superior a 90 dB, nos termos do seu anexo IV. Sendo que, a partir de 19/11/2003, com a vigência do
Decreto nº 4882/03, que alterou o anexo IV do Decreto nº 3048/99, o limite de exposição ao agente ruído foi diminuído para 85 dB.Em
síntese: acima de 80 decibéis até 04/03/97, superior a 90 decibéis de 05/03/97 a 18/11/03 e superior a 85 decibéis desde então. É o que
consta do enunciado nº 32 da TNU e o de nº 29 da AGU, estando a questão também pacificada no âmbito do E. STJ. No que se refere à
utilização de EPI - equipamento de proteção individual -, há que se seguir, doravante, o decidido pelo o E. STF no julgamento do ARE -
Recurso Extraordinário com Agravo nº 664.335/SC , com repercussão geral reconhecida, onde o Plenário negou provimento ao recurso
extraordinário, fixando duas relevantes teses, a saber: (i) (...) o direito à aposentadoria especial pressupõe a efetiva exposição do trabalhador a
agente nocivo à sua saúde, de modo que, se o EPI for realmente capaz de neutralizar a nocividade não haverá respaldo constitucional à
aposentadoria especial e; (ii) (...) na hipótese de exposição do trabalhador a ruído acima dos limites legais de tolerância, a declaração do
empregador, no âmbito do Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), no sentido da eficácia do Equipamento de Proteção Individual - EPI,
não descaracteriza o tempo de serviço especial para aposentadoria (vide itens 10 e 14 da ementa do acórdão). Negritei.Sobre a utilização de
equipamento de proteção individual e/ou coletivo, o professor Wladimir Novaes Martinez nos ensina em obra específica :Se o laudo técnico
constar a informação de que o uso de equipamento, individual ou coletivo, elimina ou neutraliza a presença do agente nocivo, não caberá o
enquadramento na atividade como especial. (Negritei).Mais a frente, prossegue o mestre, in verbis:Não basta o trabalhador exercitar-se na área
onde presentes os agentes nocivos; de regra, é preciso, em cada caso, ficar exposto a níveis superiores aos de tolerância, fixados pelas NR.
(...)Derradeiramente, se o profissional habilitado declarar que o empregado usou o equipamento de proteção ou existiram sistemas coletivos
garantidores do resultado, portanto não houve risco para a saúde ou integridade física, o INSS terá que indeferir a pretensão do segurado.
(Negritei).Assim, com uso eficaz de EPI/EPC não é possível reconhecer a presença dos fatores de risco em limites acima dos níveis toleráveis,
salvo se o agente agressivo for ruído, pois a utilização de EPI não afasta a especialidade se a exposição a ruídos for em patamar superior ao
limite de tolerância adotado pela legislação, conforme decidiu o nosso guardião da Constituição Federal. Neste ponto, o STF sufragou a tese
contida no enunciado nº 09 das súmulas da TNU. Exercendo o segurado uma ou mais atividades sujeitas a condições prejudiciais à saúde sem
que tenha complementado o prazo mínimo para aposentadoria especial, é permitida a conversão de tempo de serviço prestado sob condições
especiais em comum, para fins de concessão de outro benefício, nos termos do disposto no art. 70 do Decreto nº 3048/99.Pois bem.Da inicial,
verifico que almeja a autora o reconhecimento da especialidade das atividades desenvolvidas de 17.07.1985 a 20.08.1985, de 06.01.1996 a
29.07.2014 e de 19.10.2005 a 04.08.2008.Os intervalos que se estendem de 21.08.1980 a 02.07.1984 e de 09.03.1992 a 08.05.1994,
afirmou-os admitidos especiais na esfera administrativa e de fato o foram, ao que se constata da contagem de fls. 92/93. Sobre eles, pois, não
há lide a deslindar.No tocante aos períodos controversos, foram eles admitidos administrativamente como trabalhados sob condições comuns
(fls. 92/93).Resta, então, analisar as condições de trabalho a que esteve submetida a autora naqueles interregnos.De 17.07.1985 a 20.08.1985
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a autora atuou como atendente de enfermagem em hospital (fl. 17).A atividade de enfermeiros está enquadrada no Código 2.1.3 do quadro
anexo ao Decreto nº 53.831/64, que abarcou a enfermagem em seu campo de abrangência, considerando especial a atividade de
enfermeiro.Por sua vez, o Decreto nº 83.080/79, no Código 1.3.4 - Anexo I e 2.1.3 - Anexo II, ao relacionar os trabalhadores ocupados em
caráter permanente com doentes ou materiais infectocontagiantes, pôs entre eles os enfermeiros.Portanto, a atividade de enfermeiro, que se
estende aos atendentes e auxiliares de enfermagem, como acima se discorreu, incluída no quadro anexo do Decreto nº 53.831/64 e nos anexos
I e II do Decreto nº 83.080/79, goza da presunção absoluta de especialidade até a edição da Lei nº 9.032/95.Cabe reconhecer, assim, a
especialidade do trabalho desenvolvido de 17.07.1985 a 20.08.1985.Quanto ao período de 06.01.1996 a 29.07.2014, os PPPs de fls. 84/86,
100/103 e 107/108 apontam que a autora funcionou como auxiliar de enfermagem, submetida a agentes biológicos, mas que houve utilização de
EPI de forma eficaz. Por isso e na forma do que antes se consignou, o tempo não pode ser admitido especial.Com relação ao trabalho exercido
de 19.10.2005 a 04.08.2008, a autora, no intuito de provar o direito sustentado, trouxe aos autos apenas o PPP de fl. 48, o qual está
incompleto. De qualquer forma, pelas informações que dele se pôde extrair, a autora laborou como auxiliar de enfermagem, também com uso
eficaz de EPI. Assim, o aludido período, por igual, não pode ser reconhecido especial.Por relevante, registro que não é porque o segurado
receba/tenha direito a adicional de periculosidade, insalubridade ou penosidade, que as atividades desenvolvidas sempre serão consideradas
especiais. Para a atividade ser considerada especial, exige-se que a exposição a agentes nocivos seja acima dos índices de tolerância
estabelecidos. Por isso que às vezes o serviço pode ser insalubre, mas não dar direito à aposentadoria especial (ex: exposição a ruído alto,
porém, em patamar inferior a 85 decibéis). Atualmente, as condições agressivas estão elencadas no já citado anexo IV do Decreto nº 3.048/99
, que prevê o tipo de atividade que enseja a aposentadoria especial, bem como os anos mínimos necessários para se aposentar. O rol dos
agentes nocivos é exaustivo, enquanto o rol das atividades listadas é exemplificativo.Apesar de entender que não seja determinante para o
enquadramento de uma atividade como especial, aponto que não há notícia nos autos que a empregadora tenha vertido contribuição com
alíquota de 6, 9 ou 12% incidente sobre a remuneração da parte segurada, o que seria de rigor caso ela tivesse direito à especialidade à partir
do advento da Lei nº 9732 de 11/12/98. Frise-se que essa lei criou o adicional para financiamento das aposentadorias especiais (25, 20 ou 15
anos), com a incidência de 6, 9 ou 12%, conforme a aposentadoria daqueles trabalhadores seja aos 25, 20 ou 15 anos, respectivamente. Isso
considerado e levando-se em conta o trabalho já reconhecido especial pelo INSS e o aqui declarado (desempenhado de 17.07.1985 a
20.08.1985), a autora completa pouco mais de seis anos de trabalho especial, tempo insuficiente à concessão da aposentadoria especial
perseguida e, por isso, esse benefício postulado não é de ser deferido.III - DISPOSITIVOPosto isso, resolvendo o mérito com fundamento no
artigo 487, inciso I, do NCPC:a) julgo parcialmente procedente o pedido de reconhecimento de tempo de serviço especial, para assim declarar
apenas o período que vai de 17.07.1985 a 20.08.1985 eb) julgo improcedente o pedido de concessão de aposentadoria especial.Os
honorários ficam arbitrados em R$ 1.000,00 (mil reais), na forma do art. 85, 8.º, do NCPC. O INSS sucumbiu em parte mínima do pedido
(art. 86, parágrafo único, do NCPC), razão pela qual a autora responderá, por inteiro, pelas despesas e pelos honorários.Não é caso de
remessa necessária, porquanto declaração de tempo especial não possui conteúdo econômico, menos ainda de valor igual ou superior a 1.000
(um mil) salários mínimos (art. 496, 3º, I, do NCPC).Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0001956-07.2015.403.6111 - HELOISA MANUELLE CAETANO GIOVANETI X CAROLINE BRITO CAETANO(SP059752 -
MARIA LUCIA PEREIRA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)

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Vistos.Trata-se de ação de rito ordinário, nas linhas da qual a autora, menor, neste ato representada por sua genitora, persegue a concessão de
benefício assistencial de prestação continuada, previsto no art. 203, V, da CF, ao entender cumpridos os requisitos legais que o ensejam. É
portadora de epilepsia, o que por si só gera direito ao benefício. Escorada nas razões postas e fundada nos argumentos jurídicos que articula,
pede a concessão do aludido benefício, condenando-se o réu nas prestações correspondentes, adendos e consectários da sucumbência. Com a
inicial, juntou procuração e documentos.Deferiram-se à autora os benefícios da justiça gratuita; determinou-se a produção antecipada de prova
pericial médica e de investigação social; anotou-se, ao final, a necessidade de intervenção do MPF no feito.O MPF tomou ciência do
processado.A parte autora formulou quesitos.Auto de constatação foi juntado aos autos.Laudo médico-pericial também neles aportou.Dando-
se por citado, o réu apresentou contestação, defendendo a improcedência do pedido, forte em que a parte autora não estava a cumprir os
requisitos preordenados à concessão da benesse pranteada. Juntou documentos à peça de resistência. A parte autora manifestou-se sobre as
provas produzidas e a contestação apresentada.O INSS disse que nada tinha a requerer.Designou-se audiência de instrução e julgamento, com
vistas a colher esclarecimentos do senhor Perito.No dia anotado, o senhor Louvado prestou os esclarecimentos que lhe foram solicitados. O
resultado disso encontra-se guarnecido em mídia específica entranhada nos autos (fl. 152). Ao final, as partes reiteraram, em alegações finais,
suas respectivas teses.O MPF emitiu parecer, opinando pela improcedência do pedido inicial.É a síntese do necessário. DECIDO:O benefício
que se ambiciona está previsto no artigo 203, V, da Constituição Federal, com o seguinte trato:a garantia de um salário mínimo de benefício
mensal à pessoa portadora de deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meio de prover à própria manutenção ou de tê-la provida por
sua família, conforme dispuser a lei.Dito dispositivo constitucional foi desdobrado pelo artigo 20 da Lei n.º 8.742/93, o qual, na sua redação
atual, estabelece o seguinte:Art. 20. O benefício de prestação continuada é a garantia de um salário-mínimo mensal à pessoa com deficiência e
ao idoso com 65 (sessenta e cinco) anos ou mais que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção nem de tê-la provida por
sua família. (Redação dada pela Lei nº 12.435, de 2011) 1º Para os efeitos do disposto no caput, a família é composta pelo requerente, o
cônjuge ou companheiro, os pais e, na ausência de um deles, a madrasta ou o padrasto, os irmãos solteiros, os filhos e enteados solteiros e os
menores tutelados, desde que vivam sob o mesmo teto. (Redação dada pela Lei nº 12.435, de 2011) 2º Para efeito de concessão deste
benefício, considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimentos de longo prazo de natureza física, intelectual ou sensorial, os quais,
em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade com as demais pessoas; (Redação dada pela
Lei nº 12.470, de 2011) 3º Considera-se incapaz de prover a manutenção da pessoa com deficiência ou idosa a família cuja renda mensal per
capita seja inferior a 1/4 (um quarto) do salário-mínimo. (Redação dada pela Lei nº 12.435, de 2011) 4º O benefício de que trata este artigo
não pode ser acumulado pelo beneficiário com qualquer outro no âmbito da seguridade social ou de outro regime, salvo os da assistência
médica e da pensão especial de natureza indenizatória. (Redação dada pela Lei nº 12.435, de 2011)omissis 10. Considera-se impedimento de
longo prazo, para os fins do 2º deste artigo, aquele que produza efeitos pelo prazo mínimo de 2 (dois) anos. (incluído pela Lei nº 12.470, de
2011) No caso da autora, com 03 (três) anos de idade agora, a análise da deficiência, para efeitos da LOAS, deve centrar foco na limitação
que se detecta para o desempenho das atividades que lhe são conaturais, com ênfase na possibilidade de sua inclusão plena na vida de relações.
Isso é o que extrai do disposto no 1º do artigo 4.º do Decreto n.º 6.214/2007, com redação dada pelo Decreto nº 7.617/2011: 1o Para fins de
reconhecimento do direito ao Benefício de Prestação Continuada às crianças e adolescentes menores de dezesseis anos de idade, deve ser
avaliada a existência da deficiência e o seu impacto na limitação do desempenho de atividade e restrição da participação social, compatível com
a idade.Já impedimentos de longo prazo consistem em barreiras, de natureza física, intelectual ou sensorial, capazes de, por si mesmas ou em
interação com outras, obstruírem a participação plena e efetiva da pessoa na vida em sociedade.Muito bem.Perícia realizada na autora, mais à
frente complementada (fls. 102/102vº e 152), embora tenha atestado ser ela portadora de epilepsia (CID G40), não cravou, neste momento,
impedimentos de longo prazo que a assaltem. Explicitando suas conclusões, enfatizou o senhor Perito que epilepsia nada mais é do que um foco
irritativo no cérebro, o qual pode ou não desaparecer com o passar do tempo. Para que se alcance a cura, faz-se necessária aderência plena ao
tratamento, isto é, que o paciente submeta-se a regular acompanhamento médico e faça uso correto do medicamento que lhe foi prescrito. Ao
que observou o senhor Perito de entrevista com a mãe da autora, bem assim dos documentos médicos acostados aos autos, encontra-se a petiz
bem cuidada e amparada, apresentando grandes chances de vida normal na fase adulta. Asseverou, inclusive, que nos exames de tomografia e
eletroencefalograma juntados aos autos, a conclusão médica é de que a autora encontra-se em situação que não foge à normalidade.Não
descartou, é certo, que o citado foco irritativo no cérebro possa levar a um distúrbio cognitivo ou psiquiátrico. Mas isso por ora não ocorre e é
impossível de antecipar no momento atual, por se tratar de uma criança de apenas 03 anos de idade.Nesse caso, porque condição de
deficiência não está presente, como afirma entendimento médico-pericial sem contraste nos autos, o Estado não intervém para prestar
assistência, aos influxos da Lei nº 8.742/93, na consideração de que, para o benefício objetivado, os requisitos legais (deficiência e insuficiência
econômica) devem exibir-se cumulativamente.Anódino, portanto, perquirir sobre a investigação social levada a efeito.Ante o exposto, JULGO
IMPROCEDENTE o pedido, resolvendo o mérito com fundamento no artigo 487, I, do NCPC. Solicite-se o pagamento dos honorários
periciais arbitrados à fl. 80.Condeno a parte autora a reembolsar à Justiça Federal o valor dos honorários periciais a serem pagos, assim como
a pagar honorários advocatícios de sucumbência, que fixo em R$ 800,00 (oitocentos reais). Ressalvo que a cobrança de aludidas verbas ficará
sob condição suspensiva de exigibilidade e que somente poderão ser elas executadas se, no prazo de cinco anos subsequentes ao trânsito em
julgado, a parte credora provar que deixou de existir a situação de necessidade que justificou a concessão da gratuidade (artigo 98, 3.º, do
NCPC).Sem custas por ora, como acima visto.Certificado o trânsito em julgado, arquivem-se os presentes autos.Ciência ao MPF.P. R. I.
0002177-87.2015.403.6111 - CLAUDENIR DE SOUZA NETO(SP321120 - LUIZ ANDRE DA SILVA E SP242967 - CRISTHIANO
SEEFELDER) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
I - RELATÓRIOTrata-se de ação de rito ordinário, ajuizada por Claudenir de Souza Neto em face do Instituto Nacional do Seguro Social -
INSS, por meio da qual busca o autor o reconhecimento de trabalho sob condições especiais de 14/06/1988 a 31/03/2004 e 01/04/2004 a
12/06/2015, com posterior concessão de aposentadoria especial desde a data do requerimento administrativo (18/11/2014).A inicial veio
acompanhada de procuração e outros documentos (fls. 10/34).Concedido prazo ao autor para comprovar a incapacidade de pagar custas
processuais ou para recolhê-las (fl. 37), ele juntou cópias de documentos e comprovou o recolhimento de referidas custas (fls. 41/80 e
82/83).Determinou-se a citação (fl. 85).Citado (fl. 86), o INSS apresentou contestação e documentos, sustentando, em síntese, a prescrição e
a improcedência dos pedidos, na consideração de que a parte autora não comprovou o efetivo exercício de atividades especiais, necessário à
concessão do benefício almejado (fls. 87/99).O autor se manifestou sobre a contestação, requerendo a produção de prova oral, pericial e
documental (fls. 102/106).O INSS disse que não tinha nada a requerer (fl. 107).É o relatório.II - FUNDAMENTAÇÃODe início, não há falar
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de prescrição, certo que, na orla previdenciária em que se está, o fundo do direito não prescreve. No caso, os efeitos patrimoniais do pedido,
isto é, as prestações que derivariam do direito assoalhado, não retroagem a mais de cinco anos da data em que a presente ação foi proposta,
daí porque aludida objeção não persuade.Prosseguindo, ficam indeferidos os pedidos de produção de prova testemunhal, documental
(expedição de ofício à empresa Jacto) e pericial formulados pelo autor.Cumpre consignar que, como almeja a produção das aludidas provas
para comprovar a especialidade das atividades indicadas na inicial, não há que ser produzida, por óbvio, prova oral, pois nada de técnico
esclareceriam os testemunhos. No que se refere à juntada de documentos, esclareça-se que sendo eles indispensáveis, devem vir já com a inicial
(art. 320 do NCPC). Não obstante isto, já se oportunizou a juntada de outros documentos (fl. 100). Ademais, não comprovou o autor a
existência de qualquer óbice a que obtenha as informações apontadas, diligenciando pessoalmente, não competindo, portanto, ao Judiciário,
substituir a parte nas diligências que lhe são cabíveis para demandar em juízo.Da mesma forma, a prova pericial. Primeiramente porque, no
tocante às datas mais remotas do trabalho afirmado, não seria factível fazer reavivar, hoje, condições de trabalho há muito acontecidas. Em
segundo lugar, porque à parte autora cabia diligenciar à busca de documentação apta a demonstrar o direito sustentado (art. 373, I, do CPC),
no caso, perfil profissiográfico previdenciário, documento que a empresa estava obrigada a elaborar e manter atualizado, fornecendo cópia ao
empregado, na forma do artigo 58, parágrafo 4.º, da Lei n.º 8.213/91.Veja-se que perfil profissiográfico previdenciário, na forma do artigo 68,
3.º, do Decreto n.º 3.048/99, é documento destinado à comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos. É emitido pela
empresa ou por preposto seu, com base em laudo técnico de condições ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro
de segurança do trabalho e vai encontrar fundamento legal no artigo 58 e parágrafos da LB.Trata-se de documento obrigatório que, como dito,
precisa ser mantido atualizado e não pode ser sonegado do empregado, sob pena de multa.No caso, não consta que formulário que indicia
trabalho insalubre/especial tenha sido impugnado pelo empregado/sindicato perante a empresa/fiscalização do trabalho/MPT e/ou na seara
trabalhista/cível competentes, com o que, a par de ter foros de validade, dispensa a realização de mais provas a propósito das informações nele
lançadas.De qualquer forma, veio aos autos documentação que não deixará de ser levada em consideração.Estando presentes os pressupostos
processuais, as condições da ação e não havendo preliminares, passo ao exame do mérito.A aposentadoria especial é devida ao segurado que
tiver trabalhado sujeito a condições especiais que prejudiquem a sua saúde ou sua integridade física, durante 15, 20 ou 25 anos, desde que
atendidas as exigências contidas na legislação em regência. O benefício está atualmente disciplinado pelos arts. 57 e 58 da Lei nº 8213/91 e
arts. 64 a 70 do Decreto nº 3048/99 e as atividades consideradas prejudiciais à saúde foram definidas pelos Decretos nos 53831/64,
83080/79, 2172/97 e 3048/99.Com relação ao reconhecimento da atividade exercida em condições especiais, é cediço o entendimento de que
deve ser observada a legislação vigente à época em que a atividade foi efetivamente desenvolvida. Assim, lei nova que venha a estabelecer
restrições ao cômputo do tempo de labor desempenhado em condições adversas não pode ser aplicada retroativamente, em respeito ao direito
adquirido do segurado.Nesse sentido, deve ser ressaltado que, para o tempo de labor efetuado até 28/04/95, quando vigente a Lei nº 3807/60
e suas alterações e, posteriormente, a Lei nº 8213/91, em sua redação original, a simples prova de que a atividade profissional enquadra-se no
rol dos Decretos nos 53831/64 ou 83080/79 é suficiente para a caracterização da atividade como especial ou, ainda, quando demonstrada, por
qualquer meio, a sujeição do trabalhador aos agentes agressivos, exceto para ruído e calor.Com a vigência da Lei nº 9032/95, que deu nova
redação ao 3º do art. 57 da Lei nº 8213/91, passou a ser necessária a comprovação da real exposição de forma habitual (não ocasional) e
permanente (não intermitente) aos agentes nocivos à saúde ou integridade física do segurado, independentemente da profissão exercida.A partir
de 06/03/97, com a entrada em vigor do Decreto nº 2172/97, que regulamentou as disposições introduzidas no art. 58 da Lei nº 8213/91 pela
MP nº 1596-14 (convertida na Lei nº 9528/97), a comprovação da exposição às condições especiais passou a ser realizada mediante a
apresentação de formulário, na forma estabelecida pelo INSS, emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de condições
ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho.Ressalte-se que, no que tange ao agente
agressivo ruído, é de se considerar como especial a atividade exposta permanentemente a ruído acima de 80 dB, consoante o anexo do
Decreto nº 53831/64 (item 1.1.6), para os períodos laborados até 05/03/1997, quando entrou em vigor o Decreto nº 2172/97, que passou a
exigir a exposição a nível superior a 90 dB, nos termos do seu anexo IV. Sendo que, a partir de 19/11/2003, com a vigência do Decreto nº
4882/03, que alterou o anexo IV do Decreto nº 3048/99, o limite de exposição ao agente ruído foi diminuído para 85 dB.Em síntese: acima de
80 decibéis até 04/03/97, superior a 90 decibéis de 05/03/97 a 18/11/03 e superior a 85 decibéis desde então. É o que consta do enunciado nº
32 da TNU e o de nº 29 da AGU, estando a questão também pacificada no âmbito do E. STJ. No que se refere à utilização de EPI -
equipamento de proteção individual -, há que se seguir, doravante, o decidido pelo o E. STF no julgamento do ARE - Recurso Extraordinário
com Agravo nº 664.335/SC , com repercussão geral reconhecida, onde o Plenário negou provimento ao recurso extraordinário, fixando duas
relevantes teses, a saber: (i) (...) o direito à aposentadoria especial pressupõe a efetiva exposição do trabalhador a agente nocivo à sua saúde,
de modo que, se o EPI for realmente capaz de neutralizar a nocividade não haverá respaldo constitucional à aposentadoria especial e; (ii) (...) na
hipótese de exposição do trabalhador a ruído acima dos limites legais de tolerância, a declaração do empregador, no âmbito do Perfil
Profissiográfico Previdenciário (PPP), no sentido da eficácia do Equipamento de Proteção Individual - EPI, não descaracteriza o tempo de
serviço especial para aposentadoria (vide itens 10 e 14 da ementa do acórdão). Negritei.Sobre a utilização de equipamento de proteção
individual e/ou coletivo, o professor Wladimir Novaes Martinez nos ensina em obra específica :Se o laudo técnico constar a informação de que
o uso de equipamento, individual ou coletivo, elimina ou neutraliza a presença do agente nocivo, não caberá o enquadramento na atividade
como especial. (Negritei).Mais a frente, prossegue o mestre, in verbis:Não basta o trabalhador exercitar-se na área onde presentes os agentes
nocivos; de regra, é preciso, em cada caso, ficar exposto a níveis superiores aos de tolerância, fixados pelas NR.(...)Derradeiramente, se o
profissional habilitado declarar que o empregado usou o equipamento de proteção ou existiram sistemas coletivos garantidores do resultado,
portanto não houve risco para a saúde ou integridade física, o INSS terá que indeferir a pretensão do segurado. (Negritei).Assim, com uso
eficaz de EPI/EPC não é possível reconhecer a presença dos fatores de risco em limites acima dos níveis toleráveis, salvo se o agente agressivo
for ruído, pois a utilização de EPI não afasta a especialidade se a exposição a ruídos for em patamar superior ao limite de tolerância adotado
pela legislação, conforme decidiu o nosso guardião da Constituição Federal. Neste ponto, o STF sufragou a tese contida no enunciado nº 09
das súmulas da TNU. Exercendo o segurado uma ou mais atividades sujeitas a condições prejudiciais à saúde sem que tenha complementado o
prazo mínimo para aposentadoria especial, é permitida a conversão de tempo de serviço prestado sob condições especiais em comum, para fins
de concessão de outro benefício, nos termos do disposto no art. 70 do Decreto nº 3048/99.Pois bem.O autor sustenta trabalho exercido sob
condições especiais de 14/06/1988 a 31/03/2004 e 01/04/2004 a 12/06/2015, com base nisso, almeja seja-lhe concedida aposentadoria
especial.Aludidos períodos estão registrados em CTPS (fl. 45), constam do CNIS (fl. 93) e foram computados administrativamente como
trabalhados sob condições comuns, com exceção dos intervalos de 14/06/1988 a 30/04/1993 e 01/05/1993 a 05/03/1997, os quais foram
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reconhecidos e computados administrativamente pela autarquia como especiais (fls. 72/76).Assim, com relação ao pedido de reconhecimento
de tempo de serviço especial de 14/06/1988 a 05/03/1997, falta interesse processual ao autor, uma vez que o provimento jurisdicional
perseguido não é necessário.Resta, então, analisar as condições de trabalho a que esteve submetido o autor no período de 06/03/1997 a
31/03/2004 e 01/04/2004 a 12/06/2015.Os formulários de fls. 60/61 e a CTPS de fl. 45, corroborados pelo laudo pericial de fls. 28/29,
indicam que, de 06/03/1997 a 31/03/2004, esteve o autor trabalhando na empresa UNIPAC Indústria e Comércio Ltda., do mesmo grupo da
empresa Máquinas Agrícolas Jacto S/A, como ajustador mecânico de ferramentaria, em contato com graxa, óleo mineral, fumos metálicos, com
o uso de EPI eficaz, e com exposição a ruídos de 82 dB(A).Por outro lado, os PPPs de fls. 62/66 e 67/70, com indicação de responsáveis
pelos registros ambientais, noticiam que o autor, como ferramenteiro, na empresa Jacto, estava exposto a ruídos de 72 dB(A) - de 01/04/2004
a 20/03/2005 -; 92,6 dB(A) - de 21/03/2005 a 31/12/2011 e de 01/02/2012 a 31/12/2013 -; e 82,3dB(A) - de 01/01/2014 a 30/06/2014; a
graxa - de 01/04/2004 a 30/06/2012; e a óleo mineral - de 01/04/2004 a 31/12/2011 e de 01/02/2012 a 30/06/2012, com uso de
equipamentos de proteção individual eficazes.Dessa forma, considerando que os níveis de ruídos apurados nos períodos de 06/03/1997 a
31/03/2004, de 01/04/2004 a 20/03/2005 e de 01/01/2014 a 30/06/2014 não chegaram a ultrapassar os níveis considerados, pela legislação,
prejudiciais ao trabalhador (acima de 90 decibéis de 05/03/97 a 18/11/03 e acima de 85 decibéis a partir de 19/11/03), e que, com relação aos
demais fatores de risco, há informação sobre a utilização de EPI eficaz, tais períodos não podem ser considerados especiais.Entretanto,
levando-se em consideração o que antes consignado linhas atrás, é possível reputar especial, em acréscimo ao período já reconhecido pelo
INSS (14/06/1988 a 05/03/1997), o trabalho exercido pelo autor, exposto a ruídos, de 21/03/2005 a 31/12/2011 e de 01/02/2012 a
31/12/2013.Por pertinente, registro que não é porque o segurado receba/tenha direito a adicional de periculosidade, insalubridade ou
penosidade, que as atividades desenvolvidas sempre serão consideradas especiais. Para a atividade ser considerada especial, exige-se que a
exposição a agentes nocivos seja acima dos índices de tolerância estabelecidos. Por isso que às vezes o serviço pode ser insalubre, mas não dar
direito à aposentadoria especial (ex.: exposição a ruído alto, porém, em patamar inferior a 85 decibéis). Atualmente, as condições agressivas
estão elencadas no anexo IV do Decreto nº 3048/99 , que prevê o tipo de atividade que enseja a aposentadoria especial, bem como os anos
mínimos necessários para se aposentar. O rol dos agentes nocivos é exaustivo, enquanto o rol das atividades listadas é exemplificativo.Apesar
de entender que não seja determinante para o enquadramento de uma atividade como especial, aponto que não há notícia nos autos que a
empregadora tenha vertido contribuição com alíquota de 6, 9 ou 12% incidente sobre a remuneração da parte segurada, o que seria de rigor
caso ela tivesse direito à especialidade a partir do advento da Lei nº 9732 de 11/12/98. Frise-se que essa lei criou o adicional para
financiamento das aposentadorias especiais (25, 20 ou 15 anos), com a incidência de 6, 9 ou 12%, conforme a aposentadoria daqueles
trabalhadores seja aos 25, 20 ou 15 anos, respectivamente.Neste contexto, patente está, sem maiores delongas, que o tempo especial total
(14/06/1988 a 05/03/1997, 21/03/2005 a 31/12/2011 e 01/02/2012 a 31/12/2013) é insuficiente à concessão da aposentadoria especial
perseguida.III - DISPOSITIVOPosto isso, julgo extinto o feito, com fundamento no artigo 485, VI, do NCPC, reconhecendo carência de
ação, com relação ao pedido de reconhecimento de tempo de serviço especial no período de 14/06/1988 a 05/03/1997; julgo parcialmente
procedente, resolvendo o mérito com fundamento no artigo 487, I, do NCPC, o pedido de reconhecimento de tempo de serviço, para declarar
trabalhado sob condições especiais os períodos de 21/03/2005 a 31/12/2011 e 01/02/2012 a 31/12/2013; e julgo improcedentes os demais
pedidos formulados na inicial.Afigurando-se ambos os litigantes, em parte, vencedor e vencido, serão entre eles rateados os honorários
advocatícios (artigo 86 do NCPC), os quais, observado o disposto no artigo 85, 8.º, do mesmo diploma legal, fixo em R$ 1.200,00 (mil e
duzentos reais), suportando cada parte com metade da quantia.Custas na forma da lei, respondendo o autor por metade delas e o INSS delas
isento. Sentença não sujeita ao reexame necessário, ante a inexistência de condenação em pecúnia.Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0002376-12.2015.403.6111 - MARIA HELENA GOMES DE SOUZA BIZAO(SP168970 - SILVIA FONTANA FRANCO) X
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Vistos.Trata-se de ação de rito ordinário por meio da qual a autora, idosa, pede do INSS a concessão de benefício assistencial de prestação
continuada, previsto no art. 203, V, da CF, por entender cumpridos os requisitos legais que o ensejam. Escorada nas razões postas e fundada
nos argumentos jurídicos que articula, pleiteia a concessão do aludido benefício desde a citação, condenando-se o réu nas prestações
correspondentes, adendos e consectários da sucumbência. À inicial juntou procuração e documentos.Deferiram-se os benefícios da justiça
gratuita à autora, postergou-se a análise do pedido de antecipação da tutela e determinou-se a realização de estudo social e a citação do réu,
apontando-se a necessidade de intervenção do MPF no processo.Auto de constatação social veio ter aos autos.Dando-se por citado, o INSS
apresentou contestação, sustentando que a parte autora não atendia aos requisitos legais necessários para obtenção do benefício assistencial
pretendido, daí por que a pretensão inicial não se punha capaz de vingar; juntou documentos à peça de resistência. A parte autora manifestou-se
sobre a prova social produzida, bem como sobre a contestação apresentada.O INSS disse que não tinha outras provas a produzir.O MPF
deitou manifestação nos autos, pronunciando-se pela improcedência do pedido.É a síntese do necessário. DECIDO:O benefício almejado está
previsto no artigo 203, V, da Constituição Federal, com o seguinte trato:a garantia de um salário mínimo de benefício mensal à pessoa
portadora de deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meio de prover à própria manutenção ou de tê-la provida por sua família,
conforme dispuser a lei.Dito dispositivo constitucional foi desdobrado pelo artigo 20 da Lei n.º 8.742/93, o qual, na sua redação atual, vigente
ao tempo da propositura da ação, estabelece o seguinte:Art. 20. O benefício de prestação continuada é a garantia de um salário-mínimo mensal
à pessoa com deficiência e ao idoso com 65 (sessenta e cinco) anos ou mais que comprovem não possuir meios de prover a própria
manutenção nem de tê-la provida por sua família. (Redação dada pela Lei nº 12.435, de 2011) 1º Para os efeitos do disposto no caput, a
família é composta pelo requerente, o cônjuge ou companheiro, os pais e, na ausência de um deles, a madrasta ou o padrasto, os irmãos
solteiros, os filhos e enteados solteiros e os menores tutelados, desde que vivam sob o mesmo teto. (Redação dada pela Lei nº 12.435, de
2011) 2º Para efeito de concessão deste benefício, considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimentos de longo prazo de
natureza física, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na
sociedade com as demais pessoas; (Redação dada pela Lei nº 12.470, de 2011) 3º Considera-se incapaz de prover a manutenção da pessoa
com deficiência ou idosa a família cuja renda mensal per capita seja inferior a 1/4 (um quarto) do salário-mínimo. (Redação dada pela Lei nº
12.435, de 2011) 4º O benefício de que trata este artigo não pode ser acumulado pelo beneficiário com qualquer outro no âmbito da
seguridade social ou de outro regime, salvo os da assistência médica e da pensão especial de natureza indenizatória. (Redação dada pela Lei nº
12.435, de 2011)omissis 10. Considera-se impedimento de longo prazo, para os fins do 2º deste artigo, aquele que produza efeitos pelo prazo
mínimo de 2 (dois) anos. (incluído pela Lei nº 12.470, de 2011) Num primeiro súbito de abordagem, verifica-se que a autora cumpre o requisito
etário estabelecido no caput do preceptivo copiado: nascida em 16.12.1949 (fl. 13), soma, hoje, 66 (sessenta e seis) anos de idade. É por isso
que não se faz necessário investigar seu estado de saúde.Em outro giro, porquanto fundamental, há que se verificar o requisito econômico.O
Plenário do E. STF, na Reclamação (RCL) 4374, proclamou a inconstitucionalidade do (i) parágrafo terceiro do art. 20 da Lei nº 8.742/1993,
parecendo consagrar, ao lembrar a prevalência de critérios mais elásticos na identificação de destinatários de outros programas assistenciais do
Estado, o valor de meio salário mínimo (em vez de ) abaixo do qual emergiria renda mensal per capita indutora da concessão de benefício
assistencial e (ii) do parágrafo único do art. 34 da Lei nº 10.471/2003 (Estatuto do Idoso), o que traz como resultado poder ser computado na
renda familiar per capita valor de benefício assistencial já concedido a qualquer membro da família e, de arrasto, benefício previdenciário de
valor mínimo.Muito bem.Segundo se apurou nos autos, a autora reside com seu esposo, Luiz Bizão, de 68 anos de idade, titular de benefício
previdenciário de aposentadoria por idade, desde 15.01.2007, no valor de um salário mínimo mensal (fl. 44). É esse o ingresso de que dispõe a
família para viver, o qual o mantém na linha fronteiriça do critério econômico acima assinalado.Não obstante, a família em disquisição reside em
condições que não sinalizam paupérie. Residem autora e seu marido em casa financiada, dotada de um banheiro, três quartos, sala e cozinha.
Trata-se de imóvel simples, mas considerado em boas condições pela senhora Meirinha, o qual propicia à família condições dignas de
habitação.É assim que estado de precisão, que se exiba de forma irretorquível, não veio à baila.Nessa toada, tendo em vista que benefício
assistencial de prestação continuada não tem por propensão suplementar renda, antes destinando-se a supri-la quando não exista em quantidade
suficiente a assegurar vida digna, a prestação almejada não é devida.Não escapa à vista que o digno órgão do MPF assinala que o estudo
socioeconômico levantado deixa entrever que a autora e seu marido sobrevivem de forma digna e que a receita familiar dá conta de suprir-lhes
as necessidades (fl. 55).Ante o exposto, JULGO IMPROCEDENTE o pedido, resolvendo o mérito com fundamento no artigo 487, I, do
NCPC. Condeno a parte autora a pagar honorários advocatícios de sucumbência, que fixo em R$880,00 (oitocentos e oitenta reais). Ressalvo
que a cobrança de aludida verba ficará sob condição suspensiva de exigibilidade e que somente poderá ser ela executada se, no prazo de cinco
anos subsequentes ao trânsito em julgado, a parte credora provar que deixou de existir a situação de necessidade que justificou a concessão da
gratuidade (artigo 98, 3.º, do NCPC).Sem custas, diante da gratuidade deferida.Certificado o trânsito em julgado, arquivem-se os presentes
autos.Ciência ao MPF.P. R. I.
0002382-19.2015.403.6111 - IZABEL DE JESUS ALVES IZIDIO(SP256569 - CIBELE CRISTINA FIORENTINO FRANCO) X
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Vistos.Trata-se de ação de rito ordinário por meio da qual a autora, idosa, pede do INSS a concessão de benefício assistencial de prestação
continuada, previsto no art. 203, V, da CF, por entender cumpridos os requisitos legais que o ensejam. Escorada nas razões postas e fundada
nos argumentos jurídicos que articula, pleiteia a concessão do aludido benefício, desde a data do requerimento administrativo, condenando-se o
réu nas prestações correspondentes, adendos e consectários da sucumbência. À inicial juntou procuração e documentos.Deferiram-se à autora
os benefícios da gratuidade judiciária. Remeteu-se a análise do pedido de antecipação de tutela para o momento da prolação da sentença. Na
mesma oportunidade, determinou-se a realização de estudo social e a citação do réu, apontando-se a necessidade de intervenção do MPF no
processo.Auto de constatação social veio ter aos autos.Dando-se por citado, o INSS apresentou contestação, sustentando, em síntese, que a
parte autora não atendia aos requisitos legais necessários para obtenção do benefício assistencial pretendido, daí por que a pretensão inicial não
se punha capaz de vingar; juntou documentos à peça de resistência. A autora, intimada, não inovou.O MPF deitou manifestação nos autos.É a
síntese do necessário. DECIDO:O benefício que se pretende está previsto no art. 203, V, da CF, como segue: a garantia de um salário mínimo
de benefício mensal à pessoa portadora de deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meio de prover à própria manutenção ou de tê-la
provida por sua família, conforme dispuser a lei.Foi dito dispositivo desdobrado pelo artigo 20 da Lei n.º 8.742/93, o qual, em sua redação
atual, vigente ao tempo da propositura da ação, estabelece o seguinte:Art. 20. O benefício de prestação continuada é a garantia de um salário-
mínimo mensal à pessoa com deficiência e ao idoso com 65 (sessenta e cinco) anos ou mais que comprovem não possuir meios de prover a
própria manutenção nem de tê-la provida por sua família. (Redação dada pela Lei nº 12.435, de 2011) 1º Para os efeitos do disposto no caput,
a família é composta pelo requerente, o cônjuge ou companheiro, os pais e, na ausência de um deles, a madrasta ou o padrasto, os irmãos
solteiros, os filhos e enteados solteiros e os menores tutelados, desde que vivam sob o mesmo teto. (Redação dada pela Lei nº 12.435, de
2011) (destaquei)_ 2º Para efeito de concessão deste benefício, considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimentos de longo
prazo de natureza física, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva
na sociedade com as demais pessoas; (Redação dada pela Lei nº 12.470, de 2011) (ênfases colocadas) 3º Considera-se incapaz de prover a
manutenção da pessoa com deficiência ou idosa a família cuja renda mensal per capita seja inferior a 1/4 (um quarto) do salário-mínimo.
(Redação dada pela Lei nº 12.435, de 2011) (grifos colocados) 4º O benefício de que trata este artigo não pode ser acumulado pelo
beneficiário com qualquer outro no âmbito da seguridade social ou de outro regime, salvo os da assistência médica e da pensão especial de
natureza indenizatória. (Redação dada pela Lei nº 12.435, de 2011)omissis 10. Considera-se impedimento de longo prazo, para os fins do 2º
deste artigo, aquele que produza efeitos pelo prazo mínimo de 2 (dois) anos. (incluído pela Lei nº 12.470, de 2011) (grifei)Num primeiro súbito
de abordagem, verifica-se que a autora cumpre o requisito etário estabelecido no caput do preceptivo copiado: nascida em 24.06.1947 (fl. 10),
soma, hoje, 68 (sessenta e oito) anos de idade. É por isso que não se faz necessário investigar seu estado de saúde.Em outro giro, porquanto
fundamental, há que se verificar o requisito econômico.O Plenário do E. STF, na Reclamação (RCL) 4374, proclamou a inconstitucionalidade
do (i) parágrafo terceiro do art. 20 da Lei nº 8.742/1993, parecendo consagrar, ao lembrar a prevalência de critérios mais elásticos na
identificação de destinatários de outros programas assistenciais do Estado, o valor de meio salário mínimo (em vez de ) na razão do qual
emergiria renda mensal per capita indutora da concessão de benefício assistencial e (ii) do parágrafo único do art. 34 da Lei nº 10.471/2003
(Estatuto do Idoso), o que traz como resultado poder ser computado na renda familiar per capita valor de benefício assistencial já concedido a
qualquer membro da família e, de arrasto, benefício previdenciário de valor mínimo.Segundo se apurou dos autos, a autora comparte o mesmo
teto com seu marido, senhor Wilson Izidio, de 73 anos de idade, e uma filha, Ana Paula, de 32 anos, divorciada. A renda que os sustenta é
proveniente do benefício de aposentadoria por idade percebido pelo marido da autora, no importe mensal de R$ 1.009,00 (mil e nove reais),
bem como pelo salário percebido pela filha, no valor atual de R$ 1.677,68 (mil seiscentos e setenta e sete reais e sessenta e oito centavos) por
mês, consoante extrato que faço juntar ao final desta sentença.Isso projeta renda mensal per capita de R$895,56 (oitocentos e noventa e cinco
reais e cinquenta e seis centavos), a qual excede, em mais que o dobro, o indicador jurisprudencial mencionado: salário mínimo.Os dados
sociais compilados, sobremais, não acusam perda de dignidade da pessoa, a conclamar intervenção assistencial do Estado. Apurou-se que a
família habita em residência que apresenta bom estado geral interno, regular estado geral externo, bem conservada em suma, sendo dotada de
02 (dois) banheiros, 02 (dois) quartos, sala e cozinha. Dessa forma, tendo em vista que benefício assistencial de prestação continuada não tem
por propensão suplementar renda, antes destinando-se a supri-la quando não exista em quantidade suficiente a assegurar vida digna, a
prestação almejada não é devida.Ante o exposto, JULGO IMPROCEDENTE o pedido, resolvendo o mérito com fundamento no artigo 487, I,
do NCPC. Condeno a autora a pagar honorários advocatícios de sucumbência, que fixo em R$880,00 (oitocentos e oitenta reais). Ressalvo
que a cobrança de aludida verba ficará sob condição suspensiva de exigibilidade e que somente poderá ser ela executada se, no prazo de cinco
anos subsequentes ao trânsito em julgado, a parte credora provar que deixou de existir a situação de necessidade que justificou a concessão da
gratuidade (artigo 98, 3.º, do NCPC).Sem custas, diante da gratuidade deferida.Certificado o trânsito em julgado, arquivem-se os presentes
autos.Ciência ao MPF.P. R. I.
0002396-03.2015.403.6111 - MARIA HELENA FERNANDES DE OLIVEIRA(SP131014 - ANDERSON CEGA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)

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Vistos.Trata-se de ação de rito ordinário, com pedido de antecipação de tutela, nas linhas da qual a autora persegue a concessão de benefício
assistencial de prestação continuada, previsto no art. 203, V, da CF, ao entender cumpridos os requisitos legais que o ensejam. Se bem que
idosa, afiança padecer de transtornos que a impedem de trabalhar ao que se alia o fato de não ter tem como de per si prover-se ou ser mantida
por sua família. Escorada nas razões postas e fundada nos argumentos jurídicos que articula, pede a concessão do aludido benefício, desde a
data do requerimento administrativo, condenando-se o réu nas prestações correspondentes, adendos e consectários da sucumbência. Com a
inicial, juntou procuração e documentos.À autora foram deferidos os benefícios da gratuidade judiciária; além disso, foi instada a dizer sobre
causa de pedir mais complexa, que exigiria prova técnica, esclareceu que, por ser idosa, requeria o benefício nessa condição.Recebeu-se a
petição da autora como emenda à inicial e depois de postergada a análise do pedido de antecipação da tutela, determinou-se a produção
antecipada de investigação social, provendo-se o necessário acerca da realização da aludida prova (fl. 36).Auto de constatação social foi
juntado aos autos.Dando-se por citado, o réu apresentou contestação, defendendo a improcedência do pedido, forte em que a parte autora não
estava a cumprir os requisitos preordenados à concessão da benesse pranteada. Juntou documentos à peça de resistência.A autora manifestou-
se sobre a contestação e estudo social que aportaram no feito.O INSS disse que nada tinha a requerer.O MPF deitou manifestação nos autos,
pronunciando-se pela improcedência do pedido.É a síntese do necessário. DECIDO:O benefício que se ambiciona está previsto no artigo 203,
V, da Constituição Federal, com o seguinte trato:a garantia de um salário mínimo de benefício mensal à pessoa portadora de deficiência e ao
idoso que comprovem não possuir meio de prover à própria manutenção ou de tê-la provida por sua família, conforme dispuser a lei.Dito
dispositivo constitucional foi desdobrado pelo artigo 20 da Lei n.º 8.742/93, o qual, na sua redação atual, estabelece o seguinte:Art. 20. O
benefício de prestação continuada é a garantia de um salário-mínimo mensal à pessoa com deficiência e ao idoso com 65 (sessenta e cinco)
anos ou mais que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção nem de tê-la provida por sua família. (Redação dada pela Lei
nº 12.435, de 2011) 1º Para os efeitos do disposto no caput, a família é composta pelo requerente, o cônjuge ou companheiro, os pais e, na
ausência de um deles, a madrasta ou o padrasto, os irmãos solteiros, os filhos e enteados solteiros e os menores tutelados, desde que vivam sob
o mesmo teto. (Redação dada pela Lei nº 12.435, de 2011) 2º Para efeito de concessão deste benefício, considera-se pessoa com deficiência
aquela que tem impedimentos de longo prazo de natureza física, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem
obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade com as demais pessoas; (Redação dada pela Lei nº 12.470, de 2011) 3º Considera-se
incapaz de prover a manutenção da pessoa com deficiência ou idosa a família cuja renda mensal per capita seja inferior a 1/4 (um quarto) do
salário-mínimo. (Redação dada pela Lei nº 12.435, de 2011) 4º O benefício de que trata este artigo não pode ser acumulado pelo beneficiário
com qualquer outro no âmbito da seguridade social ou de outro regime, salvo os da assistência médica e da pensão especial de natureza
indenizatória. (Redação dada pela Lei nº 12.435, de 2011)omissis 10. Considera-se impedimento de longo prazo, para os fins do 2º deste
artigo, aquele que produza efeitos pelo prazo mínimo de 2 (dois) anos. (incluído pela Lei nº 12.470, de 2011) Num primeiro súbito de
abordagem, verifica-se que a autora cumpre o requisito etário estabelecido no caput do preceptivo copiado: nascida em 24.06.1949 (fl. 17),
soma, hoje, 66 (sessenta e seis) anos de idade. É por isso que não se faz necessário investigar seu estado de saúde.Em outro giro, porquanto
fundamental, há que se verificar o requisito econômico.O Plenário do E. STF, na Reclamação (RCL) 4374, proclamou a inconstitucionalidade
do (i) parágrafo terceiro do art. 20 da Lei nº 8.742/1993, parecendo consagrar, ao lembrar a prevalência de critérios mais elásticos na
identificação de destinatários de outros programas assistenciais do Estado, o valor de meio salário mínimo (em vez de ) abaixo do qual emergiria
renda mensal per capita indutora da concessão de benefício assistencial e (ii) do parágrafo único do art. 34 da Lei nº 10.471/2003 (Estatuto do
Idoso), o que traz como resultado poder ser computado na renda familiar per capita valor de benefício assistencial já concedido a qualquer
membro da família e, de arrasto, benefício previdenciário de valor mínimo.Muito bem.Segundo se apurou nos autos, a autora reside com seu
esposo, Otacílio Rodrigues de Oliveira Filho, de 69 anos de idade, titular de benefício previdenciário de aposentadoria por idade, desde
22.08.2011, no valor de um salário mínimo mensal (fl. 69). É esse o ingresso de que dispõe a família para viver, o qual o mantém na linha
fronteiriça do critério econômico acima assinalado.Não obstante, a família em disquisição reside em condições que não sinalizam miséria.
Residem autora e seu marido em casa alugada, dotada de banheiro, dois quartos, sala e cozinha. Embora se trate de imóvel simples, as
condições gerais de vida do núcleo familiar não indicam penúria ou, dito de outra forma, perda da dignidade da pessoa.É assim que estado de
precisão, que se exiba de forma irretorquível, não veio à baila.Nessa toada, tendo em vista que benefício assistencial de prestação continuada
não tem por propensão suplementar renda, antes destinando-se a supri-la quando não exista em quantidade suficiente a assegurar vida digna, a
prestação almejada não é devida.Não escapa à vista que o digno órgão do MPF assinala que o estudo socioeconômico acusa que a autora e
seu marido sobrevivem de forma digna e que a receita familiar dá conta de suprir-lhes as necessidades (fl. 103).Ante o exposto, JULGO
IMPROCEDENTE o pedido, resolvendo o mérito com fundamento no artigo 487, I, do NCPC. Condeno a parte autora a pagar honorários
advocatícios de sucumbência, que fixo em R$880,00 (oitocentos e oitenta reais). Ressalvo que a cobrança de aludida verba ficará sob condição
suspensiva de exigibilidade e que somente poderá ser ela executada se, no prazo de cinco anos subsequentes ao trânsito em julgado, a parte
credora provar que deixou de existir a situação de necessidade que justificou a concessão da gratuidade (artigo 98, 3.º, do NCPC).Sem custas,
diante da gratuidade deferida.Certificado o trânsito em julgado, arquivem-se os presentes autos.Ciência ao MPF.Remetam-se os autos ao SEDI
para retificação do assunto dos autos, a fim de que passe a constar IDOSO e não DEFICIENTE.P. R. I.
0002454-06.2015.403.6111 - LUIZ RANGEL(SP265200 - ADRIANA REGUINI ARIELO DE MELO) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos.Trata-se de ação de rito ordinário, com pedido de antecipação de tutela, por meio da qual pretende o autor reconhecimento de trabalho
desempenhado sob condições especiais. Admitido especial o período afirmado, aduz fazer jus ao benefício de aposentadoria por tempo de
contribuição, o qual pede seja-lhe deferido desde a data do requerimento administrativo, pagando-lhe o INSS as prestações correspondentes,
mais adendos legais e consectários da sucumbência. A inicial veio acompanhada de procuração e documentos.Chamado a comprovar a
incapacidade de arcar com as custas do processo ou a pagá-las, o autor optou por recolhê-las.Dando-se por citado, o INSS apresentou
contestação, defendendo a improcedência do pedido, visto que não provado o tempo especial alegado e, de conseguinte, não preenchidos os
requisitos para a concessão do benefício almejado; juntou documentos à peça de resistência.O autor manifestou-se sobre a contestação
apresentada e requereu a realização de perícia.O INSS não inovou.É a síntese do necessário. DECIDO:De início, assinalo que prova técnica
não tem o condão de recuperar condições de trabalho havidas há muito, senão como pesquisa histórica, a avivar-se por documentos ou
testemunhas, prescindindo-se de técnico.Em verdade, para o que se visa, há documento específico e obrigatório (PPP), o qual, na forma do
artigo 58, 4º, da Lei nº 8.213/91 e artigo 68, 3º do Decreto nº 3.048/99, presta-se exatamente a comprovar a efetiva exposição do segurado a
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agentes nocivos no trabalho.PPP constitui-se em documento que contém o histórico laboral do trabalhador, a reunir, entre outras informações,
dados administrativos, registros ambientais e resultados de monitoração biológica, para provê-lo de prova tendente a obter benefícios
previdenciários, aposentadoria especial notadamente. É emitido pela empresa ou por preposto seu, com base em laudo técnico de condições
ambientais do trabalho, expedido por profissional do trabalho (médico ou engenheiro), cabendo ao autor trazê-lo à baila, a fim de provar o
direito sustentado (artigo 373, I, do NCPC).No caso, PPP foi trazido com a inicial e seu conteúdo não foi por nenhuma das partes impugnado.
Incontroversas as informações nele contidas, perícia torna-se desnecessária. Tendo isso em conta, mesmo a propósito das condições do
trabalho atual, sobre o qual a perícia poderia recair, operaria ela, sem dúvida, em supererrogação.Isso considerado, julgo antecipadamente o
pedido, nos termos do artigo 355, I, do NCPC. A autora sustenta trabalho especial desenvolvido de 01.04.1998 a 11.11.2013, que pretende
ver reconhecido para somar a tempo comum, a fim de obter aposentadoria por tempo de contribuição.Observo que condições especiais de
trabalho são aquelas às quais o segurado se acha sujeito, ao ficar exposto, no exercício do trabalho, a agentes químicos, físicos e biológicos, sós
ou combinados, capazes de prejudicar a saúde ou a integridade física do obreiro. Lado outro, agentes nocivos são aqueles, existentes no
ambiente de trabalho, que podem provocar dano à saúde ou à integridade física do segurado, tendo em vista sua natureza, concentração,
intensidade ou fator de exposição. Com relação ao reconhecimento da atividade exercida em condições especiais - e sobre isso não há mais
questionamento -, interessa a lei vigente à época em que prestada, em respeito ao direito adquirido do segurado (cf. TRF4, AC 97.04.25995-
6/PR, Rel. o Juiz Carlos Sobrinho, 6ª T., RTRF4 33/243).Assim, lei nova que venha a estabelecer restrições ao cômputo do tempo de labor
desempenhado em condições adversas não pode ser aplicada retroativamente.Por outra via, não tem lugar limitação à conversão de tempo
especial em comum, mesmo que posterior a 28/05/98, segundo o decidido no REsp nº 956.110/SP.Sob tal moldura, ressalte-se que, para o
tempo de labor efetuado até 28/04/95, quando vigente a Lei nº 3807/60 e suas alterações e, posteriormente, a Lei nº 8213/91, em sua redação
original, a simples prova de que a atividade profissional enquadra-se no rol dos Decretos nos 53831/64 ou 83080/79 é suficiente para a
caracterização da atividade como especial ou, ainda, quando demonstrada, por qualquer meio, a sujeição do trabalhador aos agentes
agressivos, exceto para ruído e calor, sempre exigentes de aferição técnica. Com a vigência da Lei nº 9032/95, que deu nova redação ao 3º do
art. 57 da Lei nº 8213/91, passou a ser necessária a comprovação da real exposição de forma habitual (não ocasional) e permanente (não
intermitente) aos agentes nocivos à saúde ou integridade física do segurado, independentemente da profissão exercida. A partir de 06/03/97,
com a entrada em vigor do Decreto nº 2172/97, que regulamentou as disposições introduzidas no art. 58 da Lei nº 8213/91 pela MP nº 1596-
14 (convertida na Lei nº 9528/97), a comprovação da exposição às condições especiais passou a ser realizada mediante a apresentação de
formulário, na forma estabelecida pelo INSS, emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de condições ambientais do
trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho. Sobre ruído, cabe considerar especial a atividade exposta
permanentemente a ruído acima de 80 dB, consoante o anexo do Decreto nº 53831/64 (item 1.1.6), para os períodos laborados até
05/03/1997, quando entrou em vigor o Decreto nº 2172/97. Este último diploma passou a exigir a exposição a nível superior a 90 dB, nos
termos do seu anexo IV. E a partir de 19/11/2003, com a vigência do Decreto nº 4882/03, que alterou o anexo IV do Decreto nº 3048/99, o
limite de exposição ao agente ruído foi diminuído para 85 dB. Recapitulando: acima de 80 decibéis até 04/03/97, superior a 90 decibéis de
05/03/97 a 18/11/03 e superior a 85 decibéis desde então. É o que consta do enunciado nº 32 da TNU e o de nº 29 da AGU, encontrando-se
a questão hoje pacificada no âmbito do E. STJ (cf. EDcl no Resp 1400361/PR, Rel. o Min. Herman Benjamin, 2ª T, j. de 02/10/2014, DJe
09/10/2014). No que se refere à utilização de EPI - equipamento de proteção individual -, há que se observar o decidido pelo E. STF no
julgamento do ARE - Recurso Extraordinário com Agravo nº 664.335/SC, com repercussão geral reconhecida, à luz do qual o Plenário negou
provimento ao recurso extraordinário, fixando duas relevantes teses, a saber:(...) o direito à aposentadoria especial pressupõe a efetiva
exposição do trabalhador a agente nocivo à sua saúde, de modo que, se o EPI for realmente capaz de neutralizar a nocividade não haverá
respaldo constitucional à aposentadoria especial e;(...) na hipótese de exposição do trabalhador a ruído acima dos limites legais de tolerância, a
declaração do empregador, no âmbito do Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), no sentido da eficácia do Equipamento de Proteção
Individual - EPI, não descaracteriza o tempo de serviço especial para aposentadoria (vide itens 10 e 14 da ementa do acórdão).Sob essa
moldura, analisa-se o caso dos autos.O PPP de fl. 15 indica que de 01.04.1998 a 31.07.2006 o autor trabalhou exposto a ruído de 87,9
decibéis, de 01.08.2006 a 30.09.2008, a ruído de 85,4 decibéis, e de 01.10.2008 a 11.10.2013, a ruído de 85,9 decibéis.Aludido documento,
todavia, aponta profissional responsável pelos registros ambientais apenas a partir de 01.08.2006. Por igual, o laudo técnico trazido a contexto,
constante da mídia encartada à fl. 18, tem por objeto o trabalho realizado desde aquela data (01.08.2006).O que se tem, portanto, é que para
o período anterior a 01.08.2006 não há respaldo técnico para as informações lançadas no formulário a que se aludiu.Assim, porque provados
ultrapassados os limites de tolerância estabelecidos pela norma para exposição a ruído, cabe reconhecer especial apenas o trabalho
desenvolvido de 01.08.2006 a 11.10.2013.Isso tendo em conta, não faz jus o autor ao benefício postulado.Com o advento da Emenda
Constitucional n.º 20, publicada em 16 de dezembro de 1998, foi a aposentadoria por tempo de serviço transformada em aposentadoria por
tempo de contribuição. A citada Emenda introduziu diretriz aplicável aos filiados à Previdência Social antes de sua publicação, mas que somente
implementariam os requisitos legais para concessão do benefício após aquela data.A regra de transição agregou à carência (180 meses) e a
trinta e cinco anos de contribuição para os homens, dois novos requisitos: (i) idade mínima de 53 anos (homens) e (ii) adicional de 20% (vinte
por cento) do tempo de contribuição faltante quando da publicação da emenda, no caso de aposentadoria integral, e de 40% (quarenta por
cento), em hipótese de aposentadoria proporcional.Desdobrando-a, o Decreto n.º 3.048/99, em seu art. 188, estabelece os requisitos para a
concessão de aposentadoria proporcional, verbis:Art. 188. O segurado filiado ao Regime Geral de Previdência Social até 16 de dezembro de
1998, cumprida a carência exigida, terá direito a aposentadoria, com valores proporcionais ao tempo de contribuição, quando,
cumulativamente: (Redação dada pelo Decreto nº 4.729, de 2003)I - contar cinqüenta e três anos ou mais de idade, se homem, e quarenta e
oito anos ou mais de idade, se mulher; eII - contar tempo de contribuição igual, no mínimo, à soma de: a) trinta anos, se homem, e vinte e cinco
anos, se mulher; e (Redação dada pelo Decreto nº 4.729, de 2003) b) um período adicional de contribuição equivalente a, no mínimo, quarenta
por cento do tempo que, em 16 de dezembro de 1998, faltava para atingir o limite de tempo constante da alínea a. (Redação dada pelo
Decreto nº 4.729, de 2003)(...)Já para a concessão de aposentadoria integral, é hoje assente que não se exige o cumprimento de idade mínima
ou pedágio, seja para aqueles que já estavam filiados à Previdência Social antes da Emenda Constitucional n.º 20/98, seja para aqueles que só
se filiaram depois (TNU - PU nº 2004515110235557).No caso, considerado o tempo de serviço ora reconhecido, mais aquele computado
administrativamente (fls. 16/17), a contagem que se oferece é a seguinte: Ao que se vê, o autor somava 34 anos, 11 meses e 17 dias de tempo
de serviço/contribuição. Falta tempo para a aposentadoria por tempo de contribuição.Não se lhe pode conceder, outrossim, aposentadoria
proporcional, seja por não adimplir idade mínima (tinha 47 anos em 11.11.2013), seja porque insuficiente o tempo de pedágio que havia de
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cumprir.Diante de todo o exposto, resolvendo o mérito com fundamento no artigo 487, I, do NCPC: (i) julgo parcialmente procedente o pedido
de reconhecimento de tempo especial, para assim declará-lo, em favor do autor, de 01.08.2006 a 11.10.2013; (ii) julgo improcedente o pedido
de aposentadoria formulado. Afigurando-se ambos os litigantes, em parte, vencedor e vencido, serão entre eles rateados os honorários
advocatícios (artigo 86 do NCPC), os quais fixo em R$1.000,00 (mil reais), na forma do artigo 85, 8.º, do mesmo estatuto processual, arcando
cada parte com metade da quantia daí resultante.Custas na forma da lei, respondendo o autor por metade delas e considerando-se o disposto
no artigo 4º, I, da Lei nº 9.289/96.P. R. I.
0002505-17.2015.403.6111 - MAURO APARECIDO PINTO(SP265200 - ADRIANA REGUINI ARIELO DE MELO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
I - RELATÓRIOTrata-se de ação proposta sob rito comum, com pedido de tutela antecipada, mediante a qual pretende o autor a revisão da
aposentadoria que está a receber. Sustenta que exerceu atividades sujeitas a condições especiais por tempo suficiente a lhe garantir a percepção
de aposentadoria especial. Isso não obstante, foi-lhe concedida aposentadoria por tempo de contribuição. Diante das razões externadas, pede
o reconhecimento do tempo especial afirmado, bem assim a implantação do benefício de aposentadoria especial, mais vantajoso, por conversão
do benefício que está a titularizar, desde a data do requerimento administrativo. Sucessivamente, requer a conversão em tempo comum
acrescido do tempo especial admitido e a revisão do benefício que está a receber. Adendos e consectários da sucumbência também pleiteia. A
inicial veio acompanhada de procuração e outros documentos.Instado a comprovar a incapacidade de arcar com as custas do processo ou a
recolhê-las, o autor preferiu promover seu recolhimento.O pedido de antecipação de tutela foi indeferido.Citado, o INSS apresentou
contestação, arguindo prescrição e defendendo a improcedência dos pedidos, na medida em que incomprovada a especialidade do trabalho
que se alega; juntou documentos à peça de defesa.O autor apresentou réplica à contestação e pediu a realização de perícia.O réu disse que
nada tinha a requerer em termos de prova.É o relatório.II - FUNDAMENTAÇÃODe início, assinalo que prova técnica não tem propensão
nem o condão de recuperar condições de trabalho havidas há muito, senão como pesquisa histórica, a avivar-se por documentos ou
testemunhas, dispensando o concurso de técnico.Em verdade, para o que se visa, há documento específico e obrigatório (PPP), o qual, na
forma do artigo 58, 4º, da Lei nº 8.213/91 e artigo 68, 3º do Decreto nº 3.048/99, presta-se exatamente a comprovar a efetiva exposição do
segurado a agentes nocivos no trabalho.PPP constitui-se em documento que contém o histórico laboral do trabalhador, a reunir, entre outras
informações, dados administrativos, registros ambientais e resultados de monitoração biológica, para provê-lo de prova tendente a obter
benefícios previdenciários, aposentadoria especial notadamente. É emitido pela empresa ou por preposto seu, com base em laudo técnico de
condições ambientais do trabalho, expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho, de sorte que perícia judicial no
caso operaria em supererrogação, máxime porque nenhuma das partes impugnou o conteúdo dos PPPs trazidos com a inicial.Isso considerado,
julgo antecipadamente o pedido, com fundamento no artigo 355, I, do NCPC.Sobre prescrição, se o caso, deliberar-se-á ao final.Queixa-se o
autor de que, mesmo completando tempo de serviço suficiente a lhe garantir a concessão de aposentadoria especial, mais vantajosa, obteve
aposentadoria por tempo de contribuição.A aposentadoria especial é devida ao segurado que tiver trabalhado sujeito a condições especiais que
prejudiquem a sua saúde ou sua integridade física, durante 15, 20 ou 25 anos, desde que atendidas as exigências contidas na legislação em
regência. O benefício está atualmente disciplinado pelos arts. 57 e 58 da Lei nº 8213/91 e arts. 64 a 70 do Decreto nº 3048/99 e as atividades
consideradas prejudiciais à saúde foram definidas pelos Decretos nos 53831/64, 83080/79, 2172/97 e 3048/99.Com relação ao
reconhecimento da atividade exercida em condições especiais, é cediço o entendimento de que deve ser observada a legislação vigente à época
em que a atividade foi efetivamente desenvolvida. Assim, lei nova que venha a estabelecer restrições ao cômputo do tempo de labor
desempenhado em condições adversas não pode ser aplicada retroativamente, em respeito ao direito adquirido do segurado.Nesse sentido,
deve ser ressaltado que, para o tempo de labor efetuado até 28/04/95, quando vigente a Lei nº 3807/60 e suas alterações e, posteriormente, a
Lei nº 8213/91, em sua redação original, a simples prova de que a atividade profissional enquadra-se no rol dos Decretos nos 53831/64 ou
83080/79 é suficiente para a caracterização da atividade como especial ou, ainda, quando demonstrada, por qualquer meio, a sujeição do
trabalhador aos agentes agressivos, exceto para ruído.Com a vigência da Lei nº 9032/95, que deu nova redação ao 3º do art. 57 da Lei nº
8213/91, passou a ser necessária a comprovação da real exposição de forma habitual (não ocasional) e permanente (não intermitente) aos
agentes nocivos à saúde ou integridade física do segurado, independentemente da profissão exercida.A partir de 06/03/97, com a entrada em
vigor do Decreto nº 2172/97, que regulamentou as disposições introduzidas no art. 58 da Lei nº 8213/91 pela MP nº 1596-14 (convertida na
Lei nº 9528/97), a comprovação da exposição às condições especiais passou a ser realizada mediante a apresentação de formulário, na forma
estabelecida pelo INSS, emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de condições ambientais do trabalho expedido por
médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho.Ressalte-se que, no que tange ao agente agressivo ruído, é de se considerar como
especial a atividade exposta permanentemente a ruído acima de 80 dB, consoante o anexo do Decreto nº 53831/64 (item 1.1.6), para os
períodos laborados até 05/03/1997, quando entrou em vigor o Decreto nº 2172/97, que passou a exigir a exposição a nível superior a 90 dB,
nos termos do seu anexo IV. Sendo que, a partir de 19/11/2003, com a vigência do Decreto nº 4882/03, que alterou o anexo IV do Decreto nº
3048/99, o limite de exposição ao agente ruído foi diminuído para 85 dB.Em síntese: acima de 80 decibéis até 04/03/97, superior a 90 decibéis
de 05/03/97 a 18/11/03 e superior a 85 decibéis desde então. É o que consta do enunciado nº 32 da TNU e o de nº 29 da AGU.No que se
refere à utilização de EPI - equipamento de proteção individual -, há que se seguir, doravante, o decidido pelo o E. STF no julgamento do ARE
- Recurso Extraordinário com Agravo nº 664.335/SC , com repercussão geral reconhecida, onde o Plenário negou provimento ao recurso
extraordinário, fixando duas relevantes teses, a saber: (i) (...) o direito à aposentadoria especial pressupõe a efetiva exposição do trabalhador a
agente nocivo à sua saúde, de modo que, se o EPI for realmente capaz de neutralizar a nocividade não haverá respaldo constitucional à
aposentadoria especial e; (ii) (...) na hipótese de exposição do trabalhador a ruído acima dos limites legais de tolerância, a declaração do
empregador, no âmbito do Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), no sentido da eficácia do Equipamento de Proteção Individual - EPI,
não descaracteriza o tempo de serviço especial para aposentadoria (vide itens 10 e 14 da ementa do acórdão). Negritei.Sobre a utilização de
equipamento de proteção individual e/ou coletivo, o professor Wladimir Novaes Martinez nos ensina em obra específica :Se o laudo técnico
constar a informação de que o uso de equipamento, individual ou coletivo, elimina ou neutraliza a presença do agente nocivo, não caberá o
enquadramento na atividade como especial. (Negritei).Mais a frente, prossegue o mestre, in verbis:Não basta o trabalhador exercitar-se na área
onde presentes os agentes nocivos; de regra, é preciso, em cada caso, ficar exposto a níveis superiores aos de tolerância, fixados pelas NR.
(...)Derradeiramente, se o profissional habilitado declarar que o empregado usou o equipamento de proteção ou existiram sistemas coletivos
garantidores do resultado, portanto não houve risco para a saúde ou integridade física, o INSS terá que indeferir a pretensão do segurado.
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(Negritei).Assim, com uso eficaz de EPI/EPC não é possível reconhecer a presença dos fatores de risco em limites acima dos níveis toleráveis,
salvo se o agente agressivo for ruído, pois a utilização de EPI não afasta a especialidade se a exposição a ruídos for em patamar superior ao
limite de tolerância adotado pela legislação, conforme decidiu o nosso guardião da Constituição Federal. Neste ponto, o STF sufragou a tese
contida no enunciado nº 09 das súmulas da TNU. Exercendo o segurado uma ou mais atividades sujeitas a condições prejudiciais à saúde sem
que tenha complementado o prazo mínimo para aposentadoria especial, é permitida a conversão de tempo de serviço prestado sob condições
especiais em comum, para fins de concessão de outro benefício, nos termos do disposto no art. 70 do Decreto nº 3048/99.Pois bem.O autor
anuncia trabalho desempenhado sob condições especiais por tempo suficiente a lhe garantir aposentadoria especial. Está sob enfoque o trabalho
por ele desempenhado de 01.05.1976 a 31.05.1977, de 29.04.1995 a 31.03.1999, de 13.08.1999 a 10.04.2001, de 17.02.2003 a
02.01.2007, de 02.05.2001 a 12.02.2003 e de 10.01.2007 a 17.12.2008, computados pelo INSS como trabalhados debaixo de condições
comuns (fls. 29/31).Quanto ao período de 01.05.1976 a 31.05.1977, o formulário DSS-8030 de fl. 15 atesta que o autor esteve exposto a
defensivos agrícolas de forma habitual e permanente, quando trabalhou para a Comercial Antonio Perez S/A, cabendo reconhecer referido
período como especial, na forma dos códigos 1.2.1 do Decreto 53.831/64 e 1.2.10 do Decreto 83.080/79. De 29.04.1995 a 31.03.1999, de
13.08.1999 a 10.04.2001 e de 17.02.2003 a 02.01.2007, o autor funcionou como motorista de ônibus da Turismar Transportes e Turismo
Ltda., conforme apontam os PPPs de fls. 16/18, 19/21 e 22/24. Como os aludidos formulários não apontam exposição a qualquer fator de
risco, não há como reconhecer a especialidade dos períodos.Cabe reconhecer especial, por outro lado, o trabalho exercido de 02.05.2001 a
12.02.2003 e de 10.01.2007 a 17.12.2008, junto à Companhia de Desenvolvimento Econômico de Marília. Segundo os PPPs de fls. 25/26 e
27/28, durante aqueles interregnos o autor esteve exposto ao nível de ruído de 98,2 decibéis. Ultrapassado o limite de exposição ao referido
agente nocivo, estabelecido pela norma de regência, cabe considerar a especialidade da função então desenvolvida.Diante do que se colheu,
portanto, cabe reconhecer especiais as atividades desenvolvidas pelo autor de 01.05.1976 a 31.05.1977, de 02.05.2001 a 12.02.2003 e de
10.01.2007 a 17.12.2008.Somado, todavia, o tempo especial ora reconhecido àquele admitido administrativamente (fls. 29/31), verifica-se que
na data do requerimento administrativo (17.12.2008 - mídia de fl. 32) o autor completava 17 anos, 4 meses e 8 dias de tempo de serviço
especial, insuficiente, portanto, para fazer jus à aposentadoria especial aqui perseguida. Perceba-se: Isso não obstante, referidos intervalos
deverão ser levados em conta, devidamente convertidos, no cálculo de tempo de serviço do autor; o pleito de revisão, pois, formulado
subsidiariamente, merece ser acolhido.Não é caso de antecipar os efeitos da tutela, consoante requerido, na consideração de que o autor está
no gozo de benefício previdenciário e, por isso, não se encontra privado de prover o próprio sustento. Perigo na demora, assim, não restou
evidenciado.III - DISPOSITIVOPosto isso, resolvendo o mérito com fundamento no artigo 487, I, do NCPC, julgo improcedente o pedido de
concessão de aposentadoria especial e parcialmente procedente o pedido de revisão do benefício para, reconhecendo a especialidade das
atividades desenvolvidas de 01.05.1976 a 31.05.1977, de 02.05.2001 a 12.02.2003 e de 10.01.2007 a 17.12.2008, condenar o réu a
proceder à revisão do benefício NB 147.473.296-5, computando tais períodos como especiais, a fim de majorar o tempo total e a renda
mensal inicial do benefício, com a revisão do fator previdenciário incidente no caso.Condeno o réu, ainda, a pagar, de uma única vez, as
prestações devidas e vencidas desde a DIB (17.12.2008 - fls. 09/14), respeitada a prescrição quinquenal, corrigidas monetariamente de acordo
com o Manual de Orientação de Procedimentos para os Cálculos na Justiça Federal, aprovado pela Resolução 134, de 21 de dezembro de
2010, do E. Conselho da Justiça Federal, e acrescidas de juros moratórios de 1% ao mês, incidentes de forma englobada antes da citação e,
após tal ato processual, mês a mês, a teor do art. 406 do Código Civil combinado com o art. 161, 1º, do Código Tributário Nacional. A partir
do dia 29 de junho de 2009 a correção monetária e os juros devem corresponder ao índice aplicado para a caderneta de poupança, conforme
o previsto no art. 1ºF da Lei nº 9.494/97, com a redação dada pela Lei nº 11.960/09 .Afigurando-se ambos os litigantes, em parte, vencedor e
vencido, serão entre eles rateados os honorários advocatícios (artigo 86 do NCPC), os quais fixo em 10% (dez por cento) do valor da
condenação, arcando cada parte com metade da quantia daí resultante.Custas na forma da lei.Em atenção ao disposto no Provimento Conjunto
nº 69, de 8 de novembro de 2006, da Corregedoria-Geral da Justiça Federal da 3.ª Região e da Coordenadoria dos Juizados Especiais
Federais da 3.ª Região, o benefício ora revisado terá as seguintes características:Nome do beneficiário: MAURO APARECIDO
PINTOEspécie de benefício revisado: Aposentadoria por tempo de contribuição (NB 136.834.057-9)Data de início do Benefício (DIB):
17.12.2008 (fl. 09/14)Retroação da revisão: 17.12.2008Renda mensal inicial (RMI): A calcular pelo INSSData do início do pagamento: A ser
fixada após o trânsito em julgadoTempo especial reconhecido: 01.05.1976 a 31.05.1977, 02.05.2001 a 12.02.2003 e 10.01.2007 a
17.12.2008Não é caso de remessa necessária, à vista do disposto no artigo 496, 3.º, I, do NCPC.Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0002589-18.2015.403.6111 - DENISE DA SILVA DE SOUZA(SP248175 - JOÃO PAULO MATIOTTI CUNHA E SP061433 - JOSUE
COVO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
I - RELATÓRIOTrata-se de recurso de EMBARGOS DE DECLARAÇÃO interpostos às fls. 78/80 pela parte autora em face da sentença de
fls. 70/75.Em seu recurso, sustenta, em síntese, haver omissão no julgado, uma vez que, havendo reconhecido tempo de serviço, deixou de
deferir a antecipação de tutela requerida, para fim de imediata homologação, pela autarquia previdenciária, do período declarado.É a breve
síntese do necessário.II - FUNDAMENTAÇÃOSegundo estabelece o artigo 1022 do NCPC, os embargos de declaração têm por objetivo
expungir do julgado obscuridade, contradição, omissão, ou corrigir erro material, como hipóteses fechadas de seu cabimento. Ao contrário do
sustentado pela parte embargante, entendo que de omissão não há falar. Não era caso mesmo de deferir a tutela antecipada requerida. De
primeiro porque a inicial postula, em sede de antecipação, a concessão de benefício previdenciário, direito que não ficou reconhecido na
sentença atacada.E mesmo que assim não fosse, estivesse a autora a perseguir, desde o início, a concessão de tutela antecipada para os fins
expostos nos embargos, também não era de deferir à pretensão, à vista do risco de irreversibilidade dos efeitos da decisão.É que está a autora
a pretender provimento antecipado a fim de opor ao INSS, desde logo, o tempo de serviço especial declarado. Significa que almeja levar a
cômputo pela autarquia, no inequívoco intuito de obter benefício previdenciário, tempo de serviço ainda não definitivamente
reconhecido.Importa é que a concessão de benefício daí decorrente revestir-se-ia de caráter definitivo, ou seja, não teria a natureza precária
própria daqueles benefícios concedidos por força de antecipação de tutela.Por isso é que se houve por bem, por ocasião da sentença, não
deferir a tutela antecipada pedida.III - DISPOSITIVOPosto isso, conheço e nego provimento aos embargos de declaração, mantendo
integralmente a sentença embargada.Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0002929-59.2015.403.6111 - ANA CRISTINA SILVA POLLON(SP322366 - DOUGLAS MOTTA DE SOUZA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
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I - RELATÓRIOTrata-se de ação proposta sob rito comum por meio da qual postula a autora o reconhecimento de tempo de serviço especial,
bem como a concessão do benefício previdenciário de aposentadoria especial. Requer, sucessivamente, a conversão em tempo comum
acrescido dos períodos especiais admitidos e a concessão de aposentadoria por tempo de contribuição desde a data do requerimento
administrativo. A petição inicial veio acompanhada de procuração e outros documentos.Citado, o INSS apresentou contestação com
documentos, sustentando, em síntese, a improcedência dos pedidos, na consideração de que a autora não logrou comprovar o efetivo exercício
de atividades especiais, necessário à concessão dos benefícios previdenciários almejados.A autora se manifestou sobre a contestação e
requereu o julgado antecipado do pedido, juntando documentos.O réu, em fase de especificação de provas, disse que nada mais tinha a
requerer.É o relatório. Passo a decidir.II - FUNDAMENTAÇÃOSem provas a produzir, julgo antecipadamente o pedido, nos termos do
artigo 355, I, do NCPC.Estando presentes os pressupostos processuais, as condições da ação e não havendo preliminares, passo ao exame do
mérito.A aposentadoria especial é devida ao segurado que tiver trabalhado sujeito a condições especiais que prejudiquem a sua saúde ou sua
integridade física, durante 15, 20 ou 25 anos, desde que atendidas as exigências contidas na legislação em regência. O benefício está atualmente
disciplinado pelos arts. 57 e 58 da Lei nº 8213/91 e arts. 64 a 70 do Decreto nº 3048/99 e as atividades consideradas prejudiciais à saúde
foram definidas pelos Decretos nos 53831/64, 83080/79, 2172/97 e 3048/99.Com relação ao reconhecimento da atividade exercida em
condições especiais, é cediço o entendimento de que deve ser observada a legislação vigente à época em que a atividade foi efetivamente
desenvolvida. Assim, lei nova que venha a estabelecer restrições ao cômputo do tempo de labor desempenhado em condições adversas não
pode ser aplicada retroativamente, em respeito ao direito adquirido do segurado.Nesse sentido, deve ser ressaltado que, para o tempo de labor
efetuado até 28/04/95, quando vigente a Lei nº 3807/60 e suas alterações e, posteriormente, a Lei nº 8213/91, em sua redação original, a
simples prova de que a atividade profissional enquadra-se no rol dos Decretos nos 53831/64 ou 83080/79 é suficiente para a caracterização da
atividade como especial ou, ainda, quando demonstrada, por qualquer meio, a sujeição do trabalhador aos agentes agressivos, exceto para
ruído e calor.Com a vigência da Lei nº 9032/95, que deu nova redação ao 3º do art. 57 da Lei nº 8213/91, passou a ser necessária a
comprovação da real exposição de forma habitual (não ocasional) e permanente (não intermitente) aos agentes nocivos à saúde ou integridade
física do segurado, independentemente da profissão exercida.A partir de 06/03/97, com a entrada em vigor do Decreto nº 2172/97, que
regulamentou as disposições introduzidas no art. 58 da Lei nº 8213/91 pela MP nº 1596-14 (convertida na Lei nº 9528/97), a comprovação da
exposição às condições especiais passou a ser realizada mediante a apresentação de formulário, na forma estabelecida pelo INSS, emitido pela
empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de condições ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de
segurança do trabalho.Ressalte-se que, no que tange ao agente agressivo ruído, é de se considerar como especial a atividade exposta
permanentemente a ruído acima de 80 dB, consoante o anexo do Decreto nº 53831/64 (item 1.1.6), para os períodos laborados até
05/03/1997, quando entrou em vigor o Decreto nº 2172/97, que passou a exigir a exposição a nível superior a 90 dB, nos termos do seu anexo
IV. Sendo que, a partir de 19/11/2003, com a vigência do Decreto nº 4882/03, que alterou o anexo IV do Decreto nº 3048/99, o limite de
exposição ao agente ruído foi diminuído para 85 dB.Em síntese: acima de 80 decibéis até 04/03/97, superior a 90 decibéis de 05/03/97 a
18/11/03 e superior a 85 decibéis desde então. É o que consta do enunciado nº 32 da TNU e o de nº 29 da AGU, estando a questão também
pacificada no âmbito do E. STJ. No que se refere à utilização de EPI - equipamento de proteção individual -, há que se seguir, doravante, o
decidido pelo o E. STF no julgamento do ARE - Recurso Extraordinário com Agravo nº 664.335/SC , com repercussão geral reconhecida,
onde o Plenário negou provimento ao recurso extraordinário, fixando duas relevantes teses, a saber: (i) (...) o direito à aposentadoria especial
pressupõe a efetiva exposição do trabalhador a agente nocivo à sua saúde, de modo que, se o EPI for realmente capaz de neutralizar a
nocividade não haverá respaldo constitucional à aposentadoria especial e; (ii) (...) na hipótese de exposição do trabalhador a ruído acima dos
limites legais de tolerância, a declaração do empregador, no âmbito do Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), no sentido da eficácia do
Equipamento de Proteção Individual - EPI, não descaracteriza o tempo de serviço especial para aposentadoria (vide itens 10 e 14 da ementa
do acórdão). Negritei.Sobre a utilização de equipamento de proteção individual e/ou coletivo, o professor Wladimir Novaes Martinez nos
ensina em obra específica :Se o laudo técnico constar a informação de que o uso de equipamento, individual ou coletivo, elimina ou neutraliza a
presença do agente nocivo, não caberá o enquadramento na atividade como especial. (Negritei).Mais a frente, prossegue o mestre, in
verbis:Não basta o trabalhador exercitar-se na área onde presentes os agentes nocivos; de regra, é preciso, em cada caso, ficar exposto a níveis
superiores aos de tolerância, fixados pelas NR.(...)Derradeiramente, se o profissional habilitado declarar que o empregado usou o equipamento
de proteção ou existiram sistemas coletivos garantidores do resultado, portanto não houve risco para a saúde ou integridade física, o INSS terá
que indeferir a pretensão do segurado. (Negritei).Assim, com uso eficaz de EPI/EPC não é possível reconhecer a presença dos fatores de risco
em limites acima dos níveis toleráveis, salvo se o agente agressivo for ruído, pois a utilização de EPI não afasta a especialidade se a exposição a
ruídos for em patamar superior ao limite de tolerância adotado pela legislação, conforme decidiu o nosso guardião da Constituição Federal.
Neste ponto, o STF sufragou a tese contida no enunciado nº 09 das súmulas da TNU. Exercendo o segurado uma ou mais atividades sujeitas a
condições prejudiciais à saúde sem que tenha complementado o prazo mínimo para aposentadoria especial, é permitida a conversão de tempo
de serviço prestado sob condições especiais em comum, para fins de concessão de outro benefício, nos termos do disposto no art. 70 do
Decreto nº 3048/99.Pois bem.A autora sustenta trabalho exercido sob condições especiais de 25.04.1983 a 29.01.1996, de 13.08.2001 a
27.12.2006 e de 01.12.2005 a 26.02.2015 e, com base nisso, pede seja-lhe concedida aposentadoria especial ou aposentadoria por tempo de
contribuição.Afirma que o período que se estende de 01.11.1985 a 29.01.1996 foi reconhecido especial na esfera administrativa - o que se
constata verdadeiro (fls. 84/85) -, e mesmo assim pede seja judicialmente declarado especial.Nesse ponto, tenho que sucede carência da ação
no que respeita ao aludido pedido, se a autarquia previdenciária já computou o tempo como especial.Deveras, falece a autora de interesse de
agir se o réu não disputa o direito vindicado. Prestação jurisdicional, ensina a Doutrina, sempre deve ser necessária. Repousa a necessidade na
impossibilidade de se obter a satisfação do alegado direito sem a intervenção do Estado-juiz. No caso, não é o que ocorre, razão pela qual,
quanto ao período a que se fez menção, a autora carece da ação incoada, matéria de ordem pública que impende de logo ficar reconhecida.No
mais, observo que o tempo de serviço restante foi computado administrativamente como tempo de serviço comum (fls. 84/85).Resta, então,
analisar as condições de trabalho a que esteve submetida a autora durante os períodos afirmados.O PPP de fls. 73/74 indica que de
25.04.1983 a 31.10.1985 a autora funcionou como auxiliar de enfermagem em hospital, submetida a bactérias, fungos e vírus.Tendo isso em
conta, por enquadrar-se no item 1.3.4 do anexo I do Decreto n.º 83.080/79, referido período há de ser reconhecido como especial.Por outro
lado, com relação aos períodos de 13.08.2001 a 27.12.2006 e de 01.12.2005 a 26.02.2015, conquanto os PPPs de fls. 76, 78/80 e 154/155
demonstrem que a autora trabalhou como auxiliar de enfermagem, exposta a agentes biológicos, acusam a utilização de EPI eficaz.Não se perde
de vista, ademais, que para enquadramento como atividade especial a partir de 06/03/97 deveriam estar comprovados trabalhos em
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estabelecimentos de saúde em contato com pacientes portadores de doenças infecto-contagiosas ou com manuseio de materiais contaminados .
Esclarecendo o alcance deste aspecto do Decreto a IN INSS/PRES n. 45, de 6.8.2010 assim dispôs:Art. 244 (...)Parágrafo único. Tratando-
se de estabelecimentos de saúde, a aposentadoria especial ficará restrita aos segurados que trabalhem de modo permanente com pacientes
portadores de doenças infecto-contagiosas, segregados em áreas ou ambulatórios específicos, e aos que manuseiam exclusivamente materiais
contaminados provenientes dessas áreas. (negritei)Trabalho nas condições estampadas não ficou evidenciado. Por isso e porque com relação a
tais períodos o EPI utilizado foi capaz de atenuar a nocividade das funções, não se pode reconhecê-los especiais.Cabe admitir especial, em
suma, apenas a atividade desenvolvida de 25.04.1983 a 31.10.1985.Neste contexto, somando-se o tempo especial computado
administrativamente ao ora reconhecido, atinge a autora menos de treze anos trabalhados sob condições adversas.Patente está, pois, que o
tempo especial total é insuficiente à concessão da aposentadoria especial perseguida.Por outro lado, a autora também não faz jus ao benefício
de aposentadoria por tempo de contribuição pedido sucessivamente.Explico.A Emenda Constitucional nº 20, de 15/12/98, dentre outros, criou
a aposentadoria por tempo de contribuição (art. 201, 7º, inciso I, da CF/88). No lugar desta estava a aposentadoria por tempo de serviço, a
qual podia ser integral (35 anos para os homens e 30 para as mulheres) ou proporcional (a partir dos 30 anos para os homens e dos 25 para as
mulheres).Para quem implementou todas as condições para a aposentadoria por tempo de serviço antes de 15/12/98, há direito adquirido à
aposentadoria integral ou proporcional.Por outro lado, quem já era segurado antes da EC nº 20 (15/12/98) e não implementou todas as
condições para a aposentadoria por tempo de serviço, ainda pode usufruir da aposentadoria proporcional e integral, sendo que o art. 9º da
emenda trouxe uma regra de transição (pedágio e idade mínima) a ser cumprida.Apesar disso, não se aplica a regra de transição para a
aposentadoria por tempo de serviço integral, uma vez que as regras da nova aposentadoria por tempo de contribuição são mais favoráveis ao
segurado. Vide o julgado pela TNU - autos de PU nº 2004515110235557. O próprio INSS reconhece isso, tanto que não disciplina na IN nº
20/07 a aplicação das regras de transição para a aposentadoria por tempo de serviço integral.A regra de transição para a aposentadoria por
tempo de serviço proporcional é a seguinte:Para os homens = 30 anos + pedágio de 40% do tempo que faltava para aposentar em 15/12/98 +
mais idade mínima de 53 anos;Para as mulheres = 25 anos + pedágio de 40% do tempo que faltava para aposentar em 15/12/98 + mais idade
mínima de 48 anos.É o que consta do art. 9º da referida emenda:Art. 9.º Observado o disposto no art. 4º desta Emenda e ressalvado o direito
de opção a aposentadoria pelas normas por ela estabelecidas para o regime geral de previdência social, é assegurado o direito à aposentadoria
ao segurado que se tenha filiado ao regime geral de previdência social, até a data de publicação desta Emenda, quando, cumulativamente,
atender aos seguintes requisitos:I - contar com cinquenta e três anos de idade, se homem, e quarenta e oito anos de idade, se mulher; eII -
contar tempo de contribuição igual, no mínimo, à soma de:a) trinta e cinco anos, se homem, e trinta anos, se mulher; eb) um período adicional de
contribuição equivalente a vinte por cento do tempo que, na data da publicação desta Emenda, faltaria para atingir o limite de tempo constante
da alínea anterior. 1.º O segurado de que trata este artigo, desde que atendido o disposto no inciso I do caput, e observado o disposto no art.
4º desta Emenda, pode aposentar-se com valores proporcionais ao tempo de contribuição, quando atendidas as seguintes condições:I - contar
tempo de contribuição igual, no mínimo, à soma de:a) trinta anos, se homem, e vinte e cinco anos, se mulher; eb) um período adicional de
contribuição equivalente a quarenta por cento do tempo que, na data da publicação desta Emenda, faltaria para atingir o limite de tempo
constante da alínea anterior;II - o valor da aposentadoria proporcional será equivalente a setenta por cento do valor da aposentadoria a que se
refere o caput, acrescido de cinco por cento por ano de contribuição que supere a soma a que se refere o inciso anterior, até o limite de cem
por cento.(...) (Negritei).Tomadas as considerações anteriormente tecidas, a contagem de tempo de serviço da autora fica assim emoldurada:
Ao que se vê, cumpre a autora 28 anos, 10 meses e 9 dias de contribuição, não preenchendo, assim, tempo suficiente ao deferimento de
aposentadoria por tempo de contribuição.III - DISPOSITIVODiante de todo o exposto:a) julgo extinto o feito, na forma do artigo 485, VI, do
NCPC, com relação ao pedido de declaração de tempo de serviço especial compreendido entre 01.11.1985 e 29.01.1996;b) julgo
parcialmente procedente o pedido de reconhecimento de tempo de serviço, para declarar trabalhado sob condições especiais o período de
25.04.1983 a 31.10.1985 e julgo improcedentes os pedidos de concessão de aposentadoria especial e de aposentadoria por tempo de
contribuição, tudo com fundamento no artigo 487, I, do NCPC,Mínima a sucumbência experimentada pelo réu, condeno o autor a pagar
honorários advocatícios de sucumbência, que fixo em R$ 1.000,00 (mil reais). Ressalvo que a cobrança de aludida verba ficará sob condição
suspensiva de exigibilidade e que somente poderá ser ela executada se, no prazo de cinco anos subsequentes ao trânsito em julgado, a parte
credora provar que deixou de existir a situação de necessidade que justificou a concessão da gratuidade (artigo 98, 3.º, do NCPC).Sem custas,
por ser a autora beneficiária da justiça gratuita e a autarquia delas isenta.Sentença não sujeita ao reexame necessário, ante a inexistência de
condenação em pecúnia.No trânsito em julgado, arquivem-se os autos, com as cautelas de praxe.Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0003107-08.2015.403.6111 - MARIA CELESTE PIRENETTI ALECIO(SP131377 - LUIZA MENEGHETTI BRASIL) X UNIAO
FEDERAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
I - RELATÓRIOTrata-se de ação proposta sob rito comum por meio da qual a autora, oficiala administrativa da Secretaria de Educação do
Estado de São Paulo, atualmente aposentada, aduz ter sido requisitada pela Justiça Eleitoral para a prestação de serviços de 16/08/96 a
18/05/12, em funções próprias do cargo de analista judiciário. Durante esse tempo, continuou recebendo remuneração do Estado de São
Paulo, equivalente ao cargo para o qual foi nomeada após ser aprovada em concurso que realizou em 02/04/79. Diz ter havido desvio de
função, cujo reconhecimento pede, condenando-se a ré a pagar-lhe indenização correspondente à diferença entre a remuneração de seu cargo e
a relativa ao cargo de analista judiciário.A inicial veio acompanhada de procuração e outros documentos.Deferidos os benefícios da gratuidade
e determinada a citação.Citada, a ré apresentou contestação, levantando preliminar de impossibilidade jurídica do pedido, arguindo prescrição e
defendendo a improcedência do pedido, na consideração de que a requisição de servidores pela Justiça Eleitoral encontra amparo na lei e não
confere ao requisitado o direito à remuneração do cargo com funções equivalentes a que executou no órgão para o qual foi cedida. A peça de
resistência veio acompanhada de documentos.A autora manifestou-se sobre a contestação apresentada e requereu a oitiva de testemunhas.A ré
informou não ter provas a produzir.Os autos foram correicionados.Deferiu-se a produção da prova oral requerida.Houve redesignação da
audiência.Na audiência designada, tomou-se o depoimento da autora e procedeu-se à oitiva de duas testemunhas por ela arroladas. Não
havendo transação, as partes sustentaram, no ato, suas alegações finais.É o relatório.II - FUNDAMENTAÇÃORejeito a preliminar trazida em
contestação, uma vez que o atual Código de Processo Civil não traz a impossibilidade jurídica do pedido como uma das condições da ação
(vide seu art. 17). Ainda que assim não fosse, esclareço que há corrente que admite, como melhor se verificará à frente, a indenização por
desvio de função. A análise de possível acolhimento da aludida tese e a questão de ser devida ou não a indenização buscada são matérias de
mérito e, por isso, serão enfrentadas adiante.Presentes os pressupostos processuais, as condições da ação e não havendo outras preliminares,
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passo ao exame do mérito.A Constituição Federal de 1.988, em seu art. 37, inciso II, prevê que a investidura em cargo ou emprego público
depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou
emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração.Da
análise do dispositivo antes transcrito, observa-se que a investidura em cargo público efetivo somente é possível através de concurso público,
devendo o servidor exercer as funções inerentes ao cargo para o qual foi admitido, cuja natureza e complexidade devem ser estabelecidas em
Lei.Embora seja vedado exigir do servidor público o exercício de atribuições diversas das estabelecidas para o cargo no qual está investido e
exista controvérsia acerca da possibilidade de ocorrência do desvio de função na Administração Pública, não se pode negar que o instituto do
desvio de função caracteriza-se pelo reconhecimento de uma situação de fato, que mesmo proibida, caso seja devidamente comprovada, deve
ser corrigida pelo Judiciário.Neste ponto, a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça se firmou no sentido de que o servidor que
desempenha função diversa daquela inerente ao cargo para o qual foi investido, embora não faça jus a reenquadramento na carreira na qual
exerceu suas funções, tem direito a perceber as diferenças remuneratórias relativas ao período, a fim de evitar o enriquecimento sem causa da
Administração. É este o alcance do enunciado nº 378 das súmulas do STJ: Reconhecido o desvio de função, o servidor faz jus às diferenças
salariais decorrentes.Na hipótese dos autos, a autora, que ocupa cargo de oficial administrativa junto à Secretaria de Educação do Estado de
São Paulo, alega que, requisitada, sempre desempenhou atividades inerentes ao cargo de analista judiciário, classe C, padrão 13, no cartório da
Justiça Eleitoral local.As requisições de servidores públicos para o desempenho de funções junto aos cartórios eleitorais têm base legal, a saber:
Lei nº 8.112/90, artigo 93, II, no Código Eleitoral (Lei nº 4.737/65), artigos 23, XVI , 30, XIV e 365 , e na Lei nº 6.999/82.O serviço eleitoral
caracteriza serviço preferencial e obrigatório, de que o servidor requisitado não pode se escusar. É o que se extrai do disposto no art. 365 do
Código Eleitoral.Ao requisitado se assegura, por outro lado, os direitos e vantagens inerentes ao seu cargo de origem, entre eles a remuneração
correspondente.De fato, a Lei nº 6.999/82, que dispõe sobre as requisições de servidores pela Justiça Eleitoral, estabelece em seu artigo 9º que
o servidor requisitado para o serviço eleitoral conservará os direitos e vantagens inerentes ao exercício de seu cargo ou emprego.Esta mesma
regra também está traçada pelo artigo 93 da Lei nº 8.112/90. Repare-se no seu teor:Art. 93. O servidor poderá ser cedido para ter exercício
em outro órgão ou entidade dos Poderes da União, dos Estados, ou do Distrito Federal e dos Municípios, nas seguintes hipóteses:I - para
exercício de cargo em comissão ou função de confiança;II - em casos previstos em leis específicas. 1o Na hipótese do inciso I, sendo a cessão
para órgãos ou entidades dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios, o ônus da remuneração será do órgão ou entidade cessionária,
mantido o ônus para o cedente nos demais casos.(...) - sublinhei.Editado com vistas a regulamentar o tema, o Decreto nº 4.050/2001, em artigo
1.º, define o instituto da requisição como ato irrecusável, que implica em transferência do servidor, sem alteração da lotação de origem e sem
prejuízo da remuneração recebida. Segue transcrita a norma em questão:Art. 1.º Para fins deste Decreto considera-se:I - requisição: ato
irrecusável, que implica a transferência do exercício do servidor ou empregado, sem alteração da lotação no órgão de origem e sem prejuízo da
remuneração ou salário permanentes, inclusive encargos sociais, abono pecuniário, gratificação natalina, férias e adicional de um terço;(...) -
sublinhei.Assim, não se avista ilegalidade no fato de a autora ter recebido, durante o período de requisição para prestação de serviço junto à
Justiça Eleitoral, remuneração correspondente ao seu cargo de origem.E mesmo que assim não se entendesse, cabe anotar que desvio de
função, para ficar caracterizado, exige prova cabal de que houve relevante diferença entre a função efetivamente exercida e a inerente ao cargo
no qual foi investido o servidor.A autora pretende convencer que as funções por ela desempenhadas junto à Justiça Eleitoral divergem das
correspondentes ao seu cargo de origem e que há identidade com as desempenhadas pelos seus colegas analistas judiciários.A prova dos autos
dá conta de que o cargo de origem da autora era o de oficial administrativo, o qual pressupunha curso de 1º grau e importava na realização de
atividades de apoio técnico e/ou administrativo (fls. 16/17 e 73).Com relação às suas atribuições junto à Justiça Eleitoral, consta da informação
de fls. 125/128 que ela desempenhou (...) atividades básicas de natureza burocrático-administrativa, niveladas entre baixa e média
complexidade (...) não se confundindo com as atividades desempenhadas pelos servidores do quadro desta Justiça Especializada.De acordo
com a prova oral produzida (fls. 171/175), a autora, em síntese, desenvolvia várias atividades durante o seu labor, tendo participado de cursos
e ensinado o serviço para outros servidores que depois dela chegaram na repartição. Também substituiu, em algumas oportunidades, a chefia
nos afastamentos legais.Diante da prova oral, aliada com os documentos de fls. 14/15, verifico que autora desempenhou suas atividades de
forma louvável, se capacitando e transmitindo seus conhecimentos aos outros, o que contribuiu, no meu entender, para a produtividade e
eficiência dos trabalhos no cartório eleitoral.Por primeiro, veja-se que a autora, apesar de ter dito em seu depoimento pessoal que é formada,
antes de ser requisitada, em pedagogia, não comprovou isto por documento, o que seria imprescindível, haja vista que para o cargo de analista
judiciário, cuja remuneração almeja, sempre se exigiu formação em nível superior (vide o inciso I do art. 8º da Lei nº 11.146/06 ).Sob outro
prisma, entendo que a autora, apesar das relevantes atividades que exerceu, não demonstrou que desempenhou atividades de planejamento;
organização; coordenação; supervisão técnica; assessoramento; estudo; pesquisa; elaboração de laudos, pareceres ou informações e execução
de tarefas de elevado grau de complexidade - típicas de analista judiciário (art. 4º, I, da Lei nº 11.146/06).Desempenhou, de forma elogiável,
atividades similares às atinentes ao seu cargo de origem - oficial administrativo -, como evidencia as atribuições listadas na declaração de fls.
16/17.Não se percebeu, assim, diferença de complexidade entre as atividades desempenhadas em um e outro órgão, nem que as funções
exercidas junto à Justiça Eleitoral exigiam diferente formação e qualificação da servidora. O que se tem, portanto, é que no exercício das
funções perante a Justiça Eleitoral a autora desempenhou atividades compatíveis com o seu cargo de origem.Calha observar, ainda, que não
existe junto àquela justiça especializada cargo de oficial de justiça. Por isso, as atividades de oficial de justiça ad hoc revestem caráter eventual e
contam com previsão legal, estampada nas normas a que se fez referência, não importando seu exercício em desvio de função.Noutra vertente,
o fato de a autora ter sido designada para exercício esporádico da chefia do cartório também não caracteriza desvio funcional capaz de ensejar
a percepção, pela autora, dos vencimentos relativos ao cargo de analista judiciário, posto que as tarefas que lhe foram afetas diziam respeito à
função e não ao cargo, e pelas quais a autora recebeu ou deveria ter recebido a remuneração correspondente. e Assim, não se pode confundir
o cargo de provimento efetivo e o de provimento em comissão, que, como visto, recebem tratamento distinto quanto à natureza,
responsabilidades e remuneração.Dessa forma, concluo que o fato de ter exercido, algumas vezes, a função de confiança não beneficia a
pretensão da autora, haja vista que tal função é distinta do cargo efetivo de analista judiciário. Portanto, ainda que a autora, detentora de cargo
de nível médio, no exercício de função comissionada de chefia, tenha realizado tarefas similares ou idênticas às atividades inerentes aos cargos
de nível superior, não faz jus à percepção de vencimentos correspondentes a estes últimos, posto que este fato não caracteriza desvio de
função, já que, como visto, a autora exerceu as tarefas que lhe cabiam no exercício da função e não do cargo. Destaco, neste ponto, que a
verificação do recebimento ou não da gratificação correspondente ao exercício da função comissionada extrapola os limites da presente
demanda, posto que a pretensão da autora cinge-se ao reconhecimento do desvio de função e, consequentemente, o pagamento das diferenças
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remuneratórias correspondentes ao cargo analista judiciário.Registro, por fim, que apesar de se tratar de requisição, chamou-me a atenção a
fala da autora durante seu depoimento pessoal, ou seja, que ela aceitou o convite que recebeu para trabalhar na Justiça Eleitoral antes de ser
efetivamente requisitada e que nunca desejou retornar a exercer as funções de seu cargo junto ao Estado de São Paulo, tanto que se aposentou
quando ainda estava requisitada.Neste contexto, o conjunto probatório acostado aos autos não comprova que a autora exerceu atividades de
analista, motivo pelo qual não merece guarida seu pleito, ou seja, não se reconhece o desvio de função alegado e a indenização perseguida não
é de ser deferida à autora.A propósito do assunto, colaciono alguns julgados a embasar a rejeição do pedido:ADMINISTRATIVO.
SERVIDOR. OFICIAL ADMINISTRATIVO. REQUISIÇÃO PELA JUSTIÇA ELEITORAL. EXERCÍCIO DE ATRIBUIÇÕES
TÉCNICO JUDICIÁRIO. DESVIO DEFUNÇÃO. INOCORRÊNCIA. 1. Para que se configure o desvio de função é necessário que haja
diferença entre (i) a função inerente ao cargo em que o servidor foi investido e (ii) a função por ele efetivamente exercida. Havendo discrepância
entre essas duas funções, há desvio de função. 2. O que a autora pretende, entretanto, é afirmar que está caracterizado o desvio de função
porque há identidade entre a função por ela exercida e a função exercida por seus colegas que ocupam cargos de Técnico Judiciário. Ora, isso
não é desvio de função. Ainda que em órgão diverso daquele em que foi inicialmente lotada, a autora exerce atribuições que correspondem
estritamente às funções previstas para seu cargo de origem. 3. Além disso, conforme também destacado pela sentença apelada, a Lei 6.999/82
é expressa em prever em seu artigo 9º que o servidor requisitado para o serviço eleitoral conservará os direitos e vantagens inerentes ao
exercício de seu cargo ou emprego. Ou seja, não há nenhuma ilegalidade - ao contrário, decorre diretamente da lei - que a autora tenha
remuneração correspondente à de seu cargo de origem. 4. Diante disso, o pedido da apelante equivale, na verdade, a pedido de equiparação
salarial, explicitamente vedado pelo art. 37, XIII da Constituição Federal. 5. Recurso de apelação a que se nega provimento.(Processo: AC
00048358820134036100, APELAÇÃO CÍVEL - 2091176, Relator(a): JUIZ CONVOCADO RENATO TONIASSO, Sigla do órgão:
TRF3, Órgão julgador: PRIMEIRA TURMA, Fonte: e-DJF3 Judicial 1 DATA:17/11/2015)CONSTITUCIONAL. ADMINISTRATIVO.
SERVIDOR PÚBLICO FEDERAL. AGENTE ADMINISTRATIVO DO PODER EXECUTIVO FEDERAL. EXERCÍCIO DE
ATRIBUIÇÕES DE OFICIAL DE JUSTIÇA DO TRE/DF. DESVIO DE FUNÇÃO. INOCORRÊNCIA. CÓDIGO ELEITORAL, ARTS.
23, XVI, E 29, XIV. PRESCRIÇÃO. 1. A prescrição apenas alcança as prestações vencidas no qüinqüídio anterior à propositura da ação. 2.
A jurisprudência desta Corte e do colendo STJ é firme no sentido de que, quando há desvio de função do servidor público, é devida a diferença
salarial correspondente à função efetivamente desempenhada. 3. Todavia, não pode ser reconhecida a existência de desvio funcional no caso de
agente administrativo do Ministério das Minas e Energia que exerceu, por determinado período, as funções de oficial de justiça do Tribunal
Regional Eleitoral do Distrito Federal, já que a lei (Código Eleitoral, arts. 23, XVI, e 29, XIV), atribui a qualquer servidor que vier a ser
requisitado as funções de auxílio à Justiça Eleitoral, que compõem, assim, atribuições eventualmente vinculadas ao cargo que ocupa, havendo
sido as mesmas, ademais, compatíveis com a formação e qualificação do servidor. 4. Apelação desprovida.(Processo: AC
00254204719974010000, APELAÇÃO CIVEL, Relator(a): JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI BAHIA (CONV.), Sigla do órgão:
TRF1, Órgão julgador: PRIMEIRA TURMA SUPLEMENTAR, Fonte: DJ DATA: 12/05/2005 PAGINA: 98)ADMINISTRATIVO.
SERVIDOR PÚBLICO. JUSTIÇA ELEITORAL. OFICIAL DE JUSTIÇA AD HOC. DESVIO DE FUNÇÃO. INOCORRÊNCIA. 1. De
acordo com o Enunciado Sumular n 378 do STJ, reconhecido o desvio de função, o servidor faz jus às diferenças salariais decorrentes. 2.
Considerando que não há cargo de Oficial de Justiça na Justiça Eleitoral, em virtude do caráter eventual de suas atividades e existindo previsão
normativa, no Código Eleitoral e na Resolução nº 13/2006, do TRE/RN, de designação de servidores de outros órgãos para atuarem como
Oficiais de Justiça ad hoc, estabelecendo, inclusive, o reembolso das despesas, não resta caracterizado o desvio de função alegado pelo autor,
em razão de ter exercido o referido mister, no período de ago/07 a ago/11. 3. Apelação e remessa oficial providas.(Processo:
00079788620114058400, APELREEX - 24405, Relator(a): Desembargador Federal ÉLIO WANDERLEY DE SIQUEIRA FILHO, Sigla
do órgão: TRF5, Órgão julgador: Terceira Turma, Fonte: DJE - Data: 18/10/2012 - Página: 659)III - DISPOSITIVOPosto isso, julgo
improcedentes os pedidos formulados na inicial, resolvendo o mérito com fundamento no artigo 487, I, do NCPC.Sem custas processuais, em
face da isenção concedida à parte autora (art. 4º, inciso II, da Lei nº 9.289/96).Condeno a parte autora a pagar honorários advocatícios de
sucumbência, que fixo em R$ 1.100,00 (mil e cem reais). Ressalvo que a cobrança de aludida verba ficará sob condição suspensiva de
exigibilidade e que somente poderá ser ela executada se, no prazo de cinco anos subsequentes ao trânsito em julgado, a parte credora provar
que deixou de existir a situação de necessidade que justificou a concessão da gratuidade (artigo 98, 3.º, do NCPC).Certificado o trânsito em
julgado, arquivem-se os autos após as anotações de praxe.Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0003202-38.2015.403.6111 - DULCEA MARIA FERREIRA(SP107189 - SERGIO ARGILIO LORENCETTI) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Vistos.Trata-se de ação de rito ordinário, com pedido de antecipação de tutela, por meio da qual pretende a autora reconhecimento de trabalho
desempenhado sob condições especiais entre 04.03.1996 e 06.06.2012. Admitidos especiais os períodos afirmados, aduz fazer jus ao
benefício de aposentadoria por tempo de contribuição, o qual pede seja-lhe deferido desde a data do requerimento administrativo
(01.12.2014), pagando-lhe o INSS as prestações correspondentes, mais adendos legais e consectários da sucumbência. A inicial veio
acompanhada de procuração e documentos.Deferiram-se à autora os benefícios da justiça gratuita, mas não se deferiu a antecipação de tutela
requerida, à falta de seus requisitos autorizadores.Dando-se por citado, o INSS apresentou contestação, defendendo a improcedência dos
pedidos, visto que não provado o tempo especial alegado e, de conseguinte, não preenchidos os requisitos para a concessão do benefício
almejado; juntou documentos à peça de resistência.A autora, sem requerer mais prova, manifestou-se sobre a contestação apresentada.O INSS
disse que nada mais tinha a requerer.É a síntese do necessário. DECIDO:Julgo antecipadamente o mérito, com fundamento no artigo 355, I, do
NCPC.A autora sustenta trabalho especial desenvolvido de 04.03.1996 a 06.09.2012 (data do PPP de fls. 32/34), como empacotadeira,
auxiliar operacional e auxiliar operacional no setor de empacotamento/embalagem, prestando serviços para a empresa Marilan Alimentos S.A.,
submetida ao fator de risco/agente físico ruído, o qual pretende ver reconhecido para somar a tempo comum, a fim de obter aposentadoria por
tempo de contribuição, benefício negado na orla administrativa.Observo que condições especiais de trabalho são aquelas às quais o segurado se
acha sujeito, ao ficar exposto, no exercício do trabalho, a agentes químicos, físicos e biológicos, sós ou combinados, capazes de prejudicar a
saúde ou a integridade física do obreiro. Lado outro, agentes nocivos são aqueles, existentes no ambiente de trabalho, que podem provocar
dano à saúde ou à integridade física do segurado, tendo em vista sua natureza, concentração, intensidade ou fator de exposição. Com relação
ao reconhecimento da atividade exercida em condições especiais - e sobre isso não há mais questionamento -, interessa a lei vigente à época em
que prestada, em respeito ao direito adquirido do segurado (cf. TRF4, AC 97.04.25995-6/PR, Rel. o Juiz Carlos Sobrinho, 6ª T., RTRF4
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33/243).Por outra via, não tem lugar limitação à conversão de tempo especial em comum, mesmo que posterior a 28/05/98, segundo o
decidido no REsp nº 956.110/SP.Sob tal moldura, ressalte-se que, para o tempo de labor efetuado até 28/04/95, quando vigente a Lei nº
3807/60 e suas alterações e, posteriormente, a Lei nº 8213/91, em sua redação original, a simples prova de que a atividade profissional
enquadra-se no rol dos Decretos nos 53831/64 ou 83080/79 é suficiente para a caracterização da atividade como especial ou, ainda, quando
demonstrada, por qualquer meio, a sujeição do trabalhador aos agentes agressivos, exceto para ruído e calor, sempre exigentes de aferição
técnica. Com a vigência da Lei nº 9032/95, que deu nova redação ao 3º do art. 57 da Lei nº 8213/91, passou a ser necessária a comprovação
da real exposição de forma habitual (não ocasional) e permanente (não intermitente) aos agentes nocivos à saúde ou integridade física do
segurado, independentemente da profissão exercida. A partir de 06/03/97, com a entrada em vigor do Decreto nº 2172/97, que regulamentou
as disposições introduzidas no art. 58 da Lei nº 8213/91 pela MP nº 1596-14 (convertida na Lei nº 9528/97), a comprovação da exposição às
condições especiais passou a ser realizada mediante a apresentação de formulário, na forma estabelecida pelo INSS, emitido pela empresa ou
seu preposto, com base em laudo técnico de condições ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança
do trabalho. Sobre ruído, cabe considerar especial a atividade exposta permanentemente a ruído acima de 80 dB, consoante o anexo do
Decreto nº 53831/64 (item 1.1.6), para os períodos laborados até 05/03/1997, quando entrou em vigor o Decreto nº 2172/97. Este último
diploma passou a exigir a exposição a nível superior a 90 dB, nos termos do seu anexo IV. E a partir de 19/11/2003, com a vigência do
Decreto nº 4882/03, que alterou o anexo IV do Decreto nº 3048/99, o limite de exposição ao agente ruído foi diminuído para 85 dB.
Recapitulando: acima de 80 decibéis até 04/03/97, superior a 90 decibéis de 05/03/97 a 18/11/03 e superior a 85 decibéis desde então. É o
que consta do enunciado nº 32 da TNU e o de nº 29 da AGU, estando a questão também pacificada no âmbito do E. STJ (cf. EDcl no Resp
1400361/PR, Rel. o Min. Herman Benjamin, 2ª T, j. de 02/10/2014, DJe 09/10/2014). No que se refere à utilização de EPI - equipamento de
proteção individual -, há que se observar o decidido pelo E. STF no julgamento do ARE - Recurso Extraordinário com Agravo nº 664.335/SC,
com repercussão geral reconhecida, à luz do qual o Plenário negou provimento ao recurso extraordinário, fixando duas relevantes teses, a saber:
(...) o direito à aposentadoria especial pressupõe a efetiva exposição do trabalhador a agente nocivo à sua saúde, de modo que, se o EPI for
realmente capaz de neutralizar a nocividade não haverá respaldo constitucional à aposentadoria especial e;(...) na hipótese de exposição do
trabalhador a ruído acima dos limites legais de tolerância, a declaração do empregador, no âmbito do Perfil Profissiográfico Previdenciário
(PPP), no sentido da eficácia do Equipamento de Proteção Individual - EPI, não descaracteriza o tempo de serviço especial para aposentadoria
(vide itens 10 e 14 da ementa do acórdão).Sob essa moldura, analisa-se o caso dos autos.O PPP de fls. 32/34, dispondo sobre o trabalho da
autora na Marilan entre 04.03.1996 e 31.12.2003, no setor de empacotamento, não a aponta exposta a nenhum fator de risco. Como visto
ruído, para configurar fator de risco, sempre exigiu medição. Como antes de 01.01.2004 a Marilan não tinha responsável técnico, vale dizer,
não apurava tecnicamente o ruído no setor em que a autora trabalhava, não há especialidade a reconhecer no intervalo em disquisição.De outro
modo, o mesmo PPP de fls. 32/34 dá conta de que entre 01.01.2004 e 29.12.2011 a autora trabalhou submetida a ruídos superiores a 85
db(A), o que configura especialidade nos moldes da legislação citada. Na época, havia monitoramento por profissional engenheiro do trabalho,
que faz as vezes de laudo pericial, em patamares superiores ao admitido. Ademais, como acentuado, EPI eficaz não infirma especialidade em se
tratando de ruído, na forma da decisão do Pretório Excelso antes mencionada.Por fim, entre 30.12.2011 e 06.09.2012 (data do PPP - fl. 34)
não há especialidade, na consideração de que o ruído apurado (83,69 dBA) exibiu-se inferior ao regularmente admitido para o período (85
dBA). Em suma, reconhece-se em favor da autora tempo de serviço especial a se estender de 01.01.2004 a 29.12.2011, o que importa em
fator de acréscimo de 1.2 (art. 70 do Decreto nº 3.048/1999) ao longo do citado intervalo.Tendo isso em conta, faz ela jus a aposentadoria por
tempo de contribuição.De fato.Com o advento da Emenda Constitucional n.º 20, publicada em 16 de dezembro de 1998, foi a aposentadoria
por tempo de serviço transformada em aposentadoria por tempo de contribuição, deferida aos trinta e cinco anos de vinculação previdenciária
para o homem e aos trinta anos para a mulher, respeitados os direitos adquiridos sob a égide das normas revogadas (art. 3º, caput, da
Emenda).Mas estabeleceu, também, regras de transição: (i) idade mínima de 53 anos (homens) e de 48 anos (mulheres) e (ii) adicional de 20%
(vinte por cento) do tempo de contribuição faltante quando da publicação da emenda, no caso de aposentadoria integral, e de 40% (quarenta
por cento), em hipótese de aposentadoria proporcional.Seguindo a nova orientação, o Decreto n.º 3.048/99, disciplinando a matéria, dispôs em
seu art. 188 sobre os requisitos para a concessão de aposentadoria proporcional, certo que não faz sentido estabelecer em regra de transição,
para a aposentadoria integral, critério mais rigoroso do que o fixado na norma definitiva (cf. TNU - PU nº 2004515110235557).Eis o que
prega citado comando:Art. 188. O segurado filiado ao Regime Geral de Previdência Social até 16 de dezembro de 1998, cumprida a carência
exigida, terá direito a aposentadoria, com valores proporcionais ao tempo de contribuição, quando, cumulativamente: (Redação dada pelo
Decreto nº 4.729, de 2003)I - contar cinqüenta e três anos ou mais de idade, se homem, e quarenta e oito anos ou mais de idade, se mulher; eII
- contar tempo de contribuição igual, no mínimo, à soma de: a) trinta anos, se homem, e vinte e cinco anos, se mulher; e (Redação dada pelo
Decreto nº 4.729, de 2003) b) um período adicional de contribuição equivalente a, no mínimo, quarenta por cento do tempo que, em 16 de
dezembro de 1998, faltava para atingir o limite de tempo constante da alínea a. (Redação dada pelo Decreto nº 4.729, de 2003) - ênfases
apostas.No caso, levando em conta o tempo ora reconhecido e o computado administrativamente pelo INSS (fls. 136/137), a contagem que se
oferece a cômputo é a seguinte: Ao que se vê, a autora somava em 01.12.2014 (DER) 30 anos, 10 meses e 29 dias de tempo de
serviço/contribuição e faz jus ao benefício lamentado, calculado de forma integral, ao teor do art. 29, I, da Lei nº 8.213/91 (redação da Lei nº
9.876/99).O termo inicial da prestação fica fixado na data do requerimento administrativo (01.12.2014 - fl. 46), conforme requerido.As
prestações desde quando devidas deverão ser corrigidas monetariamente e acrescidas de juros de mora, da citação, de acordo com os
critérios, necessariamente impessoais, objetivos e isonômicos, constantes do Manual de Orientação de Procedimentos para os Cálculos na
Justiça Federal, aprovado pela Resolução 267, de 02.12.2013.Como a autora sucumbiu em parte mínima do pedido, condeno o réu a pagar
honorários advocatícios ao seu patrono, ora fixados em 10% do valor atualizado das prestações vencidas do benefício deferido até a data desta
sentença, nos moldes do artigo 85, 2º, e 86, único, ambos do NCPC e da Súmula 111 do C. STJ.A autarquia previdenciária, que deve
suportar às inteiras os efeitos da condenação, é isenta de custas e emolumentos, nos termos do artigo 4.º, I, da Lei n.º 9.289/96. Consta do
CNIS (fl. 58) que a autora mantém vínculo empregatício com a empresa Marilan Alimentos S.A., percebendo remuneração. Assim, não se
surpreende fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação que autorize a tutela de urgência pleiteada na inicial. Ausentes, pois, em
seu conjunto, os requisitos do artigo 300 do NCPC, indefiro a tutela provisória lamentada.Diante de todo o exposto, resolvendo o mérito com
fundamento no artigo 487, I, do NCPC:(i) julgo parcialmente procedente o pedido de reconhecimento de tempo de serviço especial, para assim
declará-lo, em prol da autora, de 01.01.2004 a 29.12.2011;(ii) julgo procedente o pedido de aposentadoria formulado, para condenar o réu a
conceder à autora benefício que terá as seguintes características, mais adendos e consectário da sucumbência acima especificados:Nome da
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 137/1134
beneficiária: Dulcea Maria FerreiraEspécie do benefício: Aposentadoria por Tempo de Contribuição - IntegralData de início do benefício (DIB):
01.12.2014Renda mensal inicial (RMI): Calculada na forma da leiRenda mensal atual: Calculada na forma da leiData do início do pagamento: --
------------------Sem ignorar a Súmula 490 do STJ, apesar do ditado que exprime, não se submete o presente decisum a reexame necessário,
ao verificar-se que o valor da condenação não superará mil salários mínimos (art. 496, 3º, I, do NCPC).P. R. I.
0003300-23.2015.403.6111 - JOEL DA COSTA(SP224654 - ALVARO TELLES JUNIOR) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Vistos.Trata-se de ação de rito ordinário, com pedido de antecipação de tutela, por meio da qual o autor, dizendo-se portador de deficiência,
persegue a concessão de benefício assistencial de prestação continuada, previsto no artigo 203, V, da CF, ao entender cumpridos os requisitos
legais que o ensejam. Escorado nas razões postas e fundado nos argumentos jurídicos que articula, pede a concessão do aludido benefício,
desde a data do requerimento administrativo indeferido (07.07.2015), condenando-se o réu nas prestações correspondentes, adendos e
consectários da sucumbência. À inicial juntou procuração e documentos.Ao autor foram deferidos os benefícios da gratuidade judiciária.
Postergou-se a análise do pedido de antecipação de tutela. Determinou-se a produção antecipada de prova pericial médica e de investigação
social, provendo-se a propósito de sua realização.Auto de constatação foi juntado aos autos.Laudo médico-pericial aportou no feito.Dando-se
por citado, o réu apresentou contestação, suscitando prescrição e defendendo a improcedência do pedido, forte em que o autor não estava a
cumprir os requisitos preordenados à concessão da benesse pranteada. Juntou documentos à peça de resistência.O autor manifestou-se sobre a
contestação apresentada e as provas produzidas, pugnando, ao final, pela procedência do pedido.O INSS disse que nada tinha a
requerer.Ouvido, o MPF emitiu parecer, opinando pela procedência do pedido formulado.É a síntese do necessário. DECIDO:De saída, sobre
a prejudicial de mérito aventada, ressalte-se que prescrição não há, diante do artigo 103, único, da Lei nº 8.213/91 e da conformação mesma
do direito exteriorizado (ação movida em 01.09.2015, buscando efeitos patrimoniais a partir de 07.07.2015). Quanto à matéria de fundo
mesma, insta referir que o benefício almejado está previsto no artigo 203, V, da Constituição Federal, com o seguinte trato:a garantia de um
salário mínimo de benefício mensal à pessoa portadora de deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meio de prover à própria
manutenção ou de tê-la provida por sua família, conforme dispuser a lei.Dito dispositivo constitucional foi desdobrado pelo artigo 20 da Lei n.º
8.742/93, o qual, na sua redação atual, vigente ao tempo da propositura da ação, estabelece o seguinte:Art. 20. O benefício de prestação
continuada é a garantia de um salário-mínimo mensal à pessoa com deficiência e ao idoso com 65 (sessenta e cinco) anos ou mais que
comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção nem de tê-la provida por sua família. (Redação dada pela Lei nº 12.435, de
2011) 1º Para os efeitos do disposto no caput, a família é composta pelo requerente, o cônjuge ou companheiro, os pais e, na ausência de um
deles, a madrasta ou o padrasto, os irmãos solteiros, os filhos e enteados solteiros e os menores tutelados, desde que vivam sob o mesmo teto.
(Redação dada pela Lei nº 12.435, de 2011) 2º Para efeito de concessão deste benefício, considera-se pessoa com deficiência aquela que tem
impedimentos de longo prazo de natureza física, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua
participação plena e efetiva na sociedade com as demais pessoas; (Redação dada pela Lei nº 12.470, de 2011) 3º Considera-se incapaz de
prover a manutenção da pessoa com deficiência ou idosa a família cuja renda mensal per capita seja inferior a 1/4 (um quarto) do salário-
mínimo. (Redação dada pela Lei nº 12.435, de 2011) 4º O benefício de que trata este artigo não pode ser acumulado pelo beneficiário com
qualquer outro no âmbito da seguridade social ou de outro regime, salvo os da assistência médica e da pensão especial de natureza
indenizatória. (Redação dada pela Lei nº 12.435, de 2011)omissis 10. Considera-se impedimento de longo prazo, para os fins do 2º deste
artigo, aquele que produza efeitos pelo prazo mínimo de 2 (dois) anos. (incluído pela Lei nº 12.470, de 2011) Assinale-se, de início, que o
requerente não é idoso para os fins queridos na inicial, na consideração de que possui 60 anos de idade nesta data - fl. 11.Necessário, então,
que prove, além de necessidade, impedimentos de longo prazo que inviabilizem o trabalho e, de conseguinte, a própria vida de relações, em
todos os seus aspectos, por no mínimo dois anos.Impedimentos de longo prazo consistem em barreiras, de natureza física, intelectual ou
sensorial que se abatem sobre a pessoa portadora de deficiência, capazes de, por si mesmas ou em interação com outras, obstruírem a
participação plena e efetiva da pessoa na sociedade, fadadas a perdurar pelo prazo acima.Bem por isso a hipótese exigia a realização de perícia
médica.Efetuada (fls. 62/62vº), o senhor Perito deu o autor como portador de hérnia de disco lombar (CID M51.1), desde
20.07.2009.Segundo o senhor Louvado, o autor está total e permanentemente incapacitado para o trabalho. A ausência de força muscular e a
atrofia em membros inferiores impedem o autor de integrar-se plenamente à sociedade. É analfabeto e locomove-se com o auxílio de cadeira de
rodas. Diante disso, conclui o senhor Experto existentes na espécie impedimentos de longo prazo.É dizer: o requisito corporal está
inelutavelmente presente.Em outro giro, há que verificar o quadro de necessidade alegado.O Plenário do E. STF, na Reclamação (RCL) 4374,
proclamou a inconstitucionalidade do (i) parágrafo terceiro do art. 20 da Lei nº 8.742/1993, parecendo consagrar, ao lembrar a prevalência de
critérios mais elásticos na identificação de destinatários de outros programas assistenciais do Estado, o valor de meio salário mínimo (em vez de
) na razão do qual emergiria renda mensal per capita indutora da concessão de benefício assistencial e (ii) do parágrafo único do art. 34 da Lei
nº 10.471/2003 (Estatuto do Idoso), o que traz como resultado poder ser computado na renda familiar per capita valor de benefício assistencial
já concedido a qualquer membro da família e, de arrasto, benefício previdenciário de valor mínimo.Pois bem, segundo se filtra do substancioso
auto de constatação de fls. 42/60, o autor vive com sua mulher, Inês Marcelino da Costa, em condições de extrema pobreza, já que não
dispõem de renda, sobrevivendo do auxílio de parentes e do benefício assistencial bolsa família, no valor de R$155,00 mensais. Moram em
barraco, cedido pela Prefeitura de Marília, em precaríssimo estado de conservação, com banheiro prestes a desabar e que não está conectado
à rede de coleta de esgoto.Desse modo, na inexistência de renda, o requisito econômico também se verifica.Eis o motivo pelo qual, conjugados
os requisitos legais a que se fez menção, o autor faz jus ao benefício assistencial pugnado, no valor de um (1) salário mínimo mensal, a partir da
data do requerimento administrativo (07.07.2015), como foi requerido.Presentes, nesta fase, os requisitos do artigo 300 do NCPC, a saber,
perigo na demora e plausibilidade do direito alegado, CONCEDO AO AUTOR TUTELA DE URGÊNCIA, determinando que o INSS
implante, em até 45 (quarenta e cinco) dias, o benefício aqui deferido, calculado na forma da legislação de regência.Ante o exposto,
confirmando a tutela provisória acima deferida, JULGO PROCEDENTE o pedido, resolvendo o mérito na forma do artigo 487, I, do NCPC,
para conceder ao autor benefício assistencial de prestação continuada, desde 07.07.2015, mais os adendos e consectário a seguir
discriminados.As prestações desde quando devidas deverão ser corrigidas monetariamente e acrescidas de juros de mora, da citação, de
acordo com os critérios, necessariamente impessoais, objetivos e isonômicos, constantes do Manual de Orientação de Procedimentos para os
Cálculos na Justiça Federal, aprovado pela Resolução 267, de 02.12.2013.Condeno o réu a pagar honorários advocatícios ao patrono do
autor, ora fixados em 10% (dez por cento) do valor atualizado das prestações vencidas até a data desta sentença, nos moldes do artigo 85, 2º,
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do NCPC e da Súmula 111 do C. STJ.A autarquia previdenciária é isenta de custas e emolumentos, nos termos do artigo 4.º, I, da Lei n.º
9.289/96. Eis como, diagramada, fica a benesse:Nome do beneficiário: Joel da Costa (CPF 035.582.418-35)Espécie do benefício: Benefício
assistencial de prestação continuadaData de início do benefício (DIB): 07.07.2015 Renda mensal inicial (RMI): 01 salário mínimoRenda mensal
atual: 01 salário mínimoData do início do pagamento: 45 dias da intimação desta sentençaSem ignorar a Súmula 490 do STJ, pese embora o
ditado que exprime, não se submete o presente decisum a reexame necessário, ao ter-se como certo que o valor da condenação não superará
um mil salários mínimos (art. 496, 3º, I, do NCPC).O encaminhamento à Agência (EADJ) de cópia desta sentença faz as vezes de ofício
expedido, com vistas à implantação do benefício por virtude da tutela de urgência deferida.Solicite-se o pagamento dos honorários periciais
arbitrados à fl. 35.Ciência ao MPF.P. R. I.
0003347-94.2015.403.6111 - ADRIANA BARROS DE MORAES(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
I - RELATÓRIOTrata-se de ação de rito ordinário, com pedido de tutela antecipada, ajuizada por ADRIANA BARROS DE MORAES em
face do INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS, por meio da qual busca a parte autora a concessão de auxílio-doença,
com posterior conversão em aposentadoria por invalidez, desde a data do requerimento administrativo (16.07.2015), sob a alegação de
encontrar-se incapacitada para o trabalho.Com a inicial, juntou procuração e outros documentos.Deferidos os benefícios da justiça gratuita e
postergada a apreciação do pedido de antecipação da tutela, determinou-se a produção antecipada da prova pericial médica, bem como a
citação do réu.Laudo pericial foi juntado ao feito.Citado, o INSS apresentou contestação, suscitando prescrição; no mais, sustentou a
improcedência do pedido, haja vista a não comprovação dos requisitos necessários à concessão dos benefícios. Juntou documentos à peça de
defesa.A parte autora manifestou-se sobre o laudo pericial e apresentou réplica, pugnando pela realização de nova perícia.O INSS disse que
nada mais tinha a requerer.É o relatório.II - FUNDAMENTAÇÃO De início, não há falar de prescrição, certo que, na orla previdenciária em
que se está, o fundo do direito não prescreve. No caso, os efeitos patrimoniais do pedido, isto é, as prestações que derivariam do direito
assoalhado, não retroagem a mais de cinco anos da data em que a presente ação foi proposta, daí porque aludida objeção não persuade.No
mais, a aposentadoria por invalidez e auxílio-doença são benefícios previdenciários que possuem os seguintes requisitos comuns para
concessão: a) qualidade de segurado; b) carência de 12 meses ; c) incapacidade total para o trabalho. O que os diferencia é o tipo da
incapacidade total, uma vez que para a obtenção do auxílio-doença basta que a incapacidade seja temporária , enquanto para aposentadoria
exige-se que a incapacidade seja permanente .No que tange ao requisito da incapacidade, sua aferição está subordinada à avaliação médica,
tendo a perita nomeada concluído que a autora, pese embora portadora de um transtorno da personalidade (CID F60.4), não se encontra
incapacitada para a vida independente e para o trabalho (fls. 56/56vº).Pertinente registrar que a parte autora, às fls. 76/78, pugnou pela
realização de nova perícia, a ser feita por outro profissional.Não merece acolhida o pedido de nova perícia médica.Explico.O fato do laudo ser
desfavorável a uma das partes não enseja a realização de nova perícia. Há que se ressaltar que o laudo da perita oficial encontra-se claro e
satisfatório e, por isso, não há necessidade de nova perícia, até porque, a teor do disposto no art. 437 do antigo CPC (art. 480 do atual), só se
justifica a realização de nova prova quando a matéria não restar suficientemente esclarecida, o que efetivamente não ocorreu, pois os quesitos
do juízo foram devidamente analisados pela perita judicial que concluiu, sem rebuços, pela inexistência de incapacidade laboral da parte
autora.É verdade que diante do princípio do livre convencimento motivado (art. 371 do CPC ) o juiz não está vinculado ao laudo pericial e, por
isso, pode decidir em sentido contrário. Contudo, não é a hipótese de assim agir, pelo que antes se fundamentou e, ainda, por confiar no
trabalho técnico do perito que este juízo nomeou para o caso, conhecendo, de antemão, a sua formação acadêmica e atuação profissional e
ética na sociedade.Em síntese, não foi reconhecida a existência de incapacidade autorizadora da concessão de qualquer dos benefícios por
incapacidade - auxílio doença ou aposentadoria por invalidez, ou seja, incapacidade total, o que por si só conduz à improcedência da pretensão
exteriorizada.III - DISPOSITIVOPosto isso, resolvendo o mérito, com fulcro no art. 487, inciso I, do Código de Processo Civil, julgo
improcedentes os pedidos formulados na inicial.Solicite-se o pagamento dos honorários periciais já arbitrados à fl. 46.Condeno a parte autora a
reembolsar à Justiça Federal o valor dos honorários periciais pagos, assim como a pagar honorários advocatícios de sucumbência, que fixo em
R$ 1.100,00 (mil e cem reais). Ressalvo que a cobrança de aludidas verbas ficará sob condição suspensiva de exigibilidade e que somente
poderão ser elas executadas se, no prazo de cinco anos subsequentes ao trânsito em julgado, a parte credora provar que deixou de existir a
situação de necessidade que justificou a concessão da gratuidade (artigo 98, 3.º, do NCPC).Sem custas, diante da gratuidade
deferida.Certificado o trânsito em julgado, arquivem-se os presentes autos.Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0003473-47.2015.403.6111 - LUIS AUGUSTO MADUREIRA(SP265200 - ADRIANA REGUINI ARIELO DE MELO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)

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I - RELATÓRIOTrata-se de ação de rito ordinário, com pedido de tutela antecipada, ajuizada por LUIS AUGUSTO MADUREIRA em face
do INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS, por meio da qual busca a parte autora a conversão do auxílio-doença que
está a perceber desde 21/01/2012 em aposentadoria por invalidez, sob a alegação de encontrar-se incapacitado de forma total e permanente
para o trabalho. Com a inicial foram juntados quesitos, procuração e outros documentos.Deferidos os benefícios da justiça gratuita, determinou-
se a produção antecipada da prova pericial médica.Veio ao feito o laudo pericial encomendado.Citado, o INSS apresentou contestação,
sustentando não demonstrados os requisitos legais para a concessão do benefício postulado, daí por que o pedido formulado havia de ser
julgado improcedente. Juntou documentos.A parte autora manifestou-se sobre a contestação e o laudo pericial, requerendo a realização de
nova perícia.O réu disse que não tinha mais provas a produzir.É o relatório.II - FUNDAMENTAÇÃO Aposentadoria por invalidez e auxílio-
doença são benefícios previdenciários que possuem os seguintes requisitos comuns para concessão: a) qualidade de segurado; b) carência de
12 meses ; c) incapacidade total para o trabalho. O que os diferencia é o tipo da incapacidade total, uma vez que para a obtenção do auxílio-
doença basta que a incapacidade seja temporária , enquanto para aposentadoria exige-se que a incapacidade seja permanente . No que tange
ao requisito da incapacidade, sua aferição está subordinada à avaliação médica.A perícia judicial nestes autos realizada (fls. 30/30v.º) constatou
que o autor foi portador de câncer nas vias biliares, tendo sido submetido a cirurgia, não havendo recidiva da doença, não estando, portanto,
incapacitado para o trabalho.Pertinente registrar que a parte autora, às fls. 45/46, pugnou pela realização de nova perícia, a ser feita por outro
profissional.Não merece acolhida o pedido de nova perícia médica.Explico.É que o fato do laudo ser desfavorável a uma das partes não enseja
a realização de nova perícia. Há que se ressaltar que o laudo do perito oficial encontra-se claro e satisfatório e, por isso, não há necessidade de
nova perícia, até porque, a teor do disposto no art. 437 do antigo CPC (art. 480 do atual), só se justifica a realização de nova prova quando a
matéria não restar suficientemente esclarecida, o que efetivamente não ocorreu, pois os quesitos do juízo foram devidamente analisados pelo
perito judicial, os quais, acabaram por abarcar e responder os quesitos do autor também, concluindo, sem rebuços, pela inexistência de
incapacidade laboral da parte autora.Deveras, O profissional é, antes de qualquer especialização, médico capacitado para a realização de
perícia médica judicial, a tanto habilitado por graduação em faculdade de medicina, com conhecimentos técnicos gerais na área de saúde, sendo
descabida a nomeação de médico especialista para cada sintoma descrito pela parte (TRF3 - OITAVA TURMA, DESEMBARGADORA
FEDERAL THEREZINHA CAZERTA, AC 00246909320134039999, e-DJF3 Judicial 1 DATA:14/11/2014).De mais a mais, o perito do
juízo é especialista em medicina do trabalho e assim está cadastrado no programa Assistência Judiciária Gratuita da Justiça Federal, o que, a
princípio, o capacita plenamente para a avaliação da capacidade laboral da parte.Em síntese, não foi reconhecida a existência de incapacidade
autorizadora da concessão do benefício postulado, o que por si só conduz à improcedência da pretensão exteriorizada.Aliás, pelas conclusões
tiradas pelo Sr. Perito, não seria o caso de o autor estar percebendo sequer o auxílio-doença.III - DISPOSITIVOPosto isso, julgo
improcedente o pedido formulado, resolvendo o mérito com fundamento no artigo 487, I, do NCPC. Solicite-se o pagamento dos honorários
periciais arbitrados à fl. 22.Condeno a parte autora a reembolsar à Justiça Federal o valor dos honorários periciais pagos, assim como a pagar
honorários advocatícios de sucumbência, que fixo em R$ 1.100,00 (mil e cem reais). Ressalvo que a cobrança de aludidas verbas ficará sob
condição suspensiva de exigibilidade e que somente poderão ser elas executadas se, no prazo de cinco anos subsequentes ao trânsito em
julgado, a parte credora provar que deixou de existir a situação de necessidade que justificou a concessão da gratuidade (artigo 98, 3.º, do
NCPC).Sem custas, diante da gratuidade deferida.Certificado o trânsito em julgado e solicitados os honorários periciais, arquivem-se os
presentes autos.Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0003475-17.2015.403.6111 - MARCELO NICOLETTI(SP265200 - ADRIANA REGUINI ARIELO DE MELO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)

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I - RELATÓRIOTrata-se de ação de rito ordinário, com pedido de antecipação de tutela, promovida por MARCELO NICOLETTI em face
do INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS, pela qual se busca a condenação do réu à concessão do benefício previsto no
artigo 203, inciso V, da Constituição Federal, desde a data do requerimento administrativo (05/06/2015).Sustenta a parte autora, em síntese,
que atende aos requisitos legais para concessão do benefício, pois é incapaz para o trabalho, não possuindo meios de prover a própria
subsistência ou de tê-la provida por sua família.À inicial foram juntados quesitos, procuração e outros documentos.Deferidos os benefícios da
justiça gratuita ao autor e postergada a análise do pedido de antecipação de tutela, determinou-se a produção antecipada de perícia médica e
de investigação social, bem como a citação do réu.Aportaram no feito auto de constatação e laudo pericial médico.Citado, o INSS apresentou
contestação, suscitando prescrição e alegando, no mérito, que a parte autora não reúne os requisitos necessários para obtenção do benefício
assistencial. Juntou documentos.A parte autora manifestou-se acerca das provas produzidas, pugnando, ao final, pela realização de perícia nas
áreas de ortopedia e neurologia.O INSS disse que não tinha mais provas a produzir.O MPF manifestou-se nos autos opinando pela
improcedência do pedido inicial.A seguir, vieram os autos conclusos.É o relatório.II - FUNDAMENTAÇÃOA concessão do benefício
assistencial está condicionada ao preenchimento dos seguintes requisitos: que o requerente seja incapacitado para a vida independente e para o
trabalho pelo prazo mínimo de 2 (dois) anos ou idoso com mais de sessenta e cinco anos, e que comprove não possuir meios de prover a
própria manutenção, tampouco tê-la provida por sua família (art. 20 da Lei nº 8742/93).Na hipótese vertente, a parte autora, com 41 anos (fl.
08), não tem a idade mínima exigida pela lei, motivo pelo qual se determinou a realização de perícia médica.Veja-se que o 2º do art. 20 da Lei
nº 8.742/93 (com redação atual dada pela Lei nº 13.146/15 - Estatuto da Pessoa com Deficiência), considera pessoa com deficiência aquela
que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode
obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.De acordo com o laudo pericial
elaborado por perito de confiança deste juízo (fls. 29/29vº), pese embora apresente sequela de ferimento na cabeça (CID T90.1), devido a
acidente automobilístico ocorrido aos 18 anos de idade, o autor não se encontra impedido de exercer atividades laborativas.Pertinente registrar
que a parte autora, à fl. 44, pugnou pela realização de duas novas perícias, a serem feitas por profissionais em neurologia e ortopedia.Todavia,
não merece acolhida o pedido de novas perícias médicas.Explico.É que o fato do laudo ser desfavorável a uma das partes não enseja a
realização de nova perícia. Há que se ressaltar que o laudo do perito oficial encontra-se claro e satisfatório e, por isso, não há necessidade de
nova perícia, até porque, a teor do disposto no art. 480 do NCPC, só se justifica a realização de nova prova quando a matéria não restar
suficientemente esclarecida, o que efetivamente não ocorreu, pois os quesitos do juízo foram devidamente analisados pelo perito judicial,
concluindo, sem rebuços, pela inexistência de incapacidade laboral da parte autora.Ademais, o perito do juízo é especialista em medicina do
trabalho com vasta experiência profissional e está cadastrado no programa Assistência Judiciária Gratuita da Justiça Federal, o que o capacita
plenamente para a avaliação da capacidade laboral da parte.Deveras, O profissional é, antes de qualquer especialização, médico capacitado
para a realização de perícia médica judicial, a tanto habilitado por graduação em faculdade de medicina, com conhecimentos técnicos gerais na
área de saúde, sendo descabida a nomeação de médico especialista para cada sintoma descrito pela parte Esclareço que o juiz tem liberdade
para nomear qualquer médico que, por óbvio, tem, no mínimo, formação em clínica geral e, portanto, habilitado para tal encargo público.
Corroborando esse pensamento é importante trazer a baila o enunciado nº 112 do FONAJEF: Não se exige médico especialista para a
realização de perícias judiciais, salvo casos excepcionais, a critério do juiz.É verdade que diante do princípio do livre convencimento motivado
(art. 371 do CPC ) o juiz não está vinculado ao laudo pericial e, por isso, pode decidir em sentido contrário. Contudo, não é a hipótese de
assim agir, pelo que antes se fundamentou e, ainda, por confiar no trabalho técnico do perito que este juízo nomeou para o caso, conhecendo,
de antemão, a sua formação acadêmica e atuação profissional e ética na sociedade.Desta feita, não sendo reconhecida a existência de
incapacidade laborativa, o benefício almejado não pode ser deferido, sendo desnecessário aferir acerca do requisito econômico.Todavia, não
passa despercebido que o autor e sua esposa, Érica Vanessa de Mello, apesar de desprovidos de renda, segundo consta do estudo social de
fls. 22/24, residem em condições muito dignas. A casa, que é própria, de bom aspecto e bem conservada, é dotada de quatro banheiros, três
quartos, sala, cozinha, lavanderia e área de lazer com churrasqueira. Encontra-se, ainda, guarnecida de móveis e eletrodomésticos que não
denotam pobreza (fls. 25/27).III - DISPOSITIVO Posto isso, resolvendo o mérito, com fulcro no art. 487, inciso I, do Código de Processo
Civil, julgo improcedente o pedido formulado na inicial.Solicite-se o pagamento dos honorários periciais já arbitrados à fl. 15.Condeno a parte
autora a reembolsar à Justiça Federal o valor dos honorários periciais pagos, assim como a pagar honorários advocatícios de sucumbência, que
fixo em R$ 1.100,00 (mil e cem reais). Ressalvo que a cobrança de aludidas verbas ficará sob condição suspensiva de exigibilidade e que
somente poderão ser elas executadas se, no prazo de cinco anos subsequentes ao trânsito em julgado, a parte credora provar que deixou de
existir a situação de necessidade que justificou a concessão da gratuidade (artigo 98, 3.º, do NCPC).Sem custas, diante da gratuidade
deferida.Certificado o trânsito em julgado, arquivem-se os presentes autos.Publique-se. Registre-se. Intimem-se, inclusive o MPF.
0003569-62.2015.403.6111 - JOSE ALEXANDRE DE MORAES(SP259460 - MARILIA VERONICA MIGUEL) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)

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I - RELATÓRIOTrata-se de ação de rito ordinário, com pedido de antecipação de tutela, promovida por JOSÉ ALEXANDRE DE MORAES
em face do INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS, pela qual se busca a condenação do réu à concessão do benefício
previsto no artigo 203, inciso V, da Constituição Federal, desde a data do requerimento administrativo (21/02/2013).Sustenta a parte autora,
em síntese, que atende aos requisitos legais para concessão do benefício, pois é incapaz para o trabalho, não possuindo meios de prover a
própria subsistência ou de tê-la provida por sua família.À inicial foram juntados procuração e outros documentos.Deferidos os benefícios da
justiça gratuita, determinou-se a produção antecipada de perícia médica e de investigação social. No mais, determinou-se a citação do réu,
anotando-se, ao final, a intervenção do MPF no feito.Aportaram no feito auto de constatação e laudo pericial médico.Citado, o INSS
apresentou contestação, suscitando prescrição e alegando, no mérito, que a parte autora não reúne os requisitos necessários para obtenção do
benefício assistencial. Juntou documentos.Embora intimada, a parte autora deixou de apresentar réplica.O INSS disse que não tinha mais
provas a produzir.O MPF manifestou-se nos autos opinando pela improcedência do pedido inicial.A seguir, vieram os autos conclusos.É o
relatório.II - FUNDAMENTAÇÃODe início, não há falar de prescrição, certo que, na orla previdenciária em que se está, o fundo do direito
não prescreve. No caso, os efeitos patrimoniais do pedido, isto é, as prestações que derivariam do direito assoalhado, não retroagem a mais de
cinco anos da data em que a presente ação foi proposta, daí porque aludida objeção não persuade.No mais, a concessão do benefício
assistencial está condicionada ao preenchimento dos seguintes requisitos: que o requerente seja incapacitado para a vida independente e para o
trabalho pelo prazo mínimo de 2 (dois) anos ou idoso com mais de sessenta e cinco anos, e que comprove não possuir meios de prover a
própria manutenção, tampouco tê-la provida por sua família (art. 20 da Lei nº 8742/93).Na hipótese vertente, a parte autora, com 64 anos (fl.
21), não tem a idade mínima exigida pela lei, motivo pelo qual se determinou a realização de perícia médica.De acordo com o laudo pericial (fls.
45/45vº), a parte autora é portadora de Síndrome de Dependência do Álcool (CID F10.2). Indagada se referido mal impedia o autor de
trabalhar, respondeu a Sra. Perita o seguinte: desde que e tão somente estiver internado em hospital especializado em dependência química por
um período máximo de 60 (sessenta) dias.Sendo assim, pelo que disse a perita do juízo, a incapacidade só se dará a partir do momento em que
o autor for internado em hospital especializado para tentativa de conscientização da necessidade de se manter em abstinência alcóolica
(observações gerais - fl. 45vº).Todavia, não há nos autos nenhuma informação de que tenha ou esteja o autor internado.Desta feita, não sendo
reconhecida a existência de incapacidade laborativa, o benefício almejado não pode ser deferido, sendo desnecessário aferir acerca do requisito
econômico.III - DISPOSITIVO Posto isso, resolvendo o mérito, com fulcro no art. 487, inciso I, do Código de Processo Civil, julgo
improcedente o pedido formulado na inicial.Solicite-se o pagamento dos honorários periciais já arbitrados à fl. 29.Condeno a parte autora a
reembolsar à Justiça Federal o valor dos honorários periciais pagos, assim como a pagar honorários advocatícios de sucumbência, que fixo em
R$ 1.100,00 (mil e cem reais). Ressalvo que a cobrança de aludidas verbas ficará sob condição suspensiva de exigibilidade e que somente
poderão ser elas executadas se, no prazo de cinco anos subsequentes ao trânsito em julgado, a parte credora provar que deixou de existir a
situação de necessidade que justificou a concessão da gratuidade (artigo 98, 3.º, do NCPC).Sem custas, diante da gratuidade
deferida.Certificado o trânsito em julgado, arquivem-se os presentes autos.Publique-se. Registre-se. Intimem-se, inclusive o MPF.
0003619-88.2015.403.6111 - LOURDES DA SILVA BARROS(SP259460 - MARILIA VERONICA MIGUEL) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
I - RELATÓRIOTrata-se de ação de rito ordinário, com pedido de tutela antecipada, ajuizada por LOURDES DA SILVA BARROS em face
do INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS, por meio da qual busca a parte autora a concessão de auxílio-doença, com
posterior conversão em aposentadoria por invalidez, desde a data do requerimento administrativo (12.05.2014), sob a alegação de encontrar-
se incapacitada para o trabalho.Com a inicial, juntou procuração e outros documentos.Deferidos os benefícios da justiça gratuita e postergada a
apreciação do pedido de antecipação da tutela, determinou-se a produção antecipada da prova pericial médica, bem como a citação do
réu.Laudo pericial foi juntado ao feito.Citado, o INSS apresentou contestação, sustentando a improcedência do pedido, haja vista a não
comprovação dos requisitos necessários à concessão dos benefícios. Juntou documentos à peça de defesa.Embora intimada, a parte autora
deixou de se manifestar sobre a contestação, bem como sobre as provas que pretendia produzir.O INSS também deixou de pronunciar sobre
requerimento de preovas.É o relatório.II - FUNDAMENTAÇÃO A aposentadoria por invalidez e auxílio-doença são benefícios
previdenciários que possuem os seguintes requisitos comuns para concessão: a) qualidade de segurado; b) carência de 12 meses ; c)
incapacidade total para o trabalho. O que os diferencia é o tipo da incapacidade total, uma vez que para a obtenção do auxílio-doença basta
que a incapacidade seja temporária , enquanto para aposentadoria exige-se que a incapacidade seja permanente .No que tange ao requisito da
incapacidade, sua aferição está subordinada à avaliação médica, tendo o perito nomeado concluído que a autora, pese embora portadora de
hipertensão arterial primária, arritmia cardíaca controlada e osteoartrose em coluna lombar, não se encontra incapacitada para o exercício de
suas atividades habituais (fls. 204/207vº).Em síntese, não foi reconhecida a existência de incapacidade autorizadora da concessão de qualquer
dos benefícios por incapacidade - auxílio doença ou aposentadoria por invalidez, ou seja, incapacidade total, o que por si só conduz à
improcedência da pretensão exteriorizada.III - DISPOSITIVOPosto isso, resolvendo o mérito, com fulcro no art. 487, inciso I, do Código de
Processo Civil, julgo improcedentes os pedidos formulados na inicial.Solicite-se o pagamento dos honorários periciais já arbitrados à fl.
199.Condeno a parte autora a reembolsar à Justiça Federal o valor dos honorários periciais pagos, assim como a pagar honorários advocatícios
de sucumbência, que fixo em R$ 1.100,00 (mil e cem reais). Ressalvo que a cobrança de aludidas verbas ficará sob condição suspensiva de
exigibilidade e que somente poderão ser elas executadas se, no prazo de cinco anos subsequentes ao trânsito em julgado, a parte credora
provar que deixou de existir a situação de necessidade que justificou a concessão da gratuidade (artigo 98, 3.º, do NCPC).Sem custas, diante
da gratuidade deferida.Certificado o trânsito em julgado, arquivem-se os presentes autos.Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0003639-79.2015.403.6111 - AURINDO SILVA PEREIRA(SP120377 - MARCO ANTONIO DE SANTIS) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)

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I - RELATÓRIOTrata-se de ação de rito ordinário, com pedido de tutela antecipada, ajuizada por AURINDO SILVA PEREIRA em face do
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS, por meio da qual busca a concessão do benefício assistencial de prestação
continuada previsto no artigo 203, inciso V, da Constituição Federal, desde 25.03.2003 ou, quando menos, desde 14.10.2009, datas dos
requerimentos formulados na via administrativa.Sustenta a parte autora, em síntese, que atende aos requisitos legais para concessão do
benefício, pois está incapacitada para o trabalho e não dispõe de meios para prover sua subsistência.A inicial veio acompanhada de procuração
e outros documentos.Deferidos os benefícios da justiça gratuita ao autor e postergada a análise do pedido de antecipação de tutela, determinou-
se a produção antecipada de perícia médica e de investigação social, bem como a citação do réu.Aportaram no feito auto de constatação e
laudo pericial médico.Citado, o INSS apresentou contestação, suscitando prescrição e alegando, no mérito, que a parte autora não reúne os
requisitos necessários para obtenção do benefício assistencial. Juntou documentos.A parte autora manifestou-se acerca da contestação e das
provas produzidas.O INSS disse que não tinha mais provas a produzir.O MPF manifestou-se nos autos opinando pela procedência do pedido
inicial.A seguir, vieram os autos conclusos.É o relatório.II - FUNDAMENTAÇÃOAcerca da prescrição, se o caso, será analisada ao final.No
mais, a concessão do benefício assistencial está condicionada ao preenchimento dos seguintes requisitos: que o requerente seja incapacitado
para a vida independente e para o trabalho pelo prazo mínimo de 2 (dois) anos ou idoso com mais de sessenta e cinco anos, e que comprove
não possuir meios de prover a própria manutenção, tampouco tê-la provida por sua família (art. 20 da Lei nº 8742/93).Na hipótese vertente, o
autor, contando com 46 anos de idade (fl. 08), não tem a idade mínima exigida pela lei, motivo pelo qual se determinou a realização de perícia
médica.Veja-se que o 2º do art. 20 da Lei nº 8.742/93 (com redação atual dada pela Lei nº 13.146/15 - Estatuto da Pessoa com Deficiência),
considera pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em
interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais
pessoas.De acordo com o laudo pericial elaborado por perito de confiança deste juízo (fls. 50/50vº), o autor padece de retardo mental leve,
com comprometimento significativo do comportamento, mal que o incapacita de forma total e permanente para o trabalho.Assim, demonstrada
a presença da deficiência, passo à análise do requisito econômico.A despeito disso, cumpre registrar que o Plenário do E. STF, em julgamento
conjunto de recursos extraordinários com repercussão geral, reconheceu, incidentalmente, a inconstitucionalidade do (i) 3º do art. 20 da Lei nº
8.742/1993, adotando-se, de acordo com o previsto em diversas leis assistenciais posteriores, o valor de meio salário mínimo (ao invés de )
como referencial econômico para a concessão de benefício assistencial, e do (ii) parágrafo único do art. 34 da Lei nº 10.471/2003 (Estatuto do
Idoso), o que traz como resultado poder ser computado na renda familiar per capita valor de benefício assistencial já concedido a qualquer
membro da família. Nesse particular, o auto de constatação de fls. 40/45 revela que o núcleo familiar do autor é constituído por ele, seu genitor
e sua genitora, sendo que a renda que os sustenta é oriunda do benefício de aposentadoria especial percebido por seu pai, no importe de R$
1.355,40 mensais (fl. 71), ensejando, assim, renda per capita superior a meio salário mínimo - novo valor sufragado pelo STF.Além disso, as
condições gerais de vida do núcleo familiar são dignas. Veja-se que está consignado que a família mora em imóvel próprio, com boas condições
de habitabilidade, estando guarnecido de móveis e de eletrodomésticos que não sinalizam pobreza, com dois quartos, sala, cozinha, um
banheiro, área e edícula, o que reforça a percepção de que o núcleo familiar do autor, em que pese tratar-se de pessoas simples, não apresenta
condição de miserabilidade que justifique a concessão de benefício assistencial postulado, o qual se destina a pessoas que preencham os
requisitos e que estejam em estado de risco, ou seja, desamparadas.Nesse contexto, resta afastada a hipossuficiência econômica do autor, pois,
como vem sendo reiteradamente apregoado por nosso Tribunal, o benefício de amparo social não tem por fim a complementação da renda
familiar ou proporcionar maior conforto ao beneficiário, mas se destina ao idoso ou deficiente em estado de penúria, que comprove os requisitos
legais, sob pena de ser concedido indiscriminadamente em prejuízo daqueles que realmente necessitam, na forma da Lei.Diante disso, reputo
que a parte autora não atende aos requisitos legais exigidos para concessão do benefício assistencial de prestação continuada e, assim, a
improcedência de sua pretensão é de rigor.Por fim, registro que se houver alteração da situação econômica da família do autor, de modo a
justificar a concessão, a mesma poderá requerer novamente o benefício assistencial.III - DISPOSITIVO Posto isso, resolvendo o mérito, com
fulcro no art. 487, inciso I, do Código de Processo Civil, julgo improcedente o pedido formulado na inicial.Solicite-se o pagamento dos
honorários periciais já arbitrados à fl. 35.Condeno a parte autora a reembolsar à Justiça Federal o valor dos honorários periciais pagos, assim
como a pagar honorários advocatícios de sucumbência, que fixo em R$ 1.100,00 (mil e cem reais). Ressalvo que a cobrança de aludidas verbas
ficará sob condição suspensiva de exigibilidade e que somente poderão ser elas executadas se, no prazo de cinco anos subsequentes ao trânsito
em julgado, a parte credora provar que deixou de existir a situação de necessidade que justificou a concessão da gratuidade (artigo 98, 3.º, do
NCPC).Sem custas, diante da gratuidade deferida.Certificado o trânsito em julgado, arquivem-se os presentes autos.Publique-se. Registre-se.
Intimem-se, inclusive o MPF.
0003659-70.2015.403.6111 - IZABEL MESSIAS(SP136055 - CLAUDIA MARIA VILLADANGOS PEREGRINA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 143/1134


I - RELATÓRIOTrata-se de ação de rito ordinário, com pedido de tutela antecipada, ajuizada por IZABEL MESSIAS em face do
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS objetivando a concessão do benefício de aposentadoria por idade urbana desde
o requerimento administrativo (08/07/14) ao argumento de que tem idade mínima e carência.Assevera que o INSS já reconheceu 146
contribuições, deixando, porém, de computar o período de recolhimentos como contribuinte individual (01/85 a 06/88) e facultativa (01/02/83 a
31/12/84), perfazendo, na verdade, 17 anos e 02 meses de trabalho urbano com 207 contribuições.A inicial veio instruída com os documentos
de fls. 06/59.Deferidos os benefícios da gratuidade, postergou-se a análise do pedido de tutela antecipada e determinou-se a citação (fl. 62).Na
justificação realizada concluiu o INSS pela manutenção do indeferimento do benefício (fls. 47/74).Citado (fl. 63), o INSS apresentou
contestação às fls. 64/68, sustentando ausência de carência, visto que não apresentou documento a comprovar o trabalho de 05/79 a 01/85,
razão pela qual o pedido havia de ser julgado improcedente. A peça de resistência veio acompanhada de documentos (fls. 69/147).Réplica à fl.
150, oportunidade em que disse não pretender produzir outras provas, requerendo a procedência.O INSS também frisou não ter provas a
produzir, reiterando o contido em contestação (fl. 151).Intimado a se manifestar, o MPF declinou de sua intervenção (fl. 151vº).É o relatório.II
- FUNDAMENTAÇÃOPresentes os pressupostos processuais, as condições da ação e não havendo preliminares, passo ao exame do
mérito.A concessão do benefício de aposentadoria por idade está condicionada ao preenchimento dos seguintes requisitos: idade mínima de 65
anos, se homem, e 60 anos, se mulher; e o cumprimento da carência (art. 48 c/c art. 25, inciso II e 142, todos da Lei nº 8.213/91).Da análise
dos autos, verifica-se que a autora preenche o primeiro requisito, uma vez que, na data do requerimento administrativo (08/07/14), tinha 60
anos de idade (fls. 10 e 53). Preenchido o requisito etário, passo à análise do cumprimento da carência. A carência, no caso, é de 180
contribuições.Para demonstrar o cumprimento da carência, a autora acostou aos autos cópias de GPS demonstrando recolhimentos de 02/83 a
12/84 (fls. 13/31) e de suas duas CTPS constando vários vínculos empregatícios (fls. 34/46).Da análise dos documentos de fls. 122/125 e 130,
verifico que o INSS computou tempo a partir de 01/07/94, chegando a 11 anos, 09 meses e 25 dias de tempo de contribuição - 146
contribuições.Na CTPS da autora está anotado que ela foi cadastrada no INSS em: 01-04-1980 NIT 110.309.610-55 (fl. 24), sendo isto
confirmado na via administrativa, onde, aliás, foi reconhecido que houve recolhimentos previdenciários em nome da autora de 05/79 a 05/81,
08/81 a 03/82, 06/82 a 08/82, 11/82 a 07/83, 09/83 a 01/85, não sendo computados tais períodos porque a autora não apresentou
documentos para validar tais recolhimentos (vide documentos de fls. 133, 135 e 138/145).Ora, constando tais competências como recolhidas
em nome da autora, o que é corroborado pelas GPS de fls. 13/31, que se referem ao mesmo número de inscrição e às contribuições recolhidas
pela autora no período compreendido entre 02/83 e 12/84, tenho que essas competências devem integrar o seu cálculo de tempo de
contribuição.O mesmo digo em relação às competências de 01/85 a 06/88, que contam expressamente do CNIS como autônoma (fl.
71).Constando tais períodos nos assentos do próprio INSS não há razão plausível para desprezá-los em prejuízo à autora idosa.Desta forma e
sem maiores delongas, devem ser acrescidos em favor da autora, inclusive para efeito de carência, os seguintes períodos: 01/05/79 a 30/05/81,
01/08/81 a 30/03/82, 01/06/82 a 30/08/82, 01/11/82 a 30/06/88, o que perfaz 08 anos, 07 meses e 16 dias - 104 contribuições, que somado
ao tempo já reconhecido pelo INSS (11 anos, 09 meses e 25 dias de tempo de contribuição - 146 contribuições), alcança 20 anos, 05 meses e
25 dias de tempo de contribuição na data do requerimento administrativo - 08/07/14, ultrapassando, e muito, o mínimo de 180 contribuições
exigido como carência, conforme demonstra o cálculo que se segue: Em 08/07/14 a autora já possuía 247 contribuições, o que implica dizer
que em tal data já estavam satisfeitos os requisitos idade mínima e a carência.Neste contexto, o pedido da parte autora merece ser acolhido.III -
DISPOSITIVO Posto isso, com fulcro no art. 487, inciso I, do Código de Processo Civil, julgo procedente o pedido para condenar o INSS a
conceder o benefício de aposentadoria por idade urbana em favor da parte autora, desde 08/07/14 (data do requerimento administrativo), com
RMI - renda mensal inicial - calculada na forma do art. 50, da Lei nº 8.213/91.Condeno o réu, ainda, a pagar, de uma única vez, as prestações
vencidas desde a data de início do benefício fixada nesta sentença, descontando-se o período em que a parte autora tenha comprovadamente
recebido salário e/ou benefício inacumulável e/ou por força de antecipação de tutela, corrigidas monetariamente de acordo com o Manual de
Orientação de Procedimentos para os Cálculos na Justiça Federal, aprovado pela Resolução 134, de 21 de dezembro de 2010, do E.
Conselho da Justiça Federal, e acrescidas de juros moratórios de 1% ao mês, incidentes de forma englobada antes da citação e, após tal ato
processual, mês a mês, a teor do art. 406 do Código Civil combinado com o art. 161, 1º, do Código Tributário Nacional. A partir de
01/07/2009, data em que passou a viger a Lei nº 11.960, de 29/06/2009, que alterou o art. 1.º-F da Lei n.º 9.494/97, para fins de atualização
monetária e juros haverá a incidência, uma única vez, até o efetivo pagamento, dos índices oficiais de remuneração básica e juros aplicados à
caderneta de poupança, afastados quaisquer outros índices de atualização ou juros.Honorários advocatícios são devidos pelo réu, no importe
de 10% (dez por cento) do valor das parcelas vencidas até a data desta sentença, não incidindo sobre as parcelas vincendas, na forma do art.
85, 2º e 3º, I, do CPC, e enunciado nº 111 das súmulas do E. STJ.Sem custas, por ser a parte ré delas isenta.Levando-se em consideração a
procedência do pedido, o caráter alimentar do benefício previdenciário, a idade da autora, antecipo, como requerido, os efeitos da tutela de
urgência, com amparo no disposto no artigo 300 do CPC, para determinar ao INSS que, no prazo máximo de 10 (dez) dias e sob pena de
multa diária a ser fixada oportunamente, proceda à implantação do benefício concedido conforme parâmetros que se seguem e comunicando-se
nos autos.Comunique-se à Equipe de Atendimento de Decisão Judicial de Marília (EADJ) o aqui decidido, com vistas ao cumprimento da tutela
ora deferida, devendo, para tanto, servir cópia da presente sentença como ofício expedido.Em atenção ao disposto no Provimento Conjunto nº
69, de 08 de novembro de 2006, da Corregedoria-Geral da Justiça Federal da 3ª Região e da Coordenadoria dos Juizados Especiais Federais
da 3ª Região, o benefício ora concedido terá as seguintes características:Nome do beneficiário: IZABEL MESSIAS - CPF 153.415.248-
29Espécie do benefício: Aposentadoria por idade urbana - NB 168.718.945-2Data de início do benefício (DIB): 08/07/14Data de início do
pagamento (DIP): 01/04/16Renda mensal inicial (RMI): A calcularRenda mensal atual: A calcularSem ignorar o teor do enunciado nº 490 das
súmulas do E. STJ, registro que esta sentença não se sujeita à remessa necessária, em razão do valor da condenação não ultrapassar mil salários
mínimos (art. 496, 3º, I, do CPC).Publique-se. Registre-se. Intimem-se, exceto o MPF.
0003720-28.2015.403.6111 - CUSTODIA DE OLIVEIRA ALVES(SP131551 - MARIANO PEREIRA DE ANDRADE FILHO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)

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Vistos.Trata-se de ação revisional de benefício previdenciário nas linhas da qual a parte autora, titular de auxílio-doença (NB 545.254.129-9),
desde 08.04.2010, intenta que seu benefício seja revisto e recalculado, para que sejam utilizados apenas os oitenta por cento maiores salários-
de-benefício de todo o período contributivo, inclusive as contribuições efetuadas antes de julho de 1994. Diante disso, pede o pagamento das
diferenças daí decorrentes, à exceção das prescritas, mais adendos e consectários legais. É o que postula, e logo em sede de antecipação de
tutela, cumprindo condenar o réu nos excogitados pedidos. À inicial procuração e documentos foram juntados.Deferiram-se à autora os
benefícios da justiça gratuita, mas postergou-se a análise do pedido de antecipação de tutela, determinando-se a citação do réu.Dando-se por
citado, o INSS apresentou contestação, arguindo preliminar de carência (eficácia preclusiva da coisa julgada) e prescrição quinquenal, aduzindo
que a RMI do benefício do autor foi corretamente calculada, já que para os benefícios requeridos após 26.11.1999, há de ser aplicada a regra
inscrita no artigo 3º da Lei nº 9.876/99. Pediu, escorado nisso, a improcedência do pedido formulado. Juntou documentos à peça de
resistência.A autora, sem requerer mais prova, manifestou-se sobre a contestação apresentada.O INSS disse que nada mais tinha a requerer.É
a síntese do necessário. DECIDO:Conheço diretamente do pedido, com fundamento no artigo 355, I, do NCPC.A matéria preliminar levantada
pelo INSS não prospera. Não há eficácia preclusiva em decisão que mandou conceder o auxílio-doença, mas não ditou a forma de calculá-lo.
Outrossim, prescrição quinquenal será analisada ao final deste julgado, havendo no que incidir.No mais, é cediço que, em matéria
previdenciária, vigora a lei do tempo.É assim que, para a concessão de auxílio-doença, cujos requisitos foram implementados a partir de
29/11/99, a forma de cálculo do salário-de-benefício deve obedecer ao disposto nos artigos 29, inciso II, da Lei nº 8213/91 e 3º da Lei nº
9876/99. Dispõe o art. 29, inciso I, da Lei nº 8213/91: Art. 29. O salário-de-benefício consiste: (Redação dada pela Lei nº 9.876, de
26.11.99)II - para os benefícios de que tratam as alíneas a, d, e e h do inciso I do art. 18, na média aritmética simples dos maiores salários-de-
contribuição correspondentes a oitenta por cento de todo o período contributivo; (Incluído pela Lei nº 9.876, de 26.11.99)De outra parte,
preconiza o artigo 3º da Lei nº 9876/99:Art. 3º. Para o segurado filiado à Previdência Social até o dia anterior à data de publicação desta Lei,
que vier a cumprir as condições exigidas para a concessão dos benefícios do Regime Geral de Previdência Social, no cálculo do salário-de-
benefício será considerada a média aritmética simples dos maiores salários-de-contribuição, correspondentes a, no mínimo, oitenta por cento de
todo o período contributivo decorrido desde a competência julho de 1994, observado o disposto nos incisos I e II do caput do art. 29 da Lei
no 8.213, de 1991, com a redação dada por esta Lei.De fato, a contar da edição da EC nº 20/98, a fixação de critérios para o cálculo dos
benefícios previdenciários compete ao legislador ordinário.E nos termos do artigo 3º da Lei nº 9.876/1999, acima copiado e de cristalina
dicção, deve ser considerada, no cálculo do salário-de-benefício, a média aritmética simples dos maiores salários-de-contribuição,
correspondentes a, no mínimo, oitenta por cento de todo o período contributivo decorrido desde a competência de julho de 1994. Não
remanesce dúvida de que para os filiados ao RGPS antes da edição da Lei nº 9.876/1999, o período básico de cálculo a considerar é o
interregno entre julho de 1994 e a DER (cf., por todos, o resultado do REsp 929.032/RS, Rel. o Min. JORGE MUSSI, 5ª T., j. de
24.03.2009, DJe de 27.04.2009).No caso, a parte autora não tem razão, porquanto já se encontrava filiada à Previdência Social antes da Lei
nº 9.876/99; o PBC de que se cuida inicia-se na competência de julho de 1994, interditado que sejam levadas a cálculo, para apuração da RMI
do auxílio-doença, as contribuições anteriores.Não colhe, em suma, a pretensão exteriorizada.Ante o exposto e considerando tudo o mais que
dos autos consta, JULGO IMPROCEDENTE o pedido formulado, resolvendo o mérito com fundamento no artigo 487, I, do NCPC.
Condeno a autora a pagar honorários advocatícios de sucumbência, que fixo em R$ 1.100,00 (mil e cem reais). Ressalvo que a cobrança de
aludida verba ficará sob condição suspensiva de exigibilidade e que somente poderá ser ela executada se, no prazo de cinco anos subsequentes
ao trânsito em julgado, a parte credora provar que deixou de existir a situação de necessidade que justificou a concessão da gratuidade (artigo
98, 3.º, do NCPC).Sem custas, diante da gratuidade deferida.No trânsito em julgado e sem nova provocação da parte vencedora, arquivem-se
os presentes autos.P. R. I.
0003909-06.2015.403.6111 - JOSE CARLOS VALENTIM MORO(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)

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I - RELATÓRIOTrata-se de ação de rito ordinário, com pedido de tutela antecipada, ajuizada por JOSÉ CARLOS VALENTIM MORO em
face do INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS, por meio da qual busca a parte autora o restabelecimento de auxílio-
doença com posterior conversão em aposentadoria por invalidez desde a data da cessação administrativa, sob a alegação de encontrar-se
incapacitada para o trabalho.Com a inicial formulou quesitos, juntando procuração e documentos.Concedidos os benefícios da gratuidade
judiciária, designou-se perícia médica e determinou-se a citação após a apresentação do laudo.Laudo pericial foi juntado aos autos.Citado, o
INSS apresentou contestação, suscitando prescrição e pugnando, em resumo, pela improcedência do pedido, aduzindo que não restaram
preenchidos seus requisitos legais. Juntou documentos.A parte autora juntou documentos médicos.A parte autora apresentou réplica e
manifestou-se sobre o laudo pericial, com ele concordando em parte.O INSS disse que nada tinha a requerer.É o relatório.II -
FUNDAMENTAÇÃO De início, não há falar de prescrição, certo que, na orla previdenciária em que se está, o fundo do direito não prescreve.
No caso, os efeitos patrimoniais do pedido, isto é, as prestações que derivariam do direito assoalhado, não retroagem a mais de cinco anos da
data em que a presente ação foi proposta, daí porque aludida objeção não persuade.No mais, a aposentadoria por invalidez e o auxílio doença
são benefícios previdenciários que possuem os seguintes requisitos comuns para concessão: a) qualidade de segurado; b) carência de 12 meses
; c) incapacidade total para o trabalho. O que os diferencia é o tipo da incapacidade total, uma vez que para a obtenção do auxílio doença basta
que a incapacidade seja temporária , enquanto para aposentadoria exige-se que a incapacidade seja permanente . No que tange à incapacidade,
sua aferição está subordinada à avaliação médica.De acordo com a perícia médica realizada, o autor é portador de artrose de quadril esquerdo
(CID M16.3) e sequela de hérnia de disco (CID M51.1), encontrando-se incapacitado de forma total e temporária para as atividades
laborativas, desde 31/08/2015, data do documento de fl. 52. Esclareceu que o autor recuperará a capacidade laboral após o convalescimento
da cirurgia para correção do parafuso que se encontra quebrado em sua coluna.Como se sabe, ambos os benefícios pleiteados nestes autos
pressupõem a existência de incapacidade total, sendo que para o auxílio doença é necessário que esta incapacidade seja (...) para seu trabalho
ou para sua atividade habitual (...) - art. 59 da Lei nº 8.213/91 e para a aposentadoria por invalidez exige-se que seja (...) insusceptível de
reabilitação para o exercício de atividade que lhe garanta a subsistência, (...) - art. 42 da Lei nº 8.213/91.Por outro lado, os requisitos de
qualidade de segurado e carência restaram demonstrados, considerando o último vínculo empregatício empreendido pelo autor (de 02/04/2007
a 12/07/2015 - fl. 16), bem como os diversos benefícios por incapacidade que recebeu no período intermitente de 2010 a 2015 (fls.
90/95).Assim, compreendo que preenchidos estão, neste momento, os requisitos autorizadores do benefício de auxílio-doença, posto que o
perito afirmou que o autor está temporariamente incapaz, podendo laborar após a indicada cirurgia na coluna.Não é demais deixar registrado
que, nada impede que o autor, após o tempo de recuperação pós-cirurgia, seja submetido à nova avaliação e, se verificada a impossibilidade de
retornar as suas atividades habituais ou às atividades que exijam esforço de sua coluna vertebral, seja ele submetido a processo de reabilitação
profissional ou até mesmo, se o caso exigir, seja aposentado por invalidez.No que tange ao início do benefício, tenho que o mesmo deva recair
na data indicada pelo perito do juízo, isto é, em 31/08/2015, tendo o mesmo levado em consideração o documento de fl. 52.III -
DISPOSITIVOPosto isso, resolvendo o mérito com fundamento no artigo 487, inciso I, do Código de Processo Civil, julgo parcialmente
procedente o pedido para condenar o INSS a conceder à parte autora, a partir de 31/08/2015, data indicada pelo Sr. Perito, o benefício de
auxílio-doença, com renda mensal a ser apurada na forma da lei.Condeno o réu, ainda, a pagar, de uma única vez, as prestações vencidas
desde a data de início do benefício fixada nesta sentença, descontando-se o período em que a parte autora tenha comprovadamente recebido
salário e/ou benefício inacumulável e/ou por força de antecipação de tutela, corrigidas monetariamente de acordo com o Manual de Orientação
de Procedimentos para os Cálculos na Justiça Federal, aprovado pela Resolução 134, de 21 de dezembro de 2010, do E. Conselho da Justiça
Federal, e acrescidas de juros moratórios de 1% ao mês, incidentes de forma englobada antes da citação e, após tal ato processual, mês a mês,
a teor do art. 406 do Código Civil combinado com o art. 161, 1º, do Código Tributário Nacional. A partir de 01/07/2009, data em que passou
a viger a Lei nº 11.960, de 29/06/2009, que alterou o art. 1.º-F da Lei n.º 9.494/97, para fins de atualização monetária e juros haverá a
incidência, uma única vez, até o efetivo pagamento, dos índices oficiais de remuneração básica e juros aplicados à caderneta de poupança,
afastados quaisquer outros índices de atualização ou juros.Em razão de a parte autora ter decaído da menor parte do pedido, honorários
advocatícios são devidos pelo réu, no importe de 10% (dez por cento) do valor das parcelas vencidas até a data desta sentença, não incidindo
sobre as parcelas vincendas, na forma do art. 85, 2º e 3º, I, do CPC, e enunciado nº 111 das súmulas do E. STJ.Sem custas, por ser a parte
autora beneficiária da justiça gratuita e a autarquia-ré delas isenta.Os honorários periciais já arbitrados à fl. 68 devem ser atualizados e
suportados pelo réu. Solicite-se o pagamento.Levando-se em consideração a procedência do pedido e o caráter alimentar do benefício
previdenciário, antecipo os efeitos da tutela de urgência, com amparo no disposto no artigo 300 do NCPC, para determinar ao INSS que, no
prazo máximo de 10 (dez) dias e sob pena de multa diária a ser fixada oportunamente, proceda à implantação do benefício concedido conforme
parâmetros que se seguem e comunicando-se nos autos.Em atenção ao disposto no Provimento Conjunto nº 69, de 08 de novembro de 2006,
da Corregedoria-Geral da Justiça Federal da 3ª Região e da Coordenadoria dos Juizados Especiais Federais da 3ª Região, o benefício ora
concedido terá as seguintes características:Nome do(a) beneficiário(a): JOSÉ CARLOS VALENTIM MOROCPF 055.634.508-80Espécie de
benefício: Auxílio-doençaData de início do benefício (DIB): 31/08/2015Renda mensal inicial (RMI): A calcular pelo INSSData do início do
pagamento: 01/05/2016Sem ignorar o teor do enunciado nº 490 das súmulas do E. STJ, registro que esta sentença não se sujeita à remessa
necessária, em razão do valor da condenação não ultrapassar mil salários mínimos (art. 496, 3º, I, do CPC).Publique-se. Registre-se. Intimem-
se.
0003922-05.2015.403.6111 - VILMA RIBEIRO(SP174180 - DORILU SIRLEI SILVA GOMES) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Vistos.Trata-se de ação de rito ordinário, com pedido de tutela antecipada, mediante a qual assevera a parte autora estar acometida de males
que a impossibilitam de trabalhar, diante do que, na moldura da legislação previdenciária, entende fazer jus a benefício por incapacidade.
Pleiteia, então, o restabelecimento do benefício de auxílio-doença, desde quando cessado, com a posterior conversão dele em aposentadoria
por invalidez, condenando-se o requerido a pagar-lhe as prestações correspondentes, acrescidas dos adendos legais e consectários da
sucumbência. Com a inicial, formulou quesitos, juntou procuração e documentos.Concedidos os benefícios da gratuidade judiciária à autora e
postergada a análise do pedido de antecipação de tutela, determinou-se a realização de perícia médica, provendo-se sobre a feitura da aludida
prova.Laudo pericial aportou no feito, acompanhado de documentos médicos entregues pela autora no momento do ato pericial.A autora
tornou aos autos para juntar documentos.Dando-se por citado, o INSS apresentou contestação, suscitando prescrição e defendendo ausentes
os requisitos autorizadores dos benefícios lamentados, razão pela qual o pleito inicial fadava-se ao insucesso. À peça de resistência juntou
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documentos.A autora manifestou-se sobre a perícia realizada e acerca da contestação oferecida pelo réu.O INSS disse que nada tinha a
requerer.É a síntese do necessário. DECIDO:De prescrição não há falar, como à evidência resulta do artigo 103, único, da Lei nº 8.213/91. É
que a ação foi proposta em 16.10.2015, buscando efeitos patrimoniais desde 22.09.2015.No mais, cuida-se de pedido de concessão de
auxílio-doença ou de aposentadoria por invalidez, diante da afirmada moléstia que estaria a se abater sobre a autora.Os benefícios por
incapacidade encontram perfil normativo nos artigos 42 e 59 da Lei nº 8.213/91, a predicar:Art. 42. A aposentadoria por invalidez, uma vez
cumprida, quando for o caso, a carência exigida, será devida ao segurado que, estando ou não em gozo de auxílio-doença, for considerado
incapaz e insuscetível de reabilitação para o exercício de atividade que lhe garanta a subsistência, e ser-lhe-á paga enquanto permanecer nesta
condição (ênfases colocadas).Art. 59. O auxílio-doença será devido ao segurado que, havendo cumprido, quando for o caso, o período de
carência exigido nesta Lei, ficar incapacitado para o seu trabalho ou para sua atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos
(grifos apostos).Eis, portanto, os requisitos que em um e outro caso se exigem: (i) qualidade de segurado; (ii) cumprimento de carência de doze
contribuições mensais, exceto quando legalmente inexigida; e (iii) incapacidade para o exercício de atividade profissional, cujo grau e período de
duração precisam ficar delimitados ao extremarem os contornos de um e do outro benefício.O CNIS de fl. 62 dá conta de que a autora,
segurada empregada, cumpriu os dois primeiros requisitos citados, tanto que antes e depois da propositura da ação percebeu do instituto
previdenciário auxílio-doença (NBs 611.521.995-0 e 612.704.225-2); assim não teria acontecido caso não ostentasse a condição de segurada
ou não tivesse cumprido a carência exigida.Lado outro, se incapacidade para o trabalho, em se tratando dos benefícios lamentados, erige-se em
condição inarredável, era de mister investigá-la.Por isso, determinou-se perícia.Segundo o laudo produzido (fls. 42/42vº), a autora, com 57
anos de idade e tendo estudado até a 2ª série do ensino primário, com sequela de paralisia infantil no membro inferior esquerdo, padece de
hérnia discal com radiculopatia (CID M.51.1), mal que a incapacita total e permanentemente para as funções originais de faxineira (fl. 27), assim
como para todas aquelas que exijam esforços físicos da coluna vertebral, desde 20.09.2015 (fl. 20).O senhor Perito não descarta reabilitação
para trabalho que no seu exercício respeite as limitações referidas.Retenha-se, todavia, que a autora não pode e não poderá mais executar
funções que exijam esforços físicos da coluna vertebral, como vinha fazendo, na qualidade de servente, doméstica e faxineira.Nessa medida,
aplicando o ditado da Súmula 77 da TNU, incapacitada para suas funções habituais, deve-se aquilatar as condições pessoais e sociais da
autora.Está ela prestes a completar 58 anos de idade, estudou pouco e, até aqui, exerceu atividades essencialmente braçais.A essa altura, com
o que se tem, não há real perspectiva de reabilitação da autora para o exercício de atividade capaz de lhe assegurar subsistência; não passaria
de quimera supor que, mercê de seu estado de saúde, idade e preparo profissional, pudesse a autora passar por processo de reabilitação
profissional e reengajar-se no concorrido mercado de trabalho com a conformação atual.Nessa espia, a incapacidade verificada há de ser tida
como total e definitiva, já que não é só o ângulo médico-funcional que deve ser levado em conta na espécie, como está assente na TNU e no C.
STJ (cf., p.e., resultado do REsp nº 965.597/PE). A incapacidade laborativa - sabe-se --resulta de variáveis não exclusivamente médicas. Deve
derivar da associação entre a patologia suportada pelo obreiro e outras condições subjetivas e objetivas (educação, idade, absorvimento do
mercado de trabalho, entre outras). Se o conjunto indicar que o segurado não consegue recuperar-se para o serviço que desempenhava e tem
pouca chance de reintroduzir-se em diverso ofício no mercado de trabalho, o caso suscita aposentadoria por invalidez e não auxílio-
doença.Essa é, deveras, a inteligência jurisprudencial no E. TRF3; confira-se:PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO LEGAL. APOSENTADORIA
POR INVALIDEZ. TERMO INICIAL. BASE DE CÁLCULO DOS HONORÁRIOS. DECISÃO FUNDAMENTADA. (...)IV - O
requerente é portador de artrose, protrusão discal em coluna lombar, discopatia e protrusão discal em coluna cervical, devendo evitar o
exercício de trabalho braçal, o que impede o retorno às atividades que demandam esforços físicos, comuns àquelas que sempre desempenhou.
V - Associando-se a idade do autor, seu grau de instrução, as atuais condições do mercado de trabalho e, ainda, sua saúde debilitada, tais
fatores impossibilitam sujeitá-lo a ficar à mercê de exercer atividade remunerada para manter as mínimas condições de sobreviver dignamente.
VI - Vigora no processo civil brasileiro o princípio do livre convencimento motivado: de acordo com o artigo 131 do CPC, o magistrado
apreciará livremente a prova, indicando na sentença os motivos que lhe formaram o convencimento. VII - O artigo 436 do CPC estabelece que
o juiz não está adstrito ao laudo pericial, podendo formar sua convicção com outros elementos ou fatos provados nos autos. VIII - Assim,
deve-se ter a incapacidade do autor como total e permanente para o trabalho. IX - O requerente esteve vinculado ao Regime Geral da
Previdência Social por mais de 12 (doze) meses; manteve a qualidade de segurado até a data da propositura da ação e é portador de doença
que o incapacita total e permanentemente para qualquer atividade laborativa, fazendo jus ao benefício de aposentadoria por invalidez. (...)
(Processo AC 00166442320104039999, APELAÇÃO CÍVEL - 1509127, Relator(a): JUIZA CONVOCADA RAQUEL PERRINI, Sigla
do órgão: TRF3, Órgão julgador: OITAVA TURMA, Fonte: e-DJF3 Judicial 1 DATA: 20/05/2013)PREVIDENCIÁRIO.
APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. AGRAVO RETIDO. REQUISITOS PARA A CONCESSÃO COMPROVADOS.
QUALIDADE DE SEGURADO. CARÊNCIA. TERMO INICIAL. TUTELA ANTECIPADA.(...)VI - A requerente sofre de doenças graves
(hérnia de disco e depressão), as quais impossibilitam o seu retorno a atividade que exercia, qual seja, empregada doméstica, e que como
admitido no próprio laudo pericial a progressividade da enfermidade é lenta e piora pouco se não exercer serviço pesado. Assim, ainda que a
perícia médica tenha concluído que a ora apelada está parcialmente impossibilitada para o trabalho, deve-se ter a sua incapacidade como total e
permanente, tendo em vista que já conta com 65 (sessenta e cinco) anos de idade e não pode mais exercer a profissão para a qual está
habilitada.(...)VII - A incapacidade total e permanente resulta da conjugação entre a doença que acomete o trabalhador e suas condições
pessoais, de forma que, se essa associação indicar que ele não pode mais exercer sua função habitual, porque a enfermidade impossibilita o seu
restabelecimento, e nem receber treinamento para readaptação profissional, em função de sua alta idade e baixa instrução, não há como deixar
de se reconhecer a invalidez.VIII - Demonstrado nos autos o atendimento a todos os pressupostos básicos para concessão da aposentadoria
por invalidez, a requerente faz jus ao benefício pretendido.(...).(TRF 3.ª Região, AC 598226, 9.ª Turma, Relatora Juíza Marianina Galante,
decisão de 08/11/2004, DJ de 13/01/2005, p. 325).Ergo, a hipótese aqui é de aposentadoria por invalidez, a partir de 10.10.2015 (dia
subsequente ao término do auxílio-doença NB nº 611.521.995-0), uma vez que as conclusões do senhor Perito dão a autora como
incapacitada a esse tempo.Outrossim, aposentadoria por invalidez é benefício substitutivo de renda; benefício por incapacidade e renda do
trabalho se repelem, como deixa claro o artigo 46 da Lei nº 8.213/91. Destarte, dos atrasados devem ser descontados os valores dos salários-
de-contribuição vertidos pela demandante, como segurada empregada, depois da DIB acima fixada (cf. TRF3, AR nº 2011.03.00.006109-
4/SP, Rel. a Des. Fed. Daldice Santana, DJE de 26.02.2013).Anote-se ainda a necessidade de dedução, na fase de liquidação, dos valores
pagos à autora, depois da DIB estabelecida, a título de benefício por incapacidade (v.g. o NB nº 612.704225-2) ou cuja cumulação seja
vedada por lei (art. 124 da Lei nº 8.213/91).Presentes, nesta fase, os requisitos do artigo 300 do NCPC, a saber, perigo na demora e
plausibilidade do direito alegado, CONCEDO À AUTORA TUTELA DE URGÊNCIA, determinando que o INSS implante, em até 45
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(quarenta e cinco) dias, o benefício de aposentadoria por invalidez em favor da parte autora, calculado na forma da legislação de regência.Ante
o exposto, confirmando a tutela provisória deferida, JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTE o pedido de aposentadoria por invalidez
formulado, resolvendo o mérito na forma do artigo 487, I, do NCPC.Condeno o INSS a implantar em favor da autora referido benefício
(aposentadoria por invalidez), a partir de 10.10.2015 (e não como pediu: desde 22.09.2015), com renda mensal a ser apurada na forma da
legislação de regência, pagando-lhe as prestações correspondentes, mais adendos e consectário abaixo especificados, efetuados os descontos
acima determinados.As prestações desde quando devidas deverão ser corrigidas monetariamente e acrescidas de juros de mora, da citação, de
acordo com os critérios, necessariamente impessoais, objetivos e isonômicos, constantes do Manual de Orientação de Procedimentos para os
Cálculos na Justiça Federal, aprovado pela Resolução 267, de 02.12.2013.Mínima a sucumbência da autora, condeno o réu a pagar honorários
advocatícios à patrona da primeira, ora fixados em R$1.200,00 (um mil e duzentos reais), nos moldes do artigo 85, 8º, c.c. o artigo 86, único,
ambos do NCPC.A autarquia previdenciária é isenta de custas e emolumentos, nos termos do artigo 4.º, I, da Lei n.º 9.289/96. Eis como
diagramado fica o benefício:Nome da beneficiária: Vilma Ribeiro (CPF 087.446.158-84)Espécie do benefício: Aposentadoria por invalidezData
de início do benefício (DIB): 10.10.2015Renda mensal inicial (RMI): Calculada na forma da leiRenda mensal atual: Calculada na forma da
leiData do início do pagamento: ------------------------------------A autora, concitada, deve se submeter ao disposto no art. 101 da Lei nº
8.213/91.Sem ignorar a Súmula 490 do STJ, pese embora o ditado que exprime, não se submete o presente decisum a reexame necessário, ao
ter-se como certo que o valor da condenação não superará um mil salários mínimos (art. 496, 3º, I, do NCPC).O encaminhamento à Agência
(EADJ) de cópia desta sentença faz as vezes de ofício expedido, com vistas à implantação do benefício por virtude da tutela de urgência
deferida.Solicite-se o pagamento dos honorários periciais arbitrados à fl. 34.P. R. I.
0003954-10.2015.403.6111 - MARCOS ROBERTO BOAVENTURA(SP263386 - ELIANE CRISTINA TRENTINI) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)

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Vistos.Trata-se de ação de rito ordinário, com pedido de tutela antecipada, mediante a qual pretende o autor a concessão de auxílio-doença, ao
argumento de que, acometido por mal ortopédico, encontra-se impossibilitado para a prática laborativa. Persegue, outrossim, o pagamento das
verbas daí decorrentes, desde a data do requerimento administrativo indeferido (20.07.2015), acrescidas dos adendos legais e consectários da
sucumbência. À inicial juntou procuração e documentos.Concedidos os benefícios da gratuidade judiciária ao autor e postergada a análise do
pedido de antecipação de tutela, determinou-se a realização de perícia médica, provendo-se sobre a feitura da aludida prova.Aportou no feito o
laudo pericial encomendado, anexos ao qual foram juntados documentos apresentados pelo autor no ato pericial. Dando-se por citado, o INSS
apresentou contestação, suscitando prescrição e sustentando ausentes os requisitos para a concessão dos benefícios postulados; juntou
documentos à peça de resistência.Instada, a parte autora manifestou-se sobre a contestação apresentada.O INSS disse que nada mais tinha a
requerer e reiterou os termos de sua contestação.É a síntese do necessário. DECIDO:Conheço diretamente do pedido na forma do artigo 355,
I, do NCPC, soando fora de propósito requerer prova testemunhal para demonstrar incapacidade (fl. 51). Em seguida, ressalte-se que
prescrição não há, diante do artigo 103, único, da Lei nº 8.213/91 e da conformação mesma do direito exteriorizado (ação movida em
21.10.2015, buscando efeitos patrimoniais a partir de 20.07.2015).No mais, cuida-se de pedido de concessão de auxílio-doença.Assim é de
mister passar em revista o artigo 59 da Lei n.º 8.213/91, que dá regramento à matéria, como segue:Art. 59. O auxílio-doença será devido ao
segurado que, havendo cumprido, quando for o caso, o período de carência exigido nesta lei, ficar incapacitado para o seu trabalho ou
atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos (grifos apostos)Eis, portanto, os requisitos que no caso se exigem: (i) qualidade de
segurado; (ii) cumprimento de carência de doze contribuições mensais, exceto quando legalmente inexigida; (iii) incapacidade para o exercício
de atividade profissional, parcial e/ou temporária; e (iv) surgimento da patologia após a filiação do segurado ao RGPS, salvo se, cumprido o
período de carência, a incapacidade advier de agravamento ou progressão da doença ou lesão.O CNIS de fl. 44 acusa que o autor cumpriu os
dois primeiros requisitos citados.Lado outro, se incapacidade para o trabalho, em se tratando dos benefícios lamentados, erige-se em condição
inarredável, era de mister investigá-la.Por isso, determinou-se perícia.Segundo o laudo pericial produzido (fls. 31/31vº), o autor é portador de
necrose asséptica da cabeça do fêmur (CID M87.0), mal que o incapacita, desde 02.07.2015 (documento médico de fl. 32), de forma total e
temporária para o trabalho. Estimou o senhor Louvado tempo de um ano depois de cirurgia de colocação de prótese total do quadril, para que
o autor consiga efetiva recuperação.Não acompanharam a contestação do INSS documentos médicos ou parecer de assistente técnico da
autarquia que infirmem mencionadas conclusões periciais, as quais devem prevalecer porquanto produzidas por Experto auxiliar do juízo e por
isso mesmo equidistante do interesse das partes. Nessa conformidade, a hipótese conclama o deferimento de auxílio-doença previdenciário. De
fato, é da jurisprudência que:PROCESSO CIVIL. AGRAVO. ARTIGO 557, 1º DO CPC. PREVIDENCIÁRIO. AUXÍLIO-DOENÇA.
INCAPACIDADE RECONHECIDA. MANUTENÇÃO DA QUALIDADE DE SEGURADO. JURISPRUDÊNCIA DO STJ. - Satisfeitos
os requisitos legais previstos no art. 59 da Lei n 8.213/91 - quais sejam, qualidade de segurado, incapacidade total e temporária e cumprimento
do período de carência (12 meses) - é de rigor a concessão do auxílio-doença. - Necessária a contextualização do indivíduo para a aferição da
incapacidade laborativa. Os requisitos insertos no artigo 42, da Lei de Benefícios, devem ser observados em conjunto com as condições sócio-
econômica, profissional e cultural do trabalhador. - Possibilidade de reabilitação profissional impede o reconhecimento de incapacidade
permanente. - Aplicável a autorização legal de julgamento monocrático, prevista no artigo 557, 1º-A, do Código de Processo Civil. - Agravo
legal a que se nega provimento. (TRF - TERCEIRA REGIÃO, APELREEX 1730485, Processo: 00120457020124039999, OITAVA
TURMA, DJ DATA: 14/11/2014, Relatora DESEMBARGADORA FEDERAL THEREZINHA CAZERTA).Dito benefício (auxílio-doença)
fica deferido a partir de 20.07.2015, como requerido, uma vez que a assertiva pericial sobre a data de início da incapacidade permite tal
retroação.Presentes, nesta fase, os requisitos do artigo 300 do NCPC, a saber, perigo na demora e plausibilidade do direito alegado,
CONCEDO AO AUTOR TUTELA DE URGÊNCIA, determinando que o INSS implante, em até 45 (quarenta e cinco) dias, o benefício de
auxílio-doença em favor da parte autora, calculado na forma da legislação de regência.Ante o exposto, JULGO PROCEDENTE o pedido de
auxílio-doença formulado, resolvendo o mérito na forma do artigo 487, I, do NCPC, para condenar o INSS a concedê-lo ao autor, a partir de
20.07.2015, com renda mensal a ser apurada na forma da legislação de regência, pagando-lhe as prestações correspondentes, mais adendos e
consectário abaixo especificados.As prestações desde quando devidas deverão ser corrigidas monetariamente e acrescidas de juros de mora,
da citação, de acordo com os critérios, necessariamente impessoais, objetivos e isonômicos, constantes do Manual de Orientação de
Procedimentos para os Cálculos na Justiça Federal, aprovado pela Resolução 267, de 02.12.2013.Condeno o réu a pagar à patrona do autor
honorários advocatícios, ora fixados em 10% (dez por cento) do valor atualizado das prestações vencidas do benefício deferido até a data
desta sentença, nos moldes do artigo 85, 2º, do NCPC e da Súmula 111 do C. STJ.A autarquia previdenciária é isenta de custas e
emolumentos, nos termos do artigo 4.º, I, da Lei n.º 9.289/96. Autorizo o desconto de importes recebidos pelo autor, a título de benefício(s)
por incapacidade, a contar da DIB acima fixada. O benefício terá as seguintes características:Nome do beneficiário: Marcos Roberto
Boaventura (CPF: 224.110.968-10)Espécie do benefício: Auxílio-doença Data de início do benefício (DIB): 20.07.2015Renda mensal inicial
(RMI): Calculada na forma da leiRenda mensal atual: Calculada na forma da leiData do início do pagamento: até 45 dias da intimação desta
sentençaA parte autora, concitada, deve submeter-se ao disposto no art. 101 da Lei nº 8.213/91.Sem ignorar a Súmula 490 do STJ, pese
embora o ditado que exprime, não se submete o presente decisum a reexame necessário, ao ter-se como certo que o valor da condenação não
superará um mil salários mínimos (art. 496, 3º, I, do NCPC).O encaminhamento à Agência (EADJ) de cópia desta sentença faz as vezes de
ofício expedido, com vistas à implantação do benefício por virtude da tutela de urgência deferida.Solicite-se o pagamento dos honorários
periciais arbitrados à fl. 24.P. R. I.
0003961-02.2015.403.6111 - CELEIDE FRANCISCO DA SILVA(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)

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I - RELATÓRIOTrata-se de ação de rito ordinário, com pedido de tutela antecipada, ajuizada por ADIMAR SOARES DA SILVA em face
do INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS, por meio da qual busca a parte autora a concessão de auxílio-doença, desde
a data do requerimento administrativo, sob a alegação de encontrar-se incapacitada para o trabalho.Com a inicial, juntou quesitos, procuração e
outros documentos.Deferidos os benefícios da justiça gratuita e postergada a apreciação do pedido de antecipação da tutela, determinou-se a
produção antecipada da prova pericial médica, bem como a citação do réu.Laudo pericial foi juntado ao feito.Citado, o INSS apresentou
contestação, suscitando, de início, prescrição; no mais, sustentou a improcedência do pedido, haja vista a não comprovação dos requisitos
necessários à concessão dos benefícios. Juntou documentos à peça de defesa.A parte autora manifestou-se sobre o laudo pericial e apresentou
réplica, pugnando pela realização de nova perícia.O INSS disse que nada mais tinha a requerer.É o relatório.II - FUNDAMENTAÇÃO De
início, não há falar de prescrição, certo que, na orla previdenciária em que se está, o fundo do direito não prescreve. No caso, os efeitos
patrimoniais do pedido, isto é, as prestações que derivariam do direito assoalhado, não retroagem a mais de cinco anos da data em que a
presente ação foi proposta, daí porque aludida objeção não persuade.No mais, a aposentadoria por invalidez e auxílio-doença são benefícios
previdenciários que possuem os seguintes requisitos comuns para concessão: a) qualidade de segurado; b) carência de 12 meses ; c)
incapacidade total para o trabalho. O que os diferencia é o tipo da incapacidade total, uma vez que para a obtenção do auxílio-doença basta
que a incapacidade seja temporária , enquanto para aposentadoria exige-se que a incapacidade seja permanente .No que tange ao requisito da
incapacidade, sua aferição está subordinada à avaliação médica, tendo o perito nomeado concluído que a autora, pese embora portadora de
síndrome do túnel do carpo leve e depressão leve, não se encontra incapacitada para a vida independente e para o trabalho (fls.
34/34vº).Pertinente registrar que a parte autora, às fls. 51/53, pugnou pela realização de nova perícia, a ser feita por outro profissional.Não
merece acolhida o pedido de nova perícia médica.Explico.É que o fato do laudo ser desfavorável a uma das partes não enseja a realização de
nova perícia. Há que se ressaltar que o laudo do perito oficial encontra-se claro e satisfatório e, por isso, não há necessidade de nova perícia,
até porque, a teor do disposto no art. 437 do antigo CPC (art. 480 do atual), só se justifica a realização de nova prova quando a matéria não
restar suficientemente esclarecida, o que efetivamente não ocorreu, pois os quesitos do juízo foram devidamente analisados pelo perito judicial,
os quais, acabaram por abarcar e responder os quesitos da autora também, concluindo, sem rebuços, pela inexistência de incapacidade laboral
da parte autora.Em síntese, não foi reconhecida a existência de incapacidade autorizadora da concessão de qualquer dos benefícios por
incapacidade - auxílio doença ou aposentadoria por invalidez, ou seja, incapacidade total, o que por si só conduz à improcedência da pretensão
exteriorizada.III - DISPOSITIVOPosto isso, resolvendo o mérito, com fulcro no art. 487, inciso I, do Código de Processo Civil, julgo
improcedentes os pedidos formulados na inicial.Condeno a parte autora a reembolsar à Justiça Federal o valor dos honorários periciais pagos,
assim como a pagar honorários advocatícios de sucumbência, que fixo em R$ 1.100,00 (mil e cem reais). Ressalvo que a cobrança de aludidas
verbas ficará sob condição suspensiva de exigibilidade e que somente poderão ser elas executadas se, no prazo de cinco anos subsequentes ao
trânsito em julgado, a parte credora provar que deixou de existir a situação de necessidade que justificou a concessão da gratuidade (artigo 98,
3.º, do NCPC).Sem custas pela parte autora em virtude de ser beneficiária da assistência judiciária gratuita e, por isso, estar isenta nos termos
do disposto no art. 4º, II, da Lei nº 9.289/96.Solicite-se o pagamento dos honorários periciais já arbitrados à fl. 27.Com o trânsito em julgado,
arquivem-se os presentes autos, com as cautelas de praxe.Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0004017-35.2015.403.6111 - ROSANGELA FERREIRA DA SILVA(SP265200 - ADRIANA REGUINI ARIELO DE MELO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)

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I - RELATÓRIOTrata-se de ação de rito ordinário, com pedido de tutela antecipada, ajuizada por ROSÂNGELA FERREIRA DA SILVA em
face do INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS, por meio da qual busca a parte autora a concessão de aposentadoria por
invalidez ou auxílio-doença, desde a data do requerimento administrativo (09.05.2014), sob a alegação de encontrar-se incapacitada para o
trabalho.Com a inicial, formulou quesitos, juntando procuração e outros documentos.Deferidos os benefícios da justiça gratuita e postergada a
apreciação do pedido de antecipação da tutela, determinou-se a produção antecipada da prova pericial médica, bem como a citação do
réu.Laudo pericial foi juntado ao feito.Citado, o INSS apresentou contestação, suscitando prescrição; no mais, sustentou a improcedência do
pedido, haja vista a não comprovação dos requisitos necessários à concessão dos benefícios, notadamente por se tratar de doença preexistente.
Juntou documentos à peça de defesa.A parte autora manifestou-se sobre o laudo pericial, pugnando pela realização de nova perícia.O INSS
disse que nada mais tinha a requerer.É o relatório.II - FUNDAMENTAÇÃO De início, não há falar de prescrição, certo que, na orla
previdenciária em que se está, o fundo do direito não prescreve. No caso, os efeitos patrimoniais do pedido, isto é, as prestações que
derivariam do direito assoalhado, não retroagem a mais de cinco anos da data em que a presente ação foi proposta, daí porque aludida objeção
não persuade.No mais, a aposentadoria por invalidez e auxílio-doença são benefícios previdenciários que possuem os seguintes requisitos
comuns para concessão: a) qualidade de segurado; b) carência de 12 meses ; c) incapacidade total para o trabalho. O que os diferencia é o tipo
da incapacidade total, uma vez que para a obtenção do auxílio-doença basta que a incapacidade seja temporária , enquanto para aposentadoria
exige-se que a incapacidade seja permanente .Para aquilatar incapacidade, mandou-se produzir perícia. O perito nomeado informou que a
autora é portadora de sequela de paralisia cerebral e de fratura em fêmur direito, o que lhe acarreta incapacidade total e permanente para o
trabalho.Indagado a respeito das datas de início das doenças e da incapacidade, o senhor perito informou que, quanto à paralisia cerebral, a
DID e DII poderiam ser fixadas desde o nascimento da autora; quanto à fratura do fêmur direito, DID e DII seriam a partir de junho de
2006.De outro giro, quanto aos demais requisitos para a concessão dos benefícios perseguidos, é de se ver, segundo os extratos do CNIS
juntados às fls. 69/71, que a autora promoveu recolhimentos previdenciários na qualidade de contribuinte facultativa somente a partir de
06/2011.Observa-se, portanto, que o pleito da autora encontra óbice no 2º do art. 42 da Lei nº 8213/91, segundo o qual a doença ou lesão de
que o segurado já era portador ao filiar-se ao Regime Geral de Previdência Social não lhe conferirá direito à aposentadoria por invalidez, salvo
quando a incapacidade sobrevier por motivo de progressão ou agravamento dessa doença ou lesão, pois a prova pericial produzida nos autos é
conclusiva no sentido de que a incapacidade é preexistente ao seu reingresso ao RGPS.Assim, embora a autora esteja, de fato, incapaz para o
trabalho, conforme conclusão da perícia médica, sendo essa incapacidade anterior ao reingresso no Regime Geral de Previdência Social, não é
possível conceder-lhe o benefício postulado, em razão da regra expressa nos artigos 42, 2º, e 59, parágrafo único, ambos da Lei nº
8.213/91.Importante mencionar que esses preceitos legais são decorrentes da natureza do sistema previdenciário e por tal motivo não podem
ser ignorados e devem ser adequadamente aplicados. Vale dizer, o sistema de Previdência Social pressupõe mutualidade, de maneira tal que
todos contribuam para que aqueles que sofram as contingências sociais previstas na lei, que lhes retirem a capacidade de trabalho, recebam
benefícios para suprimento de suas necessidades.Note-se que não se quer aqui utilizar o princípio da solidariedade para afastar aqueles que não
estão vinculados a nenhum regime previdenciário da proteção da Seguridade Social. Para estes, o referido princípio garante, independentemente
de contribuição, saúde e assistência social, na forma da lei.Pertinente registrar que a parte autora, à fl. 78, pugnou pela realização de nova
perícia, a ser feita por profissional em ortopedia.Todavia, não merece acolhida o pedido de nova perícia médica.Explico.É que o laudo do
perito oficial encontra-se claro e satisfatório e, por isso, não há necessidade de nova perícia, até porque, a teor do disposto no art. 480 do
NCPC, só se justifica a realização de nova prova quando a matéria não restar suficientemente esclarecida, o que efetivamente não ocorreu, pois
os quesitos do juízo foram devidamente analisados pelo perito judicial, concluindo, sem rebuços, pela incapacidade total e permanente da parte
autora.Deveras, O profissional é, antes de qualquer especialização, médico capacitado para a realização de perícia médica judicial, a tanto
habilitado por graduação em faculdade de medicina, com conhecimentos técnicos gerais na área de saúde, sendo descabida a nomeação de
médico especialista para cada sintoma descrito pela parte (TRF3 - OITAVA TURMA, DESEMBARGADORA FEDERAL THEREZINHA
CAZERTA, AC 00246909320134039999, e-DJF3 Judicial 1 DATA:14/11/2014).De mais a mais, o perito do juízo é especialista em
medicina do trabalho e assim está cadastrado no programa Assistência Judiciária Gratuita da Justiça Federal, o que, a princípio, o capacita
plenamente para a avaliação da capacidade laboral da parte.À luz destas considerações, por restar demonstrado que o início da incapacidade
da autora é anterior ao seu reingresso ao RGPS, o decreto de improcedência é medida que se impõe.III - DISPOSITIVOPosto isso,
resolvendo o mérito, com fulcro no art. 487, inciso I, do Código de Processo Civil, julgo improcedentes os pedidos formulados na
inicial.Solicite-se o pagamento dos honorários periciais já arbitrados à fl. 53.Condeno a parte autora a reembolsar à Justiça Federal o valor dos
honorários periciais pagos, assim como a pagar honorários advocatícios de sucumbência, que fixo em R$ 1.100,00 (mil e cem reais). Ressalvo
que a cobrança de aludidas verbas ficará sob condição suspensiva de exigibilidade e que somente poderão ser elas executadas se, no prazo de
cinco anos subsequentes ao trânsito em julgado, a parte credora provar que deixou de existir a situação de necessidade que justificou a
concessão da gratuidade (artigo 98, 3.º, do NCPC).Sem custas, diante da gratuidade deferida.Certificado o trânsito em julgado, arquivem-se
os presentes autos.Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0004505-87.2015.403.6111 - JOAO RIBEIRO DE MELO(SP138275 - ALESSANDRE FLAUSINO ALVES) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)

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I - RELATÓRIOTrata-se de ação de rito ordinário, com pedido de tutela antecipada, ajuizada por JOÃO RIBEIRO DE MELO em face do
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS, por meio da qual busca a parte autora a concessão de auxílio-doença, com
posterior conversão em aposentadoria por invalidez, desde a data do requerimento administrativo (05.12.2014), sob a alegação de encontrar-
se incapacitada para o trabalho.Com a inicial, juntou procuração e outros documentos.Deferidos os benefícios da justiça gratuita e postergada a
apreciação do pedido de antecipação da tutela, determinou-se a produção antecipada da prova pericial médica, bem como a citação do réu.A
parte autora trouxe aos autos outros documentos médicos.Laudo pericial foi juntado ao feito.Citado, o INSS apresentou contestação,
sustentando a improcedência do pedido, haja vista a não comprovação dos requisitos necessários à concessão dos benefícios. Juntou
documentos à peça de defesa.A parte autora manifestou-se sobre a contestação.É o relatório.II - FUNDAMENTAÇÃO A aposentadoria por
invalidez e auxílio-doença são benefícios previdenciários que possuem os seguintes requisitos comuns para concessão: a) qualidade de
segurado; b) carência de 12 meses ; c) incapacidade total para o trabalho. O que os diferencia é o tipo da incapacidade total, uma vez que para
a obtenção do auxílio-doença basta que a incapacidade seja temporária , enquanto para aposentadoria exige-se que a incapacidade seja
permanente .No que tange ao requisito da incapacidade, sua aferição está subordinada à avaliação médica, tendo o perito nomeado concluído
que o autor, pese embora portador de crise convulsiva, diabetes mellitus tipo II, hipertensão arterial e depressão, não se encontra incapacitado
para o exercício de suas atividades habituais, já que nelas não existe o emprego de esforço físico, movimentos repetitivos, trabalho em altura ou
com direção veicular profissional (fls. 42/42vº).Em síntese, não foi reconhecida a existência de incapacidade autorizadora da concessão de
qualquer dos benefícios por incapacidade - auxílio doença ou aposentadoria por invalidez, ou seja, incapacidade total, o que por si só conduz à
improcedência da pretensão exteriorizada.III - DISPOSITIVOPosto isso, resolvendo o mérito, com fulcro no art. 487, inciso I, do Código de
Processo Civil, julgo improcedentes os pedidos formulados na inicial.Solicite-se o pagamento dos honorários periciais já arbitrados à fl.
23.Condeno a parte autora a reembolsar à Justiça Federal o valor dos honorários periciais pagos, assim como a pagar honorários advocatícios
de sucumbência, que fixo em R$ 1.100,00 (mil e cem reais). Ressalvo que a cobrança de aludidas verbas ficará sob condição suspensiva de
exigibilidade e que somente poderão ser elas executadas se, no prazo de cinco anos subsequentes ao trânsito em julgado, a parte credora
provar que deixou de existir a situação de necessidade que justificou a concessão da gratuidade (artigo 98, 3.º, do NCPC).Sem custas, diante
da gratuidade deferida.Certificado o trânsito em julgado, arquivem-se os presentes autos.Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0004626-18.2015.403.6111 - MARIA HELENA MACIEL(SP259460 - MARILIA VERONICA MIGUEL E SP359447 - IRENE
LOURENCO DEMORI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Vistos.Trata-se de ação de rito ordinário por meio da qual objetiva a autora obter o reconhecimento de período afirmado trabalhado sob
condições especiais, na função de auxiliar de farmácia, empregada pela Fundação Municipal de Ensino Superior de Marília, de sorte a, com o
fator acrescido que dita declaração de labor suscita (1.20), influir na renda da aposentadoria por tempo de contribuição (NB 166.834.578-9)
que está a desfrutar desde 30.01.2014. Ademais, entende fazer jus a diferenças que vem de pleitear, a partir da data referida, condenando-se o
requerido a pagá-las, acrescidas dos adendos legais e consectários da sucumbência. A inicial veio acompanhada de procuração e
documentos.Foram deferidos à autora os benefícios da justiça gratuita, determinando-se a citação do réu.Dando-se por citado, o réu
apresentou contestação. Arguiu prescrição e rebateu, de forma genérica, os termos do pedido, averbando-o improcedente; juntou documentos
à peça de resistência.A autora, na oportunidade que lhe foi dada para manifestar-se sobre a contestação apresentada e indicar provas,
compareceu aos autos para requerer perícia.O réu disse que nada tinha a requerer.É a síntese do necessário. DECIDO:A autora, tendo juntado
aos autos os PPPs de fls. 45/48, 49/50 e 51/52, cujo conteúdo não impugnou, requer perícia para comprovar condições especiais de trabalho,
entre 02.05.1989 e 30.01.2014, aos serviços da Fundação Municipal de Ensino Superior de Marília, como AUXILIAR DE FARMÁCIA.Não
obstante, parece hialino que prova técnica não tem o condão de recuperar condições de trabalho havidas há mais de vinte anos (no marco mais
remoto), senão como pesquisa histórica, capaz de avivar-se, sem atentado ao artigo 370, único, do NCPC, por documentos ou testemunhas, a
dispensar, na busca da razoabilidade e eficiência, o concurso de técnico.Em verdade, para o que se visa, há documento específico e obrigatório
(PPP), o qual, na forma do artigo 58, 4º, da Lei nº 8.213/91 e artigo 68, 3º do Decreto nº 3.048/99, presta-se exatamente a comprovar a
efetiva exposição do segurado a agentes nocivos no trabalho.PPP constitui-se em documento que contém o histórico laboral do trabalhador, a
reunir, entre outras informações, dados administrativos, registros ambientais e resultados de monitoração biológica, para provê-lo de prova
tendente a obter benefícios previdenciários, reconhecimento de tempo especial e correlata aposentadoria notadamente. É emitido pela empresa
ou por preposto seu, com base em laudo técnico de condições ambientais do trabalho, expedido por médico do trabalho ou engenheiro de
segurança do trabalho, de sorte que perícia judicial no caso operaria em supererrogação, máxime porque - refrise-se --nenhuma das partes
impugnou o conteúdo dos PPPs trazidos com a inicial.Isso considerado, julgo antecipadamente o pedido, nos termos do artigo 355, I, do
NCPC.Passando à análise do preliminar de mérito levantada, tenho que de prescrição não há falar. É que, na orla previdenciária em que se
está, o fundo do direito não prescreve. No caso, os efeitos patrimoniais pretendidos projetam-se de 30.01.2014, com o que, por evidente, não
retroagem além de cinco da data em que a presente ação foi aforada (14.12.2015).No que respeita à matéria de fundo, a autora considera
especial o tempo de trabalho prestado na Fundação Municipal de Ensino Superior de Marília, como auxiliar de farmácia, de 02.05.1989 a
30.01.2014, requerendo que assim seja reconhecido, para surtir efeitos no valor da aposentadoria por tempo de contribuição de que
desfruta.Observo que condições especiais de trabalho são aquelas às quais o segurado se acha sujeito, ao ficar exposto, no exercício do
trabalho, a agentes químicos, físicos e biológicos, sós ou combinados, capazes de prejudicar a saúde ou a integridade física do obreiro. Lado
outro, agentes nocivos são aqueles, existentes no ambiente de trabalho, que podem provocar dano à saúde ou à integridade física do segurado,
tendo em vista sua natureza, concentração, intensidade ou fator de exposição. Com relação ao reconhecimento da atividade exercida em
condições especiais - e sobre isso não há mais questionamento -, interessa a lei vigente à época em que prestada, em respeito ao direito
adquirido do segurado (cf. TRF4, AC 97.04.25995-6/PR, Rel. o Juiz Carlos Sobrinho, 6ª T., RTRF4 33/243).Assim, lei nova que venha a
estabelecer restrições ao cômputo do tempo de labor desempenhado em condições adversas não pode ser aplicada retroativamente.Por outra
via, não tem lugar limitação à conversão de tempo especial em comum, mesmo que posterior a 28/05/98, segundo o decidido no REsp nº
956.110/SP.Sob tal moldura, ressalte-se que, para o tempo de labor efetuado até 28/04/95, quando vigente a Lei nº 3807/60 e suas alterações
e, posteriormente, a Lei nº 8213/91, em sua redação original, a simples prova de que a atividade profissional enquadra-se no rol dos Decretos
nos 53831/64 ou 83080/79 é suficiente para a caracterização da atividade como especial ou, ainda, quando demonstrada, por qualquer meio, a
sujeição do trabalhador aos agentes agressivos, exceto para ruído e calor, sempre exigentes de aferição técnica. Com a vigência da Lei nº
9032/95, que deu nova redação ao 3º do art. 57 da Lei nº 8213/91, passou a ser necessária a comprovação da real exposição de forma
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habitual (não ocasional) e permanente (não intermitente) aos agentes nocivos à saúde ou integridade física do segurado, independentemente da
profissão exercida. A partir de 06/03/97, com a entrada em vigor do Decreto nº 2172/97, que regulamentou as disposições introduzidas no art.
58 da Lei nº 8213/91 pela MP nº 1596-14 (convertida na Lei nº 9528/97), a comprovação da exposição às condições especiais passou a ser
realizada mediante a apresentação de formulário, na forma estabelecida pelo INSS, emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo
técnico de condições ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho. Muito bem.No PPP de
fls. 45/48, a cobrir período de trabalho da autora na FAMEMA, entre 02.05.1989 e 11.05.2010, assim estão descritas as atividades que a
autora realizava, a respeito de cuja realização nos autos não se instaurou controvérsia:Separar materiais e equipamentos conforme prescrições
médicas para atender solicitações; emitir etiquetas constando os dados do paciente internado, selando e etiquetandoas medicações via oral e
injetável; atender solicitantes, priorizando os casos de emergências; verificar periodicamente o estoque de materiais e informar a chefia sobre as
faltas para providenciar reposição.Há responsável por registros ambientais de 02.05.1989 (Dr. Manoel Durante Hila Soria), o qual não
constatou, no período, exposição da autora a nenhum fator de risco. Tanto que esta passou por exame médico admissional e periódicos,
anualmente, de 1989 a 2010, com resultados absolutamente normais.Evoluindo o PPP de fls. 49/50, a se referir ao interstício de trabalho
realizado pela autora de 12.05.2010 a 25.10.2013, refere as seguintes e irrecusadas atividades:Realizar a dispensação, controle e
armazenamento de medicamentos e materiais de consumo hospitalar de acordo com a rotina preestabelecida, obedecendo as normas e
regulamentos da instituição; realizar o processo dos atendimentos através do sistema de dose unitária; realizar a dispensação de produtos
químicos em frascos lacrados; controlar e organizar o estoque de material de consumo hospitalar e medicamentos, garantindo o estoque real e
evitando custos desnecessários; realizar as atividades de acordo com as normas de biossegurança.Mais uma vez não aponta o responsável
técnico exposição da autora a fatores de risco no exercício de seu trabalho. Seus exames médicos no período (de 2010 a 2013) também
apresentaram resultados normais.Finalmente o PPP de fls. 51/52 declara não ter havido, entre 26.10.2013 e 14.03.2014, alteração na
descrição das atividades da autora, repetindo a conclusão de ausência de exposição desta a qualquer fator de risco.De fato, diante da ausência
de contato habitual e permanente da autora com agentes biológicos e microorganismos patogênicos, não há como considerar especial a
atividade apontada (auxiliar de farmácia), no período que está em foco (de 02.05.1989 a 30.01.2014).Diante disso, sem trabalho especial
demonstrado no intervalo em exame (de 02.05.1989 a 30.01.2014), não há campo para rever-se o valor da aposentadoria que a autora está a
perceber.Ante o exposto, resolvendo o mérito com fundamento no artigo 487, I, do NCPC, JULGO IMPROCEDENTES os pedidos
formulados na inicial.Em razão do decidido, condeno a parte autora a pagar honorários advocatícios dirigidos ao advogado vencedor, os quais
fixo em R$ 1.100,00 (mil e cem reais). Ressalvo que a cobrança de aludidas verbas ficará sob condição suspensiva de exigibilidade e que
somente poderão ser elas executadas se, no prazo de cinco anos subsequentes ao trânsito em julgado, a parte credora provar que deixou de
existir a situação de necessidade que justificou a concessão da gratuidade (artigo 98, 3.º, do NCPC).Sem custas, diante da gratuidade
deferida.P. R. I.
PROCEDIMENTO SUMARIO
0000525-35.2015.403.6111 - IVONE ALVES MARTINS DA SILVA(SP098231 - REGINA CELIA DE CARVALHO MARTINS
ROCHA E SP263386 - ELIANE CRISTINA TRENTINI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
I - RELATÓRIOTrata-se de ação de rito sumário, com pedido de tutela antecipada, ajuizada por IVONE ALVES MARTINS DA SILVA em
face do INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS, por meio da qual busca a parte autora a concessão de auxílio-doença,
com posterior conversão em aposentadoria por invalidez, desde a data do requerimento administrativo (24/11/2014), sob a alegação de
encontrar-se incapacitada para o trabalho.Com a inicial juntou procuração e outros documentos.Concedidos os benefícios da justiça gratuita,
postergou-se a análise do pedido de antecipação de tutela para momento posterior à realização da prova técnica. Antecipou-se a prova pericial
indispensável no caso, nomeando-se Perito, formulando-se quesitos judiciais e autorizando-se às partes participarem da realização da prova, a
se ferir no anteato de audiência de logo designada, tudo na forma da r. decisão de fls. 27/28.A parte autora formulou quesitos.Citado, o INSS
apresentou contestação, suscitando prescrição e sustentando a improcedência do pedido, haja vista a não comprovação dos requisitos
necessários à concessão dos benefícios. Juntou documentos.A parte autora formulou quesitos complementares.Perícia foi realizada e suas
conclusões encontram-se guarnecidas em mídia específica, anexada aos autos. O senhor Perito, em audiência, deduziu conclusões, respondendo
às indagações do juízo e das partes. Na sequência, colheu-se o depoimento pessoal da autora. Ao final, foi concedido prazo sucessivo de 10
(dez) dias para as partes apresentarem suas alegações finais.A autora apresentou alegações finais, bem como cópia de sua CTPS, tal como
prometido em audiência. O INSS disse que nada tinha a requerer.É o relatório. Passo a decidir.II - FUNDAMENTAÇÃODe início, não há
falar de prescrição, certo que, na orla previdenciária em que se está, o fundo do direito não prescreve. No caso, os efeitos patrimoniais do
pedido, isto é, as prestações que derivariam do direito assoalhado, não retroagem a mais de cinco anos da data em que a presente ação foi
proposta, daí porque aludida objeção não persuade.No mais, a aposentadoria por invalidez e o auxílio doença são benefícios previdenciários
que possuem os seguintes requisitos comuns para concessão: a) qualidade de segurado; b) carência de 12 meses ; c) incapacidade total para o
trabalho. O que os diferencia é o tipo da incapacidade total, uma vez que para a obtenção do auxílio doença basta que a incapacidade seja
temporária , enquanto para aposentadoria exige-se que a incapacidade seja permanente .No que tange à incapacidade, sua aferição está
subordinada à avaliação médica.De acordo com o médico perito, a autora é portadora de sequela de hérnia de disco (M 51.1) desde
14/10/2005, encontrando-se incapacitada de formal parcial e permanente desde 14/10/2010. Esclareceu que a autora não mais poderá exercer
suas atividades habituais (serviços gerais de limpeza), podendo, todavia, ser reabilitada para atividades que não exijam grandes e/ou repetitivos
esforços físicos com a coluna vertebral. Aduziu, ainda, que a autora não se encontra apta ao exercício de atividades nas quais deva permanecer
muito tempo sentada ou muito tempo em pé, estando entre elas a de assistente de dentista, curso que chegou a realizar, todavia, não se
engajando no mercado de trabalho.Como se sabe, ambos os benefícios pleiteados nestes autos pressupõem a existência de incapacidade total,
sendo que para o auxílio doença é necessário que esta incapacidade seja (...) para seu trabalho ou para sua atividade habitual (...) - art. 59 da
Lei nº 8.213/91 e para a aposentadoria por invalidez exige-se que seja (...) insusceptível de reabilitação para o exercício de atividade que lhe
garanta a subsistência, (...) - art. 42 da Lei nº 8.213/91.Por outro lado, os requisitos de qualidade de segurada e carência restaram
demonstrados, considerando os vínculos empregatícios que possui a autora, bem como os benefícios por incapacidade que recebeu (fl.
63).Assim, compreendo que preenchidos estão, neste momento, os requisitos autorizadores do benefício de auxílio-doença, posto que, além de
se tratar de uma pessoa jovem (46 anos), o perito foi enfático ao afirmar que a parte autora não pode trabalhar em suas atividades habituais,
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embora possa ser reabilitada para atividades que não exijam esforços da coluna.Sendo categórico o experto quanto à impossibilidade de
exercício das atividades habituais, patente está que a autora não pode mais exercer as atividades que até então exerceu e, portanto, deverá ser
submetida à reabilitação profissional, conforme previsto no art. 62 da Lei nº 8.213/91, in verbis:Art. 62. O segurado em gozo de auxílio-
doença, insusceptível de recuperação para sua atividade habitual, deverá submeter-se a processo de reabilitação profissional para o exercício
de outra atividade. Não cessará o benefício até que seja dado como habilitado para o desempenho de nova atividade que lhe garanta a
subsistência ou, quando considerado não-recuperável, for aposentado por invalidez.Cumpre ressaltar que, embora o retorno ao trabalho seja
causa de cessação da aposentadoria por invalidez - art. 46 da Lei nº 8213/91 - regra essa extensível, por analogia, ao auxílio-doença, não me
parece razoável e justo, no caso, obstar a concessão da benesse pelo fato da autora ter retornado ao labor após o requerimento administrativo,
fato este incontroverso, segundo se denota do cadastro CNIS de fl. 63, da cópia da CTPS de fls. 86/87, bem como do próprio depoimento
prestado pela autora em audiência, haja vista que assim agiu por necessidade e com sacrifício, pois o experto concluiu que ela está incapacitada
totalmente para o exercício de sua atividade habitual. Ademais, afastada do labor poderá efetuar o seu necessário tratamento médico para tentar
recuperar sua capacidade laboral.Isto não implica dizer que será assegurado à parte autora o recebimento de todas as parcelas atrasadas desde
a concessão, posto que comungo do entendimento de que os valores decorrentes de benefícios previdenciários por incapacidade são
substitutivos do salário e concedidos a partir de constatação de incapacidade total para o trabalho, não sendo possível, portanto, o recebimento
concomitante de tais valores (benefício e salário).Registre-se, outrossim, que como consequência legal da concessão do auxílio-doença, está
obrigada a parte autora, sob pena de suspensão do benefício, a se submeter a exames médicos periódicos a cargo da Previdência Social, bem a
tratamento médico, exceto o cirúrgico e transfusão de sangue, na forma do artigo 101 da Lei nº 8.213/91.III - DISPOSITIVOPosto isso,
resolvendo o mérito com fundamento no artigo 487, inciso I, do Código de Processo Civil, julgo parcialmente procedente o pedido para
condenar o INSS a conceder à parte autora, a partir de 24/11/2014, data do requerimento administrativo (fl. 14), o benefício de auxílio-
doença, com renda mensal a ser apurada na forma da lei.Condeno o réu, ainda, a pagar, de uma única vez, as prestações vencidas desde a data
de início do benefício fixada nesta sentença, descontando-se o período em que a parte autora tenha comprovadamente recebido salário e/ou
benefício inacumulável e/ou por força de antecipação de tutela, corrigidas monetariamente de acordo com o Manual de Orientação de
Procedimentos para os Cálculos na Justiça Federal, aprovado pela Resolução 134, de 21 de dezembro de 2010, do E. Conselho da Justiça
Federal, e acrescidas de juros moratórios de 1% ao mês, incidentes de forma englobada antes da citação e, após tal ato processual, mês a mês,
a teor do art. 406 do Código Civil combinado com o art. 161, 1º, do Código Tributário Nacional. A partir de 01/07/2009, data em que passou
a viger a Lei nº 11.960, de 29/06/2009, que alterou o art. 1.º-F da Lei n.º 9.494/97, para fins de atualização monetária e juros haverá a
incidência, uma única vez, até o efetivo pagamento, dos índices oficiais de remuneração básica e juros aplicados à caderneta de poupança,
afastados quaisquer outros índices de atualização ou juros.Em razão de a parte autora ter decaído da menor parte do pedido, honorários
advocatícios são devidos pelo réu, no importe de 10% (dez por cento) do valor das parcelas vencidas até a data desta sentença, não incidindo
sobre as parcelas vincendas, na forma do art. 85, 2º e 3º, I, do CPC, e enunciado nº 111 das súmulas do E. STJ.Sem custas, por ser a parte
autora beneficiária da justiça gratuita e a autarquia-ré delas isenta.Os honorários periciais já arbitrados às fls. 47/48 devem ser atualizados e ser
suportados pelo réu. Solicite-se o pagamento.Deixo de antecipar os efeitos da tutela de urgência pelo fato da autora encontrar-se trabalhando
(fl. 87), não se avistando, assim, a presença do perigo da demora.Em atenção ao disposto no Provimento Conjunto nº 69, de 08 de novembro
de 2006, da Corregedoria-Geral da Justiça Federal da 3ª Região e da Coordenadoria dos Juizados Especiais Federais da 3ª Região, o
benefício ora concedido terá as seguintes características:Nome do(a) beneficiário(a): IVONE ALVES MARTINS DA SILVACPF
153.339.518-70Espécie de benefício: Auxílio-doençaData de início do benefício (DIB): 24/11/2014Renda mensal inicial (RMI): A calcular pelo
INSSData do início do pagamento: -------------------------Sem ignorar o teor do enunciado nº 490 das súmulas do E. STJ, registro que esta
sentença não se sujeita à remessa necessária, em razão do valor da condenação não ultrapassar mil salários mínimos (art. 496, 3º, I, do
CPC).Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0000628-42.2015.403.6111 - ROGERIO TADEU FOLCO(SP131014 - ANDERSON CEGA) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Vistos.Trata-se de ação que se processa sob o rito sumário, com pedido de antecipação de tutela, nas linhas da qual o autor persegue o
restabelecimento do benefício assistencial de prestação continuada, previsto no art. 203, V, da CF, que estava a receber desde 20.06.2006
(NB 141.404.349-7), cessado administrativamente em 16.12.2014, sob o fundamento de irregularidade na sua manutenção, por não mais
vislumbrar o Instituto Previdenciário a existência dos requisitos de incapacidade para a vida independente e para o trabalho. Todavia, entende o
autor que permanecem cumpridos os requisitos necessários à manutenção do precitado benefício, seja por padecer de males que o incapacitam
para o trabalho, seja por não ter como de per si prover-se ou ser mantido por sua família. Escorado nas razões postas e fundado nos
argumentos jurídicos que articula, pede a concessão do aludido benefício, desde a data de sua cessação, condenando-se o réu nas prestações
correspondentes, adendos e consectários da sucumbência. Com a inicial, juntou procuração e documentos.Instado a dizer se pretendia emendar
a inicial, em razão de sentença extintiva proferida no feito 0000629-27.2015.403.6111, o autor manifestou-se contrariamente.Converteu-se o
rito condutor da demanda. Foram concedidos os benefícios da justiça gratuita ao autor. Indeferiu-se o pedido de antecipação de tutela, à falta
de seus requisitos autorizadores. Antecipou-se a prova indispensável ao caso, investigação social e perícia médica, nomeando-se Perito,
formulando-se quesitos judiciais e autorizando as partes a participarem da realização da prova, a se ferir no anteato de audiência de logo
designada, tudo na forma da decisão de fls. 34/35.O MPF tomou ciência do processado.Citado, o réu apresentou contestação, defendendo a
improcedência do pedido, forte em que a parte autora não estava a cumprir os requisitos preordenados à concessão da benesse pranteada.
Juntou documentos à peça de resistência.Auto de constatação social foi juntado ao feito.Extratos do cadastro CNIS vieram ter aos autos.Laudo
médico-pericial, produzido em audiência, também neles aportou; no ato pericial foram apresentados documentos médicos, mandados juntar aos
autos. As partes tomaram ciência de todos os documentos acostados ao feito. Entendendo por bem, o juízo determinou a requisição ao INSS
de cópia do procedimento administrativo concernente ao benefício NB 141.404.349-7, bem como ao DETRAN, a fim de obter notícias acerca
da renovação da CNH do autor. Requisitaram-se os honorários devidos ao senhor Perito.Com a vinda aos autos dos documentos solicitados,
as partes se manifestaram.O MPF apôs seu ciente nos autos.É a síntese do necessário. DECIDO:Primeiramente observo que a revisão do
processo por cujo intermédio foi concedido o benefício ao autor encontra previsão no art. 11 da Lei nº 10.666/2003, segundo o qual: O
Ministério da Previdência Social e o INSS manterão programa permanente de revisão da concessão e da manutenção dos benefícios da
Previdência Social, a fim de apurar irregularidades e falhas existentes. 1o Havendo indício de irregularidade na concessão ou na manutenção de
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benefício, a Previdência Social notificará o beneficiário para apresentar defesa, provas ou documentos de que dispuser, no prazo de dez dias.
2o A notificação a que se refere o 1o far-se-á por via postal com aviso de recebimento e, não comparecendo o beneficiário nem apresentando
defesa, será suspenso o benefício, com notificação ao beneficiário. 3o Decorrido o prazo concedido pela notificação postal, sem que tenha
havido resposta, ou caso seja considerada pela Previdência Social como insuficiente ou improcedente a defesa apresentada, o benefício será
cancelado, dando-se conhecimento da decisão ao beneficiário.No presente caso, o autor foi devidamente notificado acerca do processo de
revisão, concedendo-lhe prazo para apresentar-se na Agência da Previdência Social munido de documentos e submeter-se a exame pericial
médico e entrevista (fls. 95/96). Compareceu e referidos atos foram realizados (fls. 97/116). Após, colhendo oportunidade para deduzir razões
(fl. 120), apresentou defesa escrita (fl. 126), julgada improcedente pelo INSS (fls. 159/160 e 161). Isso acarretou a suspensão do benefício (fl.
164), da qual teve ciência o autor (fl. 165).Portanto, dúvida não há de que, no caso, foi respeitado o devido processo legal na instância
administrativa.Fato é que a Administração está autorizada a rever seus atos na forma das Súmulas 346 e 473 do STF e o fez na hipótese
vertente, chegando à conclusão de que o autor não mais fazia jus ao benefício de prestação continuada que vinha recebendo.Assim, o que se
discute e carece investigar é se o autor detinha, à época da cessação, os requisitos necessários à percepção do benefício em tela, mantendo-os
até hoje.Muito bem.O benefício almejado está previsto no artigo 203, V, da Constituição Federal, com o seguinte trato:a garantia de um salário
mínimo de benefício mensal à pessoa portadora de deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meio de prover à própria manutenção ou
de tê-la provida por sua família, conforme dispuser a lei.Dito dispositivo constitucional foi desdobrado pelo artigo 20 da Lei n.º 8.742/93, o
qual, na sua redação atual, estabelece o seguinte:Art. 20. O benefício de prestação continuada é a garantia de um salário-mínimo mensal à
pessoa com deficiência e ao idoso com 65 (sessenta e cinco) anos ou mais que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção
nem de tê-la provida por sua família. (Redação dada pela Lei nº 12.435, de 2011) 1º Para os efeitos do disposto no caput, a família é
composta pelo requerente, o cônjuge ou companheiro, os pais e, na ausência de um deles, a madrasta ou o padrasto, os irmãos solteiros, os
filhos e enteados solteiros e os menores tutelados, desde que vivam sob o mesmo teto. (Redação dada pela Lei nº 12.435, de 2011) 2º Para
efeito de concessão deste benefício, considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimentos de longo prazo de natureza física,
intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade com as
demais pessoas; (Redação dada pela Lei nº 12.470, de 2011) 3º Considera-se incapaz de prover a manutenção da pessoa com deficiência ou
idosa a família cuja renda mensal per capita seja inferior a 1/4 (um quarto) do salário-mínimo. (Redação dada pela Lei nº 12.435, de 2011) 4º
O benefício de que trata este artigo não pode ser acumulado pelo beneficiário com qualquer outro no âmbito da seguridade social ou de outro
regime, salvo os da assistência médica e da pensão especial de natureza indenizatória. (Redação dada pela Lei nº 12.435, de 2011)omissis 10.
Considera-se impedimento de longo prazo, para os fins do 2º deste artigo, aquele que produza efeitos pelo prazo mínimo de 2 (dois) anos.
(incluído pela Lei nº 12.470, de 2011) Assinale-se, de início, que o requerente não é idoso para os fins apontados na inicial, na consideração de
que possui 46 anos de idade nesta data - fl. 13.Necessário, então, que prove, além de necessidade, impedimentos de longo prazo que
inviabilizem o trabalho e, de conseguinte, vida independente, em todos os seus aspectos.Impedimentos de longo prazo consistem em barreiras,
de natureza física, intelectual ou sensorial que se abatem sobre a pessoa portadora de deficiência, capazes de, por si mesmas ou em interação
com outras, obstruírem a participação plena e efetiva da pessoa na vida de relações, mas notadamente para o trabalho (incapacidade maior).Na
espécie, apurou-se que o autor padece de epilepsia (CID G40).Segundo disse o autor ao senhor Perito, na anamnese, a última crise convulsiva
que o havia acometido ocorreu 06 (seis) meses antes do ato pericial. Por padecer de tal enfermidade, esclareceu o senhor Perito que o autor
encontra-se incapacitado de exercer atividades cujo palco dê-se em altura superior a 02 metros; operação de máquinas e equipamentos; bem
como direção veicular nas categorias A, C, D e E. Nesse último aspecto, milita contra a limitação alegada a informação dada pelo autor ao
senhor Experto, no momento do ato pericial, de possuir CNH com validade até 06/2016 nas categorias A/C, dado este confirmado pelo
documento oficial de fl. 78.Não obstante, indagado pelo juízo, asseverou o senhor Louvado que, excetuando-se as atividades acima
mencionadas, que exigem sintonia fina insuscetível de interromper, o autor está apto a exercer todas as demais funções profissionais, qual a que
atualmente está a desenvolver, de capinar terrenos e calçadas, informada por ele no momento da investigação social (fl. 52). Segundo o senhor
Perito até mesmo as funções de pedreiro ou servente de pedreiro, já exercidas pelo autor, podem ser executadas, desde que respeitada a altura
de dois metros, abaixo da qual a atividade não oferece risco para ele próprio e para outrem. Em resumo, à luz da lei, o autor não é portador de
impedimentos de longo prazo, já que, com a limitação citada, pode realizar trabalho, o que de fato está fazendo. É dizer: não possui
impedimento de natureza física, intelectual ou sensorial que obstrua sua participação plena e efetiva na sociedade com as demais pessoas, como
concluiu o senhor Experto na prova técnica colhida.Sendo assim, presentes condições laborativas, como no caso do autor, o Estado não
intervém para prestar assistência, aos influxos da Lei nº 8.742/93, na consideração de que, para o benefício objetivado, os requisitos legais
(deficiência e miserabilidade) devem estar copulativamente cumpridos.Anódino, portanto, perquirir sobre a investigação social levada a
efeito.Dessa maneira, à luz da prova colhida, não faz jus o autor ao restabelecimento do benefício cessado na via administrativa.Ante o exposto
e considerando tudo mais que nos autos consta, JULGO IMPROCEDENTE o pedido, resolvendo o mérito com fundamento no artigo 487, I,
do NCPC. Condeno a parte autora a reembolsar à Justiça Federal o valor dos honorários periciais pagos, assim como a pagar honorários
advocatícios de sucumbência, que fixo em R$ 1.100,00 (mil e cem reais). Ressalvo que a cobrança de aludidas verbas ficará sob condição
suspensiva de exigibilidade e que somente poderão ser elas executadas se, no prazo de cinco anos subsequentes ao trânsito em julgado, a parte
credora provar que deixou de existir a situação de necessidade que justificou a concessão da gratuidade (artigo 98, 3.º, do NCPC).Sem custas,
diante da gratuidade deferida.Certificado o trânsito em julgado, arquivem-se os presentes autos.Ciência ao MPF.P. R. I.
0001073-60.2015.403.6111 - GILVANDRO BATISTA GOMES(SP103220 - CLAUDIA STELA FOZ) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)

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I - RELATÓRIOTrata-se de ação de rito sumário, com pedido de tutela antecipada, ajuizada por GILVANDRO BATISTA GOMES em face
do INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS, por meio da qual busca a parte autora a concessão de aposentadoria por
invalidez ou auxílio doença desde a data do primeiro requerimento administrativo, sob a alegação de encontrar-se incapacitada.À inicial, a parte
autora juntou documentos (fls. 07/24).Comprovou-se o recolhimento das custas (fls. 27/29).Postergada a apreciação do pedido de antecipação
da tutela; designou-se perícia, audiência e determinou-se a citação (fls. 31/32).O MPF declinou de intervir (fl. 42vº).Citado (fl. 41), o INSS
apresentou contestação com documentos sustentando estarem ausentes os requisitos autorizadores à concessão dos benefícios por
incapacidade, razão pela qual o pedido havia de ser julgado improcedente (fls. 43/55).Foram juntados documentos extraídos do CNIS (fls.
58/62).Em audiência, foi verbalizado o laudo pericial; houve o depoimento pessoal do autor; teve ciência a parte autora da contestação e as
partes dos documentos juntados e, não havendo transação, concedeu-se prazo para apresentação de alegações finais (fls. 63/66). A parte
autora se manifestou, com documentos, às fls. 68/96, requerendo a realização de nova perícia por não concordar com a data do início da
incapacidade fixada pelo experto - 21/08/14. Quando não, pugna pela manifestação do perito acerca das divergências apontadas.O INSS
pugnou pela improcedência (fl. 97).À fl. 98 houve conversão do julgamento em diligência, determinando a manifestação do experto, o que fora
feito à 102.O autor, às fls. 105/109, discordou da ratificação do perito e insistiu na realização de nova perícia por
neurologista/neuropsiquiatra.Exarou seu ciente o INSS (fl. 110). É o relatório.II - FUNDAMENTAÇÃOA aposentadoria por invalidez e o
auxílio doença são benefícios previdenciários que possuem os seguintes requisitos comuns para concessão: a) qualidade de segurado; b)
carência de 12 meses ; c) incapacidade total para o trabalho. O que os diferencia é o tipo da incapacidade total, uma vez que para a obtenção
do auxílio doença basta que a incapacidade seja temporária , enquanto para aposentadoria exige-se que a incapacidade seja permanente . No
que tange à incapacidade, sua aferição está subordinada à avaliação médica.De acordo com o médico perito (fls. 65/66) o autor é portador de
Parkinson (CID G. 20) e hipertensão arterial controlada, sendo que a primeira doença o incapacita de forma total e permanente. Fixou a data
de início da doença em 17/12/04, baseado no documento de fl. 16 e da incapacidade em 21/08/14, valendo-se do documento de fl. 18. Veja-
se que a data do início da incapacidade, após impugnação e apresentação de documentos pelo autor (fls. 68/96), foi ratificada pelo perito à fl.
102, invocando, novamente, o documento médico de fl. 18.O documento de fl. 18, subscrito em 21/08/14 por neuropsiquiatra que assiste o
autor desde 06/03/12, atestou que ele é portador da doença de Parkinson, com cognição normal, sendo que a medicação tem sido ajustada de
acordo com a evolução da doença e que o paciente não tem condições de voltar a trabalhar.Veja-se que na véspera de tal data (21/08/14), o
autor foi submetido a avaliação fisioterapêutica que constatou comprometimento de sua função motora, com diminuições nas reações de
proteção e nos reflexos de adaptações posturais, além de tremores, rigidez articular generalizada e bradicinesia característicos da Doença de
Parkinson (fl. 17).É importante observar que os outros documentos juntados pelo autor demonstram apenas que ele já era portador da doença
de Parkinson em data anterior e isto não se discute, posto que incontroverso. Entretanto nenhum outro documento atesta a incapacidade laboral
em data anterior à data fixada pelo experto - 21/08/14.Assim, não merece acolhida o pedido de nova perícia médica formulado pelo autor às
fls. 105/109.O fato do laudo ser desfavorável a uma das partes não enseja a realização de nova perícia. Há que se ressaltar que o laudo do
perito oficial encontra-se claro e satisfatório e, por isso, não há necessidade de nova perícia, até porque, a teor do disposto no art. 437 do
antigo CPC (art. 480 do atual), só se justifica a realização de nova prova quando a matéria não restar suficientemente esclarecida, o que
efetivamente não ocorreu, pois o perito respondeu todas as perguntas das partes em audiência e, após impugnação da parte autora, analisou os
documentos que apresentou e ratificou, sem rebuços, que a incapacidade laboral iniciou em 21/08/14, de acordo com o documento de fl. 18
(vide fl. 102).Ademais, o perito do juízo é especialista em medicina do trabalho com vasta experiência profissional e está cadastrado no
programa Assistência Judiciária Gratuita da Justiça Federal, o que o capacita plenamente para a avaliação da capacidade laboral da
parte.Deveras, O profissional é, antes de qualquer especialização, médico capacitado para a realização de perícia médica judicial, a tanto
habilitado por graduação em faculdade de medicina, com conhecimentos técnicos gerais na área de saúde, sendo descabida a nomeação de
médico especialista para cada sintoma descrito pela parte Esclareço que o juiz tem liberdade para nomear qualquer médico que, por óbvio, tem,
no mínimo, formação em clínica geral e, portanto, habilitado para tal encargo público. Corroborando esse pensamento é importante trazer a
baila o enunciado nº 112 do FONAJEF: Não se exige médico especialista para a realização de perícias judiciais, salvo casos excepcionais, a
critério do juiz.É verdade que diante do princípio do livre convencimento motivado (art. 371 do CPC ) o juiz não está vinculado ao laudo
pericial e, por isso, pode decidir em sentido contrário. Contudo, não é a hipótese de assim agir, pelo que antes se fundamentou e, ainda, por
confiar no trabalho técnico do perito que este juízo nomeou para o caso, conhecendo, de antemão, a sua formação acadêmica e atuação
profissional e ética na sociedade.Reconhecida a incapacidade e a data de seu início, passo a analisar a qualidade de segurado e carência.Por
primeiro, observo que o autor, com cognição normal, é aposentado desde o ano de 1995 como Delegado de Polícia no Estado do Mato
Grosso do Sul, conforme ele mesmo informou durante seu depoimento pessoal (fl. 64). Ao perito, disse o autor que após a aposentadoria
trabalhou como advogado por 11 anos, cessando suas atividades há 04 anos.O CNIS (fl. 59) demonstra que o autor, após a sua aposentadoria
no regime próprio, teve recolhimentos previdenciários como contribuinte individual em várias e alternadas competências compreendidas entre
agosto de 1998 a agosto de 2011. Tais recolhimentos, ao que indica o documento de fl. 24, ocorreram por ter o autor também atuado como
advogado da assistência judiciária por força de convênio entre o Estado de São Paulo e a OAB/SP.A cessação dos recolhimentos
previdenciários em 08/2011 coincide com a fala do autor ao experto durante a perícia a que se submeteu neste Fórum em 22/05/15, no sentido
de ter parado de trabalhar há quatro anos da realização da perícia. Assim, não pode ser reconhecido que o autor parou de trabalhar como
advogado quando requereu o cancelamento da inscrição na Assistência Judiciária em novembro de 2008 (fl. 24).Assim, não se aplicando ao
autor a regra prevista no 1º do art. 15 da Lei nº 8.213/91 , tendo em vista que não possuiu mais de 120 contribuições no RGPS, patente está
que o autor perdeu a qualidade de segurado em data anterior ao início da incapacidade fixada pelo experto - 21/08/14.Dessa forma, verificado
que a parte autora não mantinha a qualidade de segurado no início de sua incapacidade, a improcedência do pedido, sem maiores delongas, é
medida que se impõe.Repita-se, por fim, que o autor, apesar de ter sonegado esta informação na petição inicial, não está desamparado, na
medida em que recebe aposentadoria do Estado do MS como Delegado de Polícia Civil - fl. 64.III - DISPOSITIVOPosto isso, resolvendo o
mérito, com fulcro no art. 487, inciso I, do Código de Processo Civil, julgo improcedentes os pedidos formulados na inicial.Condeno a parte
autora ao ressarcimento dos honorários periciais e ao pagamento das custas e dos honorários advocatícios, que fixo em R$ 1.100,00 (mil e cem
reais).Solicite-se o pagamento dos honorários periciais já arbitrados à fl. 31.Com o trânsito em julgado e satisfeitos os débitos do autor,
arquivem-se os presentes autos, com as cautelas de praxe.Publique-se. Registre-se. Intimem-se, exceto o MPF (fl. 42vº).

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0003919-50.2015.403.6111 - ELISABETE APARECIDA DE MELO(SP124367 - BENEDITO GERALDO BARCELLO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
I - RELATÓRIOTrata-se de ação de rito ordinário, com pedido de tutela antecipada, ajuizada por ELISABETE APARECIDA DE MELO em
face do INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS, por meio da qual busca a parte autora a concessão de auxílio-doença,
com posterior conversão em aposentadoria por invalidez, neste último caso com acréscimo de 25%, desde a data do requerimento
administrativo (18.06.2015), sob a alegação de encontrar-se incapacitada para o trabalho.Com a inicial, juntou procuração e outros
documentos.Concedidos os benefícios da gratuidade judiciária e postergada a análise do pedido de antecipação de tutela, designou-se perícia
médica e determinou-se a citação após a apresentação do laudo.Laudo pericial foi juntado aos autos.Citado, o INSS apresentou contestação,
suscitando prescrição e pugnando, em resumo, pela improcedência do pedido, aduzindo que não restaram preenchidos seus requisitos legais.
Juntou documentos.A parte autora juntou documentos médicos.A parte autora apresentou réplica e manifestou-se sobre o laudo pericial.O
INSS disse que nada tinha a requerer.O MPF manifestou-se nos autos.É o relatório.II - FUNDAMENTAÇÃO De início, não há falar de
prescrição, certo que, na orla previdenciária em que se está, o fundo do direito não prescreve. No caso, os efeitos patrimoniais do pedido, isto
é, as prestações que derivariam do direito assoalhado, não retroagem a mais de cinco anos da data em que a presente ação foi proposta, daí
porque aludida objeção não persuade.No mais, a aposentadoria por invalidez e o auxílio doença são benefícios previdenciários que possuem os
seguintes requisitos comuns para concessão: a) qualidade de segurado; b) carência de 12 meses ; c) incapacidade total para o trabalho. O que
os diferencia é o tipo da incapacidade total, uma vez que para a obtenção do auxílio doença basta que a incapacidade seja temporária ,
enquanto para aposentadoria exige-se que a incapacidade seja permanente . No que tange à incapacidade, sua aferição está subordinada à
avaliação médica.De acordo com a perícia médica realizada, a autora é portadora de artrose (CID M19.9), encontrando-se incapacitada de
forma total e temporária para as atividades habituais, desde 20.01.2015, data dos exames médicos juntados aos autos. Estimou o perito do
juízo que, após 06 (seis) meses do início do adequado tratamento com ortopedista, a autora recuperará sua capacidade laboral.Como se sabe,
ambos os benefícios pleiteados nestes autos pressupõem a existência de incapacidade total, sendo que para o auxílio doença é necessário que
esta incapacidade seja (...) para seu trabalho ou para sua atividade habitual (...) - art. 59 da Lei nº 8.213/91 e para a aposentadoria por
invalidez exige-se que seja (...) insusceptível de reabilitação para o exercício de atividade que lhe garanta a subsistência, (...) - art. 42 da Lei nº
8.213/91.Por outro lado, os requisitos de qualidade de segurada e carência restaram demonstrados, tendo em vista os recolhimentos
previdenciários promovidos por ela como contribuinte facultativa, no período de 01/08/2011 a 30/11/2015 (fl. 37).Assim, compreendo que
preenchidos estão, neste momento, os requisitos autorizadores do benefício de auxílio-doença, posto que o perito afirmou estar a autora
temporariamente incapaz, podendo retornar às atividades em momento oportuno. Via de consequência, impossível o deferimento do acréscimo
de 25%, cabível somente quando se tratar de aposentadoria por invalidez (art. 45 da LB).No que tange ao início do benefício, tenho que o
mesmo deva recair na data do requerimento administrativo (18.06.2015 - fl. 15), uma vez que as conclusões periciais permitem tal retroação.III
- DISPOSITIVOPosto isso, resolvendo o mérito com fundamento no artigo 487, inciso I, do Código de Processo Civil, julgo parcialmente
procedente o pedido para condenar o INSS a conceder à parte autora, a partir de 18.06.2015, data do requerimento administrativo, o
benefício de auxílio-doença, com renda mensal a ser apurada na forma da lei.Condeno o réu, ainda, a pagar, de uma única vez, as prestações
vencidas desde a data de início do benefício fixada nesta sentença, descontando-se o período em que a parte autora tenha comprovadamente
recebido salário e/ou benefício inacumulável e/ou por força de antecipação de tutela, corrigidas monetariamente de acordo com o Manual de
Orientação de Procedimentos para os Cálculos na Justiça Federal, aprovado pela Resolução 134, de 21 de dezembro de 2010, do E.
Conselho da Justiça Federal, e acrescidas de juros moratórios de 1% ao mês, incidentes de forma englobada antes da citação e, após tal ato
processual, mês a mês, a teor do art. 406 do Código Civil combinado com o art. 161, 1º, do Código Tributário Nacional. A partir de
01/07/2009, data em que passou a viger a Lei nº 11.960, de 29/06/2009, que alterou o art. 1.º-F da Lei n.º 9.494/97, para fins de atualização
monetária e juros haverá a incidência, uma única vez, até o efetivo pagamento, dos índices oficiais de remuneração básica e juros aplicados à
caderneta de poupança, afastados quaisquer outros índices de atualização ou juros.Em razão de a parte autora ter decaído da menor parte do
pedido, honorários advocatícios são devidos pelo réu, no importe de 10% (dez por cento) do valor das parcelas vencidas até a data desta
sentença, não incidindo sobre as parcelas vincendas, na forma do art. 85, 2º e 3º, I, do CPC, e enunciado nº 111 das súmulas do E. STJ.Sem
custas, por ser a parte autora beneficiária da justiça gratuita e a autarquia-ré delas isenta.Os honorários periciais já arbitrados à fl. 21 devem ser
atualizados e suportados pelo réu. Solicite-se o pagamento.Levando-se em consideração a procedência do pedido e o caráter alimentar do
benefício previdenciário, antecipo os efeitos da tutela de urgência, com amparo no disposto no artigo 300 do NCPC, para determinar ao INSS
que, no prazo máximo de 10 (dez) dias e sob pena de multa diária a ser fixada oportunamente, proceda à implantação do benefício concedido
conforme parâmetros que se seguem e comunicando-se nos autos.Em atenção ao disposto no Provimento Conjunto nº 69, de 08 de novembro
de 2006, da Corregedoria-Geral da Justiça Federal da 3ª Região e da Coordenadoria dos Juizados Especiais Federais da 3ª Região, o
benefício ora concedido terá as seguintes características:Nome do(a) beneficiário(a): ELISABETE APARECIDA DE MELLOCPF
120.257.948-51Espécie de benefício: Auxílio-doençaData de início do benefício (DIB): 18.06.2015 (DER)Renda mensal inicial (RMI): A
calcular pelo INSSData do início do pagamento: 01/05/2016Sem ignorar o teor do enunciado nº 490 das súmulas do E. STJ, registro que esta
sentença não se sujeita à remessa necessária, em razão do valor da condenação não ultrapassar mil salários mínimos (art. 496, 3º, I, do
CPC).Publique-se. Registre-se. Intimem-se.Desnecessária nova vista dos autos ao MPF, em razão da manifestação de fl. 44vº.
0004774-29.2015.403.6111 - MARIA BARBOZA FIRMINO(SP348653 - NATALIA PAOLA DE BRITO COSTA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)

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Vistos.Trata-se de ação que se processa sob o rito sumário, com pedido de antecipação de tutela, nas linhas da qual a autora persegue a
concessão de benefício assistencial de prestação continuada, previsto no art. 203, V, da CF, ao entender cumpridos os requisitos legais que o
ensejam. Informa padecer de várias doenças; sente dor nos ossos e dificuldade para andar, razão pela qual não exerce trabalho remunerado por
impossibilidade física e mental. Ademais, não tem como de per si prover-se ou ser mantida por sua família. Escorada nas razões postas e
fundada nos argumentos jurídicos que articula, pede a concessão do aludido benefício, desde a data do requerimento administrativo (fls. 15 e
48vº), condenando-se o réu nas prestações correspondentes, adendos e consectários da sucumbência. Com a inicial, juntou procuração e
documentos.Converteu-se o rito condutor da demanda. Foram concedidos os benefícios da justiça gratuita à autora. Indeferiu-se o pedido de
antecipação de tutela, à falta de seus requisitos autorizadores. Antecipou-se a prova indispensável ao caso, investigação social e perícia médica,
nomeando-se Perito, formulando-se quesitos judiciais e autorizando as partes a participarem da realização da prova, a se ferir no anteato de
audiência de logo designada, tudo na forma da decisão de fls. 24/25.Citado, o réu apresentou contestação, defendendo a improcedência do
pedido, forte em que a autora não estava a cumprir os requisitos preordenados à concessão da benesse pranteada. Juntou documentos à peça
de resistência.Auto de constatação social foi juntado aos autos.Laudo médico-pericial, produzido em audiência, também neles aportou; no ato
pericial foram apresentados documentos médicos, mandados juntar aos autos.O INSS manifestou-se à fl. 81 e o MPF tomou ciência do
processado.Requisitaram-se os honorários devidos ao senhor Perito.É a síntese do necessário. DECIDO:O benefício almejado está previsto no
artigo 203, V, da Constituição Federal, com o seguinte trato:a garantia de um salário mínimo de benefício mensal à pessoa portadora de
deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meio de prover à própria manutenção ou de tê-la provida por sua família, conforme dispuser
a lei.Dito dispositivo constitucional foi desdobrado pelo artigo 20 da Lei n.º 8.742/93, o qual, na sua redação atual, estabelece o seguinte:Art.
20. O benefício de prestação continuada é a garantia de um salário-mínimo mensal à pessoa com deficiência e ao idoso com 65 (sessenta e
cinco) anos ou mais que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção nem de tê-la provida por sua família. (Redação dada
pela Lei nº 12.435, de 2011) 1º Para os efeitos do disposto no caput, a família é composta pelo requerente, o cônjuge ou companheiro, os pais
e, na ausência de um deles, a madrasta ou o padrasto, os irmãos solteiros, os filhos e enteados solteiros e os menores tutelados, desde que
vivam sob o mesmo teto. (Redação dada pela Lei nº 12.435, de 2011) 2º Para efeito de concessão deste benefício, considera-se pessoa com
deficiência aquela que tem impedimentos de longo prazo de natureza física, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas
barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade com as demais pessoas; (Redação dada pela Lei nº 12.470, de 2011)
3º Considera-se incapaz de prover a manutenção da pessoa com deficiência ou idosa a família cuja renda mensal per capita seja inferior a 1/4
(um quarto) do salário-mínimo. (Redação dada pela Lei nº 12.435, de 2011) 4º O benefício de que trata este artigo não pode ser acumulado
pelo beneficiário com qualquer outro no âmbito da seguridade social ou de outro regime, salvo os da assistência médica e da pensão especial de
natureza indenizatória. (Redação dada pela Lei nº 12.435, de 2011)omissis 10. Considera-se impedimento de longo prazo, para os fins do 2º
deste artigo, aquele que produza efeitos pelo prazo mínimo de 2 (dois) anos. (incluído pela Lei nº 12.470, de 2011) Assinale-se, de início, que a
requerente não é idosa para os fins queridos na inicial, na consideração de que possui 51 anos de idade nesta data - fl. 12.Necessário, então,
que prove, além de necessidade, impedimentos de longo prazo que inviabilizem o trabalho e, de conseguinte, vida independente, em todos os
seus aspectos, por no mínimo dois anos.Impedimentos de longo prazo consistem em barreiras, de natureza física, intelectual ou sensorial que se
abatem sobre a pessoa portadora de deficiência, capazes de, por si mesmas ou em interação com outras, obstruírem a participação plena e
efetiva da pessoa na vida de relações, mas notadamente para o trabalho (incapacidade maior), fadadas a perdurar pelo prazo acima. Muito
bem.Perícia realizada na autora verificou nela doenças (espondilose em coluna lombossacra sem radiculopatia, hipertensão arterial sistêmica e
quadro depressivo leve), mas não constatou incapacidade para o trabalho, nem impedimentos de longo prazo. Sendo assim, presentes
condições laborativas, como no caso da autora, o Estado não intervém para prestar assistência, aos influxos da Lei nº 8.742/93, na
consideração de que, para o benefício objetivado, os requisitos legais (deficiência e insuficiência econômica) devem estar copulativamente
cumpridos.Anódino, portanto, deitar análise sobre a investigação social levada a efeito.Ante o exposto, JULGO IMPROCEDENTE o pedido,
resolvendo o mérito com fundamento no artigo 487, I, do NCPC. Condeno a parte autora a pagar honorários advocatícios de sucumbência,
que fixo em R$880,00 (oitocentos e oitenta reais). Ressalvo que a cobrança de aludida verba ficará sob condição suspensiva de exigibilidade e
que somente poderá ser ela executada se, no prazo de cinco anos subsequentes ao trânsito em julgado, a parte credora provar que deixou de
existir a situação de necessidade que justificou a concessão da gratuidade (artigo 98, 3.º, do NCPC).Sem custas, diante da gratuidade
deferida.Certificado o trânsito em julgado, arquivem-se os presentes autos.Ciência ao MPF.P. R. I.
0000184-72.2016.403.6111 - VERA ALTA DE ANDRADE MELO(SP124367 - BENEDITO GERALDO BARCELLO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Vistos.Trata-se de ação de rito sumário, com pedido de tutela antecipada, mediante a qual assevera a parte autora estar acometida de males, de
origem ortopédica, que a impossibilitam de trabalhar, diante do que, na moldura da legislação previdenciária, entende fazer jus a benefício por
incapacidade. Pleiteia, então, a concessão do benefício de auxílio-doença, com a posterior conversão dele em aposentadoria por invalidez, mais
acréscimo de 25%, condenando-se o requerido a pagar-lhe as prestações correspondentes desde 11.11.2015 (DER), acrescidas de adendos
legais e dos consectários da sucumbência. À inicial, juntou procuração e documentos.Concedidos os benefícios da justiça gratuita à autora,
postergou-se a análise do pedido de antecipação de tutela para depois do término da instrução. Antecipou-se a prova pericial indispensável no
caso, nomeando-se Perito, formulando-se quesitos judiciais e autorizando as partes a participarem da realização da prova, a se ferir no anteato
de audiência de logo designada, tudo na forma da decisão de fls. 20/21.Citado, o INSS antecipou contestação. Suscitou prescrição. Sobre a
matéria de fundo, defendeu ausentes os requisitos autorizadores dos benefícios lamentados, razão pela qual o pleito inicial fadava-se ao
insucesso. À peça de resistência juntou documentos.Dados do CNIS, pertinentes à autora, vieram ter aos autos.Perícia foi realizada e suas
conclusões encontram-se guarnecidas em mídia específica, anexada aos autos. Também se acham sumariadas em Termo próprio que neles se
abriga. O senhor Perito, em audiência, externou conclusões, respondendo às indagações do juízo e das partes. A instrução processual foi
encerrada. As partes apresentaram alegações finais remissivas. Determinou-se que os autos viessem conclusos para sentença.É a síntese do
necessário. DECIDO:Cuida-se de pedido de concessão de auxílio-doença ou de aposentadoria por invalidez, diante da afirmada moléstia que
estaria a se abater sobre a autora.De início, de prescrição não há cogitar, certo que, na orla previdenciária em que se está, o fundo do direito
não prescreve. No caso, os efeitos patrimoniais pretendidos projetam-se do requerimento administrativo, datado de 11.11.2015, com o que,
por evidente, não retroagem além de cinco da data em que a presente ação foi aforada (12.01.2016).No mais, os benefícios por incapacidade
encontram perfil normativo nos artigos 42 e 59 da Lei nº 8.213/91, a predicar:Art. 42. A aposentadoria por invalidez, uma vez cumprida,
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quando for o caso, a carência exigida, será devida ao segurado que, estando ou não em gozo de auxílio-doença, for considerado incapaz e
insuscetível de reabilitação para o exercício de atividade que lhe garanta a subsistência, e ser-lhe-á paga enquanto permanecer nesta condição
(ênfases colocadas).Art. 59. O auxílio-doença será devido ao segurado que, havendo cumprido, quando for o caso, o período de carência
exigido nesta Lei, ficar incapacitado para o seu trabalho ou para sua atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos (grifos
apostos).Eis, portanto, os requisitos que em um e outro caso se exigem: (i) qualidade de segurado; (ii) cumprimento de período de carência,
salvo quando legalmente inexigida; (iii) incapacidade para o exercício de atividade profissional; e (iv) surgimento da patologia após a filiação do
segurado ao Regime Geral de Previdência Social - RGPS, salvo se, cumprido o período de carência, a incapacidade advier de agravamento ou
progressão da doença ou lesão ( segundo do primeiro dispositivo copiado e único, do segundo).O CNIS de fl. 39 dá conta de que a autora
cumpre os dois primeiros requisitos citados: é segurada e adimple a carência exigida.Lado outro, se incapacidade para o trabalho, em se
tratando dos benefícios lamentados, erige-se em condição inarredável, era de mister investigá-la.Por isso, determinou-se perícia.Segundo laudo
lançado em audiência, asseverou o senhor Perito que a autora, com cinquenta e sete anos de idade, empregada doméstica e analfabeta, é
portadora de artrose generalizada (CID M19.9), em coluna lombar e joelhos, desde novembro de 2010, mal que a incapacita desde
03.11.2015 (radiografia de fl. 14), de forma total e temporária para o trabalho. Existe possibilidade de colocação de prótese nos dois joelhos, o
que aliviaria sua situação de saúde. Sobrariam as dores na coluna lombar. Reabilitação profissional só para atividades inexigentes de esforços
físicos e movimentos na coluna lombar. Nessa medida, aplicando o ditado da Súmula 77 da TNU, incapacitada para suas funções habituais,
deve-se aquilatar as condições pessoais e sociais da autora.Possui 57 anos de idade, é analfabeta e sempre trabalhou em funções braçais:
doméstica, faxineira e rurícola.A essa altura, com o que se tem, não há real perspectiva de reabilitação da autora para o exercício de atividade
capaz de lhe assegurar subsistência; não passaria de quimera supor que, mercê de seu estado de saúde, idade e preparo profissional, pudesse a
autora passar por processo de reabilitação profissional e reengajar-se no concorrido mercado de trabalho com a configuração atual.Nessa
espia, a incapacidade verificada há de ser tida como total e definitiva, já que não é só o ângulo médico-funcional que deve ser levado em conta,
como está assente na TNU e no C. STJ (cf., p.e., resultado do REsp nº 965.597/PE).Como não se desconhece, a incapacidade laborativa
resulta de variáveis não exclusivamente médicas. Deve derivar da associação entre a patologia suportada pelo obreiro e outras condições sócio-
econômico-culturais de tempo e lugar (educação, idade, porosidade do mercado de trabalho, entre outras); se o conjunto indicar que o
segurado não consegue recuperar-se para o serviço que desempenhava e tem pouca chance de reintroduzir-se em diverso ofício no mercado de
trabalho, o caso suscita aposentadoria por invalidez e não auxílio-doença.Essa é, deveras, a inteligência jurisprudencial no E. TRF3; confira-
se:PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO LEGAL. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. TERMO INICIAL. BASE DE CÁLCULO DOS
HONORÁRIOS. DECISÃO FUNDAMENTADA. (...)IV - O requerente é portador de artrose, protrusão discal em coluna lombar,
discopatia e protrusão discal em coluna cervical, devendo evitar o exercício de trabalho braçal, o que impede o retorno às atividades que
demandam esforços físicos, comuns àquelas que sempre desempenhou. V - Associando-se a idade do autor, seu grau de instrução, as atuais
condições do mercado de trabalho e, ainda, sua saúde debilitada, tais fatores impossibilitam sujeitá-lo a ficar à mercê de exercer atividade
remunerada para manter as mínimas condições de sobreviver dignamente. VI - Vigora no processo civil brasileiro o princípio do livre
convencimento motivado: de acordo com o artigo 131 do CPC, o magistrado apreciará livremente a prova, indicando na sentença os motivos
que lhe formaram o convencimento. VII - O artigo 436 do CPC estabelece que o juiz não está adstrito ao laudo pericial, podendo formar sua
convicção com outros elementos ou fatos provados nos autos. VIII - Assim, deve-se ter a incapacidade do autor como total e permanente para
o trabalho. IX - O requerente esteve vinculado ao Regime Geral da Previdência Social por mais de 12 (doze) meses; manteve a qualidade de
segurado até a data da propositura da ação e é portador de doença que o incapacita total e permanentemente para qualquer atividade
laborativa, fazendo jus ao benefício de aposentadoria por invalidez. (...)(Processo AC 00166442320104039999, APELAÇÃO CÍVEL -
1509127, Relator(a): JUIZA CONVOCADA RAQUEL PERRINI, Sigla do órgão: TRF3, Órgão julgador: OITAVA TURMA, Fonte: e-
DJF3 Judicial 1 DATA: 20/05/2013)PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. AGRAVO RETIDO. REQUISITOS
PARA A CONCESSÃO COMPROVADOS. QUALIDADE DE SEGURADO. CARÊNCIA. TERMO INICIAL. TUTELA
ANTECIPADA.(...)VI - A requerente sofre de doenças graves (hérnia de disco e depressão), as quais impossibilitam o seu retorno a atividade
que exercia, qual seja, empregada doméstica, e que como admitido no próprio laudo pericial a progressividade da enfermidade é lenta e piora
pouco se não exercer serviço pesado. Assim, ainda que a perícia médica tenha concluído que a ora apelada está parcialmente impossibilitada
para o trabalho, deve-se ter a sua incapacidade como total e permanente, tendo em vista que já conta com 65 (sessenta e cinco) anos de idade
e não pode mais exercer a profissão para a qual está habilitada.(...)VII - A incapacidade total e permanente resulta da conjugação entre a
doença que acomete o trabalhador e suas condições pessoais, de forma que, se essa associação indicar que ele não pode mais exercer sua
função habitual, porque a enfermidade impossibilita o seu restabelecimento, e nem receber treinamento para readaptação profissional, em função
de sua alta idade e baixa instrução, não há como deixar de se reconhecer a invalidez.VIII - Demonstrado nos autos o atendimento a todos os
pressupostos básicos para concessão da aposentadoria por invalidez, a requerente faz jus ao benefício pretendido.(...).(TRF 3.ª Região, AC
598226, 9.ª Turma, Relatora Juíza Marianina Galante, decisão de 08/11/2004, DJ de 13/01/2005, p. 325).Ergo, a hipótese aqui é de
aposentadoria por invalidez, a partir de 11.11.2015 (DER - fl. 17), uma vez que as conclusões do senhor Perito dão a autora como
incapacitada a esse tempo.Todavia, não ficou comprovado na perícia por que passou a autora que necessite ela do auxílio-permanente de outra
pessoa. Aliás, o senhor Advogado da autora a esse propósito não quesitou, nem formulou pergunta específica ao senhor Experto. Fica
indeferido, portanto, o acréscimo do artigo 45 da Lei nº 8.213/91.Presentes, nesta fase, os requisitos do artigo 300 do NCPC, a saber, perigo
na demora e plausibilidade do direito alegado, CONCEDO À AUTORA TUTELA DE URGÊNCIA, determinando que o INSS implante, em
até 45 (quarenta e cinco) dias, o benefício de aposentadoria por invalidez aqui deferido, calculado na forma da legislação de regência.Ante o
exposto, JULGO PROCEDENTE o pedido de aposentadoria por invalidez, na forma do artigo 487, I, do NCPC, para condenar o INSS a
conceder à autora dito benefício, a partir de 11.11.2015, com renda mensal a apurar, pagando-lhe as prestações correspondentes, mais
adendos e consectário abaixo especificados. As prestações desde quando devidas deverão ser corrigidas monetariamente e acrescidas de juros
de mora, da citação, de acordo com os critérios, necessariamente impessoais, objetivos e isonômicos, constantes do Manual de Orientação de
Procedimentos para os Cálculos na Justiça Federal, aprovado pela Resolução 267, de 02.12.2013.A autora só sucumbiu no pleito de
acréscimo de 25%, é dizer, em parte mínima do pedido. Condeno, pois, o réu a pagar honorários advocatícios ao patrono da primeira, ora
fixados em 10% (dez por cento) do valor atualizado das prestações vencidas do benefício deferido até a data desta sentença, nos moldes do
artigo 85, 2º, e 86, único, ambos do NCPC e da Súmula 111 do C. STJ.A autarquia previdenciária é isenta de custas e emolumentos, nos
termos do artigo 4.º, I, da Lei n.º 9.289/96. Autorizo o desconto de importes recebidos pela autora, a título de benefício(s) por incapacidade, a
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contar da DIB acima fixada. O benefício terá as seguintes características:Nome da beneficiária: Vera Alta de Andrade Melo (CPF:
255.472.228-52)Espécie do benefício: Aposentadoria por invalidez Data de início do benefício (DIB): 11.11.2015Renda mensal inicial (RMI):
Calculada na forma da leiRenda mensal atual: Calculada na forma da leiData do início do pagamento: até 45 dias da intimação desta sentençaA
parte autora, concitada, deve submeter-se ao disposto no art. 101 da Lei nº 8.213/91.Sem ignorar a Súmula 490 do STJ, pese embora o
ditado que exprime, não se submete o presente decisum a reexame necessário, ao ter-se como certo que o valor da condenação não superará
um mil salários mínimos (art. 496, 3º, I, do NCPC).O encaminhamento à Agência (EADJ) de cópia desta sentença faz as vezes de ofício
expedido, com vistas à implantação do benefício por virtude da tutela de urgência deferida.Solicite-se o pagamento dos honorários periciais
arbitrados à fl. 20.P. R. I.
0000229-76.2016.403.6111 - CLEIDE JOSE PAES(SP123309 - CARLOS RENATO LOPES RAMOS) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
I - RELATÓRIOTrata-se de recurso de EMBARGOS DE DECLARAÇÃO interpostos às fls. 87/88 pela parte autora em face da sentença de
fls. 81/83.Em seu recurso, sustenta, em síntese, haver omissão no julgado, uma vez que, deferido o benefício à autora, via de consequência, a
tutela havia de ser deferida.É a breve síntese do necessário.II - FUNDAMENTAÇÃOA matéria debatida nos presentes embargos de
declaração é disciplinada pelo artigo 535 e seguintes do Código de Processo Civil, que pressupõe, de forma indispensável, a existência de
contradição, obscuridade ou omissão de ponto de necessário exame na decisão embargada.Ao contrário do sustentado pela parte embargante,
entendo que não há omissão a ser sanada. Aventado defeito faz pensar em pedido que deixou de ser analisado, defesa não apreciada ou em
ausência de fundamentação do decidido, o que não se lobriga na espécie.Na verdade, o que a parte embargante está almejando é o reexame da
matéria e a alteração da decisão que, sob sua ótica, padece de error judicando, ou seja, entende que houve erro de julgamento ao adotar
entendimento que lhe é desfavorável.Neste contexto, cabe a parte embargante, caso queira, se valer do remédio processual adequado para
tentar atingir tal mister, qual seja: recurso de apelação.III - DISPOSITIVOPosto isso, conheço e nego provimento aos embargos de
declaração, mantendo integralmente a sentença embargada.Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0000414-17.2016.403.6111 - APARECIDA MACHADO CARDIN MARANHO(SP312910 - RODRIGO RAMOS BUZZO
FRANCISCO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)

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Vistos.Trata-se de ação que se processo pelo rito sumário mediante a qual assevera a parte autora estar acometida de males que a
impossibilitam de trabalhar, diante do que, na moldura da legislação previdenciária, entende fazer jus a benefício por incapacidade, o que se
afigurar cabível. Pleiteia, então, a concessão de aposentadoria por invalidez ou, quando menos, de auxílio-doença, condenando-se o requerido
a pagar-lhe as prestações correspondentes desde 29.09.2015, acrescidas de adendos legais e dos consectários da sucumbência. À inicial,
juntou procuração e documentos.Foram concedidos os benefícios da justiça gratuita à autora. Converteu-se o rito condutor da demanda.
Antecipou-se a prova pericial indispensável no caso, nomeando-se Perito, formulando-se quesitos judiciais e autorizando as partes a
participarem da realização da prova, a se ferir no anteato de audiência de logo designada, tudo na forma da r. decisão de fls. 82/83.O INSS
antecipou contestação. Levantou prescrição. Quanto à matéria de fundo, defendeu ausentes os requisitos autorizadores dos benefícios
lamentados, razão pela qual o pleito inicial fadava-se ao insucesso. Com a peça de resistência formulou quesitos e a ela juntou
documentos.Dados do CNIS, pertinentes à autora, vieram ter aos autos.Perícia foi realizada e suas conclusões encontram-se guarnecidas em
mídia específica, anexada aos autos. Também se acham sumariadas em Termo próprio que neles se abriga. O senhor Perito, em audiência,
externou conclusões, respondendo às indagações do juízo e das partes. A instrução processual foi encerrada. As partes apresentaram alegações
finais remissivas. Determinou-se que os autos viessem conclusos para sentença.É a síntese do necessário. DECIDO:Cuida-se de pedido de
concessão de aposentadoria por invalidez ou auxílio-doença, diante da afirmada moléstia que estaria a se abater sobre a autora.De início, de
prescrição não há cogitar, certo que, na orla previdenciária em que se está, o fundo do direito não prescreve. No caso, os efeitos patrimoniais
pretendidos projetam-se de 29.09.2015, dia seguinte à cassação considerada indevida do auxílio-doença NB nº 610.070.427-0, com o que,
por evidente, não retroagem além de cinco da data em que a presente ação foi aforada (29.01.2016).No mais, os benefícios por incapacidade
encontram perfil normativo nos artigos 42 e 59 da Lei nº 8.213/91, a predicar:Art. 42. A aposentadoria por invalidez, uma vez cumprida,
quando for o caso, a carência exigida, será devida ao segurado que, estando ou não em gozo de auxílio-doença, for considerado incapaz e
insuscetível de reabilitação para o exercício de atividade que lhe garanta a subsistência, e ser-lhe-á paga enquanto permanecer nesta condição
(ênfases colocadas).Art. 59. O auxílio-doença será devido ao segurado que, havendo cumprido, quando for o caso, o período de carência
exigido nesta Lei, ficar incapacitado para o seu trabalho ou para sua atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos (grifos
apostos).Eis, portanto, os requisitos que em um e outro caso se exigem: (i) qualidade de segurado; (ii) cumprimento de período de carência,
salvo quando legalmente inexigida; (iii) incapacidade para o exercício de atividade profissional; e (iv) surgimento da patologia após a filiação do
segurado ao Regime Geral de Previdência Social - RGPS, salvo se, cumprido o período de carência, a incapacidade advier de agravamento ou
progressão da doença ou lesão ( segundo do primeiro dispositivo copiado e único, do segundo).O CNIS de fl. 116 dá conta de que a autora
cumpre os dois primeiros requisitos citados: é segurada e adimple a carência exigida, tanto que o INSS concedeu-lhe dois períodos de auxílio-
doença, o último deles cessado em 28.09.2015.Lado outro, se incapacidade para o trabalho, em se tratando dos benefícios lamentados, erige-
se em condição inarredável, era de mister investigá-la.Por isso, determinou-se perícia.Segundo laudo lançado em audiência, asseverou o senhor
Perito que a autora, com sessenta anos de idade, empregada doméstica e que estudou até a 4ª série do ensino fundamental, padece de sequela
de gonoartrose (CID M17.0), mal que a levou a colocar prótese total em ambos os joelhos, intervenções que, todavia, não lhe aliviaram o
quadro de dores. A gonoartrose já se encontrava instalada em julho de 2010, de acordo com o prontuário médico de fl. 73. A doença
progrediu até a colocação das próteses, no joelho direito em 16.04.2014 e no joelho esquerdo em 19.03.2015. A autora está total e
permanentemente incapacitada para o trabalho desde 19.03.2015, sem possibilidade de recuperação ou reabilitação para o trabalho.O caso
emoldurado, então, conclama aposentadoria por invalidez, como se vê:PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ.
CORREÇÃO MONETÁRIA.JUROS. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS.1- Comprovado mediante laudo pericial o nexo causal entre a
doença de que padece o segurado e a incapacidade para atividade laborativa, é de ser concedida a aposentadoria por invalidez.2- Se o
apelante passou uma vida exercendo atividade que exige esforço físico, a existência comprovada de moléstia na coluna vertebral, que o impede
de carregar peso, resulta na sua incapacidade total e permanente para o trabalho.(...)(TRF 3.ª Região, AC 565204, Processo
200003990037056/SP, 2.ª Turma, Relatora Juíza Valeria Nunes, decisão em 19/08/2002, publ. DJU 18/11/2002, pág.
665.);PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. INCAPACIDADE EXISTENTE À ÉPOCA DO
CANCELAMENTO DO AUXÍLIO-DOENÇA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. CUSTAS JUDICIAIS.1. Comprovado, por perícia
médico-judicial, que o autor padece de hipertensão arterial sistêmica e de alteração degenerativa da coluna vertebral, moléstias que acarretam
incapacidade total e definitiva para atividades que demandem esforços físicos, é de reconhecer-se o direito à aposentadoria por invalidez, desde
o cancelamento do auxílio-doença, porque o mal remonta àquela época.(...)(TRF 4.ª Região, AC 9104121074/RS, 3.ª Turma, Relator Juiz
Ronaldo Luiz Ponzi, decisão em 28/06/1994, publ. DJ 26/10/1994, pág. 61620 - Grifou-se.)Como verificado, a hipótese aqui é de
aposentadoria por invalidez, a partir de 29.09.2015, (dia subsequente à cessação do auxílio-doença NB nº 610.070.427-0), como requerido,
uma vez que as conclusões do senhor Perito dão a autora já como incapacitada a esse tempo.Ante o exposto, JULGO PROCEDENTE o
pedido de aposentadoria por invalidez, na forma do artigo 487, I, do NCPC, para condenar o INSS a conceder à autora dito benefício, a partir
de 29.09.2015, com renda mensal a apurar na forma da legislação de regência, pagando-lhe as prestações correspondentes, mais adendos e
consectário abaixo especificados. As prestações desde quando devidas deverão ser corrigidas monetariamente e acrescidas de juros de mora,
da citação, de acordo com os critérios, necessariamente impessoais, objetivos e isonômicos, constantes do Manual de Orientação de
Procedimentos para os Cálculos na Justiça Federal, aprovado pela Resolução 267, de 02.12.2013.Em razão do decidido, condeno o réu a
pagar honorários advocatícios ao patrono da autora, ora fixados em 10% (dez por cento) do valor atualizado das prestações vencidas do
benefício deferido até a data desta sentença, nos moldes do artigo 85, 2º, do NCPC e da Súmula 111 do C. STJ.A autarquia previdenciária é
isenta de custas e emolumentos, nos termos do artigo 4.º, I, da Lei n.º 9.289/96. Autorizo o desconto de importes recebidos pela autora, a título
de benefício(s) por incapacidade, a contar da DIB acima fixada. O benefício terá as seguintes características:Nome da beneficiária: Aparecida
Machado Cardin Maranho (CPF: 305.675.268-01)Espécie do benefício: Aposentadoria por invalidez Data de início do benefício (DIB):
29.09.2015Renda mensal inicial (RMI): Calculada na forma da leiRenda mensal atual: Calculada na forma da leiData do início do pagamento: --
--------------------------------A parte autora, concitada, deve submeter-se ao disposto no art. 101 da Lei nº 8.213/91.Sem ignorar a Súmula
490 do STJ, pese embora o ditado que exprime, não se submete o presente decisum a reexame necessário, ao ter-se como certo que o valor
da condenação não superará um mil salários mínimos (art. 496, 3º, I, do NCPC).Solicite-se o pagamento dos honorários periciais arbitrados à
fl. 82.P. R. I.

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 161/1134


0000727-75.2016.403.6111 - MARILZA CREPALDI GUIMARAES DA SILVA(SP122801 - OTAVIO AUGUSTO CUSTODIO DE
LIMA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
I - RELATÓRIOTrata-se de ação de rito sumário, com pedido de tutela antecipada, ajuizada por MARILZA CREPALDI GUIMARÃES DA
SILVA em face do INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS, por meio da qual busca a parte autora a concessão de
aposentadoria por invalidez ou auxílio doença desde a data do requerimento administrativo ocorrido em 29/10/15, sob a alegação de encontrar-
se incapacitada para exercer atividade laborativa. Almeja, ainda, o recebimento de indenização por danos morais, no valor de dez vezes o valor
do benefício, decorrente do sofrimento que diz ter experimentado com o indevido indeferimento administrativo.Com a inicial, juntou procuração
e outros documentos (fls. 17/42).Afastada a hipótese de prevenção, foram deferidos os benefícios da justiça gratuita, postergada a apreciação
do pedido de antecipação da tutela; designou-se perícia, audiência e determinou-se a citação (fls. 63/64).Foram juntados documentos extraídos
do CNIS (fls. 75/79).O INSS foi citado (fl. 74).Em audiência, foi verbalizado o laudo pericial; tiveram as partes ciência dos documentos
juntados e, não havendo transação, o INSS apresentou contestação sustentando a ausência de incapacidade, razão pela qual o pedido havia de
ser julgado improcedente. A parte autora, por sua vez, requereu a realização de nova perícia, agora por psiquiatra, em virtude de já ter sido
reconhecida a sua incapacidade anteriormente, vindo os autos conclusos (fls. 81/86). Às fls. 88/96 fora juntada nova contestação.É o
relatório.II - FUNDAMENTAÇÃO Por primeiro, deixo de levar em conta a contestação por último apresentada, haja vista a preclusão
consumativa, considerando que contestação já havia sido feito em audiência (fl. 82). Desnecessário, entretanto, o seu desentranhamento.A
aposentadoria por invalidez e auxílio-doença são benefícios previdenciários que possuem os seguintes requisitos comuns para concessão: a)
qualidade de segurado; b) carência de 12 meses ; c) incapacidade total para o trabalho. O que os diferencia é o tipo da incapacidade total, uma
vez que para a obtenção do auxílio-doença basta que a incapacidade seja temporária , enquanto para aposentadoria exige-se que a
incapacidade seja permanente .No que tange ao requisito da incapacidade, sua aferição está subordinada à avaliação médica, tendo o perito
afirmado que a autora é portadora de depressão leve, em tratamento, gonartrose incipiente e espondilose em coluna cervical e lombar,
concluindo que não há incapacidade laboral.Assim, não merece acolhida o pedido de nova perícia médica formulado pela parte autora em
audiência.O fato do laudo ser desfavorável a uma das partes não enseja a realização de nova perícia. Há que se ressaltar que o laudo do perito
oficial encontra-se claro e satisfatório e, por isso, não há necessidade de nova perícia, até porque, a teor do disposto no art. 480 do CPC, só se
justifica a realização de nova prova quando a matéria não restar suficientemente esclarecida, o que efetivamente não ocorreu, pois o perito
respondeu todas as perguntas do juízo e das partes em audiência e, concluiu, sem rebuços, que não há incapacidade laboral.Ademais, o perito
do juízo é especialista em medicina do trabalho com vasta experiência profissional e está cadastrado no programa Assistência Judiciária Gratuita
da Justiça Federal, o que o capacita plenamente para a avaliação da capacidade laboral da parte.Deveras, O profissional é, antes de qualquer
especialização, médico capacitado para a realização de perícia médica judicial, a tanto habilitado por graduação em faculdade de medicina, com
conhecimentos técnicos gerais na área de saúde, sendo descabida a nomeação de médico especialista para cada sintoma descrito pela parte
Esclareço que o juiz tem liberdade para nomear qualquer médico que, por óbvio, tem, no mínimo, formação em clínica geral e, portanto,
habilitado para tal encargo público. Corroborando esse pensamento é importante trazer a baila o enunciado nº 112 do FONAJEF: Não se exige
médico especialista para a realização de perícias judiciais, salvo casos excepcionais, a critério do juiz.É verdade que diante do princípio do livre
convencimento motivado (art. 371 do CPC ) o juiz não está vinculado ao laudo pericial e, por isso, pode decidir em sentido contrário. Contudo,
não é a hipótese de assim agir, pelo que antes se fundamentou e, ainda, por confiar no trabalho técnico do perito que este juízo nomeou para o
caso, conhecendo, de antemão, a sua formação acadêmica e atuação profissional e ética na sociedade.Veja-se, ainda, que ao contrário do
afirmado pela parte autora em audiência, o fato é que em ação judicial anterior, a perita psiquiatra também concluiu pela capacidade laborativa e
que o quadro psíquico já estava em fase de remissão (vide laudo de fls. 55/58).Por outro lado, sabe-se que o exercício de atividade laboral é
um fator importante para o convalescimento da depressão, ainda mais quando ela é leve, como afirmado pelo experto nestes autos.Em síntese,
não foi reconhecida a existência de incapacidade autorizadora da concessão de qualquer dos benefícios por incapacidade - auxílio doença ou
aposentadoria por invalidez, ou seja, incapacidade total.Não sendo devido nenhum benefício previdenciário, não há que se falar, por óbvio e
sem maiores delongas, em reparação por danos morais supostamente ocorridos pela não concessão do benefício.Neste contexto, a
improcedência total é medida que se impõe.III - DISPOSITIVOPosto isso, resolvendo o mérito, com fulcro no art. 487, inciso I, do Código de
Processo Civil, julgo improcedentes os pedidos formulados na inicial.Condeno a parte autora ao pagamento dos honorários advocatícios, que
fixo em R$ 1.100,00 (mil e cem reais), ressalvando que a cobrança dos honorários advocatícios deve ficar sobrestada até que seja feita prova
(pela parte contrária) de que ela - parte autora - perdeu a condição de necessitada, pelo prazo máximo de cinco anos, após o qual estará
prescrita a pretensão, conforme o disposto no 3º do artigo 98 do CPC.Sem custas pela parte autora em virtude de ser beneficiária da
assistência judiciária gratuita e, por isso, estar isenta nos termos do disposto no art. 4º, II, da Lei nº 9.289/96.Solicite-se o pagamento dos
honorários periciais já arbitrados à fl. 63vº.Com o trânsito em julgado, arquivem-se os presentes autos, com as cautelas de praxe.Publique-se.
Registre-se. Intimem-se.
0001067-19.2016.403.6111 - CLAUDIO CELIO AVELINO(SP300227 - APARECIDA LUIZA DOLCE MARQUES) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 162/1134


I - RELATÓRIOTrata-se de ação de rito sumário, com pedido de tutela antecipada, ajuizada por CLÁUDIO CELIO AVELINO em face do
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS, por meio da qual busca a parte autora a concessão de aposentadoria por
invalidez ou auxílio doença desde a data do requerimento administrativo ocorrido em 22/10/15, sob a alegação de encontrar-se incapacitada
para exercer atividade laborativa.Com a inicial, juntou procuração e outros documentos (fls. 08/98).Deferidos os benefícios da justiça gratuita,
postergada a apreciação do pedido de antecipação da tutela; designou-se perícia, audiência e determinou-se a citação (fls. 101/102).Foram
juntados documentos extraídos do CNIS (fls. 111/117).Citado (fl. 110), o INSS apresentou contestação com documentos sustentando estarem
ausentes os requisitos autorizadores à concessão dos benefícios por incapacidade, razão pela qual o pedido havia de ser julgado improcedente
(fls. 118/127).Em audiência, foi verbalizado o laudo pericial; teve ciência a parte autora da contestação e as partes dos documentos juntados e,
não havendo transação, reiteraram suas teses em alegações finais (fls. 129/135). É o relatório.II - FUNDAMENTAÇÃO A aposentadoria por
invalidez e auxílio-doença são benefícios previdenciários que possuem os seguintes requisitos comuns para concessão: a) qualidade de
segurado; b) carência de 12 meses ; c) incapacidade total para o trabalho. O que os diferencia é o tipo da incapacidade total, uma vez que para
a obtenção do auxílio-doença basta que a incapacidade seja temporária , enquanto para aposentadoria exige-se que a incapacidade seja
permanente .No que tange ao requisito da incapacidade, sua aferição está subordinada à avaliação médica, tendo o perito afirmado que o autor
é portador de depressão moderada, epilepsia não refratária e diabetes mellitus tipo 1, concluindo que não há incapacidade laboral.Veja-se que
o perito registrou conhecer o autor em virtude de ele ser balconista de farmácia, atestando, sem rebuços, ser ele um excelente profissional e,
ainda, que o exercício de sua atividade profissional é um fator importante para seu convalescimento.Em síntese, não foi reconhecida a existência
de incapacidade autorizadora da concessão de qualquer dos benefícios por incapacidade - auxílio doença ou aposentadoria por invalidez, ou
seja, incapacidade total, o que por si só conduz à improcedência da pretensão exteriorizada.III - DISPOSITIVOPosto isso, resolvendo o
mérito, com fulcro no art. 487, inciso I, do Código de Processo Civil, julgo improcedentes os pedidos formulados na inicial.Condeno a parte
autora ao pagamento dos honorários advocatícios, que fixo em R$ 1.100,00 (mil e cem reais), ressalvando que a cobrança dos honorários
advocatícios deve ficar sobrestada até que seja feita prova (pela parte contrária) de que ela - parte autora - perdeu a condição de necessitada,
pelo prazo máximo de cinco anos, após o qual estará prescrita a pretensão, conforme o disposto no 3º do artigo 98 do CPC.Sem custas pela
parte autora em virtude de ser beneficiária da assistência judiciária gratuita e, por isso, estar isenta nos termos do disposto no art. 4º, II, da Lei
nº 9.289/96.Solicite-se o pagamento dos honorários periciais já arbitrado à fl. 101.Com o trânsito em julgado, arquivem-se os presentes autos,
com as cautelas de praxe.Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0001123-52.2016.403.6111 - MARIA MADALENA DA SILVA(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
I - RELATÓRIOTrata-se de ação de rito sumário, com pedido de antecipação de tutela, promovida por MARIA DE LOURDES ALVES DE
MORAIS em face do INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS, pela qual se busca a condenação do réu à concessão do
benefício previsto no artigo 203, inciso V, da Constituição Federal.Sustenta a parte autora, em síntese, que atende aos requisitos legais para
concessão do benefício, pois é incapaz para o trabalho, não possuindo meios de prover a própria subsistência ou de tê-la provida por sua
família.À inicial foram juntados documentos (fls. 10/43).Concedidos os benefícios da gratuidade judiciária; postergada a apreciação do pedido
de antecipação da tutela; designou-se investigação social e perícia médica, audiência e determinou-se a citação (fls. 46/47).O MPF exarou seu
ciente (fl. 53).Constatação social às fls. 56/60.Citado (fl. 54), o réu apresentou contestação às fls. 61/64, alegando, em síntese, que a autora
não preencheu os requisitos legais para a concessão do benefício pleiteado. Juntou documentos (fls. 65/68).Documentos extraídos do CNIS às
fls. 69/72.Em audiência, foi produzido laudo pericial verbal, tiveram ciência as partes da constatação e documentos juntados e a parte autora,
ainda, da contestação. Não havendo transação, as partes apresentaram alegações finais remissivas (fls. 73/77).É o relatório.II -
FUNDAMENTAÇÃOA concessão do benefício assistencial está condicionada ao preenchimento dos seguintes requisitos: que o requerente
seja portador de deficiência ou idoso com mais de sessenta e cinco anos e que comprove não possuir meios de prover a própria manutenção,
tampouco tê-la provida por sua família (art. 20 da Lei nº 8.742/93).Na hipótese vertente, a parte autora, com 62 anos, não tem a idade mínima
exigida pela lei, motivo pelo qual se determinou a realização de perícia médica.Veja-se que o 2º do art. 20 da Lei nº 8.742/93 (com redação
atual dada pela Lei nº 13.146/15 - Estatuto da Pessoa com Deficiência), considera pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de
longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação
plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. O 10 do aludido artigo, incluído pela Lei nº 12.470/11, define
(...) impedimento de longo prazo, para os fins do 2o deste artigo, aquele que produza efeitos pelo prazo mínimo de 2 (dois) anos.De acordo
com o laudo pericial (fls. 75 e 77) a parte autora é portadora de transtorno depressivo recorrente com episódio atual leve (CID F.33.0),
concluindo que não incapacidade laboral e nem para os atos da vida civil.Da análise do laudo médico produzido, observa-se que não foi
reconhecida a existência da deficiência autorizadora da concessão do benefício pleiteado, o que, por si só, afasta o direito requerido na inicial
pela parte autora.Sendo isto suficiente para obstar a concessão do benefício assistencial almejado, entendo desnecessária a aferição do requisito
econômico.Dessa forma, a parte autora não faz jus ao benefício assistencial almejado.III - DISPOSITIVOPosto isso, resolvendo o mérito, com
fulcro no art. 487, inciso I, do Código de Processo Civil, julgo improcedentes os pedidos formulados na inicial.Condeno a parte autora ao
pagamento dos honorários advocatícios, que fixo em R$ 1.100,00 (mil e cem reais), ressalvando que a cobrança dos honorários advocatícios
deve ficar sobrestada até que seja feita prova (pela parte contrária) de que ela - parte autora - perdeu a condição de necessitada, pelo prazo
máximo de cinco anos, após o qual estará prescrita a pretensão, conforme o disposto no 3º do artigo 98 do CPC.Sem custas pela parte autora
em virtude de ser beneficiária da assistência judiciária gratuita e, por isso, estar isenta nos termos do disposto no art. 4º, II, da Lei nº
9.289/96.Solicite-se o pagamento dos honorários periciais já arbitrados à fl. 46vº.Com o trânsito em julgado, arquivem-se os presentes autos,
com as cautelas de praxe.Publique-se. Registre-se. Intimem-se, inclusive o MPF.
EMBARGOS A EXECUCAO
0004442-62.2015.403.6111 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0004452-48.2011.403.6111) INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1697 - MARCELO JOSE DA SILVA) X VALTER DE QUEIROZ SILVA(SP164713 -
ROGER PAMPANA NICOLAU E SP288736 - FILIPE AUGUSTO MENDES PEREIRA)

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 163/1134


Vistos.Trata-se de embargos apresentados pelo INSS à execução fundada em título judicial que lhe é promovida por VALTER DE QUEIROZ
SILVA e ROGER PAMPANA NICOLAU, versando honorários advocatícios da sucumbência que tocam a ROGER. Esgrime o embargante
contra o cálculo apresentado pelos credores, ao argumento de que não se confinou ele aos limites do julgado, na medida em que não deduziu da
base de cálculo dos honorários fixados em segundo grau (15% do valor da condenação tomada de 01.06.20111 a 24.10.2012), os importes
que VALTER recebeu de seu empregador a título de remuneração no decorrer do aludido período base de apuração. Alegando que o erro
cometido gerou excesso de execução, pede a desconsideração da conta apresentada pelo credor e o reconhecimento da sua como correta. A
inicial veio acompanhada de documentos.Os embargos foram recebidos para discussão, com suspensão do andamento do feito executivo,
intimando-se o credor para impugnação.A parte credora apresentou impugnação aos embargos. Suscitou matéria preliminar (ilegitimidade de
parte do embargado Roger), refutando, no mérito, as alegações do devedor, forte em que apresentou cálculos em exata correspondência com o
julgado, não devendo haver o desconto que o INSS defende.O embargante foi chamado a se manifestar sobre a impugnação, oportunidade na
qual pugnou pelo julgamento antecipado da lide.A parte embargada disse que não tinha outras provas a produzir, informando também aguardar
o julgamento antecipado da demanda.É a síntese do necessário. DECIDO:Afigura-se possível conhecer do pedido no estado em que o feito se
acha, nos moldes do artigo 355, I, do NCPC.De primeiro, afasto a matéria preliminar suscitada na impugnação.Os honorários sucumbenciais
constituem direito patrimonial do advogado. O artigo 23 da Lei nº 8.906/94 dita expressamente que os honorários incluídos na condenação, por
arbitramento ou sucumbência, pertencem ao advogado e o nobre causídico informa à fl. 38vº que não há qualquer diferença a ser paga ao
Requerente (Valter), sendo que os cálculos referem-se somente aos honorários advocatícios incidentes sobre as prestações devidas desde a
cassação do benefício. Isso significa que o senhor advogado está a exercer a legitimidade ativa que no caso que toca, a qual é concorrente, na
forma do preceptivo citado, este que se combina com o artigo 24, 1º, do mesmo diploma legal.Logo, se tem legitimidade ativa para a execução,
estão os embargos bem dirigidos em face do titular do direito postulado, cujo conteúdo patrimonial persegue.No mais, sustenta o embargante
excesso de execução, por não ter observado a exequente, na efetuação de sua conta, o contido no julgado. Diz que o valor da condenação
importa em R$259,51 e o valor dos honorários advocatícios é de R$38,92.O embargante tem parcial razão.A v. decisão de segundo grau,
sobre o valor da condenação, base de cálculo dos honorários advocatícios da sucumbência, estabeleceu o seguinte:O termo inicial do benefício
deve retroagir à data da cessação indevida do benefício na esfera administrativa (31/05/2011), uma vez demonstrado a existência da
incapacidade desde então, devendo ser descontados eventuais períodos em que o demandante exerceu atividade laborativa com registro em
CTPS, por ser incompatível com o ordenamento jurídico a percepção cumulativa do benefício por incapacidade com o salário percebido em
razão do exercício de atividade laborativa. Nesse sentido, já decidiu esta E. Corte Regional: AR nº 2001.03.00.00.006109-4/SP, Rel. a Des.
Fed. Daldice Santana, DJE 26/02/2013.Ora, como indica o quadro de remunerações lançadas nas GFIP relativa a Valter de Queiroz Silva,
informadas em CNIS, de junho de 2011 a fevereiro de 2012, recebeu ele remuneração de seu empregador (fl. 35), período este que deve ser
excluído do valor da condenação, já que, segundo a decisão exequenda, é incompatível a percepção de benefício por incapacidade com o
salário do segurado empregado, visto que o primeiro propende exatamente a substituir o segundo.Na verdade, conforme Relação de Créditos
do NB 545.681.989-5 (fl. 151 dos autos principais), Valter deixou de receber auxílio-doença em 31.05.2011, assim permanecendo até a
competência de janeiro de 2012 (as prestações do benefício referentes a janeiro e fevereiro de 2012 depois seriam compensadas, em razão de
diferente comando da decisão exequenda: Anote-se a obrigatoriedade da dedução, na fase de liquidação, dos valores eventualmente pagos à
parte autora após o termo inicial assinalado ao benefício concedido, a mesmo título ou cuja cumulação seja vedada por lei....No período em que
recebeu salários Valter não houve auxílio-doença, razão pela qual seu empregador não lhe pagou complementação de auxílio-doença, o qual, na
época, não havia para ser complementado.Outrossim, o INSS deve arcar com os honorários advocatícios fixados em 15% (quinze por cento)
sobre o valor total da condenação, consoante entendimento da 10ª T. do E. TRF3, na forma do artigo 20, parágrafos 3º e 4º, do CPC
revogado, considerando as parcelas vencidas até a data da sentença (24.10.2012) - e não da data da publicação da sentença, como é da
Súmula 111 do STJ.Todavia, no total da condenação, base de cálculo dos honorários devidos a Roger, devem ser considerados os importes
pagos a Valter à guisa de antecipação de tutela.De fato, valor da condenação, para fim de cálculo dos honorários, deve representar todo o
proveito econômico obtido pelo autor com a demanda, e nesse proveito econômico, por óbvio, incluem-se os valores adiantados pelo devedor
com a antecipação dos efeitos da tutela deferida pelo juízo, fruto do trabalho do digno advogado. Ancorado nestas razões de decidir,
determinou-se o refazimento dos cálculos de liquidação, posicionados para maio de 2015 (data dos cálculos exequendos - fl. 164 dos autos
principais) e chegou-se ao valor de R$2.294,99, devidos ao embargado Roger (cálculos anexos que seguem junto a esta sentença).Com efeito,
as contas da auxiliar do juízo, técnica imparcial e equidistante dos interesses em conflito, hão de prevalecer, daí por que a execução deve
prosseguir de acordo com elas, as quais ficam, nesse passo, aprovadas.A jurisprudência sufraga tal maneira de decidir; repare-
se:PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS À EXECUÇÃO DE SENTENÇA. CÁLCULOS DO CONTADOR DO JUÍZO EM
CONSONÂNCIA COM OS TERMOS DO DECISUM. FÉ PÚBLICA. AUSÊNCIA DE PROVA EM CONTRÁRIO. ÍNDICES LEGAIS
DE CORREÇÃO, DEVIDAMENTE DEMONSTRADOS. APELAÇÃO PROVIDA. 1. Em havendo o contador do foro verificado excesso
nos cálculos do exeqüente, refazendo-os de acordo com os termos da sentença e utilizando os índices legais de correção monetária, deve a
execução prosseguir de acordo com essas novas contas, pois as informações daquele órgão auxiliar são revestidas de fé pública, presumindo-se
verdadeiras. 2. Não há nos autos qualquer prova que infirme as informações do contador, que utilizou os índices aceitos pela Justiça Federal
como aplicáveis à correção monetária dos débitos previdenciários. 4. Precedente desta Turma (AG 5952/RN). 5. Apelação provida.(TRF5 -
1.ª Turma, AC 94924, Proc.: 9605046792, UF: AL, DJ de 12/06/1998, p. 453, Rel. JUIZ UBALDO ATAÍDE CAVALCANTE)Diante do
exposto, sem necessidade de cogitações outras, JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTES os embargos, para reconhecer excesso de
execução, nos termos acima. O quantum debeatur, com base no qual a execução deverá prosseguir, é o apurado pela Contadoria
(R$2.294,99), segundo cálculos anexos.O embargante sucumbiu em R$2.256,07 e o embargado Roger, o qual iniciou a execução embargada
para somente haver honorários sucumbenciais, em R$3.878,23. Condeno cada um dos vencidos a pagar honorários ao advogado do vencedor,
ora fixados em 20% (vinte por cento) sobre os importes das respectivas sucumbências, como acima indicados. A honorária ora estabelecida em
favor de Roger será acrescida no valor do débito principal, na forma do artigo 85, 13, do NCPC. Mas os honorários arbitrados contra este
poderão ser compensados do valor total devido, a fim de que não haja enriquecimento sem causa em detrimento do INSS.Estendo ao
embargado Valter os benefícios da justiça gratuita que hauriu no feito principal e o eximo da sucumbência nestes, ao teor do artigo 87, 1º, do
NCPC.Custas processuais não são devidas, na dicção do artigo 7º da Lei nº 9.289/96.Traslade-se cópia desta sentença e das contas
preparadas e aprovadas para os autos principais, neles prosseguindo-se oportunamente. Não é caso de reexame necessário (art. 496, 3º, do
NCPC).P. R. I.
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MANDADO DE SEGURANCA
0004440-92.2015.403.6111 - I C B C - INDUSTRIA E COMERCIO DE BEBIDAS LTDA(SP067217 - LUIZ FERNANDO MAIA E
SP221817 - ARISTIDES FRANCISCO DOS SANTOS JUNIOR) X DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM MARILIA
- SP(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Vistos.Trata-se de mandado de segurança, com pedido de liminar, mediante o qual pretende a impetrante seja reconhecido direito de abster-se
do recolhimento de IPI sobre os valores dos produtos dados em bonificação, prática comercial que useiramente adota e que não deve compor
o valor da operação para efeito da incidência do tributo. Aduz que a determinação de não exclusão do valor dos descontos incondicionais da
base de cálculo do IPI é inconstitucional. Com a inicial a impetrante junta procuração, comprovação de inscrição no CNPJ, ato constitutivo
(alteração de contrato social) e recolhimento de taxa judiciária.Indeferiu-se a ordem liminar postulada.A autoridade impetrada apresentou
informações aduzindo que o IPI é um dos tributos administrados pelo órgão e que sua cobrança faz-se nos estritos limites da legalidade. Nos
questionamentos da impetrante não são apontadas quaisquer questões fáticas sobre as quais esta autoridade tenha informações a prestar (fl.
53). A impetrante tirou agravo de instrumento da decisão denegatória da liminar, esta que ficou mantida neste grau de jurisdição (fl. 129).O
MPF deitou manifestação nos autos.É a síntese do necessário. DECIDO:Defiro a inclusão da União no feito, como assistente litisconsorcial da
autoridade impetrada (art. 124 do NCPC), tal como requerida à fl. 54; anote-se.Não há prova pré-constituída, isto é, produzida com a inicial,
de que a impetrante pratique descontos incondicionais, os quais faz incluir na base de cálculo do IPI que oferece à tributação. Disso decorre
que está a depender de demonstração a base fática do direito que neste writ se sustenta.Nessa consideração, mandado de segurança não é
ação adequada a escoltar o direito pretendido, uma que se pretende dar ao remédio heroico conotação de ação declaratória típica, sem a
intermediação de ato de autoridade e sem a demonstração da relação jurídica-base, o que não é possível.Parece importante destacar que
mandado de segurança não se presta a finalidade puramente declaratória, nem tampouco para atacar ato normativo em tese, como é de iterativo
compreender jurisdicional (cf. STF, Pleno, MS 21.551-8-RJ, Rel. o Min. Octávio Gallotti, j. de 16.10.92, JSTF 173/175).De fato, é da
jurisprudência que:Sem dúvida, não se pode, através do mandado de segurança, declarar em abstrato a invalidade de determinada lei ou
decreto-lei, por vício de inconstitucionalidade, com menosprezo à ação direta proposta pelo Procurador Geral da República perante o Supremo
Tribunal Federal (art. 119, inc. I, letra l, da Constituição da República). É oportuno ressaltar que ao ser aplicado o texto legal, surgindo uma
situação concreta, poderá então ser levantada a argüição de inconstitucionalidade, incidenter tantum. Outro raciocínio conduziria à substituição
do remédio específico da apreciação da lei em tese pela especialíssima ação do mandado de segurança, que, inclusive, pressupõe lesão a direito
subjetivo próprio, direito líquido e certo. Enfim, ato individualizado e não ato normativo (RDA 173/130).Noutro dizer: não cabe mandado de
segurança contra dispositivo de lei que versa sobre situações gerais ou impessoais (RTJ 111/184) ou que estabelece normas caracterizadas pela
abstração e pela generalidade (RTJ 121/959).Decerto, o direito suscetível de ser avivado em mandado de segurança, adjetivado de líquido e
certo, há de estar vinculado a fatos e situações comprovadas de plano, a exigir prova pré-constituída, inexistente na espécie, uma vez que
indeterminadas e indefinidas, no bojo do contraditório neste writ instalado, as relações jurídicas-base.Ante o exposto, JULGO A
IMPETRANTE CARECEDORA da ação intentada, extinguindo o feito com fundamento no artigo 485, VI, do NCPC. Sem honorários nos
termos do artigo 25 da mesma Lei 12.016/2009. Custas pela impetrante.Comunique-se este resultado ao (à) nobre Desembargador(a)
Relator(a) do Agravo de Instrumento noticiado nos autos.P. R. I. e Comunique-se.
0000895-77.2016.403.6111 - IGL - TRANSPORTES E LOGISTICA LTDA(SP245258 - SHARLENE DOGANI SPADOTO E
SP307407 - NATALIA CHAMAS SILVEIRA) X DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM MARILIA - SP(Proc. 181 -
SEM PROCURADOR)
I - RELATÓRIOTrata-se de mandado de segurança, com pedido liminar, objetivando a concessão de provimento para reconhecer a
inconstitucionalidade da inclusão do valor do ICMS na base de cálculo da contribuição prevista no art. 8º, 3º, inciso XIV, da Lei 12546/2011;
nas prestações futuras, autorizando a impetrante a excluir o referido valor nas prestações vincendas, inclusive para obstar eventuais atos
tendentes à cobrança ou aplicação de sanção de valores daí decorrentes.A inicial veio acompanhada de documentos (fls. 22/42).O pedido
liminar foi indeferido, determinando-se a colheita de informações e parecer do Ministério Público Federal (fl. 45).A autoridade impetrada
prestou informações às fls. 54/57, aduzindo, em síntese, não poder desrespeitar a legislação em vigor até por pertencer a órgão do Executivo.A
União, repisou o contido nas informações e apresentou contestação às fls. 58/76, defendendo a legalidade/constitucionalidade da exação tal
como prevista na legislação de regência.O MPF lançou manifestação nos autos, declinando de intervir (fls. 78/81).É o relatório.II -
FUNDAMENTAÇÃOPor primeiro, defiro a inclusão da União na lide, na qualidade de assistente litisconsorcial, consoante requerido à fl. 57;
anote-se.Antes de enfrentar a controvérsia em discussão, vale a pena um pequeno registro histórico sobre a denominada contribuição
previdenciária sobre a receita bruta - CPRB:É antiga a queixa do empresariado acerca da carga tributária imposta sobre a atividade econômica,
em especial em relação aos tributos voltados ao financiamento da previdência social, normalmente incidentes sobre a remuneração devida a
pessoas físicas em contrapartida à prestação de serviços, em regime de emprego ou não.A crise econômica de 2008 afetou a economia mundial
como um todo, o que motivou o Governo brasileiro a lançar mão de uma série de medidas com vistas a minimizar os seus efeitos, tendo ganho
destaque a instituição de diversas exonerações tributárias, dos mais variados tipos. Em meio a esse movimento - conhecido como nova matriz
econômica -, intensificado no primeiro mandato da Presidente Dilma Roussef, foi instituído o programa Plano Brasil Maior, que tinha como um
dos objetivos a desoneração da folha de pagamento, representada pela criação da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta, a CPRB,
por meio da Medida Provisória 540, de 02 de agosto de 2011, ulteriormente convertida na Lei 12.546, de 14 de dezembro deste mesmo
ano.A CPRB foi instituída em substituição parcial à Contribuição ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) patronal incidente sobre as
remunerações devidas a pessoas físicas em contrapartida à prestação de serviços, tendo como hipótese de incidência e base de cálculo o
auferimento de receita bruta e o montante mensal desta, respectivamente. De início, vale lembrar, a CPRB tinha um âmbito bastante limitado de
contribuintes, grosso modo, apenas as empresas de tecnologia da informação, de tecnologia da informação e comunicação e de call center,
tendo depois sido estendida a uma série de outros setores.Curiosamente, a CPRB, que tinha prazo certo para existir, mais especificamente 31
de dezembro de 2014, passou a ser permanente[2] e, atualmente, o Governo Federal vem envidando esforços junto ao Congresso Nacional
para extingui-la, com o objetivo de atender ao programa de ajuste fiscal encampado pelo ministro da Fazenda Joaquim Levy. Típico episódio
do carnaval tributário aludido por Alfredo Augusto Becker[3]. (...) O objeto desta ação mandamental envolve a tese da não inclusão do ICMS
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na base de cálculo da contribuição previdenciária sobre a receita bruta - CPRB.A propósito do assunto, destaco alguns dispositivos da Lei nº
12.546/11, verbis:Art. 8o Poderão contribuir sobre o valor da receita bruta, excluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais
concedidos, em substituição às contribuições previstas nos incisos I e III do caput do art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, as
empresas que fabricam os produtos classificados na Tipi, aprovada pelo Decreto no 7.660, de 23 de dezembro de 2011, nos códigos referidos
no Anexo I. (Redação dada pela Lei nº 13.161, de 2015)(...) 3o O disposto no caput também se aplica às empresas: (Incluído pela Lei nº
12.715, de 2012) (...)XIV - de transporte rodoviário de cargas, enquadradas na classe 4930-2 da CNAE 2.0; (Incluído pela Lei nº 12.844, de
2013) (...)Art. 9o Para fins do disposto nos arts. 7o e 8o desta Lei: (...) 7o Para efeito da determinação da base de cálculo, podem ser
excluídos da receita bruta: (Incluído pela Lei nº 12.715, de 2012)(...)IV - o Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e
sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, quando cobrado pelo vendedor dos
bens ou prestador dos serviços na condição de substituto tributário. (Incluído pela Lei nº 12.715, de 2012)(...) Aduz a impetrante, com acerto,
posto que seu objetivo social está abarcado no inciso XIV do 3º do art. 8º, que a ela se aplica o disposto no caput do art. 8º, ou seja, ao invés
de recolher as contribuições previdenciárias sobre a folha de salário - 20% (art. 22, I e III da Lei nº 8.212/91) pode recolher a aludida
contribuição incidente sobre a receita bruta.O que não concorda a impetrante é com a limitação para exclusão do ICMS da base de cálculo da
aludida contribuição (inciso IV do 7º do art. 9º).No seu entender, (...) não é somente o ICMS relativo à substituição tributária que deve ser
excluído da base de cálculo da contribuição sob comentário. Também o deve ser todo e qualquer valor de ICMS. - sic - fl. 04.Este juízo já
enfrentou esta questão nos autos nº 0000370-32.2015.403.6111, onde o ilustre Juiz Federal titular desta Vara, Dr. Fernando David Fonseca
Gonçalves, assim fundamentou a sua primorosa sentença concessiva da segurança:No mais, a impetrante tem razão.Os valores relativos ao
ICMS não integram a receita bruta para efeito da apuração da base de cálculo da contribuição substitutiva prevista na Lei nº 12.546/2011.Nem
no citado diploma legal, nem em seu decreto regulamentador (Decreto nº 7.828/2012), define-se receita bruta.Todavia, o Supremo Tribunal
Federal, cuidando do FINSOCIAL, pela pena do Ministro Sepúlveda Pertence, no julgamento do RE 150.755, pontuou que receita bruta e
faturamento são conceitos que não se distinguem.Em outro giro, o mesmo Pretório Excelso, ao julgar a Ação Declaratória de
Inconstitucionalidade nº 1-1-DF, fixou o conceito de faturamento manifestado no julgamento do RE 150.764, como sendo o produto de todas
as vendas feitas pelo contribuinte.Destarte, quem fala de receita bruta está a dizer faturamento, isto é, o resultado de todas as vendas de
mercadorias e das operações de prestação de serviços empreendidas pelo sujeito passivo.Logo, receita bruta, que não difere de faturamento,
tem uma só compostura para PIS, COFINS e CPRB. Se a parcela relativa ao ICMS compõe a base de cálculo de uma das exações, integra o
aspecto quantitativo de todas.Mas o reverso também é verdadeiro. Aludida simetria foi adotada pela própria Receita Federal do Brasil, no
Parecer Normativo nº 3/2012, colando na CPRB a legislação relativa ao PIS e à COFINS, porque tais contribuições também têm como fato
gerador o auferimento de receita por pessoa jurídica.Nessa toada, é certo que o contribuinte não fatura ICMS, pois aludido tributo não pode
ser considerado resultado das operações negociais promovidas pela empresa. O contribuinte é mero mediador da transferência do imposto
estadual aos cofres públicos, na consideração de que os valores a ele relativos não se incorporam a seu patrimônio.O ICMS, suportado pelo
consumidor final das mercadorias vendidas e dos serviços prestados, reveste imposto indireto, arrecadado pelo contribuinte da CPRB em
adição ao valor das operações que constituem seu faturamento, mas que depois se bifurca, indo ter ao governo estadual tributante.Releva que o
Plenário do Supremo Tribunal Federal concluiu o julgamento do RE 240.785/MG, em 08.10.2014, decidindo pela dedução do aludido imposto
da base de cálculo da COFINS, por violação ao artigo 195, I, b, da CF.Aqui, em se versando a CPRB, como se pôs empenho em
demonstrar, o resultado deve ser o mesmo.Assim já decidiu o E. TRF3, como se demonstra:PROCESSUAL CIVIL. LEI Nº 12,546/11.
ALTERAÇÃO DE ALÍQUOTA. IMPOSSIBILIDADE DE ESCOLHA PELO CONTRIBUINTE DE LEGISLAÇÃO APLICÁVEL AO
FATO IMPONÍVEL. EXCLUSÃO DO ICMS DA BASE DE CÁLCULO DA NOVA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA.(omissis)5.
A contribuição previdenciária prevista no artigo 8º da Lei nº 12.546/2012 é exigida sobre o faturamento da apelante composto para efeito de
base de cálculo, entre outros, pelo ICMS - Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços que, ao fim e ao cabo, não gera receita para o
contribuinte, pois apenas transita pelo patrimônio dele, sem incorporá-lo, já que repassada ao Estado.6. Tal raciocínio acabou por prevalecer
recentemente no Supremo Tribunal Federal, quanto à inconstitucionalidade da inclusão do ICMS na base de cálculo do PIS e da COFINS,
conforme constou do Boletim de Notícias do Supremo Tribunal Federal nº 762, de 06 a 11 de outubro de 2014 (RE 240.785-2/MG).7. O
mesmo paradigma pode ser aplicado para a contribuição em debate nesta lide.8. Pedido subsidiário acolhido para dar parcial provimento à
apelação e excluir o ICMS da base de cálculo da contribuição previdenciária prevista no artigo 8º da Lei nº 12.546/2012.(TRF3, 11ª Turma,
Apelação Cível 0006238-60.2013.4.6143/SP, Rel. o Des. Fed. José Lunardelli, j. de 25.11.2014, p. em 10.12.2014).Dessa forma, verificado
que faturamento corresponde à receita bruta da empresa, entendida esta como o total das operações de venda de mercadorias e de prestação
de serviços, não há como o legislador ordinário fugir de aludida bitola, incluindo os valores de ICMS, destinados a repasse ao erário estadual,
na base de cálculo da CPBR, prevista no artigo 8º, da Lei nº 12.546/2011, ante a ausência de competência tributária para a instituição de
contribuição social com base de cálculo não prevista no artigo 195, I, da CF.Como se sabe, Revela-se legítima e plenamente compatível com a
exigência imposta pelo art. 93, IX, da Constituição da República, a utilização, por magistrados, da técnica da motivação per relationem, que se
caracteriza pela remissão que o ato judicial expressamente faz a outras manifestações ou peças processuais existentes nos autos, mesmo as
produzidas pelas partes, pelo Ministério Público ou por autoridades públicas, cujo teor indique os fundamentos de fato e/ou de direito que
justifiquem a decisão emanada do Poder Judiciário (...). Assim, tenho a convicção de que o caso não requer solução diversa, motivo pelo qual
encampo os fundamentos da sentença antes transcritos como razão de decidir, não obstante julgamentos recentes em sentido contrário do nosso
E. TRF da 3ª Região. Por outro lado, não se ignora que a tese da exclusão do ICMS da base de cálculo das contribuições será novamente
objeto de debate e julgamento no próprio STF, uma vez que reconhecida a repercussão geral da matéria no RE 574.706/PR (Rel. Min. Cármen
Lúcia) e por também estar lá pendente de julgamento a ADC nº 18/DF (Rel. Min. Celso de Mello). Entretanto, enquanto isto não ocorre, tenho,
atento ao princípio do provimento jurisdicional útil, que não há como discordar da decisão anterior do próprio STF, que já reconheceu no RE
240.785/MG, repita-se, a inconstitucionalidade da inclusão do ICMS na base de cálculo da COFINS.Esse mesmo caminho foi trilhado,
recentemente, pelo E. TRF da 5ª Região:PROCESSO CIVIL. TRIBUTÁRIO. CONSTITUCIONAL. EMBARGOS À EXECUÇÃO
FISCAL. PRODUÇÃO RURAL. INCLUSÃO DO ICMS NA BASE DE CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA
PATRONAL. INCONSTITUCIONALIDADE. 1. Trata-se de apelação interposta por DESTILARIA SIBÉRIA LTDA contra sentença do
Juiz Federal da 35ª Vara da Seção Judiciária de Pernambuco, Dr. Rodrigo Vasconcelos Coêlho de Araújo, que julgou improcedentes
embargos à execução fiscal de contribuição previdenciária patronal da agroindústria, pela constitucionalidade da inclusão do ICMS na base de
cálculo da mencionada exação, prevista na Lei nº 10.256/01. 2. Alega a apelante, em suma, a inconstitucionalidade da inclusão do ICMS na
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base de cálculo da contribuição previdenciária patronal prevista na Lei nº 10.256/01, nos moldes do julgamento do RE nº 240.785-MG pelo
STF, que declarou a inconstitucionalidade da inclusão do ICMS na base de cálculo do PIS e da COFINS. 3. O julgamento do RE nº 240.785-
MG pelo STF, quanto à inconstitucionalidade do ICMS na base de cálculo do PIS e da COFINS, foi feito no exercício de controle difuso de
constitucionalidade, vinculando apenas as partes daquele processo. 4. Na Suprema Corte pende de apreciação o RE nº 574.707-PR, este sim,
com repercussão geral reconhecida, versando sobre o mesmo tema, mas sem determinar expressamente o sobrestamento dos feitos na segunda
instância. 5. A execução fiscal embasada na Lei nº 10.256/10, cuja exação é exigida sobre o faturamento, com a inclusão do ICMS na base de
cálculo da contribuição previdenciária patronal, padece da mesma inconstitucionalidade. 6. É que o faturamento e/ou a receita bruta
compreende o valor obtido com a operação de venda de mercadorias e prestação de serviços, somente cabendo nesse conceito aquilo que de
fato adentra nos cofres da empresa. 7. O que não ocorre com o ICMS, que representa um ganho não da empresa, mas sim do estado
federado, que detém a competência de instituí-lo e cobrá-lo, por ser tributo indireto, aquele em que o contribuinte de direito repassa o ônus
financeiro a outrem, denominado contribuinte de fato. 8. Apelação da empresa parcialmente provida, para excluir o ICMS da base de cálculo
da aludida exação.(AC 00031830520144058312, Desembargador Federal Manoel Erhardt, TRF5 - Primeira Turma, DJE - Data::24/09/2015
- Página::30.)Neste contexto, a concessão da segurança é medida que se impõe.III - DISPOSITIVOPosto isso, resolvendo o mérito nos
termos do art. 487, inciso I, do Código de Processo Civil, julgo procedente o pedido e concedo a segurança para garantir o direito de a
impetrante promover os recolhimentos futuros da contribuição previdenciária sobre a receita bruta, excluindo de sua base de cálculo o valor
relativo ao ICMS.Deve, ainda, a autoridade impetrada se abster de tomar quaisquer medidas coativas ou punitivas em decorrência da
segurança ora concedida.Custas na forma da lei.Sem condenação em honorários advocatícios, nos termos do artigo 25 da Lei nº
12.016/09.Caso não haja recurso, remetam-se os autos ao egrégio Tribunal Regional Federal da 3ª Região, uma vez que esta sentença está
sujeita ao reexame necessário (art. 14, 1º, da Lei nº 12.016/2009).Registre-se. Publique-se. Intimem-se, exceto o MPF.
EXECUCAO CONTRA A FAZENDA PUBLICA
0004069-80.2005.403.6111 (2005.61.11.004069-6) - EDNA CANDIDO MACIEL(SP174180 - DORILU SIRLEI SILVA GOMES) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(SP103220 - CLAUDIA STELA FOZ) X EDNA CANDIDO MACIEL X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Em face da satisfação da obrigação, julgo extinta, por sentença, a presente fase de cumprimento do julgado, na forma dos artigos 924, II, e 925
c.c. artigo 513, todos do NCPC.Promova a serventia as devidas anotações no sistema informatizado de movimentação processual, na rotina
MV-XS.Após o trânsito em julgado, (i) encaminhe-se, por via postal, à parte exequente cópia desta sentença e dos cálculos correlatos, para ter
subsídios para eventual declaração de imposto de renda; somente se encaminhará a informação uma única vez para o endereço da parte autora
informado nos autos, (ii) dê-se baixa na distribuição e (iii) arquivem-se os autos.P. R. I.
0001769-77.2007.403.6111 (2007.61.11.001769-5) - ELIEL ALVES DE OLIVEIRA(SP106283 - EVA GASPAR) X W SUL - GESTAO
TRIBUTARIA LTDA(SP106283 - EVA GASPAR E SP345372 - BEATRIZ FERNANDES DELEO E SP174635 - MARIA LUIZA DA
SILVA E SP252479A - CRISTIANO WAGNER) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1464 - JOSE ADRIANO
RAMOS) X ELIEL ALVES DE OLIVEIRA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Em face da satisfação da obrigação, julgo extinta, por sentença, a presente fase de cumprimento do julgado, na forma dos artigos 924, II, e 925
c.c. artigo 513, todos do NCPC.Promova a serventia as devidas anotações no sistema informatizado de movimentação processual, na rotina
MV-XS.Após o trânsito em julgado, (i) encaminhe-se, por via postal, à parte exequente cópia desta sentença e dos cálculos correlatos, para ter
subsídios para eventual declaração de imposto de renda; somente se encaminhará a informação uma única vez para o endereço da parte autora
informado nos autos, (ii) dê-se baixa na distribuição e (iii) arquivem-se os autos.P. R. I.
0001269-69.2011.403.6111 - IZABEL DE SOUZA SOARES(SP233031 - ROSEMIR PEREIRA DE SOUZA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X IZABEL DE SOUZA SOARES X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Em face da satisfação da obrigação, julgo extinta, por sentença, a presente fase de cumprimento do julgado, na forma dos artigos 924, II, e 925
c.c. artigo 513, todos do NCPC.Promova a serventia as devidas anotações no sistema informatizado de movimentação processual, na rotina
MV-XS.Após o trânsito em julgado, (i) encaminhe-se, por via postal, à parte exequente cópia desta sentença e dos cálculos correlatos, para ter
subsídios para eventual declaração de imposto de renda; somente se encaminhará a informação uma única vez para o endereço da parte autora
informado nos autos, (ii) dê-se baixa na distribuição e (iii) arquivem-se os autos.P. R. I.
CUMPRIMENTO DE SENTENCA
0001803-76.2012.403.6111 - MARCOS ANTONIO DE ACHILLES(SP138628 - CARLOS EDUARDO B MARCONDES MOURA) X
EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELEGRAFOS(SP078566 - GLORIETE APARECIDA CARDOSO FABIANO E
SP202818 - FABIO SCRIPTORE RODRIGUES) X EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELEGRAFOS X MARCOS
ANTONIO DE ACHILLES
Em face da satisfação da obrigação, julgo extinta, por sentença, a presente fase de cumprimento do julgado, na forma dos artigos 924, II, e 925
c.c. artigo 513, todos do NCPC.Promova a serventia as devidas anotações no sistema informatizado de movimentação processual, na rotina
MV-XS.Providencie-se o desbloqueio, via BACENJUD, dos valores remanescentes nos bancos Itaú/Unibanco e Santander (fl. 218).Após o
trânsito em julgado, dê-se baixa na distribuição e arquivem-se os autos.P. R. I.

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Expediente Nº 3687
ACAO CIVIL COLETIVA
0002065-31.2009.403.6111 (2009.61.11.002065-4) - DIRETORIO CENTRAL DE ESTUDANTES MARCELO MESQUITA
SERVA(SP148760 - CRISTIANO DE SOUZA MAZETO) X UNIAO FEDERAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Como se sabe, A falta de fundamentação não se confunde com fundamentação sucinta. Interpretação que se extrai do inciso IX do art. 93 da
CF/1988. Feita esta observação, esclareço que, segundo se extrai do documento juntado a fls. 286/287, os cursos de Medicina Veterinária,
Nutrição e Odontologia da Universidade de Marília estão a participar do programa do FIES.Sabe-se que para propor ou contestar ação exige-
se interesse e legitimidade. É o que dispõe o artigo 17 do NCPC, verbis:Art. 17. Para postular em juízo é necessário ter interesse e
legitimidade.Observação pertinente, no entanto, é a de que a presença das condições da ação é necessária não somente no momento de propô-
la ou contestá-la, mas também para se ter direito à obtenção de sentença de mérito.Se faltante qualquer das condições quando da propositura
da ação, mas completada no curso do processo, o juiz deve defini-lo. Já se estiverem presentes de início, mas se tornarem ausentes
posteriormente, dá-se a carência.O que se quer dizer é que a carência da ação, mesmo quando superveniente, enseja a extinção do processo
sem a resolução de seu mérito. Segue lição de Nelson Nery Junior sobre o tema:Já no exame da peça vestibular deve o juiz verificar a existência
das condições da ação. (...) Caso existentes quando da propositura da ação, mas faltante uma delas durante o procedimento, há carência
superveniente ensejando a extinção do processo sem julgamento do mérito. (...)(Código de Processo Civil Comentado, 4.ª ed., p. 729)Não há
dúvida de que perdeu o objeto a ação de que se cogita.A inclusão no FIES dos cursos aludidos na inicial ocorreu, tanto que aos estudantes está
acessível a obtenção do financiamento estudantil para cursá-los (fls. 286/287).Ficou, assim, sem ter a que servir a presente demanda.Posto isso,
EXTINGO O FEITO SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO, com fundamento no artigo 485, VI, do CPC.Sem condenação em honorários, à
falta de relação processual constituída.Sem custas.Com o trânsito em julgado, arquivem-se estes autos.P. R. I.
PROCEDIMENTO COMUM
0002311-66.2005.403.6111 (2005.61.11.002311-0) - DALETUR TRANSPORTES E TURISMO LTDA(SP138801 - LILIAN CRISTINE
TOZIN E Proc. TALITA ALEIXO S ABRAHAO) X FAZENDA NACIONAL(Proc. 872 - LUCIANO JOSE DE BRITO)
Em face da satisfação da obrigação, julgo extinta, por sentença, a presente fase de cumprimento do julgado, na forma dos artigos 924, II, e 925
c.c. artigo 513, todos do NCPC.Promova a serventia as devidas anotações no sistema informatizado de movimentação processual, na rotina
MV-XS.Após o trânsito em julgado, dê-se baixa na distribuição e arquivem-se os autos.P. R. I.
0000791-90.2013.403.6111 - DIN DIN FOMENTO MERCANTIL LTDA - ME(SP167743 - JOSÉ FRANCISCO LINO DOS
SANTOS) X CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRACAO - CRA(SP211620 - LUCIANO DE SOUZA E SP234688 - LEANDRO
CINTRA VILAS BOAS)
Vistos.Em face da satisfação da obrigação, julgo extinta, por sentença, a presente fase de cumprimento do julgado, na forma dos artigos 924,
II, e 925 c.c. artigo 513, todos do NCPC.Promova a serventia as devidas anotações no sistema informatizado de movimentação processual, na
rotina MV-XS.Após o trânsito em julgado, dê-se baixa na distribuição e arquivem-se os autos.P. R. I.
0003557-19.2013.403.6111 - MANOEL CLAUDIO MACEDO(SP265200 - ADRIANA REGUINI ARIELO DE MELO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Em face da satisfação da obrigação, julgo extinta, por sentença, a presente fase de cumprimento do julgado, na forma dos artigos 924, II, e 925
c.c. artigo 513, todos do NCPC.Promova a serventia as devidas anotações no sistema informatizado de movimentação processual, na rotina
MV-XS.Após o trânsito em julgado, dê-se baixa na distribuição e arquivem-se os autos.P. R. I.
0000019-93.2014.403.6111 - JURANDIR SOARES DE MELLO(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Em face da satisfação da obrigação, julgo extinta, por sentença, a presente fase de cumprimento do julgado, na forma dos artigos 924, II, e 925
c.c. artigo 513, todos do NCPC.Promova a serventia as devidas anotações no sistema informatizado de movimentação processual, na rotina
MV-XS.Após o trânsito em julgado, dê-se baixa na distribuição e arquivem-se os autos.P. R. I.
0003345-61.2014.403.6111 - ANGELA MARIA FREIRE DA SILVA(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 168/1134


Compulsando os autos, observo que não há controvérsia a ser dirimida, porquanto a parte autora aceitou (fl. 169) a proposta apresentada pelo
INSS às fls. 115/116, qual seja: implantação do benefício de aposentadoria por invalidez, com data de início do benefício (DIB) em
05.06.2014 e data de início do pagamento (DIP) em 01.01.2015 e com pagamento de 80% das prestações atrasadas, além das condições
padrões ali expostas.Posto isso, homologo, com resolução do mérito, a transação, com fulcro no artigo 487, inciso III, alínea b, do NCPC.
Honorários advocatícios na forma proposta pelo INSS.Cada parte arcará com 50% (cinquenta por cento) dos honorários periciais (artigo 90,
2º, do NCPC), devendo a Justiça Federal ser reembolsada do percentual que toca ao INSS, mediante RPV a ser expedido. Fica ressalvado
que a cobrança dos honorários periciais da parte autora ficará sob condição suspensiva de exigibilidade e que somente poderão ser eles
executados se, no prazo de cinco anos subsequentes ao trânsito em julgado, a parte credora provar que deixou de existir a situação de
necessidade que justificou a concessão da gratuidade (artigo 98, 3.º, do NCPC).Comunique-se à Equipe de Atendimento de Decisão Judicial
de Marília (EADJ) o aqui decidido, com vistas ao cumprimento do acordo celebrado.O encaminhamento a dito órgão de cópia desta sentença
faz as vezes de ofício expedido.Ao INSS, imediatamente, para apresentar os cálculos voltados a expedição da RPV que quitará os
atrasados.Dispensado o reexame necessário (art. 496, 3.º, do NCPC).Publique-se. Registre-se. Intimem-se, dando-se vista dos autos ao MPF.
0005145-27.2014.403.6111 - JOSE LUCIO DE SOUZA(SP131014 - ANDERSON CEGA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Como se sabe, A falta de fundamentação não se confunde com fundamentação sucinta. Interpretação que se extrai do inciso IX do art. 93 da
CF/1988. Feita esta observação, esclareço que veio aos autos notícia do óbito do autor (fl. 162), a qual foi confirmada junto ao CNIS, nesta
data.Concedido prazo de trinta dias para que eventuais sucessores ingressassem no feito, mediante habilitação, o patrono do falecido autor,
manifestou-se nos autos informando sobre a falta de interesse dos herdeiros em ingressarem no feito.E sem a habilitação, o feito se mantém sem
parte autora juridicamente qualificada.Outrossim, o mandato conferido ao advogado mencionado no instrumento de fl. 13, extinguiu-se com o
óbito, ao teor do art. 682, II, do Código Civil. Portanto, para o que nestes autos se oferece, basta considerar que, à inexistência de parte
sucessora e extinto o mandato conferido aos advogados constituídos pela parte finada, sobreveio falta de pressuposto necessário ao
desenvolvimento válido e regular do processo, a qual, à mingua de interesse (habilitação de herdeiros), nem acode tentar superar.Posto isso,
extingo o processo sem resolução de mérito, com fulcro nos arts. 313, 2º, II e 485, inciso IV, ambos do Código de Processo Civil.Sem
condenação em honorários, pois à parte autora foram concedidos os benefícios da justiça gratuita e pelo fato de ter falecido e não ter havido
habilitação de herdeiros. Pelo mesmo motivo, sem custas (art. 4º, II, da Lei nº 9289/96).Após o trânsito em julgado, remetam-se os autos para
o arquivo, com as cautelas de praxe.Publique-se. Registre-se. Intimem-se, inclusive o MPF.
0000016-07.2015.403.6111 - JOAO BELGAMO(SP265200 - ADRIANA REGUINI ARIELO DE MELO) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Vistos.Como se sabe, A falta de fundamentação não se confunde com fundamentação sucinta. Interpretação que se extrai do inciso IX do art.
93 da CF/1988. Feita esta observação, esclareço que o autor formulou pedido de desistência da ação (fl. 168).Com essa provocação,
DECIDO:À míngua de citação, despicienda se revela a manifestação da contraparte, exigida somente na hipótese inserta no 4.º, artigo 485, do
CPC, de forma que não há óbice à extinção do presente processo sem resolução do mérito.Diante do exposto, homologo a desistência
formulada, com fulcro no artigo 200, parágrafo único, do Novo Código de Processo Civil, e extingo o feito, fazendo-o com arrimo no artigo
485, VIII, do citado estatuto processual.Sem condenação em honorários, à falta de relação processual constituída.Sem custas ante a gratuidade
deferida.Oportunamente, arquivem-se os presentes autos.P. R. I.
0001759-52.2015.403.6111 - NELSON ROCHA DE OLIVEIRA(SP224654 - ALVARO TELLES JUNIOR) X CAIXA ECONOMICA
FEDERAL(SP113997 - PAULO PEREIRA RODRIGUES)
Compulsando os autos, observo que não há controvérsia a ser dirimida, porquanto o autor aceitou (fl. 51) a proposta apresentada pela ré à fl.
40v.º, qual seja: pagamento do valor de R$ 1.000,00 (mil reais), para a quitação de todos os valores cobrados, que será depositado em conta
judicial em até 10 (dez) dias úteis após a homologação do acordo, devendo a autora dar ampla e geral quitação para nada mais reclamar no
futuro.Posto isso, homologo, com resolução do mérito, a transação, com fulcro no artigo 487, inciso III, alínea b, do NCPC. Sem honorários, à
vista do acordado.Sem custas, diante do disposto no artigo 90, 3.º, do NCPC.Dispensado o reexame necessário (art. 496, 3.º, do
NCPC).Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0002813-53.2015.403.6111 - GISELMA REIS FERREIRA MELO(SP343085 - THIAGO AURICHIO ESPOSITO E SP343873 -
RENATA CARLA DA CUNHA SARDIM E SP153855 - CLAUDIO DOS SANTOS) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP116470 -
ROBERTO SANTANNA LIMA)
Em face da satisfação da obrigação, julgo extinta, por sentença, a presente fase de cumprimento do julgado, na forma dos artigos 924, II, e 925
c.c. artigo 513, todos do NCPC.Promova a serventia as devidas anotações no sistema informatizado de movimentação processual, na rotina
MV-XS.Após o trânsito em julgado, dê-se baixa na distribuição e arquivem-se os autos.P. R. I.
0003195-46.2015.403.6111 - PAULO ROBERTO GOMES(SP160727 - ARNALDO AUGUSTO MALVEZI E SP152838 - PAULO
ROBERTO GOMES) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP113997 - PAULO PEREIRA RODRIGUES)
Vistos.Em face da satisfação da obrigação, julgo extinta, por sentença, a presente fase de cumprimento do julgado, na forma dos artigos 924,
II, e 925 c.c. artigo 513, todos do NCPC.Promova a serventia as devidas anotações no sistema informatizado de movimentação processual, na
rotina MV-XS.Após o trânsito em julgado, dê-se baixa na distribuição e arquivem-se os autos.P. R. I.
0004035-56.2015.403.6111 - LEONTINA MARTINS DE PAULA(SP255130 - FABIANA VENTURA) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 169/1134


Como se sabe, A falta de fundamentação não se confunde com fundamentação sucinta. Interpretação que se extrai do inciso IX do art. 93 da
CF/1988. À fl. 28, foi determinado à autora que: i) regularizasse sua representação processual, juntando aos autos mandato outorgado por
instrumento público ou comparecendo na secretaria deste juízo, acompanhado de sua advogada, a fim de sanar a irregularidade apontada; e ii)
esclarecesse sobre a aparente repetição da demanda. Foi concedido prazo suplementar à autora (fl. 54).Os prazos assinalados transcorreram in
albis sem qualquer manifestação da autora, conforme certidões lavradas às fls. 53 e 55.Tendo sido concedido prazo à parte autora para
regularizar sua representação processual (fl. 10), sem o devido cumprimento, há que ser reconhecida a inexistência de pressuposto de
desenvolvimento regular do processo ante a ausência de capacidade postulatória, devendo o processo ser extinto sem resolução do
mérito.Posto isso, extingo o processo sem resolução de mérito, nos termos do art. 485, inciso IV, do Código de Processo Civil. Sem
condenação em honorários, à falta de relação processual constituída.Sem custas pela parte autora em virtude dos benefícios da gratuidade de
justiça que ora defiro e, por isso, estar isenta nos termos do disposto no art. 4º, II, da Lei nº 9289/96. Anote-se.No trânsito em julgado,
arquivem-se os autos, com as cautelas de praxe.Registre-se. Publique-se. Intime-se.
0004101-36.2015.403.6111 - MARCELO LUIZ ALVES(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Como se sabe, A falta de fundamentação não se confunde com fundamentação sucinta. Interpretação que se extrai do inciso IX do art. 93 da
CF/1988. Feitas estas observações, friso que à fl. 63 a parte autora foi instada a comprovar insuficiência de recursos, em ordem a autorizar-se
o deferimento dos benefícios da justiça gratuita. A parte autora atravessou petição requerendo a concessão de prazo para a juntada de guia de
recolhimento das custas (fl. 70). Foi concedido prazo adicional a ela para o recolhimento das custas, o que não providenciou (fls. 71 e 73).A
ausência do correto recolhimento das custas processuais trava o prosseguimento do andamento processual, dada a ausência de pressuposto de
constituição e desenvolvimento válido e regular da relação jurídica processual, consoante proclama invariável inteligência jurisprudencial. Nesse
sentido, colaciono os seguintes julgados:PROCESSO CIVIL - CUSTAS JUDICIAIS. PAGAMENTO NÃO EFETUADO.
CANCELAMENTO DA DISTRIBUIÇÃO. CPC, ART. 267, IV.1. O pagamento das custas judiciais é pressuposto de constituição e
desenvolvimento válido e regular do processo.2. A jurisprudência do extinto TFR, e mesmo do STJ, é no sentido de que o Juiz deve determinar
o cancelamento da distribuição, caso o Autor não efetue o pagamento.3. Recursos improvidos.(TRF - 4ª Região, AC´s nºs 93.04.30061-4 e
93.04.30062-2, 2ª Turma, rel. Des. Fed. Luíza Dias Cassales, j. 25.11.1993, v.u., DJU 20.04.1994, pág. 17.520). - grifo
nosso.PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS À EXECUÇÃO. JUSTIÇA FEDERAL. LEI Nº 6.032, DE 30.04.1974. INTIMAÇÃO.1. Se o
Autor, devidamente intimado pela imprensa oficial, não efetuar o pagamento das custas, o Juiz deve determinar o cancelamento da distribuição.
Precedentes. Súmula 111 do extinto TFR.2. Desnecessidade de intimação pessoal da parte. Súmula 111 do extinto TFR.3. Apelação
improvida.(TRF - 3ª Região, AC nº 32.269 (90.03.030446-7), 4ª Turma, rel. Des. Fed. Grandino Rodas, j. 14.04.1993, m.v., DJU
21.06.1993, pág. 167; RTRF - 3ª R., nº 15, pág. 65).Note-se que pesquisa realizada junto ao CNIS, juntada às fls. 66/67, demonstra que a
parte autora percebe salário no valor de R$ 9.106,12.À vista do apurado, então, não ressai a condição de necessitada afirmada pela parte
autora.Não comprovada, pois, a incapacidade de arcar com as custas do processo, não é caso de deferir à parte autora os benefícios da
gratuidade processual; por outro lado, não recolhidas as custas iniciais, desponta cristalina ausência de pressuposto de constituição e
desenvolvimento válido e regular do processo.A extinção, como visto, é medida que se impõe.Posto isso, extingo o processo sem resolução de
mérito, com fundamento no artigo 485, IV, do Novo Código de Processo Civil.Sem condenação em honorários, à falta de relação processual
constituída.As custas, na forma da legislação de regência, com natureza jurídica de taxa, perseveram devidas, tão só ao ter sido posto em
atividade o mecanismo judiciário; a parte autora continua obrigada a recolhê-las.No trânsito em julgado, voltem para nova
deliberação.Publique-se. Registre-se. Intime-se.
0000351-89.2016.403.6111 - RUBENS RODRIGUES DOS SANTOS(SP345642 - JEAN CARLOS BARBI) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 170/1134


Como se sabe, A falta de fundamentação não se confunde com fundamentação sucinta. Interpretação que se extrai do inciso IX do art. 93 da
CF/1988. Feita esta observação, verifico que a parte autora, intimada, não trouxe aos autos nenhum documento apto a servir de início razoável
de prova material do trabalho rural afirmado.Na forma do artigo 55, 3º, da Lei nº 8.213/91 e do enunciado nº 149 das súmulas do STJ,
tratando-se de tempo de serviço rural, início de prova material é imprescindível ao seu reconhecimento.Tendo isso em conta e à vista do artigo
320 do CPC, foi a parte autora chamada a instruir a inicial com prova que revestisse aquele feitio.Entretanto, quedou-se inerte, não cumprindo a
determinação de apresentação de documento (fl. 39).Como nada providenciou, é que caso de indeferir a inicial (artigo 321, parágrafo único,
daquele estatuto processual).A propósito, registro que é este o posicionamento firmado pelo E. STJ no julgamento do REsp nº 1.352.721/SP,
no rito previsto no art. 543-C, do antigo CPC:DIREITO PREVIDENCIÁRIO. RECURSO ESPECIAL REPRESENTATIVO DA
CONTROVÉRSIA. ART. 543-C DO CPC. RESOLUÇÃO No. 8/STJ. APOSENTADORIA POR IDADE RURAL. AUSÊNCIA DE
PROVA MATERIAL APTA A COMPROVAR O EXERCÍCIO DA ATIVIDADE RURAL. CARÊNCIA DE PRESSUPOSTO DE
CONSTITUIÇÃO E DESENVOLVIMENTO VÁLIDO DO PROCESSO. EXTINÇÃO DO FEITO SEM JULGAMENTO DO MÉRITO,
DE MODO QUE A AÇÃO PODE SER REPROPOSTA, DISPONDO A PARTE DOS ELEMENTOS NECESSÁRIOS PARA
COMPROVAR O SEU DIREITO. RECURSO ESPECIAL DO INSS DESPROVIDO.1. Tradicionalmente, o Direito Previdenciário se vale
da processualística civil para regular os seus procedimentos, entretanto, não se deve perder de vista as peculiaridades das demandas
previdenciárias, que justificam a flexibilização da rígida metodologia civilista, levando-se em conta os cânones constitucionais atinentes à
Seguridade Social, que tem como base o contexto social adverso em que se inserem os que buscam judicialmente os benefícios
previdenciários.2. As normas previdenciárias devem ser interpretadas de modo a favorecer os valores morais da Constituição Federal/1988,
que prima pela proteção do Trabalhador Segurado da Previdência Social, motivo pelo qual os pleitos previdenciários devem ser julgados no
sentido de amparar a parte hipossuficiente e que, por esse motivo, possui proteção legal que lhe garante a flexibilização dos rígidos institutos
processuais. Assim, deve-se procurar encontrar na hermenêutica previdenciária a solução que mais se aproxime do caráter social da Carta
Magna, a fim de que as normas processuais não venham a obstar a concretude do direito fundamental à prestação previdenciária a que faz jus o
segurado.3. Assim como ocorre no Direito Sancionador, em que se afastam as regras da processualística civil em razão do especial garantismo
conferido por suas normas ao indivíduo, deve-se dar prioridade ao princípio da busca da verdade real, diante do interesse social que envolve
essas demandas.4. A concessão de benefício devido ao trabalhador rural configura direito subjetivo individual garantido constitucionalmente,
tendo a CF/88 dado primazia à função social do RGPS ao erigir como direito fundamental de segunda geração o acesso à Previdência do
Regime Geral; sendo certo que o trabalhador rural, durante o período de transição, encontra-se constitucionalmente dispensado do
recolhimento das contribuições, visando à universalidade da cobertura previdenciária e a inclusão de contingentes desassistidos por meio de
distribuição de renda pela via da assistência social.5. A ausência de conteúdo probatório eficaz a instruir a inicial, conforme determina o art. 283
do CPC, implica a carência de pressuposto de constituição e desenvolvimento válido do processo, impondo a sua extinção sem o julgamento
do mérito (art. 267, IV do CPC) e a consequente possibilidade de o autor intentar novamente a ação (art. 268 do CPC), caso reúna os
elementos necessários à tal iniciativa.6. Recurso Especial do INSS desprovido.(REsp 1352721/SP, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES
MAIA FILHO, CORTE ESPECIAL, julgado em 16/12/2015, DJe 28/04/2016) - NEGRITEI. Posto isso, indefiro a petição inicial e extingo o
processo sem resolução de mérito, com fundamento no artigo 485, I, c/c artigo 321, parágrafo único, e artigo 330, IV, todos do Código de
Processo Civil.Sem honorários advocatícios, à mingua de relação processual constituída. Sem custas pela parte autora em virtude de ser
beneficiária da justiça gratuita e, por isso, estar isenta nos termos do disposto no art. 4º, II, da Lei nº 9289/96.Certificado o trânsito em julgado,
remetam-se os autos ao arquivo com as cautelas de estilo.Publique-se. Registre-se. Intime-se.
PROCEDIMENTO SUMARIO
0001696-27.2015.403.6111 - ANTONIA ZENAIDE SOATO(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Vistos.Em face da satisfação da obrigação, julgo extinta, por sentença, a presente fase de cumprimento do julgado, na forma dos artigos 924,
II, e 925 c.c. artigo 513, todos do NCPC.Promova a serventia as devidas anotações no sistema informatizado de movimentação processual, na
rotina MV-XS.Após o trânsito em julgado, dê-se baixa na distribuição e arquivem-se os autos.P. R. I.
0000190-79.2016.403.6111 - ELIAS PEREIRA PIRES(SP209895 - HAMILTON DONIZETI RAMOS FERNANDEZ E SP313580 -
RENAN AMANCIO MACEDO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos.Em face da satisfação da obrigação, julgo extinta, por sentença, a presente fase de cumprimento do julgado, na forma dos artigos 924,
II, e 925 c.c. artigo 513, todos do NCPC.Promova a serventia as devidas anotações no sistema informatizado de movimentação processual, na
rotina MV-XS.Após o trânsito em julgado, dê-se baixa na distribuição e arquivem-se os autos.P. R. I.
EMBARGOS DE TERCEIRO
0001634-84.2015.403.6111 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0001465-68.2013.403.6111) DANIELE
VASQUES PAGANINI RIBEIRO(SP279631 - MICHELE MIRANDA DA SILVA) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP116470 -
ROBERTO SANTANNA LIMA)

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Vistos.Trata-se de embargos de terceiro por meio dos quais insurge-se a embargante contra a penhora que está a recair sobre parte ideal do
imóvel que adquiriu de pessoa executada (doação não levada a Registro de Imóveis e que não se fez por instrumento público, do executado,
irmão da embargante, para ela) nos autos da ação monitória de nº 0001465-68.2013.403.6111. Pede seja levantada a restrição efetivada,
condenando-se a parte embargada nos consectários da sucumbência. A inicial veio acompanhada de procuração e documentos.Chamada a
comprovar incapacidade de suportar as custas do processo, a embargante juntou documentos e justificou seu pedido de justiça gratuita, o qual,
então, foi deferido.A apreciação da ordem liminar postulada, ao não se entrever perigo na demora, foi postergada.Citada a CEF respondeu.
Concordou com o levantamento da penhora atacada, mas requereu fosse isentada do pagamento das verbas de sucumbência; juntou
instrumento de mandato.A embargante manifestou-se sobre a defesa apresentada, reiterando termos e pedido da inicial.A embargada voltou aos
autos para dizer que a embargante é carecedora da ação e que não se opôs ao desfazimento da penhora hostilizada.Foram juntadas cópias de
peças extraídas dos autos da ação monitória correlata, dando conta da desconstituição da penhora a respeito da qual se discute.É a síntese do
necessário. DECIDO:O presente feito merece ser extinto.É que foi desconstituída a penhora contra a qual se volta a embargante, que estava a
recair sobre imóvel que disse ter adquirido do executado Fábio Vasques Paganini (fls. 49/54).É assim que, de consequência, estes embargos
perderam objeto.Exsurgiu, ao que se vê, superveniente falta de uma das condições da ação, a saber, interesse processual, na modalidade
necessidade, diante do que se tornou a embargante carecedora da ação, em juízo de prevalência das condições de ação que deve ser
empreendida no momento em que vai proferir a decisão de mérito.Nada se perde por acrescer que, caso evidenciado que a constrição do bem
reconhecido como de terceiro deveu-se a fato não imputável à credora/embargada, mas sim à inércia da própria embargante, que não deu
publicidade ao estranho termo de doação gratuita de fls. 18/19, negócio jurídico, de resto, cujos efeitos não foram reconhecidos pela r. decisão
de fl. 21, isenta-se a embargada dos encargos da sucumbência, aplicando-se o princípio da causalidade (cf., sobre o tema, STJ, 4ª T., REsp
264930/PR, Rel. o Min. Sálvio de Figueiredo Teixeira, DJU de 16.10.2000). Ante o exposto, EXTINGO O FEITO sem exame de mérito,
com fundamento no artigo 485, VI, do Novo Código de Processo Civil.Condeno a embargante -- esta sim que deu causa à ação e que relutou
em permitir o encerramento do feito por consenso entre as partes -- em honorários advocatícios de sucumbência, os quais fixo em R$ 880,00
(oitocentos e oitenta reais). Ressalvo que a cobrança de aludida verba ficará sob condição suspensiva de exigibilidade e que somente poderá
ser ela executada se, no prazo de cinco anos subsequentes ao trânsito em julgado, a parte credora provar que deixou de existir a situação de
necessidade que justificou a concessão da gratuidade (artigo 98, 3.º, do NCPC).Sem custas por ora, diante da gratuidade deferida.P. R. I.
EXIBICAO - PROCESSO CAUTELAR
0002490-58.2009.403.6111 (2009.61.11.002490-8) - LUCIANA DE MELLO MODESTO(SP269463 - CLEOMARA CARDOSO DE
SIQUEIRA) X BANCO DO BRASIL SA(SP111179 - MARIO SERGIO PEREIRA DA SILVA) X CAIXA ECONOMICA
FEDERAL(SP113997 - PAULO PEREIRA RODRIGUES)
Vistos.Em face da satisfação da obrigação, julgo extinta, por sentença, a presente fase de cumprimento do julgado, na forma dos artigos 924,
II, e 925 c.c. artigo 513, todos do NCPC.Promova a serventia as devidas anotações no sistema informatizado de movimentação processual, na
rotina MV-XS.Após o trânsito em julgado, dê-se baixa na distribuição e arquivem-se os autos.P. R. I.
EXECUCAO CONTRA A FAZENDA PUBLICA
0000660-04.2002.403.6111 (2002.61.11.000660-2) - CLAUDIO RODRIGUES & CIA LTDA - ME X APARECIDO DE JESUS LEITE
ME X GENI LEITE RODRIGUES 14225946886(SP141611 - ALESSANDRO GALLETTI E SP130378 - ALBERTO DE OLIVEIRA E
SILVA) X FAZENDA NACIONAL(SP172472 - ENI APARECIDA PARENTE) X CLAUDIO RODRIGUES & CIA LTDA - ME X
FAZENDA NACIONAL(SP190595 - CARLOS ALBERTO TEMPORIN)
Vistos.Em face da satisfação da obrigação, julgo extinta, por sentença, a presente fase de cumprimento do julgado, na forma dos artigos 924,
II, e 925 c.c. artigo 513, todos do NCPC.Promova a serventia as devidas anotações no sistema informatizado de movimentação processual, na
rotina MV-XS.Encaminhe-se, por via postal, à parte exequente cópia desta sentença e dos cálculos correlatos, para ter subsídios para eventual
declaração de imposto de renda; somente se encaminhará a informação uma única vez para o endereço da parte autora informado nos
autos.Após o trânsito em julgado, dê-se baixa na distribuição e arquivem-se os autos.P. R. I.
0000287-65.2005.403.6111 (2005.61.11.000287-7) - EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELEGRAFOS(SP149775 -
EDUARDO ORLANDELI MARQUES E SP078566 - GLORIETE APARECIDA CARDOSO FABIANO E SP232990 - IVAN
CANNONE MELO) X MUNICIPIO DE GARCA(SP108585 - LUIZ CARLOS GOMES DE SA) X EMPRESA BRASILEIRA DE
CORREIOS E TELEGRAFOS X MUNICIPIO DE GARCA
Em face da satisfação da obrigação, julgo extinta, por sentença, a presente fase de cumprimento do julgado, na forma dos artigos 924, II, e 925
c.c. artigo 513, todos do NCPC.Promova a serventia as devidas anotações no sistema informatizado de movimentação processual, na rotina
MV-XS.Após o trânsito em julgado, dê-se baixa na distribuição e arquivem-se os autos.P. R. I.
0000342-11.2008.403.6111 (2008.61.11.000342-1) - JOAO GONCALVES DE SOUZA(SP259460 - MARILIA VERONICA MIGUEL)
X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(SP140078 - MARCELO RODRIGUES DA SILVA) X JOAO GONCALVES DE
SOUZA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos.Em face da satisfação da obrigação, julgo extinta, por sentença, a presente fase de cumprimento do julgado, na forma dos artigos 924,
II, e 925 c.c. artigo 513, todos do NCPC.Promova a serventia as devidas anotações no sistema informatizado de movimentação processual, na
rotina MV-XS.Encaminhe-se, por via postal, à parte exequente cópia desta sentença e dos cálculos correlatos, para ter subsídios para eventual
declaração de imposto de renda; somente se encaminhará a informação uma única vez para o endereço da parte autora informado nos
autos.Após o trânsito em julgado, dê-se baixa na distribuição e arquivem-se os autos.P. R. I.

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0003517-76.2009.403.6111 (2009.61.11.003517-7) - MARIA APARECIDA FRANCA(SP265200 - ADRIANA REGUINI ARIELO DE
MELO E SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X MARIA
APARECIDA FRANCA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos.Em face da satisfação da obrigação, julgo extinta, por sentença, a presente fase de cumprimento do julgado, na forma dos artigos 924,
II, e 925 c.c. artigo 513, todos do NCPC.Promova a serventia as devidas anotações no sistema informatizado de movimentação processual, na
rotina MV-XS.Encaminhe-se, por via postal, à parte exequente cópia desta sentença e dos cálculos correlatos, para ter subsídios para eventual
declaração de imposto de renda; somente se encaminhará a informação uma única vez para o endereço da parte autora informado nos
autos.Após o trânsito em julgado, dê-se baixa na distribuição e arquivem-se os autos.P. R. I.
0005618-86.2009.403.6111 (2009.61.11.005618-1) - NELIO CORREIA(SP167597 - ALFREDO BELLUSCI E SP254525 - FLAVIA
FREIRE MARIN MONTOZ) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X NELIO CORREIA X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Vistos.Em face da satisfação da obrigação, julgo extinta, por sentença, a presente fase de cumprimento do julgado, na forma dos artigos 924,
II, e 925 c.c. artigo 513, todos do NCPC.Promova a serventia as devidas anotações no sistema informatizado de movimentação processual, na
rotina MV-XS.Encaminhe-se, por via postal, à parte exequente cópia desta sentença e dos cálculos correlatos, para ter subsídios para eventual
declaração de imposto de renda; somente se encaminhará a informação uma única vez para o endereço da parte autora informado nos
autos.Após o trânsito em julgado, dê-se baixa na distribuição e arquivem-se os autos.P. R. I.
0005656-64.2010.403.6111 - JOAO SOARES NEVES(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X JOAO SOARES NEVES X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Vistos.Em face da satisfação da obrigação, julgo extinta, por sentença, a presente fase de cumprimento do julgado, na forma dos artigos 924,
II, e 925 c.c. artigo 513, todos do NCPC.Promova a serventia as devidas anotações no sistema informatizado de movimentação processual, na
rotina MV-XS.Após o trânsito em julgado, (i) encaminhe-se, por via postal, à parte exequente cópia desta sentença e dos cálculos correlatos,
para ter subsídios para eventual declaração de imposto de renda; somente se encaminhará a informação uma única vez para o endereço da
parte autora informado nos autos, (ii) dê-se baixa na distribuição e (iii) arquivem-se os autos.P. R. I.
0002966-28.2011.403.6111 - DARCIO DE JESUS VALLES(SP167604 - DANIEL PESTANA MOTA) X PESTANA MOTA
SOCIEDADE DE ADVOGADOS X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X DARCIO DE JESUS VALLES X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos.Em face da satisfação da obrigação, julgo extinta, por sentença, a presente fase de cumprimento do julgado, na forma dos artigos 924,
II, e 925 c.c. artigo 513, todos do NCPC.Promova a serventia as devidas anotações no sistema informatizado de movimentação processual, na
rotina MV-XS.Encaminhe-se, por via postal, à parte exequente cópia desta sentença e dos cálculos correlatos, para ter subsídios para eventual
declaração de imposto de renda; somente se encaminhará a informação uma única vez para o endereço da parte autora informado nos
autos.Após o trânsito em julgado, dê-se baixa na distribuição e arquivem-se os autos.P. R. I.
0003652-20.2011.403.6111 - DIVINA FATIMA SILVA(SP128366 - JOSE BRUN JUNIOR) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X DIVINA FATIMA SILVA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Vistos.Em face da satisfação da obrigação, julgo extinta, por sentença, a presente fase de cumprimento do julgado, na forma dos artigos 924,
II, e 925 c.c. artigo 513, todos do NCPC.Promova a serventia as devidas anotações no sistema informatizado de movimentação processual, na
rotina MV-XS.Encaminhe-se, por via postal, à parte exequente cópia desta sentença e dos cálculos correlatos, para ter subsídios para eventual
declaração de imposto de renda; somente se encaminhará a informação uma única vez para o endereço da parte autora informado nos
autos.Após o trânsito em julgado, dê-se baixa na distribuição e arquivem-se os autos.P. R. I.
0000312-34.2012.403.6111 - APARECIDA DE SA ZOTTI(SP131014 - ANDERSON CEGA) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL X APARECIDA DE SA ZOTTI X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos.Em face da satisfação da obrigação, julgo extinta, por sentença, a presente fase de cumprimento do julgado, na forma dos artigos 924,
II, e 925 c.c. artigo 513, todos do NCPC.Promova a serventia as devidas anotações no sistema informatizado de movimentação processual, na
rotina MV-XS.Após o trânsito em julgado, (i) encaminhe-se, por via postal, à parte exequente cópia desta sentença e dos cálculos correlatos,
para ter subsídios para eventual declaração de imposto de renda; somente se encaminhará a informação uma única vez para o endereço da
parte autora informado nos autos, (ii) dê-se baixa na distribuição e (iii) arquivem-se os autos.P. R. I.
0003205-95.2012.403.6111 - LAURO RODRIGUES DA SILVA(SP242967 - CRISTHIANO SEEFELDER E SP321120 - LUIZ ANDRE
DA SILVA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X LAURO RODRIGUES DA SILVA X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Em face da satisfação da obrigação, julgo extinta, por sentença, a presente fase de cumprimento do julgado, na forma dos artigos 924, II, e 925
c.c. artigo 513, todos do NCPC.Promova a serventia as devidas anotações no sistema informatizado de movimentação processual, na rotina
MV-XS.Após o trânsito em julgado, (i) encaminhe-se, por via postal, à parte exequente cópia desta sentença e dos cálculos correlatos, para ter
subsídios para eventual declaração de imposto de renda; somente se encaminhará a informação uma única vez para o endereço da parte autora
informado nos autos, (ii) dê-se baixa na distribuição e (iii) arquivem-se os autos.P. R. I.
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 173/1134
0003558-38.2012.403.6111 - DORALICE RODRIGUES CASANHA(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X DORALICE RODRIGUES CASANHA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos.Em face da satisfação da obrigação, julgo extinta, por sentença, a presente fase de cumprimento do julgado, na forma dos artigos 924,
II, e 925 c.c. artigo 513, todos do NCPC.Promova a serventia as devidas anotações no sistema informatizado de movimentação processual, na
rotina MV-XS.Encaminhe-se, por via postal, à parte exequente cópia desta sentença e dos cálculos correlatos, para ter subsídios para eventual
declaração de imposto de renda; somente se encaminhará a informação uma única vez para o endereço da parte autora informado nos
autos.Após o trânsito em julgado, dê-se baixa na distribuição e arquivem-se os autos.P. R. I.
0000284-32.2013.403.6111 - JOSE LOPES NETO(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X JOSE LOPES NETO X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos.Em face da satisfação da obrigação, julgo extinta, por sentença, a presente fase de cumprimento do julgado, na forma dos artigos 924,
II, e 925 c.c. artigo 513, todos do NCPC.Promova a serventia as devidas anotações no sistema informatizado de movimentação processual, na
rotina MV-XS.Encaminhe-se, por via postal, à parte exequente cópia desta sentença e dos cálculos correlatos, para ter subsídios para eventual
declaração de imposto de renda; somente se encaminhará a informação uma única vez para o endereço da parte autora informado nos
autos.Após o trânsito em julgado, dê-se baixa na distribuição e arquivem-se os autos.P. R. I.
0004561-91.2013.403.6111 - PATRICIA BUGULA VIEIRA DE OLIVEIRA(SP167597 - ALFREDO BELLUSCI E SP219907 - THAIS
HELENA PACHECO BELLUSCI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X
PATRICIA BUGULA VIEIRA DE OLIVEIRA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos.Em face da satisfação da obrigação, julgo extinta, por sentença, a presente fase de cumprimento do julgado, na forma dos artigos 924,
II, e 925 c.c. artigo 513, todos do NCPC.Promova a serventia as devidas anotações no sistema informatizado de movimentação processual, na
rotina MV-XS.Encaminhe-se, por via postal, à parte exequente cópia desta sentença e dos cálculos correlatos, para ter subsídios para eventual
declaração de imposto de renda; somente se encaminhará a informação uma única vez para o endereço da parte autora informado nos
autos.Após o trânsito em julgado, dê-se baixa na distribuição e arquivem-se os autos.P. R. I.
0004604-28.2013.403.6111 - EDUARDO DANTAS BARBOSA(SP124367 - BENEDITO GERALDO BARCELLO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X EDUARDO DANTAS BARBOSA X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos.Em face da satisfação da obrigação, julgo extinta, por sentença, a presente fase de cumprimento do julgado, na forma dos artigos 924,
II, e 925 c.c. artigo 513, todos do NCPC.Promova a serventia as devidas anotações no sistema informatizado de movimentação processual, na
rotina MV-XS.Encaminhe-se, por via postal, à parte exequente cópia desta sentença e dos cálculos correlatos, para ter subsídios para eventual
declaração de imposto de renda; somente se encaminhará a informação uma única vez para o endereço da parte autora informado nos
autos.Após o trânsito em julgado, dê-se baixa na distribuição e arquivem-se os autos.P. R. I.
0004736-85.2013.403.6111 - ROSELI APARECIDA TORRES(SP181102 - GUSTAVO ABIB PINTO DA SILVA E SP250958 -
LUCAS GUIMARÃES FIGUEIREDO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X ROSELI APARECIDA TORRES X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos.Em face da satisfação da obrigação, julgo extinta, por sentença, a presente fase de cumprimento do julgado, na forma dos artigos 924,
II, e 925 c.c. artigo 513, todos do NCPC.Promova a serventia as devidas anotações no sistema informatizado de movimentação processual, na
rotina MV-XS.Encaminhe-se, por via postal, à parte exequente cópia desta sentença e dos cálculos correlatos, para ter subsídios para eventual
declaração de imposto de renda; somente se encaminhará a informação uma única vez para o endereço da parte autora informado nos
autos.Solicite-se, ainda, o pagamento dos honorários periciais já arbitrados à fl. 76.Após o trânsito em julgado, dê-se baixa na distribuição e
arquivem-se os autos.P. R. I.
0000108-19.2014.403.6111 - MARIA CANDIDA DE FARIA GUERREIRO(SP082844 - WALDYR DIAS PAYAO E SP307704 -
JORDANA VIANA PAYÃO E SP226911 - CLEVERSON MARCOS ROCHA DE OLIVEIRA) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X MARIA CANDIDA DE FARIA GUERREIRO X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Vistos.Em face da satisfação da obrigação, julgo extinta, por sentença, a presente fase de cumprimento do julgado, na forma dos artigos 924,
II, e 925 c.c. artigo 513, todos do NCPC.Promova a serventia as devidas anotações no sistema informatizado de movimentação processual, na
rotina MV-XS.Encaminhe-se, por via postal, à parte exequente cópia desta sentença e dos cálculos correlatos, para ter subsídios para eventual
declaração de imposto de renda; somente se encaminhará a informação uma única vez para o endereço da parte autora informado nos
autos.Após o trânsito em julgado, dê-se baixa na distribuição e arquivem-se os autos.P. R. I.
0001068-72.2014.403.6111 - DAIR NEGRIS(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL X DAIR NEGRIS X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos.Em face da satisfação da obrigação, julgo extinta, por sentença, a presente fase de cumprimento do julgado, na forma dos artigos 924,
II, e 925 c.c. artigo 513, todos do NCPC.Promova a serventia as devidas anotações no sistema informatizado de movimentação processual, na
rotina MV-XS.Encaminhe-se, por via postal, à parte exequente cópia desta sentença e dos cálculos correlatos, para ter subsídios para eventual
declaração de imposto de renda; somente se encaminhará a informação uma única vez para o endereço da parte autora informado nos
autos.Após o trânsito em julgado, dê-se baixa na distribuição e arquivem-se os autos.P. R. I.
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 174/1134
0001574-48.2014.403.6111 - VERIDIANA DOS SANTOS DIAS(SP317717 - CARLOS ROBERTO GONCALVES E SP295493 -
CARLOS HENRIQUE BAPTISTA CARDOSO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM
PROCURADOR) X VERIDIANA DOS SANTOS DIAS X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos.Em face da satisfação da obrigação, julgo extinta, por sentença, a presente fase de cumprimento do julgado, na forma dos artigos 924,
II, e 925 c.c. artigo 513, todos do NCPC.Promova a serventia as devidas anotações no sistema informatizado de movimentação processual, na
rotina MV-XS.Encaminhe-se, por via postal, à parte exequente cópia desta sentença e dos cálculos correlatos, para ter subsídios para eventual
declaração de imposto de renda; somente se encaminhará a informação uma única vez para o endereço da parte autora informado nos
autos.Após o trânsito em julgado, dê-se baixa na distribuição e arquivem-se os autos.P. R. I.
0001843-87.2014.403.6111 - LAURA AKEMI TAKAHASHI MISHIMA(SP167597 - ALFREDO BELLUSCI E SP219907 - THAIS
HELENA PACHECO BELLUSCI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X LAURA
AKEMI TAKAHASHI MISHIMA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos.Em face da satisfação da obrigação, julgo extinta, por sentença, a presente fase de cumprimento do julgado, na forma dos artigos 924,
II, e 925 c.c. artigo 513, todos do NCPC.Promova a serventia as devidas anotações no sistema informatizado de movimentação processual, na
rotina MV-XS.Encaminhe-se, por via postal, à parte exequente cópia desta sentença e dos cálculos correlatos, para ter subsídios para eventual
declaração de imposto de renda; somente se encaminhará a informação uma única vez para o endereço da parte autora informado nos
autos.Após o trânsito em julgado, dê-se baixa na distribuição e arquivem-se os autos.P. R. I.
0001907-97.2014.403.6111 - CELIA DA SILVA MENOSSI(SP253370 - MARCELO SOUTO DE LIMA E SP061433 - JOSUE
COVO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X CELIA DA SILVA MENOSSI X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos.Em face da satisfação da obrigação, julgo extinta, por sentença, a presente fase de cumprimento do julgado, na forma dos artigos 924,
II, e 925 c.c. artigo 513, todos do NCPC.Promova a serventia as devidas anotações no sistema informatizado de movimentação processual, na
rotina MV-XS.Encaminhe-se, por via postal, à parte exequente cópia desta sentença e dos cálculos correlatos, para ter subsídios para eventual
declaração de imposto de renda; somente se encaminhará a informação uma única vez para o endereço da parte autora informado nos
autos.Após o trânsito em julgado, dê-se baixa na distribuição e arquivem-se os autos.P. R. I.
0002505-51.2014.403.6111 - MARLENE GOMES DE OLIVEIRA ALMEIDA(SP138810 - MARTA SUELY MARTINS DA SILVA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X MARLENE GOMES DE OLIVEIRA ALMEIDA X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos.Em face da satisfação da obrigação, julgo extinta, por sentença, a presente fase de cumprimento do julgado, na forma dos artigos 924,
II, e 925 c.c. artigo 513, todos do NCPC.Promova a serventia as devidas anotações no sistema informatizado de movimentação processual, na
rotina MV-XS.Encaminhe-se, por via postal, à parte exequente cópia desta sentença e dos cálculos correlatos, para ter subsídios para eventual
declaração de imposto de renda; somente se encaminhará a informação uma única vez para o endereço da parte autora informado nos
autos.Após o trânsito em julgado, dê-se baixa na distribuição e arquivem-se os autos.P. R. I.
0000476-91.2015.403.6111 - IVONETE BATISTA CORREIA(SP255130 - FABIANA VENTURA) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X IVONETE BATISTA CORREIA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Vistos.Em face da satisfação da obrigação, julgo extinta, por sentença, a presente fase de cumprimento do julgado, na forma dos artigos 924,
II, e 925 c.c. artigo 513, todos do NCPC.Promova a serventia as devidas anotações no sistema informatizado de movimentação processual, na
rotina MV-XS.Encaminhe-se, por via postal, à parte exequente cópia desta sentença e dos cálculos correlatos, para ter subsídios para eventual
declaração de imposto de renda; somente se encaminhará a informação uma única vez para o endereço da parte autora informado nos
autos.Após o trânsito em julgado, dê-se baixa na distribuição e arquivem-se os autos.P. R. I.
0000646-63.2015.403.6111 - JOSE LUIZ DOS SANTOS(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X JOSE LUIZ DOS SANTOS X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Vistos.Em face da satisfação da obrigação, julgo extinta, por sentença, a presente fase de cumprimento do julgado, na forma dos artigos 924,
II, e 925 c.c. artigo 513, todos do NCPC.Promova a serventia as devidas anotações no sistema informatizado de movimentação processual, na
rotina MV-XS.Encaminhe-se, por via postal, à parte exequente cópia desta sentença e dos cálculos correlatos, para ter subsídios para eventual
declaração de imposto de renda; somente se encaminhará a informação uma única vez para o endereço da parte autora informado nos
autos.Após o trânsito em julgado, dê-se baixa na distribuição e arquivem-se os autos.P. R. I.
0001272-82.2015.403.6111 - JOSE APARECIDO DA ROCHA(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X JOSE APARECIDO DA ROCHA X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 175/1134


Vistos.Em face da satisfação da obrigação, julgo extinta, por sentença, a presente fase de cumprimento do julgado, na forma dos artigos 924,
II, e 925 c.c. artigo 513, todos do NCPC.Promova a serventia as devidas anotações no sistema informatizado de movimentação processual, na
rotina MV-XS.Encaminhe-se, por via postal, à parte exequente cópia desta sentença e dos cálculos correlatos, para ter subsídios para eventual
declaração de imposto de renda; somente se encaminhará a informação uma única vez para o endereço da parte autora informado nos
autos.Após o trânsito em julgado, dê-se baixa na distribuição e arquivem-se os autos.P. R. I.
0001744-83.2015.403.6111 - THEREZINHA DE FATIMA TOLEDO MEDEIROS(SP185843 - ADRIANA MARIA AVELINO LOPES
E SP172496 - SOLANGE DE FÁTIMA SPADOTTO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X THEREZINHA DE
FATIMA TOLEDO MEDEIROS X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos.Em face da satisfação da obrigação, julgo extinta, por sentença, a presente fase de cumprimento do julgado, na forma dos artigos 924,
II, e 925 c.c. artigo 513, todos do NCPC.Promova a serventia as devidas anotações no sistema informatizado de movimentação processual, na
rotina MV-XS.Após o trânsito em julgado, dê-se baixa na distribuição e arquivem-se os autos.P. R. I.
0001879-95.2015.403.6111 - SEBASTIAO JOSE DA FONSECA(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X SEBASTIAO JOSE DA FONSECA X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos.Em face da satisfação da obrigação, julgo extinta, por sentença, a presente fase de cumprimento do julgado, na forma dos artigos 924,
II, e 925 c.c. artigo 513, todos do NCPC.Promova a serventia as devidas anotações no sistema informatizado de movimentação processual, na
rotina MV-XS.Encaminhe-se, por via postal, à parte exequente cópia desta sentença e dos cálculos correlatos, para ter subsídios para eventual
declaração de imposto de renda; somente se encaminhará a informação uma única vez para o endereço da parte autora informado nos
autos.Após o trânsito em julgado, dê-se baixa na distribuição e arquivem-se os autos.P. R. I.
0004730-10.2015.403.6111 - ADEMIR APARECIDO MOURA(SP243926 - GRAZIELA BARBACOVI MARCONDES DE MOURA)
X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X ADEMIR APARECIDO MOURA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Vistos.Em face da satisfação da obrigação, julgo extinta, por sentença, a presente fase de cumprimento do julgado, na forma dos artigos 924,
II, e 925 c.c. artigo 513, todos do NCPC.Promova a serventia as devidas anotações no sistema informatizado de movimentação processual, na
rotina MV-XS.Após o trânsito em julgado, (i) encaminhe-se, por via postal, à parte exequente cópia desta sentença e dos cálculos correlatos,
para ter subsídios para eventual declaração de imposto de renda; somente se encaminhará a informação uma única vez para o endereço da
parte autora informado nos autos, (ii) dê-se baixa na distribuição e (iii) arquivem-se os autos.P. R. I.
CUMPRIMENTO DE SENTENCA
0003333-86.2010.403.6111 - FRANCISCO FREIRE(SP181103 - GUSTAVO COSTILHAS E SP245633 - JOE VIEIRA DA SILVA) X
UNIAO FEDERAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X UNIAO FEDERAL X FRANCISCO FREIRE
Em face da satisfação da obrigação, julgo extinta, por sentença, a presente fase de cumprimento do julgado, na forma dos artigos 924, II, e 925
c.c. artigo 513, todos do NCPC.Promova a serventia as devidas anotações no sistema informatizado de movimentação processual, na rotina
MV-XS.Após o trânsito em julgado, dê-se baixa na distribuição e arquivem-se os autos.P. R. I.
0001869-22.2013.403.6111 - JOSE FERNANDO CAUNETO(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X JOSE
FERNANDO CAUNETO
Em face da satisfação da obrigação, julgo extinta, por sentença, a presente fase de cumprimento do julgado, na forma dos artigos 924, II, e 925
c.c. artigo 513, todos do NCPC.Promova a serventia as devidas anotações no sistema informatizado de movimentação processual, na rotina
MV-XS.Após o trânsito em julgado, dê-se baixa na distribuição e arquivem-se os autos.P. R. I.
0003675-92.2013.403.6111 - VANDERLEI APARECIDO FERNANDES(SP263386 - ELIANE CRISTINA TRENTINI) X PROJETO
HMX 5 EMPREENDIMENTOS LTDA - MASSA FALIDA(SP150485 - LUIS CLAUDIO MONTORO MENDES) X CAIXA
ECONOMICA FEDERAL(SP113997 - PAULO PEREIRA RODRIGUES) X FUNDO GARANTIDOR DA HABITACAO POPULAR -
FGHAB X VANDERLEI APARECIDO FERNANDES X PROJETO HMX 5 EMPREENDIMENTOS LTDA - MASSA FALIDA
Em face da satisfação da obrigação, julgo extinta, por sentença, a presente fase de cumprimento do julgado, na forma dos artigos 924, II, e 925
c.c. artigo 513, todos do NCPC.Promova a serventia as devidas anotações no sistema informatizado de movimentação processual, na rotina
MV-XS.Após o trânsito em julgado, dê-se baixa na distribuição e arquivem-se os autos.P. R. I.

Expediente Nº 3690
PROCEDIMENTO COMUM
0002534-72.2012.403.6111 - ENEDINA PAES DOS SANTOS(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
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Interposta apelação pela parte ré, à parte autora para apresentação de contrarrazões, no prazo de 15 (quinze) dias.Havendo interposição de
apelação adesiva, intime-se o apelante para apresentar contrarrazões também em 15 (quinze) dias.Decorrido o prazo acima, remetam-se os
autos ao E. Tribunal Regional Federal da 3ª Região.Intime-se pessoalmente a parte ré, se o caso.Publique-se e cumpra-se.
0002716-24.2013.403.6111 - MIRALDO DE BRITO DE SOUZA(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Interposta apelação pela parte autora, ao réu para apresentação de contrarrazões, no prazo de 15 (quinze) dias.Havendo interposição de
apelação adesiva, intime-se o apelante para apresentar contrarrazões também em 15 (quinze) dias.Decorrido o prazo acima, remetam-se os
autos ao E. Tribunal Regional Federal da 3ª Região.Intime-se pessoalmente o INSS do teor do presente despacho, bem como da sentença
proferida nos autos.Publique-se e cumpra-se.
0004529-86.2013.403.6111 - MIGUEL DO NASCIMENTO(SP293815 - GABRIEL ESPOSITO ALAMINO SABIO) X FAZENDA
NACIONAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Interposta apelação pela parte ré, à parte autora para apresentação de contrarrazões, no prazo de 15 (quinze) dias.Havendo interposição de
apelação adesiva, intime-se o apelante para apresentar contrarrazões também em 15 (quinze) dias.Decorrido o prazo acima, remetam-se os
autos ao E. Tribunal Regional Federal da 3ª Região.Intime-se pessoalmente a parte ré, se o caso.Publique-se e cumpra-se.
0001004-62.2014.403.6111 - CICERO DE SOUZA SANTOS(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Interposta apelação pela parte ré, à parte autora para apresentação de contrarrazões, no prazo de 15 (quinze) dias.Havendo interposição de
apelação adesiva, intime-se o apelante para apresentar contrarrazões também em 15 (quinze) dias.Decorrido o prazo acima, remetam-se os
autos ao E. Tribunal Regional Federal da 3ª Região.Intime-se pessoalmente a parte ré, se o caso.Publique-se e cumpra-se.
0001916-59.2014.403.6111 - JOSE CAMARGO FILHO(SP130420 - MARCO AURELIO DE GOES MONTEIRO E SP120377 -
MARCO ANTONIO DE SANTIS) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Interposta apelação pela parte autora, ao réu para apresentação de contrarrazões, no prazo de 15 (quinze) dias.Havendo interposição de
apelação adesiva, intime-se o apelante para apresentar contrarrazões também em 15 (quinze) dias.Decorrido o prazo acima, remetam-se os
autos ao E. Tribunal Regional Federal da 3ª Região.Intime-se pessoalmente o INSS do teor do presente despacho.Publique-se e cumpra-se.
0002774-90.2014.403.6111 - MARIA PEREIRA DE ANDRADE GOMES(SP131014 - ANDERSON CEGA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Interposta apelação pela parte autora, ao réu para apresentação de contrarrazões, no prazo de 15 (quinze) dias.Havendo interposição de
apelação adesiva, intime-se o apelante para apresentar contrarrazões também em 15 (quinze) dias.Decorrido o prazo acima, remetam-se os
autos ao E. Tribunal Regional Federal da 3ª Região.Intime-se pessoalmente o INSS.Publique-se e cumpra-se.
0002793-96.2014.403.6111 - MARIA JOSE APARECIDO(SP327557 - LUIZ MARIO MARTINI) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Interposta apelação pela parte autora, ao réu para apresentação de contrarrazões, no prazo de 15 (quinze) dias.Havendo interposição de
apelação adesiva, intime-se o apelante para apresentar contrarrazões também em 15 (quinze) dias.Decorrido o prazo acima, remetam-se os
autos ao E. Tribunal Regional Federal da 3ª Região.Intime-se pessoalmente o INSS do teor do presente despacho, bem como da sentença
proferida nos autos.Publique-se e cumpra-se.
0003823-69.2014.403.6111 - CLEONICE PEREIRA LEAL(SP268273 - LARISSA TORIBIO CAMPOS) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção.Interposta apelação pela parte autora, ao réu para apresentação de contrarrazões, no prazo de 15 (quinze) dias.Havendo
interposição de apelação adesiva, intime-se o apelante para apresentar contrarrazões também em 15 (quinze) dias.Decorrido o prazo acima,
remetam-se os autos ao E. Tribunal Regional Federal da 3ª Região.Intime-se pessoalmente o INSS do teor do presente despacho, bem como
da sentença proferida nos autos.Publique-se e cumpra-se.
0004172-72.2014.403.6111 - LEONOR GARCIA SANCHEZ(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Interposta apelação pela parte autora, ao réu para apresentação de contrarrazões, no prazo de 15 (quinze) dias.Havendo interposição de
apelação adesiva, intime-se o apelante para apresentar contrarrazões também em 15 (quinze) dias.Decorrido o prazo acima, remetam-se os
autos ao E. Tribunal Regional Federal da 3ª Região.Intime-se pessoalmente o INSS do teor do presente despacho, bem como da sentença
proferida nos autos.Publique-se e cumpra-se.
0004478-41.2014.403.6111 - OSMAR APARECIDO DE ARANTES(SP233031 - ROSEMIR PEREIRA DE SOUZA E SP320175 -
LEONARDO LEANDRO DOS SANTOS) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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Interposta apelação pela parte ré, à parte autora para apresentação de contrarrazões, no prazo de 15 (quinze) dias.Havendo interposição de
apelação adesiva, intime-se o apelante para apresentar contrarrazões também em 15 (quinze) dias.Decorrido o prazo acima, remetam-se os
autos ao E. Tribunal Regional Federal da 3ª Região.Intime-se pessoalmente o INSS, se o caso.Publique-se e cumpra-se.
0004492-25.2014.403.6111 - MARIA ELISA IDE(SP322366 - DOUGLAS MOTTA DE SOUZA E SP269661 - PEDRO IVO
MARQUES RANGEL ALVES E SP276357 - TARCIO LUIS DE PAULA DURIGAN) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Interposta apelação pela parte ré, à parte autora para apresentação de contrarrazões, no prazo de 15 (quinze) dias.Havendo interposição de
apelação adesiva, intime-se o apelante para apresentar contrarrazões também em 15 (quinze) dias.Decorrido o prazo acima, remetam-se os
autos ao E. Tribunal Regional Federal da 3ª Região.Intime-se pessoalmente a parte ré, se o caso.Publique-se e cumpra-se.
0004597-02.2014.403.6111 - JOAQUIM MARTINS TOLEDO(SP268273 - LARISSA TORIBIO CAMPOS) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Interposta apelação pela parte ré, à parte autora para apresentação de contrarrazões, no prazo de 15 (quinze) dias.Havendo interposição de
apelação adesiva, intime-se o apelante para apresentar contrarrazões também em 15 (quinze) dias.Decorrido o prazo acima, remetam-se os
autos ao E. Tribunal Regional Federal da 3ª Região.Intime-se pessoalmente a parte ré, se o caso.Publique-se e cumpra-se.
0004629-07.2014.403.6111 - LUIZ ANTONIO DA SILVA(SP123177 - MARCIA PIKEL GOMES) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Interposta apelação pela parte autora, ao réu para apresentação de contrarrazões, no prazo de 15 (quinze) dias.Havendo interposição de
apelação adesiva, intime-se o apelante para apresentar contrarrazões também em 15 (quinze) dias.Intime-se pessoalmente o INSS do teor do
presente despacho, bem como da sentença proferida nos autos.Solicite-se o pagamento dos honorários periciais já arbitrados. Tudo isso feito e
decorridos os prazos de apelação e de contrarrazões, remetam-se os autos ao E. Tribunal Regional Federal da 3ª Região. Publique-se e
cumpra-se.
0004944-35.2014.403.6111 - ADAO SALVIANO MAIA(SP131014 - ANDERSON CEGA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Interposta apelação pela parte autora, ao réu para apresentação de contrarrazões, no prazo de 15 (quinze) dias.Havendo interposição de
apelação adesiva, intime-se o apelante para apresentar contrarrazões também em 15 (quinze) dias.Intime-se pessoalmente o INSS do teor do
presente despacho, bem como da sentença proferida nos autos.Dê-se vista ao Ministério Público Federal.Solicite-se o pagamento dos
honorários periciais já arbitrados.Tudo isso feito e decorridos os prazos de apelação e de contrarrazões, remetam-se os autos ao E. Tribunal
Regional Federal da 3ª Região.Publique-se e cumpra-se.
0005256-11.2014.403.6111 - ANDREIA DOS SANTOS(SP265725 - SHAUMA SCHIAVO SCHIMIDT E SP196085 - MYLENA
QUEIROZ DE OLIVEIRA ) X CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRACAO DE SAO PAULO-CRASP(SP211620 - LUCIANO
DE SOUZA E SP234688 - LEANDRO CINTRA VILAS BOAS)
Interposta apelação pela parte ré, à parte autora para apresentação de contrarrazões, no prazo de 15 (quinze) dias.Havendo interposição de
apelação adesiva, intime-se o apelante para apresentar contrarrazões também em 15 (quinze) dias.Decorrido o prazo acima, remetam-se os
autos ao E. Tribunal Regional Federal da 3ª Região.Intime-se pessoalmente a parte ré, se o caso.Publique-se e cumpra-se.
0005559-25.2014.403.6111 - LUIZ ALVES BARBOSA(SP248175 - JOÃO PAULO MATIOTTI CUNHA E SP061433 - JOSUE
COVO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Interposta apelação pela parte autora, ao réu para apresentação de contrarrazões, no prazo de 15 (quinze) dias.Havendo interposição de
apelação adesiva, intime-se o apelante para apresentar contrarrazões também em 15 (quinze) dias.Decorrido o prazo acima, remetam-se os
autos ao E. Tribunal Regional Federal da 3ª Região.Intime-se pessoalmente o INSS do teor do presente despacho, bem como da sentença
proferida nos autos.Publique-se e cumpra-se.
0005578-31.2014.403.6111 - FATIMA MARIA DAVID VALU(SP170780 - ROSINALDO APARECIDO RAMOS E SP337344 -
SHIRLEY MARA ROZENDO PINTO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Interposta apelação pela parte autora, ao réu para apresentação de contrarrazões, no prazo de 15 (quinze) dias.Havendo interposição de
apelação adesiva, intime-se o apelante para apresentar contrarrazões também em 15 (quinze) dias.Decorrido o prazo acima, remetam-se os
autos ao E. Tribunal Regional Federal da 3ª Região.Intime-se pessoalmente o INSS do teor do presente despacho, bem como da sentença
proferida nos autos.Publique-se e cumpra-se.
0000069-85.2015.403.6111 - ROBERTO HIDAKA(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Interposta apelação pela parte ré, à parte autora para apresentação de contrarrazões, no prazo de 15 (quinze) dias.Havendo interposição de
apelação adesiva, intime-se o apelante para apresentar contrarrazões também em 15 (quinze) dias.Decorrido o prazo acima, remetam-se os
autos ao E. Tribunal Regional Federal da 3ª Região.Intime-se pessoalmente a parte ré, se o caso.Publique-se e cumpra-se.

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 178/1134


0000249-04.2015.403.6111 - FERNANDO APARECIDO DE SOUZA RIBEIRO(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Interposta apelação pela parte ré, à parte autora para apresentação de contrarrazões, no prazo de 15 (quinze) dias.Havendo interposição de
apelação adesiva, intime-se o apelante para apresentar contrarrazões também em 15 (quinze) dias.Decorrido o prazo acima, remetam-se os
autos ao E. Tribunal Regional Federal da 3ª Região.Antes, porém, solicite-se o pagamento dos honorários periciais conforme determinado à fl.
106.Intime-se pessoalmente a parte ré, se o caso.Publique-se e cumpra-se.
0000493-30.2015.403.6111 - PAULO PASTRE(SP161864 - LUCIANE APARECIDA HENRIQUE E SP213200 - GESNER
MATTOSINHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Interposta apelação pela parte ré, à parte autora para apresentação de contrarrazões, no prazo de 15 (quinze) dias.Havendo interposição de
apelação adesiva, intime-se o apelante para apresentar contrarrazões também em 15 (quinze) dias.Decorrido o prazo acima, remetam-se os
autos ao E. Tribunal Regional Federal da 3ª Região.Intime-se pessoalmente a parte ré, se o caso.Publique-se e cumpra-se.
0000556-55.2015.403.6111 - ROQUE AUGUSTO PERANTONI(SP259460 - MARILIA VERONICA MIGUEL) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Interposta apelação pela parte autora, ao réu para apresentação de contrarrazões, no prazo de 15 (quinze) dias.Havendo interposição de
apelação adesiva, intime-se o apelante para apresentar contrarrazões também em 15 (quinze) dias.Decorrido o prazo acima, remetam-se os
autos ao E. Tribunal Regional Federal da 3ª Região.Intime-se pessoalmente o INSS do teor do presente despacho, bem como da sentença
proferida nos autos.Dê-se ciência ao MPF.Publique-se e cumpra-se.
0001126-41.2015.403.6111 - DENISE CALUZ(SP322366 - DOUGLAS MOTTA DE SOUZA) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Interposta apelação pela parte autora, ao réu para apresentação de contrarrazões, no prazo de 15 (quinze) dias.Havendo interposição de
apelação adesiva, intime-se o apelante para apresentar contrarrazões também em 15 (quinze) dias.Decorrido o prazo acima, remetam-se os
autos ao E. Tribunal Regional Federal da 3ª Região.Intime-se pessoalmente o INSS do teor do presente despacho, bem como da sentença
proferida nos autos.Publique-se e cumpra-se.
0001192-21.2015.403.6111 - VALDEREZ APARECIDA MATEUS CAPELLINE(SP337676 - OSVALDO SOARES PEREIRA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Interposta apelação pela parte autora, ao réu para apresentação de contrarrazões, no prazo de 15 (quinze) dias.Havendo interposição de
apelação adesiva, intime-se o apelante para apresentar contrarrazões também em 15 (quinze) dias.Decorrido o prazo acima, remetam-se os
autos ao E. Tribunal Regional Federal da 3ª Região.Intime-se pessoalmente o INSS do teor do presente despacho, bem como da sentença
proferida nos autos.Publique-se e cumpra-se.
0001307-42.2015.403.6111 - MIGUEL HENRIQUE CARVALHO DE SOUZA X VICTOR HENRIQUE CARVALHO DE SOUZA X
VIVIANI CARVALHO DE OLIVEIRA(SP167597 - ALFREDO BELLUSCI E SP219907 - THAIS HELENA PACHECO BELLUSCI) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Interposta apelação pela parte ré, à parte autora para apresentação de contrarrazões, no prazo de 15 (quinze) dias.Havendo interposição de
apelação adesiva, intime-se o apelante para apresentar contrarrazões também em 15 (quinze) dias.Decorrido o prazo acima, remetam-se os
autos ao E. Tribunal Regional Federal da 3ª Região.Intime-se pessoalmente a parte ré, se o caso.Publique-se e cumpra-se.
0001466-82.2015.403.6111 - DORIVAL APARECIDO GENOTI(SP224654 - ALVARO TELLES JUNIOR) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Interposta apelação pela parte autora, ao réu para apresentação de contrarrazões, no prazo de 15 (quinze) dias.Havendo interposição de
apelação adesiva, intime-se o apelante para apresentar contrarrazões também em 15 (quinze) dias.Intime-se pessoalmente o INSS do teor do
presente despacho, bem como da sentença proferida nos autos.Dê-se vista ao Ministério Público Federal.Solicite-se o pagamento dos
honorários periciais já arbitrados.Tudo isso feito e decorridos os prazos de apelação e de contrarrazões, remetam-se os autos ao E. Tribunal
Regional Federal da 3ª Região.Publique-se e cumpra-se.
0001538-69.2015.403.6111 - ROSE EMILIA URIAS TAVARES(SP142831 - REGINALDO RAMOS MOREIRA E SP275618 - ALINE
DORTA DE OLIVEIRA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Interposta apelação pela parte autora, ao réu para apresentação de contrarrazões, no prazo de 15 (quinze) dias.Havendo interposição de
apelação adesiva, intime-se o apelante para apresentar contrarrazões também em 15 (quinze) dias.Intime-se pessoalmente o INSS do teor do
presente despacho, bem como da sentença proferida nos autos.Dê-se vista ao Ministério Público Federal.Solicite-se o pagamento dos
honorários periciais já arbitrados.Tudo isso feito e decorridos os prazos de apelação e de contrarrazões, remetam-se os autos ao E. Tribunal
Regional Federal da 3ª Região.Publique-se e cumpra-se.
0001808-93.2015.403.6111 - JUVELINA XAVIER LEITE(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)

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Interposta apelação pela parte autora, ao réu para apresentação de contrarrazões, no prazo de 15 (quinze) dias.Havendo interposição de
apelação adesiva, intime-se o apelante para apresentar contrarrazões também em 15 (quinze) dias.Decorrido o prazo acima, remetam-se os
autos ao E. Tribunal Regional Federal da 3ª Região.Intime-se pessoalmente o INSS do teor do presente despacho, bem como da sentença
proferida nos autos.Publique-se e cumpra-se.
0001835-76.2015.403.6111 - LUIZ ANTONIO RIBEIRO X THEREZINHA SANTIAGO DE SOUZA RIBEIRO(SP167597 - ALFREDO
BELLUSCI E SP219907 - THAIS HELENA PACHECO BELLUSCI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 -
SEM PROCURADOR)
Interposta apelação pela parte autora, ao réu para apresentação de contrarrazões, no prazo de 15 (quinze) dias.Havendo interposição de
apelação adesiva, intime-se o apelante para apresentar contrarrazões também em 15 (quinze) dias.Intime-se pessoalmente o INSS do teor do
presente despacho, bem como da sentença proferida nos autos.Dê-se vista ao Ministério Público Federal.Solicite-se o pagamento dos
honorários periciais já arbitrados.Tudo isso feito e decorridos os prazos de apelação e de contrarrazões, remetam-se os autos ao E. Tribunal
Regional Federal da 3ª Região.Publique-se e cumpra-se.
0002153-59.2015.403.6111 - MARIA DE LOURDES SANTOS DE SOUZA(SP268273 - LARISSA TORIBIO CAMPOS) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Interposta apelação pela parte autora, ao réu para apresentação de contrarrazões, no prazo de 15 (quinze) dias.Havendo interposição de
apelação adesiva, intime-se o apelante para apresentar contrarrazões também em 15 (quinze) dias.Decorrido o prazo acima, remetam-se os
autos ao E. Tribunal Regional Federal da 3ª Região.Intime-se pessoalmente o INSS do teor do presente despacho, bem como da sentença
proferida nos autos.Publique-se e cumpra-se.
0002257-51.2015.403.6111 - MARIA APARECIDA GOMES BEGNAMI(SP171953 - PAULO ROBERTO MARCHETTI) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Interposta apelação pela parte autora, ao réu para apresentação de contrarrazões, no prazo de 15 (quinze) dias.Havendo interposição de
apelação adesiva, intime-se o apelante para apresentar contrarrazões também em 15 (quinze) dias.Intime-se pessoalmente o INSS do teor do
presente despacho, bem como da sentença proferida nos autos.Dê-se vista ao Ministério Público Federal.Solicite-se o pagamento dos
honorários periciais já arbitrados.Tudo isso feito e decorridos os prazos de apelação e de contrarrazões, remetam-se os autos ao E. Tribunal
Regional Federal da 3ª Região.Publique-se e cumpra-se.
0002404-77.2015.403.6111 - CARLOS JOSE ROSA(SP268273 - LARISSA TORIBIO CAMPOS) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Vistos em inspeção.Interposta apelação pela parte autora, ao réu para apresentação de contrarrazões, no prazo de 15 (quinze) dias.Havendo
interposição de apelação adesiva, intime-se o apelante para apresentar contrarrazões também em 15 (quinze) dias.Decorrido o prazo acima,
remetam-se os autos ao E. Tribunal Regional Federal da 3ª Região.Intime-se pessoalmente o INSS do teor do presente despacho, bem como
da sentença proferida nos autos.Publique-se e cumpra-se.
0002951-20.2015.403.6111 - JOSE ALVES DAMACENA(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Interposta apelação pela parte autora, ao réu para apresentação de contrarrazões, no prazo de 15 (quinze) dias.Havendo interposição de
apelação adesiva, intime-se o apelante para apresentar contrarrazões também em 15 (quinze) dias.Decorrido o prazo acima, remetam-se os
autos ao E. Tribunal Regional Federal da 3ª Região.Intime-se pessoalmente o INSS do teor do presente despacho, bem como da sentença
proferida nos autos.Publique-se e cumpra-se.
0003098-46.2015.403.6111 - PRISCILA DA SILVA(SP131014 - ANDERSON CEGA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Interposta apelação pela parte autora, ao réu para apresentação de contrarrazões, no prazo de 15 (quinze) dias.Havendo interposição de
apelação adesiva, intime-se o apelante para apresentar contrarrazões também em 15 (quinze) dias.Intime-se pessoalmente o INSS do teor do
presente despacho, bem como da sentença proferida nos autos.Solicite-se o pagamento dos honorários periciais já arbitrados. Tudo isso feito e
decorridos os prazos de apelação e de contrarrazões, remetam-se os autos ao E. Tribunal Regional Federal da 3ª Região. Publique-se e
cumpra-se.
0003106-23.2015.403.6111 - PRISCILA APARECIDA DE OLIVEIRA(SP233031 - ROSEMIR PEREIRA DE SOUZA E SP320175 -
LEONARDO LEANDRO DOS SANTOS E SP366078 - JESSICA DOS SANTOS GIMENEZ) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Vistos.Interposta apelação pela parte autora, ao réu para apresentação de contrarrazões, no prazo de 15 (quinze) dias.Havendo interposição de
apelação adesiva, intime-se o apelante para apresentar contrarrazões também em 15 (quinze) dias.Decorrido o prazo acima, remetam-se os
autos ao E. Tribunal Regional Federal da 3ª Região.Antes, porém, solicite-se o pagamento dos honorários periciais, conforme determinado à fl.
95V.º.Intime-se pessoalmente o INSS.Publique-se e cumpra-se.
0003249-12.2015.403.6111 - HELENA DE CARVALHO MARTESSI(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 180/1134
Interposta apelação pela parte autora, ao réu para apresentação de contrarrazões, no prazo de 15 (quinze) dias.Havendo interposição de
apelação adesiva, intime-se o apelante para apresentar contrarrazões também em 15 (quinze) dias.Intime-se pessoalmente o INSS do teor do
presente despacho, bem como da sentença proferida nos autos.Dê-se vista ao Ministério Público Federal. Decorridos os prazos de apelação e
de contrarrazões, remetam-se os autos ao E. Tribunal Regional Federal da 3ª Região. Publique-se e cumpra-se.
0003305-45.2015.403.6111 - MARIA DO CARMO SAMUEL(SP179554B - RICARDO SALVADOR FRUNGILO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Interposta apelação pela parte autora, ao réu para apresentação de contrarrazões, no prazo de 15 (quinze) dias.Havendo interposição de
apelação adesiva, intime-se o apelante para apresentar contrarrazões também em 15 (quinze) dias.Decorrido o prazo acima, remetam-se os
autos ao E. Tribunal Regional Federal da 3ª Região.Intime-se pessoalmente o INSS do teor do presente despacho, bem como da sentença
proferida nos autos.Publique-se e cumpra-se.
0003378-17.2015.403.6111 - ALBINO GALLETTI JUNIOR(SP224654 - ALVARO TELLES JUNIOR) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Interposta apelação pela parte autora, ao réu para apresentação de contrarrazões, no prazo de 15 (quinze) dias.Havendo interposição de
apelação adesiva, intime-se o apelante para apresentar contrarrazões também em 15 (quinze) dias.Intime-se pessoalmente o INSS do teor do
presente despacho, bem como da sentença proferida nos autos.Solicite-se o pagamento dos honorários periciais já arbitrados. Tudo isso feito e
decorridos os prazos de apelação e de contrarrazões, remetam-se os autos ao E. Tribunal Regional Federal da 3ª Região. Publique-se e
cumpra-se.
0003384-24.2015.403.6111 - OLGA JACINTO MARTINS(SP337676 - OSVALDO SOARES PEREIRA) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Interposta apelação pela parte autora, ao réu para apresentação de contrarrazões, no prazo de 15 (quinze) dias.Havendo interposição de
apelação adesiva, intime-se o apelante para apresentar contrarrazões também em 15 (quinze) dias.Intime-se pessoalmente o INSS do teor do
presente despacho, bem como da sentença proferida nos autos.Dê-se vista ao Ministério Público Federal. Decorridos os prazos de apelação e
de contrarrazões, remetam-se os autos ao E. Tribunal Regional Federal da 3ª Região. Publique-se e cumpra-se.
0003386-91.2015.403.6111 - MARCELO QUARESMA DE ALMEIDA(SP337676 - OSVALDO SOARES PEREIRA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Interposta apelação pela parte autora, ao réu para apresentação de contrarrazões, no prazo de 15 (quinze) dias.Havendo interposição de
apelação adesiva, intime-se o apelante para apresentar contrarrazões também em 15 (quinze) dias.Intime-se pessoalmente o INSS do teor do
presente despacho, bem como da sentença proferida nos autos.Dê-se vista ao Ministério Público Federal. Decorridos os prazos de apelação e
de contrarrazões, remetam-se os autos ao E. Tribunal Regional Federal da 3ª Região. Publique-se e cumpra-se.
0003731-57.2015.403.6111 - ADAIR FERREIRA DOS SANTOS(SP170713 - ANDRÉA RAMOS GARCIA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Interposta apelação pela parte autora, ao réu para apresentação de contrarrazões, no prazo de 15 (quinze) dias.Havendo interposição de
apelação adesiva, intime-se o apelante para apresentar contrarrazões também em 15 (quinze) dias.Intime-se pessoalmente o INSS do teor do
presente despacho, bem como da sentença proferida nos autos.Solicite-se o pagamento dos honorários periciais já arbitrados. Tudo isso feito e
decorridos os prazos de apelação e de contrarrazões, remetam-se os autos ao E. Tribunal Regional Federal da 3ª Região. Publique-se e
cumpra-se.
0004170-68.2015.403.6111 - ALICE SANTOS SILVA(SP202593 - CELSO FONTANA DE TOLEDO) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Interposta apelação pela parte autora, ao réu para apresentação de contrarrazões, no prazo de 15 (quinze) dias.Havendo interposição de
apelação adesiva, intime-se o apelante para apresentar contrarrazões também em 15 (quinze) dias.Intime-se pessoalmente o INSS do teor do
presente despacho, bem como da sentença proferida nos autos.Dê-se vista ao Ministério Público Federal. Decorridos os prazos de apelação e
de contrarrazões, remetam-se os autos ao E. Tribunal Regional Federal da 3ª Região. Publique-se e cumpra-se.
0004388-96.2015.403.6111 - DIVAMED - DISTRIBUIDORA IRMAOS VALOTTO DE MEDICAMENTOS LTDA(SP307407 -
NATALIA CHAMAS SILVEIRA E SP133149 - CARLOS ALBERTO RIBEIRO DE ARRUDA E SP175156 - ROGÉRIO AUGUSTO
CAMPOS PAIVA E SP236439 - MARINA JULIA TOFOLI) X UNIAO FEDERAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Vistos em inspeção.Interposta apelação pela parte autora, à parte ré para apresentação de contrarrazões, no prazo de 15 (quinze)
dias.Havendo interposição de apelação ou apelação adesiva, intime-se a apelante para apresentar contrarrazões também em 15 (quinze)
dias.Decorrido o prazo acima, remetam-se os autos ao E. Tribunal Regional Federal da 3ª Região.Intime-se pessoalmente a Fazenda Nacional
do teor do presente despacho, bem como da sentença proferida nos autos.Publique-se e cumpra-se.
0001088-92.2016.403.6111 - SUELI MESSIAS DA COSTA SONSIM(SP122801 - OTAVIO AUGUSTO CUSTODIO DE LIMA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 181/1134


Deixo de exercer o juízo de retratação, mantendo a sentença por seus próprios fundamentos.Cite-se o réu para responder ao recurso no prazo
de 15 (quinze) dias.Após, com ou sem resposta, subam os autos ao E. Tribunal Regional Federal da 3ª Região.Publique-se e cumpra-se.
0001183-25.2016.403.6111 - ADEVALDO CANDIDO DOS SANTOS(SP131014 - ANDERSON CEGA) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Deixo de exercer o juízo de retratação, mantendo a sentença por seus próprios fundamentos.Cite-se o réu para responder ao recurso no prazo
de 15 (quinze) dias.Após, com ou sem resposta, subam os autos ao E. Tribunal Regional Federal da 3ª Região.Publique-se e cumpra-se.
PROCEDIMENTO SUMARIO
0000098-72.2014.403.6111 - ALAIDE DE JESUS MENDES FERREIRA(SP124377 - ROBILAN MANFIO DOS REIS) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Interposta apelação pelo INSS, à parte autora para apresentação de contrarrazões, no prazo de 15 (quinze) dias.Havendo interposição de
apelação adesiva, intime-se o apelante para apresentar contrarrazões também em 15 (quinze) dias.Dê-se vista ao Ministério Público Federal.
Decorridos os prazos de contrarrazões e de apelação, remetam-se os autos ao E. Tribunal Regional Federal da 3ª Região. Publique-se e
cumpra-se.
0000183-58.2014.403.6111 - DERCI CARLOS DE CAMPOS(SP148468 - NAYR TORRES DE MORAES) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Interposta apelação pela parte ré, à parte autora para apresentação de contrarrazões, no prazo de 15 (quinze) dias.Havendo interposição de
apelação adesiva, intime-se o apelante para apresentar contrarrazões também em 15 (quinze) dias. Decorrido o prazo acima, remetam-se os
autos ao E. Tribunal Regional Federal da 3ª Região. Intime-se pessoalmente o MPF e o INSS, se o caso.Publique-se e cumpra-se.
0003127-33.2014.403.6111 - APARECIDO MIGUEL DE LIMA X MARIA LOURENCO DOS SANTOS LIMA(SP107402 - VALDIR
CHIZOLINI JUNIOR) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Interposta apelação pela parte autora, ao réu para apresentação de contrarrazões, no prazo de 15 (quinze) dias.Havendo interposição de
apelação adesiva, intime-se o apelante para apresentar contrarrazões também em 15 (quinze) dias.Intime-se pessoalmente o INSS do teor do
presente despacho, bem como da sentença proferida nos autos.Dê-se vista ao Ministério Público Federal.Solicite-se o pagamento dos
honorários periciais já arbitrados.Tudo isso feito e decorridos os prazos de apelação e de contrarrazões, remetam-se os autos ao E. Tribunal
Regional Federal da 3ª Região.Publique-se e cumpra-se.
0003878-20.2014.403.6111 - ROGERIO APARECIDO CADINA(SP199771 - ALESSANDRO DE MELO CAPPIA E SP347594 -
RENATA BRITO DE OLIVEIRA BOSCATELI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM
PROCURADOR)
Interposta apelação pela parte ré, à parte autora para apresentação de contrarrazões, no prazo de 15 (quinze) dias.Havendo interposição de
apelação adesiva, intime-se o apelante para apresentar contrarrazões também em 15 (quinze) dias.Decorrido o prazo acima, remetam-se os
autos ao E. Tribunal Regional Federal da 3ª Região.Intime-se pessoalmente a parte ré, se o caso.Dê-se vista ao Ministério Público
Federal.Publique-se e cumpra-se.
0004195-18.2014.403.6111 - JOAO DE JESUS DE SOUZA(SP181102 - GUSTAVO ABIB PINTO DA SILVA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Interposta apelação pela parte autora, ao réu para apresentação de contrarrazões, no prazo de 15 (quinze) dias.Havendo interposição de
apelação adesiva, intime-se o apelante para apresentar contrarrazões também em 15 (quinze) dias.Decorrido o prazo acima, remetam-se os
autos ao E. Tribunal Regional Federal da 3ª Região.Intime-se pessoalmente o INSS do teor do presente despacho, bem como da sentença
proferida nos autos.Publique-se e cumpra-se.
0000234-35.2015.403.6111 - ROSANA CRISTINA DUARTE(SP131014 - ANDERSON CEGA) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Interposta apelação pela parte ré, à parte autora para apresentação de contrarrazões, no prazo de 15 (quinze) dias.Havendo interposição de
apelação adesiva, intime-se o apelante para apresentar contrarrazões também em 15 (quinze) dias.Decorrido o prazo acima, remetam-se os
autos ao E. Tribunal Regional Federal da 3ª Região.Intime-se pessoalmente a parte ré, se o caso.Publique-se e cumpra-se.
0004018-20.2015.403.6111 - ANTONIO FRANCISCO DE SOUZA NETO(SP265200 - ADRIANA REGUINI ARIELO DE MELO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Vistos em inspeção.Interposta apelação pela parte autora, ao réu para apresentação de contrarrazões, no prazo de 15 (quinze) dias.Havendo
interposição de apelação adesiva, intime-se o apelante para apresentar contrarrazões também em 15 (quinze) dias.Decorrido o prazo acima,
remetam-se os autos ao E. Tribunal Regional Federal da 3ª Região.Intime-se pessoalmente o INSS.Dê-se vista ao MPF.Publique-se e cumpra-
se.
0000177-80.2016.403.6111 - MARIELZE SILVA ALVES(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 182/1134
Interposta apelação pela parte autora, ao réu para apresentação de contrarrazões, no prazo de 15 (quinze) dias.Havendo interposição de
apelação adesiva, intime-se o apelante para apresentar contrarrazões também em 15 (quinze) dias.Decorrido o prazo acima, remetam-se os
autos ao E. Tribunal Regional Federal da 3ª Região.Intime-se pessoalmente o INSS do teor do presente despacho, bem como da sentença
proferida nos autos.Publique-se e cumpra-se.
MANDADO DE SEGURANCA
0002489-63.2015.403.6111 - ROSEMEIRE ROMERO ROSADO(SP321146 - MICHELLE FERNANDA PEREIRA DE OLIVEIRA) X
PRESIDENTE DO CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DE SAO PAULO - SP
Deixo de exercer o juízo de retratação, mantendo a sentença por seus próprios fundamentos.Cite-se o impetrado para responder ao recurso no
prazo de 15 (quinze) dias.Após, com ou sem resposta, subam os autos ao E. Tribunal Regional Federal da 3ª Região.Publique-se e cumpra-se.
0004459-98.2015.403.6111 - AGROFERTIL COMERCIO E REPRESENTACAO DE PRODUTOS AGROPECUARIOS
EIRELI(SP063084 - EUGENIO LUCIANO PRAVATO) X DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM MARILIA - SP
Interposta apelação pela parte impetrante, ao réu para apresentação de contrarrazões, no prazo de 15 (quinze) dias.Havendo interposição de
apelação adesiva, intime-se o apelante para apresentar contrarrazões também em 15 (quinze) dias.Decorrido o prazo acima, remetam-se os
autos ao E. Tribunal Regional Federal da 3ª Região.Intime-se pessoalmente a Fazenda Nacional do teor do presente despacho, bem como da
sentença proferida nos autos.Publique-se e cumpra-se.
MANDADO DE SEGURANCA COLETIVO
0003309-58.2010.403.6111 - SINDICATO DOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO NO ESTADO DE SAO PAULO
SIEEESP(SP113400 - JOSIANE SIQUEIRA MENDES) X DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM MARILIA -
SP(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Vistos em inspeção.Interposta apelação pela impetrante, à parte impetrada para apresentação de contrarrazões, no prazo de 15 (quinze)
dias.Havendo interposição de apelação ou apelação adesiva, intime-se o apelante para apresentar contrarrazões também em 15 (quinze)
dias.Decorrido o prazo acima, remetam-se os autos ao E. Tribunal Regional Federal da 3ª Região.Intime-se pessoalmente a Fazenda Nacional,
parte substancial no feito, do teor do presente despacho, bem como das sentenças proferidas nos autos.Publique-se e cumpra-se.

Expediente Nº 3691
BUSCA E APREENSAO EM ALIENACAO FIDUCIARIA
0004479-26.2014.403.6111 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP227251 - RODRIGO TRASSI DE ARAUJO) X MARLI LOPES
OLIVEIRA(SP207815 - ELIANE DE ARAÚJO COSTA)
Vistos.Dê-se ciência às partes sobre o informado pelo Detran/SP às fls. 77/79.Após, nada mais sendo requerido, arquivem-se os autos na
forma determinada à fl. 71.Publique-se e cumpra-se.
MONITORIA
0002375-47.2003.403.6111 (2003.61.11.002375-6) - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP080246 - SERGIO AUGUSTO
FREDERICO) X EZEQUIAS RAMOS X JULIA ALVES RAMOS(SP058877 - LUIZ LARA LEITE)
Vistos em inspeção.Ante o trânsito em julgado da r. sentença proferida à fl. 259 e verso, concedo à CEF prazo de 05 (cinco) dias para indicar
eventuais documentos que pretende ver desentranhados, apresentando as respectivas cópias. Nada sendo requerido no prazo acima, arquivem-
se os autos com baixa na distribuição.Publique-se e cumpra-se.
0004704-61.2005.403.6111 (2005.61.11.004704-6) - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP113997 - PAULO PEREIRA RODRIGUES
E SP180117 - LAÍS BICUDO BONATO) X SYLVIO SANTOS GOMES(SP045131 - SYLVIO SANTOS GOMES)
Vistos em inspeção.Ante a inércia da CEF tornem os autos ao arquivo.Publique-se e cumpra-se.
0002142-74.2008.403.6111 (2008.61.11.002142-3) - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP108551 - MARIA SATIKO FUGI) X RITA
DE CASSIA LACERDA MAIA X RODOLFO GRANDINI BRAGA(SP166647 - ALEXANDRE ZANIN GUIDORZI)
Vistos.Concedo à CEF o prazo adicional de 10 (dez) dias para que se manifeste em prosseguimento, conforme determinado à fl.
209.Decorrido tal interregno sem manifestação, sobrestem-se os presentes autos no arquivo, no aguardo de provocação da parte
interessada.Publique-se e cumpra-se.
0001314-39.2012.403.6111 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP137187 - JULIO CANO DE ANDRADE E SP113997 - PAULO
PEREIRA RODRIGUES) X ROBERTO PEREIRA LEBRON

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 183/1134


Defiro, com fundamento no artigo 921, III, do NCPC, a suspensão do andamento do feito, conforme requerido pela exequente à fl.
82.Providencie-se a liberação do numerário bloqueado nos autos, conforme determinado à fl. 79 e, após, sobreste-se o feito no arquivo, onde
deverá aguardar provocação da parte interessada.Publique-se e cumpra-se.
0005299-45.2014.403.6111 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP111749 - RAQUEL DA SILVA BALLIELO SIMAO) X LUCIANO
DE OLIVEIRA VIEIRA
Vistos.Concedo à CEF o prazo adicional de 05 (cinco) dias para que se manifeste na forma determinada à fl. 66.Decorrido tal interregno sem
manifestação, sobrestem-se os autos no arquivo, no aguardo de provocação da parte interessada.Publique-se e cumpra-se.
0000731-15.2016.403.6111 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP216530 - FABIANO GAMA RICCI) X VALMIR RABALDELLI
PIROLA 09230257826 X VALMIR RABALDELLI PIROLA
Concedo à CEF o prazo de 05 (cinco) dias para que traga aos autos as guias de recolhimento das custas devidas no juízo deprecado, a fim de
possibilitar a expedição da carta precatória para citação do réu, conforme determinado à fl. 38.Decorrido tal interregno sem manifestação,
sobrestem-se os autos no arquivo, no aguardo de provocação da parte interessada.Publique-se e cumpra-se.
PROCEDIMENTO COMUM
0002876-30.2005.403.6111 (2005.61.11.002876-3) - MANOELA RODRIGUES DA SILVA(SP060106 - PAULO ROBERTO
MAGRINELLI E SP093735 - JOSE URACY FONTANA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(SP103220 - CLAUDIA
STELA FOZ)
Vistos em inspeção.Desarquivados os autos, permaneçam disponíveis para vista por 10 (dez) dias.Decorrido tal interregno, tornem ao
arquivo.Publique-se e cumpra-se.
0003506-52.2006.403.6111 (2006.61.11.003506-1) - ERIKA CHRISTINE DOS SANTOS TERRA - EPP(SP153275 - PAULO
MARCOS VELOSA) X EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELEGRAFOS(SP181339 - HAMILTON ALVES CRUZ)
Sobreste-se o feito em secretaria enquanto se aguarda o julgamento dos embargos à execução nº 0003506-52.2006.403.6111.Publique-se e
cumpra-se.
0004726-51.2007.403.6111 (2007.61.11.004726-2) - OLGA DENIPOTI BRENE(SP168970 - SILVIA FONTANA FRANCO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(SP140078 - MARCELO RODRIGUES DA SILVA)
Desarquivados os autos, permaneçam disponíveis para vista por 10 (dez) dias.Decorrido tal interregno, tornem ao arquivo.Publique-se e
cumpra-se.
0005122-28.2007.403.6111 (2007.61.11.005122-8) - ARMANDO MARCOS FERNANDES(SP234555 - ROMILDO ROSSATO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1374 - LAIS FRAGA KAUSS) X ARMANDO MARCOS FERNANDES X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos.Desarquivados os autos, permaneçam disponíveis para vista por 10 (dez) dias.Decorrido tal interregno, tornem ao arquivo.Publique-se e
cumpra-se.
0002120-16.2008.403.6111 (2008.61.11.002120-4) - APARECIDA DE FATIMA ALONGE COLOMBO(SP297174 - EVANDRO
JOSE FERREIRA DOS ANJOS) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1697 - MARCELO JOSE DA SILVA)
Vistos.Desarquivados os autos, permaneçam disponíveis para vista por 10 (dez) dias.Decorrido tal interregno, tornem ao arquivo.Publique-se e
cumpra-se.
0001904-21.2009.403.6111 (2009.61.11.001904-4) - MARIA AFONSO DA SILVA LIMA(SP213784 - ROBERTA CRISTINA GAIO
DELBONI E SP061433 - JOSUE COVO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Considerando que em consulta realizada nesta data no Sistema de Acompanhamento Processual consta que nos embargos à execução nº
0001530-92.2015.403.6111 ainda não foi proferida sentença, determino que se sobreste o presente feito em Secretaria.Junte-se, na sequência,
a tela da pesquisa acima referida.Publique-se e cumpra-se.
0002181-03.2010.403.6111 - PEDRO QUINELATTO(SP209895 - HAMILTON DONIZETI RAMOS FERNANDEZ E SP266723 -
MARCIO APARECIDO DOS SANTOS) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Conquanto não houvesse mais prazo em curso na data em que foi solicitada a devolução dos autos em razão da realização da Inspeção Geral
Ordinária nesta Vara, concedo ao requerente o prazo adicional de 05 (cinco) dias para vista dos autos, após o término dos trabalhos da
referida inspeção.Após, tornem ao arquivo.Publique-se e cumpra-se.
0006029-95.2010.403.6111 - SIDINEI DE OLIVEIRA VASCONCELOS(SP167604 - DANIEL PESTANA MOTA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 184/1134


Vistos.Desarquivados os autos, permaneçam disponíveis para vista por 10 (dez) dias.Decorrido tal interregno, tornem ao arquivo.Publique-se e
cumpra-se.
0003778-02.2013.403.6111 - KLEBERSON WILLIANS DUARTE ROSA(SP239067 - GIL MAX) X CAIXA ECONOMICA
FEDERAL(SP113997 - PAULO PEREIRA RODRIGUES) X PROJETO HMX 5 EMPREENDIMENTOS LTDA - MASSA
FALIDA(SP150485 - LUIS CLAUDIO MONTORO MENDES) X HOMEX BRASIL CONSTRUCOES LTDA - MASSA FALIDA
Ante o tânsito em julgado da r. sentença proferida às fls. 210/211-verso, arquivem-se os autos com baixa na distribuição.Publique-se e cumpra-
se.
0004917-86.2013.403.6111 - LUCIANA AKEMI OSHIIWA(SP132461 - JAMIL AHMAD ABOU HASSAN) X CAIXA
ECONOMICA FEDERAL(SP249680 - ANDERSON CHICORIA JARDIM)
Fls. 128/138: Nada a decidir, tendo em vista que a v. decisão de fl. 124V.º transitou em julgado no dia 24/11/2015, conforme certificado à fl.
126.Prossiga-se na forma determinada à fl. 127.Publique-se e cumpra-se.
0005244-94.2014.403.6111 - WANDERLEY GONZAGA DE SOUZA(SP259460 - MARILIA VERONICA MIGUEL) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Em face do trânsito em julgado da sentença proferida (fl. 97) e não havendo custas a recolher, ante os benefícios da justiça gratuita concedidos
à parte autora (fl. 68), arquivem-se os presentes autos, dando-se baixa na distribuição. Publique-se e cumpra-se.
0001116-94.2015.403.6111 - AUGUSTO SEBASTIAO ANTUNES DE OLIVEIRA(SP058417 - FERNANDO APARECIDO BALDAN
E SP048523 - FLORISVALDO ANTONIO BALDAN) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM
PROCURADOR)
Concedo ao autor o prazo adicional de 30 (trinta) dias para que adote as providências necessárias à regularização de sua representação, por
meio de regular processo de interdição judicial, informando nos autos, quando da distribuição deste, o respectivo número do processo e
noticiando nomeação de curador provisório, conforme determinado à fl. 67.Decorrido tal interregno sem inovação nos autos, sobrestem-se no
arquivo, no aguardo de provocação da parte interessada.Publique-se e cumpra-se.
0001225-11.2015.403.6111 - LUIZ EDUARDO MONIZ TAVARES(SP140398 - AMARO MARIN IASCO) X CAIXA ECONOMICA
FEDERAL(SP113997 - PAULO PEREIRA RODRIGUES)
Vistos.Ante o trânsito em julgado da sentença proferida às fls. 175/176, arquivem-se os autos com baixa na distribuição.Publique-se e cumpra-
se.
0001404-42.2015.403.6111 - LUIZ APARECIDO DA SILVA(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Em face do trânsito em julgado da sentença proferida (fl. 46) e do recolhimento integral das custas processuais (fl. 56), arquivem-se os
presentes autos, dando-se baixa na distribuição. Publique-se e cumpra-se.
0002330-23.2015.403.6111 - HELIO RANDOLPHO RODRIGUEZ X ANDREIA GUILHEM RODRIGUEZ(SP072724 - AIRTON
MAGOSSO) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL
Fl. 95: Os documentos que acompanharam a inicial são cópias e extratos que podem ser obtidos pela internet a qualquer tempo e poderão ser
copiados pelo patrono da parte autora, mediante carga dos autos, a qual autorizo pelo prazo de 05 (cinco) dias.Decorrido o prazo acima
deferido sem qualquer manifestação nos autos, tornem ao arquivo.Publique-se e cumpra-se.
0003524-58.2015.403.6111 - CARMEM FERNANDES(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Vistos em inspeção.Em face do trânsito em julgado da sentença proferida (fl. 180) e não havendo custas a recolher, ante os benefícios da justiça
gratuita concedidos à parte autora (fl. 174), arquivem-se os presentes autos, dando-se baixa na distribuição. Publique-se e cumpra-se.
0004572-52.2015.403.6111 - ADAUTO MENDONCA(SP259460 - MARILIA VERONICA MIGUEL) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Vistos.Concedo à parte autora o prazo último de 10 (dez) dias para que se manifeste na forma determinada à fl. 241.Decorrido tal interregno
sem manifestação, sobrestem-se os autos no arquivo, onde deverão aguardar provocação da parte interessada.Publique-se e cumpra-se.
0000370-95.2016.403.6111 - JOSE ANTONIO DE FREITAS(SP337676 - OSVALDO SOARES PEREIRA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Em face do trânsito em julgado da sentença proferida (fl. 105) e não havendo custas a recolher, ante os benefícios da justiça gratuita concedidos
à parte autora (fl. 102), arquivem-se os presentes autos, dando-se baixa na distribuição. Publique-se e cumpra-se.
PROCEDIMENTO SUMARIO

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0001814-03.2015.403.6111 - FABIO AUGUSTO RODRIGUES ANTAO X SILVIO ANTAO(SP163932 - MANOEL AGRIPINO DE
OLIVEIRA LIMA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Vistos em inspeção.Em face do trânsito em julgado da sentença proferida (fl. 103) e não havendo custas a recolher, ante os benefícios da justiça
gratuita concedidos à parte autora (fl. 32), arquivem-se os presentes autos, dando-se baixa na distribuição. Publique-se e cumpra-se.
EMBARGOS A EXECUCAO
0004029-54.2012.403.6111 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0001532-38.2010.403.6111) UNIAO
FEDERAL(Proc. 2017 - JOSE RODRIGO SCIOLI) X CLEUSA BENEDITA ARTHUR(SP216750 - RAFAEL ALVES GOES E
SP283126 - RENATO BERGAMO CHIODO)
Fl. 221: indefiro. A condenação da embargada no pagamento dos honorários advocatícios foi sobrestada até que seja feita prova (pela parte
contrária) de que a embargada perdeu a condição de necessitada,.... Tal prova, todavia, não logrou a embargante/exequente produzir, uma vez
que não trouxe aos autos qualquer documento hábil para tanto.Arquivem-se os autos como determinado na sentença de fls. 20/21.Publique-se e
intime-se pessoalmente a Fazenda Nacional.
MANDADO DE SEGURANCA
0000003-71.2016.403.6111 - MUNICIPIO DE MARILIA(SP181103 - GUSTAVO COSTILHAS E SP236772 - DOMINGOS
CARAMASCHI JUNIOR) X SECRETARIO EXECUTIVO DO MINISTERIO DAS CIDADES(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X
SUPERINTENDENTE REGIONAL DA CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF
Em face do trânsito em julgado da sentença proferida (fl. 50), arquivem-se os presentes autos, dando-se baixa na distribuição. Publique-se e
cumpra-se.
PROTESTO - PROCESSO CAUTELAR
0000037-46.2016.403.6111 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP216530 - FABIANO GAMA RICCI) X SILMARA MANSANO
NOGUEIRA
Ante o decurso do prazo previsto no artigo 872 do CPC/1973, restituam-se os autos à parte autora, independentemente de traslado, anotando-
se no livro próprio. Publique-se e cumpra-se.
EXECUCAO CONTRA A FAZENDA PUBLICA
0001094-27.2001.403.6111 (2001.61.11.001094-7) - SP SP SISTEMA DE PRESTACAO DE SERVICOS PADRONIZADOS S/C
LIMITADA(SP128341 - NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES) X INSS/FAZENDA(Proc. ENI APARECIDA PARENTE) X SP
SP SISTEMA DE PRESTACAO DE SERVICOS PADRONIZADOS S/C LIMITADA X INSS/FAZENDA
Ante o silêncio da parte autora, arquivem-se os autos com baixa na distribuição.Publique-se e cumpra-se.
0002056-45.2004.403.6111 (2004.61.11.002056-5) - MARIA ANGELICA FRANCHI NOGUEIRA X RENATA FRANCHI
NOGUEIRA X MARCUS VINICIUS FRANCHI NOGUEIRA X MARCEL FRANCHI NOGUEIRA(SP184592 - ANDREZA SICHIERI
MANTOVANELLI E SP240446B - MARCELO BRAZOLOTO E SP167604 - DANIEL PESTANA MOTA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X RENATA FRANCHI NOGUEIRA X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos.Sobreste-se o presente feito no arquivo, onde deverá aguardar provocação da parte interessada.Publique-se e cumpra-se.
0002302-36.2007.403.6111 (2007.61.11.002302-6) - ANDRE FERNANDO DA SILVA(SP167598 - ALINE ANTONIAZZI
VICENTINI BEVILACQUA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1382 - LINCOLN NOLASCO) X ANDRE
FERNANDO DA SILVA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
À vista do decurso do prazo concedido à parte autora para adotar as providências necessárias à regularização de sua representação processual,
remetam-se os autos ao arquivo, onde deverão aguardar, sobrestados, provocação da parte interessada.Publique-se e cumpra-se.
0001258-45.2008.403.6111 (2008.61.11.001258-6) - JOSE ANDRADE DE LIMA(SP082844 - WALDYR DIAS PAYAO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X JOSE ANDRADE DE LIMA X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Sobreste-se o presente feito no arquivo enquanto se aguarda o julgamento os Embargos à Execução nº 0005406-89.2014.403.6111.Publique-
se e cumpra-se.
0001467-14.2008.403.6111 (2008.61.11.001467-4) - JOSE APARECIDO DA SILVA CAMILO(SP061433 - JOSUE COVO E
SP253370 - MARCELO SOUTO DE LIMA E SP213784 - ROBERTA CRISTINA GAIO DELBONI) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL(SP230009 - PEDRO FURIAN ZORZETTO) X JOSE APARECIDO DA SILVA CAMILO X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 186/1134


Vistos.Considerando que em consulta realizada nesta data no Sistema de Acompanhamento Processual consta que nos embargos à execução nº
0000683-56.2016.403.6111 ainda não foi proferida sentença, determino que se sobreste o presente feito em Secretaria.Junte-se, na sequência,
a tela da pesquisa acima referida.Publique-se e cumpra-se.
0006039-42.2010.403.6111 - VALDEIR MOZINI LOPES(SP133149 - CARLOS ALBERTO RIBEIRO DE ARRUDA E SP175156 -
ROGÉRIO AUGUSTO CAMPOS PAIVA) X UNIAO FEDERAL X VALDEIR MOZINI LOPES X UNIAO FEDERAL
Concedo ao autor o prazo último de 05 (cinco) dias para que se manifeste na forma determinada à fl. 352.Decorrido tal interregno sem
manifestação, prossiga-se na forma determinada à fl. 347, remetendo-se os autos ao arquivo.Publique-se e cumpra-se.
CUMPRIMENTO DE SENTENCA
0001636-35.2007.403.6111 (2007.61.11.001636-8) - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP083860 - JOAO AUGUSTO CASSETTARI
E SP116470 - ROBERTO SANTANNA LIMA E SP180117 - LAÍS BICUDO BONATO) X DEBORA MAIA CLASTA X LUIZ
CARLOS CLASTA X CAIXA ECONOMICA FEDERAL X DEBORA MAIA CLASTA
Vistos.Defiro, com fundamento no artigo 921, III, do NCPC, a suspensão do andamento do feito, conforme requerido pela exequente à fl.
244.Sobreste-se o feito no arquivo, onde deverá aguardar provocação da parte interessada.Publique-se e cumpra-se.

Expediente Nº 3697
MONITORIA
0002473-95.2004.403.6111 (2004.61.11.002473-0) - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP067217 - LUIZ FERNANDO MAIA E
SP054607 - CLEUZA MARIA LORENZETTI E SP084226 - TANIA MARIA VALENTIM TREVISAN) X SUPERMERCADO
TRIUNFO DE VERA CRUZ LTDA X MANOEL PEREIRA DA SILVA X ELIZA DE LIMA SILVA(SP082900 - RUY MACHADO
TAPIAS)
Vistos. Ciência às partes do retorno dos autos do Egrégio Tribunal Regional Federal da 3.ª Região.Intime-se a CEF a apresentar demonstrativo
atualizado do débito, no prazo de 10 (dez) dias, utilizando-se os parâmtros da sentença e do v. acórdão de fls. 250/253 para a feitura dos
cálculos, com observância dos requisitos previstos no artigo 534 do NCPC.Após, tornem os autos novamente conclusos.
PROCEDIMENTO COMUM
0002396-81.2007.403.6111 (2007.61.11.002396-8) - RAFAEL MASCARIN RODRIGUES(SP223257 - ALBERTO MARINHO COCO
E SP225909 - VANESSA ROCHA KURATA) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP113997 - PAULO PEREIRA RODRIGUES)
Ciência às partes do retorno dos autos do E. TRF da 3ª Região. Cumpra-se o v. acórdão, requerendo a CEF o que de direito, no prazo de 05
(cinco) dias. Publique-se e cumpra-se.
0005450-84.2009.403.6111 (2009.61.11.005450-0) - MARIA LUIZA IVO DE MELO(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA)
X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Ciência às partes do retorno dos autos do E. TRF da 3ª Região. Oficie-se à APSADJ nesta cidade para que proceda, no prazo de 45
(quarenta e cinco) dias, à averbação, em favor da parte autora, do tempo de serviço reconhecido na v. decisão de fls. 153/155, comunicando a
este Juízo o cumprimento do ato, servindo cópia do presente como ofício a ser expedido.Publique-se e intime-se pessoalmente o
INSS.Cumpra-se.
0004545-45.2010.403.6111 - EUJACIO ALVES COSTA(SP167597 - ALFREDO BELLUSCI) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Ciência às partes do retorno dos autos do E. TRF da 3ª Região para, à vista do disposto no artigo 1º da Resolução 237/2013, do CJF,
aguardar o julgamento da(s) Corte(s) Superior(es).Remetam-se os autos ao arquivo, com baixa-sobrestado - Ag. Trib. Superior Res. CJF
237/2013 (rotina LC-BA, tipo 7).Intimem-se.
0000006-94.2014.403.6111 - ANTONIO CARLOS PEREIRA(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Ciência às partes do retorno dos autos do E. TRF da 3ª Região. Cumpra-se a v. decisão, indicando a parte autora os locais a serem utilizados
na realização de perícia técnica por similaridade, no prazo de 5 (cinco) dias. Publique-se e intime-se pessoalmente o INSS.
0001526-89.2014.403.6111 - ALIXANDRINHA DE AZEVEDO X FABIO AZEVEDO DA SILVA X EUNICE DE AZEVEDO X
CLAUDIO MAIELO X ELIZA DE SOUZA AZEVEDO(SP124299 - ANGELA CECILIA GIOVANETTI TEIXEIRA E SP098016 -
JANE APARECIDA BEZERRA JARDIM) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP087317 - JOSE ANTONIO ANDRADE)

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 187/1134


Ciência às partes do retorno dos autos do E. TRF da 3ª Região para, à vista do disposto no artigo 1º da Resolução 237/2013, do CJF,
aguardar o julgamento da(s) Corte(s) Superior(es).Remetam-se os autos ao arquivo, com baixa-sobrestado - Ag. Trib. Superior Res. CJF
237/2013 (rotina LC-BA, tipo 7).Intimem-se.
0001811-82.2014.403.6111 - VILMA APARECIDA PINTO X JOSE ELIO PONTOLIO X MARCILENI RAMOS DIAS X OSVALDO
DE OLIVEIRA X SEVERINO MIGUEL CAVALCANTE(SP124299 - ANGELA CECILIA GIOVANETTI TEIXEIRA E SP098016 -
JANE APARECIDA BEZERRA JARDIM) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP249680 - ANDERSON CHICORIA JARDIM)
Ciência às partes do retorno dos autos do E. TRF da 3ª Região para, à vista do disposto no artigo 1º da Resolução 237/2013, do CJF,
aguardar o julgamento da(s) Corte(s) Superior(es).Remetam-se os autos ao arquivo, com baixa-sobrestado - Ag. Trib. Superior Res. CJF
237/2013 (rotina LC-BA, tipo 7).Intimem-se.
0001818-74.2014.403.6111 - ADILSON GUIZARDI PLASSA(SP300840 - RAQUEL BUENO ASPERTI) X CAIXA ECONOMICA
FEDERAL(SP249680 - ANDERSON CHICORIA JARDIM)
Ciência às partes do retorno dos autos do E. TRF da 3ª Região. Após, arquivem-se, dando-se baixa na distribuição. Publique-se e cumpra-se.
0002023-06.2014.403.6111 - PAULO ROBERTO GARCIA(SP284717 - RODRIGO VERISSIMO LEITE) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Ciência às partes do retorno dos autos do E. TRF da 3ª Região para, à vista do disposto no artigo 1º da Resolução 237/2013, do CJF,
aguardar o julgamento da(s) Corte(s) Superior(es).Remetam-se os autos ao arquivo, com baixa-sobrestado - Ag. Trib. Superior Res. CJF
237/2013 (rotina LC-BA, tipo 7).Intimem-se.
0004316-46.2014.403.6111 - JOSE ADRIANO RAMOS(SP340190 - SHIRLEI APARECIDA DE CARVALHO RAMOS) X CAIXA
ECONOMICA FEDERAL
Ciência às partes do retorno dos autos do E. TRF da 3ª Região. Cumpra-se o v. acórdão, requerendo a CEF o que de direito, no prazo de 05
(cinco) dias. Publique-se e cumpra-se.
0002280-94.2015.403.6111 - CONCEICAO FLAUZINO RODRIGUES(SP072724 - AIRTON MAGOSSO) X CAIXA ECONOMICA
FEDERAL(SP249680 - ANDERSON CHICORIA JARDIM)
Ciência às partes do retorno dos autos do E. TRF da 3ª Região. Após, arquivem-se, dando-se baixa na distribuição. Publique-se e cumpra-se.
0002283-49.2015.403.6111 - EMERSON ROBERTO AGUIAR(SP072724 - AIRTON MAGOSSO) X CAIXA ECONOMICA
FEDERAL(SP249680 - ANDERSON CHICORIA JARDIM)
Ciência às partes do retorno dos autos do E. TRF da 3ª Região. Após, arquivem-se, dando-se baixa na distribuição. Publique-se e cumpra-se.
PROCEDIMENTO SUMARIO
0005136-02.2013.403.6111 - IVANIR MARIA DIOGOSO(SP168970 - SILVIA FONTANA FRANCO) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Ciência às partes do retorno dos autos do E. TRF da 3ª Região. Após, arquivem-se, dando-se baixa na distribuição. Intime-se pessoalmente o
INSS.Publique-se e cumpra-se.
EXECUCAO CONTRA A FAZENDA PUBLICA
0005852-05.2008.403.6111 (2008.61.11.005852-5) - IVONE NUNES DO NASCIMENTO(SP208746 - CARLOS EDUARDO
BOLDORINI MORIS) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1697 - MARCELO JOSE DA SILVA) X IVONE
NUNES DO NASCIMENTO X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Ciência às partes do retorno dos autos do E. TRF da 3ª Região. Considerando a informação de que o benefício concedido nos autos está ativo,
conforme a tela de consulta ao CNIS juntada em frente, dispensa-se a comunicação do trânsito em julgado à APSADJ.Assim, remetam-se os
autos ao INSS para que apresente, no prazo de 30 (trinta) dias, os cálculos exequendos. Publique-se e intime-se pessoalmente o
INSS.Cumpra-se
0002498-98.2010.403.6111 - JOSE CARLOS SANTINI(SP120390 - PAULO CESAR FERREIRA SORNAS E SP250488 - MARCUS
VINICIUS GAZZOLA) X FAZENDA NACIONAL X JOSE CARLOS SANTINI X FAZENDA NACIONAL
Ciência às partes do retorno dos autos do E. TRF da 3ª Região. Cumpra-se o v. acórdão, requerendo a parte vencedora (autora) o que de
direito, no prazo de 15 (quinze) dias. Intime-se pessoalmente a Fazenda Nacional.Publique-se e cumpra-se.
0005028-75.2010.403.6111 - MARIA LUCIA GONCALVES DA SILVA(SP058448 - MARIA LUCIA GONCALVES DA SILVA) X
UNIAO FEDERAL X MARIA LUCIA GONCALVES DA SILVA X UNIAO FEDERAL
Ciência às partes do retorno dos autos do E. TRF da 3ª Região. Cumpra-se o v. acórdão, requerendo a parte vencedora o que de direito, no
prazo de 15 (quinze) dias. Intime-se pessoalmente a Fazenda Nacional.Publique-se e cumpra-se.
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 188/1134
0003208-84.2011.403.6111 - CLAUDIO ANTONIO GONCALES(SP089343 - HELIO KIYOHARU OGURO) X UNIAO FEDERAL X
CLAUDIO ANTONIO GONCALES X UNIAO FEDERAL
Ciência às partes do retorno dos autos do E. TRF da 3ª Região. Cumpra-se o v. acórdão, requerendo a parte vencedora (autora) o que de
direito, no prazo de 15 (quinze) dias. Intime-se pessoalmente a Fazenda Nacional.Publique-se e cumpra-se.
0003210-54.2011.403.6111 - NEYDE DE FATIMA FRASSON MARTINS(SP089343 - HELIO KIYOHARU OGURO) X UNIAO
FEDERAL X NEYDE DE FATIMA FRASSON MARTINS X UNIAO FEDERAL
Ciência às partes do retorno dos autos do E. TRF da 3ª Região. Cumpra-se o v. acórdão, requerendo a parte vencedora o que de direito, no
prazo de 05 (cinco) dias. Intime-se pessoalmente a Fazenda Nacional.Publique-se e cumpra-se.
0001485-93.2012.403.6111 - JOSE CORDEIRO(SP177242 - MARIA AUGUSTA DE BARROS FERNANDES) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X JOSE CORDEIRO X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos. Ciência às partes do retorno dos autos do E. TRF da 3ª Região. Considerando a parte final de fl. 168 da decisão monocrática de
segundo grau, efetue a parte autora opção, junto à Autarquia Previdenciária, pela manutenção do atual benefício de aposentadoria por idade,
conforme extrato do CNIS em frente, ou pela implantação do benefício concedido nos autos, comunicando o juízo, no prazo de 10 (dez) dias.
Publique-se e intime-se pessoalmente o INSS.Cumpra-se.
0001353-02.2013.403.6111 - JOSE DAMACENO(SP209895 - HAMILTON DONIZETI RAMOS FERNANDEZ E SP266723 -
MARCIO APARECIDO DOS SANTOS) X UNIAO FEDERAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X JOSE DAMACENO X UNIAO
FEDERAL
Ciência às partes do retorno dos autos do E. TRF da 3ª Região. Cumpra-se o v. acórdão, requerendo a parte vencedora (parte autora) o que
de direito, no prazo de 15 (quinze) dias. Intime-se pessoalmente a Fazenda Nacional.Publique-se e cumpra-se.
REINTEGRACAO/MANUTENCAO DE POSSE-PROC ESPEC JURISD CONTENCIOSA
0002563-59.2011.403.6111 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP108551 - MARIA SATIKO FUGI) X FABIO
PIACENTE(SP245678 - VITOR TEDDE CARVALHO)
Ciência às partes do retorno dos autos do Egrégio TRF da 3.ª Região. Faculto à CEF apresentar os cálculos exequendos, procedendo ao
depósito do valor devido, no prazo de 15 (quinze) dias.Publique-se.

Expediente Nº 3703
PROCEDIMENTO COMUM
0006084-46.2010.403.6111 - DOLVAIR ANDRE(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos.Manifeste-se a parte autora em réplica, no prazo de 15 (quinze) dias, com observância do disposto nos artigos 337 c.c. 351, 437 e 477,
parágrafo primeiro, todos do CPC.Publique-se.
0000127-59.2013.403.6111 - JOSE CARLOS GODOY(SP259460 - MARILIA VERONICA MIGUEL) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Vistos.Manifeste-se a parte autora em réplica, no prazo de 15 (quinze) dias, com observância do disposto nos artigos 337 c.c. 351, 437 e 477,
parágrafo primeiro, todos do CPC.Publique-se.
0003595-94.2014.403.6111 - LUIZ ANTONIO DE ARAUJO SANT ANA(SP128360 - GILBERTO FREDERICHI MARTIN) X UNIAO
FEDERAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Vistos.Manifeste-se a parte autora em réplica, no prazo de 15 (quinze) dias, com observância do disposto nos artigos 337 c.c. 351, 437 e 477,
parágrafo primeiro, todos do CPC.Publique-se.
0004188-26.2014.403.6111 - JOSE NOEL SOARES FARIA(SP282588 - GABRIEL DE MORAIS PALOMBO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Vistos.Manifeste-se a parte autora em réplica, no prazo de 15 (quinze) dias, com observância do disposto nos artigos 337 c.c. 351, 437 e 477,
parágrafo primeiro, todos do CPC.Publique-se.
0004797-09.2014.403.6111 - FRANCISCO RODRIGUES DOS SANTOS(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 189/1134


Manifeste-se a parte autora em réplica, no prazo de 15 (quinze) dias, com observância do disposto nos artigos 337 c.c. 351, 437 e 477,
parágrafo primeiro, todos do CPC.Publique-se.
0000854-47.2015.403.6111 - SIDNEI APARECIDO PANSANI(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Vistos.Nos termos do artigo 437 do CPC, manifeste-se a parte autora, na réplica, sobre a Justificação Administrativa e documentos anexados à
contestação, no prazo de 15 (quinze) dias, conforme previsto no parágrafo primeiro do referido artigo. Publique-se.
0001082-22.2015.403.6111 - LUCIA HELENA ROMANELLI SEOLINI(SP294081 - MARIA FERNANDA G FERNANDES NARDI)
X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Vistos.Manifeste-se a parte autora em réplica, no prazo de 15 (quinze) dias, com observância do disposto nos artigos 337 c.c. 351, 437 e 477,
parágrafo primeiro, todos do CPC.Publique-se.
0001107-35.2015.403.6111 - GERALDO ABELARDO ALVES DA SILVA(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Manifeste-se a parte autora em réplica, no prazo de 15 (quinze) dias, com observância do disposto nos artigos 337 c.c. 351, 437 e 477,
parágrafo primeiro, todos do CPC.Publique-se.
0001200-95.2015.403.6111 - GUMERCINDO DE FREITAS(SP242967 - CRISTHIANO SEEFELDER E SP209070B - FABIO
XAVIER SEEFELDER E SP321120 - LUIZ ANDRE DA SILVA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM
PROCURADOR)
Manifeste-se a parte autora em réplica, no prazo de 15 (quinze) dias, com observância do disposto nos artigos 337 c.c. 351, 437 e 477,
parágrafo primeiro, todos do CPC.Publique-se.
0001236-40.2015.403.6111 - MARCOS ADRIANO PENNA(SP123177 - MARCIA PIKEL GOMES) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos.Manifeste-se a parte autora em réplica, no prazo de 15 (quinze) dias, com observância do disposto nos artigos 337 c.c. 351, 437 e 477,
parágrafo primeiro, todos do CPC.Publique-se.
0001328-18.2015.403.6111 - NEDINA RODRIGUES(SP220148 - THIAGO BONATTO LONGO) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Vistos.Nos termos do artigo 437 do CPC, manifeste-se a parte autora, na réplica, sobre a Justificação Administrativa e documentos anexados à
contestação, no prazo de 15 (quinze) dias, conforme previsto no parágrafo primeiro do referido artigo. Publique-se.
0001403-57.2015.403.6111 - ARLINDA MARIA DA SILVA PEREIRA(SP268273 - LARISSA TORIBIO CAMPOS) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Manifeste-se a parte autora em réplica, no prazo de 15 (quinze) dias, com observância do disposto nos artigos 337 c.c. 351, 437 e 477,
parágrafo primeiro, todos do CPC.Publique-se.
0002050-52.2015.403.6111 - MARIA JOSE DA SILVA SENSAO(SP172463 - ROBSON FERREIRA DOS SANTOS) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Vistos.Nos termos do artigo 437 do CPC, manifeste-se a parte autora, na réplica, sobre a Justificação Administrativa e documentos anexados à
contestação, no prazo de 15 (quinze) dias, conforme previsto no parágrafo primeiro do referido artigo. Publique-se.
0002084-27.2015.403.6111 - CICERA ADELAIDE DOS SANTOS CAMILO(SP172463 - ROBSON FERREIRA DOS SANTOS) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Vistos.Manifeste-se a parte autora em réplica, no prazo de 15 (quinze) dias, com observância do disposto nos artigos 337 c.c. 351, 437 e 477,
parágrafo primeiro, todos do CPC.Publique-se.
0002174-35.2015.403.6111 - LUCIANA SILVA DE OLIVEIRA(SP352953B - CAMILO VENDITTO BASSO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Vistos.Manifeste-se a parte autora em réplica, no prazo de 15 (quinze) dias, com observância do disposto nos artigos 337 c.c. 351, 437 e 477,
parágrafo primeiro, todos do CPC.Publique-se.
0002548-51.2015.403.6111 - JAIR ROCHA(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos.Nos termos do artigo 437 do CPC, manifeste-se a parte autora, na réplica, sobre a Justificação Administrativa e documentos anexados à
contestação, no prazo de 15 (quinze) dias, conforme previsto no parágrafo primeiro do referido artigo. Publique-se.

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 190/1134


0002944-28.2015.403.6111 - JOAO DA SILVA(SP329546 - FERNANDO LUCAS JODAS) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Vistos.Manifeste-se a parte autora em réplica, no prazo de 15 (quinze) dias, com observância do disposto nos artigos 337 c.c. 351, 437 e 477,
parágrafo primeiro, todos do CPC.Publique-se.
0003192-91.2015.403.6111 - DAMIAO DE SOUZA(SP220443A - MARIO MARCONDES NASCIMENTO E SP168472 - LUIZ
CARLOS SILVA E SP123177 - MARCIA PIKEL GOMES) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP189220 - ELIANDER GARCIA
MENDES DA CUNHA)
Vistos.A União Federal, intimada, veio aos autos para manifestar seu interesse jurídico na demanda, haja vista tratar-se de pedido vinculado a
contrato do âmbito do Sistema Financeiro de Habitação, com cláusula de cobertura pelo Seguro Habitacional do SFH, lastreado pelo Fundo de
Compensação e Variação Salarial. Assim, considerando que havendo desiquilíbrio no FCVS, serão estes suportados pelo Tesouro Nacional,
haja vista o disposto no artigo 6º, III, do Decreto-lei nº 2.406/1988, tenho por caracterizado o interesse jurídico da União Federal em ingressar
no feito, como assistente da Caixa Econômica Federal. Admito, pois, com fundamento no artigo 119 do NCPC, a União Federal como
assistente da CEF. Remetam-se os autos ao SEDI para a devida inclusão.Após e com a consideração de que o assistente recebe o processo no
estado em que se encontra (art. 119, parágrafo único do NCPC), intime-se pessoalmente a União Federal para, querendo manifestar-se nos
autos, no prazo de 10 (dez) dias.Outrossim, sem prejuízo, manifeste-se a parte autora em réplica, no prazo de 15 (quinze) dias, com
observância do disposto nos artigos 337 c.c. 351, 437 e 477, parágrafo primeiro, todos do NCPC.Publique-se e intime-se pessoalmente a
União Federal.
0003207-60.2015.403.6111 - MARIA JOSE DA SILVA(SP266124 - CARINA ALVES DA SILVA) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Manifeste-se a parte autora em réplica, no prazo de 15 (quinze) dias, com observância do disposto nos artigos 337 c.c. 351, 437 e 477,
parágrafo primeiro, todos do CPC.Publique-se.
0003244-87.2015.403.6111 - ANA MARIA SILVA DE OLIVEIRA(SP168970 - SILVIA FONTANA FRANCO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Manifeste-se a parte autora em réplica, no prazo de 15 (quinze) dias, com observância do disposto nos artigos 337 c.c. 351, 437 e 477,
parágrafo primeiro, todos do CPC.Publique-se.
0003274-25.2015.403.6111 - LAERCIO DE PAULO(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Vistos.Manifeste-se a parte autora em réplica, no prazo de 15 (quinze) dias, com observância do disposto nos artigos 337 c.c. 351, 437 e 477,
parágrafo primeiro, todos do CPC.Publique-se.
0003648-41.2015.403.6111 - ALICE RAMPIN FARIAS X JEAN CHAVES FARIAS(SP327557 - LUIZ MARIO MARTINI) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Manifeste-se a parte autora em réplica, no prazo de 15 (quinze) dias, com observância do disposto nos artigos 337 c.c. 351, 437 e 477,
parágrafo primeiro, todos do CPC.Publique-se.
0004166-31.2015.403.6111 - KIKUMI SAKATE YASSUDA(SP200060B - FABIANO GIROTO DA SILVA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Vistos.Manifeste-se a parte autora em réplica, no prazo de 15 (quinze) dias, com observância do disposto nos artigos 337 c.c. 351, 437 e 477,
parágrafo primeiro, todos do CPC.Publique-se.
0004239-03.2015.403.6111 - CONCEICAO DA SILVA DOS SANTOS(SP322366 - DOUGLAS MOTTA DE SOUZA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Vistos.Manifeste-se a parte autora em réplica, no prazo de 15 (quinze) dias, com observância do disposto nos artigos 337 c.c. 351, 437 e 477,
parágrafo primeiro, todos do CPC.Publique-se.
0004246-92.2015.403.6111 - MIRIAM REGINA AZEVEDO(SP123309 - CARLOS RENATO LOPES RAMOS E SP293097 - JOSE
ROBERTO RODRIGUES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Manifeste-se a parte autora em réplica, no prazo de 15 (quinze) dias, com observância do disposto nos artigos 337 c.c. 351, 437 e 477,
parágrafo primeiro, todos do CPC.Publique-se.
0004444-32.2015.403.6111 - LUCINEIDE BALDACIN PEREIRA(SP123309 - CARLOS RENATO LOPES RAMOS E SP293097 -
JOSE ROBERTO RODRIGUES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos.Manifeste-se a parte autora em réplica, no prazo de 15 (quinze) dias, com observância do disposto nos artigos 337 c.c. 351, 437 e 477,
parágrafo primeiro, todos do CPC.Publique-se.

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 191/1134


0004469-45.2015.403.6111 - FERNANDO CANDIDO DE ANDRADE(SP343085 - THIAGO AURICHIO ESPOSITO E SP153855 -
CLAUDIO DOS SANTOS) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Vistos.Manifeste-se a parte autora em réplica, no prazo de 15 (quinze) dias, com observância do disposto nos artigos 337 c.c. 351, 437 e 477,
parágrafo primeiro, todos do CPC.Publique-se.
0004666-97.2015.403.6111 - ARECILDA DE OLIVEIRA LIRA(SP287088 - JOSÉ MONTEIRO) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Manifeste-se a parte autora em réplica, no prazo de 15 (quinze) dias, com observância do disposto nos artigos 337 c.c. 351, 437 e 477,
parágrafo primeiro, todos do CPC.Publique-se.
0000172-58.2016.403.6111 - CLAUDIO ROBERTO DE SOUZA(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifeste-se a parte autora em réplica, no prazo de 15 (quinze) dias, com observância do disposto nos artigos 337 c.c. 351, 437 e 477,
parágrafo primeiro, todos do CPC.Publique-se.
0000175-13.2016.403.6111 - LAERCIO DA SILVA(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Manifeste-se a parte autora em réplica, no prazo de 15 (quinze) dias, com observância do disposto nos artigos 337 c.c. 351, 437 e 477,
parágrafo primeiro, todos do CPC.Publique-se.

Expediente Nº 3713
PROCEDIMENTO COMUM
0002830-65.2010.403.6111 - DILERMANDO BATISTA DA SILVA(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 192/1134


Vistos.Trata-se de ação de rito ordinário, com pedido de antecipação de tutela, mediante a qual assevera o autor estar acometido de mal que o
impossibilita por completo para o trabalho, diante do que, na moldura da legislação previdenciária, entende fazer jus a aposentadoria por
invalidez. Pleiteia, então, a concessão do aludido benefício, condenando-se o requerido a pagar-lhe as prestações correspondentes, acrescidas
de adendos legais e dos consectários da sucumbência. À inicial, juntou procuração e documentos.Indeferiu-se a tutela de urgência postulada.O
INSS apresentou contestação, levantando prescrição e defendendo, quanto à matéria de fundo, ausentes os requisitos autorizadores do
benefício lamentado, razão pela qual o pleito inicial fadava-se ao insucesso. Com a peça de resistência juntou documentos.O autor apresentou
réplica à contestação.Saneado o feito, deferiu-se a produção de prova pericial.O laudo pericial encomendado veio ter aos autos e sobre ele
manifestou-se o autor.O réu atravessou proposta de transação, a qual não foi aceita pelo autor.Designou-se audiência de tentativa de
conciliação, que, todavia, não frutificou.O autor foi chamado a esclarecer acerca do processo de aposentadoria por invalidez acidentária
mencionado pela sua patrona na audiência realizada, à vista da impossibilidade de cumularem-se aposentadorias.Réu e autor juntaram
documentos.Em resposta à solicitação judicial, vieram aos autos cópias de documentos juntados no Processo n.º 344.01.2009.001498-6, em
trâmite pela 1.ª Vara Cível da Comarca de Marília.O INSS pronunciou-se acerca dos documentos trazidos a contexto. Ficou-se no aguardo do
trânsito em julgado da ação de aposentadoria por invalidez acidentária que estava a tramitar perante a Justiça Estadual.O MPF tomou ciência
do processado.À vista do trânsito em julgado da ação acidentária, deu-se por encerrada a instrução processual.As partes não se aproveitaram
da oportunidade, que lhes foi deferida, de apresentar razões finais.É a síntese do necessário. DECIDO:Na orla previdenciária em que se está, o
fundo do direito não prescreve. Prescrevem, se o caso, os efeitos patrimoniais do pedido, isto é, as prestações que derivariam do direito
assoalhado, nos moldes do artigo 103, único, da Lei nº 8.213/91. Sobre isso, em havendo reconhecimento de valores pretéritos, deliberar-se-á
no final.No mais, persegue o autor aposentadoria por invalidez.Dito benefício encontra desenho normativo no artigo 42 da Lei n.º 8.213/91, a
estabelecer:Art. 42. A aposentadoria por invalidez, uma vez cumprida, quando for o caso, a carência exigida, será devida ao segurado que,
estando ou não em gozo de auxílio-doença, for considerado incapaz e insuscetível de reabilitação para o exercício de atividade que lhe garanta a
subsistência, e ser-lhe-á paga enquanto permanecer nesta condição (ênfases colocadas).Eis, portanto, os requisitos que no caso se exigem: (i)
qualidade de segurado, (ii) cumprimento de período de carência, salvo quando legalmente inexigida e (iii) incapacidade total e permanente para
o exercício de atividade profissional.Do fim para o começo, o que em si basta para selar a sorte da demanda, tem-se que incapacidade no
autor, com o timbre de total e permanente, não se verifica.Di-lo, em primeiro lugar, o laudo de fls. 72/81, nas linhas do qual o autor está apto a
desempenhar atividades profissionais que não exijam esforços físicos ou movimentos repetitivos com os membros superiores ou a sua
permanência em pé, ou deambulando por longos períodos (fl. 76 - resposta ao quesito nº 08 do autor).Outrossim, é a própria realidade que
desmente incapacidade total e permanente na espécie.Tanto que o autor, como se vê do cadastro CNIS que segue anexo a esta sentença,
empregou-se na Maritucs Alimentos Ltda. em 18/02/2008, vínculo que se mantém ativo até a presente data.Logo, na medida em que o autor
continua empregado e recebendo salários de seu empregador, salvo durante períodos em que desfrutou de auxílio-doença por força de
incapacidade temporária (nessa situação se encontrava no momento da propositura da presente ação), ao que se comprova pelo rol de salários-
de-contribuição mencionados na folha CNIS a que se fez menção, aposentadoria por invalidez não tem lugar.De fato, se persevera relação de
emprego capaz de produzir renda, não é caso de benefício por incapacidade que intervém para substituí-la. Benefício por incapacidade e
remuneração do trabalho se repelem, como ajuda compreender a prescrição do artigo 46 da Lei nº 8.213/91.Ante o exposto e considerando
tudo o mais que dos autos consta, julgo improcedente o pedido de aposentadoria por invalidez, resolvendo o mérito na forma do artigo 487, I,
do NCPC.Condeno a parte autora a reembolsar à Justiça Federal o valor dos honorários periciais pagos, assim como a pagar honorários
advocatícios de sucumbência, que fixo em R$ 1.100,00 (mil e cem reais). Ressalvo que a cobrança de aludidas verbas ficará sob condição
suspensiva de exigibilidade e que somente poderão ser elas executadas se, no prazo de cinco anos subsequentes ao trânsito em julgado, a parte
credora provar que deixou de existir a situação de necessidade que justificou a concessão da gratuidade (artigo 98, 3.º, do NCPC).Sem custas,
diante da gratuidade deferida.Depois disso, certificado o trânsito em julgado, sem inovação pelo INSS, arquivem-se os presentes autos.P. R. I.
0001928-10.2013.403.6111 - EDVIRGES RODRIGUES DE OLIVEIRA(SP175278 - FABRICIO BERTAGLIA DE SOUZA) X
PROJETO HMX EMPREENDIMENTOS LTDA(SP150485 - LUIS CLAUDIO MONTORO MENDES) X HOMEX BRASIL
CONSTRUCOES LTDA X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP116470 - ROBERTO SANTANNA LIMA)
Vistos em inspeção.Converto o julgamento em diligência.Concedo o prazo de 10 (dez) dias para que a CEF informe se o imóvel de que trata a
inicial foi terminado, às instâncias da instituição financeira, por construtora diferente da que compõe o polo passivo da presente ação.Deve
informar a este juízo, em outras palavras, se atuou no sentido de assegurar que o imóvel da autora fosse terminado e a ela disponibilizado, bem
como, em hipótese positiva, a situação jurídica do imóvel referido.Seu silêncio será compreendido como confirmação de que entende não lhe
competir, mesmo indiretamente, a responsabilidade pela entrega da unidade habitacional contratada.Intimem-se.
0000723-09.2014.403.6111 - EDSON JOSE MOREIRA(SP131014 - ANDERSON CEGA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 193/1134


I - RELATÓRIOTrata-se de ação, com pedido de tutela antecipada, ajuizada por EDSON JOSÉ MOREIRA em face do INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS, por meio da qual busca a parte autora o restabelecimento de auxílio-doença com posterior
conversão em aposentadoria por invalidez desde a data da cessação administrativa, sob a alegação de encontrar-se incapacitada para o
trabalho.Com a inicial juntou documentos (fls. 11/23).Concedidos os benefícios da gratuidade judiciária, deferiu-se o pedido de antecipação da
tutela e determinou-se a citação (fl. 26).Citado (fl. 33), o INSS apresentou contestação pugnando, em resumo, pela improcedência, aduzindo
que não preenchidos os requisitos legais (fls. 34/37). Juntou documentos.Em réplica, a parte autora requereu a realização de perícia (fls.
46/48).O INSS também requereu a prova pericial (fl. 49).Em saneador, deferiu-se a perícia, determinando a indicação de perito pelo HC local
(fl. 50).Laudo pericial às fls. 64/67.À fl. 68 houve cessação da tutela antecipada.O INSS requereu a improcedência (fl. 73).À fl. 87 foi
determinada a complementação da perícia, o que fora feito pelo experto (fls. 94/95).A parte autora juntou documento e se manifestou (fls.
97/98 e 101).O INSS nada requereu (fl. 102).À fl. 103 facultei o autor comprovar a noticiada atividade de tratorista, sendo que o mesmo
asseverou que não exerce tal atividade, mas sim a de serviços gerais que está anotada em sua CTPS (fl. 106).É o relatório.II -
FUNDAMENTAÇÃO A aposentadoria por invalidez e o auxílio doença são benefícios previdenciários que possuem os seguintes requisitos
comuns para concessão: a) qualidade de segurado; b) carência de 12 meses ; c) incapacidade total para o trabalho. O que os diferencia é o tipo
da incapacidade total, uma vez que para a obtenção do auxílio doença basta que a incapacidade seja temporária , enquanto para aposentadoria
exige-se que a incapacidade seja permanente . No que tange à incapacidade, sua aferição está subordinada à avaliação médica.De acordo com
o médico perito (fls. 65/67 e 95), autor é portador de cegueira legal do olho direito secundária a um deslocamento de retina, havendo
incapacidade parcial (...) pois o mesmo não pode exercer atividades que necessite de visão binocular, citando, por exemplo, a atividade de
serviços gerais. Na complementação retificou afirmação anterior, informando que o autor está impossibilitado de exercer a atividade de
tratorista; reafirmando que há possibilidade de reabilitação, e que não há incapacidade para atividades atinentes ao cargo de serviços gerais.Da
aludida prova técnica extraio que o autor não está incapaz para toda e qualquer atividade pelo fato de ter visão monocular.Como se sabe,
ambos os benefícios pleiteados nestes autos pressupõe a existência de incapacidade total, sendo que para o auxílio doença é necessário que
esta incapacidade seja (...) para seu trabalho ou para sua atividade habitual (...) - art. 59 da Lei nº 8.213/91 e para a aposentadoria por
invalidez exige-se que seja (...) insusceptível de reabilitação para o exercício de atividade que lhe garanta a subsistência, (...) - art. 42 da Lei nº
8.213/91 Reconhecendo o autor que não é tratorista e que executa tarefas correlatas ao cargo de serviços gerais, patente está que não há
incapacidade para sua atividade atual.Não é demais consignar que além da visão monocular não ser incapacitante para toda e qualquer
atividade, pessoas em tais condições são sempre buscadas por empresas que necessitam ter em seus quadros um mínimo legal de empregados
com algum tipo de deficiência.À luz destas considerações, o decreto de improcedência é medida que se impõe.III - DISPOSITIVOPosto isso,
resolvendo o mérito, com fulcro no art. 487, inciso I, do Código de Processo Civil, julgo improcedentes os pedidos formulados na
inicial.Condeno a parte autora ao pagamento dos honorários advocatícios, que fixo em R$ 1.100,00 (mil e cem reais), ressalvando que a
cobrança dos honorários advocatícios deve ficar sobrestada até que seja feita prova (pela parte contrária) de que ela - parte autora - perdeu a
condição de necessitada, pelo prazo máximo de cinco anos, após o qual estará prescrita a pretensão, conforme o disposto no 3º do artigo 98
do CPC.Sem custas pela parte autora em virtude de ser beneficiária da assistência judiciária gratuita e, por isso, estar isenta nos termos do
disposto no art. 4º, II, da Lei nº 9.289/96.Solicite-se o pagamento, no valor máximo, dos honorários periciais já arbitrados à fl. 50.Com o
trânsito em julgado, arquivem-se os presentes autos, com as cautelas de praxe.Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0005099-38.2014.403.6111 - JOSE ANTONIO DA SILVA(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Em face da satisfação da obrigação, julgo extinta, por sentença, a presente fase de cumprimento do julgado, na forma dos artigos 924, II, e 925
c.c. artigo 513, todos do NCPC.Promova a serventia as devidas anotações no sistema informatizado de movimentação processual, na rotina
MV-XS.Após o trânsito em julgado, dê-se baixa na distribuição e arquivem-se os autos.P. R. I.
0000086-24.2015.403.6111 - LUIZ ALEXANDRE(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos.Trata-se de ação proposta sob rito comum, com pedido de tutela antecipada, por meio da qual pretende o autor reconhecimento de
períodos de trabalho desempenhado no meio rural e sob condições especiais. Admitidos todos os períodos afirmados, aduz fazer jus ao
benefício de aposentadoria especial, que pede seja deferido desde a data do requerimento administrativo. Sucessivamente, pede a concessão
de aposentadoria por tempo de serviço, convertendo-se todo o tempo considerado especial em comum. A inicial veio acompanhada de
procuração e documentos.Mandou-se processar justificação administrativa; concluída, os autos daquele procedimento vieram ao feito.Dando-
se por citado, o INSS apresentou contestação, defendendo a improcedência dos pedidos, visto que não provado o tempo de serviço rural e
especial alegado e, diante disso, não preenchidos os requisitos para a concessão dos benefícios pranteados em ordem sucessiva; juntou
documentos à peça de resistência.O autor manifestou-se sobre a contestação apresentada, requerendo a realização de perícia e a oitiva de
testemunhas.O INSS disse que não tinha provas a produzir.Concedido prazo para o autor juntar aos autos PPP e laudo técnico, nada
providenciou.É a síntese do necessário. DECIDO:Assinalo, de início, que prova técnica não tem o condão de recuperar condições de trabalho
havidas há muito tempo (nas décadas de 1970 e 1980), sobretudo no meio rural.Em lugar disso e para o citado fim, documentos intervêm com
mais propriedade, a saber, formulários SB-40, DISES-BE 5235, DSS-8030 e DIRBEN 8030.Em verdade, para o que se visa, há documentos
específicos e obrigatórios, citados acima, os quais, na forma do artigo 58, 4º, da Lei nº 8.213/91 e artigo 68, 3º do Decreto nº 3.048/99,
prestam-se exatamente a comprovar a efetiva exposição do segurado a agentes nocivos no trabalho.PPP constitui-se em documento que
contém o histórico laboral do trabalhador, a reunir, entre outras informações, dados administrativos, registros ambientais e resultados de
monitoração biológica, para provê-lo de prova tendente a obter benefícios previdenciários, aposentadoria especial notadamente. Trata-se de
documento obrigatório que precisa ser mantido atualizado e não pode ser sonegado do empregado, sob pena de multa.É emitido pela empresa
ou por preposto seu, com base em laudo técnico de condições ambientais do trabalho, expedido por médico do trabalho ou engenheiro de
segurança do trabalho, de sorte que perícia judicial no caso operaria em supererrogação, máxime porque, no que concerne aos PPPs trazidos
aos autos (fls. 32/33, 34/35 e 36/37), nenhuma das partes impugnou seu conteúdo.No caso, ademais, não consta que formulário que indicia
trabalho insalubre/especial tenha sido requerido pelo autor e dele distraído (prova nesse sentido, ao menos, não foi feita), com o que há de se
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ter por bastante, sobre trabalho especial, a prova já carreada aos autos.Outrossim, as testemunhas que o autor indicou para serem ouvidas,
arroladas à fl. 16, já o foram (fls. 109/110, 111/112 e e 114/115), depoimentos fundados nos quais o autor requereu o reconhecimento do
tempo de trabalho legal alegado (fl. 140). Não existe, assim, razão para repeti-los, sob o ângulo da necessidade/utilidade. Destarte, nos termos
do artigo 370, parágrafo único, c.c. o artigo 355, I, ambos do NCPC, julgo antecipadamente o pedido.Pleiteia o autor em primeiro lugar
aposentadoria especial.Persegue, então, espécie de aposentadoria por tempo de contribuição, com redução do tempo necessário à inativação,
concedida em razão do exercício de atividades que afetam o patrimônio corporal do trabalhador (cf. Manual de Direito Previdenciário, Castro e
Lazzari, 8ª ed., Florianópolis, Conceito Editorial, 2007, p. 499). É benefício devido ao segurado que tiver trabalhado submetido a condições
especiais que prejudiquem a sua saúde ou sua integridade física, durante 15, 20 ou 25 anos, desde que atendidas as exigências contidas na
legislação de regência. Condições especiais são aquelas às quais o segurado se acha sujeito, ao ficar exposto, no exercício do trabalho, a
agentes químicos, físicos e biológicos, sós ou combinados, capazes de prejudicar a saúde ou a integridade física do obreiro. De outro modo,
agentes nocivos são aqueles, existentes no ambiente de trabalho, que podem provocar dano à saúde ou à integridade física do segurado, tendo
em vista sua natureza, concentração, intensidade ou fator de exposição. Com relação ao reconhecimento da atividade exercida em condições
especiais - e sobre isso não há mais questionamento -, interessa a lei vigente à época em que prestada, em respeito ao direito adquirido do
segurado (cf. TRF4, AC 97.04.25995-6/PR, Rel. o Juiz Carlos Sobrinho, 6ª T., RTRF4 33/243). Assim, lei nova que venha a estabelecer
restrições ao cômputo do tempo de labor desempenhado em condições adversas não pode ser aplicada retroativamente.Por outra via, não tem
lugar limitação à conversão de tempo especial em comum, mesmo que posterior a 28/05/98, segundo o decidido no REsp nº
956.110/SP.Outrotanto, vale ressaltar que para o tempo de labor efetuado até 28/04/95, quando vigente a Lei nº 3807/60 e suas alterações e,
posteriormente, a Lei nº 8213/91, em sua redação original, a simples prova de que a atividade profissional enquadra-se no rol dos Decretos nos
53831/64 ou 83080/79 é suficiente para a caracterização da atividade como especial ou, ainda, quando demonstrada, pelo meio apropriado, a
sujeição do trabalhador aos agentes agressivos (formulários SB-40, DISES-BE 5235, DSS-8030 e DIRBEN 8030), exceto para ruído e calor,
sempre exigentes de aferição técnica. Com a vigência da Lei nº 9032/95, que deu nova redação ao 3º do art. 57 da Lei nº 8213/91, passou a
ser necessária a comprovação da real exposição de forma habitual (não ocasional) e permanente (não intermitente) aos agentes nocivos à saúde
ou integridade física do segurado, independentemente da profissão exercida, resvalando o critério do simples enquadramento profissional para o
da efetiva exposição do obreiro a agente malfazejo à saúde. A partir de 06/03/97, com a entrada em vigor do Decreto nº 2.172/97, que
regulamentou as disposições introduzidas no art. 58 da Lei nº 8213/91 pela MP nº 1596-14 (convertida na Lei nº 9528/97), a comprovação da
exposição às condições especiais passou a ser realizada mediante a apresentação de formulário, na forma estabelecida pelo INSS, emitido pela
empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de condições ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de
segurança do trabalho.Com esse trato, a emprestar moldura para a questão que acode enfrentar, examina-se a hipótese dos autos.O autor
trabalhou no meio rural, desempenhando funções de serviços gerais, com registro em CTPS (fls. 40/42), de 01.09.1979 a 31.01.1980, de
01.02.1980 a 15.09.1986, de 01.10.1986 a 30.08.1994, de 01.03.1995 a 02.12.2003 e de 01.07.2004 a 20.11.2014, data do requerimento
administrativo (fls. 22/23 e 30).Analiso, em primeiro plano, o trabalho realizado antes de 24.07.1991, quer dizer, anterior à vigência da Lei n.º
8.213/91, diploma que efetivamente conferiu igualdade de tratamento aos trabalhadores rurais e urbanos. Especialidade, com relação àquele
tempo de serviço, não pode ser reconhecida, a despeito do item 2.2.1 do Decreto nº 53.831/64, pois inexistente, à época da prestação do
serviço agrícola afirmado, amparo legal para a aposentadoria por tempo de serviço do trabalhador rural. É que a Lei nº 3.807/60 (art. 3º, II)
excluía de seu regime jurídico esses trabalhadores (cf. TRF3, ACs 3733/SP, Rel. a Juíza Ana Pezarini, DJU de 12.07.2006, p. 608, e
54.448/SP, Rel. a Juíza Márcia Hoffmann, j. de 04.04.2005). De fato, a partir de 01.01.1974, a pessoa física que prestasse serviços de
natureza rural a empregador, mediante remuneração de qualquer espécie (art. 3º, 1º, alínea a, da LC 11/71), mesmo que esse empregador fosse
empresa agroindustrial (art. 4º, caput, da LC 16/73), ficava sujeita não à Previdência Social Urbana mas ao PRORURAL, programa que -
sublinhe-se -, não previa aposentadoria por tempo de serviço e, de consequência, inadmitia cômputo de tempo especial para segurado a quem
não se oferecia dito benefício, conclusão que se impõe independentemente da produção de prova.A jurisprudência, conquanto variando de
fundamento, recusa especialidade, por simples enquadramento, ao trabalho rurícola; confira-se:O tempo de serviço rural anterior ao ingresso do
rurícola no regime atual de Previdência Social não pode ser considerado de natureza especial para efeito de sua conversão em comum. O
Decreto nº 53.831, de 25.03.64, regula a aposentadoria especial disposta no art. 31 da Lei nº 3.807, de 26.08.60, razão pela qual o código nº
2.2.1 (agricultura, trabalhadores na agropecuária) não pode ser atualmente aplicado em favor de quem não o era quando de sua própria edição,
à míngua de norma que tenha imputado retroativamente a qualidade de insalubre ao trabalho rural do segurado especial (TRF3 - AC 641675,
Proc. 2000.03.99.0654240-SP, 9ª T., Rel. o Des. Federal André Nekatschalow, DJU de 21.08.2003).Inexiste, pois, especialidade antes de
24.07.1991.Quanto ao período posterior à Lei 8.213/91, também laborado nas lides rurais, registre-se que, para que seja considerada especial
a atividade exercida no campo, é necessária a comprovação das condições de insalubridade, não bastando o simples exercício do trabalho na
área rural (cf. TRF3, APELAÇÃO CIVEL 780169, Proc.: 200203990087482, UF: SP, Sétima Turma, DJU de 16/11/2006, p. 239, Relator
JUIZ WALTER DO AMARAL).No caso, vieram aos autos PPPs relacionados aos intervalos tomados de 01.10.1986 a 30.08.1994 (fls.
32/33), de 01.03.1995 a 02.12.2003 (fls. 34/35) e de 01.07.2004 a 31.05.2011 (fls. 36/37), todos afirmando trabalho do autor no setor
agropecuário, tratando de animais e no amanho da terra, assim como na manutenção da propriedade e na organização de produtos
agropecuários para comercialização. Referidos formulários apontam como fator de risco o agente biológico brucelose.Assim, pelas informações
lançadas nos PPPs trazidos aos autos e à vista do constante dos códigos 2.2.1 e 1.3.1 do anexo ao Decreto n.º 53.831/64 e do código 1.3.1
do anexo ao Decreto n.º 83.080/79, é possível reconhecer a especialidade das atividades exercidas de 24.07.1991 a 30.08.1994 e de
01.03.1995 a 05.03.1997.Com relação ao tempo posterior a 06.03.1997, período exigente de prova técnica estrita, dos PPPs a que se fez
menção não consta responsável técnico pelos registros ambientais, o que equivale à inexistência de laudo. Por isso, não escorados aludidos
documentos por laudo técnico das condições de trabalho, não são eles aptos a iluminar a especialidade alegada.Para o trabalho desempenhado
depois de 01.06.2011, nada veio aos autos no sentido de demonstrar as condições especiais assoalhadas.Cabe reconhecer especiais, em suma,
apenas as atividades desempenhadas 24.07.1991 a 30.08.1994 e de 01.03.1995 a 05.03.1997.Isso considerado, soma o autor pouco mais de
cinco anos trabalhados sob condições adversas, tempo insuficiente à concessão de aposentadoria especial, benefício requerido em primeiro
lugar e que fica indeferido. Sucessivamente, para a hipótese de improcedência do pedido de concessão de aposentadoria especial, o autor
requer o reconhecimento de tempo de serviço rural, para somar ao tempo trabalhado sob condições especiais, e a concessão de aposentadoria
por tempo de contribuição.Sustenta, para esse desiderato, trabalho rural exercido de outubro de 1968 a agosto de 1979, em regime de
economia familiar. Como ressabido, ao teor do artigo 55, parágrafo 3º, da Lei nº 8.213/91, prova exclusivamente testemunhal não se admite
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para comprovar tempo de serviço (cf., além disso, a Súmula n.º 149 do STJ).Outrossim, para fim de comprovação de faina rural, o início de
prova material deve ser contemporâneo à época dos fatos a provar (Súmula 34 da TNU).Ressalte-se que, desde o julgamento no C. STJ do
Recurso Especial nº 1.348.633/SP alterou-se a jurisprudência daquela Corte, para admitir o reconhecimento de tempo de serviço no campo
antes do primeiro comprovante material de trabalho, desde que confirmado por prova testemunhal firme e coesa, desnecessário haver um
documento por ano de serviço a reconhecer.Calha, nesse passo, analisar a prova produzida, passando-se em revista, em primeiro lugar, os
elementos materiais coligidos.De relevante, localizou-se apenas o certificado de dispensa de incorporação de fl. 25, datado de 13.04.1976, o
qual aponta que à época de sua emissão o autor residia na zona rural e qualificava-se lavrador.O mais constante dos autos são documentos que
se remetem a períodos diferentes do que está em disquisição.De sua vez, a prova oral produzida, colhida na justificação administrativa que se
fez processar (fls. 107/115), roborou o indício material trazido à calva, mas não foi além.Deveras.O autor, naquela sede administrativa, declarou
que iniciou as atividades rurais em 1964, aos oito anos, ajudando o pai e os irmãos. Disse que o pai foi meeiro e porcenteiro na cultura de café
em diversas propriedades rurais da região do Distrito de Avencas, entre as quais a Fazenda Floresta, o Sítio Santa Olga e o Sítio Santa
Mercedes, e que permaneceu na região até 1979. Afirmou que os pais não eram proprietários rurais e que a família sobrevivia dos rendimentos
proporcionados pela labuta na roça, a qual se dava sem a ajuda de empregados.A respeito desses fatos, a testemunha Augusto Julião de
Oliveira informou que conheceu o autor em 1971, quando ele, os irmãos e o pai passaram a trabalhar no Sítio Espadoto, como parceiros rurais.
Referida propriedade situava-se no Distrito de Avencas e a família lá trabalhou sem o concurso de empregados até 1976.Antonio Dias, a outra
testemunha ouvida, afirmou ter conhecido o autor por volta de 1973, época em que ele, o pai e os irmãos exerciam atividades rurais no Sítio
Santa Mercedes, na condição de empregados rurais. Sabe que o autor trabalhou naquela propriedade de 1973 a 1993, primeiramente com o
pai e os irmãos e, depois de se casar, sozinho.Por fim, a testemunha Augusta de Oliveira disse conhecer o autor desde que ele nasceu. Afirmou
que iniciou ele a labuta rural ainda muito criança, em 1960 ou 1961, juntamente com o pai e os irmãos no Sítio Bela Vista, localizado no Distrito
de Avencas. Presenciou as atividades do autor naquele local até por volta de 1976.De tudo o que se colheu, portanto, é possível reconhecer
trabalho do autor no meio rural de 01.01.1976 a 31.12.1976; é para onde convergem os elementos materiais e orais de prova compilados.Isso
tudo joeirado, ao que se verá, faz jus o autor ao benefício de aposentadoria por tempo de contribuição buscado sucessivamente.De feito, com o
advento da Emenda Constitucional n.º 20, publicada em 16 de dezembro de 1998, foi a aposentadoria por tempo de serviço transformada em
aposentadoria por tempo de contribuição. A citada Emenda introduziu diretriz aplicável aos filiados à Previdência Social antes de sua
publicação, mas que somente implementariam os requisitos legais para concessão do benefício após aquela data.A regra de transição agregou à
carência (180 meses) e a trinta anos de contribuição para as mulheres, dois novos requisitos: (i) idade mínima de 53 anos (homens) e (ii)
adicional de 20% (vinte por cento) do tempo de contribuição faltante quando da publicação da emenda, no caso de aposentadoria integral, e de
40% (quarenta por cento), em hipótese de aposentadoria proporcional.Desdobrando-a, o Decreto n.º 3.048/99, em seu art. 188, estabelece os
requisitos para a concessão de aposentadoria proporcional, verbis:Art. 188. O segurado filiado ao Regime Geral de Previdência Social até 16
de dezembro de 1998, cumprida a carência exigida, terá direito a aposentadoria, com valores proporcionais ao tempo de contribuição, quando,
cumulativamente: (Redação dada pelo Decreto nº 4.729, de 2003)I - contar cinqüenta e três anos ou mais de idade, se homem, e quarenta e
oito anos ou mais de idade, se mulher; eII - contar tempo de contribuição igual, no mínimo, à soma de:a) trinta anos, se homem, e vinte e cinco
anos, se mulher; e (Redação dada pelo Decreto nº 4.729, de 2003)b) um período adicional de contribuição equivalente a, no mínimo, quarenta
por cento do tempo que, em 16 de dezembro de 1998, faltava para atingir o limite de tempo constante da alínea a. (Redação dada pelo
Decreto nº 4.729, de 2003)(...)Já para a concessão de aposentadoria integral, é assente inexigir-se o cumprimento de idade mínima ou pedágio,
seja para os que já estavam filiados à Previdência Social antes da EC 20/98, seja para aqueles que só se filiaram depois (TNU - PU nº
2004515110235557).No caso, computado o tempo de serviço rural e especial ora reconhecido, mais aquele computado administrativamente
(fls. 30), a contagem que se oferece é a seguinte: Ao que se vê, o autor soma, até 20.11.2014 (data do requerimento administrativo - fl. 22), 37
anos, 1 mês e 25 dias de tempo de contribuição/serviço.Faz jus, portanto, a aposentadoria por tempo de contribuição, calculada de forma
integral, ao teor do art. 29, I, da Lei nº 8.213/91 (redação da Lei nº 9.876/99).O termo inicial da prestação fica fixado na data do requerimento
administrativo (20.11.2014 - fl. 22), conforme requerido.As prestações desde quando devidas deverão ser corrigidas monetariamente e
acrescidas de juros de mora, da citação, de acordo com os critérios, necessariamente impessoais, objetivos e isonômicos, constantes do
Manual de Orientação de Procedimentos para os Cálculos na Justiça Federal, aprovado pela Resolução 267, de 02.12.2013.Fixo os
honorários de sucumbência devidos na espécie em R$3.000,00. O autor que sucumbiu menos responderá por um terço (R$1.000,00); o INSS,
cuja derrota foi maior pagará à patrona do autor dois terços ou R$2.000,00. Ressalvo que a cobrança de aludida verba devida pelo autor ficará
sob condição suspensiva de exigibilidade e que somente poderá ser ela executada se, no prazo de cinco anos subsequentes ao trânsito em
julgado, a parte credora provar que deixou de existir a situação de necessidade que justificou a concessão da gratuidade (artigo 98, 3.º, do
NCPC).Sem custas, à vista da isenção de que goza o INSS (art. 4.º, I, da Lei n.º 9.289/96) e diante da gratuidade deferida ao autor.Consta do
CNIS (extrato que a esta se faz anexar) que o autor mantém vínculo empregatício com Maurício Golinelli Junior, percebendo remuneração.
Assim, não se surpreende fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação que autorize a tutela de urgência pleiteada na inicial.
Ausentes, pois, em seu conjunto, os requisitos do artigo 300 do NCPC, indefiro a tutela provisória lamentada.Diante do exposto, resolvendo o
mérito com fundamento no artigo 487, I, do NCPC: (i) julgo parcialmente procedente o pedido de reconhecimento de tempo de serviço, para
declarar trabalhado pelo autor no meio rural o período de 01.01.1976 a 31.12.1976 e, sob condições especiais, os intervalos que vão de
24.07.1991 a 30.08.1994 e de 01.03.1995 a 05.03.1997;(ii) julgo improcedente o pedido de concessão de aposentadoria especial e(iii) julgo
procedente o pedido de aposentadoria por tempo de contribuição, de forma integral, para condenar o réu a conceder ao autor benefício que
terá as seguintes características, mais adendos acima especificados:Nome do beneficiário: Luiz AlexandreEspécie do benefício: Aposentadoria
por Tempo de Contribuição - IntegralData de início do benefício (DIB): 20.11.2014Renda mensal inicial (RMI): Calculada na forma da
leiRenda mensal atual: Calculada na forma da leiData do início do pagamento: --------------------------------------------Sem ignorar a Súmula
490 do STJ, apesar do ditado que exprime, não se submete o presente decisum a reexame necessário, ao verificar-se que o valor da
condenação não superará mil salários mínimos (art. 496, 3º, I, do NCPC).P. R. I.
0000683-90.2015.403.6111 - ADEMAR FRANCISCO MARQUES(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)

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I - RELATÓRIOTrata-se de ação proposta sob rito comum por meio da qual persegue o autor a concessão do benefício de aposentadoria por
tempo de contribuição à pessoa com deficiência, previsto pela Lei Complementar nº 142/2013. Sustenta contar com mais de trinta anos de
contribuição e ser portador de deficiência grave. Pede o reconhecimento de seu tempo de contribuição, assim como a concessão do aludido
benefício desde a data do requerimento administrativo, condenando-se o INSS ao pagamento das prestações correspondentes.A inicial veio
acompanhada de procuração e outros documentos.Dando-se por citado, o réu apresentou contestação, defendendo ausentes os requisitos
necessários à concessão do benefício postulado; à peça de resistência juntou documentos.O autor apresentou réplica à contestação e requereu
a oitiva de testemunhas e a realização de perícia médica.O INSS juntou cópia do processo administrativo do autor.O MPF lançou manifestação
nos autos, declinando de intervir.Saneou-se o feito e deferiu-se a produção da prova pericial requerida.Veio ao feito o laudo pericial.O autor
pediu complementação da perícia e o réu disse que nada mais tinha a requerer.É o relatório.II - FUNDAMENTAÇÃOPor primeiro, verifico
carência de ação no tocante ao pedido de reconhecimento de tempo de contribuição.É que todo o tempo trabalhado aludido na inicial foi
computado administrativamente pelo INSS, ao que se vê do documento de fl. 52, diante do que interesse processual do autor, nesse ponto, não
comparece.No mais, improcede o pedido de concessão de benefício.O benefício pretendido tem assento legal na LC nº 142/2013, que em seu
artigo 3º estatui:Art. 3o É assegurada a concessão de aposentadoria pelo RGPS ao segurado com deficiência, observadas as seguintes
condições:I - aos 25 (vinte e cinco) anos de tempo de contribuição, se homem, e 20 (vinte) anos, se mulher, no caso de segurado com
deficiência grave; II - aos 29 (vinte e nove) anos de tempo de contribuição, se homem, e 24 (vinte e quatro) anos, se mulher, no caso de
segurado com deficiência moderada; III - aos 33 (trinta e três) anos de tempo de contribuição, se homem, e 28 (vinte e oito) anos, se mulher,
no caso de segurado com deficiência leve; ou IV - aos 60 (sessenta) anos de idade, se homem, e 55 (cinquenta e cinco) anos de idade, se
mulher, independentemente do grau de deficiência, desde que cumprido tempo mínimo de contribuição de 15 (quinze) anos e comprovada a
existência de deficiência durante igual período. Parágrafo único. Regulamento do Poder Executivo definirá as deficiências grave, moderada e
leve para os fins desta Lei Complementar. (Grifei) Ao que se nota, para obter o benefício em questão, o segurado homem precisa demonstrar
25, 29 ou 33 anos de contribuição e ser portador de deficiência que se caracterize, respectivamente, como grave, moderada ou leve. Significa
que, quanto mais brando o grau de deficiência que se apresenta, maior o tempo de contribuição que o segurado haverá de cumprir.Para
verificar a deficiência afirmada mandou-se produzir prova pericial, a qual, todavia, não a constatou.De fato, o perito nomeado, examinando o
autor, concluiu que ele apresenta rebaixamento auditivo bilateral, que não o impede de exercer atividades laborais, tanto que se encontra
trabalhando. Veja-se que o perito foi enfático ao afirmar que não há impedimento de longo prazo (fl. 71).A deficiência alegada não foi
constatada.Neste contexto, não merece acolhida o pedido de complementação da perícia requerida pelo autor a fls. 74/75. É que parte dos
quesitos complementares ali lançados encontra-se respondida no laudo pericial apresentado e a outra parte importa questionamentos que não
demandam aferição técnica, esta em si o objeto da prova pericial. O fato do laudo ser desfavorável a uma das partes não enseja a realização de
complementação. Há que se ressaltar que o laudo do perito oficial encontra-se claro e satisfatório e, por isso, não há necessidade de
complementação. É verdade que diante do princípio do livre convencimento motivado (art. 371 do CPC ) o juiz não está vinculado ao laudo
pericial e, por isso, pode decidir em sentido contrário. Contudo, não é a hipótese de assim agir, pelo que antes se fundamentou e, ainda, por
confiar no trabalho técnico do perito que este juízo nomeou para o caso, conhecendo, de antemão, a sua formação acadêmica e atuação
profissional e ética na sociedade.E sem comprovação de deficiência, não se oportunizada, por óbvio, o benefício requerido.III -
DISPOSITIVOPosto isso, julgo extinto o feito, na forma do artigo 485, VI, do CPC, ao pronunciar carência de ação no tocante ao pedido de
reconhecimento de tempo de contribuição e improcedente o pedido de concessão de benefício, resolvendo o mérito com fundamento no artigo
487, I, do CPC.Solicite-se o pagamento dos honorários periciais já arbitrados à fl. 55.Condeno a parte autora a reembolsar à Justiça Federal o
valor dos honorários periciais pagos, assim como a pagar honorários advocatícios de sucumbência, que fixo em R$ 1.100,00 (mil e cem reais).
Ressalvo que a cobrança de aludidas verbas ficará sob condição suspensiva de exigibilidade e que somente poderão ser elas executadas se, no
prazo de cinco anos subsequentes ao trânsito em julgado, a parte credora provar que deixou de existir a situação de necessidade que justificou
a concessão da gratuidade (artigo 98, 3.º, do NCPC).Sem custas, diante da gratuidade deferida.Certificado o trânsito em julgado, arquivem-se
os presentes autos.Desnecessária nova vista dos autos ao MPF, diante de sua manifestação de fl. 54v.º.Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0001712-78.2015.403.6111 - MARIA NORMA MOREIRA(SP258016 - ALESSANDRA CARLA DOS SANTOS GUEDES) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos.Trata-se de ação de rito ordinário, com pedido de antecipação de tutela, por meio da qual sustenta a autora tempo de serviço trabalhado
sob condições especiais, o qual quer ver reconhecido. Considerado o tempo especial afirmado, mais aquele assim admitido administrativamente,
alega fazer jus ao benefício de aposentadoria especial, o qual pede seja deferido a partir da data do requerimento administrativo ou da data da
propositura da ação. Sucessivamente, pede a conversão em tempo comum do especial admitido e a concessão de aposentadoria por tempo de
contribuição. A inicial veio acompanhada de procuração e documentos.Intimada a comprovar a incapacidade de arcar com as custas do
processo ou a pagá-las, a autora preferiu promover seu recolhimento.A antecipação de tutela requerida foi indeferida, à falta de seus
pressupostos autorizadores.Dando-se por citado, o INSS apresentou contestação, defendendo a improcedência dos pedidos, visto que não
provado o tempo especial alegado e, de conseguinte, não preenchidos os requisitos necessários à concessão dos benefícios pretendidos; juntou
documentos à peça de resistência.A autora, sem requerer mais prova, manifestou-se sobre a contestação apresentada. O réu disse que nada
tinha a requerer.É a síntese do necessário. DECIDO:Há prova bastante nos autos que permite imediatamente esquadrinhar a matéria
controvertida.Em verdade, para o que se visa, há documento específico e obrigatório, o qual, na forma do artigo 58, 4º, da Lei nº 8.213/91 e
artigo 68, 3º do Decreto nº 3.048/99, presta-se exatamente a comprovar a efetiva exposição do segurado a agentes nocivos no trabalho. Perfil
profissiográfico previdenciário - PPP -- constitui-se em documento que contém o histórico laboral do trabalhador, a reunir, entre outras
informações, dados administrativos, registros ambientais e resultados de monitoração biológica, para provê-lo de prova tendente a obter
benefícios previdenciários, aposentadoria especial notadamente. Trata-se de documento obrigatório que precisa ser mantido atualizado e não
pode ser sonegado do empregado, sob pena de multa.É emitido pela empresa ou por preposto seu, com base em laudo técnico de condições
ambientais do trabalho, expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho.Portanto, os PPPs trazidos aos autos
fornecem as informações de que se necessita, valendo ressaltar que nenhuma das partes impugnou seu conteúdo.Com essas considerações,
julgo antecipadamente o pedido, com fundamento no artigo 355, I, do NCPC.No mais, a autora pleiteia declaração de tempo especial, que
pretende somar a períodos assim já reconhecidos na orla administrativa, para haver do INSS aposentadoria especial desde 03.10.2013 ou de
07.05.2015. Subsidiariamente ainda, quer a conversão em tempo comum acrescido do tempo especial reconhecido, a fim de obter
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aposentadoria por tempo de contribuição.Aposentadoria especial - recorde-se -- é espécie de aposentadoria por tempo de contribuição, com
redução do tempo necessário à inativação, concedida em razão do exercício de atividades que afetam o patrimônio corporal do trabalhador. De
modo que se presta a não deixar entregue à própria sorte, no enfoque previdenciário, o trabalhador sujeito a condições de trabalho inadequadas
(cf. Manual de Direito Previdenciário, Castro e Lazzari, 8ª ed., Florianópolis, Conceito Editorial, 2007, p. 499). É benefício devido ao segurado
que tiver trabalhado submetido a condições especiais que prejudiquem a sua saúde ou sua integridade física, durante 15, 20 ou 25 anos, desde
que atendidas as exigências contidas na legislação de regência. Caso o segurado não tenha tempo suficiente (15, 20 ou 25 anos) para obter
aposentadoria especial, é possível haver conversão do tempo especial em comum, cujo resultado, após a conversão, será somado ao tempo de
serviço comum para o conseguimento de aposentadoria por tempo de contribuição, observada a tabela constante do artigo 70 do Decreto nº
3.048/99.Condições especiais são aquelas às quais o segurado se acha sujeito, ao ficar exposto, no exercício do trabalho, a agentes químicos,
físicos e biológicos, sós ou combinados, capazes de prejudicar a saúde ou a integridade física do obreiro.De outro modo, agentes nocivos são
aqueles, existentes no ambiente de trabalho, que podem provocar dano à saúde ou à integridade física do segurado, tendo em vista sua
natureza, concentração, intensidade ou fator de exposição. Com relação ao reconhecimento da atividade exercida em condições especiais - e
sobre isso não há mais questionamento -, interessa a lei vigente à época em que prestada, em respeito ao direito adquirido do segurado (cf.
TRF4, AC 97.04.25995-6/PR, Rel. o Juiz Carlos Sobrinho, 6ª T., RTRF4 33/243); assim, lei nova que venha a estabelecer restrições ao
cômputo de tempo de trabalho especial não pode ser aplicada retroativamente. Ademais, concorre possibilidade de conversão do tempo
especial em comum, sem a limitação temporal prevista no artigo 28 da Lei nº 9.711/98 (STJ - Resp nº 1151363 - DJe de 05.04.2011).Dessa
maneira, para o tempo de labor efetuado até 28/04/95, quando vigente a Lei nº 3807/60 e suas alterações e, posteriormente, a Lei nº 8213/91,
em sua redação original, a simples prova de que a atividade profissional enquadra-se no rol dos Decretos nos 53831/64 ou 83080/79 é
suficiente para a caracterização da atividade como especial ou, ainda, quando demonstrada, por qualquer meio, a sujeição do trabalhador aos
agentes agressivos, exceto para ruído e calor, sempre exigentes de aferição técnica. Com a vigência da Lei nº 9032/95, que deu nova redação
ao 3º do art. 57 da Lei nº 8213/91, passou a ser necessária a comprovação da real exposição de forma habitual (não ocasional) e permanente
(não intermitente) aos agentes nocivos à saúde ou integridade física do segurado, independentemente da profissão exercida. A partir de
06/03/97, com a entrada em vigor do Decreto nº 2172/97, que regulamentou as disposições introduzidas no art. 58 da Lei nº 8213/91 pela MP
nº 1596-14 (convertida na Lei nº 9528/97), a comprovação da exposição às condições especiais passou a ser realizada mediante a
apresentação de formulário, na forma estabelecida pelo INSS, emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de condições
ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho. No que se refere à utilização de EPI -
equipamento de proteção individual -, há que se observar o decidido pelo o E. STF no julgamento do ARE - Recurso Extraordinário com
Agravo nº 664.335/SC, com repercussão geral reconhecida, à luz do qual o Plenário negou provimento ao recurso extraordinário, fixando duas
relevantes teses, a saber: (...) o direito à aposentadoria especial pressupõe a efetiva exposição do trabalhador a agente nocivo à sua saúde, de
modo que, se o EPI for realmente capaz de neutralizar a nocividade não haverá respaldo constitucional à aposentadoria especial e; (...) na
hipótese de exposição do trabalhador a ruído acima dos limites legais de tolerância, a declaração do empregador, no âmbito do Perfil
Profissiográfico Previdenciário (PPP), no sentido da eficácia do Equipamento de Proteção Individual - EPI, não descaracteriza o tempo de
serviço especial para aposentadoria (vide itens 10 e 14 da ementa do acórdão). Sobre a primeira premissa, de fato, entende Sérgio Pinto
Martins que se o EPI eliminar ou neutralizar o agente nocivo, não fará jus o trabalhador à aposentadoria especial (Direito da Seguridade Social,
13ª ed., Atlas, p. 366). Wladimir Novaes Martins (Aposentadoria Especial, 4ª ed., SP, LTR, 2006, os. 73/75), de forma concordante,
pontifica:Se o laudo técnico constar a informação de que o uso de equipamento, individual ou coletivo, elimina ou neutraliza a presença do
agente nocivo, não caberá o enquadramento na atividade como especial. (Negritei).Mais à frente, prossegue o festejado mestre, verbis:Não
basta o trabalhador exercitar-se na área onde presentes os agentes nocivos; de regra, é preciso, em cada caso, ficar exposto a níveis superiores
aos de tolerância, fixados pelas NR.(...)Destarte, caso todo o tempo, em caráter habitual e permanente, algum protetor individual realmente
reduziu o nível dos 90 para os 60 db (A), obviamente não caberá o benefício.(...)Derradeiramente, se o profissional habilitado declarar que o
empregado usou o equipamento de proteção ou existiram sistemas coletivos garantidores do resultado, portanto não houve risco para a saúde
ou integridade física, o INSS terá que indeferir a pretensão do segurado. (Negritei).Muito bem.Para a autora são especiais os períodos de
trabalho que empreendeu de 01.11.1993 a 14.02.2001, de 20.04.1999 a 03.10.2013 e a partir de 04.10.2013.Os interlúdios mencionados
constam do CNIS (fl. 120).Resta assim aquilatar se as atividades então exercidas pela autora entendem-se especiais à luz da normatização,
jurisprudência e doutrina às quais se fez menção. O PPP de fls. 23/24 aponta que no período de 01.11.1993 a 14.02.2001 a autora trabalhou
como auxiliar de enfermagem no Hospital São Francisco, exposta a agentes biológicos (sangue, secreção e excreção), mas com utilização eficaz
de EPI.Para o intervalo de 20.04.1999 a 03.10.2013 e de 04.10.2013 a 17.03.2015, os PPPs de fls. 25/28 e 29/30 descrevem as atividades
da autora junto à Fundação Municipal de Ensino Superior de Marília, na qualidade de auxiliar de enfermagem, também com exposição a
sangue, secreção e excreção; anota o uso de EPI eficaz.Desta sorte, à luz do precedente do Pretório Excelso antes aludido, não há período de
especialidade a ser aqui reconhecido.De consequência, consolidado o reconhecimento administrativo de trabalho especial de 02.03.1987 a
31.05.1988, de 01.03.1989 a 28.02.1990 e de 06.06.1991 a 31.10.1993, sem mais nada que acrescer à conta deste decisório, não cumpre a
autora tempo suficiente para a concessão da aposentadoria especial lamentada.Sob análise, agora, a aposentadoria por tempo de contribuição
subsidiariamente requerida.Com o advento da Emenda Constitucional n.º 20, publicada em 16 de dezembro de 1998, foi a aposentadoria por
tempo de serviço transformada em aposentadoria por tempo de contribuição. A citada Emenda introduziu diretriz aplicável aos filiados à
Previdência Social antes de sua publicação, mas que somente implementariam os requisitos legais para concessão do benefício após aquela
data.A regra de transição trouxe dois novos requisitos: (i) idade mínima de 53 anos (homens) e de 48 anos (mulheres) e (ii) adicional de 20%
(vinte por cento) do tempo de contribuição faltante quando da publicação da emenda, no caso de aposentadoria integral, e de 40% (quarenta
por cento), em hipótese de aposentadoria proporcional.Já para a concessão de aposentadoria integral, é assente o entendimento de inexigir-se o
cumprimento de idade mínima ou pedágio, seja para os que já estavam filiados à Previdência Social antes da EC 20/98, seja para aqueles que
só se filiaram depois (TNU - PU nº 2004515110235557).Pois bem. Sem tempo especial a reconhecer, nas linhas do que se decidiu,
considerando-se apenas o tempo especial admitido administrativamente e os períodos constantes do CNIS (fl. 120), a autora soma, até a data
da propositura da ação: 27 (vinte e sete) anos, 1 (um) mês e 6 (seis) dias de contribuição. Eis o cômputo: Não faz jus, assim, ao benefício de
aposentadoria por tempo de contribuição, requerido de forma sucessiva.Diante de todo o exposto, julgo improcedentes os pedidos formulados
na inicial, resolvendo o mérito na forma do artigo 487, I, do NCPC.Condeno a parte autora a pagar honorários advocatícios devidos ao
advogado público do vencedor, os quais fixo em R$ 1.100,00 (mil e cem reais), na forma do artigo 85, 8º, do NCPC.Custas pela autora
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 198/1134
vencida.P. R. I.
0001931-91.2015.403.6111 - ROBERTO CAMILO TADEU PRADO(SP300227 - APARECIDA LUIZA DOLCE MARQUES) X
BANCO DO BRASIL SA(SP023134 - PAULO ROBERTO JOAQUIM DOS REIS) X FUNDO NACIONAL DE
DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO - FNDE(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
I - RELATÓRIOVistos em inspeção.Trata-se de ação aforada perante a Justiça Estadual, com pedido de antecipação de tutela, por meio da
qual persegue o autor a alteração de modalidade de garantia a ser prestada no contrato de financiamento estudantil - FIES, firmado em
15.12.2011 com o FNDE, por meio do Banco do Brasil S/A, este na qualidade de mandatário. Pretende que a partir do segundo semestre do
ano de 2014 a garantia de referido contrato se faça mediante utilização do Fundo de Garantia de Operações de Crédito Educativo - FGEDUC,
instituído pela Lei n.º 12.087/2009, em substituição à fiança prestada por pessoa física. Argumenta que o fiador apresentado até então não
reúne mais condições financeiras para oferecimento da garantia e, na falta de outra pessoa que possa prestar a fiança, necessita valer-se do
Fundo de Garantia de Operações de Crédito Educativo - FGEDUC para manutenção do contrato firmado. Informa, ainda, que atende ao
requisito previsto no artigo 1.º, 2.º, I, do Estatuto do referido Fundo e que, portanto, faz jus à alteração postulada, uma vez que sem o
financiamento estará comprometida a conclusão do curso de medicina que frequenta, já no quinto ano. Pede a condenação dos réus a efetuar o
pagamento das mensalidades dos anos de 2014 e 2015 e operar a modificação da garantia. A inicial veio acompanhada de
documentos.Declarando-se incompetente para processar e julgar o feito o juízo estadual perante o qual a ação foi proposta, foram os autos
remetidos à Justiça Federal e redistribuídos a esta Vara.Indeferiu-se a tutela de urgência postulada e determinou-se o aditamento da inicial.O
autor emendou a inicial para incluir o FNDE no polo passivo e para regularizar sua representação processual.Os réus foram citados.Em
contestação, o Banco de Brasil S/A arguiu sua ilegitimidade passiva e defendeu, no mérito, a improcedência do pedido; juntou documentos.O
FNDE, na sua peça de defesa, sustentou a improcedência da pretensão inicial, na consideração de que a não contratação, no caso, do
aditamento de renovação do semestre em referência se deu por força de perda do prazo, pelo estudante, para comparecimento e regularização
do contrato. No mais, bateu-se pela legalidade da exigência de fiador nos contratos de FIES e pela impossibilidade de alteração da modalidade
de garantia no curso do contrato. Trouxe documentação aos autos.O autor apresentou réplica às contestações. É o relatório.II -
FUNDAMENTAÇÃOSem mais provas a produzir, julgo antecipadamente o pedido, na forma do artigo 355, I do NCPC.A preliminar de
ilegitimidade passiva levantada pelo Banco do Brasil S/A não merece acolhida.É que a presente ação tem por objeto o aditamento de contrato
de abertura de crédito para financiamento educacional, firmado entre o autor e o Banco do Brasil, este figurando na qualidade de agente
financeiro mandatário do FNDE.Fica bem posicionada, por isso, a aludida instituição financeira no polo passivo da relação processual.No mais,
já enfrentando o mérito da propositura, improcedem os pedidos veiculados na inicial.O contrato de abertura de crédito para financiamento
estudantil objeto da inicial foi firmado pelo autor em 15.12.2011 e foi garantido mediante fiança.Ao que afirma o autor, a partir do segundo
semestre do ano de 2014, o Banco do Brasil deixou de liberar as parcelas do financiamento, sob o fundamento de redução da renda do fiador.
Disso decorreu o inadimplemento do valor das mensalidades escolares.Que o autor está em débito para com a universidade não há dúvida.
Disso faz prova o documento de fl. 46, a apontar débito a partir da mensalidade de agosto de 2014.Não se provou, todavia, que o
inadimplemento decorreu da falta de garantia do contrato, conforme afirmado.Pelo que consta de fls. 45 e 157/159, o aditamento para
renovação do contrato com relação ao segundo semestre de 2014 não se efetivou em razão do decurso do prazo de que dispunha o autor para
comparecimento ao banco.Nada mais nos autos sugere que as parcelas do financiamento deixaram de ser liberadas por conta da redução da
renda do fiador, como afirmado na inicial, do que teria decorrido a necessidade de substitui-lo.E mesmo que assim não fosse, não há como
deferir a modificação da modalidade de garantia do financiamento, pretendida pelo autor.É certo que a Lei n.º 10.260/2001, que dispõe sobre
o Fundo de Financiamento ao estudante do Ensino Superior, não traz qualquer óbice à mudança da garantia no curso do contrato. Também não
se nega que ato normativo do Ministério da Educação - e aqui está-se a falar da Portaria Normativa MEC n.º 15/2011, artigo 44, invocada na
contestação do FNDE - não pode exceder aos limites estabelecidos pela lei.Todavia, não se demonstraram cumpridos, no caso, os requisitos
para o acesso ao FGEDUC, como pretendido pelo autor.O FGEDUC (Fundo de Garantia de Operações do Crédito Educativo) tem por
finalidade garantir parte do risco em operações de crédito educativo, no âmbito do FIES, concedidas pelos agentes mandatários do
FNDE.Conforme indicado na inicial, o artigo 1.º, 2.º, I, do Estatuto do FGEDUC traça como requisito para a cobertura pelo fundo a renda
familiar mensal bruta per capita de até 1 (um) salário mínimo e (meio).A exigência é justa, à vista do caráter social do programa de
financiamento estudantil, o qual visa garantir acesso à educação superior às pessoas carentes que não tiveram chance de ingressar em
universidades públicas e que não contam com recursos para arcar com as mensalidades cobradas pelas instituições particulares.Vale a pena
repetir o que constou, sob o ponto, na decisão que indeferiu o pedido de tutela antecipada (fls. 70/71), ou seja, que (...) o requerente informa
que mesmo frequentando curso universitário com carga horária integral possui uma microempresa no ramo de assistência técnica de
equipamentos hospitalares sem declinar, entretanto, os rendimentos que aufere com tal atividade. Também informa, sem comprovar, que conta
com a ajuda financeira mensal proveniente de uma irmã, no valor de R$ 2.000,00. E sobre a composição de seu núcleo familiar nada disse,
restringindo-se a juntar certidões de nascimento de dois filhos.Enfim, sobre a renda auferida pelo autor e a composição de seu núcleo familiar
nada disse. É dizer: não se demonstrou cumprida a exigência posta pela norma.Não há como se acolher, assim, a pretensão deduzida na
inicial.III - DISPOSITIVOPosto isso, julgo improcedentes os pedidos formulados na inicial, resolvendo o mérito com fundamento no artigo
487, I, do NCPC.Condeno a parte autora a pagar honorários advocatícios de sucumbência, que fixo em R$ 1.100,00 (mil e cem reais).
Ressalvo que a cobrança de aludida verba ficará sob condição suspensiva de exigibilidade e que somente poderá ser ela executada se, no prazo
de cinco anos subsequentes ao trânsito em julgado, a parte credora provar que deixou de existir a situação de necessidade que justificou a
concessão da gratuidade (artigo 98, 3.º, do NCPC).Sem custas, diante da gratuidade deferida.Certificado o trânsito em julgado, arquivem-se
os autos após as anotações de praxe.Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0002618-68.2015.403.6111 - CESAR CASSIANO BASSAN(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Vistos.Trata-se de ação de rito ordinário, com pedido de tutela antecipada, mediante a qual pretende o autor o restabelecimento do benefício
de auxílio-doença, com posterior conversão em aposentadoria por invalidez, na consideração de que se encontra impossibilitado para a prática
laborativa, ao padecer de mal ortopédico. Persegue, a partir da data da cessação administrativa (25.06.2015), as verbas disso decorrentes,
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acrescidas dos adendos legais e consectários da sucumbência. Com a inicial, formulou quesitos, juntando procuração e documentos.Deferiram-
se ao autor os benefícios da justiça gratuita; no mais, deferiu-se o pedido de antecipação da tutela.Determinou-se a citação do INSS.Dando-se
por citado, o INSS ofereceu contestação, levantando prescrição e defendendo ausentes os requisitos autorizadores do benefício lamentado,
razão pela qual o pleito inicial fadava-se ao insucesso. Juntou documentos à peça de resistência.A parte autora manifestou-se sobre a
contestação apresentada, reiterando o requerimento de realização de perícia médica.O INSS endossou citado pleito de prova.Saneado o feito,
determinou-se a produção da prova técnica requerida.O INSS juntou documentos a respeito de perícias realizadas no âmbito administrativo.O
autor, de sua vez, colacionou aos autos outros documentos sobre a limitação física que apresenta. Aportou no feito o laudo pericial
encomendado, sobre o qual somente o INSS se manifestou.É a síntese do necessário. DECIDO:De início, de prescrição não há cogitar, certo
que, na orla previdenciária em que se está, o fundo do direito não prescreve. No caso, os efeitos patrimoniais pretendidos projetam-se a
25.06.2015, com o que, por evidente, não retroagem além de cinco da data em que a presente ação foi ajuizada (13.07.2015).No mais, cuida-
se de pedido de restabelecimento de auxílio-doença, fadado a converter-se em aposentadoria por invalidez, diante da afirmada moléstia de que
se ressente o autor.Assim é de mister passar em revista os artigos 42 e 59 da Lei n.º 8.213/91, os quais dão regramento à matéria, como
segue:Art. 42. A aposentadoria por invalidez, uma vez cumprida, quando for o caso, a carência exigida, será devida ao segurado que, estando
ou não em gozo de auxílio-doença, for considerado incapaz e insuscetível de reabilitação para o exercício de atividade que lhe garanta a
subsistência, e ser-lhe-á paga enquanto permanecer nesta condição (ênfases colocadas).Art. 59. O auxílio-doença será devido ao segurado
que, havendo cumprido, quando for o caso, o período de carência exigido nesta lei, ficar incapacitado para o seu trabalho ou atividade habitual
por mais de 15 (quinze) dias consecutivos (grifos apostos)Eis, portanto, os requisitos que em um e outro caso se exigem: (i) qualidade de
segurado; (ii) cumprimento de carência de doze contribuições mensais, exceto quando legalmente inexigida; e (iii) incapacidade para o exercício
de atividade profissional, cujo grau e período de duração precisam ficar delimitados ao extremarem os contornos de um e de outro benefício.O
CNIS de fl. 55 dá conta de que o autor, segurado empregado, cumpriu os dois primeiros requisitos citados, tanto que percebeu do instituto
previdenciário auxílio-doença NB nº 603.141.825-1 e 610.350.406-0; isso, por certo, não se teria dado caso não reunisse condição de
segurado e cumprisse a carência exigida.Lado outro, se incapacidade para o trabalho, em se tratando dos benefícios lamentados, erige-se em
condição inarredável, era de mister investigá-la, daí por que determinou-se perícia.Segundo o laudo produzido (fls. 99/100), o autor, com 37
anos de idade, padece de espondilodiscoartrose (CID M.51.1), mal que o incapacita de forma parcial e permanente para suas funções habituais
de operador de máquinas, desde 01.04.2008 (DID e DII), segundo o documento médico de fl. 19. Não descartou o senhor Louvado
possibilidade de reabilitação profissional após período de 06 meses a 01 ano da intervenção cirúrgica por que se recomenda passe o autor.O
benefício que aqui desponta devido é, assim, o auxílio-doença.Acresce que, em exame médico por que passou o autor junto ao DETRAN,
realizado por especialista credenciado naquele órgão, foi ele dado como sendo portador de deficiência física por apresentar alteração parcial
em dois segmentos do corpo humano, tronco e membro inferior esquerdo, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se
sob a forma de monoparesia de membro inferior esquerdo (fls. 92/97), roborando a conclusão médica tomada nestes autos.Ao teor do artigo
62 da Lei n.º 8.213/91, considerado o segurado insuscetível de recuperação para sua atividade habitual, deverá ser submetido a processo de
reabilitação profissional para o exercício de função diversa, período ao longo do qual se lhe assegura a fruição de auxílio-doença.A esse
propósito, confira-se:PREVIDENCIÁRIO. DECISÃO MONOCRÁTICA. AGRAVO LEGAL. ART. 557, DO CPC. APOSENTADORIA
POR INVALIDEZ. AUSÊNCIA DOS REQUISITOS NECESSÁRIOS. NÃO PROVIMENTO. (...)2. Os requisitos da aposentadoria por
invalidez encontram-se preceituados nos artigos 42 e seguintes, da Lei n 8.213/91 e consistem na qualidade de segurado, incapacidade total e
permanente para o trabalho e cumprimento da carência, quando exigida. O auxílio-doença, por sua vez, tem seus pressupostos previstos nos
artigos 59 a 63 do mesmo Diploma Legal, sendo concedido nos casos de incapacidade temporária. 3. A perícia médica judicial, realizada em
07.10.2013, atestou que o autor é portador de espondilite anquilosante e que apresenta incapacidade parcial e permanente para o exercício das
atividades laborativas exercidas anteriormente (operador de produção). Em resposta aos quesitos, contudo, o perito afirmou que o requerente
deverá ser reavaliado e readaptado. Por fim, esclareceu: (...) Não há impedimento para trabalhos que não necessite de força manual que poderá
ser encontrado na forma de readaptação como citado acima. 4. Constatada a possibilidade de reabilitação para outra função que se adapte à
sua patologia, de rigor a manutenção da concessão de auxílio-doença. Incabível, portanto, a conversão pleiteada. 5. Agravo legal não provido.
(Processo AC 00043338420124036133, APELAÇÃO CÍVEL - 2047133, Relator(a): DESEMBARGADOR FEDERAL LUIZ
STEFANINI, Sigla do órgão: TRF3, Órgão julgador: OITAVA TURMA, Fonte: e-DJF3 Judicial 1 DATA:18/03/2016)Cumpre deixar
consignado que, embora tenha o autor relatado ao senhor Perito que suas dores se iniciaram devido ao esforço físico que despendia no
exercício de sua função (vide quesito 02 - fl. 99), não se estabeleceu de forma inequívoca nexo etiológico entre doença e trabalho. Na verdade,
como visto, o NB nº 603.141.825-1, o último de que desfrutou o autor, teve natureza previdenciária. Sobremais, o benefício acidentário que
percebeu de 01.05.2007 a 04.06.2007 (NB 570.497.807-6 - fl. 55) deveu-se a diferente doença (CID F32 - episódios depressivos), à luz do
documento médico de fl. 29, de forma que não há considerar doença do trabalho a espondilodiscoartrose neste feito diagnosticada.É assim que,
à luz do laudo pericial produzido, é de conceder ao autor, porque atendidos os requisitos legais, benefício de auxílio-doença, a partir de
26.06.2015, dia subsequente à cessação administrativa, como requerido, porquanto as conclusões periciais permitem tal retroação.Ante o
exposto, confirmada a antecipação de tutela deferida às fls. 43/43vº, JULGO IMPROCEDENTE o pedido de aposentadoria por invalidez, mas
PROCEDENTE o pedido de auxílio-doença, resolvendo o mérito na forma do artigo 487, I, do NCPC, para condenar o INSS a conceder à
parte autora o benefício por último referido (auxílio-doença), a partir de 26.06.2015, com renda mensal a ser apurada na forma da lei. Em razão
do decidido, o INSS deverá pagar ao autor as prestações correspondentes, mais adendos e consectário abaixo especificados. O benefício ora
deferido deverá ser mantido até que a parte autora seja dada como habilitada para o desempenho de nova atividade que lhe garanta a
subsistência ou, quando considerada não-recuperável, for aposentada por invalidez.As prestações desde quando devidas deverão ser corrigidas
monetariamente e acrescidas de juros de mora, da citação, de acordo com os critérios, necessariamente impessoais, objetivos e isonômicos,
constantes do Manual de Orientação de Procedimentos para os Cálculos na Justiça Federal, aprovado pela Resolução 267, de 02.12.2013.De
vez que a parte autora, embora tenha sucumbido quanto ao pedido de aposentadoria por invalidez, venceu no que concerne ao auxílio-doença,
o que só era capaz de evidenciar-se depois das conclusões periciais levantadas, condeno o réu a pagar-lhe honorários advocatícios, ora fixados
em 10% (dez por cento) do valor atualizado das prestações vencidas do benefício deferido até a data desta sentença, nos moldes do artigo 85,
2º, e 86, único, ambos do NCPC e da Súmula 111 do C. STJ.A autarquia previdenciária é isenta de custas e emolumentos, nos termos do
artigo 4.º, I, da Lei n.º 9.289/96. Autorizo o desconto de importes recebidos pela parte autora, a título de remuneração em decorrência de
trabalho assalariado (segurado empregado) e/ou benefício(s) por incapacidade, notadamente por força de antecipação de tutela aqui deferida, a
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contar da DIB acima fixada. O benefício terá as seguintes características:Nome do beneficiário: Cesar Cassiano Bassan (CPF: 276.853.528-
18)Espécie do benefício: Auxílio-doença Data de início do benefício (DIB): 26.06.2015Renda mensal inicial (RMI): Calculada na forma da
leiRenda mensal atual: Calculada na forma da leiData do início do pagamento: ------------A parte autora, concitada, deve submeter-se ao
disposto no art. 101 da Lei nº 8.213/91.Sem ignorar a Súmula 490 do STJ, pese embora o ditado que exprime, não se submete o presente
decisum a reexame necessário, ao ter-se como certo que o valor da condenação não superará um mil salários mínimos (art. 496, 3º, I, do
NCPC).P. R. I.
0002754-65.2015.403.6111 - MILTON RIBEIRO DA SILVA(SP123309 - CARLOS RENATO LOPES RAMOS) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Vistos.Trata-se de ação de rito ordinário por meio da qual sustenta o autor períodos de trabalho desempenhado sob condições especiais, no
regime geral de previdência social (RGPS), como mecânico, e em regime próprio de previdência (RPPS), como agente de segurança
penitenciária, os quais quer ver reconhecidos, para o fim de obter aposentadoria especial, desde a data do requerimento administrativo
indeferido (17.11.2014), condenando-se o INSS nas prestações correspondentes, mais adendos e consectários da sucumbência.
Sucessivamente, pede a conversão em tempo comum do especial admitido, averbando-o, com vistas a posterior requerimento de benefício. A
inicial veio acompanhada de procuração e documentos.Deferiram-se ao autor os benefícios da justiça gratuita, determinando-se que trouxesse
aos autos cópia integral do procedimento administrativo noticiado, o que cumpriu.Dando-se por citado, o INSS apresentou contestação.
Suscitou preliminar de ilegitimidade passiva. No mérito, defendeu a improcedência dos pedidos, visto que não provado o tempo especial
alegado e, de conseguinte, não preenchidos os requisitos necessários à concessão dos benefícios pretendidos; juntou documentos à peça de
resistência.O autor manifestou-se sobre a contestação apresentada, requerendo, caso considerado insuficiente o laudo de fls. 53/53vº, a
realização de perícia na Penitenciária de Marília, onde exerceu atividades nas funções de Agente de Segurança Penitenciária. O INSS disse que
não tinha prova a produzir.É a síntese do necessário. DECIDO:Não é caso de realizar prova pericial na Penitenciária de Marília,
estabelecimento no qual, debaixo de regime próprio de previdência social, o autor exerceu o cargo efetivo de Agente de Segurança
Penitenciária, como a seguir será visto.As provas que interessam ao deslinde do feito nele já se acham alojadas, o que permite dar aplicação, na
espécie, ao artigo 355, I, do NCPC.Não é de acolher, pelas razões expostas na contestação, a preliminar suscitada pela autarquia
previdenciária. É que, ao requerer aposentadoria especial em 17.11.2014, o autor não se encontrava vinculado a nenhum regime de previdência
(vide CNIS de fl. 486), de sorte que o artigo 99 da lei nº 8.213/91 não vem à baila.Mas há matéria de ordem pública, tangenciando o tema
levantado, que não pode deixar de ser apreciada.A Justiça Federal é incompetente para examinar a especialidade do período em que o autor
esteve vinculado a regime próprio de previdência (cf. TRF4, 5ª T., Apelreex 798-PR, Proc. 2006.70.12.000798-1, Rel. Ricardo Teixeira do
Valle Pereira, DJE de 24.03.2011).De fato, ao tempo em que o autor assevera ter desenvolvido trabalho especial como Agente de Segurança
Penitenciária, exercendo cargo público efetivo vinculado ao Governo do Estado de São Paulo, recolhia contribuições ao IPESP, hoje SPPREV,
entes que não atraem competência da Justiça Federal (cf, a contrario sensu, o art. 109 da CF), a despeito de se revelarem necessários
partícipes da relação jurídica que se busca reconhecer, porquanto desencadeia ônus financeiro, na forma da Lei nº 9.796/99, para o regime em
face do qual o tempo de serviço especial a declarar é computado, o que por igual deixam claro os artigos 201, 9º, da CF e artigo 94 da Lei nº
8.213/91.Nessa espreita, dito de outra maneira, o INSS não é parte legítima para figurar no polo passivo de demanda que visa reconhecer
tempo especial prestado perante regime próprio de previdência, ficando afastada a competência da Justiça Federal para a apreciação desse
pleito. No mais, o autor persegue a obtenção de aposentadoria especial.Trata-se de espécie de aposentadoria por tempo de contribuição, com
redução do tempo necessário à inativação, concedida em razão do exercício de atividades que afetam o patrimônio corporal do trabalhador. De
modo que se presta a não deixar entregue à própria sorte, no enfoque previdenciário, o trabalhador sujeito a condições de trabalho inadequadas
(cf. Manual de Direito Previdenciário, Castro e Lazzari, 8ª ed., Florianópolis, Conceito Editorial, 2007, p. 499). É benefício devido ao segurado
que tiver trabalhado submetido a condições especiais que prejudiquem a sua saúde ou sua integridade física, durante 15, 20 ou 25 anos, desde
que atendidas as exigências contidas na legislação de regência. Caso o segurado não tenha tempo suficiente (15, 20 ou 25 anos) para obter
aposentadoria especial, é possível haver conversão do tempo especial em comum, cujo resultado, após a conversão, será somado ao tempo de
serviço comum para o conseguimento de aposentadoria por tempo de contribuição, observada a tabela constante do artigo 70 do Decreto nº
3.048/99.Condições especiais são aquelas às quais o segurado se acha sujeito, ao ficar exposto, no exercício do trabalho, a agentes químicos,
físicos e biológicos, sós ou combinados, capazes de prejudicar a saúde ou a integridade física do obreiro. De outro modo, agentes nocivos são
aqueles, existentes no ambiente de trabalho, que podem provocar dano à saúde ou à integridade física do segurado, tendo em vista sua
natureza, concentração, intensidade ou fator de exposição. Com relação ao reconhecimento da atividade exercida em condições especiais - e
sobre isso não há mais questionamento -, interessa a lei vigente à época em que prestada, em respeito ao direito adquirido do segurado (cf.
TRF4, AC 97.04.25995-6/PR, Rel. o Juiz Carlos Sobrinho, 6ª T., RTRF4 33/243). Ademais, concorre possibilidade de conversão do tempo
especial em comum, sem a limitação temporal prevista no artigo 28 da Lei nº 9.711/98 (STJ - Resp nº 1151363 - DJe de 05.04.2011).Dessa
maneira, para o tempo de labor efetuado até 28/04/95, quando vigente a Lei nº 3807/60 e suas alterações e, posteriormente, a Lei nº 8213/91,
em sua redação original, a simples prova de que a atividade profissional enquadra-se no rol dos Decretos nos 53831/64 ou 83080/79 é
suficiente para a caracterização da atividade como especial ou, ainda, quando demonstrada, pelo meio apropriado, a sujeição do trabalhador
aos agentes agressivos (formulários SB-40, DISES-BE 5235, DSS-8030 e DIRBEN 8030), exceto para ruído e calor, sempre exigentes de
aferição técnica. Com a vigência da Lei nº 9032/95, que deu nova redação ao 3º do art. 57 da Lei nº 8213/91, passou a ser necessária a
comprovação da real exposição de forma habitual (não ocasional) e permanente (não intermitente) aos agentes nocivos à saúde ou integridade
física do segurado, independentemente da profissão exercida. A partir de 06/03/97, com a entrada em vigor do Decreto nº 2172/97, que
regulamentou as disposições introduzidas no art. 58 da Lei nº 8213/91 pela MP nº 1596-14 (convertida na Lei nº 9528/97), a comprovação da
exposição às condições especiais passou a ser realizada mediante a apresentação de formulário, na forma estabelecida pelo INSS, emitido pela
empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de condições ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de
segurança do trabalho. Muito bem.Mecânico (auxiliar e meio oficial inclusive) não é atividade que suscite especialidade por mero
enquadramento até 28/04/1995, uma vez que não mencionada nos róis dos Decretos 53831/64 ou 83080/79.Mas, como assinalado, pode
haver o reconhecimento almejado, caso comprovada, por qualquer meio, a exposição habitual e permanente do segurado a agente nocivo,
assim catalogado nos Anexos dos Decretos mencionados.Ressai que graxa e óleo lubrificante têm em sua composição hidrocarbonetos e, por
isso, atividades sujeitas a tais agentes, desde que devidamente comprovadas, permitem enquadramento no código 1.2.10 do Decreto n.º
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83.080/79, 1.2.11 do Decreto n.º 53.831/64 e no item 1.0.19 do Anexo ao Decreto 2.172/97.De saída convém dizer que o INSS, na orla
administrativa, reconheceu a especialidade do trabalho do autor durante o período que se estende de 05.05.1986 a 29.10.1986 (fl. 166), aos
serviços de Campo Grande Diesel Ltda. (PPP de fl. 48/49). Nessa parte, pois, o vindicante é carecedor da ação.Ademais, o autor trabalhou
para a Camargo Correia em três períodos:a-) de 01.10.79 a 01.12.80, como aprendiz de escritório (fl. 30), período sem exposição a agente
nocivos, como se vê do DIRBEN-8030 de fl. 44; b-) de 04.02.81 a 06.07.81 como entregador de ferramentas (fl. 30), período sem exposição
a agentes nocivos, como se vê da DIRBEN-8030 de fl. 45;c-) de 02.10.81 a 07.06.83, como mecânico meio oficial (fl. 31), com exposição a
graxa, óleo diesel, querosene, ao que se percebe da DIRBEN-8030 de fl. 46.Esse último período, pelas razões mencionadas, colhe ser
considerado especial.O autor ainda produziu prova sobre o período de trabalho prestado para a COMAC - São Paulo Máquinas Ltda., entre
01.06.87 e 23.08.88, como mecânico volante, mas que revelou ausência de exposição dele a fator de risco, como denuncia o PPP de fls.
105/106.Os demais intervalos tidos como especiais, mencionados na inicial, encontram-se desacobertados de prova, indispensável, como visto,
na hipótese vertente. Não bastasse, não foram referidos ao INSS, no pleito originário de aposentadoria especial, daí por que, sem requerimento
administrativo prévio e consequente indeferimento, não poderiam dar ensejo a inédito pedido judicial, à falta de interesse de agir.De
consequência, consolidado o reconhecimento administrativo de trabalho especial de 05.05.1986 a 29.10.1986, mais o período aqui
reconhecido, de 02.10.1981 a 07.06.1983, força ver que o autor não cumpre tempo suficiente para a concessão da aposentadoria especial
lamentada.Diante de todo o exposto, (i) reconheço a ilegitimidade de parte do INSS e consequentemente a incompetência desta Justiça Federal
para alvitrar sobre período de especialidade desempenhado perante regime próprio de previdência social; (ii) julgo o autor carecedor da ação
no que se refere ao período de especialidade assim já reconhecido pelo INSS (de 05.05.1986 a 29.10.1986); (iii) julgo parcialmente
procedente o pedido de reconhecimento de tempo especial formulado pelo autor, para assim declará-lo e mandar averbá-lo, no que toca ao
período de 02.10.81 a 07.06.83; e (iv) julgo improcedente o pedido de aposentadoria especial.Mínima a sucumbência do INSS (art. 86, único,
do NCPC), condeno o autor a pagar honorários advocatícios ao patrono do primeiro, os quais fixo em R$ 1.100,00 (mil e cem reais), na forma
do artigo 85, 8º, do NCPC. Ressalvo que a cobrança de aludidas verbas ficará sob condição suspensiva de exigibilidade e que somente
poderão ser elas executadas se, no prazo de cinco anos subsequentes ao trânsito em julgado, a parte credora provar que deixou de existir a
situação de necessidade que justificou a concessão da gratuidade (artigo 98, 3.º, do NCPC).Sem custas, diante da gratuidade deferida.P. R. I.
0002953-87.2015.403.6111 - NEIDE GOMES RIBEIRO GONZALEZ(SP200060B - FABIANO GIROTO DA SILVA) X INSTITUTO
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I - RELATÓRIOTrata-se de ação de rito ordinário, com pedido de tutela antecipada, por meio da qual busca a autora a revisão da
aposentadoria que está a receber. Sustenta que exerceu atividades sujeitas a condições especiais por tempo suficiente a lhe garantir a percepção
de aposentadoria especial. Isso não obstante, foi-lhe concedida aposentadoria por idade. Pede o reconhecimento do tempo especial afirmado e
a implantação do benefício de aposentadoria especial, mais vantajoso, por conversão do benefício que está a receber, desde a data do
requerimento administrativo de revisão do benefício. A inicial veio acompanhada de procuração e outros documentos.Intimada a comprovar a
incapacidade de arcar com as custas do processo ou a recolhê-las, a autora preferiu promover seu recolhimento.Indeferiu-se a antecipação de
tutela requerida.A autora juntou cópia de seu procedimento administrativo.Citado, o INSS apresentou contestação e documentos, sustentando
a improcedência dos pedidos, na consideração de que a parte autora não logrou comprovar o efetivo exercício de atividades especiais,
necessário à concessão da revisão almejada.A autora apresentou réplica à contestação.O MPF lançou manifestação nos autos.É o relatório.II -
FUNDAMENTAÇÃORegistro que os fatos estão delineados nos autos e tratando-se de matéria fática, cuja comprovação prescinde de outras
provas, além das documentais já produzidas, impõe-se o julgamento antecipado do mérito, na forma do art. 355, inciso I, do Novo Código de
Processo Civil.A autora se queixa de que, mesmo completando tempo de serviço especial suficiente a lhe garantir a concessão de aposentadoria
especial, mais vantajosa, obteve aposentadoria por idade. A aposentadoria especial é devida ao segurado que tiver trabalhado sujeito a
condições especiais que prejudiquem a sua saúde ou sua integridade física, durante 15, 20 ou 25 anos, desde que atendidas as exigências
contidas na legislação em regência. O benefício está atualmente disciplinado pelos arts. 57 e 58 da Lei nº 8213/91 e arts. 64 a 70 do Decreto nº
3048/99, sendo que as atividades consideradas prejudiciais à saúde foram definidas pelos Decretos nos 53831/64, 83080/79, 2172/97 e
3048/99.Com relação ao reconhecimento da atividade exercida em condições especiais, é cediço o entendimento de que deve ser observada a
legislação vigente à época em que a atividade foi efetivamente desenvolvida. Assim, Lei nova que venha a estabelecer restrições ao cômputo do
tempo de labor desempenhado em condições adversas não pode ser aplicada retroativamente, em respeito ao direito adquirido do
segurado.Nesse sentido, deve ser ressaltado que, para o tempo de labor efetuado até 28/04/95, quando vigente a Lei nº 3807/60 e suas
alterações e, posteriormente, a Lei nº 8213/91, em sua redação original, a simples prova de que a atividade profissional enquadra-se no rol dos
Decretos nos 53831/64 ou 83080/79 é suficiente para a caracterização da atividade como especial ou, ainda, quando demonstrada, por
qualquer meio, a sujeição do trabalhador aos agentes agressivos, exceto para ruído.Com a vigência da Lei nº 9032/95, que deu nova redação
ao 3º do art. 57 da Lei nº 8213/91, passou a ser necessária a comprovação da real exposição de forma habitual (não ocasional) e permanente
(não intermitente) aos agentes nocivos à saúde ou integridade física do segurado, independentemente da profissão exercida.A partir de
06/03/97, com a entrada em vigor do Decreto nº 2172/97, que regulamentou as disposições introduzidas no art. 58 da Lei nº 8213/91 pela MP
nº 1596-14 (convertida na Lei nº 9528/97), a comprovação da exposição às condições especiais passou a ser realizada mediante a
apresentação de formulário, na forma estabelecida pelo INSS, emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de condições
ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho.No que se refere à utilização de EPI -
equipamento de proteção individual -, há que se seguir, doravante, o decidido pelo o E. STF no julgamento do ARE - Recurso Extraordinário
com Agravo nº 664.335/SC , com repercussão geral reconhecida, onde o Plenário negou provimento ao recurso extraordinário, fixando duas
relevantes teses, a saber: (i) (...) o direito à aposentadoria especial pressupõe a efetiva exposição do trabalhador a agente nocivo à sua saúde,
de modo que, se o EPI for realmente capaz de neutralizar a nocividade não haverá respaldo constitucional à aposentadoria especial e; (ii) (...) na
hipótese de exposição do trabalhador a ruído acima dos limites legais de tolerância, a declaração do empregador, no âmbito do Perfil
Profissiográfico Previdenciário (PPP), no sentido da eficácia do Equipamento de Proteção Individual - EPI, não descaracteriza o tempo de
serviço especial para aposentadoria (vide itens 10 e 14 da ementa do acórdão). Negritei.Sobre a utilização de equipamento de proteção
individual e/ou coletivo, o professor Wladimir Novaes Martinez nos ensina em obra específica :Se o laudo técnico constar a informação de que
o uso de equipamento, individual ou coletivo, elimina ou neutraliza a presença do agente nocivo, não caberá o enquadramento na atividade
como especial. (Negritei).Mais a frente, prossegue o mestre, in verbis:Não basta o trabalhador exercitar-se na área onde presentes os agentes
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nocivos; de regra, é preciso, em cada caso, ficar exposto a níveis superiores aos de tolerância, fixados pelas NR.(...)Derradeiramente, se o
profissional habilitado declarar que o empregado usou o equipamento de proteção ou existiram sistemas coletivos garantidores do resultado,
portanto não houve risco para a saúde ou integridade física, o INSS terá que indeferir a pretensão do segurado. (Negritei).Assim, com uso
eficaz de EPI/EPC não é possível reconhecer a presença dos fatores de risco em limites acima dos níveis toleráveis, salvo se o agente agressivo
for ruído, pois a utilização de EPI não afasta a especialidade se a exposição a ruídos for em patamar superior ao limite de tolerância adotado
pela legislação, conforme decidiu o nosso guardião da Constituição Federal. Neste ponto, o STF sufragou a tese contida no enunciado nº 09
das súmulas da TNU. Exercendo o segurado uma ou mais atividades sujeitas a condições prejudiciais à saúde sem que tenha complementado o
prazo mínimo para aposentadoria especial, é permitida a conversão de tempo de serviço prestado sob condições especiais em comum, para fins
de concessão de outro benefício, nos termos do disposto no art. 70 do Decreto nº 3048/99.Pois bem.A autora sustenta trabalho sob condições
especiais, desenvolvido como ajudante de laboratório/técnica de laboratório junto à Fundação de Ensino Superior de Marília, a partir de
06.03.1997, o qual, somado aos intervalos administrativamente reconhecidos especiais (01.11.1988 a 30.11.1990 e 01.12.1990 a
05.03.1997), é suficiente a lhe garantir aposentadoria especial em 12.03.2015, data em que requereu administrativamente a revisão de seu
benefício. Resta analisar, então, as condições de trabalho a que a autora esteve submetida no período de 06.03.1997 a 12.03.2015.Tal período
consta do CNIS (fl. 100).Os PPPs de fls. 24/29 e 30/31 dão conta de que de 06.03.1997 a 02.10.2012 e de 03.10.2012 a 12.03.2015 a
autora trabalhou como Téc. Pat. Clínica exposta a agentes biológicos (sangue, secreção e excreção), mas com a utilização eficaz de EPI.Não
obstante o constante no indicado documento, reputo que a autora não comprovou trabalhos em estabelecimentos de saúde em contato com
pacientes portadores de doenças infectocontagiosas ou com manuseio de materiais contaminados . Esclarecendo o alcance deste aspecto dos
Decretos n.º 2.172/97 e n.º 3.048/99 a IN INSS/PRES n.º 45, de 6.8.2010, assim dispôs:Art. 244 (...)Parágrafo único. Tratando-se de
estabelecimentos de saúde, a aposentadoria especial ficará restrita aos segurados que trabalhem de modo permanente com pacientes
portadores de doenças infecto-contagiosas, segregados em áreas ou ambulatórios específicos, e aos que manuseiam exclusivamente materiais
contaminados provenientes dessas áreas. (negritei)Não bastasse isso, ao que se viu, o PPP faz referência sobre a utilização de EPI e EPC
eficazes, o que implica dizer, então, que a exposição a tais agentes ficou dentro do limite de tolerância. Sendo assim, não é possível reconhecer
a especialidade do período.Por relevante, registro que não é porque o segurado receba/tenha direito a adicional de periculosidade,
insalubridade ou penosidade, que as atividades desenvolvidas sempre serão consideradas especiais. Para a atividade ser considerada especial,
exige-se que a exposição a agentes nocivos seja acima dos índices de tolerância estabelecidos. Por isso que às vezes o serviço pode ser
insalubre, mas não dar direito à aposentadoria especial (ex.: exposição a ruído alto, porém, em patamar inferior a 85 decibéis). Atualmente, as
condições agressivas estão elencadas no já citado anexo IV do Decreto nº 3.048/99 , que prevê o tipo de atividade que enseja a aposentadoria
especial, bem como os anos mínimos necessários para se aposentar. O rol dos agentes nocivos é exaustivo, enquanto o rol das atividades
listadas é exemplificativo.Apesar de entender que não seja determinante para o enquadramento de uma atividade como especial, aponto que
não há notícia nos autos que a empregadora tenha vertido contribuição com alíquota de 6, 9 ou 12% incidente sobre a remuneração da parte
segurada, o que seria de rigor caso ela tivesse direito à especialidade à partir do advento da Lei nº 9732 de 11/12/98. Frise-se que essa lei
criou o adicional para financiamento das aposentadorias especiais (25, 20 ou 15 anos), com a incidência de 6, 9 ou 12%, conforme a
aposentadoria daqueles trabalhadores seja aos 25, 20 ou 15 anos, respectivamente. Assim, levando-se em conta que não foi possível
reconhecer especial o período afirmado na inicial, patente está, sem maiores delongas, que a autora não possui tempo suficiente à concessão da
aposentadoria especial perseguida e, por isso, a revisão postulada não é de ser deferida.III - DISPOSITIVOPosto isso, resolvendo o mérito,
com fulcro no art. 487, inciso I, do Novo Código de Processo Civil, julgo improcedentes os pedidos formulados na inicial. Condeno a autora,
com respaldo no disposto no art. 85 do NCPC, ao pagamento das custas e dos honorários advocatícios, estes fixados em R$ 1.100,00 (mil e
cem reais).Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0003052-57.2015.403.6111 - FERNANDA DIAS FIGUEIRA(SP345642 - JEAN CARLOS BARBI E SP339509 - RAFAEL DE
CARVALHO BAGGIO) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL X SISTEMA FACIL, INCORPORADORA IMOBILIARIA - MARILIA
III - SPE LTDA X RODOBENS NEGOCIOS IMOBILIARIOS S/A
Vistos.Como se sabe, A falta de fundamentação não se confunde com fundamentação sucinta. Interpretação que se extrai do inciso IX do art.
93 da CF/1988. De outro lado, o CPC/73 continha disposição, a segunda parte de seu artigo 459, de todo pertinente à hipótese vertente (Nos
casos de extinção do processo sem julgamento de mérito, o juiz decidirá em forma concisa).Feita esta observação, verifico que, no caso, a
decisão de fl. 125 não foi cumprida, em que pese a dilação de prazo concedida (fl. 133).Fazia-se indispensável eliminar os vícios da inicial e
permitir a exata quantificação do proveito econômico almejado pela autora, o que, até esta parte, não se providenciou.Adiro que da decisão de
fl. 125 não se recorreu, operando-se preclusão a propósito da questão nela decidida.Por outra via, o artigo 321 do NCPC prescreve: O juiz,
ao verificar que a petição inicial não preenche os requisitos dos arts. 319 e 320 ou que apresenta defeitos e irregularidades capazes de dificultar
o julgamento de mérito, determinará que o autor, no prazo de 15 (quinze) dias, a emende ou a complete, indicando com precisão o que deve
ser corrigido ou completado. Parágrafo único. Se o autor não cumprir a diligência, o juiz indeferirá a petição inicial.Consecutivo é que o não
cumprimento da determinação de emenda da petição inicial enseja a extinção do processo, sem resolução do mérito.Dessa maneira,
INDEFIRO a petição inicial, nos termos do artigo 321, parágrafo único, do NCPC, EXTINGUINDO o processo sem resolução de mérito,
com fundamento no artigo 485, inciso I, do mesmo estatuto processual civil.Honorários advocatícios de sucumbência não há, uma vez que a
relação jurídico-processual não se angularizou.Sem custas (fl. 105).P. R. I.
0003092-39.2015.403.6111 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP216530 - FABIANO GAMA RICCI) X CAMPOS COMERCIO,
ENGENHARIA E CONSTRUCAO LTDA - EPP

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Vistos.Trata-se de ação de rito ordinário nas dobras da qual a autora, dizendo-se credora do requerido em função de contrato de abertura de
crédito rotativo à pessoa jurídica (cheque azul) no importe de R$43.431,43, promove sua cobrança. Assevera que o instrumento contratual
respectivo está extraviado e que esgotou as medidas de cobrança suasória do débito, por meio de notificações extrajudiciais inclusive, sem
sucesso. Eis a razão pela qual pede a condenação a ré a pagar-lhe a importância citada, mais correção monetária, juros legais e consectários da
sucumbência. À inicial, juntou procuração e documentos.A ré foi citada (fl. 31), mas não apresentou defesa (fl. 32).A autora requereu que se
julgasse procedente o pedido formulado. É a síntese do necessário. DECIDO:Julgo antecipadamente o pedido, já que a ré é revel e não
formulou requerimento de prova (art. 355, II, do NCPC).Revelia configura a situação de inércia do réu quanto ao exercício do direito de
defesa.O processo civil de conhecimento é regido pelo princípio do contraditório, a assegurar o direito de as partes serem ouvidas, no processo
e sobre ele, antes de qualquer decisão.O que não significa que estejam obrigadas a fazê-lo. Revelia não é pena; é ônus descumprido.A não
apresentação de defesa gera efeitos processuais e materiais, a saber, presumem-se verdadeiros os fatos afirmados pelo autor na inicial e correm
contra o revel que não tenha patrono nos autos os prazos independentemente de intimação, a partir da publicação de cada ato decisório.
Desencadeia também o julgamento antecipado do mérito, visto que, presumidos verdadeiros os fatos alegados na inicial, torna-se desnecessária
a produção de mais prova.No caso, está nos autos a comprovação da relação jurídica entre a autora e a ré (fls. 06/08), assim como a evolução
da conta corrente dela derivada, a qual redundou no demonstrativo de débito de fls. 16/18.Ficou demonstrada também a mora da devedora
(fls. 19/25).Diante do exposto, sem mais delongas, JULGO PROCEDENTE o pedido da CEF, tal como formulado, resolvendo o mérito com
fundamento no artigo 487, I, do NCPC.Condeno a ré no pagamento das custas processuais e dos honorários de advogado do patrono da
autora, estes fixados em 10% (dez por cento) do valor atribuído à causa, nos moldes dos artigos 82, 2º, e 85, 2º, ambos do NCPC.P. R. I.
0003129-66.2015.403.6111 - MAURO LIMA DE OLIVEIRA X DIRCE VENTURA DE OLIVEIRA(SP345642 - JEAN CARLOS
BARBI E SP339509 - RAFAEL DE CARVALHO BAGGIO) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL X SISTEMA FACIL,
INCORPORADORA IMOBILIARIA - MARILIA III - SPE LTDA X RODOBENS NEGOCIOS IMOBILIARIOS S/A
Como se sabe, A falta de fundamentação não se confunde com fundamentação sucinta. Interpretação que se extrai do inciso IX do art. 93 da
CF/1988. Feita esta observação, verifico que à fl. 146 foi determinado aos autores que, mediante comprovação documental, emendassem a
petição inicial informando: i) o período em que houve pagamento da taxa-obra (da fase de construção do imóvel) e o respectivo montante,
demonstrado mês a mês; ii) a data da entrega da chave do imóvel adquirido e se houve atraso no cumprimento de referida obrigação.O prazo
assinalado transcorreu in albis sem qualquer manifestação dos autores, conforme certidão lavrada à fl. 153.Dispõem os arts. 320 e 321 do
Código de Processo Civil:Art. 320. A petição inicial será instruída com os documentos indispensáveis à propositura da ação.Art. 321. O juiz,
ao verificar que a petição inicial não preenche os requisitos dos arts. 319 e 320 ou que apresenta defeitos e irregularidades capazes de dificultar
o julgamento de mérito, determinará que o autor, no prazo de 15 (quinze) dias, a emende ou a complete, indicando com precisão o que deve
ser corrigido ou completado.Parágrafo único. Se o autor não cumprir a diligência, o juiz indeferirá a petição inicial.Dessa forma, o não
cumprimento da determinação de emenda à inicial e de juntada de documento indispensável enseja o indeferimento da petição inicial, nos termos
do art. 321, parágrafo único, do CPC.Posto isso, indefiro a petição inicial e extingo o processo sem resolução de mérito, com fundamento no
artigo 485, I, c/c artigo 321, parágrafo único, e artigo 330, I e IV, todos do Código de Processo Civil.Sem honorários advocatícios, à mingua
de relação processual constituída. Sem custas pela parte autora em virtude de ser beneficiária da justiça gratuita (fl. 146) e, por isso, estar isenta
nos termos do disposto no art. 4º, II, da Lei nº 9289/96.Certificado o trânsito em julgado, remetam-se os autos ao arquivo com as cautelas de
estilo.Publique-se. Registre-se. Intime-se.
0003914-28.2015.403.6111 - MARCIO ROBERTO CAROLINO X ANTONIO CAROLINO FILHO(SP224654 - ALVARO TELLES
JUNIOR) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)

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Vistos.Trata-se de ação de rito ordinário, com pedido de antecipação de tutela, nas linhas da qual o autor persegue a concessão de benefício
assistencial de prestação continuada, previsto no art. 203, V, da CF, ao entender cumpridos os requisitos legais que o ensejam. Afiança
padecer de transtornos mentais e comportamentais que o impedem de trabalhar ao que se alia o fato de não ter como de per si prover-se ou ser
mantido por sua família. Escorado nas razões postas e fundado nos argumentos jurídicos que articula, pede a concessão do aludido benefício,
desde a data do requerimento administrativo (27.02.2015), condenando-se o réu nas prestações correspondentes, adendos e consectários da
sucumbência. Com a inicial, juntou procuração e documentos.Ao autor foram deferidos os benefícios da gratuidade judiciária. Ficou postergada
a análise do pedido de antecipação de tutela. Determinou-se a produção antecipada de prova pericial-médica e de investigação social,
provendo-se o necessário acerca da realização das aludidas provas (fls. 49/49vº).Auto de constatação social veio ter aos autos.Laudo médico-
pericial também neles aportou.Dando-se por citado, o réu apresentou contestação, defendendo a improcedência do pedido, forte em que a
parte autora não estava a cumprir os requisitos preordenados à concessão da benesse pranteada. Juntou documentos à peça de resistência.A
parte autora, sem requerer mais prova, manifestou-se sobre as provas produzidas, bem como sobre a contestação apresentada.O INSS disse
que nada tinha a requerer.O nobre órgão do MPF emitiu parecer opinando pela improcedência do pedido.É a síntese do necessário.
DECIDO:O benefício que se ambiciona está previsto no artigo 203, V, da Constituição Federal, com o seguinte trato:a garantia de um salário
mínimo de benefício mensal à pessoa portadora de deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meio de prover à própria manutenção ou
de tê-la provida por sua família, conforme dispuser a lei.Dito dispositivo constitucional foi desdobrado pelo artigo 20 da Lei n.º 8.742/93, o
qual, na sua redação atual, estatui:Art. 20. O benefício de prestação continuada é a garantia de um salário-mínimo mensal à pessoa com
deficiência e ao idoso com 65 (sessenta e cinco) anos ou mais que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção nem de tê-la
provida por sua família. (Redação dada pela Lei nº 12.435, de 2011) 1º Para os efeitos do disposto no caput, a família é composta pelo
requerente, o cônjuge ou companheiro, os pais e, na ausência de um deles, a madrasta ou o padrasto, os irmãos solteiros, os filhos e enteados
solteiros e os menores tutelados, desde que vivam sob o mesmo teto. (Redação dada pela Lei nº 12.435, de 2011) 2º Para efeito de concessão
deste benefício, considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimentos de longo prazo de natureza física, intelectual ou sensorial, os
quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade com as demais pessoas; (Redação
dada pela Lei nº 12.470, de 2011) 3º Considera-se incapaz de prover a manutenção da pessoa com deficiência ou idosa a família cuja renda
mensal per capita seja inferior a 1/4 (um quarto) do salário-mínimo. (Redação dada pela Lei nº 12.435, de 2011) 4º O benefício de que trata
este artigo não pode ser acumulado pelo beneficiário com qualquer outro no âmbito da seguridade social ou de outro regime, salvo os da
assistência médica e da pensão especial de natureza indenizatória. (Redação dada pela Lei nº 12.435, de 2011)omissis 10. Considera-se
impedimento de longo prazo, para os fins do 2º deste artigo, aquele que produza efeitos pelo prazo mínimo de 2 (dois) anos. (incluído pela Lei
nº 12.470, de 2011) Assinale-se, de início, que o requerente não é idoso para os fins queridos na inicial, na consideração de que possui 41 anos
de idade nesta data - fl. 10.Necessário, então, que prove, além de necessidade, impedimentos de longo prazo que inviabilizem o trabalho e, de
conseguinte, vida independente, em todos os seus aspectos.Impedimentos de longo prazo consistem em barreiras, de natureza física, intelectual
ou sensorial que se abatem sobre a pessoa portadora de deficiência, capazes de, por si mesmas ou em interação com outras, obstruírem a
participação plena e efetiva da pessoa na vida de relações, mas notadamente para o trabalho (incapacidade maior).Muito bem.Perícia realizada
no autor, embora tenha atestado ser ele portador de transtorno mental e comportamental devido ao uso de álcool, não verificou incapacidade
laboral/impedimentos de longo prazo que sobre ele se abatam. O senhor Louvado assinalou que o autor não apresenta sinais ou sintomas
clínicos que justifiquem sua internação (fl. 73vº).Nessa medida, aludido parecer médico, o qual nega a existência de impedimentos para o
trabalho e para a vida independente, acaba por selar a sorte da demanda.De fato, presentes condições laborativas, como conclui a perícia sem
contraste do mesmo naipe nos autos, o Estado não intervém para prestar assistência, aos influxos da Lei nº 8.742/93, na consideração de que,
para o benefício objetivado, os requisitos legais (deficiência e insuficiência econômica) devem estar copulativamente cumpridos.Isso não
obstante, convém obtemperar que o Plenário do E. STF, na Reclamação (RCL) 4374, proclamou a inconstitucionalidade do (i) parágrafo
terceiro do art. 20 da Lei nº 8.742/1993, parecendo consagrar, ao lembrar a prevalência de critérios mais elásticos na identificação de
destinatários de outros programas assistenciais do Estado, o valor de meio salário mínimo (em vez de ) abaixo do qual emergiria renda mensal
per capita indutora da concessão de benefício assistencial e (ii) do parágrafo único do art. 34 da Lei nº 10.471/2003 (Estatuto do Idoso), o que
traz como resultado poder ser computado na renda familiar per capita valor de benefício assistencial já concedido a qualquer membro da família
e, de arrasto, benefício previdenciário de valor mínimo. Transversalmente, a investigação social de fls. 59/66 dá conta de que, para efeito de
família (parágrafo primeiro do artigo 20 transcrito), o autor a compõe com os pais, exclusive os sobrinhos, e a renda que os sustenta supera a
metade de um salário mínimo, de modo que, também sob o ângulo da necessidade, o autor não faz jus ao benefício, ao se verificar que não está
submetido a condições de vida degradantes ou privado de dignidade. Ante o exposto, JULGO IMPROCEDENTE o pedido, resolvendo o
mérito com fundamento no artigo 487, I, do NCPC. Solicite-se o pagamento dos honorários periciais arbitrados à fl. 49.Condeno a parte
autora a reembolsar à Justiça Federal o valor dos honorários periciais a serem pagos, assim como a pagar honorários advocatícios de
sucumbência, que fixo em R$ 1.000,00 (mil reais), nos moldes do artigo 82, 2º, e 85, 2º, do NCPC. Ressalvo que a cobrança de aludidas
verbas ficará sob condição suspensiva de exigibilidade e que somente poderão ser elas executadas se, no prazo de cinco anos subsequentes ao
trânsito em julgado, a parte credora provar que deixou de existir a situação de necessidade que justificou a concessão da gratuidade (artigo 98,
3.º, do NCPC).Por ora sem custas, como acima visto.Certificado o trânsito em julgado, arquivem-se os presentes autos.Ciência ao MPF.P. R.
I.
0004186-22.2015.403.6111 - ROSELI SANT ANNA DA SILVA(SP184632 - DELSO JOSE RABELO) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)

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Vistos.Trata-se de ação de rito ordinário mediante a qual pretende a parte autora a concessão do benefício de auxílio-doença, com posterior
conversão em aposentadoria por invalidez, na consideração de que se encontra impossibilitada para a prática laborativa. Persegue, a partir da
data do requerimento administrativo indeferido (23.04.2014), as verbas disso decorrentes, acrescidas dos adendos legais e consectários da
sucumbência. Com a inicial, juntou procuração e documentos.Concedidos os benefícios da gratuidade judiciária à autora, determinou-se, em
antecipação, a realização de perícia médica.Aportou no feito o laudo pericial encomendado. Dando-se por citado, o INSS ofereceu
contestação, levantando prescrição e defendendo ausentes os requisitos autorizadores dos benefícios lamentados, razão pela qual o pleito inicial
fadava-se ao insucesso. Juntou documentos à peça de resistência.A parte autora manifestou-se sobre a perícia realizada e a contestação
apresentada, pugnando, ao final, pela oitiva de testemunhas.É a síntese do necessário. DECIDO:Este juízo não vê necessidade de designação
de audiência, alvedrio a que foi remetido pela manifestação de fl. 175, uma vez que a matéria fática controvertida (incapacidade) deslinda-se
com apoio em perícia médica, nos autos já realizada (fls. 160/160vº) e com a qual a parte autora concordou (ainda fl. 175). Ao exame do
mérito, pois.Prescrição não há, certo que, na orla previdenciária em que se está, o fundo do direito não prescreve. Olhos postos no artigo 103,
único, da Lei nº 8.213/91, os efeitos patrimoniais pretendidos projetam-se a 23.04.2014 (fl. 144), com o que, por evidente, não retroagem
além de cinco da data em que a presente ação foi ajuizada (13.11.2015).No mais, cuida-se de pedido de concessão de auxílio-doença, fadado
a converter-se em aposentadoria por invalidez, diante da afirmada moléstia que estaria a se abater sobre a autora.Assim é de mister passar em
revista os artigos 42 e 59 da Lei n.º 8.213/91, os quais dão regramento à matéria, como segue:Art. 42. A aposentadoria por invalidez, uma vez
cumprida, quando for o caso, a carência exigida, será devida ao segurado que, estando ou não em gozo de auxílio-doença, for considerado
incapaz e insuscetível de reabilitação para o exercício de atividade que lhe garanta a subsistência, e ser-lhe-á paga enquanto permanecer nesta
condição (ênfases colocadas).Art. 59. O auxílio-doença será devido ao segurado que, havendo cumprido, quando for o caso, o período de
carência exigido nesta lei, ficar incapacitado para o seu trabalho ou atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos (grifos
apostos)Eis, portanto, os requisitos que em um e outro caso se exigem: (i) qualidade de segurado; (ii) carência de doze contribuições mensais
(art. 25, I, da Lei nº 8.213/91), salvo quando inexigida; (iii) incapacidade para o exercício de atividade profissional, cujo grau e período de
duração determinarão o benefício a calhar; e (iv) surgimento da patologia após a filiação do segurado ao Regime Geral de Previdência Social -
RGPS, salvo se, cumprido o período de carência, a incapacidade advier de agravamento ou progressão da doença ou lesão ( segundo do
primeiro dispositivo copiado e único, do segundo).Muito bem. Em primeiro lugar, a autora, quando nela se instalou incapacidade, ao teor do
laudo de fls. 160/160vº, quer dizer, em 13.02.2013, não cumpria a carência exigida.Trabalhou de 01.01.1987 a 01.04.1991 e perdeu a
qualidade de segurada.Reza o artigo 24, único, da Lei nº 8.213/91, que havendo perda da qualidade de segurado, as contribuições anteriores a
esta data só serão computadas para efeito de carência depois que o segurado contar, a partir da nova filiação à Previdência Social, com, no
mínimo, 1/3 (um terço) do número de contribuições exigidas para o cumprimento da carência definida para o benefício a ser requerido.Ora, um
terço (1/3) de 12 (doze) contribuições (art. 25, I, do citado diploma legal) é igual a 4 (quatro) contribuições.Todavia, depois de ter perdido a
qualidade de segurada, a autora só a readquiriu em 01/06/2016, vertendo contribuições até 08/08/2006, de sorte que se está falar de 2 (duas)
contribuições.Logo, ao tempo da data de início da incapacidade (DII), a autora não cumpria carência.Mas, não é só.Como se vem dizendo, a
autora esteve filiada ao RGPS, primeiramente como empregada, de 01.01.1987 a 01.04.1991 e, depois, de 01.06.2006 a
08.08.2006.Retornou a ele, a partir de março de 2014, como contribuinte individual, pagando mais duas contribuições mensais, relativas às
competências de 03/2014 e 04/2014 (fl. 168).Mas, em 2014, já estava permanentemente incapacitada.Sua artrose em punhos (CID M19.0)
impedem-na de trabalhar em toda e qualquer atividade que exija esforços dos membros superiores -- e ela somente realizou tarefas braçais
(rurícola e doméstica) -- desde 13.02.2013 (fls. 160/160vº).É dizer: doença e incapacidade colheram a autora quando não ostentava qualidade
de segurada, a qual se adquire pelo recolhimento de contribuições e se mantém enquanto pagamentos são feitos, estendendo-se pelo período de
graça, nos moldes do artigo 15 da Lei nº 8.213/91.Em semelhante hipótese, porque doença e incapacidade preexistentes não ficam amparadas
pelo formato de seguro que timbra o RGPS, benefício por incapacidade não se oportuniza.Confira-se:PREVIDENCIÁRIO.
APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. PERÍODO DE CARÊNCIA. LESÃO ANTERIOR À FILIAÇÃO.I - A APOSENTADORIA
PREVIDENCIÁRIA POR INVALIDEZ SÓ É DEVIDA AO SEGURADO APÓS 12 CONTRIBUIÇÕES MENSAIS, ESTANDO OU
NÃO NO GOZO DE AUXÍLIO-DOENÇA (ART. 42, DO DEC. N. 83.080/79 E ART. 30, DO DEC. 89.312/84).II - SE O SEGURADO
JÁ ERA PORTADOR DA DOENÇA OU LESÃO AO SE FILIAR À PREVIDÊNCIA SOCIAL URBANA, NÃO LHE É ASSEGURADO
O DIREITO À APOSENTADORIA POR INVALIDEZ, LOGO DE IMEDIATO (ART. 45, DEC. 83.080/79).III - RECURSO
PROVIDO.STJ - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA Classe: RESP - RECURSO ESPECIAL - 21703 Processo: 199200102204 UF:
SP Órgão Julgador: SEGUNDA TURMA Data da decisão: 17/02/1993 Documento: STJ000036711 Fonte DJ DATA:15/03/1993
PÁGINA:3806 Relator(a) JOSÉ DE JESUS FILHO.PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. ART. 42, CAPUT E 2º
DA LEI 8.213/91. REQUISITOS AUSENTES. DOENÇA PREEXISTENTE À FILIAÇÃO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS.1.
Ausentes os requisitos previstos no artigo 42, caput e 2º, da Lei n.º 8.213/91, é indevida a concessão do benefício de aposentadoria por
invalidez.2. A doença preexistente à filiação do segurado ao R.G.P.S. retira-lhe o direito a percepção do benefício da aposentadoria por
invalidez ou de auxílio-doença, especialmente quando se verifica que a incapacidade sobreveio por motivo de agravamento ocorrido
anteriormente à filiação à previdência social. Não preenchida pela parte autora a ressalva da parte final dos artigos 42, 2º, e 59, parágrafo
único, da Lei n.º 8.213/91, o benefício não deve ser concedido.3. A Autora não arcará com o pagamento de honorários advocatícios por ser
beneficiária da assistência judiciária gratuita. Precedente do STF.4. Reexame necessário e apelação do INSS providos. TRIBUNAL -
TERCEIRA REGIÃO Classe: AC - APELAÇÃO CIVEL - 551115 Processo: 199903991090323 UF: SP Órgão Julgador: DÉCIMA
TURMA Data da decisão: 27/04/2004 Documento: TRF300082518 Fonte DJU DATA:18/06/2004 PÁGINA: 485 Relator(a) JUIZ
GALVÃO MIRANDA (gs ns).Improspera, por isso, na hipótese de que se cuida, o pedido de benefício por incapacidade.Ante o exposto e
considerando tudo o mais que dos autos consta, JULGO IMPROCEDENTE o pedido formulado, resolvendo o mérito com fundamento no
artigo 487, I, do NCPC. Solicite-se o pagamento dos honorários periciais arbitrados à fl. 147.Condeno a parte autora a reembolsar à Justiça
Federal o valor dos honorários periciais pagos, assim como a pagar honorários advocatícios de sucumbência, que fixo em R$ 1.100,00 (mil e
cem reais). Ressalvo que a cobrança de aludidas verbas ficará sob condição suspensiva de exigibilidade e que somente poderão ser elas
executadas se, no prazo de cinco anos subsequentes ao trânsito em julgado, a parte credora provar que deixou de existir a situação de
necessidade que justificou a concessão da gratuidade (artigo 98, 3.º, do NCPC).Sem custas no estádio dos autos, diante da gratuidade deferida
e que se mantém.Certificado o trânsito em julgado e solicitados os honorários periciais, se não houver nova provocação do INSS, arquivem-se
os presentes autos.P. R. I.
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 206/1134
0004193-14.2015.403.6111 - CLEIDE GIMENES LOPES VELASCO(SP062499 - GILBERTO GARCIA E SP310100 - ALEXANDRE
GIGUEIRA DE BASTOS BENTO) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP113997 - PAULO PEREIRA RODRIGUES)
Em face da satisfação da obrigação, julgo extinta, por sentença, a presente fase de cumprimento do julgado, na forma dos artigos 924, II, e 925
c.c. artigo 513, todos do NCPC.Promova a serventia as devidas anotações no sistema informatizado de movimentação processual, na rotina
MV-XS.Após o trânsito em julgado, dê-se baixa na distribuição e arquivem-se os autos.P. R. I.
0000067-81.2016.403.6111 - SERGIO TORGAM X ZENAIDE PEREIRA TORGAM(SP345642 - JEAN CARLOS BARBI E SP339509
- RAFAEL DE CARVALHO BAGGIO) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL X SISTEMA FACIL, INCORPORADORA
IMOBILIARIA - MARILIA III - SPE LTDA X RODOBENS NEGOCIOS IMOBILIARIOS S/A
Como se sabe, A falta de fundamentação não se confunde com fundamentação sucinta. Interpretação que se extrai do inciso IX do art. 93 da
CF/1988. Feita esta observação, verifico que à fl. 124 foi determinado aos autores que, mediante comprovação documental, emendassem a
petição inicial informando: i) o período em que houve pagamento da taxa-obra (da fase de construção do imóvel) e o respectivo montante,
demonstrado mês a mês; ii) a data da entrega da chave do imóvel adquirido e se houve atraso no cumprimento de referida obrigação; e iii)
eventual cobrança e pagamento da taxa-obra efetuado posteriormente à entrega da chave, com o respectivo montante, demonstrado mês a
mês.Foi concedido prazo suplementar aos autores (fl. 127).Os prazos assinalados transcorreram in albis sem qualquer manifestação dos
autores, conforme certidão lavrada à fl. 129.Dispõem os arts. 320 e 321 do Código de Processo Civil:Art. 320. A petição inicial será instruída
com os documentos indispensáveis à propositura da ação.Art. 321. O juiz, ao verificar que a petição inicial não preenche os requisitos dos arts.
319 e 320 ou que apresenta defeitos e irregularidades capazes de dificultar o julgamento de mérito, determinará que o autor, no prazo de 15
(quinze) dias, a emende ou a complete, indicando com precisão o que deve ser corrigido ou completado.Parágrafo único. Se o autor não
cumprir a diligência, o juiz indeferirá a petição inicial.Dessa forma, o não cumprimento da determinação de emenda à inicial e de juntada de
documento indispensável enseja o indeferimento da petição inicial, nos termos do art. 321, parágrafo único, do CPC.Posto isso, indefiro a
petição inicial e extingo o processo sem resolução de mérito, com fundamento no artigo 485, I, c/c artigo 321, parágrafo único, e artigo 330, I e
IV, todos do Código de Processo Civil.Sem honorários advocatícios, à mingua de relação processual constituída. Sem custas pela parte autora
em virtude de ser beneficiária da justiça gratuita e, por isso, estar isenta nos termos do disposto no art. 4º, II, da Lei nº 9289/96.Certificado o
trânsito em julgado, remetam-se os autos ao arquivo com as cautelas de estilo.Publique-se. Registre-se. Intime-se.
0000905-24.2016.403.6111 - SHIRLEI PERRUD(SP153099 - JOSE RIBAMAR MOTA TEIXEIRA JUNIOR) X EMPRESA
BRASILEIRA DE CORREIOS E TELEGRAFOS X APARECIDO ALVARES RICARDO
Vistos em Inspeção.Compulsando os autos, observo que não há controvérsia a ser dirimida, porquanto a autora aceitou a proposta apresentada
pela ré (fls. 45/46), qual seja: a requerida ECT pagará à requerente, via Requisição de Pequeno Valor (RPV), a importância de R$ 2.400,00
(dois mil e quatrocentos reais), sendo que esta, efetivado o pagamento, reconhece plenamente satisfeito o débito decorrente dos fatos narrados
na inicial, inclusive com relação ao segundo requerido.Posto isso, homologo, com resolução do mérito, a transação, com fulcro no artigo 487,
inciso III, alínea b, do NCPC. Sem honorários, à vista do acordado, e sem custas, diante do previsto no art. 4º, incisos I e II, da Lei nº
9289/96, c/c art. 12 do Decreto-Lei nº 509/609.Dispensado o reexame necessário (art. 496, 3.º, do NCPC).Expeça-se Requisição de
Pequeno Valor à Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - Diretoria Regional de São Paulo Interior, conforme requerido à fl. 46.Publique-
se. Registre-se. Intimem-se.
PROCEDIMENTO SUMARIO
0002418-66.2012.403.6111 - ELIANE MARIA ADRIANO(SP200060B - FABIANO GIROTO DA SILVA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Vistos.Trata-se de ação de rito ordinário, com pedido de antecipação de tutela, por meio da qual a autora, dizendo-se portadora de deficiência,
mercê de problema psiquiátrico (transtorno esquizoafetivo tipo depressivo), ao que se alia o fato de não lograr de per si prover-se ou ser
mantida por sua família, persegue a concessão de benefício assistencial de prestação continuada, previsto no art. 203, V, da CF e delineado no
artigo 20 da Lei nº 8.742/93, ao entender cumpridos os requisitos legais que o ensejam. Escorada nas razões postas e fundada nos argumentos
jurídicos que articula, pede a concessão do aludido benefício, desde a data da citação, condenando-se o réu nas prestações correspondentes,
adendos e consectários da sucumbência. À inicial juntou procuração e documentos.À autora foram deferidos os benefícios da gratuidade
judiciária. Como propôs a ação por seu curador, determinou-se que juntasse aos autos certidão de interdição.A parte autora esclareceu nos
autos que não estava interditada, emendando a inicial e requerendo o prosseguimento do feito.O feito foi julgado extinto sem resolução de
mérito, já que a autora não requerera previamente o benefício na orla administrativa.A autora apelou.Dito recurso foi monocraticamente provido
e suscitou agravo legal do INSS, improvido.O INSS tirou recurso especial e recurso extraordinário da decisão de segundo grau.O andamento
do feito ficou suspenso até que se decidisse recurso especial representativo de controvérsia e recurso extraordinário afetado à sistemática de
repercussão geral.Com decisão de C. STJ e E. STJ em divergência com o decidido no E. TRF3, devolveram-se os autos a i. Turma
Julgadora.Em juízo de retratação, deu-se provimento ao agravo legal do INSS, a fim de que se desse oportunidade à autora para, em 30 dias,
requer administrativamente o benefício.Os recursos de instância excepcional foram julgados prejudicados.A última decisão do E. TRF3 transitou
em julgado.A autora requereu o benefício na raia administrativa, o qual lhe foi negado.Com vistas a emprestar ao feito a celeridade perdida,
converteu-se o rito para sumário, postergou-se a análise da tutela de urgência postulada e antecipou-se a prova necessária (investigação social e
perícia médica), designando audiência ato contínuo, nomeando Perito, formulando quesitos judiciais e instigando as partes a participarem da
realização da prova, cujo espectro devia ser alargado com a juntada aos autos de cadastro CNIS. Anotou-se também que se devia dar vista
dos autos ao MPF (fls. 134/135).O INSS foi citado.O MPF tomou ciência do processado.Auto de constatação veio ter aos autos.Dados do
cadastro CNIS pertinentes à autora e seu núcleo familiar aportaram no feito.A parte autora passou por perícia médica, cujas conclusões foram
apresentadas em audiência. Juiz e partes puderam formular indagações ao senhor Louvado. O resultado da prova realizada encontra-se
guarnecido em mídia específica entranhada nos autos, cujo resumo, por escrito, abriga-se às fls. 173/173vº. O INSS apresentou contestação.
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Depois disso, deu-se por encerrada a instrução processual. As partes reiteraram, em alegações finais, suas respectivas teses. No fecho,
concedeu-se vista dos autos ao MPF para manifestação.O MPF lançou parecer nos autos, opinando pela procedência do pedido inicial.É a
síntese do necessário. DECIDO:O benefício que se ambiciona está previsto no artigo 203, V, da Constituição Federal, com o seguinte trato: a
garantia de um salário mínimo de benefício mensal à pessoa portadora de deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meio de prover à
própria manutenção ou de tê-la provida por sua família, conforme dispuser a lei.Dito dispositivo constitucional foi desdobrado pelo artigo 20 da
Lei n.º 8.742/93, o qual, na sua redação atual, vigente ao tempo da propositura da ação, estabelece o seguinte:Art. 20. O benefício de
prestação continuada é a garantia de um salário-mínimo mensal à pessoa com deficiência e ao idoso com 65 (sessenta e cinco) anos ou mais
que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção nem de tê-la provida por sua família. (Redação dada pela Lei nº 12.435, de
2011) 1º Para os efeitos do disposto no caput, a família é composta pelo requerente, o cônjuge ou companheiro, os pais e, na ausência de um
deles, a madrasta ou o padrasto, os irmãos solteiros, os filhos e enteados solteiros e os menores tutelados, desde que vivam sob o mesmo teto.
(Redação dada pela Lei nº 12.435, de 2011) 2º Para efeito de concessão deste benefício, considera-se pessoa com deficiência aquela que tem
impedimentos de longo prazo de natureza física, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua
participação plena e efetiva na sociedade com as demais pessoas; (Redação dada pela Lei nº 12.470, de 2011) 3º Considera-se incapaz de
prover a manutenção da pessoa com deficiência ou idosa a família cuja renda mensal per capita seja inferior a 1/4 (um quarto) do salário-
mínimo. (Redação dada pela Lei nº 12.435, de 2011) 4º O benefício de que trata este artigo não pode ser acumulado pelo beneficiário com
qualquer outro no âmbito da seguridade social ou de outro regime, salvo os da assistência médica e da pensão especial de natureza
indenizatória. (Redação dada pela Lei nº 12.435, de 2011)omissis 10. Considera-se impedimento de longo prazo, para os fins do 2º deste
artigo, aquele que produza efeitos pelo prazo mínimo de 2 (dois) anos. (incluído pela Lei nº 12.470, de 2011) Assinale-se, de início, que a
requerente não é idosa para os fins queridos na inicial, na consideração de que possui 46 anos de idade nesta data - fl. 13.Necessário, então,
que prove, além de necessidade, impedimentos de longo prazo que inviabilizem o trabalho e, de conseguinte, vida independente, em todos os
seus aspectos.Impedimentos de longo prazo consistem em barreiras, de natureza física, intelectual ou sensorial que se abatem sobre a pessoa
portadora de deficiência, capazes de, por si mesmas ou em interação com outras, obstruírem a participação plena e efetiva da pessoa na vida de
relações, mas notadamente para o trabalho (incapacidade maior).Bem por isso a hipótese exigia a realização de perícia médica.Efetuada, o
senhor Perito deu a autora como portadora de Transtorno Esquizoafetivo, tipo misto (CID F25.2), mal que a incapacita de maneira total e
permanente para o trabalho e para a vida independente. Ao final, concluiu o Sr. Louvado que os impedimentos citados instalaram-se na autora
faz mais de 02 (dois) anos da data da perícia e devem acompanhá-la indefinidamente.É dizer: incapacidade há.Resta alvitrar o requisito
econômico.O Plenário do E. STF, na Reclamação (RCL) 4374, proclamou a inconstitucionalidade do (i) parágrafo terceiro do art. 20 da Lei nº
8.742/1993, parecendo consagrar, ao lembrar a prevalência de critérios mais elásticos na identificação de destinatários de outros programas
assistenciais do Estado, o valor de meio salário mínimo (em vez de ) abaixo do qual emergiria renda mensal per capita indutora da concessão de
benefício assistencial e (ii) do parágrafo único do art. 34 da Lei nº 10.471/2003 (Estatuto do Idoso), o que traz como resultado poder ser
computado na renda familiar per capita valor de benefício assistencial já concedido a qualquer membro da família e, de arrasto, benefício
previdenciário de valor mínimo.Dessa maneira, segundo se filtra dos autos e dos extratos CNIS que seguem anexos a esta sentença, o núcleo
familiar da autora é composto por ela, que não possui renda; seu marido Aparecido, que verteu salários-de-contribuição de R$880,00 até
março de 2016, como contribuinte individual (último pagamento em 20.04.2016, depois da investigação social de fls. 147/149, que é de
13.04.2016), e dois filhos solteiros: Maycon, com 19 anos de idade e renda de R$1.446,22 no momento da investigação social; e Matheus, de
15 anos de idade, estudante e fora do mercado de trabalho.Logo, a renda mensal per capita em exame é superior a salário mínimo hoje vigente,
de sorte que, por esse ângulo, a autora não preenche o novo critério balizador de necessidade.Noutras palavras: condições degradantes de vida
nos autos não ficaram demonstradas; não se avista, a partir dos elementos coligidos, risco atual de perda da dignidade da pessoa.Com essa
moldura, tendo em vista que benefício assistencial de prestação continuada não tem por propensão suplementar renda, antes destinando-se a
supri-la quando não exista em quantidade suficiente a assegurar vida digna, a prestação almejada, de acordo com os elementos compilados, não
é devida.Ante o exposto, JULGO IMPROCEDENTE o pedido, resolvendo o mérito com fundamento no artigo 487, I, do NCPC. Condeno a
parte autora a reembolsar à Justiça Federal o valor dos honorários periciais arbitrados, assim como a pagar honorários advocatícios de
sucumbência, que fixo em R$ 1.000,00 (mil reais), nos moldes do artigo 82, 2º, e 85, 2º, do NCPC. Ressalvo que a cobrança de aludidas
verbas ficará sob condição suspensiva de exigibilidade e que somente poderão ser elas executadas se, no prazo de cinco anos subsequentes ao
trânsito em julgado, a parte credora provar que deixou de existir a situação de necessidade que justificou a concessão da gratuidade (artigo 98,
3.º, do NCPC).Por ora sem custas, diante da gratuidade deferida e que se mantém.Solicite-se o pagamento dos honorários periciais arbitrados
à fl. 134.Certificado o trânsito em julgado, arquivem-se os presentes autos.Ciência ao MPF.P. R. I.
0000663-36.2014.403.6111 - MARIA APARECIDA DOS SANTOS(SP131014 - ANDERSON CEGA) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Vistos em inspeção.Considerando o pedido de fl. 167 e o tempo decorrido, concedo o derradeiro prazo de 10 (dez) dias para a parte autora
se manifestar.Expirado o prazo, vista ao INSS.Havendo manifestação da parte autora e/ou do INSS, nova vista ao MPF.Após,
conclusos.Intimem-se.
0001937-98.2015.403.6111 - ARLETE ROSA DA SILVA NETTO(SP107402 - VALDIR CHIZOLINI JUNIOR) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)

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I - RELATÓRIOTrata-se de ação de rito sumário, com pedido de tutela antecipada, ajuizada por ARLETE ROSA DA SILVA NETTO em
face do INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS, por meio da qual busca a parte autora a concessão de aposentadoria por
invalidez ou de auxílio-doença desde a data do indeferimento administrativo (12.02.2015), sob a alegação de encontrar-se incapacitada para o
trabalho.Com a inicial juntou documentos.Concedidos os benefícios da gratuidade judiciária, designou-se perícia e audiência e determinou-se a
citação do réu.Citado, o INSS apresentou contestação, pugnando, em resumo, pela improcedência do pedido. Juntou documentos.Juntou-se o
resultado de pesquisa realizada junto ao CNIS.Em audiência, colheram-se esclarecimentos do perito, oportunizando-se indagações das partes.
No ato, deferiu-se a solicitação de prontuário médico da autora.Veio ao feito o prontuário requisitado.O experto complementou o trabalho
pericial, à vista da documentação juntada, a respeito do que falaram as partes.É o relatório.II - FUNDAMENTAÇÃO Aposentadoria por
invalidez e auxílio-doença são benefícios previdenciários que possuem os seguintes requisitos comuns para concessão: a) qualidade de
segurado; b) carência de 12 meses ; c) incapacidade total para o trabalho. O que os diferencia é o tipo da incapacidade total, uma vez que para
a obtenção do auxílio-doença basta que a incapacidade seja temporária , enquanto para aposentadoria exige-se que a incapacidade seja
permanente . No que tange ao requisito da incapacidade, sua aferição está subordinada à avaliação médica, tendo o experto concluido que a
autora é portadora de diabetes, hipertensão arterial, miopia e cegueira em ambos os olhos. Disse que a miopia a incapacita de forma total e
permanente para a prática profissional, não havendo, para ela, possibilidade de tratamento. Fixou a data de início da incapacidade em 17/10/14,
valendo-se dos documentos de fls. 13 e 63 (vide laudo de fls. 62 e 64). Posteriormente, retificou a aludida data para 30/05/14, agora se
baseando no prontuário médico da autora (fl. 126).Como se sabe, ambos os benefícios pleiteados nestes autos pressupõem a existência de
incapacidade total, sendo que para o auxílio-doença é necessário que esta incapacidade seja (...) para seu trabalho ou para sua atividade
habitual (...) - art. 59 da Lei nº 8.213/91 e para a aposentadoria por invalidez exige-se que seja (...) insusceptível de reabilitação para o
exercício de atividade que lhe garanta a subsistência, (...) - art. 42 da Lei nº 8.213/91.Por outro lado, os requisitos de qualidade de segurada e
carência restaram demonstrados, considerando os vínculos empregatícios que manteve a autora e os recolhimentos previdenciários que tem à
partir da competência 01/14 (fls. 56/57).Assim, compreendo que preenchidos estão os requisitos autorizadores do benefício de aposentadoria
por invalidez.III - DISPOSITIVOPosto isso, resolvendo o mérito com fundamento no artigo 269, inciso I, do Código de Processo Civil, julgo
procedente o pedido para condenar o INSS a conceder à parte autora, a partir de 12/05/15, data do requerimento administrativo e conforme
pedido (fls. 07 e 22), o benefício de aposentadoria por invalidez, com renda mensal a ser apurada na forma da lei.Condeno o réu, ainda, a
pagar, de uma única vez, as prestações vencidas desde a data de início do benefício fixada nesta sentença, descontando-se o período em que a
parte autora tenha comprovadamente recebido salário e/ou benefício inacumulável e/ou por força de antecipação de tutela, corrigidas
monetariamente e acrescidas de juros de mora. A partir de 01/07/2009, data em que passou a viger a Lei nº 11.960, de 29/06/2009, que
alterou o art. 1.º-F da Lei n.º 9.494/97, para fins de atualização monetária e juros haverá a incidência, uma única vez, até o efetivo pagamento,
dos índices oficiais de remuneração básica e juros aplicados à caderneta de poupança, afastados quaisquer outros índices de atualização ou
juros.Honorários advocatícios são devidos pelo réu, no importe de 10% (dez por cento) do valor das parcelas vencidas até a data desta
sentença, não incidindo sobre as parcelas vincendas, na forma do art. 85, 2º e 3º, I, do CPC, e enunciado nº 111 das súmulas do E. STJ.Sem
custas, por ser a parte ré delas isenta.Os honorários periciais já arbitrados à fl. 36 devem ser atualizados e ser suportados pelo réu. Solicite-se o
pagamento.Levando-se em consideração a procedência do pedido, o caráter alimentar do benefício previdenciário e o disposto no enunciado nº
729 das súmulas do STF, antecipo os efeitos da tutela, de ofício, para determinar ao INSS que, no prazo máximo de 10 (dez) dias e sob pena
de multa diária a ser fixada oportunamente, proceda à implantação do benefício concedido conforme parâmetros que se seguem e
comunicando-se nos autos.Comunique-se à Equipe de Atendimento de Decisão Judicial de Marília (EADJ) o aqui decidido, com vistas ao
cumprimento da tutela ora deferida, devendo, para tanto, servir cópia da presente sentença como ofício expedido.Em atenção ao disposto no
Provimento Conjunto nº 69, de 08 de novembro de 2006, da Corregedoria-Geral da Justiça Federal da 3ª Região e da Coordenadoria dos
Juizados Especiais Federais da 3ª Região, o benefício ora concedido terá as seguintes características:Nome do(a) beneficiário(a): ARLETE
ROSA DA SILVA NETTOEspécie de benefício: Aposentadoria por InvalidezData de início do benefício (DIB): 12.02.2015Renda mensal
inicial (RMI): A calcular pelo INSSData do início do pagamento: 01.05.2016Sem ignorar o teor do enunciado nº 490 das súmulas do E. STJ,
registro que esta sentença não se sujeita à remessa necessária, em razão do valor da condenação não ultrapassar mil salários mínimos (art. 496,
3º, I, do CPC).Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0004379-37.2015.403.6111 - NAIR GOMES NEVES(SP131014 - ANDERSON CEGA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)

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I - RELATÓRIOTrata-se de ação de rito sumário, com pedido de tutela antecipada, ajuizada por NAIR GOMES NEVES em face do
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS, por meio da qual busca a parte autora a concessão de aposentadoria por
invalidez ou auxílio doença desde a data do requerimento administrativo, sob a alegação de encontrar-se incapacitada.À inicial, a parte autora
juntou documentos (fls. 13/21).Deferidos os benefícios da gratuidade, determinou-se a emenda da inicial e juntada de documentos (fl. 24),
cumprido às fls. 27/29.Às fls. 31/43 há documentos referentes a ação anterior ajuizada pela autora.Afastada a hipótese de prevenção, foi
postergada a apreciação do pedido de antecipação da tutela; designou-se perícia, audiência e determinou-se a citação (fls. 44/45).Citado (fl.
53), o INSS apresentou contestação com documentos sustentando estarem ausentes os requisitos autorizadores à concessão dos benefícios por
incapacidade, razão pela qual o pedido havia de ser julgado improcedente (fls. 54/67).O MPF exarou seu ciente (fl. 69).Foram juntados
documentos extraídos do CNIS (fls. 70/74).Em audiência, foi verbalizado o laudo pericial; teve ciência a parte autora da contestação e as
partes dos documentos juntados e, não havendo transação, apresentaram suas alegações finais remissivas (fls. 75/84). É o relatório.II -
FUNDAMENTAÇÃOA aposentadoria por invalidez e o auxílio doença são benefícios previdenciários que possuem os seguintes requisitos
comuns para concessão: a) qualidade de segurado; b) carência de 12 meses ; c) incapacidade total para o trabalho. O que os diferencia é o tipo
da incapacidade total, uma vez que para a obtenção do auxílio doença basta que a incapacidade seja temporária , enquanto para aposentadoria
exige-se que a incapacidade seja permanente . No que tange à incapacidade, sua aferição está subordinada à avaliação médica.De acordo com
o médico perito (fls. 77 e 84) a autora é portadora de espondilodiscoartrose de coluna lombo sacra com radiculopatia, aneurisma cerebral,
transtorno misto ansioso/depressivo e hipertensão arterial primária, sendo que as duas primeiras doenças a incapacita de forma total e
permanente. Fixou a data de início incapacidade em abril de 2008, corroborando perícia realizada em ação anterior (fl. 41).Reconhecida a
incapacidade e a data de seu início, passo a analisar a qualidade de segurada e carência.O CNIS (fl. 59) demonstra que a autora teve três
vínculos empregatícios, encerrando o último em 08/09/94. Em 01/10/08 começou a verter contribuições como contribuinte individual, o fazendo
até fevereiro de 2016.Assim, não se aplicando a autora a regra prevista no 1º do art. 15 da Lei nº 8.213/91 , tendo em vista que não possuiu
mais de 120 contribuições no RGPS, patente está que a autora perdeu a qualidade de segurada em data bem anterior ao início da incapacidade
fixada pelo experto - 04/2008.Dessa forma, verificado que a parte autora não mantinha a qualidade de segurado no início de sua incapacidade,
a improcedência do pedido, sem maiores delongas, é medida que se impõe.A mesma conclusão chegou o juiz sentenciante da ação anterior (fl.
41).III - DISPOSITIVOPosto isso, resolvendo o mérito, com fulcro no art. 487, inciso I, do Código de Processo Civil, julgo improcedentes os
pedidos formulados na inicial.Condeno a parte autora ao pagamento dos honorários advocatícios, que fixo em R$ 1.100,00 (mil e cem reais),
ressalvando que a cobrança dos honorários advocatícios deve ficar sobrestada até que seja feita prova (pela parte contrária) de que ela - parte
autora - perdeu a condição de necessitada, pelo prazo máximo de cinco anos, após o qual estará prescrita a pretensão, conforme o disposto no
3º do artigo 98 do CPC.Sem custas pela parte autora em virtude de ser beneficiária da assistência judiciária gratuita e, por isso, estar isenta nos
termos do disposto no art. 4º, II, da Lei nº 9.289/96.Solicite-se o pagamento dos honorários periciais já arbitrados à fl. 44vº.Com o trânsito em
julgado, arquivem-se os presentes autos, com as cautelas de praxe.Publique-se. Registre-se. Intimem-se, inclusive o MPF.
0000936-44.2016.403.6111 - CLARICE APARECIDA SPINA(SP111272 - ANTONIO CARLOS DE GOES E SP205847E - CARLA
GABRIELA DE BARROS GOES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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Vistos.Trata-se de ação que se processa sob o rito sumário, com pedido de tutela antecipada, mediante a qual assevera a parte autora estar
acometida de mal incapacitante, diante do que, na moldura da legislação regente, entende fazer jus a benefício por incapacidade (aposentadoria
por invalidez ou auxílio-doença), ou, ainda, a concessão do benefício assistencial de prestação continuada destinado ao idoso, por entender
cumpridos os requisitos legais que permitem o deferimento de um deles. Escorada nas razões postas e fundada nos argumentos jurídicos que
articula, espera o acolhimento de sua pretensão, desde a data do primeiro requerimento administrativo protocolado, condenando-se o réu nas
prestações correspondentes, adendos e consectários da sucumbência. Com a inicial, juntou procuração e documentos.Foram concedidos os
benefícios da justiça gratuita à autora. Converteu-se o rito condutor da demanda. Antecipou-se a prova indispensável no caso (perícia médica e
investigação social), nomeando-se Perito, formulando-se quesitos judiciais e autorizando as partes a participarem da realização da prova, a se
ferir no anteato de audiência de logo designada, tudo na forma da decisão de fls. 86/87vº, dando-se vista dos autos ao MPF.O MPF tomou
ciência do processado.O INSS, citado, antecipou contestação. Levantou prescrição. Quanto à matéria de fundo, defendeu ausentes os
requisitos autorizadores dos benefícios lamentados, razão pela qual o pleito inicial fadava-se ao insucesso; apresentou quesitos e anexou
documentos à peça de resistência.Auto de constatação social veio ter aos autos.A parte autora indicou assistente técnico, formulou quesitos e
arrolou testemunhas.Cadastro CNIS veio ter aos autos.Perícia foi realizada e suas conclusões encontram-se guarnecidas em mídia específica,
anexada aos autos. Também se acham sumariadas em Termo próprio que neles se abriga. O senhor Perito, em audiência, externou conclusões,
respondendo às indagações do juízo e da parte autora. Foi ouvida uma testemunha indicada pela parte autora. A instrução processual foi
encerrada. As partes apresentaram alegações finais remissivas.É a síntese do necessário. DECIDO:Cuida-se de pedido de concessão de
benefício previdenciário por incapacidade ou, quando menos, de benefício assistencial de prestação continuada.Os benefícios de que se cogita
encontram perfil normativo nos artigos 42 e 59 da Lei nº 8.213/91, bem como no artigo 20 da Lei n.º 8.742/93.Vale transcrevê-los:Art. 42. A
aposentadoria por invalidez, uma vez cumprida, quando for o caso, a carência exigida, será devida ao segurado que, estando ou não em gozo
de auxílio-doença, for considerado incapaz e insuscetível de reabilitação para o exercício de atividade que lhe garanta a subsistência, e ser-lhe-á
paga enquanto permanecer nesta condição (ênfases colocadas). Art. 59. O auxílio-doença será devido ao segurado que, havendo cumprido,
quando for o caso, o período de carência exigido nesta Lei, ficar incapacitado para o seu trabalho ou para sua atividade habitual por mais de 15
(quinze) dias consecutivos (grifos apostos). Art. 20. O benefício de prestação continuada é a garantia de um salário-mínimo mensal à pessoa
com deficiência e ao idoso com 65 (sessenta e cinco) anos ou mais que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção nem de
tê-la provida por sua família. (Redação dada pela Lei nº 12.435, de 2011) 1º Para os efeitos do disposto no caput, a família é composta pelo
requerente, o cônjuge ou companheiro, os pais e, na ausência de um deles, a madrasta ou o padrasto, os irmãos solteiros, os filhos e enteados
solteiros e os menores tutelados, desde que vivam sob o mesmo teto. (Redação dada pela Lei nº 12.435, de 2011) 2º Para efeito de concessão
deste benefício, considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimentos de longo prazo de natureza física, intelectual ou sensorial, os
quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade com as demais pessoas; (Redação
dada pela Lei nº 12.470, de 2011) 3º Considera-se incapaz de prover a manutenção da pessoa com deficiência ou idosa a família cuja renda
mensal per capita seja inferior a 1/4 (um quarto) do salário-mínimo. (Redação dada pela Lei nº 12.435, de 2011) 4º O benefício de que trata
este artigo não pode ser acumulado pelo beneficiário com qualquer outro no âmbito da seguridade social ou de outro regime, salvo os da
assistência médica e da pensão especial de natureza indenizatória. (Redação dada pela Lei nº 12.435, de 2011)omissis 10. Considera-se
impedimento de longo prazo, para os fins do 2º deste artigo, aquele que produza efeitos pelo prazo mínimo de 2 (dois) anos. (incluído pela Lei
nº 12.470, de 2011) (grifei)Os benefícios previdenciários, por mais vantajosos, preferem ao assistencial, razão pela qual serão analisados em
primeiro lugar.Nessa empreita, recapitulando, tratando-se de aposentadoria por invalidez ou auxílio-doença, os requisitos que cumulativamente
se exigem são os seguintes: (i) qualidade de segurado; (ii) cumprimento de carência de doze contribuições mensais, exceto quando legalmente
inexigida;(iii) incapacidade para o exercício de atividade profissional, cujo grau e período de duração precisam ficar delimitados, ao extremarem
o perfil de um e de outro benefício; e (iv) surgimento da patologia após a filiação do segurado ao RGPS, salvo se, cumprido o período de
carência, a incapacidade advier de agravamento ou progressão da doença ou lesão.Incapacidade para o trabalho, pois, não se podia deixar de
investigar.Em razão disso, mandou-se produzir perícia.A autora, todavia, segundo o estudo médico realizado, não está incapacitada.Tanto não
está impossibilitada para o trabalho que se encontra em pleno exercício do labor, como contou ao senhor Perito, fazendo faxina na chácara em
que mora, de uma a três vezes por semana, a depender do uso da propriedade, voltada a locações, na qual seu companheiro é caseiro.A
testemunha Antonio Marcos Bahiano confirmou sem titubeio o fato do trabalho da autora.Não é de deslembrar de que a autora vem efetuando
recolhimentos previdenciários (último relativo à competência março/2016), ao que se vê do CNIS de fls.119/123, a revelar que, não fosse a
capacidade para o trabalho reconhecida na perícia levada a efeito, no restante empalma qualidade de segurada e cumpre a carência requerida
para benefício por incapacidade -- condições necessárias mas não suficientes ao que está a pretender.Sucessivamente, a autora pleiteia
benefício de prestação continuada que se reserva ao idoso.Só que não o requereu na orla administrativa.Também não completou 65 (sessenta e
cinco) anos.Admitindo que postulou a benesse como deficiente, a perícia realizada nega que esteja assaltada por impedimentos de longo prazo,
já que perfeitamente capaz para o trabalho e para a vida independente.Não bastasse, como demonstra a investigação social levantada (fls.
107/115), a autora vive de maneira digna em imóvel cedido, contando com renda mensal per capita igual a meio salário mínimo, o que não
sinaliza necessidade na esteira do decido pelo C. STJ na Reclamação (RCL) 4374, julgado que parece ter consagrado o valor de meio salário
mínimo (em vez de ) abaixo do qual emergiria renda mensal individual indutora da concessão do benefício assistencial pranteado.Não faz sentido
cogitar de prescrição, não havendo campo (condenação em prestações pretéritas) para que incida.Ante o exposto e considerando tudo o mais
que dos autos consta, JULGO IMPROCEDENTES os pedidos formulados, resolvendo o mérito com fundamento no artigo 487, I, do NCPC.
Condeno a parte autora a reembolsar à Justiça Federal o valor dos honorários periciais desembolsados (requisição a fls. 132/132vº), assim
como a pagar honorários advocatícios de sucumbência, que fixo em R$ 1.100,00 (mil e cem reais). Ressalvo que a cobrança de aludidas verbas
ficará sob condição suspensiva de exigibilidade e que somente poderão ser elas executadas se, no prazo de cinco anos subsequentes ao trânsito
em julgado, a parte credora provar que deixou de existir a situação de necessidade que justificou a concessão da gratuidade (artigo 98, 3.º, do
NCPC).Sem custas no estádio dos autos, diante da gratuidade deferida e que se mantém.Certificado o trânsito em julgado e solicitados os
honorários periciais, se não houver nova provocação do INSS, arquivem-se os presentes autos.P. R. I.
EMBARGOS A EXECUCAO

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0001852-15.2015.403.6111 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0000798-19.2012.403.6111) INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 2512 - BRUNO WHITAKER GHEDINE) X SILVIA DOMINGOS(SP123177 - MARCIA
PIKEL GOMES)
Vistos.Trata-se de embargos apresentados pelo INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL à execução fundada em título judicial que
lhe é promovida por SILVIA DOMINGOS a versar critério de cálculo de correção monetária. Esgrime o embargante contra o cálculo
apresentado pela embargada, ao argumento de que não se confinou ele aos limites do julgado. Utilizou-se a credora do INPC, quando o critério
correto manda aplicar a TR + 0,5% ao mês. Pediu que ao julgado fosse atribuída a expressão econômica de R$15.014,93, declarando-se
excesso de execução no importe de R$2.209,02. A inicial veio acompanhada de documentos.Os embargos foram recebidos com suspensão da
execução, oferecendo-se vista à embargada para impugnação.A embargada apresentou impugnação, sustentando que a correção monetária e
os juros moratórios deveriam incidir nos termos do atual manual de cálculos da Justiça Federal, com o que as contas que apresentou - e não as
do INSS - é que estão corretas.O embargante, voltando a se manifestar, insistiu na procedência dos embargos desfechados.Trasladou-se aos
autos informação prestada pela Contadoria do juízo, no feito principal (Proc. 0000798-19.2012.403.6111), esclarecendo que os cálculos
apresentados pelo INSS seguiram o julgado (fl. 133), ao passo que os apresentados pela credora louvaram-se na Resolução nº 267/2013 do
CJF, prejudicando e majorando o valor final apurado (fl. 82). Apresentou novos cálculos atualizados até dezembro de 2014 (fls. 83/84).As
partes manifestaram-se sobre aludida informação da Serventia do juízo.É a síntese do necessário. DECIDO:Julgo antecipadamente o pedido,
com fundamento no artigo 355, I, do NCPC.A sentença de fls. 13/21, a qual julgou procedente o pedido, subtraindo da autora interesse de
recorrer, tanto que dela efetivamente não recorreu, dispôs da seguinte maneira sobre os adendos que haveriam de adjungir-se às prestações em
atraso:Correção monetária incide sobre as prestações em atraso, desde os respectivos vencimentos, na forma da Súmula nº 8 do E. TRF da 3ª
Região, observada a Resolução nº 134/2010 do CJF. Juros de mora, devidos a contar da citação, de forma globalizada e decrescente, hão de
também seguir as regras definidas na mesma Resolução nº 134/2010 do CJF, anotando-se que a partir do dia 29 de junho de 2009 a correção
monetária e os juros devem corresponder ao índice aplicado para a caderneta de poupança, conforme o previsto no art. 1ºF da Lei nº 9494/97,
com redação dada pela Lei nº 11960/09 (fl. 19).Como dito, a autora/embargada não recorreu, conformando-se com o julgado que, para ela,
transitou em julgado.De outro modo, a apelação do INSS não pode operar em seu prejuízo (proibição da reformatio in pejus).De fato, com a
interposição do recurso, o julgador não poderá decidir além do que foi pedido e a decisão impugnada não pode ser reformada para piorar a
situação do recorrente.Outrossim, aludida sentença não foi submetida a reexame necessário, e apelação do INSS nesse desiderato (para que a
sentença fosse considerada sujeita ao duplo grau de jurisdição) não foi provida (cf. fls. 22/24).De qualquer modo, via reexame necessário
também não poderia haver reformatio in pejus, com o que ao julgado de segundo grau não se reservaria aptidão para piorar a condenação da
autarquia previdenciária.Com efeito, a Súmula 45 do C. STJ proíbe a reformatio in pejus no âmbito do reexame necessário, este que - de resto
-- foi recusado em instância superior, ao que se soma o fato, antes lembrado, de a autora agravada não ter apelado, daí por que não se
entreabriu campo processual possível para que a decisão monocrática de segundo grau agravasse a condenação do INSS.Logo, a menção na
decisão de segundo grau, sobre correção monetária e juros, referindo que deviam incidir nos termos do Manual de Orientação de
Procedimentos para os Cálculos na Justiça Federal, aprovado pelo C. Conselho da Justiça Federal, confirma, longe de modificar, o asserto de
primeiro grau, à ausência de mecanismo recursal apropriado a alterá-lo.É assim que com o trânsito em julgado da sentença de mérito, todas as
alegações que poderiam ter sido apresentadas é como se o tivessem sido. Não se pode renovar indefinidamente o acesso à jurisdição,
alterando-se, de cada vez, o dispositivo legal invocado como base da pretensão (RJTFR 136/79).Em suma, o embargante tem razão e a
embargada não.Sobressai, na espécie, coisa julgada material, tornando imutáveis os efeitos produzidos pelo julgado de primeiro grau, para
dentro e fora do processo, a impedir que o juiz possa voltar a julgar a mesma lide ou decidir de forma diferente da que foi decidida.Excesso de
execução, nessa espia, restou evidenciado.O julgado a executar possui o conteúdo econômico de R$15.123,07, atualizado até dezembro de
2014, assim divididos: principal - R$13.748,25, e honorários - R$1.374,82, como se tira dos cálculos de fls. 83/84, os quais ficam aqui
chancelados.Diante do exposto, JULGO PROCEDENTES os embargos, com fundamento no artigo 487, I, do NCPC. Em razão do decidido,
condeno a embargada em honorários da sucumbência, ora fixados em R$880,00 (setecentos e oitenta e oito reais), nos moldes do artigo 85, 8º,
do NCPC.Observo que independentemente de ser a parte embargada beneficiária da justiça gratuita no feito principal, entremostra-se cabível a
compensação dos honorários advocatícios aqui fixados com o montante devido à autora e quantificado nestes autos, a fim de que não haja
enriquecimento sem causa desta última. De fato, a finalidade da concessão da justiça gratuita é impedir que a parte necessitada tenha de abrir
mão de recursos indispensáveis à sua manutenção ou de sua família, o que não interfere com a quantidade maior ou menor de riqueza nova que
a condenação do INSS no processo principal é capaz de lhe proporcionar.Custas processuais não são devidas (art. 7º da Lei nº
9.289/96).Traslade-se cópia desta sentença para os autos principais e venham-me estes oportunamente conclusos.P. R. I.
REINTEGRACAO/MANUTENCAO DE POSSE-PROC ESPEC JURISD CONTENCIOSA
0002565-29.2011.403.6111 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP108551 - MARIA SATIKO FUGI) X JOSIANE LUZIA
MARTIM(SP245678 - VITOR TEDDE CARVALHO)

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I - RELATÓRIOTrata-se de impugnação oposta pela CEF em fase de cumprimento da sentença. Esgrime a executada contra o cálculo
apresentado pelo exequente, no valor de R$ 1.452,00, ao argumento de que não se confinou ele aos limites do julgado. Pede seja declarado
correto o valor que aponta (R$ 1.031,15).O exequente se manifestou sobre a impugnação, concordando com o cálculo da executada (fl. 128).
É o relatório. Passo a decidir.II - FUNDAMENTAÇÃODe início, defiro os benefícios da justiça gratuita, conforme requerido à fl. 128; anote-
se.Merece acolhimento a impugnação apresentada pela CEF.Afirma a executada que o exequente, ao elaborar seus cálculos, não se ateve aos
limites do julgado. Afirmou correto o valor de R$ 1.031,15, diante do que haveria cobrança em excesso na ordem de R$ 420,85.Chamado a
se manifestar, o exequente concordou com o valor apresentado pela executada, razão pela qual deve ser ele acolhido.Nos autos está
depositada quantia superior à apurada pela CEF (fl. 126). Cabe, diante disso, reconhecer satisfeita a obrigação decorrente da sentença.III -
DISPOSITIVO Diante do exposto, sem necessidade de cogitações outras, acolho a impugnação apresentada pela CEF e JULGO EXTINTA a
execução, com fundamento no artigo 924, II, do CPC.Expeça-se alvará em favor do exequente para levantamento do valor depositado,
limitado à quantia indicada pela CEF, ou seja, R$ 1.031,15. Com a expedição, comunique-se o exequente para retirada do alvará,
cientificando-a do prazo de 30 (trinta) dias para a respectiva liquidação, sob pena de cancelamento do documento.Da mesma forma, expeça-se
alvará para que a CEF possa levantar o restante da quantia depositada.Diante do trabalho realizado pelo advogado da executada na fase de
cumprimento de sentença (fls. 120/123), condeno o exequente ao pagamento dos honorários advocatícios, que fixo em R$ 400,00
(quatrocentos reais), na forma do art. 85, 1º, 2º e 8º, do CPC, ressalvando que a cobrança deles deve ficar sobrestada até que seja feita prova
(pela parte contrária) de que ele - exequente - perdeu a condição de necessitado, pelo prazo máximo de cinco anos, após o qual estará
prescrita a obrigação, conforme o disposto nos artigos 98, 3º, do CPC.P. R. I., arquivando-se oportunamente.
0004634-92.2015.403.6111 - MARCOS ADRIANO DA COSTA RIBEIRO PIMENTEL(SP361135 - LEANDRO FERNANDES
SANCHEZ) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP113997 - PAULO PEREIRA RODRIGUES)

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Vistos.Trata-se de ação de ação de manutenção de posse com pedido liminar que o autor desfia em face da CEF, argumentando que celebrou
com a requerida contrato de compra e venda. Inadimplente, recebeu da ré aviso de que deveria desocupar o imóvel. Absurdo, disse. Tentou
pagar os boletos em atraso e não foi atendido. Embora tenha deixado de pagar as parcelas do contrato (de financiamento e não de compra e
venda), optando por sua subsistência, investiu em benfeitorias no imóvel, no valor de R$90.000,00, provadas por recibos. O pedido em suma é
para manter-se no imóvel, resolvendo-se o contrato de compra e venda, para que seja regularizada a situação do autor perante a ré, com o
pagamento das prestações que se encontram em atraso ou a indenização das benfeitorias realizadas pelo autor. Deu à causa o valor de
R$75.000,00. À inicial juntou procuração e documentos.A ordem liminar foi negada, ausentes seus requisitos autorizadores.No passo seguinte,
citada, a CEF apresentou contestação. Suscitou carência de ação, em razão de a propriedade já estar consolidada em suas mãos. No mais,
sustentou lícito e adequado ao contrato firmado entre as partes seu proceder, negando direito à indenização por benfeitorias, visto que não
provadas. À peça de resistência juntou procuração e documentos.A autora manifestou-se sobre a contestação apresentada, asseverando que
suas provas já haviam sido produzidas nos autos.A CEF declarou que não tinha provas a produzir.É a síntese do necessário. DECIDO:Julgo
antecipadamente o pedido na forma do artigo 355, I, do NCPC.A matéria preliminar levantada pela CEF em contestação confunde-se com o
mérito; dirimido este, aquela ficará espancada.No mais, improcede o pedido.O autor nada comprou da CEF; celebrou com ela contrato de
mútuo, o qual se acha juntado a fls. 79/93vº.Recalibrada nesses moldes a questão controvertida nestes autos, versa ela, em verdade, sobre bem
imóvel oferecido em garantia fiduciária a contrato de mútuo.O art. 22 da Lei nº 9.514/1997 conceitua a alienação fiduciária em garantia como
sendo o negócio jurídico pelo qual o devedor, ou fiduciante, com escopo de garantia, contrata a transferência ao credor, ou fiduciário, da
propriedade resolúvel de coisa imóvel.Para Caio Mário da Silva Pereira (Instituições de Direito Civil, vol IV, 13ª ed. Forense, 1999, p. 300)
pode-se definir a alienação fiduciária como a transferência ao credor, do domínio e posse indireta de uma coisa, independentemente de sua
tradição afetiva, em garantia do pagamento de obrigação a que acede, resolvendo-se o domínio do adquirente com a solução da dívida
garantida.Melhim Namem Chalhub (Negócio Fiduciário, Rio de janeiro, Renovar, 2000, p. 201), por sua vez, apresenta uma noção mais ampla
da alienação fiduciária ao dizer que na dinâmica delineada pela lei, o devedor (fiduciante), sendo proprietário de um imóvel, aliena-o ao credor
(fiduciário) a título de garantia; a propriedade assim adquirida tem caráter resolúvel, no sentido de propriedade condicionada, vinculada ao
pagamento da dívida, pelo que, uma vez verificado o pagamento, opera-se automática revogação da fidúcia, com a consequente consolidação
da propriedade plena em nome do devedor-fiduciante, enquanto que, ao contrário, se verificado o inadimplemento contratual do devedor-
fiduciante, opera-se a consolidação da propriedade plena em nome do credor-fiduciário (ênfases apostas). Deixa-se isso bem assentado para
refutar que o credor fiduciário precise de algo mais (decisão judicial, por exemplo) além da alienação fiduciária consignada no R.4 da matrícula
nº 48.273 do 2º Ofício do Registro de Imóveis de Marília (fl. 101vº), para investir-se na posse indireta do imóvel a ele alienado fiduciariamente,
em cujo senhorio, aliás - adianta-se logo aqui --, consolidou-se a propriedade do bem de que se cuida (Av. 7 da matrícula citada - fl.
102).Voltando à estrutura da alienação fiduciária, e repisando, há uma bifurcação, um desmembramento da posse: o devedor fiduciante é
possuidor direto e o credor fiduciário é possuidor indireto. O domínio, como visto, é resolúvel, na consideração de que ou bem se consolida em
mãos do devedor que pagou tempestiva e integralmente a dívida, ou em mãos do credor fiduciário, verificando-se o inadimplemento do
fiduciante. No caso, o autor foi constituído em mora (notificação datada de 04.03.2015, fl. 99), para que pagasse, em 15 (quinze) dias, o
importe em débito mais despesas, e não purgou a mora em que incorreu (cf. a certidão de fl. 99vº, datada de 26.03.2015).Segue que, nas
linhas do art. 26 da Lei nº 9.514/97, vencida e não paga, no todo ou em parte, a dívida e constituída em mora a fiduciante, consolida-se a
propriedade do imóvel em nome do fiduciário. Uma vez consolidada a propriedade em nome do fiduciário terá este 30 (trinta) dias, contados da
data do registro (averbação) da consolidação, para promover o leilão e alienar o imóvel, consoante dispõe o artigo 27, caput, da Lei nº
9.541/97, de sorte que não aberra promover a CEF a venda do imóvel cuja propriedade em suas mãos se consolidou, na medida em que é
esse procedimento que dá extinção à dívida.Posto isso, a posse direta do autor, que não é justa de vez que precária, nem de boa-fé, já que o
autor não pode desconhecer o vício que a inquina, cede passo à posse indireta da requerida, esta sim a merecer proteção.Deveras.Não há
posse de boa-fé sem justo título que a fundamente. E o título que o autor tinha, para arrimar sua posse, desfez-se, quando a propriedade se
perfectibilizou em mãos da CEF. Ademais, o vício da precariedade, como ensina Sílvio Rodrigues, não convalesce, visto que resulta de abuso
de confiança, resolvido o contrato que dava sustentação à posse do autor. No mais, o autor menciona benfeitorias realizadas no imóvel, mas
não as prova, quer por recibos, como a inicial menciona, quer por diferente prova, a qual abdicou de produzir (fl. 110). De todo modo, não faz
sentido o autor perder o imóvel pelo não pagamento de prestações, tendo realizado nele vultosas benfeitorias, o valor destas superando o
daquelas; alegação assim inverossímil beira má-fé.O pedido de resolução do contrato não é cognoscível, porque a avença já está rescindida,
com a execução extrajudicial que se levou a cabo; lado outro, não se pode restabelecê-la, à falta de fundamento legal e contratual para
tanto.Outrossim, a previsão de leilão extrajudicial e consolidação da propriedade fiduciária em nome do credor por ato do registrador
imobiliário não afronta a Constituição Federal, já que o acesso ao Judiciário, a ampla defesa e o contraditório continuam assegurados ao
devedor que se sentir prejudicado (TJSP, Agravo de Instrumento nº 880.879-00/2, 5ª Câmara do Terceiro Grupo, Rel. o Des. Pereira Calças,
j. de 27.01.2005).E, aqui, como ressumbra nítido, o autor não conseguiu abalar a justeza da execução extrajudicial promovida, daí por que,
sem motivos para embaraçá-la ou nulificá-la, não tem razão.É dizer: havida a consolidação da propriedade em mãos do credor fiduciário, a
realização de leilões para alienação do imóvel sobrevém ato contínuo, sem ilegalidade nenhuma, já que, garantida ao devedor, em época
própria, a oportunidade de quitar o débito, esta se pôs inerte.Hoje, como se vê da averbação nº 7 da matrícula nº 48.273 do 2º Oficial de
Registro de Imóveis de Marília (fl. 102), o imóvel pertence a CEF, sem empeço aventado nestes autos capaz de infirmar a licitude de aludida
aquisição patrimonial.Resumindo, a posse do autor está abatida pelo vício da precariedade e justa não é. Também não é de boa-fé, uma vez
que não há justo título que a fundamente. A execução extrajudicial, depois da consolidação da propriedade em mãos da CEF, há de prosseguir
em seus ulteriores termos, tendo em conta inexistirem irregularidades que a assolem.Embora de natureza dúplice a ação possessória, não há
margem de decretar-se a restituição da posse do imóvel em favor da CEF, à míngua de pedido neste sentido em contestação.Diante do
exposto, REJEITO OS PEDIDOS FORMULADOS, resolvendo o mérito com fundamento no artigo 487, I, do NCPC. Condeno a parte
autora a pagar honorários advocatícios de sucumbência ao patrono adverso, os quais fixo em 10% (dez por cento) do valor atribuído à causa,
nos termos do artigo 85, 2º, do NCPC. Ressalvo que a cobrança de aludida verba ficará sob condição suspensiva de exigibilidade e que
somente poderá ser ela executada se, no prazo de cinco anos subsequentes ao trânsito em julgado, a parte credora provar que deixou de existir
a situação de necessidade que justificou a concessão da gratuidade (artigo 98, 3.º, do NCPC).P. R. I.

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Expediente Nº 3716
ACAO CIVIL PUBLICA
0002018-67.2003.403.6111 (2003.61.11.002018-4) - MINISTERIO PUBLICO FEDERAL X UNIAO FEDERAL(Proc. 951 -
JEFFERSON APARECIDO DIAS) X MUNICIPIO DE MARILIA(SP087242 - CESAR DONIZETTI PILLON E SP128639 -
RONALDO SERGIO DUARTE) X SUPERMERCADO TAUSTE(SP068157 - AUGUSTO SEVERINO GUEDES E SP014813 -
ECLAIR FERRAZ BENEDITTI)
Vistos em inspeção.Verifico que até o momento não foram fixados os honorários periciais. Aludida verba, à vista do disposto no artigo 18 da
Lei n.º 7.347/85 e na forma do decidido a fl. 282, ficou de ser paga na fase final do processo.Anoto que os honorários periciais têm caráter de
ônus sucumbencial, cabendo ao vencido seu pagamento. E, decorrendo de sucumbência, a omissão da sentença não impede posterior fixação e
cobrança (cf. TRF3, Proc. 00330222520034030000, AI 180964, Rel.: Desemb. Fed. THEREZINHA CAZERTA, 8.ª T., DJU
20.05.2004).De fato, se a remuneração do perito não foi fixada previamente em caráter definitivo, deverá ser estabelecida na sentença ou
mesmo após esta (JTJ 180/191).Fixo, então, os honorários periciais em R$ 3500,00 (três e mil e quinhentos reais), em razão do substancioso
trabalho técnico levado a efeito, verba solidariamente devida pelos integrantes vencidos do lado passivo da ação, a saber: Município de Marília
e Supermercado Tauste.Sem embargo, diga a União Federal sobre a execução da verba honorária que lhe é devida pelo Município de Marília e
pelo Supermercado Tauste, por força do julgado.Com ou sem manifestação da União Federal, tornem os autos conclusos.Intimem-se e
cumpra-se.
BUSCA E APREENSAO EM ALIENACAO FIDUCIARIA
0001893-45.2016.403.6111 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP216530 - FABIANO GAMA RICCI) X LEA CRISTINA DE
SOUZA BARBOSA
Trata-se de ação, com pedido de liminar, por meio da qual a CEF, informando o inadimplemento das parcelas do contrato de abertura de
crédito (Cédula de Crédito Bancário n.º 000066728329) celebrado entre o réu e o Banco Panamericano S.A., cujo respectivo crédito foi-lhe
cedido pelo banco contratante, pleiteia a busca e apreensão do bem dado em garantia do cumprimento da obrigação.É a síntese do necessário.
DECIDO.Para a concessão da medida liminar que se persegue (busca e apreensão), necessário o preenchimento cumulativo dos requisitos que
a autorizam: fumus boni juris e periculum in mora. Entrevejo-os na espécie.Prescreve o artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 911/69, com redação dada
pela Lei nº 13.043, de 2014, que O proprietário fiduciário ou credor poderá, desde que comprovada a mora, na forma estabelecida pelo 2o do
art. 2o, ou o inadimplemento, requerer contra o devedor ou terceiro a busca e apreensão do bem alienado fiduciariamente, a qual será
concedida liminarmente, podendo ser apreciada em plantão judiciário.Com efeito, a autora instruiu a inicial com documentos hábeis a
comprovar a relação jurídica entretida com a requerida:a) cédula de crédito bancário, na qual consta a garantia por alienação fiduciária (fls.
07/08), eb) a mora configurada da devedora (fls. 09/10 e 18).Sobre a mora, nos termos do artigo 2.º, 2.º, do Decreto-Lei n.º 911/69, com
redação dada pela Lei nº 13.043, de 2014, tem-se que ela decorrerá do simples vencimento do prazo para pagamento e poderá ser
comprovada por carta registrada com aviso de recebimento, não se exigindo que a assinatura constante do referido aviso seja a do próprio
destinatário. Nesse particular, reputo suficientes os documentos encartados às fls. 09/10, referentes à notificação extrajudicial encaminhada à
devedora via carta com aviso de recebimento.De outra parte, também se presencia o periculum in mora decorrente dos riscos que o decurso do
tempo e a falta de cumprimento da obrigação da devedora representam em desfavor da credora, com potencial depreciação do valor dos bens
consagrados em garantia.Ante o exposto, DEFIRO o pedido liminar, ordenando a busca e apreensão do bem gravado (1 veículo marca FORD,
modelo ECOSPORT XLS 1.6 8v (Flex) Comp. 4P, ano/modelo 2007, Placa SP DUS 5082, chassi 9BFZE12PX78894082, descrito e
identificado às fls. 07, 11, 12, 14/16.Expeça-se o competente mandado de busca e apreensão dos bens, a ser cumprido no endereço da
requerida, para entrega ao representante legal da autora. Fica a CEF advertida de que deverá providenciar os meios necessários para a
remoção e depósito dos bens.Efetuada a apreensão, cite-se a ré, para, querendo, pagar integralmente o montante pendente devido, no prazo de
5 (cinco) dias contados da execução da medida liminar, bem como para, no prazo de 15 (quinze) dias, contados da execução da medida
liminar, apresentar resposta, consoante o disposto no art. 3.º, 2.º e 3.º, do Decreto-Lei n.º 911/69, com redação dada pela Lei nº 10.931 de
2004. Registre-se, publique-se e cumpra-se.
PROCEDIMENTO COMUM
0004673-65.2010.403.6111 - EDUARDO DA SILVA(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Vistos em inspeção.Considerando que às fls. 249/250 o autor requer a realização de perícia nas 04 (quatro) empresas que o empregou como
vigilante e que no período apontado no item 1 o PPP de fl. 147 não aponta a utilização de arma de fogo; nos períodos dos itens 2 e 4 os PPPs
de fls. 109/111 e 100/103, respectivamente, demonstram que ele utilizou arma de fogo e que no lapso noticiado no item 3 não juntou PPP,
apesar das várias oportunidades concedidas, hei por bem determinar que a parte autora se manifeste no prazo improrrogável de 05 (cinco) dias,
acerca da permanência de seu interesse na realização de prova pericial, justificando sua necessidade, em especial os agentes agressivos que
supostamente esteve exposto, bem como as localidades em que efetivamente trabalhou nos períodos noticiados. Veja-se que o autor, ao que se
constata, não foi contratado para trabalhar nas sedes das aludidas empresas.Esclareça-se que o silêncio será interpretado como desistência do
pedido de realização de prova pericial. Por outro lado, na hipótese de manifestação sem justificação sobre a necessidade de produção de
aludida prova, fica desde já indeferida sua realização por ser ela inútil ao deslinde do mérito, ante as razões antes invocadas para embasar esta
determinação de nova manifestação da parte autora. Expirado o prazo, conclusos.Intimem-se.

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0003273-79.2011.403.6111 - ADELINO GONCALVES JAQUIER(SP167597 - ALFREDO BELLUSCI E SP219907 - THAIS HELENA
PACHECO BELLUSCI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Defiro a realização da perícia técnica por similaridade, com base nos elementos colhidos na empresa indicada pelo autor à fl. 361.Considerando
que as partes já apresentaram quesitos (fls. 316/317 e 327/328), prossiga-se na forma da decisão de fls. 313/verso, intimando o perito
nomeado para que indique data, hora e local para ter início a produção da prova.Publique-se e cumpra-se.
0003705-98.2011.403.6111 - MARIA ALICE DO AMARAL DOS SANTOS X JOAO VALDIVINO DOS SANTOS FILHO(SP268273
- LARISSA TORIBIO CAMPOS E SP321120 - LUIZ ANDRE DA SILVA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc.
181 - SEM PROCURADOR)
Vistos.Converto o julgamento em diligência.Considerando que inexiste óbice ao deferimento de benefício diverso daquele requerido na inicial,
por se tratar de matéria previdenciária - direito social previsto no art. 6º da Constituição Federal de 1988 [1], até porque, a própria Instrução
Normativa nº 77 INSS/PRES, de 21 de janeiro de 2015[2], prevê, em seu art. 687, que o INSS deve conceder o melhor benefício a que o
segurado fizer jus (...)., defiro o pedido do MPF formulado às fls. 711/713, determinando a realização de constatação social na residência da
autora. Expeça-se mandado a ser cumprido por Oficial de Justiça deste Juízo no prazo improrrogável de 30 (trinta) dias, o qual deverá lavrar
auto circunstanciado, mencionando nele as condições socioeconômicas da parte autora, sobretudo relatos sobre a composição e renda per
capita de seu núcleo familiar.Ciência ao Ministério Público Federal.Intimem-se e cumpra-se pelo meio mais célere e efetivo.
0000557-11.2013.403.6111 - VLADIMIR MONTANARI(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Vistos em inspeção.Considerando que a sentença de fls. 154/159 foi prolatada em data anterior ao decidido pelo o E. STF no julgamento do
ARE - Recurso Extraordinário com Agravo nº 664.335/SC , com repercussão geral reconhecida, onde também foi fixada a seguinte tese: (...)
na hipótese de exposição do trabalhador a ruído acima dos limites legais de tolerância, a declaração do empregador, no âmbito do Perfil
Profissiográfico Previdenciário (PPP), no sentido da eficácia do Equipamento de Proteção Individual - EPI, não descaracteriza o tempo de
serviço especial para aposentadoria (negritei) e, ainda, a juntada dos PPPs de fls. 22/26 e 27/28, hei por bem determinar que a parte autora se
manifeste no prazo improrrogável de 05 (cinco) dias, acerca da permanência de seu interesse na realização de prova pericial, justificando sua
necessidade.Esclareça-se que o silêncio será interpretado como desistência do pedido de realização de prova pericial. Por outro lado, na
hipótese de manifestação sem justificação sobre a necessidade de produção de aludida prova, fica desde já indeferida sua realização por ser ela
inútil ao deslinde do mérito, ante as razões antes invocadas para embasar esta determinação de nova manifestação da parte autora. Expirado o
prazo, conclusos.Intimem-se.
0000015-56.2014.403.6111 - JAIR BRITO DE SOUZA(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Vistos em inspeção.Considerando que a sentença de fls. 103/109 foi prolatada em consonância com o decidido pelo o E. STF no julgamento
do ARE - Recurso Extraordinário com Agravo nº 664.335/SC , com repercussão geral reconhecida, onde também foi fixada a seguinte tese:
(...) na hipótese de exposição do trabalhador a ruído acima dos limites legais de tolerância, a declaração do empregador, no âmbito do Perfil
Profissiográfico Previdenciário (PPP), no sentido da eficácia do Equipamento de Proteção Individual - EPI, não descaracteriza o tempo de
serviço especial para aposentadoria (negritei) e, ainda, a juntada de novo do PPP às fls. 140/141, hei por bem determinar que a parte autora se
manifeste no prazo improrrogável de 05 (cinco) dias, acerca da permanência de seu interesse na realização de prova pericial, justificando sua
necessidade.Esclareça-se que o silêncio será interpretado como desistência do pedido de realização de prova pericial. Por outro lado, na
hipótese de manifestação sem justificação sobre a necessidade de produção de aludida prova, fica desde já indeferida sua realização por ser ela
inútil ao deslinde do mérito, ante as razões antes invocadas para embasar esta determinação de nova manifestação da parte autora. Expirado o
prazo, conclusos.Intimem-se.
0000062-30.2014.403.6111 - CAMILA VILAS BOAS DOS SANTOS(SP241618 - MARCIO GUANAES BONINI E SP036955 - JOSE
ROBERTO RAMALHO E SP229058 - DENIS ATANAZIO) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP072208 - MARIA LUCIA BUGNI
CARRERO SOARES E SILVA) X UNIAO FEDERAL
Intimem-se as partes de que nos autos da carta precatória expedida foi designada audiência para oitiva das testemunhas arroladas pelo autor, a
ser realizada no dia 15 de junho de 2016, às 15 horas, na sede do Juízo da 3.ª Vara da Comarca de Garça.Intime-se pessoalmente o
INSS.Publique-se e cumpra-se.
0002251-78.2014.403.6111 - MARLI ALVES DA CRUZ BARBOSA(SP233031 - ROSEMIR PEREIRA DE SOUZA E SP320175 -
LEONARDO LEANDRO DOS SANTOS) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 216/1134


Vistos em inspeção.Considerando que a sentença de fls. 78/81 foi prolatada em consonância com o decidido pelo o E. STF no julgamento do
ARE - Recurso Extraordinário com Agravo nº 664.335/SC , com repercussão geral reconhecida, onde também foi fixada a seguinte tese: (...)
na hipótese de exposição do trabalhador a ruído acima dos limites legais de tolerância, a declaração do empregador, no âmbito do Perfil
Profissiográfico Previdenciário (PPP), no sentido da eficácia do Equipamento de Proteção Individual - EPI, não descaracteriza o tempo de
serviço especial para aposentadoria (negritei) e, ainda, a juntada do PPP de fls. 28/30, hei por bem determinar que a parte autora se manifeste
no prazo improrrogável de 05 (cinco) dias, acerca da permanência de seu interesse na realização de prova pericial, justificando sua
necessidade.Esclareça-se que o silêncio será interpretado como desistência do pedido de realização de prova pericial. Por outro lado, na
hipótese de manifestação sem justificação sobre a necessidade de produção de aludida prova, fica desde já indeferida sua realização por ser ela
inútil ao deslinde do mérito, ante as razões antes invocadas para embasar esta determinação de nova manifestação da parte autora. Expirado o
prazo, conclusos.Intimem-se.
0005303-82.2014.403.6111 - ROSA ELEONORA STACH FROEHLICH X LILIAN FRANCIELE FROEHLICH(SP263352 - CLARICE
DOMINGOS DA SILVA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Em vista dos documentos juntados à fls. 94/100, defiro a produção de perícia médica na área de psiquiatria.Determino, contudo, a realização
de perícia médica na sede deste juízo, sucedida de audiência, para a qual serão as partes intimadas a comparecer, oportunidade em que, se o
caso, serão as partes instadas à composição e solução amigável do processo. Nessa conformidade, designo a perícia médica para o dia 22 de
julho de 2016, às 10:00 horas, nas dependências do prédio da Justiça Federal, na Rua Amazonas, nº 527, Bairro Cascata, nesta cidade e
audiência na mesma data, às 10:30 horas, na Sala de Audiências deste Juízo, nos termos do art. 212 do NCPC. Para o exame técnico, nomeio
perito(a) do juízo o Dr(a). MÁRIO PUTINATI JUNIOR (CRM/SP nº 49.173), cadastrado(a) no Foro, a quem competirá examinar a parte
autora e responder aos quesitos únicos deste juízo, apresentados no item final deste despacho, bem como outros questionamentos (quesitos
complementares) que poderão ser apresentados pelas partes em audiência, na qual aludido expert far-se-á presente e oferecerá suas
conclusões. Fixo, desde já, honorários periciais em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos) nos termos da
Resolução nº CJF-RES-2014/00305, de 07/10/2014; dê-se ciência ao Sr. Perito. Intime-se a parte autora acerca: a) da data e horários acima
designados, informando-a de que poderá nomear assistente técnico para comparecer ao exame pericial independentemente de intimação, sob
pena de preclusão; b) da necessidade de comparecer ao exame munida de todos os exames, laudos e atestados médicos que possuir, ficando
ciente de que a não apresentação de tais documentos acarretará a preclusão desse direito (art. 434, NCPC); c) de que deve arrolar suas
testemunhas no prazo de 05 (cinco) dias (art. 357, par. 4º, do NCPC) e de que nos termos do artigo 455 do NCPC, compete ao advogado da
parte autora a intimação das testemunhas por ele arroladas, o que deverá comprovar nos autos mediante a juntada de cópia da correspondência
de intimação e do aviso de recebimento, com antecedência de 3 (três) dias da data da audiência, conforme previsto no parágrafo 1º do mesmo
artigo. Deixa-se expresso que o não comparecimento da parte autora nos atos designados poderá acarretar a extinção do processo sem
resolução do mérito, desnudando-se falta de interesse processual (art. 51, inciso I, da Lei nº 9.099/95, por extensão analógica), sem prejuízo de
ser-lhe aplicada a sanção prevista no artigo 334, parágrafo 8º do NCPC. Intime-se o INSS acerca: a) da data e horários acima consignados,
informando-o de que poderá nomear assistente técnico para comparecer no exame pericial agendado, independentemente de intimação, sob
pena de preclusão, se não preferir deixar lista deles depositada em juízo; b) da possibilidade de apresentar proposta de conciliação em
audiência ou dar resposta ao pedido até aquele ato, trazendo aos autos tudo que a bem da instrução do feito; c) da necessidade de arrolar suas
testemunhas no prazo de 05 (cinco) dias (art. 357, par. 4º, do NCPC), ficando ciente de que o não cumprimento desta determinação porá a
perder a ouvida delas, mesmo que se façam presentes no ato, ao qual mencionadas testemunhas deverão comparecer independentemente de
intimação. Providencie-se, aguardando a realização da perícia e da audiência. Formulam-se abaixo quesitos do Juízo Federal: 1. Possui o(a)
autor(a) impedimento de natureza física, intelectual ou sensorial que, em interação com diversas barreiras, pode obstruir sua participação plena e
efetiva na sociedade com as demais pessoas, considerando a sua idade?2. Ainda tendo em conta o estado de saúde do(a) autor(a), é possível
afirmar se quando atingida a idade adulta terá ele(a) condições de exercer atividade profissional?3. Em caso afirmativo, desde quando o(a)
autor(a) encontra-se na situação de deficiência referida nos quesitos anteriores?4. É possível estabelecer se a situação de deficiência
eventualmente constatada tem caráter temporário ou definitivo?5. Sendo a situação de deficiência de natureza temporária, qual o prazo previsto
para convalescimento?6. Em razão da natureza da moléstia que o(a) acomete, necessita o(a) autor(a) de cuidados especiais diários e
permanentes de pessoa adulta?7. Prestar eventuais adicionais esclarecimentos sobre o que foi constatado ou indagado pelo Juízo e pelas
partes.Todos os pontos e questões derivados da aplicação e cumprimento da presente decisão serão enfrentados e dirimidos em
audiência.Intime-se o Ministério Público Federal.Publique-se e cumpra-se pelo meio mais célere e efetivo.
0002258-36.2015.403.6111 - CLEONICE ATTIS(SP256569 - CIBELE CRISTINA FIORENTINO FRANCO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 217/1134


Vistos em inspeção.I. A presente decisão é proferida com vistas a combater apregoada síndrome de inefetividade da prestação jurisdicional, a
partir da colaboração, ora conclamada, entre o magistrado, os mandatários judiciais e as próprias partes, no deliberado escopo de obter-se,
com brevidade e eficácia, a justa composição do litígio, congregando e harmonizando ritos e técnicas procedimentais reconhecidas, incentivando
e incrementando oportunidades de conciliação, com ênfase na informalidade, celeridade, simplicidade e oralidade, mas sem desatenção aos
princípios do devido processo legal, do contraditório e da ampla defesa.II. Sobre coisa julgada deliberar-se-á após a realização das provas que
a seguir se determinará, quando será possível verificar se houve alteração da situação fática existente quando da propositura da ação nº
0001699-95.2005.403.6122.III. Defiro a gratuidade da justiça, nos termos do art. 4º da Lei 1.060/50; anote-se. IV. O Procurador Seccional
Federal anuncia, por ofício datado de 28/03/2016, inviável a audiência de conciliação do artigo 334 do NCPC, na medida em que, nos casos
trazidos à dirimição judicial, salvo exceções - e este não constitui uma delas - há controvérsia jurídica ou fática que impedem a celebração de
acordo, nesta fase em que o processo se encontra.V. Deixo, assim, de designar audiência de conciliação, na forma prescrita no referido
artigo.VI. Determino, contudo, a realização investigação social e de perícia médica na sede deste juízo, sucedida de audiência, para a qual serão
as partes intimadas a comparecer, oportunidade em que, se o caso, serão as partes instadas à composição e solução amigável do processo.
VII. Nessa conformidade, no âmbito da investigação social, expeça-se mandado a ser cumprido por Oficial de Justiça deste Juízo no prazo
improrrogável de 30 (trinta) dias, o qual deverá lavrar auto circunstanciado, mencionando nele as condições socioeconômicas da parte autora,
sobretudo relatos sobre a composição e renda per capita de seu núcleo familiar, além de todos os dados relevantes a aquilatar o estado de
precisão da parte promovente. Cuidará a zelosa Serventia para que o auto de constatação esteja juntado aos autos antes da audiência que
sobrevirá.VIII. Outrossim, designo a perícia médica para o dia 27 de julho de 2016, às 15h30min., nas dependências do prédio da Justiça
Federal, na Rua Amazonas, nº 527, Bairro Cascata, nesta cidade e audiência na mesma data, às 16 horas, na Sala de Audiências deste Juízo,
nos termos do art. 212 do NCPC. IX. Impondo a natureza da causa a realização de exame técnico, nomeio perito(a) do juízo o Dr(a).
EVANDRO PEREIRA PALÁCIO (CRM/SP nº 101.427), cadastrado(a) no Foro, a quem competirá examinar a parte autora e responder aos
quesitos únicos deste juízo, apresentados no item final deste despacho, bem como outros questionamentos (quesitos complementares) que
poderão ser apresentados pelas partes em audiência, na qual aludido expert far-se-á presente e oferecerá suas conclusões. Fixo, desde já,
honorários periciais em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos) nos termos da Resolução nº CJF-RES-
2014/00305, de 07/10/2014. X. Intime-se a parte autora acerca: a) da data e horários acima designados, informando-a de que poderá nomear
assistente técnico para comparecer ao exame pericial independentemente de intimação, sob pena de preclusão; b) da necessidade de
comparecer ao exame munida de todos os exames, laudos e atestados médicos que possuir, ficando ciente de que a não apresentação de tais
documentos acarretará a preclusão desse direito (art. 434, NCPC); c) de que deve arrolar suas testemunhas no prazo de 05 (cinco) dias (art.
357, par. 4º, do NCPC) e de que nos termos do artigo 455 do NCPC, compete ao advogado da parte autora a intimação das testemunhas por
ele arroladas, o que deverá comprovar nos autos mediante a juntada de cópia da correspondência de intimação e do aviso de recebimento, com
antecedência de 3 (três) dias da data da audiência, conforme previsto no parágrafo 1º do mesmo artigo. Deixa-se expresso que o não
comparecimento da parte autora nos atos designados poderá acarretar a extinção do processo sem resolução do mérito, desnudando-se falta
de interesse processual (art. 51, inciso I, da Lei nº 9.099/95, por extensão analógica), sem prejuízo de ser-lhe aplicada a sanção prevista no
artigo 334, parágrafo 8º do NCPC. XI. Cite-se e intime-se o INSS acerca: a) da data e horários acima consignados, informando-o de que
poderá nomear assistente técnico para comparecer no exame pericial agendado, independentemente de intimação, sob pena de preclusão, se
não preferir deixar lista deles depositada em juízo; b) da possibilidade de apresentar proposta de conciliação em audiência ou dar resposta ao
pedido até aquele ato, trazendo aos autos tudo que a bem da instrução do feito; c) da necessidade de arrolar suas testemunhas no prazo de 05
(cinco) dias (art. 357, par. 4º, do NCPC), ficando ciente de que o não cumprimento desta determinação porá a perder a ouvida delas, mesmo
que se façam presentes no ato, ao qual mencionadas testemunhas deverão comparecer independentemente de intimação. XII. Providencie-se,
aguardando a realização da investigação social, da perícia e da audiência. XIII. Tendo em vista que o auto circunstanciado a ser promovido pela
Central de Mandados já atende a questionamentos prévios do juízo, formulam-se abaixo quesitos únicos do Juízo Federal, aos quais se reputa
que as partes aderiram, se outros não apresentarem no prazo legal: 1. Está o(a) autor(a) impedido(a), por razão de natureza física, intelectual ou
sensorial, de exercer toda e qualquer atividade laborativa?2. Possui o(a) autor(a) impedimento de natureza física, intelectual ou sensorial que, em
interação com diversas barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade com as demais pessoas?3. Em caso afirmativo,
desde quando o(a) autor(a) encontra-se na situação de deficiência referida nos quesitos anteriores?4. É possível estabelecer se a situação de
deficiência eventualmente constatada tem caráter temporário ou definitivo?5. Sendo a situação de deficiência de natureza temporária, qual o
prazo previsto para convalescimento? 6. Prestar eventuais adicionais esclarecimentos sobre o que foi constatado ou indagado pelo Juízo e pelas
partes.XIV. Em razão da natureza da matéria que nestes autos se versa, dê-se imediata vista dos autos ao MPF, para requerer, em acréscimo,
o que entenda pertinente à instrução do feito, tomando ciência de todo processado, mormente dos atos já determinados e da audiência
designada, na qual se encarece que, comparecendo, deite seu parecer sobre o benefício perseguido, colaborando com a jurisdição simplificada
e participativa à qual no início se fez menção.XV. Todos os pontos e questões derivados da aplicação e cumprimento da presente decisão serão
enfrentados e dirimidos em audiência.Cumpra-se pelo meio mais célere e efetivo.
0002956-42.2015.403.6111 - RONALDO MACIEL LEITE X RENATA DA SILVA GAIATO(SP345642 - JEAN CARLOS BARBI E
SP339509 - RAFAEL DE CARVALHO BAGGIO) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL X SISTEMA FACIL, INCORPORADORA
IMOBILIARIA - MARILIA III - SPE LTDA X RODOBENS NEGOCIOS IMOBILIARIOS S/A

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 218/1134


Vistos.Cuida-se de ação de rito comum, aforada perante a 2.ª Vara Federal local, por meio da qual a parte autora pretende seja declarada
ilegal a cobrança dos Encargos da Fase de Obras, decorrentes de contrato de mútuo para construção de unidade habitacional, celebrado aos
influxos do Programa Minha Casa, Minha Vida, com a condenação dos réus à devolução dos valores recebidos àquele título. A inicial veio
acompanhada de procurações e documentos.Considerando haver relação de dependência entre este e o feito n.º 0002955-57.2015.403.6111,
distribuído na mesma data (05.08.2015), que por esta 3ª Vara tramita, o i. juízo da 2.ª Vara determinou a remessa dos autos para
cá.Brevemente relatados. DECIDO:Dá-se o fenômeno da conexão entre duas ações quando lhes for comum o pedido ou a causa de pedir
(artigo 55 do NCPC).No caso, não se avista a presença de um dos elementos enunciados.Conquanto esta e a primeira ação (Processo n.º
0002955-57.2015.403.6111) tenham por objeto o mesmo contrato de mútuo para construção de unidade habitacional (causa de pedir remota,
a qual, de per si, não singulariza a ação), aqui se voltam os autores contra a cobrança dos Encargos da Fase de Obras, a restituir por indevidos,
e, naquela, contra a contratação do Seguro - Vida Multipremiado Super, pleiteando a devolução dos valores correspondentes.Assim, os
fundamentos de fato e direito trazidos à discussão numa e noutra ação não coincidem; a situação ou condição jurídica invocada para dar lhes
dar suporte discrepa. Os pedidos formulados também são distintos.Como as ações só têm em comum o fato gerador do direito pretendido, é
dizer, o contrato de financiamento, relação jurídica que os autores não buscam infirmar, não concorre o risco de prolação de decisões
conflitantes ou contraditórias, em menoscabo ao Judiciário.Seria perfeitamente natural que os autores vencessem ou perdessem em ambas as
ações ou em apenas uma delas, julgados por um único juízo ou por dois, escolhidos por livre distribuição. Adotado em nosso sistema
processual civil a teoria da substanciação, são os fatos e fundamentos jurídicos do pedido e este mesmo que constituem elementos de
identificação das ações e de conexão entre elas.No caso concreto, inavendo isso, entendo não se aplicar à hipótese a regra do artigo 286, I, do
NCPC. Diante do exposto, declaro a incompetência deste juízo para processar e julgar o feito e, nos termos do artigo 66, III, do NCPC c/c o
artigo 108, I, e, da Constituição Federal, SUSCITO CONFLITO DE COMPETÊNCIA ao E. Tribunal Regional Federal da 3.ª Região.Para a
dirimição que se oferece, oficie-se à Exma. Senhora Presidente daquela Colenda Corte com cópia das principais peças do presente feito, entre
elas a petição de fls. 181/197, servindo cópia da presente decisão como ofício expedido.Publique-se, mantendo-se estes autos arquivados até a
solução do conflito.
0003181-62.2015.403.6111 - APARECIDA DE FATIMA CRUZ ALVES(SP248175 - JOÃO PAULO MATIOTTI CUNHA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Vistos.Tendo em vista a impugnação apresentada pela parte autora às fls. 64/66 e para um melhor enfrentamento da causa, hei por bem:a)
Conceder à autora prazo de 15 (quinze) dias para que traga aos autos cópia integral do procedimento administrativo referente ao NB
610.511.334-3, bem como eventuais documentos médicos relativos ao mal que a acomete, inclusive os datados de 2013, caso os possua;b)
Conceder ao INSS prazo de 15 (quinze) dias para que esclareça a divergência verificada no documento de fl. 48, produzido na seara
administrativa, uma vez que, em dois campos (direito e esquerdo), faz-se referência ao mesmo dia e mês, todavia, com anos distintos
(03.09.2013 e 03.09.2014).Com a vinda dos citados documentos e esclarecimentos, tornem os autos ao Sr. Perito, a fim de que, mais uma
vez, ratifique ou retifique os seus laudos (fls. 38/38vº e 61), em especial a data do início da incapacidade (DII) fixada.Com a manifestação do
experto, abra-se vista às partes para manifestação. Após, conclusos.Intimem-se.
0003741-04.2015.403.6111 - ELAINE CRISTINA MOTTA(MS018321B - ELIANA DE OLIVEIRA TRINDADE) X CAIXA
ECONOMICA FEDERAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 219/1134


DECISÃO DE FLS. 110/111:Cuida-se de ação de rito comum, ajuizada perante a 2ª Vara Federal local, por meio da qual a autora postula
reparação de danos sofridos no imóvel que adquiriu através do Programa Minha Casa Minha Vida.Aduz que por defeito decorrente de projeto
e construção seu apartamento foi destruído pela chuva em 08.09.2015.A autora ajuizou a ação contra a CEF dizendo que esta (...) deve ser
responsabilizada por tudo o que aconteceu e o que está acontecendo (...), sendo que antes invocou o Código de Defesa do Consumidor para
sustentar (...) que o construtor responde independentemente da existência de culpa pela reparação dos danos causados aos consumidores por
defeitos decorrentes de projeto, fabricação e construção, o que se trata o presente caso. - fl. 04.Requer medida de urgência para mandar a ré
regularizar os defeitos apontados. Ao final, pede seja ela compelida a lhe providenciar acomodação, bem como seja condenada a indenizar
pelos danos materiais e morais que assevera haver sofrido.A inicial veio acompanhada de procuração e outros documentos (fls.
09/27).Pesquisou-se sobre prevenção, intruindo-se o feito com cópia da petição inicial da ação nº 0001352-46.2015.403.6111, em trâmite por
esta 3ª Vara (fls. 28/56).Atendendo determinação judicial, a autora juntou cópia do contrato aludido na inicial (fls. 57/58 e
60/102).Reconhecendo continência entre esta e a ação nº 0001352-46.2015.403.6111 e, assim, sua incompetência, o juízo da 2ª Vara
determinou a remessa dos autos para esta Vara (fls. 104/105).É o relatório.Por primeiro, observo que a autora noticiou na inicial a existência da
ação nº 0001352-46.2015.403.6111 em tramitação neste juízo e, por isso, requereu fosse a ela apensada (fls. 02 e 07).Analisando as petições
iniciais das ações (fls. 02/08 e 33/56) verifica-se que em ambas a autora alega, ao que aqui interessa, danos no mesmo imóvel financiado pela
CEF e decorrentes de falhas na sua construção, que foram evidenciadas com chuvas ocorridas.Constata-se, portanto, que essas ações guardam
entre si uma relação de afinidade, a ensejar, em nome dos princípios da economia processual e da segurança jurídica e para evitar decisões
conflitantes e inconciliáveis, a reunião dessas ações, diante do evidente laço de conexão entre elas, pois é salutar que as decisões possuam a
mesma concepção acerca de como os fatos e os supostos danos ocorreram, evitando a superveniência de julgamentos discrepantes, com
prejuízos para o conceito do Judiciário, como instituição , e para os jurisdicionados, como partes da relação processual.A propósito do assunto,
segue o magistério de Nelson Nery Júnior :A reunião de processos pela conexão tem por finalidade a pacificação social, reunindo-se todos os
conflitos existentes entre as mesmas partes, a integridade da ordem jurídica, por se evitar decisões conflitantes, a economia processual e a
eficácia do processo.Importante dizer, por outro lado, que a jurisprudência não leva ao pé da letra o conceito de conexão e continência,
entendendo suficiente a mera possibilidade de julgamentos conflitantes para determinar a reunião das ações (STJ - 3ª Turma, REsp. nº 3.511-
RJ, DJU de 11/03/91).Alargando o alcance deste posicionamento, o disposto no 3º do art. 54 do novo CPC determina que sejam (...) reunidos
para julgamento conjunto os processos que possam gerar risco de prolação de decisões conflitantes ou contraditórias caso decididos
separadamente, mesmo sem conexão entre eles. (Destaquei).Em virtude disto, concordo com a remessa dos autos a esta Vara determinada às
fls. 104/107 e, atento ao disposto no art. 141 do Provimento CORE nº 64/05 , determino que estes autos de processo sejam vinculados ao
ilustre Juiz Federal desta Vara, em virtude da conexão com os autos do processo nº 0001352-46.2015.403.6111, fazendo-se imediata
conclusão tendo em vista o pedido de tutela de urgência, frisando que aqueles já se encontram conclusos neste gabinete.Intimem-se
oportunamente. DECISÃO DE FLS. 112:Vistos.Ciência às partes da r. decisão de fls. 110/111, consoante determinado.Não se pode
reconhecer, no caso, continência, porquanto, em primeiro lugar, as partes não são as mesmas nas ações em cotejo (esta e o Proc. nº 1352-
46.2015). Depois, se continência houvesse, a ação contida haveria de ser extinta (art. 57 do NCPC), o que prejudicaria a autora que tem ações
distintas para pedidos nitidamente diferentes.É importante verificar, outrossim, que a causa de pedir fática mostra-se diferente em ambas as
ações (eventos geradores de dano distintos), apresentando em comum, tão só, a causa de pedir jurídica: vício construtivo, que a autora imputa à
CEF nas duas ações. De sorte que, respeitando o r. entendimento de fls. 110/111, embora dele não se comungue, prevalecerá neste caso a
determinação de reunião das ações para decisão conjunta (art. 55 e 1.º do NCPC).Neste feito, processe-se sem tutela antecipada em face do
risco irreversibilidade do provimento antecipado (art. 300, 3.º, do CPC), o qual se consolidaria no caso de a CEF ser reconhecida parte
ilegítima para responder ao pedido, matéria que defendeu na ação primeva e que adota nas iniciativas judiciais da espécie.Cite-se a
CEF.Suspenda-se o andamento do Processo n.º 0001352-46.2015.403.6111, até que este alcance a fase de saneamento e organização (art.
357 do CPC).Registre-se, intimem-se e cumpra-se.
0003785-23.2015.403.6111 - SACHIYO NAGASHIMA(SC025777 - PAULO ROBERTO AMADO JUNIOR) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Trata-se de ação ajuizada por Sachiyo Nagashima em face do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS pleiteando a concessão de benefício
assistencial.Após a prolação da sentença e seu trânsito em julgado veio ao feito notícia do falecimento da autora e requerimento de habilitação
de seus sucessores no feito (fl. 113/122).Sucessão processual significa, de forma genérica, o ato jurídico pelo qual uma pessoa substitui outra
em seus direitos e obrigações, podendo ser consequência tanto de uma relação entre pessoa viva (inter vivos) quanto da morte de alguém
(causa mortis). Neste feito, vislumbra-se a ocorrência desta última hipótese.Sobre a questão, disciplina o art. 1845 do Código Civil vigente que
são herdeiros necessários os descendentes, os ascendentes e o cônjuge. Por outro lado, o art. 1829 do mesmo Código prevê a ordem da
vocação hereditária, in verbis:Art. 1.829. A sucessão legítima defere-se na ordem seguinte:I - aos descendentes, em concorrência com o
cônjuge sobrevivente, salvo se casado este com o falecido no regime da comunhão universal, ou no da separação obrigatória de bens (art.
1.640, parágrafo único); ou se, no regime da comunhão parcial, o autor da herança não houver deixado bens particulares;II - aos ascendentes,
em concorrência com o cônjuge;III - ao cônjuge sobrevivente;IV - aos colaterais.Deveras, da certidão de óbito juntada à fl. 102 consta que a
falecida autora era solteira e deixou quatro filhos, Benedito Mitsuo, Paulo Kunio, Olianda Massako e Teruco. Pontuo, ainda, que o contido no
artigo 112 da Lei nº 8213/91 só tem aplicação no âmbito administrativo e serve para o pensionista ou sucessores receberem,
independentemente de inventário ou arrolamento, aquele saldo de benefício que o falecido deixou de receber, em vida, na via administrativa. O
ali disposto não pode se sobrepor à Lei que rege a sucessão civil - Código Civil, sob pena de causar grave prejuízo aos herdeiros não
habilitados ao benefício de pensão do falecido, uma vez que estes não receberiam a parte ideal de eventual crédito que, por direito, também lhes
pertencem.Posto isso, com fundamento no disposto no artigo 689, do CPC, DEFIRO a sucessão processual requerida à fl. 113. Remetam-se
os autos ao SEDI para substituição no polo ativo, onde deverão figurar PAULO KUNIO NAGASHIMA, TERUCO NAGASHIMA,
OLIANDA MASSAKO OGATA e BENEDITO MITSUO NAGASHIMA em substituição a Sachiyo Nagashima.Após, remetam-se os autos
ao INSS para elaboração dos cálculos exequendos.Publique-se e cumpra-se.
0004343-92.2015.403.6111 - GERALDA APARECIDA ALVES DE AGUIAR COSTA(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA
SILVA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
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Vistos em inspeção.Converto o julgamento em diligência.Diante da divergência verificada no laudo de fls. 37/37vº, tornem os autos ao Sr.
Perito, a fim de que esclareça se a incapacidade que acomete a autora é temporária ou definitiva/permanente para as atividades habituais, uma
vez que, num primeiro momento, aduz ser definitiva, com possibilidade de reabilitação para outras funções que não exijam esforços físicos com
as mãos e, logo na sequência, refere ser temporária, com tempo de convalescimento de 01 ano.Com a manifestação do experto, abra-se vista
às partes para manifestação. Após, conclusos.Intimem-se.
0001289-84.2016.403.6111 - FRANCISCO NUNES SANTANA(SP353782 - THIAGO DE ALMEIDA) X UNIAO FEDERAL(Proc.
181 - SEM PROCURADOR)
Trata-se de ação anulatória por meio da qual pretende o autor a anulação de débito fiscal relativo a Imposto de Renda de Pessoa Física
incidente sobre valores de benefício previdenciário recebidos acumuladamente. Veio a este juízo distribuída por dependência à ação de
execução fiscal nº 0001646-69.2013.403.6111, por meio da qual se está a cobrar certidões de dívida ativa referentes ao débito fiscal que se
pretende anular. Requer a concessão de tutela de urgência para suspensão da execução fiscal em andamento.Brevemente relatado, DECIDO:À
primeira vista não restaram configurados os requisitos necessários à concessão da tutela de urgência.Prescreve o artigo 300 do CPC : A tutela
de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil
do processo.Deveras, sem adentrar na análise da probabilidade do direito invocado, uma vez que ato administrativo concentra atributos, entre
os quais a presunção de legalidade, do que resulta que para desfazer seus efeitos ou mesmo suspendê-los é preciso construir prova; não
identifico presentes perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo. Com efeito, o contribuinte tem à sua disposição a possibilidade do
depósito integral suspensivo da exigibilidade do tributo, previsto no art. 151, II, do CTN e regulamentado, no âmbito da Justiça Federal da 3.ª
Região, pelo Provimento n.º 64, da E. Corregedoria Regional da Justiça Federal, independente de autorização judicial para sua realização,
conforme dispõe o art. 205 do aludido ato normativo. É, pois, faculdade de que pode valer-se para suspender a exigibilidade da exação,
independentemente de deliberação deste Juízo.Promovido, porquanto o crédito tributário já estará suspenso, despicienda a concessão de tutela,
conducente ao mesmo desiderato (inc. IV, do art. 151 citado), só que com o afastamento do contraditório e da ampla defesa, o que só
excepcionalmente, na presença de requisitos que deveras avultem (probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do
processo), autoriza-se.Demais disso, conforme certificado à fl. 53 o feito executivo que se pretende anular encontra-se seguro pela penhora de
bem imóvel, ainda que parcialmente, tendo decorrido o prazo para oposição por meio de embargos à execução. Assim, devem prevalecer, pelo
menos em princípio e enquanto se discute a causa em juízo, os efeitos do ato administrativo, cuja legitimidade é presumida. (TRF3-SEGUNDA
TURMA, AI 00322998820124030000).Ainda a propósito do tema confira-se o julgado abaixo:AGRAVO NO AGRAVO DE
INSTRUMENTO - DECISÃO MONOCRÁTICA - HIPÓTESE DE APLICAÇÃO DO ARTIGO 557 DO CPC - AUSÊNCIA DE
ALTERAÇÃO SUBSTANCIAL CAPAZ DE INFLUIR NA DECISÃO PROFERIDA - SUSPENSÃO DA EXIGIBILIDADE DO
CRÉDITO TRIBUTÁRIO - AÇÃO ANULATÓRIA DESACOMPANHADA DE DEPÓSITO - IMPOSSIBILIDADE. 1. Nas hipóteses de
pedido inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com a jurisprudência dominante da respectiva Corte ou de Tribunal Superior,
o Relator está autorizado a, por meio de decisão singular, enfrentar o mérito recursal e dar provimento ou negar seguimento aos recursos que
lhe são distribuídos (artigo 557 do CPC). 2. Decisão monocrática negou seguimento ao agravo de instrumento interposto em face de decisão
que indeferiu o pedido de antecipação dos efeitos da tutela jurisdicional, em ação anulatória de débito fiscal ajuizada com o objetivo de
suspender a exigibilidade do crédito tributário relativo ao ITR. 3. A ação anulatória de crédito já constituído, desacompanhada do depósito
integral, não enseja a suspensão da exigibilidade do crédito tributário, nem inibe o credor de ajuizar a execução fiscal, situação que reforça a
plausibilidade do direito invocado pela agravante. Precedentes do C. Superior Tribunal de Justiça, inclusive sob a sistemática do art. 543-C do
Código de Processo Civil, e desta e. Corte Regional. (TRF 3 - SEXTA TURMA, DESEMBARGADOR FEDERAL MAIRAN MAIA, AI
00175619020154030000, e-DJF3 Judicial 1 DATA:19/11/2015) (grifo nosso).Outrossim, no caso dos autos é inviável a realização da
audiência de conciliação do artigo 334 do NCPC, na medida em que há controvérsia jurídica ou fática que impede a celebração de acordo
nesta fase em que o processo se encontra. Deixo, assim, de designar audiência de conciliação.Sem tutela de urgência, pois, cite-se a ré para,
querendo, oferecer contestação, por petição, no prazo de 30 (trinta) dias.Registre-se. Publique-se. Cumpra-se.
0001577-32.2016.403.6111 - LUCAS SOARES DE FRANCA(SP352953B - CAMILO VENDITTO BASSO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)

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I. A presente decisão é proferida com vistas a combater apregoada síndrome de inefetividade da prestação jurisdicional, a partir da
colaboração, ora conclamada, entre o magistrado, os mandatários judiciais e as próprias partes, no deliberado escopo de obter-se, com
brevidade e eficácia, a justa composição do litígio, congregando e harmonizando ritos e técnicas procedimentais reconhecidas, incentivando e
incrementando oportunidades de conciliação, com ênfase na informalidade, celeridade, simplicidade e oralidade, mas sem desatenção aos
princípios do devido processo legal, do contraditório e da ampla defesa.II. Não há coisa julgada a ser investigada em relação à ação nº
0005226-73.2014.403.6111, uma vez que referida demanda foi extinta por homologação de acordo celebrado entre as partes, por meio do
qual a autarquia previdenciária ofereceu ao requerente a concessão de auxílio-doença, o qual foi aceito e posteriormente cessado. Logo, são
distintos os pedidos formulados nesta e naquela demanda.III. Defiro a gratuidade da justiça, nos termos do art. 4º da Lei 1.060/50; anote-se.
IV. O Procurador Seccional Federal anuncia, por ofício datado de 28/03/2016, inviável a audiência de conciliação do artigo 334 do NCPC, na
medida em que, nos casos trazidos à dirimição judicial, salvo exceções - e este não constitui uma delas - há controvérsia jurídica ou fática que
impedem a celebração de acordo, nesta fase em que o processo se encontra.V. Deixo, assim, de designar audiência de conciliação, na forma
prescrita no referido artigo.VI. Determino, contudo, a realização de perícia médica na sede deste juízo, sucedida de audiência, para a qual serão
as partes intimadas a comparecer, oportunidade em que, apontando a prova técnica para a existência de incapacidade, serão elas instadas à
composição e solução amigável do processo. VII. Nessa conformidade, designo a perícia médica para o dia 20 de julho de 2016, às
17h30min., nas dependências do prédio da Justiça Federal, na Rua Amazonas, nº 527, Bairro Cascata, nesta cidade e audiência na mesma
data, às 18 horas, na Sala de Audiências deste Juízo, nos termos do art. 212 do NCPC. VIII. Impondo a natureza da causa a realização de
exame técnico, nomeio perito(a) do juízo o Dr(a). EVANDRO PEREIRA PALÁCIO (CRM/SP nº 101.427), cadastrado(a) no Foro, a quem
competirá examinar a parte autora e responder aos quesitos únicos deste juízo, apresentados no item final deste despacho, bem como outros
questionamentos (quesitos complementares) que poderão ser apresentados pelas partes em audiência, na qual aludido expert far-se-á presente
e oferecerá suas conclusões. Fixo, desde já, honorários periciais em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos)
nos termos da Resolução nº CJF-RES-2014/00305, de 07/10/2014; dê-se ciência ao Sr. Perito. IX. Intime-se a parte autora acerca: a) da
data e horários acima designados, informando-a de que poderá nomear assistente técnico para comparecer ao exame pericial
independentemente de intimação, sob pena de preclusão; b) da necessidade de comparecer ao exame munida de todos os exames, laudos e
atestados médicos que possuir, ficando ciente de que a não apresentação de tais documentos acarretará a preclusão desse direito (art. 434,
NCPC); c) de que deve arrolar suas testemunhas no prazo de 05 (cinco) dias (art. 357, par. 4º, do NCPC) e de que nos termos do artigo 455
do NCPC, compete ao advogado da parte autora a intimação das testemunhas por ele arroladas, o que deverá comprovar nos autos mediante
a juntada de cópia da correspondência de intimação e do aviso de recebimento, com antecedência de 3 (três) dias da data da audiência,
conforme previsto no parágrafo 1º do mesmo artigo. Deixa-se expresso que o não comparecimento da parte autora nos atos designados poderá
acarretar a extinção do processo sem resolução do mérito, desnudando-se falta de interesse processual (art. 51, inciso I, da Lei nº 9.099/95,
por extensão analógica), sem prejuízo de ser-lhe aplicada a sanção prevista no artigo 334, parágrafo 8º do NCPC. X. Cite-se e intime-se o
INSS acerca: a) da data e horários acima consignados, informando-o de que poderá nomear assistente técnico para comparecer no exame
pericial agendado, independentemente de intimação, sob pena de preclusão, se não preferir deixar lista deles depositada em juízo; b) da
possibilidade de apresentar proposta de conciliação em audiência ou dar resposta ao pedido até aquele ato, trazendo aos autos tudo que a bem
da instrução do feito; c) da necessidade de arrolar suas testemunhas no prazo de 05 (cinco) dias (art. 357, par. 4º, do NCPC), ficando ciente
de que o não cumprimento desta determinação porá a perder a ouvida delas, mesmo que se façam presentes no ato, ao qual mencionadas
testemunhas deverão comparecer independentemente de intimação. XI. Providencie-se, aguardando a realização da perícia e da audiência. XII.
Formulam-se abaixo quesitos únicos do Juízo Federal, aos quais se reputa que as partes aderiram, se outros não apresentarem no prazo legal: 1.
A parte autora é (foi) portadora de alguma doença/lesão/moléstia/deficiência física ou mental? Em caso positivo, qual é (foi), e qual a CID
correspondente? Em caso negativo, quais as condições gerais de saúde da parte autora? 2. Quais as características, conseqüências e sintomas
da doença/lesão/moléstia/deficiência para a parte autora? A doença/lesão/moléstia/deficiência que acomete(u) a parte autora traz alguma
incapacidade - OU REDUÇÃO DA CAPACIDADE - para o trabalho? Em caso positivo, descrever as restrições oriundas dessa incapacidade
e, se a data de início dessa incapacidade for distinta da data de inicio da doença, indicá-la. 3. É possível precisar tecnicamente a data de início
(e de final, se for o caso) da doença/lesão/moléstia/deficiência que acomete(u) a parte autora? Em caso positivo, é possível estabelecer a
data/momento, ainda que aproximadamente, em que a doença/lesão/moléstia/deficiência se tornou incapacitante para a parte autora? Com base
em que (referência da parte autora, atestados, exames, conclusão clínica, etc.) o perito chegou na(s) data(s) mencionada(s)? Se apenas com
base no que foi referido pelo(a) periciando(a), o que deu credibilidade às suas alegações? 4. No caso de resposta afirmativa ao quesito n.º 2, a
incapacidade encontrada impossibilita a parte autora de exercer sua profissão habitual? A incapacidade verificada é de natureza parcial ou total
para as funções habituais? Se parcial, a parte autora pode continuar exercendo sua função habitual, mesmo que com maior esforço físico
(redução da capacidade)? 5. Apesar da incapacidade, a parte autora pode exercer alguma outra profissão? Em caso positivo, citar exemplos de
profissões que podem ser desempenhadas pela parte autora sem comprometimento das limitações oriundas de sua incapacidade. 6. A
doença/lesão/moléstia/deficiência da parte autora é suscetível de cura? Qual o tratamento e qual o tempo de sua duração para a devida
recuperação? 7. A parte autora precisa de assistência permanente de outra pessoa para os atos do cotidiano? 8. De acordo com seus
conhecimentos técnicos e científicos, qual o grau (leve, moderado, grave) de comprometimento da incapacidade da autora para a vida
laborativa? 9. Prestar eventuais adicionais esclarecimentos sobre o que foi constatado ou indagado pelo Juízo e pelas partes.XIII. Todos os
pontos e questões derivados da aplicação e cumprimento da presente decisão serão enfrentados e dirimidos em audiência.Cumpra-se pelo meio
mais célere e efetivo.
0001899-52.2016.403.6111 - GILBERTO JULIO DA SILVA(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)

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Defiro os benefícios da justiça gratuita; anote-se.O Procurador Seccional Federal anuncia, por ofício datado de 28/03/2016, inviável a
audiência de conciliação do artigo 334 do NCPC, na medida em que, nos casos trazidos à dirimição judicial, salvo exceções - e este não
constitui uma delas - há controvérsia jurídica ou fática que impedem a celebração de acordo, nesta fase em que o processo se encontra.Deixo,
assim, de designar audiência de conciliação, assinalando que o termo inicial do prazo para a contestação do INSS recairá no dia da carga (art.
335, III, c.c. o artigo 231, VIII, ambos do NCPC)Cite-se o INSS para, querendo, oferecer contestação, por petição, no prazo de 30 (trinta)
dias.Outrossim, registre-se que é ônus das partes a apresentação de cópia integral do procedimento administrativo relativo ao benefício ora
postulado, o que deverá ser feito pelo autor a qualquer tempo ou pelo INSS quando da apresentação da contestação. Saliente-se, outrossim,
que a juntada de referido documento é imprescindível para o julgamento da demanda.Publique-se e cumpra-se.
0001921-13.2016.403.6111 - JOSE JOAQUIM DOS SANTOS(SP185418 - MARISTELA JOSE) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Não há coisa julgada a ser investigada em relação à ação nº 0001881-65.2015.403.6111, que também tramitou neste juízo e encontra-se
definitivamente julgada, uma vez que os pedidos formulados nesta e naquela demanda são distintos.Defiro os benefícios da justiça gratuita;
anote-se.O Procurador Seccional Federal anuncia, por ofício datado de 28/03/2016, inviável a audiência de conciliação do artigo 334 do
NCPC, na medida em que, nos casos trazidos à dirimição judicial, salvo exceções - e este não constitui uma delas - há controvérsia jurídica ou
fática que impedem a celebração de acordo, nesta fase em que o processo se encontra.Deixo, assim, de designar audiência de conciliação,
assinalando que o termo inicial do prazo para a contestação do INSS recairá no dia da carga (art. 335, III, c.c. o artigo 231, VIII, ambos do
NCPC)Cite-se o INSS para, querendo, oferecer contestação, por petição, no prazo de 30 (trinta) dias.Outrossim, em face do disposto no
artigo 1.048, I, do mesmo diploma legal, tendo o autor comprovado ter idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, defiro a prioridade de
tramitação do feito. Anote-se.Finalmente, ao teor do disposto no artigo 75 da Lei n.º 10.741/03 (Estatuto do Idoso), oportunamente dê-se vista
ao Ministério Público Federal.Publique-se e cumpra-se.
0001937-64.2016.403.6111 - ODAIR DANTAS TENORIO(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Defiro os benefícios da justiça gratuita; anote-se.O Procurador Seccional Federal anuncia, por ofício datado de 28/03/2016, inviável a
audiência de conciliação do artigo 334 do NCPC, na medida em que, nos casos trazidos à dirimição judicial, salvo exceções - e este não
constitui uma delas - há controvérsia jurídica ou fática que impedem a celebração de acordo, nesta fase em que o processo se encontra.Deixo,
assim, de designar audiência de conciliação, assinalando que o termo inicial do prazo para a contestação do INSS recairá no dia da carga (art.
335, III, c.c. o artigo 231, VIII, ambos do NCPC)Cite-se o INSS para, querendo, oferecer contestação, por petição, no prazo de 30 (trinta)
dias.Outrossim, registre-se que é ônus das partes a apresentação de cópia integral do procedimento administrativo relativo ao benefício ora
postulado, o que deverá ser feito pelo autor a qualquer tempo ou pelo INSS quando da apresentação da contestação. Saliente-se, outrossim,
que a juntada de referido documento é imprescindível para o julgamento da demanda.Publique-se e cumpra-se.
0001950-63.2016.403.6111 - IOSHIE IBARA TANAKA(SP200060B - FABIANO GIROTO DA SILVA) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
O Procurador Seccional Federal anuncia, por ofício datado de 28/03/2016, inviável a audiência de conciliação do artigo 334 do NCPC, na
medida em que, nos casos trazidos à dirimição judicial, salvo exceções - e este não constitui uma delas - há controvérsia jurídica ou fática que
impedem a celebração de acordo, nesta fase em que o processo se encontra.Deixo, assim, de designar audiência de conciliação, assinalando
que o termo inicial do prazo para a contestação do INSS recairá no dia da carga (art. 335, III, c.c. o artigo 231, VIII, ambos do
NCPC).Outrossim, não evidenciados neste início do iter processual a presença de elementos suficientes à concessão da tutela de urgência ou de
evidência, conforme previsto nos artigos 300 e 311 do NCPC, respectivamente, remeto a apreciação do pedido de concessão de tutela
formulado na petição inicial para o momento da prolação da sentença, quando será apreciado à luz do contraditório e da ampla defesa.Cite-se
o INSS para, querendo, oferecer contestação, por petição, no prazo de 30 (trinta) dias.Finalmente, ao teor do disposto no artigo 75 da Lei n.º
10.741/03 (Estatuto do Idoso), oportunamente dê-se vista ao Ministério Público Federal.Publique-se e cumpra-se.
0001952-33.2016.403.6111 - ANTONIA PEREIRA RODRIGUES(SP248175 - JOÃO PAULO MATIOTTI CUNHA E SP061433 -
JOSUE COVO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Defiro os benefícios da justiça gratuita; anote-se.O Procurador Seccional Federal anuncia, por ofício datado de 28/03/2016, inviável a
audiência de conciliação do artigo 334 do NCPC, na medida em que, nos casos trazidos à dirimição judicial, salvo exceções - e este não
constitui uma delas - há controvérsia jurídica ou fática que impedem a celebração de acordo, nesta fase em que o processo se encontra.Deixo,
assim, de designar audiência de conciliação, assinalando que o termo inicial do prazo para a contestação do INSS recairá no dia da carga (art.
335, III, c.c. o artigo 231, VIII, ambos do NCPC)Cite-se o INSS para, querendo, oferecer contestação, por petição, no prazo de 30 (trinta)
dias.Outrossim, em face do disposto no artigo 1.048, I, do mesmo diploma legal, tendo a autora comprovado ter idade igual ou superior a 60
(sessenta) anos, defiro a prioridade de tramitação do feito. Registre-se.Finalmente, ao teor do disposto no artigo 75 da Lei n.º 10.741/03
(Estatuto do Idoso), oportunamente dê-se vista ao Ministério Público Federal.Publique-se e cumpra-se.
0001959-25.2016.403.6111 - CLOVIS AGUIAR(SP124377 - ROBILAN MANFIO DOS REIS E SP119182 - FABIO MARTINS E
SP288163 - CELIA REGINA VAL DOS REIS E SP280622 - RENATO VAL) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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Defiro os benefícios da justiça gratuita; anote-se.O Procurador Seccional Federal anuncia, por ofício datado de 28/03/2016, inviável a
audiência de conciliação do artigo 334 do NCPC, na medida em que, nos casos trazidos à dirimição judicial, salvo exceções - e este não
constitui uma delas - há controvérsia jurídica ou fática que impedem a celebração de acordo, nesta fase em que o processo se encontra.Deixo,
assim, de designar audiência de conciliação, assinalando que o termo inicial do prazo para a contestação do INSS recairá no dia da carga (art.
335, III, c.c. o artigo 231, VIII, ambos do NCPC)Cite-se o INSS para, querendo, oferecer contestação, por petição, no prazo de 30 (trinta)
dias.Finalmente, ao teor do disposto no artigo 75 da Lei n.º 10.741/03 (Estatuto do Idoso), oportunamente dê-se vista ao Ministério Público
Federal.Publique-se e cumpra-se.
0001988-75.2016.403.6111 - JOAO MARQUES MORENO(SP185418 - MARISTELA JOSE) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Não há coisa julgada a ser investigada em relação às ações apontadas às fls. 40/41, uma vez que, conforme se verifica dos assuntos
cadastrados no sitema processual, são distintos os pedidos formulados nesta e naquelas demandas.Defiro os benefícios da justiça gratuita;
anote-se.O Procurador Seccional Federal anuncia, por ofício datado de 28/03/2016, inviável a audiência de conciliação do artigo 334 do
NCPC, na medida em que, nos casos trazidos à dirimição judicial, salvo exceções - e este não constitui uma delas - há controvérsia jurídica ou
fática que impedem a celebração de acordo, nesta fase em que o processo se encontra.Deixo, assim, de designar audiência de conciliação,
assinalando que o termo inicial do prazo para a contestação do INSS recairá no dia da carga (art. 335, III, c.c. o artigo 231, VIII, ambos do
NCPC)Cite-se o INSS para, querendo, oferecer contestação, por petição, no prazo de 30 (trinta) dias.Outrossim, em face do disposto no
artigo 1.048, I, do mesmo diploma legal, tendo o autor comprovado ter idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, defiro a prioridade de
tramitação do feito. Registre-se.Finalmente, ao teor do disposto no artigo 75 da Lei n.º 10.741/03 (Estatuto do Idoso), oportunamente dê-se
vista ao Ministério Público Federal.Publique-se e cumpra-se.
0001991-30.2016.403.6111 - CICERO APARECIDO COSTA(SP263352 - CLARICE DOMINGOS DA SILVA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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I. A presente decisão é proferida com vistas a combater apregoada síndrome de inefetividade da prestação jurisdicional, a partir da
colaboração, ora conclamada, entre o magistrado, os mandatários judiciais e as próprias partes, no deliberado escopo de obter-se, com
brevidade e eficácia, a justa composição do litígio, congregando e harmonizando ritos e técnicas procedimentais reconhecidas, incentivando e
incrementando oportunidades de conciliação, com ênfase na informalidade, celeridade, simplicidade e oralidade, mas sem desatenção aos
princípios do devido processo legal, do contraditório e da ampla defesa.II. Defiro a gratuidade da justiça, nos termos do art. 4º da Lei
1.060/50; anote-se. III. A concessão de tutela de urgência prevista no artigo 300 do NCPC, exige, para sua concessão, a presença de
elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo, os quais, por ora, ainda não
se acham presentes, razão pela qual cumpre antecipar a prova técnica que o objeto da ação está a reclamar, ao pálio do contraditório
perfeitamente instalado, como será feito. Enquanto referida prova não se perfaz, deve prevalecer a presunção de legitimidade que ressai do ato
administrativo denegatório do benefício e a conclusão do exame médico oficial que o respalda. Deixo pois de, por ora, apreciar hipótese de
concessão de tutela provisória, a cuja análise se retornará oportunamente, se for o caso.IV. De sua vez, o Procurador Seccional Federal
anuncia, por ofício datado de 28/03/2016, inviável a audiência de conciliação do artigo 334 do NCPC, na medida em que, nos casos trazidos à
dirimição judicial, salvo exceções - e este não constitui uma delas - há controvérsia jurídica ou fática que impedem a celebração de acordo,
nesta fase em que o processo se encontra.V. Deixo, assim, de designar audiência de conciliação, na forma prescrita no referido artigo.VI.
Determino, contudo, a realização de perícia médica na sede deste juízo, sucedida de audiência, para a qual serão as partes intimadas a
comparecer, oportunidade em que, apontando a prova técnica para a existência de incapacidade, serão elas instadas à composição e solução
amigável do processo. VII. Nessa conformidade, designo a perícia médica para o dia 22 de julho de 2016, às 14h30min., nas dependências do
prédio da Justiça Federal, na Rua Amazonas, nº 527, Bairro Cascata, nesta cidade e audiência na mesma data, às 15 horas, na Sala de
Audiências deste Juízo, nos termos do art. 212 do NCPC. VIII. Impondo a natureza da causa a realização de exame técnico, nomeio perito(a)
do juízo o Dr(a). ALEXANDRE GIOVANINI MARTINS (CRM/SP nº 75.866),, cadastrado(a) no Foro, a quem competirá examinar a parte
autora e responder aos quesitos únicos deste juízo, apresentados no item final deste despacho, bem como outros questionamentos (quesitos
complementares) que poderão ser apresentados pelas partes em audiência, na qual aludido expert far-se-á presente e oferecerá suas
conclusões. Fixo, desde já, honorários periciais em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos) nos termos da
Resolução nº CJF-RES-2014/00305, de 07/10/2014; dê-se ciência ao Sr. Perito. IX. Intime-se a parte autora acerca: a) da data e horários
acima designados, informando-a de que poderá nomear assistente técnico para comparecer ao exame pericial independentemente de intimação,
sob pena de preclusão; b) da necessidade de comparecer ao exame munida de todos os exames, laudos e atestados médicos que possuir,
ficando ciente de que a não apresentação de tais documentos acarretará a preclusão desse direito (art. 434, NCPC); c) de que deve arrolar
suas testemunhas no prazo de 05 (cinco) dias (art. 357, par. 4º, do NCPC) e de que nos termos do artigo 455 do NCPC, compete ao
advogado da parte autora a intimação das testemunhas por ele arroladas, o que deverá comprovar nos autos mediante a juntada de cópia da
correspondência de intimação e do aviso de recebimento, com antecedência de 3 (três) dias da data da audiência, conforme previsto no
parágrafo 1º do mesmo artigo. Deixa-se expresso que o não comparecimento da parte autora nos atos designados poderá acarretar a extinção
do processo sem resolução do mérito, desnudando-se falta de interesse processual (art. 51, inciso I, da Lei nº 9.099/95, por extensão
analógica), sem prejuízo de ser-lhe aplicada a sanção prevista no artigo 334, parágrafo 8º do NCPC. X. Cite-se e intime-se o INSS acerca: a)
da data e horários acima consignados, informando-o de que poderá nomear assistente técnico para comparecer no exame pericial agendado,
independentemente de intimação, sob pena de preclusão, se não preferir deixar lista deles depositada em juízo; b) da possibilidade de
apresentar proposta de conciliação em audiência ou dar resposta ao pedido até aquele ato, trazendo aos autos tudo que a bem da instrução do
feito; c) da necessidade de arrolar suas testemunhas no prazo de 05 (cinco) dias (art. 357, par. 4º, do NCPC), ficando ciente de que o não
cumprimento desta determinação porá a perder a ouvida delas, mesmo que se façam presentes no ato, ao qual mencionadas testemunhas
deverão comparecer independentemente de intimação. XI. Providencie-se, aguardando a realização da perícia e da audiência. XII. Formulam-
se abaixo quesitos únicos do Juízo Federal, aos quais se reputa que as partes aderiram, se outros não apresentarem no prazo legal: 1. A parte
autora é (foi) portadora de alguma doença/lesão/moléstia/deficiência física ou mental? Em caso positivo, qual é (foi), e qual a CID
correspondente? Em caso negativo, quais as condições gerais de saúde da parte autora? 2. Quais as características, conseqüências e sintomas
da doença/lesão/moléstia/deficiência para a parte autora? A doença/lesão/moléstia/deficiência que acomete(u) a parte autora traz alguma
incapacidade para a vida independente ou para o trabalho? Em caso positivo, descrever as restrições oriundas dessa incapacidade e, se a data
de início dessa incapacidade for distinta da data de inicio da doença, indicá-la. 3. É possível precisar tecnicamente a data de início (e de final, se
for o caso) da doença/lesão/moléstia/deficiência que acomete(u) a parte autora? Em caso positivo, é possível estabelecer a data/momento, ainda
que aproximadamente, em que a doença/lesão/moléstia/deficiência se tornou incapacitante para a parte autora? Com base em que (referência da
parte autora, atestados, exames, conclusão clínica, etc.) o perito chegou na(s) data(s) mencionada(s)? Se apenas com base no que foi referido
pelo(a) periciando(a), o que deu credibilidade às suas alegações? 4. A incapacidade da parte autora a impossibilita de exercer sua profissão
habitual? 5. Apesar da incapacidade, a parte autora pode exercer alguma outra profissão? Em caso positivo, citar exemplos de profissões que
podem ser desempenhadas pela parte autora sem comprometimento das limitações oriundas de sua incapacidade. 6. A
doença/lesão/moléstia/deficiência da parte autora é suscetível de cura? Qual o tratamento e qual o tempo de sua duração para a devida
recuperação? 7. A parte autora precisa de assistência permanente de outra pessoa para os atos do cotidiano? 8. De acordo com seus
conhecimentos técnicos e científicos, qual o grau (leve, moderado, grave) de comprometimento da incapacidade da autora para a vida
laborativa? 9. Prestar eventuais adicionais esclarecimentos sobre o que foi constatado ou indagado pelo Juízo e pelas partes.XIII. Todos os
pontos e questões derivados da aplicação e cumprimento da presente decisão serão enfrentados e dirimidos em audiência.Cumpra-se pelo meio
mais célere e efetivo.
0002023-35.2016.403.6111 - PRISCIANE RACHEL SANTOS NUNES(SP337676 - OSVALDO SOARES PEREIRA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Defiro os benefícios da justiça gratuita; anote-se.Por ora, determino à requerente que traga aos autos Certidão de Recolhimento Prisional
atualizada, uma vez que aquela constante de fl. 29 foi emitida em outubro de 2015.Outrossim, sem prejuízo, proceda a serventia do juízo à
pesquisa no CNIS acerca dos vínculos de emprego existentes em nome do segurado preso e os respectivos salários de contribuição.Publique-
se e cumpra-se.

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0002031-12.2016.403.6111 - BENEDITA IZABEL SILVA TEZZA(SP242967 - CRISTHIANO SEEFELDER E SP209070B - FABIO
XAVIER SEEFELDER) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
I. A presente decisão é proferida com vistas a combater apregoada síndrome de inefetividade da prestação jurisdicional, a partir da
colaboração, ora conclamada, entre o magistrado, os mandatários judiciais e as próprias partes, no deliberado escopo de obter-se, com
brevidade e eficácia, a justa composição do litígio, congregando e harmonizando ritos e técnicas procedimentais reconhecidas, incentivando e
incrementando oportunidades de conciliação, com ênfase na informalidade, celeridade, simplicidade e oralidade, mas sem desatenção aos
princípios do devido processo legal, do contraditório e da ampla defesa.II. Defiro a gratuidade da justiça, nos termos do art. 4º da Lei
1.060/50; anote-se. III. O Procurador Seccional Federal anuncia, por ofício datado de 28/03/2016, inviável a audiência de conciliação do
artigo 334 do NCPC, na medida em que, nos casos trazidos à dirimição judicial, salvo exceções - e este não constitui uma delas - há
controvérsia jurídica ou fática que impedem a celebração de acordo, nesta fase em que o processo se encontra.IV. Deixo, assim, de designar
audiência de conciliação, na forma prescrita no referido artigo.V. Determino, contudo, a realização de perícia médica na sede deste juízo,
sucedida de audiência, para a qual serão as partes intimadas a comparecer, oportunidade em que, apontando a prova técnica para a existência
de incapacidade, serão elas instadas à composição e solução amigável do processo. VI. Nessa conformidade, designo a perícia médica para o
dia 27 de julho de 2016, às 13h30min., nas dependências do prédio da Justiça Federal, na Rua Amazonas, nº 527, Bairro Cascata, nesta
cidade e audiência na mesma data, às 14 horas, na Sala de Audiências deste Juízo, nos termos do art. 212 do NCPC. VII. Impondo a natureza
da causa a realização de exame técnico, nomeio perito(a) do juízo o Dr(a). EVANDRO PEREIRA PALÁCIO (CRM/SP nº 101.427),
cadastrado(a) no Foro, a quem competirá examinar a parte autora e responder aos quesitos únicos deste juízo, apresentados no item final deste
despacho, bem como outros questionamentos (quesitos complementares) que poderão ser apresentados pelas partes em audiência, na qual
aludido expert far-se-á presente e oferecerá suas conclusões. Fixo, desde já, honorários periciais em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito
reais e cinquenta e três centavos) nos termos da Resolução nº CJF-RES-2014/00305, de 07/10/2014; dê-se ciência ao Sr. Perito. VIII.
Intime-se a parte autora acerca: a) da data e horários acima designados, informando-a de que poderá nomear assistente técnico para
comparecer ao exame pericial independentemente de intimação, sob pena de preclusão; b) da necessidade de comparecer ao exame munida de
todos os exames, laudos e atestados médicos que possuir, ficando ciente de que a não apresentação de tais documentos acarretará a preclusão
desse direito (art. 434, NCPC); c) de que deve arrolar suas testemunhas no prazo de 05 (cinco) dias (art. 357, par. 4º, do NCPC) e de que
nos termos do artigo 455 do NCPC, compete ao advogado da parte autora a intimação das testemunhas por ele arroladas, o que deverá
comprovar nos autos mediante a juntada de cópia da correspondência de intimação e do aviso de recebimento, com antecedência de 3 (três)
dias da data da audiência, conforme previsto no parágrafo 1º do mesmo artigo. Deixa-se expresso que o não comparecimento da parte autora
nos atos designados poderá acarretar a extinção do processo sem resolução do mérito, desnudando-se falta de interesse processual (art. 51,
inciso I, da Lei nº 9.099/95, por extensão analógica), sem prejuízo de ser-lhe aplicada a sanção prevista no artigo 334, parágrafo 8º do NCPC.
IX. Cite-se e intime-se o INSS acerca: a) da data e horários acima consignados, informando-o de que poderá nomear assistente técnico para
comparecer no exame pericial agendado, independentemente de intimação, sob pena de preclusão, se não preferir deixar lista deles depositada
em juízo; b) da possibilidade de apresentar proposta de conciliação em audiência ou dar resposta ao pedido até aquele ato, trazendo aos autos
tudo que a bem da instrução do feito; c) da necessidade de arrolar suas testemunhas no prazo de 05 (cinco) dias (art. 357, par. 4º, do NCPC),
ficando ciente de que o não cumprimento desta determinação porá a perder a ouvida delas, mesmo que se façam presentes no ato, ao qual
mencionadas testemunhas deverão comparecer independentemente de intimação. X. Providencie-se, aguardando a realização da perícia e da
audiência. XI. Formulam-se abaixo quesitos únicos do Juízo Federal, aos quais se reputa que as partes aderiram, se outros não apresentarem no
prazo legal: 1. A parte autora é (foi) portadora de alguma doença/lesão/moléstia/deficiência física ou mental? Em caso positivo, qual é (foi), e
qual a CID correspondente? Em caso negativo, quais as condições gerais de saúde da parte autora? 2. Quais as características, conseqüências
e sintomas da doença/lesão/moléstia/deficiência para a parte autora? A doença/lesão/moléstia/deficiência que acomete(u) a parte autora traz
alguma incapacidade para a vida independente ou para o trabalho? Em caso positivo, descrever as restrições oriundas dessa incapacidade e, se
a data de início dessa incapacidade for distinta da data de inicio da doença, indicá-la. 3. É possível precisar tecnicamente a data de início (e de
final, se for o caso) da doença/lesão/moléstia/deficiência que acomete(u) a parte autora? Em caso positivo, é possível estabelecer a
data/momento, ainda que aproximadamente, em que a doença/lesão/moléstia/deficiência se tornou incapacitante para a parte autora? Com base
em que (referência da parte autora, atestados, exames, conclusão clínica, etc.) o perito chegou na(s) data(s) mencionada(s)? Se apenas com
base no que foi referido pelo(a) periciando(a), o que deu credibilidade às suas alegações? 4. A incapacidade da parte autora a impossibilita de
exercer sua profissão habitual? 5. Apesar da incapacidade, a parte autora pode exercer alguma outra profissão? Em caso positivo, citar
exemplos de profissões que podem ser desempenhadas pela parte autora sem comprometimento das limitações oriundas de sua incapacidade.
6. A doença/lesão/moléstia/deficiência da parte autora é suscetível de cura? Qual o tratamento e qual o tempo de sua duração para a devida
recuperação? 7. A parte autora precisa de assistência permanente de outra pessoa para os atos do cotidiano? 8. De acordo com seus
conhecimentos técnicos e científicos, qual o grau (leve, moderado, grave) de comprometimento da incapacidade da autora para a vida
laborativa? 9. Prestar eventuais adicionais esclarecimentos sobre o que foi constatado ou indagado pelo Juízo e pelas partes.XII. Outrossim, ao
teor do disposto no artigo 75 da Lei n.º 10.741/03 (Estatuto do Idoso), dê-se vista ao Ministério Público Federal.XIII. Todos os pontos e
questões derivados da aplicação e cumprimento da presente decisão serão enfrentados e dirimidos em audiência.Cumpra-se pelo meio mais
célere e efetivo.
0002034-64.2016.403.6111 - ARACI ARLE(SP224654 - ALVARO TELLES JUNIOR) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 226/1134


I. A presente decisão é proferida com vistas a combater apregoada síndrome de inefetividade da prestação jurisdicional, a partir da
colaboração, ora conclamada, entre o magistrado, os mandatários judiciais e as próprias partes, no deliberado escopo de obter-se, com
brevidade e eficácia, a justa composição do litígio, congregando e harmonizando ritos e técnicas procedimentais reconhecidas, incentivando e
incrementando oportunidades de conciliação, com ênfase na informalidade, celeridade, simplicidade e oralidade, mas sem desatenção aos
princípios do devido processo legal, do contraditório e da ampla defesa.II. O Procurador Seccional Federal anuncia, por ofício datado de
28/03/2016, inviável a audiência de conciliação do artigo 334 do NCPC, na medida em que, nos casos trazidos à dirimição judicial, salvo
exceções - e este não constitui uma delas - há controvérsia jurídica ou fática que impedem a celebração de acordo, nesta fase em que o
processo se encontra.III. Deixo, assim, de designar audiência de conciliação, na forma prescrita no referido artigo.IV. Determino, contudo, a
realização de perícia médica na sede deste juízo, sucedida de audiência, para a qual serão as partes intimadas a comparecer, oportunidade em
que, apontando a prova técnica para a existência de incapacidade, serão elas instadas à composição e solução amigável do processo. V. Nessa
conformidade, designo a perícia médica para o dia 22 de julho de 2016, às 11 horas, nas dependências do prédio da Justiça Federal, na Rua
Amazonas, nº 527, Bairro Cascata, nesta cidade e audiência na mesma data, às 11h30min., na Sala de Audiências deste Juízo, nos termos do
art. 212 do NCPC. VI. Impondo a natureza da causa a realização de exame técnico, nomeio perito(a) do juízo o Dr(a). MÁRIO PUTINATI
JUNIOR (CRM/SP nº 49.173), cadastrado(a) no Foro, a quem competirá examinar a parte autora e responder aos quesitos únicos deste juízo,
apresentados no item final deste despacho, bem como outros questionamentos (quesitos complementares) que poderão ser apresentados pelas
partes em audiência, na qual aludido expert far-se-á presente e oferecerá suas conclusões. Fixo, desde já, honorários periciais em R$ 248,53
(duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos) nos termos da Resolução nº CJF-RES-2014/00305, de 07/10/2014; dê-se
ciência ao Sr. Perito. VII. Intime-se a parte autora acerca: a) da data e horários acima designados, informando-a de que poderá nomear
assistente técnico para comparecer ao exame pericial independentemente de intimação, sob pena de preclusão; b) da necessidade de
comparecer ao exame munida de todos os exames, laudos e atestados médicos que possuir, ficando ciente de que a não apresentação de tais
documentos acarretará a preclusão desse direito (art. 434, NCPC); c) de que deve arrolar suas testemunhas no prazo de 05 (cinco) dias (art.
357, par. 4º, do NCPC) e de que nos termos do artigo 455 do NCPC, compete ao advogado da parte autora a intimação das testemunhas por
ele arroladas, o que deverá comprovar nos autos mediante a juntada de cópia da correspondência de intimação e do aviso de recebimento, com
antecedência de 3 (três) dias da data da audiência, conforme previsto no parágrafo 1º do mesmo artigo. Deixa-se expresso que o não
comparecimento da parte autora nos atos designados poderá acarretar a extinção do processo sem resolução do mérito, desnudando-se falta
de interesse processual (art. 51, inciso I, da Lei nº 9.099/95, por extensão analógica), sem prejuízo de ser-lhe aplicada a sanção prevista no
artigo 334, parágrafo 8º do NCPC. VIII. Cite-se e intime-se o INSS acerca: a) da data e horários acima consignados, informando-o de que
poderá nomear assistente técnico para comparecer no exame pericial agendado, independentemente de intimação, sob pena de preclusão, se
não preferir deixar lista deles depositada em juízo; b) da possibilidade de apresentar proposta de conciliação em audiência ou dar resposta ao
pedido até aquele ato, trazendo aos autos tudo que a bem da instrução do feito; c) da necessidade de arrolar suas testemunhas no prazo de 05
(cinco) dias (art. 357, par. 4º, do NCPC), ficando ciente de que o não cumprimento desta determinação porá a perder a ouvida delas, mesmo
que se façam presentes no ato, ao qual mencionadas testemunhas deverão comparecer independentemente de intimação. IX. Providencie-se,
aguardando a realização da perícia e da audiência. X. Formulam-se abaixo quesitos únicos do Juízo Federal, aos quais se reputa que as partes
aderiram, se outros não apresentarem no prazo legal: 1. A parte autora é (foi) portadora de alguma doença/lesão/moléstia/deficiência física ou
mental? Em caso positivo, qual é (foi), e qual a CID correspondente? Em caso negativo, quais as condições gerais de saúde da parte autora? 2.
Quais as características, conseqüências e sintomas da doença/lesão/moléstia/deficiência para a parte autora? A
doença/lesão/moléstia/deficiência que acomete(u) a parte autora traz alguma incapacidade para a vida independente ou para o trabalho? Em
caso positivo, descrever as restrições oriundas dessa incapacidade e, se a data de início dessa incapacidade for distinta da data de inicio da
doença, indicá-la. 3. É possível precisar tecnicamente a data de início (e de final, se for o caso) da doença/lesão/moléstia/deficiência que
acomete(u) a parte autora? Em caso positivo, é possível estabelecer a data/momento, ainda que aproximadamente, em que a
doença/lesão/moléstia/deficiência se tornou incapacitante para a parte autora? Com base em que (referência da parte autora, atestados, exames,
conclusão clínica, etc.) o perito chegou na(s) data(s) mencionada(s)? Se apenas com base no que foi referido pelo(a) periciando(a), o que deu
credibilidade às suas alegações? 4. A incapacidade da parte autora a impossibilita de exercer sua profissão habitual? 5. Apesar da
incapacidade, a parte autora pode exercer alguma outra profissão? Em caso positivo, citar exemplos de profissões que podem ser
desempenhadas pela parte autora sem comprometimento das limitações oriundas de sua incapacidade. 6. A doença/lesão/moléstia/deficiência
da parte autora é suscetível de cura? Qual o tratamento e qual o tempo de sua duração para a devida recuperação? 7. A parte autora precisa
de assistência permanente de outra pessoa para os atos do cotidiano? 8. De acordo com seus conhecimentos técnicos e científicos, qual o grau
(leve, moderado, grave) de comprometimento da incapacidade da autora para a vida laborativa? 9. Prestar eventuais adicionais esclarecimentos
sobre o que foi constatado ou indagado pelo Juízo e pelas partes.XI. Todos os pontos e questões derivados da aplicação e cumprimento da
presente decisão serão enfrentados e dirimidos em audiência.Cumpra-se pelo meio mais célere e efetivo.
0002041-56.2016.403.6111 - PAULA ALVES DE SA AFONSO(SP142831 - REGINALDO RAMOS MOREIRA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 227/1134


I. A presente decisão é proferida com vistas a combater apregoada síndrome de inefetividade da prestação jurisdicional, a partir da
colaboração, ora conclamada, entre o magistrado, os mandatários judiciais e as próprias partes, no deliberado escopo de obter-se, com
brevidade e eficácia, a justa composição do litígio, congregando e harmonizando ritos e técnicas procedimentais reconhecidas, incentivando e
incrementando oportunidades de conciliação, com ênfase na informalidade, celeridade, simplicidade e oralidade, mas sem desatenção aos
princípios do devido processo legal, do contraditório e da ampla defesa.II. Defiro a gratuidade da justiça, nos termos do art. 4º da Lei
1.060/50; anote-se. III. A concessão de tutela de urgência prevista no artigo 300 do NCPC, exige, para sua concessão, a presença de
elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo, os quais, por ora, ainda não
se acham presentes, razão pela qual cumpre antecipar a prova técnica que o objeto da ação está a reclamar, ao pálio do contraditório
perfeitamente instalado, como será feito. Enquanto referida prova não se perfaz, deve prevalecer a presunção de legitimidade que ressai do ato
administrativo denegatório do benefício e a conclusão do exame médico oficial que o respalda. Deixo pois de, por ora, apreciar hipótese de
concessão de tutela provisória, a cuja análise se retornará oportunamente, se for o caso.IV. De sua vez, o Procurador Seccional Federal
anuncia, por ofício datado de 28/03/2016, inviável a audiência de conciliação do artigo 334 do NCPC, na medida em que, nos casos trazidos à
dirimição judicial, salvo exceções - e este não constitui uma delas - há controvérsia jurídica ou fática que impedem a celebração de acordo,
nesta fase em que o processo se encontra.V. Deixo, assim, de designar audiência de conciliação, na forma prescrita no referido artigo.VI.
Determino, contudo, a realização de perícia médica na sede deste juízo, sucedida de audiência, para a qual serão as partes intimadas a
comparecer, oportunidade em que, apontando a prova técnica para a existência de incapacidade, serão elas instadas à composição e solução
amigável do processo. VII. Nessa conformidade, designo a perícia médica para o dia 27 de julho de 2016, às 14h30min., nas dependências do
prédio da Justiça Federal, na Rua Amazonas, nº 527, Bairro Cascata, nesta cidade e audiência na mesma data, às 15 horas, na Sala de
Audiências deste Juízo, nos termos do art. 212 do NCPC. VIII. Impondo a natureza da causa a realização de exame técnico, nomeio perito(a)
do juízo o Dr(a). EVANDRO PEREIRA PALÁCIO (CRM/SP nº 101.427), cadastrado(a) no Foro, a quem competirá examinar a parte
autora e responder aos quesitos únicos deste juízo, apresentados no item final deste despacho, bem como outros questionamentos (quesitos
complementares) que poderão ser apresentados pelas partes em audiência, na qual aludido expert far-se-á presente e oferecerá suas
conclusões. Fixo, desde já, honorários periciais em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos) nos termos da
Resolução nº CJF-RES-2014/00305, de 07/10/2014; dê-se ciência ao Sr. Perito. IX. Intime-se a parte autora acerca: a) da data e horários
acima designados, informando-a de que poderá nomear assistente técnico para comparecer ao exame pericial independentemente de intimação,
sob pena de preclusão; b) da necessidade de comparecer ao exame munida de todos os exames, laudos e atestados médicos que possuir,
ficando ciente de que a não apresentação de tais documentos acarretará a preclusão desse direito (art. 434, NCPC); c) de que deve arrolar
suas testemunhas no prazo de 05 (cinco) dias (art. 357, par. 4º, do NCPC) e de que nos termos do artigo 455 do NCPC, compete ao
advogado da parte autora a intimação das testemunhas por ele arroladas, o que deverá comprovar nos autos mediante a juntada de cópia da
correspondência de intimação e do aviso de recebimento, com antecedência de 3 (três) dias da data da audiência, conforme previsto no
parágrafo 1º do mesmo artigo. Deixa-se expresso que o não comparecimento da parte autora nos atos designados poderá acarretar a extinção
do processo sem resolução do mérito, desnudando-se falta de interesse processual (art. 51, inciso I, da Lei nº 9.099/95, por extensão
analógica), sem prejuízo de ser-lhe aplicada a sanção prevista no artigo 334, parágrafo 8º do NCPC. X. Cite-se e intime-se o INSS acerca: a)
da data e horários acima consignados, informando-o de que poderá nomear assistente técnico para comparecer no exame pericial agendado,
independentemente de intimação, sob pena de preclusão, se não preferir deixar lista deles depositada em juízo; b) da possibilidade de
apresentar proposta de conciliação em audiência ou dar resposta ao pedido até aquele ato, trazendo aos autos tudo que a bem da instrução do
feito; c) da necessidade de arrolar suas testemunhas no prazo de 05 (cinco) dias (art. 357, par. 4º, do NCPC), ficando ciente de que o não
cumprimento desta determinação porá a perder a ouvida delas, mesmo que se façam presentes no ato, ao qual mencionadas testemunhas
deverão comparecer independentemente de intimação. XI. Providencie-se, aguardando a realização da perícia e da audiência. XII. Formulam-
se abaixo quesitos únicos do Juízo Federal, aos quais se reputa que as partes aderiram, se outros não apresentarem no prazo legal: 1. A parte
autora é (foi) portadora de alguma doença/lesão/moléstia/deficiência física ou mental? Em caso positivo, qual é (foi), e qual a CID
correspondente? Em caso negativo, quais as condições gerais de saúde da parte autora? 2. Quais as características, conseqüências e sintomas
da doença/lesão/moléstia/deficiência para a parte autora? A doença/lesão/moléstia/deficiência que acomete(u) a parte autora traz alguma
incapacidade para a vida independente ou para o trabalho? Em caso positivo, descrever as restrições oriundas dessa incapacidade e, se a data
de início dessa incapacidade for distinta da data de inicio da doença, indicá-la. 3. É possível precisar tecnicamente a data de início (e de final, se
for o caso) da doença/lesão/moléstia/deficiência que acomete(u) a parte autora? Em caso positivo, é possível estabelecer a data/momento, ainda
que aproximadamente, em que a doença/lesão/moléstia/deficiência se tornou incapacitante para a parte autora? Com base em que (referência da
parte autora, atestados, exames, conclusão clínica, etc.) o perito chegou na(s) data(s) mencionada(s)? Se apenas com base no que foi referido
pelo(a) periciando(a), o que deu credibilidade às suas alegações? 4. A incapacidade da parte autora a impossibilita de exercer sua profissão
habitual? 5. Apesar da incapacidade, a parte autora pode exercer alguma outra profissão? Em caso positivo, citar exemplos de profissões que
podem ser desempenhadas pela parte autora sem comprometimento das limitações oriundas de sua incapacidade. 6. A
doença/lesão/moléstia/deficiência da parte autora é suscetível de cura? Qual o tratamento e qual o tempo de sua duração para a devida
recuperação? 7. A parte autora precisa de assistência permanente de outra pessoa para os atos do cotidiano? 8. De acordo com seus
conhecimentos técnicos e científicos, qual o grau (leve, moderado, grave) de comprometimento da incapacidade da autora para a vida
laborativa? 9. Prestar eventuais adicionais esclarecimentos sobre o que foi constatado ou indagado pelo Juízo e pelas partes.XIII. Todos os
pontos e questões derivados da aplicação e cumprimento da presente decisão serão enfrentados e dirimidos em audiência.Cumpra-se pelo meio
mais célere e efetivo.
0002042-41.2016.403.6111 - GERALDO BARBOSA DOS SANTOS(SP171953 - PAULO ROBERTO MARCHETTI) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 228/1134


Vistos em inspeção.Não há coisa julgada a ser investigada em relação ao feito nº 0000669-92.2004.403.6111, que tramitou na 2ª Vara
Federal local e encontra-se definitivamente julgado, uma vez que consulta realizada no sistema processual nesta data revela que são distintos os
pedidos formulados nesta e naquela demanda.Defiro os benefícios da justiça gratuita; anote-se.Outrossim, o Procurador Seccional Federal
anuncia, por ofício datado de 28/03/2016, inviável a audiência de conciliação do artigo 334 do NCPC, na medida em que, nos casos trazidos à
dirimição judicial, salvo exceções - e este não constitui uma delas - há controvérsia jurídica ou fática que impedem a celebração de acordo,
nesta fase em que o processo se encontra.Deixo, assim, de designar audiência de conciliação, assinalando que o termo inicial do prazo para a
contestação do INSS recairá no dia da carga (art. 335, III, c.c. o artigo 231, VIII, ambos do NCPC)Cite-se o INSS para, querendo, oferecer
contestação, por petição, no prazo de 30 (trinta) dias.Outrossim, em face do disposto no artigo 1.048, I, do mesmo diploma legal, tendo a
autora comprovado ter idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, defiro a prioridade de tramitação do feito. Anote-se.Publique-se e cumpra-
se.
0002080-53.2016.403.6111 - LUIZ CARLOS PEREIRA(SP123309 - CARLOS RENATO LOPES RAMOS E SP153855 - CLAUDIO
DOS SANTOS E SP343085 - THIAGO AURICHIO ESPOSITO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 -
SEM PROCURADOR)

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 229/1134


Vistos em inspeção.I. A presente decisão é proferida com vistas a combater apregoada síndrome de inefetividade da prestação jurisdicional, a
partir da colaboração, ora conclamada, entre o magistrado, os mandatários judiciais e as próprias partes, no deliberado escopo de obter-se,
com brevidade e eficácia, a justa composição do litígio, congregando e harmonizando ritos e técnicas procedimentais reconhecidas, incentivando
e incrementando oportunidades de conciliação, com ênfase na informalidade, celeridade, simplicidade e oralidade, mas sem desatenção aos
princípios do devido processo legal, do contraditório e da ampla defesa.II. Defiro a gratuidade da justiça, nos termos do art. 4º da Lei
1.060/50; anote-se. III. O Procurador Seccional Federal anuncia, por ofício datado de 28/03/2016, inviável a audiência de conciliação do
artigo 334 do NCPC, na medida em que, nos casos trazidos à dirimição judicial, salvo exceções - e este não constitui uma delas - há
controvérsia jurídica ou fática que impedem a celebração de acordo, nesta fase em que o processo se encontra.IV. Deixo, assim, de designar
audiência de conciliação, na forma prescrita no referido artigo.V. Determino, contudo, a realização de perícia médica na sede deste juízo,
sucedida de audiência, para a qual serão as partes intimadas a comparecer, oportunidade em que, apontando a prova técnica para a existência
de incapacidade, serão elas instadas à composição e solução amigável do processo. VI. Nessa conformidade, designo a perícia médica para o
dia 27 de julho de 2016, às 16h30min., nas dependências do prédio da Justiça Federal, na Rua Amazonas, nº 527, Bairro Cascata, nesta
cidade e audiência na mesma data, às 17 horas, na Sala de Audiências deste Juízo, nos termos do art. 212 do NCPC. VII. Impondo a natureza
da causa a realização de exame técnico, nomeio perito(a) do juízo o Dr(a). EVANDRO PEREIRA PALÁCIO (CRM/SP nº 101.427),
cadastrado(a) no Foro, a quem competirá examinar a parte autora e responder aos quesitos únicos deste juízo, apresentados no item final deste
despacho, bem como outros questionamentos (quesitos complementares) que poderão ser apresentados pelas partes em audiência, na qual
aludido expert far-se-á presente e oferecerá suas conclusões. Fixo, desde já, honorários periciais em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito
reais e cinquenta e três centavos) nos termos da Resolução nº CJF-RES-2014/00305, de 07/10/2014; dê-se ciência ao Sr. Perito. VIII.
Intime-se a parte autora acerca: a) da data e horários acima designados, informando-a de que poderá nomear assistente técnico para
comparecer ao exame pericial independentemente de intimação, sob pena de preclusão; b) da necessidade de comparecer ao exame munida de
todos os exames, laudos e atestados médicos que possuir, ficando ciente de que a não apresentação de tais documentos acarretará a preclusão
desse direito (art. 434, NCPC); c) de que deve arrolar suas testemunhas no prazo de 05 (cinco) dias (art. 357, par. 4º, do NCPC) e de que
nos termos do artigo 455 do NCPC, compete ao advogado da parte autora a intimação das testemunhas por ele arroladas, o que deverá
comprovar nos autos mediante a juntada de cópia da correspondência de intimação e do aviso de recebimento, com antecedência de 3 (três)
dias da data da audiência, conforme previsto no parágrafo 1º do mesmo artigo. Deixa-se expresso que o não comparecimento da parte autora
nos atos designados poderá acarretar a extinção do processo sem resolução do mérito, desnudando-se falta de interesse processual (art. 51,
inciso I, da Lei nº 9.099/95, por extensão analógica), sem prejuízo de ser-lhe aplicada a sanção prevista no artigo 334, parágrafo 8º do NCPC.
IX. Cite-se e intime-se o INSS acerca: a) da data e horários acima consignados, informando-o de que poderá nomear assistente técnico para
comparecer no exame pericial agendado, independentemente de intimação, sob pena de preclusão, se não preferir deixar lista deles depositada
em juízo; b) da possibilidade de apresentar proposta de conciliação em audiência ou dar resposta ao pedido até aquele ato, trazendo aos autos
tudo que a bem da instrução do feito; c) da necessidade de arrolar suas testemunhas no prazo de 05 (cinco) dias (art. 357, par. 4º, do NCPC),
ficando ciente de que o não cumprimento desta determinação porá a perder a ouvida delas, mesmo que se façam presentes no ato, ao qual
mencionadas testemunhas deverão comparecer independentemente de intimação. X. Providencie-se, aguardando a realização da perícia e da
audiência. XI. Formulam-se abaixo quesitos únicos do Juízo Federal, aos quais se reputa que as partes aderiram, se outros não apresentarem no
prazo legal: 1. A parte autora é (foi) portadora de alguma doença/lesão/moléstia/deficiência física ou mental? Em caso positivo, qual é (foi), e
qual a CID correspondente? Em caso negativo, quais as condições gerais de saúde da parte autora? 2. Quais as características, conseqüências
e sintomas da doença/lesão/moléstia/deficiência para a parte autora? A doença/lesão/moléstia/deficiência que acomete(u) a parte autora traz
alguma incapacidade - OU REDUÇÃO DA CAPACIDADE - para o trabalho? Em caso positivo, descrever as restrições oriundas dessa
incapacidade e, se a data de início dessa incapacidade for distinta da data de inicio da doença, indicá-la. 3. É possível precisar tecnicamente a
data de início (e de final, se for o caso) da doença/lesão/moléstia/deficiência que acomete(u) a parte autora? Em caso positivo, é possível
estabelecer a data/momento, ainda que aproximadamente, em que a doença/lesão/moléstia/deficiência se tornou incapacitante para a parte
autora? Com base em que (referência da parte autora, atestados, exames, conclusão clínica, etc.) o perito chegou na(s) data(s) mencionada(s)?
Se apenas com base no que foi referido pelo(a) periciando(a), o que deu credibilidade às suas alegações? 4. No caso de resposta afirmativa ao
quesito n.º 2, a incapacidade encontrada impossibilita a parte autora de exercer sua profissão habitual? A incapacidade verificada é de natureza
parcial ou total para as funções habituais? Se parcial, a parte autora pode continuar exercendo sua função habitual, mesmo que com maior
esforço físico (redução da capacidade)? 5. Apesar da incapacidade, a parte autora pode exercer alguma outra profissão? Em caso positivo,
citar exemplos de profissões que podem ser desempenhadas pela parte autora sem comprometimento das limitações oriundas de sua
incapacidade. 6. A doença/lesão/moléstia/deficiência da parte autora é suscetível de cura? Qual o tratamento e qual o tempo de sua duração
para a devida recuperação? 7. A parte autora precisa de assistência permanente de outra pessoa para os atos do cotidiano? 8. De acordo com
seus conhecimentos técnicos e científicos, qual o grau (leve, moderado, grave) de comprometimento da incapacidade da autora para a vida
laborativa? 9. Prestar eventuais adicionais esclarecimentos sobre o que foi constatado ou indagado pelo Juízo e pelas partes.XII. Todos os
pontos e questões derivados da aplicação e cumprimento da presente decisão serão enfrentados e dirimidos em audiência.XIII. Finalmente,
registre-se que o advogado Carlos Renato Lopes Ramos, OAB/SP 123.309 não está constituído nos autos. Assim, deverá apresentar
instrumento de mandato no prazo e 15 (quinze) dias. Não apresentado, proceda-se a sua exclusão do sistema processual.Cumpra-se pelo meio
mais célere e efetivo.
0002084-90.2016.403.6111 - DONIZETE HENRIQUE(SP361210 - MAURILIO JUVENAL BARBOSA) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Vistos em inspeção.Defiro os benefícios da justiça gratuita; anote-se. Regularize a parte autora sua representação processual, trazendo aos
autos instrumento de mandato outorgado ao advogado subscritor da petição inicial.Concedo, para tanto, prazo de 15 (quinze) dias.Publique-se.
0002086-60.2016.403.6111 - LUIZ DA SILVA(SP180767 - PATRICIA BROIM PANCOTTI MAURI) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Vistos em inspeção.Defiro os benefícios da justiça gratuita; anote-se.O Procurador Seccional Federal anuncia, por ofício datado de
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 230/1134
28/03/2016, inviável a audiência de conciliação do artigo 334 do NCPC, na medida em que, nos casos trazidos à dirimição judicial, salvo
exceções - e este não constitui uma delas - há controvérsia jurídica ou fática que impedem a celebração de acordo, nesta fase em que o
processo se encontra. O autor, de sua vez, manifestou expressamente não ter interesse na realização de referida audiência. Deixo, assim, de
designá-la, haja vista o disposto no artigo 334, parágrafo 4º, inciso I, do CPC.Outrossim, em face do disposto no artigo 1.048, I, do mesmo
diploma legal, tendo o autor comprovado ter idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, defiro a prioridade de tramitação do feito. No mais, é
notório que o INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS, ao pretexto de falta de indício material considerado bastante,
indefere requerimentos de benefícios formulados por segurados que querem ver reconhecido tempo de serviço rural, urbano ou especial (com
complementação testemunhal), ou mesmo condição de dependente para fins de pensão, sem esgotar, previamente, a atividade administrativa,
mediante a realização de justificação e pesquisas, transferindo essa atribuição, tipicamente administrativa, ao Poder Judiciário, a despeito de ser
sua a tarefa de realizar a justificação, já que intrometida com os fins mesmos de entidade de seguridade social.Dita abstenção, por interferir
neste e em outros processos análogos, no respeitante à prova cabível, merece correção, com vistas ao correto cometimento de funções e sua
divisão racional, olhos postos na Constituição Federal e na legislação previdenciária. Decerto.Ao proceder do modo acima relatado - e o faz
porquanto o Judiciário de primeiro grau se acostumou a substituí-lo e não o instou à correção de rumo --, o INSS deixa de cumprir suas
próprias normas administrativas, qual a que se inscreve no artigo 142 do Decreto n.º 3.048/99, verbis:Art. 142. A justificação administrativa
constitui recurso utilizado para suprir a falta ou insuficiência de documento ou produzir prova de fato ou circunstância de interesse dos
beneficiários, perante a previdência social. 1º - Não será admitida a justificação administrativa quando o fato a comprovar exigir registro público
de casamento, de idade ou de óbito, ou de qualquer ato jurídico para o qual a lei prescreva forma especial. 2º - O processo de justificação
administrativa é parte de processo antecedente, vedada sua tramitação na condição de processo autônomo.Acode verificar que tal preceito
normativo infralegal não exige que, para fins de processamento de justificação administrativa, a documentação apresentada abranja todo o
período a ser objeto de análise e de prova; não seleciona, por igual, a espécie de documento cuja força probante precisa ser
adensada.Portanto, percebe-se que é dever do INSS proceder à justificação administrativa, à entrevista e à pesquisa nos casos de
requerimento de benefícios que reclamem contagem de tempo de serviço amplamente considerada ou reconhecimento da condição de
dependente.Esse dever também está previsto na legislação federal, na consideração de que o artigo 105 da Lei 8.213/1991 estabelece:Art.
105. A apresentação de documentação incompleta não constitui motivo para recusa do requerimento de benefício.Por tais motivos, faz-se
necessário já neste processado que o INSS realize justificação administrativa, pesquisas e entrevistas (com a colheita não só da oitiva de
testemunhas, mas também do depoimento do autor), concluindo o procedimento e informando, fundamentadamente, se concederá ou não o
benefício.Em rigor, a atividade preconizada nada mais é que a expressão e concretização dos princípios do devido processo legal administrativo
e da razoável duração do processo legal administrativo, ambos com estatura constitucional (art. 5º, incisos LV e LXXVIII, da CF).Na verdade,
não há como garantir a razoável duração do processo judicial e sua celeridade de tramitação, se o INSS, administrativamente, não cumpre com
sua parte e repassa ao Judiciário uma tarefa que primariamente a este não compete. Esse último, de fato, ao substituir o Administrador na
verificação primeira, de cunho fático, do direito ao benefício, compromete parte de seu tempo, exatamente a que não devota a dirimir conflitos
reais, isto é, existentes (não somente imaginados) e perfeitamente delimitados.Sobre o assunto decidiu a egrégia Turma Recursal dos Juizados
Especiais Federais do Paraná, como se vê de trecho do acórdão relatado pelo eminente Magistrado Federal, Dr. Gerson Luiz Rocha (MS
2004.70.95.002410-3), verbis:- O ato atacado consiste em determinar à autarquia Previdenciária que processe a justificação administrativa,
promovendo reabertura do processo com colheita de depoimento do segurado, das testemunhas e realize pesquisas no local, implantando o
benefício se for o caso, ou indeferindo o benefício, juntando aos autos fundamentação de suas razões de decidir.- Não vislumbro, em princípio,
nos fundamentos delineados na inicial, relevância que autorize a concessão liminar da ordem requerida.- É que a justificação administrativa é, de
um lado, obrigação da autarquia previdenciária, pois expressamente prevista na legislação de regência. De outro lado, é princípio constitucional,
inserido dentre os direitos e garantias individuais previstos no art. 5º da Constituição Federal de 1988, mesmo no âmbito administrativo, a
garantia do due process of law (substantive e procedural), donde decorre o direito subjetivo do segurado em ver produzidas, amplamente, as
provas essenciais à demonstração dos fatos que dão ensejo ao direito que pretende ver reconhecido. Tratando-se de tempo de serviço rural,
como nos casos em exame, somente a justificação administrativa, com a amplitude probatória que lhe é inerente, é capaz de conferir efetividade
ao princípio constitucional mencionado.Ademais, o INSS, fazendo parte da administração pública indireta, está sujeito ao princípio da eficiência,
previsto no artigo 37 da CF, motivo pelo qual deve processar as justificações administrativas mesmo quando o requerente não contar com
tempo de serviço suficiente para aposentadoria ou concessão do benefício, na medida em que a justificação poderá servir para fins de
averbação do tempo de serviço verificado prestado, com utilização prática no futuro.Assim, (i) AUTORIZO o INSS a servir-se da
documentação apresentada pelo segurado/dependente, para proceder à justificação de que se cuidará a seguir, ainda que a espécie documental
trazida não tenha sido especificamente catalogada na legislação e no regulamento ou não acoberte o total do período de contagem pretendido; e
ii) DETERMINO ao citado Instituto:a) a realização de justificação administrativa do(a) autor(a), com a colheita de depoimento do(a)
segurado(a), oitiva das testemunhas por ele(a) indicadas à fl. 07 e a realização de pesquisa in loco esquisa de campo na área onde supostamente
ocorreu o exercício da atividade rural pela parte autora) com os vizinhos confrontantes (devendo constar nome, endereço, número de
documentos, o tempo que conhece o(a) segurado(a) e respectiva resposta do entrevistado), abrangendo todo o período de tempo de serviço
alegado pela parte autora, inclusive como consta da petição inicial;b) o processamento da justificação administrativa por servidor que possua
habilidade para a tomada de depoimentos e declarações e que tenha conhecimento da matéria objeto tratada, devendo processar a justificação
administrativa e a pesquisa in loco mesmo que:b.1) O tempo de serviço rural ter sido prestado pelo(a) segurado(a) desde sua infância, mesmo
quando menor de 14 anos, conforme Súmula 05 da Turma de Uniformização Nacional;b.2) O início de prova material não abranger todo o
período pleiteado pelo(a) autor(a), conforme Súmula 14 da Turma de Uniformização Nacional;b.3) A data do documento que servir como
início de prova material não for contemporânea ou não abranger todo o período postulado;b.4) O documento que servir como prova material
estiver em nome de terceiros, ou mesmo se a qualificação do(a) segurado(a) não for a de lavrador, conforme Súmula 06 da Turma de
Uniformização Nacional;b.5) A parte autora não contar com tempo de serviço suficiente para aposentadoria ou concessão do benefício;b.6)
Não for possível a conversão em comum de atividade exercida em condições especiais, mesmo que parcialmente;b.7) A qualificação constante
do INCRA for de empregador rural ou mesmo da existência ou não de empregados e eventual qualificação da propriedade.c) a averbação o
tempo de serviço rural que eventualmente apurar e/ou, conforme o caso, o reconhecimento da condição de dependente, se entender estar de
acordo com as normas previdenciárias;d) que processe e aprecie requerimento de conversão de tempo especial em comum, inclusive para fins
de averbação, caso conste esse pleito na petição inicial ou no processo administrativo;e) que proceda à implantação do benefício, acaso
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atendidos os requisitos legais exigidos para tanto, pagando as prestações devidas desde a DER (se existir) ou do recebimento, pelo Chefe da
Agência da Previdência Social - APS -, do MANDADO judicial que determinar o processamento da justificação administrativa;f) que, ao final
da justificação administrativa, fundamente a razão da decisão (Lei 9.784/1999), caso haja o indeferimento do pedido do benefício, ocasião em
que deverá juntar aos autos cópia integral do processo administrativo;g) que comprove nos presentes autos o cumprimento integral de todas
essas determinações, no prazo de 90 (noventa) dias a contar do recebimento do mandado judicial. Fica assegurada a participação do advogado
do segurado na realização da justificação administrativa.Caso a justificação acima especificada tenha sido realizada quando do pedido
administrativo formulado pelo(a) autor(a), fica o INSS dispensado de realizá-la, mediante comprovação nos autos.Em caso de impossibilidade
na realização da pesquisa in loco, fica o INSS dispensado de realizá-la, desde que motive a impossibilidade.O prazo acima fixado correrá,
mesmo para servidores do INSS, a partir do recebimento, pelo Chefe da Agência da Previdência Social, do mandado judicial que determinar o
processamento da justificação administrativa.Determino, pois, a expedição de mandado para intimação do Chefe da Agência da Previdência
Social do local de residência do segurado, instruindo-o com cópia integral do processo, para cumprimento dos termos desta decisão, com a
menção de que, caso não tenha havido prévia postulação, servirá o mandado, também, como requerimento administrativo.Após, com a juntada
de cópia integral do processo administrativo, caso não concedido o benefício na seara administrativa, deverá a Secretaria citar o INSS para,
querendo, no prazo legal, oferecer proposta de acordo ou defesa. Cumpra-se. Intimem-se.
0002098-74.2016.403.6111 - CECILIA ZAFANI(SP174180 - DORILU SIRLEI SILVA GOMES) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)

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Vistos em inspeção.I. A presente decisão é proferida com vistas a combater apregoada síndrome de inefetividade da prestação jurisdicional, a
partir da colaboração, ora conclamada, entre o magistrado, os mandatários judiciais e as próprias partes, no deliberado escopo de obter-se,
com brevidade e eficácia, a justa composição do litígio, congregando e harmonizando ritos e técnicas procedimentais reconhecidas, incentivando
e incrementando oportunidades de conciliação, com ênfase na informalidade, celeridade, simplicidade e oralidade, mas sem desatenção aos
princípios do devido processo legal, do contraditório e da ampla defesa.II. Em princípio não há coisa julgada em relação ao feito nº 0001996-
57.2013.403.6111, pois conquanto este e aquele feito apresentem identidade de partes e possuam o mesmo objeto, segundo alega a autora,
distinguem-se quanto à causa de pedir, já que a ação ora proposta assenta-se sobre uma situação fática distinta daquela que deu causa à
primeira demanda.III. Defiro a gratuidade da justiça, nos termos do art. 4º da Lei 1.060/50; anote-se. Outrossim, em face do disposto no artigo
1.048, I, do NCPC, tendo a autora comprovado ter idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, defiro a prioridade de tramitação do feito. IV.
A concessão de tutela de urgência prevista no artigo 300 do NCPC, exige, para sua concessão, a presença de elementos que evidenciem a
probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo, os quais, por ora, ainda não se acham presentes, razão
pela qual cumpre antecipar a investigação social e prova técnica que o objeto da ação está a reclamar, ao pálio do contraditório perfeitamente
instalado, como será feito. Enquanto referidas provas não se perfazem, deve prevalecer a presunção de legitimidade que ressai do ato
administrativo denegatório do benefício e a conclusão que o respalda. Deixo pois de, por ora, apreciar hipótese de concessão de tutela
provisória, a cuja análise se retornará oportunamente, se for o caso.V. De sua vez, o Procurador Seccional Federal anuncia, por ofício datado
de 28/03/2016, inviável a audiência de conciliação do artigo 334 do NCPC, na medida em que, nos casos trazidos à dirimição judicial, salvo
exceções - e este não constitui uma delas - há controvérsia jurídica ou fática que impedem a celebração de acordo, nesta fase em que o
processo se encontra.VI. Deixo, assim, de designar audiência de conciliação, na forma prescrita no referido artigo.VII. Determino, contudo, a
realização investigação social e de perícia médica na sede deste juízo, sucedida de audiência, para a qual serão as partes intimadas a
comparecer, oportunidade em que, se o caso, serão as partes instadas à composição e solução amigável do processo. VIII. Nessa
conformidade, no âmbito da investigação social, expeça-se mandado a ser cumprido por Oficial de Justiça deste Juízo no prazo improrrogável
de 30 (trinta) dias, o qual deverá lavrar auto circunstanciado, mencionando nele as condições socioeconômicas da parte autora, sobretudo
relatos sobre a composição e renda per capita de seu núcleo familiar, além de todos os dados relevantes a aquilatar o estado de precisão da
parte promovente. Cuidará a zelosa Serventia para que o auto de constatação esteja juntado aos autos antes da audiência que sobrevirá.IX.
Outrossim, designo a perícia médica para o dia 27 de julho de 2016, às 17h30min., nas dependências do prédio da Justiça Federal, na Rua
Amazonas, nº 527, Bairro Cascata, nesta cidade e audiência na mesma data, às 18 horas, na Sala de Audiências deste Juízo, nos termos do art.
212 do NCPC. X. Impondo a natureza da causa a realização de exame técnico, nomeio perito(a) do juízo o Dr(a). EVANDRO PEREIRA
PALÁCIO (CRM/SP nº 101.427), cadastrado(a) no Foro, a quem competirá examinar a parte autora e responder aos quesitos únicos deste
juízo, apresentados no item final deste despacho, bem como outros questionamentos (quesitos complementares) que poderão ser apresentados
pelas partes em audiência, na qual aludido expert far-se-á presente e oferecerá suas conclusões. Fixo, desde já, honorários periciais em R$
248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos) nos termos da Resolução nº CJF-RES-2014/00305, de 07/10/2014. XI.
Intime-se a parte autora acerca: a) da data e horários acima designados, informando-a de que poderá nomear assistente técnico para
comparecer ao exame pericial independentemente de intimação, sob pena de preclusão; b) da necessidade de comparecer ao exame munida de
todos os exames, laudos e atestados médicos que possuir, ficando ciente de que a não apresentação de tais documentos acarretará a preclusão
desse direito (art. 434, NCPC); c) de que deve arrolar suas testemunhas no prazo de 05 (cinco) dias (art. 357, par. 4º, do NCPC) e de que
nos termos do artigo 455 do NCPC, compete ao advogado da parte autora a intimação das testemunhas por ele arroladas, o que deverá
comprovar nos autos mediante a juntada de cópia da correspondência de intimação e do aviso de recebimento, com antecedência de 3 (três)
dias da data da audiência, conforme previsto no parágrafo 1º do mesmo artigo. Deixa-se expresso que o não comparecimento da parte autora
nos atos designados poderá acarretar a extinção do processo sem resolução do mérito, desnudando-se falta de interesse processual (art. 51,
inciso I, da Lei nº 9.099/95, por extensão analógica), sem prejuízo de ser-lhe aplicada a sanção prevista no artigo 334, parágrafo 8º do NCPC.
XII. Cite-se e intime-se o INSS acerca: a) da data e horários acima consignados, informando-o de que poderá nomear assistente técnico para
comparecer no exame pericial agendado, independentemente de intimação, sob pena de preclusão, se não preferir deixar lista deles depositada
em juízo; b) da possibilidade de apresentar proposta de conciliação em audiência ou dar resposta ao pedido até aquele ato, trazendo aos autos
tudo que a bem da instrução do feito; c) da necessidade de arrolar suas testemunhas no prazo de 05 (cinco) dias (art. 357, par. 4º, do NCPC),
ficando ciente de que o não cumprimento desta determinação porá a perder a ouvida delas, mesmo que se façam presentes no ato, ao qual
mencionadas testemunhas deverão comparecer independentemente de intimação. XIII. Providencie-se, aguardando a realização da investigação
social, da perícia e da audiência. XIV. Tendo em vista que o auto circunstanciado a ser promovido pela Central de Mandados já atende a
questionamentos prévios do juízo, formulam-se abaixo quesitos únicos do Juízo Federal, aos quais se reputa que as partes aderiram, se outros
não apresentarem no prazo legal: 1. Está o(a) autor(a) impedido(a), por razão de natureza física, intelectual ou sensorial, de exercer toda e
qualquer atividade laborativa?2. Possui o(a) autor(a) impedimento de natureza física, intelectual ou sensorial que, em interação com diversas
barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade com as demais pessoas?3. Em caso afirmativo, desde quando o(a)
autor(a) encontra-se na situação de deficiência referida nos quesitos anteriores?4. É possível estabelecer se a situação de deficiência
eventualmente constatada tem caráter temporário ou definitivo?5. Sendo a situação de deficiência de natureza temporária, qual o prazo previsto
para convalescimento? 6. Prestar eventuais adicionais esclarecimentos sobre o que foi constatado ou indagado pelo Juízo e pelas partes.XV.
Em razão da natureza da matéria que nestes autos se versa, dê-se imediata vista dos autos ao MPF, para requerer, em acréscimo, o que
entenda pertinente à instrução do feito, tomando ciência de todo processado, mormente dos atos já determinados e da audiência designada, na
qual se encarece que, comparecendo, deite seu parecer sobre o benefício perseguido, colaborando com a jurisdição simplificada e participativa
à qual no início se fez menção.XVI. Todos os pontos e questões derivados da aplicação e cumprimento da presente decisão serão enfrentados
e dirimidos em audiência.Cumpra-se pelo meio mais célere e efetivo.
PROCEDIMENTO SUMARIO
0001809-15.2014.403.6111 - CLEUZA MARGARIDA CARINHENHA DE OLIVEIRA(SP266146 - KARINA FRANCIELE
FERNANDES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)

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Vistos.Diante da vinda ao feito dos prontuários médicos de fls. 45/49 e 69/163, bem como do parecer da assistente técnica do INSS de fls.
55/59, tornem os autos ao Sr. Perito, a fim de que ratifique ou retifique o laudo proferido em audiência (fl. 42), em especial as datas de início da
doença e incapacidade (DID e DII) fixadas.Com a manifestação do experto, abra-se vista às partes e ao MPF para manifestação. Após,
conclusos.Antes, porém, determino à Serventia deste juízo que providencie a gravação em CD da perícia colhida em audiência, com a
respectiva juntada ao feito, uma vez que deixou de ser anexado no momento oportuno.Intimem-se.
EXCECAO DE INCOMPETENCIA
0004405-35.2015.403.6111 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0003302-90.2015.403.6111) CONSELHO
FEDERAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL (DF016275 - OSWALDO PINHEIRO RIBEIRO JUNIOR) X PAMELA
LEITE DA SILVA(SP153291 - GLAUCO MARCELO MARQUES)
Vistos em inspeção.Trata-se de incidente de exceção de incompetência em ação de procedimento comum movida por candidata ao Exame de
Ordem em face do Conselho Federal da OAB, órgão dotado de personalidade jurídica própria, com sede na capital da República.Por meio da
referida ação postula a excepta o cancelamento do ato que a desclassificou do aludido Exame, realizado pelo Conselho Federal da OAB.
Sustenta o excipiente que este juízo não é competente para conhecimento do pedido dinamizado pela excepta, de vez que aplicável à hipótese a
regra de competência estabelecida no art. 100, IV, a, do CPC. Pede, em razão disso, seja declarada a incompetência deste juízo para
processamento e julgamento da demanda, desaforando-a e a remetendo para uma das Varas Federais da Seção Judiciária Federal do Distrito
Federal, lugar em que mantém sua sede.Chamado a se manifestar, o excepto opôs-se ao pedido formulado, forte na competência do juízo
natural firmado em Marília - SP, na medida em que governa, no caso, a regra do artigo 100, IV, b, do CPC e não aquela defendida pelo
excipiente.É a síntese do necessário. DECIDO:Razão assiste ao excipiente.É que presente o Conselho Federal da OAB no polo passivo da
demanda, como aqui está a ocorrer, projeta efeitos a regra do artigo 104, IV, a, do CPC em vigor na data da propositura da ação, a estatuir
que aludido órgão, dotado de personalidade jurídica própria, seja demandado no local em que mantém sua sede.De fato, o Conselho Federal
de Marília não tem sede em Marília, ao que se agrega o fato de nenhuma das alíneas do mencionado dispositivo legal (art. 104, IV, do CPC/73)
vestir a hipótese dos autos.A esse propósito, confira-se:PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE
INSTRUMENTO. EXCEÇÃO DE INCOMPETÊNCIA. CONSELHO FEDERAL DA OAB. 1. O Conselho Federal da OAB está sediado
nesta Capital, caso em que o juízo competente para julgar a mencionada ação é o do Distrito Federal (CPC, art. 100/IV, alínea a). 2. A regra
de competência prevista no art. 109, 2º, da Constituição somente se aplica à União. 3. Agravo regimental da autora/agravante desprovido.
(Processo: AGA 00730504020134010000, AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO, Relator(a):
DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA, Sigla do órgão: TRF1, Órgão julgador: OITAVA TURMA, Fonte: e-DJF1
DATA:02/05/2014 PAGINA:675)Ante o exposto, ACOLHO a exceção de incompetência apresentada e remeto os autos ao MM. Juiz
Federal Distribuidor da Subseção Judiciária do Distrito Federal, com as cautelas de praxe e as homenagens de que se faz merecedor.Traslade-
se cópia desta para a ação principal.Promova-se a baixa devida.Publique-se e cumpra-se.
EXECUCAO CONTRA A FAZENDA PUBLICA
0002681-50.2002.403.6111 (2002.61.11.002681-9) - MACRO - SERVICOS DE DIGITACAO LTDA(SP128515 - ADIRSON DE
OLIVEIRA BEBER JUNIOR) X UNIAO FEDERAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X MACRO - SERVICOS DE DIGITACAO
LTDA X UNIAO FEDERAL
Vistos em inspeção.Considerando a lavratura dos requisitórios que seguem em frente, intimem-se as partes nos termos do art. 10, da Resolução
nº 168/2011.Intimem-se.
0000128-25.2005.403.6111 (2005.61.11.000128-9) - DORVALINO BONORE X ANTONIA FALZONI BONORE X MARCELO
FALZONI BONORE X MARCIO FALZONI BONORE(SP167604 - DANIEL PESTANA MOTA E SP184592 - ANDREZA SICHIERI
MANTOVANELLI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(SP103220 - CLAUDIA STELA FOZ) X ANTONIA
FALZONI BONORE X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Apresente a parte autora planilha de cálculo do quantum devido a cada um dos sucessores do falecido Dorvalino Bonore, já habilitados nos
autos.Com a indicação do montante devido a cada um, prossiga-se como determinado à fl. 278.Publique-se.
0005787-78.2006.403.6111 (2006.61.11.005787-1) - JOSE ANTONIO ALVES DA SILVA X CLAUDIA CORDEIRO DOS SANTOS
SILVA X PATRICIA DOS SANTOS SILVA X RODOLFO DOS SANTOS SILVA X SUZANA DOS SANTOS SILVA X CLAUDIA
CORDEIRO DOS SANTOS SILVA(SP167597 - ALFREDO BELLUSCI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL(SP103220 - CLAUDIA STELA FOZ) X CLAUDIA CORDEIRO DOS SANTOS SILVA X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção.Considerando a lavratura dos requisitórios que seguem em frente, intimem-se as partes nos termos do art. 10, da Resolução
nº 168/2011.Intimem-se.
0005113-66.2007.403.6111 (2007.61.11.005113-7) - HELIO SANTANA DOS SANTOS X CECILIA MARGARIDA MAZARO DOS
SANTOS X ANA PAULA DOS SANTOS X GISELE CRISTINA DOS SANTOS VERONEZZI X DAVI RODRIGO DOS
SANTOS(SP234555 - ROMILDO ROSSATO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1374 - LAIS FRAGA
KAUSS) X CECILIA MARGARIDA MAZARO DOS SANTOS X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção.Considerando a lavratura dos requisitórios que seguem em frente, intimem-se as partes nos termos do art. 10, da Resolução
nº 168/2011.Intimem-se.

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0004949-67.2008.403.6111 (2008.61.11.004949-4) - FRANCISCA DE ARAUJO MARTINS X HONORATO MARTINS X HELENA
MARIA MARTINS DE TOLEDO X SEBASTIAO MARTINS X APARECIDA MARTINS BANDEIRA X MARIA JOSE MARTINS X
JOSE CARLOS MARTINS X ELIANA PATRICIA MARTINS PEREIRA X MARCELO MARTINS X CLEUZA MARIA DA SILVA
MARTINS X CRISTIANE DA SILVA MARTINS X PEDRO HENRIQUE DA SILVA MARTINS X MARIANE MARTINS DA
SILVA(SP237639 - NEUSA REGINA REZENDE ELIAS) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1799 - PEDRO
FURIAN ZORZETTO) X HONORATO MARTINS X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção.Considerando a lavratura dos requisitórios que seguem em frente, intimem-se as partes nos termos do art. 10, da Resolução
nº 168/2011.Intimem-se.
0001529-20.2009.403.6111 (2009.61.11.001529-4) - MARCOS APARECIDO DA SILVA X SANTINA DA SILVA(SP179554B -
RICARDO SALVADOR FRUNGILO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X
MARCOS APARECIDO DA SILVA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção.Considerando a lavratura dos requisitórios que seguem em frente, intimem-se as partes nos termos do art. 10, da Resolução
nº 168/2011.Intimem-se.
0002982-50.2009.403.6111 (2009.61.11.002982-7) - IVAN FONSECA FONTES(PR039713 - DOMINGOS ZAVANELLA JUNIOR)
X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X IVAN FONSECA FONTES X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção.Considerando a lavratura dos requisitórios que seguem em frente, intimem-se as partes nos termos do art. 10, da Resolução
nº 168/2011.Intimem-se.
0001786-74.2011.403.6111 - LUCIA HELENA VIEIRA DE SOUZA DE PAULA(SP240446B - MARCELO BRAZOLOTO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X LUCIA HELENA VIEIRA DE SOUZA DE PAULA X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção.Considerando a lavratura dos requisitórios que seguem em frente, intimem-se as partes nos termos do art. 10, da Resolução
nº 168/2011.Intimem-se.
0003310-72.2012.403.6111 - ANTENOR JOSE DE CARVALHO(SP258016 - ALESSANDRA CARLA DOS SANTOS GUEDES) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X ANTENOR JOSE DE CARVALHO X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção.Considerando a lavratura dos requisitórios que seguem em frente, intimem-se as partes nos termos do art. 10, da Resolução
nº 168/2011.Intimem-se.
0001320-12.2013.403.6111 - FRANCISCA PEREIRA DA SILVA(SP258305 - SIMONE FALCAO CHITERO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X CLEUZA APARECIDA ZILIO(SP220148 - THIAGO
BONATTO LONGO) X FRANCISCA PEREIRA DA SILVA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção.Considerando a lavratura dos requisitórios que seguem em frente, intimem-se as partes nos termos do art. 10, da Resolução
nº 168/2011.Intimem-se.
0002696-33.2013.403.6111 - LUIZ CARLOS FERREIRA(SP242967 - CRISTHIANO SEEFELDER E SP321120 - LUIZ ANDRE DA
SILVA E SP209070B - FABIO XAVIER SEEFELDER E SP250199 - THIAGO MATHEUS DE SOUZA FERREIRA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X CRISTHIANO SEEFELDER X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção.Considerando a lavratura dos requisitórios que seguem em frente, intimem-se as partes nos termos do art. 10, da Resolução
nº 168/2011.Intimem-se.
0003275-78.2013.403.6111 - LUIZ REYNALDO BOROTO(SP171953 - PAULO ROBERTO MARCHETTI) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X LUIZ REYNALDO BOROTO X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção.Considerando a lavratura dos requisitórios que seguem em frente, intimem-se as partes nos termos do art. 10, da Resolução
nº 168/2011.Intimem-se.
0003319-97.2013.403.6111 - LUIZ CARLOS MOYA BERBEL(SP320175 - LEONARDO LEANDRO DOS SANTOS E SP233031 -
ROSEMIR PEREIRA DE SOUZA E SP332827 - AMANDA FLAVIA BENEDITO VARGA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X LUIZ CARLOS MOYA BERBEL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção.Considerando a lavratura dos requisitórios que seguem em frente, intimem-se as partes nos termos do art. 10, da Resolução
nº 168/2011.Intimem-se.
0001766-78.2014.403.6111 - IRENE COSTA DA SILVA(SP262440 - PATRICIA DOS SANTOS) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X IRENE COSTA DA SILVA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
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Vistos em inspeção.Considerando a lavratura dos requisitórios que seguem em frente, intimem-se as partes nos termos do art. 10, da Resolução
nº 168/2011.Intimem-se.
0003050-87.2015.403.6111 - CELIA APARECIDA CESARIO(SP300227 - APARECIDA LUIZA DOLCE MARQUES) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X CELIA APARECIDA CESARIO X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção.Considerando a lavratura dos requisitórios que seguem em frente, intimem-se as partes nos termos do art. 10, da Resolução
nº 168/2011.Intimem-se.
ALVARA JUDICIAL
0001913-36.2016.403.6111 - ROOSEVELT RIBEIRO BASTOS X DURBEM SUELY BASTOS X MARIA LOURDES BASTOS DE
OLIVEIRA(SP364599 - RODRIGO ALVES DOS SANTOS) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL
Trata-se de requerimento de expedição de alvará judicial por meio do qual pretendem os postulantes efetuar o levantamento de saldo de conta
poupança deixada por sua falecida mãe na agência da Caixa Econômica Federal.A expedição de alvará judicial objeto do presente feito
configura simples procedimento de jurisdição voluntária; significa dizer que inexiste lide a reclamar solução.Assim, não se vislumbra no caso em
apreço interesse da Caixa Econômica Federal, empresa pública federal, capaz de atrair competência da Justiça Federal, nos termos do art. 109
da CF.Confira-se, a propósito, os julgados abaixo:PREVIDENCIÁRIO. CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA. COMPETÊNCIA
DA JUSTIÇA ESTADUAL PARA PROCESSAR E JULGAR AÇÃO OBJETIVANDO A EXPEDIÇÃO DE ALVARÁ DE
LEVANTAMENTO DE VALORES DEVIDOS A SEGURADO FALECIDO. 1. Nos casos em que não houver pretensão resistida por parte
do ente público, não se configura hipótese de competência da Justiça Federal (art. 109, I, CF/88), porquanto não se tem litígio, consistindo o
feito em jurisdição graciosa, ou, como parte da literatura defende, em administração pública de interesses privados pelo Poder Judiciário.2.
Compete à Justiça Comum Estadual apreciar e julgar ação que tem por objetivo a expedição de alvará de levantamento de valores devidos a
segurado falecido. Conflito negativo de competência conhecido para declarar competente o Juízo de Direito da 3ª Vara Cível de Cabo Frio,
Estado do Rio de Janeiro, o suscitado.(STJ-Terceira Seção, CC - CONFLITO DE COMPETENCIA - 46579, rel. Min. HÉLIO QUAGLIA
BARBOSA, DJ DATA:13/12/2004, página 215).PROCESSUAL CIVIL. CONFLITO DE COMPETÊNCIA. ALVARÁ JUDICIAL PARA
LEVANTAMENTO DE BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO. CONSTITUIÇÃO FEDERAL, ART. 114. SÚMULA 161/STJ.1. Pedido de
levantamento de benefício previdenciário, em sede de jurisdição voluntária, inexistente o litígio, o exame da pretensão quanto à competência,
não está albergado pela Constituição Federal (art. 109), não se justificando o deslocamento para a Justiça Federal. 2. Precedentes
jurisprudenciais - Súmula 161/STJ. 3. Conflito conhecido, declarando-se a competência da Justiça Estadual, Juiz de Direito, suscitado.(STJ -
Primeira Seção, CC 22141, rel. Min. Milton Luiz Pereira, DJ 18/12/1998, página 282).PROCESSUAL CIVIL. COMPETÊNCIA.
EXPEDIÇÃO DE ALVARÁ. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA ESTADUAL.1. Compete à Justiça Estadual a expedição de alvará para o
levantamento de valores decorrentes de revisão de benefício previdenciário (Precedentes do STJ).2. A argüição de prescrição formulada pelo
INSS não descaracteriza a natureza voluntária da jurisdição.3. Questão de ordem acolhida.(TRF 4ª Região, Sexta Turma, QUOAC, Processo
nº 200070070028013, rel. Desemb. Luiz Fernando Wowk Penteado, DJU 11/09/2002, página 855.)Dessa forma, ante a incompetência
absoluta deste Juízo para o processamento do feito, determino sua remessa para uma das egrégias Varas da Justiça Estadual da Comarca de
Marília para redistribuição. No mais, ante a natureza do pedido formulado, publique-se com urgência, dando-se, após, baixa na
distribuição.Cumpra-se.
0001970-54.2016.403.6111 - JOCELI MARIA BAIO SANSEVERINO(SP280802 - LUCAS SEIXAS BAIO) X CAIXA ECONOMICA
FEDERAL

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Trata-se de requerimento de expedição de alvará judicial por meio do qual pretende a postulante efetuar o levantamento do resíduo de benefício
previdenciário deixado por seu genitor, falecido em 07/03/2016.A expedição de alvará judicial objeto do presente feito configura simples
procedimento de jurisdição voluntária; significa dizer que inexiste lide a reclamar solução.Assim, não se vislumbra no caso em apreço interesse
do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, entidade autárquica da União Federal, capaz de atrair competência da Justiça Federal, nos
termos do art. 109 da CF.Confira-se, a propósito, os julgados abaixo:PREVIDENCIÁRIO. COMPETÊNCIA. CONFLITO NEGATIVO,
JUÍZO ESTADUAL E FEDERAL. ALVARÁ JUDICIAL. BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS DE SEGURADOS FALECIDOS.
VERBETE SUMULAR Nº 161/STJ. ARGÜIÇÃO DE PRESCRIÇÃO. AÇÃO DE NATUREZA VOLUNTÁRIA. PRECEDENTES.1. Em
razão da natureza voluntária do procedimento, é da Justiça Estadual a competência para processar e julgar pedido de expedição de alvará de
levantamento de valores referentes a benefício previdenciário de segurado falecido. Aplicável à espécie, mutatis mutandis, o entendimento
cristalizado no verbete sumular nº 161/STJ.2. Tratando-se de ação de jurisdição voluntária, a argüição de prescrição não tem o condão de
descaracterizá-la.3. Conflito conhecido para declarar a competência do Juízo Suscitado.(STJ - Terceira Seção, CC 41778, rel. Min. Arnaldo
Esteves Lima, DJ 29/11/2004, página 222).PROCESSUAL CIVIL. CONFLITO DE COMPETÊNCIA. ALVARÁ JUDICIAL PARA
LEVANTAMENTO DE BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO. CONSTITUIÇÃO FEDERAL, ART. 114. SÚMULA 161/STJ.1. Pedido de
levantamento de benefício previdenciário, em sede de jurisdição voluntária, inexistente o litígio, o exame da pretensão quanto à competência,
não está albergado pela Constituição Federal (art. 109), não se justificando o deslocamento para a Justiça Federal. 2. Precedentes
jurisprudenciais - Súmula 161/STJ. 3. Conflito conhecido, declarando-se a competência da Justiça Estadual, Juiz de Direito, suscitado.(STJ -
Primeira Seção, CC 22141, rel. Min. Milton Luiz Pereira, DJ 18/12/1998, página 282).PROCESSUAL CIVIL. COMPETÊNCIA.
EXPEDIÇÃO DE ALVARÁ. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA ESTADUAL.1. Compete à Justiça Estadual a expedição de alvará para o
levantamento de valores decorrentes de revisão de benefício previdenciário (Precedentes do STJ).2. A argüição de prescrição formulada pelo
INSS não descaracteriza a natureza voluntária da jurisdição.3. Questão de ordem acolhida.(TRF 4ª Região, Sexta Turma, QUOAC, Processo
nº 200070070028013, rel. Desemb. Luiz Fernando Wowk Penteado, DJU 11/09/2002, página 855.)Dessa forma, ante a incompetência
absoluta deste Juízo para o processamento do feito, determino sua remessa para uma das egrégias Varas da Justiça Estadual da Comarca de
Marília para redistribuição. No mais, ante a natureza do pedido formulado, publique-se com urgência, dando-se, após, baixa na
distribuição.Cumpra-se.

SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE PIRACICABA


2ª VARA DE PIRACICABA
*
DRA. ROSANA CAMPOS PAGANO
Juíza Federal Titular
BEL. CARLOS ALBERTO PILON
Diretor de Secretaria
CONSIDERA-SE DATA DA PUBLICAÇÃO O PRIMEIRO DIA ÚTIL SUBSEQÜENTE À DISPONIBILIZACAO NO DIÁRIO
ELETRONICO (3º E 4º DO ART. 4º DA LEI Nº 11.419/2006

Expediente Nº 6071
MONITORIA
0000929-44.2005.403.6109 (2005.61.09.000929-0) - GASPAR CARLOS DA SILVA(SP145163 - NATALIE REGINA MARCURA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Deixo de receber os cálculos da autora de fls. 85/93, tendo em vista que a decisão do E.TRF 3ª Região anulou a sentença de fls. 52/54,
determinando o regular prosseguimento da execução iniciada com a decisão de fl. 34, sendo que os cálculos já foram apresentados à fls. 37/44
e o INSS já citado nos termos do artigo 730 do CPC (fl. 48, verso). Prossiga-se nos Embargos a Execução em apenso.
0000041-65.2011.403.6109 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP163855 - MARCELO ROSENTHAL) X RICARDO JOSE
SAMPROGNA
Vistos em inspeção. Suspendo a execução nos termos do art. 921, III do CPC, consoante requerimento da CEF de fl. 44. Aguarde-se em
arquivo por eventual manifestação. Intime-se.
0000062-41.2011.403.6109 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP100172 - JOSE ODECIO DE CAMARGO JUNIOR E SP115807 -
MARISA SACILOTTO NERY) X GENTIL JOSE RODRIGUES DA ROCHA

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CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, com qualificação nos autos, promoveu em face de GENTIL JOSÉ RODRIGUES ROCHA ação
monitória, convertida em execução, fundada em Contrato de Adesão ao Crédito Direto Caixa e Contrato de Adesão ao Crédito Rotativo ns.º
25.0960.001.0002411-0, 25.0960.400.0001593-88 e 25.0960.400.0001518-08.Após tentativa frustrada de penhora, sobreveio petição da
Caixa Econômica Federal requerendo a desistência da presente ação (fl. 86).Posto isso, HOMOLOGO a desistência da ação e julgo extinto o
processo, sem exame de mérito, nos termos do artigo 485, inciso VIII e 925, ambos do Código de Processo Civil.Indevidos honorários
advocatícios.Custas ex lege.Com o trânsito, ao arquivo com baixa.P.R.I.
0003259-04.2011.403.6109 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP100172 - JOSE ODECIO DE CAMARGO JUNIOR) X ADILSON
ANTONIO PICCIN
Trata-se de ação monitória movida pela Caixa Econômica Federal em face de Adilson Antonio Piccin, visando à cobrança de crédito oriundo
de Contrato de Financiamento para Aquisição de Material de Construção n.º 25.2977.160.000173-00.Citado o réu (fl. 28), foi constituído de
pleno direito o título executivo judicial (fl. 30) e, após intimação do devedor nos termos do art. 475-J do CPC/1973 (fl. 44), não se obteve
êxito na satisfação do crédito.Sobreveio petição da autora requerendo a extinção do feito, sem julgamento do mérito, nos termos do artigo 485,
VIII, do Código de Processo Civil (fl. 61).Do exposto, HOMOLOGO a desistência da ação e julgo extinto o processo, sem exame de mérito,
nos termos do artigo 485, inciso VIII, do Código de Processo Civil.Sem condenação em honorários.Custas ex lege.Determino o levantamento
de eventual constrição existente nos autos (penhora, arresto ou bloqueio judicial).Proceda a Secretaria à alteração da classe processual para
cumprimento de sentença.Com o trânsito em julgado, remetam-se os autos ao arquivo com as cautelas de praxe. Publique-se. Registre-se.
Intimem-se.
0003279-92.2011.403.6109 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP067876 - GERALDO GALLI) X CLAUDINEI DA SILVA
FREITAS
Trata-se de ação monitória movida pela Caixa Econômica Federal em face de Claudinei da Silva Freitas, visando à cobrança de crédito oriundo
de Contrato de Financiamento para Aquisição de Material de Construção n.º 25.0317.160.0002539-99, firmado em 03.06.2009.Citado o réu
(fl. 40), foi constituído de pleno direito o título executivo judicial (fl. 43) e, após intimação do devedor nos termos do art. 475-J do CPC/1973
(fl. 58), não se obteve êxito na satisfação do crédito. Sobreveio petição da autora requerendo a extinção do feito, sem julgamento do mérito,
nos termos do artigo 485, VIII, do Código de Processo Civil (fl. 85).Do exposto, HOMOLOGO a desistência da ação e julgo extinto o
processo, sem exame de mérito, nos termos do artigo 485, inciso VIII, do Código de Processo Civil.Sem condenação em honorários.Custas ex
lege.Determino o levantamento de eventual constrição existente nos autos (penhora, arresto ou bloqueio judicial).Proceda a Secretaria à
alteração da classe processual para cumprimento de sentença.Com o trânsito em julgado, remetam-se os autos ao arquivo com as cautelas de
praxe. Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0008036-32.2011.403.6109 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP163855 - MARCELO ROSENTHAL) X RAQUEL DESTRO FELIX
MARQUES(SP308115 - ANDRE MARCHI CAMPOS)
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF, com qualificação nos autos, propôs a presente ação monitória em face de RAQUEL DESTRO
FELIX MARQUES, qualificada nos autos, objetivando, em síntese, com base em prova escrita sem eficácia de título executivo, o recebimento
de quantia relativa a crédito concedido através do Contrato Particular de Abertura de Crédito a Pessoa Física para Financiamento de Material
de Construção e outros Pactos sob n.º 25.1814.160.0000789-46, firmado em 22.10.2010.Documentos acompanharam a inicial (fls.
05/14).Regularmente citada, a requerida apresentou embargos monitórios arguindo, preliminarmente, a inépcia da inicial por ausência de
demonstrativo de composição e atualização da dívida com indicação clara e precisa da forma de evolução de seus cálculos e carência de ação
por ilegitimidade da Gerente de Atendimento para firmar o contrato em discussão. No mérito, sustentou excesso de cobrança em razão de juros
abusivos, a aplicação da Tabela Price implicando em anatocismo e, por fim, a necessidade de aplicação do Código de Defesa do Consumidor -
CDC nos casos de contrato de adesão. Juntou procuração e documentos (fls. 31 e 45/64).A Caixa Econômica Federal, por sua vez, impugnou
os embargos sustentando que o contrato foi celebrado de acordo com as normas vigentes, bem como não existe a figura dos juros sobre juros
no sistema de amortização conhecido como Tabela Price e, finalmente, protestou pela improcedência (fls. 81/91).Os foram remetidos à
contadoria judicial que informou não destoarem os valores exigidos pela requerente dos encargos contratuais pactuados (fls. 95/96).Vieram os
autos conclusos para sentença.É a síntese do necessário. Fundamento e decido. Antecipo o julgamento pois não há necessidade de produzir
provas em audiência (artigo 355, inciso I, do novo Código de Processo Civil).Inicialmente rejeito a preliminar que sustenta a inépcia da inicial
ante a ausência de documentos aptos a aparelhar a ação monitória, com fulcro na Súmula 247 do Superior Tribunal de Justiça - STJ, do
seguinte teor: O contrato de abertura de crédito em conta-corrente, acompanhado do demonstrativo de débito, constitui documento hábil para o
ajuizamento da ação monitória, não sendo outra a hipótese dos autos (fls. 06/13).Não há que se falar tampouco em falta de clareza no
demonstrativo trazido aos autos, eis que a planilha de evolução da dívida traz em seu corpo os dados extraídos dos contratos, tais como, valor
contratado, valores de compras, taxa de juros, prazo de utilização, inclusive os valores amortizados pela embargante. Igualmente afasto a
alegação de ilegitimidade da Gerente de Atendimento para representar a Caixa Econômica Federal no momento da assinatura do contrato em
apreço, eis que restou expressamente consignado no corpo daquele instrumento que a referida funcionária estava na condição de procuradora
e, como tal, detinha poderes para o ato. Ademais, ainda que assim não fosse, o devedor, ora embargante, não pode se beneficiar da própria
torpeza, eis que no momento da liberação do valor nada alegou, objetivando no momento da execução por inadimplemento ordem judicial para
a desconstituição do contrato do qual se beneficiou. Passo a analisar o mérito.Infere-se de documento consistente em contrato de abertura de
crédito para financiamento que houve concessão à embargante de um limite de crédito no valor de R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais)
destinado exclusivamente à aquisição de material de construção. Há que se considerar primeiramente entendimento consagrado na Súmula 297
do Superior Tribunal de Justiça que dispõe O Código de Defesa do Consumidor é aplicável às instituições financeiras, bem como o fato de que
este estabelece um sistema de proteção levando em conta a vulnerabilidade e a hipossuficiência do consumidor, tendo por vulnerável aquele que
não controla a linha de produção do que consome e como hipossuficiente aquele que reúne condições econômicas desfavoráveis.Sobre a
questão deduzida nos autos, tem-se que a obrigação de liquidar o contrato de crédito decorre do acordo celebrado, cujos preceitos não se

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restringem à literalidade de suas cláusulas, que devem ser interpretadas tendo em conta a vontade presumida de ambas as partes e o princípio
da boa-fé objetiva que rege a conduta dos contratantes desde a pactuação.Nesse contexto, as partes devem obediência ao princípio da
obrigatoriedade da convenção, de modo que as estipulações hão de ser fielmente cumpridas (pacta sunt servanda), sob pena de salvaguardar
enriquecimento ilícito, não cabendo ao Poder Judiciário intervir em suas cláusulas, salvo nas hipóteses estabelecidas em lei.A propósito, não
prospera a alegação de cobrança de juros abusivos, eis que as taxas de juros pactuadas durante o período de adimplência normal do contrato
não eram exorbitantes, inexistindo patamar máximo de juros fixados para as instituições financeiras. Aliás, a jurisprudência do Egrégio Superior
Tribunal de Justiça, à luz do Código de Defesa do Consumidor, perfilha-se no entendimento de que os juros não podem estar acima dos ganhos
médios do mercado. Ressalte-se, nesse aspecto, que o ônus da prova da abusividade da referida taxa de juros cabia ao embargante.Registre-
se, por oportuno, o seguinte julgado:AÇÃO MONITÓRIA - CONTRATO DE ABERTURA DE CRÉDITO DIRETO AO CONSUMIDOR
EM CONTA CORRENTE - ADEQUAÇÃO DA VIA ELEITA - CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR - APLICABILIDADE -
ENCARGOS CONTRATUAIS - COMISSÃO DE PERMANÊNCIA COBRANÇA CUMULATIVA COM TAXA DE
RENTABILIDADE - IMPOSSIBILIDADE - PRECEDENTES DO STJ - TAXA DE JUROS REMUNERATÓRIOS - ABUSIVIDADE
NÃO CARACTERIZADA - LIMITAÇÃO CONSTITUCIONAL DE 12% AO ANO - PARÁGRAFO 3º DO ARTIGO 192 DA
CONSTITUIÇÃO FEDERAL - NORMA DE EFICÁCIA CONTIDA - REVOGADA PELA EC 40/2003 - APELAÇÃO
PARCIALMENTE PROVIDA - SENTENÇA REFORMADA EM PARTE. 1. Para o ajuizamento da ação monitória basta que a inicial venha
instruída com cópia do contrato de abertura de crédito e do demonstrativo do débito, como ocorreu na espécie (Súmula nº 247 do STJ). 2. O
Excelso Pretório consolidou o entendimento, no julgamento da ADI nº 2591/DF, que as instituições bancárias, financeiras e securitárias prestam
serviços e, por conta disso, se submetem às normas do Código de Defesa do Consumidor, consoante artigo 3º da Lei nº 8.078/90. 3. Não
obstante tratar a hipótese de contrato de adesão, não há qualquer dificuldade na interpretação das cláusulas contratuais, de modo que descabe
alegar desconhecimento do conteúdo do contrato à época em que foi celebrado. 4. O Banco Central do Brasil, com os poderes conferidos pelo
Conselho Monetário Nacional, por meio da Resolução nº 1.129/86, na forma do artigo 9º da Lei 4.595/64, facultou às instituições financeiras a
cobrança da comissão de permanência, sendo legítima a sua exigência, porquanto instituída por órgão competente e de acordo com previsão
legal. 5. A legitimidade da cobrança da comissão de permanência nos contratos bancários encontra-se sufragada pela jurisprudência do E.
Superior Tribunal de Justiça, como se vê dos enunciados das Súmulas 30, 294 e 296. 6. A jurisprudência do E. Superior Tribunal de Justiça é
pacífica no sentido de que, após o vencimento da dívida, somente é devida a incidência da comissão de permanência calcula pela taxa média de
mercado apurada pelo BACEN, que não poderá ser cumulada com qualquer outro encargo, sob pena de se configurar verdadeiro bis in idem.
7.É indevida a cobrança da taxa de rentabilidade que se encontra embutida na comissão de permanência,consoante o entendimento
jurisprudencial acerca do tema. 8.Quanto à cobrança dos juros em percentual superior a 12% ao ano, a jurisprudência do E. Supremo Tribunal
Federal é pacífica no sentido de que, cuidando-se de operações realizadas por instituição integrante do Sistema Financeiro Nacional, não incide
a limitação prevista na lei de Usura (Decreto nº 22.626, 07.04.33). (Aplicabilidade da Súmula nº 596 STJ). 9.A parte ré, por ocasião das
operações que originaram a presente ação, tinha ciência das taxas cobradas pela Instituição Financeira, as quais não se submetiam aos limites
constitucionais de 12% ao ano, de que tratava o 3º do artigo 192 da Constituição Federal, atualmente revogado pela Emenda Constitucional nº
40 de 29.05.2003, mas sim às determinações do BACEN e do Conselho Monetário Nacional. 10.Nos termos da Súmula nº 648 do Supremo
Tribunal Federal: A norma do 3º do artigo 192 da Constituição, revogada pela Emenda constitucional nº 40/2003, que limitava a taxa de juros a
12% ao ano, tinha sua aplicabilidade condicionada à edição de lei complementar. 11.O E. Pretório editou recentemente a Súmula Vinculante nº
07, cujo enunciado repete os termos da Súmula nº 648 acima transcrita, razão pela qual descabe qualquer discussão acerca da limitação
constitucional dos juros remuneratórios. 12. A alegada abusividade, na cobrança de juros extorsivos, somente restaria configurada se a
instituição financeira estivesse praticando taxas de juros em limites superiores ao pactuado, hipótese não comprovada nos autos. 13. O débito
deverá ser acrescido dos juros remuneratórios segundo o critério previsto no contrato até o seu vencimento e, após, até 18.06.2004, incidirá
tão somente a comissão de permanência obtida pela composição da taxa de CDI - Certificado de Depósito Interbancário, divulgada pelo
BACEN, limitada à taxa de juros pactuada (Súmula 296 do STJ), afastada a cobrança cumulativa com a taxa de rentabilidade ou qualquer
outro encargo. 14.Tendo havido sucumbência recíproca as partes arcarão com as custas em rateio e com os honorários advocatícios de seus
patronos. 15. Apelação da embargante parcialmente provida. Sentença reformada em parte. (TRF 3ª Região, Apelação Cível n.º 1419534,
relatora Desembargadora Federal Ramza Tartuce, j. em 06/07/2009).A par do exposto, cumpre ressaltar que o emprego da Tabela Price não
tem por objetivo a atualização monetária do mútuo e, muito menos, dá margem à imediata caracterização do anatocismo. Trata-se, na verdade,
de mecanismo matemático que apenas permite que o valor mutuado possa ser devolvido em prestações mensais e sucessivas, tomando em
conta determinado intervalo de tempo, respeitados, ainda, todos os encargos pactuados (juros, capital, e atualização monetária).Acerca do
tema, jurisprudência dos nossos tribunais se mostra remansosa no que se refere à possibilidade de aplicação desta tabela em casos como este,
conforme revelam os seguintes julgados:AGRAVO LEGAL. DECISÃO MONOCRÁTICA. CPC, ART. 557. AÇÃO MONITÓRIA.
AGRAVO RETIDO NÃO CONHECIDO. ADMISSIBILIDADE DA AÇÃO MONITÓRIA. CERCEAMENTO DE DEFESA.
INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA. NULIDADE DAS CLÁUSULAS ABUSIVAS. JUROS. TABELA PRICE. INSCRIÇÃO EM
CADASTROS DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO. AGRAVO DESPROVIDO. 1- Agravo retido não conhecido, por não reiterado em razões
ou contrarrazões de recurso, nos termos do 1º do art. 523 do Código de Processo Civil. 2- In casu, adequada a via monitória com base na
apresentação dos demonstrativos de débito e evolução da dívida e do contrato particular de abertura de crédito à pessoa física para
financiamento de materiais de construção e outros pactos, pois no contrato em questão os requeridos tiveram prévio e pleno conhecimento dos
valores disponibilizados, bem como dos encargos incidentes sobre o montante da dívida e forma de pagamento. Ademais, não se exige do
documento os requisitos dos títulos executivos, ou seja, certeza, liquidez e exigibilidade, porque a monitória não é sucedâneo da ação executiva.
3- Não merece acolhida a alegação de cerceamento de defesa, uma vez que a prova concerne a fatos, de maneira que a prova pericial é
impertinente. 4- Compete à Caixa Econômica Federal - CEF, ora autora, e não ao apelante, fazer prova de seu direito, instruindo o feito com
extratos da conta corrente, bem como planilha de evolução de débitos que demonstrem a forma de cálculo e apuração da dívida, elucidando,
inclusive, a ocorrência ou não do alegado anatocismo, da utilização da tabela price e o percentual dos juros aplicados. 5- A matéria alegada
pelo apelante possui viés eminentemente jurídico, não havendo que se falar em inversão do onus probandi, na medida em que tais alegações
independem de prova. 6- A mera alegação genérica de que as cláusulas e parágrafos do referido instrumento são ilegais, abusivos, unilaterais,
leoninas e, portanto, nulas de pleno direito, não autoriza o julgador a apreciar, de ofício, todas as cláusulas do instrumento firmado entre as
partes, extirpando os valores que reputar abusivos, mesmo sendo aplicável ao caso a legislação consumerista. 7- No caso dos autos, o
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Contrato Particular de Abertura de Crédito à Pessoa Física para Financiamento de Materiais de Construção e Outros Pactos foi convencionado
em 21 de setembro de 2010, data posterior à edição da MP 1963-17, de 31 de março de 2000. E por haver previsão contratual não há
vedação à capitalização dos juros. 8- Não é vedada a utilização da tabela price, pois não há lei proibitiva do recebimento mensal de juros. A
adoção desse sistema sequer infringe norma do Código de Defesa do Consumidor, uma vez que não é admissível confundir o questionamento
de cláusulas contratuais violadoras dos princípios da clareza e informação preconizados pelo CDC com a estipulação da tabela price para o
cálculo das parcelas. 9- Quanto à possibilidade de inscrição do nome do devedor nos órgãos de proteção ao crédito, tem-se que essa prática
está prevista no artigo 43 do Código de Defesa do Consumidor e não caracteriza ato ilegal ou de abuso de poder. 10- Agravo legal
desprovido. (TRF 3ª Região - Apelação Cível- 1819351 - PRIMEIRA TURMA - e-DJF3 Judicial 1 DATA: 26/03/2013
..FONTE_REPUBLICACAO: - REL. DESEMBARGADOR FEDERAL JOSÉ LUNARDELLI)CIVIL. AÇÃO MONITÓRIA.
CONTRATO PARA FINANCIAMENTO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO. CAPITALIZAÇÃO MENSAL AUTORIZADA PELA
MP Nº 1963-17/2000, REEEDITADA SOB N.º 2170-36/2001. CONTRATO POSTERIOR À VIGÊNCIA DA LEI 8.177/91.
POSSIBILIDADE DE APLICAÇÃO DA TR. TABELA PRICE. MULTA CONTRATUAL DE 2%. LEGALIDADE. ASSISTÊNCIA
JUDICIÁRIA GRATUITA. SUSPENSÃO DA SUCUMBÊNCIA. IMPOSSIBILIDADE. 1. Para os contratos bancários firmados
posteriormente à entrada em vigor da MP nº 1.963-17/2000, atualmente reeditada pela MP n.º 2170-36/2001, como o que ora se analisa, é
possível a capitalização mensal dos juros desde que expressamente prevista no contrato avençado entre as partes, mesmo porque, na espécie,
não houve demonstração da ocorrência de capitalização. 2. Se o contrato de financiamento é posterior ao advento da Lei nº 8.177/91 que
instituiu a TR, inexiste óbice à aplicação do referido indexador. 3. A utilização da Tabela Price, por si só, não acarreta o anatocismo, o que
ocorrerá apenas quando verificada a amortização negativa, fato este que não foi demonstrado no caso em análise. 4. Não qualquer ilegalidade
na cobrança de multa moratória de 2%, nos moldes do art. 51, parágrafo 1º, do CDC. 5. Conquanto seja ilegal a previsão contratual de
cobrança antecipada de honorários advocatícios, não houve, na hipótese, demonstração de que tal rubrica tenha sido cobrada. 6. É incabível a
suspensão da sucumbência, em face da não recepção do art. 12, da Lei 1.060/50 pela Constituição Federal, na medida em que o inciso
LXXIV, do art. 5º, da Carta Magna, consigna que o estado prestará assistência judiciária integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência
de recurso. Desse modo, não caberia sequer a condenação do apelado em honorários advocatícios, quanto mais a majoração destes, restando
prejudicada qualquer outra consideração sobre os argumentos trazidos pela apelante. (AC 465365/RN, Rel. Des. Fed. Vladimir Carvalho,
TRF5 - 3ª T., Dje.: 23/08/2010). 7. Apelações improvidas. (TRF5 - AC 00107257020104058100 - AC - Apelação Civel - 529231 -
Segunda Turma - DJE - Data :20/10/2011 - Página: 233- REL. Desembargador Federal Rubens de Mendonça Canuto)Ressalte-se, por
oportuno, corroborando a fundamentação acima, que os valores exigidos pela requerente não destoam dos encargos contratuais pactuados,
consoante se depreende das informações da contadoria judicial (fls. 95/96).Posto isso, rejeito os embargos monitórios, nos termos do artigo
702, 8º, do Código de Processo Civil, e JULGO PROCEDENTE A AÇÃO MONITÓRIA, constituindo, de pleno direito, o título executivo
judicial, consistente no Contrato Particular de Abertura de Crédito a Pessoa Física para Financiamento de Material de Construção e outros
Pactos sob n.º 25.1814.160.0000789-46.Condeno a embargante Raquel Destro Felix Marques ao pagamento dos honorários advocatícios que
arbitro em valor correspondente a 10% (dez por cento) do valor atribuído à causa, nos termos do art. 85, 2º, do Código de Processo Civil,
ficando, contudo, condicionada a execução à perda da qualidade de beneficiário da Justiça nos termos da Lei n.º 1.060/50.A Caixa Econômica
Federal deverá apresentar cálculo atualizado do débito cobrado, seguindo-se, a partir daí, o regramento processual que disciplina o
cumprimento da sentença (Titulo II do Livro I da Parte Especial).P.R.I.
0008954-36.2011.403.6109 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP067876 - GERALDO GALLI) X EDSON PINHEIRO DE
MACEDO
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, com qualificação nos autos, promoveu em face de EDSON PINHEIRO DE MACEDO ação monitória,
convertida em execução, fundada em Contratos de Financiamento para Aquisição de Material de Construção n.º 25.4104.160.0000737-
56.Após tentativa frustrada de penhora, sobreveio petição da Caixa Econômica Federal requerendo a desistência da presente ação (fl.
41).Posto isso, HOMOLOGO a desistência da ação e julgo extinto o processo, sem exame de mérito, nos termos do artigo 485, inciso VIII e
925, ambos do Código de Processo Civil.Indevidos honorários advocatícios.Custas ex lege.Com o trânsito, ao arquivo com baixa.P.R.I.
0000321-02.2012.403.6109 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP067876 - GERALDO GALLI) X ELIANA APARECIDA JACINTO
Trata-se de ação monitória movida pela Caixa Econômica Federal em face de Eliana Aparecida Jacinto, visando à cobrança de crédito oriundo
de Contratos de Financiamento para Aquisição de Material de Construção ns.º 0332.160.0005760-56 e 0332.160.0005855-51.Citada a ré
(fl. 32), foi constituído de pleno direito o título executivo judicial (fl. 35) e, após intimação da devedora nos termos do art. 475-J do CPC/1973
(fl. 37), não se obteve êxito na satisfação do crédito.Sobreveio petição da autora requerendo a extinção do feito, sem julgamento do mérito, nos
termos do artigo 485, VIII, do Código de Processo Civil (fl. 55).Do exposto, HOMOLOGO a desistência da ação e julgo extinto o processo,
sem exame de mérito, nos termos do artigo 485, inciso VIII, do Código de Processo Civil.Sem condenação em honorários.Custas ex
lege.Determino o levantamento de eventual constrição existente nos autos (penhora, arresto ou bloqueio judicial).Proceda a Secretaria à
alteração da classe processual para cumprimento de sentença.Com o trânsito em julgado, remetam-se os autos ao arquivo com as cautelas de
praxe. Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0002783-29.2012.403.6109 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP100172 - JOSE ODECIO DE CAMARGO JUNIOR) X
ALEXANDRE DE SOUZA COSTA

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Trata-se de ação monitória movida pela Caixa Econômica Federal em face de Alexandre de Souza Costa, visando à cobrança de crédito
oriundo de Contrato de Financiamento para Aquisição de Material de Construção n.º 25.0278.160.0001995-43.Citado o réu (fl. 54), foi
constituído de pleno direito o título executivo judicial (fl. 58), tendo sido expedida carta precatória para intimação do devedor nos termos do
art. 475-J do CPC/1973 (fl. 61).Sobreveio petição da autora requerendo a extinção do feito, sem julgamento do mérito, nos termos do artigo
485, VIII, do Código de Processo Civil (fl. 65).Do exposto, HOMOLOGO a desistência da ação e julgo extinto o processo, sem exame de
mérito, nos termos do artigo 485, inciso VIII, do Código de Processo Civil.Sem condenação em honorários.Custas ex lege.Determino o
levantamento de eventual constrição existente nos autos (penhora, arresto ou bloqueio judicial).Proceda a Secretaria à alteração da classe
processual para cumprimento de sentença.Sem prejuízo, solicite-se a devolução da carta precatória expedida à fl. 61, independentemente de
cumprimento.Com o trânsito em julgado, remetam-se os autos ao arquivo com as cautelas de praxe. Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0008827-64.2012.403.6109 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP115807 - MARISA SACILOTTO NERY E SP163855 - MARCELO
ROSENTHAL) X ALAIDE CECILIA PELEGRINI
Trata-se de ação monitória movida pela Caixa Econômica Federal em face de Alaíde Cecília Pelegrini, visando à cobrança de crédito oriundo
de Contrato de Financiamento para Aquisição de Material de Construção n.º 00.2977.160.0000441-03.Citada a ré (fl. 38), foi constituído de
pleno direito o título executivo judicial (fl. 40). Após intimação da devedora nos termos do art. 475-J do CPC/1973 (fl. 50), as partes
estabularam acordo (fls. 81/81vº), não havendo notícia de seu cumprimento. Sobreveio petição da autora requerendo a extinção do feito, sem
julgamento do mérito, nos termos do artigo 485, VIII, do Código de Processo Civil (fl. 85).Do exposto, HOMOLOGO a desistência da ação e
julgo extinto o processo, sem exame de mérito, nos termos do artigo 485, inciso VIII, do Código de Processo Civil.Sem condenação em
honorários.Custas ex lege.Determino o levantamento de eventual constrição existente nos autos (penhora, arresto ou bloqueio judicial).Proceda
a Secretaria à alteração da classe processual para cumprimento de sentença.Com o trânsito em julgado, remetam-se os autos ao arquivo com
as cautelas de praxe. Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0009059-76.2012.403.6109 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP115807 - MARISA SACILOTTO NERY E SP100172 - JOSE
ODECIO DE CAMARGO JUNIOR) X JESSE DAVI BERNARDINO
Trata-se de ação monitória movida pela Caixa Econômica Federal em face de Jesse Davi Bernardino, visando à cobrança de crédito oriundo de
Contrato de Financiamento para Aquisição de Material de Construção n.º 00.0341.160.0002108-6.Citado o réu (fl. 61), foi constituído de
pleno direito o título executivo judicial (fl. 67), não se obtendo êxito, contudo, no pagamento do débito ou na efetivação de penhora (fl.
72).Sobreveio petição da autora requerendo a extinção do feito, sem julgamento do mérito, nos termos do artigo 485, VIII, do Código de
Processo Civil (fl. 73).Do exposto, HOMOLOGO a desistência da ação e julgo extinto o processo, sem exame de mérito, nos termos do artigo
485, inciso VIII, do Código de Processo Civil.Sem condenação em honorários.Custas ex lege.Determino o levantamento de eventual constrição
existente nos autos (penhora, arresto ou bloqueio judicial).Proceda a Secretaria à alteração da classe processual para cumprimento de
sentença.Com o trânsito em julgado, remetam-se os autos ao arquivo com as cautelas de praxe. Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0000714-87.2013.403.6109 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP115807 - MARISA SACILOTTO NERY E SP100172 - JOSE
ODECIO DE CAMARGO JUNIOR) X CARLOS ROGERIO LUIZ
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, com qualificação nos autos, promoveu em face de CARLOS ROGÉRIO LUIZ ação monitória,
convertida em execução, fundada em Contratos Particulares de Abertura de Crédito a Pessoa Física para Financiamento de Material de
Construção e outros Pactos sob nsº 00.2910.160.0001119-30 e 00.2910.160.0001186-08.Após tentativa frustrada de penhora, sobreveio
petição da Caixa Econômica Federal requerendo a desistência da presente ação (fl. 91).Posto isso, HOMOLOGO a desistência da ação e
julgo extinto o processo, sem exame de mérito, nos termos do artigo 485, inciso VIII e 925, ambos do Código de Processo Civil.Indevidos
honorários advocatícios.Custas ex lege.Com o trânsito, ao arquivo com baixa.P.R.I.
EMBARGOS A EXECUCAO
0005707-86.2007.403.6109 (2007.61.09.005707-3) - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1784 - REINALDO
LUIS MARTINS) X GASPAR CARLOS DA SILVA(SP145163 - NATALIE REGINA MARCURA)
Venham os autos oportunamente conclusos para sentença.
0008074-10.2012.403.6109 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0008073-25.2012.403.6109) HELIO
APARECIDO SOARES(SP057911 - JOSE CARLOS COLABARDINI) X UNIAO FEDERAL(Proc. 1583 - ARTUR SOARES DE
CASTRO)
Fls. 49: Diante do trânsito em julgado da(o) sentença/acórdão proferida(o) e tendo em vista as memórias discriminadas e atualizadas do crédito
apresentadas pela parte vencedora, promova a parte devedora (EMBARGANTE) o pagamento do valor requerido, atualizado até a data do
efetivo pagamento, mediante GRU, UG 110060, Gestão 00001, Nome da Unidade: Coordenação Geral de Orçamento e Finanças/SG/AGU,
Código de Recolhimento: 13903-3-AGU - Honorários de Sucumbência, no prazo de quinze (15) dias, sendo que não o fazendo será
acrescentada ao montante da condenação multa de 10% e, também de honorários de advogado de dez por cento(artigo 523, 1º do
CPC/2015). Intime-se.
0008362-50.2015.403.6109 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0002078-26.2015.403.6109) CHOCOCLAIRE
CONFEITARIA E COMERCIO DE CHOCOLATES LTDA - ME X VIVIAN TACLA NALIN(SP237603 - LUIZ FERNANDO
FANTON BETTI) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP115807 - MARISA SACILOTTO NERY)

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Fl. 02/22: Defiro o pedido de assistência judiciária gratuita, para a embargante VIVAN TACLA NALIN, como pessoa física, em relação à
aplicação de tais benefícios para a empresa embargante concedo o prazo de dez dias, para que esta comprove a falta de recursos financeiros,
capaz de lhe impossibilitar as custas do processo. Sem prejuízo, recebo os presentes embargos para discussão. Ao embargado para
impugnação no prazo legal. Intimem-se.
EXECUCAO DE TITULO EXTRAJUDICIAL
0005128-80.2003.403.6109 (2003.61.09.005128-4) - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP163855 - MARCELO ROSENTHAL) X G
E M COM/ E TERCEIRIZACAO DE SERVICOS LTDA X CESAR AUGUSTO MONTEIRO DE MAGALHAES X ANA PAULA
MONTEIRO MAGALHAES
Trata-se ação de execução movida pela CAIXA ECONÔMICA FEDERAL em face de G & M COMÉRCIO e TERCEIRIZAÇÃO DE
SERVIÇOS LTDA. fundada em cheque devolvido pelo sacado, sem provisão de fundos, n.º KV - 305822, da agência n.º 0054, c/c n.º
26630-9, do banco Itaú.Após tentativa frustrada de penhora, sobreveio petição da Caixa Econômica Federal requerendo a desistência da
presente ação (fl. 161).Posto isso, HOMOLOGO a desistência da ação e julgo extinto o processo, sem exame de mérito, nos termos do artigo
485, inciso VIII e 925, ambos do Código de Processo Civil.Custas ex lege.Com o trânsito, ao arquivo com baixa.P.R.I.
0010967-47.2007.403.6109 (2007.61.09.010967-0) - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP100172 - JOSE ODECIO DE CAMARGO
JUNIOR) X ANTONIO CARLOS SILVA
Trata-se de execução de título extrajudicial movida pela Caixa Econômica Federal em face de Antonio Carlos Silva, visando à cobrança de
crédito oriundo de Contrato de Empréstimo em Consignação n.º 25.0332.110.0164891-30, firmado em 14.11.2005.Decorridos os trâmites
processuais, a exequente requereu a desistência da ação, nos termos do artigo 485, VIII, do Código de Processo Civil (fl. 91).DECIDO.Nada
mais resta ao Juízo senão homologar o pedido de desistência da ação formulado pela exequente.Do exposto, HOMOLOGO o pedido de
desistência e JULGO EXTINTO O PROCESSO, nos termos dos artigos 775, c/c 485, inciso VIII, ambos do Código de Processo
Civil.Determino o levantamento de eventual constrição existente nos autos (penhora, arresto ou bloqueio judicial).Sem honorários advocatícios.
Custas ex lege.Com o trânsito em julgado, remetam-se os autos ao arquivo com as cautelas de praxe. Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0002668-13.2009.403.6109 (2009.61.09.002668-1) - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP100172 - JOSE ODECIO DE CAMARGO
JUNIOR) X DEBORAH FABBRIS
Trata-se ação de execução movida pela CAIXA ECONÔMICA FEDERAL em face de DEBORAH FABBRIS fundada em Contrato de
Empréstimo em Consignação sob n.º 25.2884.110.0001760-03, celebrado em 03.07.2007.Após a citação e tentativa frustrada de penhora do
valor total, sobreveio petição da Caixa Econômica Federal requerendo a desistência da presente ação (fl. 89).Posto isso, HOMOLOGO a
desistência da ação e julgo extinto o processo, sem exame de mérito, nos termos do artigo 485, inciso VIII e 925, ambos do Código de
Processo Civil.Custas ex lege.Com o trânsito, ao arquivo com baixa.P.R.I.
0010282-35.2010.403.6109 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP067876 - GERALDO GALLI) X BIG POSTO SAO BERNARDO
LTDA X LEO ISSAO KATO X PATRICIA REGINA DE CARVALHO(SP195944 - ALEXANDRE STECCA FERNANDES
PEZZOTTI)
Vistos em inspeção. Ciência ao executado dos documentos de fls. 148/156. Após, em nada mais sendo requerido remetam-se os autos ao
arquivo com baixa. Intimem-se.
0008020-78.2011.403.6109 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP100172 - JOSE ODECIO DE CAMARGO JUNIOR) X CASSIA
REGINA BOBBO
Trata-se ação de execução movida pela CAIXA ECONÔMICA FEDERAL em face de CÁSSIA REGINA BOBBO fundada em Contrato de
Empréstimo em Consignação sob n.º 25.0341.110.0103982-72, celebrado em 06.12.2007.Após tentativas frustradas de penhora, sobreveio
petição da Caixa Econômica Federal requerendo a desistência da presente ação (fl. 69).Posto isso, HOMOLOGO a desistência da ação e
julgo extinto o processo, sem exame de mérito, nos termos do artigo 485, inciso VIII e 925, ambos do Código de Processo Civil.Custas ex
lege.Com o trânsito, ao arquivo com baixa.P.R.I.
0008022-48.2011.403.6109 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP100172 - JOSE ODECIO DE CAMARGO JUNIOR) X ANTONIO
CARLOS SPOSITO SENE
Trata-se ação de execução movida pela CAIXA ECONÔMICA FEDERAL em face de ANTONIO CARLOS SPOSITO SENE fundada em
Contrato de Empréstimo em Consignação sob n.º 25.0341.110.0104048-50, celebrado em 18.12.2007.Após várias tentativas frustradas de
citação, sobreveio petição da Caixa Econômica Federal requerendo a desistência da presente ação (fl. 65).Posto isso, HOMOLOGO a
desistência da ação e julgo extinto o processo, sem exame de mérito, nos termos do artigo 485, inciso VIII e 925, ambos do Código de
Processo Civil.Custas ex lege.Com o trânsito, ao arquivo com baixa.P.R.I.
0008223-40.2011.403.6109 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP100172 - JOSE ODECIO DE CAMARGO JUNIOR) X JOAO
ROZENDO NETO

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Trata-se de execução de título extrajudicial movida pela Caixa Econômica Federal em face de João Rozendo Neto, visando à cobrança de
crédito oriundo de Contrato de Crédito Auto-caixa Financiamento BCD PRE, firmado em 27.05.2010.Decorridos os trâmites processuais, a
exequente requereu a desistência da ação, nos termos do artigo 485, VIII, do Código de Processo Civil (fl. 91).DECIDO.Nada mais resta ao
Juízo senão homologar o pedido de desistência da ação formulado pela exequente.Do exposto, HOMOLOGO o pedido de desistência e
JULGO EXTINTO O PROCESSO, nos termos dos artigos 775, c/c 485, inciso VIII, ambos do Código de Processo Civil.Determino o
levantamento de eventual constrição existente nos autos (penhora, arresto ou bloqueio judicial).Sem honorários advocatícios. Custas ex
lege.Com o trânsito em julgado, remetam-se os autos ao arquivo com as cautelas de praxe. Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0009504-94.2012.403.6109 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP100172 - JOSE ODECIO DE CAMARGO JUNIOR) X
GUILHERME PASCON
Trata-se ação de execução movida pela CAIXA ECONÔMICA FEDERAL em face de GUILHERME PASCON fundada em Contrato de
Empréstimo em Consignação sob n.º 25.1200.110.0002753-27, celebrado em 04.08.2010.Após várias tentativas frustradas de citação,
sobreveio petição da Caixa Econômica Federal requerendo a desistência da presente ação (fl. 69).Posto isso, HOMOLOGO a desistência da
ação e julgo extinto o processo, sem exame de mérito, nos termos do artigo 485, inciso VIII e 925, ambos do Código de Processo Civil.Custas
ex lege.Com o trânsito, ao arquivo com baixa.P.R.I.
0000670-68.2013.403.6109 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP115807 - MARISA SACILOTTO NERY E SP163855 - MARCELO
ROSENTHAL) X FELIPE RAFAEL PILAO
Trata-se ação de execução movida pela CAIXA ECONÔMICA FEDERAL em face de FELIPE RAFAEL PILÃO fundada em de Contrato
de Empréstimo em Consignação sob n.º 25.0332.110.0171732-0, celebrado em 09.02.2011.Após tentativa frustrada de penhora, sobreveio
petição da Caixa Econômica Federal requerendo a desistência da presente ação (fl. 47).Posto isso, HOMOLOGO a desistência da ação e
julgo extinto o processo, sem exame de mérito, nos termos do artigo 485, inciso VIII e 925, ambos do Código de Processo Civil.Custas ex
lege.Com o trânsito, ao arquivo com baixa.P.R.I.
0007682-36.2013.403.6109 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP115807 - MARISA SACILOTTO NERY E SP100172 - JOSE
ODECIO DE CAMARGO JUNIOR) X ADAO BENEDITO CANDIDO ME X ADAO BENEDITO CANDIDO
Trata-se ação de execução movida pela CAIXA ECONÔMICA FEDERAL em face de ADÃO BENEDITO CÂNDIDO M.E. e ADÃO
BENEDITO CÂNDIDO fundada em de Contrato de Crédito Rotativo sob n.º 4104.003.00000623-9.Após a citação e tentativa frustrada de
penhora do valor total, sobreveio petição da Caixa Econômica Federal requerendo a desistência da presente ação (fl. 74).Posto isso,
HOMOLOGO a desistência da ação e julgo extinto o processo, sem exame de mérito, nos termos do artigo 485, inciso VIII e 925, ambos do
Código de Processo Civil.Custas ex lege.Com o trânsito, ao arquivo com baixa.P.R.I.
0004571-10.2014.403.6109 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP115807 - MARISA SACILOTTO NERY) X CHAPLIN COM/ E
DISTRIBUIDORA DE EMBALAGENS LTDA X VINICIUS BILATTO GIBIM X ANA MARIA DE OLIVEIRA SANTIN
Vistos em inspeção. Manifeste-se a CEF, em dez dias, sobre a destinação dos valores constritos bem como sobre o prosseguimento do feito.
Intime-se.
0005163-54.2014.403.6109 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP115807 - MARISA SACILOTTO NERY) X NAYRTON DE
OLIVEIRA GOMES - ME X NAYRTON DE OLIVEIRA GOMES
Providencie a CEF, no prazo de dez dias, o recolhimento das custas necessárias à distribuição e cumprimento de carta precatória expedida à fl.
61. Após, expeça-se a precatória(constante na contracapa dos autos), anexando-se as guias de recolhimento. Intime-se.
0006561-36.2014.403.6109 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP115807 - MARISA SACILOTTO NERY) X ROCHA E
BARTIROMO LOCADORA DE FILME LTDA - ME X SELMA ROCHA DA SILVA BARTIROMO X FRANCISCO SAVERIO
BARTIROMO JUNIOR
Providencie a CEF, no prazo de dez dias, o recolhimento das custas necessárias à distribuição e cumprimento de carta precatória expedida à fl.
55. Após, expeça-se a precatória(constante na contracapa dos autos), anexando-se as guias de recolhimento. Intime-se.
0002078-26.2015.403.6109 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP115807 - MARISA SACILOTTO NERY) X CHOCOCLAIRE
CONFEITARIA E COMERCIO DE CHOCOLATES LTDA - ME X VIVIAN TACLA NALIN
Manifeste-se a CEF em termos de prosseguimento.
EXECUCAO CONTRA A FAZENDA PUBLICA
0005330-76.2011.403.6109 - JOEL FLORIANO DOS SANTOS(SP148304A - ALCEU RIBEIRO SILVA) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de execução promovida por JOEL FLORIANO DOS SANTOS em face de INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -
INSS, para o pagamento de multa processual. Expediu-se Ofício Requisitório para Pagamento de Execução (fl. 91), tendo sido juntados aos
autos Extrato de Pagamento de Requisição de Pequeno Valor - RPV (fl. 96).Posto isso, julgo extinta a fase de execução, com fulcro no artigo
924, inciso II, do Código de Processo Civil.Com o trânsito, dê baixa e arquive-se.P.R.I.

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CUMPRIMENTO DE SENTENCA
0000303-20.2008.403.6109 (2008.61.09.000303-2) - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP067876 - GERALDO GALLI E SP163855 -
MARCELO ROSENTHAL) X MARIA NATALINA DE FREITAS ORTIZ X CAIXA ECONOMICA FEDERAL X MARIA NATALINA
DE FREITAS ORTIZ
Vistos em inspeção. Manifeste-se a CEF, em dez dias, sobre a destinação dos valores constritos bem como sobre o prosseguimento do feito.
Intime-se.
0011237-03.2009.403.6109 (2009.61.09.011237-8) - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP115807 - MARISA SACILOTTO NERY E
SP163855 - MARCELO ROSENTHAL) X MILTON BENEDITO COELHO(SP150134 - FABIO MARCELO RODRIGUES) X CAIXA
ECONOMICA FEDERAL X MILTON BENEDITO COELHO
Vistos em inspeção. Suspendo a execução nos termos do art. 921, III do CPC, consoante requerimento da CEF de fl. 67. Aguarde-se em
arquivo por eventual manifestação. Intime-se.
0007420-91.2010.403.6109 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP100172 - JOSE ODECIO DE CAMARGO JUNIOR) X
ANIVALDO CABRAL X VERA LUCIA GONCALVES CABRAL X CAIXA ECONOMICA FEDERAL X ANIVALDO CABRAL
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, com qualificação nos autos, promoveu em face de ANIVALDO CABRAL e VERA LÚCIA
GONÇALVES CABRAL ação monitória, convertida em execução, fundada em Contratos de Crédito direito Caixa ns.º
25.0960.001.0000660-0, 25.0960.400.0001207-67, 25.0960.400.0001363-37 e 25.0960.400.0001330-79.Após tentativa frustrada de
penhora, sobreveio petição da Caixa Econômica Federal requerendo a desistência da presente ação (fl. 103).Posto isso, HOMOLOGO a
desistência da ação e julgo extinto o processo, sem exame de mérito, nos termos do artigo 485, inciso VIII e 925, ambos do Código de
Processo Civil.Indevidos honorários advocatícios.Custas ex lege.Com o trânsito, ao arquivo com baixa.P.R.I.
0007438-15.2010.403.6109 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP100172 - JOSE ODECIO DE CAMARGO JUNIOR) X ELETRICA
FM LTDA ME X SIDNEI JOSE MILANI X VIVIAN BERMUDES X CAIXA ECONOMICA FEDERAL X ELETRICA FM LTDA ME
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, com qualificação nos autos, promoveu em face de ELÉTRICA F.M. LTDA. ME, SIDNEI JOSÉ
MILANI e VIVIAN BERMUDES ação monitória, convertida em execução, fundada em Contrato de Limite de Crédito para Operações de
Desconto, firmado em 30.07.2010.Após tentativa frustrada de penhora, sobreveio petição da Caixa Econômica Federal requerendo a
desistência da presente ação (fl. 116).Posto isso, HOMOLOGO a desistência da ação e julgo extinto o processo, sem exame de mérito, nos
termos do artigo 485, inciso VIII e 925, ambos do Código de Processo Civil.Indevidos honorários advocatícios.Custas ex lege.Com o trânsito,
ao arquivo com baixa.P.R.I.
0009057-77.2010.403.6109 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP100172 - JOSE ODECIO DE CAMARGO JUNIOR) X C E D
COM/ REGIONAL DE CARTOES LTDA X CLAUDIO EDSON BACCIOTTI X CAIXA ECONOMICA FEDERAL X C E D COM/
REGIONAL DE CARTOES LTDA
Trata-se de ação monitória movida pela Caixa Econômica Federal em face de C E D Comércio Regional de Cartões Ltda. e Cláudio Edson
Bacciotti, visando à cobrança de crédito oriundo de Contrato de Limite de Crédito para Operação de Desconto, firmado em
30.09.2008.Citados os réus (fl. 74), foi constituído de pleno direito o título executivo judicial (fl. 77) e, após a intimação dos devedores nos
termos do art. 475-J do CPC/1973 (fl. 95), não se obteve êxito na satisfação do crédito (fl. 117).Sobreveio petição da autora requerendo a
extinção do feito, sem julgamento do mérito, nos termos do artigo 485, VIII, do Código de Processo Civil (fl. 118).Do exposto,
HOMOLOGO a desistência da ação e julgo extinto o processo, sem exame de mérito, nos termos do artigo 485, inciso VIII, do Código de
Processo Civil.Sem condenação em honorários.Custas ex lege.Determino o levantamento de eventual constrição existente nos autos (penhora,
arresto ou bloqueio judicial).Proceda a Secretaria à alteração da classe processual para cumprimento de sentença.Com o trânsito em julgado,
remetam-se os autos ao arquivo com as cautelas de praxe. Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0011466-26.2010.403.6109 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP100172 - JOSE ODECIO DE CAMARGO JUNIOR) X EDILSON
DO NASCIMENTO X CAIXA ECONOMICA FEDERAL X EDILSON DO NASCIMENTO
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, com qualificação nos autos, promoveu em face de EDILSON DO NASCIMENTO ação monitória,
convertida em execução, fundada em Contratos de Crédito direito Caixa ns.º 25.0317.195.00027761-6, 25.0317.400.0002264-02,
25.0317.400.0002511-99, 25.0317.400.0002706-57 e 25.0317.400.0002985-86.Após tentativa frustrada de penhora, sobreveio petição da
Caixa Econômica Federal requerendo a desistência da presente ação (fl. 108).Posto isso, HOMOLOGO a desistência da ação e julgo extinto o
processo, sem exame de mérito, nos termos do artigo 485, inciso VIII e 925, ambos do Código de Processo Civil.Indevidos honorários
advocatícios.Custas ex lege.Com o trânsito, ao arquivo com baixa.P.R.I.
0003466-03.2011.403.6109 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP100172 - JOSE ODECIO DE CAMARGO JUNIOR) X DIEGO
RIBEIRO DOS SANTOS X CAIXA ECONOMICA FEDERAL X DIEGO RIBEIRO DOS SANTOS
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, com qualificação nos autos, promoveu em face de DIEGO RIBEIRO DOS SANTOS ação monitória,
convertida em execução, fundada em Contrato de Financiamento para Aquisição de Material de Construção n.º 25.4104.160.0000685-
90.Após tentativa frustrada de penhora, sobreveio petição da Caixa Econômica Federal requerendo a desistência da presente ação (fl.
63).Posto isso, HOMOLOGO a desistência da ação e julgo extinto o processo, sem exame de mérito, nos termos do artigo 485, inciso VIII e
925, ambos do Código de Processo Civil.Indevidos honorários advocatícios.Custas ex lege.Com o trânsito, ao arquivo com baixa.P.R.I.
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 244/1134
0007443-03.2011.403.6109 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP100172 - JOSE ODECIO DE CAMARGO JUNIOR) X ARLEI
ROSA SILVA X CAIXA ECONOMICA FEDERAL X ARLEI ROSA SILVA
Trata-se de ação monitória movida pela Caixa Econômica Federal em face de Arlei Rosa Silva, visando à cobrança de crédito oriundo de
Contratos de Abertura de Contas e Adesão de Produtos e Serviços ns.º 25.0317.195.00001784-3 e 25.0317.400.0003278-61.Citado (fl.
122), o réu apresentou embargos monitórios (fls. 111/117), que foram rejeitados, tendo sido constituído de pleno direito o título executivo
judicial (fls. 134/136).Sobreveio petição da autora requerendo a extinção do feito, sem julgamento do mérito, nos termos do artigo 485, VIII,
do Código de Processo Civil (fl. 145).Do exposto, HOMOLOGO a desistência da ação e julgo extinto o processo, sem exame de mérito, nos
termos do artigo 485, inciso VIII, do Código de Processo Civil.Sem condenação em honorários.Custas ex lege.Determino o levantamento de
eventual constrição existente nos autos (penhora, arresto ou bloqueio judicial).Proceda a Secretaria à alteração da classe processual para
cumprimento de sentença.Com o trânsito em julgado, remetam-se os autos ao arquivo com as cautelas de praxe. Publique-se. Registre-se.
Intimem-se.
0011109-12.2011.403.6109 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP100172 - JOSE ODECIO DE CAMARGO JUNIOR) X
CRISTIANE DE OLIVEIRA ALMEIDA(SP116092 - MARCIA REGINA CHRISPIM) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL X
CRISTIANE DE OLIVEIRA ALMEIDA
Trata-se de ação monitória movida pela Caixa Econômica Federal em face de Cristiane de Oliveira Almeida, visando à cobrança de crédito
oriundo de Contratos de Abertura de Contas e Adesão de Produtos e Serviços n.º 25.2977.001.0000117-26 e 25.2977.400.0000554-
91.Citada a ré (fl. 62), foi constituído de pleno direito o título executivo judicial (fl. 64) e, após intimação da devedora nos termos do art. 475-J
do CPC/1973 (fl. 74), não se obteve êxito na satisfação do crédito.Sobreveio petição da autora requerendo a extinção do feito, sem julgamento
do mérito, nos termos do artigo 485, VIII, do Código de Processo Civil (fl. 84).Do exposto, HOMOLOGO a desistência da ação e julgo
extinto o processo, sem exame de mérito, nos termos do artigo 485, inciso VIII, do Código de Processo Civil.Sem condenação em
honorários.Custas ex lege.Determino o levantamento de eventual constrição existente nos autos (penhora, arresto ou bloqueio judicial).Proceda
a Secretaria à alteração da classe processual para cumprimento de sentença.Com o trânsito em julgado, remetam-se os autos ao arquivo com
as cautelas de praxe. Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0002230-79.2012.403.6109 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP100172 - JOSE ODECIO DE CAMARGO JUNIOR) X
DEOLINDO APARECIDO RIENDA X CAIXA ECONOMICA FEDERAL X DEOLINDO APARECIDO RIENDA
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, com qualificação nos autos, promoveu em face de DEOLINDO APARECIDO RIENDA ação monitória,
convertida em execução, fundada em Contrato de Abertura de Conta e Produtos e Serviços n.º 000016758.Após tentativa frustrada de
penhora, sobreveio petição da Caixa Econômica Federal requerendo a desistência da presente ação (fl. 91).Posto isso, HOMOLOGO a
desistência da ação e julgo extinto o processo, sem exame de mérito, nos termos do artigo 485, inciso VIII e 925, ambos do Código de
Processo Civil.Indevidos honorários advocatícios.Custas ex lege.Com o trânsito, ao arquivo com baixa.P.R.I.
0008904-73.2012.403.6109 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP115807 - MARISA SACILOTTO NERY E SP163855 - MARCELO
ROSENTHAL) X ALYSSON ALEXANDRE AMBOK X CAIXA ECONOMICA FEDERAL X ALYSSON ALEXANDRE AMBOK
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, com qualificação nos autos, promoveu em face de ALYSSON ALEXANDRE AMBOK ação monitória,
convertida em execução, fundada em Contrato de Crédito para Aquisição de Materiais de Construção n.º 002977.160.0000575-15.Após
tentativa frustrada de penhora, sobreveio petição da Caixa Econômica Federal requerendo a desistência da presente ação (fl. 77).Posto isso,
HOMOLOGO a desistência da ação e julgo extinto o processo, sem exame de mérito, nos termos do artigo 485, inciso VIII e 925, ambos do
Código de Processo Civil.Indevidos honorários advocatícios.Custas ex lege.Oficie-se requerendo a devolução da carta precatória,
independentemente de cumprimento (fl. 77).Com o trânsito, ao arquivo com baixa.P.R.I.

SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE PRESIDENTE PRUDENTE


1ª VARA DE PRESIDENTE PRUDENTE

DR. CLÁUDIO DE PAULA DOS SANTOS


Juiz Federal
Bel. ANDERSON DA SILVA NUNES
Diretor de Secretaria

Expediente Nº 6778
EXECUCAO DE TITULO EXTRAJUDICIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 245/1134


0006328-45.2005.403.6112 (2005.61.12.006328-0) - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP241739 - JOAO HENRIQUE GUEDES
SARDINHA E SP113107 - HENRIQUE CHAGAS E SP134563 - GUNTHER PLATZECK E SP084226 - TANIA MARIA VALENTIM
TREVISAN) X MARCO ANTONIO FERREIRA LEITE(SP126091 - DENISE FERNANDA RODRIGUES MARTINHO)
Trata-se de execução fiscal movida pela CAIXA ECONÔMICA FEDERAL em face de MARCO ANTÔNIO FERREIRA LEITE,
qualificados nos autos.Noticiada a instauração de execução coletiva por insolvência civil, foram os autos remetidos ao Juízo Estadual
competente, para as providências relativas à continuidade da cobrança do crédito da Exequente (fls. 220/221 e 230). Porém, não tendo a
Exequente habilitado o crédito a tempo e modo, foi determinado o retorno dos presentes autos a este Juízo (fls. 288/292 e 301).Considerando
que os bens do Executado foram - ou deveriam ter sido - arrecadados pelo Juízo da insolvência, bem assim que o exercício de seu direito ao
crédito deve ser processado apenas na forma do art. 784 do CPC/73, como expressamente ressalvado pelo v. acórdão que considerou
intempestiva a habilitação, não há viabilidade de continuação da presente execução, de modo que o caso é de sua extinção por inutilidade e
mesmo pela perda da força executiva do título.Nestes termos é a orientação do e. Superior Tribunal de Justiça:CIVIL E PROCESSUAL.
INSOLVÊNCIA CIVIL. EXECUÇÕES EM CURSO. HABILITAÇÃO AUTOMÁTICA. INEXISTÊNCIA. HABILITAÇÃO
RETARDATÁRIA MEDIANTE AÇÃO DIRETA TAMPOUCO OCORRIDA. EXTINÇÃO DA INSOLVÊNCIA PELO PAGAMENTO
DA DÍVIDA HABILITADA. PRETENSÃO DE RECONHECIMENTO DO DIREITO DE PROSSEGUIR INDIVIDUALMENTE COM
EXECUÇÕES ANTERIORES AO CONCURSO UNIVERSAL DE CREDORES, NÃO HABILITADAS. IMPOSSIBILIDADE.
NECESSIDADE DE REABERTURA DA EXECUÇÃO COLETIVA. RECURSO ESPECIAL. PREQUESTIONAMENTO
INSUFICIENTE. DISSÍDIO NÃO DEMONSTRADO.I. Ausência de dissídio jurisprudencial, inobstante a menção à letra c do autorizador
constitucional.II. Insuficiência de prequestionamento, a inviabilizar o exame de tese que exigiria a interpretação conjunta de normas legais
processuais.III. Com a instauração do concurso universal pela declaração judicial da insolvência civil do devedor, os créditos representados
pelas execuções em curso devem ser formalmente habilitados, inexistente a pretendida habilitação automática.IV. A omissão inicial do credor
ainda lhe possibilita, retardatariamente, mediante ação direta contra a massa, participar do processo de insolvência, desde que o faça antes do
rateio final (CPC, art. 784).V. Assim não agindo o credor, portanto não participando, sequer retardatariamente, do processo judicial de
insolvência, mesmo que as dívidas habilitadas tenham sido integralmente pagas, somente poderá ele cobrar a dívida que ficou mediante pedido
de reabertura da execução coletiva e habilitação de seu crédito, respeitado o prazo quinquenal do art. 778 do CPC, sendo-lhe vedada a
pretensão, aqui vindicada, de prosseguir na cobrança sem o cumprimento de tais requisitos, já ressalvado tal direito pelo acórdão a quo.VI.
Recurso especial não conhecido.(REsp 57.774/MG, Rel. Ministro ALDIR PASSARINHO JUNIOR, QUARTA TURMA, julgado em
14/06/2005, DJ 22/08/2005, p. 274 - destaquei)Portanto, vedada a cobrança pela via individual, o caminho a ser trilhado pela Exequente é o
ajuizamento de ação ordinária própria em face do devedor e dos demais credores eventualmente existentes para habilitação extemporânea,
impondo-se a extinção da presente execução, o que, evidentemtente, não implica em extinção do próprio crédito.Nestes termos, não havendo
viabilidade de processamento, EXTINGO a presente execução fiscal nos termos do art. 924, I, do CPC.Custas pela Exequente.Publique-se.
Registre-se. Intimem-se.
0008377-78.2013.403.6112 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP111749 - RAQUEL DA SILVA BALLIELO SIMAO E SP241739 -
JOAO HENRIQUE GUEDES SARDINHA) X RENATA GOMES DA SILVA MAZETI
Fls. 219: Defiro o pedido de conversão da ação de busca e apreensão em execução, com base no artigo 4º, do decreto-lei nº 911/69. Ao
SEDI para retificação da classe processual deste feito para execução. Cite-se o executado para pagar o valor reclamado na inicial, no prazo de
03 (três) dias, nos termos do artigo 652 e seguintes do CPC, bem como intime-se-o para, querendo, interpor embargos à execução em 15
(quinze) dias (art. 738, do CPC). Expeça-se o necessário. Arbitro os honorários advocatícios em 5% (cinco por cento) do valor do débito no
caso de pronto pagamento e, em 10% (dez por cento), se houver continuação. Em eventual oposição de embargos, decidir-se-ão os honorários
nos próprios autos. Intime-se.
0001168-53.2016.403.6112 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP113107 - HENRIQUE CHAGAS E SP216530 - FABIANO GAMA
RICCI) X VALDEMIR LOZANO TRANSPORTES - ME X VALDEMIR LOZANO
Cite(m)-se o(s) executado(s) para pagar o valor reclamado na inicial, no prazo de 03 (três) dias, nos termos do artigo 829 e seguintes do CPC,
bem como intime(m)-se para, querendo, interpor embargos à execução em 15 (quinze) dias (art. 915, do CPC). Expeça-se Carta Precatória
para o Juízo de Direito da Comarca de Rancharia/SP, inclusive para os demais atos de execução. Arbitro os honorários advocatícios em 5%
(cinco por cento)do valor do débito no caso de pronto pagamento e, em 10% (dez por cento), se houver continuação, ressalvado o disposto no
art. 827, parágrafo 2º, do CPC. Em eventual oposição de embargos, decidir-se-ão os honorários nos próprios autos. Concedo à Exeqüente
prazo de 5 dias para retirar em Secretaria a deprecata, devendo instruí-la com as cópias necessárias ao cumprimento da diligência, bem ainda
providenciar sua distribuição naquele Juízo, comprovando a efetivação do aludido ato. Intime-se.
0001387-66.2016.403.6112 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP216530 - FABIANO GAMA RICCI E SP113107 - HENRIQUE
CHAGAS) X PONTO GRANDE MOVEIS LTDA - EPP X NATANAEL MARTINS COLADELLO
Cite(m)-se o(s) executado(s) para pagar o valor reclamado na inicial, no prazo de 03 (três) dias, nos termos do artigo 829 e seguintes do CPC,
bem como intime(m)-se para, querendo, interpor embargos à execução em 15 (quinze) dias (art. 915, do CPC). Expeça-se mandado para
citação do executado residente nesta comarca, bem como Carta Precatória para o Juízo de Direito da Comarca de Pirapozinho/SP, inclusive
para os demais atos de execução. Arbitro os honorários advocatícios em 5%(cinco por cento)do valor do débito no caso de pronto pagamento
e, em 10% (dez por cento), se houver continuação, ressalvado o disposto no art. 827, parágrafo 2º, do CPC. Em eventual oposição de
embargos, decidir-se-ão os honorários nos próprios autos. Concedo à Exeqüente prazo de 5 dias para retirar em Secretaria a deprecata,
devendo instruí-la com as cópias necessárias ao cumprimento da diligência, bem ainda providenciar sua distribuição naquele Juízo,
comprovando a efetivação do aludido ato. Intime-se.
EXECUCAO FISCAL
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 246/1134
0001797-23.1999.403.6112 (1999.61.12.001797-8) - UNIAO FEDERAL(Proc. 349 - EDIMAR FERNANDES DE OLIVEIRA) X
RENAUPE DISTRIBUIDORA DE PECAS LTDA X ANTONIO CARLOS DA SILVA(SP128077 - LEDA MARIA DOS SANTOS) X
MEIRE LUCI ZANINELO SILVA(SP163411 - ALEXANDRE YUJI HIRATA E SP123322 - LUIZ ANTONIO GALIANI E SP262055 -
FERNANDA SILVA GALIANI E SP188385 - RAFAEL ANTONIO BOUTOS DE OLIVEIRA E SP212741 - EDSON APARECIDO
GUIMARÃES)
Autos nº 0001797-23.1999.4.03.61121) Fls. 778/786 e 826/832 - Defiro parcialmente o pedido da Exequente, visto que não cabe o
recolhimento pelos valores atuais das dívidas.O depósito judicial do valor em execução faz cessar a responsabilidade do contribuinte por
correção monetária e juros de mora, na dicção do 4º do art. 9º da LEF. Resulta que quem vier a levantá-lo, seja o credor, mediante sua
conversão em renda, seja o devedor, por eventual sucesso em embargos, receberá a partir do depósito somente os rendimentos da conta
bancária, independentemente de os encargos legais cabíveis serem mais ou menos vantajosos.Exatamente por essa razão, há que se fazer o
encontro das contas na data da efetivação do depósito, até por que, se assim não for, fatalmente haverá resíduos contra ou a favor do devedor,
eternizando a execução.Todavia, a regra mencionada se aplica somente ao crédito em execução nos autos em que efetivado o depósito e outros
eventuais do mesmo credor aos quais eventualmente também se destine. Tratando-se de depósito decorrente de alienação judicial de bem
penhorado, consideram-se como tais aqueles que têm o mesmo bem como garantia, visto que será substituída pelo dinheiro.Assim é que defiro
em parte a pretensão da Exequente, de modo que a conversão em renda em seu favor nos créditos com o mesmo bem em garantia se faça pelo
valor da dívida na data do depósito.2. Considerando que o depósito de fl. 166 se referia à diferença entre o valor da arrematação e o valor da
dívida, a qual fora parcelada, mais a primeira prestação desse parcelamento (fl. 169), deve ser levantada para quitação da presente execução e
da apensa apenas o correspondente a essa primeira parcela (R$ 1.025,53, em valores originários) e todos os demais depósitos efetuados nos
autos a partir de fl. 190, os quais quitam o parcelamento correspondente aos valores em execução, conforme manifestação de fls. 654/656 e
documentos com ela juntados.Assim, determino a conversão em renda da União dos depósitos de fls. 190/192, 203, 209, 213, 217, 221/222,
234, 239, 243, 261, 274, 277, 281 ,284, 288, 291, 297, 301, 305, 309, 317 ,333 ,338, 342, 374, 380, 400, 405, 411, 417, 431 ,443, 488,
543, 560 e 568, mais o valor (originário) de R$ 1.025,53 do depósito de fl. 166, com os devidos acréscimos, cujo montante se destina a
imputação ao crédito das CDAs nº 80.6.98.070098-15 e 80.6.98.070097-34.Desse mesmo depósito (fl. 166) devem ser quitadas as custas
processuais, devendo a Secretaria calcular e informar no mesmo ofício para as providências da CEF.3. À vista da manifestação da
municipalidade à fl. 836, no sentido de que não possui crédito fazendário a apresentar, resta prejudicada a questão de sub-rogação da dívida
tributária no valor da arrematação (fl. 833).4. Quanto ao valor remanescente do depósito de fl. 166, depois de retirada a primeira parcela e
pagas as custas destes autos, deve ser dirigido ao crédito executado pela 2ª Vara desta Subseção, nos autos nº 1208313-29.1997.4.03.6112,
conforme requerimentos da Exequente (fls. 654/656 e 778).Assim, no mesmo ofício antes mencionado, solicite-se à CEF que transfira o saldo
remanescente à disposição daquele Juízo, vinculado aos autos mencionados, podendo tanto permanecer na mesma conta com a nova vinculação
quanto ser transferido para nova conta de depósito judicial.Com a resposta, comunique-se à 2ª Vara.5. Fls. 554/555 e 572, penúltimo
parágrafo - Prejudicado o direcionamento de valores ao Banco Santander, visto que o montante depositado não cobre os créditos da
Exequente.6) Uma vez recebida resposta da CEF, voltem conclusos para sentença de extinção pelo pagamento.Intimem-se.
0006809-47.2001.403.6112 (2001.61.12.006809-0) - UNIAO FEDERAL(Proc. 349 - EDIMAR FERNANDES DE OLIVEIRA) X
FRIGORIFICO PRINCESA LTDA X JOSE CARLOS SALMAZO(SP210967 - RITA DE CASSIA NOLLI DE MORAES) X OCTAVIO
PELLIN JUNIOR(SP159118 - EDINALDO PEREIRA DE VASCONCELOS)
Fls. 282/285 e 307: Ante a concordância da exequente (fl. 307), defiro o levantamento do imóvel penhorado à fl. 135, qual seja: (50%)
matrícula nº 14.628 do 1º CRIPP, atual nº 2.871 do CRI de Pirapozinho-SP. Expeça-se o que for necessário, inclusive para averbação no
órgão competente. Solicite-se a devolução da carta precatória retro expedida (fl. 280), independentemente de cumprimento. Na sequência, dê-
se vista à exequente para manifestação em prosseguimento no prazo de 15 (quinze) dias. Int.
0005170-23.2003.403.6112 (2003.61.12.005170-0) - FAZENDA NACIONAL(Proc. 670 - JOAO FILIMONOFF) X REIS & REIS
UNIFORMES ESCOLARES E ESPORTIVOS LTDA(SP196574 - VINICIUS ALVES DE ALMEIDA VEIGA) X EDSON HENRIQUE
REIS X REGINA CELIA LARGUEZA DOS REIS
Defiro a realização de leilão acerca do bem penhorado à fl.141. Considerando-se a realização da 169ª Hasta Pública Unificada da Justiça
Federal de São Paulo, nas dependências do Fórum Federal Especializado das Execuções Fiscais, fica designado o dia 29/08/2016, às 11:00
horas, para a primeira praça, observando-se todas as condições definidas em Edital, a ser expedido oportunamente pela Comissão de Hastas
Públicas Unificadas.Restando infrutífera a praça acima, fica, desde logo, designado o dia 12/09/2016, às 11:00 horas, para realização da praça
subsequente.Intime-se o executado por seu advogado, caso possua, ou pessoalmente, em caso contrário (art. 889, I, CPC), e demais
interessados, nos termos do art. 889 do Código de Processo Civil. Sendo imóvel o bem penhorado, oficie-se ao Cartório de Registro de
Imóveis, solicitando cópia da matrícula, no prazo de 10 (dez) dias. Intime(m).
0006327-45.2014.403.6112 - FAZENDA NACIONAL(Proc. 2119 - LEONARDO RUFINO DE OLIVEIRA GOMES) X JOAO
APARECIDO MATICOLLI(SP163734 - LEANDRA YUKI KORIM ONODERA E SP225778 - LUZIA FUJIE KORIN E MS019078 -
WELITTON FABIANO DA SILVA)
Visto em inspeção. Considerando a manifestação do Detran de fl. 74, levante-se temporariamente o bloqueio a fim de viabilizar a transferência
para o nome da Requerente (sem que isso represente decisão quanto à procedência de seu pedido como terceira) e o licenciamento/2016.
Oficie-se ao Detran para que assim proceda, informando a este Juízo as providências tomadas. Uma vez respondida, proceda-se a novo
bloqueio de transferência pelo Renajud. Advirto a Requerente que nova transferência nesse ínterim representará má-fé, com as consequências
processuais, cíveis e criminais cabíveis. Int.
MANDADO DE SEGURANCA

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 247/1134


0001829-32.2016.403.6112 - VALDECI CELESTINO DA SILVA(SP318152 - RENATA PIPOLO CHAGAS E SP087464 - MARIA
LIGIA PIPOLO CHAGAS) X DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM PRESIDENTE PRUDENTE-SP
I - RELATÓRIO:VALDECI CELESTINO DA SILVA, qualificado nos autos, impetrou o presente mandado de segurança em face do
DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM PRESIDENTE PRUDENTE/SP. Diz o impetrante ser proprietário do veículo
caminhão tipo C, Trator, marca Mercedes Benz/Axor 2044 s, ano 2008, diesel, placa ATR 1070. Informa que celebrou contrato de compra e
venda do veículo com a empresa Silva Transporte Junqueirópolis Ltda - ME, comprometendo-se a adquirente a transferir o veículo e honrar as
prestações atinentes ao financiamento do mesmo. Porém, não tendo cumprido os termos do pacto, o impetrante ajuizou ação de busca e
apreensão perante o Juízo da Comarca de Cândido Mota, cujo pedido foi julgado procedente. A medida, no entanto, não foi executada, pois o
veículo já se encontrada em posse de terceiros. Ocorre que em dezembro de 2013, o caminhão, conduzido por Paulo Alex da Silva Guilherme,
foi apreendido em razão da suposta prática de crime de contrabando, devido a transporte de cigarros advindos do exterior sem a devida
comprovação de sua importação regular. Menciona o Impetrante que o Juízo Criminal, além de não decretar o perdimento, ainda julgou
procedente a restituição da coisa apreendida (feito nº 0006754-08.2015.403.6112). Entretanto, nos autos do procedimento administrativo nº
10652.720008/2014-89, o Delegado da Receita Federal impôs a pena de perdimento do bem em favor da União, motivo do ajuizamento deste
remédio.Recebida a Inicial, foi instado o Autor a emendar a inicial e, posteriormente, a requerer a citação do Banco Panamericano S/A, além de
falar sobre eventual configuração da decadência de que trata a Lei nº 12.016/2009.É o relatório. DECIDO.II - FUNDAMENTAÇÃO:Até a
última manifestação do Impetrante, os documentos acostados aos autos permitiam concluir ter havido a decadência do direito ao presente
remédio. Explica-se: conforme dito anteriormente, em face da independência entre as jurisdições penal e civil, e destas em relação à esfera
administrativa, a análise do prazo fatal há de ser realizada mediante a análise do ato de perdimento de natureza aduaneira e imputado ao
Delegado da Receita Federal em Presidente Prudente/SP.Neste contexto, verifica se que o ato impugnado ocorreu em 23 de abril de 2014,
tendo a ciência ao interessado ocorrido em 30 de abril de 2014 (fls. 43/44). Foi apresentada defesa na via administrativa, sendo que a última
fase aqui retratada data de maio de 2014 (decisão de fls. 47/51), não havendo notícia acerca do término da instância.Não obstante, é ponto
pacífico na doutrina e na jurisprudência que a interposição de recurso administrativo não suspende o prazo para interposição do mandado de
segurança. Isto de acordo com a Súmula nº 430 do STF, segundo a qual Pedido de reconsideração na via administrativa não interrompe o
prazo para mandado de segurança, e da jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça (Precedentes: ROMS 89.12636-9, EAg
1085151/RJ).Vai daí que o ato tido por coator teria ocorrido há tempo superior ao previsto no art. 23 da Lei nº 12.016, de 7.8.2009 (O
direito de requerer mandado de segurança extinguir-se-á decorridos 120 (cento e vinte) dias, contados da ciência, pelo interessado, do ato
impugnado), sem olvidar que prazo idêntico previsto na antiga Lei do Mandado de Segurança (art. 18 da Lei nº 1.533, de 31.12.51), foi
declarado constitucional pelo e. Supremo Tribunal Federal no RMS 21.362, relator o Min. CELSO DE MELLO (DJU 26.6.92).Mas a petição
e documentos de fls. 99/113 trouxeram a lume um novo fato: já houve um mandado de segurança anterior envolvendo as mesmas partes, o
mesmo pedido e a mesma causa de pedir, qual seja o feito nº 0002905 62.2014.403.6112, da 2ª Vara Federal desta Subseção.Não merece
guarida o argumento de que o Juízo da 2ª Vara consignou que a liberação do veículo só poderia ser realizada após formulado pleito de
restituição perante o feito criminal. Neste ponto, duas observações são importantes:- a r. sentença denegou a segurança mediante julgamento de
mérito, sendo que o dispositivo é claro a respeito: Ante o exposto, rejeito o pedido deduzido na inicial e denego a segurança impetrada em
definitivo.- embora os motivos da sentença não façam coisa julgada, estes são relevantes para determinar o alcance da parte dispositiva,
conforme se extrai do art. 504, I, do Código de Processo Civil. Com amparo neste regramento, o que se observa é que o fato de não ter
havido o pedido da restituição na esfera criminal é apenas um dos fundamentos. O principal esteio é a ausência de prova que bem configurem o
direito líquido e certo, além da vedação em sede de mandado de segurança quanto à dilação probatória.Deste modo, a presente impetração
esbarra em dois obstáculos da Lei nº 12.016/2009: art. 5º, III, que impede a concessão de mandado de segurança quando se tratar de decisão
judicial transitada em julgado; e art. 6º, 6º, que permite a renovação do mandamus dentro do prazo decadencial somente se a decisão
denegatória não lhe houver apreciado o mérito.Ausentes, portanto, os pressupostos específicos para o desenvolvimento válido do processo,
este deve ser extinto sem a resolução do mérito, restando ao Autor, em querendo, a utilização da via procedimental comum.III -
DISPOSITIVO:Ante o exposto, DENEGO A SEGURANÇA e EXTINGO O PROCESSO, nos termos do artigo art. 5º, III, e art. 6, 5º e 6º,
da Lei n.º 12.016/2009, e art. 485, IV, do Código de Processo Civil. Sem honorários advocatícios, consoante o disposto no art. 25 da Lei n
12.016/2009.Custas ex lege.Cientifique-se o Ministério Público Federal acerca do teor desta sentença.Após o trânsito em julgado, arquivem-se
os autos mediante baixa-findo, observando-se as cautelas de praxe.Publique-se. Registre-se. Intimem-se.

Expediente Nº 6781
PROCEDIMENTO COMUM
1204426-42.1994.403.6112 (94.1204426-7) - JOSE MARIA DE PAULA(SP139843 - CARLOS AUGUSTO FARAO E SP303346 -
JANIO KONNO JUNIOR) X NOBORU ABE X ORLANDO BURGO X SHOITI ABE(SP136623 - LUCIA DA COSTA MORAIS
PIRES MACIEL E SP172172 - VIVIAN PATRÍCIA SATO YOSHINO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL(SP119665 - LUIS RICARDO SALLES)
TERMO DE INTIMAÇÃO. Nos termos da Portaria nº 06/2013 deste Juízo, e, considerando que o depósito já se encontra disponível em
conta corrente à ordem do beneficiário, cujo saque, sem expedição de alvará de levantamento, reger-se-á pelas normas aplicáveis aos
depósitos bancários (conforme disposto na Resolução CJF nº 122, de 28 de outubro de 2010), fica a parte autora intimada acerca da juntada
aos autos do(s) respectivo(s) extrato(s) de pagamento, para as providências cabíveis, no prazo de 05 (cinco) dias. Fica, ainda, intimada, que
decorrido o prazo, os autos serão conclusos para sentença de extinção da execução.

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 248/1134


1201314-60.1997.403.6112 (97.1201314-6) - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 1205005-19.1996.403.6112
(96.1205005-8)) GERALDO CALIXTO DE SOUZA X LOURDES DA SILVA MESSIAS X ERMILINDA TOFANELI REGINATO X
MANOEL LEANDRO DA SILVA X JOSE VICENTE LACERDA X MARIA AVELINA BEZERRA X MARIA MADALENA DA
SILVA X MARIA JOAQUINA DA CONCEICAO X FILADELFO FRANCISCO DA COSTA X QUINTINA ROSA DA PAIXAO X
JOSE FERREIRA DE SOUZA X NOVELINA MARIA DE JESUS X MARIA ROSA DE SOUZA SILVA X MARIA NASCIMENTO
CONSTANTINO X TRANQUILINO RODRIGUES DE NOVAES X DELI SEVERINA DE SOUZA X SELECINA ANDRADE DE
SOUZA X ANA RITA CORREIA X MARIA CLARA DIAS DA SILVA X MARIA ESMERIA DA SILVA X MATHILDE PELEGRINI
DE OLIVEIRA X NAIR DOS SANTOS X ANTONIA MARIA DE JESUS X MARIA CONCEICAO FERREIRA X ANA CRISPIM DE
MOURA MARTINS X ANESIO ANTONIO BRANDAO X AMALIA MAIOLINE BUZZETI X LUIZ MARQUES DOS SANTOS X
ANISIA DE OLIVEIRA SANTOS X EMILIA PERES X MARIA RODRIGUES X CARMELA FORTUNATO DA SILVA X JULIO
VEQUIATO X ANTONIO FERREIRA DE LIMA X LAURINDA DIAS DE SOUZA X FILOMENA PAGUE LEITE X BENEDITO
FERNANDES LEITE X JULIO SOARES DA SILVA X JONAS GALDINO DA SILVA X ISAIAS ANTONIO DA SILVA X MARIA
QUITERIA DA SILVA X MARIA ROSA FERNANDES DE SOUZA X MARIA RITA DE MOURA X BRASILINO FORTUNA DA
ROCHA X DIOLINA FLOR DO NASCIMENTO X MARIA ROSA CEZAR X ANGELA RIBEIRO DA ROCHA X ODETE INACIO
MORAIS DE ALMEIDA X MARIA DE LOURDES BEZERRA PEREIRA X LAMARTINE FORTUNA DA ROCHA X EMIDIO
FORTUNA DA ROCHA X LUZIA MARIA DA CONCEICAO SILVEIRA X LUZIA MARIA DA SILVA PEREIRA X JOSE
LEANDRO DA SILVA NETO X SONIA MARIA RAMOS DA SILVA X ANTONIO LEANDRO DA SILVA X LOURISVAL
LEANDRO DA SILVA X DONIZETE BRANDAO X AIDES FREITAS CAIRES BRANDAO X MARONITA ROSA BRANDAO DE
ARAUJO X MIZAEL BRANDAO X DELCIMAR BRANDAO JACUNDINO X OSWALDO PEREIRA JACUNDINO X FLAUDIZIA
BRANDAO DA COSTA X GUIOMAR BRANDAO DE SOUZA X VIVALDO BRANDAO X MARIA MOURA DOS SANTOS X
LUIZA LACERDA DA SILVA X MARIA SOLANGE POPPE X ANTONIO BUZETTI X JOSE BUZETTI X DUVILHO BUZETTI X
NILDO BOZETI X LUCIA APARECIDA PESSOA BUSETTE X IOLANDA BUZETTI X NELSON BOZETTE X MARCOS BUSETTE
X RICARDO BUSETTE X ELIANE BUSETTE X NATAL BUSETTE X FRANCISCA DE JESUS DA SILVA X ADOLFINA ALVES
FERREIRA X OSCAR ALVES CORREIA X OSVALDO ALVES CORREIA X JUVENCIO ALVES CORREIA X MANUEL ALVES
CORREIA X WILSON ALVES CORREIA X MARTA ERMELINDA REGINATO PEREIRA X JULIANO REGINATO X OSVALDO
ANTONIO REGINATO X MARIA AMELIA REGINATO PELUCO X ISABEL ERMELINDA DE SOUZA REGINATO X
BERNARDETTE REGINATO STEFANO X LUCIANA REGINATO X TEREZINHA DO NASCIMENTO SILVA X GENAURO DO
NASCIMENTO X MARIA DE LOURDES SILVA FERREIRA X JOSE ISIDORO DA SILVA X MARIA IZIDORO DA
SILVA(SP105161 - JANIZARO GARCIA DE MOURA E SP128932 - JOSEFA MARIA DA SILVA HIEDA E SP119456 -
FLORENTINO KOKI HIEDA E SP151342 - JOSE ROBERTO MOLITOR E SP119667 - MARIA INEZ MOMBERGUE) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 783 - VALERIA F IZAR DOMINGUES DA COSTA) X LUCIMARA LIMA
DA SILVA X LUCIMEIRE LIMA DA SILVA X FABIANA DOS SANTOS SILVA CARDOSO X VANESSA ANDREA SANTOS
SILVA X JUCIANE SANTOS SILVA X FERNANDO JOSE DOS SANTOS SILVA X ARI VEQUIATO X JOAO VECHIATO X
HENRIQUE VECHIATO X BENEDITO VECHIATO X MARIA ANTONIA VEQUIATO X GESSI VECHIATO GUIRRO X VITORIA
PERES MARTINS RAMOS X MOIZES PERES MARTINS X SAMOEL PEREZ MARTINS X ELIAS PERES MARTINS X MARIA
PERES GUIBU X SAMUEL HIRI PERES X EZEQUIEL HIRI PERES X MARIA JOSE CEZAR MATOS X MARIA MADALENA
CESAR X ORLANDO CEZAR X VALKIRIA DE MOURA SILVA X MARIA FERREIRA ROSA X MARIA LIMA ELEUTERIO X
ROSARIO SEVERINO DE ALMEIDA X LUZIA SEVERINA DE ALMEIDA SILVA X VALDOMIRO SEVERINO DE ALMEIDA X
ARMINDO SEVERINO DE ALMEIDA X ISABEL DE ALMEIDA FURUKAWA X JUVENAL SEVERINO DE ALMEIDA X
ADINALVA SEVERINA FERRARI X ANITA SEVERINA DE ALMEIDA X ARTUR VITOR DA SILVA X ARLINDO VITOR DA
SILVA X JOSE VITOR DA SILVA X JOAO VITOR DA SILVA X MARIO PEREIRA MACHADO X JUDITE MARIA DA SILVA X
CLEUSA VITOR DA SILVA X OSVALDO PEREIRA DOS SANTOS X MARIA ALCENA DOS SANTOS X JOAO VICENTE DOS
SANTOS X CRISTIANO PEREIRA DOS SANTOS SOBRINHO X MARIA GERALDA DOS SANTOS MARTINS X MARIA
APARECIDA DOS SANTOS X VALDECI PEREIRA DOS SANTOS X GERSI FERNANDES DE SOUZA X EDNA FERNANDES DE
SOUZA SANTOS X JOANITA DOS SANTOS X ROSANA INDALECIA DOS SANTOS X ARIVERSON AFONSO DOS SANTOS
X ROQUE FRANCISCO DA COSTA X MARIA CLEUSA DA COSTA SILVA X MARIA DA COSTA BORGES X MARIA ZENITH
DA COSTA SILVA
TERMO DE INTIMAÇÃO. Nos termos da Portaria nº 06/2013 deste Juízo, e, considerando que o depósito já se encontra disponível em
conta corrente à ordem do beneficiário, cujo saque, sem expedição de alvará de levantamento, reger-se-á pelas normas aplicáveis aos
depósitos bancários (conforme disposto na Resolução CJF nº 122, de 28 de outubro de 2010), fica a parte autora intimada acerca da juntada
aos autos do(s) respectivo(s) extrato(s) de pagamento, para as providências cabíveis, no prazo de 05 (cinco) dias.
1208125-36.1997.403.6112 (97.1208125-7) - DIVA SGRIGNOLI PAZ X OSVALDO PAZ X OSVALDO PAZ JUNIOR X PATRICIA
SGRIGNOLI PAZ MOREIRA(SP143149 - PAULO CESAR SOARES E SP117205 - DEBORAH ROCHA RODRIGUES ZOLA) X
UNIAO FEDERAL(Proc. 349 - EDIMAR FERNANDES DE OLIVEIRA)
TERMO DE INTIMAÇÃO. Nos termos da Portaria nº 06/2013 deste Juízo, e, considerando que o depósito já se encontra disponível em
conta corrente à ordem do beneficiário, cujo saque, sem expedição de alvará de levantamento, reger-se-á pelas normas aplicáveis aos
depósitos bancários (conforme disposto na Resolução CJF nº 122, de 28 de outubro de 2010), fica a parte autora intimada acerca da juntada
aos autos do(s) respectivo(s) extrato(s) de pagamento, para as providências cabíveis, no prazo de 05 (cinco) dias. Fica, ainda, intimada, que
decorrido o prazo, os autos serão conclusos para sentença de extinção da execução.
0013632-27.2007.403.6112 (2007.61.12.013632-2) - DALVINA ARAUJO(SP194490 - GISLAINE APARECIDA ROZENDO
CONTESSOTO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(RJ100339 - VINICIUS LAHORGUE PORTO DA COSTA)

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TERMO DE INTIMAÇÃO. Nos termos da Portaria nº 06/2013 deste Juízo, e, considerando que o depósito já se encontra disponível em
conta corrente à ordem do beneficiário, cujo saque, sem expedição de alvará de levantamento, reger-se-á pelas normas aplicáveis aos
depósitos bancários (conforme disposto na Resolução CJF nº 122, de 28 de outubro de 2010), fica a parte autora intimada acerca da juntada
aos autos do(s) respectivo(s) extrato(s) de pagamento, para as providências cabíveis, no prazo de 05 (cinco) dias. Fica, ainda, intimada, que
decorrido o prazo, os autos serão conclusos para sentença de extinção da execução.
0013797-74.2007.403.6112 (2007.61.12.013797-1) - BENITO BENTEO LUIZ(SP161756 - VICENTE OEL) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 776 - SERGIO MASTELLINI)
TERMO DE INTIMAÇÃO. Nos termos da Portaria nº 06/2013 deste Juízo, e, considerando que o depósito já se encontra disponível em
conta corrente à ordem do beneficiário, cujo saque, sem expedição de alvará de levantamento, reger-se-á pelas normas aplicáveis aos
depósitos bancários (conforme disposto na Resolução CJF nº 122, de 28 de outubro de 2010), fica a parte autora intimada acerca da juntada
aos autos do(s) respectivo(s) extrato(s) de pagamento, para as providências cabíveis, no prazo de 05 (cinco) dias. Fica, ainda, intimada, que
decorrido o prazo, os autos serão conclusos para sentença de extinção da execução.
0005213-81.2008.403.6112 (2008.61.12.005213-1) - MARIA DE LOURDES DA SILVA NUNES(SP157613 - EDVALDO
APARECIDO CARVALHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 776 - SERGIO MASTELLINI)
TERMO DE INTIMAÇÃO. Nos termos da Portaria nº 06/2013 deste Juízo, e, considerando que o depósito já se encontra disponível em
conta corrente à ordem do beneficiário, cujo saque, sem expedição de alvará de levantamento, reger-se-á pelas normas aplicáveis aos
depósitos bancários (conforme disposto na Resolução CJF nº 122, de 28 de outubro de 2010), fica a parte autora intimada acerca da juntada
aos autos do(s) respectivo(s) extrato(s) de pagamento, para as providências cabíveis, no prazo de 05 (cinco) dias. Fica, ainda, intimada, que
decorrido o prazo, os autos serão remetidos ao arquivo.
0013287-27.2008.403.6112 (2008.61.12.013287-4) - FERNANDO MARQUES X MARIA APARECIDA DE LIMA(SP202687 -
VALDECIR VIEIRA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 783 - VALERIA F IZAR DOMINGUES DA COSTA)
TERMO DE INTIMAÇÃO. Nos termos da Portaria nº 06/2013 deste Juízo, e, considerando que o depósito já se encontra disponível em
conta corrente à ordem do beneficiário, cujo saque, sem expedição de alvará de levantamento, reger-se-á pelas normas aplicáveis aos
depósitos bancários (conforme disposto na Resolução CJF nº 122, de 28 de outubro de 2010), fica a parte autora intimada acerca da juntada
aos autos do(s) respectivo(s) extrato(s) de pagamento, para as providências cabíveis, no prazo de 05 (cinco) dias. Fica, ainda, intimada, que
decorrido o prazo, os autos serão remetidos ao arquivo.
0001435-69.2009.403.6112 (2009.61.12.001435-3) - GERALDO RIBEIRO DE SOUZA(SP146058 - FERNANDO HOMERO
CHAMIM E SP191308 - ROSIMEIRE DIANA RAFAEL) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1698 -
ANGELICA CARRO GAUDIM)
TERMO DE INTIMAÇÃO. Nos termos da Portaria nº 06/2013 deste Juízo, e, considerando que o depósito já se encontra disponível em
conta corrente à ordem do beneficiário, cujo saque, sem expedição de alvará de levantamento, reger-se-á pelas normas aplicáveis aos
depósitos bancários (conforme disposto na Resolução CJF nº 122, de 28 de outubro de 2010), fica a parte autora intimada acerca da juntada
aos autos do(s) respectivo(s) extrato(s) de pagamento, para as providências cabíveis, no prazo de 05 (cinco) dias. Fica, ainda, intimada, que
decorrido o prazo, os autos serão remetidos ao arquivo sobrestado, aguardando pagamento de Precatório.
0004910-33.2009.403.6112 (2009.61.12.004910-0) - ELAINE CRISTINA BRUSTELLO MIKHAIL(SP092562 - EMIL MIKHAIL
JUNIOR) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
TERMO DE INTIMAÇÃO. Nos termos da Portaria nº 06/2013 deste Juízo, e, considerando que o depósito já se encontra disponível em
conta corrente à ordem do beneficiário, cujo saque, sem expedição de alvará de levantamento, reger-se-á pelas normas aplicáveis aos
depósitos bancários (conforme disposto na Resolução CJF nº 122, de 28 de outubro de 2010), fica a parte autora intimada acerca da juntada
aos autos do(s) respectivo(s) extrato(s) de pagamento, para as providências cabíveis, no prazo de 05 (cinco) dias. Fica, ainda, intimada, que
decorrido o prazo, os autos serão remetidos ao arquivo.
0005823-15.2009.403.6112 (2009.61.12.005823-0) - VALFRIDES MERQUIDES DE SOUZA(SP243470 - GILMAR BERNARDINO
DE SOUZA E SP286345 - ROGERIO ROCHA DIAS) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
TERMO DE INTIMAÇÃO. Nos termos da Portaria nº 06/2013 deste Juízo, e, considerando que o depósito já se encontra disponível em
conta corrente à ordem do beneficiário, cujo saque, sem expedição de alvará de levantamento, reger-se-á pelas normas aplicáveis aos
depósitos bancários (conforme disposto na Resolução CJF nº 122, de 28 de outubro de 2010), fica a parte autora intimada acerca da juntada
aos autos do(s) respectivo(s) extrato(s) de pagamento, para as providências cabíveis, no prazo de 05 (cinco) dias. Fica, ainda, intimada, que
decorrido o prazo, os autos serão conclusos para sentença de extinção da execução.
0007774-44.2009.403.6112 (2009.61.12.007774-0) - ORLANDO YUKIO OTA(SP118988 - LUIZ CARLOS MEIX E SP156497E -
FRANCISCO CARLOS MOREIRA FILHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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TERMO DE INTIMAÇÃO. Nos termos da Portaria nº 06/2013 deste Juízo, e, considerando que o depósito já se encontra disponível em
conta corrente à ordem do beneficiário, cujo saque, sem expedição de alvará de levantamento, reger-se-á pelas normas aplicáveis aos
depósitos bancários (conforme disposto na Resolução CJF nº 122, de 28 de outubro de 2010), fica a parte autora intimada acerca da juntada
aos autos do(s) respectivo(s) extrato(s) de pagamento, para as providências cabíveis, no prazo de 05 (cinco) dias. Fica, ainda, intimada, que
decorrido o prazo, os autos serão conclusos para sentença de extinção da execução.
0010298-14.2009.403.6112 (2009.61.12.010298-9) - JULIO CESAR FARIA(SP258238 - MARIO ARAI) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL(Proc. 783 - VALERIA F IZAR DOMINGUES DA COSTA)
TERMO DE INTIMAÇÃO. Nos termos da Portaria nº 06/2013 deste Juízo, e, considerando que o depósito já se encontra disponível em
conta corrente à ordem do beneficiário, cujo saque, sem expedição de alvará de levantamento, reger-se-á pelas normas aplicáveis aos
depósitos bancários (conforme disposto na Resolução CJF nº 122, de 28 de outubro de 2010), fica a parte autora intimada acerca da juntada
aos autos do(s) respectivo(s) extrato(s) de pagamento, para as providências cabíveis, no prazo de 05 (cinco) dias. Fica, ainda, intimada, que
decorrido o prazo, os autos serão remetidos ao arquivo.
0001502-97.2010.403.6112 - IVANILDE BEZERRA DE OLIVEIRA(SP170780 - ROSINALDO APARECIDO RAMOS) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
TERMO DE INTIMAÇÃO. Nos termos da Portaria nº 06/2013 deste Juízo, e, considerando que o depósito já se encontra disponível em
conta corrente à ordem do beneficiário, cujo saque, sem expedição de alvará de levantamento, reger-se-á pelas normas aplicáveis aos
depósitos bancários (conforme disposto na Resolução CJF nº 122, de 28 de outubro de 2010), fica a parte autora intimada acerca da juntada
aos autos do(s) respectivo(s) extrato(s) de pagamento, para as providências cabíveis, no prazo de 05 (cinco) dias. Fica, ainda, intimada, que
decorrido o prazo, os autos serão conclusos para sentença de extinção da execução.
0007348-95.2010.403.6112 - LUCAS IZAQUE NASCIMENTO LOPES X JENIFFER APARECIDA TOLEDO DO
NASCIMENTO(SP157613 - EDVALDO APARECIDO CARVALHO E SP346970 - GUILHERME DE OLIVEIRA PRADO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
TERMO DE INTIMAÇÃO. Nos termos da Portaria nº 06/2013 deste Juízo, e, considerando que o depósito já se encontra disponível em
conta corrente à ordem do beneficiário, cujo saque, sem expedição de alvará de levantamento, reger-se-á pelas normas aplicáveis aos
depósitos bancários (conforme disposto na Resolução CJF nº 122, de 28 de outubro de 2010), fica a parte autora intimada acerca da juntada
aos autos do(s) respectivo(s) extrato(s) de pagamento, para as providências cabíveis, no prazo de 05 (cinco) dias. Fica, ainda, intimada, que
decorrido o prazo, os autos serão conclusos para sentença de extinção da execução.
0001457-59.2011.403.6112 - CELINA BATISTA DO AMARAL(SP231927 - HELOISA CREMONEZI PARRAS E SP255944 -
DENAINE DE ASSIS FONTOLAN) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1968 - DANILO TROMBETTA
NEVES)
TERMO DE INTIMAÇÃO. Nos termos da Portaria nº 06/2013 deste Juízo, e, considerando que o depósito já se encontra disponível em
conta corrente à ordem do beneficiário, cujo saque, sem expedição de alvará de levantamento, reger-se-á pelas normas aplicáveis aos
depósitos bancários (conforme disposto na Resolução CJF nº 122, de 28 de outubro de 2010), fica a parte autora intimada acerca da juntada
aos autos do(s) respectivo(s) extrato(s) de pagamento, para as providências cabíveis, no prazo de 05 (cinco) dias. Fica, ainda, intimada, que
decorrido o prazo, os autos serão conclusos para sentença de extinção da execução.
0002113-16.2011.403.6112 - ROSELI APARECIDA DIAS ESCOBAR(SP159647 - MARIA ISABEL SILVA DE SA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1946 - FERNANDO ONO MARTINS)
TERMO DE INTIMAÇÃO. Nos termos da Portaria nº 06/2013 deste Juízo, e, considerando que o depósito já se encontra disponível em
conta corrente à ordem do beneficiário, cujo saque, sem expedição de alvará de levantamento, reger-se-á pelas normas aplicáveis aos
depósitos bancários (conforme disposto na Resolução CJF nº 122, de 28 de outubro de 2010), fica a parte autora intimada acerca da juntada
aos autos do(s) respectivo(s) extrato(s) de pagamento, para as providências cabíveis, no prazo de 05 (cinco) dias. Fica, ainda, intimada, que
decorrido o prazo, os autos serão remetidos ao arquivo sobrestado, aguardando pagamento de Precatório.
0002797-38.2011.403.6112 - DIEGO RAFAEL FURTADO(SP161674 - LUZIMAR BARRETO DE FRANCA JUNIOR) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1042 - GUSTAVO AURELIO FAUSTINO)
TERMO DE INTIMAÇÃO. Nos termos da Portaria nº 06/2013 deste Juízo, e, considerando que o depósito já se encontra disponível em
conta corrente à ordem do beneficiário, cujo saque, sem expedição de alvará de levantamento, reger-se-á pelas normas aplicáveis aos
depósitos bancários (conforme disposto na Resolução CJF nº 122, de 28 de outubro de 2010), fica a parte autora intimada acerca da juntada
aos autos do(s) respectivo(s) extrato(s) de pagamento, para as providências cabíveis, no prazo de 05 (cinco) dias. Fica, ainda, intimada, que
decorrido o prazo, os autos serão remetidos ao arquivo.
0004197-87.2011.403.6112 - LIDERCI DE FATIMA BELETATO PINEDA FERNANDES(SP161752 - LUCIANA DOMINGUES
IBANEZ BRANDI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1968 - DANILO TROMBETTA NEVES)

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TERMO DE INTIMAÇÃO. Nos termos da Portaria nº 06/2013 deste Juízo, e, considerando que o depósito já se encontra disponível em
conta corrente à ordem do beneficiário, cujo saque, sem expedição de alvará de levantamento, reger-se-á pelas normas aplicáveis aos
depósitos bancários (conforme disposto na Resolução CJF nº 122, de 28 de outubro de 2010), fica a parte autora intimada acerca da juntada
aos autos do(s) respectivo(s) extrato(s) de pagamento, para as providências cabíveis, no prazo de 05 (cinco) dias. Fica, ainda, intimada, que
decorrido o prazo, os autos serão remetidos ao arquivo sobrestado, aguardando pagamento de Precatório.
0004651-67.2011.403.6112 - SUELI RIPARI(SP091265 - MAURO CESAR MARTINS DE SOUZA) X MAURO CESAR MARTINS
DE SOUZA - ADVOGADOS ASSOCIADOS - EPP X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 783 - VALERIA F
IZAR DOMINGUES DA COSTA)
TERMO DE INTIMAÇÃO. Nos termos da Portaria nº 06/2013 deste Juízo, e, considerando que o depósito já se encontra disponível em
conta corrente à ordem do beneficiário, cujo saque, sem expedição de alvará de levantamento, reger-se-á pelas normas aplicáveis aos
depósitos bancários (conforme disposto na Resolução CJF nº 122, de 28 de outubro de 2010), fica a parte autora intimada acerca da juntada
aos autos do(s) respectivo(s) extrato(s) de pagamento, para as providências cabíveis, no prazo de 05 (cinco) dias. Fica, ainda, intimada, que
decorrido o prazo, os autos serão conclusos para sentença de extinção da execução.
0005721-22.2011.403.6112 - TALITA CATARINA LEANDADE DA CRUZ(SP193335 - CLÉRIA DE OLIVEIRA PATROCÍNIO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 783 - VALERIA F IZAR DOMINGUES DA COSTA)
TERMO DE INTIMAÇÃO. Nos termos da Portaria nº 06/2013 deste Juízo, e, considerando que o depósito já se encontra disponível em
conta corrente à ordem do beneficiário, cujo saque, sem expedição de alvará de levantamento, reger-se-á pelas normas aplicáveis aos
depósitos bancários (conforme disposto na Resolução CJF nº 122, de 28 de outubro de 2010), fica a parte autora intimada acerca da juntada
aos autos do(s) respectivo(s) extrato(s) de pagamento, para as providências cabíveis, no prazo de 05 (cinco) dias. Fica, ainda, intimada, que
decorrido o prazo, os autos serão remetidos ao arquivo.
0009330-13.2011.403.6112 - MARIA LUIZA MAINO FAVARO BENVINDO X DANIELA DO NASCIMENTO BENVINDO X
LEANDRO FAVARO BENVINDO X SIMONE VISCOLA BENVINDO(SP277864 - DANIELE FARAH SOARES) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
TERMO DE INTIMAÇÃO. Nos termos da Portaria nº 06/2013 deste Juízo, e, considerando que o depósito já se encontra disponível em
conta corrente à ordem do beneficiário, cujo saque, sem expedição de alvará de levantamento, reger-se-á pelas normas aplicáveis aos
depósitos bancários (conforme disposto na Resolução CJF nº 122, de 28 de outubro de 2010), fica a parte autora intimada acerca da juntada
aos autos do(s) respectivo(s) extrato(s) de pagamento, para as providências cabíveis, no prazo de 05 (cinco) dias. Fica, ainda, intimada, que
decorrido o prazo, os autos serão conclusos para sentença de extinção da execução.
0009462-70.2011.403.6112 - ROSANGELA APARECIDA MOURA DO NASCIMENTO SANTOS(SP095158 - MARCELO DE
TOLEDO CERQUEIRA E SP091259 - MIGUEL ROBERTO ROIGE LATORRE) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL(Proc. 776 - SERGIO MASTELLINI)
TERMO DE INTIMAÇÃO. Nos termos da Portaria nº 06/2013 deste Juízo, e, considerando que o depósito já se encontra disponível em
conta corrente à ordem do beneficiário, cujo saque, sem expedição de alvará de levantamento, reger-se-á pelas normas aplicáveis aos
depósitos bancários (conforme disposto na Resolução CJF nº 122, de 28 de outubro de 2010), fica a parte autora intimada acerca da juntada
aos autos do(s) respectivo(s) extrato(s) de pagamento, para as providências cabíveis, no prazo de 05 (cinco) dias. Fica, ainda, intimada, que
decorrido o prazo, os autos serão remetidos ao arquivo.
0003040-45.2012.403.6112 - JOAO FERNANDES DA SILVA FILHO(SP262598 - CLAUDIO MARCIO DE ARAUJO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 777 - MAURICIO TOLEDO SOLLER)
TERMO DE INTIMAÇÃO. Nos termos da Portaria nº 06/2013 deste Juízo, e, considerando que o depósito já se encontra disponível em
conta corrente à ordem do beneficiário, cujo saque, sem expedição de alvará de levantamento, reger-se-á pelas normas aplicáveis aos
depósitos bancários (conforme disposto na Resolução CJF nº 122, de 28 de outubro de 2010), fica a parte autora intimada acerca da juntada
aos autos do(s) respectivo(s) extrato(s) de pagamento, para as providências cabíveis, no prazo de 05 (cinco) dias. Fica, ainda, intimada, que
decorrido o prazo, os autos serão conclusos para sentença de extinção da execução.
0006053-18.2013.403.6112 - BELMIRO FERREIRA DE MENEZES(SP201468 - NEIL DAXTER HONORATO E SILVA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
TERMO DE INTIMAÇÃO. Nos termos da Portaria nº 06/2013 deste Juízo, e, considerando que o depósito já se encontra disponível em
conta corrente à ordem do beneficiário, cujo saque, sem expedição de alvará de levantamento, reger-se-á pelas normas aplicáveis aos
depósitos bancários (conforme disposto na Resolução CJF nº 122, de 28 de outubro de 2010), fica a parte autora intimada acerca da juntada
aos autos do(s) respectivo(s) extrato(s) de pagamento, para as providências cabíveis, no prazo de 05 (cinco) dias. Fica, ainda, intimada, que
decorrido o prazo, os autos serão conclusos para sentença de extinção da execução.
EMBARGOS A EXECUCAO

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0000736-30.1999.403.6112 (1999.61.12.000736-5) - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 1204426-
42.1994.403.6112 (94.1204426-7)) INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(SP119665 - LUIS RICARDO SALLES) X JOSE
MARIA DE PAULA(SP139843 - CARLOS AUGUSTO FARAO E SP161324 - CARLOS CÉSAR MESSINETTI E SP238633 - FABIO
LOPES DE ALMEIDA) X NOBORU ABE X ORLANDO BURGO X SHOITI ABE(SP136623 - LUCIA DA COSTA MORAIS PIRES
MACIEL)
TERMO DE INTIMAÇÃO. Nos termos da Portaria nº 06/2013 deste Juízo, e, considerando que o depósito já se encontra disponível em
conta corrente à ordem do beneficiário, cujo saque, sem expedição de alvará de levantamento, reger-se-á pelas normas aplicáveis aos
depósitos bancários (conforme disposto na Resolução CJF nº 122, de 28 de outubro de 2010), fica a parte autora intimada acerca da juntada
aos autos do(s) respectivo(s) extrato(s) de pagamento, para as providências cabíveis, no prazo de 05 (cinco) dias. Fica, ainda, intimada, que
decorrido o prazo, os autos serão conclusos para sentença de extinção da execução.
EXECUCAO CONTRA A FAZENDA PUBLICA
0004368-83.2007.403.6112 (2007.61.12.004368-0) - CLEONICE APARECIDA DE ARAUJO SILVA(SP148785 - WELLINGTON
LUCIANO SOARES GALVAO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 776 - SERGIO MASTELLINI) X
CLEONICE APARECIDA DE ARAUJO SILVA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
TERMO DE INTIMAÇÃO. Nos termos da Portaria nº 06/2013 deste Juízo, e, considerando que o depósito já se encontra disponível em
conta corrente à ordem do beneficiário, cujo saque, sem expedição de alvará de levantamento, reger-se-á pelas normas aplicáveis aos
depósitos bancários (conforme disposto na Resolução CJF nº 122, de 28 de outubro de 2010), fica a parte autora intimada acerca da juntada
aos autos do(s) respectivo(s) extrato(s) de pagamento, para as providências cabíveis, no prazo de 05 (cinco) dias. Fica, ainda, intimada, que
decorrido o prazo, os autos serão remetidos ao arquivo.
0000732-75.2008.403.6112 (2008.61.12.000732-0) - LUIS CARLOS DOS SANTOS(SP194164 - ANA MARIA RAMIRES LIMA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 776 - SERGIO MASTELLINI) X LUIS CARLOS DOS SANTOS X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
TERMO DE INTIMAÇÃO. Nos termos da Portaria nº 06/2013 deste Juízo, e, considerando que o depósito já se encontra disponível em
conta corrente à ordem do beneficiário, cujo saque, sem expedição de alvará de levantamento, reger-se-á pelas normas aplicáveis aos
depósitos bancários (conforme disposto na Resolução CJF nº 122, de 28 de outubro de 2010), fica a parte autora intimada acerca da juntada
aos autos do(s) respectivo(s) extrato(s) de pagamento, para as providências cabíveis, no prazo de 05 (cinco) dias. Fica, ainda, intimada, que
decorrido o prazo, os autos serão conclusos para sentença de extinção da execução.
0005844-25.2008.403.6112 (2008.61.12.005844-3) - WILSON CAVALHEIRO(SP232988 - HUGO LEONARDO PIOCH DE
ALMEIDA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 776 - SERGIO MASTELLINI) X WILSON CAVALHEIRO X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X WILSON CAVALHEIRO X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
TERMO DE INTIMAÇÃO. Nos termos da Portaria nº 06/2013 deste Juízo, e, considerando que o depósito já se encontra disponível em
conta corrente à ordem do beneficiário, cujo saque, sem expedição de alvará de levantamento, reger-se-á pelas normas aplicáveis aos
depósitos bancários (conforme disposto na Resolução CJF nº 122, de 28 de outubro de 2010), fica a parte autora intimada acerca da juntada
aos autos do(s) respectivo(s) extrato(s) de pagamento, para as providências cabíveis, no prazo de 05 (cinco) dias. Fica, ainda, intimada, que
decorrido o prazo, os autos serão remetidos ao arquivo sobrestado, aguardando pagamento de Precatório.
0011174-03.2008.403.6112 (2008.61.12.011174-3) - PEDRO LUIS SANCHES(SP261732 - MARIO FRATTINI) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1698 - ANGELICA CARRO GAUDIM) X PEDRO LUIS SANCHES X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
TERMO DE INTIMAÇÃO. Nos termos da Portaria nº 06/2013 deste Juízo, e, considerando que o depósito já se encontra disponível em
conta corrente à ordem do beneficiário, cujo saque, sem expedição de alvará de levantamento, reger-se-á pelas normas aplicáveis aos
depósitos bancários (conforme disposto na Resolução CJF nº 122, de 28 de outubro de 2010), fica a parte autora intimada acerca da juntada
aos autos do(s) respectivo(s) extrato(s) de pagamento, para as providências cabíveis, no prazo de 05 (cinco) dias. Fica, ainda, intimada, que
decorrido o prazo, os autos serão remetidos ao arquivo sobrestado, aguardando pagamento de Precatório.
0012740-84.2008.403.6112 (2008.61.12.012740-4) - LOURDES CASTANHO PEREZ NOVAES(SP257688 - LIGIA APARECIDA
ROCHA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X LOURDES CASTANHO PEREZ NOVAES X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
TERMO DE INTIMAÇÃO. Nos termos da Portaria nº 06/2013 deste Juízo, e, considerando que o depósito já se encontra disponível em
conta corrente à ordem do beneficiário, cujo saque, sem expedição de alvará de levantamento, reger-se-á pelas normas aplicáveis aos
depósitos bancários (conforme disposto na Resolução CJF nº 122, de 28 de outubro de 2010), fica a parte autora intimada acerca da juntada
aos autos do(s) respectivo(s) extrato(s) de pagamento, para as providências cabíveis, no prazo de 05 (cinco) dias. Fica, ainda, intimada, que
decorrido o prazo, os autos serão remetidos ao arquivo sobrestado, aguardando pagamento de Precatório.
0017577-85.2008.403.6112 (2008.61.12.017577-0) - MARIA DE LOURDES DA SILVA(SP233168 - GIOVANA CREPALDI COISSI
PIRES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1698 - ANGELICA CARRO GAUDIM) X MARIA DE LOURDES
DA SILVA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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TERMO DE INTIMAÇÃO. Nos termos da Portaria nº 06/2013 deste Juízo, e, considerando que o depósito já se encontra disponível em
conta corrente à ordem do beneficiário, cujo saque, sem expedição de alvará de levantamento, reger-se-á pelas normas aplicáveis aos
depósitos bancários (conforme disposto na Resolução CJF nº 122, de 28 de outubro de 2010), fica a parte autora intimada acerca da juntada
aos autos do(s) respectivo(s) extrato(s) de pagamento, para as providências cabíveis, no prazo de 05 (cinco) dias. Fica, ainda, intimada, que
decorrido o prazo, os autos serão conclusos para sentença de extinção da execução.
0004640-09.2009.403.6112 (2009.61.12.004640-8) - VICENTE DA SILVA RODRIGUES(SP057671 - DANIEL SEBASTIAO DA
SILVA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X VICENTE DA SILVA RODRIGUES X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
TERMO DE INTIMAÇÃO. Nos termos da Portaria nº 06/2013 deste Juízo, e, considerando que o depósito já se encontra disponível em
conta corrente à ordem do beneficiário, cujo saque, sem expedição de alvará de levantamento, reger-se-á pelas normas aplicáveis aos
depósitos bancários (conforme disposto na Resolução CJF nº 122, de 28 de outubro de 2010), fica a parte autora intimada acerca da juntada
aos autos do(s) respectivo(s) extrato(s) de pagamento, para as providências cabíveis, no prazo de 05 (cinco) dias. Fica, ainda, intimada, que
decorrido o prazo, os autos serão remetidos ao arquivo sobrestado, aguardando pagamento de Precatório.
0004770-96.2009.403.6112 (2009.61.12.004770-0) - KELLEN APARECIDA RAMIRES BARBOSA X MARIA HERMINIA
RAMIRES(SP108976 - CARMENCITA APARECIDA DA SILVA OLIVEIRA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL(Proc. 783 - VALERIA F IZAR DOMINGUES DA COSTA) X KELLEN APARECIDA RAMIRES BARBOSA X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
TERMO DE INTIMAÇÃO. Nos termos da Portaria nº 06/2013 deste Juízo, e, considerando que o depósito já se encontra disponível em
conta corrente à ordem do beneficiário, cujo saque, sem expedição de alvará de levantamento, reger-se-á pelas normas aplicáveis aos
depósitos bancários (conforme disposto na Resolução CJF nº 122, de 28 de outubro de 2010), fica a parte autora intimada acerca da juntada
aos autos do(s) respectivo(s) extrato(s) de pagamento, para as providências cabíveis, no prazo de 05 (cinco) dias. Fica, ainda, intimada, que
decorrido o prazo, os autos serão remetidos ao arquivo.
0005989-47.2009.403.6112 (2009.61.12.005989-0) - JOAO MURAKAMI(SP194424 - MARIA CELESTE AMBROSIO MUNHOZ) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 783 - VALERIA F IZAR DOMINGUES DA COSTA) X JOAO MURAKAMI
X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
TERMO DE INTIMAÇÃO. Nos termos da Portaria nº 06/2013 deste Juízo, e, considerando que o depósito já se encontra disponível em
conta corrente à ordem do beneficiário, cujo saque, sem expedição de alvará de levantamento, reger-se-á pelas normas aplicáveis aos
depósitos bancários (conforme disposto na Resolução CJF nº 122, de 28 de outubro de 2010), fica a parte autora intimada acerca da juntada
aos autos do(s) respectivo(s) extrato(s) de pagamento, para as providências cabíveis, no prazo de 05 (cinco) dias. Fica, ainda, intimada, que
decorrido o prazo, os autos serão conclusos para sentença de extinção da execução.
0008153-82.2009.403.6112 (2009.61.12.008153-6) - ALICE DE OLIVEIRA(SP194490 - GISLAINE APARECIDA ROZENDO
CONTESSOTO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X ALICE DE OLIVEIRA X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
TERMO DE INTIMAÇÃO. Nos termos da Portaria nº 06/2013 deste Juízo, e, considerando que o depósito já se encontra disponível em
conta corrente à ordem do beneficiário, cujo saque, sem expedição de alvará de levantamento, reger-se-á pelas normas aplicáveis aos
depósitos bancários (conforme disposto na Resolução CJF nº 122, de 28 de outubro de 2010), fica a parte autora intimada acerca da juntada
aos autos do(s) respectivo(s) extrato(s) de pagamento, para as providências cabíveis, no prazo de 05 (cinco) dias. Fica, ainda, intimada, que
decorrido o prazo, os autos serão remetidos ao arquivo.
0011712-47.2009.403.6112 (2009.61.12.011712-9) - SUELEN FARIAS DA SILVA(SP157999 - VIVIAN ROBERTA MARINELLI E
SP251136 - RENATO RAMOS) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 783 - VALERIA F IZAR DOMINGUES
DA COSTA) X SUELEN FARIAS DA SILVA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
TERMO DE INTIMAÇÃO. Nos termos da Portaria nº 06/2013 deste Juízo, e, considerando que o depósito já se encontra disponível em
conta corrente à ordem do beneficiário, cujo saque, sem expedição de alvará de levantamento, reger-se-á pelas normas aplicáveis aos
depósitos bancários (conforme disposto na Resolução CJF nº 122, de 28 de outubro de 2010), fica a parte autora intimada acerca da juntada
aos autos do(s) respectivo(s) extrato(s) de pagamento, para as providências cabíveis, no prazo de 05 (cinco) dias. Fica, ainda, intimada, que
decorrido o prazo, os autos serão remetidos ao arquivo.
0012487-62.2009.403.6112 (2009.61.12.012487-0) - JANDIRA RODRIGUES PIMENTEL(SP092562 - EMIL MIKHAIL JUNIOR) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 783 - VALERIA F IZAR DOMINGUES DA COSTA) X JANDIRA
RODRIGUES PIMENTEL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
TERMO DE INTIMAÇÃO. Nos termos da Portaria nº 06/2013 deste Juízo, e, considerando que o depósito já se encontra disponível em
conta corrente à ordem do beneficiário, cujo saque, sem expedição de alvará de levantamento, reger-se-á pelas normas aplicáveis aos
depósitos bancários (conforme disposto na Resolução CJF nº 122, de 28 de outubro de 2010), fica a parte autora intimada acerca da juntada
aos autos do(s) respectivo(s) extrato(s) de pagamento, para as providências cabíveis, no prazo de 05 (cinco) dias. Fica, ainda, intimada, que
decorrido o prazo, os autos serão remetidos ao arquivo.

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0006889-93.2010.403.6112 - LUCIA DE FATIMA BATISTA(SP185408 - WILLIAN ROBERTO VIANA MARTINEZ) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1042 - GUSTAVO AURELIO FAUSTINO) X LUCIA DE FATIMA BATISTA X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X LUCIA DE FATIMA BATISTA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
TERMO DE INTIMAÇÃO. Nos termos da Portaria nº 06/2013 deste Juízo, e, considerando que o depósito já se encontra disponível em
conta corrente à ordem do beneficiário, cujo saque, sem expedição de alvará de levantamento, reger-se-á pelas normas aplicáveis aos
depósitos bancários (conforme disposto na Resolução CJF nº 122, de 28 de outubro de 2010), fica a parte autora intimada acerca da juntada
aos autos do(s) respectivo(s) extrato(s) de pagamento, para as providências cabíveis, no prazo de 05 (cinco) dias. Fica, ainda, intimada, que
decorrido o prazo, os autos serão conclusos para sentença de extinção da execução.
0007509-08.2010.403.6112 - CLAYTON BARBOSA DOS SANTOS RIBEIRO X CLAUDINEI DOS SANTOS RIBEIRO(SP223587 -
UENDER CÁSSIO DE LIMA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 777 - MAURICIO TOLEDO SOLLER) X
CLAYTON BARBOSA DOS SANTOS RIBEIRO X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
TERMO DE INTIMAÇÃO. Nos termos da Portaria nº 06/2013 deste Juízo, e, considerando que o depósito já se encontra disponível em
conta corrente à ordem do beneficiário, cujo saque, sem expedição de alvará de levantamento, reger-se-á pelas normas aplicáveis aos
depósitos bancários (conforme disposto na Resolução CJF nº 122, de 28 de outubro de 2010), fica a parte autora intimada acerca da juntada
aos autos do(s) respectivo(s) extrato(s) de pagamento, para as providências cabíveis, no prazo de 05 (cinco) dias. Fica, ainda, intimada, que
decorrido o prazo, os autos serão conclusos para sentença de extinção da execução.
0007666-78.2010.403.6112 - PETRUCIA SARMENTO PEREIRA GOMES(SP262598 - CLAUDIO MARCIO DE ARAUJO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1968 - DANILO TROMBETTA NEVES) X PETRUCIA SARMENTO
PEREIRA GOMES X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
TERMO DE INTIMAÇÃO. Nos termos da Portaria nº 06/2013 deste Juízo, e, considerando que o depósito já se encontra disponível em
conta corrente à ordem do beneficiário, cujo saque, sem expedição de alvará de levantamento, reger-se-á pelas normas aplicáveis aos
depósitos bancários (conforme disposto na Resolução CJF nº 122, de 28 de outubro de 2010), fica a parte autora intimada acerca da juntada
aos autos do(s) respectivo(s) extrato(s) de pagamento, para as providências cabíveis, no prazo de 05 (cinco) dias. Fica, ainda, intimada, que
decorrido o prazo, os autos serão conclusos para sentença de extinção da execução.
0000621-86.2011.403.6112 - ARIOVALDO ALVES DOS SANTOS(SP092512 - JOCILA SOUZA DE OLIVEIRA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 783 - VALERIA F IZAR DOMINGUES DA COSTA) X ARIOVALDO ALVES DOS
SANTOS X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
TERMO DE INTIMAÇÃO. Nos termos da Portaria nº 06/2013 deste Juízo, e, considerando que o depósito já se encontra disponível em
conta corrente à ordem do beneficiário, cujo saque, sem expedição de alvará de levantamento, reger-se-á pelas normas aplicáveis aos
depósitos bancários (conforme disposto na Resolução CJF nº 122, de 28 de outubro de 2010), fica a parte autora intimada acerca da juntada
aos autos do(s) respectivo(s) extrato(s) de pagamento, para as providências cabíveis, no prazo de 05 (cinco) dias. Fica, ainda, intimada, que
decorrido o prazo, os autos serão remetidos ao arquivo.
0009093-76.2011.403.6112 - ANTONIO DE OLIVEIRA(SP092512 - JOCILA SOUZA DE OLIVEIRA) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1041 - ILDERICA FERNANDES MAIA) X ANTONIO DE OLIVEIRA X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
TERMO DE INTIMAÇÃO. Nos termos da Portaria nº 06/2013 deste Juízo, e, considerando que o depósito já se encontra disponível em
conta corrente à ordem do beneficiário, cujo saque, sem expedição de alvará de levantamento, reger-se-á pelas normas aplicáveis aos
depósitos bancários (conforme disposto na Resolução CJF nº 122, de 28 de outubro de 2010), fica a parte autora intimada acerca da juntada
aos autos do(s) respectivo(s) extrato(s) de pagamento, para as providências cabíveis, no prazo de 05 (cinco) dias. Fica, ainda, intimada, que
decorrido o prazo, os autos serão remetidos ao arquivo.
0004253-86.2012.403.6112 - ADIZ XAVIER DA ROCHA(SP194164 - ANA MARIA RAMIRES LIMA) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1042 - GUSTAVO AURELIO FAUSTINO) X ADIZ XAVIER DA ROCHA X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
TERMO DE INTIMAÇÃO. Nos termos da Portaria nº 06/2013 deste Juízo, e, considerando que o depósito já se encontra disponível em
conta corrente à ordem do beneficiário, cujo saque, sem expedição de alvará de levantamento, reger-se-á pelas normas aplicáveis aos
depósitos bancários (conforme disposto na Resolução CJF nº 122, de 28 de outubro de 2010), fica a parte autora intimada acerca da juntada
aos autos do(s) respectivo(s) extrato(s) de pagamento, para as providências cabíveis, no prazo de 05 (cinco) dias. Fica, ainda, intimada, que
decorrido o prazo, os autos serão remetidos ao arquivo.
0011327-94.2012.403.6112 - MARLENE FERREIRA DE LIMA(SP057671 - DANIEL SEBASTIAO DA SILVA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1042 - GUSTAVO AURELIO FAUSTINO) X MARLENE FERREIRA DE LIMA X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(SP274958 - FABIA MARTINA DE MELLO ZUQUI)

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TERMO DE INTIMAÇÃO. Nos termos da Portaria nº 06/2013 deste Juízo, e, considerando que o depósito já se encontra disponível em
conta corrente à ordem do beneficiário, cujo saque, sem expedição de alvará de levantamento, reger-se-á pelas normas aplicáveis aos
depósitos bancários (conforme disposto na Resolução CJF nº 122, de 28 de outubro de 2010), fica a parte autora intimada acerca da juntada
aos autos do(s) respectivo(s) extrato(s) de pagamento, para as providências cabíveis, no prazo de 05 (cinco) dias. Fica, ainda, intimada, que
decorrido o prazo, os autos serão remetidos ao arquivo.

5ª VARA DE PRESIDENTE PRUDENTE

Expediente Nº 1005
EMBARGOS A EXECUCAO FISCAL
0006695-35.2006.403.6112 (2006.61.12.006695-9) - UNIAO FEDERAL(Proc. 349 - EDIMAR FERNANDES DE OLIVEIRA) X
JESUS & SOTELLO LTDA. X DIONISIO ASCENCAO DE JESUS X FERNANDO LUIZ MARCON(SP112215 - IRIO SOBRAL DE
OLIVEIRA)
Ciência às partes do retorno dos autos.Nada sendo requerido, arquivem-se os autos com baixa-findo.Traslade-se cópia do julgamento
proferido pelo E. Tribunal Regional Federal da 3ª Região e da certidão de seu trânsito em julgado para o feito principal.Int.
0011579-73.2007.403.6112 (2007.61.12.011579-3) - PRUDENTE COUROS LTDA(SP126072 - ALFREDO VASQUES DA GRACA
JUNIOR) X INSS/FAZENDA(SP119665 - LUIS RICARDO SALLES)
Ciência às partes do retorno dos autos e para que requeiram o que de direito no prazo de 5 (cinco) dias.Nada sendo requerido, arquivem-se os
autos com baixa-findo.Traslade-se cópia do julgamento proferido pelo E. Tribunal Regional Federal da 3ª Região e da certidão de seu trânsito
em julgado para o feito principal.Int.
0002028-59.2013.403.6112 - MARIO ESCOLASTICO(SP278479 - ELIZEU ANTONIO DA SILVEIRA ROSA E SP159947 -
RODRIGO PESENTE) X FAZENDA NACIONAL(Proc. 774 - GLAUCIA CRISTINA PERUCHI)
Conquanto assentado pela decisão de fls. 409/410 que a insuficiência de penhora não autoriza a rejeição liminar dos embargos, sendo, pois,
permitido seu recebimento e processamento, observa-se ter sido ressalvada a possibilidade futura de reforço no âmbito da execução. Com
efeito, o entendimento jurisprudencial consolidou-se no sentido da possibilidade de recebimento e processamento dos embargos com garantia
insuficiente, mas sob a condição de se permitir que o embargante, no curso do processo de embargos, possa integralizar a garantia do Juízo.
Nesse passo, é do entendimento deste Juízo que há de ser adotado um critério para se considerar o valor da penhora como minimamente
idôneo a garantir o Juízo. Deste modo, se existe em favor do devedor o entendimento no sentido de que o lance inferior a 50% do valor do bem
penhorado é considerado vil e, portanto, inapto à aquisição do bem (STJ, AgRg no REsp 1308619/RS, Rel. Ministro HUMBERTO
MARTINS, SEGUNDA TURMA, julgado em 15/05/2012, DJe 21/05/2012), o mesmo percentual deve ser considerado em favor do credor
para o fim de se considerar como minimamente idônea a garantia da execução. Na espécie, como o valor da garantia é inferior a tal patamar de
razoabilidade (o equivalente a 28,21% do valor da dívida, segundo o que consta a fl. 414), impõe-se seja o embargante intimado a reforçar a
garantia do Juízo, no prazo de 10 (dez) dias, nos termos da fundamentação expendida. Regularizados, tornem os autos conclusos para sentença.
Int.
0005665-81.2014.403.6112 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0003314-38.2014.403.6112) UNIMED DE
PRESIDENTE PRUDENTE COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICO(SP112215 - IRIO SOBRAL DE OLIVEIRA E SP230212 -
LUCIANA YOSHIHARA ARCANGELO ZANIN) X AGENCIA NACIONAL DE SAUDE SUPLEMENTAR - ANS(Proc. 2746 -
RENATO NEGRAO DA SILVA)
Nos termos da Portaria de delegação de atos processuais deste Juízo (n. 0745790, de 3 de novembro de 2014), intimem-se as partes para
manifestação no prazo de 5 (cinco) dias, nos termos da determinação de fl. 1211.
0002221-06.2015.403.6112 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0005003-20.2014.403.6112) UNIMED DE
PRESIDENTE PRUDENTE COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICO(SP112215 - IRIO SOBRAL DE OLIVEIRA E SP230212 -
LUCIANA YOSHIHARA ARCANGELO ZANIN) X AGENCIA NACIONAL DE SAUDE SUPLEMENTAR - ANS(Proc. 2746 -
RENATO NEGRAO DA SILVA)
Considerando que a embargante já se manifestou sobre a proposta de honorários da perita contábil, abra-se vista para que se manifeste, no
prazo de quinze dias, sobre a proposta da perita médica, apresentada às fls. 1.018/1.019.Após, abra-se vista à embargada para que, também
em quinze dias, manifeste-se sobre a proposta de honorários da perita contábil e da perita médica.Após, tornem conclusos.Int.
0002722-57.2015.403.6112 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0008716-37.2013.403.6112) EMPRESA
BRASILEIRA DE CORREIOS E TELEGRAFOS(SP181992 - JOÃO CARLOS KAMIYA E SP078566 - GLORIETE APARECIDA
CARDOSO FABIANO) X MUNICIPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE(SP119400 - PEDRO ANDERSON DA SILVA)

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Defiro o pedido de fl. 137.Ante o trânsito em julgado da sentença, expeça-se ofício de requisição de pagamento, nos termos da resolução nº
122, de 28/10/2010, do Conselho da Justiça Federal e resolução nº 154, de 19/09/2006, alterada pela resolução 161, de 17/05/2007, do e.
TRF 3ª Região. Após, tendo em vista o disposto no art. 9.º da Resolução n.º 122 supracitada, intimem-se as partes do teor do ofício expedido,
cientificando-as de que será encaminhado ao Município após 24 (vinte e quatro) horas da intimação.Em seguida, aguarde-se por 01(um) ano,
em Secretaria, a informação do pagamento. Int.
0005967-76.2015.403.6112 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0003002-09.2007.403.6112
(2007.61.12.003002-7)) PEMA DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS ALIMENTICIOS LTDA(SP266585 - CESAR FERNANDO
FERREIRA MARTINS MACARINI) X FRANCISCO MANUEL FERNANDES NETO X FAZENDA NACIONAL(Proc. 1005 -
MARCOS ROBERTO CANDIDO)
Petição de fl. 205: anote-se.
0008154-57.2015.403.6112 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0006103-73.2015.403.6112) IRMA BALDO
DIAS(SP339410 - GABRIEL LEITE FERRARI) X INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA -
INMETRO(Proc. 2746 - RENATO NEGRAO DA SILVA)

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IRMÃ BALDO DIAS opõe embargos à execução fiscal ajuizada pelo INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E
TECNOLOGIA - INMETRO, com vistas à anulação integral do Auto de Infração n. 2661075, que originou a multa exequenda no valor
originário de R$ 6.750,00 (seis mil e setecentos e cinquenta reais) ou, alternativamente, que seja reduzido o valor da multa aplicada. A
embargante defende que a multa aplicada em decorrência da suposta infração cometida deve ser anulada diante da ausência de prejuízo ao
consumidor e da impossibilidade de conduta diversa, já que os lacres foram violados para que a troca das lâmpadas queimadas das bombas
fosse possível. Por fim, pleiteia a aplicação do princípio da proporcionalidade e da vedação ao confisco para que o valor da multa aplicada seja
reduzido.A decisão de fl. 17 recebeu os embargos com efeito suspensivo.O Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia -
INMETRO apresentou sua defesa a fls. 19/21. Em síntese, sustentou que a presunção de liquidez e de certeza da certidão de dívida ativa não
foi afastada, uma vez que a embargante não produziu provas inequívocas para sua desconstituição. Juntou documentos (fls. 22/38).Intimadas
para se manifestarem sobre as provas a serem produzidas, apenas o embargado se manifestou pelo julgamento antecipado da lide (fl.
41).Vieram-me os autos conclusos para sentença.É, no essencial, o relatório.Fundamento e decido.IIAo que se depreende da inicial, a
embargante visa à anulação integral da certidão de dívida ativa que embasa a execução fiscal embargada, que tem origem no Auto de Infração
n. 2661075, lavrado pelo INMETRO, no valor original de R$ 6.750,00 (seis mil e setecentos e cinquenta reais) ou, alternativamente, que o
valor da multa seja reduzido.A matéria acerca das penalidades aplicadas pelo INMETRO foi regulada pela Lei n. 9.933/99, que assim trata dos
pontos que interessam à presente lide:Art. 8º Caberá ao Inmetro ou ao órgão ou entidade que detiver delegação de poder de polícia processar
e julgar as infrações e aplicar, isolada ou cumulativamente, as seguintes penalidades: I - advertência;II - multa;III - interdição;IV - apreensão;V -
inutilização; VI - suspensão do registro de objeto; e VII - cancelamento do registro de objeto. Parágrafo único. Na aplicação das penalidades e
no exercício de todas as suas atribuições, o Inmetro gozará dos privilégios e das vantagens da Fazenda Pública.Art. 9º A pena de multa,
imposta mediante procedimento administrativo, poderá variar de R$ 100,00 (cem reais) até R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil
reais). 1o Para a gradação da pena, a autoridade competente deverá considerar os seguintes fatores:I - a gravidade da infração;II - a vantagem
auferida pelo infrator;III - a condição econômica do infrator e seus antecedentesIV - o prejuízo causado ao consumidor; e V - a repercussão
social da infração. 2o São circunstâncias que agravam a infração: I - a reincidência do infrator;II - a constatação de fraude; eIII - o
fornecimento de informações inverídicas ou enganosas. 3o São circunstâncias que atenuam a infração: I - a primariedade do infrator; eII - a
adoção de medidas pelo infrator para minorar os efeitos do ilícito ou para repará-lo. 4o Os recursos eventualmente interpostos contra a
aplicação das penalidades previstas neste artigo e no art. 8o deverão ser devidamente fundamentados e serão apreciados, em última instância,
por comissão permanente instituída pelo Conmetro para essa finalidade. 5o Caberá ao Conmetro definir as instâncias e os procedimentos para
os recursos, bem assim a composição e o modo de funcionamento da comissão permanente.Art. 9o-A. O regulamento desta Lei fixará os
critérios e procedimentos para aplicação das penalidades de que tratam os arts. 8o e 9o. De início, verifica-se que o contraditório e a ampla
defesa foram observados no processo administrativo que culminou com a aplicação da pena de multa contra a embargante, conforme defesa
administrativa e decisão proferida de fls. 24/30. A Lei n. 9.933/97, conforme acima transcrito, determina que a pena de multa deve ser aplicada
mediante processo administrativo e que o regulamento fixará os critérios e os procedimentos para sua aplicação.Em atenção ao prescrito pela
Lei n. 9.933/97, a matéria foi regulada pela Resolução nº 8/2006 do CONMETRO, sendo que a cópia do procedimento administrativo revela
que a decisão proferida seguiu os ditames legais e regulamentares.A embargante foi devidamente intimada do Auto de Infração lavrado e das
possíveis penalidades que poderiam ser aplicadas. Após sua defesa, proferiu-se decisão administrativa sustentando o Auto de Infração e, ao
final, aplicada a pena de multa. A embargante interpôs recurso administrativo, que não foi analisado diante de sua intempestividade.Quanto aos
requisitos do Auto de Infração, o artigo 7º da Resolução n. 8/2006, do CONMETRO, dispõe o seguinte: Art. 7º. Deverá constar do auto de
infração:I - local, data e hora da lavratura:II - identificação do autuado;III - descrição da infração;IV - dispositivo normativo infringido;V -
indicação do órgão processante;VI - identificação e assinatura do agente autuante;No particular, o Auto de Infração lavrado contra a
embargante cumpre todos os requisitos exigidos pelo artigo 7º da Resolução n. 8/2006, do CONMETRO, conforme cópia de fl. 22. Nele, a
infração cometida foi devidamente descrita - a embargada foi autuada por ter violado plano de selagem de bomba medidora de combustíveis
líquidos - bem como a legislação que fora violada identificada.Vê-se, portanto, que inexiste ilegalidade no fato de o Auto de Infração não
veicular a penalidade aplicada ou o valor da multa imposta, uma vez que, de acordo com a legislação que rege a matéria, o tipo de pena e o
valor da multa somente devem ser definidos após o regular procedimento administrativo, em atenção aos princípios do contraditório e da ampla
defesa.Anoto, ainda, que a aplicação da multa pelo embargado não viola o princípio da legalidade, conforme decidido pelo Superior Tribunal de
Justiça (REsp 1.102.578, julgado sob a sistemática do Recurso Repetitivo de Controvérsia).No mais, tenho que a matéria é puramente
metrológica, não havendo que se falar em pequeno ou grande prejuízo, mas sim na existência de uma irregularidade que causa danos a
coletividade e ao interesse público.Por fim, afasto a alegação de que a multa aplicada se apresenta desproporcional.Com efeito, inexiste
ilegalidade ou desproporcionalidade na multa aplicada, uma vez que o valor de R$ 6.750,00 (seis mil setecentos e cinquenta reais) está entre os
parâmetros definidos em lei - a multa poderá variar entre R$ 100,00 e R$ 1.500.000,00, sendo que o valor acima destacado não pode ser
considerado desarrazoado - e foi devidamente graduada, conforme fundamentos lançados na decisão administrativa de fl. 29/30 e em
decorrência da reincidência da parte autora.Ressalto, por fim, que a defesa genérica, que não articule e comprove objetivamente a violação aos
critérios legais na apuração e consolidação do crédito tributário, é inidônea à desconstituição da presunção de liquidez e certeza do título
executivo.IIIAo fio do exposto, com fulcro no art. 487, I, do CPC, JULGO IMPROCEDENTE o pedido vertido na inicial.Deixo de fixar
honorários advocatícios em favor do INMETRO, pois, nas execuções fiscais promovidas pelas autarquias e fundações públicas federais, o
encargo previsto no art. 37-A, 1º da Lei 10.522-2002 abrange a verba honorária e a remuneração das despesas com os atos necessários para
a propositura da execução, substituindo os honorários nos embargos à execução, conforme inteligência do enunciado de Súmula 168 do extinto
TFR, aplicável aqui por analogia.Custas inexistentes em embargos.Promova a Secretaria a renumeração dos autos a partir da fl. 21.P.R.I.
0001019-57.2016.403.6112 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 1201797-56.1998.403.6112 (98.1201797-6))
SANDRO SANTANA MARTOS(SP112215 - IRIO SOBRAL DE OLIVEIRA) X EDSON TADEU SANT ANA(SP240353 - ERICK
MORANO DOS SANTOS) X UNIAO FEDERAL(Proc. 670 - JOAO FILIMONOFF)
Nos termos da Portaria de delegação de atos processuais nº 0745790, deste Juízo, ficam os embargantes intimados para manifestação sobre a
impugnação, bem como para que declinem e justifiquem as provas que pretendem produzir, no prazo de dez dias, conforme provimento de fl.
387.

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EXECUCAO FISCAL
0011455-27.2006.403.6112 (2006.61.12.011455-3) - CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DE SP -
CRC(SP192844 - FERNANDO EUGENIO DOS SANTOS) X JULIO CYRO DOS SANTOS DE FARIA(SP263077 - JULIO CYRO
DOS SANTOS DE FARIA)
O CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DE SÃO PAULO - CRC/SP ajuizou execução fiscal em face de
JÚLIO CYRO DOS SANTOS DE FARIA na qual postula o pagamento do valor descrito nas certidões de dívida ativa de fls. 4/6. Após a
regular tramitação deste feito, inclusive com a penhora do bem imóvel descrito a fl. 78, noticiou o exequente que o débito exequendo foi
devidamente quitado, requerendo a extinção desta execução (fl. 113).Vieram-me os autos conclusos para sentença.Fundamento e decido.Com
efeito, satisfeita a obrigação, impõe-se a extinção da execução instaurada.Ante o exposto, com fulcro no artigo 924, II c/c com o artigo 925,
ambos do CPC, JULGO EXTINTO o processo de execução em epígrafe.Custas pelo executado. Honorários advocatícios já pagos pelo
executado.Diante da manifestação expressa do exequente à fl. 113, in fine, defiro a renúncia ao prazo recursal.Desconstituo a penhora de fl. 78.
Expeça-se o necessário. Intime-se o depositário sobre a desoneração do encargo.Oportunamente, arquive-se.P.R.I.C.
0002611-54.2007.403.6112 (2007.61.12.002611-5) - INSS/FAZENDA(Proc. SERGIO MASTELLINI) X TVC DO BRASIL S/C LTDA
- EPP X PABLO ANDRES MELO FAJARDO X PATRICIO AXEL MELO FAJARDO X NEUZA SIMOES MACHADO(SP193335 -
CLÉRIA DE OLIVEIRA PATROCÍNIO)
Intime-se o executado PABLO ANDRES MELO FAJARDO quanto ao bloqueio de valores por meio do Bacenjud, conforme detalhamento
de fls. 312/315, a fim de que, querendo, proceda na forma do art. 854, parágrafo 3º, incisos I e II, do CPC, no prazo de cinco dias.
0003044-58.2007.403.6112 (2007.61.12.003044-1) - FAZENDA NACIONAL(Proc. 1005 - MARCOS ROBERTO CANDIDO) X
TRANSPORTE COLETIVO BRASILIA SA - MASSA FALIDA -
Inclua-se o nome do peticionante nos registros processuais apenas para ciência do teor desta decisão. Após a publicação, retire-se o nome.
Abro vista à parte requerente pelo prazo de 5 (cinco) dias. Após, nada sendo requerido, voltem os autos ao arquivo.
0011548-53.2007.403.6112 (2007.61.12.011548-3) - FAZENDA NACIONAL/CEF(SP137187 - JULIO CANO DE ANDRADE) X P E
V DA CUNHA ME(SP143621 - CESAR SAWAYA NEVES) X PAULO EDUARDO VIANNA DA CUNHA(SP271204 - DANIEL
MENDES GAVA)
Por ora, traga a exequente o valor exequendo posicionado na data do depósito judicial. Com a vinda da informação, oficie-se a CEF para que
efetive o repasse do depósito judicial de fl. 171 para as contas indicadas pela exequente. Após, renove-se vista à exequente para que se
manifeste sobre a satisfação do débito e sobre eventual saldo remanescente depositado em juízo e vinculado a esta ação, podendo indicar outra
ação para onde possa a quantia ser enviada.
0012205-92.2007.403.6112 (2007.61.12.012205-0) - AGENCIA NACIONAL DO PETROLEO, GAS NATURAL E
BIOCOMBUSTIVEIS(Proc. 1569 - MARCOS SOARES RAMOS) X M.L. VIEIRA COMERCIO DE GAS LTDA X MARIA REGINA
VIEIRA DE MATOS X LUIS CARLOS VIEIRA DA SILVA(SP168765 - PABLO FELIPE SILVA)
Nos termos da Portaria de delegação de atos processuais nº 0745790, deste Juízo, fica a executada intimada para manifestação sobre o
procedimento administrativo no prazo de quinze dias.
0008649-14.2009.403.6112 (2009.61.12.008649-2) - UNIAO FEDERAL(Proc. 2118 - LEONARDO RIZO SALOMAO) X PATINETE
BRINQUEDOS E UTILIDADES LTDA X ALESSANDRO FIRMINO X JESSILDA ALVES DA SILVA(SP259805 - DANILO HORA
CARDOSO)
Fl. 187: Ante o esclarecimento por parte da executada JESSILDA ALVES DA SILVA GOMES, desentranhe-se a petição de fls. 170/176 e
documentos que a acompanham para entrega ao subscritor.Após, à exequente para que requeira o que de direito para prosseguimento da
execução, no prazo de dez dias, sob pena de sobrestamento.Int.
0005049-48.2010.403.6112 - CONSELHO REGIONAL DE FARMACIA DO ESTADO DE SAO PAULO (SP104858 - ANNA PAOLA
NOVAES STINCHI) X PREF MUN SANDOVALNA
O CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DE SÃO PAULO ajuizou execução fiscal em face do MUNICÍPIO DE
SANDOVALINA, objetivando o recebimento dos créditos descritos nas certidões de dívida ativa de fls. 3/11.Após o regular processamento
do feito, o executado opôs embargos à execução, julgados procedentes - sentença mantida perante o E. Tribunal Regional Federal da 3ª
Região - conforme cópias de fls. 63/70, com a consequente desconstituição do crédito que dá azo a esta execução.O julgado transitou em
julgado no dia 4.3.2016 (fl. 71).É o que basta como relatório. Decido.Tendo em vista o cancelamento da certidão de dívida ativa que embasa
esta execução fiscal, por força da sentença proferida no feito nº 0003277-45.2013.403.6112 (fls. 63/70), transitada em julgado, impõe-se a
extinção deste feito, por falta de interesse processual do exequente.Em face do exposto, julgo extinta esta execução, com fundamento nos
artigos 485, VI, c/c 924, III, ambos do Novo Código de Processo Civil.Custas pelo exequente.Honorários advocatícios já fixados nos autos
dos embargos à execução fiscal.Decorrido o prazo recursal, arquivem-se.P.R.I.
0006784-48.2012.403.6112 - FAZENDA NACIONAL(Proc. 2119 - LEONARDO RUFINO DE OLIVEIRA GOMES) X SANATORIO
SAO JOAO LTDA(PR031278 - MARCOS DAUBER)

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Ante o certificado à fl. retro, manifeste-se a executada sobre eventual arrematação do bem imóvel indicado na Justiça Trabalhista. Sem prejuízo,
defiro o pedido de fl. 318.Considerando-se a realização da 170ª Hasta Pública Unificada da Justiça Federal de São Paulo, nas dependências
do Fórum Especializado das Execuções Fiscais, fica designado o dia 31/08/2016, às 11h, para a primeira praça, observando-se todas as
condições definidas em Edital, a ser expedido oportunamente pela Comissão de Hastas Públicas Unificadas. Restando infrutífera a praça acima,
fica, desde logo, designado o dia 14/09/2016, às 11h, para a realização da praça subsequente. Intime-se o(s) executado(s) por carta registrada,
na forma do art. 889, I, do CPC. Frustrada a intimação nessa modalidade, expeça-se carta precatória e, se infrutífera, considerar-se-á(ão)
intimado(s) por meio do edital de leilão, conforme art. 889, parágrafo único, do CPC.Sendo imóvel o bem penhorado, solicite-se ao Cartório
de Registro de Imóveis cópia da matrícula, no prazo de 10 (dez) dias. Int.
0001455-21.2013.403.6112 - FAZENDA NACIONAL(Proc. LEONARDO RUFINO DE OLIVEIRA GOMES) X GINEL & COSTA
COMBUSTIVEIS LTDA X SILVIO MARCOS DA COSTA(SP365564 - SWELEN ADNA AZEVEDO GONCALVES CHICALE) X
LUCIANA FERRETTE GINEL
Fl. 123: Acolho a renúncia da i. curadora nomeada.Considerando que, a despeito de intimada, não deduziu qualquer manifestação nos autos,
indevidos lhe são os honorários.Publicada a presente decisão, exclua-se a advogada dos registros processuais e tornem conclusos para
ulteriores deliberações.Int.
0005419-85.2014.403.6112 - FAZENDA NACIONAL(Proc. 2119 - LEONARDO RUFINO DE OLIVEIRA GOMES) X
RESTAURANTE RIO 400 PRESIDENTE PRUDENTE LTDA(SP094349 - MARCOS TADEU GAIOTT TAMAOKI) X ERLY
TEREZINHA DA SILVA
RESTAURANTE RIO 400 PRESIDENTE PRUDENTE LTDA. apresenta objeção de pré-executividade nos autos da execução fiscal em
epígrafe, proposta pela UNIÃO FEDERAL, aos principais argumentos da prescrição do crédito tributário, de nulidade da certidão de dívida
ativa em razão da ausência de discriminação do débito exequendo e da ausência de juntada dos processos administrativos que originaram as
respectivas certidões de dívida ativa. Defende, ainda, a necessidade da constituição do crédito referente ao juros moratório e à multa aplicada,
tendo em vista que não foram objeto da declaração junto com o crédito tributário principal.A União Federal apresentou sua manifestação a fls.
152/191. Inicialmente, defendeu que as CDAs que embasam a execução fiscal atendem todos os requisitos legais e que não está obrigada a
apresentar memória discriminada dos respectivos créditos exequendos, nem cópias dos processos administrativos. Defende a inocorrência da
prescrição diante da renúncia da executada decorrente de sua confissão do débito e do pedido de parcelamento fiscal. No mais, tendo a
execução fiscal sido ajuizada em 3/11/2014 e a decisão de citação proferida em 17/11/2014, os débitos exequendos não foram atingidos pela
prescrição, já que constituídos por declaração da executada, sendo a mais antiga de 01/02/2010. Juntou documentos (fls. 192/208).É, no
essencial, o relatório.Fundamento e decido.PRESCRIÇÃOInicialmente, destaco que a União Federal reconheceu a prescrição dos créditos
inscritos em Dívida Ativa sob o nº 80 4 13 027033-82.No mais, as alegações da executada quanto à prescrição não merecem ser acolhidas.Em
relação à Dívida Ativa sob o nº 80 4 08 005868-35, consoante informações e documentos apresentados pela exequente (fls. 197/200), os
quais gozam de presunção de veracidade (artigos 405 e 425, V, NCPC) não elidida pela executada, os créditos constituídos por declaração em
31/10/2007 foram incluídos em parcelamento fiscal em 28.11.2009 e excluídos em 24.1.2014, com a rescisão do parcelamento. É de sabença
primária que a adesão ao parcelamento consubstancia-se em confissão do crédito tributário, caracterizando-se, assim, hipótese de interrupção
do prazo prescricional, consoante a letra do art. 174, parágrafo único, IV, do CTN. Agregue-se que o parcelamento do crédito tributário
constitui-se em causa de suspensão da exigibilidade do crédito tributário (art. 151, VI, CTN), ficando suspenso o prazo prescricional durante
sua vigência. Nesse sentido, confira-se: TRIBUTÁRIO - PRESCRIÇÃO - PARCELAMENTO - DATA DO INADIMPLEMENTO -
REEXAME DE PROVAS - SÚMULA 7 DO STJ. 1. A jurisprudência desta corte firmou-se no sentido de que, uma vez interrompido o prazo
prescricional em razão da confissão do débito e pedido de seu parcelamento, por força da suspensão da exigibilidade do crédito tributário, o
prazo recomeça a fluir a partir da data do inadimplemento do parcelamento (AgRg no Ag 1382608/SC, Rel. Ministro BENEDITO
GONÇALVES, PRIMEIRA TURMA, julgado em 02/06/2011, DJe 09/06/2011). 2. Investigar no acervo probatório dos autos a data do
inadimplemento do parcelamento, informação que não foi registrada no acórdão recorrido, é medida inviável no âmbito do recurso especial, a
teor do entendimento firmado na Súmula 7 do Superior Tribunal de Justiça: A pretensão de simples reexame de prova não enseja recurso
especial. 3. Recurso especial não conhecido. (STJ, REsp 1403655/MG, Rel. Ministra ELIANA CALMON, SEGUNDA TURMA, julgado em
19/09/2013, DJe 30/09/2013) AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO. TRIBUTOS SUJEITOS A
LANÇAMENTO POR HOMOLOGAÇÃO. BACENJUD. DESBLOQUEIO. 1. O termo inicial da contagem do prazo prescricional de cinco
anos é a data da constituição definitiva do crédito tributário, nos termos do art. 174 do CTN. 2. Na hipótese de tributo sujeito a lançamento por
homologação, a constituição do crédito se dá com a entrega da declaração pelo sujeito passivo. 3. A constituição definitiva do crédito ocorrerá
quando aperfeiçoada sua exigibilidade com o vencimento, desde que este seja posterior à entrega da declaração. 4. Nos moldes do art. 149 do
Código Tributário Nacional, na ausência de declaração do contribuinte ou se elaborada em desacordo com a legislação tributária, com
omissões ou inexatidões a constituição do crédito tributário poderá ocorrer de ofício. 5. As circunstâncias do caso concreto determinarão o
marco inicial do prazo prescricional, que poderá ser a data do vencimento ou da entrega da declaração, o que for posterior; da intimação ou
notificação da decisão final do processo administrativo fiscal; do termo de confissão espontânea de débito fiscal ou do inadimplemento do
acordo firmado. 6. A teor da interpretação dada pelo e. STJ ao disposto no art. 174, parágrafo único, do CTN, c. C. O art. 219, 1º, do CPC,
após as alterações promovidas pela Lei complementar 118/2005, o marco interruptivo atinente à determinação de citação do executado
retroage à data do ajuizamento do feito executivo. 7. Houve interrupção do curso do prazo prescricional pelo pedido de parcelamento, em
10.01.2004. Embora o pedido de parcelamento tenha sido cancelado, tal conduta teve o condão de interromper a prescrição, constituindo em
ato inequívoco de reconhecimento do débito, nos termos do artigo 174, parágrafo único, IV, do CTN. 8. O e. Superior Tribunal de justiça
entende que interrompido o prazo prescricional em razão da confissão do débito e pedido de seu parcelamento por força da suspensão da
exigibilidade do crédito tributário, o prazo volta a fluir a partir da data do inadimplemento do parcelamento. Precedentes. 9. Inocorrência da
prescrição. 10. Não há nos autos originários o pedido da Fazenda Nacional para o bloqueio de ativos financeiros. Assim, à míngua de
requerimento da União Federal, legítimo o desbloqueio da penhora realizada. 11. Agravo de instrumento parcialmente provido. (TRF 3ª R.; AI
0028862-39.2012.4.03.0000; SP; Quarta Turma; Relª Desª Fed. Marli Marques Ferreira; Julg. 10/10/2013; DEJF 21/10/2013; Pág. 535)Na
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espécie dos autos, a exclusão do parcelamento tributário ocorreu em 24.1.2014 e a execução fiscal foi ajuizada em 03.11.2014, com despacho
citatório em 17.11.2014, não transcorrendo, assim, o lustro prescricional.Os demais créditos exequendos, representados pelo PA 10835
501640/2014-87 e inscritos em Dívida Ativa sob o nº 80 4 14 052014-01, referem-se aos períodos de 10/2009 a 7/2011, e foram
constituídos, mediante declaração mais antiga da executada, em 1/2/2010.Tendo a execução fiscal sido ajuizada em 3/11/2014 e a decisão que
determinou a citação proferida em 17/11/2014, não há que se falar em prescrição.Portanto, há prescrição apenas em relação aos créditos
inscritos em Dívida Ativa sob o nº 80 4 13 027033-82, expressamente reconhecido pela União Federal.AUSÊNCIA DE
DEMONSTRATIVOS DO DÉBITO E DE PROCESSO ADMINISTRATIVO A alegação de que a execução fiscal não foi instruída com
demonstrativo analítico do cálculo, que permitiria a verificação e a conferência do montante cobrado pela União Federal, não prospera.Da
análise da cópia da CDA que instruiu a execução fiscal embargada verifica-se que ela preenche os requisitos necessários a torná-la exequível, já
que informa a legislação pertinente aos acréscimos legais aplicados, bem como veicula o valor originário do débito.Neste ponto, a defesa
apresentada foi genérica, pois não sustentou e nem comprovou objetivamente a violação aos critérios legais da apuração e consolidação do
crédito, sendo inidônea, portanto, à desconstituição da presunção de liquidez e certeza do título executivo.A propósito, confira-se:
APELAÇÃO CÍVEL. EMBARGOS À EXECUÇÃO. IMPROCEDÊNCIA. IRRESIGNAÇÃO. EXCESSO DE EXECUÇÃO. NÃO
COMPROVAÇÃO. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO ESPECÍFICA AOS CÁLCULOS EXEQÜENDOS. REJEIÇÃO DA TESE
RECURSAL. MANUTENÇÃO DO DECISUM. DESPROVIMENTO DO APELO. Alegação de excesso de execução requer impugnação
específica, de modo a apontar o excesso constatado, sendo insuficientes meras alegações genéricas. Petição inicial com a simples discordância
dos cálculos apresentados pelo credor sem indicar os pontos controvertidos em excesso e o cálculo do valor que entenda ser devido não
justifica a oposição de embargos à execução. (TJPB; Rec. 999.2013.002815-5/001; Primeira Câmara Especializada Cível; Rel. Des. Leandro
dos Santos; DJPB 25/02/2014; Pág. 12)Destaco, por fim, que o Superior Tribunal de Justiça, em Recurso Especial representativo da
controvérsia, pacificou a desnecessidade de a petição inicial da execução fiscal vir acompanhada de demonstrativo do débito (REsp 1138202,
Ministro LUIZ FUX, PRIMEIRA SEÇÃO, DJe 01/02/2010).Da mesma forma, a instrução da petição inicial da execução fiscal com cópia do
Processo Administrativo não encontra respaldo legal, bastando que a CDA indique - como de fato ocorreu - o respectivo número do PA que
originou a dívida exequenda. MULTA E JUROS DE MORA APLICADOSQuanto à multa e aos juros aplicados, sustenta a executada a
necessidade da constituição dos respectivos créditos, tendo em vista que não foram objeto da declaração do crédito tributário principal. Assim,
diante da ausência de contencioso administrativo prévio à sua inscrição em dívida ativa, configura-se ilegal a cobrança dos créditos de multa e
dos juros de mora.Em que pese as alegações veiculadas pela executada, não vislumbro qualquer ilegalidade ou inconstitucionalidade na
cobrança da multa e dos juros de mora.Tanto a multa, quanto os juros moratórios são exigíveis em decorrência da inadimplência da obrigação
principal e de expressa previsão legal e, portanto, prescindem de lançamento individualizado quanto à obrigação principal.A declaração do
contribuinte de que está inadimplente com a obrigação principal constitui o débito principal e faz incidir a multa e os juros moratórios
decorrentes da inadimplência e por imposição legal.Destaco, ainda, que as diversas questões levantadas pelos contribuintes quanto à legalidade
da Taxa Selic já foram enfrentadas pelos Tribunais Superiores que concluíram pela legalidade de sua incidência a partir 01/01/1996.A aplicação
da taxa SELIC decorre de expressa previsão legal e sua incidência - da taxa SELIC como juros de mora nos tributos e contribuições não pagos
no prazo legal - é matéria que se encontra pacificada no Egrégio Superior Tribunal de Justiça (REsp 879.844/MG, DJe 25.11.2009, julgado
sob o rito dos recursos repetitivos).Ao fio do exposto, ACOLHO PARCIALMENTE o pedido veiculado nesta objeção de pré-executividade
para declarar a prescrição do crédito representado pela Certidão de Dívida Ativa nº 80 4 13027033-82.Condeno a União Federal em
honorários advocatícios de 10% sobre o valor do débito prescrito, devidamente atualizado.Manifeste-se a Fazenda Nacional, em termos de
prosseguimento, sob pena de arquivamento dos autos.Intimem-se.
0001213-91.2015.403.6112 - CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM - COREN/SP(SP178362 - DENIS CAMARGO
PASSEROTTI) X AMANDA ROBERTA DE ALMEIDA
O CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA ajuizou esta execução fiscal em face de AMANDA ROBERTA DE ALMEIDA na qual
postula o pagamento do valor descrito na CDA de fls. 04/05.A executada foi regularmente citada (fl. 28-verso).O processo esteve suspenso em
razão da notícia do parcelamento administrativo do débito (fls. 39/40).Sobreveio, então, manifestação da exequente noticiando que o débito
exequendo foi devidamente quitado e requereu a extinção desta execução (fl. 46).Vieram-me os autos conclusos para sentença.Fundamento e
decido.Com efeito, uma vez satisfeita a obrigação, impõe-se a extinção da execução instaurada.Ante o exposto, com fulcro no art. 924, II, do
CPC, JULGO EXTINTO o processo de execução em epígrafe.Custas ex lege.Sem honorários advocatícios.Transitada em julgado esta
sentença, arquivem-se os autos.P.R.I.
0005114-67.2015.403.6112 - UNIAO FEDERAL(Proc. 2119 - LEONARDO RUFINO DE OLIVEIRA GOMES) X USINA
ALVORADA DO OESTE LTDA(SP179755 - MARCO ANTÔNIO GOULART)
Indefiro o pedido de redirecionamento da execução fiscal, ante o fato de não estar caracterizada a dissolução irregular da sociedade, tendo a
parte comprovado estar inclusa em plano de recuperação judicial (AgRg no REsp 1538788/PR, Rel. Ministro HUMBERTO MARTINS,
SEGUNDA TURMA, julgado em 03/09/2015, DJe 14/09/2015). Proceda a Secretaria à penhora de bens pelo sistema ARISP. Caso reste
infrutífera, sobreste-se o feito com fundamento no art. 40 da LEF. Int.
0008323-44.2015.403.6112 - FAZENDA NACIONAL(Proc. LEONARDO RUFINO DE OLIVEIRA GOMES) X DULAR - ELETRO
MOVEIS LTDA(SP212741 - EDSON APARECIDO GUIMARÃES)
Fl. 29: Considerando tratar-se de bem de terceiro, concedo à executada o prazo de dez dias para juntada aos autos da anuência do terceiro,
bem como de seu cônjuge (art. 9º, parágrafo 1º, da Lei 6.830/80).No mesmo prazo, deverá promover o reforço da penhora, uma vez que o
imóvel oferecido garante parcialmente a execução.Quando em termos, intime-se a exequente para manifestação no prazo de quinze dias.Int.
0008600-60.2015.403.6112 - INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO(Proc. 2746
- RENATO NEGRAO DA SILVA) X AQUAHOUSE, PET SHOP - ANIMAIS DOMESTICOS LTDA - ME

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O INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO ajuizou execução fiscal em face de
AQUAHOUSE PET SHOP - ANIMAIS DOMÉSTICOS LTDA. - ME na qual postula o pagamento do valor descrito na CDA de fl. 3.
Antes mesmo da notícia acerca da citação do executado, sobreveio manifestação da exequente noticiando que o débito exequendo foi
devidamente quitado e requereu a extinção desta execução (fls. 13/15).Vieram-me os autos conclusos para sentença.Fundamento e
decido.Com efeito, uma vez satisfeita a obrigação, impõe-se a extinção da execução instaurada.Ante o exposto, com fulcro no art. 924, II, do
CPC, JULGO EXTINTO o processo de execução em epígrafe. Custas pela executada.Deixo de fixar honorários advocatícios, pois nas
execuções fiscais promovidas pelas autarquias e fundações públicas federais, o encargo previsto no art. 37-A, 1º da Lei 10.522-2002 abrange
a verba honorária e a remuneração das despesas com os atos necessários para a propositura da execução.Requisite-se a devolução da Carta
Precatória de fl. 11, independentemente de cumprimento.Oportunamente, arquive-se.P.R.I.
0000823-87.2016.403.6112 - CONSELHO REGIONAL DE QUIMICA - IV REGIAO(SP120154 - EDMILSON JOSE DA SILVA) X
ADAO FLORIANO DA SILVA(SP161289 - JOSÉ APARECIDO VIEIRA)
Fls. 19/22: Antes de analisar o pedido de liberação da quantia bloqueada, traga o executado, no prazo de 5 (cinco) dias, extrato dos últimos
quatro meses da conta bancária a que faz referência.Com a juntada dos extratos, intime-se o exequente para manifestação em 48 (quarenta e
oito) horas, inclusive quanto à notícia de parcelamento do débito.Em passo seguinte, tornem-me os autos conclusos para decisão. Defiro ao
executado os benefícios da gratuidade judiciária.Int.
0000875-83.2016.403.6112 - AGENCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES - ANTT(Proc. 2746 - RENATO NEGRAO
DA SILVA) X N. 1 - COMERCIO DE SUCATAS DE PRES. PRUDENTE LTDA(SP026667 - RUFINO DE CAMPOS E SP113423 -
LUCIANE GALINDO CAMPOS BANDEIRA E SP197554 - ADRIANO JANINI E SP155715 - MARIA HELOISA DA SILVA
COVOLO E SP230309 - ANDREA MARQUES DA SILVA)
R. provimento de fl. 53: Fls. 35/36: Defiro a juntada de procuração e instrumentos constitutivos.Tendo em vista que a publicação da r. sentença
de fl. 33 e verso ocorreu antes da juntada da petição de fls. 35/36, republique-se. Int.R. sentença de fl. 33 e verso:A AGÊNCIA NACIONAL
DE TRANSPORTES TERRESTRES ajuizou execução fiscal em face de N. 1 - COMÉRCIO DE SUCATAS DE PRESIDENTE
PRUDENTE LTDA na qual postula o pagamento do valor descrito na CDA de fls. 04/05. O executado foi citado, conforme consta da certidão
de fl. 12. O Oficial de Justiça deixou de proceder à penhora diante da informação de pagamento do débito.Sobreveio, então, manifestação da
exequente noticiando que o débito exequendo foi devidamente quitado e requereu a extinção desta execução (fls. 29/31).Vieram-me os autos
conclusos para sentença.Fundamento e decido.Com efeito, uma vez satisfeita a obrigação, impõe-se a extinção da execução instaurada.Ante o
exposto, com fulcro no art. 924, II, do CPC, JULGO EXTINTO o processo de execução em epígrafe. Custas pelo executado.Deixo de fixar
honorários advocatícios, pois nas execuções fiscais promovidas pelas autarquias e fundações públicas federais, o encargo previsto no art. 37-A,
1º da Lei 10.522-2002 abrange a verba honorária e a remuneração das despesas com os atos necessários para a propositura da
execução.Oportunamente, arquive-se.P.R.I.
0002272-80.2016.403.6112 - CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINARIA DO EST DE SP(SP233878 - FAUSTO
PAGIOLI FALEIROS) X HELENARA SOUZA DE OLIVEIRA

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Trata-se de execução fiscal na qual se objetiva a cobrança dos valores que estão expressos na CDA que acompanha a inicial. Em 31.10.2011
foi publicada a Lei nº 12.514/2011, que dispôs em seu art. 8º: Os Conselhos não executarão judicialmente dívidas referentes a anuidades
inferiores a 4 (quatro) vezes o valor cobrado anualmente da pessoa física ou jurídica inadimplente.Destarte, com o advento da norma processual
mencionada, estabeleceu-se a vedação à instauração e ao prosseguimento de processos executivos que tenham por objeto a cobrança de
valores inferiores a quatro anuidades devidas pelo sujeito passivo, uma vez que a norma em comento é expressa ao mencionar a impossibilidade
de se executar judicialmente tais dívidas, o que abrange tanto o ajuizamento como a manutenção de demandas de tal grandeza.Cumpre
enfatizar, por oportuno, que a hipótese revela ausência de possibilidade jurídica do pedido, uma vez que o ordenamento jurídico passou a
vedar, expressamente, a dedução de pedido que encerre os valores mencionados na norma editada.No caso, em 2016, época da propositura
desta execução fiscal, quatro anuidades de pessoas físicas somavam R$ 1.860 (um mil, oitocentos e sessenta reais), de acordo com a legislação
que rege a matéria, ao passo que o valor atribuído à causa foi de R$ 1.480,21 (um mil, quatrocentos e oitenta reais e vinte e um centavos),
incidindo-se, portanto, na vedação legal.Sobre o tema, destaco os seguintes precedentes:AGRAVO LEGAL CONTRA DECISÃO
MONOCRÁTICA - ARTIGO 557 DO CPC - ANUIDADES - CONSELHO PROFISSIONAL - PATAMAR MÍNIMO - ART.8º DA LEI
12.514/11 - MANUTENÇÃO DA DECISÃO 1. A fim de ampliar a eficácia dos princípios da economia e celeridade processuais, o art. 8º da
Lei 12.514/11 inovou o ordenamento jurídico, fixando como patamar mínimo para haver a execução judicial por conselhos profissionais o valor
de 4 anuidades. 2. Observo que no julgamento do REsp n.º 1404796/SP o C. STJ pacificou, no âmbito do art. 543-C do CPC, a questão da
inaplicabilidade do referido preceito normativo às execuções propostas anteriormente à sua vigência. 3. A presente execução fiscal foi proposta
em 28/08/12, a ela se aplicam os comandos da Lei n.º 12.514/11, a qual entrou em vigor em 31/10/11. 4. Considerando o valor da anuidade
fixado pela Resolução CONFER 09/11, observo que a ação executiva tem por objeto crédito de valor inferior a 4 (quatro) anuidades. Por
conseguinte, não respeitado o patamar mínimo previsto pela Lei nº 12.514/2011, de rigor a manutenção da sentença. 5. Manutenção da decisão
impugnada, a qual se fundamentou em farta jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça a respeito da matéria trazida aos autos. (TRF3. AC
00464062120124036182, DESEMBARGADOR FEDERAL MAIRAN MAIA, SEXTA TURMA, e-DJF3 Judicial 1
DATA:04/12/2015)TRIBUTÁRIO. EXECUÇÃO FISCAL. CONSELHO REGIONAL. COBRANÇA JUDICIAL DE ANUIDADE.
VALOR MÍNIMO. ART. 8º DA LEI N. 12.514/2011. APLICABILIDADE ÀS AÇÕES AJUIZADAS DEPOIS DE SUA ENTRADA EM
VIGOR. 1. Oportuno esclarecer que a Lei nº 12.514/11 estabelece critérios rígidos para fixação das anuidades (arts. 3º a 6º), deixando para os
Conselhos Profissionais de Fiscalização a função regulamentar (art. 6º, 2º). 2. O art. 8º da Lei nº 12.514/2011 estabelece que: Os Conselhos
não executarão judicialmente dívidas referentes a anuidades inferiores a 4 (quatro) vezes o valor cobrado anualmente da pessoa física ou jurídica
inadimplente. Parágrafo único: O disposto no caput não limitará a realização de medidas administrativas de cobrança, a aplicação de sanções
por violação da ética ou a suspensão do exercício profissional. 3. Desse modo, o art. 8º da lei acima referida, traz nova condição procedimental
para que os Conselhos Profissionais que ajuízem execuções fiscais. 4. Vale ressaltar que, mesmo não podendo ajuizar a execução, os
Conselhos poderão tomar outras medidas com relação aos profissionais de sua competência, na forma indicada no Parágrafo único do
mencionado art. 8º, podendo aplicar sanções, efetivar a cobrança de débitos e determinar a suspensão de seus direitos ao exercício profissional.
5. A propósito, o Superior Tribunal de Justiça bem delineia a questão, em Acórdão submetido ao regime do art. 543-C do CPC e da
Resolução 8/2008 do STJ. Verbis: (...) o dispositivo legal somente faz referência às execuções que serão propostas no futuro pelos conselhos
profissionais, não estabelecendo critérios acerca das execuções já em curso no momento de entrada em vigor da nova lei.. (REsp 1404796/SP,
Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 26/03/2014, DJe 09/04/2014) 6. No caso vertente,
trata-se de execução fiscal objetivando a cobrança de anuidade inferior ao mínimo exigido, ajuizada em data posterior à entrada em vigor da
referida lei. Assim sendo, incide, na espécie, o preceito estatuído no art. 8º da Lei 12.514/2011. 7. Apelação não provida. (TRF1. AC
00400806420154019199, DESEMBARGADOR FEDERAL HERCULES FAJOSES, SÉTIMA TURMA, e-DJF1 DATA:18/09/2015
PAGINA:4433.)TRIBUTÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. CONSELHO REGIONAL DE FISCALIZAÇÃO PROFISSIONAL.
EXECUÇÃO DE DÍVIDA INFERIOR A 04 (QUATRO) ANUIDADES. IMPOSSIBILIDADE. AUSÊNCIA DAS CONDIÇÕES DA
AÇÃO. CRÉDITO INFERIOR AO LIMITE LEGAL. LEI Nº 12.514/2011. EXTINÇÃO DA EXECUÇÃO. IMPROVIMENTO DO
APELO. 1. Apelação de sentença que, levando em conta o valor irrisório da execução fiscal (inferior ao valor de 04 anuidades), reconheceu a
carência de ação por falta de interesse de agir e extinguiu o feito, nos termos do art. 267, VI, do código de processo civil (CPC). 2. Desde a
entrada em vigor da Lei nº 12.514/2011, especificamente seu art. 8º, não é mais possível o ajuizamento de execução fiscal pelos conselhos
profissionais para a cobrança de débitos inferiores ao valor correspondente a 04 (quatro) anuidades. 3. Caso em que a dívida executada pelo
CRMV/CE corresponde a 01 (uma) anuidade do ano de 2013 no valor de R$ 525,00 (quinhentos e vinte e cinco reais). Com o acréscimo da
multa, dos juros de mora e da correção monetária a referida dívida equivale a R$ 641,19 (seiscentos e quarenta e um reais e dezenove
centavos), valor bem abaixo do parâmetro de 04 anuidades estabelecido pelo art. 8º, caput, da Lei nº. 12.514/2011, para a propositura de
execução fiscal pelos conselhos profissionais. 4. O pleno deste egrégio TRF, na arguição de inconstitucionalidade nº 556224/01. CE, julgada
em 09/10/2013, reconheceu a constitucionalidade do art. 8º da Lei nº 12.514/2011. 5. Precedentes desta egrégia corte. 6. Apelação
improvida. (TRF 5ª R.; AC 0001418-89.2015.4.05.8109; CE; Primeira Turma; Rel. Juiz Fed. Conv. Rubens de Mendonça Canuto Neto;
DEJF 12/01/2016; Pág. 15)Anoto que o valor mínimo de ajuizamento da ação deve ser aferido ao tempo de sua propositura e tendo como
referência o valor da anuidade vigente nesta data, porquanto a Lei de regência refere-se ao valor de quatro anuidades e não a quatro anuidades
(quatro unidades de qualquer valor), como quer fazer crer o exequente.Ao fio do exposto, com fulcro no art. 8º da Lei nº 12.514/2011 c/c art.
485, I, do CPC, INDEFIRO A INICIAL e JULGO EXTINTO, sem resolução de mérito, este processo executivo.Custas pelo exequente.Sem
honorários advocatícios.Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos.P.R.I.
0002540-37.2016.403.6112 - CONSELHO REGIONAL DE EDUCACAO FISICA DO ESTADO DE SAO PAULO - CREF4(SP220653
- JONATAS FRANCISCO CHAVES E SP267010B - ANDERSON CADAN PATRICIO FONSECA) X JAYME NETTO JUNIOR

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O CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO ESTADO DE SÃO PAULO ajuizou execução fiscal em face de JAYME
NETTO JÚNIOR objetivando o recebimento dos créditos descritos na certidão de dívida ativa de fls. 03/07.O executado foi regularmente
citado (fls. 15/16).Neste ponto, informou o exequente nos autos o parcelamento administrativo do débito e requereu a suspensão do processo
nos termos do art. 922 do CPC c/c art. 151, VI, do CTN (fl. 17).Vieram-me conclusos para sentença. É o relatório. Fundamento e
decido.Tendo em vista que o noticiado parcelamento administrativo em 14.03.2016, antes, portanto, do próprio ajuizamento desta execução,
ocorrido em 18.03.2016 (fl. 02), impõe-se a extinção deste feito, por falta de interesse processual do exequente.Neste sentido, cite-se:
PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. EXCEÇÃO DE PRÉ-EXECUTIVIDADE. EXECUÇÃO FISCAL AJUIZADA APÓS ADESÃO
DA EXECUTADA AO PARCELAMENTO. SUSPENSÃO DA EXIGIBILIDADE. ARTIGO 151, VI, DO CPC. EXTINÇÃO DO FEITO.
AUSÊNCIA DE INTERESSE DE AGIR. REMESSA OFICIAL NÃO PROVIDA. 1. Nos termos do art. 151, inciso VI, do Código
Tributário Nacional, o parcelamento do débito é causa suspensiva da exigibilidade do crédito tributário. 2. Com efeito, afigura-se indevida a
execução fiscal, se o crédito tributário encontra-se com exigibilidade suspensa em razão de parcelamento (art. 151, VI, do CPC) anterior ao
ajuizamento do feito. (AGA 0009472-79.2008.4.01.000/BA, TRF1, Oitava Turma, Rel. Des. Fed. Maria do Carmo Cardoso, e-DJF1 de
07/06/2013, p. 1257). 3. No caso em reexame, a Fazenda Nacional ajuizou o executivo fiscal em 24/01/2014, após, portanto, a adesão da
executada ao parcelamento (26/12/2013). Sendo assim, tal hipótese leva à extinção da execução, sem julgamento de mérito, uma vez que a
adesão ao parcelamento ocorrera em data anterior à propositura da ação. 4. Remessa oficial não provida. (TRF1. REO
00049001920144013800, Juiz Federal Itelmar Raydan Evangelista (Conv.), Oitava Turma, e-DJF1 Data:19/02/2016
Pagina:2956.)PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. EXECUÇÃO FISCAL. ADESÃO AO PARCELAMENTO ANTERIOR AO
AJUIZAMENTO DA AÇÃO. LEI 11.941/2009. EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO. JULGAMENTO POR
DECISÃO MONOCRÁTICA. ART. 557, CAPUT, DO CPC. AGRAVO LEGAL DESPROVIDO. I - A decisão monocrática ora atacada
foi proferida segundo as atribuições conferidas ao Relator do recurso pela Lei nº 9.756/98, que deu nova redação ao artigo 557 do Código de
Processo Civil, ampliando seus poderes para não só para indeferir o processamento de qualquer recurso (juízo de admissibilidade - caput),
como para dar provimento a recurso quando a decisão se fizer em confronto com a jurisprudência dos Tribunais Superiores (juízo de mérito -
1º-A). II. No caso dos autos, o ajuizamento da execução ocorreu em 07/05/2010, para cobrança de débitos inscritos em 21/07/2006. A
executada requereu o parcelamento previsto na lei 11.941/2009 em 01/09/2009. As fls. 134/142 constam informações de que o parcelamento
foi deferido - oficio datado de 12/12/2009, fls. 141 - e com os devidos pagamentos referentes ao período de 09/2009 a 07/2010. III. A
Primeira Seção do STJ, no julgamento do Resp 957.509/RS (recurso repetitivo), reiterou o entendimento de que a suspensão da exigibilidade
do crédito tributário, perfectibilizada (homologada) após a propositura da ação, ostenta o condão somente de obstar o curso do feito executivo,
e não de extingui-lo. IV. No entanto, foi demonstrado que houve deferimento do pedido anteriormente ao ajuizamento da ação, o que ensejou a
suspensão do feito e a consequente ausência de liquidez e exigibilidade da CDA. Portanto caracterizada a carência de ação. V - Como se vê, a
decisão agravada resolveu de maneira fundamentada as questões discutidas na sede recursal, na esteira da orientação jurisprudencial já
consolidada em nossas cortes superiores acerca da matéria. O recurso ora interposto não tem, em seu conteúdo, razões que impugnem com
suficiência a motivação exposta na decisão monocrática. VI - Agravo legal desprovido. (TRF3. AC 00045316720104036109,
Desembargador Federal Antonio Cedenho, Terceira Turma, e-DJF3 Judicial 1 Data:17/12/2015).AGRAVO LEGAL. DECISÃO
MONOCRÁTICA PROFERIDA NOS TERMOS DO ART. 557, CAPUT, DO CPC. PARCELAMENTO DO DÉBITO ANTERIOR AO
AJUIZAMENTO. EXTINÇÃO DA EXECUÇÃO FISCAL. I - Nos termos do caput e 1º-A, do art. 557, do Código de Processo Civil e da
Súmula 253/STJ, o Relator está autorizado, por meio de decisão monocrática, a negar seguimento ou dar provimento ao recurso e ao reexame
necessário, nas hipóteses de pedido inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com a jurisprudência dominante da respectiva
Corte ou de Tribunal Superior. II - O parcelamento apresenta-se como causa suspensiva da exigibilidade do crédito tributário (art. 151, VI, do
Código Tributário Nacional). III - Conforme jurisprudência firmada pelo Colendo Superior Tribunal de Justiça, em sede de Recurso Especial
Representativo de Controvérsia, deve ser extinta a execução fiscal ajuizada, quando houver a presença de uma das causas suspensivas da
exigibilidade do débito preexistente ao ajuizamento da ação (v.g. REsp 957509 e REsp 1140956, ambos de relatoria do Min. Luiz Fux, j. em
09.08.10 e 24.11.10, DJE 25.08.10 e 03.12.10, respectivamente). IV- Agravo improvido. (TRF3. Apelreex 00033818420114039999,
Desembargadora Federal Regina Costa, Sexta Turma, e-DJF3 Judicial 1 Data:24/05/2012)Em face do exposto, julgo extinta esta execução,
com fundamento nos artigos 485, VI, c/c 925, ambos do Código de Processo Civil.Custas pelo exequente. Sem honorários
advocatícios.Decorrido o prazo recursal, arquivem-se.P.R.I.
CAUTELAR FISCAL
0001106-13.2016.403.6112 - UNIAO FEDERAL(Proc. 2119 - LEONARDO RUFINO DE OLIVEIRA GOMES E Proc. 933 - LUIZ
EDUARDO SIAN) X AGROPASTORIL ESTEVAM LTDA X JBS S/A X M J E ADMINISTRACAO DE BENS LTDA. - ME X
AMAZON MEAT INDUSTRIA DE ALIMENTOS LTDA. X JEMA PARTICIPACOES LTDA - EPP X MARLI CAVALCANTE
ESTEVAM X MARCIO BRITO ESTEVAM JUNIOR X MARCIO BRITO ESTEVAM X EDUARDO CAVALCANTE
ESTEVAM(SP025427 - JOSE WAGNER BARRUECO SENRA E SP197235 - FERNANDO DESCIO TELLES E SP263463 -
MARCELO MANUEL KUHN TELLES)
Petição de fls. 1385/1386: pedido prejudicado frente à retirada do processo de Secretaria de fl. 1387.Petição de fls. 1388/1389: anote-se.
Regularize a requerida AGROPASTORIL ESTEVAM LTDA. sua representação processual, no prazo de 15 (quinze) dias, trazendo à colação
o ato constitutivo atualizado da empresa. Anoto que os prazos processuais neste feito observarão o art. 229 do Código de Processo Civil.
EXECUCAO CONTRA A FAZENDA PUBLICA
0006708-92.2010.403.6112 - LABORATORIO DE ANATOMIA PATOLOGICA E CITOPATOLOGIA LTDA(SP143679 - PAULO
EDUARDO D ARCE PINHEIRO) X FAZENDA NACIONAL(Proc. 2119 - LEONARDO RUFINO DE OLIVEIRA GOMES) X
LABORATORIO DE ANATOMIA PATOLOGICA E CITOPATOLOGIA LTDA X FAZENDA NACIONAL

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Trata-se de execução em face da FAZENDA NACIONAL na qual se objetiva o recebimento de valores referentes a honorários
sucumbenciais.Noticiada a satisfação do crédito (fls. 413/414), vieram-me os autos conclusos para sentença.É, no essencial, o
relatório.Fundamento e decido.Verificado o pagamento do crédito exequendo, impõe-se a extinção da execução nos termos do art. 924, II, do
CPC.Assim, julgo extinto o feito, a teor do que preceitua o art. 924, inciso II, do Código de Processo Civil.Oportunamente, arquivem-se.
Registre-se. Publique-se. Intimem-se.
0004031-16.2015.403.6112 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0000281-65.1999.403.6112
(1999.61.12.000281-1)) SP214264 - CARLOS ALBERTO PACIANOTTO JUNIOR E SP209083 - FLAVIO AUGUSTO VALERIO
FERNANDES E SP236623 - RAFAEL MORTARI LOTFI) X UNIAO FEDERAL(Proc. 349 - EDIMAR FERNANDES DE OLIVEIRA)
X ANTONIO GOMES - ESPOLIO X ANTONIO JUNIOR DE OLIVEIRA GOMES(SP214264 - CARLOS ALBERTO PACIANOTTO
JUNIOR E SP209083 - FLAVIO AUGUSTO VALERIO FERNANDES E SP236623 - RAFAEL MORTARI LOTFI) X LUCAS
FERNANDO PONTALTI KRASUCKI(SP086111 - TERUO TAGUCHI MIYASHIRO E SP161609 - LETICIA YOSHIO SUGUI) X
ANTONIO GOMES - ESPOLIO X UNIAO FEDERAL
Fls. 100/102: Quanto ao valor espontaneamente depositado pelo coembargado LUCAS FERNANDO PONTALTI KRASUCKI, autorizo o
levantamento do valor depositado em conta vinculada ao juízo (fl. 98), mediante transferência eletrônica para outra conta indicada pela parte
ESPÓLIO DE ANTONIO GOMES, que deverá fornecer os dados necessários à operação no prazo de cinco dias. Transferência para conta
de titularidade de pessoa diversa do credor/exequente somente será deferida se vier acompanhada de autorização pelo representante do
espólio, ou se o destinatário possuir procuração com poderes expressos para receber e dar quitação em seu nome. Caso prefira levantar esses
valores por meio de alvará, informe no mesmo prazo sua opção, indicando o nome completo e os dados de RG e de CPF da pessoa com
poderes para receber a importância na instituição financeira e para firmar o termo de quitação que será lavrado pela Secretaria no ato da
entrega do alvará, em conformidade com o art. 906, do CPC.Quanto ao remanescente, cite-se a União, nos termos do art. 910, do
CPC.Antes, porém, proceda-se à mudança de classe, a fim de que conste Execução contra a Fazenda Pública.Int.

Expediente Nº 1007
ACAO CIVIL PUBLICA
0001160-76.2016.403.6112 - CESP COMPANHIA ENERGETICA DE SAO PAULO (SP114904 - NEI CALDERON E SP251075 -
MARCOS ROBERTO TEIXEIRA) X VALDIVINO ALVARENGA LOPES X JOSE LOPES PEREIRA X ADAIL MANOEL DOS
SANTOS X AUREA ALVES DE SOUZA SILVA X JAIR MARTINS DO AMARAL X MARIA LUSIA GONCALVES X DANIEL
STORINI X OTACILIO NOGUEIRA COBRA X AUGUSTO MALDONADO GOMES X ELZA SETSUKO SHIOYA GOMES X
JULINDO JAZON CECILIO X OSWALDO PEREIRA JACUNDINO X JOSE CORDEIRO DOS SANTOS FILHO
Considerando que a União requer sua inclusão no polo ativo da relação processual na qualidade de assistente simples, intimem-se também o
IBAMA e o ICMBio para manifestação quanto a eventual interesse no feito.Sem prejuízo, remetam-se os autos ao MPF para manifestação.
MONITORIA
0004026-57.2016.403.6112 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP216530 - FABIANO GAMA RICCI) X MARTA CRISTINA
LISBOA RIBEIRO PECAS - ME X MARTA CRISTINA LISBOA RIBEIRO PECAS - ME
Tratando-se de Ação Monitória, e versando a causa sobre um dos casos do art. 700 do CPC, cite-se o réu para cumprimento da obrigação
descrita na peça inicial e pagamento de honorários advocatícios de 05 (cinco) por cento do valor atribuído à causa, no prazo de 15 (quinze)
dias ou, no mesmo prazo, oferecer embargos, independentemente de garantia do Juízo, advertindo-se que se cumprir o mandado no prazo será
isento do pagamento de custas, em conformidade com o art. 701,1º do CPC.Em havendo interesse, no prazo de 15 (quinze) dias mencionado,
o réu poderá cumprir o mandado ou requerer a designação de audiência de conciliação, com eventual prejuízo da benesse no 1º do art. 701, 1º
do CPC.Apresentada proposta de pagamento ou cumprimento do ato, será aberta vista ao autor para manifestação no prazo de 03 (três)
dias.Manifestado interesse em audiência de conciliação, será designada data pela Secretaria com observância dos arts. 334 e 335 do
CPC.Decorrido o prazo sem manifestação pelo réu, constituir-se-á de pleno direito o título executivo judicial, independentemente de qualquer
formalidade, com o prosseguimento ação.Expedida a deprecata, entregue-se-a à parte exequente, que ficará responsável pela sua distribuição e
recolhimento das custas necessárias junto ao Juízo Deprecado, juntando aos autos comprovante da efetivação do aludido ato, no prazo de 10
(dez) dias.Int.
PROCEDIMENTO COMUM
0000108-94.2006.403.6112 (2006.61.12.000108-4) - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP113107 - HENRIQUE CHAGAS E
SP241739 - JOAO HENRIQUE GUEDES SARDINHA) X TIEKA AKINAGA SHIRAISHI(SP024373 - ANTONIO ROMUALDO DOS
SANTOS FILHO)
Despacho de fl. 278: FL. 277: defiro prazo suplementar de 10 (dez) dias. Ato ordinatório de fl. 281: Nos termos do despacho de fl. 270,
manifeste-se a parte requerida quanto à planilha atualizada do débito no prazo de 5 (cinco) dias.

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0013680-83.2007.403.6112 (2007.61.12.013680-2) - MARIA APARECIDA LIMA DA SILVA GOMES(SP118988 - LUIZ CARLOS
MEIX) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1454 - BRUNO SANTHIAGO GENOVEZ) X MARIA APARECIDA
LIMA DA SILVA GOMES X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Ciência às partes da expedição do Precatório/RPV, nos termos da Resolução CJF nº 168 de 05 de dezembro de 2011 (Portaria
0745790/2014).Int.
0006879-83.2009.403.6112 (2009.61.12.006879-9) - TERZA DE FATIMA DE SOUZA(SP233211 - PAULO ROBERTO DE
MENDONÇA SAMPAIO) X FAZENDA NACIONAL(Proc. 2118 - LEONARDO RIZO SALOMAO)
Ciência às partes do retorno dos autos.Arquivem-se os autos com baixa-findo.Int.
0012060-65.2009.403.6112 (2009.61.12.012060-8) - JAIR TEIXEIRA DIAS(SP170780 - ROSINALDO APARECIDO RAMOS) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 776 - SERGIO MASTELLINI)
Ciência às partes do retorno dos autos.Proceda-se à mudança de classe, fazendo-se constar Cumprimento de Sentença, classe 229.Intime-se a
parte autora para que, no prazo de 30 (trinta) dias, apresente memória de cálculos discriminada do crédito eventual a receber, nos termos do
art. 534 do CPC/2015.Transcorrido o prazo, sem manifestação, remetam-se os autos ao arquivo.Apresentados os cálculos, intime-se a parte
executada para, querendo, no prazo de 30 (trinta) dias e nos próprios autos, impugnar a execução, nos termos do art. 535 do novo CPC.Em
seguida, caso haja discordância, dê-se vista à parte exequente para dizer se concorda com os cálculos ou manifestação apresentados pela
executada, no prazo de 5 (cinco) dias. Persistindo a discordância, remetam-se os autos à Contadoria Judicial para que apure o valor do crédito
exequendo, segundo o que definido no título judicial transitado em julgado.Após, dê-se vista às partes pelo prazo sucessivo de 5 (cinco) dias.
0005274-68.2010.403.6112 - KIMI HONDA ISHIBASI(SP128929 - JOSE CARLOS CORDEIRO DE SOUZA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Ciência às partes do retorno dos autos.Arquivem-se os autos com baixa-findo.Int.
0008629-52.2011.403.6112 - CONCEICAO DORIA DE TOLEDO(SP310436 - EVERTON FADIN MEDEIROS) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Nos termos do despacho de fl. 228, dê-se vista à parte autora do documento acostado aos autos (Declaração de Averbação de Tempo de
Contribuição), para, querendo, retirá-lo.
0004678-16.2012.403.6112 - ARLINDO OZELOTTO(SP148785 - WELLINGTON LUCIANO SOARES GALVAO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Ciência às partes do retorno dos autos.Arquivem-se os autos com baixa-findo.Int.
0005234-18.2012.403.6112 - SIDNEI TREVISAN(SP251010 - CLAITTON AFFONSO ANGELUCI) X CAIXA ECONOMICA
FEDERAL(SP085931 - SONIA COIMBRA)
Ciência às partes do retorno dos autos.Proceda-se à mudança de classe, fazendo-se constar Cumprimento de Sentença, classe 229.Manifeste-
se a exeqüente, no prazo de 30 (trinta) dias, em termos de prosseguimento.Decorrido o prazo, nada sendo requerido, arquivem-se.Int.
0005828-95.2013.403.6112 - JOAQUIM DA SILVA SANTOS(SP262598 - CLAUDIO MARCIO DE ARAUJO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Ciência às partes do retorno dos autos.Arquivem-se os autos com baixa-findo.Int.
0007291-72.2013.403.6112 - NORIVAL MINGRONI(SP269016 - PEDRO LUIS MARICATTO) X UNIAO FEDERAL
Diante da concordância das partes, homologo os cálculos da contadoria.No prazo de cinco dias, informe a parte autora se ocorreram as
despesas constantes do artigo 8º, inciso XVII da Resolução nº 168 de 05/12/2011, ressaltando que o silêncio será interpretado como ausência
de tais despesas.Após, requisite-se o pagamento dos créditos ao egrégio Tribunal Regional Federal da Terceira Região, expedindo-se o
necessário, observando-se as normas pertinentes. Expedidas as requisições, dê-se vista às partes, nos termos do art. 10 da Resolução CJF nº
168 de 05 de dezembro de 2011. Prazo de 5 (cinco) dias.Decorrido o prazo, não sobrevindo manifestação contrária, venham os autos para
transmissão dos ofícios requisitórios ao Tribunal Regional Federal da 3ª Região.Int.
0007809-62.2013.403.6112 - LAYSLA KAUANE DOS SANTOS(SP121575 - LOURIVAL CASEMIRO RODRIGUES) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X ITA MARINA DE OLIVEIRA FREIRE(SP233216 - RICARDO FAQUINI RIBEIRO)
Nos termos do despacho de fl. 382, manifestem-se as partes, no prazo comum de 10 (dez) dias, sobre os documentos encartados aos autos.
0001609-05.2014.403.6112 - NEUZA GOMES DE LIMA SANTOS(SP161756 - VICENTE OEL) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL

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Nos termos do art. 216 do Provimento Geral Consolidado da Justiça Federal de Primeiro Grau da Terceira Região, comunico o
desarquivamento dos autos em epígrafe e INTIMO o advogado da parte autora para REQUERER O QUE DE DIREITO NO PRAZO DE
CINCO DIAS. Após este prazo, nada sendo requerido, os autos serão devolvidos ao arquivo, conforme determina a norma referida.Int.
0006161-13.2014.403.6112 - OLIVIA GONCALVES DINIZ X MARIA NILZA VIEIRA DE OLIVEIRA X FRANCISCA DOS
SANTOS DE AZEVEDO X CARLOS BATISTA DOS SANTOS X EDNA ANDRADE DE LIMA X ROBERTO PEREIRA BARBOSA
X JOSE PEREIRA DOS SANTOS JUNIOR X JOAQUIM AMARILDO CARVAIS X JOAO BATISTA BALBINO RIBEIRO X MARIA
DAS DORES DE BRITO(SP243220 - FERNANDA FERREIRA SALVADOR) X BRADESCO SEGUROS S/A(SP031464 - VICTOR
JOSE PETRAROLI NETO) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP241739 - JOAO HENRIQUE GUEDES SARDINHA)
Cuida-se de pedido de restituição de valores pagos a título de honorários periciais formulado pela Caixa Econômica Federal em face do perito
judicial Raphael Rodrigues. Aduz, em apertada síntese, que em virtude da r. decisão proferida nos autos de agravo de instrumento nº 0005748-
66.2015.4.03.0000/SP, que reformou a decisão de primeira instância que inverteu o ônus da prova, faz jus à devolução dos valores pagos a
título de honorários periciais nestes autos. Intimado a se manifestar, o perito judicial alegou a fl. 934 a impossibilidade de restituição dos valores
levantados, uma vez que efetivamente prestou os serviços para os quais foi nomeado. Vieram-me os autos conclusos para decisão. Sumariados,
decido. Compulsando os autos, verifica-se que, pela decisão de fls. 631/632, foi deferida a realização de prova pericial e invertido o ônus
probatório, fazendo-se com que a Caixa Econômica Federal suportasse o ônus financeiro da realização da prova determinado por este Juízo. A
CEF informou a interposição de agravo de instrumento a fls. 649/662. Considerando que não houve pronta concessão do efeito suspensivo ao
agravo de instrumento interposto, prosseguiu-se com o feito, fixando-se os honorários periciais em R$ 9.300,00, tendo em vista que se
demandava a realização de vistoria e respectivo laudo pericial referente a 10 (dez) imóveis (fls. 680/682), ocasião em que foi determinado o
depósito pela CEF do valor de R$ 5.000,00. A fls. 684/685 a CEF comprovou o depósito do valor referente à primeira parcela dos honorários
periciais. A fl. 690 o perito judicial requereu o levantamento dos valores depositados a título de honorários periciais, a fim de cobrir as despesas
com a realização dos trabalhos. A fl. 691 foi determinado o levantamento de 50% (cinquenta por cento) dos valores depositados - R$ 2.500,00
-, o que foi cumprido mediante ofício expedido em 10.11.2015 (fl. 692). Em 12.11.2015 foram juntadas informações sobre a concessão do
efeito suspensivo ao agravo de instrumento interposto pela CEF (fls. 695/702). No dia 13.11.2015 a CEF informou, por intermédio do ofício
de fl. 703, que efetuou a transferência dos valores para o perito judicial no dia 12.11.2015 (fl. 704). Em 17.12.2015 foram juntados os laudos
periciais referentes às perícias de engenharia (fls. 706/897). Em 16.12.2015 a CEF peticionou nos autos requerendo a suspensão do pagamento
dos honorários periciais (fl. 899). Em 19.02.2016 os autos vieram conclusos a este magistrado, ocasião em que foi determinada a suspensão do
pagamento dos honorários periciais e o levantamento das quantias depositadas (fl. 911), o que foi cumprido conforme alvará de fl. 922.
Consoante se infere desta breve digressão processual, ao tempo em que comunicado o teor da r. decisão que conferiu efeito suspensivo ao
agravo de instrumento, já havia sido determinado o levantamento da parcela referente aos honorários periciais, o que se consumou em
12.11.2015 (fl. 704). Na sequência, ao que se percebe do processado, a Secretaria não informou a este magistrado e ao perito judicial a
concessão do efeito suspensivo ao agravo de instrumento, prosseguindo com a tramitação do feito, sendo verificada a entrega dos laudos
periciais, que foram juntados a fls. 706/897. É fato que houve manifesta desatenção, para se dizer o mínimo, em relação ao cumprimento da
decisão proferida no agravo instrumento, o que enseja a reprimenda administrativa. Todavia, de outro lado, não se pode deixar de reconhecer
que o perito judicial cumpriu seu mister imbuído de boa-fé, uma vez que, mediante o levantamento de 25% dos honorários estimados, entregou
os laudos periciais no prazo determinado por este Juízo. Nesse passo, ao ensejo que o perito recebeu apenas 25% dos honorários estimados
para o seu trabalho, não poderá ser compelido a restituir o que já levantado, sob pena de manifesto enriquecimento indevido das partes, o que é
vedado pelo art. 884 do CC 2002. Também sob o prisma da irrepetibilidade, não se pode admitir a exigência de restituição dos honorários
periciais, tendo em vista sua natureza alimentar e a impenhorabilidade prevista no art. 833, IV, do NCPC. Nesse sentido, confira-se:
PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. EXECUÇÃO FISCAL. IMPENHORABILIDADE ABSOLUTA. NATUREZA
SALARIAL. ARTIGO 649, IV DO CPC. SÚMULA Nº 83/STJ. 1. A Primeira Seção, ao julgar o REsp 1.184.765/PA, sob a relatoria do
ministro Luiz Fux e de acordo com o regime dos recursos repetitivos, cujo acórdão veio a ser publicado no DJE de 3.12.2010, deixou
consignado que o bloqueio de ativos financeiros em nome do executado, por meio do Sistema Bacenjud, não deve descuidar do disposto no
art. 649, IV, do CPC, com a redação dada pela Lei n. 11.382/2006, segundo o qual são absolutamente impenhoráveis os vencimentos,
subsídios, soldos, salários, remunerações, proventos de aposentadoria, pensões, pecúlios e montepios; as quantias recebidas por liberalidade de
terceiro e destinadas ao sustento do devedor e sua família, os ganhos de trabalhador autônomo e os honorários de profissional liberal. Incidência
do óbice da Súmula nº 83/STJ. 2. Recurso Especial a que se nega seguimento. (STJ; REsp 1.520.138; Proc. 2015/0052517-4; PE; Segunda
Turma; Rel. Min. Mauro Campbell Marques; DJE 30/04/2015) RECURSO ORDINÁRIO EM MANDADO DE SEGURANÇA.
PENHORA DE SALÁRIOS. ILEGALIDADE. ART. 649, IV, DO CPC. INCIDÊNCIA DA COMPREENSÃO DEPOSITADA NA
ORIENTAÇÃO JURISPRUDENCIAL 153 DA SBDI-2 DO TST. 1. Nos termos do art. 649, IV, do CPC, são absolutamente
impenhoráveis os vencimentos, subsídios, soldos, salários, remunerações, proventos de aposentadoria, pensões, pecúlios e montepios; as
quantias recebidas por liberalidade de terceiro e destinadas ao sustento do devedor e sua família, os ganhos de trabalhador autônomo e os
honorários de profissional liberal, salvo para pagamento de prestação alimentícia ( 2º). 2. Constatada a compatibilidade da norma processual
comum com os princípios que orientam o Processo do Trabalho (tanto que editada a Orientação Jurisprudencial nº 153 da SBDI-2 do TST),
impõe-se a aplicação subsidiária da norma sob foco. 3. O legislador, ao fixar a impenhorabilidade absoluta, enaltece a proteção ao ser humano,
seja em atenção à sobrevivência digna e com saúde do devedor e de sua família, seja sob o foco da segurança e da liberdade no conviver social
dos homens (CF, arts. 5º, caput, e 6º). 4. Diante do comando do inciso IV do art. 649 do CPC e da inteligência da Orientação Jurisprudencial
153/SBDI-2/TST, não se autoriza a penhora de salários ou de proventos de aposentadoria, sob pena de ofensa a direito líquido e certo do
devedor. Recurso ordinário conhecido e provido. (TST; RO 0000421-65.2014.5.22.0000; Subseção II Especializada em Dissídios Individuais;
Rel. Min. Alberto Bresciani; DEJT 13/11/2015; Pág. 599)PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO. BLOQUEIO DE VALORES EM CONTA
CORRENTE POR MEIO DO SISTEMA BACENJUD. DESCABIMENTO. PRINCÍPIO DA DIGNIDADE DA PESSOA. AGRAVO
REGIMENTAL DESPROVIDO. 1. Estabelece o art. 655 - A do CPC que, para possibilitar a penhora de dinheiro em depósito ou aplicação
financeira, o juiz, a requerimento do exequente, requisitará à autoridade supervisora do sistema bancário, preferencialmente por meio eletrônico,
informações sobre a existência de ativos em nome do executado, podendo no mesmo ato determinar sua indisponibilidade, até o valor indicado
na execução. 2. A última parte desse dispositivo deve, todavia, ser aplicada com cautela, em casos excepcionais e mediante motivação
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específica. Isto porque, se o executado é pessoa física, há grande probabilidade de que o dinheiro, além de outros casos de impenhorabilidade,
refira-se a vencimentos, subsídios, soldos, salários, remunerações, proventos de aposentadoria, pensões, pecúlios e montepios, quantias
recebidas por liberalidade de terceiro e destinadas ao sustento do devedor e sua família, ganhos de trabalhador autônomo, honorários de
profissional liberal (art. 649, IV). 3. O objetivo de maior eficácia do processo de execução não justifica, prima facie, o risco de bloqueio
abrupto (on line) de depósitos revestidos de natureza alimentar com inversão do ônus da prova para o executado. 4. A classificação dessas
verbas como alimentares está baseada no princípio da dignidade da pessoa humana, um valor muito além da ética capitalista e da suposta maior
eficiência da jurisdição. O juiz deve fazer prevalecer, mesmo nas relações privadas (efeito horizontal), os direitos fundamentais. 5. A penhora de
ativos financeiros, indistintamente, em conta corrente, é contrária à jurisprudência desta Corte. Confira-se: AG 00494664120134010000,
Desembargador Federal João Batista Moreira, Quinta Turma, e-DJF1 em 18/08/2014, p. 411. 6. De qualquer modo, os documentos juntados
(fls. 52-54 - V) provam que as contas bancárias indicadas para a penhora on line são contas salário. Daí, a impenhorabilidade absoluta prevista
no art. 649, IV, do CPC. 7. Agravo regimental desprovido. (TRF 1ª R.; AgRg-AI 0005625-35.2009.4.01.0000; Quinta Turma; Relª Juíza
Fed. Conv. Rogéria Maria Castro Debelli; DJF1 09/11/2015) CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO.
PENHORA NO ROSTO DOS AUTOS. PROFISSIONAL LIBERAL. HONORÁRIOS. VERBA ALIMENTAR.
IMPENHORABILIDADE. 1. Nos termos do art. 649, inciso IV, do Código de Processo Civil, é vedada a penhora dos honorários de
profissionais liberais, de modo a lhes garantir subsistência digna e o mínimo existencial. 2. Tem-se, portanto, impenhorabilidade absoluta da
verba honorária advocatícia das executadas por expressa disposição legal. 3. Recurso conhecido e provido. (TJDF; Rec 2015.00.2.017256-2;
Ac. 895.872; Terceira Turma Cível; Relª Desª Maria de Lourdes Abreu; DJDFTE 29/09/2015; Pág. 193) Note-se que os honorários periciais
levantados tem natureza de adiantamento de despesas processuais, as quais poderão ser cobradas pelo vencedor da parte vencida ao final da
demanda, conforme a previsão do art. 82, 2º, NCPC. Ademais, é inegável a utilidade da prova pericial para ambas as partes e não se pode
olvidar que, ao final, sendo a perícia determinada pelo juiz, os valores referentes aos honorários periciais poderão ser rateados entre as partes
(art. 95, NCPC), sendo, portanto, prematura a devolução integral dos honorários adiantados. Assim sendo, indefiro o pedido de restituição
formulado pela Caixa Econômica Federal. No prazo de 5 (cinco) dias, digam as partes se têm outras provas a produzir ou manifestem-se,
definitivamente, sobre os laudos periciais juntados, sob pena de preclusão. Em passo seguinte, venham conclusos. Intimem-se. Dê-se ciência ao
perito judicial.
0002141-42.2015.403.6112 - EDSON PEREIRA GOMES(SP057671 - DANIEL SEBASTIAO DA SILVA) X CAIXA ECONOMICA
FEDERAL(SP243106 - FERNANDA ONGARATTO) X TURELLA VEICULOS LTDA(SP078123 - HELIO MARTINEZ) X PRUDEN
VIDROS LTDA
Fl. 128: defiro vista dos autos pelo prazo remanescente.Int.
0007907-76.2015.403.6112 - JOAQUIM GOMES FERREIRA JUNIOR(SP130969 - JOSE ANTONIO VOLTARELLI) X DELEGADO
RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM PRESIDENTE PRUDENTE-SP
Converto o julgamento em diligência.Nos termos do art. 9º do Código de Processo Civil, dê-se vista à parte autora para que se manifeste sobre
a contestação apresentada, notadamente quanto à aventada prescrição dos débitos, no prazo de 10 (dez) dias. Em passo seguinte, conclusos.
Int.
0008544-27.2015.403.6112 - ODETE GERMANO DA SILVA X NIVALDO GERMANO DA SILVA(SP303971 - GRACIELA
DAMIANI CORBALAN INFANTE) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Defiro a realização de prova pericial. Nomeio para o encargo o médico psiquiatra Dr. Oswaldo Luiz Júnior Marconato, que realizará a perícia
no dia 15 de agosto de 2016, às 09:00 horas, na sala de perícias deste Juízo, com endereço na Rua Angelo Rotta, 110, Jardim Petrópolis, nesta
cidade.Faculto às partes, no prazo de 5 (cinco) dias, a apresentação de quesitos.O(A) ADVOGADO(A) DA PARTE AUTORA DEVERÁ
DAR-LHE CIÊNCIA DA PERÍCIA DESIGNADA, bem como de que deverá comparecer ao exame munida de documento de identidade,
podendo levar também atestados médicos, laudos de exames laboratoriais e outros documentos complementares que possam servir de subsídio
à perícia, e que sua ausência injustificada ao exame implicará a desistência da prova pericial. Tendo em vista a natureza do presente pedido, sem
prejuízo dos constantes da Ordem de Serviço nº 01/2010, formulo os seguintes quesitos: 1) Considerando a natureza da enfermidade do autor,
este necessita de assistência permanente de outra pessoa? 2) Outros esclarecimentos que julgar necessários ao caso. Com a vinda do laudo,
retornem os autos conclusos.Int.
0003981-53.2016.403.6112 - ANALIA FRANCISCA DA SILVA DAMACENA(SP118223 - NICANOR RIBEIRO DA SILVA E
SP251003 - BRUNA DOMENICI CANO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Tendo em vista a competência absoluta dos Juizados Especiais Federais Cíveis para as causas cujo valor não supere a alçada de sessenta
salários mínimos (artigo 3º, da Lei 10.259/2001) e, ainda, a obrigatoriedade de o valor atribuído à causa refletir a pretensão econômica objeto
do pedido, determino seja a parte autora intimada para emendar sua petição inicial, justificando, por meio de planilha, o elevado valor dado à
causa.Prazo: 15 (quinze) dias.Int.
0004028-27.2016.403.6112 - EDELVITA DOS SANTOS MOREIRA(SP170780 - ROSINALDO APARECIDO RAMOS E SP321059 -
FRANCIELI BATISTA ALMEIDA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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Cuida-se de ação, pelo rito ordinário, ajuizada por Edelvita dos Santos Moreira, na qual se objetiva, em sede liminar, antecipação de tutela a
fim de determinar ao Instituto Nacional do Seguro Social restabeleça o benefício de aposentadoria por tempo de contribuição NB101.894-
040-2 a partir da data da cessação indevida em 01.07.2015.Aduz, em apertada síntese, que exerceu a função de professora no Banco do
Estado de São Paulo S/A no período de 20.01.1989 a 28.04.1995, sendo tal período homologado pelo INSS como especial por ocasião da
concessão da aposentadoria por tempo de contribuição NB 101.894.040-2. Diz que, todavia, já em 2011, após ter sido notificada a respeito
de supostas irregularidades na concessão do seu benefício, teve sua aposentadoria suspensa pela Autarquia, vendo-se obrigada, após longos
anos longe do mercado de trabalho, a voltar a trabalhar para não passar fome. Narra ter ajuizado mandado de segurança para restabelecimento
do benefício, impetração que foi julgada improcedente em sede de reexame necessário. Assevera que em 24.08.2015 recebeu do INSS ofício
informando que seu benefício seria cessado, com a cobrança de R$ 389.147,72 (trezentos e oitenta e nove mil, cento e quarenta e sete reais e
setenta e dois centavos), referente aos valores recebidos a título de aposentadoria entre 26.10.2000 e 30.06.2015. Conta que apresentou
defesa na esfera administrativa, sem obter resposta até a presente data. Sustenta que seu benefício foi cessado de forma irregular, posto que
devido o enquadramento como atividade especial e a conversão do período em que laborou como professora com acréscimo de 20%, visto
que sujeita a condições especiais de desempenho que comprometem a saúde do trabalhador. Bate pela necessidade de concessão da tutela
antecipada. Pugna pela gratuidade da justiça.Juntou procuração e documentos (fls. 23/75).Atribui à causa o valor de R$ 55.478,51.Vieram-me
os autos conclusos para decisão.Sumariados, decido.Para a concessão da tutela provisória de urgência, insculpida no art. 300 do NCPC,
exige-se a existência de elementos que evidenciem a probabilidade do direito somada ao perigo de dano ou ao risco ao resultado útil do
processo.Consoante a precisa lição de Luiz Guilherme Marinoni, Sergio Cruz Arenhart e Daniel Mitidiero: A probabilidade que autoriza o
emprego da técnica antecipatória para a tutela de direitos é a probabilidade lógica - que é aquela que surge da confrontação das alegações e
das provas com elementos disponíveis nos autos, sendo provável a hipótese que encontra maior grau de confirmação e menor grau de refutação
nesses elementos. O juiz tem que se convencer que o direito é provável para conceder tutela provisória. (Novo Código de Processo Civil
Comentado. São Paulo: RT, 2015, p. 312)Na hipótese vertente, não vislumbro relevância suficiente nos fundamentos da ação, ao menos na
análise perfunctória que me é dado fazer neste momento processual.Com efeito, a decisão que reviu o benefício concedido à autora e, com isto,
deixou de computar como tempo especial o período em que exerceu a função de professora demonstra que a matéria é controversa, de sorte
que, a comprovação do direito da demandante depende de dilação probatória, afastando, portanto, a alegação de prova inequívoca de
direito.Por igual, pondera-se a existência de entendimentos jurisprudenciais antagônicos no sentido de se considerar ou não a atividade de
professor como especial no atual regime previdenciário, recomendando-se que a discussão seja aprofundada em regular instrução processual,
não se fazendo suficientes as razões e os documentos que instruem a inicial para tal, sem serem submetidos ao contraditório. Assim sendo, não
verifico, neste juízo preliminar, a probabilidade necessária para o fim de deferir a tutela pretendida.Ante o exposto, indefiro o pedido de tutela
provisória de urgência.Concedo os benefícios da gratuidade da justiça. Anote-se. Considerando o teor do Ofício nº
00001/2016/CONTRES/PSFPRP/PGF/AGU, é inviável a realização da audiência de conciliação prévia na hipótese dos autos. Defiro a
gratuidade da Justiça. Cite-se. Intimem-se. Cumpra-se.
0004039-56.2016.403.6112 - ALEX MARINHO ALVES SANTANA(SP219869 - MARIA LUIZA BATISTA DE SOUZA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação, pelo rito ordinário, com pedido de tutela de urgência, ajuizada por ALEX MARINHO ALVES SANTANA, qualificado nos
autos, em face do INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL, objetivando o restabelecimento do benefício previdenciário de auxílio-
doença NB 546.336.891-7 e, ao fim, a sua conversão em aposentadoria por invalidez. Aduz, em síntese, que está em tratamento por pseudo
tumor cerebral, apresentando perda de visão importante, sem capacidade laborativa para qualquer atividade profissional. Diz que recebeu o
benefício de auxílio-doença que pretende restabelecer até a alta médica administrativa em 30.01.2012. Alega que seu quadro de saúde vem se
agravando desde a injusta cessação de seu benefício, permanecendo desde então incapaz de desenvolver suas funções, sem possibilidade atual
de recuperação. Requer a concessão da justiça gratuita.Com a inicial juntou procuração e documentos (fls. 14/31).Vieram-me os autos
conclusos para decisão.Sumariados, decido.Para a concessão da tutela provisória de urgência, insculpida no art. 300 do NCPC, exige-se a
existência de elementos que evidenciem a probabilidade do direito somada ao perigo de dano ou ao risco ao resultado útil do
processo.Consoante a precisa lição de Luiz Guilherme Marinoni, Sergio Cruz Arenhart e Daniel Mitidiero: A probabilidade que autoriza o
emprego da técnica antecipatória para a tutela de direitos é a probabilidade lógica - que é aquela que surge da confrontação das alegações e
das provas com elementos disponíveis nos autos, sendo provável a hipótese que encontra maior grau de confirmação e menor grau de refutação
nesses elementos. O juiz tem que se convencer que o direito é provável para conceder tutela provisória. (Novo Código de Processo Civil
Comentado. São Paulo: RT, 2015, p. 312)Do cotejo dos elementos de prova colacionados à inicial não vislumbro, em contraposição à perícia
administrativa, que goza de presunção de veracidade, grau de refutação da prova apto a ensejar, neste exame preliminar, o deferimento da
pretensão antecipatória, uma vez que necessária a dilação probatória para verificação do direito invocado pela parte autora. Nesse sentido,
confira-se:AGRAVO LEGAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. JULGAMENTO POR DECISÃO MONOCRÁTICA. ART. 557,
CAPUT DO CPC. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. TUTELA ANTECIPADA. IMPOSSIBILIDADE. AUSÊNCIA DE PROVA
INEQUÍVOCA DA INCAPACIDADE LABORATIVA. NECESSIDADE DE PERÍCIA JUDICIAL. 1. A decisão monocrática ora
vergastada foi proferida segundo as atribuições conferidas Relator do recurso pela Lei nº 9.756/98, que deu nova redação ao artigo 557 do
Código de Processo Civil, ampliando seus poderes para não só para indeferir o processamento de qualquer recurso (juízo de admissibilidade -
caput), como para dar provimento a recurso quando a decisão se fizer em confronto com a jurisprudência dos Tribunais Superiores (juízo de
mérito - 1º-A). Não é inconstitucional o dispositivo. 2. Nos termos do artigo 273 do Código de Processo Civil, o juiz poderá, a requerimento
da parte, antecipar, total ou parcialmente, os efeitos da tutela pretendida no pedido inicial, desde que exista prova inequívoca do alegado pela
parte e fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação. 3. Para fazer jus ao benefício de aposentadoria por invalidez, o requerente
deve ser filiado à Previdência Social, comprovar carência de doze contribuições e estar incapacitado, total e permanentemente, ao trabalho
(artigos 25, I, e 42, da Lei nº 8.213/91). Idênticos requisitos são exigidos à outorga de auxílio-doença, cuja diferença centra-se na duração da
incapacidade (artigos 25, I, e 59 da Lei nº 8.213/91). 4. No caso dos autos, observo que os documentos carreados neste instrumento não
constituem prova inequívoca e mostram-se inábeis à demonstração da verossimilhança do direito invocado. 5. Referidos documentos, por si só,
não são aptos para comprovar o atual estado de saúde do agravante, ou seja, deles não se extrai a conclusão de que o quadro apresentado
pela parte autora indique incapacidade total e temporária para o exercício de atividade laborativa, sendo necessária, à eventual antecipação dos
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efeitos da tutela, a avaliação de perito judicial. 6. A constatação da incapacidade do agravante ao trabalho demanda ampla dilação probatória,
análise inviável nesta seara recursal em sede de cognição sumária. 7. Forçoso reconhecer que, por ora, inexiste verossimilhança nas alegações
feitas pela parte autora, isto é, não foi produzida prova inequívoca que legitime a antecipação dos efeitos da tutela. Assim, há de se aguardar a
realização de instrução probatória, com avaliação de perito médico, perante o órgão julgador singular, sob o crivo do contraditório, para efeito
de verificação da satisfação dos mencionados pressupostos, quando então poderá ser renovado o pleito antecipativo, cujo deferimento, de
resto, pode dar-se a qualquer tempo, inclusive em sede de sentença. 8. Agravo legal desprovido.(TRF3. AI 00227152620144030000, Juiz
Convocado Valdeci dos Santos, Sétima Turma, e-DJF3 Judicial 1 Data: 28/10/2014) - grifo não original.DECISÃO MONOCRÁTICA.
AGRAVO DE INSTRUMENTO. AUXÍLIO-DOENÇA. ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA. REQUISITOS AUSENTES. 1.
A decisão agravada se amparou na jurisprudência e Súmula do Superior Tribunal de Justiça, não subsistindo os fundamentos de reforma da
agravante nesse sentido. 2. O indeferimento do pedido administrativo de concessão do benefício teve por base o exame realizado pela perícia
médica do INSS, que concluiu que não foi constatada incapacidade laborativa ou para a atividade habitual da agravante. 3. Os documentos
apresentados pela agravante, produzidos recentemente, embora atestem a presença das doenças relatadas na inicial, não constituem prova
inequívoca da alegada incapacidade para o trabalho, pois apontam apenas irritabilidade, instabilidade de humor e crises pseudoconvulsivas. 4.
Não obstante a natureza alimentar do benefício pleiteado, que constitui no caso dos autos o risco de dano irreparável ou de difícil reparação,
evidenciando-se a necessária dilação probatória, resta impossibilitada a antecipação da tutela pretendida. 5. Agravo legal não provido. (TRF 3ª
Região, SÉTIMA TURMA, AI 0027648-08.2015.4.03.0000, Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO DOMINGUES, julgado em
29/02/2016, e-DJF3 Judicial 1 DATA:03/03/2016)PREVIDENCIÁRIO. PROCESSO CIVIL. AGRAVO. ART. 557, 1º, DO CPC.
AGRAVO DE INSTRUMENTO. AUXÍLIO-DOENÇA. TUTELA ANTECIPADA. AUSÊNCIA DOS REQUISITOS LEGAIS. I - A parte
que pretende o provimento antecipado deve providenciar, com a inicial, a juntada de todos os documentos que entender necessários, a fim de
convencer o julgador da existência da verossimilhança de suas alegações, sendo certo que tais documentos devem ter tamanha força probatória
a ponto de que sobre eles não paire nenhuma discussão. II - No caso vertente, não há como verificar, em sede de cognição sumária, a alegada
incapacidade laborativa da autora na presente data, sendo imprescindível a realização de perícia médica judicial. III - A qualidade de segurado,
por si só, não é suficiente para a concessão do provimento antecipado, sendo que a verificação dos requisitos a ensejar o reconhecimento e
pertinência para a concessão do benefício é feita pelo magistrado após ampla instrução probatória, o que não é possível de ser realizado na via
estreita do agravo de instrumento. IV - Agravo da parte autora improvido (art. 557, 1º, do CPC). (TRF 3ª Região, DÉCIMA TURMA, AI
0014206-72.2015.4.03.0000, Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL SERGIO NASCIMENTO, julgado em 13/10/2015, e-DJF3 Judicial 1
DATA:21/10/2015)Assim sendo, indefiro o pleito de tutela requerido, sem prejuízo da reapreciação da medida por ocasião da
sentença.Considerando o teor do Ofício nº 00001/2016/CONTRES/PSFPRP/PGF/AGU, é inviável a realização da audiência de conciliação
prévia na hipótese dos autos, porquanto a questão debatida depende da realização da prova pericial.Sem prejuízo, determino a realização da
prova pericial. Nomeio para o encargo a perita Simone Fink Hassan - CRM 73.918, que deverá realizar a prova no dia 27.06.2016, às 11
horas, na sala de perícias deste Juízo, com endereço na Rua Ângelo Rotta, 110, Jardins Petrópolis, nesta cidade. Os quesitos do Juízo são os
do Anexo I da Portaria n 001/2010. Quesitos do assistente técnico do INSS depositados em cartório.Faculto à parte autora, no prazo de 15
(quinze) dias, a apresentação de quesitos e outros atestados médicos, laudos de exames laboratoriais e outros documentos complementares que
possam servir de subsídio à perícia.O Advogado da parte deverá dar-lhe ciência da perícia designada, bem como de que deverá comparecer
ao exame munida de documento de identidade, e que sua ausência injustificada ao exame implicará a desistência da prova pericial.Cite-se o
INSS.Com a juntada do laudo, abra-se vista às partes pelo prazo de 5 (cinco) dias.Por fim, concedo ao autor os benefícios da justiça gratuita.
Anote-se.P.R.I.
0004041-26.2016.403.6112 - JOAOA FERREIRA DE MELO(SP294380 - LESLIE CRISTINE MARELLI) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Tendo em vista a competência absoluta dos Juizados Especiais Federais Cíveis para as causas cujo valor não supere a alçada de sessenta
salários mínimos (artigo 3º, da Lei 10.259/2001) e, ainda, a obrigatoriedade de o valor atribuído à causa refletir a pretensão econômica objeto
do pedido, determino seja a parte autora intimada para emendar sua petição inicial, justificando, por meio de planilha, o elevado valor dado à
causa.Prazo: 15 (quinze) dias.Int.
EMBARGOS A EXECUCAO
0004282-10.2010.403.6112 - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 776 - SERGIO MASTELLINI) X QUIOCA
FUGITA MIYOSHI(SP020360 - MITURU MIZUKAVA E SP143777 - ODILO SEIDI MIZUKAVA)
Trata-se de execução instaurada em face da Fazenda Pública (INSS) na qual se objetiva o recebimento de valores de verba
honorária.Noticiado o pagamento dos valores por intermédio de RPV/Precatório, vieram-me os autos conclusos para sentença.É, no essencial,
o relatório.Fundamento e decido.Verificado o pagamento do crédito exequendo, impõe-se a extinção da execução nos termos do art. 924, II,
c/c art. 925, do CPC.Assim, julgo extinto o feito, a teor do que preceitua o art. 924, inciso II, do Código de Processo Civil.Decorrido o prazo
recursal, arquive-se.P.R.I.
0003097-24.2016.403.6112 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0004287-95.2011.403.6112) INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X CARLOS GEOVANE DA CUNHA(SP286345 - ROGERIO ROCHA DIAS)
Manifestem-se as partes, no prazo de 05 (cinco) dias, sobre os cálculos / manifestação da Contadoria Judicial (Portaria de delegação de atos
processuais nº 0745790).Int.
EXECUCAO DE TITULO EXTRAJUDICIAL
0006192-33.2014.403.6112 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP111749 - RAQUEL DA SILVA BALLIELO SIMAO) X PELE
SOBRE PELE CONFECCOES DE MODA PRAIA LTDA - ME X ANDREIA APARECIDA GONCALVES DA COSTA
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Nos termos da Portaria nº 0745790, deste Juízo, fica a exequente intimada para que requeira o que de direito no prazo de 05 (cinco) dias.
0004618-38.2015.403.6112 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP111749 - RAQUEL DA SILVA BALLIELO SIMAO) X DUVEZA -
TRANSPORTE, TERRAPLENAGEM E CONSTRUCAO CIVIL LTDA - ME X ANTONIO DUVEZA FILHO X IZAURA LOPES
DUVEZA
Nos termos da Portaria nº 0745790, deste Juízo, fica a exequente intimada para que requeira o que de direito no prazo de 05 (cinco) dias.
0006642-39.2015.403.6112 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP216530 - FABIANO GAMA RICCI) X DUVEZA -
TRANSPORTE, TERRAPLENAGEM E CONSTRUCAO CIVIL LTDA - ME X RAFAEL DUVEZA X ANTONIO DUVEZA FILHO
Manifeste-se à exequente, no prazo de 10 (dez) dias, em termos de prosseguimento (Portaria de delegação de atos processuais nº
0745790).Int.
MANDADO DE SEGURANCA
0003467-03.2016.403.6112 - RAQUEL SANTOS DOS PASSOS(SP266989 - RODRIGO MARQUES TORELLI) X DELEGADO
REGIONAL DO TRABALHO EM PRESIDENTE PRUDENTE - SP X GERENTE DA CAIXA ECONOMICA FEDERAL EM
PRESIDENTE PRUDENTE - SP
Tendo em vista o documento de fl. 55, apresente a impetrante, no prazo de 05 (cinco) dias, o correto endereço do impetrado.Int..
CUMPRIMENTO DE SENTENCA
0003489-76.2007.403.6112 (2007.61.12.003489-6) - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP134563 - GUNTHER PLATZECK) X
WELLINGTON BRAGA(SP107099 - WILSON BRAGA) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL X WELLINGTON BRAGA
Deixo de apreciar o pedido de justiça gratuita, uma vez que deferido à fl. 73.Recebo a petição de fls. 387/426 como impugnação, nos termos
do art. 525 do CPC/2015. Restitua-se ao executado as cópias dos presentes autos que a acompanharam. Tendo em vista que a impugnação
versa somente sobre o excesso de execução, providencie a parte executada a adequação do seu pedido, nos termos do art. 525, parágrafo 4º,
do CPC/2015. Prazo de 15 (quinze) dias.Sem prejuízo, manifestem-se as partes sobre eventual possibilidade de acordo.Int.
0009899-53.2007.403.6112 (2007.61.12.009899-0) - FRANCISCO ALVES CORREIA(SP205654 - STENIO FERREIRA PARRON E
SP161260 - GUSTAVO SIEPLIN JUNIOR) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1454 - BRUNO SANTHIAGO
GENOVEZ) X FRANCISCO ALVES CORREIA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Diante da concordância da parte executada, homologo os cálculos apresentados pela parte exequente (fl. 127).No prazo de 10 (dez) dias,
esclareça a parte exequente se da base de cálculo do imposto de renda a ser determinada há deduções a fazer (art. 8, XVII, b ou XVIII, c, da
Resolução nº 115/2010 do CNJ), ressaltando que o silêncio será interpretado como ausência delas. Ainda, no mesmo prazo, caso a quantia a
ser requisitada seja superior a 60 salários mínimos, deverá a parte exequente informar se a parte beneficiária é portadora de doença grave, na
forma da lei (art. 13 da Resolução nº 115/2010 do CNJ), com comprovação nos autos. Deixo de determinar a intimação da Fazenda Pública
para informar se tem débitos a serem compensados, considerando a declaração de inconstitucionalidade das alterações trazidas pela EC nº
62/2009 ( 9º e 10 do art. 100 da CF), por ocasião do julgamento conjunto das ADIs nºs 4.357, 4.372, 4.400 e 4.425. Com as informações,
caso não haja pedido de destaque das verbas honorárias ou pedido de renúncia ao valor excedente a 60 salários mínimos, requisite-se o
pagamento dos créditos incontroversos ao egrégio Tribunal Regional Federal da Terceira Região, expedindo-se o necessário, observando-se as
normas pertinentes.Expedidas as requisições, dê-se vista às partes, nos termos do art. 10 da Resolução CJF nº 168 de 05 de dezembro de
2011. Prazo de 5 (cinco) dias.Decorrido o prazo, não sobrevindo manifestação contrária, venham os autos para transmissão dos ofícios
requisitórios ao Tribunal Regional Federal da 3ª Região.Int.
0002356-62.2008.403.6112 (2008.61.12.002356-8) - CHARLES ALEX REVOREDO DE SOUZA(SP092512 - JOCILA SOUZA DE
OLIVEIRA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 776 - SERGIO MASTELLINI) X CHARLES ALEX
REVOREDO DE SOUZA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Diante da concordância da exequente, homologo os cálculos da parte executada.No prazo de 10 (dez) dias, tendo em vista ser dado necessário
à expedição do ofício precatório, informe a parte autora se é portadora de doença grave, devendo em caso positivo, comprová-la nos autos.
Informe, ainda, se ocorreram as despesas constantes do artigo 8º, inciso XVII da Resolução nº 168 de 05/12/2011, ressaltando que o silêncio
será interpretado como ausência de tais despesas.Após, requisite-se o pagamento dos créditos ao egrégio Tribunal Regional Federal da
Terceira Região, expedindo-se o necessário, observando-se as normas pertinentes. Expedidas as requisições, dê-se vista às partes, nos termos
do art. 10 da Resolução CJF nº 168 de 05 de dezembro de 2011. Prazo de 5 (cinco) dias.Decorrido o prazo, não sobrevindo manifestação
contrária, venham os autos para transmissão do ofício requisitório ao Tribunal Regional Federal da 3ª Região.Int.
0011517-96.2008.403.6112 (2008.61.12.011517-7) - CLAUDIO APARECIDO DA SILVA(SP119667 - MARIA INEZ MOMBERGUE
E SP151342 - JOSE ROBERTO MOLITOR) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1967 - PATRICIA SANCHES
GARCIA) X CLAUDIO APARECIDO DA SILVA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Nos termos da Portaria de delegação de atos processuais nº 0745790, deste Juízo, fica a exequente intimada para manifestação sobre a
impugnação à execução, no prazo de 5 (cinco) dias.

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0013809-54.2008.403.6112 (2008.61.12.013809-8) - CARMELITA ALVES DA SILVA(SP177966 - CASSIA PEREIRA DA SILVA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1968 - DANILO TROMBETTA NEVES) X CARMELITA ALVES DA SILVA
X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Fl. 145: indefiro, pois a documentação solicitada pode ser obtida na via administrativa, não havendo prova documental da recusa em fornecê-
la.10 Em razão da entrada em vigor do novo Código de Processo Civil e a fim de adequar o procedimento adotado nestes autos, concedo novo
prazo a parte autora para que, no prazo de 30 (trinta) dias, apresente memória de cálculos discriminada do crédito eventual a receber, nos
termos do art. 534 do CPC/2015.Transcorrido o prazo, sem manifestação, remetam-se os autos ao arquivo.Apresentados os cálculos, intime-
se a parte executada para, querendo, no prazo de 30 (trinta) dias e nos próprios autos, impugnar a execução, nos termos do art. 535 do novo
CPC.Em seguida, caso haja discordância, dê-se vista à parte exequente para dizer se concorda com os cálculos ou manifestação apresentados
pela executada, no prazo de 5 (cinco) dias. Persistindo a discordância, remetam-se os autos à Contadoria Judicial para que apure o valor do
crédito exequendo, segundo o que definido no título judicial transitado em julgado.Após, dê-se vista às partes pelo prazo sucessivo de 5 (cinco)
dias.
0002865-56.2009.403.6112 (2009.61.12.002865-0) - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP108551 - MARIA SATIKO FUGI) X
RENATA ALESSANDRA XAVIER TAVARES X ALAIDE SUELI XAVIER TAVARES(SP172135 - ANA CRISTINA MARCONDES
JOÃO RAMOS) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL X RENATA ALESSANDRA XAVIER TAVARES X CAIXA ECONOMICA
FEDERAL X ALAIDE SUELI XAVIER TAVARES
Intime-se a parte executada para ciência do informado à fl. 357, bem como para, no prazo de 15 (quinze) dias, formalizar o acordo ou indicar o
motivo de não fazê-lo.Decorrido o prazo, dê-se vista à exequente para manifestação em termos de prosseguimento no prazo de 10 (dez)
dias.Int.
0007121-42.2009.403.6112 (2009.61.12.007121-0) - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP108551 - MARIA SATIKO FUGI) X
RODRIGO GONCALVES DOS SANTOS X MICHELE DE OLIVEIRA CREPALDI X PATRICIA APARECIDA GONCALVES DOS
SANTOS(SP233211 - PAULO ROBERTO DE MENDONÇA SAMPAIO E SP241847 - DANIELA CARNICER MICHELONI E
SP281070 - JAQUELINE YOSHIE TAKESHITA) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL X RODRIGO GONCALVES DOS SANTOS
Considerando-se a realização da 171ª Hasta Pública Unificada da Justiça Federal de São Paulo, nas dependências do Fórum Especializado das
Execuções Fiscais, fica designado o dia 03/10/2016, às 11h, para a primeira praça, observando-se todas as condições definidas em Edital, a
ser expedido oportunamente pela Comissão de Hastas Públicas Unificadas. Restando infrutífera a praça acima, fica, desde logo, designado o
dia 17/10/2016, às 11h, para a realização da praça subsequente. Intimem-se os executados, bem como comunique-se, se for o caso, aos
demais Juízos que determinaram a penhora do bem, nos termos do art. 687, 5º, e do art. 889 do Código de Processo Civil.Intime-se o
exequente para que, no prazo de 15 (quinze) dias, apresente cálculo atualizado do valor do crédito. Int.
0001845-93.2010.403.6112 - BENEDITA DE CALAES RIBEIRO(SP163748 - RENATA MOCO) X RENATA MOCO SOCIEDADE
DE ADVOGADOS X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X BENEDITA DE CALAES RIBEIRO X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Ciência às partes da expedição do Precatório/RPV, nos termos da Resolução CJF nº 168 de 05 de dezembro de 2011 (Portaria
0745790/2014).Int.
0008412-43.2010.403.6112 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP108551 - MARIA SATIKO FUGI) X DULCINEIA DA SILVA
FORTI COLLETA(SP284997 - JULIO GELIO KAIZER FERNANDES) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL X DULCINEIA DA
SILVA FORTI COLLETA
Considerando-se a realização da 171ª Hasta Pública Unificada da Justiça Federal de São Paulo, nas dependências do Fórum Especializado das
Execuções Fiscais, fica designado o dia 03/10/2016, às 11h, para a primeira praça, observando-se todas as condições definidas em Edital, a
ser expedido oportunamente pela Comissão de Hastas Públicas Unificadas. Restando infrutífera a praça acima, fica, desde logo, designado o
dia 17/10/2016, às 11h, para a realização da praça subsequente. Intimem-se os executados, o credor hipotecário, bem como comunique-se aos
demais Juízos que determinaram a penhora do bem, nos termos do art. 687, 5º, e do art. 698 do Código de Processo Civil.Intime-se o
exequente para que, no prazo de 15 (quinze) dias, apresente cálculo atualizado do valor do crédito. Int.
0000993-35.2011.403.6112 - SOMEL SOCIEDADE MERCANTIL LOPES LTDA ME(SP066489 - SALVADOR LOPES JUNIOR E
SP260356 - ANA LAURA ZANUTTO LOPES) X UNIAO FEDERAL X UNIAO FEDERAL X SOMEL SOCIEDADE MERCANTIL
LOPES LTDA ME
Nos termos do despacho de fls. 282, fica a parte executada intimada a pagar o débito indicado à fl. 285, no prazo de 15 dias, com as
advertência descritas no despacho de fl. 279.
0004729-61.2011.403.6112 - ANA FRANCISCA PEREIRA FLOR(SP163748 - RENATA MOCO) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL X ANA FRANCISCA PEREIRA FLOR X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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Tendo em vista o decidido nos autos dos embargos à execução, informe a parte autora se ocorreram as despesas constantes do artigo 8º, inciso
XVII da Resolução nº 168 de 05/12/2011, ressaltando que o silêncio será interpretado como ausência de tais despesas.Após, requisite-se o
pagamento dos créditos ao egrégio Tribunal Regional Federal da Terceira Região, expedindo-se o necessário, observando-se as normas
pertinentes. Expedidas as requisições, dê-se vista às partes, nos termos do art. 10 da Resolução CJF nº 168 de 05 de dezembro de 2011.
Prazo de 5 (cinco) dias.Decorrido o prazo, não sobrevindo manifestação contrária, venham os autos para transmissão dos ofícios requisitórios
ao Tribunal Regional Federal da 3ª Região.Int.
0009764-02.2011.403.6112 - MINISTERIO PUBLICO FEDERAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X UNIAO FEDERAL X
LEANDRO DE SOUZA REIS(SP162522 - RODOLFO OTTO KOKOL) X GEISIMARI APARECIDA LOPES REIS(SP253486 -
TATIANE DALLA VALLE E SP260360 - ANDREA GIUBBINA) X CESP COMPANHIA ENERGETICA DE SAO PAULO (SP139512
- ANDRE LUIZ ESTEVES TOGNON) X MINISTERIO PUBLICO FEDERAL X LEANDRO DE SOUZA REIS X MINISTERIO
PUBLICO FEDERAL X GEISIMARI APARECIDA LOPES REIS
Vistos.Trata-se de execução (cumprimento de sentença) instaurada em face de Leandro de Souza Reis e Geisimari Aparecida Lopes Reis na
qual se objetiva o cumprimento das obrigações de fazer livremente assumidas em sede acordo pelos Réus, conforme consta a fls.
268/270.Noticiado pelo Ministério Público Federal o atendimento do acordo celebrado neste processo (fls. 343), vieram-me os autos
conclusos para sentença.É, no essencial, o relatório.Fundamento e decido.Verificado o cumprimento das obrigações de fazer impostas aos
Requeridos, impõe-se a extinção da execução nos termos do art. 924, II, c/c art. 925, do CPC.Assim, julgo extinto o feito, a teor do que
preceitua o art. 924, inciso II, do Código de Processo Civil.Cancele-se a audiência designada para o dia 24.05.2016, às 14h30m. Decorrido o
prazo recursal, arquive-se.P.R.I.
0010028-19.2011.403.6112 - JAIME TREVIZAN(SP272774 - VICTOR GABRIEL NARCISO MATSUNAGA E SP250144 - JULIANA
BACCHO CORREIA) X UNIAO FEDERAL X JAIME TREVIZAN X UNIAO FEDERAL
Tendo em vista que a petição de fls. 173/176 diz respeito aos autos de embargos à execução, determino o seu desentranhamento. Intime-se o
seu subscritor para, no prazo de 5 (cinco) dias, retirá-la em Cartório.Após, voltem os autos ao arquivo, com baixa-sobrestado.
0000012-69.2012.403.6112 - ROSIETE JURACI DOS SANTOS(SP233168 - GIOVANA CREPALDI COISSI PIRES) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X ROSIETE JURACI DOS SANTOS X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Fls. 186/187: colacione a advogada constituída procuração com poderes especiais para renunciar aos valores que excedem 60 (sessenta)
salários mínimos), no prazo de 5 (cinco) dias, sob pena de expedição de precatório.Ciência às partes da expedição do Precatório/RPV, nos
termos da Resolução CJF nº 168 de 05 de dezembro de 2011.
0004630-57.2012.403.6112 - JOSE DE SANTANA BARROS(SP243470 - GILMAR BERNARDINO DE SOUZA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X JOSE DE SANTANA BARROS X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Intime-se a parte autora para que, no prazo de 30 (trinta) dias, apresente memória de cálculos discriminada do crédito eventual a receber, nos
termos do art. 534 do CPC/2015.Transcorrido o prazo, sem manifestação, remetam-se os autos ao arquivo.Apresentados os cálculos, intime-
se a parte executada para, querendo, no prazo de 30 (trinta) dias e nos próprios autos, impugnar a execução, nos termos do art. 535 do novo
CPC.Em seguida, caso haja discordância, dê-se vista à parte exequente para dizer se concorda com os cálculos ou manifestação apresentados
pela executada, no prazo de 5 (cinco) dias. Persistindo a discordância, remetam-se os autos à Contadoria Judicial para que apure o valor do
crédito exequendo, segundo o que definido no título judicial transitado em julgado.Após, dê-se vista às partes pelo prazo sucessivo de 5 (cinco)
dias.
0007760-55.2012.403.6112 - CICERO CAETANO DA SILVA(SP290313 - NAYARA MARIA SILVERIO DA COSTA DALLEFI
OLIVEIRA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X CICERO CAETANO DA SILVA X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Defiro o destaque dos honorários contratuais limitados à 30% (trinta por cento), conforme requerido.Diante da concordância da exequente,
homologo os cálculos da parte executada.No prazo de cinco dias, informe a parte autora se ocorreram as despesas constantes do artigo 8º,
inciso XVII da Resolução nº 168 de 05/12/2011, ressaltando que o silêncio será interpretado como ausência de tais despesas.Após, requisite-
se o pagamento dos créditos ao egrégio Tribunal Regional Federal da Terceira Região, expedindo-se o necessário, observando-se as normas
pertinentes. Expedidas as requisições, dê-se vista às partes, nos termos do art. 10 da Resolução CJF nº 168 de 05 de dezembro de 2011.
Prazo de 5 (cinco) dias.Decorrido o prazo, não sobrevindo manifestação contrária, venham os autos para transmissão dos ofícios requisitórios
ao Tribunal Regional Federal da 3ª Região.Int.
0009862-50.2012.403.6112 - JOSE GABARRON E GABARON(SP077557 - ROBERTO XAVIER DA SILVA E SP156160 -
ROBERTA BAGLI DA SILVA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X JOSE GABARRON E GABARON X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Diante da concordância da exequente, homologo os cálculos da parte executada.Requisite-se o pagamento dos créditos ao egrégio Tribunal
Regional Federal da Terceira Região, expedindo-se o necessário, observando-se as normas pertinentes.Expedidas as requisições, dê-se vista às
partes, nos termos do art. 10 da Resolução CJF nº 168 de 05 de dezembro de 2011. Prazo de 5 (cinco) dias.Decorrido o prazo, não
sobrevindo manifestação contrária, venham os autos para transmissão dos ofícios requisitórios ao Tribunal Regional Federal da 3ª Região.Int.
0000409-94.2013.403.6112 - MARIA ERCOLINO CAMINAGA(SP233168 - GIOVANA CREPALDI COISSI PIRES) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X MARIA ERCOLINO CAMINAGA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 273/1134
Ante a concordância da parte autora, homologo os cálculos apresentados pelo INSS (fls102/104).Requisite-se o pagamento dos créditos ao
egrégio Tribunal Regional Federal da Terceira Região, expedindo-se o necessário, observando-se as normas pertinentes.Expedidas as
requisições, dê-se vista às partes, nos termos do art. 10 da Resolução CJF nº 168 de 05 de dezembro de 2011. Prazo de 5 (cinco) dias.
0000563-15.2013.403.6112 - MARIA MAZINI RODRIGUES(SP077557 - ROBERTO XAVIER DA SILVA E SP156160 - ROBERTA
BAGLI DA SILVA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X MARIA MAZINI RODRIGUES X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Diante da concordância da exequente, homologo os cálculos da parte executada.Requisite-se o pagamento dos créditos ao egrégio Tribunal
Regional Federal da Terceira Região, expedindo-se o necessário, observando-se as normas pertinentes.Expedidas as requisições, dê-se vista às
partes, nos termos do art. 10 da Resolução CJF nº 168 de 05 de dezembro de 2011. Prazo de 5 (cinco) dias.Decorrido o prazo, não
sobrevindo manifestação contrária, venham os autos para transmissão dos ofícios requisitórios ao Tribunal Regional Federal da 3ª Região.Int.
0001889-10.2013.403.6112 - CLEONICE SILVEIRA DE FARIAS(SP126782 - MANOEL FRANCISCO DA SILVA E SP311458 -
EMERSON EGIDIO PINAFFI E SP368635 - JOSE SAMUEL DE FARIAS SILVA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL X CLEONICE SILVEIRA DE FARIAS X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifestem-se as partes, no prazo de 05 (cinco) dias, sobre os cálculos / manifestação da Contadoria Judicial (Portaria de delegação de atos
processuais nº 0745790).Int.
0003357-09.2013.403.6112 - AGENOR CARVALHO DO NASCIMENTO(SP310436 - EVERTON FADIN MEDEIROS) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X AGENOR CARVALHO DO NASCIMENTO X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Nos termos da Portaria de delegação de atos processuais nº 0745790, deste Juízo, fica a parte autora intimada para, no prazo de 30 (trinta)
dias, apresentar memória de cálculos discriminada do crédito eventual a receber.
0005574-25.2013.403.6112 - JONIS JOSE DA SILVA E SILVA(SP170780 - ROSINALDO APARECIDO RAMOS E SP321059 -
FRANCIELI BATISTA ALMEIDA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X JONIS JOSE DA SILVA E SILVA X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Nos termos da Portaria de delegação de atos processuais nº 0745790, deste Juízo, ficam as partes intimadas para manifestação sobre os
cálculos da contadoria judicial, no prazo de 5 (cinco) dias.
0006379-75.2013.403.6112 - MOISES BENVINDO(SP077557 - ROBERTO XAVIER DA SILVA E SP156160 - ROBERTA BAGLI
DA SILVA E SP211732 - CARLA BAGLI DA SILVA TOSATO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X MOISES
BENVINDO X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Ante a concordância da parte exequente, homologo os cálculos apresentados pelo INSS (fls. 175/176v).Requisite-se o pagamento dos créditos
incontroversos ao egrégio Tribunal Regional Federal da Terceira Região, expedindo-se o necessário, observando-se as normas
pertinentes.Expedidas as requisições, dê-se vista às partes, nos termos do art. 10 da Resolução CJF nº 168 de 05 de dezembro de 2011.
Prazo de 5 (cinco) dias.
0008195-92.2013.403.6112 - PAULO ROBERTO FERRARI(SP170780 - ROSINALDO APARECIDO RAMOS E SP275223 -
RHOBSON LUIZ ALVES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X PAULO ROBERTO FERRARI X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Aguarde-se em arquivo, com baixa-sobrestado, decisão nos autos dos embargos à execução.Int.
0000149-80.2014.403.6112 - VALTER ROBERTO CAVICCHIOLI(SP119409 - WALMIR RAMOS MANZOLI) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X VALTER ROBERTO CAVICCHIOLI X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Intime-se a parte autora para que, no prazo de 30 (trinta) dias, apresente memória de cálculos discriminada do crédito eventual a receber, nos
termos do art. 534 do CPC/2015.Transcorrido o prazo, sem manifestação, remetam-se os autos ao arquivo.Apresentados os cálculos, intime-
se a parte executada para, querendo, no prazo de 30 (trinta) dias e nos próprios autos, impugnar a execução, nos termos do art. 535 do novo
CPC.Em seguida, caso haja discordância, dê-se vista à parte exequente para dizer se concorda com os cálculos ou manifestação apresentados
pela executada, no prazo de 5 (cinco) dias. Persistindo a discordância, remetam-se os autos à Contadoria Judicial para que apure o valor do
crédito exequendo, segundo o que definido no título judicial transitado em julgado.Após, dê-se vista às partes pelo prazo sucessivo de 5 (cinco)
dias.
0000389-69.2014.403.6112 - DJALMA DE LEMOS(SP170780 - ROSINALDO APARECIDO RAMOS E SP275223 - RHOBSON
LUIZ ALVES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X DJALMA DE LEMOS X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL

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Em razão da entrada em vigor do novo Código de Processo Civil e a fim de adequar o procedimento adotado nestes autos, intime-se a parte
executada para, querendo, no prazo de 30 (trinta) dias e nos próprios autos, impugnar a execução, nos termos do art. 535 do novo CPC.Em
seguida, caso haja discordância, dê-se vista à parte exequente para dizer se concorda com os cálculos ou manifestação apresentados pela
executada, no prazo de 5 (cinco) dias. Persistindo a discordância, remetam-se os autos à Contadoria Judicial para que apure o valor do crédito
exequendo, segundo o que definido no título judicial transitado em julgado.Após, dê-se vista às partes pelo prazo sucessivo de 5 (cinco) dias.
0002169-44.2014.403.6112 - IVELISE CARNIATO MARQUES(SP339980 - ALEXANDRA MARIA MARTINS BUENO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X IVELISE CARNIATO MARQUES X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Ciência às partes da expedição do Precatório/RPV, nos termos da Resolução CJF nº 168 de 05 de dezembro de 2011 (Portaria
0745790/2014).Int.
0003372-41.2014.403.6112 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP111749 - RAQUEL DA SILVA BALLIELO SIMAO) X MARCOS
PAULO ALVES PIRES X CAIXA ECONOMICA FEDERAL X MARCOS PAULO ALVES PIRES
Nos termos da Portaria nº 0745790, deste Juízo, fica a exequente intimada para que requeira o que de direito no prazo de 05 (cinco) dias.

Expediente Nº 1009
PROCEDIMENTO COMUM

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1201416-53.1995.403.6112 (95.1201416-5) - ALCINA MARIA DOS SANTOS X ARLINDA MARIA BRAZ X ANGELA
SOTOCORNO MALACRIDA X JOLINDA FRANCISCA DE JESUS X ANANIAS JOSE BARBOSA X ANTONIO CASSINELLI X
OLGA MAGNI CASSINELLI X ADELINA LIMA DA SILVA X CLAUDINA OLIVIA DE JESUS X MANOEL VIEIRA DE FRANCA
X EMILIA DA CRUZ RAMOS X ERNESTINA MONICA DE JESUS X ESPERANCA SANCHES GALLEGO X FLORINDA
RIGOLIN X FLORIPES MARCELINA DE JESUS X FRANCISCA SOARES DE MELO X FRANCISCO ALVES DE SALLES X
FRANCISCO JOSE VICENTE DO NASCIMENTO X FRUTUOSA FERREIRA DE SOUSA X GERALDA BARBOSA RODRIGUES X
GERALDA DE OLIVEIRA MENEZES X GERALDA MARIA ANTONIA X GERALDA MARIA PEDRO X GUILHERMINA JESUS
DOS SANTOS X HIROSHI UMINO X IEKA ISHIYAMA SIQUEIRA X ILMA TEOTONIO DE SOUZA X IRACI CLEMENTINA
MONTEIRO X IRENE CAROLINA DE JESUS X ISABEL DA CONCEICAO X IZABEL CARRION PIRAO X JACIRA FRANCISCA
DA SILVA COSTA X JEMINA DE TOLEDO MELO X JOAO CARNELOS X JOAO CLAUDINO X JOAO FELICIO DOS SANTOS
X JOAO GIROTO X JOAO PEREIRA GONCALVES X JONAS FERREIRA LIMA X JOSE ANTONIO DE SOUZA X JOSE
APARECIDO GONCALVES BARBOSA X JOSE FERNANDES FILHO X JOSE INACIO DA SILVA X JOSE SALVADOR FILHO X
JOSE VIEIRA DE AGUIAR X JOSEFA MARIA DA CONCEICAO BELO X JOSEFA ROSA DA CONCEICAO X JOSEFA VICENTE
BARBOSA X MARIA VOLSUS STEN DE SOUZA X MASAHARU HIRATA X JOSEFA ALCINA DOS SANTOS VERGO X MARIA
ALCINA DE JESUS REIS X JOSE DOS SANTOS X JOANA MARIA CRISPIM X GERTULINA MARIA PAULINO DA SILVA X
ANGELINA MARIA DE JESUS X ANICETO JOSE DOS SANTOS X GRACILIANO JOSE DOS SANTOS X CIDELSINO
MARIANO X MARIZETE DA CONCEICAO BELO NASCIMENTO X APARECIDA DA CONCEICAO BELO SILVA X ROSA
MARIA BELO VENCESLAU X MARIA JOSE BELO SASSI X ANTONIO VICENTE BELO X CICERA BELO DA SILVA X
CICERO VICENTE BELO X MARIA VICENTE BARBOSA X MARIA VICENTE BARBOSA X JOSE VICENTE BELO X MARIA
APARECIDA CASSINELLI TANZI X MARIA NEUSA SILVERIO X GERALDO KAZUO UMINO X JORGE SHOGI UMINO X
ALCINDO TAKESHI UMINO X MARIO NOBUITI UMINO X MAURA VIEIRA SCHADEK X AUGUSTO PEREIRA DE SOUZA X
MARIA PEREIRA DE SOUZA X NANETE DE TOLEDO MELO X OSMAR SOARES DA SILVA X NIVALDO SOARES DA SILVA
X JORGE SOARES DA SILVA X MARIA LUZINETE SOARES DOS SANTOS X SEBASTIAO FERNANDES X MARIA LAURA
FERNANDES MARTINS X ABILIO FERNANDES SOBRINHO X ABILIO FERNANDES SOBRINHO X ERMINIA TEIXEIRA
FERNANDES X DANIEL TEIXEIRA FERNANDES X GENESIO TEIXEIRA FERNANDES X ROSELI TEIXEIRA FERNANDES
SANTOS X ROSANGELA TEIXEIRA FERNANDES X ROSILENE TEIXEIRA FERNANDES X EDY TEIXEIRA FERNANDES DOS
SANTOS X SALOMITI TEIXEIRA FERNANDES OLIVEIRA X LOURIVALDO FERNANDES X NICANOR FERNANDES X
JURACI DO NASCIMENTO FERNANDES X DARCY DO NASCIMENTO FERNANDES X DONISETE DO NASCIMENTO
FERNADES X DELVITO DO NASCIMENTO FERNANDES X DEUSDETE FERNANDES X AMERICO DO NASCIMENTO
FERNANDES X ELISABETE APARECIDA JESUS MARIANO X MARCIA APARECIDA MARIANO DE ARAUJO X EDNA
APARECIDA DE JESUS MARIANO X ANTONIO JOSE DOMINGOS(SP105161 - JANIZARO GARCIA DE MOURA E SP119667 -
MARIA INEZ MOMBERGUE E SP119456 - FLORENTINO KOKI HIEDA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL(Proc. VALERIA F IZAR DO DA COSTA) X DURVALINO FERNANDES SOBRINHO X ENEDINO FERNANDES
SOBRINHO X OSVALDO PINTO DE OLIVEIRA X CECILIA DE OLIVEIRA BALBINO X EMILIA PINTO DE OLIVEIRA X
MARIA APARECIDA DE OLIVEIRA RIBEIRO X ALICE PINTO DE OLIVEIRA X SANDRA REGINA LOMBARDI SALVADOR X
EVANDRA CRISTINA LOMBARDI BASSETTI X JOSE RICARDO LOMBARDI X REGINA PIRAO LOPES X IDALINA PIRAO X
ADELMO PIRAO X CLERZIA APARECIDA PIRAO X IRACEMA PIRAO X OVIDIO PIRAO X FRANCISCO RUBENS PIRAO X
ABILIO FERNANDES SOBRINHO X MARIA HELMERINDA SOARES DOS ANJOS X MAGDALENA OLIVIA SOARES DA
SILVA X SEBASTIAO SOARES FERREIRA X APARECIDA SOARES FERREIRA CORASSARI X EPHIGENIA SOARES DE
OLIVEIRA X APARECIDO IGNACIO DA SILVA X CARMOZINA DA SILVA DOS ANJOS X BENEDITA DA SILVA LIMA X
MARIA JULIA CARDOSO DOS SANTOS X MARIA DE LOURDES CARDOSO LIMA X MANUEL TADEU CARDOSO X JOAO
DE AGUIAR CARDOSO X MARIA MARCIA CARDOSO ZANDONATO X MARIA ANGELA CARDOSO DOS SANTOS X
NILTON CARLOS CARDOSO X MARIA IZALTINA DE SOUZA X MARIA ZELIA DE SOUZA X ATACIANA MARIA DE
QUEIROZ X LAURENTINA ANA DE SOUZA X AVELINO REALINO DE SOUZA X LEONICE SALVADOR SOUZA X JOSE
ANANIAS BARBOSA X JOAO ANANIAS BARBOSA X ELEODORO JOSE BARBOSA X JOSE APARECIDO BARBOSA X
NATALIA BARBOSA DE OLIVEIRA X NAIR BARBOSA ANDRADE X DIRCE ALVES BARBOSA X MARIA ALVES BARBOSA X
LOURDES ALVES BARBOSA DA COSTA X JAIME ANANIAS BARBOSA X ANIZ BARBOSA DA SILVA X DEJANIRA ALVES
BARBOSA DE OLIVEIRA X DELFINO FRANCELINO DOS SANTOS X LUIZ FRANCELINO DOS SANTOS X OSVALDO
FRANCELINO DOS SANTOS X MARIA DOS SANTOS SOBRINHO X EDI JESUS DOS SANTOS FERNANDES X NATALINA
JESUS MARIANO X ILDA DOS SANTOS GOMES X FELISBELA JESUS FERNANDES X LUIZ FERNANDES X MARIA SONIA
FERNANDES X ZULEIDE FERNANDES X VALDEMIRO FERNANDES X ZENAIDE FERNANDES X SILVANA FERNANDES X
ADOLFINA ROSA DA COSTA X LAURITA ROSA DOMINGOS RIBEIRO X ANAIR ROSA DOMINGOS CARDOSO X IRENE
ROSA DOMINGOS DOS SANTOS X TEREZINHA ROSA DOS SANTOS X MARIA APARECIDA DOMINGOS AJOVEDI X
MARINA ROSA DOMINGUES X ZENILDA ROSA DOMINGOS DE ALMEIDA X MARILZA DA SILVA DOMINGOS X VALDECI
JOSE DOMINGUES X SEBASTIAO JOSE DOMINGOS X MARIA DA SILVA DOMINGOS X FABIO JOSE DOMINGOS X
FERNANDO JOSE DOMINGOS X MARIA DO CARMO SANTOS JANIAL X JOSEFA CELIA SANTOS X MARIA GISELMA
SANTOS PADOVAN X JOSELIA SANTOS X JOSE RICARDO SANTOS X REGINA PIRAO LOPES X IDALINA PIRAO X
ADELMO PIRAO X CLERZIA APARECIDA PIRAO NUNES X IRACEMA PIRAO VRUCK X OVIDIO PIRAO X FRANCISCO
RUBENS PIRAO
Ciência às partes da expedição do Precatório/RPV, nos termos da Resolução CJF nº 168 de 05 de dezembro de 2011 (Portaria
0745790/2014).Int.
1205013-30.1995.403.6112 (95.1205013-7) - COMERCIAL AUTO ADAMANTINA LTDA(SP087101 - ADALBERTO GODOY E
SP292493 - VLADIMIR LOZANO JUNIOR) X UNIAO FEDERAL(Proc. 349 - EDIMAR FERNANDES DE OLIVEIRA)

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Ciência às partes da expedição do Precatório/RPV, nos termos da Resolução CJF nº 168 de 05 de dezembro de 2011 (Portaria
0745790/2014).Int.
1201381-59.1996.403.6112 (96.1201381-0) - ANA MARIA LEITE X ANA APARECIDA PALMEIRA X ANA ROZA MARQUES DE
SA RODRIGUES X ANTONIETA DA SILVA LEITE X ANTONIO OLIVEIRA HONORATO X ANTONIO RAIMUNDO DA SILVA
X ANTONIO SANCHES DOMINGUES X APARECIDA CASTELO DE OLIVEIRA CARLOS X ARLINDO FORTES X AUREA
AMORIN X AURELIO COUTINHO X CARMINE COSTA X CEZAR MARTINS X DOMINGOS MANOEL DA SILVA X DURVAL
SEVERINO DA SILVA X ELVIRA ROSA BUENO X VITALINA MARIA DE JESUS X ELISA QUAGLIO VASSE X EVANICE
RODRIGUES ROPELLI X AFONSO FRANCISCO DA SILVA X FRANCISCO DONAIRE X FRANCISCO PARRON VASQUES X
GERALDO LOPES DE BARROS X GUIOMAR ROSA X GERUZA PEREIRA ASSUMPCAO X HELIA LANZA DA SILVA X HELIO
DE MELO GARCIA X IDA ANDREATTA FRANCO X HORACIO SILVA DA CRUZ X HERMENEGILDO BORTOLUZZI X INNA
FRANCISCA DE SOUZA X IRENE BARDUQUE STEFANO X INEMO VENTURIN X IDA BIAGGIO X IZAURA MARIA ROMAO
X DOLORES FERNANDES GARCIA X JENERO FERREIRA DOS SANTOS X JOAO MACARIO DE LIMA X JOAO MONTES
LUQUES X JOAO PINHEIRO SANCHES X SEVERINO JOAQUIM BRAGA X VICENTE FERNANDES LOPES X JONAS
RODRIGUES DE MELLO X LUIZ NEGRI X LUZIA NABARRO DIAS X MADALENA MARIA DE JESUS X MANOEL JOSE DOS
SANTOS X JOAO RUFINO DA SILVA X JOAQUIM JOSE SOBRINHO X JOAQUIM SOARES DE AZEVEDO X MARIA
CANDIDA DA SILVA X ALAIDE ANTONIA DE SOUZA ROMANIN X ANA PAULA DE SOUZA ROMANIN X MARCOS DE
SOUZA ROMANIN X PAULO DE SOUZA ROMANIN X ANDREIA ORTIZ FRANCO X PATRICIA FRANCO ORTIZ DA SILVA X
RENATO FRANCO ORTIZ X CLOVIS RODRIGUES DE MELO X CATARINA RODRIGUES DE MELO X MARIA SUELY
RODRIGUES DE MELO X JOSE MARIA DE ALMEIDA X CLEIDE LUCIA BETTANIM PARRON LOURENCO X
CLAUDEMILSON APARECIDO BETTANIM PARRON X WALDIR LOPES DE BARROS X LUCIANA FERREIRA DOS SANTOS
X ADRIANA FERREIRA RODRIGUES X MARIA DA PENHA GASPAR VENTURINI(SP119667 - MARIA INEZ MOMBERGUE E
SP151342 - JOSE ROBERTO MOLITOR) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1454 - BRUNO SANTHIAGO
GENOVEZ) X CICERO TEOPILO RIBEIRO X MARIA LOPES DE BARROS X ABILIA LOPES DE BARROS X LUZIA LOPES DE
BARROS X ANELICE LOPES DE BARROS X CLEONICE LOPES DE BARROS X NATALICIO MENDES DE BARROS X FABIO
LOPES DE BARROS X MARIA JOSE LOPES X RITA DO NASCIMENTO X JULIA COSTA PINHEIRO X ANTONIA DE
OLIVEIRA THOMAZ X ANA RAIMUNDA DA SILVA X PEDRO RAIMUNDO DA SILVA X JOAO BATISTA DA SILVA X
FRANCISCO BARROSO DA SILVA X MARCOS LEITE DA SILVA X MAURO LEITE DA SILVA X FRANCISMEIRE LEITE DA
SILVA X EDNA LEITE MOREIRA X MARTHA LEITE BIZERRA X EDIO VIEIRA LEITE X JOSE ANTONIO LEITE X LEODIRA
CARDOSO X INES CARDOSO X MARIA DOS ANJOS CARDOSO X AGUSTINHO CARDOSO X ANTONIO MARTINS
CARDOSO X DAVINA CARDOSO X JOSE LEONARDO CARDOSO X ANTONIA SANCHEZ DONAIRE X ROSALINA SILVA
NEGRE X IRACEMA SEVERINO DA SILVA X LUIZ ANDREATTA FRANCO X LEONILDA FRANCO CERENCOVICH X ELIZA
FRANCO BARCELLA X REGINA FRANCO FERREIRA X IRACI FRANCO SANCHES X JOSE ANDREATA FRANCO X DARCI
ANDREATA FRANCO X GERALDO ANDREATTA FRANCO X NELSON ANDREATA FRANCO X MARIA DIAS DA SILVA X
JOELCIO FERREIRA DOS SANTOS X HELINES LUCI DE OLIVEIRA X RITHIELLI OLIVEIRA FERREIRA DOS SANTOS X
HELINES LUCI DE OLIVEIRA X RAPHAELLI OLIVEIRA FERREIRA DOS SANTOS X HELINES LUCI DE OLIVEIRA X FATIMA
MARIA FERREIRA DOS SANTOS X MARIA FERREIRA DOS SANTOS X GENI FERREIRA CAPELOSSA X JAIR FERREIRA
DOS SANTOS X MAURA SEVERINO DA SILVA(SP201342 - APARECIDO DE CASTRO FERNANDES) X CARMELA SILVA
GEBARA X MARIA ALICE SEVERINO COMPAGNONI X CLAUDEMIR BERALDO X PEDRO PEREIRA X TEREZINHA DE
JESUS PEREIRA GOMES X MINERVINA PEREIRA X EVARISTO PEREIRA DA SILVA X SEBASTIAO PEREIRA DA SILVA X
AGENOR PEREIRA DA SILVA(SP263098 - LUCIANA DA SILVA NUNES BARRETO) X VITOR PEREIRA DA SILVA X
APARECIDO PEREIRA X CARMELA SILVA GEBARA X APARECIDO DOS SANTOS PARRON ESCOVOSA X PURIFICACAO
PARRON CAMACHO X MARIA DO CARMO PARRON DE ALMEIDA X MARIA ENCARNACAO PARRON SCOBOSA X
FRANCISCA PARRON AMBROSIO X ERMINDA VENTORINI EDERLI X DEOLINDA VENTURIN PELOSO X JOSE TEIXEIRA
VENTURINI X MARIA APARECIDA VENTURINI NOZABIELI X FAUSTINO VENTURINI X AMELIA VENTORINI NOZABIELLI
X ANTONIO JOSE VENTORINI X PAULO ROBERTO VENTURINI X HERMINIO VENTURINI X JOSE CARLOS DIAS
NABARRO X MARINA NABARRO PALMA X RENATO FRANCO ORTIZ
Despacho de fl. 2011:Oficie-se o Serviço Registral das Pessoas Naturais de Presidente Prudente/SP requisitando as certidões de óbito de:1)
Manoel José dos Santos (CPF: 080.353.028-50; Data de Nascimento: 14/06/1907 ou 01/06/1907; data do óbito: 07/07/1995).2)
CRIZELIDIA PEREIRA ASSUMPCAO (CPF: 058.864.948-12): fl. 149, livro c00c79, termo 85920, data do evento 04/09/2009. Fls.
1995/2008: informem, no prazo de 15 dias, os requerentes JEFFERSON ROBERTO MORAIS DOS SANTOS, WILLIAM ROBERTO
MORAIS DOS SANTOS e GUILHERME KAUAN MORAIS DOS SANTOS a qualificação de THAMIRES (em especial, nome completo,
data de nascimento e nome da mãe), a fim de permitir a busca, nos sistemas disponíveis, de eventual paradeiro da herdeira não habilitada. No
mesmo prazo, tendo em vista que a certidão de óbito de fl. 1997 não menciona o estado civil de JOSE ROBERTO FERREIRA DOS
SANTOS, deverão os requerentes esclarecer se a mãe deles, ANA MORAIS DA SILVA, era ou não companheira ou viúva do falecido,
informando sua qualificação ou alertando-a a requerer habilitação nos autos.Fls. 668/681, 1162/1163, 1994 e 2010: considerando que o óbito
de Inez Franco Ortiz ocorreu em 13/02/1999, ou seja, na vigência do Código Civil de 1916, deixo de determinar a reserva de quinhão ao
cônjuge, tendo em vista a existência de descendentes, bem como o regime de bens adotado (vide art. 258, parágrafo único, c/c art. 183, XIII e
artigos 1.603 e ss. do CC/1916). Conforme cálculos de fl. 788, requisite-se o pagamento da quantia de R$ $ 501,07 (em 10/2008, 31
competências) para cada uma das seguintes herdeiras: 1- ANDREIA ORTIZ FRANCO; 2-PATRICIA FRANCO ORTIZ DA SILVA; 3-
RENATO FRANCO ORTIZ .Ato ordinatório de fl. 2015:Ciência às partes da expedição do Precatório/RPV, nos termos da Resolução CJF
nº 168 de 05 de dezembro de 2011 (Portaria 0745790/2014).Int.
0000184-79.2010.403.6112 (2010.61.12.000184-1) - JOAQUIM DE OLIVEIRA(SP169417 - JOSE PEREIRA FILHO) X UNIAO
FEDERAL(Proc. 1840 - ANDREIA FERNANDES ONO)
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 277/1134
Ciência às partes da expedição do Precatório/RPV, nos termos da Resolução CJF nº 168 de 05 de dezembro de 2011 (Portaria
0745790/2014).Int.
CUMPRIMENTO DE SENTENCA
0018229-05.2008.403.6112 (2008.61.12.018229-4) - CIRILO TEIXEIRA DE MELO(SP161260 - GUSTAVO SIEPLIN JUNIOR) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 777 - MAURICIO TOLEDO SOLLER) X CIRILO TEIXEIRA DE MELO X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Ciência às partes da expedição do Precatório/RPV, nos termos da Resolução CJF nº 168 de 05 de dezembro de 2011 (Portaria
0745790/2014).Int.
0001942-30.2009.403.6112 (2009.61.12.001942-9) - AMAURI SANTOS OLIVEIRA(SP126091 - DENISE FERNANDA RODRIGUES
MARTINHO E SP214484 - CINTIA REGINA DE LIMA VIEIRA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1698 -
ANGELICA CARRO GAUDIM) X AMAURI SANTOS OLIVEIRA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Ciência às partes da expedição do Precatório/RPV, nos termos da Resolução CJF nº 168 de 05 de dezembro de 2011 (Portaria
0745790/2014).Int.
0002978-10.2009.403.6112 (2009.61.12.002978-2) - FLORITA EURICO DE SENA X ELIZABETH DA SILVA BORGES X ROGERIO
DA SILVA X LUIZ EDUARDO DA SILVA X PEDRO DA SILVA NETO(SP131983 - ANA CLAUDIA GERBASI CARDOSO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1967 - PATRICIA SANCHES GARCIA) X FLORITA EURICO DE SENA X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
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0002097-96.2010.403.6112 - JOAO OLIMPIO DOS SANTOS(SP194490 - GISLAINE APARECIDA ROZENDO CONTESSOTO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X JOAO OLIMPIO DOS SANTOS X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
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0002051-73.2011.403.6112 - SERGIO ROBERTO BONFIM(SP170780 - ROSINALDO APARECIDO RAMOS) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X SERGIO ROBERTO BONFIM X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Ciência às partes da expedição do Precatório/RPV, nos termos da Resolução CJF nº 168 de 05 de dezembro de 2011 (Portaria
0745790/2014).Int.
0003940-62.2011.403.6112 - JOSE MAZETTI(SP243470 - GILMAR BERNARDINO DE SOUZA E SP286345 - ROGERIO ROCHA
DIAS) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X JOSE MAZETTI X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
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0004881-12.2011.403.6112 - ROSALVO LIBERATO DIAS(SP091265 - MAURO CESAR MARTINS DE SOUZA) X MAURO
CESAR MARTINS DE SOUZA - ADVOGADOS ASSOCIADOS - EPP X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X
ROSALVO LIBERATO DIAS X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
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0007039-40.2011.403.6112 - MARIA DE SOUZA PEREIRA(SP233168 - GIOVANA CREPALDI COISSI PIRES) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X MARIA DE SOUZA PEREIRA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
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0007849-15.2011.403.6112 - CLOVIS LEITE(SP091265 - MAURO CESAR MARTINS DE SOUZA) X MAURO CESAR MARTINS
DE SOUZA - ADVOGADOS ASSOCIADOS - EPP X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X CLOVIS LEITE X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Ciência às partes da expedição do Precatório/RPV, nos termos da Resolução CJF nº 168 de 05 de dezembro de 2011 (Portaria
0745790/2014).Int.
0009029-32.2012.403.6112 - OSVALDO ANDRADE MOURA(SP194490 - GISLAINE APARECIDA ROZENDO CONTESSOTO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X OSVALDO ANDRADE MOURA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
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Ciência às partes da expedição do Precatório/RPV, nos termos da Resolução CJF nº 168 de 05 de dezembro de 2011 (Portaria
0745790/2014).Int.
0001384-19.2013.403.6112 - ALDA DE ANDRADE(SP197840 - LUSSANDRO LUIS GUALDI MALACRIDA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X ALDA DE ANDRADE X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(SP304248 -
MARCIA SOELY PARDO GABRIEL E SP277038 - DJENANY ZUARDI MARTINHO E SP171941 - MARCELLA CRISTHINA
PARDO STRELAU)
Ciência às partes da expedição do Precatório/RPV, nos termos da Resolução CJF nº 168 de 05 de dezembro de 2011.Considerando a
manifestação de fl. 175v, proceda-se a reinclusão das advogadas Djenany e Marcella no sistema processual. Na sequência, intimem-se as
advogadas constituídas à fl. 24 para que, no prazo de 30 (trinta) dias, requeiram o que de direito em relação aos honorários
sucumbenciais.Transcorrido o prazo, sem manifestação, remetam-se os autos ao arquivo.
0005707-67.2013.403.6112 - MARIA DE LOURDES PEREIRA FERREIRA(SP128929 - JOSE CARLOS CORDEIRO DE SOUZA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X MARIA DE LOURDES PEREIRA FERREIRA X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL(SP131234 - ANTONIO CORDEIRO DE SOUZA)
Ciência às partes da expedição do Precatório/RPV, nos termos da Resolução CJF nº 168 de 05 de dezembro de 2011 (Portaria
0745790/2014).Int.
0003889-46.2014.403.6112 - RUI RODRIGUES LEAL FILHO(SP149792 - LUCIANO ROGERIO BRAGHIM) X UNIAO FEDERAL X
RUI RODRIGUES LEAL FILHO X UNIAO FEDERAL
Ciência às partes da expedição do Precatório/RPV, nos termos da Resolução CJF nº 168 de 05 de dezembro de 2011 (Portaria
0745790/2014).Int.

Expediente Nº 1011
CARTA PRECATORIA
0000369-10.2016.403.6112 - JUIZO DA 7 VARA DO FORUM FEDERAL DE FLORIANOPOLIS - SC X MINISTERIO PUBLICO
FEDERAL X JORGE LUIZ PARRO(SP196053 - LEONARDO SEABRA CARDOSO) X JUIZO DA 5 VARA FORUM FEDERAL DE
PRES.PRUDENTE - SP
Tendo em vista que JORGE LUIZ PARRO não compareceu, até a presente data, para dar início ao cumprimento das condições impostas em
audiência de suspensão condicional do processo, apresente a defesa, no prazo de cinco dias, justificativa para tal fato. Int.
RESTITUICAO DE COISAS APREENDIDAS
0003711-29.2016.403.6112 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0001514-04.2016.403.6112) ELCIO RODRIGO
DE FREITAS(SP121329 - JOAO LUIZ BRITO DA SILVA) X JUSTICA PUBLICA
Para o levantamento do valor apreendido (R$ 8.580,00), fica intimado ELCIO RODRIGO DE FREITAS, na pessoa de seu advogado, para
manifestação nos autos ou pelo correio eletrônico pprudente_vara05_sec@jfsp.jus.br, agendando na Secretaria deste Juízo a retirada do
competente Alvará, indicando os dados do RG e CPF da pessoa com poderes para receber a importância na instituição financeira, na forma da
legislação vigente. Int.
ACAO PENAL - PROCEDIMENTO ORDINARIO
0002737-70.2008.403.6112 (2008.61.12.002737-9) - JUSTICA PUBLICA X CELIO LOPES DA SILVA(PR015899 - ROBERTO
MARTINS LOPES E SP048078 - RAMON MONTORO MARTINS) X DERSON FRANCISCO DE CASTRO(PR015899 - ROBERTO
MARTINS LOPES E SP048078 - RAMON MONTORO MARTINS) X ROLANDO CELESTINO SALINAS RAMIREZ(SP048078 -
RAMON MONTORO MARTINS E PR013973 - RENATO MARTINS LOPES E PR015899 - ROBERTO MARTINS LOPES)
Fl. 575: Solicite-se à CEF a conversão em renda para União, do valor depositado à fl. 48, devendo constar como Unidade Gestora 200332 -
FUNPEN - Diretoria do Sistema Penitenciário Federal, Gestão 001 - Tesouro Nacional, e, Recolhimento Código 18822-0 - Outras Receitas
Próprias. Com a vinda da guia de depósito, encaminhem-se os autos ao arquivo. Ciência ao MPF.
0005940-06.2009.403.6112 (2009.61.12.005940-3) - JUSTICA PUBLICA X SILVIO BATISTA DE ALMEIDA(SP119209 -
HAROLDO TIBERTO)

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Tendo em vista o trânsito em julgado do acórdão: 1- Ao SEDI para alteração da situação processual do réu para ACUSADO -
CONDENADO. 2- Comuniquem-se aos Institutos de Identificação e à Justiça Eleitoral. 3- Fica a defesa intimada: a- efetuar o pagamento das
custas processuais no valor de 280 UFIR, ou seja R$ 297,95 (duzentos e noventa e sete reais e noventa e cinco centavos), devendo juntar
comprovante nos autos, no prazo de vinte dias; b- que o recolhimento das custas processuais deverá obedecer aos seguintes critérios: deverá
ser feito em guia GRU (Guia de Recolhimento à União) constando UG 090017; GESTÃO 00001; Códigos para Recolhimento: 18.710-0 e
deverá ser feito em qualquer agência da Caixa Econômica Federal. 4- Expeça-se guia de execução, remetendo-se-a ao SEDI para distribuição
à 1ª Vara desta Subseção Judiciária; 5-- Lance-se o nome do sentenciado no rol dos culpados. 6 - Observo que já foi dada destinação as
mercadorias (fl. 202); quanto ao veículo, determino sua liberação na esfera penal (ressalvada eventual pena de perdimento na esfera
administrativa), vez que não foi dada sua destinação na sentença. Oficie-se à Receita Federal; 7- Dê-se baixa do veículo no SNBA; 8- Com a
vinda dos Avisos de Recebimento dos ofícios expedidos, arquivem-se os autos. Int.
0008635-88.2013.403.6112 - JUSTICA PUBLICA X DANIEL MARTINS FERREIRA(PR030411 - MARLI CALDAS ROLON) X
HUGO JOSE FERREIRA(PR030411 - MARLI CALDAS ROLON) X FABIO FERREIRA(PR030411 - MARLI CALDAS ROLON) X
RODRIGO MORAES DA SILVA(SP026667 - RUFINO DE CAMPOS) X EDMILSON JORGE MARQUES(SP026667 - RUFINO DE
CAMPOS) X CARLOS EDUARDO SIQUEIRA RISSATO(PR030411 - MARLI CALDAS ROLON) X MAICON VINICIUS DA
SILVA(PR030411 - MARLI CALDAS ROLON)
Nos termos da Portaria 0745790 de 03/11/2014, fica a defesa intimada a apresentar as alegações finais, no prazo legal.
0009401-44.2013.403.6112 - JUSTICA PUBLICA X CLAUDEMIR ROBERTO CASEMIRO(SP284997 - JULIO GELIO KAIZER
FERNANDES)
Considerando que foram aceitas as condições para a suspensão condicional do processo em audiência realizada no Juízo Deprecado,
HOMOLOGO a suspensão condicional do processo, nos termos do artigo 89 da Lei 9.099/95 em relação ao réu, pelo prazo de dois anos
contados da data da audiência (08/03/2016), conforme termo de audiência de f. 226, a fim de que produzam seus legais e jurídicos
efeitos.Comunique-se ao Juízo Deprecado (Primeira Vara da Comarca de Pacaembu, SP - FEITO Nº 0000047-46.2016.826.0411).Ao SEDI
para alterar a situação processual do acusado para ACUSADO - PROC. SUSP. LEI 9O99/95.Int.
0002157-93.2015.403.6112 - JUSTICA PUBLICA X GILBERTO DE SOUZA FRANCO(PR052015 - LOURENCO CESCA E
PR049291 - HASAN VAIS AZARA)
Tendo em vista o valor devido a título de custas processuais, desnecessária a comunicação a Procuradoria da Fazenda Nacional para fins de
inscrição em dívida ativa, uma vez que o artigo 1º inciso I, da Portaria MF n. 75, de 22/03/2012, estabelece que não haverá inscrição como
Dívida Ativa da União o débito de valores iguais ou inferiores a R$1000,00 (um mil reais).Aguarde-se a vinda dos avisos de recebimento dos
ofícios expedidos.Arquivem-se os autos.Int.
0004503-17.2015.403.6112 - JUSTICA PUBLICA X PERCILIO RIBEIRO DA SILVA(SP335571B - MAURILIO LUCIANO
DUMONT)
Recebo o recurso de apelação interposto pela Defesa.Aguarde-se a devolução da CP 335/2016. Após, remetam-se os autos ao E. Tribunal
Regional Federal da Terceira Região, onde serão apresentadas as Razões de Apelação. Int.

Expediente Nº 1012
CUMPRIMENTO DE SENTENCA
0002664-93.2011.403.6112 - MINISTERIO PUBLICO FEDERAL(Proc. 731 - LUIS ROBERTO GOMES E Proc. 1004 - TITO LIVIO
SEABRA) X INSTITUTO BRAS DO MEIO AMBIEN E DOS REC NAT RENOVAVEIS X UNIAO FEDERAL X SERGIO EMANUEL
FLORES BACARIN(SP118074 - EDSON FREITAS DE OLIVEIRA E SP259805 - DANILO HORA CARDOSO) X VALDILEI DOS
SANTOS PEREIRA X MINISTERIO PUBLICO FEDERAL X SERGIO EMANUEL FLORES BACARIN
Trata-se de execução (cumprimento de sentença) instaurada em face de Sérgio Emanuel Flores Bacarin na qual se objetiva o cumprimento das
obrigações de fazer livremente assumidas em sede acordo pelo Réu, conforme consta a fls. 373/375.Noticiado pelo Ministério Público Federal
o atendimento do acordo celebrado neste processo (fl. 430), vieram-me os autos conclusos para sentença.É, no essencial, o
relatório.Fundamento e decido.Verificado o cumprimento das obrigações de fazer impostas ao Requerido, impõe-se a extinção da execução
nos termos do art. 924, II, c/c art. 925, do CPC.Assim, julgo extinto o feito, a teor do que preceitua o art. 924, inciso II, do Código de
Processo Civil.Cancele-se a audiência designada para o próximo dia 24.05.2016, às 15h30m. Decorrido o prazo recursal, arquive-se.P.R.I.
0009664-47.2011.403.6112 - MINISTERIO PUBLICO FEDERAL(Proc. 731 - LUIS ROBERTO GOMES) X UNIAO FEDERAL X
JOSE MIGUEL DA SILVA X IRENE SOARES DA SILVA(SP081508 - MARIO ROBERLEY CARVALHO DA SILVA) X
MINISTERIO PUBLICO FEDERAL X JOSE MIGUEL DA SILVA X MINISTERIO PUBLICO FEDERAL X IRENE SOARES DA
SILVA

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Trata-se de execução (cumprimento de sentença) instaurada em face de José Miguel da Silva e Irene Soares da Silva na qual se objetiva o
cumprimento das obrigações de fazer livremente assumidas em sede acordo pelos Réus, conforme consta a fls. 243/244.Noticiado pelo
Ministério Público Federal o atendimento do acordo celebrado neste processo (fl. 301), vieram-me os autos conclusos para sentença.É, no
essencial, o relatório.Fundamento e decido.Verificado o cumprimento das obrigações de fazer impostas ao Requerido, impõe-se a extinção da
execução nos termos do art. 924, II, c/c art. 925, do CPC.Assim, julgo extinto o feito, a teor do que preceitua o art. 924, inciso II, do Código
de Processo Civil.Cancele-se a audiência designada para o próximo dia 24.05.2016, às 15 horas. Decorrido o prazo recursal, arquive-se.P.R.I.
0009767-54.2011.403.6112 - MINISTERIO PUBLICO FEDERAL X UNIAO FEDERAL(Proc. 731 - LUIS ROBERTO GOMES) X
ADOLFO ZAGUE(SP212741 - EDSON APARECIDO GUIMARÃES) X MINISTERIO PUBLICO FEDERAL X ADOLFO ZAGUE
Trata-se de execução (cumprimento de sentença) instaurada em face de Adolfo Zague na qual se objetiva o cumprimento das obrigações de
fazer livremente assumidas em sede acordo pelo Réu, conforme consta a fls. 380/386.Noticiado pelo Ministério Público Federal o atendimento
do acordo celebrado neste processo (fl. 409), vieram-me os autos conclusos para sentença.É, no essencial, o relatório.Fundamento e
decido.Verificado o cumprimento das obrigações de fazer impostas ao Requerido, impõe-se a extinção da execução nos termos do art. 924, II,
c/c art. 925, do CPC.Assim, julgo extinto o feito, a teor do que preceitua o art. 924, inciso II, do Código de Processo Civil.Cancele-se a
audiência designada para o próximo dia 24.05.2016, às 16 horas. Decorrido o prazo recursal, arquive-se.P.R.I.

SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE RIBEIRAO PRETO


2ª VARA DE RIBEIRÃO PRETO

RICARDO GONCALVES DE CASTRO CHINA


JUIZ FEDERAL
JORGE MASAHARU HATA
DIRETOR DE SECRETARIA

Expediente Nº 4573
PROCEDIMENTO COMUM
0009216-65.2015.403.6102 - EDILSON DA SILVA SANTOS X LUCIANA SOUZA DA SILVA SANTOS(SP170776 - RICARDO
DOS REIS SILVEIRA) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP112270 - ANTONIO ALEXANDRE FERRASSINI)
Fls. 118 e seguintes: defiro, inclusive para arrolar outras testemunhas no prazo improrrogável de 05 dias. Remarco a audiência para o dia 09 de
junho de 2016, às 15:00 horas. Intime-se a testemunha já indicada. Proceda a secretaria as demais intimações necessárias.
0009883-51.2015.403.6102 - ADRIANO LUIS DE PAULA(SP176366B - ADILSON MARTINS DE SOUSA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Fl. 172: nomeio em substituição o Dr. VICTOR MANOEL LACORTE E SILVA - CRM. 58960, Clínico Geral, com endereço na Rua José
Leal 654, nesta, telefones: 16 - 3625-9412 e 16 - 98826-6540, a quem deverá ser dada ciência desta nomeação, bem como de que os
honorários periciais serão suportados pela Justiça Federal, nos termos da Resolução vigente. Vista às partes, se for o caso, para apresentação
de quesitos e indicação de assistente técnico. Laudo em 30 dias.

4ª VARA DE RIBEIRÃO PRETO

Expediente Nº 2666
BUSCA E APREENSAO EM ALIENACAO FIDUCIARIA
0007570-20.2015.403.6102 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP216530 - FABIANO GAMA RICCI) X TAMIRIS CARDOSO
BALBINO

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 281/1134


1- Fls. 29: Desentranhem-se os comprovantes de recolhimento das diligências de fls. 25/28, os quais deverão ser entregues à CEF para
cumprimento do ato deprecado às fls. 18/19 e 21, cuja carta precatória já foi expedida e entregue à requerente, consoante informam as
certidões de fls. 21, verso e 22. Int. Cumpra-se. (GUIAS DESENTRANHADAS)
0002732-97.2016.403.6102 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP216530 - FABIANO GAMA RICCI) X TLX TRANSPORTES E
LOCACOES LTDA - ME
Vistos, etc. Trata-se de ação movida pela Caixa Econômica Federal em face de TLX TRANSPORTES E LOCAÇÕES LTDA - ME, com
pedido liminar, objetivando, em síntese, a busca e apreensão de uma escavadeira compacta bobcat, modelo ELO 325, n. série AAC513988;
de uma carregadeira compacta bobcat, modelo S185, n. série A3L943120; e de um rompedor hidráulico HB - 880, n. de série A00C05865,
dados em alienação fiduciária na Cédula de Crédito Bancário N. 239084, firmada em 11.11.2013, considerada vencida antecipadamente, em
razão do inadimplemento das prestações mensais, depositando-os em seu favor, nos termos do Decreto-lei n. 911/69.Com a inicial, juntou
procuração e documentos, recolhendo as custas processuais (fls. 05/30). É o relatório. DECIDO.A hipótese dos autos é das mais simples. A
autora, por meio da presente ação, pretende, liminarmente, a busca e apreensão do bem dado em garantia em cédula de crédito bancário.
Junta, para tanto, cópia do contrato celebrado com a requerida, onde constam os bens dados em garantia (fls. 07/16); notificação de
constituição em mora, devidamente entregue (fls. 20/21) e planilha de débito, demonstrando que o réu está inadimplente desde 010.06.2015
(fls. 22/24). Sobre a busca e apreensão dispõe o artigo 3º do Decreto-Lei nº 911/69:Art. 3º. O Proprietário Fiduciário ou credor poderá,
desde que comprovada a mora, na forma estabelecida pelo 2º do artigo 2º, ou o inadimplemento, requer contra o devedor ou terceiro a busca e
apreensão do bem alienado fiduciariamente, a qual será concedida liminarmente, podendo ser apreciada em plantão judiciário(redação dada
pela Lei 13.043/2014)Convém registrar que, por se tratar de legislação própria, não se aplica ao presente caso o artigo 319, VII, do CPC, até
porque a grande maioria das audiências de conciliação designadas nas cautelares de busca e apreensão restou infrutífera.Ante o exposto,
preenchidos os requisitos necessários, DEFIRO a liminar para determinar a busca e apreensão dos bens dados em garantia, constante nos
documentos 07/18, no endereço indicado às fls. 02. Expeça-se mandado de busca e apreensão e posterior citação, nos termos do art. 3º do
DL nº 911/1969. Os bens deverão ser entregues à pessoa autorizada na inicial (fls. 03/04) ou a outra pessoa expressamente autorizada pela
CEF a recebê-lo. Ao efetuar a apreensão, o oficial de justiça deverá discriminar, de forma detalhada, a situação do bem apreendido.Intimem-
se.
0002736-37.2016.403.6102 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP108551 - MARIA SATIKO FUGI) X RODRIGO DOS SANTOS
Vistos, etc. Trata-se de ação movida pela Caixa Econômica Federal em face de RODRIGO DOS SANTOS, com pedido liminar, objetivando,
em síntese, a busca e apreensão do veículo Chevrolet, modelo Agile Hatch LTZ (Sunny) ano 2012/2012, cor preta, renavam 00454380690,
placa FBN 3007, dado em alienação fiduciária na Cédula de Crédito Bancário N. 71946015, firmado em 23.07.2015, considerado vencido
antecipadamente, em razão do inadimplemento das prestações mensais a partir de 28.10.2015, depositando-o em seu favor, nos termos do
Decreto-lei n. 911/69.Com a inicial, juntou procuração e documentos, recolhendo as custas processuais (fls. 05/15). É o relatório. DECIDO.A
hipótese dos autos é das mais simples. A autora, por meio da presente ação, pretende, liminarmente, a busca e apreensão do bem dado em
garantia em cédula de crédito bancário. Junta, para tanto, cópia do contrato celebrado entre a requerida e o Banco Panamericano, onde consta
o bem dado em garantia (fls. 07/08); extrato do Denatran e do Sistema Nacional de Gravames (fls. 11/12); notificação de cessão de crédito e
constituição em mora enviada pelo Cartório de Títulos e Documentos, devidamente entregue (fls. 09/10) e planilha de débito, demonstrando que
o réu está inadimplente desde 28.10.2015 (fls. 14). Sobre a busca e apreensão dispõe o artigo 3º do Decreto-Lei nº 911/69:Art. 3º. O
Proprietário Fiduciário ou credor poderá, desde que comprovada a mora, na forma estabelecida pelo 2º do artigo 2º, ou o inadimplemento,
requer contra o devedor ou terceiro a busca e apreensão do bem alienado fiduciariamente, a qual será concedida liminarmente, podendo ser
apreciada em plantão judiciário(redação dada pela Lei 13.043/2014)Convém registrar que, por se tratar de legislação própria, não se aplica ao
presente caso o artigo 319, VII, do CPC, até porque a grande maioria das audiências de conciliação designadas nas cautelares de busca e
apreensão restou infrutífera.Ante o exposto, preenchidos os requisitos necessários, DEFIRO a liminar para determinar a busca e apreensão do
bem dado em garantia, constante nos documentos 07/12, no endereço indicado às fls. 02. Expeça-se mandado de busca e apreensão e
posterior citação, nos termos do art. 3º do DL nº 911/1969. O bem deverá ser entregue à pessoa autorizada na inicial (fls. 03) ou a outra
pessoa expressamente autorizada pela CEF a recebê-lo. Ao efetuar a apreensão, o oficial de justiça deverá discriminar, de forma detalhada, a
situação do bem apreendido.Caso não seja realizada a busca e apreensão do bem, fica determinada a realização de restrição do veículo pelo
sistema RENAJUD.Intimem-se.
MONITORIA
0003283-87.2010.403.6102 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP108551 - MARIA SATIKO FUGI) X FLAVIO SCHIAVONI
LEMES DA SILVA
Após, dê-se vista à CEF dos embargos opostos, no prazo de 15 (quinze) dias.Int. Cumpra-se.
PROCEDIMENTO COMUM
0316213-31.1991.403.6102 (91.0316213-3) - ELCIO DOS SANTOS X ROMERO ALQUALO DOS SANTOS X LUZIA DA SILVA
BALBINO X GILBERTO MORESCHI X ANTONIO NATAL T DE OLIVEIRA X MARIA TEREZA JULIO X GERALDO
RODRIGUES DA COSTA X HELENA BARBETTA DE FARIA X GONCALO SEIXAS X OLIDIA DE JESUS RODRIGUES DOS
SANTOS X CLAUDIO RODRIGUES DOS SANTOS X LUIZ CLAUDIO RODRIGUES DOS SANTOS X LUCIMARA RODRIGUES
DOS SANTOS(SP075606 - JOAO LUIZ REQUE) X JOAO LUIZ REQUE ADVOGADOS ASSOCIADOS. - ME X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1025 - MARCO ANTONIO STOFFELS)
Vistos em Inspeção.Ao arquivo, nos termos da parte final do despacho de fls. 259.Int.
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0000733-90.2008.403.6102 (2008.61.02.000733-4) - CIA/ ACUCAREIRA SAO GERALDO(SP045672 - CARLOS ROCHA DA
SILVEIRA E SP199555 - EDUARDO CUNHA DA SILVEIRA) X UNIAO FEDERAL(SP211525 - OSVALDO LEO UJIKAWA)
Tendo em vista a decisão proferida no agravo de instrumento n. 2008.03.00.004452-8 (cf. fls. 339/339v.), em apenso, intimem-se as partes
para se manifestarem, no prazo de 05 (cinco) dias, sobre o prosseguimento do feito, e, em nada sendo requerido, venham os autos conclusos
para sentença.Cumpra-se imediatamente.
0005953-35.2009.403.6102 (2009.61.02.005953-3) - LEO SANDRO BRAGUIM(SP256762 - RAFAEL MIRANDA GABARRA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
1. Em cumprimento à v. decisão de fls. 331/332, manifeste-se a parte autora, no prazo de 15 (quinze) dias, indicando os períodos em relação
aos quais pretende a produção da prova pericial, a empresa e o seu endereço aonde deverá ser realizada, inclusive, com relação às empresas
Arte Barro e Noraschi e Cia. Ltda. que se encontram inativas (cf. fls. 262).Nomeio perito judicial o Sr.Mario Luiz Donato, engenheiro, com
especialidade em segurança do trabalho, que deverá, nos termos do artigo 466, parágrafo 2º, do CPC, comprovar nos autos a comunicação
das partes e dos assistentes técnicos da data e do horário das diligências, com antecedência mínima de 5 (cinco) dias. Deverá, ainda, o perito,
esclarecer, em caso de requisição de perícia por similaridade, se as características dos locais de exercício das atividades laborais e os cargos
exercidos de acordo com os documentos constantes nos autos são os mesmos da empresa paradigma indicada para realização da prova. Fixo
prazo de 30 (trinta) dias para a entrega do laudo.2. Com os esclarecimentos do autor, intime-se o INSS para indicar assistente técnico, no
prazo de 15 (quinze) dias, e após, intime-se o perito pelo meio mais expedito para realização da prova pericial.Quesitos e assistente técnico do
autor às fls. 171. Quesitos do INSS às fls. 139.A fixação dos honorários periciais será feita após a entrega do laudo e a devida manifestação
das partes, considerando a complexidade do trabalho, a diligência, o zelo do profissional e o tempo de tramitação do feito, consoante
determinam os artigos 25 e 29, da Resolução 305/2014, do E. Conselho da Justiça Federal.Com a entrega do laudo, intimem-se as partes para
que se manifestem, no prazo de quinze dias, podendo, os assistentes técnicos de cada parte, em igual prazo, apresentar seu respectivo
parecer.Int. Cumpra-se.
0010190-15.2009.403.6102 (2009.61.02.010190-2) - CARLOS ALBERTO RODRIGUES GOMES(SP248879 - KLEBER ALLAN
FERNANDEZ DE SOUZA ROSA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Fls.228/229: tendo em vista que a prova pericial como deferida às fls. 211 não poderá ser realizada nas empresas indicadas, por inexistência do
objeto a ser vistoriado (Américo Antônio Martins & Cia. Ltda.) e por não ser possível a verificação das mesmas características das ex-
empregadoras (Empreiteira e Comercial Santo Antonio Ltda., Alpha Pneus Ltda. e Pneutem - Comércio e Renegeração de Pneus Ltda) nas
empresas indicadas como paradigma (Egydio Santos Construtora e Patrocar Auto Center), nos termos do art. 464, inciso III, do Código de
processo civil, declaro encerrada a instrução probatória. Intime-se o perito da dispensa da prova pericial. Manifeste-se o autor, no prazo de
cinco dias.Após, venham os autos conclusos para sentença.Int. Cumpra-se.
0009052-76.2010.403.6102 - PAULO LAERTE SARAN(SP133791B - DAZIO VASCONCELOS) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção.Fls. 273 e 276/277: defiro a realização da prova pericial nas Usinas indicadas dos períodos laborados na Usina Santa
Lydia, por se tratarem de empresas de mesmo ramo.Deverá o perito esclarecer no laudo pericial, detalhadamente, se as características do local
de exercício da atividade laboral e os cargos descritos nos documentos de fls. 55/58, 69/71 e 82/84, são os mesmos ou semelhantes ao da
empresa da realização da perícia.Intime-se o perito para realização da prova pericial, no prazo de 45 (quarenta e cinco), observando-se as
demais determinações de fls. 247.Com a vinda do laudo pericial, intimem-se as partes para manifestação, no prazo sucessivo de cinco dias, a
começar pelo autor.Intimem-se. Cumpra-se. (JUNTADO LAUDO PERICIAL)
0010074-72.2010.403.6102 - JOSE ANTONIO DE MOURA(SP079539 - DOMINGOS ASSAD STOCCO) X UNIAO FEDERAL
Intime-se o perito para que preste os esclarecimentos solicitados pela União às fls. 309, no prazo de 15 (quinze) dias, elaborando planilha de
cálculos dos valores devidos a título de imposto de renda pelo regime de competência de fevereiro de 1995 a agosto de 2006, sendo que a
base de cálculo deve ser a soma das parcelas auferidas mês a mês na ação previdenciária e de todos os rendimentos recebidos mês a mês,
observando-se as tabelas e as alíquotas das épocas próprias.Com base nos valores apurados, informar se há valor a ser restituído a título de
imposto de renda, como requerido na inicial. Após, dê-se vista às partes pelo prazo de 10 (dez) dias, sucessivamente, começando pela parte
autora, vindo, em seguida, conclusos para sentença.Int. Cumpra-se.(Manifestação às fls 313/315).
0011171-10.2010.403.6102 - SEBASTIAO MARCOS DE SOUZA(SP248879 - KLEBER ALLAN FERNANDEZ DE SOUZA ROSA)
X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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1. Em cumprimento à v. decisão de fls. 286/288, manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez) dias, indicando os períodos em relação aos
quais pretende a produção da prova pericial, bem ainda informando se as empresas correspondentes continuam em funcionamento ou tiveram
suas atividades encerradas.Nomeio perito judicial o Sr.Mario Luiz Donato, engenheiro, com especialidade em segurança do trabalho, que
deverá, nos termos do artigo 466, parágrafo 2º, do CPC, comprovar nos autos a comunicação das partes e dos assistentes técnicos da dta e do
horário das diligências, com antecedência mínima de 5 (cinco) dias. Deverá, ainda, o perito, esclarecer, em caso de requisição de perícia por
similaridade, se as características dos locais de exercício das atividades laborais e os cargos exercidos de acordo com os documentos
constantes nos autos são os mesmos da empresa paradigma indicada para realização da prova. Fixo prazo de 30 (trinta) dias para a entrega do
laudo.2. Com os esclarecimentos do autor, intime-se o perito pelo meio mais expedito para realização da prova pericial.Quesitos do autor às fls.
119. Quesitos e assistente técnico do INSS às fls. 132.A fixação dos honorários periciais será feita após a entrega do laudo e a devida
manifestação das partes, considerando a complexidade do trabalho, a diligência, o zelo do profissional e o tempo de tramitação do feito,
consoante determinam os artigos 25 e 29, da Resolução 305/2014, do E. Conselho da Justiça Federal.Com a entrega do laudo, intimem-se as
partes para que se manifestem, no prazo de quinze dias, podendo, os assistentes técnicos de cada parte, em igual prazo, apresentar seu
respectivo parecer.Int. Cumpra-se.
0003344-11.2011.403.6102 - ORTOVEL VEICULOS E PECAS LTDA(SP268024 - CLAUDIO SANTINHO RICCA DELLA TORRE E
SP165462 - GUSTAVO SAMPAIO VILHENA) X FAZENDA NACIONAL
Fls. 251/277: à parte autora para as contra-razões. Após, ao TRF.Int. Cumpra-se.
0001873-23.2012.403.6102 - AMAURY LEITE DE BARROS(SP229113 - LUCIANE JACOB) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Fls. 323/335 e 336/352: às partes para as contrarrazões. Após, ao TRF.Int. Cumpra-se.
0001949-47.2012.403.6102 - JOSE ROBERTO ALVES(SP258351 - JOAO ANSELMO ALVES DE OLIVEIRA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Fls. 198/216 e 218/225: às partes para as contrarrazôes.Após, ao TRF. Int. Cumpra-se.
0004580-61.2012.403.6102 - MARIA DE FATIMA SELAN(SP090916 - HILARIO BOCCHI JUNIOR) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Nos termos da Portaria nº 04/2008 desta 4ª Vara Federal, encaminho os presentes autos à publicação para: Intimar as partes para
manifestação, no prazo sucessivo de cinco dias, iniciando-se pela parte autora (doc. fls.128/147)
0008642-47.2012.403.6102 - BENEDITA VIEIRA DE SOUZA X MARIA UMBELINA ROSA DOS REIS X LEONIDIA MARIA DOS
SANTOS SILVA X DORVALINA DOS SANTOS CARDOSO X IZILDA APARECIDA GONCALVES MARQUES X EDMILSON
INACIO TITO X JORGE VEIGA DE SOUZA X RITA DOS REIS SILVA BANHARELI X ADELINO VALTER ALONSO(SP240212 -
RICARDO BIANCHINI MELLO E SP215227A - GUILHERME LIMA BARRETO) X SUL AMERICA COMPANHIA NACIONAL DE
SEGUROS(SP273843 - JOSE CARLOS VAN CLEEF DE ALMEIDA SANTOS) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP189220 -
ELIANDER GARCIA MENDES DA CUNHA)
Fls. 1047/1052: tendo em vista a decisão do agravo de instrumento interposto, devolvam-se os autos à 7ª Vara Cível da Comarca de Ribeirão
Preto - SP.Intimem-se e Cumpra-se.
0008999-27.2012.403.6102 - LUIS ANTONIO DE ALMEIDA(SP218105 - LÚCIO RAFAEL TOBIAS VIEIRA E SP237428 - ALEX
AUGUSTO ALVES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Fls. 557/567 e 569/576: às partes para as contrarrazões. Após, ao TRF.Int. Cumpra-se.
0009560-51.2012.403.6102 - DELFINA MARQUES(SP196088 - OMAR ALAEDIN) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Fls. 210/217: à autora para as contra-razões. Após, ao TRF.Int. Cumpra-se.
0009723-31.2012.403.6102 - LUZ & ROSSI MANUTENCAO PREDIAL E INDUSTRIAL LTDA EPP(SP107641 - EDUARDO
RAMOS DEZENA) X UNIAO FEDERAL
Fls. 1633/1637: à parte autora para as contrarrazões. Após, ao TRF.Int. Cumpra-se.
0009893-03.2012.403.6102 - ASSISTENCIA MEDICO HOSPITALAR SAO LUCAS S/A(SP063139 - TANIA REGINA SANCHES
TELLES) X AGENCIA NACIONAL DE SAUDE SUPLEMENTAR - ANS
Intimar a parte autora para manifestação, no prazo de cinco dias (fls. 269/281)
0001522-16.2013.403.6102 - MAURI SIQUEIRA MONTESSI(SP278795 - LUCAS ANTONIO SIMÕES SACILOTTO E SP310161 -
FILIPE TONELLI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Fls. 134/140: Às contra-razões. Após, ao TRF.Int. Cumpra-se.
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 284/1134
0001614-91.2013.403.6102 - JATIR ANTONIO DO NASCIMENTO X EZIO FERRACINI FILHO X MARY ADDY REZENDE DE
ALMEIDA X AGUINALDO BICHOFF X LOURDES JANUARIA DA SILVA MANOEL X AMANDA MARIA MOREIRA X PAULO
DONIZETI SOUZA(SP240212 - RICARDO BIANCHINI MELLO) X SUL AMERICA COMPANHIA NACIONAL DE
SEGUROS(SP027215 - ILZA REGINA DEFILIPPI DIAS E SP061713 - NELSON LUIZ NOUVEL ALESSIO E SP063619 -
ANTONIO BENTO JUNIOR) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP189220 - ELIANDER GARCIA MENDES DA CUNHA)
Fls. 766: tendo em vista a decisão do agravo de instrumento de fls. 761/764v., reconhecendo a ausência de interesse da CEF nos contratos
firmados anteriormente à vigência da Lei 7.682/88, reiterada em vários feitos já devolvidos à Justiça Estadual por este Juízo, reconsidero a
decisão de fls. 765 e determino a devolução dos autos à 7ª Vara Cível da Comarca de Ribeirão Preto - SP (processo n. 0034392-
54.2010.8.26.0506).Intimem-se e Cumpra-se.
0005279-18.2013.403.6102 - MEDEIROS E GUIMARAES INSTALACOES ELETRICAS LTDA EPP(SP289779 - JOSE ALMERINDO
DA SILVA CARDOSO) X UNIAO FEDERAL
Fls. 243/244: homologo a desistência da prova pericial.Comunique-se à perita, certificando-se.Venham os autos conclusos para
sentença.Intimem-se.
0006173-91.2013.403.6102 - LICIA DO CARMO FERREIRA RODRIGUES(SP090916 - HILARIO BOCCHI JUNIOR) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Fls. 191/209 e 210/219: às partes para as contrarrazões. Após, ao TRF.Int. Cumpra-se.
0007350-90.2013.403.6102 - NELSON APARECIDO PEREIRA(SP150596 - ANA PAULA ACKEL RODRIGUES DE OLIVEIRA E
SP160929 - GUSTAVO CABRAL DE OLIVEIRA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Os documentos colacionados aos autos referentes aos períodos de 28.01.1986 a 11.10.1988 (cf. fls. 70/71 e 147/153) e de 01.07.1993 a
13.01.2011 (cf. fls. 75/76 e 90/93) são suficientes para o juízo de valor acerca dos fatos da causa, pelo que desnecessária realização de prova
pericial para estes períodos, que fica indeferida.Providencie o autor, no prazo de 10 (dez) dias, a juntada do formulário previdenciário do
empregador A Ulderigo Rossi Ind. Maq. Gráficas Ltda. atualizado até a data do requerimento administrativo, nos termos do art. 333, I, do
Código de processo civil.Intime-se o responsável pela ex-empregadora do autor, IPAB Ind. Paulista de Artefatos de Borracha S.A., com cópia
dos documentos de fls. 68/69 e 83/88, para que, no prazo de vinte dias, esclareça qual o nível de ruído informado é o correto, ante a
divergência existente no campo 15.4 do formulário previdenciário de fls. 68/69 e o laudo técnico de 87, elaborado em dezembro de 2005,
enviando formulário previdenciário retificado, se o caso, ou o laudo técnico contemporâneo ao período laborado de 03.04.1978 a
27/02/1985.Com os documentos, dê-se vista às partes para manifestação, no prazo sucessivo de cinco dias, e, em nada mais sendo requerido,
venham os autos conclusos para sentença.Int. Cumpra-se.
0003717-53.2013.403.6302 - JOAO CARDOZO BONFIM NETO(MG078059 - LEONARDO VITORIO SALGE) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Reitere-se ao INSS a requisição do procedimento administrativo (cf. fls.186).Sem prejuízo, digam as partes, no prazo de dez dias, se têm
provas a produzir, justificando sua pertinência e necessidade.Nada sendo requerido, façam-se conclusos os autos para prolação de
sentença.Intimem-se.
0000314-60.2014.403.6102 - VALDIR SOARES(SP088236 - ANTONIO APARECIDO BRUSTELLO E SP253322 - JOSÉ RUBENS
MAZER E SP273479 - BRUNA GRAZIELE RODRIGUES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Fls. 762/790: às contra-razões. Após, ao TRF.Int. Cumpra-se.
0000327-59.2014.403.6102 - RITA DE CASSIA MATIAS(SP230526 - GISELE CRISTINA DE OLIVEIRA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Mantenho a decisão de fls. 136/139.Venham os autos conclusos para sentença.Int.
0000665-33.2014.403.6102 - LUIS FERNANDO FURCO(SP218105 - LÚCIO RAFAEL TOBIAS VIEIRA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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Provas já foram apresentadas pelas partes juntamente com a petição inicial e contestação, conforme determinam os arts. 333 e 396 do Código
de Processo Civil:Art. 396. Compete à parte instruir a petição inicial (art. 283), ou a resposta (art. 297), com os documentos destinados a
provar-lhe as alegações.Art. 333. O ônus da prova incumbe:I - ao autor, quanto ao fato constitutivo do seu direito;II - ao réu, quanto à
existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor.Indefiro a realização de perícia.O Código de Processo Civil
estabelece em seu art. 420:A prova pericial consiste em exame, vistoria ou avaliação.Parágrafo único. O juiz indeferirá a perícia quando:I - a
prova do fato não depender do conhecimento especial de técnico;II - for desnecessária em vista de outras provas produzidas;III - a verificação
for impraticável.Entendo que a prova do contato com agentes nocivos não depende de apuração por perito judicial e, além disso, se mostra
desnecessária em vista de outras provas cuja produção a lei impõe à parte autora.Com efeito, a Lei no. 8.213/91 estabelece em seu art. 58, 4º.
que A empresa deverá elaborar e manter atualizado perfil profissiográfico abrangendo as atividades desenvolvidas pelo trabalhador e fornecer a
este, quando da rescisão do contrato de trabalho, cópia autêntica desse documento.Regulamentando a matéria, o Decreto no. 3.048/99 detalha
em seu art. 68 que: 2º A comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos será feita mediante formulário denominado perfil
profissiográfico previdenciário, na forma estabelecida pelo Instituto Nacional do Seguro Social, emitido pela empresa ou seu preposto, com
base em laudo técnico de condições ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho. 3o Do
laudo técnico referido no 2o deverá constar informação sobre a existência de tecnologia de proteção coletiva, de medidas de caráter
administrativo ou de organização do trabalho, ou de tecnologia de proteção individual, que elimine, minimize ou controle a exposição a agentes
nocivos aos limites de tolerância, respeitado o estabelecido na legislação trabalhista. 4º A empresa que não mantiver laudo técnico atualizado
com referência aos agentes nocivos existentes no ambiente de trabalho de seus trabalhadores ou que emitir documento de comprovação de
efetiva exposição em desacordo com o respectivo laudo estará sujeita à multa prevista no art. 283. 5o O INSS definirá os procedimentos para
fins de concessão do benefício de que trata esta Subseção, podendo, se necessário, inspecionar o local de trabalho do segurado para confirmar
as informações contidas nos referidos documentos. 6º A empresa deverá elaborar e manter atualizado perfil profissiográfico previdenciário,
abrangendo as atividades desenvolvidas pelo trabalhador e fornecer a este, quando da rescisão do contrato de trabalho ou do desligamento do
cooperado, cópia autêntica deste documento, sob pena da multa prevista no art. 283.Assim, no que diz respeito às empresas ativas, o autor,
desempenhando o ônus de provar os fatos constitutivos de seu direito, deve apresentar documentação comprobatória da nocividade de seu
trabalho.Enxergo ainda mais um relevante motivo a determinar o indeferimento da perícia.Nos termos do art. 5º. do Decreto Lei no. 4.657/42 -
Lei de Introdução ao Código Civil -, Na aplicação da lei, o juiz atenderá aos fins sociais a que ela se dirige e às exigências do bem comum.O
tema da concessão de benefícios previdenciários é dos mais sensíveis no ordenamento jurídico, pelas profundas repercussões sociais que
apresenta e pelo evidente reflexo na busca do bem comum, de maneira que a aplicação da Lei Previdenciária deve ser exercitada sempre
considerando o funcionamento da Seguridade Social em seu conjunto e suas repercussões sociais a médio e longo prazo.Ou seja, não se deve
esperar do Poder Judiciário que simplesmente cumpra burocraticamente o papel de sentenciar processos, resolvendo litígios de forma isolada.
O juiz, atendendo aos fins sociais a que a lei se dirige e atento às exigências do bem comum, deve atuar de maneira a, na medida do possível,
contribuir para o bom funcionamento do sistema previdenciário em seu conjunto, e não somente focado na solução de seus
processos.Assentada tal premissa, vê-se facilmente que o deferimento indiscriminado de perícias, dispensando a demonstração de sua concreta
necessidade, contribui fortemente para uma profunda desestruturação do mecanismo previsto pela Constituição e pela Lei para concessão de
aposentadorias.As empresas devem cumprir a lei, produzindo os formulários devidos; os segurados devem exigir o cumprimento da lei aos
empresários; e o INSS deve exigir o cumprimento da lei a ambos. E a lei posta exige que laudos técnicos, formulários e perfis sejam
confeccionados.No momento em que o Poder Judiciário admite de forma automática a realização de perícias, suprindo todas as inoperâncias
precedentes das partes, assume posição paternalista que num primeiro momento pode parecer justa e necessária, mas que analisada
calmamente revela não mais do que um estímulo a que a lei seja descumprida, seja pelas empresas, que não terão interesse em produzir os
laudos; seja pelos segurados, que não exigirão seus direitos frente aos empregadores e verão no Judiciário a solução de todos os seus
problemas; seja pelo INSS, que tenderá a transferir à Justiça a responsabilidade pela verificação do cabimento ou não do benefício.Em suma,
somente a exigência dos formulários e laudos previstos em lei contribui em verdade para uma Previdência socialmente desejada e possível, de
modo que essa deve ser a regra. A produção de perícias deve ser exceção reservada para os casos em que, comprovadamente, a apresentação
dos documentos previstos na Lei no. 8.213/91 se mostra inviável ou seus conteúdos sejam questionáveis, e não é esse o caso desenhado nos
presentes autos.De outro lado, caso possua o autor indícios de que a empresa procede de maneira irregular na produção de seus formulários,
deverá levar tal fato ao conhecimento das autoridades federais competentes, para as providências previstas em Lei. Isso posto, e sem prejuízo
de eventual enquadramento da categoria profissional do segurado nos termos dos Decretos 53.831/64 e 83.080/79, no caso de atividades
anteriores a 29.04.1995 (publicação da Lei nº 9.032/95), indefiro a realização de perícia.Declaro encerrada a instrução probatória.Intimem-se
as partes e façam-se em seguida conclusos os autos para prolação de sentença.
0000704-30.2014.403.6102 - ALBERTINA MARIA DE MOURA MELO(SP090916 - HILARIO BOCCHI JUNIOR) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Com o laudo pericial, intimem-se as partes para se manifestarem, no prazo sucessivo de cinco dias, a começar pela autora.Fica indeferida a
realização de prova oral, uma vez que não se presta à comprovação de atividade especial. O procedimento administrativo já se encontra às fls.
13/118.Int. Cumpra-se. (Laudo pericial às fls. 199/214).
0000771-92.2014.403.6102 - JOEL BATISTA DA SILVA(SP311942B - MARINA FURTADO E SP332845 - CHRISTIAN DE SOUZA
GOBIS) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Mantenho a decisão de fls. 108/113.Venham os autos conclusos para sentença.Int.
0000867-10.2014.403.6102 - PEDRO BATISTA DOS SANTOS(SP258351 - JOAO ANSELMO ALVES DE OLIVEIRA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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Fls. 370/374: deixo de receber o recurso interposto sob a vigência do atual Código de Processo Civil, por ausência de previsão legal. As
questões suscitadas pelo autor àquelas folhas, não são sujeitas à preclusão, e devem ser apresentadas em preliminar de apelação, eventualmente
interposta contra a decisão final, ou nas contrarrazões, nos termos do parágrafo 1º, do art. 1.009, do referido diploma processual.Venham os
autos conclusos para prolação da sentença.Intimem-se. Cumpra-se.
0001203-14.2014.403.6102 - MILTON CARLOS COLOMBO(SP090916 - HILARIO BOCCHI JUNIOR) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Mantenho a decisão de fls. 164/167v..Venham os autos conclusos para sentença.Int.
0001266-39.2014.403.6102 - ANDREA DE TOLEDO MARAUCCI MELONI(SP219253 - CAMILA MAGRINI DA SILVA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vista à parte autora da manifestação do INSS às fls. 342/343, pelo prazo de 05 (cinco) dias.Após, venham os autos conclusos para sentença.
Int. Cumpra-se.
0001611-05.2014.403.6102 - INDUSTRIA DE BEBIDAS DON LTDA - EPP(SP076544 - JOSE LUIZ MATTHES) X UNIAO
FEDERAL
Trata-se de ação ordinária ajuizada por INDÚSTRIA DE BEBIDAS DON LTDA. contra a UNIÃO, com pedido de antecipação da tutela,
visando a ver declarada a inexigibilidade das contribuições sociais incidentes sobre verbas trabalhistas de natureza indenizatória, especialmente,
hora extra, adicional noturno, adicional de insalubridade, adicional de periculosidade, salário-maternidade, salário família, férias, terço
constitucional de férias, férias indenizadas, auxílio-doença, auxílio-creche, salário-família e aviso prévio indenizado.Requer a parte autora a
condenação da União a restituir-lhe, corrigidas monetariamente e acrescidas de juros, todas as contribuições indevidamente recolhidas, nos
últimos 5 (cinco) anos, à Seguridade Social, previstas no art. 22, incisos I, II e III da Lei n. 8.212/91, ao Fundo Nacional de Desenvolvimento
da Educação - FNDE, ao SEBRAE, ao INCRA e ao SENAI.Muito embora se pretenda a restituição, ou compensação, de tributos destinados
às diversas entidades acima mencionadas, somente a UNIÃO foi inserida no polo passivo da demanda, tornando-se necessária a observância
aos artigos 114 e 115 do Código de Processo Civil: Art. 114. O litisconsórcio será necessário por disposição de lei ou quando, pela natureza
da relação jurídica controvertida, a eficácia da sentença depender da citação de todos que devam ser litisconsortes.Art. 115. A sentença de
mérito, quando proferida sem a integração do contraditório, será:I - nula, se a decisão deveria ser uniforme em relação a todos que deveriam ter
integrado o processo;II - ineficaz, nos outros casos, apenas para os que não foram citados.Parágrafo único. Nos casos de litisconsórcio passivo
necessário, o juiz determinará ao autor que requeira a citação de todos que devam ser litisconsortes, dentro do prazo que assinar, sob pena de
extinção do processo.Sendo assim, concedo à autora o prazo de 15 (quinze) dias para que, querendo, requeira e promova a citação de FNDE,
SEBRAE, INCRA e SENAI, sob pena de extinção do feito.Intimem-se.
0002666-88.2014.403.6102 - EROS JOSE BATISTA JUNIOR(SP086679 - ANTONIO ZANOTIN E SP275645 - CAROLINA DUTRA
DE OLIVEIRA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Fls. 124/129: às contra-razões. Após, ao TRF.Int. Cumpra-se.
0003189-03.2014.403.6102 - FRANCISCO CARLOS DE ABREU(SP218105 - LÚCIO RAFAEL TOBIAS VIEIRA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Requisite-se ao INSS cópia do processo administrativo.Provas já foram apresentadas pelas partes juntamente com a petição inicial e
contestação, conforme determinam os arts. 333 e 396 do Código de Processo Civil:Art. 396. Compete à parte instruir a petição inicial (art.
283), ou a resposta (art. 297), com os documentos destinados a provar-lhe as alegações.Art. 333. O ônus da prova incumbe:I - ao autor,
quanto ao fato constitutivo do seu direito;II - ao réu, quanto à existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor.Indefiro
a realização de perícia.O Código de Processo Civil estabelece em seu art. 420:A prova pericial consiste em exame, vistoria ou
avaliação.Parágrafo único. O juiz indeferirá a perícia quando:I - a prova do fato não depender do conhecimento especial de técnico;II - for
desnecessária em vista de outras provas produzidas;III - a verificação for impraticável.Entendo que a prova do contato com agentes nocivos
não depende de apuração por perito judicial e, além disso, se mostra desnecessária em vista de outras provas cuja produção a lei impõe à parte
autora.Com efeito, a Lei no. 8.213/91 estabelece em seu art. 58, 4º. que A empresa deverá elaborar e manter atualizado perfil profissiográfico
abrangendo as atividades desenvolvidas pelo trabalhador e fornecer a este, quando da rescisão do contrato de trabalho, cópia autêntica desse
documento.Regulamentando a matéria, o Decreto no. 3.048/99 detalha em seu art. 68 que: 2º A comprovação da efetiva exposição do
segurado aos agentes nocivos será feita mediante formulário denominado perfil profissiográfico previdenciário, na forma estabelecida pelo
Instituto Nacional do Seguro Social, emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de condições ambientais do trabalho
expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho. 3o Do laudo técnico referido no 2o deverá constar informação
sobre a existência de tecnologia de proteção coletiva, de medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho, ou de tecnologia de
proteção individual, que elimine, minimize ou controle a exposição a agentes nocivos aos limites de tolerância, respeitado o estabelecido na
legislação trabalhista. 4º A empresa que não mantiver laudo técnico atualizado com referência aos agentes nocivos existentes no ambiente de
trabalho de seus trabalhadores ou que emitir documento de comprovação de efetiva exposição em desacordo com o respectivo laudo estará
sujeita à multa prevista no art. 283. 5o O INSS definirá os procedimentos para fins de concessão do benefício de que trata esta Subseção,
podendo, se necessário, inspecionar o local de trabalho do segurado para confirmar as informações contidas nos referidos documentos. 6º A
empresa deverá elaborar e manter atualizado perfil profissiográfico previdenciário, abrangendo as atividades desenvolvidas pelo trabalhador e
fornecer a este, quando da rescisão do contrato de trabalho ou do desligamento do cooperado, cópia autêntica deste documento, sob pena da
multa prevista no art. 283.Assim, no que diz respeito às empresas ativas, o autor, desempenhando o ônus de provar os fatos constitutivos de
seu direito, deve apresentar documentação comprobatória da nocividade de seu trabalho.No que se refere às empresas inativas em relação às
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 287/1134
quais documentos como laudos e formulários foram apresentados pela parte autora, indefiro a perícia com fundamento no art. 420, inciso II, do
Código de Processo Civil, pois a julgo desnecessária em vista das outras provas produzidas. Não há necessidade de produção de perícia se o
autor traz documentos ao processo, salvo, como já dito, em caso de fundamentada impugnação aos seus conteúdos.Na hipótese de empresas
inativas em relação às quais o autor não apresentou qualquer laudo ou formulário, a perícia deve ser igualmente indeferida, desta vez com
sustento no art. 420, inciso III, do Código de Processo Civil, pois a confirmação do trabalho insalubre ou penoso em tais situações é
impraticável.De fato, melhor refletindo sobre a questão, concluo que a perícia judicial nesses casos não é apta a produzir resultados
conclusivos.O que a prática vem demonstrando é que em relação a tais empresas, dada a impossibilidade de vistoria in loco, o perito judicial
promove avaliações indiretas, mediante análise de empresas que considera equivalentes àquelas em que o autor afirma ter trabalhado.A eleição
da empresa paradigma, contudo, é feita quase sempre com base exclusivamente em descrições fornecidas pelo autor, parte interessada, e por
isso mesmo a ser tomada com resguardo. Nesse ponto, o que se pretende chamar de prova pericial, na verdade, não passaria de depoimento
pessoal do autor, revestido em uma roupagem técnica. E veja-se que a produção de prova testemunhal seria de muito maior valia do que uma
prova pericial baseada exclusivamente no depoimento do autor, uma vez que as testemunhas apresentam fatos sob compromisso de dizer a
verdade; mas, não obstante, até mesmo a prova testemunhal seria desprovida de maior relevo quando desacompanhada de um início de prova
documental.Em suma, a perícia de empresas desativadas em relação às quais não são apresentados laudos ou formulários revela-se uma
verificação impraticável, devendo ser indeferida.Nesse sentido, a seguinte decisão do Egrégio Tribunal Regional Federal da 3a.
Região:PREVIDENCIÁRIO - CONSTITUCIONAL - INDEFERIMENTO DO PEDIDO DE PROVA PERICIAL EM 1º GRAU -
INOCORRÊNCIA DE CERCEAMENTO DE DEFESA - APOSENTADORIA POR TEMPO DE SERVIÇO - ATIVIDADE EM
CONDIÇÕES ESPECIAIS - CAIXA BANCO - NÃO COMPROVAÇÃO. I - O reconhecimento do tempo especial depende da
comprovação do trabalho exercido em condições especiais, que, de alguma forma, prejudique a saúde e a integridade física do autor, mediante
a legislação aplicável ao tempo da efetiva prestação dos serviços. II - O autor alega que trabalhou em condições especiais no período de
02.09.1982 a 16.12.1998, porém, não apresentou nenhum documento, além da CTPS, a fim de comprovar que exercia a função de caixa, e
em condições especiais. Assim, no presente feito, entendo inviável o reconhecimento da excepcionalidade da atividade desempenhada pelo
autor. III - As atividades registradas na CTPS do autor não se enquadram nas hipóteses de trabalho especial, e mesmo se eventualmente
estivessem enquadradas, o registro da função em CTPS, por si só, não é suficiente para demonstrar as condições especiais do trabalho, sendo
exigível a complementação documental, especialmente pela apresentação de informações do empregador (declaração, formulários SB40, DSS
8030, etc...), conforme precedentes jurisprudenciais deste tribunal. IV - As pseudo condições especiais descritas pelo autor não dão ensejo ao
trabalho especial, podendo, no máximo, gerar alguma doença profissional nos casos de excessos no exercício laboral, mas que em nenhuma
hipótese autoriza o reconhecimento da excepcionalidade do trabalho. V - A prova pericial solicitada pelo autor é impertinente, pois a mesma é
incapaz de reproduzir as condições pretéritas do trabalho, sendo que, no máximo, o resultado seria uma perícia indireta, o que é imprestável
para o reconhecimento das condições especiais. Inocorrência de cerceamento de defesa. VI - O autor comprovou 23 anos, 11 meses e 4 dias
de tempo de serviço comum, portanto não faz jus à aposentadoria por tempo de serviço que pleiteia. VII - Preliminar rejeitada. Apelação a que
se nega provimento. (Tribunal Regional Federal da 3a. Região - AC 200161130003500 - votação unânime)Ou ainda:CIVIL E
PROCESSUAL CIVIL. PERÍCIA. IMPRATICABILIDADE ARTIGO 420 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. - O disposto no artigo
420, parágrafo único, inciso III, do Código de Processo Civil, determina que a perícia seja indeferida quando for impraticável. Sua inidoneidade
para descrever os fatos narrados fica ainda mais ressaltada quando se verifica ter transcorrido grande lapso temporal daquele época,
dificultando ou impossibilitando sua realização. - Agravo de instrumento a que se nega provimento (Tribunal Regional Federal da 3a. Região -
AG 200103000306887 - votação unânime)Enxergo ainda mais um relevante motivo a determinar o indeferimento da perícia.Nos termos do art.
5º. do Decreto Lei no. 4.657/42 - Lei de Introdução ao Código Civil -, Na aplicação da lei, o juiz atenderá aos fins sociais a que ela se dirige e
às exigências do bem comum.O tema da concessão de benefícios previdenciários é dos mais sensíveis no ordenamento jurídico, pelas profundas
repercussões sociais que apresenta e pelo evidente reflexo na busca do bem comum, de maneira que a aplicação da Lei Previdenciária deve ser
exercitada sempre considerando o funcionamento da Seguridade Social em seu conjunto e suas repercussões sociais a médio e longo prazo.Ou
seja, não se deve esperar do Poder Judiciário que simplesmente cumpra burocraticamente o papel de sentenciar processos, resolvendo litígios
de forma isolada. O juiz, atendendo aos fins sociais a que a lei se dirige e atento às exigências do bem comum, deve atuar de maneira a, na
medida do possível, contribuir para o bom funcionamento do sistema previdenciário em seu conjunto, e não somente focado na solução de seus
processos.Assentada tal premissa, vê-se facilmente que o deferimento indiscriminado de perícias, dispensando a demonstração de sua concreta
necessidade, contribui fortemente para uma profunda desestruturação do mecanismo previsto pela Constituição e pela Lei para concessão de
aposentadorias.As empresas devem cumprir a lei, produzindo os formulários devidos; os segurados devem exigir o cumprimento da lei aos
empresários; e o INSS deve exigir o cumprimento da lei a ambos. E a lei posta exige que laudos técnicos, formulários e perfis sejam
confeccionados.No momento em que o Poder Judiciário admite de forma automática a realização de perícias, suprindo todas as inoperâncias
precedentes das partes, assume posição paternalista que num primeiro momento pode parecer justa e necessária, mas que analisada
calmamente revela não mais do que um estímulo a que a lei seja descumprida, seja pelas empresas, que não terão interesse em produzir os
laudos; seja pelos segurados, que não exigirão seus direitos frente aos empregadores e verão no Judiciário a solução de todos os seus
problemas; seja pelo INSS, que tenderá a transferir à Justiça a responsabilidade pela verificação do cabimento ou não do benefício.Em suma,
somente a exigência dos formulários e laudos previstos em lei contribui em verdade para uma Previdência socialmente desejada e possível, de
modo que essa deve ser a regra. A produção de perícias deve ser exceção reservada para os casos em que, comprovadamente, a apresentação
dos documentos previstos na Lei no. 8.213/91 se mostra inviável ou seus conteúdos sejam questionáveis, e não é esse o caso desenhado nos
presentes autos.De outro lado, caso possua o autor indícios de que a empresa procede de maneira irregular na produção de seus formulários,
deverá levar tal fato ao conhecimento das autoridades federais competentes, para as providências previstas em Lei. Isso posto, e sem prejuízo
de eventual enquadramento da categoria profissional do segurado nos termos dos Decretos 53.831/64 e 83.080/79, no caso de atividades
anteriores a 29.04.1995 (publicação da Lei nº 9.032/95), indefiro a realização de perícia e mantenho a decisão de fls. 73/74 quanto ao
indeferimento de expedição de ofício às ex-empregadoras.Declaro encerrada a instrução probatória.Intimem-se as partes e façam-se em
seguida conclusos os autos para prolação de sentença. (PROCESSO ADMINISTRATIVO ÀS FLS. 154/254)
0003248-88.2014.403.6102 - AGENCIA DE VIAGENS DALLAS LTDA ME(SP184686 - FERNANDO BOTELHO SENNA) X DNIT-
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAEST DE TRANSPORTES

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 288/1134


Converto o julgamento em diligência para juntada de petição protocolada após a data da conclusão.Determino, outrossim, a intimação da parte
autora sobre o que informado pelo DNIT na petição a ser juntada.Cumpra-se. Intime-se.
0003379-63.2014.403.6102 - MARCO ANTONIO DE SOUZA FERRAZ(SP248879 - KLEBER ALLAN FERNANDEZ DE SOUZA
ROSA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Provas já foram apresentadas pelas partes juntamente com a petição inicial e contestação, conforme determinam os arts. 333 e 396 do Código
de Processo Civil:Art. 396. Compete à parte instruir a petição inicial (art. 283), ou a resposta (art. 297), com os documentos destinados a
provar-lhe as alegações.Art. 333. O ônus da prova incumbe:I - ao autor, quanto ao fato constitutivo do seu direito;II - ao réu, quanto à
existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor.Indefiro a realização de perícia.O Código de Processo Civil
estabelece em seu art. 420:A prova pericial consiste em exame, vistoria ou avaliação.Parágrafo único. O juiz indeferirá a perícia quando:I - a
prova do fato não depender do conhecimento especial de técnico;II - for desnecessária em vista de outras provas produzidas;III - a verificação
for impraticável.Entendo que a prova do contato com agentes nocivos não depende de apuração por perito judicial e, além disso, se mostra
desnecessária em vista de outras provas cuja produção a lei impõe à parte autora.Com efeito, a Lei no. 8.213/91 estabelece em seu art. 58, 4º.
que A empresa deverá elaborar e manter atualizado perfil profissiográfico abrangendo as atividades desenvolvidas pelo trabalhador e fornecer a
este, quando da rescisão do contrato de trabalho, cópia autêntica desse documento.Regulamentando a matéria, o Decreto no. 3.048/99 detalha
em seu art. 68 que: 2º A comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos será feita mediante formulário denominado perfil
profissiográfico previdenciário, na forma estabelecida pelo Instituto Nacional do Seguro Social, emitido pela empresa ou seu preposto, com
base em laudo técnico de condições ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho. 3o Do
laudo técnico referido no 2o deverá constar informação sobre a existência de tecnologia de proteção coletiva, de medidas de caráter
administrativo ou de organização do trabalho, ou de tecnologia de proteção individual, que elimine, minimize ou controle a exposição a agentes
nocivos aos limites de tolerância, respeitado o estabelecido na legislação trabalhista. 4º A empresa que não mantiver laudo técnico atualizado
com referência aos agentes nocivos existentes no ambiente de trabalho de seus trabalhadores ou que emitir documento de comprovação de
efetiva exposição em desacordo com o respectivo laudo estará sujeita à multa prevista no art. 283. 5o O INSS definirá os procedimentos para
fins de concessão do benefício de que trata esta Subseção, podendo, se necessário, inspecionar o local de trabalho do segurado para confirmar
as informações contidas nos referidos documentos. 6º A empresa deverá elaborar e manter atualizado perfil profissiográfico previdenciário,
abrangendo as atividades desenvolvidas pelo trabalhador e fornecer a este, quando da rescisão do contrato de trabalho ou do desligamento do
cooperado, cópia autêntica deste documento, sob pena da multa prevista no art. 283.Assim, no que diz respeito às empresas ativas, o autor,
desempenhando o ônus de provar os fatos constitutivos de seu direito, deve apresentar documentação comprobatória da nocividade de seu
trabalho.No que se refere às empresas inativas em relação às quais documentos como laudos e formulários foram apresentados pela parte
autora, indefiro a perícia com fundamento no art. 420, inciso II, do Código de Processo Civil, pois a julgo desnecessária em vista das outras
provas produzidas. Não há necessidade de produção de perícia se o autor traz documentos ao processo, salvo, como já dito, em caso de
fundamentada impugnação aos seus conteúdos.Na hipótese de empresas inativas em relação às quais o autor não apresentou qualquer laudo ou
formulário, a perícia deve ser igualmente indeferida, desta vez com sustento no art. 420, inciso III, do Código de Processo Civil, pois a
confirmação do trabalho insalubre ou penoso em tais situações é impraticável.De fato, melhor refletindo sobre a questão, concluo que a perícia
judicial nesses casos não é apta a produzir resultados conclusivos.O que a prática vem demonstrando é que em relação a tais empresas, dada a
impossibilidade de vistoria in loco, o perito judicial promove avaliações indiretas, mediante análise de empresas que considera equivalentes
àquelas em que o autor afirma ter trabalhado.A eleição da empresa paradigma, contudo, é feita quase sempre com base exclusivamente em
descrições fornecidas pelo autor, parte interessada, e por isso mesmo a ser tomada com resguardo. Nesse ponto, o que se pretende chamar de
prova pericial, na verdade, não passaria de depoimento pessoal do autor, revestido em uma roupagem técnica. E veja-se que a produção de
prova testemunhal seria de muito maior valia do que uma prova pericial baseada exclusivamente no depoimento do autor, uma vez que as
testemunhas apresentam fatos sob compromisso de dizer a verdade; mas, não obstante, até mesmo a prova testemunhal seria desprovida de
maior relevo quando desacompanhada de um início de prova documental.Em suma, a perícia de empresas desativadas em relação às quais não
são apresentados laudos ou formulários revela-se uma verificação impraticável, devendo ser indeferida.Nesse sentido, a seguinte decisão do
Egrégio Tribunal Regional Federal da 3a. Região:PREVIDENCIÁRIO - CONSTITUCIONAL - INDEFERIMENTO DO PEDIDO DE
PROVA PERICIAL EM 1º GRAU - INOCORRÊNCIA DE CERCEAMENTO DE DEFESA - APOSENTADORIA POR TEMPO DE
SERVIÇO - ATIVIDADE EM CONDIÇÕES ESPECIAIS - CAIXA BANCO - NÃO COMPROVAÇÃO. I - O reconhecimento do tempo
especial depende da comprovação do trabalho exercido em condições especiais, que, de alguma forma, prejudique a saúde e a integridade
física do autor, mediante a legislação aplicável ao tempo da efetiva prestação dos serviços. II - O autor alega que trabalhou em condições
especiais no período de 02.09.1982 a 16.12.1998, porém, não apresentou nenhum documento, além da CTPS, a fim de comprovar que
exercia a função de caixa, e em condições especiais. Assim, no presente feito, entendo inviável o reconhecimento da excepcionalidade da
atividade desempenhada pelo autor. III - As atividades registradas na CTPS do autor não se enquadram nas hipóteses de trabalho especial, e
mesmo se eventualmente estivessem enquadradas, o registro da função em CTPS, por si só, não é suficiente para demonstrar as condições
especiais do trabalho, sendo exigível a complementação documental, especialmente pela apresentação de informações do empregador
(declaração, formulários SB40, DSS 8030, etc...), conforme precedentes jurisprudenciais deste tribunal. IV - As pseudo condições especiais
descritas pelo autor não dão ensejo ao trabalho especial, podendo, no máximo, gerar alguma doença profissional nos casos de excessos no
exercício laboral, mas que em nenhuma hipótese autoriza o reconhecimento da excepcionalidade do trabalho. V - A prova pericial solicitada
pelo autor é impertinente, pois a mesma é incapaz de reproduzir as condições pretéritas do trabalho, sendo que, no máximo, o resultado seria
uma perícia indireta, o que é imprestável para o reconhecimento das condições especiais. Inocorrência de cerceamento de defesa. VI - O autor
comprovou 23 anos, 11 meses e 4 dias de tempo de serviço comum, portanto não faz jus à aposentadoria por tempo de serviço que pleiteia.
VII - Preliminar rejeitada. Apelação a que se nega provimento. (Tribunal Regional Federal da 3a. Região - AC 200161130003500 - votação
unânime)Ou ainda:CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. PERÍCIA. IMPRATICABILIDADE ARTIGO 420 DO CÓDIGO DE PROCESSO
CIVIL. - O disposto no artigo 420, parágrafo único, inciso III, do Código de Processo Civil, determina que a perícia seja indeferida quando for
impraticável. Sua inidoneidade para descrever os fatos narrados fica ainda mais ressaltada quando se verifica ter transcorrido grande lapso
temporal daquele época, dificultando ou impossibilitando sua realização. - Agravo de instrumento a que se nega provimento (Tribunal Regional
Federal da 3a. Região - AG 200103000306887 - votação unânime)Enxergo ainda mais um relevante motivo a determinar o indeferimento da
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 289/1134
perícia.Nos termos do art. 5º. do Decreto Lei no. 4.657/42 - Lei de Introdução ao Código Civil -, Na aplicação da lei, o juiz atenderá aos fins
sociais a que ela se dirige e às exigências do bem comum.O tema da concessão de benefícios previdenciários é dos mais sensíveis no
ordenamento jurídico, pelas profundas repercussões sociais que apresenta e pelo evidente reflexo na busca do bem comum, de maneira que a
aplicação da Lei Previdenciária deve ser exercitada sempre considerando o funcionamento da Seguridade Social em seu conjunto e suas
repercussões sociais a médio e longo prazo.Ou seja, não se deve esperar do Poder Judiciário que simplesmente cumpra burocraticamente o
papel de sentenciar processos, resolvendo litígios de forma isolada. O juiz, atendendo aos fins sociais a que a lei se dirige e atento às exigências
do bem comum, deve atuar de maneira a, na medida do possível, contribuir para o bom funcionamento do sistema previdenciário em seu
conjunto, e não somente focado na solução de seus processos.Assentada tal premissa, vê-se facilmente que o deferimento indiscriminado de
perícias, dispensando a demonstração de sua concreta necessidade, contribui fortemente para uma profunda desestruturação do mecanismo
previsto pela Constituição e pela Lei para concessão de aposentadorias.As empresas devem cumprir a lei, produzindo os formulários devidos;
os segurados devem exigir o cumprimento da lei aos empresários; e o INSS deve exigir o cumprimento da lei a ambos. E a lei posta exige que
laudos técnicos, formulários e perfis sejam confeccionados.No momento em que o Poder Judiciário admite de forma automática a realização de
perícias, suprindo todas as inoperâncias precedentes das partes, assume posição paternalista que num primeiro momento pode parecer justa e
necessária, mas que analisada calmamente revela não mais do que um estímulo a que a lei seja descumprida, seja pelas empresas, que não terão
interesse em produzir os laudos; seja pelos segurados, que não exigirão seus direitos frente aos empregadores e verão no Judiciário a solução
de todos os seus problemas; seja pelo INSS, que tenderá a transferir à Justiça a responsabilidade pela verificação do cabimento ou não do
benefício.Em suma, somente a exigência dos formulários e laudos previstos em lei contribui em verdade para uma Previdência socialmente
desejada e possível, de modo que essa deve ser a regra. A produção de perícias deve ser exceção reservada para os casos em que,
comprovadamente, a apresentação dos documentos previstos na Lei no. 8.213/91 se mostra inviável ou seus conteúdos sejam questionáveis, e
não é esse o caso desenhado nos presentes autos.De outro lado, caso possua o autor indícios de que a empresa procede de maneira irregular
na produção de seus formulários, deverá levar tal fato ao conhecimento das autoridades federais competentes, para as providências previstas
em Lei. Isso posto, e sem prejuízo de eventual enquadramento da categoria profissional do segurado nos termos dos Decretos 53.831/64 e
83.080/79, no caso de atividades anteriores a 29.04.1995 (publicação da Lei nº 9.032/95), indefiro a realização de perícia.Declaro encerrada a
instrução probatória.Intimem-se as partes, fazendo-se em seguida conclusos os autos para prolação de sentença.
0003457-57.2014.403.6102 - ANTONIO DOS SANTOS SOBRINHO(SP218105 - LÚCIO RAFAEL TOBIAS VIEIRA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Requisite-se ao INSS o procedimento administrativo em nome do autor.Provas já foram apresentadas pelas partes juntamente com a penciários
é dos mais sensíveis no ordenamento jurídico, pelas profundas repercussões sociais que apresenta e pelo evidente reflexo na busca do bem
comum, de maneira que a aplicação da Lei Previdenciária deve ser exercitada sempre considerando o funcionamento da Seguridade Social em
seu conjunto e suas repercussões sociais a médio e longo prazo.Ou seja, não se deve esperar do Poder Judiciário que simplesmente cumpra
burocraticamente o papel de sentenciar processos, resolvendo litígios de forma isolada. O juiz, atendendo aos fins sociais a que a lei se dirige e
atento às exigências do bem comum, deve atuar de maneira a, na medida do possível, contribuir para o bom funcionamento do sistema
previdenciário em seu conjunto, e não somente focado na solução de seus processos.Assentada tal premissa, vê-se facilmente que o
deferimento indiscriminado de perícias, dispensando a demonstração de sua concreta necessidade, contribui fortemente para uma profunda
desestruturação do mecanismo previsto pela Constituição e pela Lei para concessão de aposentadorias.As empresas devem cumprir a lei,
produzindo os formulários devidos; os segurados devem exigir o cumprimento da lei aos empresários; e o INSS deve exigir o cumprimento da
lei a ambos. E a lei posta exige que laudos técnicos, formulários e perfis sejam confeccionados.No momento em que o Poder Judiciário admite
de forma automática a realização de perícias, suprindo todas as inoperâncias precedentes das partes, assume posição paternalista que num
primeiro momento pode parecer justa e necessária, mas que analisada calmamente revela não mais do que um estímulo a que a lei seja
descumprida, seja pelas empresas, que não terão interesse em produzir os laudos; seja pelos segurados, que não exigirão seus direitos frente
aos empregadores e verão no Judiciário a solução de todos os seus problemas; seja pelo INSS, que tenderá a transferir à Justiça a
responsabilidade pela verificação do cabimento ou não do benefício.Em suma, somente a exigência dos formulários e laudos previstos em lei
contribui em verdade para uma Previdência socialmente desejada e possível, de modo que essa deve ser a regra. A produção de perícias deve
ser exceção reservada para os casos em que, comprovadamente, a apresentação dos documentos previstos na Lei no. 8.213/91 se mostra
inviável ou seus conteúdos sejam questionáveis, e não é esse o caso desenhado nos presentes autos.De outro lado, caso possua o autor indícios
de que a empresa procede de maneira irregular na produção de seus formulários, deverá levar tal fato ao conhecimento das autoridades federais
competentes, para as providências previstas em Lei. Isso posto, e sem prejuízo de eventual enquadramento da categoria profissional do
segurado nos termos dos Decretos 53.831/64 e 83.080/79, no caso de atividades anteriores a 29.04.1995 (publicação da Lei nº 9.032/95),
indefiro a realização de perícia e mantenho a decisão de fls. 112/113 quanto à expedição de ofício às empresas.Declaro encerrada a instrução
probatória.Intimem-se as partes e façam-se em seguida conclusos os autos para prolação de sentença. PROCESSO ADMINISTRATIVO
JUNTADO ÀS FOLHAS 177/357
0004371-24.2014.403.6102 - AMELIO ROSA SOARES(SP120183 - WAGNER DE CARVALHO) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Digam as partes, no prazo de 10 (dez) dias, se têm provas a produzir, justificando sua pertinência e necessidade.Nada sendo requerido, façam-
se conclusos os autos para prolação de sentença.Intimem-se.
0005427-92.2014.403.6102 - PATRICIA DE ALENCAR MEDEIROS ARRUDA(SP187409 - FERNANDO LEÃO DE MORAES) X
UNIAO FEDERAL
Intime-se a parte autora para se manifestar sobre a contestação apresentada às fls. 91/129, no prazo de dez dias.No mesmo prazo, digam as
partes se têm provas a produzir, justificando sua pertinência e necessidade.Nada sendo requerido, façam-se conclusos os autos para prolação
de sentença.Intimem-se.

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 290/1134


0005866-06.2014.403.6102 - SEVERINO LOPES DOS SANTOS(SP337515 - ALLANA MARA FUDIMURA PIOVANI) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Fls. 138/142v: às contra-razões. Após, ao TRF.Int. Cumpra-se.
0005933-68.2014.403.6102 - ADEMIR FRANCISCO DE LIMA(SP228568 - DIEGO GONÇALVES DE ABREU) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Reitere-se a requisição ao INSS cópia do processo administrativo (cf. fls. 40).Provas já foram apresentadas pelas partes juntamente com a
petição inicial e contestação, conforme determinam os arts. 333 e 396 do Código de Processo Civil:Art. 396. Compete à parte instruir a
petição inicial (art. 283), ou a resposta (art. 297), com os documentos destinados a provar-lhe as alegações.Art. 333. O ônus da prova
incumbe:I - ao autor, quanto ao fato constitutivo do seu direito;II - ao réu, quanto à existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do
direito do autor.Indefiro a realização de perícia.O Código de Processo Civil estabelece em seu art. 420:A prova pericial consiste em exame,
vistoria ou avaliação.Parágrafo único. O juiz indeferirá a perícia quando:I - a prova do fato não depender do conhecimento especial de
técnico;II - for desnecessária em vista de outras provas produzidas;III - a verificação for impraticável.Entendo que a prova do contato com
agentes nocivos não depende de apuração por perito judicial e, além disso, se mostra desnecessária em vista de outras provas cuja produção a
lei impõe à parte autora.Com efeito, a Lei no. 8.213/91 estabelece em seu art. 58, 4º. que A empresa deverá elaborar e manter atualizado perfil
profissiográfico abrangendo as atividades desenvolvidas pelo trabalhador e fornecer a este, quando da rescisão do contrato de trabalho, cópia
autêntica desse documento.Regulamentando a matéria, o Decreto no. 3.048/99 detalha em seu art. 68 que: 2º A comprovação da efetiva
exposição do segurado aos agentes nocivos será feita mediante formulário denominado perfil profissiográfico previdenciário, na forma
estabelecida pelo Instituto Nacional do Seguro Social, emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de condições
ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho. 3o Do laudo técnico referido no 2o deverá
constar informação sobre a existência de tecnologia de proteção coletiva, de medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho,
ou de tecnologia de proteção individual, que elimine, minimize ou controle a exposição a agentes nocivos aos limites de tolerância, respeitado o
estabelecido na legislação trabalhista. 4º A empresa que não mantiver laudo técnico atualizado com referência aos agentes nocivos existentes no
ambiente de trabalho de seus trabalhadores ou que emitir documento de comprovação de efetiva exposição em desacordo com o respectivo
laudo estará sujeita à multa prevista no art. 283. 5o O INSS definirá os procedimentos para fins de concessão do benefício de que trata esta
Subseção, podendo, se necessário, inspecionar o local de trabalho do segurado para confirmar as informações contidas nos referidos
documentos. 6º A empresa deverá elaborar e manter atualizado perfil profissiográfico previdenciário, abrangendo as atividades desenvolvidas
pelo trabalhador e fornecer a este, quando da rescisão do contrato de trabalho ou do desligamento do cooperado, cópia autêntica deste
documento, sob pena da multa prevista no art. 283.Assim, no que diz respeito às empresas ativas, o autor, desempenhando o ônus de provar os
fatos constitutivos de seu direito, deve apresentar documentação comprobatória da nocividade de seu trabalho.No que se refere às empresas
inativas em relação às quais documentos como laudos e formulários foram apresentados pela parte autora, indefiro a perícia com fundamento no
art. 420, inciso II, do Código de Processo Civil, pois a julgo desnecessária em vista das outras provas produzidas. Não há necessidade de
produção de perícia se o autor traz documentos ao processo, salvo, como já dito, em caso de fundamentada impugnação aos seus
conteúdos.Na hipótese de empresas inativas em relação às quais o autor não apresentou qualquer laudo ou formulário, a perícia deve ser
igualmente indeferida, desta vez com sustento no art. 420, inciso III, do Código de Processo Civil, pois a confirmação do trabalho insalubre ou
penoso em tais situações é impraticável.De fato, melhor refletindo sobre a questão, concluo que a perícia judicial nesses casos não é apta a
produzir resultados conclusivos.O que a prática vem demonstrando é que em relação a tais empresas, dada a impossibilidade de vistoria in loco,
o perito judicial promove avaliações indiretas, mediante análise de empresas que considera equivalentes àquelas em que o autor afirma ter
trabalhado.A eleição da empresa paradigma, contudo, é feita quase sempre com base exclusivamente em descrições fornecidas pelo autor,
parte interessada, e por isso mesmo a ser tomada com resguardo. Nesse ponto, o que se pretende chamar de prova pericial, na verdade, não
passaria de depoimento pessoal do autor, revestido em uma roupagem técnica. E veja-se que a produção de prova testemunhal seria de muito
maior valia do que uma prova pericial baseada exclusivamente no depoimento do autor, uma vez que as testemunhas apresentam fatos sob
compromisso de dizer a verdade; mas, não obstante, até mesmo a prova testemunhal seria desprovida de maior relevo quando
desacompanhada de um início de prova documental.Em suma, a perícia de empresas desativadas em relação às quais não são apresentados
laudos ou formulários revela-se uma verificação impraticável, devendo ser indeferida.Nesse sentido, a seguinte decisão do Egrégio Tribunal
Regional Federal da 3a. Região:PREVIDENCIÁRIO - CONSTITUCIONAL - INDEFERIMENTO DO PEDIDO DE PROVA PERICIAL
EM 1º GRAU - INOCORRÊNCIA DE CERCEAMENTO DE DEFESA - APOSENTADORIA POR TEMPO DE SERVIÇO -
ATIVIDADE EM CONDIÇÕES ESPECIAIS - CAIXA BANCO - NÃO COMPROVAÇÃO. I - O reconhecimento do tempo especial
depende da comprovação do trabalho exercido em condições especiais, que, de alguma forma, prejudique a saúde e a integridade física do
autor, mediante a legislação aplicável ao tempo da efetiva prestação dos serviços. II - O autor alega que trabalhou em condições especiais no
período de 02.09.1982 a 16.12.1998, porém, não apresentou nenhum documento, além da CTPS, a fim de comprovar que exercia a função de
caixa, e em condições especiais. Assim, no presente feito, entendo inviável o reconhecimento da excepcionalidade da atividade desempenhada
pelo autor. III - As atividades registradas na CTPS do autor não se enquadram nas hipóteses de trabalho especial, e mesmo se eventualmente
estivessem enquadradas, o registro da função em CTPS, por si só, não é suficiente para demonstrar as condições especiais do trabalho, sendo
exigível a complementação documental, especialmente pela apresentação de informações do empregador (declaração, formulários SB40, DSS
8030, etc...), conforme precedentes jurisprudenciais deste tribunal. IV - As pseudo condições especiais descritas pelo autor não dão ensejo ao
trabalho especial, podendo, no máximo, gerar alguma doença profissional nos casos de excessos no exercício laboral, mas que em nenhuma
hipótese autoriza o reconhecimento da excepcionalidade do trabalho. V - A prova pericial solicitada pelo autor é impertinente, pois a mesma é
incapaz de reproduzir as condições pretéritas do trabalho, sendo que, no máximo, o resultado seria uma perícia indireta, o que é imprestável
para o reconhecimento das condições especiais. Inocorrência de cerceamento de defesa. VI - O autor comprovou 23 anos, 11 meses e 4 dias
de tempo de serviço comum, portanto não faz jus à aposentadoria por tempo de serviço que pleiteia. VII - Preliminar rejeitada. Apelação a que
se nega provimento. (Tribunal Regional Federal da 3a. Região - AC 200161130003500 - votação unânime)Ou ainda:CIVIL E
PROCESSUAL CIVIL. PERÍCIA. IMPRATICABILIDADE ARTIGO 420 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. - O disposto no artigo
420, parágrafo único, inciso III, do Código de Processo Civil, determina que a perícia seja indeferida quando for impraticável. Sua inidoneidade
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 291/1134
para descrever os fatos narrados fica ainda mais ressaltada quando se verifica ter transcorrido grande lapso temporal daquele época,
dificultando ou impossibilitando sua realização. - Agravo de instrumento a que se nega provimento (Tribunal Regional Federal da 3a. Região -
AG 200103000306887 - votação unânime)Enxergo ainda mais um relevante motivo a determinar o indeferimento da perícia.Nos termos do art.
5º. do Decreto Lei no. 4.657/42 - Lei de Introdução ao Código Civil -, Na aplicação da lei, o juiz atenderá aos fins sociais a que ela se dirige e
às exigências do bem comum.O tema da concessão de benefícios previdenciários é dos mais sensíveis no ordenamento jurídico, pelas profundas
repercussões sociais que apresenta e pelo evidente reflexo na busca do bem comum, de maneira que a aplicação da Lei Previdenciária deve ser
exercitada sempre considerando o funcionamento da Seguridade Social em seu conjunto e suas repercussões sociais a médio e longo prazo.Ou
seja, não se deve esperar do Poder Judiciário que simplesmente cumpra burocraticamente o papel de sentenciar processos, resolvendo litígios
de forma isolada. O juiz, atendendo aos fins sociais a que a lei se dirige e atento às exigências do bem comum, deve atuar de maneira a, na
medida do possível, contribuir para o bom funcionamento do sistema previdenciário em seu conjunto, e não somente focado na solução de seus
processos.Assentada tal premissa, vê-se facilmente que o deferimento indiscriminado de perícias, dispensando a demonstração de sua concreta
necessidade, contribui fortemente para uma profunda desestruturação do mecanismo previsto pela Constituição e pela Lei para concessão de
aposentadorias.As empresas devem cumprir a lei, produzindo os formulários devidos; os segurados devem exigir o cumprimento da lei aos
empresários; e o INSS deve exigir o cumprimento da lei a ambos. E a lei posta exige que laudos técnicos, formulários e perfis sejam
confeccionados.No momento em que o Poder Judiciário admite de forma automática a realização de perícias, suprindo todas as inoperâncias
precedentes das partes, assume posição paternalista que num primeiro momento pode parecer justa e necessária, mas que analisada
calmamente revela não mais do que um estímulo a que a lei seja descumprida, seja pelas empresas, que não terão interesse em produzir os
laudos; seja pelos segurados, que não exigirão seus direitos frente aos empregadores e verão no Judiciário a solução de todos os seus
problemas; seja pelo INSS, que tenderá a transferir à Justiça a responsabilidade pela verificação do cabimento ou não do benefício.Em suma,
somente a exigência dos formulários e laudos previstos em lei contribui em verdade para uma Previdência socialmente desejada e possível, de
modo que essa deve ser a regra. A produção de perícias deve ser exceção reservada para os casos em que, comprovadamente, a apresentação
dos documentos previstos na Lei no. 8.213/91 se mostra inviável ou seus conteúdos sejam questionáveis, e não é esse o caso desenhado nos
presentes autos.De outro lado, caso possua o autor indícios de que a empresa procede de maneira irregular na produção de seus formulários,
deverá levar tal fato ao conhecimento das autoridades federais competentes, para as providências previstas em Lei. Isso posto, e sem prejuízo
de eventual enquadramento da categoria profissional do segurado nos termos dos Decretos 53.831/64 e 83.080/79, no caso de atividades
anteriores a 29.04.1995 (publicação da Lei nº 9.032/95), indefiro a realização de perícia.Indefiro, também, a produção de prova testemunhal
solicitada pela parte autora, já que inadequada à demonstração das condições especiais de trabalho.Nesse sentido:PREVIDENCIÁRIO.
AGRAVO LEGAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. ARTIGO 557, 1º, DO CPC. APOSENTADORIA ESPECIAL.
INDEFERIMENTO DE PRODUÇÃO DE PROVA PERICIAL. CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA. 1. Para o julgamento
monocrático nos termos do art. 557, 1º, do CPC, não há necessidade de a jurisprudência dos Tribunais ser unânime ou de existir súmula dos
Tribunais Superiores a respeito. 2. Não vislumbro cerceamento de defesa pelo simples fato de o r. Juízo a quo ter indeferido a realização de
prova testemunhal ou de perícia nas empresas em que o autor laborou. 3. Conforme já se posicionou a jurisprudência desta E. Corte, não se
reconhece cerceamento de defesa pelo indeferimento de provas que o julgador considera irrelevantes para a formação de sua convicção
racional sobre os fatos litigiosos, e muito menos quando a diligência é nitidamente impertinente, mesmo que a parte não a requeira com intuito
procrastinatório. 4. Agravo Legal a que se nega provimento. (Tribunal Regional Federal da 3a. Região - AI 00248001920134030000)Isso
posto, consideradas as provas já produzidas e tendo em conta o art. 130 do Código de Processo Civil, declaro encerrada a instrução
probatória e determino a conclusão do feito para prolação de sentença.Intimem-se.(PROCESSO ADMINISTRATIVO JUNTADO ÀS FLS
92/93)
0006105-10.2014.403.6102 - MARCOS UNGARETTE(SP258351 - JOAO ANSELMO ALVES DE OLIVEIRA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Requisite-se ao INSS cópia do processo administrativo.Provas já foram apresentadas pelas partes juntamente com a petição inicial e
contestação, conforme determinam os arts. 333 e 396 do Código de Processo Civil:Art. 396. Compete à parte instruir a petição inicial (art.
283), ou a resposta (art. 297), com os documentos destinados a provar-lhe as alegações.Art. 333. O ônus da prova incumbe:I - ao autor,
quanto ao fato constitutivo do seu direito;II - ao réu, quanto à existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor.Indefiro
a realização de perícia.O Código de Processo Civil estabelece em seu art. 420:A prova pericial consiste em exame, vistoria ou
avaliação.Parágrafo único. O juiz indeferirá a perícia quando:I - a prova do fato não depender do conhecimento especial de técnico;II - for
desnecessária em vista de outras provas produzidas;III - a verificação for impraticável.Entendo que a prova do contato com agentes nocivos
não depende de apuração por perito judicial e, além disso, se mostra desnecessária em vista de outras provas cuja produção a lei impõe à parte
autora.Com efeito, a Lei no. 8.213/91 estabelece em seu art. 58, 4º. que A empresa deverá elaborar e manter atualizado perfil profissiográfico
abrangendo as atividades desenvolvidas pelo trabalhador e fornecer a este, quando da rescisão do contrato de trabalho, cópia autêntica desse
documento.Regulamentando a matéria, o Decreto no. 3.048/99 detalha em seu art. 68 que: 2º A comprovação da efetiva exposição do
segurado aos agentes nocivos será feita mediante formulário denominado perfil profissiográfico previdenciário, na forma estabelecida pelo
Instituto Nacional do Seguro Social, emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de condições ambientais do trabalho
expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho. 3o Do laudo técnico referido no 2o deverá constar informação
sobre a existência de tecnologia de proteção coletiva, de medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho, ou de tecnologia de
proteção individual, que elimine, minimize ou controle a exposição a agentes nocivos aos limites de tolerância, respeitado o estabelecido na
legislação trabalhista. 4º A empresa que não mantiver laudo técnico atualizado com referência aos agentes nocivos existentes no ambiente de
trabalho de seus trabalhadores ou que emitir documento de comprovação de efetiva exposição em desacordo com o respectivo laudo estará
sujeita à multa prevista no art. 283. 5o O INSS definirá os procedimentos para fins de concessão do benefício de que trata esta Subseção,
podendo, se necessário, inspecionar o local de trabalho do segurado para confirmar as informações contidas nos referidos documentos. 6º A
empresa deverá elaborar e manter atualizado perfil profissiográfico previdenciário, abrangendo as atividades desenvolvidas pelo trabalhador e
fornecer a este, quando da rescisão do contrato de trabalho ou do desligamento do cooperado, cópia autêntica deste documento, sob pena da
multa prevista no art. 283.Assim, no que diz respeito às empresas ativas, o autor, desempenhando o ônus de provar os fatos constitutivos de
seu direito, deve apresentar documentação comprobatória da nocividade de seu trabalho.No que se refere às empresas inativas em relação às
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 292/1134
quais documentos como laudos e formulários foram apresentados pela parte autora, indefiro a perícia com fundamento no art. 420, inciso II, do
Código de Processo Civil, pois a julgo desnecessária em vista das outras provas produzidas. Não há necessidade de produção de perícia se o
autor traz documentos ao processo, salvo, como já dito, em caso de fundamentada impugnação aos seus conteúdos.Na hipótese de empresas
inativas em relação às quais o autor não apresentou qualquer laudo ou formulário, a perícia deve ser igualmente indeferida, desta vez com
sustento no art. 420, inciso III, do Código de Processo Civil, pois a confirmação do trabalho insalubre ou penoso em tais situações é
impraticável.De fato, melhor refletindo sobre a questão, concluo que a perícia judicial nesses casos não é apta a produzir resultados
conclusivos.O que a prática vem demonstrando é que em relação a tais empresas, dada a impossibilidade de vistoria in loco, o perito judicial
promove avaliações indiretas, mediante análise de empresas que considera equivalentes àquelas em que o autor afirma ter trabalhado.A eleição
da empresa paradigma, contudo, é feita quase sempre com base exclusivamente em descrições fornecidas pelo autor, parte interessada, e por
isso mesmo a ser tomada com resguardo. Nesse ponto, o que se pretende chamar de prova pericial, na verdade, não passaria de depoimento
pessoal do autor, revestido em uma roupagem técnica. E veja-se que a produção de prova testemunhal seria de muito maior valia do que uma
prova pericial baseada exclusivamente no depoimento do autor, uma vez que as testemunhas apresentam fatos sob compromisso de dizer a
verdade; mas, não obstante, até mesmo a prova testemunhal seria desprovida de maior relevo quando desacompanhada de um início de prova
documental.Em suma, a perícia de empresas desativadas em relação às quais não são apresentados laudos ou formulários revela-se uma
verificação impraticável, devendo ser indeferida.Nesse sentido, a seguinte decisão do Egrégio Tribunal Regional Federal da 3a.
Região:PREVIDENCIÁRIO - CONSTITUCIONAL - INDEFERIMENTO DO PEDIDO DE PROVA PERICIAL EM 1º GRAU -
INOCORRÊNCIA DE CERCEAMENTO DE DEFESA - APOSENTADORIA POR TEMPO DE SERVIÇO - ATIVIDADE EM
CONDIÇÕES ESPECIAIS - CAIXA BANCO - NÃO COMPROVAÇÃO. I - O reconhecimento do tempo especial depende da
comprovação do trabalho exercido em condições especiais, que, de alguma forma, prejudique a saúde e a integridade física do autor, mediante
a legislação aplicável ao tempo da efetiva prestação dos serviços. II - O autor alega que trabalhou em condições especiais no período de
02.09.1982 a 16.12.1998, porém, não apresentou nenhum documento, além da CTPS, a fim de comprovar que exercia a função de caixa, e
em condições especiais. Assim, no presente feito, entendo inviável o reconhecimento da excepcionalidade da atividade desempenhada pelo
autor. III - As atividades registradas na CTPS do autor não se enquadram nas hipóteses de trabalho especial, e mesmo se eventualmente
estivessem enquadradas, o registro da função em CTPS, por si só, não é suficiente para demonstrar as condições especiais do trabalho, sendo
exigível a complementação documental, especialmente pela apresentação de informações do empregador (declaração, formulários SB40, DSS
8030, etc...), conforme precedentes jurisprudenciais deste tribunal. IV - As pseudo condições especiais descritas pelo autor não dão ensejo ao
trabalho especial, podendo, no máximo, gerar alguma doença profissional nos casos de excessos no exercício laboral, mas que em nenhuma
hipótese autoriza o reconhecimento da excepcionalidade do trabalho. V - A prova pericial solicitada pelo autor é impertinente, pois a mesma é
incapaz de reproduzir as condições pretéritas do trabalho, sendo que, no máximo, o resultado seria uma perícia indireta, o que é imprestável
para o reconhecimento das condições especiais. Inocorrência de cerceamento de defesa. VI - O autor comprovou 23 anos, 11 meses e 4 dias
de tempo de serviço comum, portanto não faz jus à aposentadoria por tempo de serviço que pleiteia. VII - Preliminar rejeitada. Apelação a que
se nega provimento. (Tribunal Regional Federal da 3a. Região - AC 200161130003500 - votação unânime)Ou ainda:CIVIL E
PROCESSUAL CIVIL. PERÍCIA. IMPRATICABILIDADE ARTIGO 420 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. - O disposto no artigo
420, parágrafo único, inciso III, do Código de Processo Civil, determina que a perícia seja indeferida quando for impraticável. Sua inidoneidade
para descrever os fatos narrados fica ainda mais ressaltada quando se verifica ter transcorrido grande lapso temporal daquele época,
dificultando ou impossibilitando sua realização. - Agravo de instrumento a que se nega provimento (Tribunal Regional Federal da 3a. Região -
AG 200103000306887 - votação unânime)Enxergo ainda mais um relevante motivo a determinar o indeferimento da perícia.Nos termos do art.
5º. do Decreto Lei no. 4.657/42 - Lei de Introdução ao Código Civil -, Na aplicação da lei, o juiz atenderá aos fins sociais a que ela se dirige e
às exigências do bem comum.O tema da concessão de benefícios previdenciários é dos mais sensíveis no ordenamento jurídico, pelas profundas
repercussões sociais que apresenta e pelo evidente reflexo na busca do bem comum, de maneira que a aplicação da Lei Previdenciária deve ser
exercitada sempre considerando o funcionamento da Seguridade Social em seu conjunto e suas repercussões sociais a médio e longo prazo.Ou
seja, não se deve esperar do Poder Judiciário que simplesmente cumpra burocraticamente o papel de sentenciar processos, resolvendo litígios
de forma isolada. O juiz, atendendo aos fins sociais a que a lei se dirige e atento às exigências do bem comum, deve atuar de maneira a, na
medida do possível, contribuir para o bom funcionamento do sistema previdenciário em seu conjunto, e não somente focado na solução de seus
processos.Assentada tal premissa, vê-se facilmente que o deferimento indiscriminado de perícias, dispensando a demonstração de sua concreta
necessidade, contribui fortemente para uma profunda desestruturação do mecanismo previsto pela Constituição e pela Lei para concessão de
aposentadorias.As empresas devem cumprir a lei, produzindo os formulários devidos; os segurados devem exigir o cumprimento da lei aos
empresários; e o INSS deve exigir o cumprimento da lei a ambos. E a lei posta exige que laudos técnicos, formulários e perfis sejam
confeccionados.No momento em que o Poder Judiciário admite de forma automática a realização de perícias, suprindo todas as inoperâncias
precedentes das partes, assume posição paternalista que num primeiro momento pode parecer justa e necessária, mas que analisada
calmamente revela não mais do que um estímulo a que a lei seja descumprida, seja pelas empresas, que não terão interesse em produzir os
laudos; seja pelos segurados, que não exigirão seus direitos frente aos empregadores e verão no Judiciário a solução de todos os seus
problemas; seja pelo INSS, que tenderá a transferir à Justiça a responsabilidade pela verificação do cabimento ou não do benefício.Em suma,
somente a exigência dos formulários e laudos previstos em lei contribui em verdade para uma Previdência socialmente desejada e possível, de
modo que essa deve ser a regra. A produção de perícias deve ser exceção reservada para os casos em que, comprovadamente, a apresentação
dos documentos previstos na Lei no. 8.213/91 se mostra inviável ou seus conteúdos sejam questionáveis, e não é esse o caso desenhado nos
presentes autos.De outro lado, caso possua o autor indícios de que a empresa procede de maneira irregular na produção de seus formulários
deverá levar tal fato primeiramente ao conhecimento das autoridades federais competentes, para as providências previstas em Lei. Tais desvios,
contudo, se existentes, não são objeto da presente ação, já que a questão submetida ao Poder Judiciário é uma só: apurar se, com base nos
documentos que lhe foram apresentados pelo segurado ao tempo do r equerimento administrativo, o INSS agiu bem ou não ao recusar a
concessão da aposentadoria, e, constatando-se o erro, determinar os pagamentos devidos.Isso posto, e sem prejuízo de eventual
enquadramento da categoria profissional do segurado nos termos dos Decretos 53.831/64 e 83.080/79, no caso de atividades anteriores a
29.04.1995 (publicação da Lei nº 9.032/95), indefiro a realização de perícia.Declaro encerrada a instrução probatória.Intimem-se as partes,
inclusive o INSS de fls. 165/213 para se manifestar, no prazo de cinco dias, fazendo-se em seguida conclusos os autos para prolação de
sentença.
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 293/1134
0006733-96.2014.403.6102 - CLEITON GARCIA DE BRITO X MICHEL GALAN DE MARCHI AGOSTINHO(SP245456 -
EWERTON ALEXANDRE ESTEVES ROCHA) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP189220 - ELIANDER GARCIA MENDES DA
CUNHA)
Digam as partes, no prazo de 10 (dez) dias, se têm provas a produzir, justificando sua pertinência e necessidade, bem como esclareçam, ainda,
o interesse na realização de conciliação.Nada sendo requerido, façam-se conclusos os autos para prolação de sentença.Intimem-se.
0006768-56.2014.403.6102 - NILTON SILVIO CESAR DE LIMA(SP195504 - CÉSAR WALTER RODRIGUES E SP299117 -
VALMIR MENDES ROZA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Fls. 133/138: ao autor para as contra-razões. Após, ao TRF.Int. Cumpra-se.
0006849-05.2014.403.6102 - ELZA MARIZE BUZZI - ME(SP158898 - RUBERLEI DIAS RAFACHO E SP174494 - ANE CAROLINA
OBERLANDER ERBELLA) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL
Concedo à autora o prazo perempetório de 5 (cinco) dias, para requerer o que de direito, sob pena de extinção. Intime-se.
0008405-42.2014.403.6102 - REINALDO DA SILVA OLIVEIRA(SP228986 - ANDRE LUIZ LIPORACI DA SILVA TONELLI) X
CAIXA ECONOMICA FEDERAL
Tendo em vista que o valor atribuído à causa às fls. 12 corresponde a valor inferior a 60 salários mínimos, declaro este Juízo incompetente para
julgar a presente demanda, nos termos do art. 3º, parágrafo 3º, da lei 10.259/01.Encaminhem-se os autos ao Juizado Especial Federal com as
nossas homenagens, observando-se o disposto no Comunicado SADM-SP 1690353 e da Diretoria deste Foro.Int.
0001381-27.2014.403.6113 - EDIVALDO FERMINO DO AMARAL(SP238574 - ALINE DE OLIVEIRA PINTO E AGUILAR E
SP309886 - PATRICIA PINATI DE AVILA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Provas já foram apresentadas pelas partes juntamente com a petição inicial e contestação, conforme determinam os arts. 333 e 396 do Código
de Processo Civil:Art. 396. Compete à parte instruir a petição inicial (art. 283), ou a resposta (art. 297), com os documentos destinados a
provar-lhe as alegações.Art. 333. O ônus da prova incumbe:I - ao autor, quanto ao fato constitutivo do seu direito;II - ao réu, quanto à
existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor.Indefiro a realização de perícia.O Código de Processo Civil
estabelece em seu art. 420:A prova pericial consiste em exame, vistoria ou avaliação.Parágrafo único. O juiz indeferirá a perícia quando:I - a
prova do fato não depender do conhecimento especial de técnico;II - for desnecessária em vista de outras provas produzidas;III - a verificação
for impraticável.Entendo que a prova do contato com agentes nocivos não depende de apuração por perito judicial e, além disso, se mostra
desnecessária em vista de outras provas cuja produção a lei impõe à parte autora.Com efeito, a Lei no. 8.213/91 estabelece em seu art. 58, 4º.
que A empresa deverá elaborar e manter atualizado perfil profissiográfico abrangendo as atividades desenvolvidas pelo trabalhador e fornecer a
este, quando da rescisão do contrato de trabalho, cópia autêntica desse documento.Regulamentando a matéria, o Decreto no. 3.048/99 detalha
em seu art. 68 que: 2º A comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos será feita mediante formulário denominado perfil
profissiográfico previdenciário, na forma estabelecida pelo Instituto Nacional do Seguro Social, emitido pela empresa ou seu preposto, com
base em laudo técnico de condições ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho. 3o Do
laudo técnico referido no 2o deverá constar informação sobre a existência de tecnologia de proteção coletiva, de medidas de caráter
administrativo ou de organização do trabalho, ou de tecnologia de proteção individual, que elimine, minimize ou controle a exposição a agentes
nocivos aos limites de tolerância, respeitado o estabelecido na legislação trabalhista. 4º A empresa que não mantiver laudo técnico atualizado
com referência aos agentes nocivos existentes no ambiente de trabalho de seus trabalhadores ou que emitir documento de comprovação de
efetiva exposição em desacordo com o respectivo laudo estará sujeita à multa prevista no art. 283. 5o O INSS definirá os procedimentos para
fins de concessão do benefício de que trata esta Subseção, podendo, se necessário, inspecionar o local de trabalho do segurado para confirmar
as informações contidas nos referidos documentos. 6º A empresa deverá elaborar e manter atualizado perfil profissiográfico previdenciário,
abrangendo as atividades desenvolvidas pelo trabalhador e fornecer a este, quando da rescisão do contrato de trabalho ou do desligamento do
cooperado, cópia autêntica deste documento, sob pena da multa prevista no art. 283.Assim, no que diz respeito às empresas ativas, o autor,
desempenhando o ônus de provar os fatos constitutivos de seu direito, deve apresentar documentação comprobatória da nocividade de seu
trabalho.No que se refere às empresas inativas em relação às quais documentos como laudos e formulários foram apresentados pela parte
autora, indefiro a perícia com fundamento no art. 420, inciso II, do Código de Processo Civil, pois a julgo desnecessária em vista das outras
provas produzidas. Não há necessidade de produção de perícia se o autor traz documentos ao processo, salvo, como já dito, em caso de
fundamentada impugnação aos seus conteúdos.Na hipótese de empresas inativas em relação às quais o autor não apresentou qualquer laudo ou
formulário, a perícia deve ser igualmente indeferida, desta vez com sustento no art. 420, inciso III, do Código de Processo Civil, pois a
confirmação do trabalho insalubre ou penoso em tais situações é impraticável.De fato, melhor refletindo sobre a questão, concluo que a perícia
judicial nesses casos não é apta a produzir resultados conclusivos.O que a prática vem demonstrando é que em relação a tais empresas, dada a
impossibilidade de vistoria in loco, o perito judicial promove avaliações indiretas, mediante análise de empresas que considera equivalentes
àquelas em que o autor afirma ter trabalhado.A eleição da empresa paradigma, contudo, é feita quase sempre com base exclusivamente em
descrições fornecidas pelo autor, parte interessada, e por isso mesmo a ser tomada com resguardo. Nesse ponto, o que se pretende chamar de
prova pericial, na verdade, não passaria de depoimento pessoal do autor, revestido em uma roupagem técnica. E veja-se que a produção de
prova testemunhal seria de muito maior valia do que uma prova pericial baseada exclusivamente no depoimento do autor, uma vez que as
testemunhas apresentam fatos sob compromisso de dizer a verdade; mas, não obstante, até mesmo a prova testemunhal seria desprovida de
maior relevo quando desacompanhada de um início de prova documental.Em suma, a perícia de empresas desativadas em relação às quais não
são apresentados laudos ou formulários revela-se uma verificação impraticável, devendo ser indeferida.Nesse sentido, a seguinte decisão do
Egrégio Tribunal Regional Federal da 3a. Região:PREVIDENCIÁRIO - CONSTITUCIONAL - INDEFERIMENTO DO PEDIDO DE
PROVA PERICIAL EM 1º GRAU - INOCORRÊNCIA DE CERCEAMENTO DE DEFESA - APOSENTADORIA POR TEMPO DE
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SERVIÇO - ATIVIDADE EM CONDIÇÕES ESPECIAIS - CAIXA BANCO - NÃO COMPROVAÇÃO. I - O reconhecimento do tempo
especial depende da comprovação do trabalho exercido em condições especiais, que, de alguma forma, prejudique a saúde e a integridade
física do autor, mediante a legislação aplicável ao tempo da efetiva prestação dos serviços. II - O autor alega que trabalhou em condições
especiais no período de 02.09.1982 a 16.12.1998, porém, não apresentou nenhum documento, além da CTPS, a fim de comprovar que
exercia a função de caixa, e em condições especiais. Assim, no presente feito, entendo inviável o reconhecimento da excepcionalidade da
atividade desempenhada pelo autor. III - As atividades registradas na CTPS do autor não se enquadram nas hipóteses de trabalho especial, e
mesmo se eventualmente estivessem enquadradas, o registro da função em CTPS, por si só, não é suficiente para demonstrar as condições
especiais do trabalho, sendo exigível a complementação documental, especialmente pela apresentação de informações do empregador
(declaração, formulários SB40, DSS 8030, etc...), conforme precedentes jurisprudenciais deste tribunal. IV - As pseudo condições especiais
descritas pelo autor não dão ensejo ao trabalho especial, podendo, no máximo, gerar alguma doença profissional nos casos de excessos no
exercício laboral, mas que em nenhuma hipótese autoriza o reconhecimento da excepcionalidade do trabalho. V - A prova pericial solicitada
pelo autor é impertinente, pois a mesma é incapaz de reproduzir as condições pretéritas do trabalho, sendo que, no máximo, o resultado seria
uma perícia indireta, o que é imprestável para o reconhecimento das condições especiais. Inocorrência de cerceamento de defesa. VI - O autor
comprovou 23 anos, 11 meses e 4 dias de tempo de serviço comum, portanto não faz jus à aposentadoria por tempo de serviço que pleiteia.
VII - Preliminar rejeitada. Apelação a que se nega provimento. (Tribunal Regional Federal da 3a. Região - AC 200161130003500 - votação
unânime)Ou ainda:CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. PERÍCIA. IMPRATICABILIDADE ARTIGO 420 DO CÓDIGO DE PROCESSO
CIVIL. - O disposto no artigo 420, parágrafo único, inciso III, do Código de Processo Civil, determina que a perícia seja indeferida quando for
impraticável. Sua inidoneidade para descrever os fatos narrados fica ainda mais ressaltada quando se verifica ter transcorrido grande lapso
temporal daquele época, dificultando ou impossibilitando sua realização. - Agravo de instrumento a que se nega provimento (Tribunal Regional
Federal da 3a. Região - AG 200103000306887 - votação unânime)Enxergo ainda mais um relevante motivo a determinar o indeferimento da
perícia.Nos termos do art. 5º. do Decreto Lei no. 4.657/42 - Lei de Introdução ao Código Civil -, Na aplicação da lei, o juiz atenderá aos fins
sociais a que ela se dirige e às exigências do bem comum.O tema da concessão de benefícios previdenciários é dos mais sensíveis no
ordenamento jurídico, pelas profundas repercussões sociais que apresenta e pelo evidente reflexo na busca do bem comum, de maneira que a
aplicação da Lei Previdenciária deve ser exercitada sempre considerando o funcionamento da Seguridade Social em seu conjunto e suas
repercussões sociais a médio e longo prazo.Ou seja, não se deve esperar do Poder Judiciário que simplesmente cumpra burocraticamente o
papel de sentenciar processos, resolvendo litígios de forma isolada. O juiz, atendendo aos fins sociais a que a lei se dirige e atento às exigências
do bem comum, deve atuar de maneira a, na medida do possível, contribuir para o bom funcionamento do sistema previdenciário em seu
conjunto, e não somente focado na solução de seus processos.Assentada tal premissa, vê-se facilmente que o deferimento indiscriminado de
perícias, dispensando a demonstração de sua concreta necessidade, contribui fortemente para uma profunda desestruturação do mecanismo
previsto pela Constituição e pela Lei para concessão de aposentadorias.As empresas devem cumprir a lei, produzindo os formulários devidos;
os segurados devem exigir o cumprimento da lei aos empresários; e o INSS deve exigir o cumprimento da lei a ambos. E a lei posta exige que
laudos técnicos, formulários e perfis sejam confeccionados.No momento em que o Poder Judiciário admite de forma automática a realização de
perícias, suprindo todas as inoperâncias precedentes das partes, assume posição paternalista que num primeiro momento pode parecer justa e
necessária, mas que analisada calmamente revela não mais do que um estímulo a que a lei seja descumprida, seja pelas empresas, que não terão
interesse em produzir os laudos; seja pelos segurados, que não exigirão seus direitos frente aos empregadores e verão no Judiciário a solução
de todos os seus problemas; seja pelo INSS, que tenderá a transferir à Justiça a responsabilidade pela verificação do cabimento ou não do
benefício.Em suma, somente a exigência dos formulários e laudos previstos em lei contribui em verdade para uma Previdência socialmente
desejada e possível, de modo que essa deve ser a regra. A produção de perícias deve ser exceção reservada para os casos em que,
comprovadamente, a apresentação dos documentos previstos na Lei no. 8.213/91 se mostra inviável ou seus conteúdos sejam questionáveis, e
não é esse o caso desenhado nos presentes autos.De outro lado, caso possua o autor indícios de que a empresa procede de maneira irregular
na produção de seus formulários, deverá levar tal fato ao conhecimento das autoridades federais competentes, para as providências previstas
em Lei. Isso posto, e sem prejuízo de eventual enquadramento da categoria profissional do segurado nos termos dos Decretos 53.831/64 e
83.080/79, no caso de atividades anteriores a 29.04.1995 (publicação da Lei nº 9.032/95), indefiro a realização de perícia.Indefiro, também, a
produção de prova testemunhal solicitada pela parte autora, já que inadequada à demonstração das condições especiais de trabalho.Nesse
sentido:PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO LEGAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. ARTIGO 557, 1º, DO CPC. APOSENTADORIA
ESPECIAL. INDEFERIMENTO DE PRODUÇÃO DE PROVA PERICIAL. CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA. 1. Para
o julgamento monocrático nos termos do art. 557, 1º, do CPC, não há necessidade de a jurisprudência dos Tribunais ser unânime ou de existir
súmula dos Tribunais Superiores a respeito. 2. Não vislumbro cerceamento de defesa pelo simples fato de o r. Juízo a quo ter indeferido a
realização de prova testemunhal ou de perícia nas empresas em que o autor laborou. 3. Conforme já se posicionou a jurisprudência desta E.
Corte, não se reconhece cerceamento de defesa pelo indeferimento de provas que o julgador considera irrelevantes para a formação de sua
convicção racional sobre os fatos litigiosos, e muito menos quando a diligência é nitidamente impertinente, mesmo que a parte não a requeira
com intuito procrastinatório. 4. Agravo Legal a que se nega provimento. (Tribunal Regional Federal da 3a. Região - AI
00248001920134030000)Isso posto, consideradas as provas já produzidas e tendo em conta o art. 130 do Código de Processo Civil, declaro
encerrada a instrução probatória e determino a conclusão do feito para prolação de sentença.Intimem-se.
0000361-97.2015.403.6102 - UNIAO FEDERAL(Proc. 1227 - JULIANO FERNANDES ESCOURA) X HOSPITAL DAS CLINICAS
FACULDADE MEDICINA RIBEIRAO PRETO DA USP
Intime-se a parte autora para se manifestar sobre a contestação apresentada às fls. 158/172, no prazo de dez dias.No mesmo prazo, digam as
partes se têm provas a produzir, justificando sua pertinência e necessidade.Nada sendo requerido, façam-se conclusos os autos para prolação
de sentença.Intimem-se.
0000468-44.2015.403.6102 - ELISABETE APARECIDA DOS SANTOS VIEIRA(SP065415 - PAULO HENRIQUE PASTORI E
SP285458 - PAULO EDUARDO MATIAS BRAGA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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Com a vinda do laudo pericial, intimem-se as partes para manifestação, no prazo sucessivo de cinco dias, a começar pelas autoras. Após,
venham os autos conclusos para sentençaInt. Cumpra-se ( laudo pericial fls.156/175)
0000560-22.2015.403.6102 - PEDRA AGROINDUSTRIAL S/A(SP108142 - PAULO CORREA RANGEL JUNIOR E SP298686 -
ALEXANDRE CHICONELLI CARVALHO FERREIRA) X UNIAO FEDERAL
Fls. 686/702: intime-se a parte autora para se manifestar, no prazo de 10 (dez) dias.Após, venham os autos conclusos para sentença.
0000623-47.2015.403.6102 - JOSE PEREIRA DE SOUZA(SP090916 - HILARIO BOCCHI JUNIOR) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Digam as partes, no prazo de 10 (dez) dias, se têm provas a produzir, justificando sua pertinência e necessidade.Nada sendo requerido, façam-
se conclusos os autos para prolação de sentença.Intimem-se.
0000639-98.2015.403.6102 - LUIZ SERGIO DITADE X SUELI BONONI DITADE(SP160377 - CARLOS ALBERTO DE SANTANA
E SP276048 - GISLAINE CARLA DE AGUIAR) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL
1- Fls. 323/324: intime-se o patrono dos autores para que esclareça, no prazo de 05 (cinco) dias, se a renúncia do instrumento de mandato
refere-se somente à coautora Sueli Bononi Ditade ou, também, ao coautor Luiz Sérgio Ditade.2- Após, intime-se a parte autora, pessoalmente,
para que constitua novo advogado para atuar no feito, no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de extinção do processo sem julgamento do
mérito, nos termos do art. 13, inc. I do Código de Processo Civil, ficando o feito suspenso pelo prazo assinalado. 3-Com a regularização da
representação processual, especifiquem as partes se têm provas a produzir, inclusive, informando se possuem interesse na realização de
audiência de conciliação.4- Em nada sendo requerido, venham os autos conclusos para sentença.Int. Cumpra-se.
0000714-40.2015.403.6102 - ADAO CARLOS BARBOSA(SP304125 - ALEX MAZZUCO DOS SANTOS E SP287306 - ALFREDO
ADEMIR DOS SANTOS) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Intimar a parte autora para manifestação, no prazo de dez dias, nos termos do art. 327 do Código de Processo Civil
0001321-53.2015.403.6102 - MUNICIPIO DE VISTA ALEGRE DO ALTO(SP076303 - MARCELO DANIEL DA SILVA) X
AGENCIA NACIONAL DE AGUAS E ENERGIA ELETRICA-ANEEL X COMPANHIA PAULISTA DE FORCA E LUZ(SP076921 -
JOAO DACIO DE SOUZA PEREIRA ROLIM)
Intime-se a parte autora para se manifestar sobre as contestações apresentadas, no prazo de dez dias.No mesmo prazo, digam as partes se têm
provas a produzir, justificando sua pertinência e necessidade.Nada sendo requerido, façam-se conclusos os autos para prolação de
sentença.Intimem-se.
0003371-52.2015.403.6102 - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 726 - FABIO AUGUSTO ROSTON GATTI) X
JORGE EDUARDO TOSTA(SP300554 - SILVIO CESAR CARNEIRO DE OLIVEIRA)
Defiro os benefícios de assistência judiciária do réu.Defiro o prazo requerido às fls. 70.Intime-se a parte autora para se manifestar sobre a
contestação apresentada às fls. 62/88, no prazo de dez dias.No mesmo prazo, digam as partes se têm provas a produzir, justificando sua
pertinência e necessidade.Nada sendo requerido, façam-se conclusos os autos para prolação de sentença.Intimem-se.
0003838-31.2015.403.6102 - GILSON DE MOURA GASPAR - INCAPAZ X MARIA BENEDITA COSTA DE MOURA(SP254291 -
FERNANDO LUIS PAULOSSO MANELLA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Intimar a parte autora para manifestação, no prazo de dez dias, nos termos do art. 327 do Código de Processo Civil.
0003847-90.2015.403.6102 - EVERALDO DE SOUZA(SP086679 - ANTONIO ZANOTIN E SP275645 - CAROLINA DUTRA DE
OLIVEIRA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Intime-se a parte autora para se manifestar sobre fls. 99/103 e 170/185, no prazo de dez dias.No mesmo prazo, digam as partes se têm provas
a produzir, justificando sua pertinência e necessidade.Nada sendo requerido, façam-se conclusos os autos para prolação de sentença.Intimem-
se.
0004549-36.2015.403.6102 - PEDRO SEDANO LORENCETI(SP161110 - DANIELA VILELA PELOSO VASCONCELOS) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Digam as partes, no prazo de 10 (dez) dias, se têm provas a produzir, justificando sua pertinência e necessidade.Nada sendo requerido, façam-
se conclusos os autos para prolação de sentença.Intimem-se.
0004763-27.2015.403.6102 - SILVIO LUIS DOS SANTOS(SP086679 - ANTONIO ZANOTIN E SP275645 - CAROLINA DUTRA
DE OLIVEIRA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Digam as partes, no prazo de 10 (dez) dias, se têm provas a produzir, justificando sua pertinência e necessidade.Nada sendo requerido, façam-
se conclusos os autos para prolação de sentença.Intimem-se.

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0004806-61.2015.403.6102 - GONCALO CLEMENTINO DOS SANTOS(SP258351 - JOAO ANSELMO ALVES DE OLIVEIRA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Pleiteia o autor os benefícios da assistência judiciária. De fato, a simples declaração de pobreza, conforme tem sido entendido, autoriza a
concessão da assistência judiciária. Todavia, não pode o juiz ficar adstrito ao exame singelo da existência desse documento encartado, quando
outros elementos e circunstâncias debilitam o conteúdo declarado (cf. TRF3, AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 0023768-
81.2010.4.03.0000/SP, Relatora DESEMBARGADORA FEDERAL VERA JUCOVSKY, DEJ 31.08.2010; TRF3, AGRAVO DE
INSTRUMENTO N. 0016584-06.2012.4.03.0000, Relator JUIZ CONVOCADO HELIO NOGUEIRA, DJF3 Judicial 31.08.2012). É o
caso dos autos. Os documentos que acompanham a inicial indicam que o autor exerce a atividade profissional de operador extração líder, sem
qualquer menção de desemprego, recebendo média salarial de R$ 4.000,00 (cf. fls. 133), portanto pode suportar as despesas processuais,
revelando, também, que o conceito de pobreza que afirma não vem ao encontro daquele que justifica a concessão do benefício.Isto posto,
indefiro o pedido de assistência judiciária. Concedo o prazo de dez dias para o autor recolher as custas processuais. Pena de extinção. No
mesmo prazo, deverá apresentar o formulário previdenciário do atual empregador atualizado, nos termos do art. 333, inciso I, do Código de
processo civil.Com as custas, cite-se.Int. Cumpra-se.
0004820-45.2015.403.6102 - ELIZABETI APARECIDA GARCIA(SP312728B - THAYS MARYANNY CARUANO DE SOUZA
GONCALVES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Defiro os benefícios da assistência judiciária gratuita.Cite-se.Sem prejuízo, intime-se o autor para apresentar o formulário previdenciário
atualizado do empregador, nos termos do art. 333, I, do Código de processo civil.Int. Cumpra-se.
0004994-54.2015.403.6102 - CARLOS EDUARDO ZAPAROLLI(SP090916 - HILARIO BOCCHI JUNIOR) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Pleiteia o autor os benefícios da assistência judiciária. De fato, a simples declaração de pobreza, conforme tem sido entendido, autoriza a
concessão da assistência judiciária. Todavia, não pode o juiz ficar adstrito ao exame singelo da existência desse documento encartado, quando
outros elementos e circunstâncias debilitam o conteúdo declarado (cf. TRF3, AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 0023768-
81.2010.4.03.0000/SP, Relatora DESEMBARGADORA FEDERAL VERA JUCOVSKY, DEJ 31.08.2010; TRF3, AGRAVO DE
INSTRUMENTO N. 0016584-06.2012.4.03.0000, Relator JUIZ CONVOCADO HELIO NOGUEIRA, DJF3 Judicial 31.08.2012). É o
caso dos autos. Os documentos que acompanham a inicial indicam que o autor exerce a atividade profissional de dentista, sem qualquer menção
de desemprego, com salário de contribuição em agosto de 2014 no valor de R$ 4.159,00, conforme fls. 82, portanto pode suportar as
despesas processuais, revelando, também, que o conceito de pobreza que afirma não vem ao encontro daquele que justifica a concessão do
benefício.Isto posto, indefiro o pedido de assistência judiciária. Concedo o prazo de dez dias para o autor recolher as custas processuais. Pena
de extinção. No mesmo prazo, deverá apresentar o formulário previdenciário, nos termos do art. 333, I, do Código de processo civil.Com as
custas, cite-se.Int. Cumpra-se.
0005113-15.2015.403.6102 - GLAUCIA CAMILO RABELO(SP123088 - RONALDO CHIAMENTE) X FUNDO NACIONAL DE
DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO - FNDE
Intime-se a parte autora para se manifestar sobre a contestação apresentada às fls. 108/122, no prazo de dez dias.No mesmo prazo,
sucessivamente, digam as partes se têm provas a produzir, justificando sua pertinência e necessidade, bem como esclareçam, ainda, o interesse
na realização de conciliação.Nada sendo requerido, façam-se conclusos os autos para prolação de sentença.Intimem-se.
0005710-81.2015.403.6102 - EDUARDO DE OLIVEIRA GOMES(Proc. 2418 - RENATO TAVARES DE PAULA) X CAIXA
ECONOMICA FEDERAL(SP112270 - ANTONIO ALEXANDRE FERRASSINI)
Intimar a parte autora para manifestação, no prazo de dez dias, nos termos do art. 327 do Código de Processo Civil
0005899-59.2015.403.6102 - MARVITUBOS TUBOS E PECAS HIDRAULICAS LTDA(SP214883 - ROSANA DE PAULA
OLIVEIRA) X UNIAO FEDERAL
Concedo o prazo de 10 (dez) dias para a autora atribuir valor correto à causa, que deve corresponder ao valor econômico pretendido com a
restituição ou compensação apurado no documento 5 (cf. CD de fls. 34), e recolher as custas complementares.Pena de extinção.Regularizados
os autos, cite-se.Intime-se.
0005975-83.2015.403.6102 - SEBASTIAO CELIO DOS SANTOS(SP241458 - SANDRO DANIEL PIERINI THOMAZELLO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Digam as partes, no prazo de 10 (dez) dias, se têm provas a produzir, justificando sua pertinência e necessidade.Nada sendo requerido, façam-
se conclusos os autos para prolação de sentença.Intimem-se.
0006061-54.2015.403.6102 - OVALDIRA CARMELINA DE FARIA X IGOR DE JESUS RIBEIRO X ISAAC APARECIDO DE JESUS
RIBEIRO(SP282111 - GERALDO CARLOS ALVES) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP157975 - ESTEVÃO JOSÉ
CARVALHO DA COSTA)

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Publique-se fls. 99/100v..Intime-se a parte autora para se manifestar sobre a contestação apresentada às fls. 109/127, no prazo de dez dias.No
mesmo prazo, sucessivamente, digam as partes se têm provas a produzir, justificando sua pertinência e necessidade, bem como esclareçam,
ainda, o interesse na realização de conciliação.Nada sendo requerido, façam-se conclusos os autos para prolação de sentença.Intimem-se.Fls.
99/100v.: Vistos, etc.Defiro aos autores os benefícios de gratuidade de Justiça.OVALDIRA CARMELINA DE FARIA, companheira do
falecido Antônio Assir Ribeiro, em litisconsórcio ativo com IGOR DE JESUS RIBEIRO e ISAAC APARECIDO DE JESUS RIBEIRO, filhos
do de cujos, alegam direito à quitação de empréstimo contraído junto à Caixa Econômica Federal para aquisição de imóvel situado na cidade
de Sertãozinho.Asseveram que o contrato imobiliário expressamente prevê a cobertura do saldo devedor em caso de falecimento do mutuário,
mas a ré nega-se a reconhecer-lhes tal benefício.Requerem a concessão de liminar de modo a suspender a cobrança empreendida pela Caixa
Econômica Federal e ordenar a expedição de ofícios aos órgãos de proteção ao crédito para que retirem eventual restrição cadastral já
constituída em desfavor dos autores.Decido o pedido de liminar.O falecimento de Antônio Assir Ribeiro vem comprovado às fls. 19 e a
previsão de cobertura do saldo devedor em razão de falecimento vem estabelecida na cláusula 21ª. do contrato de compra e venda do imóvel
(fls. 44).Ao mesmo tempo, certidão de nascimento de IGOR DE JESUS RIBEIRO encontra-se às fls. 21 e de ISAAC APARECIDO DE
JESUS RIBEIRO às fls. 23, ambas a indicar tratar-se de filhos de OVALDIRA CARMELINA DE FARIA e Antônio Assir
Ribeiro.Confirmando a alegação de união estável, vale mencionar a existência dos filhos em comum e a decisão judicial de fls. 59, sinalizando
relação de companheirismo entre OVALDIRA e Antônio desde 1981.De tais documentos, é possível extrair, ao menos nesta preliminar análise
dos fatos, plausibilidade na alegação de direito à quitação do empréstimo em razão do falecimento de Antônio Assir Ribeiro.Por outro lado,
importa reconhecer que, muito embora Antônio Assir Ribeiro tenha declarado ao Poder Judiciário de São Paulo viver em união estável com
OVALDIRA a partir de julho de 1981, conforme se verifica às fls. 59, afirmou-se solteiro à Caixa Econômica Federal por ocasião da
assinatura do contrato, em comportamento em princípio violador da boa-fé contratual, porquanto dotado de relevantes reflexos no âmbito do
negócio jurídico firmando.De fato, a ausência de menção à existência da companheira abre as portas para a quitação integral do imóvel, e não
meramente parcial, como seria a hipótese caso a união estável houvesse sido declarada por Antônio - vide cláusula 21ª., parágrafo quinto, do
contrato (fls. 44).Cumpre apurar, portanto, quais circunstâncias levaram Antônio a declarar-se solteiro à Caixa Econômica Federal, e isso
pressupõe naturalmente a abertura de instrução probatória.Sopesadas as questões mencionadas, e verificando que a urgência da medida vem
demonstrada através das cobranças veiculadas às fls. 26/28, DEFIRO EM PARTE o pedido de liminar, tão somente para o fim de determinar à
Caixa Econômica Federal a suspensão das cobranças discutidas no processo, até decisão judicial em contrário.A reversibilidade da medida,
sem qualquer prejuízo para a Caixa Econômica Federal, confirma o cabimento da tutela de urgência.Como decorrência da liminar, fica a Caixa
Econômica Federal obrigada a, no prazo de 5 (cinco) dias, suspender eventual inscrição dos nomes dos autores, ou de Antônio Assir Ribeiro,
junto cadastros de proteção ao crédito.Registre-se. Intimem-se. Cite-se.
0007692-33.2015.403.6102 - ANTONIO DIONISIO DA SILVA(SP312728B - THAYS MARYANNY CARUANO DE SOUZA
GONCALVES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Defiro os benefícios da assistência judiciária gratuita.Concedo o prazo de dez dias para o autor justificar o valor atribuído à causa, por meio de
planilha de cálculos, que deve corresponder à soma das diferenças encontradas entre o benefício concedido e o pretendido com a revisão,
acrescido d o valor pretendido à título de indenização por danos morais, nos termos do inciso II, do artigo 259, e artigo 260, do Código de
processo civil.Pena de extinção. Int. Cumpra-se.
0008029-22.2015.403.6102 - ASSOCIACAO DE EDUCACAO E CULTURA DO NORTE PAULISTA(SP268897 - DANILO
MARCIEL DE SARRO) X UNIAO FEDERAL
Intime-se a parte autora para se manifestar sobre a contestação apresentada às fls. 316/318, no prazo de dez dias.No mesmo prazo, digam as
partes se têm provas a produzir, justificando sua pertinência e necessidade.Nada sendo requerido, façam-se conclusos os autos para prolação
de sentença.Intimem-se.
0009239-11.2015.403.6102 - ADEMIR MEDINA(SP126974 - ADILSON DOS SANTOS ARAUJO) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Intime-se a parte autora para se manifestar sobre a contestação apresentada às fls. 189/201, no prazo de dez dias.No mesmo prazo,
sucessivamente, digam as partes se têm provas a produzir, justificando sua pertinência e necessidade.Nada sendo requerido, façam-se
conclusos os autos para prolação de sentença.Intimem-se.
0009331-86.2015.403.6102 - AZUR YOSHIMOTO HIGASHI(SP214055 - EVANDRO JOSE LAGO) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Requisite-se ao INSS a cópia do processo administrativo.Intime-se a parte autora para se manifestar sobre a contestação apresentada às fls.
55/75, no prazo de dez dias.No mesmo prazo, digam as partes se têm provas a produzir, justificando sua pertinência e necessidade.Nada sendo
requerido, façam-se conclusos os autos para prolação de sentença.Intimem-se.
0010230-84.2015.403.6102 - JOSE CREMASCO(SP190766 - ROBERTA CRISTINA CELSO MOTA) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Tendo em vista o documento juntado às fls. 63/65, não verifico as causas de prevenção.Defiro os benefícios da assistência judiciária
gratuita.Concedo o prazo de dez dias para a parte autora providenciar a emenda da inicial:a) trazer o instrumento de mandato;b) delimitar o seu
pedido, discriminando os períodos que pretende sejam reconhecidos como laborados em atividade especial;1,12 c) atribuir valor à causa
consentâneo com o benefício econômico que pretende auferir com a concessão do benefício, nos termos do artigo 260, do Código de processo
civil, justificando-o por meio de planilha de cálculos. Pena de extinção.No mesmo prazo, deverá apresentar os formulários previdenciários dos
empregadores de todos os períodos laborados em condições especiais, nos termos do art. 333, inciso I, do Código de processo civil. Int.
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0011229-37.2015.403.6102 - MARIA SALETE DE ABREU CASTRO(MG087526 - PAULO EMILIO DERENUSSON) X
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
Vistos.Requer a autora a concessão dos benefícios da assistência judiciária. Não é absoluta a presunção de veracidade alegada pela autora de
que é juridicamente pobre (nesse sentido STJ, AG. RG na MC 7055, Relator Ministro Antônio de Pádua Ribeiro, Dec. 27.04.2004),
sobretudo quando outros elementos e circunstâncias debilitam o conteúdo declarado.Consta nos autos que a autora é professora universitária
aposentada, recebendo mensalmente benefício no valor de R$ 9.037,03, conforme cópia do comprovante de rendimentos de dezembro de
2015 (fls. 57), sendo que estes fatos infirmam sua alegação de pobreza. Nesse contexto, indefiro o pedido de assistência judiciária gratuita e
determino que a autora providencie a emenda da inicial para, no prazo de 15 (quinze) dias:1 cumprir integralmente a determinação de fls. 23
quanto valor das prestações vincendas, já que, no cálculo do valor da causa, devem ser acrescentadas à soma das diferenças vencidas até a
data da propositura da ação 12 diferenças vincendas igualmente entre o benefício concedido e o pretendido, conforme art. 292, parágrafo
segundo, do CPC;2. promover o pagamento das custas (art. 290, CPC); e 3. informar o endereço eletrônico das partes (art. 319, II, do CPC).
Pena de indeferimento da inicial e cancelamento da distribuição.Com as regularizações, voltem os autos conclusos para apreciar o pedido de
tutela antecipada.Intime-se.
0009719-68.2015.403.6302 - FABIO ALBERTO GRECCO(SP024268 - ROBERTO GALVAO FALEIROS) X WILLIAM ELIAS DE
BARROS 08131235858 X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP112270 - ANTONIO ALEXANDRE FERRASSINI)
Dê-se vista ao autor da petição de fls. 102.Int. Cumpra-se.
0000004-83.2016.403.6102 - AMIL ASSISTENCIA MEDICA INTERNACIONAL S.A.(SP072728 - ANGELICA LUCIA CARLINI E
SP133065 - MARIA PAULA DE CARVALHO MOREIRA) X AGENCIA NACIONAL DE SAUDE SUPLEMENTAR - ANS
Vistos em inspeção.1. Esclareça a Procuradoria Seccional Federal o porquê da aposição da etiqueta grande devedor na capa dos autos e de
onde veio autorização para sua fixação.2. Sem prejuízo da determinação supra, considerando o depósito do montante integral da multa
questionada (fls. 112 e 428), determino que o nome da sociedade empresária não seja inscrito em cadastro de inadimplentes (CADIN) até o
limite do valor depositado e pelo débito aqui discutido.Oficie-se à ANS.P.R.I. Cumpra-se.
0000769-54.2016.403.6102 - NORMANDIA ENGENHARIA LTDA.(PR011397 - ARNALDO DAVID BARACAT E PR025673 -
FABIANO AUGUSTO PIAZZA BARACAT) X UNIAO FEDERAL
Vistos, etc. Mantenho as decisões de fls. 452 e 457/458 e, tendo em vista a inércia da parte autora nesse ponto, fixo de ofício o valor da causa
em R$ 29.192.678,99 (cf. fls. 98), correspondente ao preço global do contrato objeto da ação.Nesse sentido:PROCESSUAL CIVIL -
AGRAVO DE INSTRUMENTO - ADEQUAÇÃO DO VALOR DA CAUSA -AÇÃO QUE VISA RESCISÃO CONTRATUAL,
AFASTAMENTO DE MULTA E CONDENAÇÃO EM PERDAS E DANOS - ART. 259, INCISO II e V, CPC - APLICABILIDADE. 1
- A ação subjacente cuida de rescisão contratual, afastamento da multa acordada na avença e condenação da agravante ao pagamento de
perdas e danos. Assim, aplicável ao caso concreto o disposto no artigo 259, incisos II e V, do Código de Processo Civil. 2 - Pretendida a
rescisão, o valor integral do contrato está sendo discutido, motivo pelo qual a vantagem econômica envolvida é correspondente à integralidade
da avença. Por outro lado, se visa a agravada receber valor correspondente às perdas e danos, este também deve englobar o quantum atribuído
à causa, uma vez que, da mesma forma, constitui vantagem econômica pretendida. 3 - O valor da causa, quando determinado por lei, é matéria
de ordem pública e pode, portanto, ser alterado de ofício pelo magistrado que preside o processo. Por isso, o valor da causa é relevante tanto
para o réu quanto para o magistrado, que atua como responsável pela regularidade das ações judiciais para as quais é competente, determinar a
correção do valor da causa quando ele se mostrar inadequado, não em favor dos interesses privados das partes, mas em obediência à exigência
tributária estabelecida em lei, evitando descumprimentos flagrantes à sua vista. Vale lembrar que o art. 284, do CPC, impõe ao magistrado a
observância dos requisitos exigidos nos arts. 282 e 283 do mesmo código, dentre os quais está o valor da causa(art. 282, V, c.c. art. 259, do
CPC). 4 - Também em razão da possibilidade de definição do rito processual (art. 275, do CPC) e da dispensa da remessa oficial (art. 475, 2º,
do CPC), deve o magistrado zelar pelo correto valor atribuído à causa. Além disso, a legislação de custas judiciárias, cujo conteúdo é de ordem
pública, já é motivo suficiente para o magistrado determinar a regularização dovalor da causa, visando o efetivo cumprimento da obrigação
tributária que se origina com o ajuizamento da ação que lhe é submetida, providência exigida de qualquer servidor da administração,
especialmente dos agentes políticos. 5 - Por fim, reputo acertada a decisão guerreada no que se refere à fixação do valor da causa
equiparando-o ao valor do contrato, englobado o valor da multa contratual, deixando para posterior aferição o valor correspondente às perdas
e danos, uma vez que estas são de difícil estimativa diante do caso concreto. Esta conclusão vem, inclusive, se compatibilizar com a
possibilidade de adequação do valor da causa em fase de execução, onde, aí sim, há justificativa para a adoção de tal providência. 6 - Dessa
forma, deve ser o valor da causa proporcional à vantagem econômica perseguida pela agravada. Acertada, portanto, a decisão atacada, a qual
deve ser mantida. 4 - Agravo improvido. (Tribunal Regional Federal da 3a. Região - AI 00065725020004030000, grifei) Declaro a suficiência
das custas recolhidas.Aprecio o pedido de antecipação de tutela.Trata-se de ação movida por NORMANDIA ENGENHARIA LTDA. contra
a União com o propósito de ver declarada a nulidade do processo administrativo de rescisão do contrato firmado entre as parte para
construção do Edifício Sede II da Delegacia da Receita Federal do Brasil em Ribeirão Preto, em regime de empreitada por preço
global.Sustenta a autora, em síntese, que seu direito ao contraditório e à ampla defesa foi violado pela administração pública e que a Receita
Federal é a verdadeira causadora da rescisão do contrato, fazendo-se necessárias a desconstituição das penalidades aplicadas, incluindo-se a
proibição de novas contratações com o Poder Público, e imediata liberação dos pagamentos retidos, ou, ao menos, a redução das penalidades
impostas sob pena de inviabilização das atividades da empresa e da demissão de seus mais de 100 funcionários.Justifica a necessidade de
concessão de tutela provisória no fato de encontrar-se em processo de recuperação judicial e as sanções impostas pela União imporem sua
falência, com possível demissão de 100 empregados, já que seus outros contratos e obras em curso, praticamente todos com a administração
pública, estarão sujeitos a rescisão.Assevera que a gravidade de sua situação financeira foi já identificada pelo Juízo da recuperação judicial,
tendo-se inclusive franqueado à empresa a obtenção de certidões negativas necessárias para o recebimento de valores pagos pela administração
pública, tudo a confirmar o cabimento de antecipação da tutela que suspenda a exigibilidade das penalidades aplicadas e autorize a liberação
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dos pagamentos retidos ou, alternativamente, a determinação de seu depósito em juízo. Acrescenta, em petição às fls. 486/581, que a Receita
Federal em Ribeirão Preto já deu início a uma nova licitação para conclusão da obra e que os termos do novo edital evidenciam a existência de
distorções no projeto inicial, haja vista que a nova contratação prevê execução em prazos mais dilatados em relação ao projeto inicial e com
majoração dos valores a serem pagos pelos serviços.Feito o relatório, não verifico, nesta preliminar análise da matéria, fundamento para
concessão de tutela provisória. O Código de Processo Civil prescreve que o juiz poderá conceder tutela de urgência desde que haja elementos
que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo (CPC, art.300) e, tratando-se de ação
onde se busca a desconstituição de ato administrativo, deve prevalecer, até prova convincente em contrário, a presunção de legalidade das
decisões proferidas pelo ente público.Ao que permitem afirmar os documentos trazidos aos autos, o contrato firmando entre as partes não foi
fielmente cumprido pela NORMANDIA ENGENHARIA LTDA., e tal circunstância gerou rescisão do contrato após contraditório no âmbito
administrativo.No ponto, transcrevo o seguinte trecho da notificação no. 09/2015 imposta à empresa, constante às fls. 370/380 destes
autos:Saliente-se que de acordo com o Cronograma Físico-Financeiro (REVISÃO 3), fl. 248 dos autos, no final do mês de junho/2015 (16
mês), a obra deveria estar com o percentual de execução em 86,12% e, no final do mês de agosto/2015 (18 mês), a Obra deveria estar 100%
concluída. Ressalte-se que, até a presente data, a Contratada ainda não terminou de executar as fundações da obra (a previsão para a execução
total das fundações era para dezembro/2014 e, até a presente data, o percentual executado foi de apenas 50,03%). Por fim, repise-se ainda
que a obra está totalmente paralisada desde o dia 8 de maio de 2015.Nesse panorama, a existência ou não de culpa por parte de Receita
Federal do Brasil ou mesmo de culpa concorrente revela-se questão a ser investigada em instrução processual, mediante contraditório e
garantido direito de defesa à União.Por outro lado, a alegação de urgência formulada pela postulante igualmente não dá amparo a uma medida
liminar.O art. 300, 3º, do Código de Processo Civil determina que A tutela de urgência de natureza antecipada não será concedida quando
houver perigo de irreversibilidade dos efeitos da decisão.A autora encontra-se em processo de recuperação judicial (no. 0007303-
52.2015.8.16.0185, da 1ª. Vara de Falências e Recuperações Judiciais de Curitiba) e, não há como se negar, a decisão daquele Juízo copiada
às fls. 47/50 destes autos ilustra de forma clara a gravidade da situação financeira atravessada pela requerente.Tal quadro, observado o
interesse público envolvido, recomenda cautela na análise do pedido de liberação de pagamentos, já que eventuais liberações dificilmente
poderão ser revertidas na eventualidade de improcedência final da ação.Ante o exposto, em respeito ao constitucionalmente garantido direito ao
contraditório, INDEFIRO O PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DA TUTELA.Considerando-se a notícia de iminente retomada da obra pela
Receita Federal do Brasil, reputo presente a necessidade de produção antecipada de prova voltada a registrar o atual estágio da edificação
objeto de debate, e que se revela imprescindível à futura análise da alegação de erro na rescisão contratual. Sendo assim, com amparo nos
artigos 370, 381 e 464 do Código de Processo Civil, DESIGNO PRODUÇÃO ANTECIPADA DE PROVA, consistente em realização de
VISTORIA, e nomeio a perita Miriam Aparecida Geraldi Mendonça para o mister, cumprindo-lhe registrar de forma pormenorizada o atual
andamento da edificação promovida pela autora e esclarecer o nível de evolução da empreitada em relação aos cronogramas estabelecidos no
contrato.Fixo um prazo de 30 (trinta) dias para a entrega do laudo.Intimem-se as partes para indicação de assistente técnico, caso queiram, e
formulação de quesitos.Intime-se a perita quanto à nomeação para, em 5 (cinco) dias, apresentação de proposta de honorários.Após intimem-
se as partes para, querendo, manifestar-se no prazo comum de 5 (cinco) dias, vindo-me em seguida conclusos os autos para arbitramento do
valor dos honorários.Registre-se. Intimem-se. Cite-se.Cumpra-se com urgência.
0001147-10.2016.403.6102 - ROBERTO PINTO(SP218239 - EVANDRO LUCIO ZANANDRÉA) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Defiro os benefícios da Assistência Judiciária Gratuita. Conforme disciplina o Código de Processo Civil, a petição inicial deve preencher os
requisitos do art. 319 e, ressalvadas as hipóteses previstas no 1º, I a III, do art. 324, o pedido deve ser certo e determinado. No caso verifica-
se que a petição inicial não contém a indicação de endereços eletrônicos das partes e do advogado, tampouco a opção do autor pela realização
ou não de audiência de conciliação ou de mediação e o pedido não especifica os períodos e as atividades desenvolvidas nas empresas para os
quais se busca o enquadramento especial. Desse modo, concedo ao autor, o prazo de 15 (dez) dias, para emendar a inicial, a fim de adequá-la
aos requisitos do art. 319 do CPC, assim como para delimitar o pedido, com a especificação dos períodos, das empresas, das atividades e os
motivos que autorizam o enquadramento como especial. Int.
0003401-53.2016.403.6102 - EURIPEDES CEZAR ALVES(SP290566 - EDILEUZA LOPES SILVA) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos etc.. O Código de Processo Civil prescreve que o juiz poderá conceder tutela de urgência, desde que haja elementos que evidenciem a
probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo (CPC, art.300).À luz desse preceito legal, não vislumbro a
presença dos requisitos legais para antecipação da tutela. Com efeito, o autor não descreve na petição inicial nenhuma situação de fato ou de
direito que justifique o pedido de antecipação de tutela, senão e alegação genérica de urgência, que é insuficiente para indicar a presença de
perigo de dano ou de risco ao resultado útil do processo. Ante o exposto, em respeito ao constitucionalmente garantido direito ao contraditório,
INDEFIRO O PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA.Oficie-se ao INSS requisitando cópia integral do procedimento administrativo, no
prazo de 10 dias. Registre-se. Cite-se. Intimem-se.
0003462-11.2016.403.6102 - JULIO CESAR RIOS(SP218105 - LÚCIO RAFAEL TOBIAS VIEIRA) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL

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1- Defiro os benefícios da gratuidade de Justiça ao autor.2 - Cuido de analisar o pedido de antecipação de tutela formulado na inicial, para
imediata implantação do benefício de aposentadoria especial.De acordo com o disposto no artigo 300, do novo Código de Processo Civil, o
juiz poderá conceder tutela de urgência, desde que haja elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao
resultado útil do processo.Verifico que o autor busca nestes autos o reconhecimento do efetivo exercício de atividades em condições especiais
em período que já foi analisado e repelido pelo INSS administrativamente, tornando-se, assim, controverso, de modo a demandar o aguardo da
instrução do feito, tendo em vista que não se tem como afirmar, neste momento, a plausibilidade do direito pleiteado. Consigno, ainda, que o
autor não descreveu em sua inicial nenhuma situação de fato ou de direito que pudesse justificar a urgência pretendida, mas apenas um pedido
genérico. Por outro lado, observo que possui apenas 43 anos de idade e está com contrato de trabalho em aberto, portanto, auferindo renda, o
que afasta o requisito da urgência para justificar a concessão do pedido de antecipação de tutela sem a prévia oitiva do requerido. Deste modo,
indefiro o pedido de antecipação de tutela. Registre-se e intimem-se.3- Deixo de designar audiência de conciliação ou mediação, embora não
tenha sido requerida expressamente pelo autor, uma vez que a Procuradoria Seccional Federal em Ribeirão Preto, por meio do ofício n.
197/GAB/PSFRAO/PGF/AGU/2016, já manifestou não ter interesse na composição consensual por meio da audiência prevista no art. 334, do
CPC.4 - Cite-se o INSS. Desnecessária a requisição do procedimento administrativo, tendo em vista que já foi juntado com a inicial.P.R.I.C.
EMBARGOS A EXECUCAO
0001111-70.2013.403.6102 - SUPERMERCADO ALPHEU LTDA X TIAGO TREVELATTO ALBANEZI X MARTA VILELA
TREVELATTO ALBANEZI(SP231870 - BENEDITO PEREIRA DA SILVA JUNIOR) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP108551
- MARIA SATIKO FUGI E SP245698B - RUBENS ALBERTO ARRIENTI ANGELI E SP196019 - GUILHERME SOARES DE
OLIVEIRA ORTOLAN E SP231870 - BENEDITO PEREIRA DA SILVA JUNIOR)
Tendo em vista o interesse das partes em se conciliarem (fls. 92 destes autos e fls. 100 da ação de execução em apenso - n. 0009669-
65.2012.403.6102-), designo audiência de tentativa de conciliação para o dia 08/06/2016, as 14h30m.as partes a comparecerem
representadas por procuradores ou prepostos, com poderes para transigir.Int. Cumpra-se.
0001125-54.2013.403.6102 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0012021-79.2001.403.6102
(2001.61.02.012021-1)) INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 2645 - IGOR RENATO COUTINHO VILELA) X
FLAVIO DE ALVARENGA RANGEL JUNIOR(SP090916 - HILARIO BOCCHI JUNIOR)
Recebo a apelação do embargante e suas razões no efeito devolutivo.Contrarrazões às fls. 98/99.Após, remetam-se os autos ao TRF.In
EMBARGOS DE TERCEIRO
0003890-90.2016.403.6102 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0005829-23.2007.403.6102
(2007.61.02.005829-5)) BANCO BRADESCO SA(SP107414 - AMANDIO FERREIRA TERESO JUNIOR) X MINISTERIO
PUBLICO FEDERAL

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Vistos, etc.BANCO BRADESCO S/A opões embargos de terceiro, com pedido de liminar, contra o Ministério Público Federal, postulando o
levantamento da indisponibilidade do bem imóvel objeto da matrícula n. 13038 do Cartório de Registro de Imóveis da Comarca de Sertãozinho
S/P, determinada por este Juízo nos autos da Ação Civil Pública nº 0005829-23.2007.403.6102. Alega que o referido bem imóvel foi alienado
fiduciariamente ao banco por Rosana Aparecida Honório e Gilmar Alves Nogueira, mediante instrumento particular de financiamento para
aquisição de imóvel, venda e compra e constituição de alienação fiduciária, entre outras avenças. Sustenta que o bem alienado fiduciariamente
pertence ao credor fiduciário e a constrição judicial é indevida, gerando prejuízo associado à irreversibilidade de eventual penhora, leilão e
arrematação do bem, o que dificultaria a regularização e quitação do contrato mediante a recuperação do bem alienado em garantia da dívida.
Juntou documentos (fls. 8/53). É o relatório. Decido.Conforme disciplina o artigo 676 do Código de Processo Civil: Art. 676. Os embargos
serão distribuídos por dependência ao juízo que ordenou a constrição e autuados em apartado. No caso, não obstante a remessa dos autos da
ação civil pública no. 0005829-23.2007.403.6102 tenha sido promovida ao Egrégio TRF da 3ª Região, para julgamento de recurso de
apelação, remanesce a competência deste juízo para processar e julgar os embargos de terceiro onde se busca tão-somente desconstituir a
constrição sobre bem afetado por indisponibilidade determinada em decisão liminar proferida no feito principal, conforme se verifica às fls.
46/49. Neste sentido:PROCESSUAL. ADMINISTRATIVO. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO CABIMENTO E COMPETÊNCIA.
DESAPROPRIAÇÃO POLÍGONO DOS CASTANHAIS. AÇÃO POPULAR. TDA´S NÃO COMPLEMENTARES. LIBERAÇÃO.
POSSIBILIDADE.I - Os embargos de terceiro, como ação autônoma, constituem mecanismos de tutela da posse em face de atos de turbação
ou esbulho originados em determinação judicial, a ser exercitado por terceiros estranhos à relação processual, nos termos do art. 1046 do
CPC. Como a medida constritiva que se quer ver desconstituída na via dos embargos de terceiro tem origem no juízo de primeiro grau não tem
este Tribunal competência para seu processamento e julgamento, nos termos do art. 1049 do CPC. II - É necessária a intimação do Ministério
Público para/e dos atos processuais levados a efeito nas acões populares, contudo, neste caso, a omissão está superada posto que a medida de
liberação das TDAs restou suspensa por este Tribunal, razão pela qual tanto o Ministério Público que atua na primeira instância, quanto o que o
faz na segunda, puderam se manifestar sobre o mérito da decisão, com o que se supre a falta de intervenção aludida, não remanescendo
qualquer possibilidade de prejuízo. III - Ao deferir a liberação das TDA´s excluindo-se as complementares o juiz a quo tomou por base
entendimento já manifestado por este Tribunal no MS n. 94.01.15431-7/DF e no AG n. 95.01.07405-6/DF, devendo sua decisão ser mantida.
IV - Não cabe a esta Turma a determinação da prática de atos jurisdicionais ou a fixação de prazo para tanto, cabendo, antes, se for o caso,
medidas de natureza correcional. V - Recurso que se nega provimento.(TRF1 - AG 00197915320014010000 - TERCEIRA TURMA -
Relator Juiz Federal Convocado LINO OSVALDO SERRA SOUSA SEGUNDO - DJ DATA: 30/11/2007 PAGINA:39) Desse modo,
recebo os embargos de terceiros, nos termos do art. 674, 1º e 2º, IV, e art. 676, todos do Código de Processo Civil.O pedido de liminar deve
ser indeferido.A Constituição Federal estabelece em seu artigo 5º, inciso LV, que aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos
acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes, sendo evidente que tal preceito
aplica-se tanto às pessoas de Direito Privado quanto às pessoas de Direito Público.Colocada tal premissa, conclui-se que as medidas liminares
e tutelas provisórias são excepcionais, enquanto a prestação jurisdicional ao término do processo deve ser a regra. Por sua vez, o Código de
Processo Civil prescreve que o juiz poderá conceder tutela de urgência, desde que haja elementos que evidenciem a probabilidade do direito e
o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo (CPC, art.300).À luz desse preceito legal, não vislumbro a presença dos requisitos
legais para o imediato levantamento da indisponibilidade do bem, haja vista a ausência de comprovação de urgência da tutela.A
indisponibilidade ora combatida foi decretada em 2007, há aproximadamente nove anos, e não se extrai dos autos demonstração de que o
aguardo do contraditório imporá ao embargante, Banco Bradesco S/A, dano irreparável ou de difícil reparação. Ante o exposto, em respeito ao
constitucionalmente garantido direito ao contraditório, INDEFIRO A ANTECIPAÇÃO DA TUTELA.Registre-se. Cite-se. Intimem-se.
EXCECAO DE INCOMPETENCIA
0000313-41.2015.403.6102 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0005635-76.2014.403.6102) CONSELHO
REGIONAL DE ADMINISTRACAO DE S PAULO - SECCIONAL RIBEIRAO PRETO(SP234688 - LEANDRO CINTRA VILAS
BOAS) X E F P PRESTADORA DE SERVICOS LTDA - EPP X EDSON FERREIRA PONTES(SP239412 - ANDERSON RODRIGO
SILVANO)

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Vistos, etc.Cuida-se exceção de incompetência oposta por CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO,
requerendo a remessa dos autos da Ação Ordinária nº 0005635-76.2014.403.6102 para a Justiça Federal Cível da Capital de São Paulo.Nos
autos da ação ordinária supramencionada, a excepta pretende que seja reconhecido o seu direito de não apresentar qualquer documentação ao
excipiente bem como de não inscrição no Conselho de Administração, e, em consequência, seja declarada a nulidade do auto de infração n.
S004538, de 13 de agosto de 2014, com o cancelamento das multas e penalidades aplicadas. A excepta insurgiu-se contra o pedido, pugnando
pelo prosseguimento do feito neste juízo, nos termos do art. 100, inciso IV, b, do CPC (fls. 34/37). É o relatório do necessário.
Decido.Compulsando os autos, verifico que o auto de infração questionado foi lavrado pela fiscal do CRA-SP da Seccional de Ribeirão Preto,
após não cumprimento pela excepta de exigência da mesma fiscal de apresentação de documentos (cf. fls. 24/26). Desta forma, em que pesem
os argumentos do excipiente, aplica-se a regra de competência prevista no art. 100 do Código de Processo Civil:Art. 100. É competente o
foro:I - da residência da mulher, para a ação de separação dos cônjuges e a conversão desta em divórcio, e para a anulação de casamento; II -
do domicílio ou da residência do alimentando, para a ação em que se pedem alimentos;III - do domicílio do devedor, para a ação de anulação
de títulos extraviados ou destruídos;IV - do lugar:a) onde está a sede, para a ação em que for ré a pessoa jurídica;b) onde se acha a agência ou
sucursal, quanto às obrigações que ela contraiu;c) onde exerce a sua atividade principal, para a ação em que for ré a sociedade, que carece de
personalidade jurídica;d) onde a obrigação deve ser satisfeita, para a ação em que se Ihe exigir o cumprimento;Nesse sentido, trago o seguinte
julgado:PROCESSUAL CIVIL. EXCEÇÃO DE INCOMPETÊNCIA. AÇÃO AJUIZADA CONTRA AUTARQUIA FEDERAL.
COMPETÊNCIA TERRITORIAL. ART. 100, IV, A E B, DO CPC. 1. Em ações propostas contra autarquias federais, é facultado à parte
autora eleger o foro da demanda, desde que a eleição seja entre o foro da sede da pessoa jurídica ou aquele da agência ou sucursal onde
ocorreram os fatos que geraram a lide, conforme estabelece o art. 100, IV, a e b do CPC. Precedentes. Se a irresignação é dirigida contra
posicionamento central da autarquia (ANS) e não especificamente em relação a obrigações contraídas junto à subsidiária, a competência para o
julgamento da ação é a do foro do local da sede da pessoa jurídica. 2. Recurso especial a que se dá provimento (Superior Tribunal de Justiça -
RESP 200600713376)No caso posto, a discussão jurídica gira em torno de autuação lançada pela Seccional de Ribeirão Preto do Conselho
de Administração, de maneira que a Justiça Federal desta subseção é competente para julgamento de ação.Isto posto, REJEITO a presente
exceção de incompetência.Traslade-se cópia desta decisão para os autos principais, e dê-se normal prosseguimento àquele feito, neste Juízo
Federal.Cumpra-se. Intimem-se.
0004539-89.2015.403.6102 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0006290-48.2014.403.6102) TRANSFUTURO
TRANSPORTES LTDA(RJ084277 - SERGIO EDUARDO RODRIGUES DOS SANTOS) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL(Proc. 726 - FABIO AUGUSTO ROSTON GATTI)
Vistos, etc.Cuida-se exceção de incompetência interposta por TRANSFUTURO TRANSPORTES LTDA., requerendo a remessa dos autos
da Ação Ordinária nº 0006290-48.2014.403.6102 para a Justiça Federal de Volta Redonda-RJ.Nos autos da ação ordinária
supramencionada, o excepto pretende que a excipiente seja condenada ao ressarcimento de prestações previdenciárias despendidas em virtude
de acidente de trânsito causado pelo seu motorista, com amparo no art. 120 da Lei no. 8.213/91.Sustenta a excipiente que o foro competente
para apreciar a presente ação é o do domicílio do réu ou o lugar da sede da pessoa jurídica, nos termos, respectivamente, do art. 94 e art. 100,
inc. IV, a, ambos do CPC/1973, já que se trata de ação regressiva com pretensão indenizatória, não sendo aplicável o disposto no parágrafo
único do art. 100, do CPC/1973.Conclui ser a Justiça Federal de Volta Redonda/RJ competente para apreciar o presente feito, visto que é
estabelecida na cidade de Barra Mansa, que pertence àquela Subseção Judiciária.O excepto, apesar de devidamente intimado, quedou-se
inerte (cf. certidão de fls. 05v..).É o relatório do necessário. Decido.Compulsando os autos, verifico que o próprio excepto declara como sede
da excipiente o Município de Barra Mansa (cf. fls. 02 do apenso), o que é corroborado pelo documento trazido às fls. 96/99, que pertence à
Subseção Judiciária de Volta Redonda/RJ, conforme consulta ao site oficial da Justiça Federal Seção Judiciária do Rio de Janeiro.Desta forma,
aplica-se a regra de competência, prevista no artigo 109, 1º, da Constituição Federal, que assim estabelece:Art. 109. Aos juízes federais
compete processar e julgar:I - as causas em que a União, entidade autárquica ou empresa pública federal forem interessadas na condição de
autoras, rés, assistentes ou oponentes, exceto as de falência, as de acidentes de trabalho e as sujeitas à Justiça Eleitoral e à Justiça do
Trabalho;... 1º - As causas em que a União for autora serão aforadas na seção judiciária onde tiver domicílio a outra parte.... (grifei) Neste
sentido, trago o seguinte julgado:PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO INDENIZATÓRIA CONTRA A AUTARQUIA DNOCS. FORO
COMPETENTE. IDENTIFICAÇÃO. 1. Para identificação correta do foro competente para propositura de ações envolvendo a União
Federal e seus entes, deve-se considerar duas situações distintas conforme esses entes sejam autores ou demandados. 2. No primeiro caso, a
ação pode ser proposta no domicílio do réu, ou seja, da pessoa contra quem se propõe a demanda. 3. Na segunda hipótese - a dos autos - em
que é a União ou os seus entes que é demandada, a demanda pode ser proposta, indiferentemente, por se tratar de competência concorrente:
tanto na Seção Judiciária em que o autor for domiciliado; onde houver ocorrido o ato ou fato que deu origem á demanda; onde estiver situada a
coisa; ou no Distrito Federal (Capital e sede da União). 4. Hipótese em que a demanda, proposta por servidores do DNOCS domiciliados na
Seção Judiciária de Fortaleza, que litigam sob os benefícios da assistência judiciária gratuita, foi corretamente proposta naquela Secional. 5.
Agravo desprovido. Decisão mantida por seus próprios fundamentos.(AG 200605000628327, TRF5, 2ª Turma, Desembargador Federal
FRANCISCO WILDO, DJE 22/10/2009, p. 309).Isto posto, ACOLHO a presente exceção de incompetência, declaro este Juízo da 4ªVara
Federal de Ribeirão Preto incompetente para apreciar a matéria debatida.Decorrido o prazo para eventual recurso das partes, remetam-se os
autos a uma das Varas Federais de Volta Redonda/RJ, dando-se baixa no SEDI.Cumpra-se. Intimem-se.
IMPUGNACAO AO VALOR DA CAUSA
0010418-77.2015.403.6102 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0003371-52.2015.403.6102) JORGE
EDUARDO TOSTA(SP300554 - SILVIO CESAR CARNEIRO DE OLIVEIRA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL(Proc. 726 - FABIO AUGUSTO ROSTON GATTI)
Autue-se aos autos principais nº0003371-52.2015.403.6102 .Intime-se o impugnado para manifestação no prazo de cinco dias.
MANDADO DE SEGURANCA

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0004472-95.2013.403.6102 - PREFEITURA MUNICIPAL DE SAO SIMAO(SP188320 - ALECIO CASTELLUCCI FIGUEIREDO) X
DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM RIBEIRAO PRETO-SP
Dê-se ciência às partes do retorno dos autos do TRF, da 3ª Região.Arquivem-se os autos, baixa-findo.Intimem-se.
0003344-06.2014.403.6102 - RODONAVES-TRANSPORTES E ENCOMENDAS LTDA X RODONAVES TRANSPORTES E
ENCOMENDAS LTDA - FILIAL X RODONAVES TRANSPORTES E ENCOMENDAS LTDA - FILIAL 34(SP165345 -
ALEXANDRE REGO E SP170183 - LUÍS GUSTAVO DE CASTRO MENDES) X DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL
EM RIBEIRAO PRETO-SP
Encaminhe-se cópia do acórdão de fls. 196/197, para a autoridade impetrada.Dê-se ciência às partes do retorno dos autos do TRF, da 3ª
Região.Arquivem-se os autos, baixa-findo.Intimem-se.
0005649-26.2015.403.6102 - RUBBER GOOD DO BRASIL INDUSTRIA E COMERCIO DE BORRACHAS EIRELI - EPP(SP259827
- GUSTAVO LUIS POLITI) X DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM RIBEIRAO PRETO-SP
Vistos em inspeção. Arquivem-se os autos, baixa-findo.Int. Cumpra-se.
EXIBICAO - PROCESSO CAUTELAR
0006347-08.2010.403.6102 - JOAO MARIANO DE ALMEIDA(SP196088 - OMAR ALAEDIN) X CAIXA ECONOMICA
FEDERAL(SP121609 - JOSE BENEDITO RAMOS DOS SANTOS)
Intimar a parte autora para manifestação, no prazo de dez dias, nos termos do art. 327 do Código de Processo Civil
EXECUCAO CONTRA A FAZENDA PUBLICA
0007849-65.1999.403.6102 (1999.61.02.007849-0) - ANDRE LUIZ URBANO DA SILVA X FABRICIO FONSECA DA SILVA X
LUIZ FERNANDO DE BARROS SILVA X RENATO BARROS DA SILVA(SP023445 - JOSE CARLOS NASSER E SP090916 -
HILARIO BOCCHI JUNIOR) X BOCCHI ADVOGADOS ASSOCIADOS X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL(SP170773 - REGIANE CRISTINA GALLO) X ANDRE LUIZ URBANO DA SILVA X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL X FABRICIO FONSECA DA SILVA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X LUIZ FERNANDO
DE BARROS SILVA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X RENATO BARROS DA SILVA X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Intimar o advogado para que forneça novo endereço ou esclareça se os beneficiários já efetuaram o levantamento do valor depositado (fls.
471/472 e 473/474.
0008746-25.2001.403.6102 (2001.61.02.008746-3) - ANTONIO GIMENES MARTINS(SP075622 - MAROLINE NICE ADRIANO
SILVA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(SP124552 - LUIZ TINOCO CABRAL) X ANTONIO GIMENES
MARTINS X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção.Fls. 185/190: verifico que o cancelamento dos requisitórios expedidos às fls. 183/184 deu-se em razão da divergência
existente entre a grafia do nome do autor constante dos autos (fls. 06) e aquela registrada junto a Receita Federal do Brasil, conforme fls. 187 e
190.Assim, intime-se o patrono a fim de que proceda, no prazo de cinco dias, a devida regularização, com posterior comprovação nos autos.
Prazo de cinco dias.Após, expeçam-se novos requisitórios, nos termos da Resolução 168/2011 do E. CJF, encaminhando-os à transmissão.Int.
0007817-06.2012.403.6102 - EDSON BAGATINI SIMAO(SP090916 - HILARIO BOCCHI JUNIOR) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL X EDSON BAGATINI SIMAO X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Proceda a Secretaria a retificação da classe processual - classe 206.Oficie-se à Agência de Atendimento às Demandas Judiciais - AADJ, para
que promova a implantação do benefício concedido nos autos, encaminhando cópia da r. sentença de fls. 178/189 e v. decisão de fls.
214/217.Comunicada a implantação, considerando ser a parte autora beneficiária da assistência judiciária gratuita (fls. 129), dê-se vista ao
INSS para que, querendo, apresente os cálculos para execução do julgado, no prazo de trinta dias.Caso não apresentados os cálculos pelo
INSS, remetam-se os autos à Contadoria para a mesma finalidade.Com os cálculos, dê-se vista à parte autora para manifestação, no prazo de
cinco dias.Int. ( CALCULOS DO INSS AS FLS. 228/237)

5ª VARA DE RIBEIRÃO PRETO

Dr. JOÃO EDUARDO CONSOLIM


Juiz Federal
Dr. PETER DE PAULA PIRES
Juiz Federal Substituto
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Bel. MÁRCIO ROGÉRIO CAPPELLO
Diretor de Secretaria

Expediente Nº 4190
INQUERITO POLICIAL
0006653-69.2013.403.6102 - MINISTERIO PUBLICO FEDERAL(Proc. 514 - UENDEL DOMINGUES UGATTI) X WILSON LUIZ
DE CARVALHO PEREIRA(SP299606 - EDSON VIEIRA DE MORAES)
Em razão da ocorrência de erro material constatado na sentença prolatada à f. 230, retifico de ofício o dispositivo, nos termos de artigo 494,
inciso I, do novo Código de Processo Civil. Assim, onde se lê: Encerrado o período de prova e não havendo notícia do descumprimento de
quaisquer das condições da suspensão condicional do processo, declaro extinta a punibilidade do delito previsto no artigo 299, parágrafo único,
do Código Penal, atribuído ao réu Wilson Luiz de Carvalho Pereira, qualificado nos autos.leia-se:Encerrado o período de prova e não havendo
notícia do descumprimento de quaisquer das condições da suspensão condicional do processo, declaro extinta a punibilidade do delito previsto
no artigo 299, parágrafo único, do Código Penal, atribuído ao réu Wilson Luiz de Carvalho Pereira, qualificados nos autos, nos termos do artigo
89, § 5.º da Lei n. 9.099/95.Notifique-se o Ministério Público Federal.Intimem-se.
PROCEDIMENTO INVESTIGATORIO DO MP (PECAS DE INFORMACAO)
0007681-43.2011.403.6102 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0013135-72.2009.403.6102
(2009.61.02.013135-9)) MINISTERIO PUBLICO FEDERAL(Proc. 1029 - ANDRE LUIZ MORAIS DE MENEZES) X MANOEL
RODRIGUES(SP095877 - HMED KALIL AKROUCHE E SP082886 - RITA DE CASSIA GOMES DA SILVA)
PUBLICACAO PARA A DEFESARecebo os recursos de apelação interpostos pelo Ministério Público Federal e pela defesa.Vista para
apresentação das razões de apelação, iniciando-se pelo Ministério Público Federa
ACAO PENAL - PROCEDIMENTO ORDINARIO
0013009-32.2003.403.6102 (2003.61.02.013009-2) - JUSTICA PUBLICA(Proc. PROCURADOR DA REPUBLICA) X PAULO
SEBASTIAO GOMES CARDOZO(SP107106 - JOSE LUIS MENDES DE OLIVEIRA LIMA) X FRANCISCO ROBERTO REZENDE
JUNQUEIRA(SP107106 - JOSE LUIS MENDES DE OLIVEIRA LIMA) X LUIZ CARLOS GOMES DE SOUTELLO(SP063600 - LUIS
FRANCISCO DA S CARVALHO FILHO) X BERNARDO LUIS RODRIGUES DE ANDRADE(SP107106 - JOSE LUIS MENDES DE
OLIVEIRA LIMA) X JOAO PAULO MUSA PESSOA(SP045388 - CELSO JORGE DE CARVALHO) X MARIA LUIZA SCANARO
ARANTES ROCCO(SP063600 - LUIS FRANCISCO DA S CARVALHO FILHO) X PAULO FRANCISCO VILELA DE
ANDRADE(SP063600 - LUIS FRANCISCO DA S CARVALHO FILHO) X MARIA HELENA JUNQUEIRA DA VEIGA
SERRA(SP063600 - LUIS FRANCISCO DA S CARVALHO FILHO E SP154210 - CAMILLA SOARES HUNGRIA)
Pelo que dos autos consta e ante a manifestação do Ministério Público Federal (fl. 2162), DECLARO EXTINTA A PUNIBILIDADE em
relação ao réu PAULO FRANCISCO VILELA DE ANDRADE, qualificado nos autos, em razão do seu falecimento, conforme certidão de
óbito juntada à fl. 1530, pela prática dos delitos previstos nos artigos 1º, inciso II, da Lei nº 8.137/9, por 110 (cento e dez) vezes em
continuidade delitiva (art. 69 do Código Penal); no art. 337-A, inciso III, do Código Penal (a partir de outubro de 2000), por 108 (cento e
oito) vezes, em concurso material (art. 69 do Código Penal); e art. 288, c.c. art. 69 e art. 29, do Código Penal, com fundamento no artigo 107,
inciso I, do Código Penal c.c. o artigo 62 do Código Processo Penal.Façam-se as comunicações e anotações necessárias.Prossiga-se em
relação aos denunciados remanescentes.P. R. I.
0008234-03.2005.403.6102 (2005.61.02.008234-3) - MINISTERIO PUBLICO FEDERAL(Proc. 1029 - ANDRE LUIZ MORAIS DE
MENEZES) X NILTON CESAR DE LIMA(SP049704 - ELISON DE SOUZA VIEIRA) X JOAO DO NASCIMENTO(SP126996 -
DALVANIA BORGES DA COSTA)
PUBLICAÇÃO PARA DEFESARecebo os recursos de apelação interpostos pelo Ministério Público FEderal e pela defesa de NILTON
CÉSAR DE LIMA.Vista para apresentação das razões de apelação, iniciando-se pelo Ministério Público Federal.
0008007-76.2006.403.6102 (2006.61.02.008007-7) - MINISTERIO PUBLICO FEDERAL(Proc. 1028 - ANA CRISTINA TAHAN DE
C NETTO DE SOUZA) X VILMA MARTINS VAZ(SP243085 - RICARDO VASCONCELOS)
Vistos em inspeção, de 2 a 6 de maio de 2016.Vista ao Ministério Público Federal e à defesa da decisão juntadas às f. 634-639 para que
requeiram o que for de seu interesse.
0012869-56.2007.403.6102 (2007.61.02.012869-8) - MINISTERIO PUBLICO FEDERAL(Proc. 514 - UENDEL DOMINGUES
UGATTI) X ANDERSON DE SOUZA LACERDA(SP209989 - RODRIGO BIAGIONI) X ORLANDO TEOFILO X DONISETE
LEMES DA SILVA X ALESSANDRO GUSTAVO ALVES DE OLIVEIRA X FABIO RICARDO DE JULLE RUIZ(SP024289 - GALIB
JORGE TANNURI E SP149931 - ULISSES DA SILVA E OLIVEIRA FILHO E SP197909 - REGINA ESTELA GONÇALVES
CORRÊA E SP175780E - BRUNA COSTA RAMOS TANNURI)

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 305/1134


Vistos em Inspeção, de 2 a 6 de maio de 2016. Tendo em vista que o depósito da f. 822-823 foi depositado erroneamente em GRU, o que
impossibilita o levantamento pela tradutora Sigrid Maria Hannes, determino ao defensor de Orlando Teófilo que proceda ao depósito judicial na
Caixa Econômica Federal, PAB Justiça Federal de Ribeirão Preto, Agência 2014, do valor de R$ 316,92 (trezentos e dezesseis reais e noventa
e dois centavos), em conta à disposição deste Juízo, no prazo de 5 (cinco) dias.Após a comprovação do cumprimento do depósito, oficie-se à
CEF para que proceda à transferência do valor à Dra. Sigrid Maria Hannes, RG 154.699-8, CPF 008.343.948-04, Banco Bradesco, agência
0255, c/c/ 17633-8, no prazo de 10 (dez) dias.Cumprida a determinação, arquivem-se os autos.
0002545-27.2008.403.6181 (2008.61.81.002545-0) - MINISTERIO PUBLICO FEDERAL(Proc. 1029 - ANDRE LUIZ MORAIS DE
MENEZES) X JOSE DIAS PEDROSO JUNIOR X MARCIO SIDNEY ZANCA X LUIZ FERNANDO FRANCELINO(MG112123 -
RACHEL DOS SANTOS AZEVEDO) X JONAS RIEPER GUZI(SP102136 - CLESIO DE OLIVEIRA) X SERGIO RICARDO
COLOMBO(SP149931 - ULISSES DA SILVA E OLIVEIRA FILHO) X RICARDO ANDRADE DE FREITAS(SP149931 - ULISSES
DA SILVA E OLIVEIRA FILHO) X MARCIO HENRIQUE MACEDO DE PAULA(MG022043 - CARLOS ALBERTO AZEVEDO)
Recebo as apelações interpostas pela defesa de MARCIO SIDNEY ZANCA e JOSÉ DIAS PEDROSO JUNIOR.Vista para apresentação
das contrarrazões de apelação, inciando-se pelo Ministério Público Federal.Cumpra as determinações do parágrafo 4º do despacho da f.
1417.Após, remetam-se os autos ao egrégio TRF da 3.ª Região.
0005080-64.2011.403.6102 - MINISTERIO PUBLICO FEDERAL(Proc. 1028 - ANA CRISTINA TAHAN DE C NETTO DE SOUZA)
X ROZENDO CARVALHO(SP088552 - MARIA CLAUDIA DE SEIXAS E SP197576 - ANA CAROLINA GARCIA BLIZA DE
OLIVEIRA)
Trata-se de ação penal em que o Ministério público Federal imputa ao réu Rozendo Carvalho a prática da conduta tipificada no artigo 1.º,
inciso I, da Lei n. 8.137/90 por 12 (doze) vezes em continuidade delitiva (artigo 69 do Código Penal).O fato ocorreu durante todo o ano de
2002. A denúncia foi recebida em 26 de agosto de 2012 (f. 108).Foram impetrados dois habeas corpus, e as respectivas decisões liminares
encontram-se às f. 235-239 e 286-287.Após regular instrução do feito, o réu foi condenado a três anos de reclusão, em regime inicial aberto,
que foi substituída por duas restritivas de direitos e a pena pecuniária foi fixada em 30 (trinta) dias-multa, cada um deles no valor de um salário
mínimo (f. 380-382). O réu interpôs recurso de apelação (f. 391 e 401-414), embargos de declaração (f. 453-456), recurso especial (f. 467-
480), recurso extraordinário (f. 490-505), agravo (f. 541-557) e dois habeas corpus.O acórdão proferido no habeas corpus n. 46.791 anulou a
presente ação penal desde a denúncia, ficando facultado ao Procurador da República oferecer nova peça acusatória caso houvesse outros
elementos para a imputação do crime ao acusado, além dos extratos bancários que foram desentranhados conforme o determinado (f. 610-
620).O réu à f. 627 requereu a extinção sem resolução de mérito do feito e o posterior arquivamento.Por meio da manifestação das f. 630-631,
o Ministério Público Federal pugnou pelo reconhecimento da prescrição da pretensão punitiva em perspectiva.É o breve relato.Decido.Com
efeito, dadas as circunstâncias em que foi praticada a conduta e a ausência de antecedentes do réu, eventual condenação conduziria à
prescrição pela pena in concreto, na medida em que, ao que tudo indica, a pena seria fixada por este Juízo no mínimo legal.Conforme já
mencionado, o fato ocorreu durante todo ano de 2002, a constituição do débito fiscal ocorreu em 2007 e a denúncia foi recebida em
26.8.2012.A pena prevista no artigo 1.º, inciso I, da Lei n. 8.137/90 varia de 2 (dois) a 5 (cinco) anos de reclusão e multa, verificando-se a
prescrição, levando-se em conta a pena mínima, em 8 (oito) anos, nos termos do artigo 109, inciso IV, do Código Penal.Considerando que não
haveria motivos para a pena ser fixada acima do mínimo legal, não há porque não reconhecer que posteriormente ocorreria a prescrição pela
pena in concreto, pois a única hipótese da prescrição retroativa não se verificar seria se a pena in concreto fosse superior a 4 (quatro) anos, pois
ensejaria a prescrição em 12 (doze) anos. Lembrem-se, as circunstâncias conduziriam este Juízo à fixação da pena no mínimo legal.Ora,
prolatar sentença condenatória fadada à prescrição ou mesmo aguardar o trânsito em julgado para a acusação, a fim de posteriormente
reconhecer a prescrição, depõe contra a economia processual e o interesse público.Destarte, tenho que é o caso de, a partir das circunstâncias
concretas dos autos, reconhecer a prescrição (chamada antecipada ou virtual ou também chamada de prescrição da pena em
perspectiva).Registre-se que a doutrina favorável a este entendimento assenta que, por razões de economia processual e da própria utilidade do
processo penal, nada obsta o reconhecimento da prescrição antecipada, ao se antever a ocorrência da prescrição retroativa. Também em
sentido favorável, parte da doutrina afirma que faltaria justa causa para a persecução penal quando já se permite antever a prescrição pela pena
que seria concretamente aplicada.Convém assinalar, também, que o presente posicionamento vem ao encontro das atuais exigências de
racionalização dos trabalhos no âmbito do Poder Judiciário.Diante do exposto, declaro extinta a punibilidade do crime tipificado no artigo 1.º,
inciso I, da Lei n. 8.137/90, atribuído ao réu ROZENDO CARVALHO, qualificado nos autos, com fundamento no artigo 107, inciso IV, do
Código Penal.Após o trânsito em julgado, oficie-se aos órgãos de praxe comunicando esta sentença.Ao SEDI para as devidas anotações.Em
seguida, arquivem-se os autos com as cautelas de praxe.Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0006998-06.2011.403.6102 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0013135-72.2009.403.6102
(2009.61.02.013135-9)) MINISTERIO PUBLICO FEDERAL(Proc. 1029 - ANDRE LUIZ MORAIS DE MENEZES) X ADRIANO REIS
MARIN(SP097722 - JUAN ANTONIO LOUREIRO COX)
Intime-se a defesa de ADRIANO REIS MARIN a apresentar contrarrazões de apelação. Com a resposta, remetam-se os autos ao egrégio
TRF da 3.ª Região.
0006999-88.2011.403.6102 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0013135-72.2009.403.6102
(2009.61.02.013135-9)) MINISTERIO PUBLICO FEDERAL(Proc. 1029 - ANDRE LUIZ MORAIS DE MENEZES) X BRENO
BARBOSA BUSINARO(SP225094 - ROGÉRIO LEMOS VALVERDE)
Vistos em Inspeção, de 2 a 6 de maio de 2016.Intime-se novamente a defesa de BRUNO BARBOSA BUSINARO a apresentar
contrarrazões de apelação.Com a resposta, remetam-se os autos ao egrégio TRF da 3.ª Região.

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 306/1134


0007001-58.2011.403.6102 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0013135-72.2009.403.6102
(2009.61.02.013135-9)) MINISTERIO PUBLICO FEDERAL(Proc. 1029 - ANDRE LUIZ MORAIS DE MENEZES) X ANTONIO
MARCOS FOGARI(SP097722 - JUAN ANTONIO LOUREIRO COX)
Vista à defesa de ANTONIO MARCOS FOGARI para apresentação das contrarrazões.Após, remetam-se os autos ao egrégio TRF da 3.ª
Região.
0007005-95.2011.403.6102 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0013135-72.2009.403.6102
(2009.61.02.013135-9)) MINISTERIO PUBLICO FEDERAL(Proc. 1029 - ANDRE LUIZ MORAIS DE MENEZES) X APARECIDO
PAULINO DA SILVA(SP097722 - JUAN ANTONIO LOUREIRO COX)
Vista à defesa de APARECIDO PAULINO DA SILVA para apresentação das contrarrazões.Após, remetam-se os autos ao egrégio TRF da
3.ª Região.
0007007-65.2011.403.6102 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0013135-72.2009.403.6102
(2009.61.02.013135-9)) MINISTERIO PUBLICO FEDERAL(Proc. 1029 - ANDRE LUIZ MORAIS DE MENEZES) X JOSE
APARECIDO BUENO(SP116101 - OSMAR DONIZETE RISSI)
Vista à defesa de JOSÉ APARECIDO BUENO para apresentação das razões de apelação, no prazo legal.
0007009-35.2011.403.6102 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0013135-72.2009.403.6102
(2009.61.02.013135-9)) MINISTERIO PUBLICO FEDERAL(Proc. 1029 - ANDRE LUIZ MORAIS DE MENEZES) X LUIZ CARLOS
LORIEL(SP170773 - REGIANE CRISTINA GALLO)
À vista da certidão da f. 174, e considerando que o acusado LUIZ CARLOS LORIEL deixou de assinar o termo de apelação, manifeste-se a
defesa, apresentando eventual recurso de apelação.
0007010-20.2011.403.6102 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0013135-72.2009.403.6102
(2009.61.02.013135-9)) MINISTERIO PUBLICO FEDERAL(Proc. 1029 - ANDRE LUIZ MORAIS DE MENEZES) X PAULO
ANTONIO DE MELLO BERNARDO(SP297359 - MICHELE APARECIDA MARQUES MIGLIORUCCI)
Vistos em Inspeção, de 2 a 6 de maio de 2016.Intime-se novamente a defesa de PAULO ANTONIO DE MELLO BERNARDO para
apresentação das contrarrazões de apelação.Com a resposta, remetam-se os autos ao egregio TRF da 3.ª Região.
0007014-57.2011.403.6102 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0013135-72.2009.403.6102
(2009.61.02.013135-9)) MINISTERIO PUBLICO FEDERAL(Proc. 1029 - ANDRE LUIZ MORAIS DE MENEZES) X EDINEU
PEREIRA(SP097722 - JUAN ANTONIO LOUREIRO COX)
Concedo vista à defesa de EDNEU PEREIRA para apresentação das contrarrazões de apelaçãO.Após, remetam-se os autos ao egrégio TRF
da 3ª Região.
0007016-27.2011.403.6102 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0013135-72.2009.403.6102
(2009.61.02.013135-9)) MINISTERIO PUBLICO FEDERAL(Proc. 1029 - ANDRE LUIZ MORAIS DE MENEZES) X ANTONIO
MENDES(SP128863 - EDSON ARTONI LEME E SP207304 - FERNANDO RICARDO CORRÊA E SP328706 - CAIO CEZAR
CASTILHO GRADELLA E SP226531 - DANIELA VANZATO MASSONETO E SP245502 - RENATA MIRANDA CORRÊA E
SP249141 - DANIELA DE FÁTIMA SANTOS)
PUBLICACAO PARA A DEFESARecebo os recursos de apelação interpostos pelo Ministério Público Federal e pela defesa.Vista para
apresentação das razões de apelação, iniciando-se pelo Ministério Público Federal.
0007017-12.2011.403.6102 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0013135-72.2009.403.6102
(2009.61.02.013135-9)) MINISTERIO PUBLICO FEDERAL(Proc. 1029 - ANDRE LUIZ MORAIS DE MENEZES) X PAULO VITOR
ALVES(SP106691 - VALTAIR DE OLIVEIRA)
À vista da certidão da f. 249, e considerando que o acusado PAULO VITOR ALVES deixou de assinar o termo de apelação, manifeste-se a
defesa, apresentando eventual recurso de apelação.
0007680-58.2011.403.6102 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0013135-72.2009.403.6102
(2009.61.02.013135-9)) MINISTERIO PUBLICO FEDERAL(Proc. 1029 - ANDRE LUIZ MORAIS DE MENEZES) X JESUS PEREIRA
DOS SANTOS(SP097722 - JUAN ANTONIO LOUREIRO COX)
Vista à defesa de JESUS PEREIRA DOS SANTOS para apresentação das contrarrazões de apelação, no prazo legal.Após, remetam-se os
autos ao egrégio TRF da 3ª Região, com as nossas homenagens.
0003464-20.2012.403.6102 - MINISTERIO PUBLICO FEDERAL(Proc. 1029 - ANDRE LUIZ MORAIS DE MENEZES) X CARLOS
ROBERTO CHERULLI(SP102676 - HELIOS ALEJANDRO NOGUES MOYANO) X VANDERCI TEIXEIRA BRAZ X LAZARO
FERREIRA(SP240955 - CRISTIANE FERREIRA ABADE E SP183062 - DÉBORA RIBEIRO DE SOUZA E SP112732 - SIMONE
HAIDAMUS E SP273319 - EGLE MASSAE SASSAKI SANTOS E SP339846 - BRUNA PAOLA JOPPERT E SP296099 - RINALDO
PIGNATARI LAGONEGRO JUNIOR E SP153584 - RENATO COSTA QUEIROZ)
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PUBLICAÇÃO PARA A DEFESA:... concedo o prazo sucessivo de 5 (cinco) dias às partes para apresentação de alegações finais.
0006774-34.2012.403.6102 - MINISTERIO PUBLICO FEDERAL(Proc. 1029 - ANDRE LUIZ MORAIS DE MENEZES) X MILER
MARCHETTI DE MORAES X TIAGO FRANCISCO DA VEIGA X JOSE BRUNO BOMTEMPO X GUSTAVO BOMFIM DE
MORAES X ELI CESAR SOARES DOS SANTOS X DIOGO KAMIMURA X WILLIAN CARREIRA X RAFAEL GALLIANI DE
SOUZA(SP272226 - WANDER LUCIANO PATETE)
Em razão da ocorrência de erro material constatado na sentença prolatada da ff. 286, retifico de ofício o dispositivo, nos termos de artigo 494,
inciso I, do novo Código de Processo Civil. Assim, onde se lê: Encerrado o período de prova e não havendo notícia do descumprimento
injustificado de quaisquer das condições de suspensão condicional do processo, declaro extinta a punibilidade do delito previsto no artigo 34,
parágrafo único, incisos I e II da Lei 9.605/1998, atribuído aos reús MILLER MARCHETTI DE MORAES, TIAGO FRANCISCO DA
VEIGA e JOSÉ BRUNO BOMTEMPO, qualificados nos autos.leia-se:Encerrado o período de prova e não havendo notícia do
descumprimento de injustificado de quaisuqer das condições de suspensão condicional do processo, declaro extinta a punibilidade do delito
previsto no art. 34, parágrafo único, inciso I e II da Lei 9.605/1998, atribuído aos réus MILLER MARCHETTI DE MORAES, TIAGO
FRANCISCO DA VEIGA e JOSÉ BRUNO BOMTEMPO, qualificados nos autos, nos termos do artigo 89, 5.º, da Lei n.
9.099/95.Notifique-se o Ministério Público Federal.Intimem-se.
0006911-79.2013.403.6102 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0004097-12.2004.403.6102
(2004.61.02.004097-6)) MINISTERIO PUBLICO FEDERAL(Proc. 1029 - ANDRE LUIZ MORAIS DE MENEZES) X ROBERTO
LEOPOLDO BERNARDES(MG051720 - MAURO CESAR BANDEIRA DE MELO E MG028422 - PAULO MARCIO BANDEIRA DE
MELO)
Tendo em vista que, apesar de devidamente intimado (f. 950 e 952), não houve manifestação da defesa do acusado ROBERTO LEOPOLDO
BERNARDES, intime-se pessoalmente a defesa a apresentar alegações finais, no prazo legal.
0001345-18.2014.403.6102 - MINISTERIO PUBLICO FEDERAL(Proc. 1029 - ANDRE LUIZ MORAIS DE MENEZES) X ROBERTO
PEREIRA(SP250513 - PATRÍCIA DALÇAS PEREIRA E SP193174 - MARIA CRISTINA CAVALHEIRO STEOLA)
O Ministério Público Federal propôs a presente ação penal em face de Roberto Pereira, como incurso no art. 1.º, caput, inciso I, da Lei nº
8.137-1990, em continuidade delitiva (art. 71, caput, Código Penal).A denúncia narra, em síntese, que o réu omitiu entre os anos de 2001 e
2005, de forma continuada, informações às autoridades fazendárias, reduzindo, consequentemente, o valor dos tributos devidos. A denúncia
não arrolou testemunha.A denúncia foi recebida em 24.3.2014 (fl. 515).O réu, regularmente citado, apresentou resposta à acusação nas fls.
542-566, sustentando, preliminarmente, a ocorrência da prescrição da pretensão punitiva, e, no mérito, que a ausência de representação fiscal
para fins penais demonstra que não houve a prática de crime. Sustenta que foi provada a origem dos depósitos não declarados em sua
movimentação financeira nos anos de 2001 e 2004, restando zerado o salto a tributar. Argumenta que para os anos de 2002, 2003 e 2005 foi
apurado um débito tributário de R$128.728,66, objeto de execução fiscal em trâmite, estando incorretos os valores apresentados pelo
Ministério Público Federal na denúncia (fl. 545).Sustenta a atipicidade da conduta, pois não houve dolo ou fraude, tanto que fora aplicada multa
de 75% (setenta e cinco por cento) e não de 150% (cento e cinquenta por cento), como ocorre quando há indícios de fraude. Afirma que o
débito apurado decorreu das diferenças das movimentações bancárias do acusado, não havendo acréscimo patrimonial. Arrolou uma
testemunha.O Ministério Público Federal manifestou-se à fl. 611 pelo prosseguimento do feito.A decisão da fl. 612 manteve o recebimento da
denúncia, designando audiência de interrogatório e instrução.Por meio do despacho da fl.626, foi deprecada a oitiva da testemunha de defesa,
cujo depoimento foi gravado em mídia digital e juntado aos autos à fl. 668.Em audiência realizada em 22 de janeiro de 2015, procedeu-se ao
interrogatório do réu (fls. 681-683).Na fase do art. 402 do Código de Processo Penal, o Ministério Público Federal requereu fosse requisitada
cópia em mídia digital (CD) do procedimento administrativo disciplinar que ensejou a demissão do réu, o que foi atendido pela Receita Federal
do Brasil (fls. 712-714).A defesa apresentou antecipadamente alegações finais (fls. 687-699), juntando os documentos das fls. 700-710.
Constatado defeito técnico na mídia onde gravado o interrogatório do réu, determinou-se novo interrogatório (fls. 717), realizado em 16 de
julho de 2015 (fls. 737-735).Na sequência, o Ministério Público Federal apresentou suas alegações finais, pugnando pela condenação do réu, e
a defesa apresentou novas alegações finais às fls. 766-777.Relatei o que é suficiente. Em seguida, decido.Cuida-se de ação penal em que se
imputa ao réu a prática do crime previsto no art. 1.º, inciso I, da Lei nº 8.137-1990, que dispõe:Art. 1. Constitui crime contra a ordem tributária
suprimir ou reduzir tributo, ou contribuição social e qualquer acessório, mediante as seguintes condutas: I - omitir informação, ou prestar
declaração falsa às autoridades fazendárias;(omissis)Pena - reclusão de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, e multa.Previamente ao mérito, rejeito a
alegação de prescrição, tendo em vista que o crime previsto no art. 1.º, inciso I, da Lei nº 8.137-1990, consuma-se com o lançamento definitivo
do crédito tributário, de modo que tendo este ocorrido em 18.1.2007 (fl. 390), não decorreu o prazo previsto no art. 109, inciso III, do Código
Penal. No mérito, conclui-se da leitura do caput do artigo que o núcleo do tipo incriminador é suprimir ou reduzir tributo, mediante omissão ou
falsidade de declaração prestada às autoridades fazendárias.A omissão ou a falsidade, portanto, deve necessariamente ocultar evento que
implique o incremento da capacidade contributiva.Tratando-se de crime material, o delito previsto no art. 1.º da Lei nº 8.137-1990 aperfeiçoa-
se com resultado material ou naturalístico, consistente na apuração daquilo que se deixou de arrecadar, em razão da supressão ou redução da
base de cálculo do tributo.Consta do auto de infração às fls. 390-406 que foi iniciado procedimento de verificação do cumprimento das
obrigações tributárias pelo réu, consistente na análise de depósitos bancários em conta corrente incompatíveis com os rendimentos declarados
(fl. 391). Ressalto que os documentos que formalizam o procedimento administrativo fiscal gozam de presunção de veracidade e de
legitimidade, que, para ser elidida, dependeria de prova em sentido contrário, o que não ocorreu no caso dos autos.Verifica-se da fl. 39 que foi
autorizado pelo próprio réu o acesso aos seus dados bancários. Após a análise preliminar dos extratos pela autoridade fiscal, o réu, intimado,
comprovou a origem de apenas parte dos depósitos, constatando-se a omissão de rendimentos no montante de R$ 228.770,82. Feito o
lançamento de ofício, com aplicação de multa de 75% (setenta e cinco por cento), foi apurado o débito tributário de R$ 128.728,66,
relativamente às omissões de rendimentos dos anos de 2002, 2003 e 2005. (fl. 24).O auditor responsável pelo procedimento fiscal, ouvido
como testemunha de defesa, afirmou que a multa aplicada foi de 75% (setenta e cinco por cento), por não ter sido constatado indícios de crime

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e que, por isso, não foi iniciado procedimento fiscal para fins penais. Afirmou que o réu espontaneamente autorizou a quebra de seu sigilo
bancário e que recebeu o procedimento já instaurado, dando apenas prosseguimento.Em seu interrogatório (termo à fl. 733), o réu afirmou que
o procedimento de fiscalização que ensejou a apuração de débito tributário decorreu de investigação iniciada pelo Ministério Público Federal e
que não teria sido fiscalizado em situações normais, já que a omissão apurada não superou o limite estabelecido pela autoridade fiscal para fins
de abertura de procedimento fiscal. Afirma ainda que ao montante não declarado, foi aplicada multa de 75% (setenta e cinco por cento), não
tendo sido apurado indícios de crime. Alega que os valores omitidos são relativos a movimentações financeiras que ensejaram a cobrança de
CPMF, não tendo havido incremento patrimonial tributável. Argumenta ainda que em decorrência de acidente automobilístico sofrido em 2002,
passou a ter diversos distúrbios psicológicos que lhe impediram de agir corretamente. Afasto, todavia, a alegação de que a ausência de
procedimento fiscal para fins penais e de multa agravada demonstram a inocorrência de crime, tendo em vista que, independentemente de
representação fiscal, o Ministério Público pode adotar medidas necessárias à apuração de crime e propositura de ação penal.Quanto às
alegações de atipicidade da conduta, ressalto que o dolo da conduta que tipifica o crime do art. 1º da Lei nº 8.137-1990 é genérico, bastando
ação consciente e voluntária dirigida a um fim, independente da consciência da ilicitude. Assim, a conduta do réu, consciente e voluntária de
omitir rendimentos caracteriza o dolo do tipo penal. Ademais, a teor do disposto no art. 42, da Lei nº 9.430-1996, a movimentação de valores
em conta bancária, sem a devida comprovação de origem, gera presunção relativa de omissão de receitas. Assim, não comprovado pelo réu a
origem dos rendimentos movimentados em suas contas bancárias, presume-se a omissão de rendas.Tampouco está excluída a culpabilidade,
pois não basta a existência de anormalidade psíquica, sendo necessário também que desta anormalidade resulte incapacidade de compreender a
ilicitude do fato e de determinar-se de acordo com esse entendimento. E, no caso dos autos, o réu tinha capacidade de compreender a ilicitude
do fato, sobretudo porque era auditor fiscal e tinha consciência das consequências que a omissão de rendimentos poderia ensejar. Da análise do
procedimento administrativo fiscal, verifica-se que o réu auferiu rendimentos nos anos de 2001 a 2005 não declarados à Receita Federal (fls. 9-
26). No entanto, intimado, o réu comprovou a origem dos valores não declarados nos anos e 2001 e 2004, de modo que a autoridade fiscal
deixou de proceder ao lançamento do crédito tributário, com base no disposto no art. 42, 3º, II, da Lei nº 9.430-1996 (f. 590), não restando
comprovada a materialidade quanto às omissões de rendimentos dos períodos mencionados, nos termos do que dispõe o enunciado da Súmula
Vinculante n. 24 do Supremo Tribunal Federal (Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a IV, da Lei
nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo).Por outro lado, há documentos que comprovam o lançamento definitivo do crédito
tributário quanto aos rendimentos não declarados à Receita Federal nos anos de 2002, 2003 e 2005, inclusive com inscrição em dívida ativada
da União, restando comprovada a materialidade quanto às omissões dos anos de 2002, 2003 e 2005 (fls.9-26).Infere-se, por conseguinte, que
tanto a materialidade como a autoria do delito pelo réu foram demonstradas nesta ação criminal, motivo por que, em seguida, é feita a
dosimetria da pena para cada uma das condutas em continuidade delitiva. Quanto a esse ponto, observo que não há distinção relevante entre as
condutas dos anos relativamente aos quais é acolhida a imputação (2002, 2003 e 2005). Por esse motivo, as condutas serão apenadas da
mesma forma, com a posterior incidência do disposto pelo art. 71 do Código Penal.No que tange às circunstâncias judiciais previstas no art. 59,
do Código Penal, verifico, primeiramente, que não foram registrados antecedentes criminais para o réu e, ao menos consoante ao material
acostado aos presentes autos, não há elementos quanto à conduta social ou personalidade que possam influenciar na fixação das reprimendas.
A motivação, consistente no intuito de obter vantagem financeira, é normal para a espécie de delito, razão por que o critério não se presta ao
incremento da pena-base. Fixo a pena-base em 2 (dois) anos de reclusão e 10 (dez) dias-multa, para cada uma das condutas.Na segunda fase,
não havendo agravantes ou atenuantes genéricas, torno provisória a pena fixada, sobre a qual faço incidir a causa de aumento do art. 71 do
Código Penal à razão de 1/5 (um quinto), porquanto o réu omitiu, em três ocasiões, informações relevantes, reduzindo, dessa forma, o
pagamento de imposto. Dessa majoração resulta a pena definitiva de 2 (dois) anos, 4 (quatro) meses e 24 (vinte e quatro) dias de reclusão e 12
(doze) dias-multa, sendo cada dia-multa no valor de 1/10 (um décimo) do salário mínimo vigente à época dos fatos, nos termos do art. 49, do
Código Penal. Tal montante deverá ser atualizado monetariamente quando do efetivo pagamento (art. 49, 2º, do CP).O regime inicial para
cumprimento da pena será o aberto, nos termos do art. 33, 2º, alínea c, do Código Penal.Tendo em vista que a pena privativa de liberdade é
inferior a quatro anos e que não há notícia de reincidência de qualquer crime, impõe-se a substituição da reprimenda corporal por penas
restritivas de direitos, na forma explicitada no dispositivo (art. 44, 2º, do CP). Ante o exposto, JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTE o
pedido para condenar o réu Roberto Pereira, qualificado na inicial, ao cumprimento da pena privativa de liberdade de 2 (dois) anos, 4 (quatro)
meses e 24 (vinte e quatro dias) de reclusão e 12 (doze) dias-multa, no valor abaixo especificado, pela prática do crime previsto no art. 1º, I, da
Lei nº 8.137-1990, no tocante às omissões de rendimentos nos anos de 2002, 2003 e 2005.O regime de cumprimento da pena corporal será
inicialmente aberto e cada dia-multa é fixado em 1/10 (um décimo) do salário mínimo vigentes na época dos fatos, nos termos do art. 49, do
Código Penal. Tal montante deverá ser atualizado monetariamente quando do efetivo pagamento (art. 49, 2º, do CP).Converto a pena privativa
de liberdade aplicada ao réu em duas restritivas de direitos, a saber, uma pena de prestação de serviços para entidade de amparo gratuito a
idosos carentes, pelo período correspondente à pena substituída e à razão de uma hora por dia, e uma pena de prestação pecuniária,
consistente no pagamento a uma entidade de amparo gratuito a menores carentes de uma cesta básica mensal no valor de R$ 200,00 (duzentos
reais), também pelo período correspondente à pena substituída, conforme preconizam os arts. 44, 2º, e 45, do Código Penal, observada a
advertência do 4º do primeiro artigo, ou seja, a possibilidade de restabelecimento da pena privativa de liberdade em caso de descumprimento
das restritivas de direitos. P. R. I. C. Dê-se vista ao Ministério Público Federal. Oportunamente, providencie a Secretaria a realização das
comunicações de praxe e, ocorrido o trânsito em julgado, o lançamento do nome do réu no rol dos culpados.
0008622-85.2014.403.6102 - MINISTERIO PUBLICO FEDERAL(Proc. 1031 - CARLOS ROBERTO DIOGO GARCIA) X EDSON
ARTUR CALDANA(SP202400 - CARLOS ANDRÉ BENZI GIL E SP245174 - CARLOS ALBERTO CARVALHO SARAIVA)
Vistos em inspeção, de 2 a 6 de maio de 2016. Deixo de apreciar o pedido da f. 248, tendo em vista o trânsito em julgado da f. 238.Retornem
os autos ao arquivo, observadas as formalidades legais.Int.
0003209-57.2015.403.6102 - MINISTERIO PUBLICO FEDERAL(Proc. 2351 - DANIELA GOZZO DE OLIVEIRA) X DANIEL LUIS
BEDIM E LTDA ME X LUIZ CARLOS BEDIM JUNIOR(SP177935 - ALESSANDRO ALAMAR FERREIRA DE MATTOS)
O Ministério Público Federal propôs a presente ação penal em face de Luiz Carlos Bedim Junior, como incurso no art. 171, 3.º, combinado
com o art. 71, todos do Código Penal.A denúncia narra, em síntese, que o réu, proprietário e responsável técnico do estabelecimento comercial
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credenciado no Programa Aqui Tem Farmácia Popular, infringiu normas das Portarias/MS n.º 184/2011 e n.º 971/2012 entre os meses de
janeiro de 2011 a maio de 2013, obtendo, mediante meio fraudulento, vantagem ilícita no montante de R$ 3.741,17 (três mil, setecentos e
quarenta e um reais e dezessete centavos). A denúncia foi recebida em 5 de outubro de 2015 (fl. 407).O réu apresentou resposta à acusação
(fls. 426-433), sustentando que não houve dolo de obter vantagem mediante fraude, sobretudo porque logo que os equívocos foram
constatados, imediatamente restituiu aos cofres públicos os valores devidos. Afirma que a auditoria não levou em consideração a apresentação
das notas fiscais comprobatórias da aquisição dos medicamentos e que houve mero erro de operacionalização no sistema. Aduz que não houve
venda a pessoa falecida e que, quanto à venda a funcionários, afirma que não tinha conhecimento da sua impossibilidade.Em 26.1.2016 foram
colhidos os depoimentos das testemunhas arroladas pela acusação (Aloísio Tito Rosa) e defesa (Anderson Clever Brisa), sendo os depoimentos
gravados na mídia da fl. 475. Na mesma oportunidade, a defesa desistiu da oitiva da testemunha Mirtes Montes Albanez (fl. 469). A testemunha
Geny Theodoro da Silva foi ouvida por carta precatória (f. 300).O réu foi interrogado em 3.3.2016 (fl. 501).O Ministério Público Federal
apresentou as alegações das fls. 501-512, requerendo a condenação do réu. O réu, por sua vez, apresentou alegações finais às fl. 514-518,
reafirmando os argumentos expostos na resposta à acusação, notadamente quanto à ausência do dolo na conduta, que se mostrou um mero ato
irregular. Relatei o que é suficiente. Em seguida, decido.Não há questões processuais pendentes de deliberação.No mérito, cuida-se de ação
penal pela qual foi imputada ao réu a prática do delito previsto no art. 171, 3.º, combinado com o art. 71, todos do Código Penal:Art. 171 -
Obter, para si ou para outrem, vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil, ou qualquer
outro meio fraudulento: Pena - reclusão, de um a cinco anos, e multa, de quinhentos mil réis a dez contos de réis.(omissis) 3º - A pena aumenta-
se de um terço, se o crime é cometido em detrimento de entidade de direito público ou de instituto de economia popular, assistência social ou
beneficência.Da análise dos elementos do caput do art. 171 do Código Penal, conclui-se que o tipo prevê um elemento subjetivo especial, já
que o dolo se caracteriza com a vontade livre e consciente de obter vantagem ilícita em prejuízo alheio, mediante indução ou manutenção do
sujeito passivo em erro. Verifica-se do relatório da auditoria às fls. 243-273, expedido pelo Departamento Nacional de Auditoria do SUS, que
foram apuradas irregularidades no âmbito do Programa Farmácia Popular do Brasil, que totalizaram um prejuízo de R$ 3.741,17 (três mil,
setecentos e quarenta e um reais e dezessete centavos), a ser restituído ao Fundo Nacional de Saúde.De acordo com o referido relatório (fls.
243-272), foram feitas diversas constatações que concluíram que o réu executou as ações do Programa Farmácia Popular em desacordo com
as normas estabelecidas pelo Ministério da Saúde, no que se refere a não comprovação das aquisições, por meio de notas fiscais, dos
medicamentos dispensados no PFPB no período auditado; registro de dispensação de medicamento do PFPB em nome de pessoa falecida e
registro de dispensação de medicamentos do PFPB em nome de funcionários do estabelecimento auditado sem a devida comprovação legal,
contrariando o preconizado pelas Portarias GM/MS nº 3.089 e 184/2011, vigentes à época, ratificadas pela Portaria GM/MS nº 971/2012,
atualmente em vigor. É importante ressaltar que o Programa Farmácia Popular do Brasil viabiliza o fornecimento de medicamentos básicos a
baixo custo à população. Analisando as Portarias acima mencionadas, verifica-se que as farmácias e drogarias da rede privada, enquadradas na
categoria Aqui Tem Farmácia Popular, recebem um repasse em determinado percentual como verba do Ministério da Saúde para dispensação
de medicamentos. O paciente apenas paga a diferença entre o percentual pago pelo Ministério da Saúde e o preço de venda do medicamento.
De fato, denota-se um extenso procedimento a ser seguido pela farmácia credenciada. O processamento das informações, que é todo
informatizado, exige sejam cadastradas no sistema eletrônico do Programa diversas informações como o CPF do paciente, o CRM do médico
prescritor, data de emissão da prescrição, a lista de medicamentos que serão dispensados ao paciente etc. Além disso, as farmácias devem
manter por cinco anos as vias assinadas dos cupons vinculados e cupons fiscais em ordem cronológica de emissão, com arquivamento de duas
cópias, uma em meio físico e outra em meio magnético ou arquivo digitalizado, no próprio estabelecimento.Logo, existindo um procedimento
próprio a ser seguido, a constatação de irregularidades na atuação do estabelecimento junto ao Programa Farmácia Popular do Brasil, impõe a
devida sanção administrativa, mormente a devolução dos valores ao Ministério da Saúde. Todavia, da constatação das irregularidades não
decorre, automaticamente, a existência de crime, que depende da vontade livre e consciente do sujeito ativo de obter vantagem ilícita mantendo
o sujeito passivo em erro. Com efeito, a testemunha arrolada pela acusação, Aloisio Tito Rosa, afirmou que é médico cardiologista e conhece o
acusado como proprietário da farmácia Athenas. Aduziu que não se recorda da paciente Geny Theodoro da Silva, mas se recorda da paciente
Izilda, hoje falecida, por tê-la acompanhado por mais de 20 anos. Afirmou ainda que não tem prontuário de todos os pacientes, principalmente
quando é feito atendimento ambulatorial. Quanto à medicação prescrita à senhora Geny, a testemunha reconheceu que a receita médica
constante dos autos (fl. 434) foi por ela expedida. Por fim, afirmou que João Albanez, hoje falecido, foi seu paciente por muitos anos. Anderson
Clever Brisa, testemunha arrolada pela defesa, afirmou que é empregado da farmácia do réu há 8 (oito) anos. Informou que não houve
treinamento para uso do sistema do programa, o que para a testemunha seria importante. Afirmou que, anos atrás, inseria apenas o sobrenome
do paciente no programa, mas, atualmente, o CPF do paciente é exigido. A testemunha afirmou, ainda, que se recorda da senhora Geny, que
frequentava a farmácia. Relatou que, às vezes, a farmácia fornecia medicamento genérico, diverso do constante da receita médica, o que é
permitido. Afirmou que Mirtes Montes é cliente da farmácia.Geni Theodoro da silva, por sua vez, afirmou que é paciente do médico Aloisio Tito
Rosa há mais de dez anos e que retirou receita com a secretária do médico uma vez. Afirmou que os remédios por ela adquiridos eram
medicamentos abrangidos pelo programa Farmácia Popular. Questionada sobre o médico, a senhora Geny se recordou do nome completo,
bem como da sua especialidade. Afirmou que os remédios por ele prescritos eram para tratamento de pressão, como Losartana Potássica.
Afirmou, por fim, que comprou remédios na farmácia Athenas por alguns anos, mas atualmente adquire em outra farmácia.Interrogado, o réu
afirmou é responsável técnico e legal pela farmácia e que participa do programa Farmácia Popular do Brasil. Afirmou que é um programa de
extrema importância para a farmácia, pois o posto de saúde da cidade de Jaboticabal, SP, disponibiliza um rol de farmácias credenciadas no
programa. Afirmou que é mínima a venda de medicamentos abrangidos pelo programa, que fica em torno de 3% (três por cento) do
faturamento. Informou que o sistema é muito instável, que as autorizações são feitas via internet e que muitas vezes o sistema está fora do ar no
momento da compra. Assim, para saber se o sistema estava funcionando, usava o CPF próprio para verificar se a venda estava autorizada ou
se o sistema estava inoperante. Afirmou que o sistema particular da farmácia permitia o cancelamento da compra, mas essa informação não era
repassada ao DENASUS porque os sistemas não eram integrados. Questionado sobre a devolução dos valores quando estes testes de sistema
eram feitos, o réu informou que não devolveu os valores porque não tinha controle das vendas efetivamente realizadas.Afirmou ainda que, de
fato, pode ter havido venda a funcionário, o que não é proibido. Afirmou que quem adquiriu o medicamento cadastrado no CPF de João
Albanez, já falecido, foi sua esposa, a senhora Mirtes Montes Albanez, que é cliente da farmácia há muito tempo. Afirmou que embora a
compra tenha sido feita com o CPF do marido, a receita está em nome da senhora Mirtes, tanto que o medicamento é para osteoporose e o
cupom fiscal foi por ela assinado, afirmando que houve apenas falha do balconista. Afirma que não teve a intenção de fraudar o sistema. O réu
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esclareceu que, quando inicia uma venda, solicita autorização no sistema para liberação do medicamento. Todavia, existe um intervalo de 30
(trinta) dias para liberação do produto. A prescrição médica tem um prazo de validade de 4 (quatro) meses. Explicou que muitas vezes as
receitas médicas provenientes do posto de saúde da cidade não são datadas pelos médicos, de modo que quando o cliente exibe a receita sem
data, o réu insere uma data no sistema. Nesses casos, se a venda não é liberada, a farmácia não sabe se o cliente já adquiriu o medicamento em
outras oportunidades em outras farmácias. Em razão disso, quando o sistema não liberava a venda, o réu tentava realizar a venda com a
utilização de seu CPF, para verificar se o medicamente não estava liberado ou se o sistema estava inoperante, uma vez que a mensagem é a
mesma quando o sistema está fora do ar. Quando a venda era liberada com a utilização do CPF do funcionário, o réu fazia o cancelamento no
sistema próprio, mas essa informação não era enviada ao DENASUS. Antigamente, o sistema do DENASUS não permitia o acesso das
informações relativas à quantidade de vendas, data e valores a serem recebidos pela farmácia, o que dificultada a devolução dos
valores.Afirmou que, em 2011, vendia o medicamento pelo princípio ativo e não pelo código de barras. Explicou que não eram todos os
laboratórios que estavam cadastrados no sistema, de modo que vendia o medicamento pelo princípio ativo, usando o único código de barras
que estava cadastrado no sistema do programa, razão porque foi constatada a divergência. Por fim, afirmou que o programa não disponibilizou
curso para uso do sistema, mas apenas uma cartilha.Analisando o relatório da auditoria realizada, verifica-se que a maioria das constatações,
após a justificativa apresentada pelo réu, destacou a ausência de notas fiscais, ressaltando que a autorização de dispensação é gerada em tempo
real, baseada no código de barras informado no ato da venda, não sendo permitida a substituição de um medicamento por outro. De fato, o
sistema autorizador exige a inserção de diversos dados relativos ao medicamento a ser dispensado, como o código de barras da embalagem.
Todavia, o réu esclareceu que o sistema eletrônico, além de instável, muitas vezes possuía apenas um código de barras cadastrado. Isso porque
cada laboratório possui um código de barras próprio para cada princípio ativo que comercializa. Dessa forma, se o princípio ativo dispensado é
o mesmo do prescrito pelo médico, ainda que divergente do inserido no sistema, não se pode afirmar, com certeza, a ocorrência de fraude, mas
apenas de infração administrativa no âmbito do Programa. Por outro lado, a constatação n. 295266 (fl. 264) apontou a dispensação de
medicamento em nome de pessoa falecida, determinando a devolução de R$ 12,60 (doze reais e sessenta centavos). Embora o réu tenha
apresentado como justificativa ao DENASUS, na esfera administrativa, que o cuidador de um asilo retirava os medicamentos e que, nesse caso,
a farmácia não tinha conhecimento do falecimento, em juízo o réu afirmou que se tratava da prescrição em nome da paciente Mirtes Montes
Albanez, esposa de João Albanez, falecido. Esclareceu que o casal era cliente da farmácia há muitos anos e que, de fato, a venda foi autorizada
com o CPF do marido já falecido, mas a prescrição médica datada de 25.10.2011 era destinada a senhora Mirtes (fl. 436), tanto que o
remédio prescrito era para tratamento de osteoporose e o cupom vinculado foi por ela assinado (fl. 437). Portanto, ainda que tenha constado
no sistema eletrônico o CPF do paciente falecido, não ficou cabalmente demonstrada a fraude, já que foi dispensado medicamento a senhora
Mirtes. Quanto às dispensações de medicamentos à senhora Geny Theodoro da Silva, a testemunha arrolada pela acusação afirmou não se
recordar da paciente, o que é diferente de não tê-la atendido. Afirmou o médico Aloísio Tito Rosa que tem mais de vinte e oito mil prontuários
e, ainda assim, quando o atendimento é ambulatorial, nem sempre há prontuário. O médico reconheceu com de sua lavra a receita médica da fl.
434 e afirmou que, às vezes, a secretária fornece antecipadamente ao paciente a receita médica, para evitar interrupção no tratamento, ficando a
consulta médica para data posterior. Ouvida, a senhora Geny afirmou que fez tratamento com o médico por alguns anos, inclusive recordou que
a medicação prescrita era para tratamento de pressão, informando o nome do medicamento (Losartana Potássica), que coincide com o
medicamento da receita da fl. 434.A constatação n. 295267 (fls. 264-265) apontou a venda a funcionário ou responsável pela empresa,
determinando a devolução de R$ 421,82 (quatrocentos e vinte e um reais e oitenta e dois centavos). Quanto à referida constatação, o réu
afirmou que, de fato, vendas a funcionários poderiam ter sido efetuadas, mas, além disso, realizava testes no sistema a fim de verificar se o
sistema estava funcionando corretamente. Afirmou que, nesses casos, realizava o cancelamento no sistema próprio da farmácia, mas essas
informações não eram repassadas ao DENASUS. Portanto, o próprio réu admitiu que realizava testes como o CPF dos funcionários, mas que
o cancelamento da autorização não era repassado ao DENASUS por precariedade do sistema, que não era integrado, o que não ocorre
atualmente. Desse modo, conquanto o réu tenha efetivamente recebido os valores referentes ao Programa Farmácia Popular do Brasil, não
restou provada a vontade livre e consciente de fraudar referido programa para obtenção de vantagem indevida, elemento subjetivo especial do
tipo penal. A prova constante dos autos, que apenas evidencia a atuação irregular do réu por violação das portarias regulamentares do
Programa Farmácia Popular do Brasil, impõe a reparação na esfera administrativa do dano ao Erário, mas não é suficiente para a caracterização
da fraude exigida para subsunção da conduta ao tipo penal. Não foi evidenciada a presença do dolo e não há previsão normativa de sanção
penal para a conduta culposa.Logo, a absolvição é medida que se impõe.Ante o exposto, julgo improcedente o pedido, para absolver Luiz
Carlos Bedim Junior com fundamento no art. 386, VII, do Código de Processo Penal, da imputação que lhe foi dirigida no presente processo.
P. R. I. C. Dê-se vista ao Ministério Público Federal. Oportunamente, providencie a Secretaria a realização das comunicações de praxe.
0003670-29.2015.403.6102 - MINISTERIO PUBLICO FEDERAL(Proc. 1672 - GERALDO FERNANDO MAGALHAES CARDOSO)
X GUSTAVO PEREIRA DE SOUZA(SP346098 - MURILO RONALDO DOS SANTOS)

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Aos 29 de março de 2016, às 14h, nesta cidade de Ribeirão Preto, na sala de audiências do Juízo Federal da 5.ª Vara Federal desta Subseção
Judiciária de Ribeirão Preto, sob a presidência do Juiz Federal da 5ª Vara de Ribeirão Preto, João Eduardo Consolim, comigo técnico
judiciário, abaixo assinado, foi aberta a audiência de instrução, por meio audiovisual, nos autos epigrafados. Aberta com as formalidades legais
e apregoadas as partes, compareceram: o acusado Gustavo Pereira de Souza, RG 35.020.254-0 SSP SP, bem como o seu defensor dr. Murilo
Ronaldo dos Santos, OAB/SP 346.098; presente o Ministério Público Federal na pessoa do dr. André Menezes, Procurador da República.
Presentes as testemunhas arroladas pela acusação a saber: Alencar Faleiros Neto, Silvio Eduardo da Mata, Samuel Carvalho Ferreira (também
arrolado como vítima), Rosilene Cabral de Souza, Francisco Donizete Bento Baptista, Nilceia Manfrim Marques. Presentes as testemunhas
arroladas na denúncia, na qualidade de vítimas, a saber: Márcio Antonio Ferreira, Bruno Reichi Dip e Sandro Katison dos Nascimento. Ausente
as testemunhas Rinaldo Ferreira Nascimento, Raul Carli e Lourival Sebastião Martins. Iniciados os trabalhos, foram ouvidas as seguintes
testemunhas presentes. Pelo MPF, foi requerida a desistência de oitiva das seguintes testemunhas: Rinaldo Ferreira Nascimento, Raul Carli e
Lourival Sebastião Martins. Pelo defensor dos réus, nada foi dito a esse respeito. A defesa também requereu a desistência da oitiva da única
testemunha arrolada, Robson Luiz Sampaio. Em relação aos requerimentos de desistência, não houve objeção das partes. Em seguida, foi
interrogado o acusado. Pelo juiz, foi dito: Homologo a desistência das oitivas das testemunhas Rinaldo Ferreira Nascimento, Raul Carli e
Lourival Sebastião Martins, arroladas pelo MPF, bem como a desistência da testemunha arrolada pela defesa, Robson Luiz Sampaio.. Aberta
às partes a oportunidade do art. 402 do CPP, nada foi requerido. Em seguida, de acordo com o requerimento das partes, na fase do art. 403,
do CPP, foi deferido o prazo de 10 (dez) dias, sucessivamente, para a apresentação de memoriais. Pelo MM. Juiz, foi dito: Após, voltem os
autos conclusos.. Nada mais. Saem todos cientes e intimados.

Expediente Nº 4191
EXECUCAO DE TITULO EXTRAJUDICIAL
0014297-73.2007.403.6102 (2007.61.02.014297-0) - EMGEA - EMPRESA GESTORA DE ATIVOS(SP111604 - ANTONIO KEHDI
NETO E SP196019 - GUILHERME SOARES DE OLIVEIRA ORTOLAN) X WEIMAR TAMBELLINE SCAVAZZINI(SP315911 -
GUILHERME ZUNFRILLI)
Vistos em Inspeção, de 2 a 6 de maio de 2016.Tendo em vista o pedido de praceamento do imóvel penhorado, primeiramente, deverá a
exequente comprovar o registro da penhora no cartório competente, nos termos do artigo 844 do Código de Processo Civil.Ademais, deverá a
exequente, no prazo de 15 (quinze) dias, juntar aos autos de certidão emitida pelo órgão municipal acerca de débitos relativos ao imóvel.Após,
tornem os autos conclusos.Int.
0008802-04.2014.403.6102 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP108551 - MARIA SATIKO FUGI E SP196019 - GUILHERME
SOARES DE OLIVEIRA ORTOLAN) X EVANDRO ALEX CUSTODIO ALVES(SP280925 - DANIELA LOUZADA DOS SANTOS)
Vistos em Inspeção, de 2 a 6 de maio de 2016.Expeça-se carta precatória para citação, penhora ou arresto, avaliação, depósito e intimação,
nos termos dos artigos 829 e seguintes do novel Código de Processo Civil, desde que a exequente forneça, no prazo de 5 (cinco) dias, as guias
de distribuição e de condução do Oficial de Justiça.Fixo os honorários advocatícios em 10% (dez por cento) do valor atualizado do débito, nos
termos do artigo 827, caput, do CPC.Após, citada a parte executada e efetivada a penhora, dê-se vista à exequente para que requeira o que de
direito, no prazo de 5 (cinco) dias.De outra forma, não localizada a parte executada, intime-se a exequente a fornecer o endereço atual dela,
nos termos do artigo 319, inciso II, do CPC.Int.
MANDADO DE SEGURANCA
0011855-56.2015.403.6102 - FEREZIN - TRANSPORTES E LOCACAO LTDA - ME(SP200451 - JACI ALVES RIBEIRO) X
DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM RIBEIRAO PRETO-SP(Proc. 2145 - MARIO AUGUSTO CARBONI)
Trata-se de mandado de segurança, com pedido de liminar, impetrado por Ferezin Transportes e Locação Ltda. contra ato do Delegado da
Receita Federal do Brasil em Ribeirão Preto - SP., objetivando provimento jurisdicional que lhe assegure o direito de não incluir na base de
cálculo da Contribuição Previdenciária incidente sobre a folha de salários, os valores pagos a seus empregados a título de (i) férias, (ii) terço
constitucional de férias, (iii) auxílio doença e acidente pagos nos quinze primeiros dias de afastamento do trabalho e (iv) aviso prévio indenizado.
Pleiteia ainda a compensação dos valores recolhidos indevidamente nos últimos dez anos.Juntou os documentos das fls. 18-155.O despacho de
fl. 157 determinou a regularização da representação processual da impetrante e o aditamento da inicial para readequação do valor da causa.
Cumpridas as determinações (fls. 159-160 e 161 e 162), o despacho da fl. 164 requisitou informações da autoridade impetrada, que alegou,
preliminarmente, a impossibilidade de compensação de crédito tributário antes do trânsito em julgado da decisão judicial, a carência de ação e a
inépcia da inicial. No mérito, sustentou a legalidade da inclusão das verbas em discussão na base de cálculo da contribuição previdenciária
incidente sobre a folha de salários (fls. 176-198).A liminar foi indeferida (fls. 199).O Ministério Público Federal, em seu parecer, absteve-se de
apreciar o mérito da ação mandamental, manifestando-se pelo seu prosseguimento (fl. 202-203vº).Relatei o que é suficiente e, em seguida,
decido.Preliminarmente, anoto que a compensação somente pode se efetivar com créditos líquidos e certos do sujeito passivo (art. 170 do
CTN). E certeza diz respeito à existência, atributo de que o crédito do particular só se reveste, em disputas judiciais, quando passa em julgado
a decisão que o reconhece. Destarte, o trânsito em julgado configura consequência do julgamento, não podendo sua inexistência implicar óbice
ao prosseguimento do feito.Afasto, ainda, as alegações de carência de ação e inépcia da inicial, tendo em vista que o interesse da impetrante é
passível de defesa por meio de mandado de segurança, que faz pedido certo e determinado de exclusão da base de cálculo da contribuição
previdenciária as verbas descritas na inicial.Em seguida, passo à análise do mérito.O art. 195, I, a, da Constituição da República, expressamente
afirma que a contribuição do empregador incide sobre a folha de salários e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados a qualquer
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título. O art. 22, I, da Lei nº 8.212-1991, na redação que lhe foi dada pela Lei nº 9.876-1999, simplesmente recepciona a cobrança da
contribuição previdenciária incidente sobre as remunerações pagas sob qualquer forma aos segurados:Art. 22. A contribuição a cargo da
empresa, destinada à Seguridade Social, além do disposto no art. 23, é de:I - vinte por cento sobre o total das remunerações pagas, devidas ou
creditadas a qualquer título, durante o mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos que lhe prestem serviços, destinadas a retribuir
o trabalho, qualquer que seja a sua forma, inclusive as gorjetas, os ganhos habituais sob a forma de utilidades e os adiantamentos decorrentes de
reajuste salarial, quer pelos serviços efetivamente prestados, quer pelo tempo à disposição do empregador ou tomador de serviços, nos termos
da lei ou do contrato ou, ainda, de convenção ou acordo coletivo de trabalho ou sentença normativa. (grifei).O pagamento de férias é
evidentemente verba atrelada ao contrato de trabalho, possuindo, pois, caráter remuneratório, o que autoriza a incidência da contribuição
previdenciária. Nesse sentido:Ementa: TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. CONTRIBUIÇÃO
PREVIDENCIÁRIA. FOLHA DE SALÁRIOS. FÉRIAS. SALÁRIO MATERNIDADE. RECURSO ESPECIAL REPETITIVO N.
1.230.957-RS. 1. A Primeira Seção, por ocasião do julgamento do REsp 1.230.957- RS, da relatoria do Sr. Ministro Mauro Campbell
Marques, sob o regime do artigo 543-C do CPC, DJe 18-3-2014, fixou o entendimento de que incide contribuição previdenciária sobre o
salário-maternidade. 2. A respeito dos valores pagos a título de férias, esta Corte vem decidindo que estão sujeitos à incidência da contribuição
previdenciária. Precedentes: AgRg no Ag 1424039/DF, Rel. Ministro Castro Meira, Segunda Turma, DJe 21/10/2011; AgRg nos EDcl no
REsp 1040653/SC, Rel. Ministro Arnaldo Esteves Lima, Primeira Turma, DJe 15/09/2011. 3. Agravo regimental não provido. (AgRg no REsp
nº 1.253.841).Por outro lado, os pagamentos de natureza indenizatória efetuados aos empregados, como é o caso das verbas pagas a título de
(i) terço constitucional de férias, (ii) auxílio doença e acidente pagos nos quinze primeiros dias de afastamento do trabalho e (iii) aviso prévio
indenizado, não sofrem a incidência da contribuição previdenciária.A propósito:Ementa: AGRAVOS LEGAIS EM AGRAVO DE
INSTRUMENTO EM MANDADO DE SEGURANÇA. APLICAÇÃO DO ARTIGO 557 DO CPC. CONTRIBUIÇÕES
PREVIDENCIÁRIAS. TERÇO CONSTITUCIONAL DE FÉRIAS. AUXÍLIO-DOENÇA/ACIDENTE PAGOS NOS PRIMEIROS
QUINZE DIAS DE AFASTAMENTO. AVISO PRÉVIO INDENIZADO E SEUS REFLEXOS NO DÉCIMO TERCEIRO. VALE-
TRANPORTE. FÉRIAS INDENIZADAS. ABONO PECUNIÁRIO DE FÉRIAS. FÉRIAS GOZADAS. VALE-ALIMENTAÇÃO.
ARTIGOS 97 E 103-A DA CF/88. NÃO PROVIMENTO.1. Escorreita a decisão monocrática. A referência à jurisprudência dominante do
art. 557 do CPC revela que, apesar de existirem decisões em sentido diverso, acabam por prevalecer, na jurisprudência, as decisões que
adotam a mesma orientação invocada pelo relator.2. A Primeira Seção do Superior Tribunal de Justiça, em sede de incidente de uniformização
de jurisprudência das Turmas Recursais dos Juizados Especiais Federais, modificou o posicionamento, alinhando-se à jurisprudência já
sedimentada por ambas as turmas do Supremo Tribunal Federal, no sentido da não-incidência da contribuição previdenciária sobre o terço
constitucional de férias.3. Tal benefício detém natureza compensatória/indenizatória e, nos termos do artigo 201, parágrafo 11 da Lei Maior,
somente as parcelas incorporáveis ao salário do servidor, para fins de aposentadoria, sofrem a incidência da contribuição previdenciária.4. Não
é devida a contribuição previdenciária sobre a remuneração paga pelo empregador ao empregado, no período de quinze dias que antecedem o
auxílio-doença/acidente, à consideração de que tal verba, por não consubstanciar contraprestação a trabalho, não tem natureza salarial.5. A
verba recebida de aviso prévio indenizado não possui natureza salarial, considerando que não há contraprestação em razão do serviço prestado
e sim o recebimento de verba a título de indenização pela rescisão do contrato.6. A revogação da alínea f, do inciso V, 9º, artigo 214 do
Decreto nº 3.048/99, nos termos em que promovida pelo artigo 1º do Decreto nº 6.727/09, não tem o condão de autorizar a cobrança de
contribuições previdenciárias calculadas sobre o valor do aviso prévio indenizado, vez que, face à ausência de previsão legal e constitucional
para a incidência, não caberia ao Poder Executivo, por meio de simples ato normativo de categoria secundária, forçar a integração de tais
importâncias à base de cálculo da exação.7. O mesmo entendimento é aplicável ao décimo terceiro salário proporcional ao aviso prévio
indenizado, como decorrência lógica da exclusão desta parcela da base de cálculo da exação.8. De igual sorte, não há a incidência da
contribuição previdenciária sobre as férias indenizadas. Isto porque possui natureza indenizatória tendo em vista não se caracterizar como
retribuição ao trabalhado realizado ou à disposição do empregador.(omissis) (TRF da 3ª Região, AI 00197362820134030000 - 511459, e-
DJF3 4.2.2014, grifei).No tocante ao prazo prescricional, tanto o Supremo Tribunal Federal quanto o Superior Tribunal de Justiça entendem
que, para as ações judiciais visando à restituição e/ou compensação de tributos sujeitos a lançamento por homologação ajuizadas a partir de
9.6.2005, deve ser aplicado o prazo prescricional quinquenal previsto no art. 3º da Lei Complementar nº 118-2005, ou seja, prazo de cinco
anos com termo inicial na data do pagamento. Para as ações ajuizadas antes de 9.6.2005, deve ser aplicado o entendimento anterior que
permitia a cumulação do prazo do art. 150, 4º, com o do art. 168, I, ambos do Código Tributário Nacional (tese do cinco mais cinco).
Precedente do STJ: recurso representativo da controvérsia REsp. n. 1.269.570-MG, Primeira Seção, Rel. Min. Mauro Campbell Marques,
julgado em 23.5.2012. Precedente do STF (repercussão geral): recurso representativo da controvérsia RE n. 566.621/RS, Plenário, Rel. Min.
Ellen Gracie, julgado em 4.8.2011.Por fim, do reconhecimento da inexigibilidade da contribuição social previdenciária recolhida indevidamente
ou a maior, incidente sobre pagamentos efetuados a título de aviso prévio indenizado, ao auxílio-acidente e auxílio-doença pago nos primeiros
quinze dias de afastamento do empregado e terço constitucional de férias, decorre o direito da empresa à sua compensação, nos termos do art.
89 da Lei nº 8.212-1991, com redação dada pela Medida Provisória nº 449-2008, convertida na Lei nº 11.941-2009. Com a Instrução
Normativa nº 900-2008, da Secretaria da Receita Federal do Brasil, que disciplina a compensação de quantias recolhidas a título de tributo
administrado pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, regulamentando o referido art. 89, tornou-se possível, a partir de janeiro de 2009, a
compensação de crédito apurado pelo sujeito passivo relativos às contribuições previdenciárias recolhidas indevidamente ou a maior, com
contribuições sociais previdenciárias correspondentes a períodos subseqüentes, não mais se exigindo, por outro lado, que seja realizada com
contribuições da mesma espécie. A compensação na forma prevista no art. 44 da IN 900/2008 independe de prévia autorização administrativa
ou judicial. No caso, contudo, optou a impetrante em buscar a prévia autorização judicial, devendo, pois, observar a regra contida no art. 170-
A do CTN, aguardando o trânsito em julgado da decisão (Precedente: TRF/3.ª Região, AMS 321912, Rel. Ramza Tartuce, Quinta Turma,
DJF3 14.7.2010, p. 280).Diante do exposto, CONCEDO PARCIALMENTE a segurança pretendida, para o fim de:(I) declarar a não
existência de relação jurídica pela qual a impetrante esteja obrigada ao recolhimento da contribuição previdenciária incidente sobre os valores
atinentes ao aviso prévio indenizado, ao auxílio-acidente e auxílio-doença pago nos primeiros quinze dias de afastamento do empregado e ao
terço constitucional de férias, nos termos da fundamentação supra;(II) determinar à autoridade coatora que se abstenha de cobrar qualquer
crédito tributário na forma acima descrita e não obste o direito de compensar, a partir do trânsito em julgado desta sentença (art. 170-A do
CTN), as contribuições recolhidas na forma explicitada (item I), observada a prescrição quinquenal, na forma disciplinada neste julgado. A
correção monetária e os juros de mora incidirão de acordo com o Manual de Cálculos da Justiça Federal. Ressalvo que a autoridade
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competente poderá fiscalizar o procedimento de compensação a ser realizado.Sem honorários, consoante o entendimento sedimentado nos
enunciados nº 512 do STF e nº 105 do STJ. Sentença sujeita ao reexame necessário. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Oficie-se.
CAUTELAR INOMINADA
0002717-65.2015.403.6102 - COOPERATIVA DE PRODUTORES DE CANA-DE-ACUCAR, ACUCAR E ALCOOL DO ESTADO
DE SAO PAULO(SP020309 - HAMILTON DIAS DE SOUZA) X UNIAO FEDERAL(Proc. 978 - EDUARDO SIMAO TRAD)
Torno sem efeito a certidão de trânsito em julgado lavrada por evidente equívoco.Assim, providencie a Serventia ao desentranhamento e
destruição da referida certidão, lançando-se no sistema processual o cancelamento da respectiva fase.Por fim, remetam-se os autos ao Tribunal
Regional Federal da 3ª Região para reexame necessário.Int.

7ª VARA DE RIBEIRÃO PRETO


3PA 1,0 Dr. Roberto Modesto Jeuken*PA 1,0 Juiz Federal
Bela.Emilia R. S. da Silveira Surjus
Diretora de Secretaria

Expediente Nº 1117
PROCEDIMENTO COMUM
0007803-95.2007.403.6102 (2007.61.02.007803-8) - ANA APARECIDA SANSAVINO MACHADO(SP245400 - INGRID MARIA
BERTOLINO BRAIDO E SP248879 - KLEBER ALLAN FERNANDEZ DE SOUZA ROSA) X SOUZA SOCIEDADE DE
ADVOGADOS X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(SP204047 - GUSTAVO RICCHINI LEITE)
Fls: 486/487: Vista às partes. Nada sendo requerido em 05 (cinco) dias, providencie a secretaria a transmissão dos ofícios requisitórios nº
20160000090 e 20160000091.
EXECUCAO CONTRA A FAZENDA PUBLICA
0008567-13.2009.403.6102 (2009.61.02.008567-2) - IVO EDUARDO DA SILVA(SP090916 - HILARIO BOCCHI JUNIOR) X
BOCCHI ADVOGADOS ASSOCIADOS X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1990 - EDGARD DA COSTA
ARAKAKI) X IVO EDUARDO DA SILVA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Fls: 302/303: Vista às partes. Nada sendo requerido em 05 (cinco) dias, providencie a secretaria a transmissão dos ofícios requisitórios nº
20160000092 e 20160000093.
0011898-03.2009.403.6102 (2009.61.02.011898-7) - ELENI APARECIDA GUERRERA(SP202605 - FABIANA APARECIDA
FERNANDES CASTRO SOUZA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X ELENI APARECIDA GUERRERA X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Fls: 266/267: Vista às partes. Nada sendo requerido em 05 (cinco) dias, providencie a secretaria a transmissão dos ofícios requisitórios nº
20160000088 e 20160000089.

SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE SANTO ANDRE


1ª VARA DE SANTO ANDRÉ

DRA. AUDREY GASPARINI


JUÍZA FEDERAL
DRA. KARINA LIZIE HOLLER
JUÍZA FEDERAL SUBSTITUTA
Bela. ANA ELISA LOPES MANFRINI

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Diretora de Secretaria

Expediente Nº 3494
PROCEDIMENTO COMUM
0001676-54.2016.403.6126 - CLARA SEGURA DA SILVA MARICATE(SP173816 - ROSIMEIRE APARECIDA ANTONIO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Nomeio a Dra.Vladia J.Gonçalves Matioli para realizar a perícia médica da Autora, nas dependências do Juizado Especial Federal, localizado
na Avenida Pereira Barreto, 1299, no dia 23 de Junho de 2016, às 12h30.Fixo os honorários periciais em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e
oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria providenciar a nomeação do referido Perito junto ao Sistema Assistência Judiciária
Gratuita-AJG, objetivando a requisição de pagamento, nos termos do art. 3º da Resolução CJF nº 558/2007.Aprovo os quesitos formulados
pelo INSS às fls.63/64.Concedo prazo de 10 (dez) dias para a parte autora para apresentar quesitos e indicar assistente técnico. Intime-se com
urgência a Autora, que deverá apresentar na data designada todos os exames e laudos médicos que estejam em seu poder, ciente a mesma de
que deverá comunicar e justificar a este Juízo com antecedência mínima de 10 (dez) dias sua impossibilidade em comparecer na data
designada.Dê-se ciência.
0002445-62.2016.403.6126 - JOSE EUDES FORNAZARI X MARILIA KOBOL FORNAZARI(SP083776 - JURANDIR
BERNARDINI) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL
Preliminarmente, deverá a parte autora fazer acostar aos autos originais da procuração ad juditia e declaração de pobreza. Outrossim, designo
audiência de conciliação perante a Central de Conciliação - CECON desta Subseção Judiciária para o dia 30/06/2016, às 17h00,
oportunidade em que o réu deverá apresentar preposto com poderes para transigir.Cite-se e intime-se a ré.Int.
0002861-30.2016.403.6126 - STARX - IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA(SP211949 - MARISTELA BORELLI
MAGALHÃES) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL
Vistos.Afirma a autora que devido à situação de hipossuficiência econômica, não há possibilidade de efetuar o pagamento das custas
processuais de imediato. Assim, pleiteia que o pagamento das custas seja feito ao final do processo.A Constituição Federal garante o livre
acesso à Justiça e prevê que o Estado prestará assistência jurídica integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência de recursos (art. 5º,
LXXIV).O objetivo do artigo 5º, LXXIV, da Constituição Federal e da Lei n. 1.060/50 é, sem dúvida, permitir o acesso à Justiça àqueles que
não têm condições financeiras de fazê-lo. A lei não fixou requisitos objetivos para concessão do benefício, cabendo ao magistrado, caso a caso,
avaliar sua pertinência.A Súmula 481 do STJ assim dispõe: Faz jus ao benefício da justiça gratuita a pessoa jurídica com ou sem fins lucrativos
que demonstrar sua impossibilidade de arcar com os encargos processuais.Embora a autora não pretenda o deferimento dos benefícios da
Justiça gratuita, mas sim que o pagamento das custas seja feito ao final do processo, entendo ser necessária a comprovação de
comprometimento de suas finanças que impeça o imediato recolhimento do valor.Deve estar configurada de forma inequívoca nos autos a
incapacidade momentânea para o recolhimento das custas, já que se trata de exceção à regra de antecipação das despesas processuais,
prevista no artigo 82 do Código de Processo Civil. Ademais, ao contrário do que alega a parte Autora, os valores totais de custas estão
previstos na Lei nº 9.289, de 04 de julho de 1996, tendo como valor mínimo R$5,32 e máximo R$1.915,38, desta forma, seu argumento de
impossibilidade econômico-financeira de arcar com o recolhimento das custas e de que o custeio de tais despesas possa prejudicar as finanças e
compromissos ordinários da pessoa jurídica ou mesmo inviabilizar a sua regular subsistência, não são suficientes para o deferimento do
pedido.Ante o exposto, indefiro o pedido de pagamento das custas ao final do processo. Providencie a parte autora o recolhimento das custas
processuais, no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de cancelamento da distribuição, conforme previsto no artigo 290, do Código de Processo
Civil.Recolhidas as custas, venham os autos conclusos para apreciação do pedido de antecipação dos efeitos da tutela.Sem prejuízo, solicite-se
ao Juízo da 2ª Vara desta Subseção Judiciária cópia da petição inicial, sentença e eventual trânsito em julgado da Ação Ordinária apontada no
termos de prevenção de fls.105.Intime-se.

2ª VARA DE SANTO ANDRÉ


**PA 1,0 MM. JUÍZA FEDERAL DRA. MARCIA UEMATSU FURUKAWA *PA 1,0 Diretor de Secretaria: BEL. SABRINA
ASSANTI *

Expediente Nº 4397
HABEAS DATA
0006749-41.2015.403.6126 - AUTOMASA MAUA COMERCIO DE AUTOMOVEIS LTDA(PE011338 - BRUNO ROMERO
PEDROSA MONTEIRO) X DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM SANTO ANDRE - SP

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Fls. 83/87 - Determino a intimação da autoridade impetrada para que esclareça as alegações do impetrante e, se pertinentes, complemente o
fornecimento das informações determinadas pela sentença de fls. 71/74. Após, tornem conclusos.
MANDADO DE SEGURANCA
0001490-85.2003.403.6126 (2003.61.26.001490-6) - STIVES FERREIRA DA SILVA(SP103068 - MARCOS ANTONIO
ASSUMPCAO CABELLO) X DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM SANTO ANDRE-SP(SP107740 - NILTON MARQUES
RIBEIRO)
Fls. 135/136 - Em face das manifestações das partes, bem como considerando o trânsito em julgado da ação (fls. 132), determino a expedição
de alvará de levantamento total em face dos valores depositados nos autos (fls. 24).Após a expedição e a liquidação do alvará de levantamento,
encaminhem-se os autos ao arquivo (findo).Cumpra-se. P. e Int.
0000577-30.2008.403.6126 (2008.61.26.000577-0) - ODETE TAVARES PESSOA(SP077761 - EDSON MORENO LUCILLO) X
DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM SANTO ANDRE-SP
Fls. 396/397 - Oficie à autoridade impetrada para efetue o cumprimento do julgado mediante restituição administrativa, observando-se os
cálculos já encaminhados e devidamente homologados por este Juízo. Cumpra-se.P. e Int.
0005091-55.2010.403.6126 - GEZI RODRIGUES DOS SANTOS(SP206941 - EDIMAR HIDALGO RUIZ) X GERENTE EXECUTIVO
DO INSS EM SANTO ANDRE - SP X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Expeça-se o Requisitório de Pequeno Valor (RPV), intimando-se as partes acerca de seu teor, nos termos do artigo 10º da Resolução 168 do
CJF, de 05/12/2011.Nada sendo requerido, venham-me conclusos para transmissão e, após, aguarde-se no arquivo o pagamento
0001451-10.2011.403.6126 - VALDEMAR JOSE DE LEMOS(SP076764 - IVAN BRAZ DA SILVA) X GERENTE EXECUTIVO DO
INSS EM SANTO ANDRE - SP X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Expeça-se o Requisitório de Pequeno Valor (RPV), intimando-se as partes acerca de seu teor, nos termos do artigo 10º da Resolução 168 do
CJF, de 05/12/2011.Nada sendo requerido, venham-me conclusos para transmissão e, após, aguarde-se no arquivo o pagamento
0001663-31.2011.403.6126 - NELCISA MARIA DE JESUS(SP206941 - EDIMAR HIDALGO RUIZ) X GERENTE EXECUTIVO DO
INSS EM SANTO ANDRE - SP
Dê-se vista ao impetrante, pelo prazo de 10 (dez) dias, acerca do desarquivamento do feito. Findo o prazo, tornem os autos ao arquivo. P. e
Int.
0002855-62.2012.403.6126 - CARMEM ALVAREZ FERRO(SP076764 - IVAN BRAZ DA SILVA) X GERENTE EXECUTIVO DO
INSS EM SANTO ANDRE - SP X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Fls. 163 - Dê-se ciência ao impetrante.P. e Int.
0001184-67.2013.403.6126 - ROGERIO RUIZ DE SOUZA(SP206941 - EDIMAR HIDALGO RUIZ) X GERENTE EXECUTIVO DO
INSS EM SANTO ANDRE - SP
Dê-se vista ao impetrante, pelo prazo de 10 (dez) dias, acerca do desarquivamento do feito. Findo o prazo, tornem os autos ao arquivo. P. e
Int.
0001365-68.2013.403.6126 - LAZARO FRANCELI SOBRINHO(SP033188 - FRANCISCO ISIDORO ALOISE E SP292846 -
RENAN BERNARDO GARCES) X GERENTE AGENCIA ATEND DEMANDAS JUDICIAIS PROC REG PREV SOC SANTO
ANDRE
Fls. 102/125 - Dê-se ciência ao impetrante acerca do cálculo juntado pelo Instituto Nacional do Seguro Social. Igualmente, concedo o prazo
de 30 (trinta) dias para que seja providenciada a habilitação dos herdeiros nos moldes estabelecidos pelo artigo 112 da Lei nº 8213/91,
devendo ser trazida aos autos certidão de inexistência de habilitados à pensão por morte do sucedido.P. e Int.
0003206-98.2013.403.6126 - CARLOS ALBERTO CAVALCANTI SANTIAGO(SP206941 - EDIMAR HIDALGO RUIZ) X GERENTE
EXECUTIVO DO INSS EM SANTO ANDRE - SP
Dê-se vista ao impetrante, pelo prazo de 10 (dez) dias, acerca do desarquivamento do feito. Findo o prazo, tornem os autos ao arquivo. P. e
Int.
0003376-70.2013.403.6126 - ELIAS FERREIRA TAVARES(SP317311 - ELIAS FERREIRA TAVARES) X GERENTE EXECUTIVO
DO INSS EM SANTO ANDRE - SP
Dê-se ciência do desarquivamento.Defiro a vista dos autos pelo prazo de 5 (cinco) dias. Nada sendo requerido, retornem os autos ao arquivo.
Int.
0003702-30.2013.403.6126 - MARIA DE FATIMA PEREIRA CANDIDO(MG095595 - FERNANDO GONCALVES DIAS) X
GERENTE EXECUTIVO DO INSS EM SANTO ANDRE - SP
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 316/1134
Nada a deferir, considerando a notícia do cumprimento do julgado (fls. 194/195). Assim, tornem os autos ao arquivo. Cumpra-se.
0004065-17.2013.403.6126 - GERSON DE SOUZA(SP206941 - EDIMAR HIDALGO RUIZ) X GERENTE EXECUTIVO DO INSS
EM SANTO ANDRE - SP
Dê-se vista ao impetrante, pelo prazo de 10 (dez) dias, acerca do desarquivamento do feito. Findo o prazo, tornem os autos ao arquivo. P. e
Int.
0004181-86.2014.403.6126 - JOSE ROBERTO XAVIER(SP317311 - ELIAS FERREIRA TAVARES) X GERENTE EXECUTIVO DO
INSS EM SANTO ANDRE - SP
Dê-se ciência do desarquivamento.Defiro a vista dos autos pelo prazo de 5 (cinco) dias. Nada sendo requerido, retornem os autos ao arquivo.
Int.
0006441-05.2015.403.6126 - CARLOS JOSE DOS SANTOS(SP321212 - VALDIR DA SILVA TORRES) X GERENTE EXECUTIVO
DO INSS EM SANTO ANDRE - SP
Fls. 175/178 - Dê-se vista ao impetrante para que ofereça contrarrazões de apelação em face do recurso de apelação interposto pelo
impetrado. Após, ao Ministério Público Federal. Em seguida, encaminhem-se os autos ao Egrégio TRF da 3ª Região.Cumpra-se.
0006442-87.2015.403.6126 - SIDNEI MARTINS(SP321212 - VALDIR DA SILVA TORRES) X GERENTE EXECUTIVO DO INSS
EM SANTO ANDRE - SP
Dê-se vista ao impetrante para que ofereça contrarrazões de apelação em face do recurso de apelação interposto pelo impetrado. Após, ao
Ministério Público Federal. Em seguida, encaminhem-se os autos ao Egrégio TRF da 3ª Região.Cumpra-se.
0006714-81.2015.403.6126 - RAFAEL VENIJIO MAGGION(SP353495 - BRUNO LANCE) X REITOR DA UNIVERSIDADE
FEDERAL DO ABC - UFABC
Dê-se vista ao impetrante para que ofereça contrarrazões de apelação em face do recurso de apelação interposto pelo impetrado. Após, ao
Ministério Público Federal. Em seguida, encaminhem-se os autos ao Egrégio TRF da 3ª Região.Cumpra-se.
0006851-63.2015.403.6126 - HELENA KETLYN LUCIANO DA SILVA FARIA(SP306180 - AGGEU DA SILVA FARIA) X REITOR
DA ANHANGUERA EDUCACIONAL LTDA(SP266742 - SERGIO HENRIQUE CABRAL SANTANA E SP368662 - LIVIA
TUVACEK DE SOUZA) X PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS - INEP(Proc. 1699 - ISRAEL
TELIS DA ROCHA)
Fls. 147/160 - Dê-se vista ao impetrante (embargado) para que se manifeste, no prazo de 5 (cinco) dias, acerca dos embargos de declaração
opostos pelo Sr. Reitor da Anhanguera Educacional Ltda (embargante), nos termos do artigo 103, 2º, do CPC.Após, havendo manifestação ou
não, venham conclusos. P. e Int.
0006878-46.2015.403.6126 - JOSE MOREIRA DA SILVA FILHO(SP206941 - EDIMAR HIDALGO RUIZ) X GERENTE
EXECUTIVO DO INSS EM SANTO ANDRE - SP
Dê-se vista ao impetrante para que ofereça contrarrazões de apelação em face do recurso de apelação interposto pelo impetrado. Após, ao
Ministério Público Federal. Em seguida, encaminhem-se os autos ao Egrégio TRF da 3ª Região.Cumpra-se.
0006921-80.2015.403.6126 - EDSON SILVERIO(SP206941 - EDIMAR HIDALGO RUIZ) X GERENTE EXECUTIVO DO INSS EM
SANTO ANDRE - SP
Dê-se vista ao impetrante para que ofereça contrarrazões de apelação em face do recurso de apelação interposto pelo impetrado. Após, ao
Ministério Público Federal. Em seguida, encaminhem-se os autos ao Egrégio TRF da 3ª Região.Cumpra-se.
0006951-18.2015.403.6126 - CAIC GONCALVES HORVATH(SP342606 - RAFAELLA SEIXA VIANNA) X REITOR DA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC - UFABC
Dê-se vista ao impetrante para que ofereça contrarrazões de apelação em face do recurso de apelação interposto pelo impetrado. Após, ao
Ministério Público Federal. Em seguida, encaminhem-se os autos ao Egrégio TRF da 3ª Região.Cumpra-se.
0007411-05.2015.403.6126 - LUANA LUCIA DOS SANTOS(SP315842 - DANIEL BIANCHI) X REITOR DA UNIVERSIDADE
FEDERAL DO ABC - UFABC
Dê-se vista ao impetrante para que ofereça contrarrazões de apelação em face do recurso de apelação interposto pelo impetrado. Após, ao
Ministério Público Federal. Em seguida, encaminhem-se os autos ao Egrégio TRF da 3ª Região.Cumpra-se.
0007739-32.2015.403.6126 - GABRIEL SCALIONI RIBEIRO(SP353495 - BRUNO LANCE) X REITOR DA UNIVERSIDADE
FEDERAL DO ABC - UFABC
Dê-se vista ao impetrante para que ofereça contrarrazões de apelação em face do recurso de apelação interposto pelo impetrado. Após, ao
Ministério Público Federal. Em seguida, encaminhem-se os autos ao Egrégio TRF da 3ª Região.Cumpra-se.
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 317/1134
0007809-49.2015.403.6126 - GASPAR MAHATMA LOPES BISPO(Proc. 3030 - CLEMENS EMANUEL SANTANA DE FREITAS) X
REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC - UFABC
Dê-se vista ao impetrante para que ofereça contrarrazões de apelação em face do recurso de apelação interposto pelo impetrado. Após, ao
Ministério Público Federal. Em seguida, encaminhem-se os autos ao Egrégio TRF da 3ª Região.Cumpra-se.
0008064-07.2015.403.6126 - FELIPE WAGNER BIZIO(Proc. 3030 - CLEMENS EMANUEL SANTANA DE FREITAS) X REITOR
DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC - UFABC
Dê-se vista ao impetrante para que ofereça contrarrazões de apelação em face do recurso de apelação interposto pelo impetrado. Após, ao
Ministério Público Federal. Em seguida, encaminhem-se os autos ao Egrégio TRF da 3ª Região.Cumpra-se.
0002427-33.2015.403.6140 - VIACAO RIBEIRAO PIRES LTDA(SP225031A - OTAVIO FERNANDO DE OLIVEIRA) X
DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM MAUA-SP
Dê-se vista ao IMPETRANTE para que ofereça contrarrazões de apelação em face do recurso de apelação interposto pelo IMPETRADO.
Após, ao Ministério Público Federal. Em seguida, encaminhem-se os autos ao Egrégio TRF da 3ª Região. Cumpra-se. P. e Int.
0002429-03.2015.403.6140 - VIACAO BARAO DE MAUA LTDA(SP225031A - OTAVIO FERNANDO DE OLIVEIRA) X
DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM MAUA-SP(Proc. 1643 - SUELI GARDINO) X SUPERINTENDENTE DA CAIXA
ECONOMICA FEDERAL DO GRANDE ABC(SP169001 - CLAUDIO YOSHIHITO NAKAMOTO)
Dê-se vista ao IMPETRANTE para que ofereça contrarrazões de apelação em face do recurso de apelação interposto pelo IMPETRADO.
Após, ao Ministério Público Federal. Em seguida, encaminhem-se os autos ao Egrégio TRF da 3ª Região. Cumpra-se. P. e Int.
0000031-91.2016.403.6126 - CESAR AUGUSTO BRILHANTE TEIXEIRA(SP258677 - DANIEL TEIXEIRA) X REITOR DA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC - UFABC
Dê-se vista ao impetrante para que ofereça contrarrazões de apelação em face do recurso de apelação interposto pelo impetrado. Após, ao
Ministério Público Federal. Em seguida, encaminhem-se os autos ao Egrégio TRF da 3ª Região.Cumpra-se.

SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE SANTOS


1ª VARA DE SANTOS

DESPACHOS E SENTENÇAS PROFERIDOS PELO JUIZ FEDERAL SUBS


DR. ANTÔNIO ANDRÉ MUNIZ MASCARENHAS DE SOUZA.

Expediente Nº 6556
PROCEDIMENTO COMUM
0203589-67.1990.403.6104 (90.0203589-6) - LUIZA SANTANA AFONSO X DERNIVAL SIQUEIRA X RAIMUNDO
CAVALCANTE NETO(SP158683 - VINICIUS RIBEIRO FERNANDEZ) X ABEL ALVES X AGGEU AMERICANO DE VALGAS X
HILDEBERTO FLORENCIO X WILMA DA COSTA X CUSTODIA DOMINGUES X MARIA JOSE GONCALVES DE OLIVEIRA X
ARNALDO JOAO DE MENDONCA X BENEDITO BATISTA DE OLIVEIRA X HILMA JOAQUIM CHEIDA(SP071993 - JOSE
FRANCISCO PACCILLO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 519 - ANTONIO CESAR B MATEOS)
Manifeste-se o INSS sobre o pedido de habilitação de fls.502/510. Não havendo oposição, defiro o pedido de habilitação, remetendo-se os
autos ao SEDI para alteração do pólo ativo, devendo constar TEREZA SENHORA FLORENCIO como sucessora de HILDEBERTO
FLORENCIO, procedendo-se também a alteração do número de CPF (fl. 506). Com o retorno, expeça-se ofício ao E. TRF 3ª Região, pra
que disponibilize o valor pago (fl.404) para este Juízo. Após, com a resposta, expeça-se o competente alvará judicial. No mais, concedo o
prazo de (60) sessenta dias, requerido pela parte autora à fl.539. Findo tal prazo, em nada sendo requerido, remetam-se os autos ao arquivo
sobrestado. Cumpra-se. Intime-se.
0209014-94.1998.403.6104 (98.0209014-0) - LAURA MARIA BARBOSA DE OLIVEIRA REIS(SP045351 - IVO ARNALDO CUNHA
DE OLIVEIRA NETO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(SP110407 - ANTONIO CESAR BARREIRO MATEOS E
Proc. MIRIAM DE ANDRADE CARNEIRO LEAO)

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 318/1134


Fls. 203/206: indefiro. Razão assiste ao INSS em sua manifestação de fls.209/216.O ofício requisitório/precatório, deverá ser expedido no
valor do cálculo de liquidação acolhido. Não há se falar em aplicação de juros moratórios entre a data da conta e a da expedição, uma vez que
a mora, nesse interregno, não pode ser atribuída à conduta da autarquia.Ademais, como a expedição de ofício requisitório/precatório nunca se
efetiva imediatamente após a elaboração da conta, sempre haveria resíduos que ensejariam a expedição de requisitórios/precatórios
complementares, levando, emúltima análise, a uma eternização da demanda executiva.Faça-se conclusão para sentença extinção.Publique-se.
Cumpra-se
0003686-31.2002.403.6104 (2002.61.04.003686-6) - MARIA AMELIA SIMOES DE MATOS X BATLA FAKER X JOSE CARDOSO
DA SILVA X JOSE DUARTE NETO(SP326545 - RODRIGO NEVES DA COSTA PEREIRA) X MARIA DE LOURDES
ARAUJO(SP017410 - MAURO LUCIO ALONSO CARNEIRO E SP119967 - WILSON QUIDICOMO JUNIOR E SP073824 - JOSE
ANTONIO QUINTELA COUTO E SP085169 - MARCUS VINICIUS LOURENCO GOMES E SP152374 - JORGE FERREIRA
JUNIOR) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 519 - ANTONIO CESAR B MATEOS)
Intime-se o requerente para que se manifeste no prazo de 05(cinco) dias. Findo tal prazo, em nada sendo requerido, retornem ao arquivo.
Publique-se.
0002063-53.2007.403.6104 (2007.61.04.002063-7) - MARLICE DE MELLO(SP223205 - SILVANA DOS SANTOS COSTA E
SP263262 - TATIANA DE MELLO LOPES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Intime-se a subscritora de fl. 247, a fim de que junte aos autos, cópia autenticada da procuração juntada às fls. 248/250, no prazo de 10 (dez)
dias. Após, ao INSS para que se manifeste sobre o pedido de habilitação formulado nos autos às fls. 243/252. Publique-se. Cumpra-se.
0001996-49.2011.403.6104 - CARLOS ALBERTO MARTINS AMERICANO(SP085715 - SERGIO HENRIQUE PARDAL
BACELLAR FREUDENTHAL E SP251276 - FERNANDA PARRINI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
1-Manifeste(m)-se o(s) exequente(s) sobre os cálculos do INSS. Em caso de discordância, a hipótese é de prosseguimento da execução nos
termos do artigo 534 do Código de Processo Civil, de iniciativa da parte exequente, que deverá dar início ao procedimento executivo. No
silêncio, ao arquivo-sobrestado. 2-No entanto, na hipótese de aquiescência, a fim de viabilizar a célere expedição da requisição judicial do
pagamento, deverá a parte autora: a) verificar se o nome cadastrado nos autos é idêntico ao do cadastrado no CPF e se este está ativo,
juntando aos autos o respectivo extrato da Receita Federal do Brasil e, se o caso, promovendo as devidas retificações; b) informar se o(a)
autor(a) é portador (a) de doença grave, e, em caso positivo, comprovar documentalmente; c) esclarecer se há eventuais despesas dedutíveis
da base de cál, caso no qual deverá apresentar planilha detalhada com os valores mensais das despesas pagas (artigo 34, ´s 3º e 4º, da Res.
CJF n. 168/2011). 3-Em havendo interesse na expedição do requisitório com o destaque dos honorários advocatícios, deverá juntar aos autos
cópia do contrato, indicando o percentual desejado. 4-Após, se em termos, expeça(m)-se o(s) competente(s) ofício(s) requisitório(s) (ou
precatório, se o caso), observando-se os termos da Res. CJF nº,afastada, porém, a possibilidade de compensação (artigo n.100, +s 9º e 10º ,
da CF/88), consoante decidido pelo Supremo Tribunal Federal nas ADI+s n. 4357e4425, dando-se, ao final, ciência às partes para
conhecimento, pelo prazo de 5 dias. Decorrido in albis, venham para transmissão.
0002079-26.2011.403.6311 - JACY VASCONCELOS DOS SANTOS(SP082643 - PAULO MIOTO) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Manifeste-se a parte autora no prazo de 10 dias, sobre o alegado às fls.131/136. Após, voltem conclusos. Publique-se.
0002356-47.2012.403.6104 - FELIPE TRIGINELLI(SP139622 - PEDRO NUNO BATISTA MAGINA) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
O valor de liquidação do título executivo foi fixado nos autos dos embargos à execução.A fim de viabilizar a célere expedição da requisição
judicial do pagamento, deverá a parte autora, no prazo de 5 (cinco) dias: a) verificar se o nome do(a) exequente cadastrado nos autos é idêntico
ao do CPF, e se este está ativo, juntando o respectivo extrato da Receita Federal do Brasil. Se o caso promova as devidas retificações; b)
informar a data de nascimento do(a)(s) exequente(s), comprovando documentalmente; c) informar qual o período dos atrasados (a fim de que
seja possível discriminar o número de parcelas vencidas); d) esclarecer, sob sua responsabilidade, se há despesas dedutíveis da base de cálculo
do imposto de renda, caso no qual deverá apresentar planilha detalhada, com os valores mensais das despesas pagas (artigo 34, ´s 3º e 4º, da
Res. CJF n. 168/2011), bem como, informar se o(a) autor(a) é portador(a) de doença grave, comprovando documentalmente.
Após, com ou sem manifestação, se em termos, expeça(m)-se o(s) competente(s) ofício(s) requisitório(s) (ou precatório, se o caso),
observando-se os termos da Res. CJF n. 168/2011, afastada, porém, a possibilidade de compensação (artigo n. 100, ´s 9º e 10º, da CF/88),
consoante decidido pelo Supremo Tribunal Federal nas ADI´s n. 4357 e 4425. Ao final, dê-se vista às partes da minuta da requisição, pelo
prazo de 5 dias.No silêncio, venham para transmissão.
0006041-57.2015.403.6104 - CARLOS ALBERTO DO NASCIMENTO RODRIGUES(SP155813 - LUIS ADRIANO ANHUCI
VICENTE) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Fl.265: Defiro. Providencie a Secretaria o desentranhamento. Manifeste-se a parte autora acerca da contestação no prazo de 15 (quinze) dias,
conforme artigos 350 e 351 do novo CPC.Sem prejuízo, especifiquem as partes as provas que pretendem produzir.Int.
0004417-31.2015.403.6311 - WILSON ALUIIZIO DA SILVA(SP248812 - ALBERTO JOSE BORGES MANCILHA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 319/1134


Ciência às partes da redistribuição. Manifeste-se a parte autora acerca da contestação no prazo de 15 (quin ze) dias, conforme artigos 350 e
351 do novo CPC. Sem prejuízo, especifiquem as partes as provas que pretendem produzir. Int.
0004672-86.2015.403.6311 - LAERTE MARTINS DE OLIVEIRA(SP233993 - CAROLINA DA SILVA GARCIA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Ciência às partes da redistribuição. Manifeste-se a parte autora acerca da contestação no prazo de 15 (quin ze) dias, conforme artigos 350 e
351 do novo CPC. Sem prejuízo, especifiquem as partes as provas que pretendem produzir. Int.
0005471-32.2015.403.6311 - FRANCISCA DAS CHAGAS DA SILVA(SP139935 - ALEXANDRE ROCHA DE ALMEIDA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Ciência às partes da redistribuição. Manifeste-se a parte autora acerca da contestação no prazo de 15 (quinze) dias, conforme artigos 350 e
351 do novo CPC.Sem prejuízo, especifiquem as partes as provas que pretendem produzir.Int.
0002447-98.2016.403.6104 - JOAO LUIZ VIEIRA DE SOUZA(SP080946 - GILSON ROBERTO NOBREGA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Em termos a inicial. Considerando o teor do Ofício nº 246/2016/MBMB/PSFSTS/PGF/AGU, e, tendo em vista que a presente ação versa
sobre concessão de benefício previdenciário decorrente de incapacidade laborativa, é admissível a designação de audiência preliminar de
conciliação e mediação. Contudo, como explicitado pela autarquia em referido ofício, é necessária a realização de prévia perícia judicial, com
participação de assistente técnico do INSS. Assim sendo, nomeio como perito, o Dr. MARIO AUGUSTO. A perícia será produzida no dia 24
de Junho, de 2016, às 11:00 horas, nas dependências desta Justiça Federal, 3º andar, localizado no fórum desta Subseção Judiciária. O laudo
deverá ser apresentado em 30 (trinta) dias. Em se tratando de beneficiário de assistência judiciária gratuita, os honorários periciais serão
arbitrados em consonância com o disposto naRes. 558/07 do E. Conselho da Justiça Federal. A parte autora deverá comparecer à perícia
munida de documentode identidade e resultados de exames que tenha realizado, bem como de examesde laboratório, exames radiológicos,
receitas, etc., que comprovem o início daincapacidade. Intime-se o autor por meio de seu advogado, por publicação, da data da perícia. Intime-
se o perito por e-mail. Cite-se o INSS, assinalando-se que o prazo para contestar será oportunamente deflagrado, nos termos do disposto no
artigo 335, inciso I e II, do Código de Processo Civil/2016. Por fim, impende consignar que o não comparecimento (injustificado autor à perícia
importará na caracterização do desinteresse na causa, implicando em extinção do feito por abandono. Juntem-se os quesitos e a contestação do
INSS, que estão depositados na Secretaria desta 1ª Vara Federal. O Sr. Perito Judicial deverá responder aos quesitos das partes edeste Juízo,
abaixo indicados:QUESITOS DO JUÍZO AUXÍLIO-DOENÇA E APOSENTADORIA POR INVALIDEZ 1. O periciando é portador de
doença ou lesão? A doença ou lesão decorre de doença profissional ou acidente de trabalho? 2. Em caso afirmativo, esta doença ou lesão o
incapacita para seu trabalho ou sua atividade habitual? Discorra sobre a lesão incapacitante tais comoorigem, forma de manifestação, limitações
e possibilidades terapêuticas. 3. Constatada a incapacidade, esta impede totalmente ou parcialmente opericiando de praticar sua atividade
habitual? 4. Caso a incapacidade seja parcial, informar se o periciando teve redução da capacidade para o trabalho que habitualmente exercia,
se as atividades são realizadas com maior grau de dificuldade e que limitações enfrenta. 5. A incapacidade impede totalmente o periciando de
praticar outra atividade que lhe garanta subsistência? Em caso negativo, responder que tipo deatividade o periciando está apto a exercer,
indicando quais as limitações do periciando. 6. A incapacidade é insusceptível de recuperação ou reabilitação para o exercício de outra
atividade que garanta subsistência ao periciando? 7. Constatada incapacidade, esta é temporária ou permanente? 8. Caso o periciando esteja
temporariamente incapacitado, qual é a data limite para reavaliação do benefício por incapacidade temporária? 9. Se a incapacidade for
permanente e insusceptível de reabilitação para exercício de outra atividade que lhe garanta a subsistência, informar se o periciando necessita da
assistência permanente de outra pessoa, enquadrando-se nas situações previstas no Artigo 45 da Lei 8.213/1991 (Adicional de 25%). 10. A
doença que acomete o autor o incapacita para os atos da vida civil?. 11. É possível determinar a data de início da incapacidade? Informar ao
juízo os critérios utilizados para a fixação desta data, esclarecendo quais exames foram apresentados pelo autor quando examinado e em quais
exames baseou-se para concluir pela incapacidade e as razões pelas quais assim agiu.12. Caso a incapacidade decorra de doença, é possível
determinar a data de início da doença?13. Constatada a incapacidade, é possível determinar se esta decorreu de agravamento ou progressão de
doença ou lesão?14. Caso constatado o agravamento ou progressão da doença ou lesão, é possível determinar a partir de que data isto
ocorreu? Caso a resposta seja afirmativa, informar em que se baseou para fixar a data do agravamento ou progressão.15. Sendo o periciando
portador de seqüelas, informe o perito se estas decorrem de doença ou consolidação de lesões e se implicam redução da capacidade do
periciando para o trabalho que habitualmente exercia.16. O periciando pode se recuperar mediante intervenção cirúrgica? Uma vez afastada a
hipótese de intervenção cirúrgica, a incapacidade é permanente ou temporária?17. Caso não seja constatada a incapacidade atual, informe se
houver, em algum período, incapacidade.18. Caso não haja incapacidade do ponto de vista desta especialidade médica, informar se o
periciando apresenta outra moléstia incapacitante e se faz necessário a realização de perícia com outra especialidade. Qual? 19. O periciando
está acometido de: tuberculose ativa, hanseníase, alienação mental, neoplasia maligna, cegueira, paralisia irreversível e incapacitante, cardiopatia
grave, doença de Parkinson, espondilite ancilosante, nefropatia grave, estado avançado de doença de Paget (osteíte deformante), síndrome de
deficiência imunológica adquirida-AIDS, contaminação por radiação, hepatopatia grave?20. É possível afirmar que o periciando estava incapaz
na data que requereu o auxílio-doença? Esta incapacidade ainda persiste?Concedo às partes prazo de 10 dias para apresentação de quesitos e
indicação de assistente técnico. Intimem-se.Publique-se.
0002692-12.2016.403.6104 - SIDNEY DIAS(SP033693 - MANOEL RODRIGUES GUINO E SP328818 - THALITA DIAS DE
OLIVEIRA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 320/1134


Em termos a inicial. Contudo, deixo de designar audiência de conciliação e mediação nos termos do artigo 334, parágrafo 4º, inciso II, do
Código de Processo Civil/2015, haja vista que, conforme informado no Ofício nº 246/2016/MBMB/PSFSTS/PGF/AGU, em se tratando de
ação previdenciária, somente é admissível a realização de conciliação preliminar nas hipóteses de pedido de concessão de benefício decorrente
de incapacidade laborativa, e desde que mediante prévia perícia judicial, com participação de assistente técnico do INSS. Não é esta a hipótese
dos autos. Com fundamento no artigo 98, caput, do CPC/2015, concedo à parte autora os benefícios da Gratuidade de Justiça. Assim sendo,
cite-se o INSS. Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.
0002907-85.2016.403.6104 - JORGE RODRIGUES DA SILVA(SP018455 - ANTELINO ALENCAR DORES) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Em termos a inicial. Considerando o teor do Ofício nº 246/2016/MBMB/PSFSTS/PGF/AGU, e, tendo em vista que a presente ação versa
sobre concessão de benefício previdenciário decorrente de incapacidade laborativa, é admissível a designação de audiência preliminar de
conciliação e mediação. Contudo, como explicitado pela autarquia em referido ofício, é necessária a realização de prévia perícia judicial, com
participação de assistente técnico do INSS. Assim sendo, nomeio como perito, o Dr. MARIO AUGUSTO. A perícia será produzida no dia 24
de JUNHO, de 2016, às 11:30 horas, nas dependências desta Justiça Federal, 3º andar, localizado no fórum desta Subseção Judiciária. O
laudo deverá ser apresentado em 30 (trinta) dias. Em se tratando de beneficiário de assistência judiciária gratuita, os honorários periciais serão
arbitrados em consonância com o disposto naRes. 558/07 do E. Conselho da Justiça Federal. A parte autora deverá comparecer à perícia
munida de documentode identidade e resultados de exames que tenha realizado, bem como de examesde laboratório, exames radiológicos,
receitas, etc., que comprovem o início daincapacidade. Intime-se o autor por meio de seu advogado, por publicação, da data da perícia. Intime-
se o perito por e-mail. Por fim, impende consignar que o não comparecimento (injustificado autor à perícia importará na caracterização do
desinteresse na causa, implicando em extinção do feito por abandono. Juntem-se os quesitos e a contestação do INSS, que estão depositados
na Secretaria desta 1ª Vara Federal. O Sr. Perito Judicial deverá responder aos quesitos das partes edeste Juízo, abaixo indicados:QUESITOS
DO JUÍZO AUXÍLIO-DOENÇA E APOSENTADORIA POR INVALIDEZ 1. O periciando é portador de doença ou lesão? A doença ou
lesão decorre de doença profissional ou acidente de trabalho? 2. Em caso afirmativo, esta doença ou lesão o incapacita para seu trabalho ou
sua atividade habitual? Discorra sobre a lesão incapacitante tais comoorigem, forma de manifestação, limitações e possibilidades terapêuticas. 3.
Constatada a incapacidade, esta impede totalmente ou parcialmente opericiando de praticar sua atividade habitual? 4. Caso a incapacidade seja
parcial, informar se o periciando teve redução da capacidade para o trabalho que habitualmente exercia, se as atividades são realizadas com
maior grau de dificuldade e que limitações enfrenta. 5. A incapacidade impede totalmente o periciando de praticar outra atividade que lhe
garanta subsistência? Em caso negativo, responder que tipo deatividade o periciando está apto a exercer, indicando quais as limitações do
periciando. 6. A incapacidade é insusceptível de recuperação ou reabilitação para o exercício de outra atividade que garanta subsistência ao
periciando? 7. Constatada incapacidade, esta é temporária ou permanente? 8. Caso o periciando esteja temporariamente incapacitado, qual é a
data limite para reavaliação do benefício por incapacidade temporária? 9. Se a incapacidade for permanente e insusceptível de reabilitação para
exercício de outra atividade que lhe garanta a subsistência, informar se o periciando necessita da assistência permanente de outra pessoa,
enquadrando-se nas situações previstas no Artigo 45 da Lei 8.213/1991 (Adicional de 25%). 10. A doença que acomete o autor o incapacita
para os atos da vida civil?. 11. É possível determinar a data de início da incapacidade? Informar ao juízo os critérios utilizados para a fixação
desta data, esclarecendo quais exames foram apresentados pelo autor quando examinado e em quais exames baseou-se para concluir pela
incapacidade e as razões pelas quais assim agiu.12. Caso a incapacidade decorra de doença, é possível determinar a data de início da doença?
13. Constatada a incapacidade, é possível determinar se esta decorreu de agravamento ou progressão de doença ou lesão?14. Caso
constatado o agravamento ou progressão da doença ou lesão, é possível determinar a partir de que data isto ocorreu? Caso a resposta seja
afirmativa, informar em que se baseou para fixar a data do agravamento ou progressão.15. Sendo o periciando portador de seqüelas, informe o
perito se estas decorrem de doença ou consolidação de lesões e se implicam redução da capacidade do periciando para o trabalho que
habitualmente exercia.16. O periciando pode se recuperar mediante intervenção cirúrgica? Uma vez afastada a hipótese de intervenção
cirúrgica, a incapacidade é permanente ou temporária?17. Caso não seja constatada a incapacidade atual, informe se houver, em algum
período, incapacidade.18. Caso não haja incapacidade do ponto de vista desta especialidade médica, informar se o periciando apresenta outra
moléstia incapacitante e se faz necessário a realização de perícia com outra especialidade. Qual? 19. O periciando está acometido de:
tuberculose ativa, hanseníase, alienação mental, neoplasia maligna, cegueira, paralisia irreversível e incapacitante, cardiopatia grave, doença de
Parkinson, espondilite ancilosante, nefropatia grave, estado avançado de doença de Paget (osteíte deformante), síndrome de deficiência
imunológica adquirida-AIDS, contaminação por radiação, hepatopatia grave?20. É possível afirmar que o periciando estava incapaz na data que
requereu o auxílio-doença? Esta incapacidade ainda persiste?Concedo às partes prazo de 10 dias para apresentação de quesitos e indicação de
assistente técnico. Intimem-se.Publique-se.
0002911-25.2016.403.6104 - PEDRO ALVES BARBOSA(SP018455 - ANTELINO ALENCAR DORES) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Em termos a inicial.Contudo, deixo de designar a audiência de conciliação e mediação nos termos do artigo 334, parágrafo 4º, inciso II, do
Código de Processo Civil/2015, haja vista que, conforme informado no Ofício nº 246/2016/MBMB/PSFSTS/PGF/AGU, em se tratando de
ação previdenciária, somente é admissível a realização deconciliação preliminar nas hipóteses de pedido de concessão de benefício decorrente
de incapacidade laborativa, e desde que mediante prévia perícia judicial, com participação de assistente técnico do INSS.Não é esta a hipótese
dos autos.Concedo os benefícios da justiça gratuita e a prioridade ao idoso.Providencie a secretaria a identificação da prioridade na capa dos
autos (art.12 11-B, 1º, do Código de Processo Civil. Proceda a Secretaria à juntada aos autos da contestação do INSS depositada em
Juízo.Após isso, manifeste-se a parte autora acerca da contestação no prazo de 15 (quinze) dias, conforme artigos 350 e 351 do NCPC.Sem
prejuízo, especifiquem as partes as provas que pretendem produzir.Intimem-se.
0002913-92.2016.403.6104 - JOSE PAULO DOS SANTOS(SP133464 - GIOVANIA DE SOUZA MORAES BELLIZZI) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 321/1134


Em termos a inicial. Contudo, deixo de designar audiência de conciliação e mediação nos termos do artigo 334, parágrafo 4º, inciso II, do
Código de Processo Civil/2015, haja vista que, conforme informado no Ofício nº 246/2016/MBMB/PSFSTS/PGF/AGU, em se tratando de
ação previdenciária, somente é admissível a realização de conciliação preliminar nas hipóteses de pedido de concessão de benefício decorrente
de incapacidade laborativa, e desde que mediante prévia perícia judicial, com participação de assistente técnico do INSS. Não é esta a hipótese
dos autos. Com fundamento no artigo 98, caput, do CPC/2015, concedo à parte autora os benefícios da Gratuidade de Justiça e a prioridade
ao idoso. Providencie a Secretaria a identificação da prioridade na capa dos autos (art.1211-B, 1º do Código de Processo Civil. Assim sendo,
cite-se o INSS. Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.
0002921-69.2016.403.6104 - JOAO CARLOS DE FREITAS(SP093357 - JOSE ABILIO LOPES E SP120611 - MARCIA VILLAR
FRANCO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Em termos a inicial. Contudo, deixo de designar audiência de conciliação e mediação nos termos do artigo 334, parágrafo 4º, inciso II, do
Código de Processo Civil/2015, haja vista que, conforme informado no Ofício nº 246/2016/MBMB/PSFSTS/PGF/AGU, em se tratando de
ação previdenciária, somente é admissível a realização de conciliação preliminar nas hipóteses de pedido de concessão de benefício decorrente
de incapacidade laborativa, e desde que mediante prévia perícia judicial, com participação de assistente técnico do INSS. Não é esta a hipótese
dos autos. Com fundamento no artigo 98, caput, do CPC/2015, concedo à parte autora os benefícios da Gratuidade de Justiça e a prioridade
ao idoso. Providencie a Secretaria a identificação da prioridade na capa dos autos (art.1211-B, 1º do Código de Processo Civil. Assim sendo,
cite-se o INSS. Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.
0003148-59.2016.403.6104 - MARIA JOANA ALVES BARBOSA(SP334591 - JULIANA DE PAIVA ALMEIDA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Em termos a inicial.Contudo, deixo de designar a audiência de conciliação e mediação nos termos do artigo 334, parágrafo 4º, inciso II, do
Código de Processo Civil/2015, haja vista que, conforme informado no Ofício nº 246/2016/MBMB/PSFSTS/PGF/AGU, em se tratando de
ação previdenciária, somente é admissível a realização deconciliação preliminar nas hipóteses de pedido de concessão de benefício decorrente
de incapacidade laborativa, e desde que mediante prévia perícia judicial, com participação de assistente técnico do INSS.Não é esta a hipótese
dos autos.Concedo os benefícios da justiça gratuita e a prioridade ao idoso.Providencie a secretaria a identificação da prioridade na capa dos
autos (art.12 11-B, 1º, do Código de Processo Civil. Proceda a Secretaria à juntada aos autos da contestação do INSS depositada em
Juízo.Após isso, voltem-me conclusos para prolação de sentença.Cumpra-se.
0003150-29.2016.403.6104 - WILMA BLANCO DOS ANJOS(SP334591 - JULIANA DE PAIVA ALMEIDA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Em termos a inicial.Contudo, deixo de designar a audiência de conciliação e mediação nos termos do artigo 334, parágrafo 4º, inciso II, do
Código de Processo Civil/2015, haja vista que, conforme informado no Ofício nº 246/2016/MBMB/PSFSTS/PGF/AGU, em se tratando de
ação previdenciária, somente é admissível a realização deconciliação preliminar nas hipóteses de pedido de concessão de benefício decorrente
de incapacidade laborativa, e desde que mediante prévia perícia judicial, com participação de assistente técnico do INSS.Não é esta a hipótese
dos autos.Concedo os benefícios da justiça gratuita e a prioridade ao idoso.Providencie a secretaria a identificação da prioridade na capa dos
autos (art.12 11-B, 1º, do Código de Processo Civil. Proceda a Secretaria à juntada aos autos da contestação do INSS depositada em
Juízo.Após isso, voltem-me conclusos para prolação de sentença.Cumpra-se.
0003151-14.2016.403.6104 - LEILA COELHO GRECO(SP334591 - JULIANA DE PAIVA ALMEIDA) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Em termos a inicial.Contudo, deixo de designar a audiência de conciliação e mediação nos termos do artigo 334, parágrafo 4º, inciso II, do
Código de Processo Civil/2015, haja vista que, conforme informado no Ofício nº 246/2016/MBMB/PSFSTS/PGF/AGU, em se tratando de
ação previdenciária, somente é admissível a realização deconciliação preliminar nas hipóteses de pedido de concessão de benefício decorrente
de incapacidade laborativa, e desde que mediante prévia perícia judicial, com participação de assistente técnico do INSS.Não é esta a hipótese
dos autos.Concedo os benefícios da justiça gratuita e a prioridade ao idoso.Providencie a secretaria a identificação da prioridade na capa dos
autos (art.12 11-B, 1º, do Código de Processo Civil. Proceda a Secretaria à juntada aos autos da contestação do INSS depositada em
Juízo.Após isso, voltem-me conclusos para prolação de sentença.Cumpra-se.
0003152-96.2016.403.6104 - MARLI SILVA VERISSIMO(SP334591 - JULIANA DE PAIVA ALMEIDA) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Em termos a inicial.Contudo, deixo de designar a audiência de conciliação e mediação nos termos do artigo 334, parágrafo 4º, inciso II, do
Código de Processo Civil/2015, haja vista que, conforme informado no Ofício nº 246/2016/MBMB/PSFSTS/PGF/AGU, em se tratando de
ação previdenciária, somente é admissível a realização deconciliação preliminar nas hipóteses de pedido de concessão de benefício decorrente
de incapacidade laborativa, e desde que mediante prévia perícia judicial, com participação de assistente técnico do INSS.Não é esta a hipótese
dos autos.Concedo os benefícios da justiça gratuita e a prioridade ao idoso.Providencie a secretaria a identificação da prioridade na capa dos
autos (art.12 11-B, 1º, do Código de Processo Civil. Proceda a Secretaria à juntada aos autos da contestação do INSS depositada em
Juízo.Após isso, voltem-me conclusos para prolação de sentença.Cumpra-se.
EXECUCAO CONTRA A FAZENDA PUBLICA

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 322/1134


0202468-04.1990.403.6104 (90.0202468-1) - JUDITE TEIXEIRA COSTA(SP071993 - JOSE FRANCISCO PACCILLO) X JOSE
DOMINGOS MATHIAS FILHO(SP071993 - JOSE FRANCISCO PACCILLO) X RAIMUNDO CARNEIRO DE ALMEIDA X
ANTONIO JOSE BORGES X AMERICO CARVALHO X DIVA FALETTI CAVACO(SP071993 - JOSE FRANCISCO PACCILLO) X
JOSE AGOSTINHO DE ANDRADE X RUTH DE CARVALHO MATIAS X NATHALIA QUINTANILHA(SP071993 - JOSE
FRANCISCO PACCILLO) X CARLOS DE SOUZA X BENEDITO CARVALHO X VALTER MONTEIRO DA SILVA(SP071993 -
JOSE FRANCISCO PACCILLO) X ANTONIO GOMES GIMENES X DARIO PEREIRA(SP085663 - ANA HELENA PEREIRA) X
ANTONIO DE PAULO GUERRA X FRANCISCO RODRIGUES DA SILVA X BENEDICTA EDNA GERMANO
BERNARDO(SP071993 - JOSE FRANCISCO PACCILLO E SP149137 - ANA SILVIA DE LUCA CHEDICK) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. MARIA LUCIA MARTINS BRANDAO) X JUDITE TEIXEIRA COSTA X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X JOSE FRANCISCO PACCILLO X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Tendo em vista que todas as diligências para tentativa de localização dos autores para constituição de novo defensor restaram infrutíferas,
conforme fls. 582, 584,585,602,603,606,608 e 610, aguarde-se provocação no arquivo sobrestado. Cumpra-se.
0203604-94.1994.403.6104 (94.0203604-0) - VALDEMAR MENDES GOUVEA X ALDEMAR DA SILVA RIBEIRO X MARIA DOS
SANTOS(SP071993 - JOSE FRANCISCO PACCILLO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. ANTONIO
CESAR B. MATEOS) X VALDEMAR MENDES GOUVEA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X ALDEMAR DA
SILVA RIBEIRO X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X MARIA DOS SANTOS X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Intime-se novamente a parte autora, para que se manifeste no prazo de 10 (dez) dias, acerca do teor de fls. 320/321, requerendo o que
entenderde direito em termos de prosseguimento. Publique-se.
0004047-72.2007.403.6104 (2007.61.04.004047-8) - CARLOS FREDERICO DE CASTRO SMOLKA X MARCIA MARIA SMOLKA
PINTO(SP140493 - ROBERTO MOHAMED AMIN JUNIOR) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(SP061353 - LUIZ
ANTONIO LOURENA MELO) X CARLOS FREDERICO DE CASTRO SMOLKA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Fls. 366/373: Intime-se o subscritor de fls., para que esclareça no prazo de 05 (cinco) dias o seu pedido, tendo em vista que na certidão de
óbito juntada à fl. 369, consta que o Sr. Carlos Frederico de Castro Smolka nãodeixou filhos e tampouco, deixou bens. Após, voltem-me
conclusos. Publique-se.
0009116-80.2010.403.6104 - VALMIR LOPES DE SANTANA(SP085715 - SERGIO HENRIQUE PARDAL BACELLAR
FREUDENTHAL E SP251276 - FERNANDA PARRINI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X VALMIR LOPES DE
SANTANA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
1-Manifeste(m)-se o(s) exequente(s) sobre os cálculos do INSS. Em caso de discordância, a hipótese é de prosseguimento da execução nos
termos do artigo 534 do Código de Processo Civil, de iniciativa da parte exequente, que deverá dar início ao procedimento executivo. No
silêncio, ao arquivo-sobrestado. 2-No entanto, na hipótese de aquiescência, a fim de viabilizar a célere expedição da requisição judicial do
pagamento, deverá a parte autora: a) verificar se o nome cadastrado nos autos é idêntico ao do cadastrado no CPF e se este está ativo,
juntando aos autos o respectivo extrato da Receita Federal do Brasil e, se o caso, promovendo as devidas retificações; b) informar se o(a)
autor(a) é portador (a) de doença grave, e, em caso positivo, comprovar documentalmente; c) esclarecer se há eventuais despesas dedutíveis
da base de cál, caso no qual deverá apresentar planilha detalhada com os valores mensais das despesas pagas (artigo 34, ´s 3º e 4º, da Res.
CJF n. 168/2011). 3-Em havendo interesse na expedição do requisitório com o destaque dos honorários advocatícios, deverá juntar aos autos
cópia do contrato, indicando o percentual desejado. 4-Após, se em termos, expeça(m)-se o(s) competente(s) ofício(s) requisitório(s) (ou
precatório, se o caso), observando-se os termos da Res. CJF nº,afastada, porém, a possibilidade de compensação (artigo n.100, +s 9º e 10º ,
da CF/88), consoante decidido pelo Supremo Tribunal Federal nas ADI+s n. 4357e4425, dando-se, ao final, ciência às partes para
conhecimento, pelo prazo de 5 dias. Decorrido in albis, venham para transmissão.
0002136-83.2011.403.6104 - ODAIR DE SOUZA(SP223167 - PAULO RODRIGUES FAIA E SP246925 - ADRIANA RODRIGUES
FARIA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X ODAIR DE SOUZA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Fls.185/191: Manifeste-se a parte autora no prazo de 10 (dez) dias. Após, voltem conclusos.
0008371-32.2012.403.6104 - CARLOS ALVES DE SOUZA(SP148075 - CARLA GONCALVES MAIA DA COSTA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X CARLOS ALVES DE SOUZA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Razão assiste ao INSS em sua manifestação de fl.769. Manifeste-se o autor, conclusivamente, apontando onde houve o equívoco, ante o teor
de fls.732/751. Prazo: 05 (cinco) dias. Após, voltem conclusos. Publique-se.

Expediente Nº 6587
ACAO CIVIL PUBLICA

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 323/1134


0000558-80.2014.403.6104 - MINISTERIO PUBLICO FEDERAL(Proc. 1047 - LUIZ ANTONIO PALACIO FILHO) X
BANDEIRANTES DRAGAGEM E CONSTRUCAO LTDA(SP040922 - SERGIO LUIZ AKAOUI MARCONDES) X CIA/ DOCAS DO
ESTADO DE SAO PAULO - CODESP(SP121186 - MARCO ANTONIO GONCALVES)
TEXTO REFERENTE DESPACHO DE FLS. 755:J-se.1) Compulsando os autos verifica-se que, de fato, o MPF não foi intimado
pessoalmente.2) Ao mesmo tempo em que determino o cancelamento da audiência aprazada para o dia 25/05/2016, às 14:30 horas, dê-se
vistas ao MPF para ciência e manifestação sobre os atos processuais realizados após o dia 19/11/2015.3) Observe a Secretaria a imperiosa
prerrogativa da ciência (intimação) pessoal conferida ao autor da ACP.Intimem-se.Santos, 18/05/2016.

2ª VARA DE SANTOS

PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7) Nº 5000073-24.2016.4.03.6104


AUTOR: SERGIO LUIZ LUONGO
Advogados do(a) AUTOR: ANA CAROLINA RIBEIRO DOS SANTOS SOLITO - SP233297, FABIO EDUARDO MARTINS SOLITO - SP204287
RÉU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

DECISÃO

Trata-se de embargos de declaração opostos por SÉRGIO LUIZ LUONGO em face da decisão que determinou a retificação do valor
da causa em razão de desaposentação.
Alega a parte embargante que ocorreu erro material ao constar na decisão o art. 260 do CPC/2015.
É o relatório. Fundamento e decido.
Recebo os embargos de declaração, pois são tempestivos.
Contudo, acolho tão somente para sanar o erro material na decisão atacada.
Razão assiste ao autor, pois o art. 260 do CPC/2015 diz respeito às comunicações de atos processuais, especificamente às cartas.
Com a entrada em vigor do Novo Código de Processo Civil, o valor da causa passou a constar no título, V, art. 292, a saber:
Art. 292. O valor da causa constará da petição inicial ou da reconvenção e será:
I - na ação de cobrança de dívida, a soma monetariamente corrigida do principal, dos juros de mora vencidos e de outras penalidades, se
houver, até a data de propositura da ação;
II - na ação que tiver por objeto a existência, a validade, o cumprimento, a modificação, a resolução, a resilição ou a rescisão de ato jurídico, o
valor do ato ou o de sua parte controvertida;
III - na ação de alimentos, a soma de 12 (doze) prestações mensais pedidas pelo autor;
IV - na ação de divisão, de demarcação e de reivindicação, o valor de avaliação da área ou do bem objeto do pedido;
V - na ação indenizatória, inclusive a fundada em dano moral, o valor pretendido;
VI - na ação em que há cumulação de pedidos, a quantia correspondente à soma dos valores de todos eles;
VII - na ação em que os pedidos são alternativos, o de maior valor;
VIII - na ação em que houver pedido subsidiário, o valor do pedido principal.
Entretanto, é pacífico na jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça o entendimento de que o valor da causa deve corresponder ao do
interesse econômico em discussão.
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 324/1134
Nos casos de desaposentação com o deferimento de novo benefício, deve ser considerado como proveito econômico, a diferença entre a renda
atual e o valor a ser recebido com a nova aposentadoria.
Neste sentido:

PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO.


DESAPOSENTAÇÃO. VALOR DA CAUSA INFERIOR A SESSENTA SALÁRIOS MÍNIMOS. COMPETÊNCIA DO
JUIZADO ESPECIAL FEDERAL. 1. O valor atribuído à causa deve guardar correspondência com o benefício econômico
pretendido pelo demandante, devendo, portanto, ser fixado pelo quantum que mais se aproxima da realidade. Como a demanda
envolve o cancelamento de um benefício existente e a concessão de um novo benefício, mais vantajoso, o proveito econômico será
a diferença entre o valor atualmente recebido e aquele que se passará a receber, caso acolhido o pedido autoral. 2. Na hipótese, a
diferença entre o valor recebido (R$ 1.976,08) e aquele que o autor pretende receber (R$ 4.157,05), com sua nova aposentadoria,
corresponde a R$ 2.180,97, a qual, multiplicada por doze parcelas vincendas, para se chegar à prestação anual referida no artigo
260 do CPC, resultaria em R$ 26.171,64 como valor a ser dado à causa - valor este inferior ao limite de alçada dos Juizados
Especiais Federais, que é de sessenta salários mínimos, correspondentes a R$ 40.680,00 na data do ajuizamento da ação
(setembro de 2013). 3. A possibilidade, ou não, de devolução do montante recebido a título de aposentadoria não influi na fixação
do valor da causa. Precedente. 4. Tendo a causa valor que não ultrapassa a quantia de 60 (sessenta) salários mínimos, e não
estando presente qualquer exceção prevista no artigo 3º, 1º, da Lei nº 10.259/2001, impõe-se a competência absoluta do Juizado
Especial Federal para processar e julgar o feito. 5. Agravo interno desprovido.(AG 201302010148981, Desembargador Federal
ANTONIO IVAN ATHIÉ, TRF2 - PRIMEIRA TURMA ESPECIALIZADA, E-DJF2R -Data::17/01/2014.

Diante disso, dou provimento aos embargos declaratórios apenas para sanar o erro material para fazer constar na decisão:

“Em se tratando de ação de desaposentação, o valor da causa deve ser a soma de 12 (doze) prestações da diferença entre o valor
do benefício que recebe e aquele que pretende auferir, nos termos do art. 292 do Código de Processo Civil.”

No mais, fica mantida a decisão tal como lançada.

Int.

SANTOS, 16 de maio de 2016.

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 325/1134


OUTROS PROCEDIMENTOS DE JURISDIÇÃO VOLUNTÁRIA (1294) Nº 5000119-13.2016.4.03.6104
REQUERENTE: ROSANGELA CANDIDO GADY
Advogado do(a) REQUERENTE: ANA CRISTINA DE ALMEIDA - SP343216
REQUERIDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

DESPACHO

Concedo à parte autora o benefício da gratuidade de Justiça.

No mais, concedo-lhe o prazo de 15 (quinze) dias, para que promova a adequação do valor atribuído à causa, inclusive com apresentação de planilha de
cálculo, haja vista que este deve corresponder ao benefício patrimonial pretendido, observando-se, ainda, a prescrição quinquenal.

Intime-se.

SANTOS, 16 de maio de 2016.

PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7) Nº 5000161-62.2016.4.03.6104


AUTOR: FLAVIO ALVES DO NASCIMENTO
Advogado do(a) AUTOR: JOSE HENRIQUE COELHO - SP132186
RÉU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

DESPACHO

Com fundamento no artigo 98, “caput”, do CPC/2015, concedo à parte autora os benefícios da Gratuidade de Justiça.
Outrossim, determino que a parte autora emende a inicial, indicando o seu endereço eletrônico, em cumprimento ao disposto no artigo
319, inciso II, do CPC/2015.
Prazo: 15 (quinze) dias, conforme artigo 321 do mesmo código.
Após o cumprimento das providências, voltem os autos conclusos.
Int.

SANTOS, 16 de maio de 2016.

3ª VARA DE SANTOS

PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7) Nº 5000141-71.2016.4.03.6104


AUTOR: ADISSEO BRASIL NUTRICAO ANIMAL LTDA
Advogado do(a) AUTOR: LEONARDO GRUBMAN - SP165135
RÉU: UNIAO FEDERAL - FAZENDA NACIONAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 326/1134


DECISÃO

ADISSEO BRASIL NUTRIÇÃO ANIMAL LTDA., por meio de petição eletrônica, informa ter efetuado o depósito do valor
integral do tributo e requer a suspensão da exigibilidade do crédito tributário.
Inicialmente, anoto que as mencionadas guias comprobatórias do depósito não se fizeram acompanhar da petição protocolada pela
autora, de modo que não há possibilidade de expedição de comando dirigido à parte contrária, como requerido.
Antecipo, porém, que o depósito integral e em dinheiro do tributo discutido nos autos é direito do contribuinte, que pode dele se
valer para fins de suspensão da sua exigibilidade (artigo 151, inciso II, do Código Tributário Nacional e Súmula 112 do STJ).
Destarte, intime-se a autora a juntar o comprovante de depósito do valor do débito discutido nestes autos, referente à diferença
resultante da reclassificação das mercadorias importadas, objeto da DI nº 16/0044864-1, conforme Auto de Infração lavrado no processo
administrativo nº 11128.720888/2015-56.
Com a juntada, comunique-se à Alfândega do Porto de Santos, imediatamente, para que verfique a exatidão e a integralidade dos
valores, caso em que deverá suspender a exigibilidade do crédito tributário, ou comunicar nos autos eventual insuficiência, no prazo de 48 horas
após a ciência do depósito.
Em sendo suficiente o depósito, deverá a Alfândega do Porto de Santos providenciar o prosseguimento do desembaraço das
mercadorias importadas.
Intime-se.
SANTOS, 17 de maio de 2016.

MANDADO DE SEGURANÇA (120) Nº 5000041-19.2016.4.03.6104


EMBARGOS DE DECLARAÇÃO
Embargante: UTILIDAD COMERCIO DE MOVEIS E ELETRO LTDA - ME, PRIME COMERCIAL IMPORTADORA E
EXPORTADORA LTDA - EPP
IMPETRADO: INSPETOR-CHEFE DA ALFANDEGA DO PORTO DE SANTOS

S E N T E N Ç A TIPO M

UTILIDAD COMÉRCIO DE MÓVEIS E ELETRO LTDA e PRIME COMERCIAL IMPORTADORA E


EXPORTADORA LTDA. opuseram embargos de declaração em face da sentença que julgou improcedente o pedido formulado na exordial,
para que fosse reconhecido o direito à compensação dos valores recolhidos nos últimos cinco anos por indevida inclusão do ICMS e das
próprias contribuições da base de cálculo do PIS-Importação e COFINS-Importação.
Com os embargos declaratórios, as embargantes acostaram aos autos cópia do acórdão nº 8-32.510 – 2ª Turma da DRJ/FOR e
requereram fosse dado provimento para “afastar a ocorrência de interposição fraudulenta apontada e reconhecer a legitimidade das
Embargantes para pleitear a compensação (...)”.
Sustentam as embargantes, em síntese, que a sentença teria sido omissa e contraditória, por desconsiderar a decisão proferida pela
DRF em Fortaleza/CE, nos autos do PTA nº 10111.720547/2012-73.
É o breve relatório.
DECIDO.

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 327/1134


O artigo 1.022 do Código de Processo Civil prevê o cabimento de embargos de declaração contra qualquer decisão judicial, na
hipótese de obscuridade, contradição ou omissão de ponto ou questão sobre o qual devia se pronunciar o juiz de ofício ou a requerimento, e
ainda, para corrigir erro material.
Quando manifestamente protelatórios, estabelece o NCPC que o embargante será condenado ao pagamento de multa de até 2%
sobre o valor atualizado da causa.
Pois bem.
Em sendo tempestivo o recurso e havendo alegação de omissão e contradição, conheço dos embargos.
No mérito, verifico que as embargantes procuram, em verdade, a reapreciação da matéria já decidida, pois as razões nos termos em
que oferecidas, demonstram nítido caráter infringente (correção de eventual error in judicando), o que não se coaduna com a natureza dos
embargos de declaração, tendentes a extirpar das decisões os vícios alinhados pelo artigo 535 do CPC, não se enquadrando as razões
declaratórias em nenhum dos permissivos do citado dispositivo legal.
Nesta fase processual, anoto que não cabe a reanálise de questões já decididas com base em novos documentos colacionados aos
autos, no caso, a decisão proferida pela DRF em Fortaleza/CE, nos autos do PTA nº 10111.720547/2012-73.
Também não merece prosperar a pretensão das embargantes para “afastar a ocorrência de interposição fraudulenta
apontada”, vez que não fez parte do pedido ou da causa de pedir, conforme se observa da exordial.
Consoante salientado na sentença embargada, o juízo afastou a preliminar de falta de interesse de agir, no caso em concreto,
considerando a negativa administrativa diante da declaração de inaptidão e inexistência de fato das empresas impetrantes, respectivamente,
informações essas que foram omitidas pelas impetrantes, na inicial.
É cediço que nesta via do mandado de segurança torna-se inarredável a existência de prova pré constituída das alegações, a
tornarem incontroversos os fatos alegados no intuito de demonstrar a liquidez e a certeza do direito que se busca proteger.
Assim, analisadas as provas coligidas aos autos, a magistrada prolatora da decisão atacada fez consignar: “(...) a menos que fossem
superadas as razões materiais da inaptidão e da inexistência de fato, aos documentos colacionados pelas impetrantes, com a inicial, não podem
ser atribuídos os efeitos tributários para fins de restituição e/ou compensação”.
E, “considerando as peculiaridades do caso concreto, a ausência de comprovação de qualquer nulidade nos procedimentos
administrativos em comento, bem como a impossibilidade de dilação probatória na via escolhida (...)”, este juízo da 3ª Vara de Santos não
encontrou a presença do direito líquido e certo das impetrantes, a amparar o pleito exordial.
Não verifico, portanto, a existência de omissão ou contradição na sentença embargada.
Eventual irresignação da parte vencida encontra amparo nas vias recursais, onde o julgamento poderá ser revisto pela Superior
Instância e eventualmente reformado, caso equivocada a fundamentação adotada por este Juízo.
Por estes fundamentos, rejeito os embargos declaratórios.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
SANTOS, 17 de maio de 2016.

MANDADO DE SEGURANÇA (120) Nº 5000041-19.2016.4.03.6104


EMBARGOS DE DECLARAÇÃO
Embargante: UTILIDAD COMERCIO DE MOVEIS E ELETRO LTDA - ME, PRIME COMERCIAL IMPORTADORA E
EXPORTADORA LTDA - EPP
IMPETRADO: INSPETOR-CHEFE DA ALFANDEGA DO PORTO DE SANTOS

S E N T E N Ç A TIPO M

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 328/1134


UTILIDAD COMÉRCIO DE MÓVEIS E ELETRO LTDA e PRIME COMERCIAL IMPORTADORA E
EXPORTADORA LTDA. opuseram embargos de declaração em face da sentença que julgou improcedente o pedido formulado na exordial,
para que fosse reconhecido o direito à compensação dos valores recolhidos nos últimos cinco anos por indevida inclusão do ICMS e das
próprias contribuições da base de cálculo do PIS-Importação e COFINS-Importação.
Com os embargos declaratórios, as embargantes acostaram aos autos cópia do acórdão nº 8-32.510 – 2ª Turma da DRJ/FOR e
requereram fosse dado provimento para “afastar a ocorrência de interposição fraudulenta apontada e reconhecer a legitimidade das
Embargantes para pleitear a compensação (...)”.
Sustentam as embargantes, em síntese, que a sentença teria sido omissa e contraditória, por desconsiderar a decisão proferida pela
DRF em Fortaleza/CE, nos autos do PTA nº 10111.720547/2012-73.
É o breve relatório.
DECIDO.
O artigo 1.022 do Código de Processo Civil prevê o cabimento de embargos de declaração contra qualquer decisão judicial, na
hipótese de obscuridade, contradição ou omissão de ponto ou questão sobre o qual devia se pronunciar o juiz de ofício ou a requerimento, e
ainda, para corrigir erro material.
Quando manifestamente protelatórios, estabelece o NCPC que o embargante será condenado ao pagamento de multa de até 2%
sobre o valor atualizado da causa.
Pois bem.
Em sendo tempestivo o recurso e havendo alegação de omissão e contradição, conheço dos embargos.
No mérito, verifico que as embargantes procuram, em verdade, a reapreciação da matéria já decidida, pois as razões nos termos em
que oferecidas, demonstram nítido caráter infringente (correção de eventual error in judicando), o que não se coaduna com a natureza dos
embargos de declaração, tendentes a extirpar das decisões os vícios alinhados pelo artigo 535 do CPC, não se enquadrando as razões
declaratórias em nenhum dos permissivos do citado dispositivo legal.
Nesta fase processual, anoto que não cabe a reanálise de questões já decididas com base em novos documentos colacionados aos
autos, no caso, a decisão proferida pela DRF em Fortaleza/CE, nos autos do PTA nº 10111.720547/2012-73.
Também não merece prosperar a pretensão das embargantes para “afastar a ocorrência de interposição fraudulenta
apontada”, vez que não fez parte do pedido ou da causa de pedir, conforme se observa da exordial.
Consoante salientado na sentença embargada, o juízo afastou a preliminar de falta de interesse de agir, no caso em concreto,
considerando a negativa administrativa diante da declaração de inaptidão e inexistência de fato das empresas impetrantes, respectivamente,
informações essas que foram omitidas pelas impetrantes, na inicial.
É cediço que nesta via do mandado de segurança torna-se inarredável a existência de prova pré constituída das alegações, a
tornarem incontroversos os fatos alegados no intuito de demonstrar a liquidez e a certeza do direito que se busca proteger.
Assim, analisadas as provas coligidas aos autos, a magistrada prolatora da decisão atacada fez consignar: “(...) a menos que fossem
superadas as razões materiais da inaptidão e da inexistência de fato, aos documentos colacionados pelas impetrantes, com a inicial, não podem
ser atribuídos os efeitos tributários para fins de restituição e/ou compensação”.
E, “considerando as peculiaridades do caso concreto, a ausência de comprovação de qualquer nulidade nos procedimentos
administrativos em comento, bem como a impossibilidade de dilação probatória na via escolhida (...)”, este juízo da 3ª Vara de Santos não
encontrou a presença do direito líquido e certo das impetrantes, a amparar o pleito exordial.
Não verifico, portanto, a existência de omissão ou contradição na sentença embargada.
Eventual irresignação da parte vencida encontra amparo nas vias recursais, onde o julgamento poderá ser revisto pela Superior
Instância e eventualmente reformado, caso equivocada a fundamentação adotada por este Juízo.
Por estes fundamentos, rejeito os embargos declaratórios.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
SANTOS, 17 de maio de 2016.

MANDADO DE SEGURANÇA (120) Nº 5000162-47.2016.4.03.6104


DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 329/1134
IMPETRANTE: LEANDRO DUARTE VICENTE
Advogado do(a) IMPETRANTE: MARIANNE PIRES DO NASCIMENTO - SP262425
IMPETRADO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS, CHEFE DE BENEFÍCIO DO INSTITUTO NACIONAL DE
SEGURIDADE SOCIAL DA CIDADE DE SANTOS/SP

D ES PACHO
Vistos em Inspeção.
Indique o impetrante corretamente a autoridade coatora, sob pena de indeferimento da inicial, uma vez que em sede de Mandado de Segurança,
deve figurar no pólo passivo a autoridade que, por ação ou omissão, deu causa a lesão jurídica questionada, ou seja, quem efetivamente
ordenou, executou ou se omitiu na prática do ato ordenado.
Int.

Santos, 2 de maio de 2016.

DÉCIO GABRIEL GIMENEZ


Juiz Federal

PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7) Nº 5000205-81.2016.4.03.6104


AUTOR: CECILIO DIAS DOS SANTOS
Advogado do(a) AUTOR: EDUARDO HENRIQUE LIRA QUEIROZ DOS SANTOS - PE23955
RÉU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

D E C I S Ã O:

CECÍLIO DIAS DOS SANTOS, qualificado nos autos, ajuizou a presente ação ordinária, com pedido de antecipação dos efeitos
da tutela, contra o INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS, objetivando a concessão de aposentadoria especial .
É o relatório.
DECIDO.
O art. 300 do NCPC condiciona o deferimento da tutela de urgência à presença de elementos que evidenciem a probabilidade do
direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo.
Sendo assim, a antecipação da tutela não deve ser baseada em simples alegações ou meras suspeitas, mas deve estar ancorada em
prova preexistente e induvidosa, que permita perfeita fundamentação do provimento judicial provisório.
No caso em tela, em sede de cognição sumária e em face da documentação acostada aos autos, não vislumbro a existência de prova
suficiente a demonstrar, no caso em apreço, o surgimento do verossímil, pois é necessária uma análise mais acurada, de forma a extrair os
elementos que indiquem com segurança que a parte autora preenche os requisitos necessários à concessão da aposentadoria, sobretudo em
relação aos períodos que pretende o reconhecimento como atividades especiais.
Deveras, o reconhecimento de eventual direito à atividade especial requer prova insofismável dos períodos laborados e das
condições especiais, o que somente pode ser plenamente aferido sob o crivo do contraditório, o que não se coaduna com a cognição sumária
ora realizada.
Desta forma, ausentes os requisitos ensejadores previstos no art. 300 do Código de Processo Civil, INDEFIRO O PEDIDO DE
ANTECIPAÇÃO DA TUTELA JURISDICIONAL.
Cite-se o réu.
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 330/1134
Intimem-se.

SANTOS, 12 de maio de 2016.

PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7) Nº 5000211-88.2016.4.03.6104


AUTOR: ADISSEO BRASIL NUTRICAO ANIMAL LTDA
Advogados do(a) AUTOR: DAYANE DO CARMO PEREIRA - SP345410, JOSE DA CONCEICAO CARVALHO NETTO -
SP313317, ROGERIO DO AMARAL SILVA MIRANDA DE CARVALHO - SP120627, RUBENS MIRANDA DE CARVALHO -
SP13614, LEONARDO GRUBMAN - SP165135
RÉU: UNIAO FEDERAL - FAZENDA NACIONAL

DEC IS ÃO

ADISSEO BRASIL NUTRIÇÃO ANIMAL LTDA. propõe ação ordinária em face da UNIÃO e requer autorização para efetuar
o depósito judicial do valor integral do tributo, como meio de suspensão da exigibilidade do crédito tributário.
Inicialmente, anoto que o depósito integral e em dinheiro, do tributo discutido nos autos, é direito do contribuinte, que pode dele se
valer para fins de suspensão da sua exigibilidade (artigo 151, inciso II, do Código Tributário Nacional e Súmula 112 do STJ).
Destarte, autorizo à autora promover o depósito requerido, o qual deverá ser efetuado na Agência da Caixa Econômica Federal,
mediante DARF específico para essa finalidade, nos termos do artigo 1º da Lei nº 9.703/98.
Com a juntada do comprovante do depósito do valor do débito discutido nestes autos, referente à diferença resultante da
reclassificação das mercadorias importadas, objeto da DI nº 16/0268060-6, conforme Auto de Infração lavrado no processo administrativo nº
11128.721355/2016-91, cientifique-se, imediatamente, a Alfândega do Porto de Santos, a fim de que seja dado prosseguimento ao
desembaraço das mercadorias importadas.
Ressalvo à União o direito de verificar a exatidão e a integralidade dos valores, caso em que deverá suspender a exigibilidade do
crédito tributário, ou comunicar nos autos eventual insuficiência, no prazo de 48 horas após a ciência, declinando o valor suplementar necessário
para integralização do seu crédito.
Não vislumbrando a possibilidade de autocomposição (art. 334, II, § 4º NCPC), cite-se a União, com a advertência que o prazo
para contestar observará o disposto no artigo 231 do NCPC.
Intimem-se.
Santos, 18 de maio de 2016.

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 331/1134


PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7) Nº 5000211-88.2016.4.03.6104
AUTOR: ADISSEO BRASIL NUTRICAO ANIMAL LTDA
Advogados do(a) AUTOR: DAYANE DO CARMO PEREIRA - SP345410, JOSE DA CONCEICAO CARVALHO NETTO -
SP313317, ROGERIO DO AMARAL SILVA MIRANDA DE CARVALHO - SP120627, RUBENS MIRANDA DE CARVALHO -
SP13614, LEONARDO GRUBMAN - SP165135
RÉU: UNIAO FEDERAL - FAZENDA NACIONAL

DEC IS ÃO

ADISSEO BRASIL NUTRIÇÃO ANIMAL LTDA. propõe ação ordinária em face da UNIÃO e requer autorização para efetuar
o depósito judicial do valor integral do tributo, como meio de suspensão da exigibilidade do crédito tributário.
Inicialmente, anoto que o depósito integral e em dinheiro, do tributo discutido nos autos, é direito do contribuinte, que pode dele se
valer para fins de suspensão da sua exigibilidade (artigo 151, inciso II, do Código Tributário Nacional e Súmula 112 do STJ).
Destarte, autorizo à autora promover o depósito requerido, o qual deverá ser efetuado na Agência da Caixa Econômica Federal,
mediante DARF específico para essa finalidade, nos termos do artigo 1º da Lei nº 9.703/98.
Com a juntada do comprovante do depósito do valor do débito discutido nestes autos, referente à diferença resultante da
reclassificação das mercadorias importadas, objeto da DI nº 16/0268060-6, conforme Auto de Infração lavrado no processo administrativo nº
11128.721355/2016-91, cientifique-se, imediatamente, a Alfândega do Porto de Santos, a fim de que seja dado prosseguimento ao
desembaraço das mercadorias importadas.
Ressalvo à União o direito de verificar a exatidão e a integralidade dos valores, caso em que deverá suspender a exigibilidade do
crédito tributário, ou comunicar nos autos eventual insuficiência, no prazo de 48 horas após a ciência, declinando o valor suplementar necessário
para integralização do seu crédito.
Não vislumbrando a possibilidade de autocomposição (art. 334, II, § 4º NCPC), cite-se a União, com a advertência que o prazo
para contestar observará o disposto no artigo 231 do NCPC.
Intimem-se.
Santos, 18 de maio de 2016.

MANDADO DE SEGURANÇA (120) Nº 5000201-44.2016.4.03.6104


IMPETRANTE: MAERSK BRASIL BRASMAR LTDA
Advogado do(a) IMPETRANTE: CESAR LOUZADA - SP275650
IMPETRADO: UNIAO FEDERAL - FAZENDA NACIONAL, INSPETOR-CHEFE DA ALFANDEGA DO PORTO DE SANTOS

DECISÃO

MAERSK BRASIL BRASMAR LTDA impetrou o presente mandado de segurança, com pedido liminar, contra ato do
INSPETOR DA ALFÂNDEGA NO PORTO DE SANTOS, objetivando a desunitização da carga e a devolução do contêiner MSKU
599.028-3.
Afirma a impetrante, em suma, que a unidade de carga em comento está parada no Porto de Santos há 168 dias, descumprindo o
prazo legal estabelecido para instauração do processo de perdimento e destinação final das mercadorias abandonadas.

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O processo foi extinto sem julgamento do mérito em relação ao segundo impetrado, Terminal Santos Brasil S/A, e apreciação do
pedido de liminar foi postergada para após a vinda das informações.
Notificada, a autoridade coatora prestou informações e sustentou, em síntese, a regularidade da ação administrativa, tendo em vista
que o prejuízo suportado pela impetrante decorre de ato imputável aos importadores e que a carga acondicionada no contêiner não deve ser
desunitizada em razão da conveniência comercial da impetrante, já que a carga foi considerada abandonada, e, no âmbito do respectivo
Processo Administrativo Fiscal não foi aplicada a pena de perdimento.
É o breve relatório.
Decido.
Inicialmente, destaco que não merece acolhida a alegação da impetrada no sentido de que “não deve figurar no polo passivo
desta demanda, por não ser oriundo desta autoridade qualquer ato que implique em violação ao direito da impetrante”, pois o Inspetor
Chefe da Alfândega da RFB do Porto de Santos é a autoridade responsável pelo órgão responsável pela apreensão das mercadorias unitizadas
no contêiner objeto da impetração.
Passo ao exame do pedido de liminar, cujos requisitos estão estampados no artigo 7º, inciso III, da Lei nº 12.016/2009, quais
sejam, a relevância do fundamento da demanda e o risco de ineficácia do provimento, caso concedido somente ao final.
No caso em questão, reputo ausente um dos requisitos legais.
Consiste o objeto do writ na liberação de contêiner depositado no terminal SANTOS BRASIL, cuja carga foi considerada
abandonada.
A autoridade impetrada informou ao juízo que, “em virtude do decurso do prazo de permanência das mercadorias no recinto
alfandegado, sem que tenha sido iniciado o despacho aduaneiro de importação, infração punível com a pena de perdimento, (...) foi registrada a
FMA – Ficha de Mercadoria Abandonada, sendo as mercadorias apreendidas por meio do AITAGF, estando o respectivo processo
administrativo fiscal seguindo os ritos de praxe”.
Nestes termos, ainda não foi decretada a pena de perdimento, encontrando-se a carga na esfera de disponibilidade do importador,
segundo informa a autoridade apontada como coatora, nos termos da Lei nº 9.779/99.
E, como bem esclarecido pelo Inspetor da Alfândega, no conhecimento de transporte versado nos autos, foi aposta a sigla
FCL/FCL (full container load), também apresentado com a sigla CY/CY, na qual a mercadoria é unitizada nas dependências do exportador,
sob a responsabilidade deste, e desunitizada nas instalações do importador/consignatário da carga, sob sua responsabilidade, o qual ainda pode
dar início ao respectivo despacho aduaneiro. Portanto, o compromisso assumido pelo impetrante quando celebrado o contrato não consiste
apenas em transportar as mercadorias do porto de embarque e entregá-las no porto de destino.
Firmado esse quadro fático, reputo inviável a concessão da medida liminar.
É fato que a dinâmica do comércio exterior impõe práticas fiscais ágeis, aptas a atender a demanda do transporte de mercadorias
acondicionadas em contêineres.
Todavia, não se pode esquecer que a formalização de declaração de importação é o modo adequado de submissão de mercadoria
importada a controle alfandegário e é condição para seu desembaraço e entrega ao importador (artigos 542, 543 e 571, ambos do
Regulamento Aduaneiro - Decreto nº 6.759/2009), configurando a omissão em iniciar o despacho aduaneiro nos prazos legais infração
conhecida como “abandono”, que sujeita o infrator à aplicação da pena de perdimento (art. 642 c/c art. 689, IX, ambos do diploma acima
mencionado).
Ocorre que, enquanto não aplicada essa penalidade, a mercadoria pertence ao importador, que poderá sanar sua omissão, dando
início ao despacho de importação e assumindo os ônus inerentes à sua inércia.
Nesse sentido, a Lei nº 9.779/99 assim dispõe:
“Art. 18. O importador, antes de aplicada a pena de perdimento da mercadoria na hipótese a que se refere o inciso II do
art. 23 do Decreto-Lei no 1.455, de 7 de abril de 1976, poderá iniciar o respectivo despacho aduaneiro, mediante o cumprimento das
formalidades exigidas e o pagamento dos tributos incidentes na importação, acrescidos dos juros e da multa de que trata o art. art. 61
da Lei no 9.430, de 27 de dezembro de 1996, e das despesas decorrentes da permanência da mercadoria em recinto alfandegado.
Parágrafo único. Para efeito do disposto neste artigo, considera-se ocorrido o fato gerador, e devidos os tributos incidentes
na importação, na data do vencimento do prazo de permanência da mercadoria no recinto alfandegado” (grifei).
Portanto, a lavratura de auto de infração decorrente de abandono não possui o efeito jurídico de impedir o prosseguimento do
despacho aduaneiro, como ocorre na imputação de outros ilícitos, já que apenas vincula uma mercadoria ao destino do processo administrativo
instaurado.

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Aliás, em relação a esse último aspecto, importa ressaltar que a aplicação de pena de perdimento pressupõe a edição de ato
administrativo, precedido de regular processo administrativo, no qual devem ser observados os princípios que lhe são inerentes, inclusive o
exercício do direito de defesa pelo proprietário da carga.
De outro giro, há um vínculo jurídico entre transportador e importador, que permanece existente, no mínimo, até a conclusão do
despacho aduaneiro, momento em que a mercadoria poderá ser desunitizada e entregue ao importador. Tratando-se de mercadoria
abandonada, essa relação jurídica (entre importador e transportador) somente cessará com a aplicação da pena de perdimento, momento em
que a mercadoria importada sairá da esfera de disponibilidade do importador e passará a integrar à da União, resolvendo-se, então, o contrato
de transporte.
Assim, tratando-se de mero abandono de mercadorias em área alfandegada, tenho decidido que não há dever da Administração
Pública em promover desunitização do contêiner antes da aplicação da penalidade de perdimento, por entender a lavratura de auto de
infração, nesse caso específico, não possui o efeito de impedir o início e a conclusão do despacho aduaneiro, já que o importador pode sanar
sua omissão a qualquer momento, consoante lhe garante a legislação vigente e o regulamento aduaneiro.
A situação retratada, portanto, configura risco inerente à atividade comercial do transportador e do operador portuário, os quais
possuem instrumentos próprios para se ressarcir dos prejuízos ocasionados pela inércia do importador.
Nesse sentido, confira-se o posicionamento do E. Tribunal Regional Federal, em acórdão da lavra do E. Juiz Federal Convocado
Herbert de Bruyn:
MANDADO DE SEGURANÇA. ADMINISTRATIVO. ADUANEIRO. LIBERAÇÃO DE CONTÊINER. EXISTÊNCIA AUTÔNOMA. MERCADORIA
RETIDA. ABANDONO NÃO RECONHECIDO FORMALMENTE. IMPORTADOR NÃO IDENTIFICADO. PROCEDIMENTO DA PORTARIA MF Nº 90/81.
DESUNITIZAÇÃO ANTES DA FORMAL "DECLARAÇÃO DE ABANDONO". PREMATURIDADE. RECONHECIMENTO DO DOMÍNIO DO IMPORTADOR.
PROVA PRÉ-CONSTITUÍDA INSUFICIENTE. DIREITO LÍQUIDO E CERTO NÃO DEMONSTRADO.

1. Conforme se depreende do disposto no art. 24, parágrafo único, da Lei nº 9.611/98, o contêiner possui existência autônoma e independente da
mercadoria que carrega. Eventual aplicação da pena de perdimento da carga não alcança o contêiner.

2. À luz do art. 18 da Lei n. 9.779/99, enquanto não aplicada a pena de perdimento, a mercadoria pertence ao importador, que pode sanar sua omissão
dando início ao despacho de importação.

3. Aplicação, no caso concreto, da Portaria MF nº 90/81, em razão da não identificação do importador. Peculiaridade que dispensa a imposição de pena
de perdimento para que seja efetuada a destinação da mercadoria, bastando, para tanto, que seja declarado o abandono dos bens importados.

4. Ainda assim, o simples decurso do prazo estipulado para caracterização do abandono não é suficiente, por si só, para inviabilizar o início do
despacho aduaneiro. É necessária e indispensável a existência de um pronunciamento formal por parte da administração pública, com a expressa "declaração de
abandono", precedida de regular processo administrativo - nos termos do procedimento estatuído pela Portaria MF nº 90/81 - ao longo do qual se garante ao
"importador ou quem de direito" a possibilidade de reivindicar as mercadorias antes de exarada a referida declaração de abandono.

5. Como, até o momento da impetração, o abandono não havia sido formalmente enunciado, vislumbra-se a perspectiva de o importador submeter as
mercadorias ao despacho aduaneiro de importação.

6. Somente com a aplicação da pena de perdimento - ou, como sucede no caso em apreço, após a formal "declaração de abandono" pela autoridade
administrativa - cessa a relação jurídica entre importador e transportador, por ser esse o momento em que a mercadoria importada sai da esfera de disponibilidade
do importador para passar à da União.

7. Logo, prematura a desunitização pretendida, pois, enquanto pendente o procedimento especial objetivando a declaração de abandono das
mercadorias, estas permanecem sob o domínio do importador.

8. A prova pré-constituída é requisito essencial e indispensável à impetração de mandado de segurança para proteger direito líquido e certo violado ou
ameaçado por ilegalidade ou abuso de poder de autoridade pública. In casu, revela-se insuficiente o acervo probatório carreado aos autos.

9. O conhecimento de embarque (bill of lading) anexado aos autos deixa claro que as condições estabelecidas, mediante as siglas "CY/CY"
determinam que a desunitização ocorrerá sob responsabilidade do importador.

10. Ressalte-se que controvérsias comerciais entre as empresas privadas não podem ser objeto deste processo.

11. Apelação improvida.

(TRF 3ª Região, AMS 315822, Rel. Juiz Conv. HERBERT DE BRUYN, 6ª Turma, e-DJF304/10/2013)

Por tais razões, não havendo óbice ao prosseguimento do despacho aduaneiro, reputo prematuro, antes da decretação da pena
de perdimento e, consequentemente, da transferência do domínio sobre as mercadorias do importador para a União, autorizar a desunitização
pretendida, ante a continuidade deste plexo de relações jurídicas.
Diante dos motivos expostos, entendo ausentes os requisitos legais, INDEFIRO A LIMINAR pleiteada.

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Defiro o pedido de ingresso da União no polo passivo da demanda, conforme requerido, na qualidade de assistente simples. Anote-
se.
Ciência ao Ministério Público Federal.
Intimem-se.
Santos, 18 de maio de 2016.

*PA 1,0 MMº JUIZ FEDERAL


DECIO GABRIEL GIMENEZ
DIR. SECRET. CARLA GLEIZE PACHECO FROIO

Expediente Nº 4359
EXECUCAO DE TITULO EXTRAJUDICIAL
0011589-10.2008.403.6104 (2008.61.04.011589-6) - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP129673 - HEROI JOAO PAULO
VICENTE) X HOTEL PRAIA DO PERNAMBUCO LTDA - ME X JOAO REIS DOS SANTOS FILHO X ROBERTO PARREIRA
FONTOURA
Considerando que o inadimplemento perdura desde junho/2008 (fl. 16) e restou frustrada a tentativa para citação dos requeridos nos endereços
indicados pela autora (fls. 32), intime-se a CEF a se manifestar acerca da ocorrência da prescrição.Int.
MANDADO DE SEGURANCA
0200127-97.1993.403.6104 (93.0200127-0) - ADUBOS TREVO S/A-GRUPO TREVO(SP035873 - CELESTINO VENANCIO
RAMOS) X CHEFE DO SERVICO DE TRANSPORTES AQUAVIARIOS EM SANTOS
Tendo em vista o desarquivamento dos autos, requeira o impetrante o que for de seu interesse no prazo de 05 (cinco) dias.No silêncio,
retornem os autos ao arquivo.Int.
0202661-14.1993.403.6104 (93.0202661-2) - INTERNATIONAL REEFER SERVICE(SP084357 - NICEU LEME DE MAGALHAES
FILHO) X DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM SANTOS-SP
Vistos em Inspeção.Dê-se ciência às partes da descida dos autos do Eg. TRF da 3ª Região para que requeiram o que for de seu interesse no
prazo de 05 (cinco) dias.Nada sendo requerido, remetam-se os autos ao arquivo findo.Int.
0034649-03.1994.403.6104 (94.0034649-2) - BASF S/A(SP043152 - JEFERSON WADY SABBAG) X UNIAO FEDERAL(Proc. 91 -
PROCURADOR E SP119729 - PAULO AUGUSTO GRECO)
Tendo em vista o desarquivamento dos autos, requeira o impetrante o que for de seu interesse no prazo de 05 (cinco) dias.Nada sendo
requerido, retornem os autos ao arquivo.Int.
0201213-35.1995.403.6104 (95.0201213-5) - BASF S/A(SP043152 - JEFERSON WADY SABBAG) X INSPETOR DA ALFANDEGA
DO PORTO DE SANTOS
Dê-se ciência às partes da descida dos autos do Eg. Tribunal Regional Federal da 3ª Região para que requeiram o que for de seu interesse no
prazo de 05 (cinco) dias.Nada sendo requerido, remetam-se os autos ao arquivo findo.Int.
0201483-25.1996.403.6104 (96.0201483-0) - BASF S/A(SP043152 - JEFERSON WADY SABBAG E SP119729 - PAULO AUGUSTO
GRECO) X INSPETOR DA ALFANDEGA NO PORTO DE SANTOS
Tendo em vista o desarquivamento dos autos, requeira o impetrante o que for de seu interesse no prazo de 05 (cinco) dias.Nada sendo
requerido, retornem os autos ao arquivo.Int.
0204714-60.1996.403.6104 (96.0204714-3) - M CASSAB COM. E IND. LTDA(SP110621 - ANA PAULA ORIOLA DE RAEFFRAY
E SP173624 - FRANCO MAURO RUSSO BRUGIONI) X INSPETOR DA ALFANDEGA NO PORTO DE SANTOS
Dê-se ciência às partes da descida dos autos do Eg. Tribunal Regional Federal da 3ª Região para que requeiram o que for de seu interesse no
prazo de 05 (cinco) dias.Nada sendo requerido, remetam-se os autos ao arquivo findo.Int.

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0002845-89.2009.403.6104 (2009.61.04.002845-1) - KIYOKO NAKAI(SP124077 - CLEITON LEAL DIAS JUNIOR E SP204950 -
KÁTIA HELENA FERNANDES SIMÕES AMARO) X COORDENADOR REVISAO BENEFIC ESPEC EX COMBATENTES GER
EXEC INSS SANTOS
Dê-se ciência às partes da descida dos autos do Eg. TRF da 3ª Região para que requeiram o que for de seu interesse no prazo de 05 (cinco)
dias.Nada sendo requerido, remetam-se os autos ao arquivo findo.Int.
0006606-26.2012.403.6104 - MANOEL SIMAO CARDOSO(SP077176 - SEBASTIAO CARLOS FERREIRA DUARTE E SP260685B
- RICARDO AUGUSTO ULIANA SILVERIO) X GERENTE EXECUTIVO DO INSS EM SANTOS-SP
Tendo em vista o desarquivemento dos autos, requeira o impetrante o que for de Seu interesse no prazo de 05 (cinco) dias.Nada sendo
requerido, retornem os autos ao arquivo.Int.
0010947-61.2013.403.6104 - TELE PONTO COM/ E LOCACAO DE EQUIPAMENTOS ELETRONICOS LTDA - EPP(SP184389 -
JOSE CARLOS DO NASCIMENTO) X AGENTE FISCAL DA RECEITA FEDERAL EM SANTOS - SP
Dê-se ciência às partes da descida dos autos do Eg. TRF da 3ª Região para que requeiram o que for de seu interesse no prazo de 05 (cinco)
dias.Nada sendo requerido, remetam-se os autos ao arquivo findo.Int.
0003250-18.2015.403.6104 - NIPPON YUSEN KABUSHIKI KAISHA(SP184716 - JOÃO PAULO ALVES JUSTO BRAUN E
SP338114 - CAMILA AGUIAR GONZALEZ) X INSPETOR DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM SANTOS/SP
Dê-se ciência às partes da descida dos autos do Eg. TRF da 3ª Região para que requeiram o que for de seu interesse no prazo de 05 (cinco)
dias.Nada sendo requerido, remetam-se os autos ao arquivo findo.Int.
0005163-35.2015.403.6104 - MSC MEDITERRANEAN SHIPPING DO BRASIL LTDA(SP255532 - LUCIANA MARIANO MELO) X
INSPETOR DA ALFANDEGA NO PORTO DE SANTOS(Proc. 91 - PROCURADOR)
Dê-se ciência às partes da descida dos autos do Eg. TRF da 3ª Região para que requeiram o que for de seu interesse no prazo de 05 (cinco)
dias.Nada sendo requerido, remetam-se os autos ao arquivo findo.Int.
0008047-37.2015.403.6104 - MSC MEDITERRANEAN SHIPPING DO BRASIL LTDA(SP326214 - GISELLE DE OLIVEIRA DIAS)
X INSPETOR DA ALFANDEGA NO PORTO DE SANTOS
Fls. 410: Nada a apreciar nesta instância, uma vez que prolatada a sentença encontra-se esgotado o ofício jurisdicional deste juízo.Cumpra-se o
despacho de fl. 406, encaminhando-se os autos à União Federal para a apresentação da s contrarrazões.Int.
0009515-36.2015.403.6104 - JS FILHOS & CIA. LTDA.(SP271775 - LEANDRO TEIXEIRA BARBOSA ROCHA) X INSPETOR DA
RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM SANTOS/SP

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3ª VARA FEDERAL DE SANTOS/SPPROCESSO Nº 0009515-36.2015.403.6104MANDADO DE SEGURANÇAIMPETRANTE: JS
FILHOS E CIA LTDAIMPETRADO: INSPETOR CHEFE DA ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO PORTO DE
SANTOS Sentença tipo BSENTENÇAJS FILHOS E CIA LTDA impetra a presente ação mandamental contra o INSPETOR CHEFE DA
ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO PORTO DE SANTOS objetivando afastar a cobrança da Taxa SISCOMEX
sobre o registro das importações e adições, mediante o reconhecimento da inconstitucionalidade e ilegalidade da Portaria MF 257/11,
declarando-se, em consequência, seu direito à compensação do montante que foi recolhido, bem como os demais consectários legais da
sucumbência.Em apertada síntese, aduz ser inconstitucional e ilegal a majoração da taxa instituída pela Lei nº 9.716/98, uma vez que veiculada
por ato normativo infralegal (Portaria MF nº 257/11), em ofensa ao princípio da legalidade tributária.Com a inicial (fls. 02/26), vieram
procuração e documentos (27/54).Custas prévias foram recolhidas (fl. 53).Notificada, a autoridade apontada como coatora apresentou
informações (fls. 60/93) e arguiu, em preliminar a sua ilegitimidade passiva. No mérito, sustentou a constitucionalidade da taxa em comento.A
liminar foi indeferida (fls. 94).A impetrante interpôs agravo de instrumento (fls. 99/120) ao qual foi indeferido o pedido de antecipação da tutela
recursal, e que se encontra pendente de decisão no E. TRF3. O Ministério Público Federal opinou pelo prosseguimento do feito, deixando de
adentrar ao mérito da impetração por não vislumbrar a presença de interesse público que justificasse sua intervenção (fl. 125).É o relatório.
Fundamento e decido.O mandado de segurança é remédio constitucional (art. 5.º, LXIX, CF/88) para proteção de direito líquido e certo contra
ato ilegal ou abusivo perpetrado por autoridade pública.Em sede de mandado de segurança, autoridade impetrada é aquela que ordena ou
omite a prática do ato impugnado, é o chefe do serviço que arrecada o tributo e impõe as sanções fiscais respectivas, usando do seu poder de
decisão. A impetração deve ser sempre dirigida contra a autoridade que tenha poderes e meios para praticar o ato ordenado pelo Poder
Judiciário (Hely Lopes Meirelles, Mandado de Segurança, 16ª ed., São Paulo: Malheiros Editores, 1995, p. 45/46).No caso dos autos, tendo
em vista o pleito de exclusão da taxa Siscomex na importação de mercadorias internalizadas pelo Porto de Santos, o Inspetor-Chefe dessa
Alfândega deve figurar no polo passivo, rejeito a preliminar de ilegitimidade.Passo ao exame do mérito.A taxa SISCOMEX foi instituída pela
Lei 9.716/98, nos seguintes termos:Art. 3o Fica instituída a Taxa de Utilização do Sistema Integrado de Comércio Exterior - SISCOMEX,
administrada pela Secretaria da Receita Federal do Ministério da Fazenda. 1o A taxa a que se refere este artigo será devida no Registro da
Declaração de Importação, à razão de: I - R$ 30,00 (trinta reais) por Declaração de Importação;II - R$ 10,00 (dez reais) para cada adição de
mercadorias à Declaração de Importação, observado limite fixado pela Secretaria da Receita Federal. 2o Os valores de que trata o parágrafo
anterior poderão ser reajustados, anualmente, mediante ato do Ministro de Estado da Fazenda, conforme a variação dos custos de operação e
dos investimentos no SISCOMEX. 3o Aplicam-se à cobrança da taxa de que trata este artigo as normas referentes ao Imposto de
Importação.Assim, a par da discussão de se tratar de taxa decorrente de serviço público ou poder de polícia, observo que a exigência tem
como fato gerador a utilização do sistema, quando do registro da declaração de importação (DI).Fundamenta a empresa impetrante sua
pretensão na inconstitucionalidade e ilegalidade do aumento da taxa, ocorrida a partir de maio de 2011, por meio da Portaria MF 257. Todavia,
observo que a Lei n. 9.716/98 criou a Taxa de Utilização do Sistema Integrado de Comercio Exterior - SISCOMEX, prevendo, ainda, a
possibilidade de o Ministro de Estado da Fazenda reajustá-la conforme a variação dos custos de operação e dos investimentos no
sistema.Verifico das informações prestadas pela autoridade apontada como coatora, em relação à taxa em comento:(...) Seu valor foi definido
nos incisos I e II do parágrafo 1º do at. 3º da mesma lei, sendo devidos R$ 30 (trinta reais) por Declaração de Importação.A mesma Lei previu
a possibilidade de reajuste de tal valor, anualmente, mediante ato do Ministro de Estado da Fazenda.Entretanto, o valor da Taxa de utilização
do Siscomex só foi reajustado com o advento da Portaria MF nº 257, de 20 de maio de 2011, que estabelece o valor de R$ 185 (cento e
oitenta e cinco reais)por Declaração de Importação e de R$ 29,50 para cada adição de mercadorias (...).Assim, como o reajuste não foi
efetuado de forma anual, não há como considerar confiscatório o valor previsto pela Portaria MF n. 257/2011. Isso porque o valor ficou
estagnado por mais de dez anos para, então, ser reajustado.Nesse sentido:PROCESSUAL CIVIL - TRIBUTÁRIO - AGRAVO
REGIMENTAL - TAXA DE UTILIZAÇÃO DO SISCOMEX - LEI 9.716/98 - PORTARIA MF 257/11 - ANTECIPAÇÃO DE TUTELA
- SUSPENSÃO DA EXIGIBILIDADE DE CRÉDITOS - ART. 97, CF - SÚMULA VINCULANTE N. 10 DO STF. 1 - 1. A Lei n. 9.716,
de 26 NOV 1998, criou a Taxa de Utilização do Sistema Integrado de Comercio Exterior - SISCOMEX, prevendo, ainda, a possibilidade de
o Ministro de Estado da Fazenda reajustá-la conforme a variação dos custos de operação e dos investimentos no sistema. 2. Ainda que
generoso o reajuste da citada taxa implementado pela Portaria MF n. 257/2011 (mais de 500%), ele não pode ser reputado, ao menos em sede
de antecipação de tutela, confiscatório ou desarrazoado, porque realizado após 13 anos de congelamento de seu valor. 3. A alegada
desproporção entre os valores arrecadados pela taxa e os custos efetivos da fiscalização é matéria que extrapola os estreitos lindes da cognição
sumária, tanto mais porque a jurisprudência não respalda o precário e temporário afastamento, por liminar ou antecipação de tutela, de ato
administrativo normativo com duas ou três linhas em exame de mera delibação. . As presunções de legalidade e veracidade são mais fortes,
impedindo o deferimento da medida ora pleiteada ( in AG 0013800-13.2012.4.01.0000 / BA, REL. DESEMBARGADOR FEDERAL
LUCIANO TOLENTINO AMARAL, SÉTIMA TURMA, e-DJF1 P. 956 de 23/11/2012). 2 - Registre-se que (...) a teor da Súmula
Vinculante nº 10 do STF: Viola a Cláusula de Reserva de Plenário (CF, artigo 97) a decisão de órgão fracionário de tribunal que, embora não
declare expressamente a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo do Poder Público, afasta sua incidência do todo ou em parte (AGA
0031823-41.2011.4.01.0000/DF, Rel. Desembargador Federal Reynaldo Fonseca, Sétima Turma,e-DJF1 p.318 de 16/12/2011).4 - Agravo
Regimental não provido. (TRF1 - AGA 94810220124010000, JUIZ FEDERAL ARTHUR PINHEIRO CHAVES (CONV.), - SÉTIMA
TURMA, e-DJF1: 28/06/2013 - PAGINA:454.)Não procede, igualmente, o pedido de declaração de inconstitucionalidade e ilegalidade da
majoração da taxa SISCOMEX, pela Portaria MF nº 257/11, haja vista a previsão legal da possibilidade de o Ministro de Estado da Fazenda
reajustá-la conforme a variação dos custos de operação e dos investimentos, conforme salientado. Não se trata, pois, de majoração de tributo,
mas, sim, de atualização do seu valor.Conforme previsto no artigo 97, 2º, do CTN, a atualização monetária da base de cálculo do tributo não
constitui majoração de tributo, de modo que não se verifica a alegada afronta à estrita legalidade.Por conseguinte, tendo a empresa demandante
se utilizado efetivamente do sistema SISCOMEX ao apresentar as declarações de importação das mercadorias, não há como afastar a
cobrança prevista.Em face do exposto, resolvo o mérito do processo, nos termos do artigo 487, inciso I, do Código de Processo Civil, JULGO
IMPROCEDENTE O PEDIDO E DENEGO A SEGURANÇA PLEITEADA.Sem honorários advocatícios, a teor do art. 25 da Lei
12.016/09 e da Súmula nº 105 do C. Superior Tribunal de Justiça.Custas a cargo do impetrante.Comunique-se ao DD. Relator do agravo de
instrumento.Santos, 27 de abril de 2016.LIDIANE MARIA OLIVA CARDOSOJuíza Federal Substituta

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0000130-30.2016.403.6104 - MIGUEL HELIO FERNANDES VIEIRA(SP232419 - LUIZ HENRIQUE MOURA DA ROCHA LIMA) X
PROCURADOR SECCIONAL DA FAZENDA NACIONAL EM SANTOS
3ª VARA FEDERAL DE SANTOS - SPAUTOS Nº 0000130-30.2016.403.6104MANDADO DE SEGURANÇAIMPETRANTE:
MIGUEL HÉLIO FERNANDES VIEIRAIMPETRADO: PROCURADOR DA FAZENDA NACIONAL EM SANTOSSENTENÇA TIPO
CSENTENÇAMIGUEL HÉLIO FERNANDES VIEIRA, qualificado na inicial, impetrou o presente mandado de segurança em face do
PROCURADOR SECCIONAL DA FAZENDA NACIONAL EM SANTOS, objetivando provimento judicial para que fosse determinada a
expedição de certidão de regularidade fiscal, bem como a conclusão do pedido de ressarcimento objeto do procedimento administrativo nº
10845.723901/2014-07.Notificada, a autoridade impetrada prestou informações, ocasião em que afirmou que a análise do P.A. em comento
foi concluída, bem como foi determinado o cancelamento da inscrição da impetrante em dívida ativa, de modo que ocorreu a perda
superveniente do objeto do presente mandamus (fls. 65/67).Instada a se manifestar quanto ao interesse no prosseguimento do feito, a
impetrante requereu sua extinção (fl. 78).É relatório.DECIDO.No caso em tela, a autoridade impetrada noticiou ao juízo ter concluído a análise
do procedimento administrativo nº 10845.723901/2014-07, e ainda, procedido ao cancelamento da inscrição em dívida ativa, que impedia a
emissão da certidão de regularidade fiscal, pleiteada pela impetrante. Esta, por sua vez, devidamente intimada a se manifestar, corroborou as
informações prestadas pela autoridade impetrada.Destarte, resta patente a falta de interesse em continuar no presente feito, por perda
superveniente do objeto.Diante do exposto, com fulcro no artigo 485, inciso VI, do Código de Processo Civil, declaro extinto o presente
processo, sem resolução do mérito.Custas pela impetrante.Sem honorários (art. 25 da Lei 12.016/09).Após o trânsito em julgado, adotem-se
as providências necessárias ao arquivamento.Publique-se. Registre-se. Intimem-se.Santos, 13 de abril de 2016.DÉCIO GABRIEL
GIMENEZJuiz Federal
0000214-31.2016.403.6104 - YUSEN LOGISTICS DO BRASIL LTDA.(SP208756 - FÁBIO DO CARMO GENTIL E SP353097 -
JONATHAS FIGUEIRA REGISTO) X INSPETOR DA ALFANDEGA NO PORTO DE SANTOS

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3ª VARA DA JUSTIÇA FEDERAL DE SANTOS/SPMANDADO DE SEGURANÇAAUTOS Nº 0000214-
31.2016.403.6104IMPETRANTE: YUSEN LOGISTICS DO BRASIL LTDAIMPETRADO: INSPETOR DA ALFÂNDEGA NO PORTO
DE SANTOSSentença tipo BSENTENÇA :YUSEN LOGISTICS DO BRASIL LTDA impetrou o presente mandado de segurança, com
pedido liminar, contra ato do INSPETOR DA ALFÂNDEGA NO PORTO DE SANTOS, objetivando a desunitização das cargas e a
devolução do contêiner NYKU4090969. Afirma a impetrante, em suma, que a unidade de carga em comento está parada no Porto de Santos
desde 12 de abril de 2015, descumprindo o prazo legal estabelecido para instauração do processo de perdimento e destinação final das cargas
abandonadas.A apreciação do pedido de liminar foi postergada para após a vinda das informações (fl. 49).Notificada, a autoridade coatora
prestou informações e sustentou a regularidade da ação administrativa, tendo em vista que o prejuízo suportado pelo impetrante decorre de ato
imputável aos importadores, bem como as cargas acondicionadas nos contêineres não devem ser desunitizadas em razão da conveniência
comercial da impetrante, já que no âmbito do respectivo Processo Administrativo Fiscal não foi aplicada a pena de perdimento.Foi indeferida a
liminar (fls. 67/68).A impetrante interpôs agravo de instrumento (fls. 76/87), ao qual foi deferido o pedido de efeito suspensivo (fls. 92/96).O
MPF deixou de se pronunciar quanto à questão de fundo, por entender ausente interesse institucional que o justifique (fl. 79).É o breve
relatório.DECIDO.O mandado de segurança é remédio constitucional (art. 5.º, LXIX, CF/88) para proteção de direito líquido e certo em face
de ato ilegal ou abusivo perpetrado por autoridade pública. Porém, na via eleita, torna-se inarredável a existência de prova pré-constituída das
alegações, tendo em vista a impossibilidade de dilação probatória.Visto que as preliminares arguidas já foram devidamente enfrentadas pela r.
decisão (fls. 67/68), presentes os pressupostos processuais, bem como as condições da ação, passo diretamente ao exame do mérito.No caso
em exame, consiste o objeto do writ na liberação de contêiner depositado no recinto alfandegado TRANSBRASA, cuja carga foi unitizada.De
fato, segundo as informações prestadas pelo Inspetor da Alfândega no Porto de Santos, a carga unitizada no contêiner pleiteado é objeto da
Ficha de Mercadoria Abandonada (FMA) nº 038/2015, emitida pelo recinto alfandegado Transbrasa e oportunamente será formalizada a
respectiva apreensão.Nestes termos, ainda não foi decretada a pena de perdimento, encontrando-se a carga na esfera de disponibilidade do
importador.E, como bem esclarecido pelo Inspetor da Alfândega, no conhecimento de transporte versado nos autos, foi aposta a sigla
FCL/FCL (full container load), também apresentado com a sigla CY/CY, na qual a mercadoria é unitizada sob a responsabilidade do
exportador e desunitizada sob a responsabilidade do consignatário/importador, o qual ainda pode dar início ao respectivo despacho aduaneiro.
Portanto, o compromisso assumido pelo impetrante quando celebrado o contrato não consiste apenas em transportar as mercadorias do porto
de embarque e entregá-las no porto de destino.De fato, segundo as informações prestadas pelo Inspetor da Alfândega no Porto de Santos, as
mercadorias transportadas no cofre de carga versado nos presentes autos foram apreendidas, no âmbito de procedimento fiscal por
caracterização de abandono.Assim, tratando-se de mero abandono de mercadorias em área alfandegada (NYKU4090969), tenho decidido
que não há dever da Administração Pública em promover desunitização do contêiner antes da aplicação da penalidade de perdimento, por
entender a lavratura de auto de infração, nesse caso específico, não possui o efeito de impedir o início e a conclusão do despacho aduaneiro, já
que o importador pode sanar sua omissão a qualquer momento, consoante lhe garante a legislação vigente e o regulamento
aduaneiro.Configura-se, por conseguinte, risco inerente à atividade comercial, tanto do transportador, como do operador portuário, aos quais
são impostos os custos decorrentes da situação ora analisada. Quanto ao transportador, o próprio contrato prevê mecanismos de reparação
quando configurada a sobrestadia.Firmado esse quadro fático, esta magistrada reputou inviável a concessão da medida liminar. Todavia, curvo-
me ao entendimento exarado pelo DD. Relator do agravo de instrumento interposto, no sentido de que a agravante não pode ser privada da
utilização de seus bens em decorrência de ato que não deu causa, que diz respeito ao importador e à Aduana local (...)_fl. 94.É fato que a
dinâmica do comércio exterior impõe práticas fiscais ágeis, aptas a atender a demanda do transporte de mercadorias acondicionadas em
contêineres.Em verdade, o contêiner possui existência autônoma, conforme se depreende do disposto no art. 24, parágrafo único, da Lei nº
9.611/98, de modo que a aplicação da pena de perdimento da carga não alcança o objeto que a acondiciona (unidade de armazenamento da
carga).Neste sentido, aliás, há remansosos precedentes do C. Superior Tribunal de Justiça, do qual é exemplo o seguinte julgado:... a
interpretação do art. 24 da Lei 9.611/98, à luz do disposto no art. 92 do Código Civil, não ampara o entendimento da recorrente no sentido de
que a unidade de carga é acessório da mercadoria transportada, ou seja, que sua existência depende desta. Inexiste, pois, relação de
acessoriedade que legitime sua apreensão ou perdimento porque decretada a perda da carga(RESP 526767/PR, 1ª Turma, DJ 19/09/2005,
Rel. Min. Denise Arruda, unânime).Portanto, como as unidades de carga não estão retidas ou apreendidas, mas, no caso em concreto, apenas
acondicionam mercadorias abandonadas, a devolução do contêiner ao armador não está submetida a despacho aduaneiro, bastando que se
promova a desova da carga.Anoto que as limitações de ordem administrativa não podem sobrepor-se ao ordenamento jurídico, de modo que
não é lícito impor a terceiros o ônus de aguardar indefinidamente o momento da execução das medidas administrativas, como vem fazendo em
relação ao proprietário do contêiner, cumprindo que a Administração Pública estruture-se adequadamente para o atendimento das suas
finalidades.Fixados esses parâmetros, o E. Tribunal Regional Federal da 3ª Região tem reiterado o entendimento de que a não devolução da
unidade de carga revela abuso da autoridade fiscal, configurando, pois, ofensa ao direito do impetrante, passível de controle na via do mandado
de segurança.Nesse sentido:ADMINISTRATIVO - MANDADO DE SEGURANÇA - APREENSÃO FISCAL - RETENÇÃO DE
CONTAINER, FACE À APREENSÃO DA CARGA NELE CONTIDA EM RAZÃO DE ABANDONO - DESCABIMENTO.I - A
Administração está estritamente submetida ao princípio da legalidade. Art. 37 da Constituição Federal.II - Em que pese seja o operador de
transporte multimodal responsável perante a Fazenda Nacional pelo crédito tributário, o art. 24 da Lei n.º 9.611/98 prevê que os contêineres
não constituem embalagem das mercadorias, nem com elas se confundem. Precedentes (STJ, RESP nº 824050, Rel. Min. Francisco Falcão, j.
12/09/06, p. DJ 26/10/06; TRF - 2ª Região, AMS n 97.02.013461/RJ, Rel. Des. Fed. Julieta Lunz; j. 13/08/1998, p. DJ 13/08/1998; TRF -
3ª Região, AMS n 2000.61.04.005920-1, Rei. Des. Fed. Mairan Maia, j. 14/11/2001, p. DJU 28/01/12002; TRF - 4ª Região; AMS n
2000.70.08.001223-3/PR, Rel. Des. Fed. Eduardo Toneto Picarelli; j. 27/06/2002; p. DJU 07/08/2002).III - Descabida a alegação de
necessidade da retenção para facilitação da armazenagem da mercadoria em aguardo de destinação, cabendo à Administração aparelhar-se
para suportar o ônus advindo da aplicação da pena de perdimento.IV - Remessa oficial improvida.(grifei, REOMS 202819/SP, 4ª Turma, DJU
19/12/2007, Rel. Des. Federal Salette Nascimento).Pelos motivos expostos, resolvo o mérito do processo, julgo procedente o pedido, nos
termos do artigo 487, inciso I, do Código de Processo Civil, e CONCEDO A SEGURANÇA para o fim de determinar a devolução ao
impetrante da unidade de carga NYKU4090969. Custas ex lege.Sem honorários (art. 25 da Lei 12.016/09). Decorrido o prazo recursal,
encaminhem-se os autos ao TRF da 3ª Região, para reexame necessário (art. 14, 1º, da Lei n. 12.016/2009).Ciência ao Ministério Público
Federal.P. R. I. Santos, 27 de abril de 2016.LIDIANE MARIA OLIVA CARDOSOJuíza Federal Substituta

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0000539-06.2016.403.6104 - SOCIEDADE CLERICAL VIRGO FLOS CARMELI(SP228480 - SABRINA BAIK CHO E SP238869 -
MAX ALVES CARVALHO) X INSPETOR DA ALFANDEGA NO PORTO DE SANTOS
3ª VARA FEDERAL DE SANTOSPROCESSO N.º 0000539-06.2016.403.6104MANDADO DE SEGURANÇAIMPETRANTE:
SOCIEDADE CLERICAL VIRGO FLOS CARMELIIMPETRADO: INSPETOR DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NA
ALFÂNDEGA DO PORTO DE SANTOS SENTENÇA TIPO BSENTENÇA:SOCIEDADE CLERICAL VIRGO FLOS CARMELI
impetrou o presente mandado de segurança preventivo, com pedido liminar, em face do INSPETOR DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL
DA ALFÂNDEGA DO PORTO DE SANTOS e do DELEGADO DA RECEITA FEDERAL, objetivando a obtenção de provimento
jurisdicional que determine a liberação das mercadorias importadas mediante tão somente o pagamento das despesas contratadas, sem a
exigência dos impostos (de importação - II e sobre produtos industrializados - IPI), nos termos do artigo 150, inciso VI, alínea b, da
Constituição da República.Aduz que possui direito à imunidade tributária em relação a esses tributos, exigidos na importação de bens
relacionados ao exercício de suas finalidades sociais, no caso, plataforma elevatória LEO 36T - Taupen - que será utilizada na manutenção do
interior das igrejas para reparos rotineiros (Invoice KV15116A).Sustenta que é uma organização católica, de caráter religioso, civil, cultural e
artístico, sem fins lucrativos, que tem por finalidade trabalhar em favor da evangelização e da catequese, colaborando desde modo coma difusão
do evangelho em todas as classes sociais. Buscando cumprir seu objetivo social, realizou a compra, no exterior, da plataforma elevatória
supramencionada, para uso interno em seus templos religiosos.Com a inicial (fls. 02/22), foram apresentados documentos (fls. 23/85).A
apreciação da liminar foi postergada para após a vinda das informações, as quais foram prestadas pelas autoridades impetradas (fls. 99/114 e
116/119).Foi deferida a medida liminar (fls. 121/123).Encaminhados os autos ao MPF, este deixou de se pronunciar tendo em vista a
inexistência de interesse que o justifique (fl. 133).É o relatório.DECIDO.O mandado de segurança é remédio constitucional (art. 5.º, LXIX,
CF/88) para proteção de direito líquido e certo em face de ato ilegal ou abusivo perpetrado por autoridade pública. Porém, na via eleita, torna-
se inarredável a existência de prova pré-constituída das alegações, tendo em vista a impossibilidade de dilação probatória.Visto que as
preliminares arguidas já foram devidamente enfrentadas pela r. decisão (fl. 121/123), presentes os pressupostos processuais, bem como as
condições da ação, passo diretamente ao exame do mérito.Com efeito, a imunidade das entidades religiosas encontra-se assim desenhada na
Constituição Federal:Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito
Federal e aos Municípios:...VI - instituir impostos sobre:...b) templos de qualquer culto;... 4º - As vedações expressas no inciso VI, alíneas b e
c, compreendem somente o patrimônio, a renda e os serviços, relacionados com as finalidades essenciais das entidades nelas
mencionadas.Nessa medida, a liberdade de crença religiosa, além de figurar no rol de direitos fundamentais, teve seu valor reafirmado através
da imunização de impostos que incidiriam sobre seus bens e suas atividades, medida que tem por finalidade preservar a independência dessas
entidades frente à sociedade e ao próprio Estado.Num outro ângulo, a expressão templos de qualquer culto não se confunde com os prédios
em que os cultos são professados, abrangendo as próprias igrejas, enquanto instituições que expressam a manifestação de religiosidade,
qualquer que seja a pregação professada (Nesse sentido: Leandro Paulsen, Direito Tributário: Constituição e Código Tributário à luz da
doutrina e da jurisprudência, 9ª ed., Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007, p. 242).Por sua vez, no que se refere à extensão da imunidade,
o 4º do artigo 150 contém um vetor interpretativo que permite efetuar a delimitação da imunidade, que deve ficar restrita ao patrimônio, à renda
e aos serviços relacionados com as finalidades essenciais das entidades religiosas.Todavia, o conceito de patrimônio para fins de apreciação da
extensão da imunidade das entidades religiosas não está restrito aos tributos que diretamente incidam sobre o patrimônio da entidade (IPVA e
IPTU), mas abrange também o imposto de importação (II) e o imposto sobre produtos industrializados (IPI), desde que o bem, inclusive
quando proveniente do exterior, esteja relacionado com a finalidade essencial da entidade, uma vez que o gravame, se admitido, atingiria por
vias oblíquas o patrimônio do ente.Cumpre anotar que o Supremo Tribunal Federal, em mais de uma oportunidade, já assentou que as
imunidades devem ser interpretadas com relativa abertura e que o ponto fulcral de delimitação, no caso das entidades religiosas e de assistência
social, é a conexão com as finalidades essenciais desses entes.A propósito, confira-se:Instituição religiosa. IPTU sobre imóveis de sua
propriedade que se encontram alugados. A imunidade prevista no art. 150, VI, b, CF, deve abranger não somente os prédios destinados ao
culto, mas, também, o patrimônio, a renda e os serviços relacionados com as finalidades essenciais das entidades nelas mencionadas. O 4º do
dispositivo constitucional serve de vetor interpretativo das alíneas b e c do inciso VI do art. 150 da CF. Equiparação entre as hipóteses das
alíneas referidas(RE 325.822, Rel. p/ o ac. Min. Gilmar Mendes, julgamento em 18-12-2002, Plenário, DJ de 14-5-2004.) No mesmo sentido:
ARE 658.080-AgR, Rel. Min. Luiz Fux, julgamento em 13-12-2011, Primeira Turma, DJE de 15-2-2012; AI 690.712-AgR, Rel. Min.
Ricardo Lewandowski, julgamento em 23-6-2009, Primeira Turma, DJE de 14-8-2009; AI 651.138-AgR, Rel. Min. Eros Grau, julgamento
em 26-6-2007, Segunda Turma, DJ de 17-8-2007.Ainda quando alugado a terceiros, permanece imune ao IPTU o imóvel pertencente a
qualquer das entidades referidas pelo art. 150, VI, c, da Constituição, desde que o valor dos aluguéis seja aplicado nas atividades essenciais de
tais entidades (Súmula 724 - STF)Logo, é necessário verificar, em cada caso, a relação de pertinência entre os bens que se pretenda importar e
a atividade religiosa desenvolvida pela entidade.No caso em exame, a impetrante pretende introduzir no país plataforma elevatória: Plataforma
LEO 36T - Taupen - invoice KV15116A. Segundo noticiado, o referido bem será utilizado na manutenção do interior das igrejas para reparos
rotineiros, tais como troca de lâmpadas, colocação de forros ou sancas, pintura e ter acesso aos locais que oferecem pouco espaço e
necessitam de grandes alturas de trabalho. Considerando o teor do bem acima descrito, verifico que é rigorosamente pertinente a alegação de
que possui relação direta com a atividade religiosa desenvolvida pela impetrante, uma vez que o bem está diretamente relacionado com a
manutenção dos templos religiosos católicos.Em consequência, é de se concluir que o bem objeto da presente impetração está abrangido pela
imunidade prevista na Constituição às instituições religiosas.Em face do exposto, confirmo a liminar e resolvo o mérito do processo, nos termos
do artigo 269, inciso I, do Código de Processo Civil, JULGO PROCEDENTE O PEDIDO e CONCEDO A SEGURANÇA pleiteada para
afastar a incidência do imposto de importação e do imposto sobre produtos industrializados em relação a mercadoria objeto da impetração e
determinar o processamento do respectivo despacho de importação independentemente do recolhimento dos impostos acima mencionados,
mas sem prejuízo da fiscalização de todos os demais aspectos atinentes à importação.Sem honorários advocatícios, a teor do art. 25 da Lei
12.016/09 e da Súmula nº 105 do C. Superior Tribunal de Justiça.Custas pela União.Decorrido o prazo recursal, encaminhem-se os autos ao
TRF da 3ª Região, para o reexame necessário (art. 14, 1º, da Lei n. 12.016/2009).P. R. I.Santos, 28 de abril de 2016.DÉCIO GABRIEL
GIMENEZJUIZ FEDERAL
0001448-48.2016.403.6104 - RENTAL LOGISTICA E TRANSPORTE LTDA(SP316994A - BRUNO TUSSI) X INSPETOR DA
RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM SANTOS/SP
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Fls. 89/106: Mantenho a decisão de fl. 84/85 por seus próprios fundamentos.Cumpra a secretaria a parte final da referida decisão,
encaminhando-se os autos ao Ministério Público Federal.
0001556-77.2016.403.6104 - MSC MEDITERRANEAN SHIPPING DO BRASIL LTDA(SP326214 - GISELLE DE OLIVEIRA DIAS)
X INSPETOR DA ALFANDEGA NO PORTO DE SANTOS
3ª VARA FEDERAL DE SANTOS/SPAUTOS Nº 0001556-77.2016.403.6104MANDADO DE SEGURANÇAIMPETRANTE: MSC
MEDITERRANEAN SHIPPING DO BRASIL LTDAIMPETRADO: INSPETOR DA ALFANDEGA NO PORTO DE SANTOSSentença
Tipo C SENTENÇA:MSC MDITERRANEAN SHIPPING DO BRASIL LTDA. impetrou o presente mandado de segurança, com pedido de
liminar, em face do INSPETOR DA ALFÂNDEGA NO PORTO DE SANTOS, com o intuito de obter provimento judicial que determine a
desunitização da carga e devolução dos contêineres MSCU7015605 e MEDU2661511.A apreciação da liminar foi postergada para após a
vinda das informações.Notificada, a autoridade impetrada informou ao juízo que as unidades de carga em questão já foram retiradas do recinto
alfandegado em 14/03/16 e 16/03/16, respectivamente.Instada a se manifestar, a impetrante requereu a desistência do feito (fl. 213).É o
relatório.DECIDO.A desistência da ação é instituto processual civil no qual prevalece a livre iniciativa da parte, a qual, podendo prosseguir com
a ação, dela abdica. Trata-se de faculdade processual, consoante norma inserta no artigo 485, 4º, do Código de Processo Civil:Art. 485 - [...]
4º Oferecida a contestação, o autor não poderá, sem o consentimento do réu, desistir da ação.Ressalto que o STF, em sede de julgamento com
repercussão geral, fixou o entendimento de que é lícito ao impetrante desistir da ação de mandado de segurança, independentemente de
aquiescência da autoridade apontada como coatora ou da entidade estatal interessada ou, ainda, quando for o caso, dos litisconsortes passivos
necessários (RE 669.367/RJ, Pleno, Rel. do acórdão, MIN. ROSA WEBER, DJE 30/10/2014, maioria).Por sua vez, o parágrafo único do
artigo 200 do mesmo diploma legal, estabelece que a desistência da ação só produzirá efeitos após homologação judicial.Por estes
fundamentos, HOMOLOGO A DESISTÊNCIA DA AÇÃO e, em conseqüência, julgo EXTINTO O PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO
MÉRITO, consoante artigo 485, inciso VIII, do Código de Processo Civil.Custas a cargo da impetrante.Sem honorários (art. 25 da Lei
12.016/09).Publique-se. Registre. Intimem-se. Decorrido o prazo recursal, encaminhem-se os autos ao arquivo, com as cautelas de
estilo.Santos, 13 de abril de 2016.DÉCIO GABRIEL GIMENEZJuiz Federal
0002411-56.2016.403.6104 - ALSTOM BRASIL ENERGIA E TRANSPORTE LTDA(RJ155304 - HENRIQUE LAVALLE DA SILVA
FARIA E SP195721 - DÉLVIO JOSÉ DENARDI JÚNIOR) X INSPETOR DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM SANTOS/SP

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3ª VARA FEDERAL DE SANTOS - SPPROCESSO Nº 0002411-56.2016.403.6104MANDADO DE SEGURANÇAIMPETRANTE:
ALSTOM BRASIL ENERGIA E TRANSPORTE LTDAIMPETRADO: INSPETOR DA RECEITA FEDERAL DA ALFÂNDEGA DO
PORTO DE SANTOS.DECISÃO:ALSTOM BRASIL ENERGIA E TRANSPORTE LTDA, qualificada nos autos, impetrou o presente
mandado de segurança, com pedido de liminar, em face do INSPETOR DA RECEITA FEDERAL NA ALFÂNDEGA DO PORTO DE
SANTOS, objetivando a obtenção de provimento jurisdicional que determine o prosseguimento o despacho aduaneiro das mercadorias
descritas na Declaração de Importação nº 16/0093362-0, independentemente do recolhimento dos tributos e multas exigidos pela fiscalização
alfandegária.Em apertada síntese, narra a inicial que a impetrante promoveu a importação de quatro peças essenciais para montagem/fabricação
de VLT (veículo leve sob trilhos), meio de transporte constante do Projeto Rio Porto Maravilha. Por se tratar de produtos sem produção
nacional, foi objeto de pleito de ex-tarifário, tendo sido deferido através da Resolução n. 114/2014 do CAMEX. Aduz que , em fevereiro de
2016, na conferência física dos equipamentos da DI n.º 16/0093362-0, a autoridade aduaneira questionou a classificação tarifária e interrompeu
o despacho aduaneiro dos bens constantes na referida DI, condicionando a continuidade do despacho aduaneiro à reclassificação aduaneira dos
bens, com a consequente exclusão do regime ex-tarifário e necessidade de pagamento de multa e tributos.Esclarece que não almeja discutir, por
meio da presente ação judicial, a nulidade da exigência, mas apenas a concessão de ordem para a continuidade do despacho aduaneiro de
importação, pois pretende questionar a reclassificação na esfera administrativa.Assevera que a fiscalização deve proceder à lavratura de auto de
infração, mas não pode reter indefinidamente a mercadoria, pena de lhe causar prejuízos de monta. Sustenta, nesse aspecto, que o
comportamento administrativo adotado está em dissonância com a jurisprudência nacional, pacificada pelo Supremo Tribunal Federal, nos
termos da Súmula nº 323.Anota, por fim, que está a sofrer prejuízos irreparáveis com a paralisação do despacho aduaneiro, em razão da
indisponibilidade do bem importado. Com a inicial (fls. 02/17), foram apresentados documentos (fls. 18/251).A análise do pedido liminar foi
diferida para após a vinda das informações (fls. 255).Intimada, a autoridade impetrada prestou informações (fls. 264/275), alegando em
preliminar a falta de interesse de agir, eis que, apesar do desenquadramento do ex-tarifário e da exigência para retificação da descrição dos
bens, o impetrante não manifestou inconformismo com a exigência fiscal feita em 24/02/2016, razão pela qual o despacho aduaneiro permanece
interrompido. No mérito, ressalta que a impetrante não tem direito à liberação da mercadoria sem o cumprimento da exigência, antes da
instauração da fase contenciosa na esfera administrativa.É o relatório.DECIDO.A medida liminar requerida deve ser analisada em face do
disposto no art. 7º, inciso III, da Lei nº 12.016/2009, estando sua concessão condicionada à presença de relevância do direito invocado e de
risco de ineficácia do provimento, caso concedido somente ao final.De início, cumpre frisar que não se discute nos autos o mérito da
reclassificação administrativa, mas sim a existência de direito líquido e certo ao prosseguimento do despacho aduaneiro, com ou sem a
prestação de cautela fiscal.A alegação de falta de interesse de agir se confunde com o mérito e com ele será analisado.Assim delimitada a
controvérsia, vislumbro a parcial presença dos requisitos legais, autorizando a concessão da liminar rogada, porém em menor grau.Com efeito,
o risco de dano irreparável decorre da impossibilidade de fruição das mercadorias objeto do desembaraço aduaneiro, obstando o exercício da
atividade econômica desenvolvida pela impetrante e o cumprimento do contrato de prestação de materiais para a montagem e fabricação de
VLTs, que fazem parte Projeto Rio Porto Maravilha do Estado do Rio de Janeiro.De outro lado, a relevância do fundamento da impetração
decorre da omissão da administração fiscal em proceder à lavratura do auto de infração, uma vez que o importador pretende apresentar
impugnação administrativa.Com efeito, segundo informa a autoridade impetrada, a fiscalização registrou exigência no SISCOMEX para
recolhimento da diferença de tributos e multas, tendo em vista que foi procedido a desenquadramento das mercadorias do ex-tarifário.Não há,
pois, apreensão de mercadorias, mas paralisação do despacho aduaneiro.Alega a autoridade impetrada que o importador deveria apresentar
manifestação de inconformidade em face da exigência previamente à lavratura do auto de infração, momento em que este poderia prosseguir
com o desembaraço das mercadorias, mediante a apresentação de garantia.Assim firmada a questão fática, tenho que é inviável a liberação da
mercadoria sem a prestação de garantia, tendo em vista que as exigências de pagamento de tributos e multa foram efetuadas pela fiscalização
aduaneira e não foram impugnadas na presente demanda.Nesse sentido, cumpre ressaltar que o artigo 51, 1º do Decreto-Lei nº 37/66, incluído
pelo Decreto-Lei nº 2.472/88, somente autoriza o desembaraço de mercadorias submetidas a exigências de natureza fiscal se forem adotadas
medidas de cautela fiscal.Do mesmo modo, também dispõe o Regulamento Aduaneiro (Decreto 6.759/2009):Art. 570. Constatada, durante a
conferência aduaneira, ocorrência que impeça o prosseguimento do despacho, este terá seu curso interrompido após o registro da exigência
correspondente, pelo Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil responsável.Art. 571... 1o Não será desembaraçada a mercadoria cuja
exigência de crédito tributário no curso da conferência aduaneira esteja pendente de atendimento, salvo nas hipóteses autorizadas pelo Ministro
de Estado da Fazenda, mediante a prestação de garantia (Decreto-Lei no 37, de 1966, art. 51, 1o, com a redação dada pelo Decreto-Lei no
2.472, de 1988, art. 2o; e Decreto-Lei no 1.455, de 1976, art. 39).Se não é possível a liberação imediata das mercadorias importadas, verifico
que a própria autoridade reconheceu a possibilidade do desembaraço pretendido, mediante a prestação de garantia, nos termos do art. 1º da
Portaria MF nº 389/76.Condiciona, todavia, a autoridade tal hipótese ao início da fase litigiosa do processo administrativo fiscal de constituição
no curso do despacho aduaneiro, ou seja, a administração remete a prestação de garantia a um momento ulterior do procedimento em curso,
qual seja, a apresentação de impugnação ao auto de infração.Todavia, sendo incontroverso nos autos que o impetrante não pretende cumprir a
exigência imposta pela fiscalização, como passo decorrente, cumpre à administração lavrar o auto de infração correspondente, o que até o
presente momento ainda não foi realizado.Neste ponto, identifico relevância no fundamento da demanda, na medida em que o direito da
impetrante está sendo condicionado a uma providência da Administração Pública, quanto ao prosseguimento do despacho aduaneiro,
consistente na lavratura do auto de infração, em relação ao ilícito decorrente da valoração aduaneira.Veja que, segundo a autoridade impetrada,
somente após tal providência, poderia o impetrante, mediante garantia, obter o desembaraço das mercadorias.Ocorre que o comportamento da
administração, na forma regulada pelo regulamento aduaneiro, que não prescreve a imediata lavratura de auto de infração, obsta o acesso do
impetrante à fase posterior, na qual poderia, finalmente, desembaraçar as mercadorias, mediante garantia.Nessas condições, firmada a
controvérsia sobre a exigência, é razoável admitir a prestação imediata da garantia, independentemente do início do contencioso fiscal, a fim de
resguardar o interesse do particular e concretizar o direito fundamental inserido ao artigo 5º pela EC 45, de 2004: LXXVIII - a todos, no
âmbito judicial e administrativo, são assegurados a razoável duração do processo e os meios que garantam a celeridade de sua tramitação.Com
fundamento no acima exposto, DEFIRO PARCIALMENTE O PEDIDO DE LIMINAR para autorizar o prosseguimento do despacho
aduaneiro, independentemente do curso d* prazo para impugnação das exigências, mediante a apresentação de garantia, q*e deverá ser
arbitrada nos termos da Portaria MF nº 389/76, salvo se óbice de outra natureza houver, a ser comunicado imediatamente nos autos pela
autoridade impetrada.Oficie-se, com urgência, à autoridade para ciência e cumprimento da presente d*cisão.Após, ao Ministério Público
Federal para parecer.Intime-se.Santos, 26 de abril de 2016.LIDIANE MARIA OLIVA CARDOSO Juíza Federal Substituta
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0002563-07.2016.403.6104 - OUTSPAN BRASIL IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA.(SP192102 - FLÁVIO DE HARO
SANCHES E SP356217 - MATHEUS AUGUSTO CURIONI) X DELEGADO DA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO
BRASIL EM SANTOS - SP

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3.ª VARA FEDERAL EM SANTOS/SPAUTOS N.º 0002563-07.2016.403.6104MANDADO DE SEGURANÇAIMPETRANTE:
OUTSPAN BRASIL IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDAIMPETRADO: DELEGADO DA RFB EM
SANTOSDECISÃOOUTSPAN BRASIL IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA. impetrou o presente mandado de segurança contra
ato imputado ao DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM SANTOS, a fim de obter provimento judicial para obrigar o
impetrado à conclusão dos processos administrativos fiscais que analisam os pleitos de ressarcimento de PIS e COFINS, referente aos
trimestres dos anos-calendários 2012 e 2013.A impetrante ancora sua pretensão no artigo 24 da Lei nº 11.457/2007, que determina o prazo de
360 dias para análise, pela autoridade administrativa, e, em virtude do alegado descumprimento desse prazo, requer seja concedida liminar para
se determinar a conclusão dos procedimentos administrativos elencados na exordial, no prazo máximo de 30 dias (fl. 19).A apreciação da
liminar foi postergada para depois da vinda das informações, que foram prestadas. Em anexo, a autoridade impetrada trouxe mídia digital (CD-
ROM) com arquivos referentes aos relatórios da DPF/ES na denominada Operação Tempo de Colheita e mídia apreendida, bem como o
Termo de Verificação Fiscal com a descrição detalhada dos fatos observados pela fiscalização.É o breve relatório.DECIDO.Inicialmente,
decreto o sigilo de documentos relativos às informações e documentos que a acompanham (mídia digital). Anote-se. Rejeito a preliminar de
inépcia da inicial, por se basear em fundamento legal não aplicável à RFB, pois esse é argumento de mérito e será com ele apreciado. Também
não merece acolhida a alegada falta de interesse de agir, por encontrar-se o processo administrativo MPF nº 0810600.2015.00695-1 em
análise, pois o prazo para a sua conclusão é o objeto desta demanda.Quanto ao mérito, faço as seguintes considerações:O mandado de
segurança é remédio constitucional adequado para proteção de direito líquido e certo, não amparado por habeas corpus ou habeas data,
quando o responsável pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do
Poder Público (art. 5º, LXIX, CF/88).Porém, na via eleita, torna-se inarredável a existência de prova pré-constituída das alegações, tendo em
vista a impossibilidade processual de dilação probatória.A concessão de medida liminar, por sua vez, pressupõe a comprovação dos requisitos
estampados no artigo 7º, inciso III, da Lei nº 12.016/2009, ou seja, a demonstração de relevância do fundamento da impetração e a presença
de risco de ineficácia da medida caso concedida somente ao final.Na espécie, a impetrante requer provimento judicial para conclusão dos
pleitos administrativos de ressarcimento de PIS e COFINS, referente aos trimestres dos anos-calendários 2012 e 2013.Sustenta a impetrante
que o prazo legal de 360 dias, previsto na Lei nº. 11.457, de 2007, foi extrapolado pela impetrada.De fato, reza a Carta Magna que a todos,
no âmbito judicial e administrativo, são assegurados a razoável duração do processo e os meios que garantam a celeridade de sua tramitação
(art. 5º, inciso LXXVIII, incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004). Tal vetor decorre do dever da Administração agir de modo
adequado no desempenho da função administrativa.É fato que o silêncio da Administração somente gera os efeitos legais previstos no
ordenamento jurídico. Desse modo, não há como deduzir da inércia da administração uma manifestação tácita em favor ou desfavor do
administrado, salvo, evidentemente, se houver disposição legal imputando tal conseqüência (Celso Antônio Bandeira de Mello, Curso de Direito
Administrativo, 14ª ed., Malheiros Editores, 2002, p. 365).Tratando-se de ato a ser praticado no exercício de competência vinculada, todavia,
a inércia desarrazoada da Administração configura ato ilícito e abre dois caminhos ao administrado: a) a própria tutela em juízo do interesse em
discussão ou b) a obtenção do reconhecimento da ilicitude do comportamento omissivo da administração, com a conseqüente imposição de
prazo razoável para a prática do ato.A segunda hipótese é o provimento que se busca na presente ação, isto é, a correção da suposta
ilegalidade mediante a imposição de um prazo razoável para a prática do ato administrativo.No caso em tela, há prazo máximo expressamente
previsto na Lei n.º 11.457/2007, que imputa aos órgãos administrativos que atuam no âmbito do processo administrativo fiscal o dever de
proferir decisão no prazo máximo de 360 (trezentos e sessenta) dias, a contar do protocolo de petições, defesas ou recursos administrativos do
contribuinte.Todavia, observa-se dos documentos acostados aos autos, que as peculiaridades do caso concreto justificam a extrapolação do
prazo.A propósito do tema, transcrevo trechos do relatório subscrito pela autoridade administrativa, relativamente à integralidade do iter
procedimental pertinente:...nas fiscalizações efetuadas foram encontradas diversas fraudes e irregularidades que tornam os trabalhos do Fisco
bem mais demorados que os procedimentos normais. Explicamos, a seguir, o que ocorria no mercado de café:Antigamente, as exportadoras de
café (caso da impetrante) compravam café de produtores rurais pessoas físicas, entretanto, com a mudança na legislação de PIS/COFINS
surgiu o direito a crédito dessas contribuições desde que o café tivesse sido fornecido por uma pessoa jurídica.Nesse momento, houve a
exigência por parte das exportadoras de que as pessoas físicas se transformassem em pessoas jurídicas de forma a gerar os créditos de
PIS/COFINS. (...)Através das operações especiais (Tempo de Colheita e Operação Broca), a Polícia Federal, Ministério Público e Receita
Federal desvendaram uma série de fraudes na criação dessas pessoas jurídicas para fornecer café. Foram criadas centenas de pessoas jurídicas
laranjas somente com o intuito de gerar créditos de PIS/COFINS. (...)Entre os documentos nessas operações, destaco elementos apreendidos
no escritório de compras da Outspan em Vitória-ES e resumidos no documento Mídia Apreendida anexado ao CD que acompanha a presente
informação.(...)No caso específico da OUTSPAN, seu escritório de compra em VITÓRIA/ES foi um dos alvos (EQUIPE 45). Nas mídias,
também com o auxílio técnico dos Auditores Fiscais acima mencionados, inúmeras planilhas e mensagens eletrônicas, ambas de controle e
efetivação das operações de compra de café foram analisadas e selecionadas para compor o Inquérito Policial, vez que comprovam, à
saciedade, o esquema fraudulento da interposição de empresas laranjas na cadeia de comercialização do café visando a obtenção ilícita dos
créditos do PIS/COFINS.Vale ressaltar que, das transcrições efetuadas nas operações acima referidas, observa-se que a impetrante estava
ciente do que ocorria no suposto esquema de empresas fictícias.Destaco, ainda, que o direito creditório da impetrante foi parcialmente
reconhecido pela administração, por despacho decisório lavrado em 15 de julho/2015 e assinado em 16/08/2015, conforme documentos
acostados com as informações (fls. 730/740 do P.A.), dos quais transcrevo o seguinte:(...) parte dos créditos reclamados não tiveram sua
liquidez e certeza assegurados, uma vez que sua obtenção, bem como a de outros períodos, está cingida por fraudes comprovadas, somadas a
aproveitamentos de créditos incompatíveis com a legislação vigente (...)Ante o exposto, não se afigura desarrazoado o prazo de análise dos
pleitos administrativos da impetrante e, à vista dos fundamentos invocados na inicial em cotejo com os documentos acostados aos autos, reputo
ausentes os requisitos legais imprescindíveis ao deferimento da liminar.Nesse aspecto, frise-se que outras provas no sentido da alegação de que
não ocorreram os fatos imputados ao contribuinte é aspecto cuja cognição é inviável na via eleita, à vista da impossibilidade de dilação
probatória, não havendo nos autos documentos suficientes que permitam formar um juízo seguro acerca desses elementos.Firmado esse quadro
fático e jurídico, ausentes os requisitos legais, INDEFIRO O PEDIDO DE LIMINAR.Vista ao Ministério Público Federal, nos termos do
artigo 12 da Lei 12.016/2009.Intimem-se.Santos/SP, 03 de maio de 2016.LIDIANE MARIA OLIVA CARDOSOJuíza Federal Substituta
0003509-76.2016.403.6104 - IVANETE DONATILIO CARACINO(RJ124947 - THIAGO DE ARAUJO COELHO) X INSPETOR
CHEFE ALFANDEGA RECEITA FEDERAL BRASIL PORTO DE SANTOS - SP(Proc. 91 - PROCURADOR)

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Em face do direito discutido nestes autos, e em observância aos princípios constitucionais do contraditório e da ampla defesa, postergo a
apreciação da liminar para momento posterior à vinda das informações.Notifique-se o impetrado para que preste as informações, no prazo
legal.Cientifique-se o Sr. Procurador Chefe da Fazenda Nacional, nos termos do art. 7º, inciso II da Lei nº 12.016/2009.Em termos, tornem
imediatamente conclusos.Intime-se.

4ª VARA DE SANTOS

MANDADO DE SEGURANÇA (120) Nº 5000022-13.2016.4.03.6104

IMPETRANTE: RICARDO BAETA DA COSTA BRITES

Advogado do(a) IMPETRANTE: SANDRA REGINA MISSIONEIRO - SP285478

IMPETRADO: REITOR OZIRES SILVA

DECISÃO

RICARDO BAETA DA COSTA BRITES , qualificado na inicial, impetrou o presente mandado de segurança, com
pedido de liminar, contra ato do Sr. REITOR DA UNIMONTE- UNIVERSIDADE DO MONTE SERRAT, objetivando a concessão de
segurança nos seguintes termos, in verbis”: (...) determinar que a autoridade coatora impetrada abstenha-se de criar óbices aos exercícios
de direitos da impetrante, mormente de obter a sua rematrícula (...).”

Alega o Impetrante que obteve financiamento estudantil através de contrato FIES, e passou a frequentar o curso superior de
Engenharia Civil. Contudo, não logrou êxito no aditamento ao contrato para o presente ano letivo em razão de problemas no site do FIES.

Aduz ter sido proibido de realizar sua rematrícula, pois estaria em mora.

Sustenta, ainda, que por diversas vezes tentou junto à instituição resolver o problema, todavia, sem êxito.

Diferido o exame da liminar postulada, notificada, a autoridade impetrada prestou informações, defendendo a legalidade do
ato atacado.

É o resumo do necessário.

Em que pese o arrazoado trazido na prefacial, em sede de cognição sumária, não antevejo a relevância dos fundamentos da
impetração, conquanto a solução da controvérsia requer dilação probatória. Conforme se depreendo do trecho abaixo transcrito, há
controvérsia não elucidada por meio das provas produzidas nos autos.

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“(...) No caso em tela, enquadrando-se em alguma das possibilidades constantes do Artigo 2º, inciso II, da Portaria nº
15/2011, o aditamento do Impetrante foi recebido na modalidade “Não Simplificado”, consoante se verifica no documento “DRM”
(Documento de Regularidade de Matrícula), anexo a exordial. Por esta razão, é necessária a apresentação do DRM para efetivar a
contratação deste junto à instituição bancária.

NESTA FASE QUE SE DEU TODO O IMBRÓGLIO.

Isto porque, o prazo para o comparecimento ao banco, era de 15/04/2015 até 07/12/2-15, como podemos observar
do referido documento.

O Impetrante ao comparecer ao banco, teve a negativa da contratação, sob a alegação de que havia ocorrido um
erro, entretanto, sem explicação de qual seria.

Ressalta-se que não há que reputar tal falha à Universidade, eis que a parte que lhe cabia no processo de
contratação, já havia sido realizada.

Conforme documento encartado à inicial, sob o protocolo nº 1608315, respondido pelo MEC, há a informação de
que o aditamento foi iniciado, no entanto, pela existência de inconsistência, o procedimento estava em análise.

A atual situação do Impetrante no sistema SisFies, é de “validado para contratação”, ou seja, o próximo passo é a
contratação com a instituição bancária, momento em que deverá ser entregue o DRM (Documento de Regularidade de Matrícula).
Este documento tem novo prazo de validade: de 01/03/2016 até 18/03/2016.(...)

Neste diapasão resta necessário que o Impetrante compareça ao banco responsável, entregando o aludido DRM e, se
não houver nenhum entrave, o aditamento de 2015/01 passará para contratado.

Urge consignar que o mesmo já se encontra disponível para ser retirado por este na Instituição Impetrada.

Apenas e tão somente após a finalização do aditamento de 2015/01, será possível aditar o de 2015/02, e então,
efetuar a matrícula para 2016/01. Logo, é necessário aguardar a análise do banco para que a Universidade receba a informação de
contratação ou não, acerca dos aditamentos pendentes, razão pela qual sua matrícula não foi deferida (haja vista a ausência de
repasse referente aos dois semestres do ano de 2015).”

Nestas condições, não há elementos concretos na presente demanda capazes de aferir a ilegalidade e/ou abuso de poder
praticado(a)(s) pelo Sr. Reitor, quando nega a realização da rematrícula.

Ausente, portanto, a relevância dos fundamentos da impetração, resta prejudicada a alegação do “periculum in mora”.

Por tais fundamentos, INDEFIRO A LIMINAR.

Após a manifestação do MPF, venham conclusos para sentença.

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Santos, 09 de maio de 2016.

Alessandra Nuyens Aguiar Aranha

Juíza Federal

JUIZA TITULAR: Drª ALESSANDRA NUYENS AGUIAR ARANHA


DIRETORA: Belª DORALICE PINTO ALVES

Expediente Nº 8447
MONITORIA
0004761-27.2010.403.6104 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP166349 - GIZA HELENA COELHO) X NATHALIA FERNANDES
BEZERRA BRASIL(SP036469 - ORIVALDO RODRIGUES NOGUEIRA) X MARIA DE FATIMA BEZERRA
Defiro o postulado pela CEF e designo audiência de tentativa de conciliação para o dia 23/06/2016, às 16.00 horas. Intime(m)-se a(s)
requerida(s) por mandado.Int.
0009061-90.2014.403.6104 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP129673 - HEROI JOAO PAULO VICENTE) X JAEL BRASIL
ALCANTARA FERREIRA(SP081301 - MARCIA FERREIRA SCHLEIER)
Vistos em inspeção.Converto o julgamento em diligência.O contrato de empréstimo constitui documento indispensável à propositura da presente
ação monitória (art. 700 do CPC/2015). Desse modo, pedindo vênia ao prolator do despacho de fls. 73, intime-se a CAIXA ECONÔMICA
FEDERAL para que providencie a juntada do contrato de crédito pessoal a que se refere os demonstrativos de débito de fls. 20/21 e 22/26,
demonstrando, ainda, a utilização do crédito pelo devedor.Prazo: 15 (quinze) dias (art. 321 do CPC).Int.
0000513-42.2015.403.6104 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP129673 - HEROI JOAO PAULO VICENTE) X ARNALDO
MARCOS DO NASCIMENTO FRANCO(SP209074 - FAUSTINO GRANIERO JUNIOR)
Em atendimento ao solicitado pelo executado, DESIGNO AUDIÊNCIA DE TENTATIVA DE CONCILIAÇÃO para o dia 23/06/2016, às
16.00 horas. A intimação da parte autora se dará na pessoa de seu advogado. Int.
EMBARGOS A EXECUCAO
0004076-44.2015.403.6104 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0009186-58.2014.403.6104) BEFAPI RIO
MATERIAIS SERVICOS REPAROS E CONTAINERS LTDA X MARIA VALDENEIDE DOS SANTOS X HUMBERTO DOS
SANTOS(SP340717 - FABRICIO DIAS SANTANA) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP209960 - MILENE NETINHO JUSTO
MOURAO)
Com o fim de propiciar a composição do débito, designo audiência de tentativa de conciliação para o dia 23/06/2016, às 15.30_
horas.Intimem-se as partes na pessoa de seus I. advogados.Int.

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0008487-33.2015.403.6104 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0008780-37.2014.403.6104) CASSIA
JULIANA GOIS(SP258611 - LEONARDO RAMOS COSTA) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP166349 - GIZA HELENA
COELHO)
Entendo que os documentos acostados aos autos, bem como na execução em apenso, são suficientes ao deslinde da controvérsia.Assim sendo,
venham os autos conclusos para sentença.Int.
EXECUCAO DE TITULO EXTRAJUDICIAL
0000238-64.2013.403.6104 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP166349 - GIZA HELENA COELHO) X RONTECH ELETRICA E
HIDRAULICA LTDA - EPP X ANTONIO CARLOS ALVES DE OLIVEIRA(SP097905 - ROBERTO DE SOUZA ARAUJO E
SP295299 - SILVIO ANTONIO PEREIRA VENANCIO)
Fl. 89: Ante o manifesto interesse da parte na composição da dívida, designo audiência de tentativa de conciliação para o dia 23/06/2016, às
15.30_ horas.Intimem-se os executados na pessoa de seu I. advogado.Fl. 91: Oportunamente, apreciarei o pedido de praceamento do
imóvel.Int.
0008326-57.2014.403.6104 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP166349 - GIZA HELENA COELHO) X GARAGE TOY
TRANSPORTES E COMERCIO LTDA - ME X ALDO GREGORIO DA SILVA SANTOS(SP167542 - JOÃO MANOEL ARMÔA
JUNIOR)
Restando devidamnete justificada a ausencia da requerida, REDESIGNO AUDIÊNCIA DE TENTATIVA DE CONCILIAÇÃO para o dia
23/06/2016, às 16.00 horas. A intimação da parte autora se dará na pessoa de seu advogado. Int.
0007695-79.2015.403.6104 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP234570 - RODRIGO MOTTA SARAIVA) X OTACIANA SILVA
DINIZ DOS SANTOS
Defiro o postulado pela parte ré e designo audiência de tentativa de conciliação para o dia ___/06/2016, às _______ horas.Intime-se a parte ré
por carta, com Aviso de Recebimento (A.R). Int.
ALVARA JUDICIAL
0005883-02.2015.403.6104 - ARNALDO RODRIGUES DE OLIVEIRA(SP345081 - MARIA TERESA NOGUEIRA MENDES
FERRARI) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP201316 - ADRIANO MOREIRA LIMA)

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Objetivando a declaração da sentença de fls. 38 foram, tempestivamente, interpostos estes embargos, apontando o Embargante a existência de
contradição e omissão.Argumenta que a sentença ora recorrida extinguiu o feito sem resolução do mérito, porque teria a parte requerente
deixado de atender anterior decisão judicial, sem qualquer justificativa. Nessa decisão, segundo a sentença, teria sido determinada a adequação
da presente ação ao procedimento comum ordinário, quedando-se inerte o autor.Afirma o Embargante não ter sido intimado para a prática de
qualquer ato processual, razão da não ocorrência da preclusão.Decido.Dispõe o artigo 1.022 do CPC/2015:Art. 1.022. Cabem embargos de
declaração contra qualquer decisão judicial para:I - esclarecer obscuridade ou eliminar contradição;II - suprir omissão de ponto ou questão
sobre o qual devia se pronunciar o juiz de ofício ou a requerimento;III - corrigir erro material.Neste caso, verifico assistir razão ao embargante,
não porque há omissão e contradição na sentença embargada, mas em razão da ausência de determinação de regularização anterior a ela,
evidenciando-se o erro material na decisão de fls. 34/35, a qual, certamente por falha de digitação, não emitiu qualquer intimação naquele
sentido. Sendo assim, conheço dos embargos, deixando-lhes, contudo, de lhes dar provimento, em virtude de o vício constar da decisão não
embargada. Entretanto, reconheço, de ofício, que a ausência de disposição na referida decisão, enseja, por consequência, a nulidade da
sentença que extinguiu o processo sem resolução do mérito, porque fundada em premissa inexistente, qual seja, o equivocado desatendimento à
decisão judicial. Anulo, por tal motivo a sentença de fls. 38 e verso. Para fins de prosseguimento, nesta oportunidade, corrijo a decisão de fls.
34/35, que passa a ter a seguinte redação:Trata-se de pedido de expedição de ALVARÁ, visando a obtenção de levantamento de valores de
conta vinculada ao FGTS, os quais se encontram depositados na Caixa Econômica Federal.Comumente os interessados vêm a juízo elegendo
rito de jurisdição voluntária, embora duas realidades possam se apresentar: a) o valor a ser sacado é reconhecido pacificamente pela CEF,
exigindo-se, entretanto, autorização judicial para tanto; b) a CEF apresenta contestação, resistindo à pretensão de saque.Na primeira hipótese
ocorre típico procedimento de atividade jurisdicional graciosa, sem litigio e, portanto, não há falar em processo, tampouco em julgamento.
Sendo assim, não se aplica a Súmula 82 do STJ, mas a Súmula 161 do mesmo tribunal cujo enunciado diz: É da competência da Justiça
Estadual autorizar o levantamento dos valores relativos ao PIS/PASEP e FGTS, em decorrência do falecimento do titular da conta. Com efeito,
a competência absoluta da Justiça Federal é estabelecida em razão da pessoa que compõe a lide, consoante ao inciso I do artigo 109 da vigente
Constituição da República, na condição de autora, ré, assistente ou oponente.Tratando-se o ALVARÁ, tão-somente, de instrumento pelo qual
pode o juiz conceder ao interessado autorização para determinado fim, resta-lhe apartada a natureza contenciosa e, por consequência, a figura
do réu, sobrepujada pela existência, apenas, de destinatário da ordem; no caso, a Caixa Econômica Federal. Logo, por não se poder imputar a
essa a condição de ré, descaracterizada está a competência constitucionalmente atribuída a esta Justiça, em conformidade aos entendimentos
jurisprudenciais à sequência ofertados (n/grifos):PIS e FGTS. A expedição de alvará, para levantamento de cotas do PIS e do FGTS (Lei
6.858/80), é atividade de jurisdição graciosa. Seu exercício compete à Justiça Estadual, inda que a Caixa Econômica Federal seja destinatária
da ordem (RSTJ 66/56). (in Código de Processo Civil e legislação processual em vigor; Theotonio Negrão; 29ª edição; pág. 45; comentário nº
9 ao artigo 109 da Constituição Federal/88).Art. 982: 7. A competência para a expedição de alvará de levantamento de cotas do PIS e do
FGTS é da Justiça Estadual (STJ-1ª Seção, CC 9.338-4-SC, rel. Min. Américo Luz, j. 9.8.94, v.u., DJU 29.8.94, p. 22.143, 1ªcol., em.). (na
mesma obra supracitada, à pág. 661).Noutro passo, a segunda hipótese traz a litigiosidade ante a resistência manifestada pela CEF que se opõe
ao pedido ou aos seus fundamentos. Aqui é inaceitável conceder tratamento de alvará, devendo ser declarada a impropriedade do rito eleito,
convertendo-o para o procedimento comum ordinário, determinando, à evidência, a competência da Justiça Federal, porquanto a empresa
pública federal figurará como ré.Aplica-se, assim, a Súmula 82 do STJ : Compete à Justiça Federal, excluídas as reclamações trabalhistas,
processar e julgar os feitos relativos à movimentação do FGTS.Elucidando de vez a matéria, o C. Superior Tribunal de Justiça, detentor de
atribuição constitucional para dirimir conflitos de competência entre a Justiça Estadual e a Federal (CF, artigo 105, I, d), em julgamento
proferido pela 1ª Seção, CC 35.395-PE (DJ, de 30/9/2002), decidiu:PROCESSO CIVIL - FGTS- LEVANTAMENTO - COMPETÊNCIA:
JUSTIÇA ESTADUAL (SÚMULA 161/STJ) OU JUSTIÇA FEDERAL (SÚMULA 82/STJ).1. Se o levantamento encontra resistência por
parte do Conselho Curador ou da gestora, a Caixa Econômica Federal, é da Justiça Federal a competência para processar e julgar a ação, a
teor da Súmula 82/STJ.2. Diferentemente, se não há litigiosidade na esfera federal, e o levantamento só encontra óbice em decorrência de
questões não afetas ao Conselho Curador e à CEF, é competente para decidir o litígio a Justiça Estadual (Súmula 161/STJ).3. Conflito
conhecido para declarar competente o juízo estadual, o suscitante.No caso vertente, analisando a inicial e a resposta ofertada, verifico a
existência de conflito de pretensões antagônicas, caracterizado pela resistência ao pleito formulado pelo autor, tornando-se, destarte, inviável de
ser dirimido no estreito âmbito deste procedimento de jurisdição voluntária. Diante do exposto, intime-se o autor para, em 5 (cinco) dias,
adequar a ação ao procedimento comum, sob pena de extinção do processo sem resolução do mérito (CPC/2015, artigo 321).Em termos,
remetam-se os autos ao Distribuidor para recadastramento. DEVOLVIDOS OS AUTOS DO SEDI, PROCEDA-SE À BAIXA E REMESSA
AO JUÍZADO ESPECIAL FEDERAL, POSTO QUE RECONHEÇO A INCOMPETÊNCIA DESTE JUÍZO, EM VIRTUDE DO VALOR
ATRIBUÍDO À CAUSA.Registre-se a presente sentença e procedam-se as anotações devidas.Int.

5ª VARA DE SANTOS

Dr. ROBERTO LEMOS DOS SANTOS FILHO - Juiz Federal

Expediente Nº 7722
ACAO PENAL - PROCEDIMENTO ORDINARIO
0011475-47.2003.403.6104 (2003.61.04.011475-4) - MINISTERIO PUBLICO FEDERAL X SUELI OKADA(SP230306 -
ANDERSON REAL SOARES) X SONIA REGINA MARATEA(SP180766 - MÁRIO TADEU MARATEA) X GILDA DE CASTRO
ALVES
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 349/1134
Intimem-se as defesas das acusadas Sueli Okada e Sônia Regina Maratea para apresentar alegações finais por memoriais, no prazo de cinco
dias, conforme determinado à fl. 583.
0000366-31.2006.403.6104 (2006.61.04.000366-0) - JUSTICA PUBLICA X ERISMAR MORAES DE CARVALHO(SP196549 -
RODRIGO MUNHOZ JOSÉ) X AGUIMAR MORAES DE CARVALHO(SP196549 - RODRIGO MUNHOZ JOSÉ)
Vistos.Compulsando os autos, verifica-se que houve a inversão na ordem de apresentação das alegações finais pelas partes.Desse modo, para
evitar futura alegação de nulidade, abra-se vista à defesa dos acusados Aguimar Moraes de Carvalho e Erismar Moraes de Carvalho para
apresentarem novas alegações ou ratificar as que já foram ofertadas.Após, com a manifestação ou no silêncio, voltem-me conclusos para
sentença.
0003954-41.2009.403.6104 (2009.61.04.003954-0) - MINISTERIO PUBLICO FEDERAL X JOAO CARLOS DE LIMA(SP173758 -
FÁBIO SPÓSITO COUTO) X NADIM GANNOUM FERNANDES(SP126245 - RICARDO PONZETTO E SP290801 - LUIZ
GUSTAVO GUAZZELLI BRAGA DE SIQUEIRA) X CARLOS EDUARDO CANNO(SP023639 - CELSO CINTRA MORI E
SP159530 - MÁRIO PANSERI FERREIRA E SP237854 - LOURIVAL LOFRANO JUNIOR) X ALTAMIRO LUCAS DE SOUZA
JUNIOR(SP215615 - EDUARDO DIAS DURANTE E SP332861 - GUILHERME GUISSONE MARTINS) X ANTONIO PEREIRA
SIMAS NETO X BENEDITO AMPARO FILHO
Vistos.Designo o dia 21 de setembro de 2016, às 14 horas para a realização de audiência de instrução quando serão inquiridas as testemunhas
arroladas pela defesa. Providencie a Serventia a intimação das testemunhas José Rodrigues Ferreira de Freitas, arrolada por Nadim Gannoum
Fernandes; Antônio Marcílio de Oliveira, Letícia de Almeida, Kassia Cristina dos Santos e Bruno Tavares e Silva, arroladas por João Carlos de
Lima; Alexsander Santos Gomes e Marcelo Almeida da Silva, arroladas por Altamiro Lucas de Souza Júnior e; Dr. Marcelo Gonçalves da
Silva, Rogério Bento, Álvaro José Lopes da Nova, Wanderson da Silva Cantalice, Idalberto dos Santos Gomes Junior, Raul Soares Silva e
Adriano Hernandes Fajardo, arroladas por Carlos Eduardo Canno. Notifique-se o superior hierárquico da testemunha Dr. Marcelo Gonçalves
da Silva, nos termos do art. 221, 3º, do Código de Processo Penal.Expeça-se o necessário em relação aos réus.Esclareço que as testemunhas
Paulo Roberto Santos de Oliveira, Walter Ramos Del Vecchio, Vidal Jonas de Freitas Costa e Marcelo Augusto dos Santos comparecerão ao
ato independentemente de intimação, conforme requerido à fl. 317.Ficam autorizadas às defesas a substituírem as testemunhas de antecedentes
por declarações escritas, devendo apresentá-las em audiência.Depreque-se à Subseção de São Paulo - SP a inquirição da testemunha Robson
Saraiva, arrolada por Carlos Eduardo Canno, solicitando o cumprimento no prazo de 40 (quarenta) dias. Dê-se ciência às defesas da efetiva
expedição da carta precatória.Oportunamente, serão designados os interrogatórios dos réus.Ciência ao MPF. Publique-
se.XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXCiência
às defesas da expedição da carta precatória nº 187/16 à Subseção Judiciária de São Paulo/SP para inquirição de testemunha.
0011331-24.2013.403.6104 - MINISTERIO PUBLICO FEDERAL(Proc. 91 - PROCURADOR) X EMBRAPORT EMPRESA
BRASILEIRA DE TERMINAIS PORTUARIOS S/A(SP296072 - ISABELLA LEAL PARDINI E SP313473 - LUIZA MOREIRA
PEREGRINO FERREIRA) X RODNEI OLIVEIRA DA SILVA X JOAO CARLOS DE OLIVEIRA RIBEIRO X CLAUDIOMIRO
MACHADO X CESAR RODRIGUES ALVES(SP197607 - ARMANDO DE MATTOS JUNIOR E SP276180 - GABRIEL DONDON
SALUM DA SILVA SANT ANNA)
Intimem-se as defesas dos acusados Rodnei Oliveira da Silva, João Carlos de Oliveira Ribeiro, Claudiomiro Machado e César Rodrigues Alves
para apresentar alegações finais por memoriais, no prazo de cinco dias, conforme determinado à fl. 495.
0006582-27.2014.403.6104 - MINISTERIO PUBLICO FEDERAL X ALAN OTACILIO PEREIRA(SP131240 - DANIEL DA SILVA
OLIVEIRA)
Vistos.ALAN OTACÍLIO PEREIRA foi denunciado como incurso nas penas do artigo 1º, inciso I, da Lei n.º 8.137/1990, em razão da prática
das condutas que foram assim descritas pelo Ministério Público Federal:(...) ALAN OTACILIO PEREIRA, na qualidade de sócio
administrador da empresa ALAN AUTOMÓVEIS DO LITORAL - EPP, reduziu tributo federal mediante a conduta de omitir informação às
autoridades fazendárias, restando incurso no artigo 1º, I da lei 8.137/1990.Consta dos autos que a empresa de ALAN OTACILIO PEREIRA
não apresentou à tributação a totalidade das suas receitas no ano de 2008.Apurou-se através da Declaração de Informações Econômico-
Fiscais da Pessoa Jurídica - DIPJ, que o denunciado na efetiva administração de sua empresa ALAN AUTOMÓVEIS DO LITORAL - EPP
informou receitas no ano de 2008 no montante de R$ 97.044,86, declarando os respectivos tributos através de Declarações de Débitos e
Créditos Tributários Federais - DCTF.Entretanto, por meio de documentos e informações obtidas perante instituições financeiras a Receita
Federal constatou que a empresa ALAN AUTOMÓVEIS DO LITORAL - EPP obteve receitas no ano de 2008 no valor de R$
14.772.740,54 (fls. 07/09 e 89/97).Com a omissão de informações às autoridades fazendárias, o denunciado reduziu milhões em tributos.O
crédito tributário foi definitivamente consolidado em 08/05/2013 no total de R$ 3.381.633,77, não sendo pago ou incluindo no regime de
parcelamento (fls. 14/41).2 - A AUTORIA E MATERIALIDADEA materialidade é comprovada pela cópia impressa do Termo de
Constatação da Receita Federal (fls. 89/97), bem como, pelo oficio da Procuradoria da Fazenda Nacional de Santos (fls. 14/41).Em relação à
autoria, o denunciado é quem administra a empresa ALAN AUTOMÓVEIS DO LITORAL LTDA-ME, fato confirmado pelo próprio ALAN
OTACILIO PEREIRA, em depoimento à Polícia Federal (fls. 73/74).Marliete da Silva Pereira sócia e mãe de ALAN OTACILIO PEREIRA e
seu contador Mario Gonçalves de Azevedo Júnior também o apontaram como único administrador da empresa ALAN AUTOMÓVEIS DO
LITORAL LTDA-ME e responsável pelas informações prestadas à Receita Federal (fl. 84 e fls. 121/122). (...) (sic. fls. 144/145).Recebida a
denúncia em 17.09.2014 (fls. 148/vº), o réu foi regularmente citado (fl. 161) e apresentou resposta à acusação (fls. 162/168). Ratificado o
recebimento da denúncia (fls. 171/172), foi inquirida a testemunha arrolada e realizado o interrogatório do réu (fls. 199 e 213). Superada a fase
do art. 402 do Código de Processo Penal, as partes apresentaram alegações finais às fls. 216/218vº e 226/228. O Ministério Público Federal
requereu a condenação do réu nos termos da denúncia, uma vez que comprovadas a materialidade e autoria delitivas. Pugnou o reconhecimento
do vultoso montante em tributos suprimido para efeito de majoração da pena em patamar muito mais elevado que o mínimo. A seu turno, a
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defesa sustentou, preliminarmente, a nulidade do processo, em razão do indeferimento do pedido de produção de prova pericial contábil.
Quanto ao mérito, a defesa argumentou que o acusado não deixou de prestar as informações requisitadas pela Receita Federal, que a diferença
de receita constatada não seria tributável, motivo pelo qual não foi declarada.Salientou que o faturamento sujeito a tributação corresponderia à
diferença entre venda e compra, sendo que a Receita considerou apenas os valores referentes ás notas fiscais de venda, que era o valor
repassado pelas instituições financeiras a título de financiamento. Alegou que a declaração de receita pelo sistema de lucro presumido foi
informada, e asseverou que a autuação ocorreu por má-fé do auditor-fiscal. Pleiteou absolvição aduzindo estar comprovado que não houve
crime, consoante confirmado pelo depoimento da testemunha. É o relatório.Inicialmente, não há justificativa para o acolhimento da suscitada
nulidade do processo em decorrência ter sido indeferido requerimento formulado pela defesa para a produção de prova pericial contábil, que
deve ser rechaçada com fundamento na regra dos arts. 563 e 566 do Código de Processo Penal.Com efeito, mostra-se prescindível a
realização de perícia contábil à apuração da verdade, uma vez que, verifica-se o exaurimento da questão através do procedimento
administrativo fiscal, onde foi apresentada para análise a documentação contábil pertinente da empresa ALAN AUTOMÓVEIS DO LITORAL
LTDA. (recibo de entrega de mídia CD contendo os arquivos contábeis e fiscais solicitados à fl. 13 do PAF nº. 15983.720496/2012-34 -
mídia CD anexada à fl. 05 do Apenso I - Peças de Informação PI 1.34.012.000399/2013-89), por intermédio do contador constituído
(instrumento de mandato à fl. 14 do PAF nº. 15983.720496/2012-34 - mídia CD anexada à fl. 05 do Apenso I - Peças de Informação PI
1.34.012.000399/2013-89). Prosseguindo, observo que a materialidade delitiva está comprovada pelos documentos que integram a
Representação Fiscal para Fins Penais nº. 15983.720084/2013-85 (Apenso I - Peças de Informação PI 1.34.012.000399/2013-89), que
demonstram a ocorrência de omissão de rendimentos, com encerramento do procedimento administrativo fiscal, apuração e constituição
definitiva dos créditos tributários, ao final encaminhados para inscrição em dívida ativa, representados pelas inscrições nºs 80.2.13004077-81,
80.6.13.013565-86, 80.6.13.013566-67 e 80.7.13.005404-45 (fl. 14), que atingiram a soma correspondente ao montante original de R$
1.022.285,18 (fl. 03 do PAF nº. 15983.720496/2012-34 - mídia CD anexada à fl. 05 do Apenso I - Peças de Informação PI
1.34.012.000399/2013-89).A sustentada inexistência da prática de omissão de informações de receitas, ao fundamento de Receita Federal ter
considerado apenas valores referentes às notas fiscais de venda que correspondiam aos repasses feitos pelas instituições financeiras decorrentes
de contratos de financiamentos, que não seriam tributáveis ou sujeitos à declaração, na realidade revela questionamento quanto à legalidade na
apuração e constituição dos créditos tributários no decorrer do procedimento administrativo fiscal, tema esse que deveria ter sido arguido
através do manejo de impugnação na seara administrativa, o que não se verificou. Por sua vez, a autoria do delito deriva da análise do conjunto
probatório. Com efeito, a Ficha Cadastral Simplificada da empresa ALAN AUTOMÓVEIS DO LITORAL LTDA. anexada às fls. 77/78 (fls.
556/557 do PAF nº. 15983.720496/2012-34 - mídia CD anexada à fl. 05 do Apenso I - Peças de Informação PI 1.34.012.000399/2013-89)
e a consulta CNJP anexadas às fls. 60/65, demonstram que o acusado era o responsável pela administração da empresa com participação
majoritária na sociedade. Em seu interrogatório perante o Delegado de Polícia Federal, o acusado declarou que era o proprietário responsável
pela gerência e administração da ALAN AUTOMÓVEIS DO LITORAL LTDA. ao tempo dos fatos, e que sua mãe MARLIETE DA SILVA
PEREIRA apenas compunha o quadro social sem exercer qualquer ato de gerência ou administração (fls. 73/74), o que foi confirmado por ela à
autoridade policial (fl. 84). Ouvida em juízo, a testemunha Mário Gonçalves de Azevedo Júnior, contador da empresa ALAN AUTOMÓVEIS
DO LITORAL LTDA., declarou que somente tomou conhecimento do auto de infração relacionado ao ilícito tributário quando foi chamado
para depor em sede de inquérito, e não à época dos fatos, e acrescentou que a sociedade já se encontrava encerrada, e por esse motivo acha
que o réu também não tenha tomado conhecimento. Esclareceu que o ramo de comércio de carros usados é atípico, e que para efeito de
cálculo do imposto de renda consta da declaração apenas o valor do lucro obtido na venda. Confirmou haver apresentado à Receita Federal
documentos contábeis que dispunha ao tempo,.Revelou que o acusado não lhe fornecia os contratos de financiamento para efeito de lançamento
contábil, os quais eram feitos com base nas notas fiscais. Afirmou não saber precisar sobre valores de receitas movimentadas, bem como
explicar o porquê de ter sido originado o vultoso crédito tributário que atingiu a soma de mais de catorze milhões de reais.Narrou que o réu
enfrentou problemas financeiros que levaram ao encerramento da empresa, e a ocorrência de episódios de invasão da loja por consumidores,
que queimaram veículos e causaram depredação do estabelecimento. Asseverou não ter como afirmar se houve colapso financeiro da
sociedade, e não soube dizer se posteriormente o acusado abriu outro negócio. A testemunha ratificou o teor das declarações prestadas por ela
na fase de inquérito (fls. 121/122), que se coadunam com o teor do declarado na etapa judicial (fls. 198/200).Interrogado, ALAN OTACÍLIO
PEREIRA alegou que os recolhimentos de tributos devidos foram feitos normalmente, com base de cálculo sobre as receitas auferidas com a
venda dos veículos sem considerar o valor total da operação financeira.Afirmou desconhecer as razões que fundamentaram a lavratura do auto
de infração pela Receita Federal que levou ao lançamento do crédito tributário, e tampouco saber quanto à existência de eventual execução
fiscal decorrente. Declarou que tudo relacionado à parte fiscal ficava a cargo do contador, inclusive com relação ao encerramento da sociedade
ALAN AUTOMÓVEIS DO LITORAL LTDA., cuja efetiva ocorrência não soube precisar.Registrou que não recebeu nenhuma notificação ou
informação da Receita Federal referente ao procedimento administrativo fiscal. Reiterou o declarado em sede policial, no sentido de que sua
mãe, Marliete da Silva Pereira, apenas figurava como sócia no contrato social, não participando da gerência e administração da sociedade.Por
fim, externou que o fechamento das duas lojas da ALAN AUTOMÓVEIS DO LITORA L LTDA. ocorreu no ano de 2012, quando não
conseguia mais gerir a administração da empresa. Sem possibilidade de continuar aberta em funcionamento, a empresa terminou encerrada com
muitos débitos e créditos, além de muitos consumidores insatisfeitos que chegaram a depredar o estabelecimento e ingressaram com ações
judiciais, tudo em meio a grande comoção da população, inclusive noticiada pela imprensa local. Destacou que sempre teve um padrão de vida
moderado, e que recolhia entre dois mil e quinhentos e três mil e quinhentos reais mensais de ICMS pela empresa (fl. 213). Da análise de todo
o processado, compreendo que a prova oral produzida não é suficiente para elidir a materialidade delitiva, que foi constatada através de
procedimento administrativo fiscal que se apresenta regularmente desenvolvido. O mesmo se verifica, com relação à responsabilidade do réu
pela omissão de receitas apontada na denúncia. De fato, foi apurado pela autoridade fiscal a movimentação de receitas no porte de milhões de
reais, entretanto o denunciado declarou rendas no valor de R$ 97.044,86 referente ao ano-calendário 2008. Merece destaque o fato de que,
de acordo com a legislação de regência, a partir dos depósitos decorrentes dos contratos de financiamento e leasing realizados em contas da
sociedade, o acusado adquiriu a disponibilidade econômica dos respectivos valores, perfazendo o conceito de rendimento percebido. Ocorre
que o acusado não comprovou, mediante documentação hábil e idônea, a origem de tais recursos, quando instado a fazê-lo pelo Fisco,
incidindo, pois, na omissão preconizada pelo art. 42, caput, da Lei nº 9.430/1996. Verificada, portanto, violação ao dever jurídico de prestar
informações verdadeiras às autoridades fazendárias e a consequente redução do tributo, resta configurado o delito previsto no art. 1º, da Lei nº
8.137/1990.Ressalto que, embora tenha alegado, a defesa não logrou demonstrar de modo efetivo que o acusado não tinha a disponibilidade
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financeira sobre os valores identificados em sua movimentação bancária. Saliento não estar configurada a hipótese de inexigibilidade de conduta
diversa, causa supralegal de exclusão da culpabilidade, dada a ausência de prova cabal e irretorquível da sua ocorrência.Ressalto que o
acusado não refutou os valores movimentados; limitou-se a afirmar não ter recebido nenhuma notificação da Receita Federal para exercer sua
defesa administrativa. No entanto, extrai-se do procedimento administrativo fiscal que a Receita realizou a emissão de dez notificações à pessoa
do acusado para que se justificasse e declarasse se reconhecia ou rejeitava as receitas informadas pelas instituições financeiras.Merece atenção
o fato de que todas as notificações foram realizadas no endereço fiscal informado pelo acusado, que segundo declaração por ele prestada em
14.04.2014, era o mesmo endereço que residia à época (fls. 73/74). Ademais, insta acentuar, foi apresentada documentação fiscal contábil por
intermédio de contador constituído por instrumento de mandato, além de pedido de dilação de prazo. Inocorrente, assim, violação ao sagrado
direito de defesa.À luz desses elementos, concluo que as provas coligidas são suficientes para sustentar a procedência da denúncia, emergindo
certo que a conduta do acusado foi consciente e voluntária, exercitada com o fim de suprimir tributo, pois, conforme acima demonstrado,
movimentou altas somas em contratos de financiamentos, leasing e de intermediações, declarando ao Fisco valores ínfimos a título de
rendimentos.De outra parte, é inegável que em razão de sua condição de comerciante e administrador, ao agir com desídia no cumprimento de
suas obrigações tributárias, assumiu o risco não só de ser cobrado pelo Fisco, como também de ser responsabilizado criminalmente por seus
atos. Reputo, assim, bem aperfeiçoado o agir do denunciado ao tipo do art. 1º, inciso I, da Lei nº 8.137/1990, uma vez que comprovado que,
em razão da forma de agir por ele adotada, houve omissão de informação quanto à renda auferida e consequente supressão de imposto de
renda no porte de origem de R$ 1.022.285,18, ocorrendo lançamento definitivo.Vale dizer, uma vez que ocorrida a supressão de tributos, a
espécie se amolda ao tipo do art. 1º, inciso I, da Lei nº 8.137/1990, que se cuida de crime de resultado. Nesse sentido é a lição de Paulo José
da Costa Junior , quando do trato da incidência do art. 1º, inciso I, da Lei nº 8.137/1990. Confira-se:Observe-se ainda que o presente inciso I
mantém estrita relação com o inciso I do art. 2º, que incrimina fazer declaração falsa ou omitir declaração sobre rendas, bens ou fatos, ou
empregar outra fraude, para eximir-se, total ou parcialmente, de pagamento de tributo.Em ambos os dispositivos é incriminada a omissão de
informação ao Fisco, ou a prestação de declarações falsas às autoridades fazendárias.Entretanto, para que se realize o crime tipificado no inciso
I do art. 1º, que é crime de resultado, indispensável que, em razão da omissão ou da falsidade, haja efetiva supressão de tributo devido, ou sua
redução. O artigo seguinte, ao revés, contenta-se com a declaração falsa ou com a omissão, desde que visem ao não pagamento, ou ao
pagamento reduzido de tributo.Reputo impositivo, pois, o acolhimento da denúncia, para condenar o réu ALAN OTACÍLIO PEREIRA às
penas do art. 1º, inciso I, da Lei nº. 8.137/1990. Passo à dosimetria da pena.Verificando que o réu ALAN OTACÍLIO PEREIRA, agindo de
forma livre e consciente, omitiu receitas passíveis de tributação, e que essa omissão importou a supressão de tributo de vultosa quantia arbitrada
na origem em R$ 1.022.282,18 (fl. 03 do PAF nº. 15983.720496/2012-34 - mídia CD anexada à fl. 05 do Apenso I - Peças de Informação
PI 1.34.012.000399/2013-89); constatando que o réu não possui registro de antecedentes nos termos da Súmula 444/STJ, entendo como
necessária e suficiente para a reprovação e prevenção das ações apuradas a aplicação da pena-base em patamar acima do mínimo legal em 2
(dois) anos e 4 (quatro) meses de reclusão, em regime aberto.Prosseguindo, por não verificar a ocorrência de circunstâncias agravantes ou de
atenuantes, nem a incidência no caso da causa especial de aumento ou diminuição, mantenho a pena-base fixada em 2 (dois) anos e 4 (quatro)
meses de reclusão, que torno definitiva diante da ausência de outras causas de aumento ou diminuição.Na forma do art. 8º da Lei nº
8.137/1990, condeno o réu, ademais, ao pagamento de 11 (onze) dias-multa, em consonância com o critério antes utilizado na fixação da pena
corporal, que deverão ser calculados à razão do equivalente, por dia, a 14 (quatorze) BTN - Bônus do Tesouro Nacional, pela afronta ao art.
1º da Lei nº 8.137/1990. O valor da pena pecuniária foi estabelecido no mínimo legal por não haver nos autos demonstração de o réu ostentar
situação econômico financeira privilegiada.Por entender que o réu preenche os requisitos elencados no artigo 44 do Código Penal, na forma do
2º da previsão legal citada, substituo a pena privativa de liberdade aplicada por penas restritivas de direito, consistentes na prestação de
serviços à comunidade ou a entidades públicas (art. 46, parágrafos 1º e 3º, Código Penal), bem como por limitação de fim de semana (art. 48
do Código Penal), cujos critérios de cumprimento serão estabelecidos pelo Juízo das Execuções Penais do local de sua residência. Por não
estarem presentes os requisitos inscritos no art. 312 do Código de Processo Penal, fica assegurado ao réu o direito de recorrer em
liberdade.Dispositivo.Diante de todo o exposto, condeno ALAN OTACÍLIO PEREIRA (RG nº. 26.754.014-0 SSP/SP, CPF nº.
275.972.348-80) ao cumprimento de 2 (dois) anos e 4 (quatro) meses de reclusão, em regime inicial aberto, pena esta substituída por duas
restritivas de direitos, consistentes em prestação de serviços à comunidade ou a entidades públicas, e limitação de fim de semana, ambas pelo
prazo da pena privativa de liberdade substituída, na forma e condições a serem definidas pelo juízo da execução penal, e ao pagamento de 11
(onze) dias-multa, que deverão ser calculados à razão do equivalente, por dia, a 14 (quatorze) BTN - Bônus do Tesouro Nacional, pelas
condutas aperfeiçoadas ao tipo do art. 1º, inciso I, da Lei nº 8.137/1990.Arcará o réu com as custas processuais.Após o trânsito em julgado,
proceda-se ao lançamento do nome do réu no rol dos culpados, comunicando-se à Justiça Eleitoral (art. 15, inciso III, da Constituição Federal)
e aos órgãos de identificação de praxe. Remetam-se os autos ao SUDP para anotação da nova situação processual do réu. P.R.I.O.C.

6ª VARA DE SANTOS

Drª LISA TAUBEMBLATT


Juza Federal.
João Carlos dos Santos.
Diretor de Secretaria

Expediente Nº 5599
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 352/1134
ACAO PENAL - PROCEDIMENTO ORDINARIO
0004616-68.2010.403.6104 - MINISTERIO PUBLICO FEDERAL X ANTONIO DI LUCA(SP205450 - JOSE RICARDO BRITO DO
NASCIMENTO) X MIRTES FERREIRA DOS SANTOS(SP030573 - YARA ABUD DE FARIA) X ANTONIO LUIZ BAPTISTA
FILHO(SP093514 - JOSE LUIZ MOREIRA DE MACEDO E SP173758 - FÁBIO SPÓSITO COUTO E SP112654 - LUIZ ANTONIO
DA CUNHA CANTO MAZAGAO) X PEDRO DE LUCCA FILHO(SP127964 - EUGENIO CARLO BALLIANO MALAVASI E
SP191770 - PATRICK RAASCH CARDOSO E SP248306 - MARCO AURELIO MAGALHÃES JUNIOR) X PAULO EDUARDO
TUCCI(TO003321 - FERNANDO MONTEIRO REIS) X MAURICIO TOSHIKATSU LYDA(SP203901 - FERNANDO FABIANI
CAPANO E SP267440 - FLÁVIO DE FREITAS RETTO E SP158722 - LUIZ CARLOS DE OLIVEIRA) X EDGAR RIKIO
SUENAGA(SP186653 - LUIZ FERNANDO SABO MOREIRA SALATA E SP179491 - ANDRÉ GUSTAVO SABO MOREIRA
SALATA) X ANTONIO CARLOS VILELA(SP268523 - ELIESER APARECIDO PIO DE SOUZA) X MANUEL DOS SANTOS
SIMAO(SP187854 - MARCOS RIBEIRO MARQUES) X RENATO ALBINO(SP150799 - MAURICIO CARLOS BORGES PEREIRA)
Fls. 3136: defiro a retirada dos autos pela defesa do corréu ANTONIO DI LUCA para cópias. Como já decidido, os D. Defensores não
foram recentemente constituídos, devendo os mesmos ter ciência de todo o processado até a intimação para apresentação dos
Memorias.Diante da certidão supra e do lapso de tempo decorrido, intimem-se os defensores constituídos dos corréus ANTONIO DI LUCA,
EDGARD RIKIO SUENAGA, E RENATO ALBINO para apresentação de memoriais, nos termos do Artigo 403, 3º do Código de Processo
Penal, sob pena de cominação de multa, que desde já fixo em R$ 3.000,00 (três mil reais), nos termos do Art. 265, caput, do Código de
Processo Penal, intimando-se também de que, decorrido o prazo sem manifestação, será nomeado defensor dativo para exercer o múnus da
defesa.Sem prejuízo, dê-se ciência ao Ministério Público Federal do contido às fls. 3011/3012, 3107/3108 e 3090/3094. Após, voltem
conclusos.

Expediente Nº 5600
ACAO PENAL - PROCEDIMENTO ORDINARIO
0003040-74.2009.403.6104 (2009.61.04.003040-8) - JUSTICA PUBLICA X MARCIA APARECIDA ALVES(SP180185 - LUIZ
AMERICO DE SOUZA) X ROGERIO DA SILVA(SP180185 - LUIZ AMERICO DE SOUZA)
Homologo a desistência da oitiva da testemunha de defesa PEDRO DA SILVA.Manifeste-se a defesa sobre a certidão negativa de fls.373,
informando endereço válido, no prazo de 3 dias, sob pena de preclusão.
0000302-45.2011.403.6104 - MINISTERIO PUBLICO FEDERAL X ABELARDO SALLES DE CASTRO(SP093514 - JOSE LUIZ
MOREIRA DE MACEDO E SP112654 - LUIZ ANTONIO DA CUNHA CANTO MAZAGAO E SP173758 - FÁBIO SPÓSITO
COUTO) X ANIBAL MARTINS DIAS JUNIOR(SP199961 - EDNEY ALVES SIQUEIRA) X DARCY DI LUCA(SP176675 - DAVID
DE SOUZA CAMPOS MARTINS FIGUEIREDO) X EDUARDO DOS SANTOS ARAUJO(SP199961 - EDNEY ALVES SIQUEIRA) X
FABIO ROGERIO DE SOUZA(SP023183 - ANTONIO CLAUDIO MARIZ DE OLIVEIRA E SP123013 - PAOLA ZANELATO E
SP125822 - SERGIO EDUARDO M DE ALVARENGA E SP162093 - RODRIGO SENZI RIBEIRO DE MENDONÇA E SP154097 -
RENATA CASTELLO B M DE O M DE ALVARENGA E SP206363 - NEWTON DE SOUZA PAVAN E SP199379 - FAUSTO
LATUF SILVEIRA E SP248617 - RENATA CESTARI FERREIRA E SP296099 - RINALDO PIGNATARI LAGONEGRO JUNIOR) X
FRANCISCO VIEIRA RAMOS FILHO(SP020685 - JOSE ROBERTO BATOCHIO E SP123000 - GUILHERME OCTAVIO
BATOCHIO E SP130856 - RICARDO LUIZ DE TOLEDO SANTOS FILHO E SP203954 - MARCIA BATISTA COSTA PEREIRA E
SP176078 - LEONARDO VINÍCIUS BATTOCHIO) X JOSE LUIZ GUEDES GOMES MORAIS(SP199961 - EDNEY ALVES
SIQUEIRA) X JULIA ECILA MATTOS DI LUCA(SP176675 - DAVID DE SOUZA CAMPOS MARTINS FIGUEIREDO) X LUIZ
ALBERTO PORTA NOVA ZARIF(SP129403 - FABIO ROGERIO DE SOUZA E SP257615 - DANIELLE MACHADO AMORIM
AFONSO E SP284001 - ALINE DA PAIXÃO CARVALHO E SP303514 - KELLY VANESSA DA SILVA) X LUIZ ROBERTO
FRANCA RUTIGLIANO

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Sexta Vara Federal de Santos/SPProc. nº 0000302-45.2011.403.6104Autor: Ministério Público FederalRéus: ABELARDO SALLES DE
CASTRO, ANÍBAL MARTINS DIAS JÚNIOR, DARCY DI LUCA, EDUARDO DOS SANTOS ARAÚJO, FÁBIO ROGÉRIO DE
SOUZA, FRANCISCO VIEIRA RAMOS FILHO, JOSÉ LUIZ GUEDES RAMOS MORAIS, JÚLIA ECILIA MATTOS DI LUCA e
LUIZ ROBERTO FRANÇA RUTIGLIANO.Vistos, etc.LUIZ ROBERTO FRANÇA RUTIGLIANO qualificado nos autos, foi denunciado
como incurso nas sanções previstas pelo previsto no Art.171, 3º, do Código Penal.Às fls. 845/846, houve notícia de Acórdão do Superior
Tribunal de Justiça nos autos de Habeas Corpus n. 208.977/SP determinando o trancamento da ação penal por atipicidade da conduta em
relação aos corréus DARCY DI LUCA e JÚLIA ECÍLIA MATTOSÀs fls. 866/878, houve deferimento do pedido de extensão da ordem
concedida no referido habeas corpus em favor dos corréus ANÍBAL MARTINS DIAS JÚNIOR, , EDUARDO DOS SANTOS ARAÚJO,
FÁBIO ROGÉRIO DE SOUZA, FRANCISCO VIEIRA RAMOS FILHO, JOSÉ LUIZ GUEDES RAMOS MORAIS, e LUIZ ALBERTO
PORTA NOVA ZARIF, reconhecendo-se, assim a atipicidade da conduta por eles supostamente perpetrada.Às fls.880, o Ministério Público
Federal pede a absolvição sumária dos réus, com fulcro no artigo 397, III, do CPC.Às fls.1046/1053, tem-se notícia do deferimento do pedido
de extensão da ordem em favor do corréu à ABELARDO SALLES DE CASTRO.Em audiência (fls.1011/1012), o Ministério Público Federal
ratificou o requerido às fls. 880, em relação ao corréu LUIZ ROBERTO FRANÇA RUTIGLIANO, sob a alegação de que, conforme consta
dos autos, a situação do aludido réu assemelha-se à dos demais. O Defensor Público da União reiterou a manifestação do i. membro do MPF.
Acórdão proferido nos autos de Habeas Corpus n. 208.977/SP transitou em julgado em 17/09/215.É o relatório.Fundamento e decido.O art.
580 do Código de Processo Penal estabelece que, no caso de concurso de agentes (Código Penal, art. 25), a decisão do recurso interposto
por um dos réus, se fundado em motivos que não sejam de caráter exclusivamente pessoal, aproveitará aos outros. Assim, tendo em vista a
similitude de situações fáticas, devem ser estendidos ao corréu LUIZ ROBERTO FRANÇA RUTIGLIANO os efeitos ordem, nos termos do
art. 580 do Código de Processo Penal. HABEAS CORPUS IMPETRADO EM SUBSTITUIÇÃO AO RECURSO PREVISTO NO
ORDENAMENTO JURÍDICO. 1. NÃO CABIMENTO. MODIFICAÇÃO DE ENTENDIMENTO JURISPRUDENCIAL. RESTRIÇÃO
DO REMÉDIO CONSTITUCIONAL. MEDIDA IMPRESCINDÍVEL À SUA OTIMIZAÇÃO. EFETIVA PROTEÇÃO AO DIREITO DE
IR, VIR E FICAR. 2. ALTERAÇÃO JURISPRUDENCIAL POSTERIOR À IMPETRAÇÃO DO PRESENTE WRIT. EXAME QUE
VISA PRIVILEGIAR A AMPLA DEFESA E O DEVIDO PROCESSO LEGAL. 3. ESTELIONATO. TRANCAMENTO DA AÇÃO
PENAL. CONCURSO PÚBLICO. COLA ELETRÔNICA. ATIPICIDADE DA CONDUTA. CONSTRANGIMENTO ILEGAL.
OCORRÊNCIA. 4. ORDEM NÃO CONCEDIDA. CONCESSÃO DE HABEAS CORPUS DE OFÍCIO. [...] 3. O trancamento da ação
penal, por ser medida de exceção, somente é cabível quando se demonstrar, à luz da evidência, a atipicidade da conduta, a extinção da
punibilidade ou outras situações comprováveis de plano, suficientes para o prematuro encerramento da persecução penal, o que não ocorre no
caso em tela. 4. Embora o paciente tenha utilizado meio fraudulento para tentar a aprovação no concurso público, a conduta não é apta a causa
prejuízo de ordem patrimonial, sendo inviável, inclusive, determinar quem suportaria o suposto revés, circunstâncias que impedem a
configuração do delito descrito no art. 171 do Código Penal. 5. O Supremo Tribunal Federal, por seu turno, no julgamento do IP n.º 1.145/PB,
firmou entendimento no sentido de que a conduta denominada cola eletrônica, a despeito de ser reprovável, é atípica. Precedentes também
deste Superior Tribunal. 6. Ordem não conhecida. Concessão de habeas corpus de ofício para reconhecer a atipicidade do fato, nos termos do
art. 397, inciso III, do Código de Processo Penal (HC nº 245.039/CE, Rel. Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE, Quinta Turma, julgado
aos 09/10/2012, DJe de 17/10/2012).HABEAS CORPUS. ESTELIONATO. TRANCAMENTO DA AÇÃO PENAL. CONCURSO
PÚBLICO. COLA ELETRÔNICA. ATIPICIDADE. CONSTRANGIMENTO ILEGAL. OCORRÊNCIA. ORDEM CONCEDIDA. 1.
Embora o Órgão Acusatório descreva o meio fraudulento utilizado pelo paciente para tentar a sua aprovação no certame, a conduta não é apta
a causa prejuízo de ordem patrimonial, sendo inviável, inclusive, determinar quem suportaria o suposto revés, circunstâncias que impedem a
configuração do delito descrito no art. 171 do Estatuto Repressivo. 2. O Supremo Tribunal Federal, no julgamento do IP n.º 1.145/PB,
sufragou entendimento no sentido de que a conduta denominada cola eletrônica, a despeito de ser reprovável, é atípica. 3. Ordem concedida
para, reconhecendo a atipicidade da conduta atribuída ao paciente na denúncia, determinar, com relação a este, o trancamento da Ação Penal
n.º 53189-33.2009.8.06.0001/0, em trâmite perante a 16.ª Vara Criminal da Comarca de Fortaleza/CE (HC nº 227.550/CE, Rel. Ministro
JORGE MUSSI, Quinta Turma, julgado aos 12/06/2012, DJe de 20/06/2012).CONCLUSÃODiante do exposto, julgo improcedente a
denúncia e, em consequência absolvo LUIZ ROBERTO FRANÇA RUTIGLIANO, qualificado nos autos, do delito previsto no Art.171, 3º,
do Código Penal - o que faço com fundamento no Art.386, III, Código de Processo Penal.Com o trânsito em julgado, cancelem-se os assentos
policiais/judiciais de LUIZ ROBERTO FRANÇA RUTIGLIANO no tocante à presente ação penal, dando-se baixa na distribuição em relação
a ele. Oficie a Secretaria aos departamentos competentes para cuidar de estatística e antecedentes criminais.P.R.I.C.Santos, 3 de maio de
2016.LISA TAUBEMBLATT Juíza Federal

Expediente Nº 5601
ACAO PENAL - PROCEDIMENTO ORDINARIO
0004785-16.2014.403.6104 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0003148-30.2014.403.6104) MINISTERIO
PUBLICO FEDERAL(RS049202 - EDUARDO SCHMIDT JOBIM) X TIAGO FIGUEIREDO GOMES(SP089140 - FRANCISCO
ASSIS HENRIQUE NETO ROCHA) X LUZIA ELAINE DE SOUZA ROMAN(SP207212 - MÁRCIO ANTÔNIO DONIZETI
DECRECI E MS009303 - ARLINDO P. SILVA FILHO)

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Sexta Vara Federal de Santos/SPProcesso 0004785-16.2014.403.6104Embargos de Declaração Embgte.: Luzia Elaine de Souza Roman
Vistos, etc.Cuida-se de embargos de declaração opostos pela acusada LUZIA ELAINE DE SOUZA ROMAN em face da decisão de fls.
1840/1876, por meio dos quais alega que a sentença é omissa por deixar de se manifestar quanto ao pedido de benefícios da justiça gratuita,
por não aplicar causas de diminuição da pena e por não reconhecer as favoráveis condições da acusada na dosimetria da pena. Alega, ainda,
que a decisão é omissa quanto à fixação do regime de cumprimento de pena, vinculado às regras do Código Penal e da lei de Execuções
Penais, e requer o reconhecimento da nulidade da sentença em razão da inobservância do Princípio da Identidade Física do Juiz, bem como que
sejam acolhidos os embargos e sanados os defeitos apontados.2. Os embargos são tempestivos, deles conheço e passo a analisá-los.3. No
tocante ao pedido da embargante de isenção do pagamento das custas processuais, anoto que deverá dirigido ao Juízo das Execuções Penais
na fase de execução do julgado, ocasião em que será apurada a real situação financeira da acusada. A propósito: PENAL. PROCESSUAL
PENAL. CONTRABANDO OU DESCAMINHO. MATERIALIDADE E AUTORIA COMPROVADAS. RÉU POBRE. ISENÇÃO.
IMPOSSIBILIDADE. DOSIMETRIA. APELAÇÃO PROVIDA EM PARTE. 1. Materialidade e autoria comprovadas. 2. Não se verifica a
agravante do art. 62, I, do Código Penal, uma vez que não restou demonstrado que a ré tenha dirigido as atividades dos demais acusados, mas
apenas que atuaram com divisão de tarefas. 3. Ainda que beneficiário da assistência judiciária gratuita, o réu deve ser condenado ao pagamento
das custas processuais (CPP, art. 804), ficando, no entanto, sobrestado o pagamento, enquanto perdurar o estado de pobreza, pelo prazo de 5
(cinco) anos, ocorrendo, após, a prescrição da obrigação (Lei n. 1.060/50, art. 12). A isenção deverá apreciada na fase de execução da
sentença, mais adequada para aferir a real situação financeira do condenado. 4. Apelação parcialmente provida. (TRF - 3ª Região - ACR
2009.61.15.001636-4, ACR 38368 - 5ª Turma - d.j. 29.03.2010 - D.E. 19.04.2010 - Rel. Desembargador Federal ANDRÉ
NEKATSCHALOW) (grifos nossos).4. Quanto às demais alegações apontadas, sem razão a Embargante. Os embargos de declaração vêm
previstos no Art. 382 do Código de Processo Penal, e se destinam à correção ou eliminação de vícios que representam inobservância à
exigência de clareza, precisão, completude e coerência, qualidades que, juntamente com a devida fundamentação (Art.93, IX, CF), devem se
apresentar nos provimentos jurisdicionais.Desta forma, os embargos não são o recurso próprio à obtenção da reforma da decisão, mas podem,
eventualmente, gerar efeitos modificativos no decisum, desde que as alterações derivem da eliminação de quaisquer dos vícios constantes do
Art.382, do CPP, v. g., obscuridade, ambiguidade, contradição, omissão e/ou de erro material, in verbis: em essência, a oposição de embargos
de declaração almeja o aprimoramento da prestação jurisdicional, por meio da retificação de julgado que se apresenta omisso, contraditório,
ambíguo, obscuro ou com erro material (Art.619 do CPP) (STJ - EDcl no AgRg no Ag 1387408/SP - Proc. 2011/0052015-5 - 6ª Turma - j.
16/05/2013 - DJe de 31/05/2013 - Rel. Min. Sebastião Reis Júnior).5. Inexiste a ventilada omissão quanto a não aplicação da causa de
diminuição da pena prevista no art. 33, 4º, da Lei 11.343/06. Com efeito, a sentença está devidamente fundamentada, ao contrário do alegado
pela embargante, conforme se depreende do seguinte excerto às fls. 1874:constam evidências nos autos dando conta que integra organização
criminosa (liderada por Rayko Milan Tomasin Rivera, fazendo parte do núcleo financeiro liderado por MARIA) voltada à exportação de
expressivas quantidades de tóxico à Europa, conforme diversas denúncias apresentadas pelo MPF vinculadas à Operação Monte Pollino, que
trazem em seu bojo apreensões de COCAÍNA destinadas à Europa (materialidade).6. Quanto o alegado não reconhecimento de condições
favoráveis à embargante, nos termos do art. 42 da Lei de Drogas, verifico que a decisão assim expressa:Sua culpabilidade pode ser
considerada normal para o tipo penal em questão, entretanto a quantidade/qualidade da droga apreendida deve ser considerada para a fixação
da pena-base [...] e em obediência ao disposto no art. 42 da Nova Lei de Tóxicos..., cfr. fls. 1873.Ademais, a ré adquiriu (participação por
auxílio material) 269 Kg (duzentos e sessenta e nove quilos) de COCAÍNA, o suficiente para atingir muitos usuários, caso chegasse a seu
destino final - daí exsurgindo o elevado grau de reprovabilidade da conduta praticada, cfr. fls. 1873v.De outro vértice, trata-se de Ré
tecnicamente primária (Súmula nº444/STJ). Não existem elementos a indicar sua conduta social e personalidade. O motivo do crime foi a busca
pelo lucro fácil (inerente ao tipo), as circunstâncias são as habituais (inerente ao tráfico). Sem graves consequências, ante a apreensão do
entorpecente, cfr. fls. 1873v.Pelo que facilmente se constata dos trechos transcritos, a decisão aprecia a natureza e a quantidade da droga
objeto do crime, bem como a personalidade e a conduta social da ora embargante. Eventual insurgência em relação à pena base aplicada não
pode ser objeto de questionamento via embargos de declaração.7. No que diz respeito à alegação de que a embargante teve participação de
menor importância, nos termos do art. 29, 1º, do Código Penal, a fundamentação constante às fls. 1852/1869v da sentença (referente à autoria
e ao dolo presente na conduta), é respaldada na participação ativa e efetiva da embargante nos fatos dos quais decorreram a condenação, o
que repele a tese de que seu envolvimento com os fatos tenha sido de menor importância. Neste sentido, e a título meramente exemplificativo do
acima afirmado, o seguinte excerto às fls. 1862v:... a aquisição do entorpecente somente foi possível com o auxílio material de LUZIA ELAINE
que procedeu à recepção dos valores e aos dois pagamentos da quantia ao MANGALARGA.8. De igual modo, não há omissão quanto à
fixação do regime de cumprimento da pena, vez que devidamente fundamentado na lei de regência e em entendimento jurisprudencial vinculante.
9. Por fim, não há que se falar em nulidade da decisão em virtude da alegada inobservância do princípio da identidade física do juiz. Não houve
qualquer defeito no decisum apontado pela embargante, sendo que os embargos são via inadequada para tal requerimento de nulidade.Isto
posto, acolho parcialmente os embargos para sanar a omissão quanto ao pedido de concessão de assistência judiciária gratuita e rejeito quanto
às demais alegações apresentadas, ante à falta dos requisitos legais e à ausência de qualquer defeito a ser sanado na decisão de fls. 1840/1876,
cuidando-se, nestes pontos, de recurso de natureza meramente infringente.P.R.I.Santos, 18 de maio de 2016.ARNALDO DORDETTI
JUNIOR Juiz Federal Substituto

7ª VARA DE SANTOS
*

Expediente Nº 351
EMBARGOS A EXECUCAO

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0010665-62.2009.403.6104 (2009.61.04.010665-6) - PREFEITURA MUNICIPAL DE SAO VICENTE SP(SP175542 - ISABELLA
CARDOSO ADEGAS) X EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELEGRAFOS(SP135372 - MAURY IZIDORO)
1- Dê-se ciência da redistribuição dos presentes embargos. 2- Apensem-se estes autos ao processo n.970203083-8. 3- Após, requeira a
embargante o que julgar de seu interesse para prosseguimento do feito, no prazo legal. Intime-se.
EMBARGOS A EXECUCAO FISCAL
0203083-47.1997.403.6104 (97.0203083-8) - EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELEGRAFOS(SP099608 - MARA
TEREZINHA DE MACEDO E Proc. RAIMUNDA MAGNO A. BONAGURA E SP135372 - MAURY IZIDORO) X PREFEITURA
MUNICIPAL DE SAO VICENTE(SP175542 - ISABELLA CARDOSO ADEGAS E Proc. ANDREA CRISTINA MARANGONI
MUNIZ)
Fls.544/545: Nos presentes embargos deverá ser executado somente os honorários sucumbências apontados às fls.530. Assim, ante a decisão
proferida nos autos, processo n.0010665-62.209.403.6104, expeça-se o competente ofício requisitório, devendo o embargante fornecer as
peças necessárias para instruir o referido ofício. Intime-se.
0207541-10.1997.403.6104 (97.0207541-6) - MANOEL JOSE DO NASCIMENTO VIEIRA(Proc. BENTO RICARDO CORCHS DE
PINHO) X FAZENDA NACIONAL(Proc. 504 - IZARI CARLOS DA SILVA JUNIOR)
Intime-se o embargante para que, no prazo de 15 (quinze) dias, pague o valor apresentado pela embargada em razão da condenação em
honorários advocatícios, conforme petição e planilha de fls. 104/105, 107 e 110, sob pena de multa e penhora, nos termos do art. 523 do
Código de Processo Civil.Após, abra-se vista à exequente para que se manifeste objetivamente sobre o pleito de fls. 111/140, no prazo
legal.Int.
0207632-66.1998.403.6104 (98.0207632-5) - AFONSO DISTRIBUIDORA DE VEICULOS LTDA(SP156748 - ANDRÉ LUIZ ROXO
FERREIRA LIMA E SP143012 - ADY WANDERLEY CIOCCI) X FAZENDA NACIONAL(Proc. 504 - IZARI CARLOS DA SILVA
JUNIOR)
VISTOS. Em face da teor da Consulta de fls. 306, determino o desentranhamento e devolução ao seu subscritor da petição de fls. 303/304,
bem como susto, por agora, o cumprimento do despacho de fl. 305. Por primeiro, dê-se ciência ao embargante de que o processo
administrativo encontra-se às fls. 297/249 dos autos. No silêncio, venham os autos conclusos para sentença. Int.
0005430-66.1999.403.6104 (1999.61.04.005430-2) - ODAIR RAMOS(SP052390 - ODAIR RAMOS) X CAIXA ECONOMICA
FEDERAL(SP097807 - CELIA MIEKO ONO BADARO)
Vistos.Ante a certidão de fls.132-verso, manifeste-se a Caixa Econômica Federal em termos de prosseguimento, no prazo legal.No silêncio,
remetam-se os autos ao arquivo sobrestado. Int.
0009597-24.2002.403.6104 (2002.61.04.009597-4) - ALTAMIRA BEZOURO(SP115620 - ANA CRISTINA MENEZES RODRIGUES)
X CONSELHO REGIONAL DE FARMACIA DO ESTADO DE SAO PAULO (SP182520 - MARCIO ROBERTO MARTINEZ E
SP104858 - ANNA PAOLA NOVAES STINCHI E SP132302 - PATRICIA APARECIDA SIMONI BARRETTO)
Intime-se a exequente para apresentar as cópias necessárias para a expedição de ofício requisitório de pequeno valor (sentença, acórdão,
certidão de trânsito em julgado, inicial da execução de sucumbência e respectivo cálculo), no prazo de 10 (dez) dias. Após, cumpra-se o
despacho de fl, 128.
0012031-78.2005.403.6104 (2005.61.04.012031-3) - DESYRA AGRO PECUARIA E COMERCIAL LTDA(SP045898 - ANTONIO
FERNANDO CORREA BASTOS) X FAZENDA NACIONAL(Proc. 903 - RAQUEL VIEIRA MENDES)
Expeça-se ofício requisitório, nos termos do art. 10º da resolução nº 168, de 5 de dezembro de 2011, do Conselho da Justiça Federal,
intimem-se as partes acerca do teor do(s) ofício(s) requisitório(s) expedido(s).Decorrido o prazo de 05(cinco) dias sem manifestação, venham
os autos para transmissão do(s) ofício(s) ao E. T.R.F. da 3ª Região.
0012471-06.2007.403.6104 (2007.61.04.012471-6) - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP245936 - ADRIANA MOREIRA LIMA) X
PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTOS - SP(SP107554 - NICE APARECIDA DE SOUZA MOREIRA)
Intime-se a exequente para apresentar as cópias necessárias para a expedição de ofício requisitório de pequeno valor (sentença, acórdão,
certidão de trânsito em julgado, inicial da execução de sucumbência e respectivo cálculo), no prazo de 10 (dez) dias. Após, cumpra-se o
despacho de fl. 96.
0010285-73.2008.403.6104 (2008.61.04.010285-3) - EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELEGRAFOS(SP028835 -
RAIMUNDA MONICA MAGNO ARAUJO BONAGURA) X FAZENDA PUBLICA MUNICIPAL DE SANTOS - SP(SP107554 -
NICE APARECIDA DE SOUZA MOREIRA)
Intime-se a embargante, ora exequente, para apresentar as cópias necessárias para a expedição de ofício requisitório de pequeno valor
(sentença, acórdão, certidão de trânsito em julgado, inicial da execução de sucumbência e respectivo cálculo), no prazo de 10 (dez) dias. Após,
cumpra-se o despacho de fl. 110.

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 356/1134


0009264-86.2013.403.6104 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0007316-80.2011.403.6104) EMPRESA
BRASILEIRA DE CORREIOS E TELEGRAFOS(SP135372 - MAURY IZIDORO) X PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTOS -
SP(SP107554 - NICE APARECIDA DE SOUZA MOREIRA)
Manifeste-se o(a) embargante sobre a impugnação apresentada, no prazo de 10 (dez) dias.Sem prejuízo, especifiquem as partes as provas que
pretendem produzir, justificando-as.Int.
0003585-71.2014.403.6104 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0004488-77.2012.403.6104) CAIXA
ECONOMICA FEDERAL(SP156147 - MARCIO RODRIGUES VASQUES) X PREFEITURA MUNICIPAL DE CUBATAO(SP040850
- WERTHER MORONE DOS SANTOS E SP163534 - REGIANNE PEREIRA DA SILVA)
Nos termos do art.1º, inciso II, da Portaria nº 07/2013, manifeste-se o exequente sobre a certidão do oficial de justiça de fl.20, no prazo legal.
0004991-30.2014.403.6104 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0000834-19.2011.403.6104) CAIXA
ECONOMICA FEDERAL(SP230234 - MAURÍCIO NASCIMENTO DE ARAÚJO) X FAZENDA MUNICIPAL DE GUARUJA -
SP(SP203204 - GUSTAVO GUERRA LOPES DOS SANTOS)
No julgamento do REsp 1272827, o Colendo Superior Tribunal de Justiça, ao analisar o recurso, submetido ao rito dos repetitivos, nos termos
do artigo 543-C do Código de Processo Civil, decidiu que para a concessão do efeito suspensivo aos embargos do devedor na execução fiscal
há necessidade de requerimento da parte, garantia do juízo, risco de dano irreparável e a fundamentação jurídica relevante, não sendo aplicáveis
às execuções fiscais as normas do Código de Processo Civil que dispensam a garantia para o oferecimento dos embargos. No caso dos autos,
há garantia da execução consistente em depósito do montante integral da exação cobrada na execução fiscal, o que, por si só, implica em
suspensão da exigibilidade do crédito tributário, a teor do artigo 151, inciso II, do Código Tributário Nacional e consequente e necessária
suspensão do andamento da execução fiscal. Nestes termos, recebo os presentes embargos à execução fiscal para discussão, com efeito
suspensivo. Dê-se vista à embargada para impugnação, no prazo legal. Int.
0005755-16.2014.403.6104 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0007771-65.1999.403.6104
(1999.61.04.007771-5)) EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELEGRAFOS(SP236627 - RENATO YUKIO OKANO) X
MUNICIPIO DO GUARUJA(Proc. SOLANGE ALVAREZ AMARAL MELO BUENO)
Ante a certidão de decurso de prazo para oferecimento de impugnação aos embargos, decreto a revelia da Fazenda Pública de Guarujá,
contudo, deixo de aplicar a pena de confesso, nos termos do art.320, inciso II, do Código de Processo Civil. Especifiquem as partes as provas
que pretendem produzir, jusitificando-as. Intime-se.
0007410-23.2014.403.6104 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0007635-82.2010.403.6104) EMPRESA
BRASILEIRA DE CORREIOS E TELEGRAFOS(SP053556 - MARIA CONCEICAO DE MACEDO) X PREFEITURA MUNICIPAL
DE GUARUJA(SP086294 - MONICA DERRA DIB DAUD)
Ante a certidão de decurso de prazo para oferecimento de impugnação, decreto a revelia, da Fazenda Pública de Guarujá, contudo, deixo de
aplicar a pena de confesso, nos termos do art.320, inciso II, do Código de Processo Civil.Especifiquem as partes, as provas que pretendem
produzir, justificando-as. Intime-se.
EXECUCAO FISCAL
0011613-53.1999.403.6104 (1999.61.04.011613-7) - CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO
DE SAO PAULO(SP207915 - RAFAEL AUGUSTO THOMAZ DE MORAES) X WILTON DELLA PASCHOA
Nos termos do art.1º, inciso II, da Portaria nº 07/2013, manifeste-se o exequente sobre a certidão do oficial de justiça de fl.84, no prazo legal.
0008956-07.2000.403.6104 (2000.61.04.008956-4) - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP077580 - IVONE COAN) X VIGPORT
ASSES EMPRES E CONDOMINAL S/C LTDA X CARLOS ALBERTO DA SILVA X MARCIA DIAS INES
Nos termos do art.1º, inciso II, da Portaria nº 07/2013, manifeste-se o exequente sobre a certidão do oficial de justiça de fl.135, no prazo legal.
0009128-46.2000.403.6104 (2000.61.04.009128-5) - CONSELHO REGIONAL DE QUIMICA - 4a. REGIAO(SP106872 - MARCELO
JOSE OLIVEIRA RODRIGUES E SP207022 - FÁTIMA GONÇALVES MOREIRA) X EXPURGA QUIMICA LTDA - ME(SP142780 -
ANDRE LUIS ALVES)
Nos termos do art.1º, inciso II, da Portaria nº 07/2013, manifeste-se o exequente sobre a certidão do oficial de justiça de fls.104/106, no prazo
legal.
0000848-52.2001.403.6104 (2001.61.04.000848-9) - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR E
SP209960 - MILENE NETINHO JUSTO MOURAO) X OLINDA CAPT IND E COM DE PESC LTDA X KATUTOSHI ONO X
MITSUGU ONO X TOKUJI ONO X LUIZ ONO(SP164182 - GUILHERME HENRIQUE NEVES KRUPENSKY E SP186051 -
EDUARDO ALVES FERNANDEZ)
Nos termos do art.1º, inciso II, da Portaria nº 07/2013, manifeste-se o exequente sobre a certidão do oficial de justiça de fl.261, no prazo legal.

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0005966-09.2001.403.6104 (2001.61.04.005966-7) - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP090980 - NILTON CICERO DE
VASCONCELOS E SP209960 - MILENE NETINHO JUSTO MOURAO) X DELPHIN HOTEL GUARUJA
CONDOMINIO(SP151434 - JOSE EDUARDO KERSTING BONILLA)
Nos termos do art.1º, inciso II, da Portaria nº 07/2013, manifeste-se o exequente sobre a certidão do oficial de justiça de fl.142, no prazo legal.
0006319-49.2001.403.6104 (2001.61.04.006319-1) - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP156147 - MARCIO RODRIGUES
VASQUES) X TAPECARIA RIO DE JANEIRO LTDA
Nos termos do art.1º, inciso II, da Portaria nº 07/2013, manifeste-se o exequente sobre a certidão do oficial de justiça de fl.48, no prazo legal.
0009832-88.2002.403.6104 (2002.61.04.009832-0) - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP209960 - MILENE NETINHO JUSTO
MOURAO) X IRMANDADE DO HOSPITAL SAO JOSE STA CASA DE SAO VICENTE(SP185155 - ANA LIZANDRA
BEVILAQUA ALVES DE ARAUJO)
Nos termos do art.1º, inciso II, da Portaria nº 07/2013, manifeste-se o exequente sobre a certidão do oficial de justiça de fl.206, no prazo legal.
0007032-19.2004.403.6104 (2004.61.04.007032-9) - FAZENDA NACIONAL(Proc. 903 - RAQUEL VIEIRA MENDES) X SISTEMA
S A CORRETORA DE CAMBIO E VALORES MOBILIARIOS X SISTEMA LEASING S/A ARRENDAMENTO
MERCANTIL(SP113570 - GLAUCIA MARIA LAULETTA FRASCINO) X MATTOS FILHO, VEIGA FILHO, MARREY JR. E
QUIROGA ADVOGADOS
Em face da informação supra, remetam-se os autos ao SEDI para inclusão da sociedade de advogados MATTOS FILHO, VEIGA FILHO,
MARREY JR. E QUIROGA ADVOGADOS, CNPJ nº 67.003.673/0001-76.Após, cumpra-se o despacho de fl. 567.Despacho de fl.567:
Fls. 563/565: assiste razão ao peticionário.De fato, no instrumento do mandato de fls. 387/388 está indicada a sociedade da qual os
profissionais fazem parte.Sendo assim, expeça-se o requisitório, para pagamento de honorários advocatícios, em nome da SOCIEDADE DE
ADVOGADOS MATTOS FILHO, VEIGA FILHO, MARREY JR. E QUIROGA ADVOGADOS, inscrita no CNPJ sob n.
67.003.673/0001-76.Nos termos do art. 10 da resolução n. 168, de 5 de dezembro de 2011, do Conselho da Justiça Federal, intimem-se as
partes acerca do teor do ofício requisitório expedido. Decorrido o prazo de 5 (cinco) dias sem manifestação, venham os autos para transmissão
do ofício ao E. TRF da 3ª Região.Anote-se o nome da patrona indicada nas fls. 565.Fls. 561: atenda-se.Cumpra-se.
0011821-27.2005.403.6104 (2005.61.04.011821-5) - CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA(SP115311 - MARCELO
DELCHIARO E SP218591 - FABIO CESAR GUARIZI) X EDUARDO PALMEIRA BANDEIRA
Ante o resultado negativo de valores bloqueados pelo sistema Bacen Jud, manifeste-se o(a) exequente, no prazo de 10(dez) dias.Int.
0001905-32.2006.403.6104 (2006.61.04.001905-9) - FAZENDA NACIONAL(Proc. 903 - RAQUEL VIEIRA MENDES) X HUGO DE
OLIVEIRA REIS - ESPOLIO(SP268669 - MARIA FERNANDA CARNEIRO REIS)
Vistos.Pela petição de fls. 62, a exequente requer a extinção do feito em virtude do pagamento da dívida.Diante disso, com fundamento no
artigo 794, inciso I do Código de Processo Civil, JULGO EXTINTA A PRESENTE EXECUÇÃO FISCAL. Custas devidas pelo
executado.Após o trânsito em julgado da sentença, arquivem-se os autos com as anotações e providências de praxe.P.R.I.
0002029-15.2006.403.6104 (2006.61.04.002029-3) - FAZENDA NACIONAL(Proc. 903 - RAQUEL VIEIRA MENDES) X
CONSTRUNOBRE IMOVEIS LTDA(SP277300 - MARIZILDA RIBEIRO DOS SANTOS GABRIEL)
Vistos.Pela petição de fls. 148, a exequente requer a extinção do feito em virtude do pagamento da dívida.Diante disso, com fundamento no
artigo 794, inciso I do Código de Processo Civil, JULGO EXTINTA A PRESENTE EXECUÇÃO FISCAL. Custas devidas pela
executada.Após o trânsito em julgado da sentença, arquivem-se os autos com as anotações e providências de praxe.P.R.I.
0004699-26.2006.403.6104 (2006.61.04.004699-3) - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP201316 - ADRIANO MOREIRA LIMA) X
ESCOLA PATRO HOMA LTDA X NEUZA MARIA SOUZA FEITOSA X REGINA POCO LOPES MENSIO(SP230234 - MAURÍCIO
NASCIMENTO DE ARAÚJO)
Com fundamento no artigo 40, da Lei nº 6.830/80, suspendo a presente execução pelo prazo de 01(um) ano.Remetam-se os autos ao arquivo
sobrestado.Int.
0004864-39.2007.403.6104 (2007.61.04.004864-7) - CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO
DE SAO PAULO(SP126515 - MARCIA LAGROZAM SAMPAIO MENDES) X MARIO MASAYUKI TAMASHIRO
Nos termos do art.1º, inciso II, da Portaria nº 07/2013, manifeste-se o exequente sobre a certidão do oficial de justiça de fl.32, no prazo legal.
0004891-22.2007.403.6104 (2007.61.04.004891-0) - CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO
DE SAO PAULO(SP126515 - MARCIA LAGROZAM SAMPAIO MENDES) X MASTER HABITACIONAL LTDA
Manifeste-se o exequente em termos de prosseguimento, no prazo de 15(quinze) dias. No silêncio, suspendo o curso da execução com fulcro
no artigo 40 da lei n 6.830/80, remetendo-se os autos ao arquivo sobrestado.Int.

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0007789-08.2007.403.6104 (2007.61.04.007789-1) - FAZENDA NACIONAL(Proc. 903 - RAQUEL VIEIRA MENDES) X UCC-
UESHIMA COFFEE DO BRASIL LTDA(SP175019 - JOÃO DE SOUZA VASCONCELOS NETO)
Fls. 203: Mantenho a decisão de fls. 196 pelos seus próprios e jurídicos fundamentos. Aguarde-se em Secretaria comunicação de eventual
antecipação de tutela da pretensão recursal ou do efeito que se atribuirá ao agravo de instrumento interposto.Int.
0004910-91.2008.403.6104 (2008.61.04.004910-3) - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP233948B - UGO MARIA SUPINO) X
POWER CURSOS PRATICOS ADM S/C LTDA
Com fundamento no artigo 40, da Lei nº 6.830/80, suspendo a presente execução pelo prazo de 01(um) ano.Remetam-se os autos ao arquivo
sobrestado.Int.
0005393-24.2008.403.6104 (2008.61.04.005393-3) - CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DE SP -
CRC(SP192844 - FERNANDO EUGENIO DOS SANTOS E SP246638 - CAMILA ZAMBRANO DE SOUZA) X MONICA
AUGUSTA MARTELLI
O exequente pleiteia a citação do executado através de oficial de justiça sem indicar endereço diverso do constante no mandado negativo,
cumprido pelo oficial de justiça (fl. 31 e 33).Em consulta ao WEBSERVICE se depreende que o endereço remanesce o mesmo da diligência
negativa (fl. 48 - a seguir).Manifeste-se a exequente em termos de prosseguimento da execução.
0007420-77.2008.403.6104 (2008.61.04.007420-1) - PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARUJA(SP130799 - FABIO RENATO
AGUETONI MARQUES E SP059001 - JOAO VIUDES CARRASCO) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP064158 - SUELI
FERREIRA DA SILVA E SP201316 - ADRIANO MOREIRA LIMA)
Intime-se a embargante, ora exequente, para apresentar as cópias necessárias para a expedição de ofício requisitório de pequeno valor
(sentença, acórdão, certidão de trânsito em julgado, inicial da execução de sucumbência e respectivo cálculo), no prazo de 10 (dez) dias. Após,
cumpra-se o despacho de fl. 115.
0001704-35.2009.403.6104 (2009.61.04.001704-0) - FAZENDA NACIONAL(Proc. 903 - RAQUEL VIEIRA MENDES) X FRANCO
RODRIGUES GUERRA JUNIOR - ESPOLIO(SP051822 - ZULEIDE PINTO DE SOUSA)
VISTOS.Fls.. 98/99: defiro. Oficiando-se, encaminhe-se cópia das Sentenças de fls. 71/73 e de fls. 76/78, que declararam insubsistente
indisponibilidade do imóvel matriculado sob nº 33.547 do 2º Cartório de Registro de Imóveis de Santos, bem como da petição de fls. 98/99, à
Delegacia da Receita Federal do Brasil em Santos, para que adote, se o caso, as medidas que se fizerem necessárias quanto ao arrolamento
averbado sob nº R.6 (termo de arrolamento), em 29 de dezembro de 2005, na matrícula do imóvel.No tocante ao pedido ao pedido de
cancelamento da averbação nº R.6 matricula nº 33.547 junto ao 2º Cartório de Registro de Imóveis de Santos, o indeferimento se impõe posto
não tratar-se dita averbação de ato determinado por este Juízo mas da Secretaria da Receita Federal, por ato do Sr. Delegado da DRF/Santos,
a quem compete eventual desfazimento.Certifique a Serventia o trânsito em julgado da Sentença de fls. 71/73.Após, arquivem-se os autos, bem
como a cautelar fiscal em apenso, com baixa na distribuição, por findos. Int.
0011810-56.2009.403.6104 (2009.61.04.011810-5) - FAZENDA NACIONAL(Proc. 2459 - BRUNO NASCIMENTO AMORIM) X
CONCISA - PROJETO, EXECUCAO E FISCALIZACAO DE OBRAS LTD(SP175240 - ALEXANDRE CALIXTO)
Pela petição de fl. 122, a exequente requer a extinção do feito em virtude do pagamento da dívida.Diante disso, com fundamento no art. 794, I,
do Código de Processo Civil, JULGO EXTINTA A PRESENTE EXECUÇÃO FISCAL. As custas serão devidas pelo executado.Após o
trânsito em julgado da sentença, arquivem-se os autos, com as anotações e providências de praxe.P.R.I.
0013029-07.2009.403.6104 (2009.61.04.013029-4) - CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - CRN 3 REGIAO - SP E
MS(SP055203B - CELIA APARECIDA LUCCHESE) X PATRICIA APARECIDA NASC DE MATOS
Ante o resultado negativo de valores bloqueados pelo sistema Bacen Jud, manifeste-se o(a) exequente, no prazo de 10(dez) dias.Int.
0035563-02.2009.403.6182 (2009.61.82.035563-3) - PREFEITURA MUNICIPAL DA ESTANCIA BALNEARIA DE
PERUIBE(SP073847 - CLAUDETH URBANO DE MELO) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP230234 - MAURÍCIO
NASCIMENTO DE ARAÚJO E SP156147 - MARCIO RODRIGUES VASQUES)
Providenciando o depósito, se o caso, manifeste-se a Caixa Econômica Federal - CEF sobre a petição e documentos de fls. 39/40, no prazo
de 10 (dez) dias. No silêncio, voltem-me conclusos.Int.
0009995-87.2010.403.6104 - PREFEITURA MUNICIPAL DE SAO VICENTE SP(SP175542 - ISABELLA CARDOSO ADEGAS) X
CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP201316 - ADRIANO MOREIRA LIMA)
Recebo a conclusão nesta data. Fl.72: Indique a CEF, bens passíveis para penhora e garantia da dívida em questão, no prazo de 10 ( dez )
dias. Após, expeça-se o respectivo mandado de penhora. Intime-se.
0010240-98.2010.403.6104 - PREFEITURA MUNICIPAL DE SAO VICENTE(SP175542 - ISABELLA CARDOSO ADEGAS) X
CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP156147 - MARCIO RODRIGUES VASQUES)

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Dê-se ciência às partes do teor da decisão lançada nos autos do Agravo de Instrumento nº 0031459-78.2012.403.0000/SP e comunicada a
este Juízo Federal por meio da comunicação eletrônica de fls. 75/90 dos autos.Int.
0012881-25.2011.403.6104 - CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SAO PAULO - CREMESP(SP165381 -
OSVALDO PIRES GARCIA SIMONELLI) X UNID DE RADIOTERAPIA E MEGAVALTAGEM DE SANTOS S/C LTDA
Ante o resultado negativo de valores bloqueados pelo sistema Bacen Jud, manifeste-se o(a) exequente, no prazo de 10(dez) dias.Int.
0004902-75.2012.403.6104 - CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SAO
PAULO(SP126515 - MARCIA LAGROZAM SAMPAIO MENDES) X ROBSON ANDREZA SANTOS
Nos termos do art.1º, inciso II, da Portaria nº 07/2013, manifeste-se o exequente sobre a certidão do oficial de justiça de fl.19, no prazo legal.
0008550-63.2012.403.6104 - CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA DA 2 REGIAO/SP(SP296729 - DIEGO LUIZ DE FREITAS)
X EVALDO TADEU ALBINO
Nos termos do art.1º, inciso II, da Portaria nº 07/2013, manifeste-se o exequente sobre a certidão do oficial de justiça de fl.33, no prazo legal.
0002129-23.2013.403.6104 - CONSELHO REGIONAL DE TECNICOS EM RADIOLOGIA DA 5 REGIAO-SP(SP190040 - KELLEN
CRISTINA ZANIN) X FERNANDO DE SOUZA CASTRO NETO
Nos termos do art.1º, inciso II, da Portaria nº 07/2013, manifeste-se o exequente sobre a certidão do oficial de justiça de fl.14, no prazo legal.
0002138-82.2013.403.6104 - CONSELHO REGIONAL DE TECNICOS EM RADIOLOGIA DA 5 REGIAO-SP(SP190040 - KELLEN
CRISTINA ZANIN) X TERESA CRISTINA SOUZA DE ALMEIDA
Nos termos do art.1º, inciso II, da Portaria nº 07/2013, manifeste-se o exequente sobre a certidão do oficial de justiça de fl.14, no prazo legal.
0002147-44.2013.403.6104 - CONSELHO REGIONAL DE TECNICOS EM RADIOLOGIA DA 5 REGIAO-SP(SP190040 - KELLEN
CRISTINA ZANIN) X LUIZ CARLOS DOS SANTOS
Nos termos do art.1º, inciso II, da Portaria nº 07/2013, manifeste-se o exequente sobre a certidão do oficial de justiça de fl.14, no prazo legal.
0003019-59.2013.403.6104 - CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DE SP - CRC(SP192844 - FERNANDO
EUGENIO DOS SANTOS E SP227479 - KLEBER BRESCANSIN DE AMÔRES) X ALTAMIR RAMOS
Indefiro o pedido de penhora de ativos financeiros, vez que o executado sequer foi citado.Manifeste-se o exequente em termos de
prosseguimento da execução.
0009240-24.2014.403.6104 - CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO DE JANEIRO(RJ130500 - CAROLINA
CARVALHO EFFGEN) X JANE CONCEICAO DOS REIS
Intime-se o exequente para que complemente o valor referente às custas judiciais, em observância à Lei n.º 9.289/96 e Anexo IV do
Provimento COGE n.º 64, de 28.4.2005, sob pena de cancelamento da distribuição, conforme disposto na Resolução CJF n.º 561, de
02.7.2007 (Prazo: dez dias).
CAUTELAR FISCAL
0002144-02.2007.403.6104 (2007.61.04.002144-7) - UNIAO FEDERAL(SP154360 - FERNANDO NOGUEIRA GRAMANI) X
FRANCO RODRIGUES GUERRA JUNIOR X NATALIA NEVERMANN GUERRA(SP127883 - RODRIGO VALLEJO MARSAIOLI)
Vistos em inspeção. Diante do trânsito em julgado da sentença que extinguiu a execução fiscal n. 0001704-35.2009.4036104, determino a
liberação dos valores bloqueados no presente feito (fls. 76/77), cumprindo-se via Bacen Jud.
0007363-15.2015.403.6104 - UNIAO FEDERAL(Proc. 2459 - BRUNO NASCIMENTO AMORIM) X SANTOS FUTEBOL
CLUBE(SP123479 - LUIS ANTONIO NASCIMENTO CURI)
VISTOS. Abra-se vista à requerente para que se manifeste nos termos do despacho de fl. 272. Sem embargo, manifeste-se a requerente sobre
a contestação apresentada, no prazo de 15(quinze) dias. Especifiquem as partes as provas que pretendem produzir, justificando-as. Int.

Expediente Nº 353
EMBARGOS A EXECUCAO FISCAL
0205414-12.1991.403.6104 (91.0205414-0) - CANOPUS EMPREENDIMENTOS LTDA(SP129279 - ENOS DA SILVA ALVES E
SP154016 - RENATO SODERO UNGARETTI) X FAZENDA NACIONAL

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Despacho de fls.235: Ante a manifestação da Fazenda Nacional às fls. 233, expeça-se o requisitório em favor da embargante, nos termos do
cálculo apresentado às fls. 229. Após, intimem-se as partes acerca do ofício expedido e, decorridos 5 dias sem manifestação, venham os autos
para transmissão do ofício ao E. TRF da 3ª Região.Int.
0013494-89.2004.403.6104 (2004.61.04.013494-0) - JOCIANA JUSTINO DE MEDEIROS(SP103906 - JOCIANA JUSTINO DE
MEDEIROS E SP099190 - ALICE RABELO ANDRADE) X FAZENDA NACIONAL(Proc. 903 - RAQUEL VIEIRA MENDES)
Trata-se de embargos à execução fiscal opostos, por Jociana Justino de Medeiros, em face Fazenda Nacional.Por decisão proferida em
24.3.2014, foi determinada a intimação pessoal da embargante para que desse andamento ao feito, em 48 (quarenta e oito) horas, sob pena de
sua extinção sem resolução de mérito (fl. 356). Porém, conquanto intimada (fls. 364), a embargante não se manifestou, conforme certificado nas
fls. 365.Decido. O processo não pode permanecer em Secretaria, aguardando providências que a parte embargante, principal interessada no
andamento, não adota.Assim, efetuada a intimação pessoal da embargante para promover o ato que lhe competia, e não tendo ela se
desincumbido do ônus, deve o feito ser extinto sem análise do mérito.Diante do exposto, com fundamento no artigo 267, inciso III e 1º, do
Código de Processo Civil, JULGO EXTINTO O PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO, condenando a embargante no pagamento
das despesas processuais e honorários advocatícios, que arbitro em R$ 2.000,00 (dois mil reais), a teor do artigo 20 e parágrafos do Código
de Processo Civil.Decorrido o prazo para recurso, traslade-se cópia desta sentença para os autos da execução fiscal em apenso.Isenta de
custas, diante do que dispõe o artigo 7º da Lei n. 9.289/96.P.R.I.
0008654-65.2006.403.6104 (2006.61.04.008654-1) - EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELEGRAFOS(SP135372 -
MAURY IZIDORO) X PREFEITURA MUNICIPAL DE PRAIA GRANDE(SP120746 - LUIZ CARLOS DA SILVA)
Recebo a apelação da Fazenda Pública de fls.87/98 em seus efeitos devolutivo e suspensivo. Intime-se a Empresa Brasileira de Correios para
oferecer contrarrazões, no prazo legal. Após, subam os autos ao Egrégio Tribunal Regional Federal da 3ª Região. Intime-se.
0012623-54.2007.403.6104 (2007.61.04.012623-3) - TENOURY & MIGUEL LTDA(SP188698 - CHRISTIANO CARVALHO DIAS
BELLO) X FAZENDA NACIONAL(Proc. 903 - RAQUEL VIEIRA MENDES)
Ciência às partes do retorno dos autos do Tribunal Regional Federal da 3.ª Região, devendo requerer o que de direito, no prazo de 10 (dez)
dias.No silêncio, arquivem-se os autos com baixa na distribuição.Int.
0010181-81.2008.403.6104 (2008.61.04.010181-2) - EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELEGRAFOS(SP135372 -
MAURY IZIDORO) X FAZENDA PUBLICA MUNICIPAL DE SANTOS - SP(SP107554 - NICE APARECIDA DE SOUZA
MOREIRA)
Ciência às partes do retorno dos autos do Tribunal Regional Federal da 3.ª Região, devendo requerer o que de direito, no prazo de 10 (dez)
dias.No silêncio, arquivem-se os autos com baixa na distribuição.Int.
0009137-90.2009.403.6104 (2009.61.04.009137-9) - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP230234 - MAURÍCIO NASCIMENTO DE
ARAÚJO) X PREFEITURA MUNICIPAL DE SAO VICENTE SP
Recebo a apelação da Fazenda Pública de fls.38/42 em seus efeitos devolutivo e suspensivo. Intime-se a CEF para oferecer contrarrazões, no
prazo legal. Após, subam os autos ao Egrégio Tribunal Regional Federal da 3ª Região.Intime-se.
0009169-95.2009.403.6104 (2009.61.04.009169-0) - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP156147 - MARCIO RODRIGUES
VASQUES) X PREFEITURA MUNICIPAL DE SAO VICENTE SP(SP175542 - ISABELLA CARDOSO ADEGAS)
Recebo a apelação da Fazenda Pública de fls.53/62 em seus efeitos devolutivo e suspensivo. Intime-se a CEF para oferecer contrarrazões, no
prazo legal. Após, subam os autos ao E.TRF da Região.Intime-se.
0004845-23.2013.403.6104 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0000192-46.2011.403.6104) CAIXA
ECONOMICA FEDERAL(SP201316 - ADRIANO MOREIRA LIMA) X MUNICIPIO DE SAO VICENTE
Cuida-se de embargos à execução fiscal opostos pela CAIXA ECONOMICA FEDERAL em face da Prefeitura Municipal de São Vicente,
insurgindo-se contra a execução consubstanciada nas CDAS sob n. 30515/2007, 2055/2008 e 58582/2008, cujo objeto é a cobrança de
IPTU e a taxa de coleta e remoção de lixo domiciliar. Pela petição juntada na fl. 18 dos autos apensados da execução fiscal n. 0000192-
46.2011.403.6104, a exequente/embargada requereu a extinção do feito, tendo em vista a quitação do débito. Diante da notícia do pagamento
da dívida, houve a perda superveniente do interesse de agir, pois eventual provimento judicial que desconstitua o título não terá utilidade à
embargante. Ante o exposto, JULGO EXTINTO O PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO, com fundamento no artigo 267, VI, do
Código de Processo Civil. Sem custas processuais, com base no artigo 7º da Lei n. 9.289/96. Sem condenação em honorários advocatícios,
ante a ausência de vencido e vencedor, nos termos do artigo 20, caput, do Código de Processo Civil.Traslade-se cópia desta sentença para os
autos principais. Após o trânsito em julgado da sentença, arquivem-se os autos, anotando-se baixa findo. P.R.I.
0011865-65.2013.403.6104 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0009462-94.2011.403.6104) CAIXA
ECONOMICA FEDERAL(SP201316 - ADRIANO MOREIRA LIMA) X PREFEITURA MUNICIPAL DE SAO VICENTE

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 361/1134


Cuida-se de embargos à execução fiscal opostos pela CAIXA ECONOMICA FEDERAL em face da Prefeitura Municipal de São Vicente,
insurgindo-se contra a execução consubstanciada nas CDAS sob n. 29398/2008, 106672/2008 e 77386/2010, cujo objeto é a cobrança de
IPTU e a taxa de coleta e remoção de lixo domiciliar. Pela petição juntada na fl. 16 dos autos apensados da execução fiscal n. 0009462-
94.2011.403.6104, a exequente/embargada requereu a extinção do feito, tendo em vista a quitação do débito. Diante da notícia do pagamento
da dívida, houve a perda superveniente do interesse de agir, pois eventual provimento judicial que desconstitua o título não terá utilidade à
embargante. Ante o exposto, JULGO EXTINTO O PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO, com fundamento no artigo 267, VI, do
Código de Processo Civil. Sem custas processuais, com base no artigo 7º da Lei n. 9.289/96. Sem condenação em honorários advocatícios,
ante a ausência de vencido e vencedor, nos termos do artigo 20, caput, do Código de Processo Civil.Traslade-se cópia desta sentença para os
autos principais. Após o trânsito em julgado da sentença, arquivem-se os autos, anotando-se baixa findo. P.R.I.
0006949-51.2014.403.6104 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0012742-05.2013.403.6104) EMPRESA
BRASILEIRA DE CORREIOS E TELEGRAFOS(SP135372 - MAURY IZIDORO) X PREFEITURA MUNICIPAL DE
BERTIOGA(SP114839 - ADRIANE CLAUDIA MOREIRA)
VISTOS.A EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS ajuizou os presentes embargos à execução fiscal que lhe é movida
pela PREFEITURA MUNICIPAL DE BERTIOGA, execução esta consubstanciada na CDA sob número 819/2001 (Proc. n. 0012742-
05.2013.403.6104).Requereu a embargante fosse pronunciada a prescrição do crédito, nos termos do artigo 174 do Código Tributário
Nacional. Sustentou, ainda, a ilegalidade da taxa de localização e funcionamento, tendo em vista a inexistência do exercício do poder de polícia,
bem como a ilegalidade e a inconstitucionalidade da base de cálculo da taxa em comento (fls. 2/12).A embargada não apresentou impugnação,
conforme certificado nas fls. 25. É o relatório.DECIDO. Diante do certificado nas fls. 25, decreto a revelia da embargada, sem a aplicação dos
efeitos mencionados no artigo 319 do Código de Processo Civil, visto que, além de indisponível, o direito da credora encontra-se
fundamentado num título executivo, revestido de presunção de veracidade, cabendo à embargante o ônus de desconstituí-lo.Julgo
antecipadamente a lide, tendo em vista a desnecessidade de produção de prova em audiência, nos termos do parágrafo único do artigo 17 da
Lei n. 6.830/80.Afasto a alegação de prescrição.Sustenta a embargante que a pretensão para cobrança em juízo da dívida prescreveu, uma vez
que a determinação de citação somente se deu na data de 8.1.2014.Conforme se vê dos autos da execução fiscal em apenso, esta foi ajuizada
em 25.11.2005, data em que se deu a determinação da citação (fls. 2).A ora embargante, apesar de citada em outubro de 2008 (fls. 16 - autos
da execução fiscal), compareceu ao feito mediante apresentação, na data de 31.7.2007, de exceção de pré-executividade, sustentando a
incompetência do Juízo Estadual (fls. 5/9 - autos da execução fiscal).Acatada a exceção de pré-executividade, vieram os autos a esta Justiça
Federal, onde se determinou nova citação (fls. 20 - autos da execução fiscal).Nessa linha, nada obstante a determinação de citação de fls. 20
da execução fiscal, vê-se que a ora embargante já havia sido integrada à lide em julho de 2007. O termo final do prazo prescricional deve ser
analisado considerando-se a existência, ou não, de inércia por parte do exequente; se não houver inércia, o dies ad quem a ser considerado é a
data do ajuizamento da execução fiscal, à luz da Súmula n. 106 do Colendo Superior Tribunal de Justiça e artigo 219, 1º do Código de
Processo Civil. Constatada a inércia da exequente, o termo final será a data da efetiva citação (execuções ajuizadas anteriormente a 9.6.2005,
data da vigência da Lei Complementar n. 118/05) ou a data do despacho que ordenar a citação (execuções ajuizadas posteriormente à vigência
da referida Lei Complementar) .No caso dos autos, verifico que não houve inércia da embargada, portanto, o marco interruptivo da prescrição
retroage à data do ajuizamento da execução fiscal.Assim, na hipótese dos autos, o débito inscrito na dívida ativa não foi alcançado pela
prescrição, uma vez que não decorreu prazo superior a 5 (cinco) anos entre a data de constituição definitiva do crédito e o ajuizamento da
execução fiscal. No mais, a improcedência dos embargos é medida que se impõe.A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 145, inciso II,
atribuiu aos Municípios a competência para a criação de taxas em razão do exercício do poder de polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial,
de serviços específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos à sua disposição. No mesmo sentido, os artigos 77 a 80 do Código
Tributário Nacional dispõem sobre as regras gerais para a instituição de taxas pelos entes nele previstos.Há que se ressaltar que a imunidade
constitucional reconhecida relativamente aos impostos, não se estende às taxas, conforme a dicção do artigo 150, inciso VI, letra a da
Constituição da República . A incidência da taxa de licença de localização e funcionamento afigura-se constitucional e legal, não havendo
qualquer vício na exigência da embargada.Com efeito, na cobrança da taxa de licença de localização e funcionamento trata-se de assumir o
regular exercício do poder de polícia pela Municipalidade, através de seus órgãos fiscalizadores. Tal exercício não se exaure com o
licenciamento para o funcionamento inicial do estabelecimento da embargante; pelo contrário, há a necessidade de preservação das condições
de instalação e a adequação das edificações às disposições legais pertinentes.O Egrégio Tribunal Regional Federal da 3ª Região, já decidiu que
A questão da constitucionalidade da Taxa de Licença para Localização, Funcionamento e Instalação, cobrada com amparo no princípio
constitucional da autonomia municipal, mesmo no caso de sua renovação anual, já está pacificada perante os Tribunais Superiores e esta Corte..
Sobre a comprovação da efetiva prestação do serviço municipal, invocado pela ECT como essencial à cobrança de taxa, firmou-se a
jurisprudência no sentido da notoriedade do exercício pela Municipalidade do poder de polícia, dispensando-se, pois, a exigência ou
necessidade da respectiva comprovação como requisito para a imposição fiscal (AGA 200700724387, Francisco Falcão, STJ - Primeira
Turma, DJ data:20/09/2007 pg:00244).De outra banda, não há comprovação nos autos de que a base de cálculo da taxa em comento tenha
considerado o número de empregados, não havendo, na CDA, referência à legislação citada pela embargante. Anote-se que é legítima a
utilização da natureza da atividade de cada empreendimento econômico, fator especificamente ligado à atividade fiscalizatória do poder público
para a concessão ou renovação da licença, que reflete no respectivo custo (AC 00280869320074036182, DESEMBARGADORA
FEDERAL ALDA BASTO, TRF3 - QUARTA TURMA, e-DJF3 Judicial 1 DATA:07/07/2011 PÁGINA: 598; AC
00309328320074036182, JUIZ FEDERAL CONVOCADO CLAUDIO SANTOS, TRF3 - TERCEIRA TURMA, e-DJF3 Judicial 1
DATA:23/03/2012; AC 00314637220074036182, DESEMBARGADOR FEDERAL CARLOS MUTA, TRF3 - TERCEIRA TURMA, e-
DJF3 Judicial 1 DATA:01/06/2012).Em face do exposto, JULGO IMPROCEDENTES os embargos à execução fiscal, extinguindo o
processo com resolução de mérito, nos termos do artigo 269, inciso I, do Código de Processo Civil, condenando a embargante no pagamento
das despesas processuais e honorários advocatícios, que arbitro em 10% (dez por cento) sobre o valor atualizado da execução fiscal, a teor do
artigo 20 e parágrafos do Código de Processo Civil.Inaplicável o reexame necessário, posto que o valor em discussão é inferior ao limite de 60
(sessenta) salários mínimos, consoante o disposto no 2º do artigo 475 do Código de Processo Civil, com a redação dada pela Lei n.
10.352/01.Transitada em julgado, traslade-se cópia desta sentença para os autos da execução fiscal em apenso.Isenta de custas, diante do que
dispõe o artigo 7º da Lei n. 9.289/96.P.R.I.
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 362/1134
0007795-68.2014.403.6104 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0010544-29.2012.403.6104) CAIXA
ECONOMICA FEDERAL(SP201316 - ADRIANO MOREIRA LIMA) X PREFEITURA MUNICIPAL DE PRAIA GRANDE(SP240593
- FARID MOHAMAD MALAT)
VISTOS.Cuida-se de embargos à execução fiscal propostos pela Caixa Econômica Federal em face da Prefeitura Municipal de Praia Grande
SP, que devem ser encaminhados à nova vara federal recém-instalada.Os artigos 1º, 2º, 3º, 4º, e 5º, do Provimento n. 423, de 19.08.2014, da
Presidência do E. Conselho da Justiça Federal da 3ª Região, que trata da implantação da 1ª Vara Federal de São Vicente, estabelecem que:
Art. 1º Instalar, a partir de 10 de outubro de 2014, a 1ª Vara Federal com competência mista na 41ª Subseção Judiciária de São Vicente,
criada pela Lei nº 12.011/2009.Art. 2º A 1ª Vara Federal e o Juizado Especial Federal da Subseção Judiciária de São Vicente terão jurisdição
sobre os municípios de Itanhaém, Mongaguá, Peruíbe, Praia Grande e São Vicente.Art. 3º Em virtude do disposto no artigo 2º, as Varas
Federais e o Juizado Especial Federal da Subseção Judiciária de Santos terão jurisdição sobre os municípios de Bertioga, Cubatão, Guarujá e
Santos.Art. 4º Revogar o artigo 3º, do Provimento CJF3R nº 387, de 5 de junho de 2013.Art. 5º Este Provimento entra em vigor na data de
sua publicação, com efeitos a partir de 10 de outubro de 2014.Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.Primeiramente, não há se falar em ofensa à
perpetuação da jurisdição, isto porque, segundo a jurisprudência, (...) A criação de novas Varas e a interiorização da Justiça Federal são
providências administrativas destinadas a aumentar a eficiência da prestação jurisdicional. (...) Esse objetivo não seria plenamente alcançado se
somente lhe pudessem ser distribuídas ações novas e se, porque relativa, não pudesse ser declarada de ofício a incompetência das antigas Varas
em ações que tenham como objeto fatos ocorridos no território da nova jurisdição. (...) Os princípios processuais, com objetivo de segurança
na prestação jurisdicional, devem ser compatibilizados com o da eficiência, expresso no art. 37, caput, da Constituição, para qualquer dos
poderes da União e que deve prevalecer sobre o da perpetuação da jurisdição. (...) Decidiu o Superior Tribunal de Justiça: A redistribuição do
feito decorrente da criação de nova vara com idêntica competência - com a finalidade de igualar os acervos dos Juízos e dentro da estrita norma
legal - não viola o princípio do juiz natural, mormente quando ocorre ainda na fase de inquérito policial, como na espécie. Precedentes do
Superior Tribunal de Justiça. (...) O Supremo Tribunal Federal já se manifestou no sentido da inexistência de violação ao princípio do juiz
natural pela redistribuição do feito em virtude de mudança na organização judiciária, uma vez que o art. 96, a, da Constituição Federal, assegura
aos Tribunais o direito de dispor sobre a competência e o funcionamento dos respectivos órgãos jurisdicionais (HC 102193/SP, Relatora
Ministra Laurita Vaz, Quinta Turma, DJ de 22/03/2010). Em outro precedente, ficou consignado que Não há violação aos princípios do juiz
natural, da legalidade, da indelegabilidade da jurisdição e da perpetuatio jurisdicionis - art. 87 do CPC, nos casos de redistribuição de
processos em decorrência da criação de novas varas (...). Segundo importante e preciso precedente do Egrégio Tribunal Regional Federal da
3ª Região, no tocante à competência para execução fiscal visando a cobrança de IPTU de empresa pública federal, ficou assentado que (...) À
falta de regramento específico na Lei de Execuções Fiscais para determinação do foro competente, incide in casu o artigo 100, inciso IV, alínea
b, do Código de Processo Civil, que fixa no foro onde se acha a agência ou sucursal da pessoa jurídica a competência para as ações que
versem sobre obrigações por estas contraídas. Ora, à luz do endereço do devedor constante da petição inicial da execução fiscal, fica claro que
o imóvel objeto do tributo cobrado se situa nos limites territoriais do município de São Vicente/SP.Ademais, não há se falar na aplicação da
Súmula n. 33 do Colendo Superior Tribunal de Justiça, segundo a qual o juiz não pode reconhecer, de ofício, a incompetência relativa, uma vez
que houve expresso pedido de redistribuição dos autos à novel vara federal instalada por parte da exequente/embargada.Diante desse quadro,
deve ser reconhecida a incompetência deste Juízo para dar prosseguimento a estes embargos e à execução fiscal em apenso.Nessa linha,
determino a remessa dos presentes autos e dos autos em apenso para redistribuição à 1ª Vara Federal de São Vicente, 41ª Subseção Judiciária
do Estado de São Paulo, nos termos do artigo 113 do Código de Processo Civil.Preclusa esta decisão, o que a Secretaria da Vara certificará, e
feitas as anotações de estilo, cumpra-se.
0005423-15.2015.403.6104 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0012025-32.2009.403.6104
(2009.61.04.012025-2)) SIND DOS ESTIVADORES DE SANTOS SVICENTE GUARUJA E CUBAT(SP136745 - JULIO CESAR P
NOVAES DE PAULA SANTOS) X FAZENDA NACIONAL(Proc. 2459 - BRUNO NASCIMENTO AMORIM)
1- Apensem-se estes autos ao executivo fiscal, processo n.2009.61.04.12025-2. 2- Regularize o embargante, sua inicial, adequando o valor da
causa atribuido aos embargos, no prazo de 10 ( dez ) das. 3- Junte o embargante, procuração na via original, cópia do contrato social, cópia da
petição inicial da execução bem como da certidão de divida ativa, no prazo de 10 ( dez ) dias, sob pena de indeferimento da inicial.Intime-se.
EXECUCAO FISCAL
0205033-04.1991.403.6104 (91.0205033-1) - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 504 - IZARI CARLOS DA
SILVA JUNIOR) X SINDICATO DOS VIGIAS PORTUARIOS DE SANTOS X JOSE AUGUSTO SOARES(SP313051 - EDFRAN
CARVALHO STRUBLIC E SP067925 - JOSE BARTOLOMEU DE SOUSA LIMA)

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 363/1134


Trata-se de exceção de pré-executividade, oposta por José Augusto Soares, sob o argumento de ilegitimidade passiva (fls. 86/91). A excepta
concordou com a exclusão do excipiente, pugnando por não ser condenada em honorários advocatícios (fls. 97/98).É o relatório.DECIDO.A
exceção de pré-executividade é admitida em nosso direito por construção doutrinária e jurisprudencial, como forma de defesa do devedor no
âmbito do processo de execução, independente de qualquer garantia do Juízo. Este instituto admite o exame de questões envolvendo
pressupostos processuais e condições da ação, assim como as causas modificativas, extintivas ou impeditivas do direito do exequente, desde
que comprovadas de plano, mediante prova pré-constituída, nos termos da Súmula 393 do Colendo Superior Tribunal de Justiça.No caso
vertente, a alegação é de ilegitimidade passiva, condição da ação que pode ser apreciada de ofício pelo juiz, a teor do artigo 267, inciso VI e 3º
do Código de Processo Civil.Verifico que, no caso dos autos, não houve redirecionamento, a execução fiscal já foi proposta, originariamente,
em face do sindicato executado e do ex-presidente, ora excipiente, uma vez que o crédito tributário foi constituído em face destes.Todavia, a
certidão de dívida ativa que aparelha a execução fiscal diz respeito a débitos para com a Seguridade Social, e o excipiente foi incluído no polo
passivo por força do artigo 13 da Lei n. 8.620/93.Sucede que a responsabilidade solidária dos integrantes da empresa, prevista no artigo 13 da
Lei 8.620/93, teve sua inconstitucionalidade declarada pelo Supremo Tribunal Federal no RE 562.276. Esse entendimento foi reproduzido pelo
Superior Tribunal de Justiça no julgamento de paradigma, Resp nº 1.153.119, submetido ao regime do artigo 543-B do Código de Processo
Civil. Com edição da Medida Provisória n. 449/2008, convertida na Lei n. 11.941/2009, foi expressamente revogado o artigo 13 da Lei n.
8.620/93.Dessa forma, afigura-se inafastável o reconhecimento da ilegitimidade passiva do excipiente.O reconhecimento da ilegitimidade
passiva do excipiente ocorreu depois da apresentação de exceção de pré-executividade, assim é devida a condenação da exequente ao
pagamento de honorários advocatícios, em face do princípio da causalidade .Há que se aplicar, aqui, por analogia, o disposto na Súmula n. 153
do Colendo Superior Tribunal de Justiça, no sentido de que A desistência da execução fiscal, após o oferecimento dos embargos, não exime o
exequente dos encargos da sucumbência.Diante do exposto, JULGO EXTINTA A EXECUÇÃO FISCAL no tocante a José Augusto Soares,
nos termos do inciso VI do artigo 267 do Código de Processo Civil, acolhendo a exceção de pré-executividade, reconhecendo a ilegitimidade
passiva e determinando a exclusão do excipiente do polo passivo da presente execução fiscal, que deverá prosseguir em face da pessoa jurídica
executada.O Colendo Superior Tribunal de Justiça tem decidido, reiteradamente, que, nas causas de pequeno valor, nas de valor inestimável,
naquelas em que não houver condenação ou em que for vencida a Fazenda Pública e nas execuções, embargadas ou não, os honorários serão
fixados consoante apreciação equitativa do juiz, que levará em conta fatores primordialmente factuais, quais sejam, o grau de zelo profissional, o
lugar da prestação do serviço, a natureza da causa, o trabalho realizado pelo advogado e o tempo exigido para o seu serviço. Nessas hipóteses,
não está o juiz adstrito aos limites indicados no 3º do referido artigo (mínimo de 10% e máximo de 20%), podendo tomar por base o valor da
condenação ou da causa, bem como não considerar nenhum deles.Deste modo, deve o juiz pautar-se pela ponderação, fixando os honorários
sucumbenciais em patamar razoável, pois, se irrisórios, são aviltantes, atentando contra o exercício do mister advocatício; se excessivo, constitui
ônus demasiado sobre a parte contrária. Nesse contexto, fixo o valor da verba honorária em R$ 5.000,00 (cinco mil reais), que deverá ser
atualizado monetariamente e que se mostra razoável porquanto se amolda às peculiaridades da hipótese em tela, na medida em que se traduz em
um arbitramento ponderável dos balizamentos incindíveis, notadamente em razão do considerável valor controvertido.A decisão que acolhe a
exceção de pré-executividade pode ter natureza mista, ou seja, tem caráter de sentença quando extingue o feito em relação a algumas parcelas
ou algum executado, e caráter de decisão interlocutória quando determina o prosseguimento da execução sobre as verbas ou executados
restantes. Desse modo, verifica-se que no caso dos autos não houve extinção do processo in totum, tendo em vista que a execução prosseguirá.
Se o decisório não põe fim à execução, impossível atribuir-lhe exclusivamente a natureza de sentença, razão pela qual a peça recursal a ser
eventualmente manejada é o agravo de instrumento (STJ, AGA 1055792, rel. Min. JORGE MUSSI, DJE DATA:15/12/2008).Ao SUDP para
a exclusão de José Augusto Soares do polo passivo.P.R.I.
0206303-29.1992.403.6104 (92.0206303-6) - INSS/FAZENDA(SP152489 - MARINEY DE BARROS GUIGUER) X KATAIAMA
COM/ DE OVOS AVES PRODUTOS ALIMENTICIOS LTDA X NOBUITI MARUTA X AKEMI MARUTA(SP093188 - PAULO
FERNANDO LEITAO DE OLIVEIRA)
VISTOS. 1. Dê-se ciência às partes do oficio de fls. 326/365. 2. Publique-se a r. Sentença de fl. 322. 3. Nada sendo requerido, certifique-se o
trânsito em julgado da da sentença e, após, arquivem-se os autos, com baixa na distribuição, por findos, inclusive os apensos. Int.
0204694-40.1994.403.6104 (94.0204694-1) - INSS/FAZENDA(Proc. 504 - IZARI CARLOS DA SILVA JUNIOR) X KATAIAMA
COM/ DE OVOS AVES E PRODUTOS ALIMENTICIOS LTDA X AKEMI MARUTA X NOBUITI MARUTA(SP093188 - PAULO
FERNANDO LEITAO DE OLIVEIRA)
Pela petição de fls. 267, a exequente requer a extinção dos feitos em virtude do pagamento da dívida.Diante disso, com fundamento no art.
794, I, do Código de Processo Civil, JULGO EXTINTAS AS EXECUÇÕES FISCAIS, revogando a declaração de ineficácia da alienação
do imóvel inscrito sob o n. 6.704, registrada no dia 08.12.2004.Custas pela executada.Traslade-se cópia desta sentença para os autos das
execuções fiscais 0204694-40.1994.403.6104, 0204695-25.1994.403.6104 e 0200771-35.1996.403.6104.Oficie-se ao 1º Registro de
Imóveis de Santo André para que seja averbada a extinção desta execução fiscal e a revogação da declaração de ineficácia da alienação acima
referida. Após o trânsito em julgado da sentença, arquivem-se os autos, com as anotações e providências de praxe.P.R.I.
0204695-25.1994.403.6104 (94.0204695-0) - INSS/FAZENDA(Proc. 504 - IZARI CARLOS DA SILVA JUNIOR) X KATAIAMA
COM/ DE OVOS AVES E PRODUTOS ALIMENTICIOS LTDA X AKEMI MARUTA X NOBUITI MARUTA(SP093188 - PAULO
FERNANDO LEITAO DE OLIVEIRA)
Pela petição de fls. 267, a exequente requer a extinção dos feitos em virtude do pagamento da dívida.Diante disso, com fundamento no art.
794, I, do Código de Processo Civil, JULGO EXTINTAS AS EXECUÇÕES FISCAIS, revogando a declaração de ineficácia da alienação
do imóvel inscrito sob o n. 6.704, registrada no dia 08.12.2004.Custas pela executada.Traslade-se cópia desta sentença para os autos das
execuções fiscais 0204694-40.1994.403.6104, 0204695-25.1994.403.6104 e 0200771-35.1996.403.6104.Oficie-se ao 1º Registro de
Imóveis de Santo André para que seja averbada a extinção desta execução fiscal e a revogação da declaração de ineficácia da alienação acima
referida. Após o trânsito em julgado da sentença, arquivem-se os autos, com as anotações e providências de praxe.P.R.I.

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 364/1134


0200771-35.1996.403.6104 (96.0200771-0) - INSS/FAZENDA(Proc. 504 - IZARI CARLOS DA SILVA JUNIOR) X KATAIMA COM
OVOS AVES PRODUTOS ALIMENTICIOS LT X NOBUITTI MARUTA X AKEMI MARUTA(SP093188 - PAULO FERNANDO
LEITAO DE OLIVEIRA)
Pela petição de fls. 267, a exequente requer a extinção dos feitos em virtude do pagamento da dívida.Diante disso, com fundamento no art.
794, I, do Código de Processo Civil, JULGO EXTINTAS AS EXECUÇÕES FISCAIS, revogando a declaração de ineficácia da alienação
do imóvel inscrito sob o n. 6.704, registrada no dia 08.12.2004.Custas pela executada.Traslade-se cópia desta sentença para os autos das
execuções fiscais 0204694-40.1994.403.6104, 0204695-25.1994.403.6104 e 0200771-35.1996.403.6104.Oficie-se ao 1º Registro de
Imóveis de Santo André para que seja averbada a extinção desta execução fiscal e a revogação da declaração de ineficácia da alienação acima
referida. Após o trânsito em julgado da sentença, arquivem-se os autos, com as anotações e providências de praxe.P.R.I.
0207750-13.1996.403.6104 (96.0207750-6) - CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SAO PAULO -
CREMESP(SP017580 - BELFORT PERES MARQUES E SP165381 - OSVALDO PIRES GARCIA SIMONELLI) X TRAUMART
GRUPO ORTOPEDICO E TRAUMATOLOGICO DE CUBATAO S/C LTDA
REPUBLICAÇÃO DA SENTENCA DE FL. 35:Pela petição da fl. 33/34, a exequente requer a extinção da execução fiscal, tendo em vista o
cancelamento do crédito.Diante disso, com fundamento no art. 26 da Lei 6.830/80, JULGO EXTINTA A PRESENTE EXECUÇÃO
FISCAL, sem qualquer ônus para as partes.Arquivem-se os autos, anotando-se baixa findo.P.R.I.
0201671-47.1998.403.6104 (98.0201671-3) - INSS/FAZENDA(Proc. EMILIO CARLOS ALVES) X LA FEMNE CHIC BOUTIQUE
LTDA ME X IZILDA NUNES DE VARELA FERNANDEZ(SP274612 - FELIPE PERALTA ANDRADE)
VISTOS.Dê-se ciência às partes da descida dos autos para que requeiram o que entenderem de direito, no prazo de 15(quinze) dias. Int.
0010783-87.1999.403.6104 (1999.61.04.010783-5) - FAZENDA NACIONAL X GLENCORE IMPORTADORA E EXPORTADORA
S/A(SP108137 - MARCIA DAS NEVES PADULLA E SP172669 - ANDREA GOUVEIA JORGE)
VISTOS. Manifeste-se a executada quanto às cartas de fiança de fls. 135 e 166 dos autos, no prazo de 10(dez) dias, requerendo o que
entender de direito. No silêncio, arquivem-se os autos, com baixa na distribuição, por findos. Int.
0000474-70.2000.403.6104 (2000.61.04.000474-1) - FAZENDA NACIONAL(Proc. 516 - OSWALDO SAPIENZA) X SANDIFARMA
DISTRIBUIDORA FARMACEUTICA LTDA X CARLOS ROBERTO DE OLIVEIRA X RITA CRISTINA MENDES(SP281635 -
VANESSA DOS SANTOS OLIVEIRA TELES)
VISTOS.Trata-se de exceção de pré-executividade oposta por Rita Cristina Mendes ao fundamento de ilegitimidade para figurar no polo
passivo da execução fiscal (fls. 124/132).A excepta concordou com a exclusão da excipiente, pugnando por não ser condenada em honorários
advocatícios (fls. 155/158).É o relatório.DECIDO.A exceção de pré-executividade é admitida em nosso direito por construção doutrinária e
jurisprudencial, como forma de defesa do devedor no âmbito do processo de execução, independente de qualquer garantia do Juízo. Este
instituto admite o exame de questões envolvendo pressupostos processuais e condições da ação, assim como as causas modificativas, extintivas
ou impeditivas do direito do exequente, desde que comprovadas de plano, mediante prova pré-constituída, nos termos da Súmula 393 do
Colendo Superior Tribunal de Justiça.No caso dos autos, a excipiente alegou ilegitimidade passiva, matéria passível de apreciação por
intermédio da referida exceção, muito embora esta deva ser aferível de plano, sendo necessário que a prova seja pré-constituída, inexistindo
oportunidade para dilação probatória.A inclusão de sócios no polo passivo da execução fiscal é matéria disciplinada no artigo 135, inciso III,
do Código Tributário Nacional e somente é cabível nos casos de gestão com excesso de poderes, infração à lei, ao contrato ou estatuto social,
ou, ainda, na hipótese de dissolução irregular da sociedade comprovada por oficial de justiça, a teor da Súmula n. 435 do Colendo Superior
Tribunal de Justiça, em que o administrador que optou pelo não pagamento integrava a empresa quando do vencimento dos tributos e do
encerramento de suas atividades (AI 00295171120124030000, Desembargadora Federal Marli Ferreira, TRF3 - Quarta Turma, e-DJF3
Judicial 1 data:13/06/2013).Nos termos da certidão de fls. 9v, datada de 23.3.2000, a sociedade executada não foi localizada no endereço
fornecido na inicial.Na sequência, pela decisão de fls. 83/84, foi reconhecida a dissolução irregular da sociedade e determinada a inclusão, no
polo passivo, de Carlos Roberto de Oliveira e de Rita Cristina Mendes.Diante do expresso reconhecimento da exequente de que Rita Cristina
Mendes se retirou do quadro societário da executada em data anterior à constatação da dissolução irregular, a excipiente não deve figurar no
polo passivo da execução fiscal.O reconhecimento da ilegitimidade passiva da excipiente ocorreu depois da apresentação de exceção de pré-
executividade, assim é devida a condenação da exequente ao pagamento de honorários advocatícios, em face do princípio da causalidade .Há
que se aplicar, aqui, por analogia, o disposto na Súmula n. 153 do Colendo Superior Tribunal de Justiça, no sentido de que A desistência da
execução fiscal, após o oferecimento dos embargos, não exime o exequente dos encargos da sucumbência.Ante o exposto, JULGO EXTINTA
A EXECUÇÃO FISCAL, no tocante a Rita Cristina Mendes, nos termos do inciso VI do artigo 267 do Código de Processo Civil, acolhendo
a exceção de pré-executividade, reconhecendo a sua ilegitimidade passiva e determinando que seja excluída do polo passivo das execuções
fiscais, que deverão prosseguir em face dos demais executados.Condeno a exequente no pagamento das despesas processuais e honorários
advocatícios, que arbitro em 10% (dez por cento) sobre o valor das execuções fiscais, atualizado, a teor do artigo 20 e parágrafos do Código
de Processo Civil.A decisão que acolhe a exceção de pré-executividade pode ter natureza mista, ou seja, tem caráter de sentença quando
extingue o feito em relação a algumas parcelas ou algum executado, e caráter de decisão interlocutória quando determina o prosseguimento da
execução sobre as verbas ou executados restantes. Desse modo, verifica-se que no caso dos autos não houve extinção do processo in totum,
tendo em vista que a execução prosseguirá. Se o decisório não põe fim à execução, impossível atribuir-lhe exclusivamente a natureza de
sentença, razão pela qual a peça recursal a ser eventualmente manejada é o agravo de instrumento (STJ, AGA 1055792, rel. Min. JORGE
MUSSI, DJE DATA:15/12/2008).Remetam-se os autos ao SUDP para a exclusão de Rita Cristina Mendes do polo passivo desta e da
execução fiscal em apenso.P.R.I.

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0004184-98.2000.403.6104 (2000.61.04.004184-1) - FAZENDA NACIONAL(Proc. 516 - OSWALDO SAPIENZA) X SANDIFARMA
DISTRIBUIDORA FARMACEUTICA LTDA(SP281635 - VANESSA DOS SANTOS OLIVEIRA TELES)
VISTOS.Trata-se de exceção de pré-executividade oposta por Rita Cristina Mendes ao fundamento de ilegitimidade para figurar no polo
passivo da execução fiscal (fls. 124/132).A excepta concordou com a exclusão da excipiente, pugnando por não ser condenada em honorários
advocatícios (fls. 155/158).É o relatório.DECIDO.A exceção de pré-executividade é admitida em nosso direito por construção doutrinária e
jurisprudencial, como forma de defesa do devedor no âmbito do processo de execução, independente de qualquer garantia do Juízo. Este
instituto admite o exame de questões envolvendo pressupostos processuais e condições da ação, assim como as causas modificativas, extintivas
ou impeditivas do direito do exequente, desde que comprovadas de plano, mediante prova pré-constituída, nos termos da Súmula 393 do
Colendo Superior Tribunal de Justiça.No caso dos autos, a excipiente alegou ilegitimidade passiva, matéria passível de apreciação por
intermédio da referida exceção, muito embora esta deva ser aferível de plano, sendo necessário que a prova seja pré-constituída, inexistindo
oportunidade para dilação probatória.A inclusão de sócios no polo passivo da execução fiscal é matéria disciplinada no artigo 135, inciso III,
do Código Tributário Nacional e somente é cabível nos casos de gestão com excesso de poderes, infração à lei, ao contrato ou estatuto social,
ou, ainda, na hipótese de dissolução irregular da sociedade comprovada por oficial de justiça, a teor da Súmula n. 435 do Colendo Superior
Tribunal de Justiça, em que o administrador que optou pelo não pagamento integrava a empresa quando do vencimento dos tributos e do
encerramento de suas atividades (AI 00295171120124030000, Desembargadora Federal Marli Ferreira, TRF3 - Quarta Turma, e-DJF3
Judicial 1 data:13/06/2013).Nos termos da certidão de fls. 9v, datada de 23.3.2000, a sociedade executada não foi localizada no endereço
fornecido na inicial.Na sequência, pela decisão de fls. 83/84, foi reconhecida a dissolução irregular da sociedade e determinada a inclusão, no
polo passivo, de Carlos Roberto de Oliveira e de Rita Cristina Mendes.Diante do expresso reconhecimento da exequente de que Rita Cristina
Mendes se retirou do quadro societário da executada em data anterior à constatação da dissolução irregular, a excipiente não deve figurar no
polo passivo da execução fiscal.O reconhecimento da ilegitimidade passiva da excipiente ocorreu depois da apresentação de exceção de pré-
executividade, assim é devida a condenação da exequente ao pagamento de honorários advocatícios, em face do princípio da causalidade .Há
que se aplicar, aqui, por analogia, o disposto na Súmula n. 153 do Colendo Superior Tribunal de Justiça, no sentido de que A desistência da
execução fiscal, após o oferecimento dos embargos, não exime o exequente dos encargos da sucumbência.Ante o exposto, JULGO EXTINTA
A EXECUÇÃO FISCAL, no tocante a Rita Cristina Mendes, nos termos do inciso VI do artigo 267 do Código de Processo Civil, acolhendo
a exceção de pré-executividade, reconhecendo a sua ilegitimidade passiva e determinando que seja excluída do polo passivo das execuções
fiscais, que deverão prosseguir em face dos demais executados.Condeno a exequente no pagamento das despesas processuais e honorários
advocatícios, que arbitro em 10% (dez por cento) sobre o valor das execuções fiscais, atualizado, a teor do artigo 20 e parágrafos do Código
de Processo Civil.A decisão que acolhe a exceção de pré-executividade pode ter natureza mista, ou seja, tem caráter de sentença quando
extingue o feito em relação a algumas parcelas ou algum executado, e caráter de decisão interlocutória quando determina o prosseguimento da
execução sobre as verbas ou executados restantes. Desse modo, verifica-se que no caso dos autos não houve extinção do processo in totum,
tendo em vista que a execução prosseguirá. Se o decisório não põe fim à execução, impossível atribuir-lhe exclusivamente a natureza de
sentença, razão pela qual a peça recursal a ser eventualmente manejada é o agravo de instrumento (STJ, AGA 1055792, rel. Min. JORGE
MUSSI, DJE DATA:15/12/2008).Remetam-se os autos ao SUDP para a exclusão de Rita Cristina Mendes do polo passivo desta e da
execução fiscal em apenso.P.R.I.
0011750-98.2000.403.6104 (2000.61.04.011750-0) - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP201316 - ADRIANO MOREIRA LIMA) X
SOCIEDADE LUSO BRASILEIRA DE SANTOS X ODILON ROMANO JUNIOR X OSMAR ROMANO X RAUL LANDHL
CABRAL
Manifeste-se o(a) exequente objetivando o prosseguimento do feito, no prazo de 10 (dez) dias. No silêncio, remetam-se os autos ao arquivo
sobrestado.
0011762-15.2000.403.6104 (2000.61.04.011762-6) - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP090980 - NILTON CICERO DE
VASCONCELOS E SP209960 - MILENE NETINHO JUSTO MOURAO) X EXPRESSO ARATU LTDA
Segundo firme entendimento do Egrégio Tribunal Regional Federal da 3ª Região, a ação de execução fiscal pode ser promovida contra o
devedor ou o responsável, nos termos da lei, por dívidas, tributárias ou não, de pessoas físicas ou pessoas jurídicas de direito privado (LEF,
artigo 4º, inc. I e V). Ante a inaplicabilidade das regras do Código Tributário Nacional às contribuições ao FGTS (Súmula n. 353/STJ), eventual
responsabilização dos sócios das empresas devedoras, capaz de ensejar o redirecionamento do feito para tais pessoas, deve ser buscada na
legislação civil ou comercial (LEF, artigo 4º, 2º). Embora o patrimônio pessoal do sócio de sociedade limitada não responda, em regra, pelas
dívidas contraídas pela pessoa jurídica, hipóteses excepcionais existem em que se torna possível a responsabilização solidária e ilimitada
daqueles que nela detém poderes de administração. Nos termos do artigo 10 do Decreto n. 3.708/19, os sócios-gerentes ou que derem nome à
firma respondem perante a sociedade e terceiros, solidária e ilimitadamente, pelo excesso de mandato e pelos atos praticados com violação do
contrato ou da lei. O Código Civil de 2002, com fundamento no artigo 1.053 c.c. artigo 1.016, estabelece a responsabilidade do administrador
da sociedade limitada por culpa no desempenho de suas funções. No caso dos autos, conforme se vê nas fls. 55/58, a executada foi citada no
endereço de sua matriz, ocasião na qual o auxiliar do Juízo efetuou a penhora de bens.A falta de pagamento dos valores devidos ao FGTS não
é causa suficiente para ensejar a responsabilização do sócio administrador, uma vez que, em prol do princípio da separação patrimonial, a
responsabilidade pelo inadimplemento é imputável à empresa sobre a qual recai a obrigação legal (TRF 3ª Região - 1ª Turma - AI - AGRAVO
DE INSTRUMENTO - 427005 - Rel. Vesna Kolmar - DJF3 CJ1 DATA:25/08/2011 PÁGINA: 170; TRF 3ª Região - AI - 5ª Turma -
AGRAVO DE INSTRUMENTO - 403629 - Rel. Luiz Stefanini - DJF3 CJ1 DATA:01/09/2011 PÁGINA: 1843).Assim sendo, não está
demonstrada a ocorrência de quaisquer atos praticados com excesso de poderes ou infração de lei, contrato social ou estatutos, não havendo
fundamento para o redirecionamento da execução aos sócios.Dessa forma, indefiro, por ora, o requerimento de inclusão dos sócios no polo
passivo desta execução fiscal.Int.

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 366/1134


0011769-07.2000.403.6104 (2000.61.04.011769-9) - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP090980 - NILTON CICERO DE
VASCONCELOS) X DROGARIA CENTRAL DE SAO VICENTE LTDA X JOAO FERNANDES DOS SANTOS X DORCELINO
ANICETO DE FREITAS
Diante do valor ínfimo do débito, o qual move a presente execução fiscal, manifeste-se a exequente, no prazo de 10 (dez) dias. Int.
0002986-89.2001.403.6104 (2001.61.04.002986-9) - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP090980 - NILTON CICERO DE
VASCONCELOS E SP209960 - MILENE NETINHO JUSTO MOURAO) X CELMAR CURSOS E REPRESENTACOES LTDA
Informe a exequente o valor atualizado da dívida, para efeito de penhora de ativos financeiros. Com a informação, voltem conclusos.Int.
0010238-12.2002.403.6104 (2002.61.04.010238-3) - FAZENDA NACIONAL(Proc. 903 - RAQUEL VIEIRA MENDES) X IFESTOS
REPRESENTACOES E MANUTENCAO NAVAL E IND LTDA(SP086623 - RAMON EMIDIO MONTEIRO E SP244974 -
MARCELO TADEU MAIO)
Despacho de fls. 112: Cite-se o(a) executado(a), nos termos do artigo 730, do CPC. Havendo concordância expressa ou tácita com a conta
apresentada pela parte exequente, expeça-se o requisitório.Nos termos do art. 10º da resolução n.º 168, de 5 de dezembro de 2011, do
Conselho da Justiça Federal, intimem-se as partes acerca do teor do(s) ofício(s) requisitório(s) expedido(s). Decorrido o prazo de 05(cinco)
dias sem manifestação, venham os autos para transmissão do(s) ofício(s) ao E. T.R.F. da 3ª Região.Int.
0010449-48.2002.403.6104 (2002.61.04.010449-5) - FAZENDA NACIONAL(Proc. 903 - RAQUEL VIEIRA MENDES) X DEMA
COMERCIO DE PECAS PARA VEICULOS LTDA X DOMINGOS DA SILVA TURTERA(SP092355 - FLAVIO CORREA
ROCHAO)
Vistos.Trata-se de exceção de pré-executividade oposta por Domingos da Silva Turtera, sob o argumento de prescrição intercorrente (fls.
75/86).Regularmente intimada (fls. 93/94), decorreu o prazo para a Fazenda Nacional se manifestar (fls. 96 e verso).É o
relatório.DECIDO.Primeiramente, em face do comparecimento espontâneo do excipiente, dou-o por citado, nos termos do artigo 214, 1º,
Código de Processo Civil.Tendo em vista o pedido formulado na fl. 75, concedo ao excipiente os benefícios da gratuidade de justiça, nos
termos da Lei n. 1.060/50.A exceção de pré-executividade é admitida em nosso direito por construção doutrinária e jurisprudencial, como
forma de defesa do devedor no âmbito do processo de execução, independente de qualquer garantia do juízo. Este instituto admite o exame de
questões envolvendo pressupostos processuais e condições da ação, assim como as causas modificativas, extintivas ou impeditivas do direito do
exequente, desde que comprovadas de plano, mediante prova pré-constituída, nos termos da Súmula n. 393 do Colendo Superior Tribunal de
Justiça.No caso dos autos, o excipiente alegou prescrição intercorrente, matéria passível de apreciação por intermédio da referida exceção
(artigo 219, 5º, do Código de Processo Civil), muito embora esta deva ser aferível de plano, sendo necessário que a prova seja pré-constituída,
inexistindo oportunidade para dilação probatória.O artigo 40 da Lei n. 6.830/80 estabelece o seguinte:Art. 40 - O Juiz suspenderá o curso da
execução, enquanto não for localizado o devedor ou encontrados bens sobre os quais possa recair a penhora, e, nesses casos, não correrá o
prazo de prescrição. 1º - Suspenso o curso da execução, será aberta vista dos autos ao representante judicial da Fazenda Pública. 2º -
Decorrido o prazo máximo de 1 (um) ano, sem que seja localizado o devedor ou encontrados bens penhoráveis, o Juiz ordenará o
arquivamento dos autos. 3º - Encontrados que sejam, a qualquer tempo, o devedor ou os bens, serão desarquivados os autos para
prosseguimento da execução. 4o Se da decisão que ordenar o arquivamento tiver decorrido o prazo prescricional, o juiz, depois de ouvida a
Fazenda Pública, poderá, de ofício, reconhecer a prescrição intercorrente e decretá-la de imediato. 5o A manifestação prévia da Fazenda
Pública prevista no 4o deste artigo será dispensada no caso de cobranças judiciais cujo valor seja inferior ao mínimo fixado por ato do Ministro
de Estado da Fazenda.Consoante entendimento do Superior Tribunal de Justiça, consagrado na Súmula 314, o prazo da prescrição quinquenal
intercorrente somente tem início um ano depois da decisão que tiver determinado a suspensão do processo:Súmula: 314Em execução fiscal, não
localizados bens penhoráveis, suspende-se o processo por um ano, findo o qual se inicia o prazo da prescrição quinquenal intercorrente.Pela
leitura dos autos, verifica-se que a execução fiscal foi ajuizada em 03.12.2002 (fls. 02), sendo que a sociedade executada foi regularmente
citada em 04.04.2003 (fls. 16).Por meio da decisão de 27.09.2004 (fls. 27), foi deferido o pedido formulado pela Fazenda Nacional, relativo à
inclusão do sócio, ora excipiente, no polo passivo desta execução fiscal. Expedido mandado de citação, o excipiente não foi localizado no
endereço declinado pela exequente, de acordo com a certidão de 11.03.2005 (fls. 32).Após, em cumprimento à decisão de fls. 40, foi
arrestado o bem descrito no auto de arresto de fls. 43.Assim, não há que se falar em prescrição intercorrente, uma vez que o feito nunca foi
suspenso, seja a pedido da exequente, seja por determinação do Juízo, de ofício, nem tão pouco deixou de tramitar regularmente, porquanto
não houve inércia da exequente até o presente momento. Ante o exposto, rejeito a exceção de pré-executividade.Além da gratuidade de justiça,
acima deferida, vale ressaltar que a sucumbência, por força da exceção de pré-executividade, pressupõe extinção total ou parcial da execução,
não incidindo quando há prosseguimento da execução fiscal, com possibilidade de interposição de embargos à execução. A exceção de pré-
executividade rejeitada não impõe ao excipiente condenação em ônus sucumbenciais (Precedentes do STJ: AGA 1259216, DJE 17.08.2010;
AgRg no REsp 999.417/SP, Rel. Ministro José Delgado, Primeira Turma, julgado em 01.04.2008, DJ 16.04.2008; REsp 818.885/SP, Rel.
Ministra Eliana Calmon, Segunda Turma, julgado em 06.03.2008, DJ 25.03.2008; EDcl no REsp 698.026/CE, Rel. Ministro Felix Fischer,
Quinta Turma, julgado em 15.12.2005, DJ 06.02.2006; e AgRg no Ag 489.915/SP, Rel. Ministro Barros Monteiro, Quarta Turma, julgado em
02.03.2004, DJ 10.05.2004).Manifeste-se a exequente em termos de prosseguimento do feito, inclusive quanto ao despacho de fls. 70.Int.
0011023-71.2002.403.6104 (2002.61.04.011023-9) - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP156147 - MARCIO RODRIGUES
VASQUES) X EMBARE ARTIGOS FOTOGRAFICOS LTDA
Intime-se a parte exequente para que se manifeste sobre a certidão de fls.66 no prazo de 10 (dez) dias. I.
0018519-20.2003.403.6104 (2003.61.04.018519-0) - CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINARIA DO EST DE
SP(SP035799 - ANTONIO JOSE RIBAS PAIVA E SP233878 - FAUSTO PAGIOLI FALEIROS) X ACQUA CENTER LTDA - ME
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 367/1134
REPUBLICAÇÃO DA SENTENCA DE FL. 18:Pela petição da fl. 15/16, a exequente requer a extinção da execução fiscal, tendo em vista o
cancelamento do crédito.Diante disso, com fundamento no art. 26 da Lei 6.830/80, JULGO EXTINTA A PRESENTE EXECUÇÃO
FISCAL, sem qualquer ônus para as partes.Arquivem-se os autos, anotando-se baixa findo.P.R.I.
0002208-80.2005.403.6104 (2005.61.04.002208-0) - FAZENDA NACIONAL(Proc. 903 - RAQUEL VIEIRA MENDES) X
ALUMICON COMERCIO DE ALUMINIO SANTOS LTDA EPP (MASSA FALIDA)(SP245064 - WIGOR ROBERTO BLANCO DO
NASCIMENTO)
VISTOS.Trata-se de execução fiscal ajuizada pela Fazenda Nacional em face de Alumicon Comércio de Alumínio Santos Ltda EPP - Massa
Falida.A sociedade executada não foi localizada no endereço fornecido na inicial (fls. 47v), tampouco nos endereços que seriam os de seus
responsáveis legais (fls. 76 e 89).Posteriormente, a exequente trouxe aos autos a notícia da decretação da falência da executada (fls. 57/58).Na
sequência, a exequente informou o encerramento da falência, requerendo o redirecionamento da execução para os sócios-gerentes da
sociedade executada (fls. 115/118).É o relatório. Decido. A inclusão de sócios no polo passivo da execução fiscal é matéria disciplinada no
artigo 135, inciso III, do Código Tributário Nacional e somente é cabível nos casos de gestão com excesso de poderes, infração à lei, ao
contrato ou estatuto social, ou, ainda, na hipótese de dissolução irregular da sociedade comprovada por oficial de justiça, a teor da Súmula n.
435 do Colendo Superior Tribunal de Justiça, em que o administrador que optou pelo não pagamento integrava a empresa quando do
vencimento dos tributos e do encerramento de suas atividades, hipóteses não comprovadas no caso dos autos (AI 00295171120124030000,
Desembargadora Federal Marli Ferreira, TRF3 - Quarta Turma, e-DJF3 Judicial 1 data:13/06/2013)De fato, a quebra não pode ser causa de
inclusão do sócio no polo passivo da execução, posto tratar-se de um procedimento regular de dissolução da sociedade empresária, que,
enquanto não reunir elementos de administração ilícita e de crime falimentar, não torna os sócios responsáveis solidários pelas dívidas tributárias
(AI 00568856820074030000, Desemb. Federal Antônio Cedenho, TRF3 - Quinta Turma, e-DJF3 Judicial 1:26/07/2013).Anoto que a ação
falimentar foi encerrada tendo em vista a inexistência de bens da falida, não havendo nos autos qualquer menção a eventual ação penal
falimentar movida em face dos administradores, bem como qualquer apuração no sentido de prática de crime falimentar.Dessa forma, não se
demonstrou a ocorrência de dissolução irregular da executada, de quaisquer atos praticados com excesso de poderes ou infração de lei,
contrato social ou estatutos.Segundo já decidiu o Egrégio Tribunal Regional Federal da 3ª Região, O inadimplemento não configura infração à
lei, e o fato de não haver bens bastantes para garantir a execução não autoriza o seu redirecionamento automático, o qual somente se admite se
comprovada alguma das hipóteses previstas no art. 135, III, do CTN, ou a dissolução irregular da sociedade (TRF3, AI 371744, rel. Desemb.
Fed. Mairan Maia, DJF3 CJ1:12/08/2011 p: 715).Assim, encerrada a falência, por ausência de bens passíveis de arrecadação, e inexistindo
causa para redirecionamento da execução aos sócios, impõe-se a extinção da execução fiscal sem resolução do mérito, nos termos do que
dispõe o art. 267, inciso VI, do CPC (AGA 201100144954, Arnaldo Esteves Lima, STJ - Primeira Turma, DJE:13/05/2014; AC
05271214419964036182, Mônica Nobre, TRF3 - Quarta Turma, e-DJF3 Judicial 1:27/08/2015; AC 00291830720024036182, Alda Basto,
TRF3 - Quarta Turma, e-DJF3 Judicial 1:14/08/2015; APELREEX 00301788320034036182, André Nabarrete, TRF3 - Quarta Turma, e-
DJF3 Judicial 1:28/04/2015; AC 05138673819954036182, Peixoto Junior, TRF3 - Segunda Turma, e-DJF3 Judicial 1:30/04/2014; AC
05225356119964036182, Cecília Marcondes, TRF3 - Terceira Turma, e-DJF3 Judicial 1 DATA:29/11/2013; AC 00573062019994036182,
José Lunardelli, TRF3 - Primeira Turma, e-DJF3 Judicial 1:20/05/2013).Ante o exposto, JULGO EXTINTA A EXCUÇÃO FISCAL, com
fulcro no artigo 267, inciso VI c.c. 3º, do Código de Processo Civil.Sem condenação em honorários. Isenta de custas, diante do que dispõe o
artigo 4º da Lei n. 9.289/96.Após o decurso do prazo para recurso, arquivem-se os autos, com as anotações e providências de praxe.P.R.I.
0002661-75.2005.403.6104 (2005.61.04.002661-8) - CONSELHO REGIONAL DE SERVICO SOCIAL - CRESS 9 REG - SAO
PAULO(SP097365 - APARECIDO INACIO FERRARI DE MEDEIROS) X MARIA LUIZA PINTO DIAS(SP040922 - SERGIO LUIZ
AKAOUI MARCONDES E SP298002 - CARLOS EDGARD AKAOUI MARCONDES)
Segundo firme jurisprudência do Egrégio Tribunal Regional Federal da 3ª Região, (...) o art. 649, IV, do Código de Processo Civil estabelece a
impenhorabilidade dos vencimentos, subsídios, soldos, salários, remunerações, proventos de aposentadoria, pensões, pecúlios e montepios; as
quantias recebidas por liberalidade de terceiro e destinadas ao sustento do devedor e sua família, os ganhos de trabalhador autônomo e os
honorários de profissional liberal, pois ostentam caráter alimentar. O inc. X do mesmo dispositivo legal determina a impenhorabilidade até o
limite de 40 (quarenta) salários mínimos da quantia depositada em caderneta de poupança (TRF3, AI - 395604, rel. Desemb. Fed. Consuelo
Yoshida, e-DJF3 Judicial 1 DATA:27/04/2010 PÁGINA: 316).Comprovado, quantum satis, pelos documentos juntados aos autos que os
valores bloqueados no Banco Bradesco (fls. 115) se referem a proventos de aposentadoria, forçoso reconhecer-se a impenhorabilidade,
incidindo, assim, a norma do artigo 649, inciso IV, do Código de Processo Civil. Em face do exposto, defiro o pedido de desbloqueio dos
ativos financeiros acima referidos, providenciando-se o necessário.Sem prejuízo, transfiram-se os valores bloqueados no Banco do Brasil e no
Banco Itaú Unibanco (fls. 115/116) para conta judicial à disposição deste Juízo, intimando-se o executado.
0008823-86.2005.403.6104 (2005.61.04.008823-5) - INSS/FAZENDA(Proc. 762 - MARINEY DE BARROS GUIGUER) X CLUBE DE
REGATAS SALDANHA DA GAMA(SP204025 - ANTONIO LUIZ BAPTISTA FILHO) X DECIO GONCALVES X JOAO PINTO DE
SA X AYRTON ROGNER COELHO(SP226893 - AYRTON ROGNER COELHO JUNIOR) X ARMINDO CARVALHO ORGANES X
JOAO ABEL DA CUNHA(SP204025 - ANTONIO LUIZ BAPTISTA FILHO) X MARCO ANTONIO SIM ES
Vistos.Pela petição de fls. 323, a exequente requer a extinção dos feitos em virtude do pagamento da dívida.Diante disso, com fundamento no
artigo 794, inciso I do Código de Processo Civil, JULGO EXTINTAS AS EXECUÇÕES FISCAIS. Custas pelos executados.Traslade-se
cópia desta sentença para os autos da execução fiscal n. 0008824-71.2005.403.6104.Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos com
as anotações e providências de praxe.P.R.I.
0008824-71.2005.403.6104 (2005.61.04.008824-7) - INSS/FAZENDA(Proc. 762 - MARINEY DE BARROS GUIGUER) X CLUBE DE
REGATAS SALDANHA DA GAMA(SP204025 - ANTONIO LUIZ BAPTISTA FILHO) X DECIO GONCALVES X JOAO PINTO DE
SA X AYRTON ROGNER COELHO(SP226893 - AYRTON ROGNER COELHO JUNIOR) X ARMINDO CARVALHO ORGANES X
JOAO ABEL DA CUNHA(SP204025 - ANTONIO LUIZ BAPTISTA FILHO) X MARCO ANTONIO SIM ES
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Vistos.Pela petição de fls. 323, a exequente requer a extinção dos feitos em virtude do pagamento da dívida.Diante disso, com fundamento no
artigo 794, inciso I do Código de Processo Civil, JULGO EXTINTAS AS EXECUÇÕES FISCAIS. Custas pelos executados.Traslade-se
cópia desta sentença para os autos da execução fiscal n. 0008824-71.2005.403.6104.Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos com
as anotações e providências de praxe.P.R.I.
0011421-13.2005.403.6104 (2005.61.04.011421-0) - FAZENDA NACIONAL(Proc. 903 - RAQUEL VIEIRA MENDES) X J. V. P.
SERVICOS S/C LTDA(SP256761 - RAFAEL MARTINS)
Diante do pedido formulado à fl. 144, reconsidero, por ora, o despacho de fl. 143. Defiro o pedido de vista dos autos ao executado pelo prazo
legal.Int.
0005744-65.2006.403.6104 (2006.61.04.005744-9) - CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO
DE SAO PAULO(SP176819 - RICARDO CAMPOS) X GLAUCIA REGINA DOS SANTOS(SP045324 - PAULO BARBOSA
CAMPOS)
Diante da ausência de licitantes nas l.ª e 2.ª praças dos leilões designados, manifeste-se o(a) exequente, no prazo de 10 (dez) dias.No silêncio,
remetam-se os autos ao arquivo sobrestado, no aguardo de provocação.Int.
0006697-29.2006.403.6104 (2006.61.04.006697-9) - INSS/FAZENDA(Proc. MARINEY DE BARROS GUIGUER) X CLUBE
XV(SP051557 - ALZIRA ESTEVES AYRES GOMES DE MATTOS E SP080716 - RICARDO LUIS BERTOLOTTI FERREIRA)
Torno sem efeito a certidão de decurso de prazo para a exequente, à fl. 271-verso, uma vez que a intimação deve ser pessoal. Intime-se a
Fazenda Nacional da decisão de fls. 268/270.
0003557-50.2007.403.6104 (2007.61.04.003557-4) - CONSELHO REGIONAL CORRETORES IMOVEIS ESTADO SAO PAULO
CRECI 2 REGIAO(SP081782 - ADEMIR LEMOS FILHO) X ANTONIO PIEDADE MATEUS(SP150569 - MARCO ANTONIO
PINHEIRO MATEUS)
Em que pese os documentos juntados aos autos (fls. 57/58) não serem hábeis ao reconhecimento da impenhorabilidade, determino, diante do
valor ínfimo, a liberação dos ativos financeiros bloqueados nas fls. 50/51.Cumpra-se.
0007209-41.2008.403.6104 (2008.61.04.007209-5) - FAZENDA PUBLICA MUNICIPAL DE SANTOS - SP(SP073252 - DEMIR
TRIUNFO MOREIRA) X EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELEGRAFOS(SP028835 - RAIMUNDA MONICA MAGNO
ARAUJO BONAGURA)
Fls. 51/52: Defiro. Intime-se o(a) executado(a) para pagar, em 05 (cinco) dias, o saldo remanescente, sob pena de prosseguimento da
execução.
0001186-45.2009.403.6104 (2009.61.04.001186-4) - UNIAO FEDERAL(Proc. 504 - IZARI CARLOS DA SILVA JUNIOR) X HOTEL
AVENIDA PALAX LTDA - EPP(SP114445 - SERGIO FERNANDES MARQUES) X MARIA DE LOURDES FERREIRA RICO X
ANDREIA DE OLIVEIRA SOARES X GISELLE FERREIRA RECCHIA X CARLOS ROBERTO TARANTELI JUNIOR(SP230191 -
FABIO LUIZ DOS SANTOS)

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Trata-se de exceção de pré-executividade, oposta por Maria de Lourdes Ferreira Rico, sob o argumento de ilegitimidade para figurar no polo
passivo desta execução fiscal (fls. 182/187).A excepta apresentou impugnação nas fls. 199/204, pugnando pela rejeição da exceção de pré-
executividade.É o relatório. DECIDO.A exceção de pré-executividade é admitida em nosso direito por construção doutrinária e jurisprudencial,
como forma de defesa do devedor no âmbito do processo de execução, independente de qualquer garantia do Juízo. Este instituto admite o
exame de questões envolvendo pressupostos processuais e condições da ação, assim como as causas modificativas, extintivas ou impeditivas do
direito do exeqüente, desde que comprovadas de plano, mediante prova pré-constituída.No caso dos autos, a alegação é de ilegitimidade
passiva, condição da ação que pode ser apreciada de ofício pelo juiz, a teor do artigo 267, inciso VI e 3º do Código de Processo
Civil.Contudo, mormente em face do alegado pela excepta em sua impugnação, que o débito se origina em descontos de contribuições
previdenciárias não repassadas ao INSS, apenas com maior dilação probatória, com análise minuciosa do processo administrativo, seria
possível a cognição plena sobre a matéria arguida, sendo inviável sua produção em sede de exceção de pré-executividade, devendo ser
analisada através da medida processual adequada, que são os embargos à execução.Ademais, a jurisprudência firmou-se no sentido de que se
o nome do sócio consta da CDA, o que aqui se observa, a ele incumbe o ônus da prova de que não ficou caracterizada nenhuma das
circunstâncias previstas no artigo 135 do Código Tributário Nacional, ou seja, de que não teria ocorrido a prática de atos com excesso de
poderes ou infração de lei, contrato social ou estatutos.Nessa linha o entendimento da Primeira Seção do Superior Tribunal de Justiça, no
julgamento de recurso especial sob o regime do artigo 543-C do CPC, que assim restou ementado:PROCESSUAL CIVIL. RECURSO
ESPECIAL SUBMETIDO À SISTEMÁTICA PREVISTA NO ART. 543-C DO CPC. EXECUÇÃO FISCAL. INCLUSÃO DOS
REPRESENTANTES DA PESSOA JURÍDICA, CUJOS NOMES CONSTAM DA CDA, NO PÓLO PASSIVO DA EXECUÇÃO
FISCAL. POSSIBILIDADE. MATÉRIA DE DEFESA. NECESSIDADE DE DILAÇÃO PROBATÓRIA. EXCEÇÃO DE PRÉ-
EXECUTIVIDADE. INVIABILIDADE. RECURSO ESPECIAL DESPROVIDO. 1. A orientação da Primeira Seção desta Corte firmou-se
no sentido de que, se a execução foi ajuizada apenas contra a pessoa jurídica, mas o nome do sócio consta da CDA, a ele incumbe o ônus da
prova de que não ficou caracterizada nenhuma das circunstâncias previstas no art. 135 do CTN, ou seja, não houve a prática de atos com
excesso de poderes ou infração de lei, contrato social ou estatutos. 2. Por outro lado, é certo que, malgrado serem os embargos à execução o
meio de defesa próprio da execução fiscal, a orientação desta Corte firmou-se no sentido de admitir a exceção de pré-executividade nas
situações em que não se faz necessária dilação probatória ou em que as questões possam ser conhecidas de ofício pelo magistrado, como as
condições da ação, os pressupostos processuais, a decadência, a prescrição, entre outras. 3. Contudo, no caso concreto, como bem
observado pelas instâncias ordinárias, o exame da responsabilidade dos representantes da empresa executada requer dilação probatória, razão
pela qual a matéria de defesa deve ser aduzida na via própria (embargos à execução), e não por meio do incidente em comento. 4. Recurso
especial desprovido. Acórdão sujeito à sistemática prevista no art. 543-C do CPC, c/c a Resolução 8/2008 - Presidência/STJ. ..EMEN:(RESP
200802743578, DENISE ARRUDA, STJ - PRIMEIRA SEÇÃO, DJE DATA:01/04/2009.) Dessa forma, deve ser aplicado o entendimento
da súmula 393 do Egrégio Superior Tribunal de Justiça que em seu enunciado edita as matérias para admissibilidade da exceção de pré-
executividade:Súmula 393A exceção de pré-executividade é admissível na execução fiscal relativamente às matérias conhecíveis de ofício que
não demandem dilação probatória.Diante do exposto, não conheço da exceção de pré-executividade.A sucumbência, por força da exceção de
pré-executividade, pressupõe extinção total ou parcial da execução, não incidindo quando há prosseguimento da execução fiscal, com
possibilidade de interposição de embargos à execução. A exceção de pré-executividade rejeitada ou não conhecida não impõe ao excipiente
condenação em ônus sucumbenciais (Precedentes do STJ: AGA 1259216, DJE 17.08.2010; AgRg no REsp 999.417/SP, Rel. Ministro José
Delgado, Primeira Turma, julgado em 01.04.2008, DJ 16.04.2008; REsp 818.885/SP, Rel. Ministra Eliana Calmon, Segunda Turma, julgado
em 06.03.2008, DJ 25.03.2008; EDcl no REsp 698.026/CE, Rel. Ministro Felix Fischer, Quinta Turma, julgado em 15.12.2005, DJ
06.02.2006; e AgRg no Ag 489.915/SP, Rel. Ministro Barros Monteiro, Quarta Turma, julgado em 02.03.2004, DJ 10.05.2004).Manifeste-se
a exequente em termos de prosseguimentoInt.
0007097-38.2009.403.6104 (2009.61.04.007097-2) - FAZENDA NACIONAL(Proc. 903 - RAQUEL VIEIRA MENDES) X CENTRO
DE ESTUDOS UNIFICADOS BANDEIRANTE(SP245064 - WIGOR ROBERTO BLANCO DO NASCIMENTO E SP266128 -
EDUARDO DE PINHO MATEOS E SP326910 - ANNAMARIA MARTINS BRANDÃO FURLANI BRAIA)
VISTOS. Dê-se ciência às partes da r. Decisão lançada nos autos do Agravo de Instrumento nº 0013543-26.2015.403.0000/SP (fls. 92/100),
para que requeiram o que entenderem de direito, no prazo legal. Int.
0009223-61.2009.403.6104 (2009.61.04.009223-2) - CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO
DE SAO PAULO(SP207694 - MARCELO DE MATTOS FIORONI E SP207915 - RAFAEL AUGUSTO THOMAZ DE MORAES) X
CLEIDEMAR APARECIDA FELICIO
Chamo o feito à ordem.Pela manifestação de fls. 6, a exequente requereu a extinção do feito em virtude do pagamento da dívida.Diante disso,
com fundamento no art. 794, I, do Código de Processo Civil, JULGO EXTINTA A PRESENTE EXECUÇÃO FISCAL. Custas pela
executada.Após o trânsito em julgado da sentença, arquivem-se os autos, com as anotações e providências de praxe.P.R.I.
0012025-32.2009.403.6104 (2009.61.04.012025-2) - FAZENDA NACIONAL(Proc. 2459 - BRUNO NASCIMENTO AMORIM) X
SIND DOS ESTIVADORES DE SANTOS SVICENTE GUARUJA E CUBAT(SP136745 - JULIO CESAR P NOVAES DE PAULA
SANTOS E SP176214 - LUIZ CARLOS KUN MARTINS)

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Vistos.Trata-se de exceção de pré-executividade oposta pelo Sindicato dos Estivadores de Santos, São Vicente, Guarujá e Cubatão, sob o
argumento de prescrição do crédito exigido (fls. 166/183). A excepta apresentou impugnação nas fls. 186/188.É o relatório.DECIDO.A
exceção de pré-executividade é admitida em nosso direito por construção doutrinária e jurisprudencial, como forma de defesa do devedor no
âmbito do processo de execução, independente de qualquer garantia do juízo. Este instituto admite o exame de questões envolvendo
pressupostos processuais e condições da ação, assim como as causas modificativas, extintivas ou impeditivas do direito do exequente, desde
que comprovadas de plano, mediante prova pré-constituída, nos termos da Súmula n. 393 do Colendo Superior Tribunal de Justiça.No caso
dos autos, o excipiente alegou prescrição, matéria passível de apreciação por intermédio da referida exceção, muito embora esta deva ser
aferível de plano, sendo necessário que a prova seja pré-constituída, inexistindo oportunidade para dilação probatória.Nos termos do caput do
artigo 174 do Código Tributário Nacional, a ação para a cobrança do crédito tributário prescreve em cinco anos, contados da data da sua
constituição definitiva.Nos tributos sujeitos ao lançamento por homologação, a constituição definitiva do crédito se dá com a entrega ao fisco da
Declaração de Contribuições de Tributos Federais (DCTF), Declaração de Rendimentos, ou equivalente, sendo certo que, a teor da Súmula
436 do Colendo Superior Tribunal de Justiça, a entrega de declaração pelo contribuinte reconhecendo débito fiscal constitui o crédito tributário,
dispensada qualquer outra providência por parte do fisco, isto é, tornam-se desnecessários tanto o procedimento administrativo, como a
notificação do devedor. O termo inicial da fluência do prazo prescricional é o dia seguinte à entrega da declaração ou o dia seguinte ao
vencimento do tributo, ou seja, aquele que ocorrer por último, pois é a partir de então que o débito passa a gozar de exigibilidade. O termo final
do prazo prescricional deve ser analisado considerando-se a existência, ou não, de inércia por parte do exequente; se não houver inércia, o dies
ad quem a ser considerado é a data do ajuizamento da execução fiscal, à luz da Súmula n. 106 do Colendo Superior Tribunal de Justiça e artigo
219, 1º do Código de Processo Civil. Constatada a inércia da exequente, o termo final será a data da efetiva citação (execuções ajuizadas
anteriormente a 09.06.2005, data da vigência da Lei Complementar n.º 118/05) ou a data do despacho que ordenar a citação (execuções
ajuizadas posteriormente à vigência da referida Lei Complementar). À luz da CDA e dos documentos de fls. 189/249, verifico que as
declarações de rendimentos foram entregues nas seguintes datas: 13.9.2006 (000020062050236776, 000020062030266280); 22.3.2007
(200620072060143916); 12.3.2007 (200620072010187510); e 7.2.2008 (200720082040168250).Ademais, verifico que não houve inércia
da excepta. Portanto, o marco interruptivo atinente à prolação do despacho que ordena a citação da executada (fls. 114) retroage à data do
ajuizamento da execução fiscal (fls. 02 - 27.11.2009).Assim, na hipótese dos autos, os débitos inscritos na dívida ativa não foram alcançados
pela prescrição, uma vez que não decorreu prazo superior a 5 (cinco) anos entre os seus termos inicial e final.Ante o exposto, rejeito a exceção
de pré-executividade.A sucumbência, por força da exceção de pré-executividade, pressupõe extinção total ou parcial da execução, não
incidindo quando há prosseguimento da execução fiscal, com possibilidade de interposição de embargos à execução. A exceção de pré-
executividade rejeitada não impõe ao excipiente condenação em ônus sucumbenciais (Precedentes do STJ: AGA 1259216, DJE 17.08.2010;
AgRg no REsp 999.417/SP, Rel. Ministro José Delgado, Primeira Turma, julgado em 01.04.2008, DJ 16.04.2008; REsp 818.885/SP, Rel.
Ministra Eliana Calmon, Segunda Turma, julgado em 06.03.2008, DJ 25.03.2008; EDcl no REsp 698.026/CE, Rel. Ministro Felix Fischer,
Quinta Turma, julgado em 15.12.2005, DJ 06.02.2006; e AgRg no Ag 489.915/SP, Rel. Ministro Barros Monteiro, Quarta Turma, julgado em
02.03.2004, DJ 10.05.2004).Em sequência à execução, dê-se cumprimento ao determinado nas fls. 147.Int.
0012314-62.2009.403.6104 (2009.61.04.012314-9) - CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SAO PAULO -
CREMESP(SP165381 - OSVALDO PIRES GARCIA SIMONELLI) X WLADYSLAW GRYKO JUNIOR
Manifeste-se o exequente, acerca da certidão do Sr.(a) Oficial(a) de Justiça, no tocante a negativa de localização do executado, no prazo de
10(dez) dias.No silêncio, remetam-se os autos ao arquivo sobrestado, nos termos do art. 40 da lei n.º 6.830/80.Intime-se.
0002363-10.2010.403.6104 - CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA DA 2 REGIAO/SP(SP257211 - TATIANE DE OLIVEIRA
SCHWARTZ) X TAKEOVER COM/ E INTERMEDIACAO DE NEGOCIOS LTDA
Manifeste-se o exequente no tocante a negativa de localização do executado, no prazo de 10(dez) dias.No silêncio, remetam-se os autos ao
arquivo sobrestado, nos termos do art. 40 da lei n.º 6.830/80.Intime-se.
0005486-16.2010.403.6104 - CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SAO
PAULO(SP126515 - MARCIA LAGROZAM SAMPAIO MENDES) X FAUSTO FERNANDES GENTIL JUNIOR
Vistos.Pela petição de fls. 22, o exequente requer a extinção do feito em virtude do pagamento da dívida.Diante disso, com fundamento no
artigo 794, inciso I do Código de Processo Civil, JULGO EXTINTA A PRESENTE EXECUÇÃO FISCAL. Sem condenação em honorários,
ante a ausência de citação.Após o trânsito em julgado da sentença, arquivem-se os autos com as anotações e providências de praxe.P.R.I.
0009940-39.2010.403.6104 - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(SP189227 - ESTEVÃO FIGUEIREDO CHEIDA
MOTA) X MARIA DO CARMO MADEIRA DE SOUZA(SP180514 - FABRICIO LOPES AFONSO)

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VISTOS.Trata-se de exceção de pré-executividade oposta por Maria do Carmo Madeira de Souza, nas fls. 14/22, sob o argumento de
prescrição. A excepta apresentou impugnação nas fls. 30/31, sustentando a inocorrência de prescrição.É o relatório. DECIDO.A exceção de
pré-executividade é admitida em nosso direito por construção doutrinária e jurisprudencial, como forma de defesa do devedor no âmbito do
processo de execução, independente de qualquer garantia do Juízo. Este instituto admite o exame de questões envolvendo pressupostos
processuais e condições da ação, assim como as causas modificativas, extintivas ou impeditivas do direito do exequente, desde que
comprovadas de plano, mediante prova pré-constituída.No caso dos autos, a excipiente alegou matéria passível de apreciação por intermédio
da referida, muito embora esta deva ser aferível de plano, sendo necessário que a prova seja pré-constituída, inexistindo oportunidade para
dilação probatória.Contudo, mormente em face do alegado pela excepta em sua impugnação, apenas com maior dilação probatória, com
análise minuciosa do processo administrativo, seria possível a cognição plena sobre a matéria arguida, sendo inviável sua produção em sede de
exceção de pré-executividade, devendo ser analisada através da medida processual adequada, que são os embargos à execução.Dessa forma,
deve ser aplicado o entendimento da súmula 393 do Egrégio Superior Tribunal de Justiça que em seu enunciado edita as matérias para
admissibilidade da exceção de pré-executividade.Súmula 393A exceção de pré-executividade é admissível na execução fiscal relativamente às
matérias conhecíveis de ofício que não demandem dilação probatória.Diante do exposto, não conheço da presente exceção de pré-
executividade.A sucumbência, por força da exceção de pré-executividade, pressupõe extinção total ou parcial da execução, não incidindo
quando há prosseguimento da execução fiscal, com possibilidade de interposição de embargos à execução. A exceção de pré-executividade
rejeitada ou não conhecida não impõe ao excipiente condenação em ônus sucumbenciais (Precedentes do STJ: AGA 1259216, DJE
17.08.2010; AgRg no REsp 999.417/SP, Rel. Ministro José Delgado, Primeira Turma, julgado em 01.04.2008, DJ 16.04.2008; REsp
818.885/SP, Rel. Ministra Eliana Calmon, Segunda Turma, julgado em 06.03.2008, DJ 25.03.2008; EDcl no REsp 698.026/CE, Rel. Ministro
Felix Fischer, Quinta Turma, julgado em 15.12.2005, DJ 06.02.2006; e AgRg no Ag 489.915/SP, Rel. Ministro Barros Monteiro, Quarta
Turma, julgado em 02.03.2004, DJ 10.05.2004).Nada obstante, autorizado pelo 3º do artigo 267 do Código de Processo Civil, reconheço, de
ofício, a ausência de condição da ação.Com efeito, é inadmissível a eleição da via da execução fiscal para a cobrança de valores supostamente
pagos indevidamente a segurados ou beneficiários.Segundo decidiu o Colendo Superior Tribunal de Justiça, cuja argumentação ora é
acolhida,Conforme dispõem os arts. 2º e 3º da Lei n. 6.830/80, e 39, 2º, da Lei n. 4.320/64, o conceito de dívida ativa envolve apenas os
créditos certos e líquidos. Assim, tanto a dívida ativa tributária como a não tributária requer o preenchimento desses requisitos.(...) No caso dos
autos, cuida-se de um suposto crédito decorrente de ato ilícito (fraude). Trata-se de um nítido caso de responsabilidade civil, não se
enquadrando no conceito de dívida ativa não tributária por falta do requisito da certeza. (...) Necessidade de uma ação própria para formação
de um título executivo. (STJ, REsp 1.172126/SC, Rel. Ministro Humberto Martins, Segunda Turma, julgado em 21.09.2010, Dje de
25.10.2010).De fato, não sendo a dívida de natureza não tributária decorrente do exercício do poder de polícia nem de contrato administrativo,
é descabida a utilização do processo de execução de dívida ativa, sendo indispensável processo civil condenatório para a formação do título
executivo, assim, forçoso reconhecer-se que foi indevida a inscrição em dívida ativa.Reconheço, assim, a falta de interesse de agir da exequente,
pela ausência de interesse-adequação.Ante o exposto, julgo extinta a execução fiscal, com fulcro no inciso VI do artigo 267 do Código de
Processo Civil, sem condenação em honorários, tendo em vista que a extinção se deu de ofício, portanto, por fundamento diverso do alegado
na exceção de pré-executividade.Tratando-se de sentença terminativa, inaplicável o reexame necessário. É cediço o entendimento de que a
exigência do duplo grau de jurisdição obrigatório, prevista no artigo 475 do Código Buzaid, somente se aplica às sentenças de mérito.
Consoante lição dos ilustres professores Nelson Nery Junior e Rosa Maria de Andrade Nery, as sentenças de extinção do processo sem
julgamento de mérito (CPC 267), bem como todas as decisões provisórias, não definitivas, como é o caso das liminares e das tutelas
antecipadas, não são atingidas pela remessa necessária. (...). Apenas as sentenças de mérito, desde que subsumíveis às hipóteses do CPC 475,
é que somente produzem efeitos depois de reexaminadas pelo tribunal (in Código de Processo Civil comentado e legislação processual civil em
vigor. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002, p. 780, nota n. 3 ao artigo 475 do CPC). Nesse diapasão, a colenda Sexta Turma desta egrégia
Corte Superior de Justiça, em recente julgado, asseverou que o artigo 475 do Código de Processo Civil se dirige a dar condição de eficácia às
sentenças proferidas contra a Fazenda Pública, quando terminativas com apreciação do mérito (art. 269 do CPC) (REsp 659.200/DF, Rel.
Min. Hélio Quaglia Barbosa, DJ 11.10.2004. No mesmo sentido, confira-se: REsp 424.863/RS, da relatoria deste Magistrado, DJ
15.09.2003). (STJ, RESP 200401333110- Relator(a) Franciulli Netto, DJ:25.4.2005).Após o decurso do prazo para recurso, arquivem-se os
autos, com as anotações e providências de praxe.Isenta de custas, diante do que dispõe o artigo 4º da Lei n. 9.289/96.P.R.I.
0000192-46.2011.403.6104 - MUNICIPIO DE SAO VICENTE X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP201316 - ADRIANO
MOREIRA LIMA)
Pela petição da fl. 18, a exequente requer a extinção do feito em virtude do pagamento da dívida.Diante disso, com fundamento no art. 794, I,
do Código de Processo Civil, JULGO EXTINTA A PRESENTE EXECUÇÃO FISCAL. As custas serão devidas pela executada. Expeça-se
alvará de levantamento da importância depositada à fl.16 em favor da Caixa Econômica Federal.Após, arquivem-se os autos, anotando-se
baixa findo.P.R.I.
0009462-94.2011.403.6104 - PREFEITURA MUNICIPAL DE SAO VICENTE X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP201316 -
ADRIANO MOREIRA LIMA)
Pela petição da fl. 16, a exequente requer a extinção do feito em virtude do pagamento da dívida.Diante disso, com fundamento no art. 794, I,
do Código de Processo Civil, JULGO EXTINTA A PRESENTE EXECUÇÃO FISCAL. As custas serão devidas pela executada. Expeça-se
alvará de levantamento da importância depositada à fl.13 em favor da Caixa Econômica Federal.Após, arquivem-se os autos, anotando-se
baixa findo.P.R.I.
0011795-19.2011.403.6104 - FAZENDA NACIONAL(Proc. ESTEVAO FIGUEIREDO CHEIDA MOTA) X ILDA ALVES DOS
SANTOS(SP045351 - IVO ARNALDO CUNHA DE OLIVEIRA NETO)

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VISTOS.Trata-se de exceção de pré-executividade oposta por Ilda Alves dos Santos, nas fls. 13/23, na qual sustenta a inadequação da via
eleita. A excepta apresentou impugnação nas fls. 32/37, sustentando a adequação da via eleita.É o relatório. DECIDO.A exceção de pré-
executividade é admitida em nosso direito por construção doutrinária e jurisprudencial, como forma de defesa do devedor no âmbito do
processo de execução, independente de qualquer garantia do Juízo. Este instituto admite o exame de questões envolvendo pressupostos
processuais e condições da ação, assim como as causas modificativas, extintivas ou impeditivas do direito do exequente, desde que
comprovadas de plano, mediante prova pré-constituída.No caso dos autos, a alegação é de inadequação da via eleita, condição da ação, que
pode ser apreciada de ofício pelo juiz, a teor do artigo 267, inciso VI e 3º do Código de Processo Civil.Com efeito, é inadmissível a eleição da
via da execução fiscal para a cobrança de valores supostamente pagos indevidamente a segurados ou beneficiários.Segundo decidiu o Colendo
Superior Tribunal de Justiça, cuja argumentação ora é acolhida,Conforme dispõem os arts. 2º e 3º da Lei n. 6.830/80, e 39, 2º, da Lei n.
4.320/64, o conceito de dívida ativa envolve apenas os créditos certos e líquidos. Assim, tanto a dívida ativa tributária como a não tributária
requer o preenchimento desses requisitos.(...) No caso dos autos, cuida-se de um suposto crédito decorrente de ato ilícito (fraude). Trata-se de
um nítido caso de responsabilidade civil, não se enquadrando no conceito de dívida ativa não tributária por falta do requisito da certeza. (...)
Necessidade de uma ação própria para formação de um título executivo. (STJ, REsp 1.172126/SC, Rel. Ministro Humberto Martins, Segunda
Turma, julgado em 21.09.2010, Dje de 25.10.2010).De fato, não sendo a dívida de natureza não tributária decorrente do exercício do poder
de polícia nem de contrato administrativo, é descabida a utilização do processo de execução de dívida ativa, sendo indispensável processo civil
condenatório para a formação do título executivo, assim, forçoso reconhecer-se que foi indevida a inscrição em dívida ativa.Reconheço, assim,
a falta de interesse de agir da exequente, pela ausência de interesse-adequação.Ante o exposto, julgo extinta a execução fiscal, com fulcro no
inciso VI do artigo 267 do Código de Processo Civil, condenando a exequente no pagamento das despesas processuais e honorários
advocatícios, que arbitro em 10% (dez por cento) sobre o valor da execução fiscal, atualizado, a teor do artigo 20 e parágrafos do Código de
Processo Civil.Tratando-se de sentença terminativa, inaplicável o reexame necessário. É cediço o entendimento de que a exigência do duplo
grau de jurisdição obrigatório, prevista no artigo 475 do Código Buzaid, somente se aplica às sentenças de mérito. Consoante lição dos ilustres
professores Nelson Nery Junior e Rosa Maria de Andrade Nery, as sentenças de extinção do processo sem julgamento de mérito (CPC 267),
bem como todas as decisões provisórias, não definitivas, como é o caso das liminares e das tutelas antecipadas, não são atingidas pela remessa
necessária. (...). Apenas as sentenças de mérito, desde que subsumíveis às hipóteses do CPC 475, é que somente produzem efeitos depois de
reexaminadas pelo tribunal (in Código de Processo Civil comentado e legislação processual civil em vigor. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2002, p. 780, nota n. 3 ao artigo 475 do CPC). Nesse diapasão, a colenda Sexta Turma desta egrégia Corte Superior de Justiça, em recente
julgado, asseverou que o artigo 475 do Código de Processo Civil se dirige a dar condição de eficácia às sentenças proferidas contra a Fazenda
Pública, quando terminativas com apreciação do mérito (art. 269 do CPC) (REsp 659.200/DF, Rel. Min. Hélio Quaglia Barbosa, DJ
11.10.2004. No mesmo sentido, confira-se: REsp 424.863/RS, da relatoria deste Magistrado, DJ 15.09.2003). (STJ, RESP 200401333110-
Relator(a) Franciulli Netto, DJ:25.4.2005).Após o decurso do prazo para recurso, arquivem-se os autos, com as anotações e providências de
praxe.Isenta de custas, diante do que dispõe o artigo 4º da Lei n. 9.289/96.P.R.I.
0012879-55.2011.403.6104 - CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SAO PAULO - CREMESP(SP165381 -
OSVALDO PIRES GARCIA SIMONELLI) X CLIN MEDICA VIDA NOVA S/S LTDA
VISTOS. Manifeste-se objetivamente o exequente sobre a noticia de parcelamento do débito de fl. 61, no prazo legal. Int.
0012909-90.2011.403.6104 - CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SAO PAULO - CREMESP(SP165381 -
OSVALDO PIRES GARCIA SIMONELLI) X ROGERIO MONIER
Pela petição de fl. 43/44, a exequente requer a extinção do feito em virtude do pagamento da dívida.Diante disso, com fundamento no art. 794,
I, do Código de Processo Civil, JULGO EXTINTA A PRESENTE EXECUÇÃO FISCAL. Sem condenação em custas ante a ausência de
citação. Após o trânsito em julgado da sentença, arquivem-se os autos, com as anotações e providências de praxe.P.R.I.
0002231-79.2012.403.6104 - FAZENDA NACIONAL(Proc. BRUNO NASCIMENTO AMORIM) X CENTRO DE DIAGNOSTICO
EM CARDIOLOGIA LTDA(SP027263 - MARCO ANTONIO NEGRAO MARTORELLI E SP259112 - FABIO MAGALHAES
LESSA)

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Trata-se de exceção de pré-executividade, oposta por Centro de Diagnóstico em Cardiologia Ltda., sob os fundamentos de pagamento e
suspensão da exigibilidade do título executivo por força de adesão a parcelamento (fls. 50/51). A excepta apresentou impugnação nas fls.
107/110.É o relatório.DECIDO.A exceção de pré-executividade é admitida em nosso direito por construção doutrinária e jurisprudencial,
como forma de defesa do devedor no âmbito do processo de execução, independente de qualquer garantia do juízo. Este instituto admite o
exame de questões envolvendo pressupostos processuais e condições da ação, assim como as causas modificativas, extintivas ou impeditivas do
direito do exequente, desde que comprovadas de plano, mediante prova pré-constituída, nos termos da Súmula n. 393 do Colendo Superior
Tribunal de Justiça.No caso dos autos, a excipiente alegou pagamento e suspensão da exigibilidade do título, matérias passíveis de serem
apreciadas por intermédio da referida exceção, a teor da Súmula n. 409 do Colendo Superior Tribunal de Justiça, muito embora estas devam
ser aferíveis de plano, sendo necessário que a prova seja pré-constituída, inexistindo oportunidade para dilação probatória. Segundo a
jurisprudência do Egrégio Tribunal Regional Federal da 3ª Região, Cabe, em exceção de pré-executividade, o exame da alegação de
pagamento, desde que não haja necessidade de produzirem-se outras provas além da documental.(AI 00282398720034030000,
Desembargador Federal Nelton Dos Santos, Trf3 - Segunda Turma, DJU DATA:28/05/2004).Com efeito, o pagamento somente é passível de
apreciação judicial em sede de exceção de pré-executividade desde que seja aferível de plano. Sustenta a excipiente que os créditos aqui
executados foram objeto de parcelamento, bem como que as parcelas já pagas atingem o equivalente a 66,6% da dívida, estando o restante
desta com sua exigibilidade suspensa.A excepta noticiou que as CDAs 36.607.514-4, 36.607.515-2 e 39.329.144-8 foram extintas pela
liquidação do parcelamento e que a CDA 39.329.145-6 está com sua exigibilidade suspensa. Verifica-se que a execução fiscal foi distribuída
em 9.3.2012, e, conforme afirmado pela própria excipiente, a apresentação do requerimento de adesão ao parcelamento se deu somente na
data de 22.3.2012.Do acima exposto e do documento de fls. 111, vê-se que a adesão ao parcelamento, e o adimplemento dos créditos
tributários representados pelas CDAs 36.607.514-4, 36.607.515-2 e 39.329.144-8, ocorreram em momento anterior à citação, porém,
posterior o ajuizamento desta execução fiscal.Por outro lado, a adesão do executado a programa de parcelamento tem o condão de paralisar a
correspondente ação executiva fiscal, em face da consectária suspensão da exigibilidade dos créditos tributários ali discutidos, conforme
previsão expressa do inciso VI do artigo 151 do Código Tributário Nacional.De igual forma, referida adesão obsta o curso da prescrição, até o
completo adimplemento das parcelas acordadas. Precedentes: STJ - REsp 389959/PR - Relator Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA -
SEGUNDA TURMA - Julgamento 21/02/2006 - DJ 29/03/2006, pág 133; STJ - REsp 504631/PR - Relatora Ministra DENISE ARRUDA -
PRIMEIRA TURMA - Julgamento 07/02/2006 - DJ 06/03/2006, pág. 164.Assim, justifica-se a suspensão do feito quanto à CDA
39.329.145-6.Anoto que caberia à Fazenda Nacional, assim que deferido o parcelamento e liquidado parcialmente o débito, comunicar ao
Juízo a ocorrência de evento justificador da suspensão da exigibilidade ou da extinção do crédito tributário, contudo, assim não procedeu,
dando azo à continuação da execução.Nessa linha, não há que se imputar qualquer responsabilidade, pelo curso da execução após a suspensão
da exigibilidade do título, ao mecanismo da Justiça.Nada obstante o acima exposto, conclui-se que não foi indevido o ajuizamento desta
demanda, razão pela qual não há fundamento para condenar a exequente em honorários advocatícios.Diante disso, com fundamento no art.
794, I, do Código de Processo Civil, JULGO EXTINTA A PRESENTE EXECUÇÃO FISCAL NO QUE SE REFERE ÀS INSCRIÇÕES
36.607.514-4, 36.607.515-2 E 39.329.144-8.Ao SUDP, para exclusão das CDAs 36.607.514-4, 36.607.515-2 E 39.329.144-8.Sem
condenação em honorários, nos termos da fundamentação.No mais, suspendo o feito em razão da adesão da executada a programa de
parcelamento.Aguarde-se provocação da exequente no arquivo sobrestado.Int.
0002627-56.2012.403.6104 - FAZENDA NACIONAL(Proc. 2459 - BRUNO NASCIMENTO AMORIM) X FATIMA ROSA DOS
SANTOS(SP080716 - RICARDO LUIS BERTOLOTTI FERREIRA)
Trata-se de exceção de pré-executividade, oposta por Fátima Rosa dos Santos, pela qual se pretende a suspensão do feito, tendo em vista que
a exigibilidade do título executivo está suspensa por força de adesão a parcelamento (fls. 10/18). A excepta apresentou impugnação nas fls.
60/63.É o relatório.DECIDO.A exceção de pré-executividade é admitida em nosso direito por construção doutrinária e jurisprudencial, como
forma de defesa do devedor no âmbito do processo de execução, independente de qualquer garantia do juízo. Este instituto admite o exame de
questões envolvendo pressupostos processuais e condições da ação, assim como as causas modificativas, extintivas ou impeditivas do direito do
exequente, desde que comprovadas de plano, mediante prova pré-constituída, nos termos da Súmula n. 393 do Colendo Superior Tribunal de
Justiça.No caso dos autos, a excipiente alegou suspensão da exigibilidade do título, matéria passível de apreciação por intermédio da referida
exceção, muito embora esta deva ser aferível de plano, sendo necessário que a prova seja pré-constituída, inexistindo oportunidade para
dilação probatória.Assiste razão à excipiente.A adesão do executado a programa de parcelamento tem o condão de paralisar a correspondente
ação executiva fiscal, em face da consectária suspensão da exigibilidade dos créditos tributários ali discutidos, conforme previsão expressa do
inciso VI do artigo 151 do Código Tributário Nacional.De igual forma, referida adesão obsta o curso da prescrição, até o completo
adimplemento das parcelas acordadas. Precedentes: STJ - REsp 389959/PR - Relator Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA -
SEGUNDA TURMA - Julgamento 21/02/2006 - DJ 29/03/2006, pág 133; STJ - REsp 504631/PR - Relatora Ministra DENISE ARRUDA -
PRIMEIRA TURMA - Julgamento 07/02/2006 - DJ 06/03/2006, pág. 164.No caso dos autos, verifica-se que a execução fiscal foi distribuída
em 20.3.2012, e, conforme o documento de fls. 22/25, o parcelamento foi concedido na data de 29.10.2012.Anoto que caberia à Fazenda
Nacional, assim que deferido o parcelamento, comunicar ao Juízo a ocorrência de evento justificador da suspensão da exigibilidade do crédito
tributário, contudo, assim não procedeu, dando azo à continuação da execução.Nessa linha, não há que se imputar qualquer responsabilidade,
pelo curso da execução após a suspensão da exigibilidade do título, ao mecanismo da Justiça.Nada obstante o acima exposto, descabe
condenação em honorários advocatícios, uma vez que a sucumbência, por força da exceção de pré-executividade, pressupõe extinção total ou
parcial da execução, não incidindo quando há prosseguimento do feito, com possibilidade de interposição de embargos à execução.
(Precedentes do STJ: AGA 1259216, DJE 17.08.2010; AgRg no REsp 999.417/SP, Rel. Ministro José Delgado, Primeira Turma, julgado em
01.04.2008, DJ 16.04.2008; REsp 818.885/SP, Rel. Ministra Eliana Calmon, Segunda Turma, julgado em 06.03.2008, DJ 25.03.2008; EDcl
no REsp 698.026/CE, Rel. Ministro Felix Fischer, Quinta Turma, julgado em 15.12.2005, DJ 06.02.2006; e AgRg no Ag 489.915/SP, Rel.
Ministro Barros Monteiro, Quarta Turma, julgado em 02.03.2004, DJ 10.05.2004).Ante o exposto, acolho a exceção de pré-executividade,
suspendendo o feito em razão da adesão da executada a programa de parcelamento.Aguarde-se provocação da exequente no arquivo
sobrestado.Int.

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0000485-45.2013.403.6104 - FAZENDA NACIONAL(Proc. 2459 - BRUNO NASCIMENTO AMORIM) X EDIPO
BOTURAO(SP093724 - ANDRE EDUARDO MAIA LOUREIRO)
Preliminarmente, certifique a secretaria eventual trânsito em julgado da sentença de fls. 44/45.Defiro o pedido de devolução dos documentos
mencionados à fl. 32 ao subscritor da petição de fl. 50, Dr. André Eduardo Maia Loureiro.Int.
0000117-65.2015.403.6104 - FAZENDA NACIONAL(Proc. 2459 - BRUNO NASCIMENTO AMORIM) X GILBERTO PERES DE
ARAUJO(SP140637 - MONICA NOBREGA RODRIGUES)
Trata-se de exceção de pré-executividade oposta por Gilberto Peres de Araújo - CPF n. 044.547.158-15 (fls. 11/14).A excepta apresentou
impugnação nas fls. 25/28.É o relatório. DECIDO.A exceção de pré-executividade é admitida em nosso direito por construção doutrinária e
jurisprudencial, como forma de defesa do devedor no âmbito do processo de execução, independente de qualquer garantia do juízo. Este
instituto admite o exame de questões envolvendo pressupostos processuais e condições da ação, assim como as causas modificativas, extintivas
ou impeditivas do direito do exeqüente, desde que comprovadas de plano, mediante prova pré-constituída, nos termos da Súmula n. 393 do
Colendo Superior Tribunal de Justiça.No caso dos autos, o excipiente não é parte no feito, tratando-se de homônimo que teve seu nome
lançado no rol dos maus pagadores por conta desta execução fiscal.Nessa linha, ao excipiente faltam legitimidade e interesse para opor exceção
de pré-executividade, posto que não consta do polo passivo da execução fiscal.Ademais, o CPF do excipiente difere daquele apontado na
inicial e na CDA, e, conforme se vê do documento de fls. 19, a anotação se deu por iniciativa da Serasa, o que resta corroborado pela certidão
negativa de débitos de fls. 22, não sendo possível atribuir ingerência à União quanto à sua equivocada inclusão no banco de dados
privado.Diante do exposto, não conheço da exceção de pré-executividade.A sucumbência, por força da exceção de pré-executividade,
pressupõe extinção total ou parcial da execução, não incidindo quando há prosseguimento da execução fiscal, com possibilidade de interposição
de embargos à execução. A exceção de pré-executividade rejeitada ou não conhecida não impõe ao excipiente condenação em ônus
sucumbenciais (Precedentes do STJ: AGA 1259216, DJE 17.08.2010; AgRg no REsp 999.417/SP, Rel. Ministro José Delgado, Primeira
Turma, julgado em 01.04.2008, DJ 16.04.2008; REsp 818.885/SP, Rel. Ministra Eliana Calmon, Segunda Turma, julgado em 06.03.2008, DJ
25.03.2008; EDcl no REsp 698.026/CE, Rel. Ministro Felix Fischer, Quinta Turma, julgado em 15.12.2005, DJ 06.02.2006; e AgRg no Ag
489.915/SP, Rel. Ministro Barros Monteiro, Quarta Turma, julgado em 02.03.2004, DJ 10.05.2004).Manifeste-se a exequente em termos de
prosseguimento.Int.
0001726-83.2015.403.6104 - FAZENDA NACIONAL(Proc. 2459 - BRUNO NASCIMENTO AMORIM) X ORLANDO DE
PINA(SP114729 - JOSE ALBERTO CLEMENTE JUNIOR)
VISTOS.Trata-se de execução fiscal ajuizada, pela Fazenda Nacional, em face de Orlando de Pina.O executado opôs exceção de pré-
executividade requerendo o reconhecimento do pagamento (fls. 6/7).Em sua manifestação, a exequente reconheceu o pagamento alegado pelo
executado. Porém, sustentou que o débito foi quitado em data posterior ao ajuizamento (fls. 21).É o relatório. Decido. Em face do pagamento
do débito executado, o processo deve ser extinto, com fundamento no at. 794, I, do Código de Processo Civil.Anoto que, conforme
reconhecido pelo executado na fl. 7, o débito foi quitado somente após o ajuizamento da execução fiscal. Assim, conclui-se que não foi
indevido o ajuizamento desta demanda, razão pela qual não há fundamento para condenar a exequente em honorários advocatícios.Diante do
exposto, com base art. 794, I, do Código de Processo Civil, JULGO EXTINTA A PRESENTE EXECUÇÃO FISCAL. Sem condenação em
honorários advocatícios conforme fundamentação acima.Custas pelo executado. Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos, com as
anotações e providências de praxe.P.R.I.
0005844-05.2015.403.6104 - FAZENDA NACIONAL(Proc. 2459 - BRUNO NASCIMENTO AMORIM) X MARANOL SERVICOS
ADUANEIROS E TRANSPORTES INTERNACIONAI(SP208756 - FÁBIO DO CARMO GENTIL)
VISTOS. Regularize a parte executada a sua representação processual, fazendo vir aos autos, em via original, o instrumento de mandato de fl.
20. Após, tornem os autos conclusos. Int.
0008818-15.2015.403.6104 - MUNICIPIO DE BERTIOGA(SP063061 - ROBERTO ESTEVES MARTINS NOVAES) X CAIXA
ECONOMICA FEDERAL(SP201316 - ADRIANO MOREIRA LIMA)
Manifeste-se o(a) exequente objetivando o prosseguimento do feito, no prazo de 10 (dez) dias. No silêncio, remetam-se os autos ao arquivo
sobrestado.

Expediente Nº 354
EMBARGOS A EXECUCAO FISCAL
0000461-32.2004.403.6104 (2004.61.04.000461-8) - BM MARINE-SERVICOS TECNICOS LTDA(SP022207 - CELSO BOTELHO
DE MORAES) X FAZENDA NACIONAL(Proc. 903 - RAQUEL VIEIRA MENDES)
Fls. 201: Defiro prazo suplementar de dez dias para que a embargante se manifeste acerca do processo administrativo, juntado às fls.
158/177.Após, no mesmo prazo, manifeste-se a embargada e, por fim, tornem os autos conclusos para a apreciação da qual trata a parte final
do despacho de fls. 200.Int.

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 375/1134


0009234-17.2014.403.6104 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0006941-74.2014.403.6104) PLANO DE
SAUDE ANA COSTA LTDA(SP017513 - DAGOBERTO JOSE STEINMEYER LIMA) X AGENCIA NACIONAL DE SAUDE
SUPLEMENTAR - ANS(SP189227 - ESTEVÃO FIGUEIREDO CHEIDA MOTA)
No julgamento do REsp 1272827, o Colendo Superior Tribunal de Justiça, ao analisar o recurso, submetido ao rito dos repetitivos, nos termos
do artigo 543-C do Código de Processo Civil, decidiu que para a concessão do efeito suspensivo aos embargos do devedor na execução fiscal
há necessidade de requerimento da parte, garantia do juízo, risco de dano irreparável e a fundamentação jurídica relevante, não sendo aplicáveis
às execuções fiscais as normas do Código de Processo Civil que dispensam a garantia para o oferecimento dos embargos.No caso dos autos,
há garantia da execução consistente em depósito do montante integral da exação cobrada na execução fiscal, o que, por si só, implica em
suspensão da exigibilidade do crédito tributário, a teor do artigo 151, inciso II, do Código Tributário Nacional e consequente e necessária
suspensão do andamento da execução fiscal.Nestes termos, recebo os presentes embargos à execução fiscal para discussão, com efeito
suspensivo.Dê-se vista à embargada para impugnação, no prazo legal.Depois de apresentada a impugnação, ou decorrido o prazo in albis,
diante da noticiada interposição de ações declaratórias de inexigibilidade do débito, suspendo o processo até o trânsito em julgado da r. ações
declaratórias, com fundamento no artigo 265, inciso IV, letra a, do Código de Processo Civil .Com a notícia do trânsito em julgado daquelas,
tornem os autos conclusos.Int.
EMBARGOS DE TERCEIRO
0204862-18.1989.403.6104 (89.0204862-4) - NEMERCIO NUNES LINS DA SILVA - ESPOLIO(SP021831 - EDISON SOARES) X
FAZENDA NACIONAL
Dê-se vista a parte interessada, acerca do extrato de pagamento complementar de requisição de pequeno valor de fl. 231.No silêncio,
arquivem-se os autos, observadas as formalidades legais.Int.
EXECUCAO FISCAL
0205739-50.1992.403.6104 (92.0205739-7) - FAZENDA NACIONAL(Proc. 516 - OSWALDO SAPIENZA) X BOWMAR S/A DE
NAVEGACION(SP079253 - ARLINDO MARCOS GUCHILO E SP309911 - SANDRO DAVID GUCHILO)
VISTOS.Preliminarmente, manifeste-se o embargante sobre a garantia ofertada nos autos.No silêncio, remetam-se os autos ao arquivo com
baixa na distribuição.Int.
0209843-51.1993.403.6104 (93.0209843-5) - FAZENDA NACIONAL(Proc. 507 - JOAO JOSE RAMOS DA SILVA) X ODFJEL
WESTFAL LARSEN TANKERS(Proc. PAULO BARBOSA CAMPOS E SP079253 - ARLINDO MARCOS GUCHILO E SP309911 -
SANDRO DAVID GUCHILO)
Defiro o pedido de fl. 77, abra-se vista ao executado.Int.
0200482-34.1998.403.6104 (98.0200482-0) - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP057005 - MARIA ALICE FERREIRA BERTOLDI
E SP201316 - ADRIANO MOREIRA LIMA) X REGINA SANTOS BORGES ME X REGINA DOS SANTOS BORGES X CARLOS
ALBERTO BORGES
Acolho o pedido do exequente para suspender o andamento do feito. Aguarde-se sobrestado no arquivo. Int.
0201991-97.1998.403.6104 (98.0201991-7) - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP097807 - CELIA MIEKO ONO BADARO E
SP057005 - MARIA ALICE FERREIRA BERTOLDI E SP201316 - ADRIANO MOREIRA LIMA) X ANTONIO PEDROSO X
ANTONIO PEDROSO
Acolho o pedido do exequente para suspender o andamento do feito.Aguarde-se sobrestado no arquivo pelo prazo de 1 ano.Int.
0006295-55.2000.403.6104 (2000.61.04.006295-9) - FAZENDA NACIONAL(Proc. 504 - IZARI CARLOS DA SILVA JUNIOR) X
CIDAMAR CONSTRUTORA E EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA(SP189063 - REGINA LUCIA ALONSO LAZARA)
Vistos.Pela petição de fls. 179, a exequente requer a extinção do feito em virtude do pagamento da dívida.Diante disso, com fundamento no
artigo 794, I, do Código de Processo Civil, JULGO EXTINTA A EXECUÇÃO FISCAL. As custas serão devidas pela executada. Arquivem-
se os autos, anotando-se baixa findo.P.R.I.
0009104-18.2000.403.6104 (2000.61.04.009104-2) - FAZENDA NACIONAL/CEF(SP090980 - NILTON CICERO DE
VASCONCELOS) X A M CRISTOVAO & CRISTOVAO LTDA X ADRIANO MANUEL CRISTOVAO X ANTONIO FERNANDO
CRISTOVAO(SP158216 - JOSÉ MARIA LUCAS)
Acolho o pedido do exequente para suspender o andamento do feito. Aguarde-se sobrestado no arquivo. Int.
0000099-98.2002.403.6104 (2002.61.04.000099-9) - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP201316 - ADRIANO MOREIRA LIMA) X
MONTADORA E COLOCADORA EXPRESSA S/C LTDA X ANTONIO FELICIANO SOBRINHO X SIMONE REGINA C.
FELICIANO
Acolho o pedido do exequente para suspender o andamento do feito. Aguarde-se sobrestado no arquivo. Int.

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0002101-41.2002.403.6104 (2002.61.04.002101-2) - FAZENDA NACIONAL/CEF(SP090980 - NILTON CICERO DE
VASCONCELOS E SP073808 - JOSE CARLOS GOMES E SP156147 - MARCIO RODRIGUES VASQUES) X COMPANHIA
SANTISTA DE TRANSPORTES COLETIVOS(SP021270 - ROLANDO VIDAL FILHO)
Fl.143: Manifeste-se a exequente sobre a alegação de incorporação de de bens e passivo da executada pelo Municipio de Santos, através da
Lei Complementar n.594/2007, no prazo de 10 ( dez ) dias. Intime-se.
0002479-94.2002.403.6104 (2002.61.04.002479-7) - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP201316 - ADRIANO MOREIRA LIMA) X
MENEZES E GONZALEZ LTDA ME X MARIO JOSE DA SILVA PINTO X EMERSON TENORIO PINTO
Acolho o pedido do exequente para suspender o andamento do feito. Aguarde-se sobrestado no arquivo. Int.
0006513-10.2005.403.6104 (2005.61.04.006513-2) - FAZENDA NACIONAL(Proc. 903 - RAQUEL VIEIRA MENDES) X ANGAR
DIESEL COMERCIO, REPRESENTACAO E SERVICOS LTDA(SP037180 - JOCELINA CARPES DA SILVA RODRIGUES) X JOSE
ROBERTO TOLEDO DE ANDRADE(SP037180 - JOCELINA CARPES DA SILVA RODRIGUES) X JOSE ROBERTO TOLEDO DE
ANDRADE JUNIOR X VERA LUCIA CAMPANHOLI DE ANDRADE
Pela petição e documentos de fls. 157/165, José Roberto Toledo Andrade volta a requerer o desbloqueio de valores, sob a alegação de que
estes se referem a benefício previdenciário. Como já anotado na decisão de fls. 155, o inciso IV do art. 649 do Código de Processo Civil
estabelece a impenhorabilidade dos proventos de aposentadoria.Contudo, o extrato de movimentação acostado (fls. 162/165) demonstra que a
conta nele indicada não se destina, exclusivamente, ao recebimento de benefício previdenciário.De fato, além dos proventos de aposentadoria, a
conta recebeu, ao longo do tempo representado no extrato, diversos depósitos de Toledo e Andra, que variaram entre R$ 310,00 e R$
6.500,00, bem como depósitos de origem não identificada que variaram entre R$ 270,00 e R$ 1.300,00.Da análise do referido extrato, é
possível concluir que os valores penhorados não se originaram do benefício previdenciário.Senão, vejamos: no dia 24.11, o saldo era de R$
2,79; nos dias 26 e 27.11, foram realizados, por Toledo e Andra, depósitos que somaram R$ 4.190,00; no dia 30.11, o saldo era de R$
153,61; na data de 1.12, os proventos foram depositados (R$ 3.766,83) e foram realizados saques e pagamentos que somaram R$ 3.911,62.
No dia 04/12, foi creditado, por Toledo e Andra, o valor de R$ 4.900,00, o que resultou no saldo de R$ 4.908,82.Assim, vê-se que o valor
bloqueado não tem origem nos proventos do benefício previdenciário, uma vez que estes foram inteiramente consumidos nos saques e
pagamentos realizados no dia em que foram depositados.Assim, forçoso indeferir o pedido de desbloqueio.Transfiram-se os valores
bloqueados no Banco do Brasil e na Caixa Econômica Federal (fls. 146) para conta judicial à disposição deste Juízo, intimando-se o executado.
0007143-32.2006.403.6104 (2006.61.04.007143-4) - FAZENDA NACIONAL(Proc. 903 - RAQUEL VIEIRA MENDES) X JOSE
QUINTA SERAFIM(SP111647 - PETER FREDY ALEXANDRAKIS)
Pela manifestação de fls. 152, a exequente requer a extinção do feito em virtude do pagamento da dívida.Diante disso, com fundamento no art.
794, I, do Código de Processo Civil, JULGO EXTINTA A PRESENTE EXECUÇÃO FISCAL.Custas pela executada.Determino a liberação
da penhora de fls. 75/77 e o cancelamento das praças agendadas nestes autos.Oficie-se ao 2º Registro de Imóveis de Santos, para que
promova a averbação da desconstituição da penhora que recaiu sobre o imóvel objeto da matrícula n. 2.015.Comunique-se à CEHAS, com
urgência, pelo endereço eletrônico cehas_sp@jfsp.jus.br.Após o trânsito em julgado da sentença, arquivem-se os autos, com as anotações e
providências de praxe.P.R.I.
0007251-61.2006.403.6104 (2006.61.04.007251-7) - FAZENDA NACIONAL X DIN TRANSPORTES LTDA(SP283157 - VIVIANE
FERNANDES FREITAS E SP098078 - ISAMARA DOS SANTOS VIEIRA)
VISTOS.Em Face do apensamento determinado a fl. 776, suspendo o curso do feito dos autos em apenso, prosseguindo-se nestes.Posto isso,
dê-se ciência à parte executada dos despachos lançados às fls. 162, dos autos de nº 0002046-22.2004.403.6104; às fls. 80, dos autos de nº
0000911-91.2012.403. às fls. 185, dos autos de nº 0008912-65.2012.403.6104; às fls. 132, dos autos de nº 0010928-89.2012.403.6104,
devendo eventual manifestação limitar-se, unificadamente, nos presentes autos por meio de uma única petição.Após, abra-se vista à exequente
para que, no prazo de 30(trinta) dias, se manifeste sobre as exceções de pré-executividade deduzidas nos autos em apenso de nºs 0002046-
22.2004.403.6104, 0000911-91.2012.403.6104, 0008912-65.2012.403.6104 e 0010928-89.2012.403.6104, devendo a manifestação
limitar-se, unificadamente, nos presentes autos por meio de uma única petição.Int.
0011023-95.2007.403.6104 (2007.61.04.011023-7) - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP201316 - ADRIANO MOREIRA LIMA) X
PALUMBO COM/ DE MATERIAIS ELETRICOS LTDA
Acolho o pedido do exequente para suspender o andamento do feito. Aguarde-se sobrestado no arquivo. Int.
0011390-22.2007.403.6104 (2007.61.04.011390-1) - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP201316 - ADRIANO MOREIRA LIMA) X
INTERFACE COM/ E ASSISTENCIA TECNICA DE ROLOGIOS LTDA - ME
Fls. 53 - Considerando a citação, o não pagamento do débito, defiro a penhora de ativos financeiros, da parte executada INTERFACE COM/
E ASSISTENCIA TECNICA DE ROLOGIOS LTDA - ME ( CNPJ Nº 67.417.238/0001-98), até o limite do débito (R$ 14.066,91),
cumprindo-se via BACEN JUD, nos termos do artigo 655-A do Código do Processo Civil.Após juntada do Detalhamento da Ordem de
Bloqueio, dê-se vista ao (à) exequente para que se manifeste, no prazo de 10 (dez) dias.Int.
0000457-53.2008.403.6104 (2008.61.04.000457-0) - FAZENDA NACIONAL(Proc. 903 - RAQUEL VIEIRA MENDES) X
ROSANGELA LOPES TOSCANO RIOS - EPP(SP181118 - ROBSON DOS SANTOS AMADOR)

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VISTOS. Fl. 158/159: tendo em vista que o requerente não integra o pólo passivo da demanda e que pretende vista dos autos para extração de
cópias, concedo carga rápida dos autos, pelo prazo de 01(uma) hora. Após, cumpra-se a Informação de Secretaria de fl. 157, abrindo-se vista
oa exequente. Int.
0003381-03.2009.403.6104 (2009.61.04.003381-1) - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP233948B - UGO MARIA SUPINO) X A A
L L BAR E RESTUARANTE LTDA - EPP
Acolho o pedido do exequente para suspender o andamento do feito.Aguarde-se sobrestado no arquivo pelo prazo de 1 ano.Int.
0003614-97.2009.403.6104 (2009.61.04.003614-9) - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP209960 - MILENE NETINHO JUSTO
MOURAO E SP245936 - ADRIANA MOREIRA LIMA) X TECNEWS MULTIMIDIA LTDA
Acolho o pedido do exequente para suspender o andamento do feito.Aguarde-se sobrestado no arquivo pelo prazo de 1 ano.Int.
0007710-58.2009.403.6104 (2009.61.04.007710-3) - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP209960 - MILENE NETINHO JUSTO
MOURAO) X TRAPO ARTIGOS PARA HOMENS LTDA
Acolho o pedido do exequente para suspender o andamento do feito.Aguarde-se sobrestado no arquivo pelo prazo de 1 ano.Int.
0012849-88.2009.403.6104 (2009.61.04.012849-4) - PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTOS - SP(SP107554 - NICE APARECIDA
DE SOUZA MOREIRA) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP156147 - MARCIO RODRIGUES VASQUES E SP201316 -
ADRIANO MOREIRA LIMA)
Cota retro: Complemente a CEF, a garantia oferecida na execução fiscal, conforme demonstrativo apresentado à fl.54, no prazo de 10 ( dez )
dias.Após, se em termos, voltem-me conclusos os embargos em apenso. Intime-se.
0002508-32.2011.403.6104 - CONSELHO REGIONAL DE TECNICOS EM RADIOLOGIA DA 5 REGIAO-SP(SP190040 - KELLEN
CRISTINA ZANIN) X FRANCISCA ARAUJO LAVOR
Indefiro o pedido de fls. 23/25, tendo em vista que o executado foi citado, conforme certidões de fls. 15/21.Manifeste-se o exequente
objetivando o prosseguimento do feito, no prazo de 15(quinze) dias.No silêncio, suspendo o curso da execução com fulcro no artigo 40 da lei
nº 6.830/80, remetendo-se os autos ao arquivo sobrestado.
0005337-83.2011.403.6104 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP233948B - UGO MARIA SUPINO) X VALLE & DORETTO LTDA
Fls. ______Ante o resultado negativo da pesquisa ao RENAJUD, manifeste-se a exequente.No silêncio, remetam-se os autos ao arquivo
sobrestado.
0005613-17.2011.403.6104 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP233948B - UGO MARIA SUPINO) X HP - HOMENS DE PRETO
CONSERVACAO PATRIMONIAL LTDA
Acolho o pedido do exequente para suspender o andamento do feito. Aguarde-se sobrestado no arquivo. Int.
0005709-32.2011.403.6104 - CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SAO
PAULO(SP126515 - MARCIA LAGROZAM SAMPAIO MENDES) X GABRIELA PASQUINI
Indefiro o pedido de fls. 11/12, tendo em vista que o executado foi citado, conforme certidão do Sr. Oficial de Justiça de fl. 09.Manifeste-se o
exequente objetivando o prosseguimento do feito, no prazo de 15(quinze) dias.No silêncio, suspendo o curso da execução com fulcro no artigo
40 da lei nº 6.830/80, remetendo-se os autos ao arquivo sobrestado.
0005824-53.2011.403.6104 - CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DE SP - CRC(SP028222 - FERNANDO
LUIZ VAZ DOS SANTOS) X FABIO DE ALMEIDA FONSECA
Acolho o pedido do exequente para suspender o andamento do feito.Aguarde-se sobrestado no arquivo o cumprimento do acordo firmado
entre as partes, devendo o exequente diligenciar o referido parcelamento.
0009678-55.2011.403.6104 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP233948B - UGO MARIA SUPINO) X MY DOCTOR
EMERGENCIAS LTDA
Acolho o pedido do exequente para suspender o andamento do feito. Aguarde-se sobrestado no arquivo. Int.
0010696-14.2011.403.6104 - FAZENDA NACIONAL(Proc. 2459 - BRUNO NASCIMENTO AMORIM) X MAURICI ARAGAO
TAVARES(SP239206 - MARIO TAVARES NETO E SP018455 - ANTELINO ALENCAR DORES)
Fls. 131: indefiro, na medida em que o peticionário se limita a repetir o requerimento de fls. 122/125, apreciado pela decisão de fls. 127.Sem
prejuízo, regularize o peticionário sua representação processual, observado que os documentos de fls. 132/147 não são hábeis para tanto.
0012750-50.2011.403.6104 - CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SAO PAULO - CREMESP(SP165381 -
OSVALDO PIRES GARCIA SIMONELLI) X BETELI E CASTRO PRESTACAO DE SERVICOS BIOMEDICOS E MEDICOS LTDA
EPP
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Fls. 49/56 - Considerando a citação, o não pagamento do débito, defiro a penhora de ativos financeiros, da parte executada BETELI E
CASTRO PRESTACAO DE SERVICOS BIOMEDICOS E MEDICOS LTDA EPP (CNPJ nº 08.343.564/0001-39), até o limite do débito
(R$ 2.084,37), cumprindo-se via BACEN JUD, nos termos do artigo 655-A do Código do Processo Civil.Após juntada do Detalhamento da
Ordem de Bloqueio, dê-se vista ao (à) exequente para que se manifeste, no prazo de 10 (dez) dias.Int.
0012901-16.2011.403.6104 - CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SAO PAULO - CREMESP(SP165381 -
OSVALDO PIRES GARCIA SIMONELLI) X ELISA ANTONIA TAPIA
Dê-se ciência ao exequente do teor da decisão lançada nos autos do Agravo de instrumento nº 0009476-52.2014.403.0000/SP de fls.
78/81.Int.
0009221-86.2012.403.6104 - MUNICIPIO DE SAO VICENTE(SP242395 - MARILIA RUFINO GARCIA) X CAIXA ECONOMICA
FEDERAL(SP230234 - MAURÍCIO NASCIMENTO DE ARAÚJO)
Ante a manifestação da Fazenda Pública, complemente a CEF, a garantia da execução, no prazo de 10 ( dez ) dias. Após, se em termos,
voltem-me para recebimento dos embargos. Intime-se.
0010657-80.2012.403.6104 - PREFEITURA MUNICIPAL DE PRAIA GRANDE(SP240593 - FARID MOHAMAD MALAT) X CAIXA
ECONOMICA FEDERAL(SP156147 - MARCIO RODRIGUES VASQUES)
Dê-se vista à executada do contido a fls. 27/30. No mais, tendo em vista a concordância da exequente com o valor depositado a fls. 24, intime-
se a executada para eventual apresentação de embargos.Decorrido o prazo, tornem-me os autos conclusos para análise.Intime-se.
0010928-89.2012.403.6104 - FAZENDA NACIONAL(Proc. 2459 - BRUNO NASCIMENTO AMORIM) X DIN TRANSPORTES
LTDA(SP098078 - ISAMARA DOS SANTOS VIEIRA E SP283157 - VIVIANE FERNANDES FREITAS)
VISTOS. Fls. 178/179: indefiro. Não consta dos presentes autos penhora de bens e o documento de fls. 180/186 não faz menção ao veículo
indicado pela parte executada às fls. 178/179. Int.
0011978-53.2012.403.6104 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP209960 - MILENE NETINHO JUSTO MOURAO) X SERVICO
FUNERARIO DO GUARUJA LTDA
Acolho o pedido do exequente para suspender o andamento do feito.Aguarde-se sobrestado no arquivo pelo prazo de 1 ano.Int.
0009896-15.2013.403.6104 - FAZENDA NACIONAL(Proc. 2459 - BRUNO NASCIMENTO AMORIM) X IZETE MATOS DOS
SANTOS(SP156748 - ANDRÉ LUIZ ROXO FERREIRA LIMA E SP266048 - LUIZ HENRIQUE DO NASCIMENTO)
Recebo a apelação de fls. 145/149 em seus efeitos devolutivo e suspensivo.Dê-se vista à parte contrária para, no prazo legal, apresentar suas
contrarrazões. Após, remetam-se os autos ao Egrégio TRF da 3ª Região.Int.
0005498-88.2014.403.6104 - UNIAO FEDERAL(Proc. 2459 - BRUNO NASCIMENTO AMORIM) X ESSEMAGA LOGISTICA E
TRANSPORTES LTDA(SP120627 - ROGERIO DO AMARAL SILVA MIRANDA DE CARVALHO)

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VISTOS.Trata-se de exceção de pré-executividade oposta por ESSEMAGA LOGÍSTICA E TRANSPORTES LTDA., em face da execução
fiscal proposta pela FAZENDA NACIONAL, ao fundamento de falta de interesse de agir da excipiente, pois, antes do respectivo ajuizamento,
a dívida objeto desta execução já estava com sua exigibilidade suspensa, tendo em vista que fora incluída no parcelamento previsto na Lei n.
11.941/2009.Assim, requereu a extinção do feito, bem como seja determinado ao Serasa Experian a exclusão do nome da executada do seu
cadastro de inadimplentes.Com a petição de fls. 21/25, vieram aos autos os documentos de fls. 26/54.Instada a se manifestar (fl. 21), a
exequente informou que realmente a inscrição do crédito tributário em dívida ativa foi equivocada, uma vez que o crédito estava com sua
exigibilidade suspensa devido ao parcelamento, e concordou com o pedido de extinção da execução fiscal, mas consignou que a União
(Fazenda Nacional) somente possui ingerência no CADIN - Cadastro dos Devedores da União, nos termos da Lei n. 10.522/2002, motivo
pelo qual eventual inclusão no Serasa ou SPC não é efetuada por ordem da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional - PGFN (fls. 51/60).É o
relatório.Decido.Ante o expresso reconhecimento da exequente quanto ao pedido formulado pela executada, o processo deve ser extinto. A
Lei 11.941/2009, em seu artigo 1º, 6º, assim dispõe: 6º Observado o disposto no art. 3º desta Lei, a dívida objeto do parcelamento será
consolidada na data do seu requerimento e será dividida pelo número de prestações que forem indicadas pelo sujeito passivo, nos termos dos
2º 5º deste artigo, não podendo cada prestação mensal ser inferior a:... (destaquei).Da leitura dos presentes autos, verifica-se que a ação foi
proposta em 11.07.2014 (fls. 02), porém, pelos documentos acostados, constata-se que o recibo de pedido de parcelamento do débito data
de 22.10.2013 (fls. 35), bem como os comprovantes de pagamento das respectivas parcelas datam de outubro de 2013 a junho de 2014 (fls.
36/51). O referido parcelamento, além de suspender a exigibilidade do crédito tributário, interrompeu a prescrição (artigo 174, parágrafo único,
inciso IV, do Código Tributário Nacional), cujo prazo só voltará a correr por inteiro em caso de inadimplência da contribuinte. Ora, se o Fisco
estava impedido de cobrar o débito, em virtude da inexigibilidade, deve ser extinta a presente execução fiscal por falta de interesse de agir da
exequente, carecedora do direito de ação.Ainda que no caso em apreço não tenha sido noticiado o cancelamento da inscrição em dívida ativa,
verifica-se que a concordância por parte da Fazenda Nacional com o requerimento de extinção da execução fiscal somente ocorreu após a
oposição da exceção de pré-executividade de fls. 21/54, assim, a União deve ser condenada em honorários advocatícios, tendo em vista os
princípios da causalidade e da sucumbência e considerando que houve o indevido ajuizamento da execução fiscal.Ante o exposto, acolho a
exceção de pré-executividade, e com fundamento no artigo 267, inciso VI, do Código de Processo Civil, JULGO EXTINTA A PRESENTE
EXECUÇÃO FISCAL. Tendo em vista a extinção da execução, à luz do princípio da causalidade e da sucumbência, equitativamente, fixo os
honorários advocatícios sucumbenciais em favor da executada em 10% (dez por cento) do valor atualizado da execução fiscal, a teor do artigo
20, 4º, do Código de Processo Civil, condenando a União, ainda, no pagamento de despesas processuais. Isenta de custas processuais. Por
fim, a executada comprovou, também, a indicação da presente execução fiscal no SERASA, não obstante a existência de parcelamento do
débito, causa de suspensão da exigibilidade do crédito tributário, a teor do artigo 151, inciso VI, do Código Tributário Nacional.Muito embora
não haja comprovação de qualquer ingerência da União neste fato, há que se aplicar aqui, por analogia, a hipótese do artigo 7º da Lei n.
10.522/2002, de suspensão do registro no CADIN, em caso de suspensão da exigibilidade do crédito. Ora, é lícito ao juiz, em face do seu
inegável poder geral de cautela, determinar as medidas provisórias que julgar adequadas, quando houver fundado receio de que uma parte sofra
lesão grave e de difícil reparação, que é o caso dos autos.Segundo já decidiu o Egrégio Tribunal Regional Federal da 3ª Região, A exclusão do
nome da Agravante do CADIN, SERASA, SPC e congêneres é atividade que se submete à apreciação judicial, como conseqüência da decisão
que suspende o prosseguimento da execução, em virtude da incerteza quanto à exigibilidade da dívida, nos termos do art. 798, do Código de
Processo Civil. (...) Mediante o parcelamento da dívida, a exclusão do nome da Devedora dos cadastros de inadimplentes, é medida necessária
visando evitar danos irreparáveis à Executada, até que se confirme a legitimidade da cobrança. (...) Possível a suspensão do registro no CADIN
e similares, uma vez que o art. 7º, inciso II, da Lei n. 10.522/02, prevê tal ato em razão do sobrestamento da execução. Confirmada a
exigibilidade da dívida, nada obsta a inserção do nome da Agravante nos referidos cadastros (TRF3, AI - 275294, Relator(a)
DESEMBARGADORA FEDERAL REGINA COSTA, DJU DATA:18/02/2008 PÁGINA: 635).Ante o exposto, concedo liminar, como
medida cautelar inominada, em favor da executada, com fundamento no artigo 798 do Código de Processo Civil, a fim de que seja excluída
pela SERASA a indicação de existência da presente execução fiscal, oficiando-se para cumprimento no prazo de vinte e quatro horas, sob pena
de desobediência, multa diária de R$ 1.000,00 (mil reais) e outras sanções legais aplicáveis à espécie, contado da data da juntada aos autos do
ofício devidamente cumprido.Caso seja noticiado nos autos a rescisão ou não aperfeiçoamento do parcelamento, fica revogada a presente
ordem, expedindo-se novo ofício, comunicando-se a SERASA.Após o trânsito em julgado da sentença, arquivem-se os autos, com as cautelas
de praxe.P.R.I.
0008056-33.2014.403.6104 - FAZENDA NACIONAL(Proc. 2459 - BRUNO NASCIMENTO AMORIM) X HOSPITAL SAO LUCAS
DE SANTOS LTDA(SP272615 - CESAR SOUSA BOTELHO E SP152476 - LILIAN COQUI E SP204025 - ANTONIO LUIZ
BAPTISTA FILHO)
Fls. 63: Providencie, a Secretaria, as devidas anotações no sistema informatizado.No mais, observo que os títulos oferecidos à penhora a fls.
35/36 já foram recusados pela exequente no processo principal em apenso (ver fls. 32/32v). Assim, prossiga-se naqueles autos, dando-se vista
à exequente para que se manifeste nos termos de fls. 60.Intimem-se, cumpra-se.
CAUTELAR INOMINADA
0004550-15.2015.403.6104 - UNIAO FEDERAL(Proc. 1351 - ANNA LUIZA BUCHALLA MARTINEZ E Proc. 2540 - ARTHUR
CLAUDIO LAGOEIRO BARROSO E Proc. 2459 - BRUNO NASCIMENTO AMORIM E Proc. 2547 - MARIA VALENTINA
MONTERO DEL RIO) X NEYMAR DA SILVA SANTOS JUNIOR X NEYMAR DA SILVA SANTOS X NADINE GONCALVES DA
SILVA SANTOS X NEYMAR SPORT E MARKETING S/S LIMITADA - ME X N & N CONSULTORIA ESPORTIVA E
EMPRESARIAL LTDA X N & N ADMINISTRACAO DE BENS, PARTICIPACOES E INVESTIMENTOS LTDA(SP235459 -
ROBERTA DE LIMA ROMANO E SP305309 - FLAVIA ALLEGRO GEROLA E SP109361B - PAULO ROGERIO SEHN)

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Publicada a sentença, o juiz só poderá alterá-la para lhe corrigir inexatidões materiais ou erros de cálculo, ou por meio de embargos de
declaração.Nessa linha, inviável a substituição de parte dos bens tornados indisponíveis pela sentença de fls. 514/521, razão pela qual indefiro
os requerimentos, nesse sentido, de fl. 1.238/1.239 e 1.261.Sem prejuízo, na medida em que a decretação de indisponibilidade atinge apenas o
direito de dispor do bem, não há óbices para a regularização da blindagem do veículo MiniCooper Seyman, ano/modelo 2014/2015, placas
FYA-4335.Assim, oficie-se ao Detran, comunicando-se que não há óbices quanto ao registro e à emissão de certificado de registro de carro de
passeio blindado ou equivalente.Por fim, disponibilize-se no Diário Eletrônico da Justiça Federal, juntamente com esta, a decisão de fls.
1.040.DECISÃO DE FL. 1040 Fls. 980: diante do documento de fls. 1.035/1.039, que confirma a indisponibilização do bem descrito pela
exequente, é desnecessária a expedição de novo ofício.Fls. 648/687 e 968/979: às contrarrazões.Cumpridas as determinações acima, e
ausentes novos requerimentos, remetam-se os autos ao E. Tribunal Regional Federal da 3ª Região, nos termos do 3.º do art. 1.010 do Código
de Processo Civil, com as homenagens deste Juízo aos seus ilustres integrantes.

SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE SAO BERNARDO DO CAMPO


1ª VARA DE SÃO BERNARDO DO CAMPO

MANDADO DE SEGURANÇA (120) Nº 5000223-72.2016.4.03.6114


IMPETRANTE: FRANCISCO CAETANO CENZI
Advogado do(a) IMPETRANTE: OLINDA CAETANO GARCIA - SP239463
IMPETRADO: GERENCIA REGIONAL DO TRABALHO E EMPREGO

DESPACHO

Preliminarmente, esclareça o impetrante a presente impetração, face à prevenção apontada no presente feito.
Int.
SãO BERNARDO DO CAMPO, 17 de maio de 2016.

MONITÓRIA (40) Nº 5000132-79.2016.4.03.6114


AUTOR: CAIXA ECONOMICA FEDERAL
Advogado do(a) AUTOR: HEROI JOAO PAULO VICENTE - SP129673
RÉU: AILTON DE AMORIM

DESPACHO

O réu, devidamente citado, não efetuou o pagamento, bem como não ofereceu embargos, conforme certidão retro.
Em face do exposto, converto o mandado inicial em mandado executivo, com fundamento no art. 701 do NCPC.
Manifeste-se a CEF nos termos do art. 524 do NCPC.
Providencie a CEF, a juntada das cópias para instruir a contrafé (cálculos atualizados e esta decisão).
Após, intime-se o devedor, para que efetue o pagamento da quantia então apurada, devidamente atualizada, no prazo de 15 (quinze) dias, sob
pena de acrescer-se à referida quantia o percentual de 10% a título de multa, em observância ao art. 523 do CPC.
No silêncio, aguarde-se em arquivo eventual provocação da parte interessada.
Int.

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SãO BERNARDO DO CAMPO, 16 de maio de 2016.

PROCEDIMENTO ORDINÁRIO (7) Nº 5000228-94.2016.4.03.6114


AUTOR: WASHINGTON JUNQUEIRA GRANDINO
Advogado do(a) AUTOR: CRISTIANE MARIA CARELLI GOMES - SP360691
RÉU: CAIXA ECONOMICA FEDERAL

DESPACHO

Considerando a decisão do E. Superior Tribunal de Justiça, determinando a suspensão da tramitação dos processos que
versam sobre o afastamento da TR como índice de correção monetária dos saldos das contas de FGTS (RE nº 1.381.683/PE –
Rel. Ministro Benedito Gonçalves), e em cumprimento à referida decisão, suspendo o julgamento destes autos.
Aguarde-se.
Intime-se.
São Bernardo do Campo, 16 de maio de 2016

MANDADO DE SEGURANÇA (120) Nº 5000230-64.2016.4.03.6114


IMPETRANTE: IGOR DA SILVA SOARES
Advogado do(a) IMPETRANTE: LAWRENCE ALMEIDA PEREIRA - SP313327
IMPETRADO: GERENTE EXECUTIVO DO INSS DE SÃO BERNARDO DO CAMPO

DECISÃO

Trata-se de mandado de segurança, com pedido de liminar, impetrado por IGOR DA SILVA SOARES , qualificado nos autos, contra ato do RESPONSÁVEL DA
AGÊNCIA DA PREVIDENCIA SOCIAL DE SÃO BERNARDO DO CAMPO/SP, objetivando ordem para que a Autoridade coatora “cumpra os prazos previstos
em lei, especialmente para responder ao Recurso Ordinário Administrativo, nos termos da Portaria 348/2011 que aprovou o Regimento Interno de Recursos da
Previdência Social”.

Alega que interpôs Recurso Ordinário perante o INSS, tendo em vista a negativa ao seu pedido de concessão do benefício de auxílio-doença. Contudo, até o
presente momento, não foram apresentadas contrarrazões e tampouco foi o recurso encaminhando para julgamento da autoridade competente.

Com a inicial juntou procuração e documentos.

Vieram-me os autos conclusos.

É O RELATÓRIO.

DECIDO.

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O mandado de segurança exige prova pré-constituída do direito líquido e certo violado ou ameaçado, de modo que é imprescindível a apresentação, juntamente
com a inicial, de todas as provas necessárias à demonstração da verdade dos fatos alegados, já que o remédio constitucional possui caráter documental, e no seu
âmbito não se admite dilação probatória (STJ, AgRg no RMS 23.350/PR, Rel. Min. ARNALDO ESTEVES LIMA, QUINTA TURMA, julgado em 29/05/2008, DJe
04/08/2008).

No que tange ao direito invocado na inicial, descuidou-se o impetrante de trazer aos autos documentos comprobatórios acerca da extrapolação de prazo. Não há
qualquer documento que comprove a intimação do INSS acerca da interposição do Recurso para que possa ser averiguado o decurso de prazo.

Destarte, a ausência da prova pré-constituída mencionada inviabiliza a concessão da liminar no presente mandado de segurança.

Nesse sentido, confira-se:

AGRAVO REGIMENTAL EM MANDADO DE SEGURANÇA. IMPETRAÇÃO CONTRA ATO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA. DESCABIMENTO. AUSÊNCIA DE
CARACTERIZAÇÃO DO ATO COATOR. PROVA PRÉ-CONSTITUÍDA. INEXISTÊNCIA. INDEFERIMENTO DO PEDIDO. [...] O mandado de segurança tem via
estreita de processamento, de forma que a narrativa deve ser precisa, com a indicação do ato e do direito que se afirma líquido e certo e violado devendo a
prova ser pré-constituída, não se admitindo a dilação probatória. 4. Na presente hipótese, o impetrante não aponta o direito violado, não sendo os
documentos juntados aos autos elucidativos do que pretende defender com o presente writ. [...] (STJ, AgRg no MS 13.769/DF, Rel. Ministro CARLOS
FERNANDO MATHIAS (JUIZ FEDERAL CONVOCADO DO TRF 1ª REGIÃO), SEGUNDA SEÇÃO, julgado em 24/09/2008, DJe 15/10/2008)

MANDADO DE SEGURANÇA. "CENTRAL DE RISCO DE CRÉDITO". PRESIDENTE DO BACEN. LEGITIMIDADE. AUSÊNCIA DE PROVA INEQUÍVOCA.
EXTINÇÃO DO PROCESSO. [...] 2. A ação mandamental deve vir acompanhada não somente de alegações sobre a suposta aparência do bom direito e o perigo
da demora, mas de prova pré-constituída que demonstre a presença inequívoca desses pressupostos, indispensáveis à concessão da medida in initio litis. In
casu, o impetrante não logrou demonstrar a existência do ato indigitado como coator emanado da autoridade ora impetrada. 3. Mandado de segurança
extinto, sem julgamento de mérito, cassando-se a liminar. (STJ, MS 10.032/DF, Rel. Ministro CASTRO MEIRA, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 22/03/2006, DJ
03/04/2006 p. 198)

Assim sendo, INDEFIRO O PEDIDO DE LIMINAR.

Solicitem-se informações, a serem prestadas no prazo legal.

Com a resposta, abra-se vista ao Ministério Público Federal, tornando os autos, ao final, conclusos para sentença.

Intime-se.

SÃO BERNARDO DO CAMPO, 18 de maio de 2016.

Dr. CARLOS ALBERTO LOVERRA


JUIZ FEDERAL
Bela. VANIA FOLLES BERGAMINI FRANCO
Diretora de Secretaria

Expediente Nº 3221
PROCEDIMENTO COMUM
0002610-63.2007.403.6114 (2007.61.14.002610-8) - VOLKSWAGEN DO BRASIL LTDA IND/ DE VEICULOS
AUTOMOTORES(SP115762 - RENATO TADEU RONDINA MANDALITI) X UNIAO FEDERAL(Proc. 1486 - ALEXANDRE
CARNEVALI DA SILVA)
VISTOS EM INSPEÇÃO.Dê-se vista a parte Ré para contrarrazões, no prazo legal. Após, subam os autos ao Egrégio Tribunal Regional
Federal da 3ª Região, com as nossas homenagens.
0001699-80.2009.403.6114 (2009.61.14.001699-9) - YOKI ALIMENTOS S/A(SP223886 - THIAGO TABORDA SIMOES E
SP235576 - KARINA SUZANA SILVA ALVES) X UNIAO FEDERAL(Proc. 1486 - ALEXANDRE CARNEVALI DA SILVA)
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Dê-se vista a parte Ré para contrarrazões, no prazo legal. Após, subam os autos ao Egrégio Tribunal Regional Federal da 3ª Região, com as
nossas homenagens.
0024344-10.2010.403.6100 - MOUSTAFA MOURAD X MOHAMAD ORRA MOURAD(SP111301 - MARCONI HOLANDA
MENDES) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP169001 - CLAUDIO YOSHIHITO NAKAMOTO)
Dê-se vista aos autores para contrarrazões, no prazo legal. Após, subam os autos ao Egrégio Tribunal Regional Federal da 3ª Região, com as
nossas homenagens.
0004734-14.2010.403.6114 - ALFREDO DA SILVA JUNIOR(SP234810 - MAUREN GOMES BRAGANCA RETTO) X UNIAO
FEDERAL(Proc. 1486 - ALEXANDRE CARNEVALI DA SILVA)
VISTOS EM INSPEÇÃO.Dê-se vista ao autor para contrarrazões, no prazo legal. Após, subam os autos ao Egrégio Tribunal Regional
Federal da 3ª Região, com as nossas homenagens.
0004658-53.2011.403.6114 - AMADOR DOS SANTOS RODRIGUES JUNIOR(SP167194 - FLAVIO LUIS PETRI) X UNIAO
FEDERAL(Proc. 1486 - ALEXANDRE CARNEVALI DA SILVA)
Julgo, para que produza os seus jurídicos e legais efeitos EXTINTA A PRESENTE EXECUÇÃO, em face do pagamento do débito, nos
termos do artigo 924, inciso II do Código de Processo Civil (Lei 13.105/2015).Transitada em julgado, arquivem-se os autos, observadas as
formalidades legais.P.R.I.
0001508-30.2012.403.6114 - MANUFATURA DE METAIS MAGNET LTDA(SP305881 - PRISCILLA GOMES DA SILVA E
SP126928B - ANIBAL BLANCO DA COSTA) X UNIAO FEDERAL
Dê-se vista a parte Autora para contrarrazões, no prazo legal. Após, subam os autos ao Egrégio Tribunal Regional Federal da 3ª Região, com
as nossas homenagens.
0005507-88.2012.403.6114 - STUDIO RENATA MENDES ME(SP172662 - ANA PAULA CRISPIM) X CAIXA ECONOMICA
FEDERAL(SP169001 - CLAUDIO YOSHIHITO NAKAMOTO)
VISTOS EM INSPEÇÃO.Defiro a restituição do prazo ao autor conforme requerido.
0005706-13.2012.403.6114 - LUCAS SOUZA E SILVA X ANTONIA IVONEIDE DE SOUZA(SP209601 - CARLA MARCHI
GOMES E SP193382 - IVON CORDEIRO DE OLIVEIRA) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP169001 - CLAUDIO YOSHIHITO
NAKAMOTO E SP277746B - FERNANDA MAGNUS SALVAGNI)
Intime-se novamente a parte autora acerca do depósito efetuado nos autos, bem como, para que se manifeste quanto ao interesse no
prosseguimento do recurso de apelação interposto às fls. 82/90.
0000515-50.2013.403.6114 - AD INTEGRAL ENGENHARIA IMPORTADORA E EXPORTADORA LTDA(SP262594 - CATHERINE
PASPALTZIS E SP133645 - JEEAN PASPALTZIS) X UNIAO FEDERAL(Proc. 1486 - ALEXANDRE CARNEVALI DA SILVA)
Dê-se vista a parte Ré para contrarrazões, no prazo legal. Após, subam os autos ao Egrégio Tribunal Regional Federal da 3ª Região, com as
nossas homenagens.
0004063-83.2013.403.6114 - NEOBAND SOLUCOES GRAFICAS LTDA(SP173509 - RICARDO DA COSTA RUI E SP287547 -
LEONARDO AUGUSTO LINHARES) X UNIAO FEDERAL(Proc. 1486 - ALEXANDRE CARNEVALI DA SILVA)
Dê-se vista a parte Ré para contrarrazões, no prazo legal. Após, subam os autos ao Egrégio Tribunal Regional Federal da 3ª Região, com as
nossas homenagens.
0004615-48.2013.403.6114 - WAGNER ROBERTO VETRITTI(SP049404 - JOSE RENA E SP122826 - ELIANA BENATTI) X
UNIAO FEDERAL(Proc. 1486 - ALEXANDRE CARNEVALI DA SILVA)
VISTOS EM INSPEÇÃO.Dê-se vista ao réu para contrarrazões, no prazo legal. Após, subam os autos ao Egrégio Tribunal Regional Federal
da 3ª Região, com as nossas homenagens.
0005917-15.2013.403.6114 - THREE BOND DO BRASIL IND/ E COM/ LTDA(SP166020 - MARCOS DE CARVALHO PAGLIARO)
X UNIAO FEDERAL(Proc. 1486 - ALEXANDRE CARNEVALI DA SILVA)
VISTOS EM INSPEÇÃO.
0008554-36.2013.403.6114 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0007837-24.2013.403.6114) PRODUSA INDL/
LTDA(SP176688 - DJALMA DE LIMA JÚNIOR) X UNIAO FEDERAL(Proc. 1486 - ALEXANDRE CARNEVALI DA SILVA)
Dê-se vista a parte Ré para contrarrazões, no prazo legal. Após, subam os autos ao Egrégio Tribunal Regional Federal da 3ª Região, com as
nossas homenagens.

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0008886-03.2013.403.6114 - AUTONEOUM BRASIL TEXTEIS ACUSTICOS LTDA(SP107020 - PEDRO WANDERLEY
RONCATO E SP315677 - TATIANA RONCATO ROVERI) X UNIAO FEDERAL(Proc. 1486 - ALEXANDRE CARNEVALI DA
SILVA)
Trata-se de embargos de declaração apresentados face aos termos da sentença proferida na presente ação.É o relatório. Decido.A finalidade
dos embargos de declaração é tão somente integrar a decisão, visando sanar eventuais vícios de omissão, obscuridade, ou contradição nela
existente, de modo a complementá-la ou esclarecê-la. Não visa, portanto, sua modificação. Como é cediço, a contradição que enseja a
interposição dos embargos de declaração deve ser da decisão com ela mesma, quando presentes partes que conflitam entre si, ou afirmações
que se rechaçam ou anulam. Neste passo, observo que não há na decisão qualquer vício a ser sanado, haja vista não haver nela mesma
qualquer incoerência ou contradição passível de reforma, quando muito desacerto. O processo foi julgado segundo o entendimento exposto na
sentença, devendo a parte interessada em fazer valer sua própria posição sobre a matéria manejar o recurso cabível.No tocante às custas,
cumpre esclarecer que, embora isenta a União Federal no recolhimento, deve restituir a metade paga pela parte autora na propositura da ação,
conforme foi condenada.Posto isto, REJEITO os embargos de declaração.P.R.I.
0001463-55.2014.403.6114 - DURVALINA NUNES GONZAGA(SP213825 - CIBELE REGINA CRISTIANINI) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(SP125413 - MIGUEL HORVATH JUNIOR)
VISTOS EM INSPEÇÃO.Dê-se vista ao autor para contrarrazões, no prazo legal. Após, subam os autos ao Egrégio Tribunal Regional
Federal da 3ª Região, com as nossas homenagens.
0002734-02.2014.403.6114 - MERCEDES BENZ DO BRASIL LTDA X MERCEDES-BENZ DO BRASIL LTDA. X MERCEDES-
BENZ DO BRASIL LTDA. X MERCEDES-BENZ DO BRASIL LTDA. X MERCEDES-BENZ DO BRASIL LTDA. X MERCEDES-
BENZ DO BRASIL LTDA. X MERCEDES-BENZ DO BRASIL LTDA. X MERCEDES-BENZ DO BRASIL LTDA. X MERCEDES
BENZ DO BRASIL LTDA - FILIAL X MERCEDES-BENZ DO BRASIL LTDA. X MERCEDES-BENZ DO BRASIL LTDA. X
MERCEDES-BENZ DO BRASIL LTDA. X MERCEDES-BENZ DO BRASIL LTDA. X MERCEDES BENZ DO BRASIL LTDA -
FILIAL(SP174480 - ALDO DE PAULA JUNIOR E SP286041 - BRENO CÔNSOLI) X UNIAO FEDERAL(Proc. 1486 - ALEXANDRE
CARNEVALI DA SILVA)
VISTOS EM INSPEÇÃO.Dê-se vista ao réu para contrarrazões, no prazo legal. Após, subam os autos ao Egrégio Tribunal Regional Federal
da 3ª Região, com as nossas homenagens.
0004621-21.2014.403.6114 - PEROLA COM/ E SERVICOS EIRELI(SP218610 - LUCIANA FABRI MAZZA E SP216790 - VIVIANE
DEMSKI MANENTE DE ALMEIDA) X UNIAO FEDERAL(Proc. 1486 - ALEXANDRE CARNEVALI DA SILVA)
Dê-se vista a parte Ré, para contrarrazões, no prazo legal. Após, subam os autos ao Egrégio Tribunal Regional Federal da 3ª Região, com as
nossas homenagens. Intime-se.
0000396-21.2015.403.6114 - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 379 - MIGUEL HORVATH JUNIOR) X
ZIWOOD INDUSTRIA E COMERCIO LTDA(SP166203 - CAIO PIFFER PEREIRA DA SILVA E SP207395 - CAROLINA AMORIM
IEMBO)
Intimem-se as partes acerca da audiência designada para o dia 03/08/2016, às 15:00h, pelo Juízo da 19ª Vara Federal Cível de São Paulo.
0001883-26.2015.403.6114 - METALPART IND/ E COM/ LTDA(SP173747 - EGBERTO RIBEIRO DE SOUZA JUNIOR) X UNIAO
FEDERAL(Proc. 1486 - ALEXANDRE CARNEVALI DA SILVA)
METALPART INDUSTRIA E COMERCIO LTDA., qualificada nos autos, ajuizou a presente ação em face da UNIÃO FEDERAL
deduzindo tese voltada ao afastamento da obrigatoriedade de recolhimento da contribuição social prevista no art. 1º da Lei Complementar nº
110/2001.Aduz, em síntese, que a referida contribuição foi instituída a fim de recompor os expurgos inflacionários das contas vinculadas do
FGTS no período de 10 de dezembro de 1988 a 28 de fevereiro de 1989 e abril de 1990, afirmando sua inconstitucionalidade, uma vez que já
cumpriu sua finalidade.Requereu liminar que lhe garantisse a suspensão da exigibilidade da exação referida e pede a procedência do pedidos
que, declarando a inexistência de relação jurídico-tributária determinante da incidência, permita a compensação dos recolhimentos efetuados a
tal título nos cinco anos que antecedem ao ajuizamento, bem como no curso da presente ação.Juntou documentos.O pedido de antecipação da
tutela foi indeferido.A União Federal apresentou contestação sustentando a validade da exação. Requer, ao final, a improcedência dos
pedidos.Houve réplica.É O RELATÓRIO.DECIDO.O feito comporta julgamento na forma do art. 330, I, do CPC, porquanto a questão
debatida é unicamente de direito.O pedido é improcedente.Conforme já adiantado em sede de antecipação da tutela, mediante argumentos que
não restaram abalados pela contestação apresentada pela Ré, resta reiterar seus próprios termos.Não merece prosperar o argumento de
inconstitucionalidade da contribuição social devida pelos empregadores em caso de despedida sem justa causa, nos termos do art. 1º da Lei
Complementar nº 110/2001, conforme entendimento jurisprudencial absolutamente pacífico, a exemplo do excerto que segue:TRIBUTÁRIO.
LEI COMPLEMENTAR 110/2001. AUSÊNCIA DE MÁCULA À CONSTITUIÇÃO FEDERAL. POSSIBILIDADE DE INSTITUIÇÃO
DE NOVA CONTRIBUIÇÃO PARA AMPARAR O FUNDO DE GARANTIA POR TEMPO DE SERVIÇO (FGTS). NATUREZA
JURÍDICA ESTATUTÁRIA. PRECEDENTE DO STF. CONTRIBUIÇÃO SOCIAL GERAL OU ESPECÍFICA. CONTRIBUIÇÃO
PARA A SEGURIDADE SOCIAL. CONSTITUCIONALIDADE SOBRE OS TRÊS ASPECTOS. - A Lei Complementar nº 110, de
29.06.2001, veio a instituir duas contribuições sociais, sendo uma incidente sobre o montante de todos os depósitos devidos, durante a vigência
do contrato de trabalho, e referentes ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, acrescido das remunerações aplicáveis às contas
vinculadas, e outra incidente sobre a remuneração devida, no mês anterior, a cada trabalhador, incluídas as parcelas de que trata o art. 15 da
Lei nº 8.036, de 11.05.1990. - Ambas são devidas pelo empregador, mas as hipóteses de incidência diferem. A contribuição prevista no art. 1º

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 385/1134


tem por fato gerador, a despedida do empregado sem justa causa, enquanto que a do art. 2º, incide sobre a remuneração paga ao empregado,
mensalmente, acrescida de outras parcelas previstas no art. 15 da Lei 8.036/90. - Não há que se falar em natureza jurídica tributária das
contribuições criadas pelos arts. 1º e 2º da LC 110/2001, devendo ser afastada a aplicação dos princípios e normas constitucionais que regem
os tributos. - O Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e sua respectiva fonte de custeio tem natureza trabalhista e social, pois
sendo decorrente de lei e conforme previsão constitucional, é indiscutível seu caráter estatutário. Precedentes do STF. - As referidas
contribuições possuem natureza estatutária e social-trabalhista, posto que encontram fundamento de validade justamente no art. 7º, inc. III, da
CF e, assim, submetem-se ao princípio da legalidade, previsto no art. 5º, inc. II, da Carta Magna. - Ademais, se forem consideradas, a título de
argumentação, como contribuição social geral, submetidas às regras do art. 149 da CF, adequam-se ao conceito de exação tributária prevista
no art. 3º do CTN. - Por outro lado, não tendo as duas contribuições em causa a natureza de impostos, é de se afastar, desde logo, a
plausibilidade jurídica das alegadas ofensas à Constituição por afronta aos artigos 145, 1º; - 154, I, 157, II, e 167, IV e art. 5º, LIV, da CF e
ao art. 10, I, de seu ADCT. - Ainda, a título de argumentação, se as contribuições em espécie forem consideradas como contribuições para a
seguridade social, verifica-se que o legislador escolheu a espécie legislativa, expressa na lei complementar, além de que, está consonância com o
previsto no art.195, 6º, a Constituição Federal, a resultar que, também sob esse enfoque, não se constata qualquer vício de
inconstitucionalidade. - Por fim, segundo se depreende da atenta leitura do art. 14 da LC 110/2001, o legislador expressamente enquadrou as
contribuições em tela entre aquelas integrantes da Seguridade Social, tanto que lhes aplicou o princípio da anterioridade mitigada, do art. 195,
6º, da CF, e isto tudo em consonância com a própria natureza da receita, que se destina a atender uma garantia social do trabalhador. - A
Constituição Federal não veda ao legislador a escolha livre das fontes e bases de incidência das contribuições sociais securitárias. A única
exigência contida no art. 154, inc. I, é a utilização da lei complementar, não sendo necessário que as novas exações instituídas, no exercício da
competência residual da União, não tenham base cálculo e fato gerador próprios dos impostos já discriminados ou das contribuições para a
seguridade social já previstas no texto constitucional, e de não serem cumulativas, conforme reiterada jurisprudência do STF. - Portanto, a
seguir essa linha de entendimento, as contribuições sociais de que trata a Lei Complementar nº 110/2001 vieram a somar forças na seguridade
social, estando amparadas constitucionalmente no disposto nos artigos 201, inciso I e III, 203, I e III, e 204, da Constituição Federal. -
Apelação da União e remessa oficial, reputada interposta, a que se dá provimento e apelação da parte autora a que se nega provimento.
(Tribunal Regional Federal da 3ª Região, AMS nº 00290011020014036100, 5ª Turma, Rel. Des. Fed. Suzana Camargo, publicado no DJU de
15 de maio de 2007).No mais, a simples alegação de que a finalidade da cobrança se esgotou diante da arrecadação dos recursos necessários
para recompor as contas vinculadas não é suficiente a fim de declarar a inexigibilidade da contribuição em questão, cabendo ao Poder
Legislativo a revogação da lei, se o caso.De fato, descabe ao Poder Judiciário em sua atividade de legislador negativo, substituir-se ao Poder
competente para analisar eventual mudança do quadro fático que motivou a instituição da contribuição, em ordem a decidir que os
recolhimentos não mais seriam necessários. A propósito:PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO LEGAL. CPC, ART. 557,
1º.APLICABILIDADE. PEDIDO DE REFORMA DE DECISÃO. FGTS. LEI COMPLEMENTAR N. 110/01. VALIDADE.1. A utilização
do agravo previsto no art. 557, 1º, do CPC, deve enfrentar a fundamentação da decisão agravada, ou seja, deve demonstrar que não é caso de
recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo
tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior.2. A validade da Lei Complementar n. 110/01, que institui a contribuição
discutida encontra respaldo na Constituição Federal. Portanto, a eventual realidade econômica subjacente (superávit do FGTS) não interfere na
validade do dispositivo. Em outras palavras, considerando que a validade da norma por meio da qual foi criada a contribuição discutida
encontra fundamento em previsão constitucional, ela independe da situação contábil ou patrimonial que venha a se estabelecer posteriormente.3.
Note-se que o fundamento de validade da norma jurídica é outra norma, vale dizer, a norma tributária deriva sua validade da observância das
regras antecedentes que preestabelecem o modo de sua criação e respectivo conteúdo normativo. Nesse ponto, como visto, o Supremo
Tribunal Federal já proclamou a validade da norma tributária, inclusive no que atine com seu conteúdo (matéria tributária). Além da validade, a
eficácia (jurídica) da norma tributária também resta assentada, pois não há dúvida quanto a sua idoneidade para criar direitos e deveres.4. O
fundamento de validade da norma jurídica não é, portanto, a ordem econômica ou financeira. A circunstância de que se tenha esgotado a
finalidade arrecadatória, seja pelo pagamento dos débitos aos quais era vinculada, seja pela superveniência de superávit, não retira o já
estabelecido fundamento de validade.5. Não se verifica, assim, a alegada verossimilhança das alegações das agravantes a justificar a
antecipação dos efeitos da tutela.6. Agravo legal não provido. (Tribunal Regional Federal da 3ª Região, AI nº 0000164-52.2014.4.03.0000, 5ª
Turma, Rel. Des. Fed. André Nekatschalow, publicado no DJe de 3 de junho de 2014). Posto isso, julgo IMPROCEDENTES os pedidos
formulados na inicial, extingo o feito com fulcro no artigo 487, I, do Código de Processo Civil.Custas pela Autora, que pagará honorários
advocatícios arbitrados em 10% do valor da causa atualizado.P.R.I.C.
0002831-65.2015.403.6114 - PROQUIMIL PRODUTOS QUIMICOS LTDA(SP043373 - JOSE LUIZ SENNE) X UNIAO
FEDERAL(Proc. 1486 - ALEXANDRE CARNEVALI DA SILVA)

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PROQUIMIL PRODUTOS QUIMICOS LTDA., qualificada nos autos, ajuizou a presente ação ordinária em face da UNIÃO FEDERAL
objetivando declaração de inexistência de relação tributária que obrigue a recolher as contribuições ao PIS e COFINS acrescidas dos valores
referentes ao ICMS.Juntou documentos.O pedido de antecipação da tutela foi indeferido.A autora informa a interposição de Agravo de
Instrumento às fls. 34/54 e 62/83.Regularmente citada, a Ré apresentou contestação às fls. 84/93.Houve réplica.Após, vieram os autos
conclusos. É O RELATÓRIO.DECIDO.O feito comporta julgamento antecipado, nos termos do art. 330, I, do Código de Processo Civil.O
pedido é improcedente.Conforme já adiantado em sede de antecipação da tutela, mediante argumentos que não restaram abalados pela
contestação apresentada pela Ré, resta reiterar seus próprios termos.Com efeito, entendo não haver meio de se desvincular o valor destacado
pelo contribuinte a título de ICMS da base de cálculo do PIS e da COFINS, justamente por compor os preços dos produtos, acrescendo a
receita bruta, base de cálculo dos tributos questionados.Nesse sentido, antigo entendimento do STJ cristalizado nos verbetes nºs 68 e 94, nos
seguintes termos:Súmula 68. A parcela relativa ao ICM inclui-se na base de cálculo do PIS.Súmula 94. A parcela relativa ao ICMS inclui-se na
base de cálculo do FINSOCIAL.Embora o entendimento sumulado sob nº 94 trate do FINSOCIAL, encontra integral aplicação à COFINS,
por haver esta substituído aquele, sendo idênticas as bases de incidência.Nesse sentido:PROCESSUAL CIVIL. ARTS. 458 E 535 DO CPC.
NÃO VIOLAÇÃO. TRIBUTÁRIO. ICMS. INCLUSÃO NA BASE DE CÁLCULO DO PIS E DA COFINS. LEGALIDADE.
PRECEDENTES.A decisão agravada não merece censura, pois está em harmonia com a jurisprudência atual e dominante desta Corte Superior
no sentido da inclusão do ICMS na base de cálculo do PIS e da COFINS. Incidência das Súmulas 68 e 94 do STJ.Agravo regimental
improvido. (STJ, 2ª Turma, Rel. Min. Humberto Martins, publicado no DJe de 6 de maio de 2015).Esclareça-se, desde logo, que o recente
julgamento do RE nº 240.785/MG levado a efeito pelo STF, dando à matéria a formatação pretendida pela parte autora, para além de exarado
em sede de controle difuso, foi totalmente atípico, iniciando-se em setembro de 1999 e encerrando-se apenas em outubro de 2014, ao final
obtendo-se maioria com votos de ministros que há muito tempo não mais têm assento naquela Casa.Tal situação indica a plena possibilidade de
reversão do raciocínio quando da votação do RE nº 574.706 (este sim submetido ao regime de repercussão geral) e da ADC nº 18, ainda
pendentes de análise e em cujos julgamentos se poderá conhecer a posição da Suprema Corte segundo sua atual composição. Se, nesses
julgamentos, findar perfilhada a tese da Autora, sem dúvida se poderá falar em cristalização do entendimento das instâncias superiores, o que,
por todo o exposto, ainda não se verifica.Posto isso, e considerando tudo mais que consta dos autos, JULGO IMPROCEDENTE o pedido.
Custas pela Autora, que também pagará honorários advocatícios arbitrados em R$ 1.000,00 (mil reais).P.R.I.C.
0008988-54.2015.403.6114 - DR PROMAQ INDUSTRIA E COMERCIO LTDA(SP327717 - LUCAS FORLI FREIRIA E SP297086 -
BRUNO FORLI FREIRIA) X UNIAO FEDERAL
VISTOS EM INSPEÇÃO.Dê-se vista ao réu para contrarrazões, no prazo legal. Após, subam os autos ao Egrégio Tribunal Regional Federal
da 3ª Região, com as nossas homenagens.
PROCEDIMENTO SUMARIO
0006128-51.2013.403.6114 - CONDOMINIO EDIFICIO FLORIDA GARDENS(SP080598 - LINO EDUARDO ARAUJO PINTO E
SP070601 - SERGIO EMILIO JAFET) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP245429 - ELIANA HISSAE MIURA)
Julgo, para que produza os seus jurídicos e legais efeitos EXTINTA A PRESENTE EXECUÇÃO, em face do pagamento do débito, nos
termos do artigo 924, inciso II do Código de Processo Civil (Lei 13.105/2015).Transitada em julgado, arquivem-se os autos, observadas as
formalidades legais.P.R.I.
CAUTELAR INOMINADA
0007837-24.2013.403.6114 - PRODUSA INDL/ LTDA(SP176688 - DJALMA DE LIMA JÚNIOR) X UNIAO FEDERAL
Dê-se vista a parte Ré para contrarrazões, no prazo legal. Após, subam os autos ao Egrégio Tribunal Regional Federal da 3ª Região, com as
nossas homenagens.
EXECUCAO CONTRA A FAZENDA PUBLICA
1500930-81.1998.403.6114 (98.1500930-3) - CARFRIZ PRODUTOS METALURGICOS LIMITADA X INDUSTRIAS GERAIS DE
PARAFUSOS INGEPAL LTDA X FABRICA NACIONAL DE CHAVETAS LTDA X ZWECKER EMPREENDIMENTOS LTDA X
CARFRIZ PRODUTOS METALURGICOS LIMITADA - ME(SP107020 - PEDRO WANDERLEY RONCATO) X UNIAO
FEDERAL(Proc. 361 - NILTON MARQUES RIBEIRO) X CARFRIZ PRODUTOS METALURGICOS LIMITADA X UNIAO
FEDERAL X X
Julgo, para que produza os seus jurídicos e legais efeitos EXTINTA A PRESENTE EXECUÇÃO, em face do pagamento do débito, nos
termos do artigo 924, inciso II do Código de Processo Civil (Lei 13.105/2015).Transitada em julgado, arquivem-se os autos, observadas as
formalidades legais.P.R.I.
CUMPRIMENTO DE SENTENCA
0075047-59.1999.403.0399 (1999.03.99.075047-9) - AUTO COM/ E IND/ ACIL LTDA(SP107960 - LUIS ROBERTO BUELONI
SANTOS FERREIRA E SP176857 - FERNANDA VITA PORTO RUDGE CASTILHO) X UNIAO FEDERAL(Proc. 1537 -
FERNANDA MARIA GUNDES SALAZAR) X FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO - FNDE(Proc.
1537 - FERNANDA MARIA GUNDES SALAZAR) X UNIAO FEDERAL X AUTO COM/ E IND/ ACIL LTDA

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Julgo, para que produza os seus jurídicos e legais efeitos EXTINTA A PRESENTE EXECUÇÃO, em face do pagamento do débito, nos
termos do artigo 924, inciso II do Código de Processo Civil (Lei 13.105/2015).Transitada em julgado, arquivem-se os autos, observadas as
formalidades legais.P.R.I.
0000009-16.2009.403.6114 (2009.61.14.000009-8) - EDUARDO MENDES FERREIRA(SP202608 - FABIO VIANA ALVES
PEREIRA) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP209458 - ALICE MONTEIRO MELO E SP215219B - ZORA YONARA MARIA
DOS SANTOS CARVALHO) X EDUARDO MENDES FERREIRA X CAIXA ECONOMICA FEDERAL
Cuida-se de ação ajuizada com escopo de recuperação de índices de correção monetária expurgados do saldo de conta vinculada de FGTS
pertencente ao Autor.Julgado o pedido e iniciada a execução, veio aos autos informação de que O autor efetuou transação com a Ré, nos
moldes da Lei Complementar nº 110/01.Aberta vista, quedou-se silente. É O RELATÓRIO.DECIDO.Posto isso, HOMOLOGO, para que
produza seus jurídicos efeitos, a transação efetuada entre a CEF e a autora, julgando extinta a execução, nos termos do art. 924, III, do
CPC.Transitada em julgado, arquivem-se os autos, observadas as formalidades legais.P.R.I.
0005745-10.2012.403.6114 - CONJUNTO RESIDENCIAL MEDITERRANEO(SP154862 - LUIZ RIBEIRO OLIVEIRA N. COSTA
JUNIOR) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP169001 - CLAUDIO YOSHIHITO NAKAMOTO E SP231817 - SIDARTA
BORGES MARTINS) X CONJUNTO RESIDENCIAL MEDITERRANEO X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP352335 -
WASHINGTON CRISTIANO DE MELO)
Julgo, para que produza os seus jurídicos e legais efeitos EXTINTA A PRESENTE EXECUÇÃO, em face do pagamento do débito, nos
termos do artigo 924, inciso II do Código de Processo Civil (Lei 13.105/2015).Transitada em julgado, arquivem-se os autos, observadas as
formalidades legais.P.R.I.
0003706-06.2013.403.6114 - MARIA CRISTINA CUCCURULLO(SP207496 - ROGERIO SOARES DE MELO) X CAIXA
ECONOMICA FEDERAL(SP169001 - CLAUDIO YOSHIHITO NAKAMOTO E SP300900 - ANA CLAUDIA LYRA ZWICKER) X
MARIA CRISTINA CUCCURULLO X CAIXA ECONOMICA FEDERAL
Julgo, para que produza os seus jurídicos e legais efeitos EXTINTA A PRESENTE EXECUÇÃO, em face do pagamento do débito, nos
termos do artigo 924, inciso II do Código de Processo Civil (Lei 13.105/2015).Transitada em julgado, arquivem-se os autos, observadas as
formalidades legais.P.R.I.

Expediente Nº 3244
CARTA PRECATORIA
0007893-86.2015.403.6114 - JUIZO DA 2 VARA DO FORUM DE DIVINOPOLIS - MG X MINISTERIO PUBLICO FEDERAL X
LEANDRO LAURENTINO DA SILVA X JUIZO DA 1 VARA FORUM FEDERAL DE S.BERNARDO DO CAMPO - SP(SP255823 -
RIZZIERI FECCHIO NETO)
VISTOS EM INSPEÇÃO.Designo o dia _14___/__06__/__2016_, às _15___:__20__ horas, para realização de audiência admonitória para
início de cumprimento da pena de prestação de serviços a que foi condenado o sentenciado LEANDRO LAURENTINO DA SILVA, que
deverá ser intimado.Oficie-se ao Juízo deprecante, informando a designação supra.Intime-se o Ministério Público Federal.
EXECUCAO DA PENA
0006102-82.2015.403.6114 - JUSTICA PUBLICA(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X JOAO DE SOUSA FILHO(SP171859 -
ISABELLA LÍVERO MORESCHI)
VISTOS EM INSPEÇÃO.Solicitem-se à FDE os boletins de frequência do apenado.Sem prejuizo, intime-se o apenado na pessoa de seu
defensor para que comprove no prazo de 05(cinco) dias o pagamento das parcelas já vencidas da prestação pecuniária.
INQUERITO POLICIAL
0005009-84.2015.403.6114 - JUSTICA PUBLICA X JOAQUIM CARDOSO DA SILVA(SP321366 - CARINA JOSE CARDOSO
FELIX)
VISTOS EM INSPEÇÃO.Defiro o requerido na cota retro, expedindo-se o competente Alvará de Levantamento em nome da patrona do
indiciado, intimando-a a retirá-lo no prazo de 05 (cinco) dias, sob pena de cancelamento.
ACAO PENAL - PROCEDIMENTO ORDINARIO
0001176-15.2002.403.6114 (2002.61.14.001176-4) - JUSTICA PUBLICA(Proc. CRISTIANE BACHA C. CASAGRANDE) X
ADOLFO ALVES PEREIRA(SP105844 - MARCO AURELIO DE FARIA JUNIOR) X NEUZA ALVES PEREIRA X MARIA
TERESINHA BATTISTINI ALVES PEREIRA

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VISTOS EM INSPEÇÃO.Ciências às partes da baixa dos autos.Cumpra-se o acórdão de fls., arquivando-se a seguir com as cautelas de
praxe.
0007643-34.2007.403.6114 (2007.61.14.007643-4) - JUSTICA PUBLICA(Proc. 1139 - CRISTIANE BACHA CANZIAN
CASAGRANDE) X ANTONIO MARCO CILENTO X PAULINO MATSUO X JANSEN BRITO FELICIANO X JOSE ANTONIO
PARRILLA PENA(SP105006 - FERNANDO SERGIO FARIA BERRINGER)
DESPACHO DE FL. 458: ...Defiro o prazo sucessivo de 05(cinco) dias para a apresentação de memoriais escritos. Apos, venham os autos
conclusos para sentença.
0001623-90.2008.403.6114 (2008.61.14.001623-5) - MINISTERIO PUBLICO FEDERAL(Proc. 1139 - CRISTIANE BACHA
CANZIAN CASAGRANDE) X PAULO DOS ANJOS NETTO X REGINALDO DOS ANJOS(SP255627 - FELIPE RIBEIRO SUDO)
PAULO DOS ANJOS NETTO e REGINALDO DOS ANJOS, qualificados nos autos, foram denunciados pelo MINISTÉRIO PÚBLICO
FEDERAL como incursos nas sanções do art. 1º, I, da Lei nº 8.137/90, c.c. arts. 29 e 71, ambos do Código Penal, sob acusação de, enquanto
sócios e responsáveis pela administração da empresa Advance CAD-CAE - CAM Desenvolvimento Ltda., deixar de recolher aos cofres da
União valores de imposto de renda retido na fonte - IRRF no ano-calendário de 2002, no valor total de R$ 15.150,09, consoante apurado em
procedimento fiscalizatório levado a efeito pela Delegacia da Receita Federal em São Bernardo do Campo, gerando crédito tributário que,
acrescido e juros e multa de ofício, monta a R$ 39.137,26, conforme cálculo de 30 de março de 2007.A apuração do fato se deu pela
constatação de que, embora os valores tenham sido declarados em DIRF, as quantias não foram mencionadas em DCTF.Conclui a denúncia
que, ao agir assim, os réus omitiram informação às autoridades fazendárias.Houve sentença rejeitando a denúncia e declarando extinta a
punibilidade do fato, em razão da ocorrência de prescrição da pretensão punitiva estatal, porquanto entendeu o Magistrado sentenciando que
tratava-se do delito tipificado no art. 2º, II, da Lei 8.137/90.O Ministério Público Federal apresentou recurso em sentido estrito. Contrarrazões
dos acusados às fls. 155/164.Manifestação da Procuradora Regional da República às fls. 170/174 opinando pelo desprovimento do recurso em
sentido estrito.O E. Tribunal Regional Federal da 3ª Região deu provimento ao recurso Ministerial para receber a denúncia ofertada em
desfavor dos acusados, determinando o prosseguimento da ação. Fundamenta a decisão em prematura a análise da capitulação jurídica,
devendo permitir ao MPF o exercício de sua opinio delictiI , uma vez que o réu defende-se dos fatos a ele imputados, e não da capitulação
jurídica sugerida (fls. 181/186vº).Baixaram os autos à esta instancia. Em manifestação de fls. 323/327, o Ministério Público Federal, invocando
o princípio da independência funcional previsto constitucionalmente (art. 127, 1º, da CF), indica a correta capitulação dos fatos descritos no art.
2º, II, da Lei nº 8.137/90, cuja pena privativa de liberdade máxima conduz ao prazo prescricional de 4 anos, já transcorridos entre a conduta
em julgamento e o recebimento da denúncia, requerendo seja declarada a extinção da punibilidade. É O RELATÓRIO.DECIDO.Assiste razão
ao Ministério Público Federal, visto que, de fato, o fato descrito na denúncia encontra subsunção no art. 2º, II, da Lei nº 8.137/90, e não em
seu art. 1º, I, segundo consta da inicial.Com efeito, e segundo pacífica orientação jurisprudencial, a discrepância entre os dados lançados em
DIRF e DCTF sobre os valores retidos na fonte informados ao fisco não indica conduta omissiva ou fraudulenta da empresa contribuinte, visto
que os corretos valores devidos foram noticiados ao órgão de fiscalização em DIRF, constituindo a entrega da DCTF obrigação acessória.
Portanto, eventual insubsistência dos dados lançados neste documento não enseja crime de sonegação fiscal sujeito à capitulação no art. 1º, I,
da Lei nº 8.137/90.Nesse sentido:APELAÇÃO CRIMINAL. CRIME CONTRA A ORDEM TRIBUTÁRIA. I - Fatos de apuração de saldo
devedor pelo contraste dos documentos registrando os recolhimentos havidos e documentação revelando os tributos devidos, cuidando-se de
elementos de apuração da conduta de não recolhimento de tributos e não de diversa conduta de prestação falsa de informação. II - Hipótese
em que a única conduta verdadeiramente em tese delituosa é a que recai no não recolhimento de IRRF, delito, porém, alcançado pela
prescrição. III - Recurso desprovido. (Tribunal Regional Federal da 3ª Região, ACR nº 43675, 2ª Turma, Rel. Des. Fed. Peixoto Júnior,
publicado no DJe de 28 de julho de 2011).Aplicar-se-ia à conduta, portanto, a capitulação do art. 2º, II, da Lei nº 8.137/90, por configurada
hipótese de simples falta de recolhimento aos cofres públicos de imposto de renda retido na fonte.Entretanto, o delito em destaque comina pena
privativa de liberdade máxima de 2 anos de detenção, fazendo incidir o prazo prescricional de 4 anos, conforme o art. 109, V, do Código
Penal, já decorrido entre a consumação do suposto delito e o recebimento da denúncia, tornando de rigor o reconhecimento da extinção da
punibilidade.Posto isso, DECLARO EXTINTA A PUNIBILIDADE do fato tratado na presente ação, atribuído a PAULO DOS ANJOS
NETTO e REGINALDO DOS ANJOS, nos termos do art. 107, IV, c.c. art. 109, V, ambos do Código Penal.P.R.I.C.
0001624-75.2008.403.6114 (2008.61.14.001624-7) - MINISTERIO PUBLICO FEDERAL(Proc. 1647 - CAROLINA LOURENCAO
BRIGHENTI) X ALBERTO ZUCCHETTI(SP157653 - ADRIANA DE SOUSA LIMA) X ENRIQUE LAZARO MARTIN
CASTRO(SP277087 - LUIZ HENRIQUE ORNELLAS DE ROSA E SP137167 - CATIA RODRIGUES DE SANTANA PROMETI)
Intime-se o Ministério Público Federal a apresentar contrarrazões aos recursos de apelação no prazo legal. Sem prejuízo, intime-se a defesa do
réu Henrique para que apresente contrarrazões ao recurso ministerial no prazo legal. Com a juntada, remetam-se os autos ao Egrégio Tribunal
Regional Federal, com as cautelas de estilo e as homenagens deste Juízo.Intimem-se.
0002202-62.2013.403.6114 - JUSTICA PUBLICA X ANTONIO GOMES RODRIGUES DA COSTA X ALAN DOS SANTOS
BARBOSA(SP089121 - CICERO ELIZEU DA SILVA FILHO E SP312998 - RODRIGO SOUZA NASCIMENTO)
VISTOS EM INSPEÇÃORecebo a apelação em seus regulares efeitos.Intime-se a acusação para apresentar razões de apelação, no prazo
legal.Em passo seguinte, intime-se a defesa para apresentar contrarrazões recursais no prazo legal. Com ou sem a juntada, remetam-se os autos
ao Egrégio Tribunal Regional Federal, com as cautelas de estilo e as homenagens deste Juízo.Intimem-se.
0002848-04.2015.403.6114 - JUSTICA PUBLICA X RUI ARTIBANO ROMPATO(SP333757 - INES STUCHI CRUZ)
DESPACHO DE FL. 231: ...Defiro o prazo sucessivo de 05(cinco) dias para a apresentação de memoriais escritos.

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0003257-77.2015.403.6114 - JUSTICA PUBLICA(Proc. 1061 - RICARDO BALDANI OQUENDO) X DAMAZIO BISPO
CANTUARES(SP214066B - DAMAZIO BISPO CANTUARES)
DAMAZIO BISPO CANTUARES, qualificado nos autos, foi denunciado pelo MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL como incurso nas
sanções do art. 298, c.c. art. 304, ambos do Código Penal, sob acusação de falsificar documentos particulares apresentados em ação que teve
curso perante a 6ª Vara do Trabalho de São Bernardo do Campo - SP.Narra a denúncia que o réu, em sua atividade de advogado, foi
constituído por Conceição Maria Silva para o ajuizamento de ação monitória em face do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, face ao
entendimento da constituinte de que, em ação trabalhista anteriormente proposta por tal Sindicato, na qualidade de substituto processual, em
face de Volkswagen do Brasil Ltda., não teria havido a correta distribuição de valores.A monitória foi distribuída à 4ª Vara Cível da Justiça
Estadual da Comarca de São Bernardo do Campo, sendo a inicial indeferida por falta de interesse processual. Seguiu-se a interposição de
recurso de apelo e final desistência da ação em dezembro de 2006.Antes, porém, em novembro de 2006, outra monitória fora ajuizada,
determinando o Juízo da referida Vara Estadual a redistribuição, remetendo-se os autos à 6ª Vara da justiça do Trabalho deste município, lá
apresentando o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC embargos monitórios que restaram acolhidos, na mesma oportunidade indeferindo-se a
gratuidade processual e impondo-se à constituinte multa de 1% do valor da causa por litigância de má fé. Foram interpostos agravo de petição e
recurso ordinário, sendo ambos desprovidos.Após o trânsito em julgado, uma vez baixados os autos à Vara trabalhista de origem, houve a
intimação da Autora para pagamento de honorários advocatícios, custas e multa, sendo que, ante o silêncio, foi efetivada penhora on line sobre
a conta bancária titularizada por Conceição Maria Silva.Diante disso, Conceição compareceu à 6ª Vara do Trabalho buscando o desbloqueio
da quantia, o que foi indeferido. Ato contínuo, outorgou mandato à advogada Silvia Fernandes Chaves em 27 de junho de 2010, a qual
apresentou novo requerimento de desbloqueio instruído com manifestação de punho da constituinte expressando a revogação dos poderes
conferidos ao réu.Inconformado com a revogação dos poderes que antes lhe foram conferidos, o Réu apresentou petição requerendo o
desbloqueio do valor excedente em 3 de agosto de 2010, na mesma oportunidade juntando procuração e Termo de Declaração e
Concordância contendo assinaturas atribuídas a Conceição Maria Silva.Chamada pelo Juízo trabalhista, Conceição alegou não ter assinado
nova procuração ao réu, mas sim constituído nova procuradora, razões pelas quais o magistrado determinou a expedição de ofício ao Ministério
Público Federal para apurar eventuais irregularidades.Acompanharam a denúncia os documentos que compõem o Inquérito Policial Federal nº
1494/2011-1 de fls. 02/142, contendo, ainda, quatro apensos.A exordial foi recebida, determinando-se a citação do acusado, o qual
apresentou defesa preliminar atuando em causa própria, à vista da qual foi determinado normal seguimento do processo.Foram ouvias, neste
Juízo, duas testemunhas arroladas na denúncia, seguindo-se o interrogatório na mesma data.Em alegações finais, O Ministério Público Federal
afirmou não se haver logrado provar suficientemente em Juízo a materialidade delitiva, por isso requerendo a absolvição, no que foi seguido pela
Defesa, vindo os autos conclusos.É O RELATÓRIO.DECIDO.A denúncia é improcedente, cabendo acolher os argumentos ministeriais.De
fato, a materialidade delitiva que justificou o recebimento da denúncia se apoiava no laudo pericial de fls. 134/140, dando conta de que as
assinaturas constantes dos documentos questionados não teriam partido do punho de Conceição Maria Silva, situação que, somada aos relatos
desta colhidos na fase inquisitorial, permitiram o início da ação.Entretanto, a prova pericial findou integralmente contrastada pelas palavras de
Conceição, a qual, quando ouvida em Juízo, expressamente declarou haver partido de seu próprio punho as assinaturas lançadas.Se Conceição
assinou os documentos, não há falar-se em falsificação e uso de documentos falsos perante a Justiça do Trabalho, o que afasta por completo a
necessária materialidade delitiva que justificaria a procedência da ação.Posto isso, e considerando o que mais dos autos consta, JULGO
IMPROCEDENTE a denúncia e ABSOLVO DAMÁSIO BISPO CANTUARES, por não haver prova da existência do fato, nos termos do
art. 386, II, do Código de Processo Penal. Sem condenação em custas, face à sucumbência ministerial.P.R.I.C.

3ª VARA DE SÃO BERNARDO DO CAMPO

MANDADO DE SEGURANÇA (120) Nº 5000080-83.2016.4.03.6114


IMPETRANTE: BRASILCOTE INDUSTRIA DE PAPEIS S.A.
Advogado do(a) IMPETRANTE: RICARDO DA COSTA RUI - SP173509
IMPETRADO: DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM SÃO BERNARDO DO CAMPO, UNIAO FEDERAL - FAZENDA NACIONAL

Vistos.

BRASILCOTE INDÚSTRIA DE PAPÉIS S/A opôs embargos em face da sentença proferida, aduzindo omissão no julgado.

É o relatório.

Decido.

Recebo os presentes embargos de declaração, porquanto tempestivos.

Razão assiste ao embargante quanto à existência da omissão apontada.

Assim, integro a sentença para fazer constar:

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 390/1134


“Diante do exposto, CONCEDO A SEGURANÇA, para excluir do conceito de receita bruta os valores devidos a título do imposto sobre operações
relativas à circulação de mercadorias, em qualquer regime de recolhimento da base de cálculo do PIS e da COFINS, bem como autorizar a compensação do indébito
tributário, corrigido somente pela taxa SELIC a partir de cada pagamento indevido, observadas a prescrição quinquenal e as normas administrativas e legais
atinentes à compensação, mormente o disposto no parágrafo único do art. 26 da Lei n. 11.457/2007, cabendo, ainda, o cumprimento de todas as obrigações
acessórias exigidas.”

No mais, mantenho a sentença tal como lançada.

P.R.I.O.

São Bernardo do Campo, 18 de maio de 2016.

MANDADO DE SEGURANÇA (120) Nº 5000128-42.2016.4.03.6114


IMPETRANTE: MARCIO DIAS ZANQUETA
Advogado do(a) IMPETRANTE: FABIO FREDERICO DE FREITAS TERTULIANO - SP195284
IMPETRADO: GERENTE EXECUTIVO DO INSS DE SÃO BERNARDO DO CAMPO

Vistos.

Dê-se ciência ao impetrante das informações prestadas e documentos anexados pela autoridade coatora para manifestação, no prazo de dez dias.

Intime-se.

São Bernardo do Campo, 18 de maio de 2016.

DESPACHOS, DECISÕES E SENTENÇAS PROFERIDOS PELA DRA.ANA LUCIA IUCKER MEIRELLES DE OLIVEIRA
MM. JUÍZA FEDERAL TITULAR
DR. MÁRCIO MARTINS DE OLIVEIRA
MM. JUIZ FEDERAL SUBSTITUTO
BEL(A). CRISTIANE JUNKO KUSSUMOTO MAEDA
DIRETORA DE SECRETARIA

Expediente Nº 10380
PROCEDIMENTO COMUM
0006082-19.2000.403.6114 (2000.61.14.006082-1) - BASF S/A(SP119729 - PAULO AUGUSTO GRECO) X UNIAO FEDERAL(Proc.
NILTON MARQUES RIBEIRO)
Dê-se ciência às partes da baixa dos autos.Requeira o(a) Autor(a) o que de direito, em 10 (dez) dias.Intimem-se.
0001967-13.2004.403.6114 (2004.61.14.001967-0) - YOKI ALIMENTOS S/A X YOKI ALIMENTOS S/A - FILIAL(SP214645 -
SUELI CRISTINA SANTEJO) X INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA NORMALIZACAO E QUALIDADE INDL/ DO RIO
GRANDE DO SUL INMETRO RS
Dê-se ciência às partes da baixa dos autos.Requeira o INMETRO o que de direito, em 10 (dez) dias.Intimem-se.
0003075-72.2007.403.6114 (2007.61.14.003075-6) - PATRICIA MUNHOZ OLIVENCIO(SP115247 - LIDIA MARTINS DA CRUZ
GUEDES) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP215220 - TANIA RODRIGUES DO NASCIMENTO)

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 391/1134


Vistos. Ciência às partes da baixa dos Autos. Após, remetam-se os presentes Autos ao arquivo, dando-se baixa na distribuição, observadas as
formalidades legais.Intimem-se.
0003160-24.2008.403.6114 (2008.61.14.003160-1) - YOKI ALIMENTOS S/A X YOKI ALIMENTOS S/A(SP214645 - SUELI
CRISTINA SANTEJO) X INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO X IMETRO
INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA DE SANTA CATARINA
Dê-se ciência às partes da baixa dos autos.Requeira o INMETRO o que de direito, em 10 (dez) dias.Intimem-se.
0002830-90.2009.403.6114 (2009.61.14.002830-8) - YOKI ALIMENTOS S/A(SP214645 - SUELI CRISTINA SANTEJO) X
INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO X IMETRO INST METROLOGIA
NORMATIZACAO QUALIDADE INDL DE STA CATARINA(SP196378 - THIAGO MASSAO CORTIZO TERAOKA)
Dê-se ciência às partes da baixa dos autos.Requeira o INMETRO o que de direito, em 10 (dez) dias.Intimem-se.
0004128-83.2010.403.6114 - JOSE MARIA DA SILVA(SP092528 - HELIO RODRIGUES DE SOUZA E SP287620 - MOACYR DA
SILVA E SP274801 - MUNIZ LEOCOVITE DA SILVA) X UNIAO FEDERAL
Vistos. Ciência às partes da baixa dos Autos. Considerando que o autor é beneficiário da justiça gratuíta (fls.58), remetam-se os presentes
Autos ao arquivo, dando-se baixa na distribuição, observadas as formalidades legais.Intimem-se.
0002340-97.2011.403.6114 - IRMA APARECIDA SAMPAIO(SP274955 - EMILIO MARTIN STADE) X CAIXA ECONOMICA
FEDERAL(SP073809 - MARCOS UMBERTO SERUFO)
Diga a parte autora sobre a contestação apresentada, no prazo de 15 (quinze dias. no mesmo prazo digam as partes se tem provas a produzir,
justificando-as, devendo ser ratificadas eventuais provas já requeridas, sob pena de preclusão. Int.
0005415-13.2012.403.6114 - PASTORA DE OLIVEIRA CARVALHO(SP133776 - CARMEM REGINA JANNETTA) X CAIXA
ECONOMICA FEDERAL(SP215219B - ZORA YONARA MARIA DOS SANTOS CARVALHO)
Vistos. Fls.106/115: Ciência a parte autora. Prazo: 10 (dez) dias.Int.
0007760-15.2013.403.6114 - ATAIDES DE PAIVA(SP085759 - FERNANDO STRACIERI) X UNIAO FEDERAL(Proc. 1486 -
ALEXANDRE CARNEVALI DA SILVA)
Dê-se ciência às partes da baixa dos autos.Requeira o(a) Autor(a) o que de direito, em 10 (dez) dias.Intimem-se.
0002921-73.2015.403.6114 - ALEXANDRE CURSINO DAVID(SP181384 - CRISTIANE LEANDRO DE NOVAIS) X CAIXA
ECONOMICA FEDERAL(SP215219B - ZORA YONARA MARIA DOS SANTOS CARVALHO E SP210750 - CAMILA MODENA)
Vistos. Fls.110/116: Vista a parte autora, pelo prazo de 10 (dez) dias.Após, venham conclusos. Int.
0003769-60.2015.403.6114 - GEUCENIL TEIXEIRA DE SOUSA(SP256767 - RUSLAN STUCHI) X CAIXA ECONOMICA
FEDERAL(SP215219B - ZORA YONARA MARIA DOS SANTOS CARVALHO) X BBC IMOVEIS - EPP(SP023466 - JOAO
BATISTA DOMINGUES NETO)
Vistos.Defiro a produção de prova testemunhal, sem prejuízo do interrogatório das partes (fl. 106). Apresentem as partes rol de testemunhas,
no prazo legal.Intimem-se.
0005426-37.2015.403.6114 - CLECIO CASSIANO ESTEVAO(SP196516 - MELISSA DE CÁSSIA LEHMAN) X CAIXA
ECONOMICA FEDERAL(SP215219B - ZORA YONARA MARIA DOS SANTOS CARVALHO)
Vistos. Digam as partes, no prazo de 10 (dez) dias, se tem provas a produzir, justificando-as, devendo ser ratificadas eventuais provas já
requeridas, sob pena de preclusão.Intimem-se.
0006205-89.2015.403.6114 - ROBERIO DAS NEVES PEREIRA DOS SANTOS X TATIARA ALVES DE PAULA(SP275063 -
TATIANE GIMENES PEREIRA) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP073809 - MARCOS UMBERTO SERUFO)
Vistos. Especifiquem as partes as provas que pretendem produzir, justificando-as, no prazo de 10(dez) dias, devendo ser ratificadas eventuais
provas já requeridas, sob pena de preclusão. Intimem-se.
0009091-61.2015.403.6114 - JONATHAN DA SILVA MATOS(SP171132 - MARCOS ROBERTO DE SIQUEIRA) X CAIXA
ECONOMICA FEDERAL(SP215219B - ZORA YONARA MARIA DOS SANTOS CARVALHO)
VistosDesigno a data de 2 de Agosto de 2016, às 14:00h, para a oitiva das testemunhas arroladas às fls. 97/98 e tentativa de
conciliação.Intime-se.
0009143-57.2015.403.6114 - VOLKSWAGEN DO BRASIL INDUSTRIA DE VEICULOS AUTOMOTORES LTDA(SP020309 -
HAMILTON DIAS DE SOUZA E SP207535 - DOUGLAS GUIDINI ODORIZZI) X UNIAO FEDERAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 392/1134


Vistos.Digam as partes se tem provas a produzir, justificando-as, no prazo de 10 (dez) dias devendo ser ratificadas eventuais provas já
requeridas, sob pena de preclusão. Int.
0009217-14.2015.403.6114 - SANTA HELENA ASSISTENCIA MEDICA S/A(SP130824 - LUIZ ROBERTO PEROBA BARBOSA E
SP256666 - RENATO HENRIQUE CAUMO) X UNIAO FEDERAL
Vistos. Digam as partes, no prazo de 10 (dez) dias, se tem provas a produzir, justificando-as, devendo ser ratificadas eventuais provas já
requeridas, sob pena de preclusão.Intimem-se.
0000368-19.2016.403.6114 - OSVALDIR APARECIDO SILVA(SP206941 - EDIMAR HIDALGO RUIZ) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Manifeste-se o autor sobre a contestação apresentada, em 15(quinze) dias.No mesmo prazo digam as partes se tem provas a produzir,
justificando-as, devendo ser ratificadas eventuais provas já requeridas, sob pena de preclusão. Intimem-se.
0000723-29.2016.403.6114 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0000296-32.2016.403.6114) WETRON
AUTOMACAO LTDA(SP312430 - SHEILA FURLAN CAVALCANTE SILVA) X FAZENDA NACIONAL
Vistos. Diga a parte autora sobre a contestação apresentada, no prazo de 15 (quinze) dias. No mesmo prazo digam as partes se tem provas a
produzir, justificando-as, devendo ser ratificadas eventuais provas já requeridas, sob pena de preclusão.Int.
0000799-53.2016.403.6114 - APARECIDO FELISBERTO FILHO(SP180393 - MARCOS BAJONA COSTA E SP265141 - MARCIO
BAJONA COSTA) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL
Vistos.Fl. 43. Defiro o prazo de 15 (quinze) dias ao autor.Int.
0000850-64.2016.403.6114 - VOLKSWAGEN DO BRASIL INDUSTRIA DE VEICULOS AUTOMOTORES LTDA(SP157768 -
RODRIGO RAMOS DE ARRUDA CAMPOS) X UNIAO FEDERAL X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP169001 - CLAUDIO
YOSHIHITO NAKAMOTO)
Vistos. Digam as partes se tem provas a produzir, justificando-as, no prazo de 10(dez) dias, devendo ser ratificadas eventuais provas já
requeridas, sob pena de preclusão. Intimem-se.
0000906-97.2016.403.6114 - GILBERTO MATOS DE SOUZA(SP206941 - EDIMAR HIDALGO RUIZ) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Diga a parte autora sobre a contestação apresentada, no prazo de 15 (quinze) dias.Int.
0000963-18.2016.403.6114 - ALMIR DUARTE SILVEIRA(SP136460B - PAULO HENRIQUE DE OLIVEIRA) X CAIXA
ECONOMICA FEDERAL
Vistos.Defiro a dilação de prazo requerida pela parte autora, por 10 (dez) dias.Intime-se.
0001219-58.2016.403.6114 - CLAUDIO COSTA(SP099686 - MARIA IVONETE SIMOES VASQUEZ) X CAIXA ECONOMICA
FEDERAL
Vistos.Tendo em vista que o autor, mesmo intimado, não apresentou comprovantes que justifiquem o requerimento, INDEFIRO o pedido de
concessão dos benefícios da justiça gratuita.Recolha o autor, no prazo de 15 (quinze) dias, as custas iniciais, sob pena de cancelamento da
distribuição.Intime-se.
0001822-34.2016.403.6114 - CELSO GRANADO PORFIRIO X CRISTIANE BERNARDES PORFIRIO(SP327604 - SIDNEY
BATISTA FRANCA) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP073809 - MARCOS UMBERTO SERUFO E SP117065 - ILSANDRA
DOS SANTOS LIMA) X CAIXA SEGURADORA S/A(SP022292 - RENATO TUFI SALIM E SP138597 - ALDIR PAULO CASTRO
DIAS)
Vistos. Sem prejuízo do despacho de fls. 178, ciência às rés da decisão proferida em sede de agravo de instrumento, que concedeu a tutela de
urgência requerida.Fls. 178: Diga a parte autora sobre as preliminares arguidas nas contestações apresentadas, no prazo de 15 (quinze)
dias.Após, conclusos.
0002093-43.2016.403.6114 - LUIZ VIEIRA FILHO(SP136460B - PAULO HENRIQUE DE OLIVEIRA) X CAIXA ECONOMICA
FEDERAL
Para concessão dos benefícios da Justiça Gratuita, apresente o autor comprovantes que justifiquem o requerimento, eis que a renda mensal
comprovada nos autos mostra-se, a pricípio, incompatível com o pedido formulado.Prazo: 15 dias.
0002094-28.2016.403.6114 - COSME MARTINS SOBRINHO(SP136460B - PAULO HENRIQUE DE OLIVEIRA) X CAIXA
ECONOMICA FEDERAL
Vistos. Defiro a dilação de prazo requerida pela parte autora, por 10 (dez) dias. Intime-se.

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 393/1134


0002170-52.2016.403.6114 - CLEBER FERREIRA DE ARAUJO X MAIANE DAMACENA DE BRITO ARAUJO(SP254750 -
CRISTIANE TAVARES MOREIRA) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL
Vistos,Concedo os benefícios da Justiça Gratuita. Anote-se.Recebo a petição da parte autora como aditamento à inicial. Remetam-se os autos
ao SEDI para retificação do pólo passivo. Designo para 5 de Julho de 2016, às 16:00h, audiência de conciliação, nos termos do artigo 334,
caput, do Código de Processo Civil, quando então será analisada a antecipação dos efeitos da tutela e determinada a citação da CEF, se
necessário.Intimem-se.
0002599-19.2016.403.6114 - JOAO QUIEIROZ DA SILVA - ESPOLIO X MARIA ROSA QUEIROZ(SP256519 - DILEUZA SOARES
RIBAS) X UNIAO FEDERAL
Vistos.Apresente o autor cópia do último contracheque e/ou declaração de imposto de renda, em 15(quinze) dias, para apreciação do
requerimento de concessão dos benefícios da Justiça Gratuita.Sem prejuízo, e no mesmo prazo, regularize a representação processual do
Espólio. Intime-se.
0002659-89.2016.403.6114 - JOSE ANTONIO NOBRE(SP237476 - CLEBER NOGUEIRA BARBOSA) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Vistos.Designo para 5 de Julho de 2016, às 14:30h, audiência de conciliação, nos termos do artigo 334, caput, do Código de Processo Civil,
quando então será determinada a citação do INSS, se necessário.Intimem-se.
0002690-12.2016.403.6114 - LUCINEUMA LOPES COSTA(SP181384 - CRISTIANE LEANDRO DE NOVAIS) X CAIXA
CONSORCIOS S/A
Vistos etc.Tratam os presentes autos de ação de conhecimento, sob o procedimento ordinário, partes qualificadas na inicial, objetivando a
revisão de contrato firmado com a CAIXA CONSÓRCIOS S/A ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIOS.No caso, evidencia-se a
incompetência da Justiça Federal para processar e julgar a causa, na medida em que a ré é uma sociedadeanônima de direito privado com
capital fechado, de forma que não se enquadra nas hipóteses previstas no artigo 109, inciso I, da Constituição Federal de 19881, sendo,
portanto, competência da Justiça Estadual julgar o processo.Confira-se posicionamento do C. STJ:CONFLITO NEGATIVO DE
COMPETÊNCIA. COMPRA EVENDA DE IMÓVEL. AÇÃO DE RESCISÃO CONTRATUALCUMULADA COM PERDAS E
DANOS. CAIXA CONSÓRCIOSS/A. SOCIEDADE ANÔNIMA COM CAPITAL FECHADO.COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA
ESTADUAL. A hipótese em análise não se encaixa em nenhum dos casos previstos no art. 109, I, da CF, porquanto, conforme delineado na
decisão que suscitou o presente conflito de competência, a Caixa Consórcios S/A é uma Sociedade Anônima de Capital Fechado, que não se
confunde com a Empresa Pública Caixa Econômica Federal, esta sim, capaz de atrair a competência da Justiça Federal. Conflito conhecido,
declarando-se competente o Juízo de Direito da 1ª Vara Cível de Itu/SP, suscitado. (Conflito de competência n.º 120439 - STJ Relatora
Ministra NANCY ANDRIGHI j. 22/10/2012).Ante o exposto, declaro a incompetência deste Juízo Federal e determino a remessa dos autos à
Justiça Estadual em São Bernardo do Campo, com baixa na distribuição.Intime-se e cumpra-se.
CAUTELAR INOMINADA
0000296-32.2016.403.6114 - WETRON AUTOMACAO LTDA(SP267949 - RICARDO FERREIRA TOLEDO) X FAZENDA
NACIONAL
Vistos. Ciência ao requerente da manifestação de fls. 108/117, devendo providenicar a regularização do depósito efetuado, no prazo de 05
(cinco) dias, sob pena de revogação da liminar deferida.
REINTEGRACAO/MANUTENCAO DE POSSE-PROC ESPEC JURISD CONTENCIOSA
0001403-14.2016.403.6114 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP215219B - ZORA YONARA MARIA DOS SANTOS
CARVALHO) X ALCILENE DE MORAIS
Vistos.Tendo em vista os documentos apresentados pela ré, comprovando o parcelamento dos débitos existentes em relação ao imóvel
especificado na inicial, REVOGO a liminar de reintegração de posse.Solicite-se a imediata devolução do mandado expedido.Após, dê-se
ciência a CEF da manifestação de fls. 31/71.Intimem-se.

Expediente Nº 10387
PROCEDIMENTO COMUM
0002163-56.1999.403.6114 (1999.61.14.002163-0) - NORMA HERMAN PIRES DE MORAES(SP057030 - ROMILDA RODRIGUES
DE SOUZA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. MARIO EMERSON BECK BOTTION)
Vistos. Tendo em vista o decurso in albis para o atendimento à determinação de fls. 229, bem como a juntada do extrato às fls. 230,
encaminhem-se os autos ao Setor de Distribuição para a retificação no número do CPF da autora, fazendo constar 192.756.668-14.Após,
expeça-se ofício requisitório conforme cálculos de fls. 211.Int.

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 394/1134


0004991-88.2000.403.6114 (2000.61.14.004991-6) - CLAUDIO SIMOES BRANCO - ESPOLIO X YONE SANDOVETTI FORTI
BRANCO(SP099858 - WILSON MIGUEL E SP165695 - ELYSSON FACCINE GIMENEZ E SP152936 - VIVIANI DE ALMEIDA
GREGORINI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(SP197045 - CYNTHIA ALESSANDRA BOCHIO)
Vistos.Abra-se vista ao INSS para manifestação nos termos do artigo 100, parágrafo 10 da Constituição Federal, alterado pela Emenda
Constitucional nº 62 de 9 de dezembro de 2009, a fim de que informe sobre débitos existentes com a Fazenda Pública, para fins de
compensação, sob pena de perda do direito de abatimento, e apresente discriminadamente: valor, data-base e indexador do débito; tipo de
documento de arrecadação (DARF, GPS, GRU); código de receita e númerode identificação do débito (CDA/PA), nos termos da Res.
168/2011 - CJF. Em caso de inexistência de débitos, expeça-se precatório.Int.
0002254-10.2003.403.6114 (2003.61.14.002254-7) - NILSON NUNES(SP125504 - ELIZETE ROGERIO) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL(SP164988 - DANIELLE MONTEIRO PREZIA)
Vistos.Manifeste-se a parte autora fazendo a opção pelo benefício que considera mais vantajoso conforme decisão proferida às fls.
410/413.Prazo: 15 (quinze) dias.Int.
0008166-85.2003.403.6114 (2003.61.14.008166-7) - FRANCISCO DOS SANTOS(SP153878 - HUGO LUIZ TOCHETTO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. MARIO EMERSON BECK BOTTION)
Recebo a presente impugnação ao cumprimento de sentença. Ao impugnado para manifestação no prazo legal.Int.
0005837-95.2006.403.6114 (2006.61.14.005837-3) - LAURITA COSTA DE MATOS SILVA(SP036420 - ARCIDE ZANATTA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Tendo em vista a vedação à prolação de decisão surpresa, nos termos do art. 10 do novo Código de Processo Civil, converto o julgamento em
diligência para que a autora manifeste-se, exclusivamente, sobre os as razões finais escritas apresentadas pelo INSS, inclusive a respeito dos
documentos juntados, especificamente o laudo pericial produzido nos autos n. 00030586220154036338 e a sentença prolatada. Poderá se
manifestar sobre eventual litispendência ou coisa julgada, ainda que incidente sobre parcela do pedido, e qualquer outro instituto processual que
repercuta sobre o bem da vida almejado. Prazo: 05 dias úteis. Após, tornem os autos conclusos para sentença. Cumpra-se.
0003057-72.2006.403.6183 (2006.61.83.003057-0) - DAVID DE LIMA PEREIRA X JOAO PEREIRA DA SILVA -
ESPOLIO(SP099858 - WILSON MIGUEL) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos.Requeiram as partes o que de direito, especificando as provas que pretendem produzri, justificando-as, nos termos da decisão proferida
no E. Tribunal Regional Federal às fls. 438/440.Prazo: 15 (quinze) dias.Int.
0004342-45.2008.403.6114 (2008.61.14.004342-1) - LUIZ IERVOLINO BOLGHERONI(SP130276 - ELIAS DE PAIVA E SP216944 -
MARIA PATRICIA SILVA NEVES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos. Dê-se ciência às partes da baixa dos autos do E. TRF da 3ª Região.Após, remetam-se os autos ao arquivo, baixa findo.Intimem-se.
0006677-37.2008.403.6114 (2008.61.14.006677-9) - LICIO MOREIRA DA SILVA(SP171680 - GRAZIELA GONÇALVES) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos. Oficie-se para cumprimento da decisão, no prazo de 15 (quinze) dias. Sem prejuízo, remetam-se os autos à Contadoria para
elaboração/conferência dos cálculos dos valores devidos à parte autora, em confronto com a sentença e Acordão proferidos.
0008350-31.2009.403.6114 (2009.61.14.008350-2) - ARMANDO DE CARVALHO(SP190586 - AROLDO BROLL) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos.Dê-se ciência às partes da baixa dos autos do E. TRF da 3ª Região. Após, remetam-se os autos ao arquivo, baixa findo.Int.
0008620-55.2009.403.6114 (2009.61.14.008620-5) - FERNANDO JOAO DA NOBREGA(SP076100 - MIRIAM GRACIE DE
OLIVEIRA MONTINI E SP034755 - VITTO MONTINI JUNIOR) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Intime-se o autor para que cumpra 2º parte do despacho de fls. 295 no prazo de cinco dias.Int.
0000791-86.2010.403.6114 (2010.61.14.000791-5) - FILOMENO ALVES DA SILVA(SP194212 - HUGO GONÇALVES DIAS) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Fls. 282: Concedo o prazo suplementar de dez dias. Int.
0004050-89.2010.403.6114 - LUIZ FEITOSA E SILVA(SP194212 - HUGO GONÇALVES DIAS) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Fls. 328: Defiro o prazo suplementar de dez dias.Int.
0005627-05.2010.403.6114 - JOSE FRANCISCO GOMES(SP279833 - ELIANE MARTINS DE OLIVEIRA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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Vistos.Dê-se ciência às partes da baixa dos autos do E. TRF da 3ª Região. Após, remetam-se os autos ao arquivo, baixa findo.Int.
0005628-87.2010.403.6114 - JOSE FRANCISCO GOMES(SP279833 - ELIANE MARTINS DE OLIVEIRA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos.Dê-se ciência da baixa dos autos do E. TRF da 3ª Região. Requeira o INSS que de direito, em 10 (dez) dias. No silêncio, ao arquivo
baixa findo. Intimem-se.
0006712-26.2010.403.6114 - FLAVIO PAULA BOTELHO(SP276565 - JOSUE DE PAULA BOTELHO) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Vistos.Dê-se ciência às partes sobre a decisão proferida no Agravo de Instrumento.Manifeste-se a parte autora sobre os cálculos do INSS às
fls. 184, no prazo de 15 (quinze) dias.Int.
0007515-09.2010.403.6114 - LAURA DA SILVA(SP190585 - ARIOSTO SAMPAIO ARAÚJO) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL X UNIAO FEDERAL
Vistos.Manifeste-se o autor sobre os cálculos/informes da contadoria, no prazo de 05(cinco) dias. Intimem-se.
0001811-78.2011.403.6114 - GILMAR AVELINO PIRES(SP198474 - JOSE CARLOS DE OLIVEIRA) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL(SP197045 - CYNTHIA ALESSANDRA BOCHIO)
Vistos. Manifeste-se o INSS nos termos do Artigo 100 da Constituição Federal.Após, expeça(m)-se o(s) ofício(s) requisitório/precatório.Int.
0002498-55.2011.403.6114 - APARECIDO TERCARIOL(SP047342 - MARIA APARECIDA VERZEGNASSI GINEZ) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Recebo a presente impugnação ao cumprimento de sentença.Ao impugnado para manifestação no prazo legal.Int.
0003926-72.2011.403.6114 - JOSE ANTONIO DE CARVALHO(SP089878 - PAULO AFONSO NOGUEIRA RAMALHO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos.Expeça-se mandado/carta precatória para intimação do Autor, a fim de que promova o andamento do feito, no prazo de 15 (quinze)
dias.
0000341-75.2012.403.6114 - GILVANDRO DANTAS(SP291732 - CRISTIANE SANCHES MONIZ MASSARAO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos.Manifeste-se o autor sobre os cálculos/informes da contadoria, no prazo de 05(cinco) dias. Intimem-se.
0008112-07.2012.403.6114 - ENEIDA MARIA ALVES PEREIRA(SP136460B - PAULO HENRIQUE DE OLIVEIRA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos.Intime(m)-se a parte executada, na pessoa de seu advogado, a providenciar o pagamento do montante devido, no valor de R$
83,40(oitenta e três reais e quarenta centavos) atualizados em Maio/2016, conforme cálculos apresentados às fls. 151/154, em 15 (quinze) dias,
sob pena de multa de 10% sobre o valor da condenação e também de honorários de advogado de 10%, na forma do 1º do artigo 523 do
CPC.Saliento que o pagamento deverá ser apresentado na forma contida às fls. 152.Int.
0001145-09.2013.403.6114 - JOSE CARLOS FERREIRA DE AZEVEDO(SP312716A - MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Diante do trânsito em juglado remetam-se os autos ao arquivo.Int.
0001656-07.2013.403.6114 - IZILDA MARIA DA SILVA(SP312716A - MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Diante do trânsito em juglado remetam-se os autos ao arquivo.Int.
0001821-54.2013.403.6114 - JOSE RUBENS MONTEIRO(SP151943 - LUCIANA VIEIRA DOS SANTOS) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Oficie-se à APSADJ/SBC para que dê integral cumprimento à decisão judicial, no prazo de 15 dias, comprovando-se nos autos.Após
remetam-se o autos ao arquivo.Int.
0003468-84.2013.403.6114 - AMARINO LOURENCO DA SILVA(SP229461 - GUILHERME DE CARVALHO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Diante do trânsito em juglado remetam-se os autos ao arquivo.Int.

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0004537-54.2013.403.6114 - ANTONIO BELMIRO(SP229461 - GUILHERME DE CARVALHO) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Diante do trânsito em juglado remetam-se os autos ao arquivo.Int.
0004659-67.2013.403.6114 - ADELAIDE APARECIDA DE BARROS CASAGRANDE(SP312716A - MICHELE CRISTINA FELIPE
SIQUEIRA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Diante do trânsito em juglado remetam-se os autos ao arquivo.Int.
0006526-95.2013.403.6114 - ANTONIO DE LIMA(SP312716A - MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Diante do trânsito em juglado remetam-se os autos ao arquivo.Int.
0007334-03.2013.403.6114 - JOAO DE SOUZA CRUZ(SP312716A - MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Diante do trânsito em juglado remetam-se os autos ao arquivo.Int.
0008439-15.2013.403.6114 - LUIZ CARLOS LOPES(SP229461 - GUILHERME DE CARVALHO) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos. Dê-se ciência às partes da baixa dos autos do E. TRF da 3ª Região.Após, remetam-se os autos ao arquivo, baixa findo.Intimem-se.
0000679-78.2014.403.6114 - HERCILIA BRANDAO DA SILVA(SP312716A - MICHELE CRISTINA FELIPE SIQUEIRA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Diante do trânsito em juglado remetam-se os autos ao arquivo.Int.
0002120-94.2014.403.6114 - MARCELO CANDIDO DE FREITAS(SP229461 - GUILHERME DE CARVALHO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Diante do trânsito em juglado remetam-se os autos ao arquivo.Int.
0004064-34.2014.403.6114 - JOAO XAVIER SOBRINHO(SP099858 - WILSON MIGUEL E SP342060 - TAIS KIMIE SUZUKI
DINIZ) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos.Abra-se vista às partes sobre a manifestação do perito às fls. 325/327.Int.
0004605-67.2014.403.6114 - GEOVANNA BARRETO MENEZES X ANANDA SILVA BARRETO(SP226041 - PATRICIA
CROVATO DUARTE) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 848 - MARIO EMERSON BECK BOTTION)
Vistos etc.Cuida-se de execução de sentença na qual o INSS foi condenado a implantar o benefício de auxílio-reclusão em favor da autora,
com termo inicial em 06/06/2011.O benefício foi implantado pelo INSS, com data de início de pagamento em 01/11/2015 (fl. 147).Cálculo da
contadoria judicial às fls. 151/155.Alega a autora que o benefício foi cessado pela autarquia e requer seu restabelecimento, pois seu genitor está
recluso no regime semiaberto, com cumprimento da pena até 06/06/2020 e, por conseguinte, a autora faria jus ao benefício ainda que o
segurado esteja contribuindo para a previdência social (fls. 158/160).Manifestação do Ministério Público Federal às fls. 168/169.É a síntese do
necessário. Decido.Consoante art. 80 da Lei n. 8.213/91, o auxílio-reclusão é devido aos dependentes do segurado de baixa renda recolhido à
prisão, que não receber remuneração de empresa, não estiver em gozo de auxílio-doença, aposentadoria ou abono de permanência em serviço,
ainda que exerça atividade remunerada no cumprimento de pena em regime fechado ou semi-aberto. No caso em tela, não mais se justifica o
pagamento do benefício de auxílio reclusão, uma vez que há nos autos ofício expedido pela 2ª Vara de Execução Criminal - Comarca de
Bauru/SP (fl. 93), informando que o genitor da autora, Jefferson Menezes da Silva, foi beneficiado, em 04/09/2014, com a progressão para o
regime albergue domiciliar e está empregado, cuja última remuneração registrada no CNIS é de R$3.010,11, em fevereiro de 2016.Sendo
assim, tenho que a data de cessação do benefício é o último dia em que o segurado esteve recolhido à prisão, 03/09/2014, conforme já restou
consignado no julgado. Assim, indefiro o pedido de restabelecimento do auxílio-reclusão.Tendo em vista os cálculos apresentados pela
contadoria judicial, requeira a autora o que de direito.Intime-se.
0003355-62.2015.403.6114 - EDIR GREGORIO FERREIRA SANTOS(SP099858 - WILSON MIGUEL E SP209692 - TATIANA
ZONATO ROGATI E SP340180 - ROSELAINE PRADO GARCIA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos. Abra-se vista às partes sobre o ofício juntado às fls. 129/164.Intimem-se.
0004313-48.2015.403.6114 - NEUSA BRAGA VERAS SEABRA(SP214055A - EVANDRO JOSE LAGO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos.Digam sobre os cálculos/informes da contadoria, no prazo de 05(cinco) dias. Intimem-se.
0004909-32.2015.403.6114 - NOE NETO SA DE ARAUJO(SP321428 - HELIO ALMEIDA DAMMENHAIN) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
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Recebo o recurso de apelação, nos efeitos devolutivo e suspensivo.Dê-se vista a(o) Ré(u) para apresentar contrarrazões, no prazo
legal.Intimem-se.
0005244-51.2015.403.6114 - MARIO CESAR COELHO DE OLIVEIRA(SP289312 - ELISANGELA MERLOS GONCALVES
GARCIA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Recebo o recurso de apelação, nos efeitos devolutivo e suspensivo.Dê-se vista a(o) Ré(u) para apresentar contrarrazões, no prazo
legal.Intimem-se.
0005329-37.2015.403.6114 - LIZANIAS BATISTA DE MORAES(SP163161B - MARCIO SCARIOT) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Vistos. Tratam os presentes autos de ação de conhecimento, sob o rito ordinário, com pedido de antecipação de tutela, objetivando a
concessão de benefício previdenciário por incapacidade.Laudo pericial às fls. 70/82.DECIDO.Para a concessão dos benefícios por
incapacidade, nos termos dos artigos 42 e 59 da Lei nº 8.213/91, além da qualidade de segurado e o cumprimento da carência, quando assim
for exigido, é necessária a comprovação da incapacidade para o trabalho.O laudo médico pericial acostado aos autos atesta que a parte autora
está incapacitada de forma total e permanente por apresentar síndrome do manguito rotador com ruptura de ligamento com limitação funcional -
CID.M 75.1, transtorno de coluna lombar - CID.I 10 e angina instável - CID.I 20.0.Reconhecida a plausibilidade do direito invocado e
considerando a natureza alimentar do benefício, assim como o risco irreparável a que o autor estaria sujeito caso devesse aguardar o trânsito em
julgado da demanda, estão presentes os pressupostos necessários à antecipação dos efeitos da tutela.Posto isso, CONCEDO A
ANTECIPAÇÃO DA TUTELA para o fim de o réu conceder o benefício de aposentadoria por invalidez desde 21/05/2014. Oficie-se para
cumprimento, no prazo de vinte dias.O benefício deverá ter as seguintes características:Nome do beneficiário: Lizanias Batista de
MoraesEspécie do benefício: Aposentadoria por InvalidezData de início do benefício (DIB): 21/05/2014Renda mensal inicial (RMI): A
apurarRenda mensal atual: A apurarData do início do pagamento: -----------------------------------Diga o INSS sobre a possibilidade de
acordo.Dê-se vista ao autor da contestação apresentada.Digam as partes sobre o laudo pericial juntado. Intimem-se.
0005420-30.2015.403.6114 - ALCINA RIBEIRO DA SILVA(SP057030 - ROMILDA RODRIGUES DE SOUZA E SP334606 - LIGIA
RODRIGUES DE SOUZA BEZERRA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Recebo o recurso de apelação, tão somente em seu efeito devolutivo, no que se refere a liminar concedida as fls.30, e no mais em ambos os
efeitos. Dê-se vista ao(a)(s) Autor(a)(es/s) para apresentar(em) contrarrazões, no prazo legal.Intime(m)-se
0005491-32.2015.403.6114 - FRANCISCO MIGUEL DA SILVA(SP194212 - HUGO GONÇALVES DIAS E SP286841 -
FERNANDO GONCALVES DIAS) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Indefiro o pedido de fls. 186/187. O Juízo não pode ser utilizado, injustificadamente, como instrumento de obtenção de provas em benefício das
partes litigantes. A utilização de recursos humanos e materiais do Poder Judiciário não serve a esse propósito, senão em situações excepcionais
e justificáveis, e que à evidência não é o caso.Concedo prazo de trinta dias para juntada de documentos.Int.
0006109-74.2015.403.6114 - LUZIMAR LOPES ROCHA(SP165131 - SANDRA PEREIRA) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL X MARIA APARECIDA DO NASCIMENTO(SP120391 - REGINA RIBEIRO DE SOUSA CRUZES)
Ciência às partes do ofício de fls. 222/226.Int.
0006342-71.2015.403.6114 - DJALMA MIGUEL BARACHO(SP099424 - AGAMENON MARTINS DE OLIVEIRA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 549 - TELMA CELI RIBEIRO DE MORAES)
Recebo o recurso de apelação, tão somente em seu efeito devolutivo.Dê-se vista a(o) Ré(u) para apresentar contrarrazões, no prazo
legal.Intimem-se.
0006590-37.2015.403.6114 - FRANCISCO ASSIS ALVES DE ALENCAR(SP334172 - ERON DA SILVA PEREIRA JUNIOR) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Recebo o recurso de apelação nos efeitos devolutivo e suspensivo. Dê-se vista ao(a)(s) Autor(a)(es/s) para apresentar(em) contrarrazões, no
prazo legal.Intime(m)-se.
0006626-79.2015.403.6114 - JOSE VITORINO CORREIA(SP219659 - AURELIA ALVES DE CARVALHO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos.Expeça-se carta precatória para oitiva da testemunha Edson Pereira da Silva no endereço de fls. 100 verso, qual seja, Av. Barão do Rio
Branco, 484, Centro, Santo Expedito - SP, CEP 19190-000.Defiro a oitiva das testemunhas arroladas às fls. 102/103.Int.
0007547-38.2015.403.6114 - NEIDE MOUTINHO FONTANIELLO(SP357048A - JOSI PAVELOSQUE) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Vistos.Digam sobre os cálculos/informes da contadoria, no prazo de 05(cinco) dias. Intimem-se.
0007691-12.2015.403.6114 - GLAUCIA FERREIRA LESSA(SP256767 - RUSLAN STUCHI) X EMPRESA BRASILEIRA DE
CORREIOS E TELEGRAFOS(SP135372 - MAURY IZIDORO)
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 398/1134
Recebo o recurso de apelação, nos efeitos devolutivo e suspensivo.Dê-se vista a(o) Ré(u) para apresentar contrarrazões, no prazo
legal.Intimem-se.
0009059-56.2015.403.6114 - RAIMUNDO NONATO VIANA(SP208091 - ERON DA SILVA PEREIRA E SP334172 - ERON DA
SILVA PEREIRA JUNIOR) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Fls. 110: Concedo o prazo suplementar de 30 dias.Int.
0009177-32.2015.403.6114 - CARLOS ALBERTO SANTOS SOUZA(SP088454 - HAMILTON CARNEIRO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos. Tratam os presentes autos de ação de conhecimento, sob o rito ordinário, com pedido de antecipação de tutela, objetivando a
concessão de benefício previdenciário.Laudo pericial às fls. 116/126.DECIDO.Para a concessão dos benefícios por incapacidade, nos termos
dos artigos 42 e 59 da Lei nº 8.213/91, além da qualidade de segurado e o cumprimento da carência, quando assim for exigido, é necessária a
comprovação da incapacidade para o trabalho.O laudo médico pericial acostado aos autos atesta que a parte autora está incapacitada de forma
total e permanente por apresentar hipertensão arterial sistêmica - CID I.10, arritmia I.49 e cardiopatia isquêmica - CF III, portanto, tem critério
para enquadramento como cardiopatia grave.Reconhecida a plausibilidade do direito invocado assim como o risco irreparável a que o autor
estaria sujeito caso devesse aguardar o trânsito em julgado da demanda, estão presentes os pressupostos necessários à antecipação dos efeitos
da tutela.Posto isso, CONCEDO A ANTECIPAÇÃO DA TUTELA para o fim de o réu conceder o benefício de aposentadoria por invalidez
desde 27/08/2012. Oficie-se para cumprimento, no prazo de vinte dias.O benefício deverá ter as seguintes características:Nome do beneficiário:
Carlos Alberto Santos SouzaEspécie do benefício: Aposentadoria por InvalidezData de início do benefício (DIB): 27/08/2012Renda mensal
inicial (RMI): A apurarRenda mensal atual: A apurarData do início do pagamento: -----------------------------------Designo para 28 de Junho
de 2016, às 15:00h, audiência de conciliação, nos termos do artigo 334, caput, do Código de Processo Civil, quando então será determinada a
citação do INSS, se necessário.Intimem-se.
0006656-24.2015.403.6338 - ANA ALZIRA GUAZZELI(SP288112 - SERGIO MOREIRA LINO) X UNIAO FEDERAL
Recebo o recurso de apelação, tão somente em seu efeito devolutivo, no que se refere a antecipação da tutela e no mais em ambos os efeitos.
Dê-se vista ao(a)(s) Autor(a)(es/s) para apresentar(em) contrarrazões, no prazo legal.Intime(m)-se
0000582-10.2016.403.6114 - JOSE RAIMUNDO DE MOURA NETO(SP171132 - MARCOS ROBERTO DE SIQUEIRA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos.Defiro a produção de prova oral.Designo audiência para oitiva das testemunhas e depoimento pessoal do Autor pra o dia __/__/__, às
__:__ horas.Intime-se pessoalmente a parte autora, na forma do artigo 385, parágrafo 1º do CPC.Providencie o advogado do Autor o rol das
testemunhas, devendo informar ou intimar as testemunhas por ele arrolada do dia, hora e local da audiência designada, dispensando-se a
intimação do Juízo, consoante artigo 455 do CPC.Intimem-se.
0000603-83.2016.403.6114 - FRANCISCO DAS CHAGAS BARBOSA DA SILVA(SP099858 - WILSON MIGUEL E SP209692 -
TATIANA ZONATO ROGATI E SP162741 - EMANUEL CELSO DECHECHI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Mantenho a decisão de fls. 115 pelos seus prórpios fundamentos.Oficie-se ao E. TRF da 3º Região - Sétima Turma nos autos do agravo de
instrumento 0003071-29.2016.403.0000 informando a prolação da sentença. Deverá constar do ofício que o autor não comunicou a este juízo
a interposição do recurso, nos termos do art. 526, parágrafo único do CPC vigente à época. Int.
0001201-37.2016.403.6114 - ADAILTON RIBEIRO BEVENUTO(SP373829 - ANA PAULA ROCA VOLPERT) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos.Tendo em vista o recolhimento das custas processuais, determino o prosseguimento do feito.Tratam os presentes autos de ação de
conhecimento, pelo rito ordinário, com pedido de antecipação de tutela, objetivando o reconhecimento de atividade desenvolvida sob
condições especiais, bem como a concessão de aposentadoria especial.Incabível nesse momento, a antecipação de tutela pretendida, uma vez
que, para que se possa aferir a verossimilhança das alegações, é necessária uma análise aprofundada das provas, o que não se coaduna com o
momento processual.Desta forma, não vislumbro a existência de prova inequívoca dos fatos alegados, possível apenas após a instrução.A
propósito:PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO DE INSTRUMENTO. ANTECIPAÇÃO DE TUTELA. CONCESSÃO DE
APOSENTADORIA. TEMPO DE SERVIÇO COMUM E ESPECIAL. NECESSIDADE DE DILAÇÃO PROBATÓRIA. AUSÊNCIA
DA VEROSSIMILHANÇA DA ALEGAÇÃO.- O deferimento do pleito de antecipação de tutela, no sentido da concessão de aposentadoria
por tempo de serviço, reclama que se demonstre, à saciedade, que a parte interessada preencheu os requisitos para fazer jus ao benefício. - Se,
no novo pronunciamento da autoridade administrativa, no outro procedimento, concluiu-se que não havia tempo de serviço suficiente para a
aposentação, é imprescindível a dilação probatória, a fim de que se avalie se atendidas as exigências legais, para que se delibere a respeito do
posicionamento a prevalecer no caso concreto. 4. Agravo improvido. - excerto (TRIBUNAL - QUINTA REGIAO, AC:
200105000344870/PE, Terceira Turma, DJ: 10/12/2002, Página: 648, Desembargador Federal Élio Wanderley de Siqueira
Filho)CONSTITUCIONAL. PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO DE INSTRUMENTO. APOSENTADORIA PROPORCIONAL.
CONVERSÃO DE TEMPO DE SERVIÇO ESPECIAL EM COMUM E SUA CONTAGEM. ATIVIDADE EXERCIDA EM
CONDIÇÕES INSALUBRES. INDÍCIOS PROBATÓRIOS. PERICULUM IN MORA INVERSO. OCORRÊNCIA.- A necessidade de
caracterização da atividade como insalubre, para que possibilite a contagem de tempo de serviço especial e sua conversão em comum, e, por
conseguinte, seja concedida a aposentadoria proporcional, é incompatível com a antecipação da tutela, em face da necessidade de dilação
probatória. (TRIBUNAL - QUINTA REGIAO, AG: 200405000069524/CE, Segunda Turma, DJ: 27/07/2004, Página: 263, Desembargador
Federal Paulo Roberto de Oliveira Lima)Posto isso, INDEFIRO A TUTELA ANTECIPADA requerida.Cite-se e intime-se.
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 399/1134
0001321-80.2016.403.6114 - PAULO CESAR TESSARI(SP151943 - LUCIANA VIEIRA DOS SANTOS) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
O pedido de gratuidade processual já foi apreciado às fls. 71. Matenho aquela decisão. Aguarde-se julgamento do recurso interposto às fls.
73/81.Int.
0001529-64.2016.403.6114 - NICIVALDO COSTA DE OLIVEIRA ARAUJO(SP186601 - ROBERTO YSHIARA ARAUJO DE
MENEZES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifeste-se o autor sobre a preliminar arguida na contestação apresentada, em 15(quinze) dias.Após, especifiquem as partes as provas que
pretendem produzir, justificando-as, no prazo de 05(cinco) dias, devendo ser ratificadas eventuais provas já requeridas, sob pena de preclusão.
Intimem-se.
0001652-62.2016.403.6114 - ARIONALDO DE SOUZA SILVA(SP070067 - JOAO CARLOS DA SILVA E SP114159 - JORGE
JOAO RIBEIRO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos. Recebo a petição de fls. 90/91 como aditamento à inicial.Concedo os benefícios da assistência judiciária gratuita, nos termos da Lei n.
1.060/50. Por medida de celeridade processual, determino, desde já, a realização de perícia médica, com o fim de avaliar a alegada
incapacidade do(a) autor(a), e, considerando que se trata de beneficiário(a) da justiça gratuita, nomeio, como perita, Nomeio como Perito
Judicial Dra. ISMAEL VIVACQUA NETO, para a realização da perícia médica em 09/06/2016, às 11:45 horas, na Av Senador Vergueiro,
3575, térreo, SBCampo-SP (fórum da Justiça Federal de SBCampo), independentemente de termo de compromisso. Intime-se a parte autora
por carta com aviso de recebimento para comparecer munida de todos os exames que possuir e documentos pessoais, inclusive de sua Carteira
de Trabalho e Previdência Social.Providencie o advogado da parte autora o seu comparecimento à perícia designada.Arbitro os honorários em
R$ 248,53, consoante a Resolução CJF n. 305/2014, honorários a serem requisitados após a entrega do laudo em Juízo, no prazo de 30
dias.Apresentado o laudo, designarei audiência nos termos do artigo 334, caput do NCPC, quando então será também determinada a citação
do INSS. Os quesitos adotados por esse juízo já abarcam todos os comumente apresentados pela autarquia. Por essa razão, não há violação
ao princípio da ampla defesa. Por outro lado, podem as partes apresentarem quesitos se assim desejarem.QUESITOS MÉDICOS DO
JUÍZO1) O periciando é portador de doença, lesão ou deficiência? Favor especificar quais são elas, com o respectivo CID.2) Em caso
afirmativo, essa doença, lesão ou deficiência o incapacita para o exercício da atividade que estava exercendo no momento de seu
acometimento? Total ou parcialmente, temporária ou definitivamente? Datas de início da doença e da incapacidade laborativa. Descrever
sucintamente o grau das possíveis limitações.3) Em caso afirmativo, essa doença, lesão ou deficiência permite o exercício de outra atividade, em
que o periciando possua experiência, de modo a lhe garantir a subsistência?4) Ainda em caso afirmativo, essa doença, lesão ou deficiência o
impede de praticar os atos da vida independente? O mesmo carece da ajuda de terceiros para suas atividades cotidianas, respeitando-se os
parâmetros de normalidade para sua faixa etária? Total ou parcialmente, temporária ou definitivamente? Descrever sucintamente o grau das
possíveis limitações.5) O periciando faz tratamento médico regular? Qual(is)? Qual o fator responsável pela origem da incapacidade? É possível
aferir se a doença, lesão ou deficiência tem relação direta com o trabalho que exercia?6) Caso o periciando esteja incapacitado, essa
incapacidade é insusceptível de recuperação ou reabilitação para o exercício de outra atividade? Os sintomas apresentados são passíveis de
atenuação, levando-se em conta os medicamentos e tratamentos que se encontram à disposição do demandante?7) Caso o periciando esteja
temporariamente incapacitado, qual seria a data limite para a reavaliação do benefício por incapacidade temporária?8) Na hipótese do
periciando estar reabilitado para as atividades que exercia, ou ainda para atividade diversa daquela, é possível aferir se houve sequela que
acarretou a redução de sua capacidade laborativa?09) Consoante os artigos 26, II e 151 da Lei 8.213/91 c.c. a Portaria Interministerial de nº
2.998/01, o periciando está acometido de: tuberculose ativa, hanseníase, alienação mental, neoplasia maligna, cegueira, paralisia irreversível e
incapacitante, cardiopatia grave, doença de Parkinson, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave, estado avançado de doença de Paget
(osteíte deformante), síndrome da deficiência imunológica adquirida (AIDS), contaminação por radiação ou hepatopatia grave?Cumpra-se e
intimem-se.
0001969-60.2016.403.6114 - ALDO LUTI(SP272598 - ANDRESSA RUIZ CERETO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Vistos. Analisando os documentos apresentados pelo autor, constato que tem ele condições de arcar com as custas da presente demanda, sem
prejuízo de seu próprio sustento ou daquele de sua família.Assim, INDEFIRO o pedido de concessão dos benefícios da Justiça
Gratuita.Recolha o autor, no prazo de 15 (quinze) dias, as custas iniciais, sob pena de extinção do feito, nos termos do artigo 290 do
CPC.Intime-se.
0002009-42.2016.403.6114 - RENATA TREVELIN(SP230110 - MIGUEL JOSE CARAM FILHO) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos.Recebo a petição de fls. 36/42 como aditamento à inicial.Providencie a advogada o pedido administrativo de revisão do benefício
conforme determinado às fls. 34.Prazo: 15 (quinze) dias.Int.
0002058-83.2016.403.6114 - LUIS FREIRES DE LIMA(SP177889 - TONIA ANDREA INOCENTINI) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Recebo o aditamento à inicial. Defiro os benefícios da Justiça Gratuita. Anote-se. Cite-se.Int.
0002429-47.2016.403.6114 - JIOVANE DE JESUS RODRIGUES(SP098137 - DIRCEU SCARIOT) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL

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Vistos.Recebo a petição do autor como aditamento à inicial.Cite-se.Intime-se.
0002445-98.2016.403.6114 - ZAIRA BARBARA DA SILVA(SP100537 - GILSON JOSE SIMIONI) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Manifeste-se o autor sobre a preliminar arguida na contestação apresentada, em 15(quinze) dias.Após, especifiquem as partes as provas que
pretendem produzir, justificando-as, no prazo de 05(cinco) dias, devendo ser ratificadas eventuais provas já requeridas, sob pena de preclusão.
Intimem-se.
0002621-77.2016.403.6114 - LUIZ ALBERTO BEFFA(SP317311 - ELIAS FERREIRA TAVARES) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos. Em consulta ao CNIS, verifica-se que o autor teve remuneração aproximada de R$5.900,00 em abril de 2016. Assim, justifique o
pedido para a concessão dos benefícios da Justiça Gratuita, demonstrando a sua hipossuficiência, em 15 dias. No mesmo prazo, informe o
estado civil e ndereço eletrônico do autor.Int.
0002687-57.2016.403.6114 - JOSE ROBERTO MARQUES FERNANDES(SP188401 - VERA REGINA COTRIM DE BARROS E
SP282112 - GISELE MAGDA DA SILVA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos.Defiro o pedido de benefícios da Justiça Gratuita, nos termos da Lei nº 1.060/50. Anote-se.Tratam os presentes autos de ação de
conhecimento, pelo rito ordinário, com pedido de antecipação de tutela, objetivando o reconhecimento de atividade desenvolvida sob
condições especiais, bem como a transformação de sua aposentadoria por tempo de contribuição em aposentadoria especial.Incabível nesse
momento, a antecipação de tutela pretendida, uma vez que, para que se possa aferir a verossimilhança das alegações, é necessária uma análise
aprofundada das provas, o que não se coaduna com o momento processual.Desta forma, não vislumbro a existência de prova inequívoca dos
fatos alegados, possível apenas após a instrução.A propósito:PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO DE INSTRUMENTO. ANTECIPAÇÃO DE
TUTELA. CONCESSÃO DE APOSENTADORIA. TEMPO DE SERVIÇO COMUM E ESPECIAL. NECESSIDADE DE DILAÇÃO
PROBATÓRIA. AUSÊNCIA DA VEROSSIMILHANÇA DA ALEGAÇÃO.- O deferimento do pleito de antecipação de tutela, no sentido
da concessão de aposentadoria por tempo de serviço, reclama que se demonstre, à saciedade, que a parte interessada preencheu os requisitos
para fazer jus ao benefício. - Se, no novo pronunciamento da autoridade administrativa, no outro procedimento, concluiu-se que não havia
tempo de serviço suficiente para a aposentação, é imprescindível a dilação probatória, a fim de que se avalie se atendidas as exigências legais,
para que se delibere a respeito do posicionamento a prevalecer no caso concreto. 4. Agravo improvido. - excerto (TRIBUNAL - QUINTA
REGIAO, AC: 200105000344870/PE, Terceira Turma, DJ: 10/12/2002, Página: 648, Desembargador Federal Élio Wanderley de Siqueira
Filho)CONSTITUCIONAL. PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO DE INSTRUMENTO. APOSENTADORIA PROPORCIONAL.
CONVERSÃO DE TEMPO DE SERVIÇO ESPECIAL EM COMUM E SUA CONTAGEM. ATIVIDADE EXERCIDA EM
CONDIÇÕES INSALUBRES. INDÍCIOS PROBATÓRIOS. PERICULUM IN MORA INVERSO. OCORRÊNCIA.- A necessidade de
caracterização da atividade como insalubre, para que possibilite a contagem de tempo de serviço especial e sua conversão em comum, e, por
conseguinte, seja concedida a aposentadoria proporcional, é incompatível com a antecipação da tutela, em face da necessidade de dilação
probatória. (TRIBUNAL - QUINTA REGIAO, AG: 200405000069524/CE, Segunda Turma, DJ: 27/07/2004, Página: 263, Desembargador
Federal Paulo Roberto de Oliveira Lima)Posto isso, INDEFIRO A TUTELA ANTECIPADA requerida.Cite-se e intime-se.
0002688-42.2016.403.6114 - JOSE WILSON ARRUDA(SP188401 - VERA REGINA COTRIM DE BARROS E SP282112 - GISELE
MAGDA DA SILVA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos.Defiro o pedido de benefícios da Justiça Gratuita, nos termos da Lei nº 1.060/50. Anote-se.Tratam os presentes autos de ação de
conhecimento, pelo rito ordinário, com pedido de antecipação de tutela, objetivando o reconhecimento de atividade desenvolvida sob
condições especiais, bem como a concessão de aposentadoria por tempo de contribuição.Incabível nesse momento, a antecipação de tutela
pretendida, uma vez que, para que se possa aferir a verossimilhança das alegações, é necessária uma análise aprofundada das provas, o que não
se coaduna com o momento processual.Desta forma, não vislumbro a existência de prova inequívoca dos fatos alegados, possível apenas após
a instrução.A propósito:PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO DE INSTRUMENTO. ANTECIPAÇÃO DE TUTELA. CONCESSÃO DE
APOSENTADORIA. TEMPO DE SERVIÇO COMUM E ESPECIAL. NECESSIDADE DE DILAÇÃO PROBATÓRIA. AUSÊNCIA
DA VEROSSIMILHANÇA DA ALEGAÇÃO.- O deferimento do pleito de antecipação de tutela, no sentido da concessão de aposentadoria
por tempo de serviço, reclama que se demonstre, à saciedade, que a parte interessada preencheu os requisitos para fazer jus ao benefício. - Se,
no novo pronunciamento da autoridade administrativa, no outro procedimento, concluiu-se que não havia tempo de serviço suficiente para a
aposentação, é imprescindível a dilação probatória, a fim de que se avalie se atendidas as exigências legais, para que se delibere a respeito do
posicionamento a prevalecer no caso concreto. 4. Agravo improvido. - excerto (TRIBUNAL - QUINTA REGIAO, AC:
200105000344870/PE, Terceira Turma, DJ: 10/12/2002, Página: 648, Desembargador Federal Élio Wanderley de Siqueira
Filho)CONSTITUCIONAL. PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO DE INSTRUMENTO. APOSENTADORIA PROPORCIONAL.
CONVERSÃO DE TEMPO DE SERVIÇO ESPECIAL EM COMUM E SUA CONTAGEM. ATIVIDADE EXERCIDA EM
CONDIÇÕES INSALUBRES. INDÍCIOS PROBATÓRIOS. PERICULUM IN MORA INVERSO. OCORRÊNCIA.- A necessidade de
caracterização da atividade como insalubre, para que possibilite a contagem de tempo de serviço especial e sua conversão em comum, e, por
conseguinte, seja concedida a aposentadoria proporcional, é incompatível com a antecipação da tutela, em face da necessidade de dilação
probatória. (TRIBUNAL - QUINTA REGIAO, AG: 200405000069524/CE, Segunda Turma, DJ: 27/07/2004, Página: 263, Desembargador
Federal Paulo Roberto de Oliveira Lima)Posto isso, INDEFIRO A TUTELA ANTECIPADA requerida.Cite-se e intime-se.
PROCEDIMENTO SUMARIO

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0005865-63.2006.403.6114 (2006.61.14.005865-8) - JOSE CARLOS DA CUNHA(SP103389 - VANDIR DO NASCIMENTO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 684 - ELIANA FIORINI VARGAS) X JOSE CARLOS DA CUNHA X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos.Defiro o requerido pelo autor às fls. 221 pelo prazo de 15 (quinze) dias.Intimem-se.
CARTA PRECATORIA
0000706-90.2016.403.6114 - JUIZO DE DIREITO DA 1 VARA DE DIADEMA - SP X SUSIMEIRE DO NASCIMENTO(SP312412 -
PAULO ROBERTO DA SILVA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X JUIZO DA 3 VARA FORUM FEDERAL DE
S.BERNARDO DO CAMPO - SP
Vistos.Tendo em vista que o AR referente à intimação da Autora para comparecimento à perícia retornou negativo, providencie o advogado o
comparecimento de Susimeire do Nascimento dos Santos neste Fórum, no dia 21/06/2016, às 10:20 horas, para realização da perícia.Intimem-
se.
0002683-20.2016.403.6114 - JUIZO DE DIREITO DA 1 VARA DE DIADEMA - SP X SUSIMEIRE DO NASCIMENTO X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X JUIZO DA 3 VARA FORUM FEDERAL DE S.BERNARDO DO CAMPO - SP
Vistos.Compulsando os autos verifico que esta Carta Precatória foi recebida em duplicidade tendo em vista que existe outra Carta Precatória
com a mesma finalidade (0000706-90.2016.403.6114).Sendo assim, proceda à baixa no Sitema e devolução à 1ª Vara da Comarca de
Diadema.
0002703-11.2016.403.6114 - JUIZO DA 4 VARA DO FORUM FEDERAL PREVIDENCIARIO - SP X DIVANIR GILBERTO
PINHEIRO DE AZEVEDO X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X MERCEDES BENZ DO BRASIL S/A X JUIZO DA
3 VARA FORUM FEDERAL DE S.BERNARDO DO CAMPO - SP
Vistos.Cumpra-se como Deprecado.Nomeio o engenheiro Algério Szulc, CREA n.º 90.825, com escritório na Rua Campos Sales, 611, sala
71, Centro, Santo André/SP, tel. (11) 4992-9209 e 4436-3199, para realização da perícia. Inicialmente arbitro os honorários em R$ 372,80,
consoante a Resolução CJF n. 305/2014.Intimem-se.
EMBARGOS A EXECUCAO
0006767-98.2015.403.6114 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0000430-30.2014.403.6114) INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X MANOEL OLIVEIRA CARDOSO
Recebo o recurso de apelação, tão somente em seu efeito devolutivo.Dê-se vista a(o) Ré(u) para apresentar contrarrazões, no prazo de 15
(quinze) dias.Intimem-se.
0001294-97.2016.403.6114 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0005779-19.2011.403.6114) INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 684 - ELIANA FIORINI VARGAS) X EUJACIO TAVARES DA ROCHA(SP125881 -
JUCENIR BELINO ZANATTA)
Vistos.Digam sobre os cálculos/informes da contadoria, no prazo de 05(cinco) dias. Intimem-se.
0001310-51.2016.403.6114 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0007843-70.2009.403.6114
(2009.61.14.007843-9)) INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 91 - PROCURADOR) X MARIA LUIZA GOMES
FERREIRA(SP260752 - HELIO DO NASCIMENTO)
Vistos.Traslade-se cópia da decisão aqui proferida para os autos principais.Após, desapensem-se e arquivem-se com baixa na
distribuição.Intimem-se.
0001327-87.2016.403.6114 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0001363-37.2013.403.6114) INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X JOSE CARLOS DE SOUZA(SP206941 - EDIMAR HIDALGO RUIZ E SP246919 - ALEX
FABIANO ALVES DA SILVA)
Vistos.Traslade-se cópia da decisão aqui proferida para os autos principais.Após, desapensem-se e arquivem-se com baixa na
distribuição.Intimem-se.
0001525-27.2016.403.6114 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0002616-36.2008.403.6114
(2008.61.14.002616-2)) INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X ANTONIO AMERICO CASIMIRO(SP115718 -
GILBERTO CAETANO DE FRANCA)
Vistos.Digam sobre os cálculos/informes da contadoria, no prazo de 05(cinco) dias. Intimem-se.
EXECUCAO CONTRA A FAZENDA PUBLICA

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0001418-42.2000.403.6114 (2000.61.14.001418-5) - JOAO GOZZI X WALTER TORRES DE MORAES - ESPOLIO X WALTER
PEVIANE X ANTONIO ALVAREZ(SP022732 - CLEI AMAURI MUNIZ E SP104112 - GERALDO DELIPERI BEZERRA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 893 - DANIELLE MONTEIRO PREZIA) X JOAO GOZZI X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de habilitação de herdeiros processada nos próprios autos da ação principal, nos termos do artigo 687 e seguintes do CPC. As fls.
412/421 juntaram os herdeiros ora habilitantes documentos que comprovam suas condições de herdeiros do de cujus.As fls.424 manifesta o
INSS sua concordância com a pretendida habilitação.Destarte, defiro a habilitação de LAURO GOZZI, ELISABETE GOZZI e FÁTIMA
GOZZI SANTANA como herdeiros do Autor(a) falecido(a). Remetam-se os autos ao SEDI para retificar o pólo ativo da presente demanda,
fazendo constar João Gozzi- Espólio. Intime(m)-se.
0003231-02.2003.403.6114 (2003.61.14.003231-0) - REGINA MARIA ANGELO DA SILVA X LUCIA HELENA DA SILVA X
ROSELI DA SILVA X EDUARDO DA SILVA X CRISTINA MARIA DA SILVA X JULIO GONCALVES DA SILVA -
ESPOLIO(SP037209 - IVANIR CORTONA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 848 - MARIO EMERSON
BECK BOTTION) X REGINA MARIA ANGELO DA SILVA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Recebo o recurso de apelação, nos efeitos devolutivo e suspensivo.Dê-se vista a(o) Ré(u) para apresentar contrarrazões, no prazo
legal.Intimem-se.
0005657-16.2005.403.6114 (2005.61.14.005657-8) - ROSARIO CABALLE FARRIOL(SP242874 - RODRIGO KAWAMURA E
SP235183 - RODRIGO SILVA ROMO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 893 - DANIELLE MONTEIRO
PREZIA) X ROSARIO CABALLE FARRIOL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Diante da petição de fls. 155 expeça-se ofícios requisitórios.Intime-se.
0005782-76.2008.403.6114 (2008.61.14.005782-1) - DORGIVAL CURCINO DE SOUSA(SP186601 - ROBERTO YSHIARA
ARAUJO DE MENEZES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 893 - DANIELLE MONTEIRO PREZIA) X
DORGIVAL CURCINO DE SOUSA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos. Defiro o prazo suplementar de 15 (quinze) dias para que o autor esclareça a divergência entre a grafia do seu nome no extrato de fls.
164 e documentos que acompanham a petição inicial, regularizando junto aos órgãos competentes, de modo a possibilitar a expedição dos
ofícios requisitórios. Intimem-se.
0004053-78.2009.403.6114 (2009.61.14.004053-9) - OSVALDO NARCISO DOS SANTOS(SP103389 - VANDIR DO
NASCIMENTO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X OSVALDO NARCISO DOS SANTOS X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Expeça-se ofício requisitório/precatório. Intime(m)-se.
0007843-70.2009.403.6114 (2009.61.14.007843-9) - MARIA LUIZA GOMES FERREIRA(SP260752 - HELIO DO NASCIMENTO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X MARIA LUIZA GOMES FERREIRA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Vistos.Expeça-se o ofício requisitório.
0007619-98.2010.403.6114 - PEDRO ALVES DA SILVA X SEBASTIAO PINTO DA SILVA X SHINJI SAITO X VAGNER
CHIUFFA X TIBERIO PEREIRA ALBANO(SP148162 - WALDEC MARCELINO FERREIRA E SP148058 - ALEXANDRE CEREJA
SANCHEZ) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 893 - DANIELLE MONTEIRO PREZIA) X PEDRO ALVES
DA SILVA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos.Abra-se vista ao INSS para manifestação nos termos do artigo 100, parágrafo X da Constituição Federal.Em caso de inexistência de
débitos, expeça-se precatório.
0008587-94.2011.403.6114 - LUCIA HELENA DA COSTA PIRES(SP169338 - ALOISIO JOSÉ FONSECA DE OLIVEIRA E
SP152894 - GILMAR JOSE MATHIAS DO PRADO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X LUCIA HELENA DA
COSTA PIRES X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Expeça-se ofício requisitório/precatório. Intime(m)-se.
0001335-06.2012.403.6114 - AGOSTINHO PONTES SILVA(SP103781 - VANDERLEI BRITO) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL X AGOSTINHO PONTES SILVA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Expeça-se ofício requisitório/precatório. Intime(m)-se.
0008057-56.2012.403.6114 - CAETANO LEAL DE LIMA(SP270928 - CASSIO JOSE SOBRAL DE LIMA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X CAETANO LEAL DE LIMA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Fls. 278: Defiro a prioridade na tramitação nos termos do art. 1048 do CPC. Anote-se.Int.

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0001363-37.2013.403.6114 - JOSE CARLOS DE SOUZA(SP206941 - EDIMAR HIDALGO RUIZ E SP246919 - ALEX FABIANO
ALVES DA SILVA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X JOSE CARLOS DE SOUZA X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Vistos.Expeça-se o ofício requisitório.
0000137-60.2014.403.6114 - CLEMENTE MARQUES PEREIRA(SP153878 - HUGO LUIZ TOCHETTO E SP254489 - ALEX DO
NASCIMENTO CAPUCHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 893 - DANIELLE MONTEIRO PREZIA) X
CLEMENTE MARQUES PEREIRA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos.Manifeste-se o autor sobre os cálculos/informes da contadoria, no prazo de 05(cinco) dias. Intimem-se.
CUMPRIMENTO DE SENTENCA
0001408-85.2006.403.6114 (2006.61.14.001408-4) - PEDRO SERGIO GALDINO(SP125403 - DEBORA RODRIGUES DE BRITO E
SP162931 - JOSÉ JEOLANDES DE BRITO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X PEDRO SERGIO GALDINO X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Recebo a presente impugnação ao cumprimento de sentença.Ao impugnado para manifestação no prazo legal.Int.
0005885-54.2006.403.6114 (2006.61.14.005885-3) - JOSE FELIX DE LIMA(SP169484 - MARCELO FLORES E SP194293 - GRACY
FERREIRA RINALDI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 848 - MARIO EMERSON BECK BOTTION) X
JOSE FELIX DE LIMA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Recebo a presente impugnação ao cumprimento de sentença.Ao impugnado para manifestação no prazo legal. Int.
0005925-36.2006.403.6114 (2006.61.14.005925-0) - WILSON TORQUATO(SP125436 - ADRIANE BRAMANTE DE CASTRO
LADENTHIN) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 848 - MARIO EMERSON BECK BOTTION) X WILSON
TORQUATO X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Recebo a presente impugnação ao cumprimento de sentença.Ao impugnado para manifestação no prazo legal. Int.
0006761-72.2007.403.6114 (2007.61.14.006761-5) - MARCOS DE PAULA(SP089878 - PAULO AFONSO NOGUEIRA RAMALHO
E SP284709 - PAULO ROBERTO ANTONIO JUNIOR) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(SP197045 - CYNTHIA
ALESSANDRA BOCHIO) X MARCOS DE PAULA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos. Manifeste-se o INSS nos termos do Artigo 100 da Constituição Federal.Após, expeça(m)-se o(s) ofício(s) requisitório/precatório.Int.
0003206-13.2008.403.6114 (2008.61.14.003206-0) - JOSE RAIMUNDO MORAES DA COSTA(SP125436 - ADRIANE BRAMANTE
DE CASTRO LADENTHIN) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X JOSE RAIMUNDO MORAES DA COSTA X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Recebo a presente Impugnação ao Cumprimento de Sentença.Ao impugnado para manifestação no prazo legal. Int.
0004582-63.2010.403.6114 - DENISE DE OLIVEIRA FREITAS X JOSE RIBAMAR DE FREITAS(SP216898 - GILBERTO
ORSOLAN JAQUES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X DENISE DE OLIVEIRA FREITAS X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos.Expeça-se o ofício requisitório.
0003480-35.2012.403.6114 - NICINHA ANDRADE SILVA(SP306479 - GEISLA LUARA SIMONATO) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL X NICINHA ANDRADE SILVA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos.Expeça-se o ofício requisitório conforme cálculos de fls. 122/131.
0003750-59.2012.403.6114 - EDENA APARECIDA ALVES(SP067547 - JOSE VITOR FERNANDES) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL X EDENA APARECIDA ALVES X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Recebo a presente impugnação ao cumprimento de sentença.À impugnada para manifestação no prazo legal. Int.
0002471-67.2014.403.6114 - FRANCISCO JUVENAL NETO(SP206941 - EDIMAR HIDALGO RUIZ E SP246919 - ALEX
FABIANO ALVES DA SILVA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(SP197045 - CYNTHIA ALESSANDRA
BOCHIO) X FRANCISCO JUVENAL NETO X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos. Manifeste-se o INSS nos termos do Artigo 100 da Constituição Federal.Após, expeça(m)-se o(s) ofício(s) requisitório/precatório.Int.
0004005-46.2014.403.6114 - REGINALDO PEREIRA PINTO(SP152031 - EURICO NOGUEIRA DE SOUZA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 848 - MARIO EMERSON BECK BOTTION) X REGINALDO PEREIRA PINTO X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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Recebo a presente impugnação ao cumprimento de sentença.Ao impugnado para manifestação no prazo legal.Int.

Expediente Nº 10402
PROCEDIMENTO COMUM
0002204-52.2001.403.6114 (2001.61.14.002204-6) - BASF SA(SP119729 - PAULO AUGUSTO GRECO E SP053626 - RONALDO
AMAURY RODRIGUES) X UNIAO FEDERAL(SP218840 - ALEXANDRE CARNEVALI DA SILVA) X BASF SA X UNIAO
FEDERAL(SP246127 - ORLY CORREIA DE SANTANA)
Vistos. Remetam-se os autos ao arquivo, baixa findo.Intimem-se.
0007705-69.2010.403.6114 - WALDEMIR APARICIO CAPUTO(SP112490 - ENIVALDO DA GAMA FERREIRA JUNIOR) X
CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP215219B - ZORA YONARA MARIA DOS SANTOS CARVALHO)
Vistos. Fls.135/139. Manifeste-se o(a) Autor.
0003094-34.2014.403.6114 - MARIA GONCALVES DE ASSIS OLIVEIRA X KAIQUE GONCALVES DE OLIVEIRA X MARIA
GONCALVES DE ASSIS OLIVEIRA(SP278751 - EURIPEDES APARECIDO DE PAULA JUNIOR) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL(Proc. 549 - TELMA CELI RIBEIRO DE MORAES)
Vistos etc.MARIA GONÇALVES DE ASSIS OLIVEIRA E KAIQUE GONÇALVES DE OLIVEIRA, qualificados nos autos, ajuizaram
ação de conhecimento contra o Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, com pedido de concessão de pensão por morte de cônjuge e pai,
Leonildo Benedito de Oliveira, falecido em 27/08/2003.Afirmam que o de cujus sofria de alcoolismo crônico, que o impedia de exercer
atividade laborativa. Requereram o benefício na esfera administrativa, por duas vezes, os quais foram negados, em 28/09/2003, e 05/11/2007,
sob a alegação de perda de qualidade de segurado, diante da não manutenção da qualidade de segurado. Requerem a concessão do benefício
de pensão por morte desde o primeiro indeferimento administrativo, sendo para o autor Kaique, a partir da data do óbito, até a data de sua
maioridade.Indeferida a antecipação dos efeitos da tutela às fls.73.Citado, o réu apresentou contestação, fls. 79/85, alegando perda de
qualidade de segurado.Laudo pericial indireto às fls. 143/150, e 180/182.Prova oral produzida em audiência, com depoimentos gravados em
áudio e vídeo, conforme mídia (DVD) juntada aos autos. É o relatório. Decido.II. Fundamentação. Acolho a preliminar arguida na contestação,
que se reconhece a prescrição quinquenal de qualquer valor devido relativo a período anterior a cinco anos da data da propositura da presente
ação.Exige-se para concessão da pensão por morte a qualidade de dependente, o óbito e a qualidade de segurado do de cujus.Os autores
eram filho e esposa do falecido, conforme certidões de fls. 21 e 22, respectivamente, portanto a dependência econômica é presumida.A
certidão de fl. 23 comprova o óbito. De acordo com a Lei 8.213/91, a qualidade de segurado é mantida até doze meses após a cessação das
contribuições do segurado que deixar de exercer atividade remunerada abrangida pela Previdência Social ou estiver suspenso ou licenciado sem
remuneração, serão acrescidos 12 meses para o segurado desempregado, desde que comprovada a situação pelo registro no órgão próprio do
Ministério do Trabalho e da Previdência Social, mantendo assim o segurado, todos os seus direitos perante a Previdência Social. A última
contribuição do de cujus, segundo CNIS, e como constatado em carteira de trabalho, foi em fevereiro de 2000, portanto sua qualidade de
segurado foi mantida até fevereiro de 2001, sendo recebidas três parcelas de seguro desemprego.O prazo final para a manutenção da qualidade
de segurado seria o dia 15 de julho de 2002.Porém, como aduzem os autores, o segurado sofria de alcoolismo crônico e convulsões, que o
impedia de exercer as suas atividades laborais, fazendo assim, o uso de remédios controlados para o tratamento de tais patologias, sendo:
Antietanol, e Gardenal. Alegação corroborada pelas testemunhas em seus respectivos depoimentos no ato instrutório, onde afirmaram que o
falecido era alcoólatra, e sofria de transtornos devido ao consumo elevado de bebidas alcoólicas. Fato que também restou constatado pela
douta perita judicial, que concluiu em laudo pericial indireto que o de cujus era portador de hipertensão arterial sistêmica CID I10, insuficiência
coronariana CID I25, transtornos mentais e comportamentais devido ao uso de álcool CID F10.2, e convulsão CID G40.9. Tendo em 1 de
julho de 2002, o início da incapacidade total temporária. Para a concessão do auxílio doença seria necessário que o de cujus, apresentasse
incapacidade total e temporária para as atividades laborais; e incapacidade total e permanente para a concessão da aposentadoria por invalidez.
Destarte, tendo em vista a incapacidade determinada no laudo, havia direito ao recebimento de auxílio-doença no período de 01/07/2002 a
01/01/2003, prorrogável por 1 (um) ano, o que afasta a alegação da autarquia-ré, no que tange a perda de qualidade de segurado. Logo,
devido o auxílio-doença, o falecido mantinha qualidade de segurado quando do óbito. Por conseguinte, os dependentes fazem jus à pensão por
morte, ainda que não concedido o benefício por incapacidade ao segurado instituidor. III. DispositivoDiante do exposto ACOLHO O
PEDIDO, e resolvo o mérito, nos termos do art. 487, I, do Código de Processo Civil para:- Condenar o INSS a conceder o benefício de
pensão por morte desde a data do requerimento administrativo em 28/09/2003.Condeno o INSS ao pagamento das prestações em atraso,
observada a prescrição quinquenal, corrigidas monetariamente desde os respectivos vencimentos. Juros de mora contados a partir da citação
incidem até a apresentação dos cálculos voltados à execução do julgado. Juros e correção monetária devem seguir as regras dispostas na
Resolução nº 267/2013 do Conselho da Justiça Federal e eventuais atualizações, que aprovou o manual de orientação de procedimentos para
cálculos na Justiça Federal.Concedo a tutela de evidência, à luz dos fundamentos supra expendidos, considerando, ainda, o caráter alimentar do
benefício de pensão por morte, e determino, assim, a implantação do referido benefício no prazo de trinta dias. Sentença sujeita a reexame
necessário, porquanto ilíquida, de modo que, com ou sem apresentação de recurso, subam os autos ao Egrégio Tribunal Regional da 3ª Região,
com as devidas homenagens. Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0003478-60.2015.403.6114 - FRANCISCO TSUNEO NAKAMOTO(SP290769 - ERIC NAKAMOTO E SP317045 - BRUNO
VINICIUS DE OLIVEIRA BIGOLI) X CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DE SP - CRC(SP227479 -
KLEBER BRESCANSIN DE AMÔRES)
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Vistos etc. FRANCISCO TSUNEO NAKAMOTO, qualificado nos autos, ajuizou demanda em face do CONSELHO REGIONAL DE
CONTABILIDADE DO ESTADO DE SÃO PAULO, com pedido de declaração de inexistência de relação jurídica tributária no tocante ao
recolhimento das anuidades dos anos de 1999, 2000, 2001 e 2002, e compensação moral decorrente da cobrança indevida, considerando o
pedido de baixa realizado em 29/07/1997, após a posse no cargo de Auditor-Fiscal da Receita Federal. Em apertada síntese, alega que
formulou pedido de baixa da inscrição junto ao referido conselho, que restou indeferido. Não obstante o não exercício da profissão de
contador, houve cobrança das referidas anuidades, por meio da execução fiscal n. 0006725-35.2014.403.6114, extinta por prescrição.
Mesmo após a extinção da execução, recebeu cobrança para pagamento até 31/05/2015.Citado, o réu apresentou resposta, sob a forma de
contestação, fls. 40/49, em que alega: (i) ausência ade interesse processual em razão da extinção da execução, pela prescrição; (ii) o autor,
enquanto Auditor-Fiscal, exerce atividade própria de contador, daí o indeferimento do pedido de baixa da inscrição; (iii) não ocorrência de
dano moral. Houve réplica.É o relatório do essencial. Decido. 2. FUNDAMENTAÇÃOAfasto a preliminar de falta de interesse processual,
uma vez que, mesmo após o reconhecimento da prescrição na execução fiscal supramencionada, o réu enviou ao autor carta de cobrança de
valores indevidos, assim reconhecidos por decisão judicial. Atuou, portanto, em desconformidade com a ordem jurídica, a ensejar a formulação
da pretensão veiculada, tendo em vista a resistência apresentada. Ao autor, enquanto Auditor-Fiscal da Receita Federal, lhe era vedado o
exercício de atividade contábil, em razão da natureza do cargo e da dedicação exclusiva que lhe era exigida, daí a desnecessidade de manter-se
vinculado ao Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo. Ademais, não poderia ter a sua atividade fiscalizada pelo réu, por
falta de competência. Dessarte, o indeferimento do pedido de baixo mostrou-se indevido e se motivou por exclusivo interesse arrecadatório,
que não pode se sobrepor à legalidade, especialmente considerando a natureza tributária da contribuição direcionada aos conselhos de classe.
Ainda que assim não fosse, iniciada a execução fiscal, houve reconhecimento da prescrição do crédito tributário e a sua consequente extinção,
de sorte que não poderia o réu insistir na cobrança, enviando carta de cobrança ao autor, com vencimento em 31/05/2015.Ao assim proceder,
desconsiderou a baixa na inscrição no referido conselho, já levada a cabo pelo próprio, e a coisa julgada advinda da decisão que reconheceu a
prescrição. Daí decorre o dano moral sofrido pelo autor, não se cuidando de mero dissabor ou constrangimento, eis que mais evidente a
abusividade da cobrança. O dano moral, a seu turno, representa violação a direito da personalidade. Na espécie, violou-se o direito ao nome e
de não ser cobrado por dívida indevida. Quanto ao valor da indenização, dispensa-se a produção de prova oral para aferi-la, cabendo ao juiz, a
par dos elementos constantes dos autos, mormente a partir do fato, do dano e do prejuízo. Na fixação da reparação por dano extrapatrimonial,
deve o magistrado considerar a extensão do dano, de modo a compensar o sofrimento do lesado ou confortá-lo, assim como desestimular o
comportamento do ofensor, ou até mesmo puni-lo, conferindo ao dano moral um viés punitivo, que, a meu sentir, não está vedado pela nossa
ordem jurídica. São aspectos que devem ser considerados na estipulação da compensação por danos morais, conforme decidido no acórdão
proferido no julgamento da apelação interposta contra sentença prolatada no processo n. 0003364-92.2004.4.03.6119: a-) condição social do
ofensor;b-) viabilidade econômica: b1) do ofensor: a indenização não pode ser tão elevada, a ponto de inviabilizar suas atividades, nem tão
baixa, por dever desestimular a repetição de condutas semelhantes; e b2) do ofendido: a soma deve minimizar os sentimentos negativos
advindos da ofensa sofrida, sem, contudo, gerar o sentimento de ter valido a pena a lesão, sob pena de enriquecimento sem causa;c-) grau de
culpa;d-) gravidade do dano;e-) reincidência.No primeiro aspecto, ressalto que o ofensor exerce função relevante e não pode, por isso, receber
condenação elevada que prejudique o exercício dessa mesma função. Quanto à viabilidade econômica, do ofensor, é certo que CRC-SP
recebe parcela considerável de anuidade, mas tem despesas correlatas para fazer frente a partir dessas receitas; logo, descabe fixar a
indenização em valor elevado. O grau de culpa não é elevado, mas médio. Do mesmo modo, não suportou o ofendido prejuízo de ordem
material de alta monta. A partir desses elementos, mostra-se razoável o arbitramento da compensação pelos danos morais sofridos em R$
5.000,00 (cinco mil reais), corrigidos monetariamente na forma do Manual de Cálculos da Justiça Federal, aprovado pela Resolução CJF nº
134/2010, observando-se, contudo, o quanto decidido no julgamento da ADIN nº 4.357/DF (rel. Min. Ayres Brito) e do RESP nº
1.270.439/PR (rel. Ministro Castro Meira), de sorte a incidir, a partir de julho de 2009, o IPCA/IBGE (cf. STJ: AgRg no REsp 1312057/SP,
Rel. Ministro SÉRGIO KUKINA, PRIMEIRA TURMA, julgado em 24/09/2013, DJe 27/09/2013). Nesse sentido: TRF 3, Apelação Cível n.
0003364-92.2004.4.03.6119, Relator Juiz Federal convocado Herbert de Bruyn, Sexta Turma, 09/01/2014.Correção monetária devida a
partir do arbitramento (STJ, Súmula n. 362), ou seja, desta sentença. Juros de mora de 1% (um por cento) ao mês, desde o evento danoso,
porquanto se trata de responsabilidade extrapatrimonial. 3. DISPOSITIVODiante do exposto, acolho o pedido, nos termos do art. 487, I, do
Código de Processo Civil, para declarar, entre o réu e o autor, a inexistência de relação jurídica tributária que obrigue ao recolhimento de
anuidades dos exercícios de 1999, 2000, 2001 e 2002, e condenar o Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo a pagar a
quantia de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), a título de compensação pelos danos morais sofridos, corrigida monetariamente a partir do
arbitramento, na forma do Manual de Cálculos da Justiça Federal, aprovado pela Resolução CJF nº 134/2010, observando-se, contudo, o
quanto decidido no julgamento da ADIN nº 4.357/DF (rel. Min. Ayres Brito) e do RESP nº 1.270.439/PR (rel. Ministro Castro Meira), de
sorte a incidir, a partir de julho de 2009, o IPCA/IBGE (cf. STJ: AgRg no REsp 1312057/SP, Rel. Ministro SÉRGIO KUKINA, PRIMEIRA
TURMA, julgado em 24/09/2013, DJe 27/09/2013), com incidência de juros de mora à taxa de 1% (um por cento) ao mês, desde o evento
danoso (21/07/2010).Condeno o réu ao pagamento das despesas processuais, incluindo custas e honorários advocatícios, ora arbitrados em
10% (dez por cento) sobre o valor da condenação, na forma do art. 85, 2º, do Código de Processo Civil. Registre-se. Publique-se. Intimem-
se.
0004399-19.2015.403.6114 - ANTONIO GILVAN TEIXEIRA(SP263854 - EDILSON DA SILVA ANTOLINI) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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Vistos etc.ANTONIO GILVAN TEIXEIRA, devidamente qualificado nos autos, ajuizou demanda contra o Instituto Nacional do Seguro
Social, com pedido de concessão de auxílio-acidente de qualquer natureza. Em apertada síntese, alega direito ao benefício, porquanto não tem
capacidade para o trabalho, perdida após sofrer acidente automobilístico, restando sequelas deste. Citado, o INSS apresentou resposta, sob a
forma de contestação, fls. 39/55, alegando que a parte autora não preenche os requisitos para a concessão de quaisquer dos benefícios
pleiteados, razão pela qual requereu a improcedência dos pedidos.O laudo médico-pericial juntado às fls. 70/72. Manifestação da parte autora
sobre a contestação e o laudo pericial, impugnando-o, ao fundamento de que contraria a documentação acostada aos autos. Em impugnação ao
laudo pericial, requereu o autor que fosse afastada a conclusão do douto perito, e a designação de audiência.Relatei o necessário,
DECIDO.Toda a celeuma, no presente feito, cinge-se em saber se a parte autora pode ser considerada incapaz e insuscetível de recuperação
para o exercício de atividade que lhe garanta a subsistência.O laudo pericial constante dos autos impede a concessão de auxílio-acidente de
qualquer natureza ora pleiteado, na medida em que concluiu o perito pela inexistência de incapacidade laborativa.Com efeito, não restou
comprovada a incapacidade que permitiria a concessão de eventual benefício previdenciário por incapacidade, o que, por si, impede a análise
dos demais pressupostos.Nessa esteira, sendo o perito profissional da confiança do magistrado e equidistante das partes, não lhe cabe, no
exercício do seu mister, concordar ou discordar da opinião médica de outros colegas, somente realizá-lo de acordo com a independência
exigida, fundamentando-se em dados técnicos e nos exames clínicos realizados. Assim, despicienda a designação de audiência, pois a prova
técnica se faz suficiente.Cito precedentes neste sentido:PREVIDENCIÁRIO. PROCESSUAL CIVIL - AGRAVO - ART. 557, 1º DO CPC -
APOSENTADORIA POR INVALIDEZ - INAPTIDÃO PARA O EXERCÍCIO DE ATIVIDADE LABORAL - NÃO
CONFIGURAÇÃO. I - Não há que se cogitar sobre eventual cerceamento de defesa, sendo despicienda a realização de prova testemunhal, e
das demais provas requeridas, já que suficientes os elementos probatórios existentes nos autos para o deslinde da matéria, notadamente o laudo
pericial, o qual atestou a inexistência de incapacidade laborativa para sua atividade habitual. II - Agravo interposto pela parte autora, nos termos
do art. 557, 1º do CPC, improvido.(TRF3, AC 00355920820134039999, Relator DESEMBARGADOR FEDERAL SERGIO
NASCIMENTO, DÉCIMA TURMA, e-DJF3 Judicial 1 DATA:19/02/2014)Portanto, não vejo razões para discordar do laudo produzido, eis
que elaborado com o rigor técnico-científico exigido, especialmente ao responder adequadamente todos os quesitos formulados. Não havendo
incapacidade laboral, não é devida a concessão de auxílio-acidente previdenciário. A discordância da parte autora representa mera
irresignação, sem elementos técnicos que permitam conclusões distintas daquelas manifestadas pelos peritos. Cuida-se, pois, de mera
irresignação. Concordo com a conclusão do expert, na medida em que, mesmo que tenha havido sequelas do infortúnio do qual o autor foi
vítima, não há redução da capacidade funcional para o exercício da atividade laboral, uma vez que, consoante fls.70 (verso), o perito conclui
que a dor inespecífica na coluna que o autor se refere, não tem irradiação para membros, e não mantém limitações funcionais após acidente.Por
todo o exposto, JULGO IMPROCEDENTE o pedido deduzido na inicial e resolvo o mérito, na forma do inc. I do art 487 do Código de
Processo Civil.Condeno a parte autora ao pagamento de despesas processuais, incluindo custas e honorários advocatícios, estes fixados no
montante de 10% (dez por cento) sobre o valor da causa atualizado, observado a suspensão da condenaçao em razao da gratuidade
processual. Com o trânsito em julgado, arquivem-se os autos.Registre-se, intimem-se e cumpra-se.
0004952-66.2015.403.6114 - WESLEI TABAJARA DO AMARAL DOS SANTOS X SILVANA MARTINS DOS ANJOS
SANTOS(SP287827 - DEISE CRISTINA PIZZONI MORENO) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP073809 - MARCOS
UMBERTO SERUFO) X BRUNO VIEIRA DE SOUZA(SP104329 - JOSELINO MARQUES DE MENEZES)
Vistos etc. WESLEI TABAJARA DO AMARAL DOS SANTOS E SILVANA MARTINS DOS ANJOS SANTOS, qualificados nos autos,
ajuizaram, inicialmente, sob a égide do Código de Processo Civil de 1973, ação cautelar contra a CAIXA ECONÔMICA FEDERAL com
pedido de suspensão da arrematação do imóvel situado na Rua dos Cajazeiros, 40, ap. 61, Bairro Terra Nova, São Bernardo do Campo/SP,
até que seja julgada definitivamente a ação anulatória proposta para revisão do contrato de mútuo celebrado com o réu e anulação do ato de
expropriação extrajudicial. Em apertada síntese, alegam que celebrou contrato de mútuo junto à requerida, para financiamento do imóvel
supramencionado. Houve inadimplemento. Buscaram em 2009 a revisão do contrato, com celebração de acordo, com utilização do saldo do
fundo de garantia do tempo de serviço dos mutuários. Entretanto, não foi cumprida a transação, alegando a ré impossibilidade de utilização do
saldo do FGTS, em razão da inexistência de habite-se e de individualização da matrícula, o que não a impediu de consolidar definitivamente a
propriedade em seu nome, a representar, assim, má fé da sua conduta. Certos de que haveria possibilidade de acordo extrajudicial, foram
surpreendidos com a realização da praça para leilão do imóvel, em 13/06/2015, com a arrematação por terceiro. Proferida decisão sobre a
natureza do processo instaurado, franqueado aos autos a possibilidade de conversão em ação de conhecimento, pelo procedimento ordinário
previsto no código revogado. Fls. 761/791, os autores emendam a petição inicial para adequação procedimental, formulando pedido de revisão
contratual por desequilíbrio contratual, para posterior repactuação da dívida e perdas e danos decorrentes de toda sorte de aborrecimento.
Alegam, além dos fatos supramencionados: (i) a incidência do Código de Defesa do Consumidor; (ii) desiquilíbrio contratual, decorrente da
falência da construtora, invasão do imóvel por terceiros, necessidade de contratação de segurança privada e de nova construtora para
prosseguimento da obra, o impedimento da obtenção de habite-se; (iii) reavaliação do imóvel, a onerar o valor financiado; (iv) afronta aos
princípios da informação e da boa fé contratual; (v) nulidade da arrematação por não observância às disposições legais; (vi) afronta ao direito
constitucional de moradia. Considerando a arrematação do bem por Bruno Vieira de Souza, determinou-se a emenda à peça inicial para sua
inclusão como litisconsorte passivo necessário, o que foi atendido pelos autores, os quais ainda formularam pedido de compensação pelos
danos morais que alegam ter sofrido.Requerida a manutenção na posse. Requerem a revisão do contrato, a manutenção na posse do imóvel, a
compensação por danos morais e a nulidade do leilão e da arrematação. Citada, a Caixa Econômica Federal apresentou resposta, sob a forma
de contestação, fls. 413/432, em que alega: (i) faz longo relato da celebração do contrato de mútuo, do inadimplemento, do leilão extrajudicial e
da arrematação; (ii) coisa julgada das decisões proferidas nas demandas 2005.61.14900110-0 e 2008.61.00.003606-7, especialmente da
homologação do acordo por meio do qual os autores renunciaram ao direito ao qual se fundava a ação, no que tange ao contrato n.
815970050071; (iii) impossibilidade jurídica do pedido, com a extinção do contrato de financiamento em 13/07/2015, com a arrematação do
imóvel por Bruno Vieira de Souza; (iv) inépcia da petição inicial, por não cumprimento do contido no art. 285-B do Código de Processo Civil
de 1973; (v) prescrição; (vi) não compete à Caixa Econômica Federal a regularização da matrícula imobiliária; (vii) inadimplemento contratual e
consolidação da propriedade em nome da CAIXA; (viii) regularidade da execução extrajudicial; (ix) ocupação irregular do imóvel. Bruno Vieira
de Souza, fls. 466/470, apresentou contestação, alegando: (i) regularidade da arrematação; (ii) notificação prévia dos autores para purgar a
mora e da realização da praça, fls. 453/458; (iii) a falta de habite-se não impediu a ocupação do imóvel e não obsta a arrematação. Houve
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 407/1134
réplica.É o relatório do essencial. Decido. 2. FUNDAMENTAÇÃONão acolho a alegação de coisa julgada, porquanto a causa de pedir na
demanda ora julgada é distinta, requer-se, igualmente, a revisão contratual, mas com base em fundamentos distintos. Nesse particular, ressalto
que a renúncia o direito no qual fundado as demandas n. 2005.61.14900110-0 e 2008.61.00.003606-7 não impedem a discussão das
cláusulas contratuais com base em premissas distintas. De toda sorte, não cumprida integralmente a transação, por razões diversas, abre-se
margem para a propositura de nova demanda revisional. Afasto a alegação de inépcia da petição inicial, pois a controvérsia vai além do valor
das parcelas, abrangendo, ainda, o próprio valor do imóvel, bem como a compensação por eventuais danos morais. Não há impossibilidade
jurídica do pedido de revisão do contrato, mas falta de interesse de agir dos autores, após a consolidação da propriedade em nome da Caixa
Econômica Federal, hasta pública para a realização do leilão e arrematação por terceiro interessado. Nesse sentido é a orientação do Superior
Tribunal de Justiça quando do julgamento do Recurso Especial n. 1518085.Falta interesse de agir no que tange à revisão contratual, pouco
importa o fundamento da revisão. Ainda que assim não fosse, as supostas causas para a revisão apontadas nas peças produzidas pelos autos,
situam-se fora do contrato e não podem, por isso, obrigar um dos contratantes. Nas relações contratuais travadas no âmbito do sistema
financeiro da habitação (e também do sistema financeiro imobiliário), embora uma das partes seja instituição financeira, a aplicação do Código
de Defesa do Consumidor dá-se de forma bastante mitigada, eis que as normas que regem os contratos são previamente estabelecidas em lei,
com pouco ou nenhum margem de alteração por parte do credor, o que, por si só, já restringe, naturalmente, a incidência das normas
consumeristas. Não se pode, pois, falar em hipossuficiência do mutuário. Não há, assim, margem para a inversão do ônus da prova. Ressalto
que acolho o entendimento de inconstitucionalidade do Decreto n. 70/66, acompanhando, nesse particular, a orientação fixada no Supremo
Tribunal Constitucional quando do julgamento do Recurso Extraordinário n. 223.075, cuja ementa trago à colação:EMENTA: EXECUÇÃO
EXTRAJUDICIAL. DECRETO-LEI Nº 70/66. CONSTITUCIONALIDADE. Compatibilidade do aludido diploma legal com a Carta da
República, posto que, além de prever uma fase de controle judicial, conquanto a posteriori, da venda do imóvel objeto da garantia pelo agente
fiduciário, não impede que eventual ilegalidade perpetrada no curso do procedimento seja reprimida, de logo, pelos meios processuais
adequados. Recurso conhecido e provido.(RE 223075, Relator(a): Min. ILMAR GALVÃO, Primeira Turma, julgado em 23/06/1998, DJ 06-
11-1998 PP-00022 EMENT VOL-01930-08 PP-01682 RTJ VOL-00175/02 PP-00800) De toda sorte, essa questão já definitivamente
decidida nas demandas supramencionadas. Observadas todas as formalidades legais, com prévia notificação do mutuário, fls. 453/458, mostra-
se hígida a consolidação da propriedade do imóvel descrito nos autos em nome da Caixa Econômica Federal, porquanto realizada nos termos
do contrato celebrado e das disposições normativas pertinentes à matéria. Pretendem os autores a nulidade do leilão, ao fundamento de que não
foram observadas as formalidades para sua notificação prévia de para o fim de purgar a mora. Da leitura da contestação, percebo que de fato
houve notificação prévia do devedor, pela via postal, conforme comprovantes de fls. 453/458, recebida, inclusive, no endereço fornecido na
petição inicial, a demonstrar, portanto, a lisura do procedimento adotado pela ré. Assim, pela sua inércia, natural que o imóvel fosse levado a
leilão, porquanto o credor não pode aguardar indefinidamente para receber a prestação que lhe compete. A alegação de que confiavam na
celebração de acordo com a CEF não prospera, primeiro porque, ajuizada a primeira demanda revisional, após o inadimplemento verificado em
28/10/2005, somente em 2009 fora celebrada a transação, mediante a utilização do saldo do fundo de garantia do tempo de serviço,
observadas as regras atinentes à liberação. Entretanto, o imóvel não dispunha de habite-se, condição sem a qual não se liberaria o saldo do
FGTS, o que impediu, pela ré, a liberação do saldo do FGTS.Aduzem os autores que, mesmo sem o habite-se, a ré CEF agiu de má fé ao
iniciar os procedimentos para consolidação da propriedade em seu nome, ao passo que não observou essa mesma exigência quando da
concessão do parcelamento. Porém, se equivocam nessa afirmação, primeiro porque não ao banco financiador a regularização do imóvel;
segundo porque não pode o credor, uma vez verificado o inadimplemento, aguardar indefinidamente providência a cargo do devedor, para
somente depois tomar as medidas pertinentes à satisfação do crédito. Nessa esteira, caberia aos autores tomar todas as providências para
obtenção do habite-se, junto ao município onde situado o imóvel. Se não o fizeram durante esses anos todos, não podem imputar à ré qualquer
prejuízo daí advindo, inclusive pretendendo impedi-la de proceder ao leilão extrajudicial, forma legal e constitucional de reaver o bem. Nesse
ponto ainda, a falta de habite-se, além de não impedir a realização de leilão extrajudicial, também não obsta, por conseguinte, a arrematação.
Diante do inadimplemento, a propositura da demanda ora julgada no dia determinado para assinatura da carta de arrematação, considerando a
notificação extrajudicial em 10/10/2013 e último inadimplemento em 28/03/2011, sem a adoção de qualquer providência nesse período, revela
a inércia das partes demandantes e falta de disposição em purgar a mora, repactuar a dívida e providenciar o habite-se, necessário à utilização
do saldo de fundo de garantia para abatimento da dívida. Premiar esse comportamento, nesse momento, ofenderia a segurança jurídica, ao
colocar em cheque as disposições contratuais. Ademais, a tentativa de renegociação da dívida, por si só, sem que fosse intentada qualquer
medida concreta, não geram nulidade do procedimento para alienação extrajudicial do imóvel descrito na petição inicial. Caberiam aos autores,
se diligentes, ao menos providenciar o habite-se e voltar a pagar as parcelas devidas e não simplesmente, sem qualquer medida tendente à
satisfação do crédito, manterem-se na situação de inadimplentes desde 28/03/2011, há mais de cinco anos. Saliento, encerrando, que não há
necessidade de adoção das providências requeridas em sede de réplica, primeiro porque há informação suficiente, do conhecimento dos
autores, da impossibilidade de utilização do saldo do fundo de garantia, de longa data, diga-se de passagem, concernente à falta de habite-se,
sem que eles o providenciassem; segundo porque a matéria é de direito e dispensa dilação probatória. Sendo regular a conduta da Caixa
Econômica Federal, não há causa que justifique o pedido de compensação por danos morais, eis que não há ofensa a qualquer direito da
personalidade dos autores. Concluo pela regularidade do procedimento adotado para leilão extrajudicial do imóvel descrito nos autos,
principalmente no que atine à notificação dos devedores, levado a cabo por culpa exclusiva deles, ao se não adotarem qualquer providência
para repactuação da dívida. Revogo a decisão que antecipou os efeitos da tutela. 3. DISPOSITIVODiante do exposto, rejeito o pedido e
extingo o processo com resolução do mérito, nos termos do art. 487, I, do Código de Processo Civil.Extingo, sem resolução do mérito, no
tocante ao pedido de revisão do contrato, nos termos do art. 485, VI, do CPC.Condeno os autores ao pagamento das despesas processuais,
incluindo custas e honorários advocatícios, ora arbitrados em R$ 10% (dez por cento) do valor atribuído à causa, atualizado, a cada um dos
réus, na forma do art. 85, 24º, do CPC, observado o disposto no art. 98, 3º, do mesmo Código.Revogo a decisão que antecipou os efeitos da
tutela. Oficie-se. Registre-se. Publique-se. Intimem-se.
0005263-57.2015.403.6114 - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(SP156037 - SUZANA REITER CARVALHO) X
FRANSUELDO HELENO DE FIGUEIREDO

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Vistos etc. INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL, qualificado nos autos, ajuizou ação de conhecimento contra o
FRANSUELDO HELENO DE FIGUEIREDO, para ressarcimento ao Erário dos valores recebidos indevidamente a título do auxílio-doença n.
5408139944, em razão da fixação da data do início da doença e da data do início da incapacidade incorretamente em 01/06/2007, em vez da
data correta de 04/07/2005. Alega a existência de regra legal para a devolução dos valores pagos indevidamente. Citado por edital, foi
nomeada a Defensoria Pública como curadora especial do réu, a qual apresentou resposta, sob a forma de contestação, fls. 131/146, aduzindo
a boa fé no recebimento dos valores, o que afasta a repetição; o INSS não fez prova da má fé, cuja presunção não se admite. Pugna pela
improcedência do pedido. É o relatório do essencial. Decido. 2. FUNDAMENTAÇÃOPerfilho o entendimento de que é possível a cobrança
de valores pagos indevidamente pelo Instituto Nacional do Seguro Social, apesar da natureza alimentar da verba, porquanto existente
disposição legal expressa. Nessa esteira, é lícito ao legislador, dentro da sua discrição, afastar a irrepetibilidade das verbas alimentares. No
entanto, a orientação pretoriana é no sentido de que, para a repetição do indébito, exige-se a prova da má fé do recebedor. A partir dessa
premissa, portanto, verifico que o INSS não fez prova de que o recebimento, pelo réu, do auxílio-doença supramencionado, após a fixação da
data do início da doença e da data do início da incapacidade incorretamente em 01/06/2007, em vez da data correta de 04/07/2005. Concluo
pelo fato de que não há provas de que o segurado contribuiu, de algum modo, para a fixação incorreta dos referidos marcos, considerando que
não há provas de que corrompera o médico perito ou apresentara documento inidôneo para induzir aquele profissional a erro, não bastando a
simples fixação equivocada daquelas data para se presumir a má fé, porquanto se cuida de atribuição exclusiva do INSS. Ademais, a má fé não
pode ser objeto de presunção. Desse modo, cuidando-se a prova da má fé de fato constitutivo do direito do autor e, não se desincumbindo este
deste ônus, é de rigor a rejeição do pedido formulado. 3. DISPOSITIVODiante do exposto REJEITO o pedido e resolvo o mérito, nos termos
do inciso I do art. 487 do Código de Processo Civil. Condeno o AUTOR ao pagamento ao autor de honorários advocatícios, ora arbitrados
em 10% (dez por cento) sobre o valor devido à causa, a ser direcionado ao fundo de aparelhamento da Defensoria Pública da União. Sem
condenação em custas, nos termos do disposto no art. 8º, 1.º, da Lei n.º 8.620/93. Sentença não sujeita a reexame necessário. Registre-se.
Publique-se. Intimem-se.
0005503-46.2015.403.6114 - SILVANA MARISOL BERNAL PEZOA(Proc. 3041 - CRISTIANO DOS SANTOS DE MESSIAS) X
CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP117065 - ILSANDRA DOS SANTOS LIMA E SP073809 - MARCOS UMBERTO SERUFO) X
DANIEL VERTAMATTI(SP266114 - ALEXANDRE MIYASATO)
Vistos etc. SILVANA MARISOL BERNAL, qualificada nos autos, ajuizou ação de conhecimento em face da Caixa Econômica Federal, com
pedido de anulação da rescisão unilateral do contrato de financiamento imobiliário n. 155550366980, bem como da execução extrajudicial daí
decorrente, com a conservação do negócio jurídico celebrado. Em apertada síntese, alega que, juntamente com o ex-cônjuge Daniel Vertamati,
celebraram contrato para financiamento do imóvel situado na Avenida Paulo Afonso, 926, ap. 13, São Bernardo do Campo/SP, mas por
condições adversas, mormente em razão da dissolução do vínculo conjugal e da não contribuição do ex-marido com a parte que lhe cabia na
parcela, deixaram de cumprir o contrato, o que resultou na consolidação da propriedade em nome da credora.Aduz a possibilidade atual de
voltar a pagar as parcelas, mesmo após a consolidação, em vista da prevalência do direito de moradia sobre o direito do credor em reaver o
bem financiado, da violação ao princípio da boa-fé objetiva, à função social do contrato, em especial a sua conservação, bem como a nulidade
da rescisão unilateral. Pugna pela incidência do Código de Defesa do Consumidor. Junta documentos. Indeferido o pedido de antecipação dos
efeitos da tutela, com a interposição de agravo de instrumento. Citado, o réu apresentou resposta, sob a forma de contestação, fls. 110/118, em
que alega: (i) carência do direito de ação, uma vez que o contrato se extinguiu em 01/09/2015, com a retomada do imóvel; (ii) inaplicabilidade
do Código de Defesa do Consumidor; (iii) há previsão legal para alienação fiduciária em garantia nos contratos vinculados ao SFH, sem
necessidade de notificação prévia do devedor a respeito do leilão extrajudicial; (iv) verificado o inadimplemento, é direito do credor à
consolidação da propriedade em seu nome; (v) regularidade dos procedimentos de consolidação da propriedade; (vi) liquidez e certeza dos
valores contidos na execução administrativa; (viii) executar a dívida é dever do credor. Pugna pela improcedência do pedido. Houve réplica.
Determinada a citação do ex-cônjuge da autora, o qual apresentou resposta, fls. 143/146, não se opondo ao acolhimento do pedido. É o
relatório do essencial. Decido. 2. FUNDAMENTAÇÃOConcedo ao réu Daniel Vertamati os benefícios da Justiça Gratuita. Anote-se. Revejo
o entendimento anterior a respeito da possiblidade de quitação da dívida após a consolidação da propriedade em nome do credor, nos
contratos de alienação fiduciária, seguindo precedente firmado pelo Superior Tribunal de Justiça no julgamento do Recurso Especial n.
1518085, de modo que rejeito a alegação de carência de ação.Dessa forma, enquanto não alienada a coisa em leilão extrajudicial, é possível a
quitação da dívida, porém na integralidade, sem possibilidade de novo parcelamento. No mérito, o pedido é improcedente por uma série de
razões, mas a principal é a verificação do inadimplemento e a necessidade de execução da dívida pelo credor, com forma de garantir a higidez
do sistema financeiro da habitação e permitir, por conseguinte, o fornecimento de crédito mais barato para financiamento de outros imóveis, a
mutuários adimplentes, como forma de garantia do direito constitucional de moradia. Nessa esteira, manter-se o devedor inadimplente na posse
do imóvel fragiliza o próprio sistema financeiro da habitação e mais prejudica que a coletividade, ao final prejudicada por interesse individual.
Não verifico violação ao princípio da boa-fé objetiva, uma vez que foi garantida à autora a possiblidade, sem sucesso, de purgar a mora e
manter a vigência do contrato celebrado, em todas as suas cláusulas. Ao mostrar-se inerte, permitiu a consolidação da propriedade em nome do
credor, não obrigado a aguardar indefinidamente a melhora das condições financeiras do devedor.Ainda que assim não fosse, não importa a
causa do inadimplemento, circunstância que não interessa ao credor quando da retomada do bem financiado. Cabe-lhe, tão só, reaver o bem
como forma, inclusive, de manter a higidez de todo o sistema de crédito imobiliário, sempre prejudicado por sucessivos inadimplementos, o que,
ao fim e ao cabo, resvala nos demais pretendentes à assinatura de contratos de financiamento imobiliário. Mesmo que haja o dever de
conservação do contrato, decorrente da sua função social, não pode o credor aguardar eternamente o adimplemento pelo devedor, pois, se
assim agir, prejudica o próprio sistema de financiamento imobiliário, cuja higidez também decorre da função social dessa espécie de contrato.
Por fim, a rescisão unilateral, após a concessão de prazo para purgação da mora, sem sucesso, não se mostra abusiva, na medida em que há
previsão legal que autoriza a realização desse procedimento pelo credor.Pretendesse a autora a quitação da dívida, teria tomado as
providências para tanto, administrativamente, nas oportunidades que lhes foram concedidas. 3. DISPOSITIVODiante do exposto, rejeito os
pedidos, nos termos do art. 487, I, do Código de Processo Civil. Condeno a autora ao pagamento das despesas processuais, incluindo custas e
honorários advocatícios, ora fixados em 10% (dez por cento) do valor atualizado da causa, na forma do art. 85, 2 4º, do CPC, para cada réu,
observado o disposto no art. 98, 3º, do mesmo Código. Registre-se. Publique-se. Intimem-se.

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0007402-79.2015.403.6114 - CLAUDIA DAHER MARQUES(SP193753 - REINALDO GARCIA RODRIGUES) X UNIAO FEDERAL
Vistos etc. Cuida-se de ação de conhecimento, com pedido de antecipação dos efeitos da tutela, ajuizada por CLAUDIA DAHER
MARQUES em face da UNIÃO, objetivando a declaração de inexistência de relação jurídica-tributária relativa à cobrança de dívida tributária
do imposto de renda da pessoa física.Em apertada síntese, alega que, ao dissolver a união estável com José Eduardo Fornari Novo Junior,
recebeu a meação do imóvel de propriedade comum, cuja meação foi avaliada em R$ 220.000,00. Ao declarar esse valor na declaração anual
de ajuste do imposto de renda, equivocou-se ao declará-lo como rendimento tributável, o que gerou a notificação da Receita Federal do Brasil,
apurando imposto a pagar em 2011/2012, com posterior inscrição em dívida n. 80115082533-05.Afirma ter havido mero equívoco e que não
se cuida de rendimento tributável. Indeferido o pedido de antecipação dos efeitos da tutela.Citada, a ré apresentou resposta, sob a forma de
contestação, em que alega o acolhimento do pedido administrativo para revisão do lançamento, anteriormente formulado, no que houve perda
do objeto do processo, com condenação da autora a sofrer condenação alusiva às despesas do processo. Indeferido o pedido de Justiça
Gratuita, requer a autora a aplicação do art. 26 da Lei n. 6.830/80. É o relatório do essencial. Decido. 2. FUNDAMENTAÇÃOCom a
informação de que houve revisão do lançamento para cancelamento do débito e da inscrição em dívida ativa supramencionada, no que houve
perda do objeto do processo, a exigir a extinção do processo sem resolução do mérito.Saliento que a propositura da demanda restou-se
prematura, cabendo a autora aguardar, ao menos, o prazo para apreciação do pedido administrativo formulado. Ainda que assim não fosse, o
erro na declaração anual de ajuste foi praticado exclusivamente pelo contribuinte, não sendo razoável exigir da Receita Federal do Brasil que
faça a comparação da declaração do imposto de renda da autora com a apresentada por seu ex-companheiro, para verificar a natureza do
rendimento declarado, primeiro porque não é certo que obteria sucesso nessa empreitada; segundo porque a análise das declarações do
imposto de renda é feita em comparação com as respectivas fontes pagadoras, o que não é a hipótese dos autos. Nessa esteira, quem demanda
à propositura da demanda foi a autora, cabendo-lhe responder pelas despesas processuais. Saliento que, tendo o ajuizamento ocorrido em
15/01/2016 e o parcelamento em 26/02/2016, quem deu causa à perda do objeto foi a autora, a quem cabe responder pelas despesas
processuais. O pedido de Justiça Gratuita já foi apreciado e indeferido, com o consequente recolhimento das custas. Formulado outro, não se
mudou o panorama anterior, de modo que mantenho o indeferimento pelo mesmo fundamento. Ademais, a declaração de ajuste juntada
demonstra que a autora recebe altos rendimentos anuais. 3. DISPOSITIVODiante do exposto, na forma do art. 485, VI, do Código de
Processo Civil, reconheço a perda do interesse processual e extingo o processo sem resolução do mérito. Condeno a autora ao pagamento das
despesas processuais, incluindo custas e honorários advocatícios, ora arbitrados em 10% (dez por cento) do valor atribuído à causa,
devidamente atualizado, na forma do art. 85, 1º, do NCPC.Registre-se. Publique-se. Intimem-se.
0007536-09.2015.403.6114 - APARECIDO ALVES DE OLIVEIRA(SP256767 - RUSLAN STUCHI) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL

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Vistos etc.APARECIDO ALVES DE OLIVEIRA, qualificado nos autos, ajuizou demanda em face do Instituto Nacional do Seguro Social,
requerendo a concessão do benefício assistencial à pessoa portadora de deficiência, desde a data do indeferimento administrativo, 08/07/2011,
sob o argumento de que não pode prover sua própria subsistência, nem tê-la provida por sua família, preenchendo assim, os requisitos previstos
na legislação.Citado, o INSS apresentou resposta, sob a forma de contestação, fls. 56/69, alegando que a parte autora não preenche os
requisitos para a concessão do benefício pleiteado, razão pela qual requereu a improcedência do pedido. Com a defesa, juntou documentos.Em
seguida, juntou-se aos autos laudo socioeconômico e médico-pericial (fls. 70/75 e fls.76/77), respectivamente.Deferido os efeitos da
antecipação de tutela às fls.78.O réu manifestou-se às fls. 94/97.Relatei o necessário. DECIDO.O benefício que se persegue está previsto no
art. 203, V, da CF: garantia de um salário mínimo de benefício mensal à pessoa portadora de deficiência e ao idoso que comprovem não
possuir meio de prover à própria manutenção ou de tê-la provida por sua família, conforme dispuser a lei.Outrossim, foi ele desdobrado pelo
artigo 20 da Lei n.º 8.742/93 que, em sua nova redação, dada pela Lei nº 12.435/2011, assim estabelece:Art. 20. O benefício de prestação
continuada é a garantia de 1 (um) salário-mínimo mensal à pessoa com deficiência e ao idoso com 65 (sessenta e cinco) anos ou mais que
comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção nem de tê-la provida por sua família. 1.º Para os efeitos do disposto no caput, a
família é composta pelo requerente, o cônjuge ou companheiro, os pais e, na ausência de um deles, a madrasta ou o padrasto, os irmãos
solteiros, os filhos e enteados solteiros e os menores tutelados, desde que vivam sob o mesmo teto. 2.º Para efeito de concessão deste
benefício, considera-se:I - pessoa com deficiência: aquela que tem impedimentos de longo prazo de natureza física, intelectual ou sensorial, os
quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade com as demais pessoas;II -
impedimentos de longo prazo: aqueles que incapacitam a pessoa com deficiência para a vida independente e para o trabalho pelo prazo mínimo
de 2 (dois) anos. 3.º Considera-se incapaz de prover a manutenção da pessoa com deficiência ou idosa a família cuja renda mensal per capita
seja inferior a 1/4 (um quarto) do salário-mínimo. 4.º O benefício de que trata este artigo não pode ser acumulado pelo beneficiário com
qualquer outro no âmbito da seguridade social ou de outro regime, salvo os da assistência médica e da pensão especial de natureza
indenizatória. 5.º A condição de acolhimento em instituições de longa permanência não prejudica o direito do idoso ou da pessoa com
deficiência ao benefício de prestação continuada. 6º (...)Dessa forma, o benefício em comento requer dois pressupostos para a sua concessão,
quais sejam: a deficiência ou idade de quem o pleiteia (aspecto subjetivo) e a hipossuficiência econômica (aspecto objetivo).Analisando
detidamente a prova documental e pericial produzidas nestes autos, restou demonstrado que o demandante faz jus à concessão do benefício
pleiteado nesta demanda. Explico, em seguida, as razões do meu convencimento.Na prova pericial social a douta perita conclui que a
subsistência do autor e família é exclusivamente provida pelos rendimentos informais e irrisórios da irmã do autor, e outros parentes próximos
que auxiliam o autor com moradia e cestas básicas de alimentos, podendo então afirmar que, o autor Aparecido Alves de Oliveira, encontra-se
em situação de hipossuficiência, destarte, necessita da intervenção do Estado.Na prova médica, o expert informa que o autor apresenta quadro
psiquiátrico de esquizofrenia, pela CID 10, F20, e tal patologia incapacita de forma total e permanente para desempenhar a atividade laboral
(fls. 77), verbis: o quadro clínico é marcado principalmente por alterações do afeto, do pensamento e da sensopercepção. A anormalidade
desta última é que provoca sinais e sintomas de alucinações auditivas e raramente, visuais. Devido a esses prejuízos, o indivíduo acometido,
apesar de manter a consciência clara, tem déficit acentuado da atenção, consequentemente da memória, da vontade e do pragmatismo. Torna-
se incapaz de iniciar ou concluir tarefas mais ou menos complexas como a leitura de um texto, ou a sequenciação de produção necessárias ao
trabalho.Não vejo motivos para discordar do laudo pericial, elaborado por profissional da minha confiança, que analisou atentamente o quadro
clínico da parte autora, respondendo de forma clara e precisa os quesitos formulados. Nessa esteira, preenchidos os requisitos necessários para
a concessão do benefício assistencial à pessoa portadora de deficiência.Por todo o exposto, JULGO PROCEDENTE o pedido deduzido na
inicial, CONFIRMO OS EFEITOS DA ANTECIPAÇÃO DE TUTELA e resolvo o mérito, na forma do inc. I do art 487 do Código de
Processo Civil. Condeno a parte demandada conceder o benefício assistencial continuado à pessoa portadora de deficiência, no valor mensal
de um salário mínimo, com data do início do benefício fixada em 08/07/2011.Condeno o INSS a pagar as prestações em atraso, corrigidas na
forma do Manual de Cálculos da Justiça Federal, com incidência, inclusive, de alterações posteriores a esta sentença e durante fase de
cumprimento de sentença. Condeno o INSS ao pagamento de honorários advocatícios, ora arbitrados em 10% (dez por cento) dos valores
atrasados apurados até à sentença, na forma da Súmula 111 do Superior Tribunal de Justiça. Registre-se, intimem-se e cumpra-se.
0000420-56.2015.403.6338 - AGACI PAULO DE MORAIS(SP216438 - SHELA DOS SANTOS LIMA) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL

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Vistos etc.AGACI PAULO DE MORAIS, devidamente qualificada nos autos, ajuizou demanda contra o Instituto Nacional do Seguro Social,
com pedido de auxílio-doença e/ou concessão de aposentadoria por invalidez. Em apertada síntese, aduz ser portador de doenças como
Condromalácia da Rótula, transtornos do menisco, lesões no ombro e Osteonecrose. Requereu ao INSS a concessão de auxílio-doença, o qual
foi indeferido no dia 27/06/2011. Foi apresentado pedido de reconsideração o qual também foi indeferido em 13/07/2011. Ajuizou por meio
do Juizado Especial Federal ação de concessão de auxílio doença e/ou de aposentadoria por invalidez, contudo o valor apurado pela
Contadoria é superior ao teto do JEF e bem como por questões territoriais, configurou-se a incompetência absoluta de tal juízo. Assim foi
remetido à vara competente.Com a Inicial vieram documentos.Indeferida a antecipação dos efeitos da tutela (fls. 51/52).O INSS apresentou
resposta, sob a forma de contestação, fls. 35/44, alegando, em suma, não comprovação de incapacidade.Laudo médico-pericial juntado às fls.
55/59. É o relatório, DECIDO.II. FundamentaçãoO laudo pericial carreado às fls. 55/59 atesta que o autor é portador de artrose de quadril,
apresentou exames que comprovam que a incapacidade teve início em 18/05/2011.O perito médico judicial conclui que o autor possui
capacidade PARCIAL E PERMANENTE, e encontra-se incapacitado para suas atividades laborais. Foi homologado acordo entre as partes
no Juizado Especial Federal no qual houve a concessão de aposentadoria por invalidez. A proposta de acordo acostada às fls.71/72 estabelece:
Concessão do benefício aposentadoria por invalidez, com DIB em 01/10/2015, e pagamento de 80% dos atrasados compreendidos entre a
data última cessação administrativa anterior à pericia judicial e o dia 30/09/2015, acrescidos juros e correção monetária, conforme apurado pela
contadoria judicial. Dessa forma, homologo o acordo estabelecido entre as partes no Juízado Especial Federal da 3º Região.III.
DISPOSITIVODiante do exposto HOMOLOGO O PEDIDO, e resolvo o mérito, nos termos do art. 487, III, do Código de Processo Civil
para:- Conceder o benefício de aposentadoria por invalidez desde a data 01/10/2015.- Condenar o réu ao pagamento das despesas
processuais, incluindo custas e honorários advocatícios, arbitrados em 10 % (dez por cento) do valor dos atrasados apurados até a sentença. -
Condenar o requerido ao pagamento das prestações em atraso, corrigidas monetariamente desde os respectivos vencimentos. Juros de mora
contados a partir do indeferimento administrativo ocorrido em: 27/06/2014, incidem até à apresentação dos cálculos voltados à execução do
julgado.
0004707-62.2015.403.6338 - HIDEKUNI KAJIHARA(SP252506 - ANDREA CHIBANI ZILLIG) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
VISTOS Tratam os presentes autos de ação de conhecimento, pelo rito ordinário, visando a revisão do benefício previdenciário de
aposentadoria especial - NB nº 46/087.997.110-0, concedido em 08/03/1990.Verifica-se que há identidade de partes, causa de pedir e
pedido entre a presente demanda e o processo nº 0003243-93.2015.403.6114, que tramita junto a esta 3ª Vara Federal desta subseção
judiciária, tendo sido proferida sentença em 19/04/2016.Assim, configurada a litispendência, eis que se repete ação que está em curso, nos
termos dos artigos 337, 3ºdo Novo Código de Processo Civil.Posto isto, EXTINGO O PROCESSO SEM JULGAMENTO DO MÉRITO,
com fulcro no artigo 485, inciso V, do Código de Processo Civil.Após o trânsito em julgado, ao arquivo com as cautelas de praxe.P. R. I.
0000048-66.2016.403.6114 - CREUZA PEREIRA SANTOS(SP353495 - BRUNO LANCE) X MUNICIPIO DE DIADEMA(SP061992
- CICERO CALHEIROS DE MELO) X UNIAO FEDERAL(Proc. 2308 - ARINA LIVIA FIORAVANTE) X ESTADO DE SAO
PAULO(SP329155B - CLAUDIO HENRIQUE DE OLIVEIRA E SP329893B - GABRIEL DA SILVEIRA MENDES)
Vistos etc. CREUZA PEREIRA SANTOS ajuizou demanda com pedido de internação hospitalar em unidade de terapia intensiva, após
negativa do município de Diadema/SP.Antecipados os efeitos da tutela. Determinada a citação das partes, estas apresentaram resposta. Informa
a União a internação e posterior alta, requerendo a extinção do processo por perda do objeto. É o relatório do essencial. Decido. 2.
FUNDAMENTAÇÃODa leitura da petição inicial, verifico que não foi atribuído valor à causa. Também não foi determinado o aditamento para
correção da falta. Cuida-se de pressuposto processual, cuja ausência deve ser corrigida, se possível. Na espécie, não se mostra possível nem
necessária a correção, porquanto houve perda do objeto do processo, decorrente da internação hospital e posterior alta. Assim, a solução mais
adequada é a extinção do processo, sem resolução do mérito, por falta de pressuposto processual. 3. DISPOSITIVODiante do exposto, na
forma do art. 485, IV, do Código de Processo Civil, reconheço a falta de pressuposto processual e extingo o processo sem resolução do
mérito. Condeno a autora ao pagamento das despesas processuais, incluindo custas e honorários advocatícios, ora arbitrados em 10% (dez por
cento) do valor atribuído à causa, devidamente atualizado, para cada um dos réus, na forma do art. 85, 1º, do NCPC, observado o disposto no
art. 98, 3º, do mesmo Código.Registre-se. Publique-se. Intimem-se.
0000329-22.2016.403.6114 - VILMA ROSA DO NASCIMENTO OLIVEIRA(SP208091 - ERON DA SILVA PEREIRA E SP334172 -
ERON DA SILVA PEREIRA JUNIOR) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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Vistos etc.VILMA ROSA DO NASCIMENTO OLIVEIRA, devidamente qualificada nos autos, ajuizou demanda, na Justiça Federal desta
comarca, contra o Instituto Nacional do Seguro Social, com pedido de concessão de auxílio doença e/ou aposentadoria por invalidez, a partir
da cessação do benefício auxílio doença, sob nº: 31.600.691.503-4 na data de 20/12/2014. Aduz a parte autora que no período de 18 de
fevereiro de 2013 a 20 de dezembro de 2014 gozou do benefício auxílio-doença, que foi cessado indevidamente, sem que o quadro clínico da
autora fosse restabelecido.Conforme laudos periciais às fls. 122/132 e 133 a 137 acostados aos autos a parte autora é portadora de transtorno
de coluna lombar, hipertensão arterial sistêmica e trombose venosa profunda. Antecipação de tutela concedida às fls. 138 e verso, visto que na
data da realização das perícias a autora se encontrava incapacitada de forma total e temporária para realização de atividades laborativas.Com a
Inicial vieram documentos.Relatei o necessário, DECIDO.II. FundamentaçãoPara a concessão do auxílio doença é necessário que a autora,
apresente incapacidade total e temporária para as atividades laborais, e incapacidade total e permanente para a concessão da aposentadoria
por invalidez.Consoante o laudo pericial elaborado em fevereiro de 2016, a autora é portadora de transtorno da coluna lombar (CID M 51.1),
hipertensão arterial sistêmica (CID I10) e trombose venosa profunda (CID I82) o que lhe acarreta incapacidade total e temporária. Foi
concedida tutela antecipada até a data de 30/04/2016 com DIB 13/10/2015, visto que a incapacidade da autora é temporária, se faz necessária
à realização de nova perícia médica a ser realizada pelo INSS na esfera administrativa para verificação da capacidade laborativa da requerente.
Faz a autora jus à concessão de auxilio doença até o presente momento, de sorte que mantenho a TUTELA ANTECIPADA, deferida às fls.
138 e verso. III. DispositivoPor todo o exposto, JULGO PROCEDENTE o pedido para condenar o réu a conceder o auxílio doença à autora
com DIB em 13/10/2015, até a realização de nova perícia médica a ser realizada na esfera administrativa para verificação da incapacidade da
autora. Os valores serao acrescidos de correção monetária, com base nos mesmos indices utilizados pelo INSS a contar da data de cada
vencimento e juros de mora, os quais devem incidir com base na Lei n. 9494/97, artigo 1º. CF, nos exatos termos da Resolução 267/13 do
CJF e posteriores alterações. Resolvo o mérito, na forma artigo 487, inciso I, do Código de Processo Civil.Condeno a parte ré ao pagamento
de honorários advocatícios, ora fixados no montante de 10% (dez por cento) sobre o valor da condenação até a prolação da sentença, na
forma do art. 85, 2º e 3º, do CPC.Sem condenação do INSS em custas por expressa isenção legal. Registre-se, intimem-se e cumpra-se.
0001830-11.2016.403.6114 - VALDEMAR ALVES SANTIAGO - ESPOLIO X ANA MARIA ALVES SANTIAGO DOS SANTOS X
VANDA ALVES SANTIAGO X VILMA ALVES SANTIAGO PERTIGAO X MARIANGELA ALVES SANTIAGO(SP336157A -
MARIA CAROLINA TERRA BLANCO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos etc.Cuida-se de ação de conhecimento processado pelo rito ordinário, em que os autores, herdeiros de Waldemar Alves Santiago,
postulam a revisão do benefício previdenciário de titularidade do seu falecido genitor (aposentadoria por especial - NB 088.143.739-5,
concedido em 07/08/1990), limitado à época pelo teto vigente à época, após à realização da revisão do art. 144 da Lei n. 8.213/91, nos
termos da petição inicial.Postulam os autores a revisão do benefício pelo novo teto trazido pelas Emendas Constitucionais 20/1998 e 41/2003,
nos termos do julgamento proferido pelo Supremo Tribunal Federal no RE 564.354, observando-se a interrupção da prescrição em razão da
citação válida na Ação Civil Pública n. 00049112820114036183.É a síntese do necessário. Decido.Defiro os benefícios da justiça gratuita.
Anote-se. O benefício previdenciário é direito personalíssimo e, por esse motivo, intransmissível aos herdeiros. Somente ao titular do benefício
caberia o exercício do direito de ação, pleiteando diferenças que entendesse devidas. Eventuais dependentes, assim considerados na forma da
lei, serão titulares de pensão por morte, outra espécie de benefício, decorrente daquele precedente, mas autônomo. O artigo 18 do Novo
Código de Processo Civil dispõe que: Ninguém poderá pleitear direito alheio em nome próprio salvo quando autorizado pelo ordenamento
jurídico . Saliento que, in casu, não se trata de substituição processual tratada no artigo 110 do CPC, hipótese em que a legitimidade ativa já se
apresenta legalmente configurada, porquanto o exercício do direito de ação foi efetivado pelo titular do benefício, que vem a falecer no curso do
processo.Nesses termos, à vista da ilegitimidade dos autores para figurar no pólo ativo, o pedido de pagamento das diferenças decorrentes da
revisão da aposentadoria especial NB 088.143.739-5 desde a concessão até o falecimento do segurado, deve ser extinto, sem julgamento de
mérito, por ausência de condição da ação, nos termos do artigo 485, inciso VI, do Novo Código de Processo Civil.Publique-se. Registre-se.
Intimem-se.
0001832-78.2016.403.6114 - EDILENE MARIA RAMOS(SP181384 - CRISTIANE LEANDRO DE NOVAIS) X CAIXA
ECONOMICA FEDERAL
VISTOS.Tratam os presentes autos de ação de conhecimento, sob o procedimento ordinário, partes qualificadas na inicial, objetivando revisão
contratual.Foi determinado à fl. 25 que a autora providenciasse cópia dos contratos de financiamento bancário impugnados na presente ação,
bem como apresentasse cópia da última declaração de imposto de renda, a que se manteve inerte.Tendo em vista que a autora não cumpriu o
referido despacho de fl. 25, EXTINGO O PROCESSO SEM JULGAMENTO DO MÉRITO, com fulcro no artigo 485, inciso I, do Código
de Processo Civil.P. R. I.Sentença tipo C
EMBARGOS A EXECUCAO
0000038-22.2016.403.6114 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0006955-72.2007.403.6114
(2007.61.14.006955-7)) INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 848 - MARIO EMERSON BECK BOTTION) X
OTILIA BARBATO DE SOUZA(SP238627 - ELIAS FERNANDES)
VISTOS. Tratam os presentes autos de embargos incidentes em execução de sentença, partes qualificadas na inicial, objetivando a correção do
quantum a ser executado. Afirma o Embargante que há excesso de execução em razão dos índices de correção monetária aplicados. O
embargado não apresentou impugnação. É O RELATÓRIO. PASSO A FUNDAMENTAR E DECIDIR. Tomo a ausência de impugnação
como concordância tácita com o pedido realizado na presente ação. Posto isso, ACOLHO O PEDIDO, nos termos do artigo 487, inciso I, do
Código de Processo Civil e determino a expedição de requisitórios nos valores de R$ 13.421,31 e 327,25, atualizado até 09/2015. Traslade-se
cópia da presente para os autos da ação de conhecimento, bem como dos cálculos de fls. 07. P. R. I.

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0000459-12.2016.403.6114 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0008964-94.2013.403.6114) INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 549 - TELMA CELI RIBEIRO DE MORAES) X JOANA FERREIRA
CANTEIRO(SP334591 - JULIANA DE PAIVA ALMEIDA)
VISTOS. Tratam os presentes autos de embargos incidentes em execução de sentença, partes qualificadas na inicial, objetivando a correção do
quantum a ser executado. Afirma o Embargante que os valores executados são maiores do que os devidos em razão dos índices incorretos de
juros e correção monetária. O embargado apresentou impugnação e refutou a pretensão. É O RELATÓRIO. PASSO A FUNDAMENTAR E
DECIDIR. Os cálculos embargados foram efetuados pela Contadoria Judicial às fls. 87/89 dos autos principais. A correção monetária deve ser
efetuada com base nos seguintes índices: INPC (março/91 a dezembro/92), IRSM (janeiro/93 a fevereiro/94), URV (março/94 a junho/94),
IPC-r (julho/94 a junho/95), INPC (julho/95 a abril/96), IGP-DI, de 05/96 a 08/2006 (art. 10 da Lei nº 9.711/98 e art. 20, 5º e 6º, da Lei nº
8.880/94) e INPC, a partir de 09/2006 (art. 31 da Lei nº 10.741/03, c/c a Lei n.º 11.430/06, precedida da MP n.º 316, de 11-08-2006, que
acrescentou o art. 41-A à Lei n.º 8.213/9). Cito julgamentos nesse sentido: PROCESSUAL CIVIL E PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO
REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. REVISÃO DE APOSENTADORIA. JUROS DE MORA. LEI 11.960/2009. RECURSO
ESPECIAL REPETITIVO 1.270.439/PR. CORREÇÃO MONETÁRIA. INPC. PRECEDENTES. AGRAVO REGIMENTAL NÃO
PROVIDO. 1. A questão a ser revisitada em sede de agravo regimental gira em torno dos juros de mora e do índice de correção monetária,
nos termos da Lei 11.960/2009, tratando-se de benefícios previdenciários. 2. No tocante aos juros de mora, a Corte Especial do Superior
Tribunal de Justiça assentou nos autos do Recurso Especial Repetitivo 1.205.946/SP, sua natureza processual e por conseguinte, a incidência
imediata do percentual previsto no art. 1º-F da Lei 9.494/1997 na redação dada pela Lei 11.960/2009. 3. Acrescente-se que a Primeira Seção
do Superior Tribunal de Justiça, também em sede de representativo da controvérsia, Recurso Especial Repetitivo 1.270.439/PR, alinhado ao
acórdão proferido pelo Supremo Tribunal Federal na ADI 4.357/DF, que declarou a inconstitucionalidade parcial, por arrastamento, do art. 5º
da Lei 11.960/2009, assentou entendimento de que a inconstitucionalidade se refere apenas aos critérios de correção monetária ali
estabelecidos, permanecendo eficaz a Lei 11.960/2009 em relação aos juros de mora, exceto para as dívidas de natureza tributária. 4. No que
se refere à correção monetária, impõe-se o afastamento do artigo 1º-F da Lei 9.494/1997, com a redação dada pela Lei 11.960/2009, em
razão da declaração de inconstitucionalidade quanto ao ponto, no julgamento da ADI 4.357. 5. Tratando-se de benefício previdenciário,
havendo lei específica, impõe-se a observância do artigo 41-A da Lei 8.213/1991, que determina a aplicação do INPC. 6. Agravo regimental
não provido.(STJ, AGRESP 1428673, Relator(a) MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, DJE
DATA:12/08/2014)PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO LEGAL. ARTIGO 557, 1º, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL.
PREVIDENCIÁRIO. PENSÃO POR MORTE. APLICAÇÃO DA LEI N. 11.960/2009. CORREÇÃO MONETÁRIA. AGRAVO
DESPROVIDO. 1- O beneficio de pensão por morte está previsto nos arts. 74 a 79 da Lei n.º 8.213, de 24.07.1991. Para a sua concessão
depende cumulativamente da comprovação: a) do óbito ou morte presumida de pessoa que seja segurada (obrigatória ou facultativa); b) da
existência de beneficiário dependente do de cujus, em idade hábil ou com outras condições necessárias para receber a pensão; e c) da
qualidade de segurado do falecido. 2. Óbito, condição de segurado e qualidade de dependente devidamente comprovados. 3 - A correção
monetária e juros de mora incidirão nos termos do Manual de Orientação de Procedimentos para os Cálculos na Justiça Federal em vigor,
aprovado pela Resolução n. 267/2013, que assim estabelece: Quanto à correção monetária, serão utilizados de 01.07.94 a 30.06.95, os índices
estabelecidos pelo IPC-R; de 04.07.1995 a 30.04.1996, o índice INPC/IBGE, de 05.1996 a 08.2006, o IGP-DI, e a partir de 09.2006
novamente o INPC/IBGE. 4- No que se refere aos juros moratórios, devidos a partir da data da citação, até junho/2009 serão de 1,0%
simples; de julho/2009 a abril/2012 - 0,5% simples - Lei n. 11.960/2009; de maio/2012 em diante - O mesmo percentual de juros incidentes
sobre a caderneta de poupança, capitalizados de forma simples, correspondentes a: a) 0,5% ao mês, caso a taxa SELIC ao ano seja superior a
8,5%; b) 70% da taxa SELIC ao ano, mensalizada, nos demais casos - Lei n. 11.960, de 29 de junho de 2009, combinado com a Lei n. 8.177,
de 1º de março de 1991, com alterações da MP n. 567, de 03 de maio de 2012, convertida na Lei n. 12.703, de 07 de agosto de 2012. 5 -
Em decisão de 25.03.2015, proferida pelo E. STF na ADI nº 4357, resolvendo questão de ordem, restaram modulados os efeitos de aplicação
da EC 62/2009. Entendo que tal modulação, quanto à aplicação da TR, refere-se somente à correção dos precatórios, porquanto o STF, em
decisão de relatoria do Ministro Luiz Fux, na data de 16.04.2015, reconheceu a repercussão geral no Recurso Extraordinário nº 870.947,
especificamente quanto à aplicação do artigo 1º-F da Lei n. 9494/97, com redação dada pela Lei nº 11.960/2009. 6 - Inexistindo qualquer
ilegalidade ou abuso de poder que justificasse sua reforma, a Decisão atacada deve ser mantida. 7- Agravo Legal a que se nega provimento.
(TRF3, AC 00280128720144039999, Relator(a) DESEMBARGADOR FEDERAL FAUSTO DE SANCTIS, SÉTIMA TURMA, e-DJF3
Judicial 1 DATA:03/12/2015) Esses os critérios adotados pelo Manual de Cálculos da JF, consoante determinado na decisão exequenda (fl.
36). Posto isso, REJEITO O PEDIDO, nos termos do artigo 487, inciso I, do Novo Código de Processo Civil e determino a expedição de
requisitório no valor de R$ 16.008,76, valores atualizados até 03/2016. Traslade-se cópia da presente para os autos da ação de conhecimento.
P. R. I.
0000625-44.2016.403.6114 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0000154-38.2010.403.6114
(2010.61.14.000154-8)) INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 549 - TELMA CELI RIBEIRO DE MORAES) X
ADRIANO PEREIRA NETO(SP138809 - MARTA REGINA RODRIGUES SILVA BORGES E SP282724 - SUIANE APARECIDA
COELHO PINTO)

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VISTOS. Tratam os presentes autos de embargos incidentes em execução de sentença, partes qualificadas na inicial, objetivando a correção do
quantum a ser executado. Afirma o Embargante que os valores executados são maiores do que os devidos em razão dos índices incorretos de
juros e correção monetária. O embargado apresentou impugnação e refutou a pretensão. É O RELATÓRIO. PASSO A FUNDAMENTAR E
DECIDIR. Os cálculos embargados foram efetuados pela Contadoria Judicial às fls. 140 dos autos principais. A correção monetária deve ser
efetuada com base nos seguintes índices: INPC (março/91 a dezembro/92), IRSM (janeiro/93 a fevereiro/94), URV (março/94 a junho/94),
IPC-r (julho/94 a junho/95), INPC (julho/95 a abril/96), IGP-DI, de 05/96 a 08/2006 (art. 10 da Lei nº 9.711/98 e art. 20, 5º e 6º, da Lei nº
8.880/94) e INPC, a partir de 09/2006 (art. 31 da Lei nº 10.741/03, c/c a Lei n.º 11.430/06, precedida da MP n.º 316, de 11-08-2006, que
acrescentou o art. 41-A à Lei n.º 8.213/9). Cito julgamentos nesse sentido: PROCESSUAL CIVIL E PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO
REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. REVISÃO DE APOSENTADORIA. JUROS DE MORA. LEI 11.960/2009. RECURSO
ESPECIAL REPETITIVO 1.270.439/PR. CORREÇÃO MONETÁRIA. INPC. PRECEDENTES. AGRAVO REGIMENTAL NÃO
PROVIDO. 1. A questão a ser revisitada em sede de agravo regimental gira em torno dos juros de mora e do índice de correção monetária,
nos termos da Lei 11.960/2009, tratando-se de benefícios previdenciários. 2. No tocante aos juros de mora, a Corte Especial do Superior
Tribunal de Justiça assentou nos autos do Recurso Especial Repetitivo 1.205.946/SP, sua natureza processual e por conseguinte, a incidência
imediata do percentual previsto no art. 1º-F da Lei 9.494/1997 na redação dada pela Lei 11.960/2009. 3. Acrescente-se que a Primeira Seção
do Superior Tribunal de Justiça, também em sede de representativo da controvérsia, Recurso Especial Repetitivo 1.270.439/PR, alinhado ao
acórdão proferido pelo Supremo Tribunal Federal na ADI 4.357/DF, que declarou a inconstitucionalidade parcial, por arrastamento, do art. 5º
da Lei 11.960/2009, assentou entendimento de que a inconstitucionalidade se refere apenas aos critérios de correção monetária ali
estabelecidos, permanecendo eficaz a Lei 11.960/2009 em relação aos juros de mora, exceto para as dívidas de natureza tributária. 4. No que
se refere à correção monetária, impõe-se o afastamento do artigo 1º-F da Lei 9.494/1997, com a redação dada pela Lei 11.960/2009, em
razão da declaração de inconstitucionalidade quanto ao ponto, no julgamento da ADI 4.357. 5. Tratando-se de benefício previdenciário,
havendo lei específica, impõe-se a observância do artigo 41-A da Lei 8.213/1991, que determina a aplicação do INPC. 6. Agravo regimental
não provido.(STJ, AGRESP 1428673, Relator(a) MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, DJE
DATA:12/08/2014)PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO LEGAL. ARTIGO 557, 1º, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL.
PREVIDENCIÁRIO. PENSÃO POR MORTE. APLICAÇÃO DA LEI N. 11.960/2009. CORREÇÃO MONETÁRIA. AGRAVO
DESPROVIDO. 1- O beneficio de pensão por morte está previsto nos arts. 74 a 79 da Lei n.º 8.213, de 24.07.1991. Para a sua concessão
depende cumulativamente da comprovação: a) do óbito ou morte presumida de pessoa que seja segurada (obrigatória ou facultativa); b) da
existência de beneficiário dependente do de cujus, em idade hábil ou com outras condições necessárias para receber a pensão; e c) da
qualidade de segurado do falecido. 2. Óbito, condição de segurado e qualidade de dependente devidamente comprovados. 3 - A correção
monetária e juros de mora incidirão nos termos do Manual de Orientação de Procedimentos para os Cálculos na Justiça Federal em vigor,
aprovado pela Resolução n. 267/2013, que assim estabelece: Quanto à correção monetária, serão utilizados de 01.07.94 a 30.06.95, os índices
estabelecidos pelo IPC-R; de 04.07.1995 a 30.04.1996, o índice INPC/IBGE, de 05.1996 a 08.2006, o IGP-DI, e a partir de 09.2006
novamente o INPC/IBGE. 4- No que se refere aos juros moratórios, devidos a partir da data da citação, até junho/2009 serão de 1,0%
simples; de julho/2009 a abril/2012 - 0,5% simples - Lei n. 11.960/2009; de maio/2012 em diante - O mesmo percentual de juros incidentes
sobre a caderneta de poupança, capitalizados de forma simples, correspondentes a: a) 0,5% ao mês, caso a taxa SELIC ao ano seja superior a
8,5%; b) 70% da taxa SELIC ao ano, mensalizada, nos demais casos - Lei n. 11.960, de 29 de junho de 2009, combinado com a Lei n. 8.177,
de 1º de março de 1991, com alterações da MP n. 567, de 03 de maio de 2012, convertida na Lei n. 12.703, de 07 de agosto de 2012. 5 -
Em decisão de 25.03.2015, proferida pelo E. STF na ADI nº 4357, resolvendo questão de ordem, restaram modulados os efeitos de aplicação
da EC 62/2009. Entendo que tal modulação, quanto à aplicação da TR, refere-se somente à correção dos precatórios, porquanto o STF, em
decisão de relatoria do Ministro Luiz Fux, na data de 16.04.2015, reconheceu a repercussão geral no Recurso Extraordinário nº 870.947,
especificamente quanto à aplicação do artigo 1º-F da Lei n. 9494/97, com redação dada pela Lei nº 11.960/2009. 6 - Inexistindo qualquer
ilegalidade ou abuso de poder que justificasse sua reforma, a Decisão atacada deve ser mantida. 7- Agravo Legal a que se nega provimento.
(TRF3, AC 00280128720144039999, Relator(a) DESEMBARGADOR FEDERAL FAUSTO DE SANCTIS, SÉTIMA TURMA, e-DJF3
Judicial 1 DATA:03/12/2015) Esses os critérios adotados pelo Manual de Cálculos da JF, consoante determinado na decisão exequenda (fl.
36). Posto isso, REJEITO O PEDIDO, nos termos do artigo 487, inciso I, do Novo Código de Processo Civil e determino a expedição de
precatórios nos valores de R$ 10.233,45 e R$ 996,46, valores atualizados até 03/2016. Traslade-se cópia da presente para os autos da ação
de conhecimento. P. R. I.
0000688-69.2016.403.6114 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0010354-70.2011.403.6114) INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X JOSE AMARAL DO CARMO(SP264905 - ELIANE APARECIDA DIAS)
VISTOS.Tratam os presentes autos de Embargos à Execução opostos pelo INSS, distribuídos por dependência aos autos de nº
00103547020114036114.Diante do pedido de desistência da ação formulado e a expressa concordância do Embargante, HOMOLOGO A
DESISTÊNCIA REQUERIDA e EXTINGO O PROCESSO SEM JULGAMENTO DO MÉRITO, com fulcro no artigo 485, inciso VIII, do
Novo Código de Processo Civil. Após o trânsito em julgado, ao arquivo com as cautelas de praxe.P.R.I.
0001309-66.2016.403.6114 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0006003-93.2007.403.6114
(2007.61.14.006003-7)) INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X EURIPEDES DOS SANTOS(SP127108 - ILZA OGI)

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VISTOS. Tratam os presentes autos de embargos incidentes em execução de sentença, partes qualificadas na inicial, objetivando a correção do
quantum a ser executado. Afirma o Embargante que os valores executados são maiores do que os devidos em razão dos índices incorretos de
juros e correção monetária. O embargado apresentou impugnação e refutou a pretensão. É O RELATÓRIO. PASSO A FUNDAMENTAR E
DECIDIR. Os cálculos embargados foram efetuados pela Contadoria Judicial às fls. 225 dos autos principais. A correção monetária deve ser
efetuada com base nos seguintes índices: INPC (março/91 a dezembro/92), IRSM (janeiro/93 a fevereiro/94), URV (março/94 a junho/94),
IPC-r (julho/94 a junho/95), INPC (julho/95 a abril/96), IGP-DI, de 05/96 a 08/2006 (art. 10 da Lei nº 9.711/98 e art. 20, 5º e 6º, da Lei nº
8.880/94) e INPC, a partir de 09/2006 (art. 31 da Lei nº 10.741/03, c/c a Lei n.º 11.430/06, precedida da MP n.º 316, de 11-08-2006, que
acrescentou o art. 41-A à Lei n.º 8.213/9). Cito julgamentos nesse sentido: PROCESSUAL CIVIL E PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO
REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. REVISÃO DE APOSENTADORIA. JUROS DE MORA. LEI 11.960/2009. RECURSO
ESPECIAL REPETITIVO 1.270.439/PR. CORREÇÃO MONETÁRIA. INPC. PRECEDENTES. AGRAVO REGIMENTAL NÃO
PROVIDO. 1. A questão a ser revisitada em sede de agravo regimental gira em torno dos juros de mora e do índice de correção monetária,
nos termos da Lei 11.960/2009, tratando-se de benefícios previdenciários. 2. No tocante aos juros de mora, a Corte Especial do Superior
Tribunal de Justiça assentou nos autos do Recurso Especial Repetitivo 1.205.946/SP, sua natureza processual e por conseguinte, a incidência
imediata do percentual previsto no art. 1º-F da Lei 9.494/1997 na redação dada pela Lei 11.960/2009. 3. Acrescente-se que a Primeira Seção
do Superior Tribunal de Justiça, também em sede de representativo da controvérsia, Recurso Especial Repetitivo 1.270.439/PR, alinhado ao
acórdão proferido pelo Supremo Tribunal Federal na ADI 4.357/DF, que declarou a inconstitucionalidade parcial, por arrastamento, do art. 5º
da Lei 11.960/2009, assentou entendimento de que a inconstitucionalidade se refere apenas aos critérios de correção monetária ali
estabelecidos, permanecendo eficaz a Lei 11.960/2009 em relação aos juros de mora, exceto para as dívidas de natureza tributária. 4. No que
se refere à correção monetária, impõe-se o afastamento do artigo 1º-F da Lei 9.494/1997, com a redação dada pela Lei 11.960/2009, em
razão da declaração de inconstitucionalidade quanto ao ponto, no julgamento da ADI 4.357. 5. Tratando-se de benefício previdenciário,
havendo lei específica, impõe-se a observância do artigo 41-A da Lei 8.213/1991, que determina a aplicação do INPC. 6. Agravo regimental
não provido.(STJ, AGRESP 1428673, Relator(a) MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, DJE
DATA:12/08/2014)PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO LEGAL. ARTIGO 557, 1º, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL.
PREVIDENCIÁRIO. PENSÃO POR MORTE. APLICAÇÃO DA LEI N. 11.960/2009. CORREÇÃO MONETÁRIA. AGRAVO
DESPROVIDO. 1- O beneficio de pensão por morte está previsto nos arts. 74 a 79 da Lei n.º 8.213, de 24.07.1991. Para a sua concessão
depende cumulativamente da comprovação: a) do óbito ou morte presumida de pessoa que seja segurada (obrigatória ou facultativa); b) da
existência de beneficiário dependente do de cujus, em idade hábil ou com outras condições necessárias para receber a pensão; e c) da
qualidade de segurado do falecido. 2. Óbito, condição de segurado e qualidade de dependente devidamente comprovados. 3 - A correção
monetária e juros de mora incidirão nos termos do Manual de Orientação de Procedimentos para os Cálculos na Justiça Federal em vigor,
aprovado pela Resolução n. 267/2013, que assim estabelece: Quanto à correção monetária, serão utilizados de 01.07.94 a 30.06.95, os índices
estabelecidos pelo IPC-R; de 04.07.1995 a 30.04.1996, o índice INPC/IBGE, de 05.1996 a 08.2006, o IGP-DI, e a partir de 09.2006
novamente o INPC/IBGE. 4- No que se refere aos juros moratórios, devidos a partir da data da citação, até junho/2009 serão de 1,0%
simples; de julho/2009 a abril/2012 - 0,5% simples - Lei n. 11.960/2009; de maio/2012 em diante - O mesmo percentual de juros incidentes
sobre a caderneta de poupança, capitalizados de forma simples, correspondentes a: a) 0,5% ao mês, caso a taxa SELIC ao ano seja superior a
8,5%; b) 70% da taxa SELIC ao ano, mensalizada, nos demais casos - Lei n. 11.960, de 29 de junho de 2009, combinado com a Lei n. 8.177,
de 1º de março de 1991, com alterações da MP n. 567, de 03 de maio de 2012, convertida na Lei n. 12.703, de 07 de agosto de 2012. 5 -
Em decisão de 25.03.2015, proferida pelo E. STF na ADI nº 4357, resolvendo questão de ordem, restaram modulados os efeitos de aplicação
da EC 62/2009. Entendo que tal modulação, quanto à aplicação da TR, refere-se somente à correção dos precatórios, porquanto o STF, em
decisão de relatoria do Ministro Luiz Fux, na data de 16.04.2015, reconheceu a repercussão geral no Recurso Extraordinário nº 870.947,
especificamente quanto à aplicação do artigo 1º-F da Lei n. 9494/97, com redação dada pela Lei nº 11.960/2009. 6 - Inexistindo qualquer
ilegalidade ou abuso de poder que justificasse sua reforma, a Decisão atacada deve ser mantida. 7- Agravo Legal a que se nega provimento.
(TRF3, AC 00280128720144039999, Relator(a) DESEMBARGADOR FEDERAL FAUSTO DE SANCTIS, SÉTIMA TURMA, e-DJF3
Judicial 1 DATA:03/12/2015) Esses os critérios adotados pelo Manual de Cálculos da JF, consoante determinado na decisão exequenda (fl.
30). Posto isso, REJEITO O PEDIDO, nos termos do artigo 487, inciso I, do Novo Código de Processo Civil e determino a expedição de
precatórios/requisitórios nos valores de R$ 9.784,32 e 1.678,56, valores atualizados até 04/2016. Traslade-se cópia da presente para os autos
da ação de conhecimento. P. R. I.
0001328-72.2016.403.6114 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0006013-98.2011.403.6114) INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X JOSE DE ASSIS ISIDIO(SP222134 - CLAUDINEI TEIXEIRA EVANGELISTA)

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 416/1134


VISTOS. Tratam os presentes autos de embargos incidentes em execução de sentença, partes qualificadas na inicial, objetivando a correção do
quantum a ser executado. Afirma o Embargante que os valores executados são maiores do que os devidos em razão dos índices incorretos de
juros e correção monetária. O embargado apresentou impugnação e refutou a pretensão. É O RELATÓRIO. PASSO A FUNDAMENTAR E
DECIDIR. Os cálculos embargados foram efetuados pela Contadoria Judicial às fls. 324 dos autos principais. A correção monetária deve ser
efetuada com base nos seguintes índices: INPC (março/91 a dezembro/92), IRSM (janeiro/93 a fevereiro/94), URV (março/94 a junho/94),
IPC-r (julho/94 a junho/95), INPC (julho/95 a abril/96), IGP-DI, de 05/96 a 08/2006 (art. 10 da Lei nº 9.711/98 e art. 20, 5º e 6º, da Lei nº
8.880/94) e INPC, a partir de 09/2006 (art. 31 da Lei nº 10.741/03, c/c a Lei n.º 11.430/06, precedida da MP n.º 316, de 11-08-2006, que
acrescentou o art. 41-A à Lei n.º 8.213/9). Cito julgamentos nesse sentido: PROCESSUAL CIVIL E PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO
REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. REVISÃO DE APOSENTADORIA. JUROS DE MORA. LEI 11.960/2009. RECURSO
ESPECIAL REPETITIVO 1.270.439/PR. CORREÇÃO MONETÁRIA. INPC. PRECEDENTES. AGRAVO REGIMENTAL NÃO
PROVIDO. 1. A questão a ser revisitada em sede de agravo regimental gira em torno dos juros de mora e do índice de correção monetária,
nos termos da Lei 11.960/2009, tratando-se de benefícios previdenciários. 2. No tocante aos juros de mora, a Corte Especial do Superior
Tribunal de Justiça assentou nos autos do Recurso Especial Repetitivo 1.205.946/SP, sua natureza processual e por conseguinte, a incidência
imediata do percentual previsto no art. 1º-F da Lei 9.494/1997 na redação dada pela Lei 11.960/2009. 3. Acrescente-se que a Primeira Seção
do Superior Tribunal de Justiça, também em sede de representativo da controvérsia, Recurso Especial Repetitivo 1.270.439/PR, alinhado ao
acórdão proferido pelo Supremo Tribunal Federal na ADI 4.357/DF, que declarou a inconstitucionalidade parcial, por arrastamento, do art. 5º
da Lei 11.960/2009, assentou entendimento de que a inconstitucionalidade se refere apenas aos critérios de correção monetária ali
estabelecidos, permanecendo eficaz a Lei 11.960/2009 em relação aos juros de mora, exceto para as dívidas de natureza tributária. 4. No que
se refere à correção monetária, impõe-se o afastamento do artigo 1º-F da Lei 9.494/1997, com a redação dada pela Lei 11.960/2009, em
razão da declaração de inconstitucionalidade quanto ao ponto, no julgamento da ADI 4.357. 5. Tratando-se de benefício previdenciário,
havendo lei específica, impõe-se a observância do artigo 41-A da Lei 8.213/1991, que determina a aplicação do INPC. 6. Agravo regimental
não provido.(STJ, AGRESP 1428673, Relator(a) MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, DJE
DATA:12/08/2014)PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO LEGAL. ARTIGO 557, 1º, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL.
PREVIDENCIÁRIO. PENSÃO POR MORTE. APLICAÇÃO DA LEI N. 11.960/2009. CORREÇÃO MONETÁRIA. AGRAVO
DESPROVIDO. 1- O beneficio de pensão por morte está previsto nos arts. 74 a 79 da Lei n.º 8.213, de 24.07.1991. Para a sua concessão
depende cumulativamente da comprovação: a) do óbito ou morte presumida de pessoa que seja segurada (obrigatória ou facultativa); b) da
existência de beneficiário dependente do de cujus, em idade hábil ou com outras condições necessárias para receber a pensão; e c) da
qualidade de segurado do falecido. 2. Óbito, condição de segurado e qualidade de dependente devidamente comprovados. 3 - A correção
monetária e juros de mora incidirão nos termos do Manual de Orientação de Procedimentos para os Cálculos na Justiça Federal em vigor,
aprovado pela Resolução n. 267/2013, que assim estabelece: Quanto à correção monetária, serão utilizados de 01.07.94 a 30.06.95, os índices
estabelecidos pelo IPC-R; de 04.07.1995 a 30.04.1996, o índice INPC/IBGE, de 05.1996 a 08.2006, o IGP-DI, e a partir de 09.2006
novamente o INPC/IBGE. 4- No que se refere aos juros moratórios, devidos a partir da data da citação, até junho/2009 serão de 1,0%
simples; de julho/2009 a abril/2012 - 0,5% simples - Lei n. 11.960/2009; de maio/2012 em diante - O mesmo percentual de juros incidentes
sobre a caderneta de poupança, capitalizados de forma simples, correspondentes a: a) 0,5% ao mês, caso a taxa SELIC ao ano seja superior a
8,5%; b) 70% da taxa SELIC ao ano, mensalizada, nos demais casos - Lei n. 11.960, de 29 de junho de 2009, combinado com a Lei n. 8.177,
de 1º de março de 1991, com alterações da MP n. 567, de 03 de maio de 2012, convertida na Lei n. 12.703, de 07 de agosto de 2012. 5 -
Em decisão de 25.03.2015, proferida pelo E. STF na ADI nº 4357, resolvendo questão de ordem, restaram modulados os efeitos de aplicação
da EC 62/2009. Entendo que tal modulação, quanto à aplicação da TR, refere-se somente à correção dos precatórios, porquanto o STF, em
decisão de relatoria do Ministro Luiz Fux, na data de 16.04.2015, reconheceu a repercussão geral no Recurso Extraordinário nº 870.947,
especificamente quanto à aplicação do artigo 1º-F da Lei n. 9494/97, com redação dada pela Lei nº 11.960/2009. 6 - Inexistindo qualquer
ilegalidade ou abuso de poder que justificasse sua reforma, a Decisão atacada deve ser mantida. 7- Agravo Legal a que se nega provimento.
(TRF3, AC 00280128720144039999, Relator(a) DESEMBARGADOR FEDERAL FAUSTO DE SANCTIS, SÉTIMA TURMA, e-DJF3
Judicial 1 DATA:03/12/2015) Esses os critérios adotados pelo Manual de Cálculos da JF, consoante determinado na decisão exequenda (fl.
36). Posto isso, REJEITO O PEDIDO, nos termos do artigo 487, inciso I, do Novo Código de Processo Civil e determino a expedição de
precatórios nos valores de R$ 77.7557,89 e 7.755,79, valores atualizados até 03/2016. Traslade-se cópia da presente para os autos da ação
de conhecimento. P. R. I.
0001744-40.2016.403.6114 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0000518-05.2013.403.6114) INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X MARLENE LOPES(SP148162 - WALDEC MARCELINO FERREIRA E SP227795 - ESTER
MORENO DE MIRANDA VIEIRA)
VISTOS.Tratam os presentes autos de embargos incidentes em execução de sentença, partes qualificadas na inicial, objetivando a correção do
quantum a ser executado.Afirma o Embargante que não foi aplicada a legislação cabível quanto aos índices de correção monetária, gerando
diferença a maior.Em sua manifestação o Embargado concordou com a pretensão. Posto isso, HOMOLOGO o reconhecimento da
procedência do pedido formulado na ação, nos termos do artigo 487, inciso III, a, do Novo Código de Processo Civil. Determino a expedição
de precatórios no valor de R$ 92.139,92 e 11.915,09, atualizados até outubro de 2015. Traslade-se cópia da presente para os autos da ação
de conhecimento, bem como dos cálculos de fls. 08/10.P. R. I.
0001807-65.2016.403.6114 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0002067-84.2012.403.6114) INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 684 - ELIANA FIORINI VARGAS) X JOSE INACIO DO NASCIMENTO(SP128405 -
LEVI FERNANDES)

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 417/1134


VISTOS. Tratam os presentes autos de embargos incidentes em execução de sentença, partes qualificadas na inicial, objetivando a correção do
quantum a ser executado. Afirma o Embargante que há excesso de execução em razão dos índices de correção monetária aplicados. O
embargado não apresentou impugnação. É O RELATÓRIO. PASSO A FUNDAMENTAR E DECIDIR. Tomo a ausência de impugnação
como concordância tácita com o pedido realizado na presente ação. Posto isso, ACOLHO O PEDIDO, nos termos do artigo 487, inciso I, do
Código de Processo Civil e determino a expedição de requisitório no valor de R$ 10.789,79, atualizado até 09/2015. Traslade-se cópia da
presente para os autos da ação de conhecimento, bem como dos cálculos de fls. 20/21. P. R. I.
0001808-50.2016.403.6114 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0005766-88.2009.403.6114
(2009.61.14.005766-7)) INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 684 - ELIANA FIORINI VARGAS) X IVAN FELIPE
MENDES(SP169484 - MARCELO FLORES E SP194293 - GRACY FERREIRA RINALDI E SP162780E - TAISA RINALDI)
VISTOS.Tratam os presentes autos de embargos incidentes em execução de sentença, partes qualificadas na inicial, objetivando a correção do
quantum a ser executado.Afirma o Embargante que não foi aplicada a legislação cabível quanto aos índices de correção monetária, gerando
diferença a maior.Em sua manifestação o Embargado concordou com a pretensão. Posto isso, HOMOLOGO o reconhecimento da
procedência do pedido formulado na ação, nos termos do artigo 487, inciso III, a, do Novo Código de Processo Civil. Determino a expedição
de requisitórios no valor de R$ 2.347,23 e 219,48, atualizados até setembro de 2015. Traslade-se cópia da presente para os autos da ação de
conhecimento, bem como dos cálculos de fls. 25/26.P. R. I.
EMBARGOS DE TERCEIRO
0000099-77.2016.403.6114 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0006075-41.2011.403.6114) MYAMY
CONSTRUTORA E INCORPORADORA LTDA - ME(SP256110 - GUIOMAR BONETE PRESTES PAES) X CAIXA ECONOMICA
FEDERAL(SP129673 - HEROI JOAO PAULO VICENTE) X DONIZETI DOS ANJOS
Vistos. Nomeio como curadora especial do(s)s réu(s) citado(s) por edital a Defensoria Pública da União, nos termos do artigo 72º, inciso II do
Novo Código de Processo Civil.Intime-se da presente decisão, bem como para que apresente defesa no prazo legal.
EXECUCAO DE TITULO EXTRAJUDICIAL
0003902-10.2012.403.6114 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP166349 - GIZA HELENA COELHO) X RIO PRATA IND/ E COM/
DE CARNES LTDA X GUSTAVO MILANEZE X NEWTON MARIANO DA SILVA
Vistos. Nomeio como curadora especial do(s)s réu(s) citado(s) por edital a Defensoria Pública da União, nos termos do artigo 72º, inciso II do
Novo Código de Processo Civil.Intime-se da presente decisão, bem como para que apresente defesa no prazo legal.
0002573-55.2015.403.6114 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP237020 - VLADIMIR CORNELIO E SP223613 - JEFFERSON
DOUGLAS SOARES) X LINDOMAR VALDEMAR RODRIGUES EPP
Vistos. Nomeio como curadora especial do(s)s réu(s) citado(s) por edital a Defensoria Pública da União, nos termos do artigo 72º, inciso II do
Novo Código de Processo Civil.Intime-se da presente decisão, bem como para que apresente defesa no prazo legal.
0003204-96.2015.403.6114 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP129673 - HEROI JOAO PAULO VICENTE) X SB - O BASICO
DA CONSTRUCAO LTDA - EPP X MICHELLI MENDES GUOLLO BARRIONUEVO X DANILO MENDES GUOLLO
Vistos.Alerto ao(a) advogado(a) do(a)(s) CEF que os alvarás de levantamento são expedidos em cédulas numeradas e validadas pelo TRF,
sendo o prazo de validade de 60 DIAS, conforme Resolução nº 509 de 31 de maio de 2006, do Conselho da Justiça Federal, portanto, devem
ser retirados e levantados, dentro do prazo, evitando-se a morosidade no pagamento, bem como o desperdício na utilização das respectivas
cédulas.Providencie a CEF o soerguimento dos alvarás de levantamento dentro do prazo de validade.Int.
0005058-28.2015.403.6114 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP234570 - RODRIGO MOTTA SARAIVA) X STEEL CRED
INTERMEDIACAO DE NEGOCIOS LTDA - ME X ALBERTO PRATA DA FONSECA(SP101079 - RENATA UCCI)
Vistos.Alerto ao(a) advogado(a) do(a)(s) CEF que os alvarás de levantamento são expedidos em cédulas numeradas e validadas pelo TRF,
sendo o prazo de validade de 60 DIAS, conforme Resolução nº 509 de 31 de maio de 2006, do Conselho da Justiça Federal, portanto, devem
ser retirados e levantados, dentro do prazo, evitando-se a morosidade no pagamento, bem como o desperdício na utilização das respectivas
cédulas.Providencie a CEF o soerguimento do alvará de levantamento dentro do prazo de validade.Int.
MANDADO DE SEGURANCA
0000638-43.2016.403.6114 - ARIOVALDO RIPANI(SP138071 - IAGUI ANTONIO BERNARDES BASTOS E SP261299 - DANIELA
FRANCINE DE ALMEIDA MOREIRA) X DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM SAO BERNARDO DO CAMPO -
SP

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 418/1134


Vistos etc. Cuida-se de mandado de segurança impetrado por ARIOVALDO RIPANI contra ato coator do Delegado da Receita Federal do
Brasil em São Bernardo do Campo para que sejam disponibilizados os processos administrativos nº 10932-720089/2015-51 e
10932.720088/2015-15 no ambiente virtual e-cac acessado pelo impetrante com seu próprio certificado digital.Prestadas informações, fls.
32/37, aduzindo: (i) ilegitimidade passiva do Delegado da Receita Federal do Brasil em São Bernardo do Campo, em razão do domicílio fiscal
do impetrante, na cidade de São Paulo; (ii) discorre sobre o processo administrativo fiscal; (iii) o ambiente e-cac é opção do contribuinte e não
obrigação; (iv) o impetrante recebeu cópia integral do auto de infração, quando da lavratura, com possibilidade de acesso aos autos do
processo administrativo a qualquer momento, desde que comparecesse a um dos postos de atendimento; (vi) fora apresentada impugnação pela
pessoa jurídica e pelo impetrante, representados pelo mesmo escritório de advocacia, que teve acesso ao processo administrativo pelo sistema
e-cac; (vii) possuindo o impetrante acesso ao mesmo sistema, por certificado digital, como possui e com procuração eletrônica, tal qual a
apresentada no mandamus, tem pleno acesso à integra do processo administrativo.Indeferido o pedido de liminar, com interposição de agravo
de instrumento. Parecer do Ministério Público Federal (fl. 68). Relatei o essencial. Decido. Afasto a alegação de ilegitimidade passiva,
porquanto os autos de infração supramencionados foram lavrados em São Bernardo do Campo, domicílio da autoridade impetrada, pouco
importante o domicílio fiscal do impetrante, que teria eventual implicação se questionado ato administrativo praticado exclusivamente em face
dele, por autoridade diversa, com sede onde ele reside. Sendo o ato atacado atribuído ao Delegado da Receita Federal do Brasil em São
Bernardo do Campo, a impetração deveria ocorrer nesta Subseção Judiciária. O impetrante teve pleno acesso ao auto de infração, quando da
sua lavratura e remessa dos documentos a ele, por via postal, dando início ao prazo para apresentação de impugnação, ao final ofertada
tempestivamente por meio de advogado constituído. Não há, assim, ofensa ao contraditório e à ampla defesa, uma vez que lhe foi garantido
pleno acesso à integralidade dos autos do processo administrativo, com possiblidade de apresentação de impugnação, produção de provas, ou
seja, de discutir amplamente todas as matérias que tiver interesse. Eventual falta de acesso ao processo por meio do sistema e-cac, por si só,
não representa ofensa àqueles postulados, primeiro porque o uso do meio eletrônico é opção do contribuinte, cabendo-lhe deve utilizar ou
socorrer-se das vias convencionais, com recebi mento das intimações pela via postal ou mediante comparecimento em um dos postos de
atendimento da Receita Federal do Brasil; segundo porque, ainda que assim não fosse, o impetrante tem acesso ao referido sistema, com
certificação digital e procuração eletrônica, nos moldes daquela apresentada nos autos do mandado de segurança, ou seja, tem plenas
condições de acessar a integra do processo administrativo e praticar atos processuais. Nesse ponto, se houve algum empecilho de ordem
técnica que inviabilizou o acesso aos autos, deve relatá-lo e procurar a autoridade administrativa para a devida correção ou tomar outra
providência da sua alçada, quaisquer delas sem relação com a impetração do writ ora apreciado. Ante o exposto, denego a segurança e extingo
o processo sem resolução do mérito, na forma do art. 487, I, do Código de Processo Civil. Custas a cargo da impetrante. Sem honorários,
consoante disposto no art. 25 da Lei n. 12.016/2009.Noticiada a interposição de agravo de instrumento, comunique-se ao eminente relator a
prolação de sentença. Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0000639-28.2016.403.6114 - RAPHAEL EDUARDO SILVEIRA RIPANI(SP138071 - IAGUI ANTONIO BERNARDES BASTOS E
SP261299 - DANIELA FRANCINE DE ALMEIDA MOREIRA) X DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM SAO
BERNARDO DO CAMPO - SP
Vistos etc. Cuida-se de mandado de segurança impetrado por RAPHAEL EDUARDO SILVEIRA RIPANI contra ato coator do Delegado da
Receita Federal do Brasil em São Bernardo do Campo para que sejam disponibilizados os processos administrativos nº 10932-720089/2015-
51 e 10932.720088/2015-15 no ambiente virtual e-cac acessado pelo impetrante com seu próprio certificado digital.Prestadas informações, fls.
33/38, aduzindo: (i) ilegitimidade passiva do Delegado da Receita Federal do Brasil em São Bernardo do Campo, em razão do domicílio fiscal
do impetrante, na cidade de São Paulo; (ii) discorre sobre o processo administrativo fiscal; (iii) o ambiente e-cac é opção do contribuinte e não
obrigação; (iv) o impetrante recebeu cópia integral do auto de infração, quando da lavratura, com possibilidade de acesso aos autos do
processo administrativo a qualquer momento, desde que comparecesse a um dos postos de atendimento; (vi) fora apresentada impugnação pela
pessoa jurídica e pelo impetrante, representados pelo mesmo escritório de advocacia, que teve acesso ao processo administrativo pelo sistema
e-cac; (vii) possuindo o impetrante acesso ao mesmo sistema, por certificado digital, como possui e com procuração eletrônica, tal qual a
apresentada no mandamus, tem pleno acesso à integra do processo administrativo.Indeferido o pedido de liminar, com interposição de agravo
de instrumento. Parecer do Ministério Público Federal (fl. 70). Relatei o essencial. Decido. Afasto a alegação de ilegitimidade passiva,
porquanto os autos de infração supramencionados foram lavrados em São Bernardo do Campo, domicílio da autoridade impetrada, pouco
importante o domicílio fiscal do impetrante, que teria eventual implicação se questionado ato administrativo praticado exclusivamente em face
dele, por autoridade diversa, com sede onde ele reside. Sendo o ato atacado atribuído ao Delegado da Receita Federal do Brasil em São
Bernardo do Campo, a impetração deveria ocorrer nesta Subseção Judiciária. O impetrante teve pleno acesso ao auto de infração, quando da
sua lavratura e remessa dos documentos a ele, por via postal, dando início ao prazo para apresentação de impugnação, ao final ofertada
tempestivamente por meio de advogado constituído. Não há, assim, ofensa ao contraditório e à ampla defesa, uma vez que lhe foi garantido
pleno acesso à integralidade dos autos do processo administrativo, com possiblidade de apresentação de impugnação, produção de provas, ou
seja, de discutir amplamente todas as matérias que tiver interesse. Eventual falta de acesso ao processo por meio do sistema e-cac, por si só,
não representa ofensa àqueles postulados, primeiro porque o uso do meio eletrônico é opção do contribuinte, cabendo-lhe deve utilizar ou
socorrer-se das vias convencionais, com recebi mento das intimações pela via postal ou mediante comparecimento em um dos postos de
atendimento da Receita Federal do Brasil; segundo porque, ainda que assim não fosse, o impetrante tem acesso ao referido sistema, com
certificação digital e procuração eletrônica, nos moldes daquela apresentada nos autos do mandado de segurança, ou seja, tem plenas
condições de acessar a integra do processo administrativo e praticar atos processuais. Nesse ponto, se houve algum empecilho de ordem
técnica que inviabilizou o acesso aos autos, deve relatá-lo e procurar a autoridade administrativa para a devida correção ou tomar outra
providência da sua alçada, quaisquer delas sem relação com a impetração do writ ora apreciado. Ante o exposto, denego a segurança e extingo
o processo sem resolução do mérito, na forma do art. 487, I, do Código de Processo Civil. Custas a cargo da impetrante. Sem honorários,
consoante disposto no art. 25 da Lei n. 12.016/2009.Noticiada a interposição de agravo de instrumento, comunique-se ao eminente relator a
prolação de sentença. Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0001752-17.2016.403.6114 - SAMUEL DE BARROS GUIMARAES(SP311332 - SAMUEL DE BARROS GUIMARÃES) X
SUPERINTENDENCIA REGIONAL MINISTERIO TRABALHO E EMPREGO EM DIADEMA-SP
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Vistos.Tratam os presentes autos de mandado de segurança, com pedido de liminar, objetivando sejam suas decisões arbitrais respeitadas pela
autoridade coatora, do Ministério do Trabalho e Emprego, vinculada á União, para que os trabalhadores despedidos sem justa possam pleitear
a concessão de seguro desemprego, mediante a apresentação da respectiva sentença arbitral, cuja eficácia vem sendo negada pela impetrada.
Afirma que a impetrada não tem reconhecido as sentenças arbitrais proferidas, como instrumento hábil ao requerimento do seguro desemprego,
em afronta ao artigo 31 da Lei n. 9.307/96.Sem informações.A União interpôs agravo contra a decisão que deferiu a liminar. O Ministério
Público Federal opinou pela falta de interesse em se manifestar no feito. DECIDO.Há ilegitimidade ativa, na medida em que não visa a
apresentação de requerimento de seguro desemprego por terceiro, mas o reconhecimento da eficácia das sentenças arbitrais proferidas pelo
impetrante, cuja postulação este pode formular. Com efeito, a sentença arbitral tem a mesma força que sentença proferida pelo Poder
Judiciário, consoante determina o artigo 31 da Lei n. 9.307/96.As verbas acordadas entre o ex-empregador e empregado se constituem em
direito disponível das partes e não cabe à impetrada fiscalizar ou recusar a homologação de transação sobre essas verbas. A ela somente cabe a
análise de existir a hipótese de levantamento, no caso a dispensa sem justa causa.Cito precedente nesse sentido:MANDADO DE
SEGURANÇA. SENTENÇA ARBITRAL. INSTRUMENTO ADEQUADO PARA LIBERAÇÃO DO FGTS. RECURSO DA CEF E
REMESSA OFICIAL IMPROVIDOS. 1-Não há em nosso ordenamento jurídico qualquer artigo de lei que impeça o reconhecimento da
sentença arbitral para fins de levantamento dos valores depositados em conta vinculada ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS,
na medida em que seus efeitos foram equiparados aos da sentença judicial. 2- Os direitos trabalhistas admitem transação e podem ser objeto de
arbitragem regida pela Lei n.º 9.307/96. 3. Se a sentença arbitral, proferida na conformidade da Lei n.º 9.307/96, deu pela demissão sem justa
causa, faz jus o trabalhador ao levantamento do saldo do FGTS. 3- Recurso da CEF e remessa oficial desprovidas. (TRF3 - AMS
00021077920104036100, Quinta Turma, Desembargador Federal Paulo Fontes, e-DJF3: 01/12/2015)No mesmo sentido é a orientação do
Superior Tribunal de Justiça (Recurso Especial n. 1531750).Ademais, eventual nulidade da sentença arbitral deve ser objeto de demanda
específica e, enquanto não proferida decisão que afaste aquela sentença, esta produz todos os efeitos legais, inclusive com possibilidade de
cumprimento, pela via adequada. Ante o exposto, CONCEDO a segurança requerida, para determinar à autoridade impetrada que cumpra as
decisões arbitrais proferidas pelo Impetrante, abstendo-se de indeferir o pedido de seguro desemprego aos trabalhadores despedidos sem justa
causa e que se submeteram ao procedimento arbitral, no que extingo o processo com resolução do mérito, na forma do art. 487, I, do Código
de Processo Civil.Sem condenação em honorários, nos termos do art. 25 da Lei n. 12.016/2009.Condeno a União ao reembolso das custas
processuais adiantadas pelo impetrante. Interposto agravo de instrumento, comunique-se ao eminente relator a prolação de sentença. Publique-
se. Registre-se. Intimem-se.
0001753-02.2016.403.6114 - DANIEL MAROTTI CORRADI(SP214418 - DANIEL MAROTTI CORRADI) X SUPERINTENDENTE
REGIONAL MINISTERIO TRABALHO E EMPREGO EM DIADEMA - SP
Vistos.Tratam os presentes autos de mandado de segurança, com pedido de liminar, objetivando sejam suas decisões arbitrais respeitadas pela
autoridade coatora, do Ministério do Trabalho e Emprego, vinculada á União, para que os trabalhadores despedidos sem justa possam pleitear
a concessão de seguro desemprego, mediante a apresentação da respectiva sentença arbitral, cuja eficácia vem sendo negada pela impetrada.
Afirma que a impetrada não tem reconhecido as sentenças arbitrais proferidas, como instrumento hábil ao requerimento do seguro desemprego,
em afronta ao artigo 31 da Lei n. 9.307/96.Custas recolhidas às fls. 15.Sem informações.A União interpôs agravo contra a decisão que deferiu
a liminar. O Ministério Público Federal opinou pela falta de interesse em se manifestar no feito. DECIDO.Há ilegitimidade ativa, na medida em
que não visa a apresentação de requerimento de seguro desemprego por terceiro, mas o reconhecimento da eficácia das sentenças arbitrais
proferidas pelo impetrante, cuja postulação este pode formular. Com efeito, a sentença arbitral tem a mesma força que sentença proferida pelo
Poder Judiciário, consoante determina o artigo 31 da Lei n. 9.307/96.As verbas acordadas entre o ex-empregador e empregado se constituem
em direito disponível das partes e não cabe à impetrada fiscalizar ou recusar a homologação de transação sobre essas verbas. A ela somente
cabe a análise de existir a hipótese de levantamento, no caso a dispensa sem justa causa.Cito precedente nesse sentido:MANDADO DE
SEGURANÇA. SENTENÇA ARBITRAL. INSTRUMENTO ADEQUADO PARA LIBERAÇÃO DO FGTS. RECURSO DA CEF E
REMESSA OFICIAL IMPROVIDOS. 1-Não há em nosso ordenamento jurídico qualquer artigo de lei que impeça o reconhecimento da
sentença arbitral para fins de levantamento dos valores depositados em conta vinculada ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS,
na medida em que seus efeitos foram equiparados aos da sentença judicial. 2- Os direitos trabalhistas admitem transação e podem ser objeto de
arbitragem regida pela Lei n.º 9.307/96. 3. Se a sentença arbitral, proferida na conformidade da Lei n.º 9.307/96, deu pela demissão sem justa
causa, faz jus o trabalhador ao levantamento do saldo do FGTS. 3- Recurso da CEF e remessa oficial desprovidas. (TRF3 - AMS
00021077920104036100, Quinta Turma, Desembargador Federal Paulo Fontes, e-DJF3: 01/12/2015)No mesmo sentido é a orientação do
Superior Tribunal de Justiça (Recurso Especial n. 1531750).Ademais, eventual nulidade da sentença arbitral deve ser objeto de demanda
específica e, enquanto não proferida decisão que afaste aquela sentença, esta produz todos os efeitos legais, inclusive com possibilidade de
cumprimento, pela via adequada. Ante o exposto, CONCEDO a segurança requerida, para determinar à autoridade impetrada que cumpra as
decisões arbitrais proferidas pelo Impetrante, abstendo-se de indeferir o pedido de seguro desemprego aos trabalhadores despedidos sem justa
causa e que se submeteram ao procedimento arbitral, no que extingo o processo com resolução do mérito, na forma do art. 487, I, do Código
de Processo Civil.Sem condenação em honorários, nos termos do art. 25 da Lei n. 12.016/2009.Condeno a União ao reembolso das custas
processuais adiantadas pelo impetrante. Interposto agravo de instrumento, comunique-se ao eminente relator a prolação de sentença. Publique-
se. Registre-se. Intimem-se.
CAUTELAR INOMINADA
0000280-78.2016.403.6114 - MARIA DA CONCEICAO LINO(SP319601 - ANA KAROLINA LINO GALINDO) X UNIAO
FEDERAL

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Vistos etc. MARIA DA CONCEIÇÃO LINO ajuizou ação cautelar contra a UNIÃO com pedido de sustação de protesto das certidões de
dívida ativa 8011409282773, alegando parcelamento nos termos da Lei n. 12.996/2014, do 1º Ofício do Protesto de Letras e Títulos da
Comarca de São Bernardo do Campo, e 8011410513015, do 2º, aduzindo pagamento à vista. Citado, o réu apresentou resposta, sob a forma
de contestação, em que alega: (i) parcelamento não atendeu aos requisitos legais e infralegais, com recolhimento do valor de entrada abaixo do
previsto e, concedido novo prazo, este não foi observado; (ii) quanto ao pagamento oficiou à Receita Federal para verificação. Pugna pela
improcedência do pedido.Em réplica, a autora alega que recolheu algumas parcelas em valor superior ao devido, devendo ser feito o encontro
de contas. Quanto ao pagamento, aduz que requereu a realização de REDARF, levado a termo pela Receita Federal do Brasil. A União pugna
pela não condenação nas verbas de sucumbência, por não ter dado causa à demanda. É o relatório do essencial. Decido. 2.
FUNDAMENTAÇÃOComo assentado pela União, há procedimentos a ser observados pelo contribuinte, caso opte pelo parcelamento de
créditos tributários, na forma da Lei n. 12.996/2014, ou pelo pagamento à vista, com as reduções correlatas. No caso dos autos, a autora
efetuou o pagamento da primeira parcela, em relação ao crédito tributário n. 8011409282773 em valor inferior ao devido. concedido prazo
para pagamento até 23/10/2015, este somente veio a ser realizado em 30/10/2015, o que motivou a exclusão do parcelamento, procedimento
adequado, considerando o atraso verificado. Não prospera a alegação de que deveria ter sido feito encontro de contas com outros pagamentos
feitos a maior, tendo em vista que a compensação em matéria tributária deve observar as normas legais e infralegais pertinentes, que exigem a
apresentação de declaração de compensação, não efetuada pela autora. Nesse caso, não basta o mero pagamento indevido para ensejar o
encontro de contas.Remanesce, portanto, hígido o protesto. Quanto à CDA 8011410513015, a Receita Federal do Brasil informa que houve
pagamento do crédito tributário, que se encontra, portanto, extinto, porém com código errado, o que levou à elaboração de REDARF. O
equívoco foi praticado exclusivamente pelo contribuinte. Foi determinado o cancelamento do protesto. Com a informação de que houve
REDARF e extinção do crédito tributário n. 8011410513015, houve perda parcial do objeto do processo, a exigir a extinção do processo sem
resolução do mérito, também parcial.Saliento que quem deu causa à perda do objeto foi a autora, a quem cabe responder pelas despesas
processuais. 3. DISPOSITIVODiante do exposto, na forma do art. 487, I, do Código de Processo Civil, rejeito o pedido e extingo o processo
com resolução do mérito. Extingo, em relação à CDA n, 8011410513015, o processo sem resolução do mérito, na forma do art. 485, VI, do
Código de Processo Civil. Condeno a autora ao pagamento das despesas processuais, incluindo custas e honorários advocatícios, ora
arbitrados em 10% (dez por cento) do valor atribuído à causa, devidamente atualizado, na forma do art. 85, 1º, do NCPC, observado o
disposto no art. 98, 3º, do mesmo Código. Registre-se. Publique-se. Intimem-se.
EXECUCAO CONTRA A FAZENDA PUBLICA
0067434-85.1999.403.0399 (1999.03.99.067434-9) - ANTONIO GETULIO VIEIRA X SATIRO PEREIRA DE SOUZA - ESPOLIO X
ERONITA LOURENCO DE SOUZA X WILSON LOURENCO DE SOUZA X VALDIR LOURENCO PEREIRA X CLAUDIO
BALDO(SP038150 - NELSON ESMERIO RAMOS) X UNIAO FEDERAL(SP218840 - ALEXANDRE CARNEVALI DA SILVA) X
ANTONIO GETULIO VIEIRA X UNIAO FEDERAL X SATIRO PEREIRA DE SOUZA - ESPOLIO X UNIAO FEDERAL X
CLAUDIO BALDO X UNIAO FEDERAL(Proc. 1486 - ALEXANDRE CARNEVALI DA SILVA) X ERONITA LOURENCO DE
SOUZA X UNIAO FEDERAL X WILSON LOURENCO DE SOUZA X UNIAO FEDERAL X VALDIR LOURENCO PEREIRA X
UNIAO FEDERAL(SP242710 - THAIS NEVES ESMERIO RAMOS)
Vistos. Oficie-se à CEF, a fim de que coloque à disposição do Juízo da 4ª Vara de Mogi das Cruzes, o depósito de fls. 356, nos autos do
Inventário, nos termos requerido às fls. 328.
0004215-20.2002.403.6114 (2002.61.14.004215-3) - BASF S/A(SP119729 - PAULO AUGUSTO GRECO) X FAZENDA
NACIONAL(Proc. 1486 - ALEXANDRE CARNEVALI DA SILVA) X BASF S/A X FAZENDA NACIONAL
VISTOS. Diante da satisfação da obrigação, JULGO EXTINTA A AÇÃO, com fundamento no artigo 924, inciso II, do Novo Código de
Processo Civil. Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos. P. R. I. Sentença tipo B
0007501-64.2006.403.6114 (2006.61.14.007501-2) - IFE INDUSTRIA E COMERCIO DE CABOS ESPECIAIS LTDA(SP147537 -
JOSE RAMOS GUIMARAES JUNIOR E SP239570 - MARCELO RIBEIRO HOMEM) X UNIAO FEDERAL X IFE INDUSTRIA E
COMERCIO DE CABOS ESPECIAIS LTDA X UNIAO FEDERAL
Digam sobre os cálculos/informe da contadoria, em 05(cinco) dias.Intimem-se.
0010354-70.2011.403.6114 - JOSE AMARAL DO CARMO(SP264905 - ELIANE APARECIDA DIAS) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL X JOSE AMARAL DO CARMO X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos. Diante da petição do INSS às fls. 208, expeçam-se os ofícios requisitórios no valor de R$ 20.078,85, atualizado até 09/2015.Intimem-
se.
CUMPRIMENTO DE SENTENCA
0056382-92.1999.403.0399 (1999.03.99.056382-5) - CELIO GONSALES CAPEL(SP059764 - NILTON FIORAVANTE CAVALLARI
E SP104788 - MARCELO QUANDT DE FREITAS) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP058836 - ANITA THOMAZINI SOARES
E SP094066 - CAMILO DE LELLIS CAVALCANTI E SP140613 - DANIEL ALVES FERREIRA E SP062754 - PAULO ROBERTO
ESTEVES) X CELIO GONSALES CAPEL X CAIXA ECONOMICA FEDERAL
Compareça a parte autora em Secretaria para retirada do alvará de levantamento em seu favor, no prazo de 05 (cinco) dias, sob pena de
cancelamento.Intimem-se.

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0004010-20.2004.403.6114 (2004.61.14.004010-4) - JULIO MARCIO PINOTTI ZANCOPE(SP089420 - DURVAL DELGADO DE
CAMPOS) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP094066 - CAMILO DE LELLIS CAVALCANTI E SP186018 - MAURO
ALEXANDRE PINTO) X JULIO MARCIO PINOTTI ZANCOPE X CAIXA ECONOMICA FEDERAL
Compareçam as partes em Secretaria para retirada do alvará de levantamento em seu favor, no prazo de 05 (cinco) dias, sob pena de
cancelamento.Intimem-se.
0005493-17.2006.403.6114 (2006.61.14.005493-8) - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP199759 - TONI ROBERTO MENDONÇA)
X HIGILIFE PRODUTOS HIGIENICOS LTDA X ROBERTO DE SOUZA X VERA LUCIA HORNER HOE DE SOUZA X CAIXA
ECONOMICA FEDERAL X ROBERTO DE SOUZA X CAIXA ECONOMICA FEDERAL X VERA LUCIA HORNER HOE DE
SOUZA
Vistos. Manifeste-se a(o) Exequente para requerer o que de direito, no prazo de 10 (dez) dias. No silêncio, determino o sobrestamento do
feito, nos termos do artigo 791, III, do CPC, com a remessa dos autos ao arquivo, até nova provocação.Int.
0006994-98.2009.403.6114 (2009.61.14.006994-3) - OLDEMAR GERMANO DE SOUZA(SP306798 - GIULLIANA DAMMENHAIN
ZANATTA E SP321428 - HELIO ALMEIDA DAMMENHAIN E SP340808 - SONIA MARIA ALMEIDA DAMMENHAIN
ZANATTA) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP240573 - CARLOS EDUARDO LAPA PINTO ALVES E SP172328 - DANIEL
MICHELAN MEDEIROS) X WILTON ROVERI ADVOGADOS ASSOCIADOS(SP062397 - WILTON ROVERI) X OLDEMAR
GERMANO DE SOUZA X CAIXA ECONOMICA FEDERAL
Expeça-se o(s) alvará(s) de levantamento do(s) depósito(s) efetuado(s), devendo a parte EXEQUENTE retirar em 05 (cinco) dias, sob pena
de cancelamento.Intimem-se.
0008346-23.2011.403.6114 - JORCELINA SOARES DE OLIVEIRA(SP230110 - MIGUEL JOSE CARAM FILHO) X CAIXA
ECONOMICA FEDERAL(SP094066 - CAMILO DE LELLIS CAVALCANTI E SP169001 - CLAUDIO YOSHIHITO NAKAMOTO)
X BANCO CENTRAL DO BRASIL(SP157960 - ROGÉRIO EDUARDO FALCIANO) X JORCELINA SOARES DE OLIVEIRA X
CAIXA ECONOMICA FEDERAL
Expeça-se o(s) alvará(s) de levantamento do(s) depósito(s) efetuado(s), devendo a parte EXEQUENTE retirar em 05 (cinco) dias, sob pena
de cancelamento.Intimem-se.
0000299-26.2012.403.6114 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP166349 - GIZA HELENA COELHO) X FABIANA FERNANDES
DE OLIVEIRA X CAIXA ECONOMICA FEDERAL X FABIANA FERNANDES DE OLIVEIRA
Vistos. Dê-se ciência do desarquivamento dos autos à CEF.Em nada sendo requerido no prazo de 10 dias, retornem os autos ao arquivo,
sobrestados.Int.
0003675-20.2012.403.6114 - ERALDO GOMES DE ARAUJO(SP231853 - ALEXANDRE DA SILVA) X CAIXA ECONOMICA
FEDERAL(SP172328 - DANIEL MICHELAN MEDEIROS E SP240573 - CARLOS EDUARDO LAPA PINTO ALVES) X ERALDO
GOMES DE ARAUJO X CAIXA ECONOMICA FEDERAL
Vistos. Remetam-se os autos ao arquivo, baixa findo.Int.
0004903-59.2014.403.6114 - JOSE FRANCISCO AMARANTE(SP221833 - EDI CARLOS PEREIRA FAGUNDES) X CAIXA
ECONOMICA FEDERAL(SP215219B - ZORA YONARA MARIA DOS SANTOS CARVALHO) X JOSE FRANCISCO
AMARANTE X CAIXA ECONOMICA FEDERAL
VISTOS.Diante da satisfação da obrigação, JULGO EXTINTA A AÇÃO, com fundamento no artigo 924, inciso II, do Novo Código de
Processo Civil.Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos.P. R. I.Sentença tipo B
0000030-79.2015.403.6114 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP166349 - GIZA HELENA COELHO) X ELDER GIMENEZ
THOMASI X CAIXA ECONOMICA FEDERAL X ELDER GIMENEZ THOMASI
Vistos. Primeiramente, apresente a Exequente, no prazo de 20 (dez) dias, planilha atualizada da dívida, com o saldo remanescente, tendo em
vista os levantamentos de alvarás em favor da CEF.Sem prejuízo, requeira a Exequente o que de direito, para prosseguimento da execução..Em
nada sendo requerido, determino o sobrestamento do feito, nos termos do artigo 921, do CPC, com a remessa dos autos ao arquivo, até nova
provocação.Int.

Expediente Nº 10403
MANDADO DE SEGURANCA
0004311-40.1999.403.6114 (1999.61.14.004311-9) - BICARBON INDL/ E COML/ LTDA(SP112412 - NILTON SILVA CEZAR
JUNIOR) X DELEGADO/INSPETOR DA RECEITA FEDERAL DE DIADEMA(Proc. 361 - NILTON MARQUES RIBEIRO)

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Vistos. Ciência às partes da baixa dos Autos. Notifique-se a Autoridade Coatora do(a) v. acordão/decisão proferido(a). Após, remetam-se os
presentes Autos ao arquivo, dando-se baixa na distribuição, observadas as formalidades legais.Intimem-se.
0006174-06.2014.403.6114 - SANKO ESPUMAS IND/ E COM/ LDTA(SP194765 - ROBERTO LABAKI PUPO E SP161017 -
RENATO LEITE TREVISANI) X DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM SAO BERNARDO DO CAMPO - SP
Vistos. Ciência às partes da baixa dos Autos. Notifique-se a Autoridade Coatora do(a) v. acordão/decisão proferido(a). Após, remetam-se os
presentes Autos ao arquivo, dando-se baixa na distribuição, observadas as formalidades legais.Intimem-se.
EXECUCAO CONTRA A FAZENDA PUBLICA
0002092-49.2002.403.6114 (2002.61.14.002092-3) - JOSE ANTONIO DO NASCIMENTO(SP051858 - MAURO SIQUEIRA CESAR
E SP174583 - MAURO SIQUEIRA CÉSAR JÚNIOR) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(SP164988 - DANIELLE
MONTEIRO PREZIA) X JOSE ANTONIO DO NASCIMENTO X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos.Ciência ao advogado do autor do depósito em conta judicial no(a) BB em seu favor da quantia de R$12.801,06 conforme informado
nos autos, bastando comparecer na agência bancária para levantamento. Intime-se.

SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE SAO CARLOS


2ª VARA DE SÃO CARLOS

Dr. JACIMON SANTOS DA SILVA - Juiz Federal


Belª. GRAZIELA BONESSO DOMINGUES - Diretora de Secretaria

Expediente Nº 1182
ACAO PENAL - PROCEDIMENTO ORDINARIO
0000318-34.2009.403.6115 (2009.61.15.000318-7) - JUSTICA PUBLICA(Proc. 1572 - RONALDO RUFFO BARTOLOMAZI) X
CARLOS ALBERTO BIANCO(SP066803 - LUIS HENRIQUE SILVA TRAMONTE) X SILVIA INES CALIL BIANCO(SP066803 -
LUIS HENRIQUE SILVA TRAMONTE) X ODMAR ANTONIO CAVALHIERI(SP137268 - DEVANEI SIMAO) X EDGARD JOSE
MENDES JUNIOR(SP135768 - JAIME DE LUCIA)
(...) Sendo assim, para evitar decisões contraditórias entendo melhor reunir os processos para julgamento conjunto, não sem antes oportunizar
às partes apresentarem memoriais em 15 dias pelo MPF e após em 30 dias em carga comum para a defesa, considerando serem dois
advogados concordes com o prazo. Após, venham conclusos ambos os feitos para sentença.
0000867-44.2009.403.6115 (2009.61.15.000867-7) - JUSTICA PUBLICA X JOSE CARLOS LONGHI(SP171071 - ALEXANDRE ELI
ALVES) X CARLOS ROBERTO LONGHI(SP171071 - ALEXANDRE ELI ALVES) X ELAINE CRISTINE LONGHI(SP171071 -
ALEXANDRE ELI ALVES)
1. Fls. 462 e 478/83: Intime-se a defesa dos réus para que se manifeste acerca da não localização da testemunha Joelson Diego Santos e/ou
sobre sua eventual substituição.2. Intime-se.
0001487-22.2010.403.6115 - JUSTICA PUBLICA(Proc. 1572 - RONALDO RUFFO BARTOLOMAZI) X KIUTARO
TANAKA(SP091913 - ANGELO ROBERTO ZAMBON E SP091913 - ANGELO ROBERTO ZAMBON)
1. Dê-se ciência do retorno dos autos do TRF / 3ª Região.2. Expeça-se a guia de recolhimento para a execução da pena do réu,
encaminhando-a ao SEDI para posterior distribuição ao Juízo da 1ª Vara Federal desta Subseção Judiciária, competente para o processamento
desta execução.3. Intime-se o réu para o recolhimento, no prazo de 15 (quinze) dias, do valor ao qual foi condenado a título de custas, na
forma do art. 804 do CPP, sob pena de inscrição na Dívida Ativa da União, nos termos do art. 16 da Lei nº 9289/96.4. Oficie-se,
comunicando-se ao Departamento de Polícia Federal, ao IIRGD, bem como ao TRE de origem do réu, conforme determinado da sentença de
fls. 542/55.5. Dê-se vista ao Ministério Público Federal para que se manifeste acerca da destinação a ser dada ao material apreendido, objeto
do auto de apreensão de fls. 12/3, bem como ao valor depositado a título de fiança, por ocasião da soltura do condenado (fls. 220/2).6. Lance-
se o nome do réu no livro do rol dos culpados. 7. Encaminhe-se estes autos ao SEDI para atualizar a situação do réu.8. Após, se em termos,
arquivem-se estes, com baixa findo. 9. Intimem-se.
0002075-92.2011.403.6115 - JUSTICA PUBLICA(Proc. 1572 - RONALDO RUFFO BARTOLOMAZI) X WALDOMIRO VERONA
JUNIOR(SP278170 - MARCELO COSTA E SP278170 - MARCELO COSTA)

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Diante da absolvição do réu, intime-se-o, na pessoa de seu defensor constituído para que, no prazo de 30 (trinta) dias, retire o alvará de
levantamento do valor depositado a título de fiança.No mais, publique-se o despacho de fl. 345.Fl. 345: Ciência às partes do retorno dos autos
do E. Tribunal Regional Federal da 3ª Região. Oficie-se à Delegacia de Receita Federal em Araraquara para que seja dada a devida destinação
legal à mercadoria apreendida, objeto do auto de infração e termo e apreensão e guarda fiscal nº 0812200/SAFIS000068/2011, nos termos do
previsto no art. 2º, caput, e inciso III, da Portaria MF. nº 282, de 09/06/2011. Dê-se vista ao Ministério Público Federal para que se manifeste
acerca da destinação do valor depositado pelo acusado a título de fiança (fl. 24 dos autos nº 0002075-92.2011.403.6115). Intimem-se.
0000433-16.2013.403.6115 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0000434-98.2013.403.6115) JUSTICA
PUBLICA(Proc. 1572 - RONALDO RUFFO BARTOLOMAZI) X IVANIL APARECIDO VICENTIN(SP135768 - JAIME DE LUCIA)
X MAYCON LUAN BLANTI SOARES(SP145574 - IVAN ANDREGHETTO)
DESIGNO dia 13 de junho de 2016, às 13h45, para a realização de audiência de oferecimento de proposta de suspensão condicional do
processo em relação ao acusado IVANIL APARECIDO VICENTIN, ocasião na qual, inclusive, será apreciado o prosseguimento do feito em
relação ao acusado MAYCON LUAN BLANTI SOARES, conforme requerido pelo Ministério Público Federal às fls. 158 / 158 vs. . Intime-
se o acusado IVANIL APARECIDO VICENTIN, cientificando-se-o de que deverá vir acompanhado de advogado, sob pena de ser-lhe
nomeado defensor pelo Juízo.Dê-se ciência ao Ministério Público Federal. Intimem-se
0000846-29.2013.403.6115 - JUSTICA PUBLICA X ARTHUR ENILSON RODRIGUES DE CASTRO(SP108724 - PAULO
EDUARDO MUNNO DE AGOSTINHO) X WALDECYR LAZZARIN(MG070921 - SILVANIA DE OLIVEIRA LAZZARIN)
Intimem-se as partes para que informem, no prazo sucessivo de três dias, se têm interesse na realização de diligências (CPP, art. 402).
Decorridos os prazos sem requerimento de diligências, intimem-se as partes para que apresentem alegações finais, por memorial, no prazo
sucessivo de cinco dias (CPP, arts. 403, par. 3º e 404, par. único).
0000989-18.2013.403.6115 - JUSTICA PUBLICA X JOSE ANGELO PATREZE(SP341073 - MAURICIO DE MELLO MARCHIORI)
1. Recebo o recurso em sentido estrito de fls. 340/1 no seu efeito legal. Dê-se vista ao Ministério Público Federal para oferecimento de suas
razões. 2. Após, se em termos, intime-se o recorrido para que, no prazo legal, ofereça as contrarrazões, nos termos do Art. 588, do CPP. 3.
Ato contínuo, tornem conclusos para o Juízo de retratação. 4. Intime-se.
0001206-61.2013.403.6115 - JUSTICA PUBLICA X EVANDRO PEREIRA OGELIO(SP152425 - REGINALDO DA SILVEIRA)
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ofereceu denúncia contra EVANDRO PEREIRA OGELIO, qualificado nos autos, dando-o como
incurso nas penas previstas nos artigos 298, caput, c/c o art. 61, inciso II, alínea g do Código Penal. Consta da denúncia que, em data não
sabida e anterior a 05/06/2012, o acusado teria falsificado, na qualidade de contador da empresa Cotrim e Piaggi EPP, o Termo de Rescisão
do Contrato de Trabalho, emitido em nome do ex-funcionário Fabrício Pietro Tavares. Segundo a denúncia, a falsidade do suposto carimbo
aposto no TRCT do empregado foi comprovado através do laudo pericial de fls. 50/4, oriundo da Unidade Técnico-Científica da Polícia
Federal em Ribeirão Preto.Recebida a denúncia (fls. 150), determinou-se a citação do acusado.Resposta do acusado (fls. 166/169).Às fls.
171/172 diante da descrição fática de que no IP a Gerência Regional do Trabalho e Emprego constatou a utilização de Termo de Rescisão de
Contrato de Trabalho com carimbo falso de homologação e que, pelo que se depreendia dos autos, o contrato de trabalho e a rescisão de fato
ocorreram, este Juízo oportunizou ao MPF sua manifestação no tocante a tipificação da imputação de acordo com os ditames do art. 296 do
CP.O MPF manifestou-se às fls. 177/179, rogando o aditamento da denúncia, no sentido de que o acusado deveria ser processado como
incurso nos arts. 296, 1º, III (falsificação de selo ou sinal público) e art. 298, caput, (Falsificação de documento particular), ambos em
combinação com o art. 61, inciso II, alínea g, e aplicando-se a regra do art. 70, caput, primeira parte (concurso formal), todos do Código
Penal.Recebido o aditamento oportunizou-se nova manifestação da defesa, que o fez (fls. 187/188).Vieram os autos para análise nos termos do
art. 397 do CPP ou confirmação do recebimento da denúncia. É o relatório.Fundamento e decido1. Da falsificação de selo ou sinal
públicoInicialmente, cumpre trazer à colação o que se entende por falsificação de selo ou sinal público. Dispõe o art. 296 do Código Penal:Art.
296. Falsificar, fabricando-os ou alterando-os:I - selo público destinado a autenticar atos oficiais da União, de Estado ou de Município;II - selo
ou sinal atribuído por lei a entidade de direito público, ou a autoridade, ou sinal público de tabelião;Pena - reclusão, de 2 (dois) a 6 (seis) anos,
e multa.1º Incorre nas mesas penas:I - quem faz uso do selo ou sinal falsificado;II - quem utiliza indevidamente o selo ou sinal verdadeiro em
prejuízo de outrem ou em proveito próprio ou alheio;III - quem altera, falsifica ou faz uso indevido de marcas, logotipos, siglas ou quaisquer
outros símbolos utilizados ou identificadores de órgãos ou entidades da Administração Pública.2º. Se o agente é funcionário público, e comete o
crime prevalecendo-se do cargo, aumenta-se a pena de sexta parte.Como já me referi, segundo Guilherme Nucci, in Código Penal Comentado,
14ª Edição, revista e ampliada, Ed. Forense, 2014, pág. 1221/1222:4. Selo público: selo público (ou sinal Público) tem duplo significado. Pode
ser a marca estampada sobre certos papéis, para conferir-lhe validade ou autenticidade, representando o Estado, bem como o instrumento com
que se fixa no papel ou noutro local apropriado a marca supramencionada. ...6. Selo e sinal: são termos correlatos, significando a marca
estampada sobre certos papéis, para conferir-lhes validade ou autenticidade, bem como o instrumento destinado a produzi-la. Devem estar, no
caso deste inciso, devidamente previstos em lei para atribuição e uso de entidade de Direito Público (autarquia ou entidade previstos em lei para
atribuição e uso de entidade de Direito Público (autarquia ou entidade paraestatal). Podem, ainda, ser atribuídos e de uso de autoridade
(judiciária ou administrativa), como ocorre com as chancelas, bem como podem ser de atribuição e uso de tabelião. ... 2. Falsificação de
documento particularArt. 298 - Falsificar, no todo ou em parte, documento particular ou alterar documento particular verdadeiro:Pena -
reclusão, de um a cinco anos, e multa.Pois bem. A denúncia oferecida pelo Ministério Público Federal, em seu aditamento, imputa ao acusado a
prática dos delitos previstos nos art. 296, 1º, III (Falsificação de selo ou sinal público) e art. 298, caput, (Falsificação de documento particular),
ambos em combinação com o art. 61, inciso II, alínea g, e aplicando-se a regra do art. 70, caput, primeira parte (concurso formal), todos do
Código Penal.Entretanto, analisando o inquérito policial, verifica-se que a Gerência Regional do Trabalho e Emprego constatou a utilização de
Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho - TRCT, com carimbo falso de homologação. Não indicou a gerência do trabalho que o TRCT
tenha sido falsificado. O Laudo de Perícia Criminal Federal de fls. 50/54, por sua vez, apontou apenas as divergências existentes entre os
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carimbos utilizados pela Gerência Regional do Trabalho e Emprego e aqueles apostos no TRCT de fl. 08.Assim, nessa análise preliminar, tem-
se que o TRCT retrata fielmente a relação laboral existente entre o trabalhador Fabrício Pietro Tavares e a empresa Cotrim e Piaggi Ltda -
EPP.O eventual crime imputado ao acusado se dá pela suposta falsificação de selo ou sinal público no tocante ao lançamento de carimbo falso
de homologação no TRCT e não a falsificação do próprio TRCT. A consumação do delito de falsificação de selo ou sinal público (art. 296, 1º,
III, CP) se dá com a simples alteração, falsificação ou uso indevido do símbolo da Administração Pública, independentemente do resultado
naturalístico, posto que se trata de crime formal, e como todo delito de falso, exige-se que a conduta possua uma potencialidade de causar
dano.Assim, no caso em tela, entendo que não se pode imputar ao acusado, como está no aditamento da denúncia, também, o eventual
cometimento do crime de falsificação de documento particular, buscando-se a punição do acusado por crimes autônomos (falsificação de selo
ou sinal público e falsificação de documento particular), sob pena de caracterização de bis in idem pelos mesmos fatos.Do exposto, com fulcro
no art. 395, inciso III, do Código de Processo Penal, REJEITO PARCIALMENTE A DENÚNCIA oferecida em desfavor de EVANDRO
PEREIRA OGELIO no tocante ao crime tipificado pelo art. 298 do CP (Falsificação de documento particular) por entender que a conduta
imputada ao acusado, em tese, está tipificada no art. 296 do CP, sendo vedada a possibilidade de dupla imputação pelos mesmos fatos.Assim,
no tocante a imputação do crime do art. 296, 1º, III (falsificação de selo ou sinal público) c.c. o art. 61, inciso II, alínea g, a denúncia preenche
os requisitos do art. 41 do Código de Processo Penal, pois contém a exposição do fato criminoso, com todas as suas circunstâncias, a
qualificação do acusado e a classificação do crime imputado.Conforme a redação dada ao art. 397 do CPP pela Lei n 11.719/2008, cabe ao
Juízo, neste momento processual, verificar apenas se a hipótese dos autos é de absolvição sumária, o que ocorre nas seguintes hipóteses: a)
existência manifesta de causa excludente da ilicitude do fato; b) existência manifesta de causa excludente da culpabilidade do agente, salvo a
inimputabilidade; c) quando o fato narrado não constituir crime; d) extinção da punibilidade do agente.No caso dos autos, para a imputação ora
analisada, não se vislumbra, prima facie, a existência de causa excludente da ilicitude do fato ou de causa excludente da culpabilidade do
agente.Ademais, verifico que os fatos narrados na denúncia configuram, em tese, o delito capitulado, nos termos desta decisão, não se
vislumbrando até o momento nenhuma hipótese de extinção da punibilidade.Assinalo, nesta oportunidade, o seguinte: a) o ônus da prova pelo
fato delituoso (materialidade) incumbe à acusação; b) a prova das excludentes e das causas de isenção de pena cabe à defesa; c) a prova da
autoria toca à acusação; d) provadas a materialidade e a autoria, ao réu incumbirá, em regra, demonstrar não ter agido com dolo; e) a prova da
culpa cabe à acusação, pois, ao contrário do dolo, a culpa não se presume; f) a prova das agravantes toca à acusação e a prova das atenuantes,
à defesa e g) a prova do álibi incumbe ao réu. Ficam as partes cientes que a fase do art. 402 do CPP se destina a complementação de provas já
requeridas ou que se destinem a solucionar circunstâncias ou fatos vindos à tona na instrução.Ante o exposto, mantenho o recebimento da
denúncia na forma desta decisão, no tocante a imputação do crime tipificado no art. 296, 1º, III (Falsificação de selo ou sinal público) em
combinação com o art. 61, inciso II, alínea g, uma vez que não se verifica hipótese de absolvição sumária do acusado, nos termos do art. 397
do CPP.DESIGNO o dia 05 de JULHO de 2016, às 14 h para a realização de audiência de Instrução e Julgamento, nos termos do disposto
nos arts. 400 e ss, do Código de Processo Penal. Intime-se o réu e as testemunhas, cientificando-se o acusado de que deverá vir acompanhado
de advogado, sob pena de ser-lhe nomeado defensor pelo Juízo.Dê-se ciência ao Ministério Público Federal.Intimem-se.
0001743-57.2013.403.6115 - JUSTICA PUBLICA X SILVIO JORGE DA SILVA(SP066186 - GLAUDECIR JOSE PASSADOR)
Intime-se uma vez mais o defensor constituído pelo acusado, para que ofereça as contrarrazões ao recurso de apelação interposto pelo MPF.
No silêncio, tornem conclusos para nomeação de defensor dativo por este Juízo.
0002027-65.2013.403.6115 - JUSTICA PUBLICA X CARLOS TEIXEIRA PUCCINI(SP088108 - MARI ANGELA ANDRADE)
1. Recebo a apelação de fl. 391 em ambos os efeitos.2. Dê-se vista ao Ministério Público Federal para oferecimento de suas razões, no prazo
legal.3. Após, se em termos, intime-se o recorrido para a apresentação de suas contrarrazões (Art. 600, CPP).4. Ato contínuo, subam os autos
ao E. Tribunal Regional Federal da 3ª Região, com as nossas homenagens.5. Intimem-se.
0000757-69.2014.403.6115 - JUSTICA PUBLICA(Proc. 1572 - RONALDO RUFFO BARTOLOMAZI) X ALEX
ZUMSTEIN(SP304206 - THIAGO MACHADO FRANCATTO)
DESIGNO o dia 05 de julho de 2016, às 14h30 para a realização de audiência de Instrução e Julgamento, nos termos do disposto nos arts.
400 e ss do Código de Processo Penal. Intime-se o réu, cientificando-o de que deverá vir acompanhado de advogado, sob pena de ser-lhe
nomeado defensor pelo Juízo.Dê-se ciência ao Ministério Público Federal.Intimem-se.
0001688-68.2014.403.6181 - DELEGADO DA POLICIA FEDERAL EM ARARAQUARA-SP X MARTA BENINCASA
VOLPATE(SP192005 - SERGIO HENRIQUE RIOLI YATO) X PAULO VOLPATE X SUELY APARECIDA VENTURINI X
JEFERSON LUIS DOS SANTOS X RICARDO ALBERTO DE LIMA X AGUINALDO DONISETE ALVES PINTO

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DecisãoMARTA BENINCASA VOLPATE, qualificada nos autos, foi denunciada pelo Ministério Público Federal como incursa no artigo 171,
caput, e 3º, c/c art. 71, caput (46 vezes), ambos do Código Penal.Segundo a denúncia, consta do inquérito policial que a denunciada, aos
19/03/2007 (2 duplicatas), 02/05/2007 (1 duplicata), 08/05/2007 (3 duplicatas), 09/05/2007 (1 duplicata), 10/05/2007 (2 duplicatas),
14/05/2007 (3 duplicatas), 18/05/2007 (1 duplicata), 25/05/2007 (6 duplicatas), 29/05/2007 (7 duplicatas), 1º/06/2007 (2 duplicatas),
04/06/2007 (1 duplicata), 06/06/2007 (3 duplicatas), 13/06/2007 (3 duplicatas), 19/06/2007 (1 duplicata), na agência da Caixa Econômica
Federal (CEF), então localizada na Av. São Carlos, nº 2137, Centro, nesta urbe, obteve, para si, vantagem ilícita, consistente no desconto de
46 (quarenta e seis) duplicatas mercantis falsificadas, no importe total de R$ 69.074,60, em prejuízo da CEF, mantendo em erro a referida
empresa pública federal.Relata a acusação que a CEF, após abertura de auditoria interna para apurar eventual irregularidade na concessão de
empréstimos à empresa Marta Benincasa Volpate - ME, constatou que as duplicatas mencionadas estavam sem aceite, bem como que não
haviam sido exigidos os comprovantes de entrega ou recebimento das mercadorias, e nem mesmo as notas fiscais das operações, constatando-
se, ainda, que as referidas duplicatas eram falsas, posto que continham endereços inverídicos dos sacados. Afirma a denúncia que o prejuízo
sofrido pela CEF com a conduta da denunciada atingiu o patamar de R$ 72.201,63, valor este atualizado em 20/04/2011.A denúncia foi
recebida em 02/10/2015 (fls. 133/134).A acusada MARTA BENINCASA VOLPATE constituiu advogado e apresentou resposta escrita à
acusação (fls. 151/162), alegando, em resumo, que não praticou as condutas delituosas constantes da peça acusatória. Afirmou a defesa que a
acusada é pessoa humilde e sem estudo, tendo agido apenas conforme orientação de seus gerentes no banco CEF, desconhecendo ser ilegal o
procedimento adotado. Aduz a ocorrência, no caso, de erro de tipo essencial, pois não tinha como saber que sua conduta caracterizava crime.
Observou, ainda, que os funcionários da instituição bancária foram sim penalizados pelo descumprimento dos normativos ao acolher títulos
descontados sem observar os requisitos formais, exigências e impedimentos estabelecidos para a operação. Relatados brevemente,
decido.Como já ressaltou a decisão de fls. 133/134, a denúncia preenche os requisitos do art. 41 do Código de Processo Penal, pois contém a
exposição do fato criminoso, com todas as suas circunstâncias, a qualificação da acusada e a classificação do crime.Conforme a redação dada
ao art. 397 do CPP pela Lei n 11.719/2008, cabe ao Juízo, neste momento processual, verificar apenas se a hipótese dos autos é de absolvição
sumária, o que ocorre nas seguintes hipóteses: a) existência manifesta de causa excludente da ilicitude do fato; b) existência manifesta de causa
excludente da culpabilidade do agente, salvo a inimputabilidade; c) quando o fato narrado não constituir crime; d) extinção da punibilidade do
agente.No caso dos autos, não se vislumbra, prima facie, a existência de causa excludente da ilicitude do fato ou de causa excludente da
culpabilidade do agente, nem tampouco que o fato imputado não constitua crime.No mais, verifico que os fatos narrados na denúncia
configuram, em tese, o delito nela capitulado, não se vislumbrando até o momento nenhuma hipótese de extinção da punibilidade. Por fim, as
demais matérias alegadas na resposta inicial do acusado confundem-se com o mérito e, portanto, dependem da regular instrução probatória, de
forma que somente serão apreciadas por ocasião da sentença, cabendo à acusada o ônus da prova de suas alegações.Ante o exposto,
mantenho o recebimento da denúncia, com fundamento no art. 399 do CPP, uma vez que não se verifica hipótese de absolvição sumária da
acusada, nos termos do art. 397 do CPP.Deixo de designar, por ora, a audiência prevista no art. 399 do CPP, uma vez que algumas das
testemunhas arroladas pela acusação e pela defesa deverão ser ouvidas por meio de carta precatória.Assim, expeçam-se cartas precatórias
para oitiva das testemunhas arroladas.Intimem-se.

SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE SAO JOSE DO RIO PRETO


2ª VARA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

DR. ROBERTO CRISTIANO TAMANTINI


JUIZ FEDERAL TITULAR
BEL. MARCO ANTONIO VESCHI SALOMÃO
DIRETOR DE SECRETARIA

Expediente Nº 2463
PROCEDIMENTO COMUM
0005825-27.2014.403.6106 - ROSIMEIRE CORREA DE SOUZA(SP185933 - MÁRCIO NEIDSON BARRIONUEVO DA SILVA E
SP254276 - ELIZELTON REIS ALMEIDA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(SP153202 - ADEVAL VEIGA DOS
SANTOS)
INFORMO às partes que a perícia médica foi designada para o dia 10 de junho de 2016, às 13:30 horas, na Rua Capitão José Verdi, nº 1730,
Bairro Boa Vista, nesta, conforme mensagem eletrônica juntada aos autos.
0000770-27.2016.403.6106 - ADRIANA FRANCISCA DA SILVA X JOAO VICTOR REZENDE DA SILVA X ADRIANA
FRANCISCA DA SILVA(SP320999 - ARI DE SOUZA) X DNIT-DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAEST DE
TRANSPORTES X TRANSBRASILIANA - CONCESSIONARIA DE RODOVIA S.A.

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Trata-se de pedido de tutela de urgência para pagamento de alimentos provisórios, bem como constituição de capital para custeio de
indenização por danos materiais e morais, em razão do falecimento de Michel Rezende da Silva, esposo da primeira autora e genitor do
segundo autor, atribuído a acidente motociclístico ocorrido na Rodovia BR-153, em 10/03/2013, em ação, pelo rito ordinário, distribuída,
inicialmente, perante a 1ª Vara desta Subseção, em que os autores buscam, a título final, a confirmação de tais pedidos, ao argumento, em
suma, de que irregularidades na via teriam causado o infortúnio.Com a inicial vieram documentos (fls. 16/44).Por declínio de competência (ação
anterior idêntica proposta perante este Juízo e extinta sem resolução do mérito), o foi redistribuído a esta 2ª Vara (fls. 45/57).Decido.O
acidente ocorreu em 10/03/2013 (fl. 23), há quase três anos da distribuição da ação. Além disso, ação idêntica (0002252-79.2014.403.6106)
foi proposta anteriormente, em 04/06/2014, cerca de um ano e três meses depois do episódio, que foi extinta, sem resolução do mérito, por
inércia dos autores em regularizar o feito (fls. 47/56). Por fim, observo que os autores são beneficiários de pensão por morte (fls. 31).Assim,
entendo ausente o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo, previstos no artigo 300, caput, do Novo Código de Processo Civil,
pelo que, prejudicada a análise dos demais requisitos, indefiro a tutela de urgência.Citem-se. Intimem-se.
0002847-09.2016.403.6106 - ROSANA APARECIDA DOS REIS(SP248902 - MOACYR DOS SANTOS BONILHA) X CAIXA
ECONOMICA FEDERAL
Trata-se de pedido de tutela de urgência com vistas à imediata exclusão do nome da autora de cadastros de proteção ao crédito, no âmbito de
ação proposta em face da Caixa Econômica Federal, em que postula indenização por danos morais, pelo registro indevido de seu nome em tais
cadastros.Aduz a requerente que firmou com a ré contrato de financiamento MINHA CASA MELHOR para a aquisição de móveis,
asseverando, no entanto, que, mesmo com a regularidade do pagamento das parcelas mensais de tal contrato, em julho de 2015, ao tentar
realizar uma compra em um estabelecimento comercial local, foi surpreendida com a informação de que a CEF apôs, junto aos órgãos de
proteção ao crédito, o registro de restrição em seu crédito, o que alega ser uma conduta eivada de ilegalidades.Com a inicial foram juntados os
documentos de fls. 12/25.É o relatório.Decido.Não obstante os argumentos trazidos à colação, não se extrai dos autos, ao menos nesta fase
processual, demonstração inequívoca quanto à aduzida conduta equivocada, por parte da ré, que justifique a concessão da medida ora
colimada.Isso porque os comprovantes de pagamentos carreados às fls. 21/25, embora indiquem a quitação de boletos emitidos pela instituição
financeira ré, não consignam que tais pagamentos sejam equivalentes às prestações mensais do contrato indicado na exordial (Minha Casa
Melhor).Os extratos de COBRANÇA BANCÁRIA CAIXA - também reproduzidos às fls. 21/25 - não trazem qualquer apontamento acerca
do contrato a que se referem, sendo certo, ainda, que deles não constam as sequências numéricas (código de barras) estampadas nos
comprovantes de pagamentos supracitados.Ademais, os valores dos débitos inscritos no SERASA (R$117,59 - fls. 17/19), não coincidem com
os valores pagos pela autora (fls. 21/25). Desse modo, numa análise não exauriente, tenho que o quadro que ora se apresenta não permite
concluir pela suposta ilegalidade e/ou arbitrariedade do ato de inclusão do nome da demandante junto ao(s) cadastro(s) do(s) sistema(s) de
proteção ao crédito, por parte da Caixa Econômica Federal, o que afasta a verossimilhança das alegações, restando, pois, indeferida a tutela de
emergência, nos termos em que pretendida.Apresente a autora, no prazo de 10 (dez) dias, cópias do contrato referido na inicial (fl. 03), bem
como dos extratos de todos os pagamentos realizados. Com a vinda de tais documentos, cite-se a ré.Declaração de fl. 13: defiro a gratuidade
da justiça, com fulcro nas disposições do art. 99, 3º, do novo CPC.Registre-se. Intime-se. Cite-se.
MANDADO DE SEGURANCA
0003322-62.2016.403.6106 - ADRIANA LEREU DE MELO(SP274621 - FREDERICO FIORAVANTE) X CHEFE DA AGENCIA DA
PREVIDENCIA SOCIAL EM SAO JOSE DO RIO PRETO - SP
À vista da declaração de fl. 10 e, nos termos do artigo 99, 3º, do Novo Código de Processo Civil, defiro a gratuidade.Apresente a impetrante
cópia da certidão do nascimento citado à fl. 02, sob pena de indeferimento da inicial, no prazo de 15 dias.Considerando-se o documento de fl.
14, à SUDP para alterar o nome da impetrante para Adriana Lereu de Melo.Intimem-se.
CAUCAO - PROCESSO CAUTELAR
0002370-83.2016.403.6106 - ISABELLA TAMIRES SIQUEIRA(SP229180 - RAFAEL PLAZA NETTO) X CAIXA ECONOMICA
FEDERAL

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Fls. 26/28: Defiro o aditamento. Anote-se.Trata-se de pedido de liminar em tutela cautelar, recebido nos termos dos artigos 305 e seguintes do
Novo Código de Processo Civil, que visa, mediante depósito judicial, a excluir de órgãos de proteção ao crédito o nome da requerente,
apontando que proporá ação revisional, em que abordará a aplicação de encargos abusivos.Com a inicial vieram documentos (fls. 04/09 e
13).Inicialmente, foi deferida a gratuidade e determinada a emenda da inicial, a fim de que a requerente indicasse os elementos insertos no caput
do citado artigo 305 (fl. 14).Advieram manifestações (fls. 17/18 e 20/21), com documentos (fls. 22/23).Foi lançado despacho à fl. 24:Fls.
20/21: Defiro quanto à desconsideração da petição de fls. 17/18, pois protocolizada equivocadamente.Entendo que a requerente não logrou
êxito no cumprimento do artigo 305, caput, do Novo CPC.Por economia processual, concedo o prazo derradeiro de 15 dias, sob pena de
extinção, para que a requerente indique a lide e seu fundamento, a exposição sumária do direito que se objetiva assegurar e o perigo de dano ou
o risco ao resultado útil do processo. Intime-se.A requerente manifestou-se novamente (fls. 26/28), apresentando outros documentos (fls.
29/33).Decido.Ainda que o crédito discutido nos autos não tenha natureza tributária, por analogia, entendo possível a pretensão formulada,
visando à suspensão da negativação do nome da requerente, desde que efetuado o depósito, em dinheiro, do valor integral e atualizado do
débito que se pretende combater. Nesse sentido, considero aplicável, na espécie, o entendimento estampado na ementa a seguir
transcrita:AGRAVO DE INSTRUMENTO - AÇÃO ANULATÓRIA - DEPÓSITO JUDICIAL - SUSPENSÃO DA EXIGIBILIDADE DO
CRÉDITO - ART. 151, CTN - CRÉDITO NÃO TRIBUTÁRIO - VALOR INTEGRAL NÃO DEPOSITADO - AGRAVO
IMPROVIDO.1. O depósito do montante integral como forma de suspender a exigibilidade do crédito tributário, nos termos do art. 151, II, do
Código de Processo Civil, tem o condão de assegurar ao contribuinte o direito de discuti-lo, sem que se submeta a atos executórios, bem como
sua inscrição em cadastro de inadimplentes ou recusa de expedição de certidão de regularidade fiscal.2. Na esteira da disposição legal, foi
editada a súmula 112 do STJ, que assim prescreve: O depósito somente suspende a exigibilidade do crédito tributário se for integral e em
dinheiro.3. O texto da Súmula 112 acima colacionada não deixa dúvidas de que o depósito tem que ser em dinheiro, de modo que a ele não
equivale o oferecimento de caução ou outra forma de garantia. Essas outras formas de garantia, que não o depósito em dinheiro do montante
integral, não estão arroladas como causa de suspensão da exigibilidade do crédito tributário.4. Na hipótese, não se tratar de crédito de natureza
tributária, mas, em verdade, de natureza administrativa, consubstanciado em multa punitiva, é certo que o disposto no mencionado dispositivo
legal pode ser aplicado também a ele, posto que, por sua vez, a Lei nº 6.830/80, que dispõe sobre a cobrança judicial da Dívida Ativa da
Fazenda Pública, e dá outras providências, prevê (art. 2º) que constitui dívida ativa da Fazenda Pública aquela definida como tributária ou não
tributária . 5. Cabível a suspensão da exigibilidade do crédito de natureza não tributária , inscrito em dívida ativa, quando o devedor efetuar
depósito do valor integral.6. Compulsando os autos, não se infere que o débito em comento tenha sido inscrito em dívida ativa.7. A medida
proposta se subsume à hipótese de antecipação da penhora (o contribuinte pode, após o vencimento da sua obrigação e antes da execução,
garantir o juízo de forma antecipada, para o fim de obter certidão positiva com efeito de negativa e que a caução oferecida pelo contribuinte,
antes da propositura da execução fiscal é equiparável à penhora antecipada e viabiliza a certidão pretendida, desde que prestada em valor
suficiente à garantia do juízo. (RESP nº 1123669/RS, Primeira Seção, j. 09/12/2009, Rel. Min. Luiz Fux).8. A suspensão da exigibilidade não
ocorre como fundamento no art. 151, II, CTN, mas com fulcro no disposto nos artigos 826 a 838, CPC, bem como no art. 798, CPC.9.
Todavia, a agravante não logrou êxito em comprovar o depósito do valor integral cobrado, negando-se a fazê-lo no que se refere ao
correspondente aos honorários advocatícios (encargo legal) e não comprovando o depósito quanto ao que admite faltar (R$ 137,16).10.
Inexistindo o depósito integral do débito, aqui entendido como do valor do débito, monetariamente corrigido, e acrescido dos juros, da multa de
mora, e dos demais encargos legais, descabe a suspensão da exigibilidade do crédito em questão.11. Agravo de instrumento improvido.(TRF3
- AI 512468 - Rel. Des. Fed. Nery Junior - e-DJF3 13/12/2013) Realizado o depósito, em dinheiro, do valor apontado às fls. 08, 09, 22 e 23,
nos termos já delineados (fl. 13), há de ser deferida a medida.Assim, sem delongas, defiro a tutela de urgência para suspender a exigibilidade do
débito oriundo do contrato nº 11.1529.149.0000285-82, apontado às fls. 08, 09, 22 e 23, determinando que a requerida realize o necessário
junto a órgãos de proteção ao crédito para exclusão do nome da requerente, no que toca a essa dívida.Cite-se. Intime-se. Proceda-se com
urgência.
EXECUCAO CONTRA A FAZENDA PUBLICA
0006115-91.2004.403.6106 (2004.61.06.006115-2) - MARIA APARECIDA DE OLIVEIRA SERUTTE X BENEDITO APARECIDO
SERUTTE(SP199051 - MARCOS ALVES PINTAR) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 621 - ADEVAL
VEIGA DOS SANTOS) X BENEDITO APARECIDO SERUTTE X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Fl. 209: Diante da manifestação do INSS, determino seja certificada a não oposição de embargos, observando a data de protocolo da
respetiva petição. Após, expeça-se ofício ao Tribunal Regional Federal da 3ª Região, requisitando o pagamento, no valor total de R$
11.414,16, atualizado em 30/09/2015, sendo R$ 10.376,51 em favor do autor e R$ 1.037,65 a título de honorários advocatícios de
sucumbência, conforme cálculo de fls. 202/203. Anoto que a Resolução 168/2011, do Conselho da Justiça Federal, trouxe alterações no
cadastramento das requisições de pequeno valor, determinando sejam informados o número de meses do exercício corrente e dos exercícios
anteriores, o valor do exercício corrente e dos exercícios anteriores e o valor de eventuais deduções da base de cálculo, para fins de cálculo do
Imposto de Renda, nos termos do artigo 12-A da Lei 7.713/88.Assim, concedo ao exequente o prazo de 05 (cinco) dias para que informe
eventuais valores a deduzir da base de cálculo, nos termos do parágrafo 2º do artigo 12-A supracitado, observando que no ofício requisitório
deverão ser considerados 12 meses para exercícios anteriores.No silêncio, dê-se ciência ao executado do teor do requisitório, nos termos do
artigo 10 da Resolução 168/2011 e proceda-se à respectiva transmissão.Requisite-se, também, o reembolso dos honorários periciais (fl. 108),
nos termos do artigo 32 da Resolução nº 305/2014, do Conselho da Justiça Federal, conforme determinado na decisão de fl. 186.Transmitidas
as requisições, aguarde-se pagamento em local próprio.Intimem-se. Após, cumpra-se.
0000942-81.2007.403.6106 (2007.61.06.000942-8) - ANGELICA BEATRIZ COSTA X IVONE GABRIEL COSTA X IVONE
GABRIEL COSTA(SP167418 - JAMES MARLOS CAMPANHA E SP239690 - GUSTAVO MILANI BOMBARDA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1017 - LUIS PAULO SUZIGAN MANO) X ANGELICA BEATRIZ COSTA X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X IVONE GABRIEL COSTA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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INFORMO à parte Autora que os autos encontram-se com vista, pelo prazo de 30 (trinta) dias, para manifestação acerca dos cálculos
apresentados pelo INSS, conforme r. determinação contida na decisão anterior.

3ª VARA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO


* * 1,0 DR. WILSON PEREIRA JUNIOR **A 1,0 JUIZ FEDERAL TITULAR**

Expediente Nº 9812
PROCEDIMENTO COMUM
0006290-12.2009.403.6106 (2009.61.06.006290-7) - IZAURA MILANI ANDREA(SP223404 - GRAZIELA ARAUJO OLIVEIRA
ROSARIO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Ciência às partes do retorno dos autos. Nada sendo requerido, remetam-se os autos ao arquivo, com as cautelas de praxe.Intimem-se.
0009520-62.2009.403.6106 (2009.61.06.009520-2) - LUIZ MARQUES DAS NEVES(SP142170 - JOSE DARIO DA SILVA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 2776 - LUCAS GASPAR MUNHOZ) X LUIZ MARQUES DAS NEVES X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(SP236769 - DARIO ZANI DA SILVA)
Fl. 267. Defiro apenas o desentranhamento dos documentos originais que acompanharam a petição inicial (fls. 14/15, 20, 22/24, 29, 33/34,
38/67), exceto procuração e declaração de pobreza, mediante sua substituição por cópia autenticada, nos termos do Provimento COGE
64/2005.Nada mais sendo requerido, retornem os autos ao arquivo.Intime-se.
EMBARGOS A EXECUCAO
0005846-66.2015.403.6106 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0001779-29.2013.403.6106) INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 980 - JULIO CESAR MOREIRA) X EDUARDO FELIPE DA SILVA BRUZON - INCAPAZ
X CLAUDEMIRA DA SILVA(SP224707 - CARLOS HENRIQUE MARTINELLI ROSA)

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Vistos em inspeção.Trata-se de embargos à execução que o INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS interpôs contra
EDUARDO FELIPE DA SILVA BRUZON, representado por Claudemira da Silva, alegando, em síntese, que o valor da execução,
concernente aos atrasados e honorários advocatícios, está incorreto. Intimado, o embargado apresentou impugnação (fls. 55/59). Manifestação
do embargante à fl. 63. Vista ao MPF. Vieram os autos conclusos.É o relatório.Decido.Os embargos são procedentes. Da análise dos autos
verifica-se que o v. acórdão (fls. 21/24) condenou o embargante à concessão de auxílio-reclusão ao embargado, no período de 26.04.2003 a
28.04.2003 e a partir de 04.01.2004, sendo o benefício implantado a partir de 01.05.2014 (fl. 50). Alega o INSS que o embargado não
observou a aplicação da Lei 11.960/09 no tocante à correção monetária e juros na execução do principal e honorários advocatícios. Com
razão o INSS. Nada obstante a decisão do STF acerca da suposta inconstitucionalidade da legislação atinente à correção dos precatórios e
requisitórios, adveio modulação dos efeitos da decisão em 25/03/2015, DJe 10/04/2015, mantendo-se o índice de remuneração básica da
poupança (TR) até a data do julgamento, 25/03/2015. Por outro lado, se levada ao extremo, a decisão do STF implicaria na ausência total de
correção, haja vista a ausência de legislação específica - à exceção da considerada inconstitucional -, prejudicando ainda mais os
segurados.Aliás, com essa preocupação e nesse sentido, houve decisão do próprio STF, na AÇÃO DIRETA DE
INCONSTITUCIONALIDADE 4.357 DISTRITO FEDERAL - Relator Ministro Luiz Fux, cujo teor cito a seguir (também seguida nos autos
da Reclamação 16.651 - Relator Ministro Dias Tóffoli, e Reclamação 16.745 - Relator Ministro Teori Zavascki):Trata-se de petição acostada
aos autos pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil na qual se noticia a paralisação do pagamento de precatórios por alguns
Tribunais de Justiça do País, determinada após o julgamento conjunto das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nº 4.357 e 4.425, realizado
em 14/03/2013, pelo Plenário do Supremo Tribunal Federal. Segundo narra a peça, os recursos estão disponíveis, mas a Presidência de alguns
Tribunais entendeu por paralisar os pagamentos/levantamentos de valores enquanto não modulados os efeitos da r. decisão. Requer-se, em
seguida, seja determinada a continuidade dos pagamentos até que o e. Plenário module os efeitos da v. decisão, com a consequente expedição
de ofícios a todos os Tribunais de Justiça. Pede-se ainda sejam os entes devedores instados ao repasse e ao depósito dos recursos junto aos
Tribunais locais, sob pena de incidência do regime sancionatório.É o relato suficiente. Decido.A decisão do Plenário do Supremo Tribunal
Federal reconheceu a inconstitucionalidade parcial da Emenda Constitucional nº 62/09, assentando a invalidade de regras jurídicas que agravem
a situação jurídica do credor do Poder Público além dos limites constitucionalmente aceitáveis. Sem embargo, até que a Suprema Corte se
pronuncie sobre o preciso alcance da sua decisão, não se justifica que os Tribunais Locais retrocedam na proteção dos direitos já reconhecidos
em juízo. Carece de fundamento, por isso, a paralisação de pagamentos noticiada no requerimento em apreço. Destarte, determino, ad
cautelam, que os Tribunais de Justiça de todos os Estados e do Distrito Federal deem imediata continuidade aos pagamentos de precatórios, na
forma como já vinham realizando até a decisão proferida pelo Supremo Tribunal Federal em 14/03/2013, segundo a sistemática vigente à
época, respeitando-se a vinculação de receitas para fins de quitação da dívida pública, sob pena de sequestro.Expeça-se ofício aos Presidentes
de todos os Tribunais de Justiça do País.Publique-se.Brasília, 11 de abril de 2013.Esse entendimento deve ser mantido também nas hipóteses
de fase judicial de liquidação da sentença, que é o caso dos autos, até que o STF se manifeste sobre o pedido de modulação dos efeitos da
inconstitucionalidade declarada nas ADI 4357 e 4425 (nesse sentido: TRF2, 5ª Turma Especializada, AC - APELAÇÃO CIVEL - 517479,
Rel. Desembargador Federal RICARDO PERLINGEIRO, E-DJF2R - Data: 15/12/2014; e TRF/3 - AC - APELAÇÃO CÍVEL - 1881572 -
Oitava Turma, Relatora, DESEMBARGADORA FEDERAL THEREZINHA CAZERTA, e-DJF3 Judicial 1 Data: 29/05/2015).Dessa forma
os cálculos corretos são aqueles apresentados pelo embargante, razão pela qual devem ser considerados válidos (fls. 44/49 - atrasados - R$
94.158,69 + honorários advocatícios - R$ 14.123,80), em 30 de setembro de 2015. Em caso de eventual recurso, poderá o Tribunal, aplicar a
regra contida nos artigos 1.013, caput e , e 1.014, todos do CPC, conhecendo-se das preliminares e do mérito, proporcionando, no referido
recurso, a apreciação da matéria em seu todo ou em parte, sem que possa haver alegação de supressão de instância para o julgamento da
contenda.Dispositivo.Posto isso, JULGO PROCEDENTES os embargos opostos, extinguindo o processo com resolução do mérito, para
estabelecer o valor total da execução em R$ 108.282,49 (atrasados - R$ 94.158,69 + honorários advocatícios - R$ 14.123,80), em 30 de
setembro de 2015, na forma da fundamentação acima.Custas ex lege. Condeno o embargado ao pagamento dos honorários advocatícios que
fixo, a teor do artigo 20, 4º, do CPC, em R$ 2.000,00 (dois mil reais), a serem deduzidos da conta de liquidação, proporcionalmente em
relação aos atrasados e honorários advocatícios, a teor do disposto na Lei 1.060/50, artigos 12 e 11, 2º. Dessa forma, a conta dos atrasados
fica estabilizada em R$ 106.282,49 (atrasados - R$ 92.419,56 + honorários advocatícios - R$ 13.862,93), em 30 de setembro de
2015.Ciência do MPF.Com o trânsito em julgado, traslade-se cópia da presente sentença e da certidão do trânsito em julgado para os autos
principais, onde será expedido o necessário.Após, observadas as formalidades legais de praxe e efetivadas as providências cabíveis, arquive-se
este feito.P.R.I.C.
0006039-81.2015.403.6106 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0003961-90.2010.403.6106) INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1017 - LUIS PAULO SUZIGAN MANO) X MARIA EDUARDA VICENTIM DE LIMA -
INCAPAZ X TATIANA MAIA VICENTIM DE LIMA(SP264577 - MILIANE RODRIGUES DA SILVA LIMA)
Fls. 87/94. Considerando que o recurso de apelação do autor refere-se exclusivamente aos honorários advocatícios, recebo a apelação do
embargado, cabendo a decisão quanto à ausência do recolhimento das custas ao relator, nos termos do artigo 1007, parágrafo 4º do CPC.Fls.
95/98. O pedido formulado pelo embargado será apreciado nos autos principais.Vista ao INSS para resposta.Ciência ao Ministério Público
Federal.Oportunamente, subam os autos ao Egrégio Tribunal Regional Federal da 3ª Região, com as nossas homenagens. Intimem-se.
0000025-47.2016.403.6106 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0007849-72.2007.403.6106
(2007.61.06.007849-9)) INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 980 - JULIO CESAR MOREIRA) X AFRO ALCIR
GIACHETTO(SP114818 - JENNER BULGARELLI E SP039504 - WALTER AUGUSTO CRUZ)
Fls. 82/88. Presente a hipótese do artigo 1007, parágrafo 1º do CPC, recebo a apelação do embargado.Vista ao INSS para resposta,
intimando-o também do despacho de fl. 80.Oportunamente, subam os autos ao Egrégio Tribunal Regional Federal da 3ª Região, com as nossas
homenagens. Intimem-se.
EXECUCAO CONTRA A FAZENDA PUBLICA

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0003961-90.2010.403.6106 - MARIA EDUARDA VICENTIM DE LIMA - INCAPAZ X TATIANA MAIA VICENTIM DE
LIMA(SP264577 - MILIANE RODRIGUES DA SILVA LIMA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1017 - LUIS
PAULO SUZIGAN MANO) X MARIA EDUARDA VICENTIM DE LIMA - INCAPAZ X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Nada obstante os atos processuais sejam regidos pela lei da época, considerando a superveniência de nova legislação processual, dê-se vista
ao INSS e ao Ministério Público Federal para manifestação.Intimem-se.
0001779-29.2013.403.6106 - EDUARDO FELIPE DA SILVA BRUZON - INCAPAZ X CLAUDEMIRA DA SILVA(SP224707 -
CARLOS HENRIQUE MARTINELLI ROSA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 980 - JULIO CESAR
MOREIRA) X EDUARDO FELIPE DA SILVA BRUZON - INCAPAZ X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Considerando-se que não houve recurso do INSS nos Embargos à Execução, aguarde-se manifestação do autor naquele feito para aferir
quanto a eventuais valores incontroversos. Intime-se.
ALVARA JUDICIAL
0006703-15.2015.403.6106 - LUCIANO LUCIO FERREIRA(SP332986 - DIEGO DIOGO DE FREITAS JANUAIO) X CAIXA
ECONOMICA FEDERAL(SP111552 - ANTONIO JOSE ARAUJO MARTINS)
Fl. 98. Vista à parte autora.Após, nada sendo requerido, retornem os autos ao arquivo, com as cautelas de praxe.Intime-se.

Expediente Nº 9813
ACAO PENAL - PROCEDIMENTO ORDINARIO
0006447-48.2010.403.6106 - JUSTICA PUBLICA(Proc. 1560 - ALVARO LUIZ DE MATTOS STIPP) X JOAO CARLOS
PINHEIRO(MT003342A - ELSO FERNANDES DOS SANTOS)
OFÍCIOS NºS 712 e 713/2016 AÇÃO PENAL - 3ª VARA FEDERAL DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SPAutora: JUSTIÇA
PÚBLICARéu: JOÃO CARLOS PINHEIRO (ADV. CONSTITUÍDO: DR ELSO FERNANDES DOS SANTOS, OAB/MT 3.342-A)REF:
CARTA PRECATÓRIA Nº 2991-86.2016.4.01.3600 - 7ª VARA FEDERAL DE CUIABÁ/MTFls. 354/355. Nada obstante a determinação
expressa da Corregedoria-regional do TRF3, no sentido de que sejam tomados cuidados para se evitar a sobrecarga do sistema de
videoconferência, além dos inúmeros problemas de conexão com o TRF1, inclusive com ausência de gravação, perda do link, dentre outros,
considerando-se o teor da decisão do digno Juiz Federal da 7ª Vara Criminal de Cuiabá/MT, que se responsabilizou pessoalmente pela
viabilidade técnica e exigiu que a oitiva fosse realizada por videoconferência, designo o dia 30 de junho de 2016, às 17:00 horas (horário de
Brasília-DF), para realização da audiência, consignando-se que, caso o ato não possa ser praticado em razão de deficiências técnicas daquele
juízo, serão tomadas as medidas necessárias para realização do ato, haja vista que se trata de processo criminal sujeito ao sistema de metas do
CNJ.Oficie-se - servindo cópia da presente como tal - à Corregedoria-regional do TRF3, com cópia de fls. 336/350 e 354/355, para
ciência.Oficie-se, ainda, também servindo cópia da presente como tal, ao juízo deprecado, para as providências de praxe.Intimem-se.

Expediente Nº 9815
ACAO PENAL - PROCEDIMENTO ORDINARIO

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0004998-55.2010.403.6106 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0001873-64.2006.403.6124
(2006.61.24.001873-7)) JUSTICA PUBLICA X ANA CLAUDIA VALENTE FIORAVANTE(SP288317 - LEANDRO PIRES NEVES E
SP265717 - ROMULO CESAR DE CARVALHO LOURENÇO E SP160749 - EDISON JOSÉ LOURENÇO) X MONIQUE DE
MEDEIROS VENDAS(SP118530 - CARMEM SILVIA LEONARDO CALDERERO MOIA) X CLAUDIA REGINA BARRA
MORENO(SP091440 - SONIA MARA MOREIRA) X VANDERLEI ANTUNES RODRIGUES(SP128645 - VANDERLEI ANTUNES
RODRIGUES E SP115100 - CARLOS JOSE BARBAR CURY) X HELIO ANTUNES RODRIGUES(SP128645 - VANDERLEI
ANTUNES RODRIGUES E SP115100 - CARLOS JOSE BARBAR CURY) X ANTONIO ZANCHINI JUNIOR(SP136016 -
ANTONIO EDUARDO DE LIMA MACHADO FERRI E SP085032 - GENTIL HERNANDES GONZALEZ FILHO) X OSVALDINO
DE QUADROS PEIXOTO(SP085032 - GENTIL HERNANDES GONZALEZ FILHO) X ALETHEIA APARECIDA BAGLI
CORREIA(SP117843 - CORALDINO SANCHES VENDRAMINI) X ADEMILSON LUIZ SCARPANTE(SP117843 - CORALDINO
SANCHES VENDRAMINI) X ALEX SANDRO PEREIRA DA SILVA(SP124551 - JOAO MARTINEZ SANCHES) X RICARDO
APARECIDO QUINHONES(SP277363 - SYLVIA DE OLYVEIRA BUOSI E SP117843 - CORALDINO SANCHES VENDRAMINI)
X JOSE ROBERTO DE SOUZA(SP187237E - GABRIELA DE OLIVEIRA THOMAZE E SP185742E - PRISCILA MOURA GARCIA
E SP234073 - ALEXANDRE DE OLIVEIRA RIBEIRO FILHO E SP207669 - DOMITILA KÖHLER E SP200793 - DAVI DE PAIVA
COSTA TANGERINO E PR032064 - ANNE CAROLINA STIPP AMADOR E SP285764 - NARA SILVA DE ALMEIDA E SP172691
- CAMILA NOGUEIRA GUSMÃO E SP221911 - ADRIANA PAZINI BARROS E SP186825 - LUCIANO QUINTANILHA DE
ALMEIDA E SP163661 - RENATA HOROVITZ E SP120797 - CELSO SANCHEZ VILARDI E SP307682 - PEDRO MORTARI
BONATTO E SP273157 - LUIZ AUGUSTO SARTORI DE CASTRO) X DAVI APARECIDO BEZERRA(SP093211 - OSMAR
HONORATO ALVES) X ELIZEU MACHADO FILHO(SP210185 - ELIESER FRANCISCO SEVERIANO DO CARMO E SP149016 -
EVANDRO RODRIGO SEVERIANO DO CARMO E SP149015 - EMERSON MARCELO SEVERIANO DO CARMO E SP145160 -
KARINA CASSIA DA SILVA E SP117453 - EUCLIDES SANTO DO CARMO E SP108873 - LEONILDO LUIZ DA SILVA) X
GILBERTO SORIANO LOPES(SP210185 - ELIESER FRANCISCO SEVERIANO DO CARMO E SP149016 - EVANDRO
RODRIGO SEVERIANO DO CARMO E SP149015 - EMERSON MARCELO SEVERIANO DO CARMO E SP117453 - EUCLIDES
SANTO DO CARMO) X RENATA CRISTINA MOTTA TOFOLO(SP210185 - ELIESER FRANCISCO SEVERIANO DO CARMO E
SP149016 - EVANDRO RODRIGO SEVERIANO DO CARMO E SP149015 - EMERSON MARCELO SEVERIANO DO CARMO E
SP117453 - EUCLIDES SANTO DO CARMO) X HELIO FERNANDO JURKOVICH(SP115690 - PAULO CESAR BARIA DE
CASTILHO E SP131117 - AIRTON JORGE SARCHIS) X LUIS HENRIQUE JURKOVICH(SP145570 - WILSON FERNANDO
LEHN PAVANIN E SP009354 - PAULO NIMER E SP115690 - PAULO CESAR BARIA DE CASTILHO E SP131117 - AIRTON
JORGE SARCHIS) X JOAO CARLOS GARCIA(SP326467 - CAMILA ELAINE BROCCO AZEVEDO E SP295018 - JOYCE DAVID
PANDIM E SP283005 - DANIELE LAUER MURTA E SP225679 - FABIO HENRIQUE CARVALHO DE OLIVEIRA E SP239694 -
JOSE ALEXANDRE MORELLI E SP224958 - LUIS FERNANDO PAULUCCI E SP223543 - ROBERTO DE OLIVEIRA VALERO E
SP128050 - HERMINIO SANCHES FILHO E SP152921 - PAULO ROBERTO BRUNETTI) X NELSON REIS DA SILVA(SP185902 -
JOÃO LUIZ BALDISERA FILHO E SP226524 - CRISTIANO GIACOMINO) X ALCEU ROBERTO DA COSTA(SP107846 - LUCIA
HELENA FONTES) X VALDEMIR BERNARDINI X RENATO MARTINS SILVA(SP226524 - CRISTIANO GIACOMINO E
SP185902 - JOÃO LUIZ BALDISERA FILHO E SP019432 - JOSE MACEDO)
Preliminarmente à apreciação das manifestações ministeriais de fls. 2908, 3052/3068 e 3070/3197, retornem os autos ao Ministério Público
Federal para que se manifeste sobre o pedido de fls. 2861/2898 (defesa do acusado José Roberto de Souza), bem como para que, em caso de
prosseguimento dos autos em relação às condutas mencionadas na manifestação de fls. 3052/3068, o parquet e a defesa da acusada Ana
Cláudia Valente Fioravante se manifeste, no prazo de 05 (cinco) dias, sobre o aproveitamento dos depoimentos das testemunhas arroladas na
denúncia, colhidos nos autos da ação penal 0001873-64.2006.403.6124 (fls. 1890 e seguintes daqueles autos).Após, a fim de evitar gastos
desnecessários às partes e ao erário, em razão do princípio da economia e da celeridade processual, faculto à defesa dos acusados, em caso de
depoimento de testemunhas de mera referência, a apresentação de declarações, com firma reconhecida. Nesse caso, havendo interesse da
defesa, deverá indicar, no prazo de 05 dias, o nome de cada testemunha arrolada que irá apresentar as declarações e juntá-las aos autos no
prazo de diligências, nos termos do artigo 402 do CPP. Após, venham os autos conclusos.Cumpra-se.

Expediente Nº 9818
EXECUCAO CONTRA A FAZENDA PUBLICA
0001422-49.2013.403.6106 - EDUARDO MARQUES DA SILVA - INCAPAZ X ZENAIDE MARQUES DA SILVA(SP124882 -
VICENTE PIMENTEL) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1017 - LUIS PAULO SUZIGAN MANO) X
EDUARDO MARQUES DA SILVA - INCAPAZ X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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Diante do trânsito em julgado da sentença proferida nos autos dos embargos à execução (fls. 472/473), expeça-se ofício ao Tribunal Regional
Federal da 3ª Região, requisitando o pagamento, no valor total de R$ 67.010,72, atualizado em 30/09/2015, sendo R$ 66.502,60 em favor do
autor e R$ 508,12 a título de honorários advocatícios de sucumbência, conforme fixado na sentença de fl. 472, dando ciência à parte exequente
do teor dos requisitórios. Anoto que o valor devido ao exequente deverá ser colocado à disposição deste Juízo para oportuna quitação dos
honorários sucumbenciais fixados nos autos dos embargos.Concedo ao exequente o prazo de 05 (cinco) dias para que informe eventuais
valores a deduzir da base de cálculo, nos termos do parágrafo 2º do artigo 12-A da Lei 7.713/88 e da Resolução 168/2011, do Conselho da
Justiça Federal, observando que no ofício requisitório deverão ser considerados 107 meses para exercícios anteriores.Ainda, requisite-se o
valor relativo à antecipação dos honorários periciai, conforme decisão de fl. 429.No silêncio, dê-se ciência ao executado do teor do
requisitório, nos termos do artigo 10 da Resolução 168/2011 e proceda-se à respectiva transmissão.Transmitida a requisição, aguarde-se
pagamento em local próprio.Intimem-se, inclusive o Ministério Público Federal. Cumpra-se.

4ª VARA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

DR. DASSER LETTIÉRE JUNIOR.


JUIZ FEDERAL TITULAR
BELA. GIANA FLÁVIA DE CASTRO TAMANTINI
DIRETORA DE SECRETARIA

Expediente Nº 2361
ACAO PENAL - PROCEDIMENTO ORDINARIO
0001361-91.2013.403.6106 - JUSTICA PUBLICA(Proc. 1983 - SVAMER ADRIANO CORDEIRO) X DARCY AIDAR
ITTAVO(SP195934 - ADELAIDE JUNQUEIRA FRANCO E SP011421 - EDGAR ANTONIO PITON E SP095428 - EDGAR
ANTONIO PITON FILHO) X DURVAL ANTONIO FURLAN JUNIOR
Fls. 171/173: a matéria trazida pela ré é de natureza meritória e não encontra lugar na fase preliminar de suspensão condicional do processo.
Será apreciada e decidida, se for o caso, na fase de apresentação da defesa preliminar.Aguarde-se a audiência designada. Oficie-se ao Cartório
de Registro das Pessoas Naturais de Olímpia-SP, para que certifique o óbito do réu Durval Antônio Furlan Júnior. Intime-se.

SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE SAO JOSE DOS CAMPOS


2ª VARA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

MM. Juiza Federal


Dra. Mônica Wilma Schroder Ghosn Bevilaqua
Diretor de Secretaria
Bel. Marcelo Garro Pereira *

Expediente Nº 7692
EXECUCAO CONTRA A FAZENDA PUBLICA

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0402935-65.1991.403.6103 (91.0402935-6) - TRANSPORTE COLETIVO SAO JORGE LTDA X VILLELA COML/ ATACADISTA E
REPRESENTACAO LTDA X ACOTEK COML/ DE FERRAGENS LTDA ME X CIMENTICAL COM/ DE MATERIAIS P
CONSTRUCAO LTDA X CENTER PECAS J B A LTDA X DROGARIA ICARO GUARATINGUETA LTDA X KATY
PERFUMARIAS LTDA X LINO GOMES NETO X SUPER MERCEARIA MARINS LTDA X SO SEG CORRETORA DE SEGUROS
S/C LTDA X KAK COM/ DE ROUPAS FEITAS LTDA X CORVAP COM/ E REPRESENTACOES LTDA X SAMY PERFUMARIA
LTDA(SP109745 - CARLOS EDUARDO TUPINAMBA MACEDO) X UNIAO FEDERAL(Proc. 580 - LUIZ OTAVIO PINHEIRO
BITTENCOURT E Proc. 1328 - TIAGO PEREIRA LEITE) X TRANSPORTE COLETIVO SAO JORGE LTDA X UNIAO FEDERAL X
VILLELA COML/ ATACADISTA E REPRESENTACAO LTDA X UNIAO FEDERAL X CIMENTICAL COM/ DE MATERIAIS P
CONSTRUCAO LTDA X UNIAO FEDERAL X ACOTEK COML/ DE FERRAGENS LTDA ME X UNIAO FEDERAL X CENTER
PECAS J B A LTDA X UNIAO FEDERAL X DROGARIA ICARO GUARATINGUETA LTDA X UNIAO FEDERAL X KATY
PERFUMARIAS LTDA X UNIAO FEDERAL X LINO GOMES NETO X UNIAO FEDERAL X SUPER MERCEARIA MARINS LTDA
X UNIAO FEDERAL X SO SEG CORRETORA DE SEGUROS S/C LTDA X UNIAO FEDERAL X KAK COM/ DE ROUPAS FEITAS
LTDA X UNIAO FEDERAL X CORVAP COM/ E REPRESENTACOES LTDA X UNIAO FEDERAL X SAMY PERFUMARIA LTDA
X UNIAO FEDERAL
1. Fls. 942/972: Dê-se ciência à exequente Açotek Comercial de Ferragens Ltda ME da informação da Egrégia Superior Instância de que a
importância depositada às fls. 805 está desbloqueada e disponível para saque.2. Oportunamente, cumpra-se a parte final da sentença que
extinguiu a execução, remetendo os autos ao arquivo.3. Int.
0404477-79.1995.403.6103 (95.0404477-8) - ADEMAR GONCALVES DA SILVA X BENEDITO BERALDO ALVES PEREIRA X
DANIEL GENRO MOREIRA X EDUARDO JOSE DE CASTRO ARAUJO X GUSTAVO TAKAO FUNADA X ILARIO GABRIEL
GOMES X JOSE FREGONI X LUIZ CARLOS FERNANDES X MARCIO ARNEIRO MENDES(SP120879 - IVAN DE SOUZA
LOPES E SP114098 - MIRTES MARIA DE MOURA FARIA E SP115710 - ZAIRA MESQUITA PEDROSA PADILHA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1470 - CESAR OLIVEIRA ROCHA) X ADEMAR GONCALVES DA SILVA
X BENEDITO BERALDO ALVES PEREIRA X DANIEL GENRO MOREIRA X EDUARDO JOSE DE CASTRO ARAUJO X
GUSTAVO TAKAO FUNADA X ILARIO GABRIEL GOMES X JOSE FREGONI X LUIZ CARLOS FERNANDES X MARCIO
ARNEIRO MENDES X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Fls. 254: Cite(m)-se o(a,s) réu(ré,s) INSS/FAZENDA para os termos do artigo 730 do CPC.Int.
0400704-89.1996.403.6103 (96.0400704-1) - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0404588-63.1995.403.6103
(95.0404588-0)) ADEMAR GONCALVES DA SILVA X BENEDITO BERALDO ALVES PEREIRA X DANIEL GENRO MOREIRA X
EDUARDO JOSE DE CASTRO ARAUJO X GUSTAVO TAKAO FUNADA X ILARIO GABRIEL GOMES X JOSE FREGONI X
LUIZ CARLOS FERNANDES X MARCIO ARNEIRO MENDES(SP120879 - IVAN DE SOUZA LOPES E SP114092 - MARIA
APARECIDA CAMARGO VELASCO E SP115710 - ZAIRA MESQUITA PEDROSA PADILHA) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL(Proc. 1470 - CESAR OLIVEIRA ROCHA) X ADEMAR GONCALVES DA SILVA X BENEDITO BERALDO
ALVES PEREIRA X DANIEL GENRO MOREIRA X EDUARDO JOSE DE CASTRO ARAUJO X GUSTAVO TAKAO FUNADA X
ILARIO GABRIEL GOMES X JOSE FREGONI X LUIZ CARLOS FERNANDES X MARCIO ARNEIRO MENDES X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Cumpra a Secretaria o desácho de fls. 178.Fls. 183: Cite(m)-se o(a,s) réu(ré,s) INSS/FAZENDA para os termos do artigo 730 do CPC.Int.
0005696-56.1999.403.6103 (1999.61.03.005696-0) - JOSE LEITE BRAGA(SP109752 - EDNEI BAPTISTA NOGUEIRA E SP120380 -
MARIO SERGIO DE OLIVEIRA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(SP202311 - FLAVIA CRISTINA MOURA DE
ANDRADE)
Aguarde-se provocação no arquivo.Int.
0003139-23.2004.403.6103 (2004.61.03.003139-0) - JOAQUIM CUSTODIO BARBOSA(SP209872 - ELAYNE DOS REIS NUNES
PEREIRA E SP261558 - ANDRE SOUTO RACHID HATUN) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(SP040779 -
HILTON PLACIDO DE OLIVEIRA) X JOAQUIM CUSTODIO BARBOSA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Fls. 204/205: Anote-se.Fls. 206/212: Dê-se ciência à parte autora-exequente do ofício do INSS, o qual informa o cumprimento do
julgado.Após, não havendo novos requerimentos, arquivem-se os autos com as formalidades legais.Int.
0000662-90.2005.403.6103 (2005.61.03.000662-3) - SEBASTIANA AMELIA D ANDREA CARLOS(SP223252 - ADRIANA PAULA
ROSA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1542 - FLAVIA CRISTINA MOURA DE ANDRADE) X
SEBASTIANA AMELIA D ANDREA CARLOS X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Fls. 241/242: Dê-se ciência à parte autora-exequente do ofício do INSS, o qual informa o cumprimento do julgado.Fls. 243/244: Cite-se o
INSS para os termos do artigo 730 do CPC, eis que o recurso interposto perante o E. Superior Tribunal de Justiça foi provido para
restabelecer a sentença de primeiro grau (fls. 232, verso).Int.
0005796-30.2007.403.6103 (2007.61.03.005796-2) - GEOVANDO SOUSA DE OLIVEIRA(SP151974 - FATIMA APARECIDA DA
SILVA CARREIRA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 690 - MARCOS AURELIO C P CASTELLANOS) X
GEOVANDO SOUSA DE OLIVEIRA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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Fls. 253 e seguintes: Dê-se ciência às partes sobre o cancelamento da requisição de pagamento referente ao valor da condenação.Manifeste-se
a parte autora quanto aos cálculos apresentados pelo INSS às fls. 242/247, os quais realizam encontro de contas para descontar os valores
recebidos administrativamente.Oportunamente, cadastre-se nova requisição de pagamento do valor da condenação e subam os autos à
transmissão eletrônica.Int.
0001674-37.2008.403.6103 (2008.61.03.001674-5) - ALEXANDRE GUSTAVO PASCOAL TINOCO SOARES X ARLINDO
AGUIAR DE SOUSA X ANDRE LUIS DE SOUZA PINHO X CLAUDIO LUIS DOS SANTOS X MARCOS FABRICIO BARROS
BATISTELLA X FLAVIO APARECIDO MONTEIRO X JOAQUIM OLIVEIRA DE PAULA X JORGE SORIANO PEREIRA JUNIOR
X JOSE ANTONIO MARCIANO X JOSE BENEDITO BARBOSA(SP177158 - ANA ROSA SILVA DOS REIS E SP203116 -
RENATA PEREIRA MARTINS) X UNIAO FEDERAL(Proc. 1358 - MARCOS ANTONIO PEIXOTO DE LIMA) X ALEXANDRE
GUSTAVO PASCOAL TINOCO SOARES X UNIAO FEDERAL X ARLINDO AGUIAR DE SOUSA X UNIAO FEDERAL X ANDRE
LUIS DE SOUZA PINHO X UNIAO FEDERAL X CLAUDIO LUIS DOS SANTOS X UNIAO FEDERAL X MARCOS FABRICIO
BARROS BATISTELLA X UNIAO FEDERAL X FLAVIO APARECIDO MONTEIRO X UNIAO FEDERAL X JOAQUIM OLIVEIRA
DE PAULA X UNIAO FEDERAL X JORGE SORIANO PEREIRA JUNIOR X UNIAO FEDERAL X JOSE ANTONIO MARCIANO X
UNIAO FEDERAL X JOSE BENEDITO BARBOSA X UNIAO FEDERAL
Fls. 117/121: Cite-se a União (Procuradoria da Fazenda Nacional) para os termos do artigo 730, do CPC (valor R$ 10.187,44 em
OUTUBRO/2015). Instrua-se com cópias de fls. 117/121.Fica(m) o(s) réu(s) ciente(s) do prazo de 30 (trinta) dias para oferecimento de
embargos à execução (art. 1º-B, Lei nº 9.494/97).Int.
0003419-18.2009.403.6103 (2009.61.03.003419-3) - ANTONIO MAURO DA SILVA(SP204694 - GERSON ALVARENGA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1542 - FLAVIA CRISTINA MOURA DE ANDRADE) X ANTONIO MAURO
DA SILVA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Fl(s). 176 verso. Defiro o desentranhamento das folhas 174/175 para posterior retirada pelo subscritor da cota.Considerando o que dispõe o
artigo 47, parágrafo 1º da Resolução nº 168/2011 do Conselho da Justiça Federal, fica a parte autora intimada, por intermédio de seu
advogado, via publicação na Imprensa Oficial, para comparecer diretamente à agência bancária depositária da(s) importân-cia(s) de fls. e
proceder ao respectivo saque..pa 1,10 Int.
0006398-16.2010.403.6103 - MARTA MARIA DOS SANTOS(SP210226 - MARIO SERGIO SILVERIO DA SILVA) X UNIAO
FEDERAL(Proc. 1613 - MARCO AURELIO BEZERRA VERDERAMIS) X MARTA MARIA DOS SANTOS X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Fls. 128: Defiro. Esclareça a parte autora exequente sua petição de fls. 125/126, a qual afirma concordar com os cálculos da União de fls. 105
e 111, porém a autora-exequente apresentou valor superior àquele calculado pela União.Prazo: 05 (cinco) dias.Int.
CUMPRIMENTO DE SENTENCA
0002279-61.2000.403.6103 (2000.61.03.002279-5) - GEORGE OTA(SP106420 - JOAO BATISTA RODRIGUES) X CAIXA
ECONOMICA FEDERAL(SP112088 - MARCELO EDUARDO VALENTINI CARNEIRO E SP184538 - ÍTALO SÉRGIO PINTO) X
BANCO ECONOMICO S/A(SP030650 - CLEUZA ANNA COBEIN) X UNIAO FEDERAL(Proc. 1613 - MARCO AURELIO
BEZERRA VERDERAMIS) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL X BANCO ECONOMICO S/A X UNIAO FEDERAL X GEORGE
OTA X CAIXA ECONOMICA FEDERAL X GEORGE OTA
Aguardem-se as determinações proferidas nos autos em apenso.Oportunamente, cumpra-se a parte final da sentença para arquivar os autos
com as formalidades legais.Int.
0002291-75.2000.403.6103 (2000.61.03.002291-6) - GEORGE OTA(SP106420 - JOAO BATISTA RODRIGUES) X CAIXA
ECONOMICA FEDERAL(SP112088 - MARCELO EDUARDO VALENTINI CARNEIRO E SP184538 - ÍTALO SÉRGIO PINTO) X
BANCO ECONOMICO S/A(SP030650 - CLEUZA ANNA COBEIN) X UNIAO FEDERAL(Proc. 1613 - MARCO AURELIO
BEZERRA VERDERAMIS) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL X BANCO ECONOMICO S/A X UNIAO FEDERAL X GEORGE
OTA
Observo que este Juízo da Execução expediu o Alvará de Levantamento nº 98/2a/2015, ordenando ao Banco do Brasil S/A que realizasse o
saque em favor do beneficiário Senhor George Ota referente ao saldo total constante na conta judicial 1700113687846.O referido agente
financeiro informou a impossibilidade de cumprir o saque, considerando que os valores depositados na aludida conta estão à disposição do
Juízo da E. 4ª Vara Cível da Comarca de São José dos Campos/SP.Ante o teor da certidão de fls. 396, oficie-se ao Juízo da E. 4ª Vara Cível
da Comarca de São José dos Campos/SP, para que adote as providências necessárias perante o Banco do Brasil S/A (agência do Fórum da
Justiça Estadual desta Comarca) para disponibilizar a esta 2ª Vara Federal de São José dos Campos/SP os valores depositados na conta
1700113687846, outrora vinculados ao Processo nº 3045/2001 (vosso número). Instrua-se com cópia de fls. 01 e fls. 396/397.Informe-se no
aludido ofício que os autos em questão foram redistribuídos a esta 2ª Vara Federal de São José dos Campos/SP, figurando como partes o
Autor/Exequente GEORGE OTA x Réus/Executados Caixa Econômica Federal e Outros.Após a resposta daquele E. Juízo, expeça-se novo
alvará de levantamento.Int.
0005205-10.2003.403.6103 (2003.61.03.005205-3) - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP184538 - ÍTALO SÉRGIO PINTO E
SP274234 - VINICIUS GABRIEL MARTINS DE ALMEIDA) X CIDES RISTHER X MARIA DO CARMO RISTHER(SP165907 -
SERGIO RONALD RISTHER) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL X MARIA DO CARMO RISTHER X CAIXA ECONOMICA
FEDERAL X CIDES RISTHER
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Exeqüente(s): CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEFExecutado(s): Cides RistherVistos em Despacho/Ofício.Oficie-se ao PAB local da
CEF, para que converta a totalidade do valor depositado à(s) fl(s). 209/211 (conta 2945.005.215891-9) em favor da própria Caixa
Econômica Federal - CEF, referente ao pagamento parcial do contrato nº 1357.001.00004990-8. Instrua-se também com cópia de fls.
223/224.Decorrido o prazo para eventuais recursos, visando dar efetividade à garantia estabelecida no art. 5º, inciso LXXVIII, da Constituição
Federal, servirá cópia da presente como OFÍCIO, que deverá ser encaminhado para cumprimento no endereço.Por fim, deverá a CEF
demonstrar o cumprimento da ordem judicial juntando neste processo extrato da operação bancária, no prazo de 05(cinco)
dias.Oportunamente, retornem os autos ao arquivo.Int.
0000369-23.2005.403.6103 (2005.61.03.000369-5) - CONDOMINIO EDIFICIO ESTORIL(SP150200 - VANIA REGINA LEME DA
SILVA) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP160834 - MARIA CECÍLIA NUNES SANTOS)
Manifestem-se as partes sobre as informações/cálculos do Contador Judicial, no prazo de 10 (dez) dias.Em nada sendo requerido, façam-se os
autos conclusos para prolação de sentença.Int.
0009493-93.2006.403.6103 (2006.61.03.009493-0) - ROBERTO PARISI(SP110519 - DERCI ANTONIO DE MACEDO) X
INSS/FAZENDA(Proc. 1328 - TIAGO PEREIRA LEITE) X UNIAO FEDERAL X ROBERTO PARISI
Oficie-se ao E. Juízo Deprecado, solicitando informações quanto ao cumprimento da carta precatória.Int.
0006273-77.2012.403.6103 - ADRIANA RODRIGUES FERREIRA X MAURO FERREIRA(SP293580 - LEONARDO AUGUSTO
NOGUEIRA DE OLIVEIRA E SP288135 - ANDRÉ LUIS DE PAULA) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP274234 - VINICIUS
GABRIEL MARTINS DE ALMEIDA E SP184538 - ÍTALO SÉRGIO PINTO) X ADRIANA RODRIGUES FERREIRA X CAIXA
ECONOMICA FEDERAL X MAURO FERREIRA X CAIXA ECONOMICA FEDERAL
1. Considerando o trânsito em julgado da sentença prolatada, certificado nos autos, e a nova sistemática dos artigos 475-I e 475-J, do Código
de Processo Civil, anote a Secretaria o início do cumprimento de sentença.2. Diante do entendimento do Eg. Superior Tribunal de Justiça,
esposado no REsp nº 954859, no sentido de que para início do cumprimento da sentença dispensa-se a intimação pessoal do devedor,
bastando a intimação de seu patrono, por publicação, determino à Secretaria a publicação do presente, por meio da imprensa oficial, em nome
do patrono da parte sucumbente, para que o devedor, no prazo de 15 (quinze) dias a contar da publicação, efetue o pagamento do valor a que
foi condenado (R$ 6.095,77, em OUTUBRO de 2015), conforme cálculo apresentado pela parte vencedora, salientando que o não
cumprimento da obrigação no prazo estipulado implicará em incidência de multa de 10% (dez por cento) sobre o montante da condenação, na
forma do artigo 475-J do Código de Processo Civil.3. Int.

Expediente Nº 7790
EMBARGOS A EXECUCAO
0006398-45.2012.403.6103 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0400135-54.1997.403.6103 (97.0400135-5))
UNIAO FEDERAL(Proc. 1146 - CAROLINE VIANA DE ARAUJO) X NATALIA DA SILVA GARCIA(SP108877 - MARCIA DA
SILVA GARCIA CARVALHO)

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Vistos em sentença.Os presentes Embargos à Execução foram opostos pela UNIÃO FEDERAL em face da NATALIA DA SILVA GARCIA
com fulcro no artigo 730 do Código de Processo Civil e, tecendo considerações pelas quais entende estar a execução eivada de nulidade,
requer provimento dos Embargos. Distribuídos os autos por dependência, foi dada oportunidade à embargada para manifestação, com
impugnação às fls. 12/14.Instadas as partes para especificação de provas, não foram formulados requerimentos.Autos conclusos para sentença
aos 14/12/2015.É o relatório. Fundamento e decido.O feito comporta julgamento antecipado nos termos do artigo 330, I do Código de
Processo Civil. Preliminarmente, afasto a alegação de inépcia da inicial suscitada pela embargada, uma vez ausentes as hipóteses previstas nos
incisos I a IV do parágrafo único do artigo 295 do Código de Processo Civil. Da fundamentação exposta na inicial (nulidade da citação), na
forma prevista no artigo 741, I do Código de Processo Civil, decorre logicamente o pedido formulado (extinção da execução), tanto que
permitiu o efetivo exercício do contraditório pela embargada.Não havendo outras preliminares, passo ao exame do mérito.Cingem-se os
presentes embargos à alegação de suposta nulidade na execução, ao fundamento de que, sem ter havido qualquer pedido ou iniciativa da parte,
foi proferida decisão por este Juízo determinando a citação da União nos termos do artigo 730 do Código de Processo Civil, em ofensa ao
princípio da demanda.Todavia, compulsando os autos principais (nº 0400135-54.1997.403.6103) em apenso, não vislumbro a ocorrência da
nulidade suscitada.Com efeito, transitada em julgado a sentença prolatada nos embargos à execução nº 0400135-54.1997.403.6103, foram
trasladadas cópias das principais peças para os autos principais (nº0402086-25.1993.403.6103) e determinado o prosseguimento do feito
(convertido em Execução contra a Fazenda) quanto à verba honorária fixada naquele decisum. Com o retorno dos autos da Contadoria Judicial,
foi determinada por este Juízo a citação da União para os termos do artigo 730 do Código de Processo Civil, referente aos honorários de
sucumbência, em face do que foram opostos os presentes embargos.Destarte, constata-se que o procedimento adotado está harmonizado com
os ditames do art. 730 do Código de Processo Civil, visando à economia e celeridade processuais e preservando as condições de defesa e
contraditório ali estabelecidas. Outrossim, impõe-se sopesar que eventual pretensão executiva da parte restou devidamente evidenciada na
impugnação ofertada nos presentes embargos (fls. 12/14). Suprida está, portanto, a alegada necessidade de manifestação da exequente.De
todo modo, não havendo na adoção desse procedimento prejuízo às partes, não há que se anular a citação, em observância aos princípios da
instrumentalidade do processo, bem como do pas de nullité sans grief.Em consonância com o entendimento exposto, colaciono os seguintes
julgados:PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO CONTRA A FAZENDA PÚBLICA. SÚMULA 58 DESTE TRIBUNAL. EMBARGOS À
EXECUÇÃO. CITAÇÃO. PRAZO LEGAL. INSTRUMENTALIDADE DAS FORMAS. ART. 730 DO CPC.1. Conforme o art. 730 do
Código de Processo Civil na execução por quantia certa contra a Fazenda Pública, citar-se-á a devedora para opor embargos em 30 (trinta)
dias. Súmula 58 deste Tribunal. 2. A sistemática do processo civil é regida pelo princípio da instrumentalidade das formas, devendo ser
reputados válidos os atos que cumpram a sua finalidade essencial, sem que acarretem prejuízos aos litigantes, sendo certo que ninguém pode se
beneficiar da própria torpeza. Precedente do STJ.(AC 200570120001858, JOEL ILAN PACIORNIK, TRF4 - PRIMEIRA TURMA
SUPLEMENTAR, DJ 28/09/2005 PÁGINA: 809.)PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. EXECUÇÃO FISCAL PROPOSTA
CONTRA AUTARQUIA FEDERAL. RITO DO ART. 730 DO CPC. NULIDADE. AUSÊNCIA DE PREJUÍZO À PARTE.
INSTRUMENTABILIDADE DAS FORMAS. 1. A jurisprudência do STJ entende ser admissível a execução fundada em título extrajudicial
contra a Fazenda Pública, desde que harmonizado com os ditames do art. 730 do CPC, em homenagem aos princípios da economia processual
e da instrumentalidade das formas. 2. Não se decreta a nulidade dos atos processuais sem o comprometimento para os fins da justiça do
processo, mormente quando não há nos autos prova de prejuízo (Precedente: REsp 1014720/RS). 3. Merece reforma a sentença que decretou
a nulidade da citação pelo ajuizamento de execução fiscal do Município de Contagem/MG contra o Instituto Nacional de Metrologia,
Normalização e Qualidade Industrial - INMETRO , pois não houve prejuízo na ente autárquico federal, que apresentou os devidos embargos,
sem a garantia do juízo (art. 16 da Lei n. 6.830/80). 4. Apelação provida para anular a sentença e determinar o prosseguimento do feito em
seus últimos termos de acordo com o rito do art. 730 do CPC.(AC 00293499720014019199, JUIZ FEDERAL SAULO JOSÉ CASALI
BAHIA, TRF1 - 7ª TURMA SUPLEMENTAR, e-DJF1 DATA:13/07/2011 PAGINA:335.) Concluindo, o princípio das instrumentalidades
das formas, o da garantia constitucional da tutela jurisdicional célere e o de ausência de nulidade, quando inexistente prejuízo para o
demandante, impedem o acolhimento de pretensões infundadas, como no caso dos autos.Não obstante, não há que se falar em litigância de má-
fé, conforme aventado pela embargada. Ressalto que a imposição de multa e indenização por litigância de má-fé (art. 18, caput, do CPC) tem
como fundamento a ocorrência de algumas das hipóteses previstas no art. 17 do mesmo diploma legal, sendo que a oposição dos presentes
embargos, ainda que improcedentes, não configura, por si só, no entender desta Juíza, intenção dolosa de prejudicar a parte adversa, tratando-
se do exercício regular do direito de defesa do executado.Ante o exposto, JULGO IMPROCEDENTES os Embargos à Execução, nos termos
do artigo 269, inciso I, do Código de Processo Civil.Custas ex lege. Por entender não existir sucumbência nos presentes Embargos, tendo em
vista seu objeto, deixo de condenar as partes em despesas e verba honorária.Decorrido o prazo para eventuais recursos, certifique-se o trânsito
em julgado, traslade-se cópia para os autos principais (nº04001355419974036103), desapensem-se e arquivem-se, observadas as
formalidades legais.Publique-se. Registre-se. Intime-se.
0007944-04.2013.403.6103 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0009967-88.2011.403.6103) SEBASTIAO
NICOLAU DIAS ME X SEBASTIAO NICOLAU DIAS(SP246387 - ALONSO SANTOS ALVARES E SP302319 - SHEYLA
CRISTINA LIMA CAMARGO) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP184538 - ÍTALO SÉRGIO PINTO)
Vistos em sentença.Os presentes Embargos à Execução foram opostos com fulcro no artigo 736 do Código de Processo Civil, com arguição
preliminar de ausência de título executivo extrajudicial válido. No mérito, aduz argumentos acerca da nulidade da execução por abusividade dos
juros e da cumulação da comissão de permanência, pleiteando pela devolução das quantias pagas a maior em dobro.Com a inicial vieram
documentos.Distribuído o feito por dependência à Execução de Título Extrajudicial nº00099678820114036103, em apenso. Intimada, a
embargada ofereceu impugnação.Instadas as partes à especificação de provas, nada foi requerido pela CEF e os embargantes pugnam pela
produção de prova pericial.Autos conclusos para sentença aos 14/12/2015.É o relatório.Fundamento e decido.O feito comporta julgamento
antecipado nos termos do artigo 330, I do Código de Processo Civil. Encontram-se presentes as condições da ação, bem como os
pressupostos processuais de existência e validade da relação processual.Ab initio, cumpre destacar a desnecessidade de realização de perícia
para apuração do alegado descumprimento de cláusulas ou condições do contrato firmado entre as partes, haja vista que a interpretação das
cláusulas e das leis que regem os contratos é tarefa eminentemente judicante. Nesse passo, impõe-se reconhecer ser impertinente a alegação da
CEF no tocante ao cumprimento do disposto no art. 739-A, 5º do CPC, por não ser aplicável ao caso sub judice.Outrossim, o feito comporta
o julgamento antecipado, uma vez que versa matéria de direito e de fato, havendo prova suficiente pelos documentos juntados aos autos.
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 437/1134
Aplicação do art. 330, I, do Código de Processo Civil. Fica, assim, indeferido o pedido de realização de perícia, formulado pela
embargante.Preliminarmente, destaco que a execução em apenso foi ajuizada com fundamento no suposto inadimplemento da Cédula de
Crédito Bancário nº25.0351.704.0001156-08, emitida em 29/07/2010, acompanhada do cálculo do valor da dívida, a qual, por força do
disposto no artigo 585, VII do Código de Processo Civil c.c. o artigo 28 da Lei n. 10.931/04, têm natureza de título executivo extrajudicial.
Destarte, lídima a pretensão executiva deduzida pela CEF.Com efeito, no julgamento do REsp 1.291.575/PR, submetido ao regime do art.
543-C do CPC, o Superior Tribunal de Justiça consolidou o entendimento de que a Cédula de Crédito Bancário é título executivo extrajudicial,
representativo de operações de crédito.Neste sentido, verifica-se ainda a jurisprudência do E. TRF da 3ª Região:PROCESSO CIVIL:
AGRAVO LEGAL. ARTIGO 557 DO CPC. DECISÃO TERMINATIVA. EXECUÇÃO FUNDADA EM TÍTULO EXECUTIVO
EXTRAJUDICIAL. ILIQUIDEZ DO TÍTULO. NÃO OCORRÊNCIA. AGRAVO IMPROVIDO. I - O agravo em exame não reúne
condições de acolhimento, visto desafiar decisão que, após exauriente análise dos elementos constantes dos autos, alcançou conclusão no
sentido do não acolhimento da insurgência aviada através do recurso interposto contra a r. decisão de primeiro grau. 2 - A jurisprudência
inicialmente consolidada no âmbito do C. STJ, mais precisamente na sua Súmula 233, era no sentido de que O contrato de abertura de crédito,
ainda que acompanhado de extrato de conta corrente, não é título executivo. Entretanto, referido tribunal firmou recente entendimento no
sentido de que tal operação, consubstanciada no instrumento contratual de fls. 09/17, se enquadra exatamente na definição contida no artigo 26
da Lei n. 10.931/2004, que assim dispõe: Art. 26. A cédula de crédito bancário é título de crédito emitido, por pessoa física ou jurídica, em
favor de instituição financeira ou de entidade a esta equiparada, representando promessa de pagamento em dinheiro, decorrente de operação de
crédito, de qualquer modalidade. 3 - Ainda, o artigo 28, caput e 2º, do mencionado diploma legal, reconhece expressamente a natureza de título
executivo extrajudicial das cédulas de crédito bancário, porquanto representam dívidas em dinheiro certas, líquidas e exigíveis, cujos saldos
devedores podem ser demonstrados tanto por planilha de cálculos, quanto por extratos de conta corrente. 4 - Conclui-se, pois, que o título que
instrui a execução é líquido, motivo pelo qual ele consiste num título executivo extrajudicial, autorizando, por conseguinte, o ajuizamento da
execução. Por essa razão, o procedimento adotado pela CEF é adequado ao título apresentado, merecendo reparo a sentença de primeiro
grau. 5 - Os recorrentes não trouxeram nenhum elemento capaz de ensejar a reforma da decisão guerreada, limitando-se a mera reiteração do
quanto já expendido nos autos. Na verdade, os agravantes buscam reabrir discussão sobre a questão de mérito, não atacando os fundamentos
da decisão, lastreada em jurisprudência dominante. 6 - Agravo improvido.(AC 00240424920084036100, DESEMBARGADORA FEDERAL
CECILIA MELLO, TRF3 - DÉCIMA PRIMEIRA TURMA, e-DJF3 Judicial 1 DATA:18/11/2015 ..FONTE_REPUBLICACAO:.)Diante
disso e não havendo outras questões preliminares a serem enfrentadas, passo ao julgamento do mérito.Inicialmente, quanto à aplicação do
Código de Defesa do Consumidor (CDC) aos contratos firmados pelas instituições financeiras com seus clientes, sobre o tema, consolidou sua
jurisprudência o STJ, especialmente na Súmula nº 297, cujo verbete transcrevo: O Código de Defesa do Consumidor é aplicável às instituições
financeiras.Cito, também, a título de exemplo, o seguinte aresto daquela Corte:Contrato bancário. Revisão de termo de renegociação de
operações de crédito. Aplicação do CDC aos contratos bancários. Instituições bancárias. Prestação de Serviços. Precedentes desta Corte.
Capitalização de juros. Impossibilidade de estipulação. Precedentes. Incidência da Súmula 83/STJ. Comissão de permanência. Ausência de
interesse recursal.I - A jurisprudência desta Corte é pacífica no sentido de ser aplicável o CDC aos contratos bancários, por serem
expressamente definidas como prestadoras de serviço.II - É vedada a capitalização mensal dos juros, ainda que pactuada, salvo as expressas
exceções legais. Incidência do art. 4º do Decreto n. 22.626/33 e da Súmula n. 121/STF. Precedentes. Incidência da Súmula 83/STJ.III - Por
ter a decisão recorrida permitido a cobrança da comissão de permanência, conforme o contratado entre as partes, ausente o interesse recursal
da parte que reitera tal pedido.IV - Agravo regimental desprovido. (AGRESP n.º 200301196415, DJU 22/03/2004, p. 306 Relator(a)
ANTÔNIO DE PÁDUA RIBEIRO)Não obstante a aplicabilidade do Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078, de 11 de novembro de
1990) às relações contratuais envolvendo instituições financeiras, deve-se verificar, no caso concreto, se houve a condução correta do pactuado
ou se, pelo contrário, a mesma ocorreu de maneira abusiva, provocando onerosidade excessiva do contrato ou, ainda, se houve
descumprimento doloso de qualquer de suas cláusulas. Pois bem. Invocam os embargantes a incidência ilegal de juros capitalizados
mensalmente e abusivos.Observo que a Cédula de Crédito Bancário que lastreia a execução embargada foi emitida em 07/2010, portanto, em
momento posterior à vigência da MP nº. 1.963-17/2000 (reeditada sob o nº. 2.170-36), que passou a admitir a capitalização mensal de juros.
Conquanto a questão da constitucionalidade da referida norma seja objeto da ADIn nº 2316, registre-se que não há pronunciamento definitivo
do E. Supremo Tribunal Federal, razão pela qual deve prevalecer a presunção de constitucionalidade da MP nº 1.963-17/00, reeditada sob o
nº 2.170-36/01, que admite a capitalização mensal de juros nas operações realizadas por instituições financeiras.(cf. voto preliminar no Resp nº
1061530/RS, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, SEGUNDA SEÇÃO, julgado em 22/10/2008, DJe 10/03/2009).No entanto, em contratos
bancários, para que seja legítima a capitalização mensal nos juros, é fundamental a presença de cláusula expressa prevendo esta possibilidade.
Ocorre que, como visto, no caso em exame, a execução não está fundada em contrato bancário, mas em Cédula de Crédito Bancário,
incidindo, portanto, o artigo 28, 1º, I, da Lei 10.931/04, que contempla previsão expressa de incidência de juros capitalizados.Ainda no tocante
aos juros, entendo que não é aplicável o limite de 12% (doze por cento), previsto na redação anterior do art. 192 da Constituição Federal,
conforme já decidiu o Supremo Tribunal Federal:EMENTA: - Direito Constitucional. Taxa de juros reais. Limite de 12% ao ano. Art. 192, .
3.º, da Constituição Federal. Em face do que ficou decidido pelo Supremo Tribunal Federal, ao julgar a ADIn n.º 4, o limite de 12% ao ano,
previsto, para os juros reais, pelo 3.º do art. 192 da Constituição Federal, depende da aprovação da Lei Complementar regulamentadora do
Sistema Financeiro Nacional, a que se referem o caput e seus incisos do mesmo dispositivo. R.E. conhecido e provido, para se cancelar a
limitação estabelecida no acórdão recorrido.Origem: STF - Supremo Tribunal Federal Classe: RE - RECURSO EXTRAORDINÁRIO
Processo: 156399 UF: RS - RIO GRANDE DO SUL Orgão Julgador: Data da decisão: Documento: DJ 02-06-1995 PP-16239 EMENT
VOL 01789-03 PP-00449 SYDNEY SANCHESNo mesmo sentido colaciono precedente do Superior Tribunal de Justiça: CONTRATO
BANCÁRIO. JULGAMENTO EXTRA PETITA. NÃO OCORRÊNCIA. TAXA DE JUROS. LIMITAÇÃO. ABUSIVIDADE. NÃO
OCORRÊNCIA. CAPITALIZAÇÃO. CABIMENTO. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. COBRANÇA. ADMISSIBILIDADE.
COMPENSAÇÃO. REPETIÇÃO DO INDÉBITO. PROVA DE ERRO NO PAGAMENTO. DESNECESSIDADE. DEPÓSITO
JUDICIAL DE VALORES. POSSIBILIDADE. COBRANÇA DE ENCARGOS EXCESSIVOS. MORA. DESCARACTERIZAÇÃO.
CADASTRO DE INADIMPLENTES. INSCRIÇÃO. POSSIBILIDADE. CLÁUSULA MANDATO. SÚMULA 60/STJ.I - Inexiste
julgamento extra petita no reconhecimento de nulidade de cláusulas contratuais com base no Código de Defesa do Consumidor. II - Embora
incidente o diploma consumerista aos contratos bancários, os juros pactuados em limite superior a 12% ao ano não são considerados abusivos,
exceto quando comprovado que discrepantes em relação à taxa de mercado, após vencida a obrigação.Origem: STJ - SUPERIOR
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TRIBUNAL DE JUSTIÇA Classe: RESP - RECURSO ESPECIAL - 788045 Processo: 200501700186 UF: RS Órgão Julgador:
TERCEIRA TURMA Data da decisão: 21/02/2006 Documento: STJ000678384 DJ DATA:10/04/2006 PÁGINA:191 CASTRO
FILHOAssim sendo, a taxa de juros a ser aplicada é a estabelecida pelas partes, até porque não ficou demonstrado abuso na sua estipulação.
No mais, a abusividade só poderia ser reconhecida se tivesse ficado evidenciado que a instituição financeira obteve vantagem absolutamente
excessiva e em descompasso com os valores de mercado. Dessa forma, índices superiores a 1% (um por cento) ao mês são juridicamente
perfeitos, em razão de as entidades financeiras não serem subordinadas aos limites de juros especificados na Lei de Usura.No que diz respeito à
comissão de permanência, o STJ, no julgamento dos recursos repetitivos Resp 1.058.114/RS e Resp 1.063.343/RS, de relatoria dos Ministros
Nancy Andrighi e João Otávio de Noronha, D.J. 12/08/2009, firmou o entendimento no sentido de que é válida a cláusula que prevê a
cobrança da comissão de permanência para o período de inadimplência desde que não cumulada com juros remuneratórios, juros moratórios,
multa moratória ou correção monetária, devendo ser calculada pela taxa média dos juros de mercado apurada pelo Banco Central. Dessa
forma, a fixação da taxa média de mercado utilizada na cobrança da comissão de permanência não se subordina exclusivamente à vontade do
banco mutuante, haja vista que se deve ater aos parâmetros e metodologia de cálculo utilizados pelo Bacen. No caso, conforme disposto na
cláusula oitiva do contrato firmado entre as partes, foi pactuada a incidência da comissão de permanência, no caso de impontualidade, na
satisfação de qualquer obrigação, obtida pela composição da taxa de CDI - Certificado de Depósito Interbancários, acrescida da taxa (ou
índice) de rentabilidade de 5% do 1º ao 59º dia de atraso, e de 2% a partir do 60º dia de atraso.Embora esta magistrada tenha manifestado,
reiteradamente, entendimento no sentido da manutenção da comissão de permanência, mas sem o acréscimo da taxa de rentabilidade, por ser
esta, via de regra, fixada a critério do banco (sem percentual fixo), o que se revela abusivo, por se tratar de condição puramente potestativa,
não podendo prevalecer, por ferir as regras protetivas do Código de Defesa do Consumidor, submetendo o consumidor ao arbítrio único da
instituição financeira, em ofensa ao art. 115 do Código Civil de 1916, atual art. 112, observo que, no caso presente, o percentual da referida
taxa (ou índice), diferentemente, foi aplicado de forma fixa.Não obstante, de qualquer modo, a taxa de rentabilidade possui natureza de uma
taxa variável de juros remuneratórios, não podendo, portanto, integrar o cálculo da comissão de permanência, por caracterizar cumulação de
encargos da mesma espécie, representando, portanto, excesso de penalidade contra a inadimplência. Nesse sentido: AC
00069578720084036120 - Relator DESEMBARGADOR FEDERAL COTRIM GUIMARÃES - TRF 3 - -DJF3 Judicial 1
DATA:28/02/2013.Assim, delineado expressamente no contrato que a comissão de permanência foi composta também pela taxa (ou índice) de
rentabilidade, e que esta última integrou o cálculo do valor exequendo, devendo ser afastada, havendo de o critério para aferição da comissão
de permanência concentrar-se apenas na taxa de CDI. Quanto a este ponto, é procedente o pleito da embargante.Em consonância com o
entendimento exposto, colaciono o seguinte julgado:EMEN: CIVIL E PROCESSUAL. AÇÃO REVISIONAL. CÉDULAS DE CRÉDITO
BANCÁRIO. VIOLAÇÃO AO ART. 535 DO CPC. INOCORRÊNCIA. JUROS REMUNERATÓRIOS. LIMITAÇÃO.
IMPOSSIBILIDADE. SÚMULA N. 296-STJ. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. INACUMULABILIDADE COM QUAISQUER
OUTROS ENCARGOS REMUNERATÓRIOS OU MORATÓRIOS. CAPITALIZAÇÃO DOS JUROS. ANUALIDADE. ART. 591 DO
CÓDIGO CIVIL DE 2002. INAPLICABILIDADE. ART. 5º DA MEDIDA PROVISÓRIA N. 1.963-17/2000 (2.170-36/2001). LEI
ESPECIAL. PREPONDERÂNCIA. I. Não padece de nulidade acórdão estadual que enfrenta as questões essenciais ao julgamento da
demanda, apenas com conclusão desfavorável à parte. II. Não se aplica a limitação de juros remuneratórios de 12% a.a., prevista na Lei de
Usura, aos contratos bancários não normatizados em leis especiais, sequer considerada excessivamente onerosa a taxa média do mercado.
Precedente uniformizador da 2ª Seção do STJ. III. Segundo o entendimento pacificado neste Colegiado (AgR-REsp n. 706.368/RS, Rela.
Mina. Nancy Andrighi, unânime, DJU de 08.08.2005), a comissão de permanência não pode ser cumulada com quaisquer outros encargos
remuneratórios ou moratórios, que previstos para a situação de inadimplência, criam incompatibilidade para o deferimento desta parcela. IV.
Não é aplicável aos contratos de mútuo bancário a periodicidade da capitalização prevista no art. 591 do novo Código Civil, prevalecente a
regra especial do art. 5º, caput, da Medida Provisória n. 1.963-17/2000 (2.170-36/2001), que admite a incidência mensal. V. Recurso especial
conhecido em parte e, nessa extensão, parcialmente provido. ..EMEN:(RESP 200602623391, ALDIR PASSARINHO JUNIOR, STJ -
QUARTA TURMA, DJE DATA:10/03/2008 ..DTPB:.)Por derradeiro, a fim de espancar eventuais dúvidas, no que toca ao pedido de
restituição em dobro de eventual indébito, tenho que é improcedente. A jurisprudência possui forte posicionamento no sentido de que a
devolução em dobro somente dar-se-á quando houver dolo na cobrança indevida. Não é o caso dos autos. Pactuado um contrato entre as
partes, sucedido por alterações legislativas, a CEF apenas o interpretou e procedeu à sua cobrança na forma como entendeu correto, sem que
se possa, nesta conduta, aferir dolo em cobrar acima do permitido.Por conseguinte, JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTES os
presentes embargos à execução, na forma do artigo 269, inciso I do Código de Processo Civil, apenas para afastar a taxa de rentabilidade do
cálculo da composição da comissão de permanência. Tendo em vista a sucumbência recíproca, as partes arcarão com os honorários dos
respectivos advogados.Custas ex lege.Decorrido o prazo para eventuais recursos, certifique-se o trânsito em julgado, traslade-se cópia para os
autos principais, desapensem-se e arquivem-se, observadas as formalidades legais.Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0003651-54.2014.403.6103 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0006378-98.2005.403.6103
(2005.61.03.006378-3)) INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1542 - FLAVIA CRISTINA MOURA DE
ANDRADE) X BRUNO ALEX SILVA MOREIRA(SP103693 - WALDIR APARECIDO NOGUEIRA)

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Vistos em sentença.Os presentes Embargos à Execução foram opostos pelo INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL em face de
BRUNO ALEX SILVA MOREIRA com fulcro no artigo 730 do Código de Processo Civil e, tecendo considerações pelas quais entende não
haver valores a executar, requer provimento dos Embargos. Distribuídos os autos por dependência, foi dada oportunidade ao embargado para
manifestação (fls. 45). O embargado apresentou impugnação aos embargos (fls. 47/48).Dada oportunidade para especificação de provas, o
embargado requereu a remessa dos autos à Contadoria Judicial e o INSS informou não ter outras provas a produzir.Autos conclusos para
sentença aos 14/12/2015.É o relatório. Fundamento e decido.Nos termos do art. 330, inciso I, do Código de Processo Civil, o julgamento
antecipado da lide é possível, porquanto a questão de mérito, sendo de direito e de fato, depende unicamente de prova documental,
suficientemente acostada aos autos, sendo desnecessária a realização de prova pericial, que resta indeferida.Não havendo preliminares, passo
ao mérito.O caso é de acolhimento dos presentes Embargos - há óbice à execução instaurada - pela falta de interesse de agir do exequente,
ante a inexequibilidade do título judicial em que embasada a ação executiva.Nos autos da ação principal (nº 0006378-98.2005.403.6103) foi
prolatada sentença julgando parcialmente procedente o pedido do autor, ora embargado, para condenar o INSS ao pagamento dos atrasados
do benefício de pensão por morte (NB 131.542.617-1) na proporção de 50% do valor devido do benefício no período de 01/07/1990 a
18/05/1999 e, após, na forma integral, até 30/10/2003 (grifei).Do referido decisum foi interposta apelação pelo INSS, sendo que o E. TRF da
3ª Região deu parcial provimento ao recurso da autarquia previdenciária e à remessa oficial para modificar o termo inicial do benefício.
Conforme constou expressamente do v. acórdão, Quanto ao termo inicial do benefício, algumas considerações devem ser feitas. O autor deu
entrada no requerimento administrativo em 30.10.03 (fls. 15), quando já estava com 18 anos. Ocorre que em 15.03.01 o requerente completou
16 anos, passando a ser considerado relativamente incapaz, portanto, desde tal data começou a correr a prescrição (art. 198, I, CPC). Para a
fixação do termo inicial deverá ser levado em conta a data do requerimento administrativo, aos 30.10.03, visto que o mesmo foi realizado após
decorridos mais de 30 (trinta) dias da data do óbito (art. 74, II, Lei 8.213/91) (fls.153/155 dos autos principais). Pois bem. Considerando que
o pedido formulado nos autos principais restringia-se à concessão do benefício de pensão por morte no período entre a data do óbito e a da
concessão administrativa, ou seja, entre 01/07/1990 e 30/10/2003 (ressalto, a partir da qual o benefício foi efetivamente pago ao requerente), e
que o E. TRF da 3ª Região fixou o termo inicial do benefício na data do requerimento, 30/10/2003, não há diferenças a executar.Com efeito,
em interpretação ao decidido pela Superior Instância impõe-se reconhecer que não tem direito ao pagamento de diferenças a título de pensão
por morte entre a data do óbito e a da concessão administrativa, aquele que ao tempo do óbito era menor relativamente incapaz e não requereu
o benefício no prazo do art. 74, I, da Lei 8.213/91, que é de natureza prescricional, pois somente contra o menor absolutamente incapaz é que
não corre a prescrição (AC 08023875120134058300, Desembargador Federal Francisco Cavalcanti, TRF5 - Primeira Turma.)Destarte,
considerando que a questão atinente ao termo inicial do benefício restou devidamente dirimida por ocasião da prolação do v. acórdão transitado
em julgado, tendo sido fixado na data do requerimento, não se permite a rediscussão da lide em embargos à execução, porquanto constitui
matéria coberta pela preclusão, resultante da coisa julgada.Outrossim, não havendo valores a serem cobrados pelo exequente, constata-se, pela
inexequibilidade do julgado, a falta de interesse de agir para a ação executiva, pelo que deve ser extinta sem o exame do mérito.Ante o exposto,
com resolução do mérito, nos termos do artigo 269, I do CPC, JULGO PROCEDENTES os presentes embargos à execução, para
DECLARAR EXTINTA A EXECUÇÃO sem resolução de mérito, por falta de interesse de agir superveniente, nos termos do artigo 267, inc.
VI do CPC.Custas ex lege. Por entender não existir sucumbência nos presentes Embargos, tendo em vista seu objeto, deixo de condenar as
partes em despesas e verba honorária.Decorrido o prazo para eventuais recursos, certifique-se o trânsito em julgado, traslade-se cópia para os
autos principais, desapensem-se e arquivem-se, observadas as formalidades legais.Publique-se. Registre-se. Intime-se.
0003751-09.2014.403.6103 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0001335-15.2007.403.6103
(2007.61.03.001335-1)) INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1542 - FLAVIA CRISTINA MOURA DE
ANDRADE) X JULIA JOSE GOMES(SP193905 - PATRICIA ANDREA DA SILVA D ADDEA E SP197961 - SHIRLEI GOMES DO
PRADO)

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Vistos em sentença.Os presentes Embargos à Execução foram opostos pelo INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL em face de
JULIA JOSÉ GOMES com fulcro no artigo 730 do Código de Processo Civil e, tecendo considerações pelas quais entende ter ocorrido
excesso de execução nos cálculos apresentados pela ora embargada, requer provimento dos Embargos. Distribuídos os autos por dependência,
foi dada oportunidade à embargada para manifestação (fls. 53), com impugnação às fls. 55/57. Remessa dos autos à Contadoria Judicial para
conferência dos valores ofertados pelas partes, com parecer conclusivo às fls. 61/63.Intimadas as partes do retorno dos autos, o INSS
manifestou-se às fls. 67vº e a embargada expressou concordância com os cálculos da Contadoria às fls. 68Autos conclusos para sentença aos
10/12/2015.É o relatório. Fundamento e decido.Na elaboração dos cálculos de liquidação de sentença, em anexo, foram observados dois
parâmetros, a saber: os exatos limites da coisa julgada e os termos estabelecidos pelo Manual de Normas Padronizadas de Cálculos do E.
Conselho da Justiça Federal, consubstanciado no Provimento nº 64 da Corregedoria Regional - JF/3ª Região.Assim, da junção dessas duas
diretrizes, no que não forem conflitantes, havendo sempre de prevalecer a coisa julgada, impende estabelecer os critérios a serem utilizados na
memória discriminada, bem como aferir a correta incidência de correção monetária, juros, e eventuais expurgos inflacionários. Dessa forma, o
que se busca é obstar a ocorrência de enriquecimento ilícito por qualquer das partes litigantes, bem como manter o poder aquisitivo da moeda,
que, pelo decurso de tempo transcorrido, não pode ser aviltada pela inflação.Portanto, considero como correto o valor de R$68.887,54
(sessenta e oito mil, oitocentos e oitenta e sete reais e cinquenta e quatro centavos), apurado em julho/2013, conforme planilha de cálculos de
fls. 62/63, por refletir os parâmetros acima explicitados.Ante a impugnação ofertada pelo INSS (quanto à DIP), impõe-se ressalvar que não se
permite a rediscussão da lide em embargos à execução, porquanto constitui matéria coberta pela preclusão, resultante da coisa julgada. Neste
sentido:ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. EXCESSO DE EXECUÇÃO. SENTENÇA HOMOLOGATÓRIA DE
CÁLCULOS DA CONTADORIA. PRESUNÇÃO JURIS TANTUM. IMPOSSIBILIDADE DE REDISCUSSÃO DA MATÉRIA DO
PROCESSO DE CONHECIMENTO. OFENSA À COISA JULGADA. 1. (...) 5. Em Embargos à Execução não se pode rediscutir o mérito
da lide, pretendendo modificar o título judicial exequendo, sob pena de ofensa à coisa julgada, com afronta ao disposto nos artigos 468, 471, e
474, do Código de Processo Civil. Apelação improvida.(AC 200782000088310, Desembargador Federal Geraldo Apoliano, TRF5 - Terceira
Turma, DJE - Data::11/11/2014 - Página::52.)PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS À EXECUÇÃO. ALEGAÇÃO DE EXCESSO DE
EXECUÇÃO. ERRO NO CÁLCULO DA RMI. IMPUGNAÇÃO TARDIA. PRECLUSÃO. COISA JULGADA. APELO IMPROVIDO.
1. Cuida-se de recurso de apelação interposto contra sentença da lavra do MM. Juiz Federal da 2ª Vara da Seção Judiciária de Sergipe que
julgou improcedentes os embargos à execução opostos pelo INSS - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL. Asseverou o douto
sentenciante, nos fundamentos de sua decisão, o fato de que a matéria tratada nestes autos - cálculos da RMI - já fora enfrentada no processo
principal, sendo objeto de sentença transitada em julgado, descabendo, por óbvio, a sua rediscussão. 2. No caso vertente, a impugnação
albergada pelo INSS é tardia. O tempo de malferir os elementos constitutivos da RMI do particular já se passou, cristalizado que se encontra,
em vista dos efeitos próprios da coisa julgada. Ademais, valeu-se o Contador do Juízo de informações colhidas nos autos, não impugnadas, na
época devida, pela autarquia embargante/apelante. 3. Irreprochável, portanto, o posicionamento adotado pelo MM. Julgador a quo na sentença
recorrida, como se constata dos excertos de transcrição: [...] O comando judicial, transitado em julgado, dispondo expressamente sobre a
controvérsia apontada, não permite qualquer discussão nesse sentido. Vale frisar que a RMI fixada, bem como o valor do débito foram,
inclusive, objeto de reexame pelo TRF-5, que manteve a decisão a quo. 4. Dessa forma, não é possível a rediscussão da questão, visto que
conforme mencionado pelo juízo a quo, o pleito da autarquia embargante/recorrente encontra-se acobertado pela preclusão, já que houve a
decisão do magistrado acerca da matéria, a qual foi confirmada, em sede de reexame obrigatório, por este Regional. Apelação improvida.(AC
00012078320114058500, Desemb.Federal José Maria Lucena, TRF5 - Primeira Turma, DJE - Data::15/04/2014 - Página::115.)Ante o
exposto, com base na fundamentação expendida, JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTES os Embargos à Execução, nos termos do
artigo 269, inciso I, do Código de Processo Civil, para adequar o valor em execução ao cálculo elaborado pela Contadoria Judicial, no total de
R$68.887,54 (sessenta e oito mil, oitocentos e oitenta e sete reais e cinquenta e quatro centavos), apurado em 07/2013, que acolho
integralmente.Custas ex lege.Por entender não existir sucumbência nos presentes Embargos, com natureza de verdadeiro acertamento de
cálculos, deixo de condenar as partes em verba honorária.Decorrido o prazo para eventuais recursos, certifique-se o trânsito em julgado,
traslade-se cópia para os autos principais, desapensem-se e arquivem-se, observadas as formalidades legais.Publique-se. Registre-se. Intime-
se.
0007318-48.2014.403.6103 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0008711-91.2003.403.6103
(2003.61.03.008711-0)) INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 690 - MARCOS AURELIO C P CASTELLANOS) X
NELSON DA CRUZ FERREIRA(SP191385A - ERALDO LACERDA JUNIOR)

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Vistos em sentença. Os presentes Embargos à Execução foram opostos pelo INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL em face de
NELSON DA CRUZ FERREIRA, com fulcro no artigo 730 do Código de Processo Civil, alegando, relativamente aos valores apontados pelo
embargado, nada ser devido, diante do que pugna pelo provimento destes Embargos. Distribuídos os autos por dependência e intimada o
embargado para resposta, apresentou impugnação às fls. 09.Parecer da Contadoria Judicial às fls. 14.Vieram os autos conclusos aos
25/01/2016.É o relatório. Fundamento e decido. Preliminarmente, impõe-se reconhecer a impossibilidade de concretização da execução
movida pelo ora embargado, uma vez apurado que nenhuma diferença é devida no caso em apreço. Com efeito, trata-se de execução de
sentença judicial que julgou procedente o pedido para condenar o réu à aplicação integral do IRSM para o mês de fevereiro de 1994 sobre o
salário de contribuição do autor, descontando-se o índice efetivamente aplicado, com novo cálculo do valor inicial da aposentadoria e
pagamento das diferenças apuradas. O INSS apresentou relatório de consulta ao sistema único de benefício DATAPREV que comprova ter o
embargado celebrado acordo administrativamente nos termos da Medida Provisória 201/04, convertida na Lei 10.999/2004 (fls. 03/04). Aduz
o embargado que o período de diferenças que foi pago administrativamente iniciou-se em agosto de 1999, todavia, constitui objeto da execução
as parcelas referentes ao período de 11/1998 a 07/1999. Destarte, vê-se que o embargado não se insurge acerca da informação de celebração
de acordo, mas tão somente com relação ao período de apuração do valor devido.Não obstante, falece ao autor, ora embargado, o direito ao
prosseguimento da execução, uma vez que, em razão da adesão a acordo administrativo, o requerente renunciou ao direito de reivindicar
quaisquer diferenças decorrentes da revisão em questão na via judicial, consoante previsão constante do art. 7º da Lei n. 10.999/2004 (AC
00112084220124013800, DESEMBARGADORA FEDERAL GILDA SIGMARINGA SEIXAS, TRF1 - PRIMEIRA TURMA, e-DJF1
DATA:11/12/2015 PAGINA:.), conforme se depreende da dicção do dispositivo in verbis:Art. 7o A assinatura do Termo de Acordo ou de
Transação Judicial importará:I - a expressa concordância do segurado ou do dependente com a forma, prazos, montantes e limites de valores
definidos nesta Lei;II - a desistência de processo judicial em curso, em qualquer instância, e sua conseqüente extinção, assim como de seus
eventuais recursos, nos termos do art. 269, inciso V da Lei no 5.869, de 11 de janeiro de 1973 - Código de Processo Civil, quando o
segurado ou seu dependente tiver ajuizado ação depois de 26 de julho de 2004;III - a expressa concordância do segurado ou do dependente
com o Termo de Transação Judicial e a conseqüente extinção da ação judicial, nos termos do art. 269, inciso III, da Lei no 5.869, de 11 de
janeiro de 1973 - Código de Processo Civil, quando o segurado ou o dependente tiver ajuizado ação até 26 de julho de 2004;IV - a renúncia
ao direito de pleitear na via administrativa ou judicial quaisquer valores ou vantagens decorrentes da mesma revisão prevista nesta Lei, salvo em
caso de comprovado erro material; V - a renúncia aos honorários advocatícios e aos juros de mora quando devidos, bem como aos valores
excedentes referidos no 2o do art. 3o desta Lei.Destarte, impõe-se reconhecer a falta de interesse de agir, pela inexequibilidade do julgado,
pelo que a execução deverá ser extinta sem o exame do mérito.Neste sentido verifica-se pacificada a jurisprudência do E. TRF da 3ª Região
(grifei):PROCESSO CIVIL: AGRAVO LEGAL. ARTIGO 557 DO CPC. DECISÃO TERMINATIVA. REVISÃO DE BENEFÍCIO
PREVIDENCIÁRIO. RENDA MENSAL INICIAL. IRSM DE FEVEREIRO DE 1994. TERMO DE ACORDO. LEI Nº 10.999/2004.
EXECUÇÃO. PAGAMENTO EFETUADO NA VIA ADMINISTRATIVA. LEI 10.999/04. I - O agravo em exame não reúne condições de
acolhimento, visto desafiar decisão que, após exauriente análise dos elementos constantes dos autos, alcançou conclusão no sentido do não
acolhimento da insurgência aviada através do recurso interposto contra a r. decisão de primeiro grau. II - O recorrente não trouxe nenhum
elemento capaz de ensejar a reforma da decisão guerreada, limitando-se a mera reiteração do quanto já expendido nos autos. Na verdade, o
agravante busca reabrir discussão sobre a questão de mérito, não atacando os fundamentos da decisão, lastreada em jurisprudência dominante.
III - A autarquia procedeu ao recálculo da renda mensal inicial da parte recorrente, com a quitação das respectivas diferenças, com fundamento
na Medida Provisória nº 201, de 23 de julho de 2004 (convertida na Lei nº 10.999/94), consoante consulta ao sistema DATAPREV/PLENUS,
em 25.07.2013, cujo teor confirma o constante de documentos já anexados aos autos. IV - Verificou-se, no link Consulta a Informações de
Revisão IRSM por NB, que o montante dos atrasados, em cálculo do Instituto datado de 28.08.2004, somava R$ 18.914,71 (dezoito mil,
novecentos e quatorze reais e setenta e um centavos). V - Nota-se, destarte, que a autarquia efetuara recálculo do benefício e das diferenças
que efetivamente decorreram da aplicação do IRSM de fevereiro de 1994 (39,67%). É tranquilo o entendimento desta Corte Regional, no
sentido de o acordo realizado em sede administrativa, para fins de recebimento das diferenças decorrentes do recálculo da renda mensal inicial
(IRSM), sem que se fizesse menção à existência de ação judicial, acarretando a renúncia do montante apurado na demanda ajuizada e a
extinção da execução correlata. Nesse sentido: (TRF3, AC 00231542320084039999, Rel. Des. Fed. Sergio Nascimento, TRF3 - Décima
Turma, v.u., e-DJF3:17.03.2010, p. 2106); e (TRF3, AC 00363748820084039999, Juíza Fed. Conv. Raquel Perrini, Oitava Turma, v.u., e-
DJF3:07.12.2012). VI - De outro lado, não se verifica nulidade, ou mesmo irregularidade, no fato de ter a parte aderido ao acordo
referenciado sem a ciência de seus patronos, considerada a natureza jurídica da transação, que implica concessões recíprocas e beneficiou o
segurado perante a autarquia, extinguindo a obrigação, sem que se tenha verificado, in casu, quaisquer dos vícios que nulificam um negócio
jurídico. A propósito: PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. REVISÃO. IRSM DE
FEVEREIRO DE 1994. TERMO DE ACORDO. LEI 10.999/04. Se o débito previdenciário questionado foi objeto de acordo extrajudicial, e
já se acha integralmente satisfeito, descabe cogitar da impossibilidade do acordo a revelia do advogado e da falta de homologação judicial.
Embargos de declaração rejeitados. (TRF3 AC 200360000124928 / MS; 10ª Turma, Rel. Des. Fed. Castro Guerra v.u., DJU 16.01.08; p.
535). Nessas condições, não merece reforma a r. sentença. VII - Agravo improvido.(AC 00121428720034036183, DESEMBARGADORA
FEDERAL CECILIA MELLO, TRF3 - OITAVA TURMA, e-DJF3 Judicial 1 DATA:06/12/2013 ..FONTE_REPUBLICACAO:.) A fim de
espancar eventuais dúvidas, a despeito de não constituir objeto dos presentes embargos, ressalto que o entendimento acima externado não
abarca os honorários de sucumbência fixados no título executivo (Lei 8.906, de 04.07.1994, artigos 22 e 24, 4º).Ante o exposto, com base na
fundamentação expendida, JULGO PROCEDENTES os embargos à execução, na forma do art. 269, I do Código de Processo Civil, e
reconhecida a impossibilidade material de execução do título judicial formado em favor da autora, JULGO EXTINTA a execução da sentença,
com fulcro no art. 267, inciso VI, terceira figura, c.c. o art. 598, ambos do Código de Processo Civil. Custas ex lege.Por entender não existir
sucumbência nos presentes Embargos, com natureza de verdadeiro acertamento de cálculos, deixo de condenar as partes em verba
honorária.Decorrido o prazo para eventuais recursos, certifique-se o trânsito em julgado, traslade-se cópia para os autos principais,
desapensem-se e arquivem-se, observadas as formalidades legais.Publique-se. Registre-se. Intime-se.
EXECUCAO DE TITULO EXTRAJUDICIAL

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0009967-88.2011.403.6103 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP184538 - ÍTALO SÉRGIO PINTO) X SEBASTIAO NICOLAU
DIAS ME X SEBASTIAO NICOLAU DIAS(SP246387 - ALONSO SANTOS ALVARES E SP302319 - SHEYLA CRISTINA LIMA
CAMARGO)
Proferi sentença, nesta data, nos Embargos à Execução nº00079440420134036103, em apenso.
EXECUCAO CONTRA A FAZENDA PUBLICA
0402086-25.1993.403.6103 (93.0402086-7) - NATALIA DA SILVA GARCIA(SP108877 - MARCIA DA SILVA GARCIA
CARVALHO) X UNIAO FEDERAL(Proc. 640 - LEILA APARECIDA CORREA)
Proferi sentença, nesta data, nos Embargos à Execução nº00063984520124036103, em apenso.
0402248-20.1993.403.6103 (93.0402248-7) - BENEDITO MARCIO PROVAZZI FURLAN(SP023280 - NILTON GRELLET E
SP040305 - YOSHIO TOGASHI E SP116519 - CELIA REGINA GUEDES RODRIGUES) X UNIAO FEDERAL(Proc. 1613 - MARCO
AURELIO BEZERRA VERDERAMIS) X BENEDITO MARCIO PROVAZZI FURLAN X UNIAO FEDERAL X BENEDITO MARCIO
PROVAZZI FURLAN X UNIAO FEDERAL
Vistos em sentença.Trata-se de execução de sentença judicial com vistas à satisfação do direito acobertado pela coisa julgada.Às fls.236/239,
o executado informou que o cumprimento do julgado, em razão do pagamento administrativo efetuado em 4(quatro) parcelas (meses de junho e
dezembro de 2001 e junho e dezembro de 2002) durante o curso do processo, quitou o passivo relativo a execução do comando judicial,
juntando documentos. Intimado, o exeqüente quedou-se inerte (fls.240/241).É o relatório. Fundamento e decido.Uma vez que, em razão do
pagamento administrativo efetuado em 4 parcelas, no curso desta ação - junho e dezembro/2001 e junho e dezembro/2002 ao autor, ora
exequente, comprovado nos autos, o cumprimento do julgado (computo de adicional por tempo de serviço prestado na condição de celetista,
antes da conversão ao regime estatutário, incidente sobre o vencimento-base, excluídas quaisquer outras vantagens e observada a prescrição
quinquenal) não resultou em valores pretéritos a serem quitados pelo executado, por ausência de objeto, nada há a executar, impondo-se,
assim, a extinção da execução sem análise de mérito. Destarte, DECLARO EXTINTA a presente execução, na forma do artigo 795, c/c o
artigo 267, inciso VI, do Código de Processo Civil, por falta de interesse de agir.Com o trânsito em julgado da presente decisão, arquivem-se
os autos, observadas as formalidades legais.Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0400135-54.1997.403.6103 (97.0400135-5) - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0402086-25.1993.403.6103
(93.0402086-7)) NATALIA DA SILVA GARCIA(SP108877 - MARCIA DA SILVA GARCIA CARVALHO) X UNIAO
FEDERAL(Proc. 640 - LEILA APARECIDA CORREA)
Baixo os autos. Proferi sentença, nesta data, nos Embargos à Execução nº00063984520124036103, em apenso.
0400591-04.1997.403.6103 (97.0400591-1) - FRANCISCO PAULO VENTURA(MS009063 - DANILO MEIRA CRISTOFARO E
SP101349 - DECIO DINIZ ROCHA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(SP040779 - HILTON PLACIDO DE
OLIVEIRA E SP202311 - FLAVIA CRISTINA MOURA DE ANDRADE) X FRANCISCO PAULO VENTURA X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X FRANCISCO PAULO VENTURA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em sentença. Trata-se de execução de sentença judicial com vistas à satisfação do direito acobertado pela coisa julgada.Decido.
Processado o feito, houve cumprimento da obrigação pelo réu, através do atendimento ao(s) ofício(s) requisitório(s) expedido(s), com o
depósito da(s) importância(s) devida(s) (fls. 262/263), sendo os valor(es) disponibilizado(s) à parte exeqüente e seu advogado, inclusive o valor
penhorado pelo E. Juízo da 7ª Vara Cível de São José dos Campos, referente ao percentual devido a título de honorários contratuais, nos
termos da Resolução do CJF/STJ vigente à época, que já procedeu ao seu levantamento (fls.266/267, 293 e 316). Ante o exposto,
DECLARO EXTINTA a execução, na forma do artigo 794, inciso I do Código de Processo Civil. Com o trânsito em julgado da presente
decisão, arquivem-se os autos, observadas as formalidades legais. Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0008711-91.2003.403.6103 (2003.61.03.008711-0) - NELSON DA CRUZ FERREIRA(SP191385A - ERALDO LACERDA JUNIOR) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1542 - FLAVIA CRISTINA MOURA DE ANDRADE)
Proferi sentença, nesta data, nos Embargos à Execução nº00073184820144036103, em apenso.
0006378-98.2005.403.6103 (2005.61.03.006378-3) - BRUNO ALEX SILVA MOREIRA(SP103693 - WALDIR APARECIDO
NOGUEIRA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1542 - FLAVIA CRISTINA MOURA DE ANDRADE) X
BRUNO ALEX SILVA MOREIRA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Proferi sentença, nesta data, nos Embargos à Execução nº00036515420144036103, em apenso.
0001335-15.2007.403.6103 (2007.61.03.001335-1) - JULIA JOSE GOMES(SP193905 - PATRICIA ANDREA DA SILVA D ADDEA E
SP197961 - SHIRLEI GOMES DO PRADO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1542 - FLAVIA CRISTINA
MOURA DE ANDRADE) X JULIA JOSE GOMES X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Proferi sentença, nesta data, nos Embargos à Execução nº00037510920144036103, em apenso.

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0004145-60.2007.403.6103 (2007.61.03.004145-0) - FRANCISCO DAS CHAGAS DE BRITO X MARIA ALICE ARAUJO GOMES X
JEFFERSSON GOMES DE BRITO X JOAO VITOR GOMES DE BRITO X MARIA ALICE ARAUJO GOMES(SP074758 - ROBSON
VIANA MARQUES E SP253069 - WILBOR VIANA MARQUES E SP141741 - MARLENE DE LOURDES TESTI) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 690 - MARCOS AURELIO C P CASTELLANOS) X FRANCISCO DAS CHAGAS DE
BRITO X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X MARIA ALICE ARAUJO GOMES X JEFFERSSON GOMES DE
BRITO X JOAO VITOR GOMES DE BRITO X MARIA ALICE ARAUJO GOMES X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL X JEFFERSSON GOMES DE BRITO X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X JOAO VITOR GOMES DE
BRITO X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em sentença. Trata-se de execução de sentença judicial com vistas à satisfação do direito acobertado pela coisa julgada.Decido.
Processado o feito, houve cumprimento da obrigação pelo réu, através do atendimento ao(s) ofício(s) requisitório(s) expedido(s), com o
depósito da(s) importância(s) devida(s) (fls. 305 e 314), com destaque do percentual devido a título de honorários contratuais, sendo os
valor(es) disponibilizado(s) à parte exeqüente e seu advogado, nos termos da Resolução do CJF/STJ vigente à época, que já procedeu ao seu
levantamento (fls.317/328). Ante o exposto, DECLARO EXTINTA a execução, na forma do artigo 794, inciso I do Código de Processo Civil.
Com o trânsito em julgado da presente decisão, arquivem-se os autos, observadas as formalidades legais. Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0007798-02.2009.403.6103 (2009.61.03.007798-2) - CLAUDIO JOSE DOS SANTOS(SP210226 - MARIO SERGIO SILVERIO DA
SILVA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1542 - FLAVIA CRISTINA MOURA DE ANDRADE) X
CLAUDIO JOSE DOS SANTOS X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X CLAUDIO JOSE DOS SANTOS X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em sentença.Trata-se de execução de sentença judicial com vistas à satisfação do direito acobertado pela coisa julgada.O Juízo ad quem
deu provimento à apelação da parte autora para determinar que se observe o novo valor teto determinado pela Emenda Constitucional nº 41/03
(fls.106/109).Iniciada a execução da sentença, o executado informou que o cumprimento do julgado não gerou valor a ser pago, uma vez que o
valor do benefício do autor, ora exequente, não sofreu limitação ao novo teto determinado pela Emenda Constitucional acima mencionada,
juntando planilha (fls.118/122). Intimado, o exeqüente quedou-se inerte (fl.125).É o relatório. Fundamento e decido.Uma vez que, em razão da
não incidência da limitação do novo teto preconizado na Emenda Constitucional nº 41/03 no benefício do autor, ora exequente, o cumprimento
do julgado não resultou em valores a serem quitados pela autarquia previdenciária, por ausência de objeto, nada há a executar, impondo-se,
assim, a extinção da execução sem análise de mérito. Destarte, DECLARO EXTINTA a presente execução, na forma do artigo 795, c/c o
artigo 267, inciso VI, do Código de Processo Civil, por falta de interesse de agir.Com o trânsito em julgado da presente decisão, arquivem-se
os autos, observadas as formalidades legais.Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0007730-18.2010.403.6103 - OSMARINA APARECIDA PEREIRA(SP280634 - SIMONE APARECIDA DE ANDRADE) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1542 - FLAVIA CRISTINA MOURA DE ANDRADE) X OSMARINA
APARECIDA PEREIRA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X OSMARINA APARECIDA PEREIRA X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em sentença. Trata-se de execução de sentença judicial com vistas à satisfação do direito acobertado pela coisa julgada.Decido.
Processado o feito, houve cumprimento da obrigação pelo réu, através do atendimento ao(s) ofício(s) requisitório(s) expedido(s), com o
depósito da(s) importância(s) devida(s) (fls. 98/99), sendo os valor(es) disponibilizado(s) à parte exeqüente e seu advogado, nos termos da
Resolução do CJF/STJ vigente à época. Ante o exposto, DECLARO EXTINTA a execução, na forma do artigo 794, inciso I do Código de
Processo Civil. Com o trânsito em julgado da presente decisão, arquivem-se os autos, observadas as formalidades legais. Publique-se.
Registre-se. Intimem-se.
0004696-98.2011.403.6103 - LAERCIO PAULINO(SP114842 - ANDREA MARCIA XAVIER RIBEIRO MORAES) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1542 - FLAVIA CRISTINA MOURA DE ANDRADE) X LAERCIO PAULINO X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X LAERCIO PAULINO X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em sentença.Trata-se de execução de sentença judicial com vistas à satisfação do direito acobertado pela coisa julgada.O Juízo ad quem
deu provimento à apelação da parte autora para determinar que se observe os novos valores tetos determinados pelas Emendas Constitucionais
nºs 20/98 e 41/03 (fls.92/94).Iniciada a execução da sentença, o executado informou que o cumprimento do julgado não gerou valores a serem
pagos, uma vez que o valor do benefício do autor, ora exequente, não sofreu limitação aos novos tetos determinados pelas Emendas
Constitucionais acima mencionadas, juntando planilha (fls.102/104). Intimado, o exeqüente concordou com a informação do executado e
requereu a extinção da execução e consequente arquivamento dos autos (fl.107).É o relatório. Fundamento e decido.Uma vez que, em razão da
não incidência da limitação dos novos tetos preconizados nas Emendas Constitucionais nºs 20/98 e 41/03 no benefício do autor, ora exequente,
o cumprimento do julgado não resultou em valores a serem quitados pela autarquia previdenciária, por ausência de objeto, nada há a executar,
impondo-se, assim, a extinção da execução sem análise de mérito. Destarte, DECLARO EXTINTA a presente execução, na forma do artigo
795, c/c o artigo 267, inciso VI, do Código de Processo Civil, por falta de interesse de agir.Com o trânsito em julgado da presente decisão,
arquivem-se os autos, observadas as formalidades legais.Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0003722-27.2012.403.6103 - AUGUSTO DIAS(SP114842 - ANDREA MARCIA XAVIER RIBEIRO MORAES) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1542 - FLAVIA CRISTINA MOURA DE ANDRADE) X AUGUSTO DIAS X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X AUGUSTO DIAS X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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Vistos em sentença.Trata-se de execução de sentença judicial com vistas à satisfação do direito acobertado pela coisa julgada.O Juízo ad quem
deu provimento à apelação da parte autora para determinar que se observe os novos valores tetos determinados pelas Emendas Constitucionais
nºs 20/98 e 41/03 (fls.42/44).Iniciada a execução da sentença, o executado informou que o cumprimento do julgado não gerou valores a serem
pagos, uma vez que o valor do benefício do autor, ora exequente, não sofreu limitação aos novos tetos determinados pelas Emendas
Constitucionais acima mencionadas, juntando planilha (fls.53/55). Intimado, o exeqüente concordou com a informação do executado e requereu
a extinção da execução e consequente arquivamento dos autos (fl.58).É o relatório. Fundamento e decido.Uma vez que, em razão da não
incidência da limitação dos novos tetos preconizados nas Emendas Constitucionais nºs 20/98 e 41/03 no benefício do autor, ora exequente, o
cumprimento do julgado não resultou em valores a serem quitados pela autarquia previdenciária, por ausência de objeto, nada há a executar,
impondo-se, assim, a extinção da execução sem análise de mérito. Destarte, DECLARO EXTINTA a presente execução, na forma do artigo
795, c/c o artigo 267, inciso VI, do Código de Processo Civil, por falta de interesse de agir.Com o trânsito em julgado da presente decisão,
arquivem-se os autos, observadas as formalidades legais.Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0001356-78.2013.403.6103 - LUCIANA APARECIDA MARTINS RAMOS X LILIANE RAGUSO FAZAN(SP175389 - MÁRCIA
CRISTINA FERREIRA TEIXEIRA) X CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM - COREN/SP(SP260323 - CAROLINA LIMA
DE BIAGI) X LUCIANA APARECIDA MARTINS RAMOS X LILIANE RAGUSO FAZAN X CONSELHO REGIONAL DE
ENFERMAGEM - COREN/SP X LUCIANA APARECIDA MARTINS RAMOS X CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM -
COREN/SP
Vistos em sentença. Trata-se de execução de sentença judicial com vistas à satisfação do direito acobertado pela coisa julgada.Decido.
Processado o feito, houve cumprimento da obrigação pelo réu, ora executado, com o depósito da importância devida inclusive verba honorária
(fl. 93).Instada a se manifestar, a exequente quedou-se inerte (fls.96 e 97). Tendo em vista que o valor apresentado em depósito pela executada
condiz com o valor reclamado pela parte exequente, DECLARO EXTINTA a execução, na forma do artigo 794, inciso I do Código de
Processo Civil. Com o trânsito em julgado da presente decisão, expeça a Secretaria alvará de levantamento para a parte exequente e sua
advogada, relativo ao valor depositado à fl.93.Oportunamente, arquivem-se os autos, observadas as formalidades legais. Publique-se. Registre-
se. Intimem-se.
CUMPRIMENTO DE SENTENCA
0009749-26.2012.403.6103 - VERA LUCIA DALA ROSA SANTOS X JANAINA FERNANDA DA SILVA X MARIA LUCIA DA
SILVA GOMES(SP308830 - FRANCIMAR FELIX) X CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM - COREN/SP(SP228743 -
RAFAEL MEDEIROS MARTINS) X VERA LUCIA DALA ROSA SANTOS X JANAINA FERNANDA DA SILVA X MARIA LUCIA
DA SILVA GOMES X CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM - COREN/SP X VERA LUCIA DALA ROSA SANTOS X
CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM - COREN/SP X JANAINA FERNANDA DA SILVA X CONSELHO REGIONAL DE
ENFERMAGEM - COREN/SP X MARIA LUCIA DA SILVA GOMES X CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM - COREN/SP
EXECUÇÃO Nº 00097492620124036103EXEQUENTES: VERA LÚCIA DALA ROSA SANTOS, JANAINA FERNANDA DA SILVA
e MARIA LUCIA DA SILVA GOMESEXECUTADO: CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM - COREN/SP Vistos em sentença.
Trata-se de execução de sentença judicial com vistas à satisfação do direito acobertado pela coisa julgada.Decido. Processado o feito, houve
cumprimento da obrigação pelo réu, ora executado, com o depósito da importância devida inclusive verba honorária (fl. 131).Instada a se
manifestar, a exequente quedou-se inerte (fls.133/135). Tendo em vista que o valor apresentado em depósito pela executada condiz com o
valor reclamado pela parte exequente, DECLARO EXTINTA a execução, na forma do artigo 794, inciso I do Código de Processo Civil. Com
o trânsito em julgado da presente decisão, expeça a Secretaria alvará de levantamento para a parte exequente e sua advogada, relativo ao valor
depositado à fl.131.Oportunamente, arquivem-se os autos, observadas as formalidades legais. Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0007226-07.2013.403.6103 - ANTONIO PAULO CORREA(SP093229 - EDUARDO HIZUME E SP250738 - DANIELA CRISTINA
ROCHA GONÇALVES) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP274234 - VINICIUS GABRIEL MARTINS DE ALMEIDA) X
ANTONIO PAULO CORREA X CAIXA ECONOMICA FEDERAL
Vistos em sentença. Trata-se de execução de sentença judicial com vistas à satisfação do direito acobertado pela coisa julgada. Processado o
feito, houve cumprimento da obrigação pela executada, através do depósito da importância devida (fl.94).À fl.98 houve manifestação de
concordância da parte exeqüente, com requerimento de levantamento do valor, tendo sido expedido alvará de levantamento a seu favor
(fl.101). Ante o exposto, DECLARO EXTINTA a execução, na forma do artigo 794, inciso I, do Código de Processo Civil.Após o trânsito
em julgado, arquivem-se os autos, na forma da lei. Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0000938-09.2014.403.6103 - JOSE OLIVIO DE PAIVA(SP251221 - ADÃO APARECIDO FROIS) X CAIXA ECONOMICA
FEDERAL(SP224009 - MARCELO MACHADO CARVALHO E SP184538 - ÍTALO SÉRGIO PINTO) X JOSE OLIVIO DE PAIVA X
CAIXA ECONOMICA FEDERAL X JOSE OLIVIO DE PAIVA X CAIXA ECONOMICA FEDERAL
Vistos em sentença. Trata-se de execução de sentença judicial com vistas à satisfação do direito acobertado pela coisa julgada. Processado o
feito, houve cumprimento da obrigação pela executada, através do depósito da importância devida (fl.70), bem como a exibição do documento
determinado (fls.61/62).À fl.74 houve manifestação de concordância da parte exeqüente, com requerimento de levantamento do valor
depositado, o que foi deferido por este Juízo, tendo sido expedido alvará de levantamento, que já se encontra quitado (fls.80 e 82/87). Ante o
exposto, DECLARO EXTINTA a execução, na forma do artigo 794, inciso I, do Código de Processo Civil.Após o trânsito em julgado,
arquivem-se os autos, na forma da lei. Publique-se. Registre-se. Intimem-se.

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Expediente Nº 7913
PROCEDIMENTO COMUM
0001765-40.2002.403.6103 (2002.61.03.001765-6) - PEDRO NOVAES SOBRINHO(SP071194 - JOSE JARBAS PINHEIRO RUAS)
X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP112088 - MARCELO EDUARDO VALENTINI CARNEIRO E SP080404 - FLAVIA
ELISABETE O FIDALGO S KARRER)
Providencia a CEF a juntada dos originais ou de cópias autenticadas dos documentos apresentados à fl. 356/358, em 10(dez) dias.Em sendo
cumprida a determinação acima, tornem-me os autos conclusos para sentença de extinção de execução.Silente, retornem ao arquivo.Int.
0007702-55.2007.403.6103 (2007.61.03.007702-0) - REINALDO ZORZENONI(SP209872 - ELAYNE DOS REIS NUNES PEREIRA)
X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1542 - FLAVIA CRISTINA MOURA DE ANDRADE)
Cientifiquem-se as partes do retorno dos autos da Superior Instância e da r. decisão que anulou a sentença proferida.Cumpra a parte autora o
que restou decidido pela Superior Instância, providenciando a emenda à inicial no prazo de 15(quinze) dias, nos termos do art. 321, NCPC1.
Diante das especificidades da causa e de modo a adequar o rito processual às necessidades do conflito, deixo para momento oportuno a análise
da conveniência da audiência de conciliação, com espeque no art.139, VI, do CPC, e no Enunciado nº 35 da ENFAM.2. Cite-se e intime-se o
réu com a advertência de que o prazo para resposta (30 dias - art. 183, CPC) se iniciará da data de juntada aos autos do mandado cumprido (
art. 231, II, CPC). Int.
0004235-34.2008.403.6103 (2008.61.03.004235-5) - JOSE GONCALVES(SP103693 - WALDIR APARECIDO NOGUEIRA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1542 - FLAVIA CRISTINA MOURA DE ANDRADE)
Cientifiquem-se as partes do retorno dos autos da Superior Instância e da r. Decisão que anulou a sentença e determinou a perícia
técnica.Nomeio para tanto o Sr. João Alberto Bajerl - CREA 601224159, cadastrado no Sistema AJG da Justiça Federal.Faculto às partes a
formulação de quesitos e a indicação de assistentes técnicos, no prazo de 15(quinze) dias. Tendo em vista a complexidade dos serviços de
engenharia que deverão ser realizados nos locais em que o autor laborou ou ainda trabalha, fixo os honorários periciais no valor máximo da
tabela vigente, multiplicando-o por 3 (três). Após a entrega do laudo, que deverá ocorrer em 30(trinta) dias, requisite-se o pagamento.Deverá o
perito entrar em contato com eventual Assistente Técnico indicado para informar o dia em que fará a perícia.Providencie a parte autora a
informação do endereço completo da empresa Tonolli S/A, no mesmo prazo acima assinalado. Com a juntada da informação, providencie a
Secretaria a expedição de ofício à empresa, para dar ciência desta decisão, que determinou a realização de perícia judicial dentro de suas
dependências.Deverá a empresa permitir o acesso do perito nomeado, e de eventuais assistentes técnicos habilitados nos autos, nos locais
necessários para a elaboração do laudo, bem como de lhe ser facultado o exame de quaisquer documentos necessários para realização do ato.
Int.
0008995-26.2008.403.6103 (2008.61.03.008995-5) - LUIZ ANTONIO AYRES NETO(SP186603 - RODRIGO VICENTE
FERNANDEZ E SP236328 - CLEBERSON AUGUSTO DE NORONHA SOARES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL(Proc. 690 - MARCOS AURELIO C P CASTELLANOS)
Uma vez que o perito nomeado nos autos encontra-se afastado por motivos particulares, destituo-o, nomeando para a perícia o Sr. João
Alberto Bajerl, CREA 601224159, cadastrado no Sistema AJG da Justiça Federal.Intimem-se as partes da nomeação. Após, abra-se vista à
perita para elaboração do laudo, devendo responder aos quesitos indicados pelas partes.Int.
0002483-85.2012.403.6103 - LENY MENDES QUIRINO(SP263205 - PRISCILA SOBREIRA COSTA) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1542 - FLAVIA CRISTINA MOURA DE ANDRADE)
Verifica-se que a r. sentença proferida, cujo trânsito foi certificado (fl. 97), julgou improcedente o único pedido da inicial, seja o de concessão
do benefício de aposentadoria por idade desde a DER de 30/09/11. Isto posto, a solicitação de fl. 103 não procede.Intime-se para ciência.
Após, retornem os autos ao arquivo.Int.
0001728-27.2013.403.6103 - CELIA CRISTINA DE PAULA BARRETO(SP274230 - VANESSA DE OLIVEIRA) X CAIXA
ECONOMICA FEDERAL(SP197056 - DUÍLIO JOSÉ SÁNCHEZ OLIVEIRA) X SOL CONFECCOES E ACESSORIOS DO
VESTUARIO LTDA - ME(SP217104 - ANA CAROLINA DUARTE DE OLIVEIRA ANDRADE)
Ciência às partes das informações juntadas pela CEF.. Especifiquem as partes as provas que pretendem produzir, indicando de forma clara e
precisa o objeto da prova. Prazo de cinco (05) dias, sucessivos, inicialmente para a parte autora.Em respeito ao disposto nos arts. 3º, 3º e 139,
V, NCPC, digas as partes se têm interesse em conciliar, em 05(cinco) dias.Após, em nada sendo requerido, venham os autos conclusos para
sentença. Intimem-se.
0007926-80.2013.403.6103 - NASARIO NABOR(SP136460 - PAULO HENRIQUE DE OLIVEIRA) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL(Proc. 1542 - FLAVIA CRISTINA MOURA DE ANDRADE)

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Cientifiquem-se as partes do retorno dos autos da Superior Instância e da r. Decisão que anulou a sentença e determinou a perícia
técnica.Nomeio para tanto o Sr. João Alberto Bajerl - CREA 601224159, cadastrado no Sistema AJG da Justiça Federal.Faculto às partes a
formulação de quesitos e a indicação de assistentes técnicos, no prazo de 15(quinze) dias. Tendo em vista a complexidade dos serviços de
engenharia que deverão ser realizados nos locais em que o autor laborou ou ainda trabalha, fixo os honorários periciais no valor máximo da
tabela vigente, multiplicando-o por 3 (três). Após a entrega do laudo, que deverá ocorrer em 30(trinta) dias, requisite-se o pagamento.Deverá o
perito entrar em contato com eventual Assistente Técnico indicado para informar o dia em que fará a perícia.Providencie a parte autora a
informação do endereço completo da empresa GM do Brasi, no mesmo prazo acima assinalado. Com a juntada da informação, providencie a
Secretaria a expedição de ofício à empresa, para dar ciência desta decisão, que determinou a realização de perícia judicial dentro de suas
dependências.Deverá a empresa permitir o acesso do perito nomeado, e de eventuais assistentes técnicos habilitados nos autos, nos locais
necessários para a elaboração do laudo, bem como de lhe ser facultado o exame de quaisquer documentos necessários para realização do ato.
Int.
0001124-32.2014.403.6103 - VICTOR LUIZ FERNANDES(SP303899A - CLAITON LUIS BORK) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Manifeste-se a parte autora, sobre a contestação, no prazo de 15 (quinze) dias, conforme art. 437 do CPC. Sem prejuízo e decorrido o prazo
retro, INDEPENDENTEMENTE DE NOVO DESPACHO e/ou INTIMAÇÃO, especifiquem as partes as provas que pretendem produzir,
indicando de forma clara e precisa o objeto da prova. Prazo de cinco (05) dias, sucessivos, inicialmente para a parte autora.Em respeito ao
disposto nos arts. 3º, 3º e 139, V, NCPC, digas as partes se têm interesse em conciliar, em 05(cinco) dias.Nada sendo requerido, venham os
autos conclusos para sentença. Intimem-se.
0003411-65.2014.403.6103 - JOAO DE AZEVEDO(SP210881 - PAULO ROBERTO GOMES) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL(Proc. 1542 - FLAVIA CRISTINA MOURA DE ANDRADE)
Manifeste-se a parte autora, sobre a contestação, no prazo de 15 (quinze) dias, conforme art. 437 do CPC. Sem prejuízo e decorrido o prazo
retro, INDEPENDENTEMENTE DE NOVO DESPACHO e/ou INTIMAÇÃO, especifiquem as partes as provas que pretendem produzir,
indicando de forma clara e precisa o objeto da prova. Prazo de cinco (05) dias, sucessivos, inicialmente para a parte autora.Em respeito ao
disposto nos arts. 3º, 3º e 139, V, NCPC, digas as partes se têm interesse em conciliar, em 05(cinco) dias.Após, em nada sendo requerido,
venham os autos conclusos para sentença. Intimem-se.
0003622-04.2014.403.6103 - ANTONIO DE OLIVEIRA SJCAMPOS - ME(SP348825 - DAMASIO MARINO) X CAIXA
ECONOMICA FEDERAL(SP274234 - VINICIUS GABRIEL MARTINS DE ALMEIDA) X DOMINGUES E MILANI OFICINA
MECANICA LTDA ME(SP325452 - ROGERIO CESAR DE MOURA)
Cumpram as partes o que restou determinado à fl. 101, no prazo de 10(dez) dias.Em respeito ao disposto nos arts. 3º, 3º e 139, V, NCPC,
digas as partes se têm interesse em conciliar, naquele mesmo prazo.Int.
0007179-96.2014.403.6103 - REGINALDO APARECIDO RODRIGUES X ANA LUCIA DO NASCIMENTO RODRIGUES(SP175292
- JOAO BENEDITO DA SILVA JUNIOR) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP218348 - ROGERIO SANTOS ZACCHIA)
Ciência à parte autora da documentação juntada pela CEF.Em respeito ao disposto nos arts. 3º, 3º e 139, V, NCPC, digas as partes se têm
interesse em conciliar, em 05(cinco) dias.Int.
0007845-97.2014.403.6103 - ASSOCIACAO CASA FONTE DA VIDA(SP157500 - REMO HIGASHI BATTAGLIA) X CAIXA
ECONOMICA FEDERAL(SP184538 - ÍTALO SÉRGIO PINTO)
Em respeito ao disposto nos arts. 3º, 3º e 139, V, NCPC, digas as partes se têm interesse em conciliar, em 05(cinco) dias.Int.
0000195-62.2015.403.6103 - MARIA DAS GRACAS FERREIRA ALVES SOARES RIBEIRO(SP175309 - MARCOS GÖPFERT
CETRONE) X UNIAO FEDERAL(Proc. 1613 - MARCO AURELIO BEZERRA VERDERAMIS)
Em respeito ao disposto nos arts. 3º, 3º e 139, V, NCPC, digas as partes se têm interesse em conciliar, em 05(cinco) dias.Int.
0002691-64.2015.403.6103 - LUIZ CARLOS DE OLIVEIRA(SP194426 - MARIA DONIZETI DE OLIVEIRA BOSSOI E SP329075 -
GISELE OSSAKO IKEDO ETO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Ante a certidão de fl. 347, decreto a REVELIA do(s) réu(s), nos termos do artigo 344 do CPC e não lhe aplico, porém, os efeitos da mesma,
conforme art. 345, II, NCPC. Intimem-se as partes para que especifiquem as partes as provas que pretendem produzir, indicando de forma
clara e precisa o objeto da prova, no prazo de cinco (05) dias, sucessivos, inicialmente para a parte autora, considerando que esta Vara ainda
não conta com processos eletrônicos.Sem prejuízo das deliberações acima, informem as partes sobre o interesse em audiência de
conciliação.Int.
0004124-06.2015.403.6103 - DANIEL SILVA MARTINS(SP201992 - RODRIGO ANDRADE DIACOV) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL

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Manifeste-se a parte autora, sobre a contestação, no prazo de 15 (quinze) dias, conforme art. 437 do CPC. Sem prejuízo e decorrido o prazo
retro, INDEPENDENTEMENTE DE NOVO DESPACHO e/ou INTIMAÇÃO, especifiquem as partes as provas que pretendem produzir,
indicando de forma clara e precisa o objeto da prova. Prazo de cinco (05) dias, sucessivos, inicialmente para a parte autora.Em respeito ao
disposto nos arts. 3º, 3º e 139, V, NCPC, digas as partes se têm interesse em conciliar, em 05(cinco) dias.Nada sendo requerido, venham os
autos conclusos para sentença. Intimem-se.
0004292-08.2015.403.6103 - JOAO BOSCO GOUVEIA(SP293212 - WAGNER SILVA CARREIRO) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Manifeste-se a parte autora, sobre a contestação, no prazo de 15 (quinze) dias, conforme art. 437 do CPC. Sem prejuízo e decorrido o prazo
retro, INDEPENDENTEMENTE DE NOVO DESPACHO e/ou INTIMAÇÃO, especifiquem as partes as provas que pretendem produzir,
indicando de forma clara e precisa o objeto da prova. Prazo de cinco (05) dias, sucessivos, inicialmente para a parte autora.Em respeito ao
disposto nos arts. 3º, 3º e 139, V, NCPC, digas as partes se têm interesse em conciliar, em 05(cinco) dias.Nada sendo requerido, venham os
autos conclusos para sentença. Intimem-se.
0004494-82.2015.403.6103 - EVALDO SIMOES(SP224631 - JOSE OMIR VENEZIANI JUNIOR E SP325429 - MARIA CLAUDIA
CAMARA VENEZIANI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifeste-se a parte autora, sobre a contestação, no prazo de 15 (quinze) dias, conforme art. 437 do CPC. Sem prejuízo e decorrido o prazo
retro, INDEPENDENTEMENTE DE NOVO DESPACHO e/ou INTIMAÇÃO, especifiquem as partes as provas que pretendem produzir,
indicando de forma clara e precisa o objeto da prova. Prazo de cinco (05) dias, sucessivos, inicialmente para a parte autora.Em respeito ao
disposto nos arts. 3º, 3º e 139, V, NCPC, digas as partes se têm interesse em conciliar, em 05(cinco) dias.Nada sendo requerido, venham os
autos conclusos para sentença. Intimem-se.
0004711-28.2015.403.6103 - ANTONIO DE ARAUJO RODRIGUES(SP224631 - JOSE OMIR VENEZIANI JUNIOR E SP325429 -
MARIA CLAUDIA CAMARA VENEZIANI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifeste-se a parte autora, sobre a contestação, no prazo de 15 (quinze) dias, conforme art. 437 do CPC. Sem prejuízo e decorrido o prazo
retro, INDEPENDENTEMENTE DE NOVO DESPACHO e/ou INTIMAÇÃO, especifiquem as partes as provas que pretendem produzir,
indicando de forma clara e precisa o objeto da prova. Prazo de cinco (05) dias, sucessivos, inicialmente para a parte autora.Em respeito ao
disposto nos arts. 3º, 3º e 139, V, NCPC, digas as partes se têm interesse em conciliar, em 05(cinco) dias.Nada sendo requerido, venham os
autos conclusos para sentença. Intimem-se.
0004849-92.2015.403.6103 - DIMAS ANTONIO DO NASCIMENTO(SP189346 - RUBENS FRANCISCO COUTO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifeste-se a parte autora, sobre a contestação, no prazo de 15 (quinze) dias, conforme art. 437 do CPC. Sem prejuízo e decorrido o prazo
retro, INDEPENDENTEMENTE DE NOVO DESPACHO e/ou INTIMAÇÃO, especifiquem as partes as provas que pretendem produzir,
indicando de forma clara e precisa o objeto da prova. Prazo de cinco (05) dias, sucessivos, inicialmente para a parte autora.Em respeito ao
disposto nos arts. 3º, 3º e 139, V, NCPC, digas as partes se têm interesse em conciliar, em 05(cinco) dias.Após, em nada sendo requerido,
venham os autos conclusos para sentença. Intimem-se.
0004850-77.2015.403.6103 - JOAO INACIO SOBRINHO(SP189346 - RUBENS FRANCISCO COUTO) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Manifeste-se a parte autora, sobre a contestação, no prazo de 15 (quinze) dias, conforme art. 437 do CPC. Sem prejuízo e decorrido o prazo
retro, INDEPENDENTEMENTE DE NOVO DESPACHO e/ou INTIMAÇÃO, especifiquem as partes as provas que pretendem produzir,
indicando de forma clara e precisa o objeto da prova. Prazo de cinco (05) dias, sucessivos, inicialmente para a parte autora.Em respeito ao
disposto nos arts. 3º, 3º e 139, V, NCPC, digas as partes se têm interesse em conciliar, em 05(cinco) dias.Após, em nada sendo requerido,
venham os autos conclusos para sentença. Intimem-se.
0004911-35.2015.403.6103 - ADILSON DE OLIVEIRA FERREIRA(SP224631 - JOSE OMIR VENEZIANI JUNIOR E SP325429 -
MARIA CLAUDIA CAMARA VENEZIANI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifeste-se a parte autora, sobre a contestação, no prazo de 15 (quinze) dias, conforme art. 437 do CPC. Sem prejuízo e decorrido o prazo
retro, INDEPENDENTEMENTE DE NOVO DESPACHO e/ou INTIMAÇÃO, especifiquem as partes as provas que pretendem produzir,
indicando de forma clara e precisa o objeto da prova. Prazo de cinco (05) dias, sucessivos, inicialmente para a parte autora.Em respeito ao
disposto nos arts. 3º, 3º e 139, V, NCPC, digas as partes se têm interesse em conciliar, em 05(cinco) dias.Após, em nada sendo requerido,
venham os autos conclusos para sentença. Intimem-se.
0005244-84.2015.403.6103 - MARIO MARCONDES MOREIRA FILHO(SP136460 - PAULO HENRIQUE DE OLIVEIRA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifeste-se a parte autora, sobre a contestação, no prazo de 15 (quinze) dias, conforme art. 437 do CPC. Sem prejuízo e decorrido o prazo
retro, INDEPENDENTEMENTE DE NOVO DESPACHO e/ou INTIMAÇÃO, especifiquem as partes as provas que pretendem produzir,
indicando de forma clara e precisa o objeto da prova. Prazo de cinco (05) dias, sucessivos, inicialmente para a parte autora.Em respeito ao
disposto nos arts. 3º, 3º e 139, V, NCPC, digas as partes se têm interesse em conciliar, em 05(cinco) dias.Nada sendo requerido, venham os
autos conclusos para sentença. Intimem-se.
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 448/1134
0005714-18.2015.403.6103 - ROSEMEIRE NATALI TORRES DE MOURA(SP204694 - GERSON ALVARENGA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifeste-se a parte autora, sobre a contestação, no prazo de 15 (quinze) dias, conforme art. 437 do CPC. Sem prejuízo e decorrido o prazo
retro, INDEPENDENTEMENTE DE NOVO DESPACHO e/ou INTIMAÇÃO, especifiquem as partes as provas que pretendem produzir,
indicando de forma clara e precisa o objeto da prova. Prazo de cinco (05) dias, sucessivos, inicialmente para a parte autora.Em respeito ao
disposto nos arts. 3º, 3º e 139, V, NCPC, digas as partes se têm interesse em conciliar, em 05(cinco) dias.Nada sendo requerido, venham os
autos conclusos para sentença. Intimem-se.
0006070-13.2015.403.6103 - RINALDI EVANGELISTA RABELO(SP322713 - ANGELICA PIOVESAN DA COSTA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Ciência às partes acerca do laudo pericial juntado aos autos. Manifeste-se a parte autora, sobre a contestação, no prazo de 15 (quinze) dias,
conforme art. 437 do CPC. Sem prejuízo e decorrido o prazo retro, INDEPENDENTEMENTE DE NOVO DESPACHO e/ou
INTIMAÇÃO, especifiquem as partes as provas que pretendem produzir, indicando de forma clara e precisa o objeto da prova. Prazo de
cinco (05) dias, sucessivos, inicialmente para a parte autora.Em respeito ao disposto nos arts. 3º, 3º e 139, V, NCPC, digas as partes se têm
interesse em conciliar, em 05(cinco) dias.Remetam-se os autos ao MPF.Após, em nada sendo requerido, venham os autos conclusos para
sentença. Intimem-se.
0001107-66.2015.403.6327 - MAURO VENTURA PETITE(SP332265 - MARCOS ANTONIO BERALDI PEREIRA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Ante a certidão de fl. 362, decreto a REVELIA do(s) réu(s), nos termos do artigo 344 do CPC e não lhe aplico, porém, os efeitos da mesma,
conforme art. 345, II, NCPC. Intimem-se as partes para que especifiquem as partes as provas que pretendem produzir, indicando de forma
clara e precisa o objeto da prova, no prazo de cinco (05) dias, sucessivos, inicialmente para a parte autora, considerando que esta Vara ainda
não conta com processos eletrônicos.Sem prejuízo das deliberações acima, informem as partes sobre o interesse em audiência de
conciliação.Int.

Expediente Nº 7969
PROCEDIMENTO COMUM
0002075-67.2013.403.6327 - JOSE LEDSON DA SILVA(SP313432A - RODRIGO DA COSTA GOMES) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Em respeito ao disposto nos arts. 3º, 3º e 139, V, NCPC, digam as partes se têm interesse em conciliar, em 05(cinco) dias.Intimem-se.
0002929-83.2015.403.6103 - EDVAL TADEU MARINHO(SP224527 - ANDRÉIA FOGAÇA MARICATO E SP151347 - ANDRE
MONTEIRO KAPRITCHKOFF E SP220333 - PHILIPPE ANDRÉ ROCHA GAIL) X UNIAO FEDERAL
Defiro a prova testemunhal requerida pela autora.Apresentem as partes o rol de testemunhas em 15(quinze) dias, as quais comparecerão
independentes de intimação, exceto se for necessária a intimação, caso em que o endereço completo deverá ser apresentado.Designo o dia 09
de agosto de 2016, às 14h para tanto.Deverá o advogado da parte autora providenciar seu comparecimento. Intime-se pessoalmente a União
Federal.Em respeito ao disposto nos arts. 3º, 3º e 139, V, NCPC, serão questionadas as partes acerca do interesse em conciliar antes da oitiva
das testemunhas.Int.
0005547-98.2015.403.6103 - TALES COSTA SOUZA(SP256745 - MARIA RUBINEIA DE CAMPOS SANTOS) X UNIAO
FEDERAL
Tendo em vista a manifestação da parte autora, nomeio para o exame pericial Dra. Alessandra Esteves da Silva, perita cadastrada no Sistema
AJG da Justiça Federal, que deverá, além do laudo conclusivo, o qual deverá ser entregue em 15(quinze) dias:- RESPONDER AOS
QUESITOS QUE AS PARTES APRESENTARAM E AOS DEMAIS CONSTANTES DOS AUTOS.Intimem-se as partes da perícia
médica marcada para o dia 03 de junho, às 10h, a ser realizada no consultório da perita Rua Antonio Maier, 271, Mogi das Cruzes, telefone
(11)565-2475Na data acima designada deverá a parte autora apresentar ao Perito Judicial DOCUMENTO HÁBIL DE IDENTIFICAÇÃO,
BEM COMO EXAMES E LAUDOS QUE CONSIDERAR VÁLIDOS PARA CONFIRMAÇÃO DE SUA PATOLOGIA. Arbitro os
honorários periciais no valor máximo previsto na Resolução nº 305/2014 do Conselho da Justiça Federal. Com a apresentação do laudo,
requisite-se o pagamento desse valor. DEVERÁ O PATRONO DA PARTE AUTORA DILIGENCIAR O COMPARECIMENTO DO
MESMO AO EXAME. NÃO HAVERÁ INTIMAÇÃO PESSOAL.Aceito as indicações dos Assistentes Técnicos. DEVERÃO AS PARTES
PROVIDENCIAR A INTIMAÇÃO DE SEUS RESPECTIVOS ASSISTENTES TÉCNICOS DA DATA DO EXAME PERICIAL. A
ausência injustificada ou parcamente justificada ensejará a remessa dos autos à conclusão para sentença no estado em que se encontrar o
processo.Int.

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 449/1134


0002350-04.2016.403.6103 - JOSE LUIZ DE TOLEDO X LUCAS RONALDO DA FONSECA X MARIA APARECIDA DE FATIMA
MACHADO X MARIA DAS DORES SANTOS MARQUES X MARIANE SUELLEN BENTO X PAULO CESAR DO NASCIMENTO
X ROBERTA DE FATIMA NUNES ROQUE X ROSIANE MARIANO X SELMA APARECIDA DE SOUZA OLIVEIRA X SOLANGE
DOS SANTOS RAMOS(SP272584 - ANA CLAUDIA CADORINI DE ALMEIDA E SP148695 - LUCIMEIRE GUSMAO) X CAIXA
ECONOMICA FEDERAL
Retornem os autos ao SEDI para retificação da autuação, nos termos do Provimento nº 64/2005 da Corregedoria-Geral da Justiça Federal da
3ª Região.Cuida-se de ação processada pelo rito comum ordinário, objetivando a correção do saldo a conta fundiária. Consabido que, nos
termos do art. 98, inciso I, da CR/88; do art. 3º, caput e 2º, da Lei nº 10.259/01; dos arts. 291 e 292 do NCPC; do Enunciado nº 13 das
Turmas Recursais dos Juizados Especiais Federais da Seção Judiciária de São Paulo; dos Enunciados nº 15 e 48 do Fórum Nacional dos
Juizados Especiais Federais - FONAJEF; e do Enunciado nº 26 do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, a competência dos Juizados
Especiais Federais, no foro em que estiver instalado, é ABSOLUTA, para processar, julgar e executar as ações previdenciárias cujo valor não
ultrapasse a 60 (sessenta) salários-mínimos, sendo que, em se tratando de lides que envolvam benefícios previdenciários cujas prestações são
de trato sucessivo e por prazo indeterminado, o valor da causa deve ser fixado levando em consideração a soma das parcelas vencidas
acrescido de 12 (doze) parcelas vincendas. A exigência de se atribuir sempre valor à causa justifica-se para servir de parâmetro na fixação do
tipo de procedimento a ser seguido na tramitação da ação judicial; de base para o cálculo das taxas judiciárias; de parâmetro para a fixação de
honorários advocatícios; de base para a condenação de litigância de má-fé; de parâmetro para a fixação de multa pela oposição do recurso de
embargos de declaração protelatórios; e, sobretudo, servir de critério para a determinação da COMPETÊNCIA DO JUÍZO. Nos termos do
Provimento nº 383, de 17 de maio de 2013, a 1ª Vara-Gabinete do Juizado Especial Federal da Subseção Judiciária de São José dos
Campos/SP, criada pela Lei nº 12.011/2009 e localizada pela Resolução nº 102/2010, tem competência, A PARTIR DE 01/07/2013, para
processar, conciliar e julgar demandas cíveis em geral, atendidos os termos da Lei nº 10.259/01. Destaca-se que, por se tratar de valor legal, a
parte autora não pode ao seu alvedrio modular o valor da causa, a fim de afastar a competência absoluta do Juizado Especial Federal, sob pena
de grave ofensa aos critérios fixadores de competência absolta, e aos princípios importados da Lei nº 9.099/95 (oralidade, sumariedade,
simplicidade, informalidade, economia processual e celeridade). Tendo em vista o saldo atual da conta fundiária e os valores já sacados, e
buscando a parte autora a incidência do índice de correção da TR ou IPCA desde janeiro de 1999, deve expor, detalhadamente, qual o valor
das diferenças que visa à reposição, emendando a inicial ou justificando o valor atribuído à causa.O limite de 60 salários mínimos deve ser
considerado para pretensão deduzida por cada autor, conforme entendimento já sedimentado pela STF.Prazo: 10(dez) dias, sob pena de
extinção.Intime-se.
0002601-22.2016.403.6103 - DJAIR MOURA DE OLIVEIRA(SP151974 - FATIMA APARECIDA DA SILVA CARREIRA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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Vistos em decisão.Cuida-se de ação distribuída aos 18/04/2016, com pedido cautelar antecedente, através da qual pretende que a autarquia
previdenciária seja compelida a exibir o processo administrativo de pensão por morte NB 173.481.978-0. Foi dado como valor da causa o
montante de R$1.000,00 (mil reais). FUNDAMENTO E DECIDO.Com a edição da Lei nº13.105/15 (Novo Código de Processo Civil), foi
extinta a possibilidade de um processo cautelar autônomo, sendo que os pedidos de natureza cautelar - que podem ser antecedentes ou
incidentais - serão formulados nos próprios autos da ação principal, consoante artigo 308 do Novo Código de Processo Civil. No caso
concreto, o requerente formulou pedido de natureza cautelar antecedente, especificando em sua inicial que posteriormente será formulado
pedido de pensão por morte, o qual, em razão do valor da causa, será de competência do Juizado Especial Federal (fl.02, verso). Assim, por
não mais existir o processo cautelar autônomo, e considerando-se o teor do Comunicado nº14/2016-NUAJ, determino a remessa dos autos ao
SEDI para alteração da autuação desta ação para a Classe nº29 (procedimento ordinário). Paralelamente à determinação supra, observo que o
requerente indicou como valor da causa, o montante de R$1.000,00 (mil reais). Consabido que, nos termos do art. 98, inciso I, da CR/88; do
art. 3º, caput e 2º, da Lei nº 10.259/01; dos arts. 291 e 292 do NCPC; do Enunciado nº 13 das Turmas Recursais dos Juizados Especiais
Federais da Seção Judiciária de São Paulo; dos Enunciados nº 15 e 48 do Fórum Nacional dos Juizados Especiais Federais - FONAJEF; e do
Enunciado nº 26 do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, a competência dos Juizados Especiais Federais, no foro em que estiver instalado, é
ABSOLUTA, para processar, julgar e executar as ações previdenciárias cujo valor não ultrapasse a 60 (sessenta) salários-mínimos, sendo que,
em se tratando de lides que envolvam benefícios previdenciários cujas prestações são de trato sucessivo e por prazo indeterminado, o valor da
causa deve ser fixado levando em consideração a soma das parcelas vencidas acrescido de 12 (doze) parcelas vincendas. O art.292, 1º do
NCPC também tem aplicação nas causas em que envolver a concessão e, ainda, a revisão do benefício previdenciário já concedido, seja da
renda mensal inicial, seja dos reajustes posteriores. A exigência de se atribuir sempre valor à causa justifica-se para servir de parâmetro na
fixação do tipo de procedimento a ser seguido na tramitação da ação judicial; de base para o cálculo das taxas judiciárias; de parâmetro para a
fixação de honorários advocatícios; de base para a condenação de litigância de má-fé; de parâmetro para a fixação de multa pela oposição do
recurso de embargos de declaração protelatórios; e, sobretudo, servir de critério para a determinação da COMPETÊNCIA DO JUÍZO. Em se
tratando de causas cujo valor é taxativamente determinado pela lei (art. 3º, caput e 2º, da Lei nº 10.259/01, arts.291, 292, 1º e 2º, todos do
NCPC), como no caso dos autos, o magistrado pode, de ofício, corrigir o valor erroneamente atribuído a causa, mormente na hipótese de
fixação de competência absoluta (artigo 292, 3º, NCPC. Pois bem. No caso em testilha, a parte autora atribuiu como valor da causa o
montante de R$1.000,00 (mil reais), valor este que está muito aquém do limite de 60 salários mínimos, estipulado para fins de alçada dos
Juizados. E, mais, a própria parte autora ressalta em sua inicial que o pedido principal (para concessão de pensão por morte) será de
competência do Juizado Especial Federal, em razão do valor da causa (fl.02, verso).Nos termos do Provimento nº 383, de 17 de maio de
2013, a 1ª Vara-Gabinete do Juizado Especial Federal da Subseção Judiciária de São José dos Campos/SP, criada pela Lei nº 12.011/2009 e
localizada pela Resolução nº 102/2010, tem competência, A PARTIR DE 01/07/2013, para processar, conciliar e julgar demandas cíveis em
geral, atendidos os termos da Lei nº 10.259/01. Destarte, com fundamento nos artigo 64, 1º, do NCPC e no art. 3º, caput e 2º, da Lei nº
10.259/01, declaro a incompetência absoluta deste juízo para processar e julgar a presente demanda, e declino da competência para a 1ª Vara-
Gabinete do Juizado Especial Federal da Subseção Judiciária de São José dos Campos/SP, para onde devem os presentes autos ser remetidos,
com urgência.Se não for esse o entendimento do Juízo da 1ª Vara-Gabinete do Juizado Especial Federal da Subseção Judiciária de São José
dos Campos/SP, fica a presente decisão valendo como razões de eventual conflito de competência a ser suscitado pelo juízo em que forem
redistribuídos estes autos.Visando dar efetividade à garantia estabelecida no art. 5º, inciso LXXVIII, da Constituição Federal, servirá como
ofício cópia da presente decisão, que deverá ser encaminhada para cumprimento no endereço declinado abaixo.Assim, primeiramente, deverá a
Secretaria providenciar a remessa dos autos ao SEDI para alteração da autuação da presente, que deverá passar para a Classe nº29,
consoante fundamentação supra, e, após, remetam-se os autos ao Juizado Especial Federal.Proceda a Secretaria com as anotações, registros e
comunicações pertinentes à espécie.Intimem-se.
0002686-08.2016.403.6103 - KENIA PINHEIRO MARTINS(SP334308 - WILLIAN ROBERTO SCOCATO TEIXEIRA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em decisão.Trata-se de ação ordinária, com pedido de tutela provisória, através da qual pretende a autora que seja implantado o
benefício de pensão por morte, decorrente do óbito do segurado Israel Aparecido da Silva.Aduz, em síntese, que viveu em união estável com o
segurado Israel Aparecido da Silva, o qual faleceu aos 25/11/2014. Alega que formulou requerimento administrativo, o qual foi indeferido, sob
o argumento de falta de qualidade de dependente.Com a inicial vieram documentos.Os autos vieram à conclusão.É a síntese do
necessário.Fundamento e decido.Com a edição do novo CPC (Lei nº 13.105 de 2015), com vigência a partir de 18/03/2016, a tutela
provisória passa a ser gênero que se subdivide em tutela de urgência e tutela de evidência (Art. 294. A tutela provisória pode fundamentar-se
em urgência ou evidência. Parágrafo único. A tutela provisória de urgência, cautelar ou antecipada, pode ser concedida em caráter antecedente
ou incidental.)A seu turno, a tutela de urgência prevista de forma geral no artigo 300 do novo CPC, abarca, ainda, as tutelas antecipadas e
também as tutelas cautelares (artigo 305), sendo que ambas podem ser deferidas em caráter antecedente ou incidental. A concessão está sujeita
à existência de elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo. A tutela de
urgência de natureza antecipada não será concedida quando houver perigo de irreversibilidade dos efeitos da decisão (3º do artigo 300).O novo
CPC estabeleceu, ainda, a tutela de evidência, sendo que esta última será concedida, independentemente da demonstração de perigo de dano
ou de risco ao resultado útil do processo, quando: a) ficar caracterizado o abuso do direito de defesa ou o manifesto propósito protelatório da
parte; b) as alegações de fato puderem ser comprovadas apenas documentalmente e houver tese firmada em julgamento de casos repetitivos ou
em súmula vinculante; c) se tratar de pedido reipersecutório fundado em prova documental adequada do contrato de depósito, caso em que
será decretada a ordem de entrega do objeto custodiado, sob cominação de multa; d) a petição inicial for instruída com prova documental
suficiente dos fatos constitutivos do direito do autor, a que o réu não oponha prova capaz de gerar dúvida razoável (artigo 311).No caso
concreto, pretende a autora que seja implantado o benefício de pensão por morte, decorrente do óbito do segurado Israel Aparecido da
Silva.A condição de dependente do(a) segurado(a), no caso em tela, necessita de comprovação, nos termos do 4º, do artigo 16, da Lei nº
8.213/91.A documentação apresentada pela parte autora não se mostra hábil, por si só, a comprovar a existência da união estável (e sua
consequente presunção de dependência econômica) alegada na petição inicial. Destarte, tenho que a verificação da efetiva existência da união
estável/dependência econômica, in casu, passa a se condicionar à realização de dilação probatória mais ampla, mormente a produção de prova
testemunhal, o que afasta a verossimilhança na tese albergada. Nesse sentido:PREVIDENCIÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE
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INSTRUMENTO. ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA. REQUISITOS. PENSÃO POR MORTE. REQUISITOS NÃO
PREENCHIDOS. DILAÇÃO PROBATÓRIA. NECESSIDADE.1. Conforme a exegese do artigo 273 e incisos do Código de Processo Civil
o Magistrado poderá, a requerimento da parte, conceder a antecipação da tutela jurisdicional pretendida no pedido inaugural.Porém, para
valer-se desta prerrogativa, o pedido deve ter guarida em requisitos não tão pouco exigentes, quais sejam: a) verossimilhança da alegação,
consubstanciada em prova inequívoca; b) fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação; ou c) abuso de direito de defesa ou o
manifesto propósito protelatório do réu.2. Em se tratando de verba de natureza alimentícia, o receio de dano irreparável é manifesto, pois estão
em risco direitos da personalidade - vida e integridade - protegidos pelo próprio texto constitucional em cláusulas pétreas.3. O benefício de
pensão por morte é previsto no nosso ordenamento jurídico por força do mandamento insculpido no artigo 74 da Lei nº 8.213/91, que a pensão
por morte será devida ao conjunto dos dependentes do segurado que falecer, aposentado ou não. Para que seja implantando se faz necessário
atender aos seguintes pressupostos: a) óbito do segurado; b) qualidade de segurado do falecido; e c) qualidade de dependente dos
beneficiários.4. Não restando demonstrado o requisito relativo a qualidade de segurado do falecido ,bem como a condição da dependência
econômica, não se mostra recomendável a antecipação da tutela, nesta fase processual, uma vez que o deslinde do caso reclama dilação
probatória.5. Agravo de instrumento provido.(TRF3, AG 297853, proc. 2007.03.00.035733-2/SP, 7ª T., j. 09/06/2008)Entendo necessária a
abertura de dilação probatória - oitiva da autarquia-ré, oitiva de testemunhas, juntada de novos documentos -, não bastando, como instrumento
absoluto de convencimento da existência de verossimilhança, os documentos juntados aos autos até então. Assim, em uma análise perfunctória
(não exauriente) do pedido, tenho que os documentos juntados são insuficientes para comprovação da existência de união estável/dependência
econômica entre a parte autora e o(a) segurado(a) falecido(a) em 25/11/2014 (Sr(a). ISRAEL APARECIDO DA SILVA), mormente quando
sopesada a necessidade de salvaguarda ao princípio do contraditório para o INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL.Há de
prevalecer, ao menos nesta fase do andamento processual, a integridade do ato administrativo atacado. O(a) parte autora não logrou
demonstrar, de plano, a existência de vício ou irregularidade capaz de macular o ato administrativo, devendo prevalecer, in casu, os atributos da
presunção de legitimidade, legalidade e veracidade que gozam os atos emanados da Administração Pública. Dessa forma, Em sede de cognição
sumária, não se defere liminar (satisfativa, tanto menos) que desfaça as presunções várias que militam em prol dos atos administrativos, em
princípio verazes, legítimos e legais, notadamente quando o revolver dos autos as reforça (TRF1, AGTAG 2006.01.00.028786-1, 7ª T., j. em
18/02/2008, publicado em 29/02/2008, Relator Desembargador Federal Luciano Tolentino Amaral).Ante o exposto - e sem prejuízo de
eventual revisão desta decisão em sede de sentença, tendo em vista ser inerente a este tipo de juízo provisório o seu caráter precário -,
INDEFIRO O PEDIDO DE TUTELA PROVISÓRIA.Concedo os benefícios da gratuidade processual, nos termos do artigo 98 do Novo
Código de Processo Civil. Considerando-se que o segurado instituidor possuía um filho com 15 anos à época do óbito (Victor - v. fl.13), que
segundo informações constantes do extrato de fl.57/58 encontra-se recebendo o benefício de pensão por morte decorrente do óbito de seu
genitor (através de sua mãe Roseli Correia de Matos), providencie a parte autora a emenda da inicial, no prazo de 10 (dez) dias, a fim de fazer
constar no polo passivo o filho dependente do segurado falecido, apresentando o necessário à sua citação.Cumprido o item acima, se em
termos, citem-se os réus, com a advertência de que o prazo para resposta se iniciará da data de juntada aos autos do mandado cumprido (art.
231, II, CPC). A ausência de contestação implicará revelia e presunção de veracidade da matéria fática apresentada na petição inicial (artigo
344, NCPC), salvo nas hipóteses previstas no artigo 345, NCPC.Quanto ao(s) pedido(s) formulado(s) pela parte autora nos itens c segunda
parte (fl.05), não cabe ao Poder Judiciário a função de oficiar a entidades e órgãos públicos ou privados para atender interesse das partes
quando a providência a elas compete. Somente quando exauridas as procuras na esfera extrajudicial é possível a requisição a órgãos públicos e
privados pelo juízo, podendo a parte, portanto, ter de suportar os riscos advindos do mau êxito em sua atividade probatória. Nesse sentido o
ônus imposto pelo artigo 373, inciso I, do Novo Código de Processo Civil.Dessa forma, subsistindo interesse, providencie a parte autora, no
prazo de quinze dias, cópias dos processos administrativos que entende pertinentes ao deslinde da causa, servindo cópia desta decisão como
instrumento hábil a postular, diretamente perante às entidades/órgãos respectivos, as referidas cópias, além de outros documentos de interesse
da parte (não haverá, por ora, expedição de ofício por este juízo, que só atuará se houver indeferimento imotivado).Diante das especificidades
da causa e de modo a adequar o rito processual às necessidades do conflito, deixo para momento oportuno a designação de audiência de
conciliação, com espeque no art.139, VI, do CPC, e no Enunciado nº 35 da ENFAM.Sem prejuízo das deliberações acima, e considerando-se
que a parte autora já manifestou seu interesse em audiência de conciliação, informem os réus sobre o interesse em audiência de
conciliação.Publique-se. Registre-se. Intime-se.
0002766-69.2016.403.6103 - ROBERTO ROSA DE FARIA(SP136460B - PAULO HENRIQUE DE OLIVEIRA) X CAIXA
ECONOMICA FEDERAL
.PÁ 1,10 Diante do julgado no Recurso Especial nº 1.381.683 - PE (2013/0128946-0), de relatoria do Ministro Benedito Gonçalves,
suspendendo a tramitação de todas as ações referentes ao afastamento da TR como índice de correção monetária dos saldos das contas de
FGTS, determino o arquivamento do presente feito, sobrestado, até seja deferido o seu prosseguimento.
0002772-76.2016.403.6103 - JUVENAL DA SILVA BARBOSA(SP136460B - PAULO HENRIQUE DE OLIVEIRA) X CAIXA
ECONOMICA FEDERAL
Diante do julgado no Recurso Especial nº 1.381.683 - PE (2013/0128946-0), de relatoria do Ministro Benedito Gonçalves, suspendendo a
tramitação de todas as ações referentes ao afastamento da TR como índice de correção monetária dos saldos das contas de FGTS, determino
o arquivamento do presente feito, sobrestado, até seja deferido o seu prosseguimento.
0002773-61.2016.403.6103 - APARECIDO DONIZETE DE MORAIS(SP136460B - PAULO HENRIQUE DE OLIVEIRA) X CAIXA
ECONOMICA FEDERAL
Diante do julgado no Recurso Especial nº 1.381.683 - PE (2013/0128946-0), de relatoria do Ministro Benedito Gonçalves, suspendendo a
tramitação de todas as ações referentes ao afastamento da TR como índice de correção monetária dos saldos das contas de FGTS, determino
o arquivamento do presente feito, sobrestado, até seja deferido o seu prosseguimento.

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 452/1134


0002774-46.2016.403.6103 - JOSE MARIA MEDEIROS DE LIMA(SP136460B - PAULO HENRIQUE DE OLIVEIRA) X CAIXA
ECONOMICA FEDERAL
Diante do julgado no Recurso Especial nº 1.381.683 - PE (2013/0128946-0), de relatoria do Ministro Benedito Gonçalves, suspendendo a
tramitação de todas as ações referentes ao afastamento da TR como índice de correção monetária dos saldos das contas de FGTS, determino
o arquivamento do presente feito, sobrestado, até seja deferido o seu prosseguimento.
0002777-98.2016.403.6103 - FRANCISCO BEZERRA DA SILVA(SP136460B - PAULO HENRIQUE DE OLIVEIRA) X CAIXA
ECONOMICA FEDERAL
Diante do julgado no Recurso Especial nº 1.381.683 - PE (2013/0128946-0), de relatoria do Ministro Benedito Gonçalves, suspendendo a
tramitação de todas as ações referentes ao afastamento da TR como índice de correção monetária dos saldos das contas de FGTS, determino
o arquivamento do presente feito, sobrestado, até seja deferido o seu prosseguimento.
0002815-13.2016.403.6103 - IRANI MARIA DE SOUZA(SP249016 - CRISTIANE REJANI DE PINHO E SP263205 - PRISCILA
SOBREIRA COSTA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em decisão.Trata-se de ação de rito comum, com pedido de antecipação dos efeitos da tutela, através da qual pretende a autora que
seja reconhecido o caráter especial das atividades exercidas no(s) período(s) elencado(s) na inicial, para fins de concessão do benefício de
aposentadoria especial, com todos os consectários legais. Com a inicial vieram documentos.Os autos vieram à conclusão.Fundamento e
decido.Com a edição do novo CPC (Lei nº 13.105 de 2015), com vigência a partir de 18/03/2016, a tutela provisória passa a ser gênero que
se subdivide em tutela de urgência e tutela de evidência (Art. 294. A tutela provisória pode fundamentar-se em urgência ou evidência. Parágrafo
único. A tutela provisória de urgência, cautelar ou antecipada, pode ser concedida em caráter antecedente ou incidental.)A seu turno, a tutela de
urgência prevista de forma geral no artigo 300 do novo CPC, abarca, ainda, as tutelas antecipadas e também as tutelas cautelares (artigo 305),
sendo que ambas podem ser deferidas em caráter antecedente ou incidental. A concessão está sujeita à existência de elementos que evidenciem
a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo. A tutela de urgência de natureza antecipada não será
concedida quando houver perigo de irreversibilidade dos efeitos da decisão (3º do artigo 300).O novo CPC estabeleceu, ainda, a tutela de
evidência, sendo que esta última será concedida, independentemente da demonstração de perigo de dano ou de risco ao resultado útil do
processo, quando: a) ficar caracterizado o abuso do direito de defesa ou o manifesto propósito protelatório da parte; b) as alegações de fato
puderem ser comprovadas apenas documentalmente e houver tese firmada em julgamento de casos repetitivos ou em súmula vinculante; c) se
tratar de pedido reipersecutório fundado em prova documental adequada do contrato de depósito, caso em que será decretada a ordem de
entrega do objeto custodiado, sob cominação de multa; d) a petição inicial for instruída com prova documental suficiente dos fatos constitutivos
do direito do autor, a que o réu não oponha prova capaz de gerar dúvida razoável (artigo 311).No caso concreto, pretende a autora a
concessão do benefício previdenciário de aposentadoria especial, mediante o reconhecimento das atividades laborativas exercidas sob
condições especiais.Entendo que, para conversão dos períodos laborados sob condições especiais, impõe-se seja levada adiante discussão
mais aprofundada acerca dos elementos de prova constantes dos autos. Isso porque o pedido da parte autora - reconhecimento de tempo de
serviço como especial - poderá, concretamente, dar azo à constituição, ou desconstituição, de relações jurídicas com base em provimento
provisório, de modo que se verifica incabível a antecipação dos efeitos da tutela, ante o perigo de irreversibilidade. Ademais, cristalina se revela
a ausência de perigo de dano, sendo ônus da parte autora alegar e demonstrar que a antecipação dos efeitos finais da decisão irá resguardar o
postulante de dano irreparável ou de difícil reparação, situação não provada até o momento. Nesse sentido:CONSTITUCIONAL -
PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL - AVERBAÇÃO DO TEMPO DE SERVIÇO PRESTADO COMO ALUNO APRENDIZ
DE ESCOLA AGROTÉCNICA - ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA: CONCOMITÂNCIA (INOCORRENTE NO CASO)
DOS PRESSUPOSTOS DO ART. 273 DO CPC - APLICAÇÃO DO NOVEL INSTITUTO EM TEMA DE DIREITO PÚBLICO:
TEMPERAMENTO - SUPERVENIÊNCIA DE SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA: AGRAVO NÃO PREJUDICADO - AGRAVO
PROVIDO. (...) 2. A superveniência de sentença de procedência não prejudica, por perda de objeto, o agravo de instrumento contra a
antecipação da tutela. A antecipação, que diz com o próprio mérito da pretensão, não se confunde com liminar (que é cautela). Opera seus
efeitos desde que concedida (pois insubsistente o efeito suspensivo), de vez que tal efeito (suspensivo) da eventual apelação não é
retrooperante. Se não é juridicamente possível a execução provisória de sentença sujeita ao reexame necessário, menos ainda a sua execução
antecipada a título de antecipação de tutela. 3. Para a aplicação do instituto novel de antecipação dos efeitos da tutela (art. 273 do CPC) é
necessária a concomitância de seus pressupostos: verossimilhança e, simultaneamente, o fundado receio de dano irreparável ou de difícil
reparação ou que fique caracterizado o abuso de direito de defesa ou manifesto propósito protelatório do réu, não se podendo olvidar o
comando proibitivo do seu 2º (desde que não haja perigo de irreversibilidade do provimento antecipado). 4. Reveste-se de patente ilegalidade a
decisão que, à guisa de suposto amparo no art. 273, determina de pronto a averbação do tempo de serviço prestado como aluno-aprendiz em
escola agrotécnica. 5. O caráter precário e temporário da antecipação de tutela não se compatibiliza com a natureza jurídica da averbação,
mesmo porque inexistente a figura de averbação precária em tema de Direito Previdenciário, consabido, ademais, que eventual direito
reconhecido se cumprirá oportunamente com ressarciamento do dano sofrido, em efeito reparador. (...) (TRF1, AG 1999.01.00.064921-
4/MG, 1ª T., j. em 13/06/2000, documento TRF10098237, publ. em 31/07/2000, p. 30) (destaquei)CONSTITUCIONAL.
PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO DE INSTRUMENTO. APOSENTADORIA PROPORCIONAL. CONVERSÃO DE TEMPO DE
SERVIÇO ESPECIAL EM COMUM E SUA CONTAGEM. ATIVIDADE EXERCIDA EM CONDIÇÕES INSALUBRES. INDÍCIOS
PROBATÓRIOS. PERICULUM IN MORA INVERSO. OCORRÊNCIA. 01. Para que se conceda a aposentadoria proporcional antes do
advento da Emenda Constitucional nº 20/98, deve o segurado ter implementado, dentre outros requisitos, 30 (trinta) anos de tempo de serviço.
02. A necessidade de caracterização da atividade como insalubre, para que possibilite a contagem de tempo de serviço especial e sua
conversão em comum, e, por conseguinte, seja concedida a aposentadoria proporcional, é incompatível com a antecipação da tutela, em face
da necessidade de dilação probatória. 03. Após o advento da Emenda Constitucional nº 20/98, um dos requisitos para concessão de
aposentadoria proporcional por tempo de contribuição, é o atendimento ao requisito etário, que para o Homem é a idade mínima de 53 anos.
04. No caso dos autos, o agravado não preencheu o requisito etário previsto na regra de transição da Emenda questionada. 05. Demonstrado a
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ocorrência do periculum in mora inverso, dado a irreversibilidade do provimento antecipado. 06. Agravo de instrumento provido. (AG
200405000069524, Desembargador Federal Paulo Roberto de Oliveira Lima, TRF5 - Segunda Turma, DJ - Data::27/07/2004 - Página::263 -
Nº::143.) (destaquei)Por fim, há de prevalecer, ao menos nesta fase do andamento processual - tendo-se como base somente as alegações da
parte autora -, a integridade do ato administrativo atacado. A parte autora não logrou demonstrar, de plano, a existência de qualquer vício ou
irregularidade capaz de macular o ato administrativo, prevalecendo, in casu, os atributos da presunção de legitimidade, legalidade e veracidade
que gozam de atos emanados da Administração Pública. Prevalece que, em sede de cognição sumária, não se defere liminar (satisfativa, tanto
menos) que desfaça as presunções várias que militam em prol dos atos administrativos, em princípio verazes, legítimos e legais, notadamente
quando o revolver dos autos as reforça (TRF1, AGTAG 2006.01.00.028786-1, 7ª T., j. em 18/02/2008, publicado em 29/02/2008, Relator
Desembargador Federal Luciano Tolentino Amaral).Ante o exposto - e sem prejuízo de eventual revisão desta decisão em sede de sentença,
tendo em vista ser inerente a este tipo de juízo provisório o seu caráter precário -, INDEFIRO O PEDIDO DE TUTELA
PROVISÓRIA.Concedo os benefícios da gratuidade processual, nos termos do artigo 98 do Novo Código de Processo Civil. Diante das
especificidades da causa e de modo a adequar o rito processual às necessidades do conflito, deixo para momento oportuno a designação de
audiência de conciliação, com espeque no art.139, VI, do CPC, e no Enunciado nº 35 da ENFAM.Cite-se e intime-se o réu com a advertência
de que o prazo para resposta (30 dias - art. 183, CPC) se iniciará da data de juntada aos autos do mandado cumprido (art. 231, II, CPC). A
ausência de contestação implicará revelia e presunção de veracidade da matéria fática apresentada na petição inicial (artigo 344, NCPC), salvo
nas hipóteses previstas no artigo 345, NCPC.Quanto ao(s) pedido(s) formulado(s) pela parte autora nos item c (fl.05), não cabe ao Poder
Judiciário a função de oficiar a entidades e órgãos públicos ou privados para atender interesse das partes quando a providência a elas compete.
Somente quando exauridas as procuras na esfera extrajudicial é possível a requisição a órgãos públicos e privados pelo juízo, podendo a parte,
portanto, ter de suportar os riscos advindos do mau êxito em sua atividade probatória. Nesse sentido o ônus imposto pelo artigo 373, inciso I,
do Novo Código de Processo Civil.Dessa forma, subsistindo interesse, providencie a parte autora, no prazo de quinze dias úteis, cópias dos
documentos mencionados no item c (fl.05), servindo cópia desta decisão como instrumento hábil a postular, diretamente perante às
entidades/órgãos respectivos, as referidas cópias, além de outros documentos de interesse da parte (não haverá, por ora, expedição de ofício
por este juízo, que só atuará se houver indeferimento imotivado).Sem prejuízo das deliberações acima, informem as partes sobre o interesse em
audiência de conciliação.Publique-se. Registre-se. Intime-se.
0002820-35.2016.403.6103 - CSA CALIFORNIA LTDA - EPP(SP192067 - DIÓGENES PIRES DA SILVA E SP082735 - BENEDITO
TADEU FERREIRA DA SILVA) X UNIAO FEDERAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 454/1134


Vistos em decisão.Trata-se de ação ordinária, com pedido de tutela provisória, através da qual pretende a suspensão de arrolamento
administrativo, que culminou na indisponibilidade de seus bens, consubstanciado no procedimento administrativo nº13864.720221/2014-
93.Alega a parte autora, em síntese, que a Receita Federal procedeu ao arrolamento de parte de seus bens, cujo termo de arrolamento foi
lavrado nos termos da Lei nº 9.532/1.997, de acordo com seu artigo 64. Aduz, contudo, que referida autuação foi indevida, uma vez que foi
considerada uma suposta solidariedade entre a autora e a empresa CSA - CALOME LTDA EPP.Com a inicial vieram documentos.Os autos
vieram à conclusão.É a síntese do necessário.Fundamento e decido.Com a edição do novo CPC (Lei nº 13.105 de 2015), com vigência a partir
de 18/03/2016, a tutela provisória passa a ser gênero que se subdivide em tutela de urgência e tutela de evidência (Art. 294. A tutela provisória
pode fundamentar-se em urgência ou evidência. Parágrafo único. A tutela provisória de urgência, cautelar ou antecipada, pode ser concedida
em caráter antecedente ou incidental.)A seu turno, a tutela de urgência prevista de forma geral no artigo 300 do novo CPC, abarca, ainda, as
tutelas antecipadas e também as tutelas cautelares (artigo 305), sendo que ambas podem ser deferidas em caráter antecedente ou incidental. A
concessão está sujeita à existência de elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do
processo. A tutela de urgência de natureza antecipada não será concedida quando houver perigo de irreversibilidade dos efeitos da decisão (3º
do artigo 300).O novo CPC estabeleceu, ainda, a tutela de evidência, sendo que esta última será concedida, independentemente da
demonstração de perigo de dano ou de risco ao resultado útil do processo, quando: a) ficar caracterizado o abuso do direito de defesa ou o
manifesto propósito protelatório da parte; b) as alegações de fato puderem ser comprovadas apenas documentalmente e houver tese firmada
em julgamento de casos repetitivos ou em súmula vinculante; c) se tratar de pedido reipersecutório fundado em prova documental adequada do
contrato de depósito, caso em que será decretada a ordem de entrega do objeto custodiado, sob cominação de multa; d) a petição inicial for
instruída com prova documental suficiente dos fatos constitutivos do direito do autor, a que o réu não oponha prova capaz de gerar dúvida
razoável (artigo 311).No caso concreto, pretende a suspensão de arrolamento administrativo, que culminou com a indisponibilidade de seus
bens, consubstanciado no procedimento administrativo nº13864.720221/2014-93. Alega a parte autora, em síntese, que a Receita Federal
procedeu ao arrolamento de parte de seus bens, cujo termo de arrolamento foi lavrado nos termos da Lei nº 9.532/1.997, de acordo com seu
artigo 64. Aduz, contudo, que referida autuação foi indevida, uma vez que foi considerada uma suposta solidariedade entre a autora e a empresa
CSA - CALOME LTDA EPP.O procedimento administrativo impugnado pela parte autora - arrolamento de bens - encontra sua
fundamentação na Lei nº9.532/97, segundo a qual, em casos em que o crédito tributário ultrapassar 30% do patrimônio conhecido do
contribuinte, poderá a Receita Federal proceder ao arrolamento de bens e direitos.Ao menos em análise perfunctória, verifico que a decisão
administrativa está fundamentada, demonstrando os motivos para o arrolamento dos bens, não havendo assim, qualquer vício a ensejar a sua
nulidade. Conquanto a parte autora tenha apresentado apenas cópias parciais da decisão proferida em recurso administrativo no processo
nº10480.730771/2014-37 (fls.48/55), vinculado ao processo de arrolamento nº13864.720221/2014-93, tenho que as conclusões da
autoridade fiscal não restaram afastadas pelos argumentos e documentos apresentados pela parte autora, mormente diante dos apontamentos de
fl.53.A parte autora não logrou demonstrar a existência de qualquer vício ou irregularidade capaz de macular o arrolamento dos bens, de modo
que a questão atinente ao enquadramento da conduta da Receita Federal insere-se no juízo de discricionariedade conferido ao agente fiscal, o
qual, pelos documentos constantes dos autos, não vislumbro ter incorrido em ilegalidade ou arbitrariedade, haja vista que foi realizado o
arrolamento dos bens com base em dispositivos vigentes, editados com suporte em lei, não tendo sido demonstrado pela parte autora
atipicidade de conduta.Ante o exposto - e sem prejuízo de eventual revisão desta decisão em sede de sentença, tendo em vista ser inerente a
este tipo de juízo provisório o seu caráter precário -, INDEFIRO O PEDIDO DE TUTELA PROVISÓRIA.Diante das especificidades da
causa e de modo a adequar o rito processual às necessidades do conflito, deixo para momento oportuno a designação de audiência de
conciliação, com espeque no art.139, VI, do CPC, e no Enunciado nº 35 da ENFAM.Providencie a parte autora, no prazo de 10 (dez) dias, a
apresentação de guia de recolhimento das custas judiciais, sob pena de extinção do feito.Cumprido o item acima, se em termos, cite-se e intime-
se o réu (UNIÃO FEDERAL - PFN) com a advertência de que o prazo para resposta (30 dias úteis - art. 183, CPC) se iniciará da data de
juntada aos autos do mandado cumprido (art. 231, II, CPC). A ausência de contestação implicará revelia e presunção de veracidade da matéria
fática apresentada na petição inicial (artigo 344, NCPC), salvo nas hipóteses previstas no artigo 345, NCPC.Sem prejuízo das deliberações
acima, e considerando-se que a parte autora já asseverou seu interesse em conciliar, informe a ré sobre o interesse em audiência de
conciliação.Publique-se. Registre-se. Intime-se.
0002924-27.2016.403.6103 - VALMIR MARIANO DE MORAES(SP226619 - PRYSCILA PORELLI FIGUEIREDO MARTINS) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em decisão.Trata-se de ação de rito comum, com pedido de antecipação dos efeitos da tutela, através da qual pretende o autor que seja
reconhecido o caráter especial das atividades exercidas no(s) período(s) elencado(s) na inicial, para fins de concessão do benefício de
aposentadoria por tempo de contribuição, com todos os consectários legais. Com a inicial vieram documentos.Os autos vieram à
conclusão.Fundamento e decido.Inicialmente, verifico inexistir prevenção ou pressuposto processual negativo impeditivo ao processamento da
presente demanda (v. fls.94/96). Isto porque, de acordo com os salários de contribuição do autor (fls.27/35), e a data da DER (23/09/2011), é
possível presumir que a planilha de fls.36/38 encontra-se correta.Com a edição do novo CPC (Lei nº 13.105 de 2015), com vigência a partir
de 18/03/2016, a tutela provisória passa a ser gênero que se subdivide em tutela de urgência e tutela de evidência (Art. 294. A tutela provisória
pode fundamentar-se em urgência ou evidência. Parágrafo único. A tutela provisória de urgência, cautelar ou antecipada, pode ser concedida
em caráter antecedente ou incidental.)A seu turno, a tutela de urgência prevista de forma geral no artigo 300 do novo CPC, abarca, ainda, as
tutelas antecipadas e também as tutelas cautelares (artigo 305), sendo que ambas podem ser deferidas em caráter antecedente ou incidental. A
concessão está sujeita à existência de elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do
processo. A tutela de urgência de natureza antecipada não será concedida quando houver perigo de irreversibilidade dos efeitos da decisão (3º
do artigo 300).O novo CPC estabeleceu, ainda, a tutela de evidência, sendo que esta última será concedida, independentemente da
demonstração de perigo de dano ou de risco ao resultado útil do processo, quando: a) ficar caracterizado o abuso do direito de defesa ou o
manifesto propósito protelatório da parte; b) as alegações de fato puderem ser comprovadas apenas documentalmente e houver tese firmada
em julgamento de casos repetitivos ou em súmula vinculante; c) se tratar de pedido reipersecutório fundado em prova documental adequada do
contrato de depósito, caso em que será decretada a ordem de entrega do objeto custodiado, sob cominação de multa; d) a petição inicial for
instruída com prova documental suficiente dos fatos constitutivos do direito do autor, a que o réu não oponha prova capaz de gerar dúvida
razoável (artigo 311).No caso concreto, pretende o autor a concessão do benefício previdenciário de aposentadoria por tempo de contribuição,
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 455/1134
mediante o reconhecimento das atividades laborativas exercidas sob condições especiais.Entendo que, para conversão dos períodos laborados
sob condições especiais, impõe-se seja levada adiante discussão mais aprofundada acerca dos elementos de prova constantes dos autos. Isso
porque o pedido da parte autora - reconhecimento de tempo de serviço como especial - poderá, concretamente, dar azo à constituição, ou
desconstituição, de relações jurídicas com base em provimento provisório, de modo que se verifica incabível a antecipação dos efeitos da tutela,
ante o perigo de irreversibilidade. Ademais, cristalina se revela a ausência de perigo de dano, sendo ônus da parte autora alegar e demonstrar
que a antecipação dos efeitos finais da decisão irá resguardar o postulante de dano irreparável ou de difícil reparação, situação não provada até
o momento. Nesse sentido:CONSTITUCIONAL - PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL - AVERBAÇÃO DO TEMPO DE
SERVIÇO PRESTADO COMO ALUNO APRENDIZ DE ESCOLA AGROTÉCNICA - ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA:
CONCOMITÂNCIA (INOCORRENTE NO CASO) DOS PRESSUPOSTOS DO ART. 273 DO CPC - APLICAÇÃO DO NOVEL
INSTITUTO EM TEMA DE DIREITO PÚBLICO: TEMPERAMENTO - SUPERVENIÊNCIA DE SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA:
AGRAVO NÃO PREJUDICADO - AGRAVO PROVIDO. (...) 2. A superveniência de sentença de procedência não prejudica, por perda de
objeto, o agravo de instrumento contra a antecipação da tutela. A antecipação, que diz com o próprio mérito da pretensão, não se confunde
com liminar (que é cautela). Opera seus efeitos desde que concedida (pois insubsistente o efeito suspensivo), de vez que tal efeito (suspensivo)
da eventual apelação não é retrooperante. Se não é juridicamente possível a execução provisória de sentença sujeita ao reexame necessário,
menos ainda a sua execução antecipada a título de antecipação de tutela. 3. Para a aplicação do instituto novel de antecipação dos efeitos da
tutela (art. 273 do CPC) é necessária a concomitância de seus pressupostos: verossimilhança e, simultaneamente, o fundado receio de dano
irreparável ou de difícil reparação ou que fique caracterizado o abuso de direito de defesa ou manifesto propósito protelatório do réu, não se
podendo olvidar o comando proibitivo do seu 2º (desde que não haja perigo de irreversibilidade do provimento antecipado). 4. Reveste-se de
patente ilegalidade a decisão que, à guisa de suposto amparo no art. 273, determina de pronto a averbação do tempo de serviço prestado
como aluno-aprendiz em escola agrotécnica. 5. O caráter precário e temporário da antecipação de tutela não se compatibiliza com a natureza
jurídica da averbação, mesmo porque inexistente a figura de averbação precária em tema de Direito Previdenciário, consabido, ademais, que
eventual direito reconhecido se cumprirá oportunamente com ressarciamento do dano sofrido, em efeito reparador. (...) (TRF1, AG
1999.01.00.064921-4/MG, 1ª T., j. em 13/06/2000, documento TRF10098237, publ. em 31/07/2000, p. 30)
(destaquei)CONSTITUCIONAL. PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO DE INSTRUMENTO. APOSENTADORIA PROPORCIONAL.
CONVERSÃO DE TEMPO DE SERVIÇO ESPECIAL EM COMUM E SUA CONTAGEM. ATIVIDADE EXERCIDA EM
CONDIÇÕES INSALUBRES. INDÍCIOS PROBATÓRIOS. PERICULUM IN MORA INVERSO. OCORRÊNCIA. 01. Para que se
conceda a aposentadoria proporcional antes do advento da Emenda Constitucional nº 20/98, deve o segurado ter implementado, dentre outros
requisitos, 30 (trinta) anos de tempo de serviço. 02. A necessidade de caracterização da atividade como insalubre, para que possibilite a
contagem de tempo de serviço especial e sua conversão em comum, e, por conseguinte, seja concedida a aposentadoria proporcional, é
incompatível com a antecipação da tutela, em face da necessidade de dilação probatória. 03. Após o advento da Emenda Constitucional nº
20/98, um dos requisitos para concessão de aposentadoria proporcional por tempo de contribuição, é o atendimento ao requisito etário, que
para o Homem é a idade mínima de 53 anos. 04. No caso dos autos, o agravado não preencheu o requisito etário previsto na regra de transição
da Emenda questionada. 05. Demonstrado a ocorrência do periculum in mora inverso, dado a irreversibilidade do provimento antecipado. 06.
Agravo de instrumento provido. (AG 200405000069524, Desembargador Federal Paulo Roberto de Oliveira Lima, TRF5 - Segunda Turma,
DJ - Data::27/07/2004 - Página::263 - Nº::143.) (destaquei)Por fim, há de prevalecer, ao menos nesta fase do andamento processual - tendo-
se como base somente as alegações da parte autora -, a integridade do ato administrativo atacado. A parte autora não logrou demonstrar, de
plano, a existência de qualquer vício ou irregularidade capaz de macular o ato administrativo, prevalecendo, in casu, os atributos da presunção
de legitimidade, legalidade e veracidade que gozam de atos emanados da Administração Pública. Prevalece que, em sede de cognição sumária,
não se defere liminar (satisfativa, tanto menos) que desfaça as presunções várias que militam em prol dos atos administrativos, em princípio
verazes, legítimos e legais, notadamente quando o revolver dos autos as reforça (TRF1, AGTAG 2006.01.00.028786-1, 7ª T., j. em
18/02/2008, publicado em 29/02/2008, Relator Desembargador Federal Luciano Tolentino Amaral).Ante o exposto - e sem prejuízo de
eventual revisão desta decisão em sede de sentença, tendo em vista ser inerente a este tipo de juízo provisório o seu caráter precário -,
INDEFIRO O PEDIDO DE TUTELA PROVISÓRIA.Concedo os benefícios da gratuidade processual, nos termos do artigo 98 do Novo
Código de Processo Civil. Diante das especificidades da causa e de modo a adequar o rito processual às necessidades do conflito, deixo para
momento oportuno a designação de audiência de conciliação, com espeque no art.139, VI, do CPC, e no Enunciado nº 35 da ENFAM.Cite-se
e intime-se o réu com a advertência de que o prazo para resposta (30 dias - art. 183, CPC) se iniciará da data de juntada aos autos do
mandado cumprido (art. 231, II, CPC). A ausência de contestação implicará revelia e presunção de veracidade da matéria fática apresentada
na petição inicial (artigo 344, NCPC), salvo nas hipóteses previstas no artigo 345, NCPC.Quanto ao(s) pedido(s) formulado(s) pela parte
autora no item 6 (fl.20), não cabe ao Poder Judiciário a função de oficiar a entidades e órgãos públicos ou privados para atender interesse das
partes quando a providência a elas compete. Somente quando exauridas as procuras na esfera extrajudicial é possível a requisição a órgãos
públicos e privados pelo juízo, podendo a parte, portanto, ter de suportar os riscos advindos do mau êxito em sua atividade probatória. Nesse
sentido o ônus imposto pelo artigo 373, inciso I, do Novo Código de Processo Civil.Dessa forma, subsistindo interesse, providencie a parte
autora, no prazo de quinze dias úteis, cópias dos documentos mencionados no item 6 (fl.20), servindo cópia desta decisão como instrumento
hábil a postular, diretamente perante às entidades/órgãos respectivos, as referidas cópias, além de outros documentos de interesse da parte (não
haverá, por ora, expedição de ofício por este juízo, que só atuará se houver indeferimento imotivado).Sem prejuízo das deliberações acima,
informem as partes sobre o interesse em audiência de conciliação.Publique-se. Registre-se. Intime-se.
0003004-88.2016.403.6103 - JUCIEL CASTURINO DE OLIVEIRA(SP293580 - LEONARDO AUGUSTO NOGUEIRA DE
OLIVEIRA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em decisão.Trata-se de ação de rito comum, com pedido de antecipação dos efeitos da tutela, através da qual pretende o autor que seja
reconhecido o caráter especial das atividades exercidas no(s) período(s) elencado(s) na inicial, para fins de concessão do benefício de
aposentadoria por tempo de contribuição, com todos os consectários legais. Com a inicial vieram documentos.Os autos vieram à
conclusão.Fundamento e decido.Com a edição do novo CPC (Lei nº 13.105 de 2015), com vigência a partir de 18/03/2016, a tutela provisória
passa a ser gênero que se subdivide em tutela de urgência e tutela de evidência (Art. 294. A tutela provisória pode fundamentar-se em urgência
ou evidência. Parágrafo único. A tutela provisória de urgência, cautelar ou antecipada, pode ser concedida em caráter antecedente ou
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 456/1134
incidental.)A seu turno, a tutela de urgência prevista de forma geral no artigo 300 do novo CPC, abarca, ainda, as tutelas antecipadas e também
as tutelas cautelares (artigo 305), sendo que ambas podem ser deferidas em caráter antecedente ou incidental. A concessão está sujeita à
existência de elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo. A tutela de
urgência de natureza antecipada não será concedida quando houver perigo de irreversibilidade dos efeitos da decisão (3º do artigo 300).O novo
CPC estabeleceu, ainda, a tutela de evidência, sendo que esta última será concedida, independentemente da demonstração de perigo de dano
ou de risco ao resultado útil do processo, quando: a) ficar caracterizado o abuso do direito de defesa ou o manifesto propósito protelatório da
parte; b) as alegações de fato puderem ser comprovadas apenas documentalmente e houver tese firmada em julgamento de casos repetitivos ou
em súmula vinculante; c) se tratar de pedido reipersecutório fundado em prova documental adequada do contrato de depósito, caso em que
será decretada a ordem de entrega do objeto custodiado, sob cominação de multa; d) a petição inicial for instruída com prova documental
suficiente dos fatos constitutivos do direito do autor, a que o réu não oponha prova capaz de gerar dúvida razoável (artigo 311).No caso
concreto, pretende o autor a concessão do benefício previdenciário de aposentadoria por tempo de contribuição, mediante o reconhecimento
das atividades laborativas exercidas sob condições especiais.Entendo que, para conversão dos períodos laborados sob condições especiais,
impõe-se seja levada adiante discussão mais aprofundada acerca dos elementos de prova constantes dos autos. Isso porque o pedido da parte
autora - reconhecimento de tempo de serviço como especial - poderá, concretamente, dar azo à constituição, ou desconstituição, de relações
jurídicas com base em provimento provisório, de modo que se verifica incabível a antecipação dos efeitos da tutela, ante o perigo de
irreversibilidade. Ademais, cristalina se revela a ausência de perigo de dano, sendo ônus da parte autora alegar e demonstrar que a antecipação
dos efeitos finais da decisão irá resguardar o postulante de dano irreparável ou de difícil reparação, situação não provada até o momento. Nesse
sentido:CONSTITUCIONAL - PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL - AVERBAÇÃO DO TEMPO DE SERVIÇO PRESTADO
COMO ALUNO APRENDIZ DE ESCOLA AGROTÉCNICA - ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA: CONCOMITÂNCIA
(INOCORRENTE NO CASO) DOS PRESSUPOSTOS DO ART. 273 DO CPC - APLICAÇÃO DO NOVEL INSTITUTO EM TEMA
DE DIREITO PÚBLICO: TEMPERAMENTO - SUPERVENIÊNCIA DE SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA: AGRAVO NÃO
PREJUDICADO - AGRAVO PROVIDO. (...) 2. A superveniência de sentença de procedência não prejudica, por perda de objeto, o agravo
de instrumento contra a antecipação da tutela. A antecipação, que diz com o próprio mérito da pretensão, não se confunde com liminar (que é
cautela). Opera seus efeitos desde que concedida (pois insubsistente o efeito suspensivo), de vez que tal efeito (suspensivo) da eventual
apelação não é retrooperante. Se não é juridicamente possível a execução provisória de sentença sujeita ao reexame necessário, menos ainda a
sua execução antecipada a título de antecipação de tutela. 3. Para a aplicação do instituto novel de antecipação dos efeitos da tutela (art. 273
do CPC) é necessária a concomitância de seus pressupostos: verossimilhança e, simultaneamente, o fundado receio de dano irreparável ou de
difícil reparação ou que fique caracterizado o abuso de direito de defesa ou manifesto propósito protelatório do réu, não se podendo olvidar o
comando proibitivo do seu 2º (desde que não haja perigo de irreversibilidade do provimento antecipado). 4. Reveste-se de patente ilegalidade a
decisão que, à guisa de suposto amparo no art. 273, determina de pronto a averbação do tempo de serviço prestado como aluno-aprendiz em
escola agrotécnica. 5. O caráter precário e temporário da antecipação de tutela não se compatibiliza com a natureza jurídica da averbação,
mesmo porque inexistente a figura de averbação precária em tema de Direito Previdenciário, consabido, ademais, que eventual direito
reconhecido se cumprirá oportunamente com ressarciamento do dano sofrido, em efeito reparador. (...) (TRF1, AG 1999.01.00.064921-
4/MG, 1ª T., j. em 13/06/2000, documento TRF10098237, publ. em 31/07/2000, p. 30) (destaquei)CONSTITUCIONAL.
PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO DE INSTRUMENTO. APOSENTADORIA PROPORCIONAL. CONVERSÃO DE TEMPO DE
SERVIÇO ESPECIAL EM COMUM E SUA CONTAGEM. ATIVIDADE EXERCIDA EM CONDIÇÕES INSALUBRES. INDÍCIOS
PROBATÓRIOS. PERICULUM IN MORA INVERSO. OCORRÊNCIA. 01. Para que se conceda a aposentadoria proporcional antes do
advento da Emenda Constitucional nº 20/98, deve o segurado ter implementado, dentre outros requisitos, 30 (trinta) anos de tempo de serviço.
02. A necessidade de caracterização da atividade como insalubre, para que possibilite a contagem de tempo de serviço especial e sua
conversão em comum, e, por conseguinte, seja concedida a aposentadoria proporcional, é incompatível com a antecipação da tutela, em face
da necessidade de dilação probatória. 03. Após o advento da Emenda Constitucional nº 20/98, um dos requisitos para concessão de
aposentadoria proporcional por tempo de contribuição, é o atendimento ao requisito etário, que para o Homem é a idade mínima de 53 anos.
04. No caso dos autos, o agravado não preencheu o requisito etário previsto na regra de transição da Emenda questionada. 05. Demonstrado a
ocorrência do periculum in mora inverso, dado a irreversibilidade do provimento antecipado. 06. Agravo de instrumento provido. (AG
200405000069524, Desembargador Federal Paulo Roberto de Oliveira Lima, TRF5 - Segunda Turma, DJ - Data::27/07/2004 - Página::263 -
Nº::143.) (destaquei)Por fim, há de prevalecer, ao menos nesta fase do andamento processual - tendo-se como base somente as alegações da
parte autora -, a integridade do ato administrativo atacado. A parte autora não logrou demonstrar, de plano, a existência de qualquer vício ou
irregularidade capaz de macular o ato administrativo, prevalecendo, in casu, os atributos da presunção de legitimidade, legalidade e veracidade
que gozam de atos emanados da Administração Pública. Prevalece que, em sede de cognição sumária, não se defere liminar (satisfativa, tanto
menos) que desfaça as presunções várias que militam em prol dos atos administrativos, em princípio verazes, legítimos e legais, notadamente
quando o revolver dos autos as reforça (TRF1, AGTAG 2006.01.00.028786-1, 7ª T., j. em 18/02/2008, publicado em 29/02/2008, Relator
Desembargador Federal Luciano Tolentino Amaral).Ante o exposto - e sem prejuízo de eventual revisão desta decisão em sede de sentença,
tendo em vista ser inerente a este tipo de juízo provisório o seu caráter precário -, INDEFIRO O PEDIDO DE TUTELA
PROVISÓRIA.Concedo os benefícios da gratuidade processual, nos termos do artigo 98 do Novo Código de Processo Civil. Diante das
especificidades da causa e de modo a adequar o rito processual às necessidades do conflito, deixo para momento oportuno a designação de
audiência de conciliação, com espeque no art.139, VI, do CPC, e no Enunciado nº 35 da ENFAM.Cite-se e intime-se o réu com a advertência
de que o prazo para resposta (30 dias - art. 183, CPC) se iniciará da data de juntada aos autos do mandado cumprido (art. 231, II, CPC). A
ausência de contestação implicará revelia e presunção de veracidade da matéria fática apresentada na petição inicial (artigo 344, NCPC), salvo
nas hipóteses previstas no artigo 345, NCPC.Quanto ao(s) pedido(s) formulado(s) pela parte autora à fl.05, verso, para expedição de ofício
para empresa empregadora do autor, não cabe ao Poder Judiciário a função de oficiar a entidades e órgãos públicos ou privados para atender
interesse das partes quando a providência a elas compete. Somente quando exauridas as procuras na esfera extrajudicial é possível a requisição
a órgãos públicos e privados pelo juízo, podendo a parte, portanto, ter de suportar os riscos advindos do mau êxito em sua atividade
probatória. Nesse sentido o ônus imposto pelo artigo 373, inciso I, do Novo Código de Processo Civil.Dessa forma, subsistindo interesse,
providencie a parte autora, no prazo de quinze dias úteis, cópias do laudo técnico mencionado à fl.05, verso, servindo cópia desta decisão
como instrumento hábil a postular, diretamente perante às entidades/órgãos respectivos, as referidas cópias, além de outros documentos de
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interesse da parte (não haverá, por ora, expedição de ofício por este juízo, que só atuará se houver indeferimento imotivado).Sem prejuízo das
deliberações acima, informem as partes sobre o interesse em audiência de conciliação.Publique-se. Registre-se. Intime-se.
IMPUGNACAO DE ASSISTENCIA JUDICIARIA
0007357-11.2015.403.6103 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0002075-67.2013.403.6327) INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 2317 - LUCILENE QUEIROZ ODONNELL ALVAN) X JOSE LEDSON DA
SILVA(SP313432A - RODRIGO DA COSTA GOMES)
Vistos em decisão.Trata-se de incidente processual suscitado pela UNIÃO FEDERAL em face da parte autora, através do qual se insurge
contra a concessão dos benefícios da justiça gratuita ao impugnado nos autos principais em apenso (ação ordinária nº0002075-
67.2013.403.6327). Alega que a parte autora aufere proventos no importe de R$ 3.875,73 mensais, além de ser servidor público aposentado,
o que demonstra que o mesmo tem ampla condição de arcar com as despesas processuais, corroborado pelo fato de ter sido contratado
advogado particular para o patrocínio da causa. Recebido e autuado o pedido, foi intimado o impugnado, que ofereceu resposta, rechaçando o
alegado pela União. Os autos vieram à conclusão.Fundamento e decido. Com o relevante objetivo de proporcionar aos cidadãos
economicamente necessitados o acesso ao Judiciário, a Lei n.º1.060/50 e o artigo 5º, LXXIV, da Constituição Federal estabeleceram o direito
à assistência judiciária gratuita, entendendo o legislador ser o processo instrumento de justiça às partes, desde que seja aberto ao maior número
possível de pessoas. Atualmente o preceito encontra-se descrito no artigo 98 e seguintes do novo Código de Processo Civil (Lei
nº13/105/15).Para a concessão do benefício da assistência judiciária basta simples afirmação, na própria petição inicial, de que a parte autora
não está em condições de pagar as custas do processo e os honorários de advogado, sem prejuízo próprio ou de sua família, conforme disposto
no artigo 4º da Lei 1.060/50, não podendo o Juiz indeferir o pedido se não tiver fundadas razões que demonstrem a inverdade da afirmação
(artigo 5º da Lei 1.060/50). Na mesma toada o artigo 99, 3º do Novo Código de Processo Civil, estabelece a presunção de ser verdadeira a
alegação de insuficiência de recursos deduzida exclusivamente por pessoa natural.No presente caso, o impugnado requereu na petição inicial da
ação em apenso a gratuidade da justiça, afirmando ser pobre na acepção jurídica do termo, não tendo condições para prover as despesas do
processo, sem que tenha de se privar dos recursos indispensáveis ao próprio sustento e da sua família. A impugnação oferecida não merece
guarida.A impugnante refuta a concessão do benefício em apreço mediante o simples oferecimento de alegações, sem, no entanto, muni-las de
documentação hábil à sua desconstituição.Em suma, a impugnação apresentada é alicerçada no valor da remuneração mensal média do
impugnado, que seria superior ao limite de isenção do imposto de renda, e no fato de ter sido contratado advogado particular para o patrocínio
da causa. O artigo 7º da Lei nº1.060/50 estabelece que a parte contrária poderá requerer a revogação dos benefícios de assistência, desde que
prove a inexistência ou o desaparecimento dos requisitos essenciais à sua concessão.A seu turno, o Novo Código de Processo Civil
regulamenta a matéria em seu artigo 100, estabelecendo que a parte contrária poderá oferecer impugnação na contestação, na réplica, nas
contrarrazões de recurso ou, nos casos de pedido superveniente ou formulado por terceiro, por meio de petição simples, a ser apresentada nos
próprios autos do processo.A declaração de hipossuficiência, na forma tratada pela legislação em apreço, goza de presunção legal de
veracidade, de forma que quem refuta a afirmação da condição de pobreza atrai para si o ônus de provar que o beneficiário possui condição
econômica outra, diversa da alegada. Neste sentido:PROCESSUAL CIVIL. IMPUGNAÇÃO À ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA.
BENEFÍCIO DA ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA. LEI 1.060/50.1. Deve ser rejeitada a impugnação à assistência judiciária caso não tenha
sido instruída com prova suficiente para rebater a presunção legal de veracidade da declaração de pobreza realizada em conformidade com os
arts. 2º e 4º, da Lei 1.060/50.2. Apelação improvida. Relatora: Des. Federal MARIA DO CARMO CARDOSO (TRF Primeira Região - AC
- Apelação Cível 38030013277 - Processo 200038030013277 - UF: MG - Órgão Julgador: SEXTA TURMA - Data da decisão:
08/09/2003 - DJ DATA: 24/11/2003 PAGINA: 66) Compete, portanto, à parte adversa elidir as afirmações do beneficiário por meio de
provas concretas, porquanto manifestações genéricas não têm o condão de infirmá-las.No caso em apreço, entendo que os argumentos
manejados pela impugnante, por si só, não ensejam o convencimento do Juízo acerca da abastada condição econômica do impugnado, o qual,
ao revés, afirma que, a despeito da existência efetiva de remuneração mensal no valor referido pela impugnante, todas as receitas por eles
auferidas tem sido direcionadas à quitação de inevitáveis despesas assumidas no âmbito familiar, não servindo como parâmetro meramente os
vencimentos em valor superior à faixa de isenção do imposto de renda. Neste sentido:EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. IMPUGNAÇÃO.
BENEFÍCIO DA JUSTIÇA GRATUITA. CAPACIDADE FINANCEIRA PARA ARCAR COM AS DESPESAS PROCESSUAIS NÃO
DEMONSTRADA.. I - A declaração de pobreza feita pela parte requerente, em princípio, é suficiente para assegurar-lhe o benefício da justiça
gratuita, nos termos do artigo 4º da Lei 1060/50, o que poderá ser negado caso haja prova em contrário à declaração de pobreza da parte
requerente, para arcar com as custas do processo e honorários advocatícios, nos termos do 1º, do mesmo artigo 4º da Lei 1.060/50. II - Esta
Turma vem entendendo que o fato de a parte não se encontrar na faixa de isenção de imposto de renda não é suficiente para o indeferimento do
benefício da justiça gratuita. III - Deixando a apelante de trazer aos autos fundamentos capazes de demonstrar que a parte tem condições de
pagar as custas processuais, deve ser garantido a pretendida gratuidade. IV - Apelação improvida. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos
estes autos de APELAÇÃO CÍVEL, em que são partes as acima mencionadas. ACORDAM os desembargadores federais da Quarta Turma
do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, à unanimidade, em negar provimento à apelação, nos termos do voto do Relator e das notas
taquigráficas que estão nos autos e que fazem parte deste julgado. Recife, 2 de julho de 2013. Desembargador Federal BRUNO TEIXEIRA
Relator Convocado (AC 00066519020124058200, Desembargador Federal Bruno Teixeira, TRF5 - Quarta Turma, DJE - Data::04/07/2013
- Página::641.)A própria legislação regente dispõe expressamente que pobre, na acepção jurídica do termo, é a pessoa que não está em
condições de pagar as custas do processo e os honorários de advogado, sem prejuízo do próprio sustento ou de sua família, sendo, assim,
forçoso concluir que pobre, ao contrário da interpretação aventada pela impugnante, não é simplesmente aquele que não possui patrimônio ou
que não aufere renda ou a aufere de forma singela, mas sim aquele que, malgrado reunir bens e valores, os tem todos consumidos com o
adimplemento de despesas imprescindíveis à sua sobrevivência e de sua família, de sorte que eventual responsabilização pelo pagamento de
despesas processuais por certo implicaria em comprometimento do orçamento familiar regularmente praticado.Ademais, observo que a
impugnante assevera que o impugnado teria recebido o valor de R$9.217,83 a título de aposentadoria (médico perito do INSS), mas os
documentos apresentados pela própria impugnante demonstram que como aposentado do INSS, o impugnado recebe em média R$5.500,00, e
apenas no mês de junho de 2015 recebeu o valor acima indicado (fls.20/21). Ressalto, ainda, que não está obrigado o impugnado a se valer da
Defensoria Pública para obter os benefícios da justiça gratuita, podendo se fazer representar para tanto de advogado da sua escolha. Nesse
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sentido: Se a parte indicou advogado, nem por isso deixa de ter direito à assistência judiciária, não sendo obrigada, para gozar dos benefícios
desta, a recorrer aos serviços da Defensoria Pública (STJ-Bol. AASP 1703/205).De toda sorte, mostram-se desnecessários maiores debates,
posto que o artigo 99, 4º, do Novo Código de Processo Civil, determina que a assistência do requerente da gratuidade processual por
advogado particular não impede a concessão do benefício.Destarte, não tendo sido carreado nenhum elemento de prova apto a demonstrar a
suficiência de recursos do impugnado, urge seja rejeitada a impugnação ofertada.Diante do exposto, JULGO IMPROCEDENTE a impugnação
apresentada nos presentes autos, mantendo os benefícios da assistência judiciária concedida a JOSÉ LEDSON DA SILVA nos autos do
processo nº0002075-67.2013.403.6327, em apenso.Sem honorários advocatícios, por se tratar de mero incidente processual. Custas ex
lege.Com o decurso de prazo para recursos, traslade-se cópia desta decisão para os autos da Ação Ordinária em apenso. Após, desapensem e
arquivem-se estes autos, com as devidas cautelas legais.Intimem-se.

Expediente Nº 7975
EMBARGOS A EXECUCAO
0002787-79.2015.403.6103 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0000015-46.2015.403.6103) CARVALHO
LIMA MOVELARIA LTDA - EPP X LEANDRO SILVA LIMA X CAROLINA PERES DE CARVALHO LIMA(SP231895 -
DENILSON ALVES DE OLIVEIRA) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP218348 - ROGERIO SANTOS ZACCHIA)
Especifiquem as partes as provas que pretendem produzir, indicando de forma clara e precisa o objeto da prova. Prazo de cinco (05) dias,
sucessivos, inicialmente para a parte embargante.Intimem-se.
EXECUCAO DE TITULO EXTRAJUDICIAL
0001212-07.2013.403.6103 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP184538 - ÍTALO SÉRGIO PINTO) X ADEMIR FREITAS
RAPOSO(SP292933 - PAULO ROGERIO DE MOURA)
A penhora sobre salário/vencimento/aposentadoria não é admitida pelo artigo 833, inciso IV, do CPC, in verbis:Art. 833. São impenhoráveis:
(...)IV - os vencimentos, os subsídios, os soldos, os salários, as remunerações, os proventos de aposentadoria, as pensões, os pecúlios e os
montepios, bem como as quantias recebidas por liberalidade de terceiro e destinadas ao sustento do devedor e de sua família, os ganhos de
trabalhador autônomo e os honorários de profissional liberal, ressalvado o 2º;A Primeira Seção do C. Superior Tribunal de Justiça, ao julgar o
REsp nº 1.184.765/PA, de acordo com o regime dos recursos repetitivos previsto no art. 543-C, do Código de Processo Civil/1973 - com
correspondência no atual artigo 1.036, NCPC -, deixou consignado que o bloqueio de ativos financeiros em nome do executado, por meio do
Sistema BACENJUD, não deve descuidar do disposto no art. 649, IV, do Código de Processo Civil (atualmente artigo 833 no Novo CPC),
segundo o qual são absolutamente impenhoráveis as verbas acima transcritas.O executado ADEMIR DE FREITAS RAPOSO, visando o
desbloqueio de valores indisponibilizados em sua conta (v. fls.53/54), apresentou os documentos de fls.77/79, sob o argumento de que teriam
sido bloqueados valores impenhoráveis decorrentes de seu salário como assistente parlamentar.Os documentos apresentados comprovam que
os valores da conta nº14819-9 - agência 6250 do Banco Bradesco (única conta que o executado possui em tal banco, consoante fls.53/54), de
titularidade do executado, penhorados on line, recaíram sobre rendimentos pagos a título de remuneração/salário. Assim resta comprovado que
os valores bloqueados, por se revestirem de natureza salarial, se enquadram na modalidade de impenhorabilidade prevista no artigo 833, inciso
IV, do CPC, de modo que determino o DESBLOQUEIO efetivado na conta nº14819-9 - agência 6250 do Banco Bradesco, de titularidade
do executado ADEMIR FREITAS RAPOSO.Considerando-se que os valores bloqueados já foram transferidos para conta à disposição deste
Juízo, expeça-se alvará de levantamento em favor do executado ADEMIR FREITAS RAPOSO dos valores depositados à fl.68.Intimem-se,
inclusive a CEF, para que requeira o que entender de direito.
0002531-73.2014.403.6103 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP218348 - ROGERIO SANTOS ZACCHIA) X PANIFICADORA E
CONFEITARIA DESEJO LTDA ME X ALEXANDRE TOMAZ GLUCKSMANN DE LOUREIRO X ALESSANDRA TOMAZ
GLUCKSMANN DE LOUREIRO(SP070054 - LUIZ PONTES TEIXEIRA) X EUNICE TOMAZ GLUCKSMANN DE LOUREIRO X
ADRIANA TOMAZ GLUCKSMANN DE LOUREIRO

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1. Inicialmente, da análise do termo de prevenção de fls.71/73, observo que os feitos lá indicados são pautados em contratos diversos daqueles
indicados na inicial da presente ação executiva, motivo pelo qual fica afastada a prevenção anteriormente apontada.2. A penhora sobre valores
depositados em conta poupança, até o limite de 40 (quarenta) salários mínimos, não é admitida pelo artigo 833, inciso X, do CPC, in verbis:Art.
833. São impenhoráveis:(...)X - a quantia depositada em caderneta de poupança, até o limite de 40 (quarenta) salários-mínimos;A Primeira
Seção do C. Superior Tribunal de Justiça, ao julgar o REsp nº 1.184.765/PA, de acordo com o regime dos recursos repetitivos previsto no art.
543-C, do Código de Processo Civil/1973 - com correspondência no atual artigo 1.036, NCPC -, deixou consignado que o bloqueio de ativos
financeiros em nome do executado, por meio do Sistema BACENJUD, não deve descuidar do disposto no art. 649, IV, do Código de
Processo Civil (atualmente artigo 833 no Novo CPC), segundo o qual são absolutamente impenhoráveis as verbas acima transcritas.A
executada ALESSANDRA TOMAZ GLUCKSMANN DE LOUREIRO, visando o desbloqueio de valores indisponibilizados em sua conta
(v. fls.114/118), apresentou os documentos de fls.164/167, sob o argumento de que teriam sido bloqueados valores impenhoráveis de sua
conta poupança.Os documentos apresentados comprovam que os valores da conta nº60.001.758-5, agência nº4576 do Banco Santander, de
titularidade da executada, penhorados on line, recaíram sobre quantia depositada em conta poupança, em montante inferior a 40 (quarenta)
salários mínimos.Assim resta comprovado que os valores bloqueados se enquadram na modalidade de impenhorabilidade prevista no artigo
833, inciso X, do CPC, de modo que determino o DESBLOQUEIO da indisponibilidade efetivada na conta poupança nº60.001.758-5,
agência nº4576 do Banco Santander, de titularidade da executada ALESSANDRA TOMAZ GLUCKSMANN DE LOUREIRO.A executada
alegou, ainda, que o montante de R$771,22, que foi penhorado on line em sua conta corrente nº1023679-9, agência 2021, Banco Santander,
encontra-se em valor inferior para pagamento das custas da execução. De fato, o artigo 836 do Código de Processo Civil, estabelece que Não
se levará a efeito a penhora quando ficar evidente que o produto da execução dos bens encontrados será totalmente absorvido pelo pagamento
das custas da execução.Levando-se em consideração o valor atribuído à causa (fl.04) e a fixação de honorários à fl.75, tem-se que o montante
penhorado na conta corrente da executada ALESSANDRA TOMAZ GLUCKSMANN DE LOUREIRO, encontra-se muito aquém do
necessário para pagamento das custas da execução, razão pela qual DETERMINO A DESCONSTITUIÇÃO DA PENHORA que recaiu
sobre o montante depositado à fl.149.Observo que os valores bloqueados já foram transferidos para conta à disposição deste Juízo. Assim,
expeça-se alvará de levantamento em favor da executada ALESSANDRA TOMAZ GLUCKSMANN DE LOUREIRO em relação aos
valores depositados às fls.147 e 149.2. Cumprida a determinação supra, desentranhem-se a petição e documentos de fls.154/205, a fim de que
sejam encaminhadas ao SEDI para distribuição e autuação como Embargos à Execução, a serem distribuídos por dependência ao presente
feito. Isto porque, a inicial da executada ALESSANDRA TOMAZ GLUCKSMANN DE LOUREIRO foi apresentada em 04/03/2016, ou
seja, antes da entrada em vigor do Novo Código de Processo Civil (artigo 1046, 1º, do NCPC e artigo 736 do CPC/73).Com a formação dos
autos respectivos, e após oitiva da exequente (embargada), as demais assertivas aventadas pela executada serão apreciadas nos autos dos
embargos à execução, inclusive no que tange à gratuidade processual.3. Nos termos do artigo 739-A, 1º, do CPC/73, concedo efeito
suspensivo aos embargos apresentados pela executada ALESSANDRA TOMAZ GLUCKSMANN DE LOUREIRO, devendo a execução
ficar suspensa em relação a esta executada.4. Ante as determinações contidas no item 2, acima, o pedido formulado pela exequente à fl.206,
fica prejudicado, no que tange ao pleito para levantamento do valor de R$17.981,51. 5. De outra banda, a teor do artigo 739-A, 4º, CPC/73,
a concessão de efeito suspensivo aos embargos oferecidos por um dos executados não suspende a execução contra os demais devedores.
Assim, defiro a penhora dos valores declarados pelos executados ALEXANDRE TOMAZ GLUCKSMANN DE LOUREIRO (declarado à
fl.127), e EUNICE TOMAZ GLUCKSMANN DE LOUREIRO (declarado à fl.136), conforme requerido pela exequente à fl.206. Expeça-se
mandado de penhora e constatação, além da intimação dos executados acima especificados, acerca da constrição determinada.6. Intimem-se e
cumpra-se.
0003142-26.2014.403.6103 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP218348 - ROGERIO SANTOS ZACCHIA) X CLAUDIA TELES
DE CARVALHO BICICLETAS - ME X CLEBERSON TELES DE CARVALHO(SP152341 - JOAQUIM RICARDO DO AMARAL
ANDRADE) X CLAUDIA TELES DE CARVALHO
A penhora sobre salário/vencimento/aposentadoria não é admitida pelo artigo 833, inciso IV, do CPC, in verbis:Art. 833. São impenhoráveis:
(...)IV - os vencimentos, os subsídios, os soldos, os salários, as remunerações, os proventos de aposentadoria, as pensões, os pecúlios e os
montepios, bem como as quantias recebidas por liberalidade de terceiro e destinadas ao sustento do devedor e de sua família, os ganhos de
trabalhador autônomo e os honorários de profissional liberal, ressalvado o 2º;A Primeira Seção do C. Superior Tribunal de Justiça, ao julgar o
REsp nº 1.184.765/PA, de acordo com o regime dos recursos repetitivos previsto no art. 543-C, do Código de Processo Civil/1973 - com
correspondência no atual artigo 1.036, NCPC -, deixou consignado que o bloqueio de ativos financeiros em nome do executado, por meio do
Sistema BACENJUD, não deve descuidar do disposto no art. 649, IV, do Código de Processo Civil (atualmente artigo 833 no Novo CPC),
segundo o qual são absolutamente impenhoráveis as verbas acima transcritas.O executado CLEBERSON TELES DE CARVALHO, visando o
desbloqueio de valores indisponibilizados em sua conta (v. fls.46/49), apresentou os documentos de fls.76/79, sob o argumento de que teriam
sido bloqueados valores impenhoráveis decorrentes de seu salário como empregado da empresa EMBRAER.Os documentos apresentados
comprovam que os valores da na conta nº34.576-8 - agência 2558-5 do Banco do Brasil, de titularidade do executado, penhorados on line,
recaíram sobre rendimentos pagos a título de remuneração/salário. Assim resta comprovado que os valores bloqueados, por se revestirem de
natureza salarial, se enquadram na modalidade de impenhorabilidade prevista no artigo 833, inciso IV, do CPC, de modo que determino o
DESBLOQUEIO efetivado na conta nº34.576-8 - agência 2558-5 do Banco do Brasil, de titularidade do executado CLEBERSON TELES
DE CARVALHO.Considerando-se que os valores bloqueados já foram transferidos para conta à disposição deste Juízo, expeça-se alvará de
levantamento em favor do executado CLEBERSON TELES DE CARVALHO dos valores depositados à fl.69.Intimem-se, inclusive a CEF,
para que requeira o que entender de direito.
0000015-46.2015.403.6103 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP218348 - ROGERIO SANTOS ZACCHIA) X CARVALHO LIMA
MOVELARIA LTDA - EPP X LEANDRO SILVA LIMA X CAROLINA PERES DE CARVALHO LIMA(SP231895 - DENILSON
ALVES DE OLIVEIRA)

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I - Face ao comparecimento espontâneo de Leandro Silva Lima e Carolina Peres de Carvalho Lima, dou-os por citado.II - Fl(s). 111. Defiro
para a executada os benefícios da Justiça Gratuita. Anote-se.III - Tendo em vista que o parágrafo 2º, do artigo 829 do Estatuto Processual,
faculta ao exequente a indicação de bens a serem penhorados, e considerando que a penhora de dinheiro, em espécie ou em depósito ou
aplicação em instituição financeira, tem preferência sobre quaisquer outros bens (art. 835 do CPC), defiro o pedido formulado pelo exequente e
determino, nos termos do artigo 854 do Código de Processo Civil, que se proceda à penhora por meio eletrônico, através da utilização do
sistema BACENJUD.IV - Em sendo positivo o resultado da solicitação de bloqueio eletrônico, tornem-me os autos conclusos para que seja
efetuada a transferência dos valores bloqueados para uma conta judicial, à disposição deste Juízo. Caso o valor encontrado seja irrisório em
relação à dívida, serão desbloqueados por este Juízo.V - Efetivada a transferência, considerar-se-á penhorado o respectivo montante,
independentemente da lavratura do termo de penhora, uma vez que tais valores somente poderão ser movimentados mediante autorização
judicial.VI - Considerando que o(s) executado(s) opôs (opuseram) embargos à execução e que o mesmo foi recebido sem efeito suspensivo,
após a transferência abra-se vista dos autos ao exeqüente.VII - Em sendo negativa a constrição supramencionada ou insuficiente defiro a
penhora de eventuais veículos existentes em nome da executada, por meio do sistema RENAJUD.VIII - Realizada a penhora, expeça-se
mandado de constatação, avaliação e intimação do(s) executado(s) acerca da(s) constrição(ões).IX - Caso a consulta seja negativa, ou o(s)
veículo(s) encontre(m)-se alienado(s) ou com outras restrições já cadastradas, autorizo o Sr. Diretor de Secretaria a proceder à pesquisa no
sistema eletrônico INFOJUD, juntando-se o resultado da pesquisa nos presentes autos.X - Após, deverá a CEF requerer o que de seu
interesse, objetivando o efetivo andamento do presente feito, no prazo de 60 (sessenta) dias.XI - Decorrido o prazo sem manifestação da CEF,
aguarde-se provocação no arquivo sobrestado.XII - Int.
IMPUGNACAO AO VALOR DA CAUSA
0010026-76.2011.403.6103 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0006458-52.2011.403.6103) UNIAO
FEDERAL(Proc. 1601 - EDER EDUARDO DE OLIVEIRA) X ADVAILSON GERALDO PINTO(SP097321 - JOSE ROBERTO
SODERO VICTORIO)
1. Certifique a Secretaria se decorreu o prazo legal para as partes recorrerem da decisão proferida.2. Após, se em termos, cumpra-se a parte
final da referida decisão, trasladando-se cópia da r. decisão e da certidão de decurso de prazo para os autos principais nº 0006458-
52.2011.403.6103.3. Ao final, desapensem-se e arquivem-se os autos com as formalidades legais.4. Int.
IMPUGNACAO DE ASSISTENCIA JUDICIARIA
0010027-61.2011.403.6103 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0006458-52.2011.403.6103) UNIAO
FEDERAL(Proc. 1601 - EDER EDUARDO DE OLIVEIRA) X ADVAILSON GERALDO PINTO(SP097321 - JOSE ROBERTO
SODERO VICTORIO)
1. Dê-se ciência às partes do retorno dos autos do Egrégio Tribunal Regional Federal da Terceira Região.2. Aguarde-se em Secretaria o
resultado do Agravo de Instrumento noticiado (fls. 127/133 e fls. 141).3. Int.
EXECUCAO CONTRA A FAZENDA PUBLICA
0003237-47.2000.403.6103 (2000.61.03.003237-5) - DENIZAR DE OLIVEIRA X VERA LUCIA CHAVES DE OLIVEIRA(SP064000 -
MARIA ISABEL DE FARIAS) X UNIAO FEDERAL(Proc. 1328 - TIAGO PEREIRA LEITE) X DENIZAR DE OLIVEIRA X UNIAO
FEDERAL X DENIZAR DE OLIVEIRA X UNIAO FEDERAL X DENIZAR DE OLIVEIRA X UNIAO FEDERAL
1. Fl(s). 367/369. Defiro a habilitação da viúva sucessora do falecido, Denizar de Oliveira, nos termos do artigo 112, da Lei 8.213 de 24 de
Julho de 1991. 2. Assim, remetam-se os autos ao SEDI, para retificar o pólo ativo da ação, passando a constar Vera Lúcia Chaves de
Oliveira.3. Oficie-se à Egrégia Presidência do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, para informar a sucessão mortis causa, nos termos do
artigo 48, da Resolução nº 122/2010-CJF, e solicitar a conversão em depósito judicial à ordem deste Juízo da Execução. Instrua-se com
cópias de fl. 364, fl. 370 e fls. 372/378, encaminhando-se por meio eletrônico (precatoriotrf3@trf3.jus.br).Int.
0007268-32.2008.403.6103 (2008.61.03.007268-2) - MARIA LUIZA DA SILVA X RAFAELA PRISCILA DA SILVA DO AMARAL X
GABRIELA CRISTINA DA SILVA X ELDER ALBERTO DA SILVA X GABRIEL CARLOS DA SILVA(SP099399 - LUCIANO
GONCALVES TOLEDO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1542 - FLAVIA CRISTINA MOURA DE
ANDRADE) X MARIA LUIZA DA SILVA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
1. Quanto ao pedido de gratuidade processual, primeiramente junte à parte interessada a declaração de hipossuficiência, no prazo de 10 (dez)
dias.2. Fl(s). 249/251: de fato, a exequente (falecida) era portadora de de doença infecto-contagiosa (AIDS), o que justificava que ela, em
vida, receasse sofrer preconceito ou constrangimento em razão da publicidade do processo. Não obstante, o pedido de decretação de sigilo
ora apresentado é deduzido pelos herdeiros da falecida, o que vislumbro não ser possível, uma vez que o direito à privacidade é inerente à
personalidade, ao indivíduo, sendo intransferível aos sucessores, razão pela qual INDEFIRO o pedido, por não vislumbrar fundamento para
restringir a publicidade que é, por lei, inerente ao processo.1,10 3. Fl(s). 249/263. Defiro a habilitação do(s) filho(s), sucessor(es) da falecida
Maria Luiza da Silva, nos termos do artigo 1.060, inciso I do Código de Processo Civil - CPC. Remetam-se os autos ao SEDI, para retificar o
pólo ativo da ação, fazendo constar espólio de Maria Luiza da Silva como sucedido por Rafaela Priscila da Silva do Amaral Cruz, Elder
Alberto da Silva, Gabriela Cristina da Silva e Gabriel Carlos da Silva.4. Oficie-se à Egrégia Presidência do Tribunal Regional Federal da 3ª
Região, para informar a sucessão mortis causa, nos termos do artigo 48, da Resolução nº 122/2010-CJF, e solicitar a conversão em depósito
judicial à ordem deste Juízo da Execução. Instrua-se com cópias de fls. 248 e fls. 249/263 e encaminhe-se por meio eletrônico
(precatoriotrf3@trf3.jus.br).5. Int.

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 461/1134


0003727-20.2010.403.6103 - ELEN CRISTINA DOS SANTOS COSTA X DARIO DOS SANTOS COSTA X WALLACE DOS
SANTOS COSTA(SP210226 - MARIO SERGIO SILVERIO DA SILVA) X UNIAO FEDERAL(Proc. 1613 - MARCO AURELIO
BEZERRA VERDERAMIS) X ELEN CRISTINA DOS SANTOS COSTA X UNIAO FEDERAL
1. Fl(s). 144. Defiro a habilitação do(a)(s) filho(a)(s), sucessor(es) do(a) falecido(a) Elen Cristina dos Santos Costa, nos termos do artigo 689
do Novo Código de Processo Civil - NCPC. Remetam-se os autos ao SEDI para retificar o pólo ativo da ação, fazendo constar o espólio de
Elen Cristina dos Santos Costa como sucedido por Dario dos Santos Costa e Wallace dos Santos.2. Oficie-se à Egrégia Presidência do
Tribunal Regional Federal da 3ª Região, para informar a sucessão mortis causa, nos termos do artigo 48, da Resolução nº 122/2010-CJF, e
solicitar a conversão em depósito judicial à ordem deste Juízo da Execução. Instrua-se com cópias de fl(s). 141 e fl(s). 144/155,
encaminhando-se por meio eletrônico (precatoriotrf3@trf3.jus.br).Int.
0006992-93.2011.403.6103 - LUIZ CARLOS DE FREITAS X LUIS VINICIUS SANTOS FREITAS X LUIS GUSTAVO DOS
SANTOS FREITAS X ISABELA DOS SANTOS FREITAS X LUCIANA DOS SANTOS(SP263205 - PRISCILA SOBREIRA COSTA)
X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1542 - FLAVIA CRISTINA MOURA DE ANDRADE) X LUIZ CARLOS
DE FREITAS X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
1. Fl(s). 121/131. Defiro a habilitação do(s) filho(s), sucessor(es) do falecido LUIS CARLOS DE FREITAS, nos termos do artigo 689 do
Novo Código de Processo Civil - NCPC. Remetam-se os autos ao SEDI, para retificar o pólo ativo da ação, fazendo constar espólio de LUIS
CARLOS DE FREITAS como sucedido por LUIS VINICIUS SANTOS FREITAS (fls. 123), LUIS GUSTAVO DOS SANTOS (fls. 125) e
ISABELA DOS SANTOS FREITAS (fls. 127).2. Com o retorno dos autos do SEDI, remetam-se novamente ao INSS para cumprimento do
despacho de fls. 117, em 100 dias.3. Fica desde já a parte exequente autorizada a retirar os autos, caso queira, para elaboração dos cálculos
para início da execução.Int.
0002995-34.2013.403.6103 - MARIA DO CARMO GIMENEZ X CARLA CRISTINA GIMENEZ DOS SANTOS X ROSEMARY
APARECIDA GIMENES SEVILHA(SP136151 - MARCELO RACHID MARTINS) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL(Proc. 1542 - FLAVIA CRISTINA MOURA DE ANDRADE) X MARIA DO CARMO GIMENEZ X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
1. Fl(s). 200/210. Defiro a habilitação da(s) filha(s), sucessora(s) da falecida Maria do Carmo Gimenez, nos termos do artigo 689 do Novo
Código de Processo Civil - NCPC. Remetam-se os autos ao SEDI, para retificar o pólo ativo da ação, fazendo constar espólio de Maria do
Carmo Gimenez como sucedido por Carla Cristina Gimenez dos Santos e Rosemary Aparecida Gimenes Sevilha.2. Ante a expressa anuência
da parte exequente com os cálculos apresentados pelo INSS às fls. 91/96, operou-se a preclusão lógica, cadastrem-se requisições de
pagamento.3. Nos termos dos parágrafos 9 e 10 do artigo 100 da Constituição Federal e do artigo 10 da Resolução nº 168/2011-CJF/BR,
intimem-se as partes da(s) minuta(s) da(s) requisição(ões). No silêncio, subam os autos para a expedição eletrônica.4. Após a transmissão on
line, do ofício ao Egrégio Tribunal Regional da 3ª Região, junte-se cópia nos autos, ficando a parte autora responsável pelo acompanhamento
do respectivo pagamento. 5. Nos casos de requisição de pequeno valor - RPV, aguarde-se em Secretaria informações sobre o pagamento.
Nos casos de requisição de ofício precatório, remetam-se os autos ao arquivo sobrestado.6. Int
CUMPRIMENTO DE SENTENCA
0002952-54.2000.403.6103 (2000.61.03.002952-2) - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0002608-
73.2000.403.6103 (2000.61.03.002608-9)) VALERIA FRANCISCA DE ANDRADE MATHIAS(SP116081 - HIVERARDO BERTASI
VELASCO) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP112088 - MARCELO EDUARDO VALENTINI CARNEIRO E SP080404 -
FLAVIA ELISABETE O FIDALGO S KARRER E SP184538 - ÍTALO SÉRGIO PINTO E SP312308 - ALESSANDRO AFONSO
PEREIRA) X VALERIA FRANCISCA DE ANDRADE MATHIAS X CAIXA ECONOMICA FEDERAL
Fl(s). 482. Dê-se ciência a parte autora-exequente.Compareça a parte autora-exequente (Sra. Valéria Francisca de Andrade Mathias) em
Secretaria para retirada dos boletos emitidos pela instituição financeira, mediante recibo nos autos.Int.
0004267-49.2002.403.6103 (2002.61.03.004267-5) - LUIZ ANTONIO GOMES MONTEIRO - ESPOLIO (MARIA INES
GONCALVES MONTEIRO) X MARIA INES GONCALVES MONTEIRO(SP118920 - LUIS FERNANDO CALDAS VIANNA) X
CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP112088 - MARCELO EDUARDO VALENTINI CARNEIRO) X LUIZ ANTONIO GOMES
MONTEIRO - ESPOLIO (MARIA INES GONCALVES MONTEIRO) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL X MARIA INES
GONCALVES MONTEIRO X CAIXA ECONOMICA FEDERAL
Vistos em sentença. Trata-se de execução de sentença judicial com vistas à satisfação do direito acobertado pela coisa julgada. Processado o
feito, houve cumprimento da obrigação pela executada, através dos depósitos da importância devida (fls.642 e 651).À fl.655 houve
manifestação de concordância da parte exeqüente, com requerimento de levantamento dos valores. Ante o exposto, DECLARO EXTINTA a
execução, na forma do artigo 924, inciso II, do Código de Processo Civil.Após o trânsito em julgado, expeça-se alvará de levantamento
relativo aos valores depositados às fls.642 e 651, a favor da parte exequente.Oportunamente, arquivem-se os autos, na forma da lei. Publique-
se. Registre-se. Intimem-se.
0006458-52.2011.403.6103 - ADVAILSON GERALDO PINTO(SP097321 - JOSE ROBERTO SODERO VICTORIO) X UNIAO
FEDERAL(Proc. 1613 - MARCO AURELIO BEZERRA VERDERAMIS) X UNIAO FEDERAL X ADVAILSON GERALDO PINTO
1. Remetam-se os autos ao SEDI a fim de que seja retificada a Classe da presente ação para a de nº 229, figurando no pólo ativo a União
(AGU).2. Dê-se ciência às partes do retorno dos autos do Egrégio Tribunal Regional Federal da Terceira Região.3. Aguarde-se em Secretaria
o resultado do Agravo de Instrumento noticiado (fls. 254/260).Int.
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 462/1134
0009622-88.2012.403.6103 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP274234 - VINICIUS GABRIEL MARTINS DE ALMEIDA E
SP184538 - ÍTALO SÉRGIO PINTO) X DAMARIS DE AGUIAR SANTOS(SP354798 - ANA KAROLYNE VELLOSO LOPES) X
CAIXA ECONOMICA FEDERAL X DAMARIS DE AGUIAR SANTOS
A penhora sobre salário/vencimento/aposentadoria não é admitida pelo artigo 833, inciso IV, do CPC, in verbis:Art. 833. São impenhoráveis:
(...)IV - os vencimentos, os subsídios, os soldos, os salários, as remunerações, os proventos de aposentadoria, as pensões, os pecúlios e os
montepios, bem como as quantias recebidas por liberalidade de terceiro e destinadas ao sustento do devedor e de sua família, os ganhos de
trabalhador autônomo e os honorários de profissional liberal, ressalvado o 2º;A Primeira Seção do C. Superior Tribunal de Justiça, ao julgar o
REsp nº 1.184.765/PA, de acordo com o regime dos recursos repetitivos previsto no art. 543-C, do Código de Processo Civil/1973 - com
correspondência no atual artigo 1.036, NCPC -, deixou consignado que o bloqueio de ativos financeiros em nome do executado, por meio do
Sistema BACENJUD, não deve descuidar do disposto no art. 649, IV, do Código de Processo Civil (atualmente artigo 833 no Novo CPC),
segundo o qual são absolutamente impenhoráveis as verbas acima transcritas.A executada DAMARIS DE AGUIAR SANTOS, visando o
desbloqueio de valores indisponibilizados em sua conta (v. fls.67/68), apresentou os documentos de fls.83/85, sob o argumento de que teriam
sido bloqueados valores impenhoráveis decorrentes de salário.Em que pesem os argumentos da executada, não houve qualquer demonstração
de que os valores bloqueados em suas contas tivesse origem em salário ou remuneração.A parte executada limitou-se a apresentar extratos da
sua conta, os quais dão conta do bloqueio havido, não tendo sido apresentado qualquer outro elemento de prova do quanto alegado.Desta
feita, indefiro o pedido de desbloqueio formulado às fls.74/78.Concedo os benefícios da gratuidade processual à executada. Anote-se.Intimem-
se, inclusive a CEF, para que requeira o que entender de direito.
0003033-46.2013.403.6103 - VANDA MARIA DA SILVA(SP301158 - MARIA CAROLINA DE FARIA) X CAIXA ECONOMICA
FEDERAL(SP274234 - VINICIUS GABRIEL MARTINS DE ALMEIDA) X ANNA CAROLINA PEREIRA PAES(SP243765 -
ROBERTO MARCOS DE LIMA SILVA E SP281765 - CARLOS MURAD GENJIAN) X VANDA MARIA DA SILVA X CAIXA
ECONOMICA FEDERAL X VANDA MARIA DA SILVA X CAIXA ECONOMICA FEDERAL
Vistos em sentença. Trata-se de execução de sentença judicial com vistas à satisfação do direito acobertado pela coisa julgada. Processado o
feito, houve cumprimento da obrigação pela executada, através dos depósitos das importâncias devidas (fls.472/473).Às fls.479 e 480 houve
manifestação de concordância da parte exeqüente, com requerimento de levantamento do valor. Ante o exposto, DECLARO EXTINTA a
execução, na forma do artigo 924, inciso II, do Código de Processo Civil.Após o trânsito em julgado da presente decisão, expeça a Secretaria
alvará de levantamento para a parte exequente e sua advogada, relativo aos valores depositados às fls.472 e 473.Oportunamente, arquivem-se
os autos, na forma da lei. Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0007395-57.2014.403.6103 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP218348 - ROGERIO SANTOS ZACCHIA) X MARGARIDA
MARTA GONCALVES CONDOR DOS SANTOS(SP243040 - MATHEUS PEREIRA LUIZ E SP246653 - CHARLES EDOUARD
KHOURI) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL X MARGARIDA MARTA GONCALVES CONDOR DOS SANTOS
1. A penhora sobre valores depositados em conta poupança, até o limite de 40 (quarenta) salários mínimos, não é admitida pelo artigo 833,
inciso X, do CPC, in verbis:Art. 833. São impenhoráveis:(...)X - a quantia depositada em caderneta de poupança, até o limite de 40 (quarenta)
salários-mínimos;A Primeira Seção do C. Superior Tribunal de Justiça, ao julgar o REsp nº 1.184.765/PA, de acordo com o regime dos
recursos repetitivos previsto no art. 543-C, do Código de Processo Civil/1973 - com correspondência no atual artigo 1.036, NCPC -, deixou
consignado que o bloqueio de ativos financeiros em nome do executado, por meio do Sistema BACENJUD, não deve descuidar do disposto
no art. 649, IV, do Código de Processo Civil (atualmente artigo 833 no Novo CPC), segundo o qual são absolutamente impenhoráveis as
verbas acima transcritas.A executada MARGARIDA MARTA GONÇALVES CONDOR DOS SANTOS, visando o desbloqueio de valores
indisponibilizados em sua conta (v. fls.66/67), apresentou os documentos de fls.75/79, sob o argumento de que teriam sido bloqueados valores
impenhoráveis de sua conta poupança.Os documentos apresentados comprovam que os valores da conta nº19356-9, agência nº5702-9 do
Banco do Brasil, de titularidade da executada, penhorados on line, recaíram sobre quantia depositada em conta poupança, em montante inferior
a 40 (quarenta) salários mínimos. Assim resta comprovado que os valores bloqueados se enquadram na modalidade de impenhorabilidade
prevista no artigo 833, inciso X, do CPC, de modo que determino o DESBLOQUEIO efetivado na conta poupança nº19356-9, agência
nº5702-9 do Banco do Brasil, de titularidade da executada MARGARIDA MARTA GONÇALVES CONDOR DOS
SANTOS.Considerando-se que os valores bloqueados já foram transferidos para conta à disposição deste Juízo, expeça-se alvará de
levantamento em favor da executada MARGARIDA MARTA GONÇALVES CONDOR DOS SANTOS dos valores depositados à fl.68.2.
Defiro a penhora do veículo localizado em nome da executada (fls.54 e 61), por meio do sistema RENAJUD, conforme requerido pela
exequente à fl.71. Realizada a penhora, expeça-se mandado de constatação, avaliação e intimação da executada acerca da constrição, devendo
a Secretaria expedir o necessário.3. Intimem-se.

Expediente Nº 7978
EMBARGOS A EXECUCAO
0006522-91.2013.403.6103 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0005793-07.2009.403.6103
(2009.61.03.005793-4)) UNIAO FEDERAL(Proc. 1613 - MARCO AURELIO BEZERRA VERDERAMIS E SP081490 - FATIMA
RICCO LAMAC E SP125161 - PEDRO PAULO DIAS PEREIRA) X JOSE ENY GUIMARAES SANTOS FILHO X JOSE FARIAS
DOS SANTOS X JOSE FARIAS DOS SANTOS JUNIOR X JOSE FERNANDO FERRI DA SILVA X JOSE FRANCISCO DE
CASTRO MONTEIRO X JOSE FRANCISCO DOS SANTOS X JOSE GABRIEL SILVA DE SOUZA X JOSE GOMES X JOSE
GONZAGA DA SILVA X JOSE GUIDO DAMILANO(SP097321 - JOSE ROBERTO SODERO VICTORIO)
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 463/1134
Aguardem-se as providências determinadas nos autos principais nº 0005793-07.2009.403.6103.Após, cumpra-se o despacho de fls. 282,
remetendo os autos ao E. Tribunal.Int.
0006634-60.2013.403.6103 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0006441-84.2009.403.6103
(2009.61.03.006441-0)) UNIAO FEDERAL(Proc. 1613 - MARCO AURELIO BEZERRA VERDERAMIS E SP081490 - FATIMA
RICCO LAMAC E SP125161 - PEDRO PAULO DIAS PEREIRA) X ILDA EIKO UEDA CAMARA X ILDA PEREIRA DOS SANTOS
X IPIFANIO FERREIRA DA SILVA X ISABEL CRISTINA BRAGA X ISMAR DE CASTRO FILHO X IVALMAR JORGE FREIRE X
IVAN GASPARETTO X IVAN OLDRICH GEIER VILA X JADIR NOGUEIRA GONCALVES X JAMES FERREIRA(SP097321 -
JOSE ROBERTO SODERO VICTORIO)
Aguardem-se as providências determinadas nos autos principais nº 0006441-84.2009.403.6103.Após, cumpra-se o despacho de fls. 373,
remetendo os autos ao E. Tribunal.Int.
0006803-47.2013.403.6103 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0005653-70.2009.403.6103
(2009.61.03.005653-0)) UNIAO FEDERAL(Proc. 2461 - JOEL FRANCISCO DE OLIVEIRA E SP081490 - FATIMA RICCO LAMAC
E SP125161 - PEDRO PAULO DIAS PEREIRA) X CARLOS ALBERTO RIBEIRO X CARLOS ALBERTO RIBEIRO DE SOUZA
WAHLBUHL X CARLOS ALBERTO SANTOS GARCES X CARLOS ALBERTO SOUZA GOMES JUNIOR X CARLOS ALBERTO
TOHORU LANTER KURAMOTO X CARLOS AUGUSTO PAIVA LAMEIRINHAS DA CONCEICAO X CARLOS DE MOURA
NETO X CARLOS EDUARDO LEITE DA SILVA FORTES X CARLOS EDUARDO SCHMITT X CARLOS FIRMO SCHMIDT
ROVER(SP097321 - JOSE ROBERTO SODERO VICTORIO)
Aguardem-se as providências determinadas nos autos principais nº 0005653-70.2009.403.6103.Após, cumpra-se o despacho de fls. 318,
remetendo os autos ao E. Tribunal.Int.
0006838-07.2013.403.6103 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0005674-46.2009.403.6103
(2009.61.03.005674-7)) UNIAO FEDERAL(Proc. 1146 - CAROLINE VIANA DE ARAUJO) X RUBENS EDUARDO DA SILVA
LEITAO X RUBENS MINORU HAYASHI X RUBENS OLIMPIO X RUBERVAL DA COSTA MENEZES X RUDGER ALMEIDA DE
OLIVEIRA RAMOS X RUDIMAR RIVA X RUI ANTONIO TEIXEIRA FERREIRA X RUI VALTER DE FARIA X SADAHAKI
UYENO X SADRAQUE DOS REIS(SP097321 - JOSE ROBERTO SODERO VICTORIO)
Aguardem-se as providências determinadas nos autos principais nº 0005674-46.2009.403.6103.Após, cumpra-se o despacho de fls. 263,
remetendo os autos ao E. Tribunal.Int.
0006968-94.2013.403.6103 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0006444-39.2009.403.6103
(2009.61.03.006444-6)) UNIAO FEDERAL(Proc. 1613 - MARCO AURELIO BEZERRA VERDERAMIS) X JOSE LUIZ DE SOUZA X
JOSE LUIZ LUNAS DE MELLO MASSA X JOSE LUIZ MONTEIRO DO VALE X JOSE LUIZ RODOLPHO MUZZIO X JOSE
MARCIO DOS REIS RESENDE X JOSE OSCAR FERNANDES X JOSE RENATO DE CASTRO X JOSE RODRIGUES VIEIRA X
JOSE TEIXEIRA DE MATTA BACELLAR X JOSE VITOR DE VILAS BOAS(SP097321 - JOSE ROBERTO SODERO VICTORIO E
SP081490 - FATIMA RICCO LAMAC E SP125161 - PEDRO PAULO DIAS PEREIRA)
Aguardem-se as providências determinadas nos autos principais nº 0006444-39.2009.403.6103.Após, cumpra-se o despacho de fls. 312,
remetendo os autos ao E. Tribunal.Int.
0007038-14.2013.403.6103 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0005739-41.2009.403.6103
(2009.61.03.005739-9)) UNIAO FEDERAL(Proc. 1601 - EDER EDUARDO DE OLIVEIRA) X SEBASTIAO PEREIRA GONCALVES
X SEBASTIAO RIBEIRO DA SILVA X SEBASTIAO ROBERTO DOS SANTOS X SELMA DE SOUZA COUTINHO X SELMA
LEITE DAS NEVES NACHTIGALL X SELMA MIDORI INAGAKI X SERGIO ARAKI X SERGIO CARLOS BENTO DE PAULA X
SERGIO COSTA X SERGIO DE SOUZA(SP097321 - JOSE ROBERTO SODERO VICTORIO)
Aguardem-se as providências determinadas nos autos principais nº 0005739-41.2009.403.6103.Após, cumpra-se o despacho de fls. 304,
remetendo os autos ao E. Tribunal.Int.
0007131-74.2013.403.6103 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0002579-71.2010.403.6103) UNIAO
FEDERAL(SP081490 - FATIMA RICCO LAMAC E SP125161 - PEDRO PAULO DIAS PEREIRA) X BENEDITO PEREIRA DA
SILVA X CAIRO ALUCIO NASCIMENTO JUNIOR X DECIO BARBOSA MARRECO X EDSON CARDOSO DA SILVA X
FARHAD FIROOZMAND X JOAO HERNANDES X JOAO MARTINS X JOBANIRA MARIA DE CARVALHO GOODCHILD X
JOHAN FRIEDRICH VIKTOR HOYER X JOSE BENEDITO DE JESUS(SP097321 - JOSE ROBERTO SODERO VICTORIO)
Aguardem-se as providências determinadas nos autos principais nº 0002579-71.2010.403.6103.Após, cumpra-se o despacho de fls. 262,
remetendo os autos ao E. Tribunal.Int.
0007240-88.2013.403.6103 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0005771-46.2009.403.6103
(2009.61.03.005771-5)) UNIAO FEDERAL(Proc. 1613 - MARCO AURELIO BEZERRA VERDERAMIS E SP081490 - FATIMA
RICCO LAMAC E SP125161 - PEDRO PAULO DIAS PEREIRA) X JOAO CARLOS MATAREZI X JOSE APARECIDO LIRA X
JOSE APARECIDA VANZELLA JUNIOR X JOSE AUGUSTO BRESCIANI DE MEIRELLES X JOSE AUGUSTO ORLOWSKI DE
GARCIA X JOSE AURELIO SOUZA DE OLIVEIRA X JOSE BATISTA X JOSE BENEDITO DA SILVA X JOSE BENEDITO DE
ASSIS X JOSE BERNARDO DE ALVARENGA E SILVA(SP097321 - JOSE ROBERTO SODERO VICTORIO)

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Aguardem-se as providências determinadas nos autos principais nº 0005771-46.2009.403.6103.Após, cumpra-se o despacho de fls. 297,
remetendo os autos ao E. Tribunal.Int.
0007913-81.2013.403.6103 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0001341-17.2010.403.6103) UNIAO
FEDERAL(Proc. 1613 - MARCO AURELIO BEZERRA VERDERAMIS) X LUIS CLAUDIO MONTEIRO X LUIS FERNANDO
PEREIRA DE MACEDO X LUIZA MIURA LINO X MARCIA CATARINA GONCALVES FARIA X MARCIA DA NATIVIDADE
FERREIRA DE SOUZA X MARCO ANTONIO DOS SANTOS X MARCO ANTONIO DOS SANTOS X MARIA AMELIA DE
CASTRO CARVALHO NIEMEYER X MARIA APARECIDA DOS SANTOS X MARIA APARECIDA RIBEIRO(SP097321 - JOSE
ROBERTO SODERO VICTORIO)
Aguardem-se as providências determinadas nos autos principais nº 0001341-17.2010.403.6103.Após, cumpra-se o despacho de fls. 263,
remetendo os autos ao E. Tribunal.Int.
0007952-78.2013.403.6103 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0005737-71.2009.403.6103
(2009.61.03.005737-5)) UNIAO FEDERAL(Proc. 1613 - MARCO AURELIO BEZERRA VERDERAMIS) X MARINA LIMA DALLE
MULLE X MARINES HARUE AOKI X MARINO SAMPAIO X MARIO ANTONIO ABRANTES DA FONSECA X MARIO
AUGUSTO FILARETTI X MARIO CELSO DOS ANJOS OLIVEIRA LEITE X MARIO CELSO MOREIRA X MARIO CESAR DE
FREITAS LEVY X MARIO KIYOTO YOTOCO X MARIO LIMA DE ALENCASTRO GRACA(SP097321 - JOSE ROBERTO
SODERO VICTORIO)
Aguardem-se as providências determinadas nos autos principais nº 0005737-71.2009.403.6103.Após, cumpra-se o despacho de fls. 276,
remetendo os autos ao E. Tribunal.Int.
0007953-63.2013.403.6103 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0005769-76.2009.403.6103
(2009.61.03.005769-7)) UNIAO FEDERAL(Proc. 1613 - MARCO AURELIO BEZERRA VERDERAMIS) X PAULO EUGENIO
AGUIAR X PAULO FERNANDO RODRIGUES DE ALMEIDA X PAULO GILBERTO DE PAULA TORO X PAULO HENRIQUE
TEIXEIRA X PAULO HIROSHI MARUYA X PAULO LELIS DE OLIVEIRA X PAULO MASAHIKO MANABE X PAULO MORAES
JUNIOR X PAULO PEREIRA DA SILVA X PAULO RAMOS(SP097321 - JOSE ROBERTO SODERO VICTORIO)
Aguardem-se as providências determinadas nos autos principais nº 0005769-76.2009.403.6103.Após, cumpra-se o despacho de fls. 271,
remetendo os autos ao E. Tribunal.Int.
0007974-39.2013.403.6103 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0005778-38.2009.403.6103
(2009.61.03.005778-8)) UNIAO FEDERAL(Proc. 1601 - EDER EDUARDO DE OLIVEIRA) X JAIME MAURICIO PENHA X JAIR
LUCINDA X JAIRO PANETTA X JAIRO SCIAMARELI X JAMIL FERES ANDARE X JANNES HONORIO NEVES DA SILVA X
JAYME BOSCOV X JEFFERSON QUEIROZ X JERONIMO DONIZETI MENDES X JESMAR DE OLIVEIRA CARREIRA DE
MANO(SP097321 - JOSE ROBERTO SODERO VICTORIO)
Aguardem-se as providências determinadas nos autos principais nº 0005778-38.2009.403.6103.Após, cumpra-se o despacho de fls. 327,
remetendo os autos ao E. Tribunal.Int.
0000753-68.2014.403.6103 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0006457-38.2009.403.6103
(2009.61.03.006457-4)) UNIAO FEDERAL(Proc. 2081 - ANDERSON CARLOS DE CARVALHO FRANCO) X LUIZ DE SOUZA
MANGUEIRA X LUIZ ELIAS BARBOSA X LUIZ GUEDES CALDEIRA X JOSE IRAM MOTA BARBOSA X JOSE IREMA DA
SILVA X JOSE LEONARDO FERREIRA X LUIZ MANUEL NOGUEIRA DE LIMA MONTEIRO X LUIZ ROBERTO OMORI X
MAGDA LUZIMAR DE ABREU X MANOEL ALONSO GAN(SP097321 - JOSE ROBERTO SODERO VICTORIO)
Aguardem-se as providências determinadas nos autos principais nº 0006457-38.2009.403.6103.Após, cumpra-se o despacho de fls. 459,
remetendo os autos ao E. Tribunal.Int.
0001204-93.2014.403.6103 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0001355-98.2010.403.6103) UNIAO
FEDERAL(Proc. 1613 - MARCO AURELIO BEZERRA VERDERAMIS E SP081490 - FATIMA RICCO LAMAC E SP125161 -
PEDRO PAULO DIAS PEREIRA) X ELISABETH DE FATIMA FERREIRA X FABIO JOSE VIEIRA DE SOUSA X FATIMA LUCIA
DE SOUZA X GENIVALDO PEREIRA X GERALDO ALVES DE OLIVEIRA X GERALDO APARECIDO PRADO X GERALDO
CESAR NOVAES MIRANDA X GILMAR JOSE RAMOS LIMA X HAROLDO DOS SANTOS X IDARIO ALVES DE
FREITAS(SP097321 - JOSE ROBERTO SODERO VICTORIO)
Aguardem-se as providências determinadas nos autos principais nº 0001355-98.2010.403.6103.Após, cumpra-se o despacho de fls. 311,
remetendo os autos ao E. Tribunal.Int.
0002084-85.2014.403.6103 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0005748-03.2009.403.6103
(2009.61.03.005748-0)) UNIAO FEDERAL(Proc. 1601 - EDER EDUARDO DE OLIVEIRA) X LAURELENE FERRAZ FURTADO X
LAURO DOS SANTOS X LAURO EGYDIO DE ALMEIDA X LAZARO JOSE DA SILVA X LEA MARIA DE FARIA SANTOS X
LEDA RICCO DA COSTA X LENIR CASEIRO FERREIRA X LEO HUET AMARAL X LEONARD KLAUSNER X LEONIDAS
TERTO ALVES(SP097321 - JOSE ROBERTO SODERO VICTORIO)
Aguardem-se as providências determinadas nos autos principais nº 0005748-03.2009.403.6103.Após, cumpra-se o despacho de fls. 313,
remetendo os autos ao E. Tribunal.Int.
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 465/1134
0002195-69.2014.403.6103 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0005705-66.2009.403.6103
(2009.61.03.005705-3)) UNIAO FEDERAL(Proc. 2461 - JOEL FRANCISCO DE OLIVEIRA) X JOSIEL COSTA DOS SANTOS X
JOSEMAR DA ENCARNACAO CAMARA X JOSIMEIRI OTTONI X JUAN ANTONIO RICARDO GARZON LAMA X JULIA DE
FARIA X JULIO CESAR NOGUEIRA NETO X JULIO CESAR SANTOS X JULIO KENJI NOGUTI X JULIO RODRIGUES X
JUNOR PEREIRA(SP097321 - JOSE ROBERTO SODERO VICTORIO)
Aguardem-se as providências determinadas nos autos principais nº 0005705.66.2009.403.6103.Após, cumpra-se o despacho de fls. 328,
remetendo os autos ao E. Tribunal.Int.
0002198-24.2014.403.6103 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0002597-92.2010.403.6103) UNIAO
FEDERAL(Proc. 1146 - CAROLINE VIANA DE ARAUJO) X JOSE ANASTACIO DE SOUZA X JOSE ANTONIO DA SILVA X
JOSE ANTONIO DE MORAES X JOSE ANTONIO DOS SANTOS X JOSE APARECIDO DE AGUIAR X JOSE BENEDITO LEITE
X JOSE BOSCO DA SILVEIRA X JOSE CANUTO DE SOUZA X JOSE CARLOS DE MORAES X JOSE DE OLIVEIRA(SP097321 -
JOSE ROBERTO SODERO VICTORIO)
Aguardem-se as providências determinadas nos autos principais nº 0002597-92.2010.403.6103.Após, cumpra-se o despacho de fls. 311,
remetendo os autos ao E. Tribunal.Int.
0002221-67.2014.403.6103 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0005713-43.2009.403.6103
(2009.61.03.005713-2)) UNIAO FEDERAL(Proc. 1601 - EDER EDUARDO DE OLIVEIRA) X MARIO RODOLFO DIAS X MARIO
SATORU MASSAGO X MARIO SERGIO AZEVEDO DE CAMPOS X MARIO SISIDO X MARIO TSHIKAZU TURU X MARISA
DANIEL PACINI X MARIZA RIBEIRO VARGAS X MARLISE ROCHELLE DE CODES CORDEIRO X MARTA FERREIRA
KOYAMA TAKAHASHI X MARTA REGINA DOS SANTOS PEDRINI(SP097321 - JOSE ROBERTO SODERO VICTORIO)
Aguardem-se as providências determinadas nos autos principais nº 0005713-43.2009.403.6103.Após, cumpra-se o despacho de fls. 291,
remetendo os autos ao E. Tribunal.Int.
0002249-35.2014.403.6103 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0005690-97.2009.403.6103
(2009.61.03.005690-5)) UNIAO FEDERAL(Proc. 2804 - EDVALDO LUIZ ROSA) X ADALZIRO BENTO DE OLIVEIRA X ADAO
SOARES X ADAUTO CEZARIO COSTA X ADELAIDE DE OLIVEIRA MAIA X ADELINO DOS SANTOS PECORA X ADELMO
FREITAS ANDRADE X ADEMIR ANTONIO DA SILVA X ADEMIR BRAZ DOS SANTOS X ADEMIR RODRIGUES TRINDADE X
ADERITO JOSE DOS SANTOS(SP097321 - JOSE ROBERTO SODERO VICTORIO)
Aguardem-se as providências determinadas nos autos principais nº 0005690-97.2009.403.6103.Após, cumpra-se o despacho de fls. 308,
remetendo os autos ao E. Tribunal.Int.
0002388-84.2014.403.6103 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0002979-85.2010.403.6103) UNIAO
FEDERAL(Proc. 1146 - CAROLINE VIANA DE ARAUJO) X MARIA APARECIDA DOS SANTOS X MARIO ALVES GUIMARAES
X MARIO DA COSTA X MARIO SOARES DE SIQUEIRA X MARISTELA MELO DE FREITAS X MOARY VILLACA X NEYDE
THEREZA PASTORELLI X OBEMAR PINTO DAMASCENO X PAULO VITORIA NETO X PEDRO ANTONIO DE
MENEZES(SP097321 - JOSE ROBERTO SODERO VICTORIO)
Aguardem-se as providências determinadas nos autos principais nº 0002979-85.2010.403.6103.Após, cumpra-se o despacho de fls. 319,
remetendo os autos ao E. Tribunal.Int.
EXECUCAO CONTRA A FAZENDA PUBLICA
0005653-70.2009.403.6103 (2009.61.03.005653-0) - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0400291-
47.1994.403.6103 (94.0400291-7)) CARLOS ALBERTO RIBEIRO X CARLOS ALBERTO RIBEIRO DE SOUZA WAHLBUHL X
CARLOS ALBERTO SANTOS GARCES X CARLOS ALBERTO SOUZA GOMES JUNIOR X CARLOS ALBERTO TOHORU
LANTER KURAMOTO X CARLOS AUGUSTO PAIVA LAMEIRINHAS DA CONCEICAO X CARLOS DE MOURA NETO X
CARLOS EDUARDO LEITE DA SILVA FORTES X CARLOS EDUARDO SCHMITT X CARLOS FIRMO SCHMIDT
ROVER(SP097321 - JOSE ROBERTO SODERO VICTORIO) X UNIAO FEDERAL(Proc. 1613 - MARCO AURELIO BEZERRA
VERDERAMIS) X FATIMA RICCO LAMAC X PEDRO PAULO DIAS PEREIRA(SP081490 - FATIMA RICCO LAMAC E SP125161
- PEDRO PAULO DIAS PEREIRA)
Fl(s). 443/448: Intime-se a União para os termos do artigo 535, do NCPC (valor R$ 6.346,73 em FEVEREIRO/2016). Cumpra-se por carga,
conforme parágrafo 1º, do artigo 183, do NCPC.Fica(m) o(s) executado(s) ciente(s) do prazo de 30 (trinta) dias para oferecimento de
impugnação à execução, nos próprios autos, nos termos do artigo 535, do NCPC.Int.
0005674-46.2009.403.6103 (2009.61.03.005674-7) - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0400291-
47.1994.403.6103 (94.0400291-7)) RUBENS EDUARDO DA SILVA LEITAO X RUBENS MINORU HAYASHI X RUBENS
OLIMPIO X RUBERVAL DA COSTA MENEZES X RUDGER ALMEIDA DE OLIVEIRA RAMOS X RUDIMAR RIVA X RUI
ANTONIO TEIXEIRA FERREIRA X RUI VALTER DE FARIA X SADAHAKI UYENO X SADRAQUE DOS REIS(SP097321 - JOSE
ROBERTO SODERO VICTORIO E SP125161 - PEDRO PAULO DIAS PEREIRA E SP081490 - FATIMA RICCO LAMAC) X
UNIAO FEDERAL X FATIMA RICCO LAMAC X PEDRO PAULO DIAS PEREIRA

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Fl(s). 458/463: Intime-se a União para os termos do artigo 535, do NCPC (valor R$ 8.030,04 em FEVEREIRO/2016). Cumpra-se por carga,
conforme parágrafo 1º, do artigo 183, do NCPC.Fica(m) o(s) executado(s) ciente(s) do prazo de 30 (trinta) dias para oferecimento de
impugnação à execução, nos próprios autos, nos termos do artigo 535, do NCPC.Int.
0005690-97.2009.403.6103 (2009.61.03.005690-5) - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0400291-
47.1994.403.6103 (94.0400291-7)) ADALZIRO BENTO DE OLIVEIRA X ADAO SOARES X ADAUTO CEZARIO COSTA X
ADELAIDE DE OLIVEIRA MAIA X ADELINO DOS SANTOS PECORA X ADELMO FREITAS ANDRADE X ADEMIR ANTONIO
DA SILVA X ADEMIR BRAZ DOS SANTOS X ADEMIR RODRIGUES TRINDADE X ADERITO JOSE DOS SANTOS(SP097321 -
JOSE ROBERTO SODERO VICTORIO) X UNIAO FEDERAL(Proc. 1613 - MARCO AURELIO BEZERRA VERDERAMIS) X
FATIMA RICCO LAMAC X PEDRO PAULO DIAS PEREIRA(SP081490 - FATIMA RICCO LAMAC E SP125161 - PEDRO PAULO
DIAS PEREIRA)
Fl(s). 449/454: Intime-se a União para os termos do artigo 535, do NCPC (valor R$ 6.648,73 em FEVEREIRO/2016). Cumpra-se por carga,
conforme parágrafo 1º, do artigo 183, do NCPC.Fica(m) o(s) executado(s) ciente(s) do prazo de 30 (trinta) dias para oferecimento de
impugnação à execução, nos próprios autos, nos termos do artigo 535, do NCPC.Int.
0005705-66.2009.403.6103 (2009.61.03.005705-3) - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0400291-
47.1994.403.6103 (94.0400291-7)) JOSIEL COSTA DOS SANTOS X JOSEMAR DA ENCARNACAO CAMARA X JOSIMEIRI
OTTONI X JUAN ANTONIO RICARDO GARZON LAMA X JULIA DE FARIA X JULIO CESAR NOGUEIRA NETO X JULIO
CESAR SANTOS X JULIO KENJI NOGUTI X JULIO RODRIGUES X JUNOR PEREIRA(SP097321 - JOSE ROBERTO SODERO
VICTORIO) X UNIAO FEDERAL(Proc. 1613 - MARCO AURELIO BEZERRA VERDERAMIS) X FATIMA RICCO LAMAC X
PEDRO PAULO DIAS PEREIRA(SP081490 - FATIMA RICCO LAMAC E SP125161 - PEDRO PAULO DIAS PEREIRA)
Fl(s). 508/516: Intime-se a União para os termos do artigo 535, do NCPC (valor R$ 6.772,52 em FEVEREIRO/2016). Cumpra-se por carga,
conforme parágrafo 1º, do artigo 183, do NCPC.Fica(m) o(s) executado(s) ciente(s) do prazo de 30 (trinta) dias para oferecimento de
impugnação à execução, nos próprios autos, nos termos do artigo 535, do NCPC.Int.
0005713-43.2009.403.6103 (2009.61.03.005713-2) - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0400291-
47.1994.403.6103 (94.0400291-7)) MARIO RODOLFO DIAS X MARIO SATORU MASSAGO X MARIO SERGIO AZEVEDO DE
CAMPOS X MARIO SISIDO X MARIO TSHIKAZU TURU X MARISA DANIEL PACINI X MARIZA RIBEIRO VARGAS X
MARLISE ROCHELLE DE CODES CORDEIRO X MARTA FERREIRA KOYAMA TAKAHASHI X MARTA REGINA DOS
SANTOS PEDRINI(SP097321 - JOSE ROBERTO SODERO VICTORIO) X UNIAO FEDERAL(Proc. 1613 - MARCO AURELIO
BEZERRA VERDERAMIS) X FATIMA RICCO LAMAC X PEDRO PAULO DIAS PEREIRA(SP081490 - FATIMA RICCO LAMAC
E SP125161 - PEDRO PAULO DIAS PEREIRA)
Fl(s). 511/516: Intime-se a União para os termos do artigo 535, do NCPC (valor R$ 2.839,75 em FEVEREIRO/2016). Cumpra-se por carga,
conforme parágrafo 1º, do artigo 183, do NCPC.Fica(m) o(s) executado(s) ciente(s) do prazo de 30 (trinta) dias para oferecimento de
impugnação à execução, nos próprios autos, nos termos do artigo 535, do NCPC.Int.
0005737-71.2009.403.6103 (2009.61.03.005737-5) - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0400291-
47.1994.403.6103 (94.0400291-7)) MARINA LIMA DALLE MULLE X MARINES HARUE AOKI X MARINO SAMPAIO X MARIO
ANTONIO ABRANTES DA FONSECA X MARIO AUGUSTO FILARETTI X MARIO CELSO DOS ANJOS OLIVEIRA LEITE X
MARIO CELSO MOREIRA X MARIO CESAR DE FREITAS LEVY X MARIO KIYOTO YOTOCO X MARIO LIMA DE
ALENCASTRO GRACA(SP097321 - JOSE ROBERTO SODERO VICTORIO) X UNIAO FEDERAL(Proc. 1613 - MARCO AURELIO
BEZERRA VERDERAMIS) X FATIMA RICCO LAMAC X PEDRO PAULO DIAS PEREIRA(SP081490 - FATIMA RICCO LAMAC
E SP125161 - PEDRO PAULO DIAS PEREIRA)
Fl(s). 570/575: Intime-se a União para os termos do artigo 535, do NCPC (valor R$ 6.725,20 em FEVEREIRO/2016). Cumpra-se por carga,
conforme parágrafo 1º, do artigo 183, do NCPC.Fica(m) o(s) executado(s) ciente(s) do prazo de 30 (trinta) dias para oferecimento de
impugnação à execução, nos próprios autos, nos termos do artigo 535, do NCPC.Int.
0005739-41.2009.403.6103 (2009.61.03.005739-9) - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0400291-
47.1994.403.6103 (94.0400291-7)) SEBASTIAO PEREIRA GONCALVES X SEBASTIAO RIBEIRO DA SILVA X SEBASTIAO
ROBERTO DOS SANTOS X SELMA DE SOUZA COUTINHO X SELMA LEITE DAS NEVES NACHTIGALL X SELMA MIDORI
INAGAKI X SERGIO ARAKI X SERGIO CARLOS BENTO DE PAULA X SERGIO COSTA X SERGIO DE SOUZA(SP097321 -
JOSE ROBERTO SODERO VICTORIO) X UNIAO FEDERAL(Proc. 1613 - MARCO AURELIO BEZERRA VERDERAMIS) X
FATIMA RICCO LAMAC X PEDRO PAULO DIAS PEREIRA(SP081490 - FATIMA RICCO LAMAC E SP125161 - PEDRO PAULO
DIAS PEREIRA)
Fl(s). 478/483: Intime-se a União para os termos do artigo 535, do NCPC (valor R$ 5.705,37 em FEVEREIRO/2016). Cumpra-se por carga,
conforme parágrafo 1º, do artigo 183, do NCPC.Fica(m) o(s) executado(s) ciente(s) do prazo de 30 (trinta) dias para oferecimento de
impugnação à execução, nos próprios autos, nos termos do artigo 535, do NCPC.Int.

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 467/1134


0005748-03.2009.403.6103 (2009.61.03.005748-0) - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0400291-
47.1994.403.6103 (94.0400291-7)) LAURELENE FERRAZ FURTADO X LAURO DOS SANTOS X LAURO EGYDIO DE ALMEIDA
X LAZARO JOSE DA SILVA X LEA MARIA DE FARIA SANTOS X LEDA RICCO DA COSTA X LENIR CASEIRO FERREIRA X
LEO HUET AMARAL X LEONARD KLAUSNER X LEONIDAS TERTO ALVES(SP097321 - JOSE ROBERTO SODERO
VICTORIO) X UNIAO FEDERAL(Proc. 1613 - MARCO AURELIO BEZERRA VERDERAMIS) X FATIMA RICCO LAMAC X
PEDRO PAULO DIAS PEREIRA(SP081490 - FATIMA RICCO LAMAC E SP125161 - PEDRO PAULO DIAS PEREIRA)
Fl(s). 532/537: Intime-se a União para os termos do artigo 535, do NCPC (valor R$ 5.616,90 em FEVEREIRO/2016). Cumpra-se por carga,
conforme parágrafo 1º, do artigo 183, do NCPC.Fica(m) o(s) executado(s) ciente(s) do prazo de 30 (trinta) dias para oferecimento de
impugnação à execução, nos próprios autos, nos termos do artigo 535, do NCPC.Int.
0005769-76.2009.403.6103 (2009.61.03.005769-7) - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0400291-
47.1994.403.6103 (94.0400291-7)) PAULO EUGENIO AGUIAR X PAULO FERNANDO RODRIGUES DE ALMEIDA X PAULO
GILBERTO DE PAULA TORO X PAULO HENRIQUE TEIXEIRA X PAULO HIROSHI MARUYA X PAULO LELIS DE OLIVEIRA
X PAULO MASAHIKO MANABE X PAULO MORAES JUNIOR X PAULO PEREIRA DA SILVA X PAULO RAMOS(SP097321 -
JOSE ROBERTO SODERO VICTORIO) X UNIAO FEDERAL(Proc. 1613 - MARCO AURELIO BEZERRA VERDERAMIS) X
FATIMA RICCO LAMAC X PEDRO PAULO DIAS PEREIRA(SP081490 - FATIMA RICCO LAMAC E SP125161 - PEDRO PAULO
DIAS PEREIRA)
Fl(s). 501/506: Intime-se a União para os termos do artigo 535, do NCPC (valor R$ 6.043,59 em FEVEREIRO/2016). Cumpra-se por carga,
conforme parágrafo 1º, do artigo 183, do NCPC.Fica(m) o(s) executado(s) ciente(s) do prazo de 30 (trinta) dias para oferecimento de
impugnação à execução, nos próprios autos, nos termos do artigo 535, do NCPC.Int.
0005771-46.2009.403.6103 (2009.61.03.005771-5) - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0400291-
47.1994.403.6103 (94.0400291-7)) JOAO CARLOS MATAREZI X JOSE APARECIDO LIRA X JOSE APARECIDA VANZELLA
JUNIOR X JOSE AUGUSTO BRESCIANI DE MEIRELLES X JOSE AUGUSTO ORLOWSKI DE GARCIA X JOSE AURELIO
SOUZA DE OLIVEIRA X JOSE BATISTA X JOSE BENEDITO DA SILVA X JOSE BENEDITO DE ASSIS X JOSE BERNARDO DE
ALVARENGA E SILVA(SP097321 - JOSE ROBERTO SODERO VICTORIO) X UNIAO FEDERAL(Proc. 1613 - MARCO AURELIO
BEZERRA VERDERAMIS) X FATIMA RICCO LAMAC X PEDRO PAULO DIAS PEREIRA(SP081490 - FATIMA RICCO LAMAC
E SP125161 - PEDRO PAULO DIAS PEREIRA)
Fl(s). 530/535: Intime-se a União para os termos do artigo 535, do NCPC (valor R$ 6.324,85 em FEVEREIRO/2016). Cumpra-se por carga,
conforme parágrafo 1º, do artigo 183, do NCPC.Fica(m) o(s) executado(s) ciente(s) do prazo de 30 (trinta) dias para oferecimento de
impugnação à execução, nos próprios autos, nos termos do artigo 535, do NCPC.Int.
0005778-38.2009.403.6103 (2009.61.03.005778-8) - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0400291-
47.1994.403.6103 (94.0400291-7)) JAIME MAURICIO PENHA X JAIR LUCINDA X JAIRO PANETTA X JAIRO SCIAMARELI X
JAMIL FERES ANDARE X JANNES HONORIO NEVES DA SILVA X JAYME BOSCOV X JEFFERSON QUEIROZ X JERONIMO
DONIZETI MENDES X JESMAR DE OLIVEIRA CARREIRA DE MANO(SP097321 - JOSE ROBERTO SODERO VICTORIO) X
UNIAO FEDERAL X FATIMA RICCO LAMAC X PEDRO PAULO DIAS PEREIRA(SP081490 - FATIMA RICCO LAMAC E
SP125161 - PEDRO PAULO DIAS PEREIRA)
Fl(s). 476/481: Intime-se a União para os termos do artigo 535, do NCPC (valor R$ 10.808,72 em FEVEREIRO/2016). Cumpra-se por
carga, conforme parágrafo 1º, do artigo 183, do NCPC.Fica(m) o(s) executado(s) ciente(s) do prazo de 30 (trinta) dias para oferecimento de
impugnação à execução, nos próprios autos, nos termos do artigo 535, do NCPC.Int.
0005793-07.2009.403.6103 (2009.61.03.005793-4) - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0400291-
47.1994.403.6103 (94.0400291-7)) JOSE ENY GUIMARAES SANTOS FILHO X JOSE FARIAS DOS SANTOS X JOSE FARIAS
DOS SANTOS JUNIOR X JOSE FERNANDO FERRI DA SILVA X JOSE FRANCISCO DE CASTRO MONTEIRO X JOSE
FRANCISCO DOS SANTOS X JOSE GABRIEL SILVA DE SOUZA X JOSE GOMES X JOSE GONZAGA DA SILVA X JOSE
GUIDO DAMILANO(SP097321 - JOSE ROBERTO SODERO VICTORIO) X UNIAO FEDERAL(Proc. 1613 - MARCO AURELIO
BEZERRA VERDERAMIS) X FATIMA RICCO LAMAC X PEDRO PAULO DIAS PEREIRA(SP081490 - FATIMA RICCO LAMAC
E SP125161 - PEDRO PAULO DIAS PEREIRA)
Fl(s). 490/495: Intime-se a União para os termos do artigo 535, do NCPC (valor R$ 5.590,69 em FEVEREIRO/2016). Cumpra-se por carga,
conforme parágrafo 1º, do artigo 183, do NCPC.Fica(m) o(s) executado(s) ciente(s) do prazo de 30 (trinta) dias para oferecimento de
impugnação à execução, nos próprios autos, nos termos do artigo 535, do NCPC.Int.
0006441-84.2009.403.6103 (2009.61.03.006441-0) - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0400291-
47.1994.403.6103 (94.0400291-7)) ILDA EIKO UEDA CAMARA X ILDA PEREIRA DOS SANTOS X IPIFANIO FERREIRA DA
SILVA X ISABEL CRISTINA BRAGA X ISMAR DE CASTRO FILHO X IVALMAR JORGE FREIRE X IVAN GASPARETTO X
IVAN OLDRICH GEIER VILA X JADIR NOGUEIRA GONCALVES X JAMES FERREIRA(SP097321 - JOSE ROBERTO SODERO
VICTORIO) X UNIAO FEDERAL(Proc. 1613 - MARCO AURELIO BEZERRA VERDERAMIS) X FATIMA RICCO LAMAC X
PEDRO PAULO DIAS PEREIRA(SP081490 - FATIMA RICCO LAMAC E SP125161 - PEDRO PAULO DIAS PEREIRA)

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Fl(s). 402/407: Intime-se a União para os termos do artigo 535, do NCPC (valor R$ 4.947,20 em FEVEREIRO/2016). Cumpra-se por carga,
conforme parágrafo 1º, do artigo 183, do NCPC.Fica(m) o(s) executado(s) ciente(s) do prazo de 30 (trinta) dias para oferecimento de
impugnação à execução, nos próprios autos, nos termos do artigo 535, do NCPC.Int.
0006444-39.2009.403.6103 (2009.61.03.006444-6) - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0400291-
47.1994.403.6103 (94.0400291-7)) JOSE LUIZ DE SOUZA X JOSE LUIZ LUNAS DE MELLO MASSA X JOSE LUIZ MONTEIRO
DO VALE X JOSE LUIZ RODOLPHO MUZZIO X JOSE MARCIO DOS REIS RESENDE X JOSE OSCAR FERNANDES X JOSE
RENATO DE CASTRO X JOSE RODRIGUES VIEIRA X JOSE TEIXEIRA DE MATTA BACELLAR X JOSE VITOR DE VILAS
BOAS X FATIMA RICCO LAMAC X PEDRO PAULO DIAS PEREIRA(SP097321 - JOSE ROBERTO SODERO VICTORIO E
SP081490 - FATIMA RICCO LAMAC E SP125161 - PEDRO PAULO DIAS PEREIRA) X UNIAO FEDERAL(Proc. 1613 - MARCO
AURELIO BEZERRA VERDERAMIS)
Fl(s). 431/436: Intime-se a União para os termos do artigo 535, do NCPC (valor R$ 4.030,34 em FEVEREIRO/2016). Cumpra-se por carga,
conforme parágrafo 1º, do artigo 183, do NCPC.Fica(m) o(s) executado(s) ciente(s) do prazo de 30 (trinta) dias para oferecimento de
impugnação à execução, nos próprios autos, nos termos do artigo 535, do NCPC.Int.
0006457-38.2009.403.6103 (2009.61.03.006457-4) - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0400291-
47.1994.403.6103 (94.0400291-7)) LUIZ DE SOUZA MANGUEIRA X LUIZ ELIAS BARBOSA X LUIZ GUEDES CALDEIRA X
JOSE IRAM MOTA BARBOSA X JOSE IREMA DA SILVA X JOSE LEONARDO FERREIRA X LUIZ MANUEL NOGUEIRA DE
LIMA MONTEIRO X LUIZ ROBERTO OMORI X MAGDA LUZIMAR DE ABREU X MANOEL ALONSO GAN(SP097321 - JOSE
ROBERTO SODERO VICTORIO) X UNIAO FEDERAL(Proc. 1613 - MARCO AURELIO BEZERRA VERDERAMIS) X FATIMA
RICCO LAMAC X PEDRO PAULO DIAS PEREIRA(SP081490 - FATIMA RICCO LAMAC E SP125161 - PEDRO PAULO DIAS
PEREIRA)
Fl(s). 439/444: Intime-se a União para os termos do artigo 535, do NCPC (valor R$ 4.520,47 em FEVEREIRO/2016). Cumpra-se por carga,
conforme parágrafo 1º, do artigo 183, do NCPC.Fica(m) o(s) executado(s) ciente(s) do prazo de 30 (trinta) dias para oferecimento de
impugnação à execução, nos próprios autos, nos termos do artigo 535, do NCPC.Int.
0001341-17.2010.403.6103 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0400291-47.1994.403.6103 (94.0400291-7))
LUIS CLAUDIO MONTEIRO X LUIS FERNANDO PEREIRA DE MACEDO X LUIZA MIURA LINO X MARCIA CATARINA
GONCALVES FARIA X MARCIA DA NATIVIDADE FERREIRA DE SOUZA X MARCO ANTONIO DOS SANTOS X MARCO
ANTONIO DOS SANTOS X MARIA AMELIA DE CASTRO CARVALHO NIEMEYER X MARIA APARECIDA DOS SANTOS X
MARIA APARECIDA RIBEIRO(SP097321 - JOSE ROBERTO SODERO VICTORIO) X UNIAO FEDERAL(Proc. 1613 - MARCO
AURELIO BEZERRA VERDERAMIS) X FATIMA RICCO LAMAC X PEDRO PAULO DIAS PEREIRA(SP081490 - FATIMA RICCO
LAMAC E SP125161 - PEDRO PAULO DIAS PEREIRA)
Fl(s). 396/401: Intime-se a União para os termos do artigo 535, do NCPC (valor R$ 3.188,14 em FEVEREIRO/2016). Cumpra-se por carga,
conforme parágrafo 1º, do artigo 183, do NCPC.Fica(m) o(s) executado(s) ciente(s) do prazo de 30 (trinta) dias para oferecimento de
impugnação à execução, nos próprios autos, nos termos do artigo 535, do NCPC.Int.
0001355-98.2010.403.6103 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0400291-47.1994.403.6103 (94.0400291-7))
ELISABETH DE FATIMA FERREIRA X FABIO JOSE VIEIRA DE SOUSA X FATIMA LUCIA DE SOUZA X GENIVALDO
PEREIRA X GERALDO ALVES DE OLIVEIRA X GERALDO APARECIDO PRADO X GERALDO CESAR NOVAES MIRANDA X
GILMAR JOSE RAMOS LIMA X HAROLDO DOS SANTOS X IDARIO ALVES DE FREITAS(SP097321 - JOSE ROBERTO
SODERO VICTORIO) X UNIAO FEDERAL(Proc. 1613 - MARCO AURELIO BEZERRA VERDERAMIS) X FATIMA RICCO
LAMAC X PEDRO PAULO DIAS PEREIRA(SP081490 - FATIMA RICCO LAMAC E SP125161 - PEDRO PAULO DIAS PEREIRA)
Fl(s). 477/482: Intime-se a União para os termos do artigo 535, do NCPC (valor R$ 6.193,37 em FEVEREIRO/2016). Cumpra-se por carga,
conforme parágrafo 1º, do artigo 183, do NCPC.Fica(m) o(s) executado(s) ciente(s) do prazo de 30 (trinta) dias para oferecimento de
impugnação à execução, nos próprios autos, nos termos do artigo 535, do NCPC.Int.
0002579-71.2010.403.6103 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0400291-47.1994.403.6103 (94.0400291-7))
BENEDITO PEREIRA DA SILVA X CAIRO ALUCIO NASCIMENTO JUNIOR X DECIO BARBOSA MARRECO X EDSON
CARDOSO DA SILVA X FARHAD FIROOZMAND X JOAO HERNANDES X JOAO MARTINS X JOBANIRA MARIA DE
CARVALHO GOODCHILD X JOHAN FRIEDRICH VIKTOR HOYER X JOSE BENEDITO DE JESUS(SP097321 - JOSE ROBERTO
SODERO VICTORIO) X UNIAO FEDERAL X FATIMA RICCO LAMAC X PEDRO PAULO DIAS PEREIRA(SP081490 - FATIMA
RICCO LAMAC E SP125161 - PEDRO PAULO DIAS PEREIRA)
Fl(s). 493/498: Intime-se a União para os termos do artigo 535, do NCPC (valor R$ 2.668,79 em FEVEREIRO/2016). Cumpra-se por carga,
conforme parágrafo 1º, do artigo 183, do NCPC.Fica(m) o(s) executado(s) ciente(s) do prazo de 30 (trinta) dias para oferecimento de
impugnação à execução, nos próprios autos, nos termos do artigo 535, do NCPC.Int.

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0002597-92.2010.403.6103 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0400291-47.1994.403.6103 (94.0400291-7))
JOSE ANASTACIO DE SOUZA X JOSE ANTONIO DA SILVA X JOSE ANTONIO DE MORAES X JOSE ANTONIO DOS
SANTOS X JOSE APARECIDO DE AGUIAR X JOSE BENEDITO LEITE X JOSE BOSCO DA SILVEIRA X JOSE CANUTO DE
SOUZA X JOSE CARLOS DE MORAES X JOSE DE OLIVEIRA(SP097321 - JOSE ROBERTO SODERO VICTORIO) X UNIAO
FEDERAL X FATIMA RICCO LAMAC X PEDRO PAULO DIAS PEREIRA(SP081490 - FATIMA RICCO LAMAC E SP125161 -
PEDRO PAULO DIAS PEREIRA)
Fl(s). 502/507: Intime-se a União para os termos do artigo 535, do NCPC (valor R$ 2.950,24 em FEVEREIRO/2016). Cumpra-se por carga,
conforme parágrafo 1º, do artigo 183, do NCPC.Fica(m) o(s) executado(s) ciente(s) do prazo de 30 (trinta) dias para oferecimento de
impugnação à execução, nos próprios autos, nos termos do artigo 535, do NCPC.Int.
0002979-85.2010.403.6103 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0400291-47.1994.403.6103 (94.0400291-7))
MARIA APARECIDA DOS SANTOS X MARIO ALVES GUIMARAES X MARIO DA COSTA X MARIO SOARES DE SIQUEIRA X
MARISTELA MELO DE FREITAS X MOARY VILLACA X NEYDE THEREZA PASTORELLI X OBEMAR PINTO DAMASCENO X
PAULO VITORIA NETO X PEDRO ANTONIO DE MENEZES(SP097321 - JOSE ROBERTO SODERO VICTORIO) X UNIAO
FEDERAL X FATIMA RICCO LAMAC X PEDRO PAULO DIAS PEREIRA(SP081490 - FATIMA RICCO LAMAC E SP125161 -
PEDRO PAULO DIAS PEREIRA)
Fl(s). 489/494: Intime-se a União para os termos do artigo 535, do NCPC (valor R$ 1.902,74 em FEVEREIRO/2016). Cumpra-se por carga,
conforme parágrafo 1º, do artigo 183, do NCPC.Fica(m) o(s) executado(s) ciente(s) do prazo de 30 (trinta) dias para oferecimento de
impugnação à execução, nos próprios autos, nos termos do artigo 535, do NCPC.Int.

Expediente Nº 7980
INQUERITO POLICIAL
0003635-66.2015.403.6103 - DELEGADO DA POLICIA FEDERAL EM SAO JOSE DOS CAMPOS - SP X AUGUSTO CESAR
FRANCISCATE X SERGIO MOYSES(SP146754 - JUNIOR ALEXANDRE MOREIRA PINTO)
Vistos em decisão.Trata-se de inquérito policial instaurado a partir de auto de prisão em flagrante delito, visando apurar a prática, em tese, dos
crimes previstos nos artigos 55 da Lei n º9.605/98 c/c artigo 2º da Lei nº8.176/91 c/c artigo 288 do Código Penal, os quais teriam sido
praticados pela pessoa de AUGUSTO CESAR FRANCISCATE e outros.Segundo consta dos autos, no dia 26/06/2015, policiais federais e
técnicos da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB) compareceram à Fazenda Marajoara, localizada no município de
Caçapava/SP, onde constataram que os responsáveis pela empresa FRANCISCATE EXTRATORA TRANSPORTE E COMÉRCIO DE
AREIA LTDA estariam efetuando extração ilegal de areia sem licença ambiental respectiva.Na ocasião foram presos em flagrante delito os
investigados SERGIO MOYSES e AUGUSTO CESAR FRANCISCATE (fls.15/17 e 18/20).Às fls.131/134, encontra-se decisão de
relaxamento da prisão em relação ao crime previsto no artigo 288 do Código Penal, além de conceder liberdade provisória em relação aos
delitos previstos no artigo 55 da Lei nº9.605/98 e artigo 2º da Lei nº8.176/91, mediante fiança.Aberta vista ao Ministério Público Federal, este
requereu a aplicação cumulativa da medida cautelar de suspensão da atividade de lavra e areia desenvolvida pela empresa em toda a extensão
da área descrita no auto de interdição, coincidente com o polígono definido no Processo DNPM nº821.047/1995 (fls.165/167, atualmente no
Apenso II).Foi proferida decisão por este Juízo, mantendo a interdição da área procedida pela autoridade policial, além de requisitar diligências
para apurar o objeto e pessoa jurídica a ser atingida pela medida restritiva em questão (fls.172/174, atualmente no Apenso II).A empresa
MINERAÇÃO PARAÍBA LTDA formulou requerimento de desinterdição da área (fls.02/03 do Apenso II), o que foi reiterado às fls.178/181
(atualmente no Apenso II) do inquérito policial. Referido pleito foi indeferido pelo Juízo (fl.185, atualmente no Apenso II).Novamente, a
empresa MINERAÇÃO PARAÍBA LTDA reiterou o pedido de desinterdição da área (fls.249/254).Determinada a abertura de vista ao
Ministério Público Federal (fl.255), este manifestou-se às fls.258/264, além de apresentar os documentos de fls.265/273.Os autos vieram à
conclusão.FUNDAMENTO e DECIDO.Consta dos autos que, no dia 26/06/2015, policiais federais e técnicos da Companhia Ambiental do
Estado de São Paulo (CETESB) compareceram à Fazenda Marajoara, localizada no município de Caçapava/SP, onde constataram que os
responsáveis pela empresa FRANCISCATE EXTRATORA TRANSPORTE E COMÉRCIO DE AREIA LTDA estariam efetuando extração
ilegal de areia sem a licença ambiental respectiva.A atuação ilegal em apuração consistiria, em tese, na retirada de areia da área relativa ao
Processo Minerário nº821.046/2014, situada ao sul, em relação ao qual a empresa não tinha a respectiva licença ambiental, para depositar a
areia na área do polígono descrito no Processo Minerário nº821.047/1995, área esta situada ao norte, e em relação à qual a empresa possui
portaria de lavra e licença de operação. Na data dos fatos, foram presos em flagrante delito os investigados SERGIO MOYSES e AUGUSTO
CESAR FRANCISCATE (fls.15/17 e 18/20), que foram, posteriormente, colocados em liberdade, consoante decisão de fls.131/134.Aduz o
representante do Ministério Público Federal que estariam, ainda, envolvidos na prática delituosa as pessoas de ADILSON FERNANDO
FRANCISCATE e um indivíduo chamado EDVALDO (fl.165).Observo, ainda, que à fl.107 e seguintes consta a determinação da autoridade
policial para interdição do desenvolvimento da atividade de lavra de areia em toda a extensão do polígono descrito no processo minerário
nº821.047/1995. Assim como, à fl.87 consta interdição do desenvolvimento da atividade de lavra de areia em toda a extensão do polígono do
processo minerário nº821.049/1995.Segundo informação da própria requerente às fls.03/06 do Apenso II, a MINERAÇÃO PARAÍBA
LTDA é detentora de dois processos minerários contíguos. O de nº821.047/1995, situado ao norte, possui Portaria de Lavra e Licença de
Operação, e, ainda, o de nº821.046/2014, localizado ao sul, não permite, ao seu detentor, ao menos até o momento, o direito à exploração
mineral. Tais assertivas da empresa MINERAÇÃO PARAÍBA LTDA., são corroboradas pelas informações constantes do documento de
fls.266/270, carreado aos autos pelo Ministério Público Federal (v. 266, verso, e 269, verso). Contudo, em que pesem os argumentos da
requerente, a relação das empresas que atuam na exploração de extração de areia na região de Caçapava/SP, demonstram que deve ser
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mantida a interdição da área. Vejamos.Como acima salientado a autoridade policial determinou a interdição das poligonais descritas nos
Processos Minerários nº821.047/1995, nº821.046/2014 e nº821.049/1995, conforme se depreende de fls.87 e 107.De acordo com a relação
apresentada pelo Ministério Público Federal às fls.266/270, os Processos Minerários nº821.047/1995 e nº821.046/2014 - o primeiro para
lavra, e o segundo, para pesquisa - estão sob responsabilidade da empresa requerente MINERAÇÃO PARAÍBA LTDA., ao passo que o
Processo Minerário nº821.049/1995 é de responsabilidade da empresa FRANCISCATE EXTRATORA, COMÉRCIO E TRANSPORTE
DE MINÉRIOS LTDA (v. fl.269, verso).A atuação da autoridade policial, juntamente com agentes da CETESB, apurou a ocorrência de dano
ambiental e irregularidades na extração de areia nos polígonos dos Processos Minerários nº821.047/1995, nº821.046/2014 e nº821.049/1995,
que são de responsabilidade de empresas diversas. Todavia, como já apontado por esta Magistrada na decisão de fl.158 (atualmente no
Apenso II), a empresa requerente MINERAÇÃO PARAÍBA LTDA. possui como representante legal a pessoa de ROSANGELA
FAVARETTO FRANCISCATE (v. fl.182, atualmente no Apenso II), que inegavelmente possui nome semelhante ao da empresa
FRANCISCATE EXTRATORA, COMÉRCIO E TRANSPORTE DE MINÉRIOS LTDA., o que demonstra, ao menos a princípio, fortes
indícios de que haja um grupo econômico em atuação na exploração irregular de minérios na região do Vale do Paraíba.Como bem pontuado
pelo representante do Ministério Público Federal, na cota de fls.258/264, há fortes indícios de envolvimento de várias empresas, as quais fazem
parte de um mesmo grupo econômico, que atuam explorando a lavra de areia fora das poligonais originalmente autorizadas. Vejamos:(...) essa
empresa ora peticionária não é vítima dos fatos, ao contrário, ela pertence a um grupo econômico controlado por ADILSON FERNANDES
FRANCISCATE, formado por várias outras empresas, tais como FABIO EXTRATORA, TERRAPLANAGEM E COMÉRCIO DE AREIA
LTDA, FRANCISCATE EXTRATORA, COMÉRCIO E TRANSPORTE DE MINÉRIOS LTDA, JJ EXTRAÇÃO E COMÉRCIO DE
AREIA LTDA, MINERAÇÃO NOVA ERA LTDA, AREMILHA EXTRAÇÃO E COMÉRCIO DE AREIA LTDA, dentre outras. Essas
empresas controlam diversas cavas na região do Vale do Paraíba, além de outras cavas em nome de pessoas físicas ligadas a esse grupo
econômico, conforme se pode observar da relação anexa, que indica que, apenas em Caçapava/SP, esse grupo é responsável por mais de 30
processos de licenciamento para extração mineral, sendo quatro deles com concessão de lavra expedida (...) Ademais, o documento de
fls.272/273 - Portaria de Instauração de Inquérito Civil, do Ministério Público do Estado de São Paulo -, demonstra a constatação de danos
ambientais causados na poligonal do Processo Minerário nº821.049/1995, sendo que a instauração do Inquérito Civil não se limitou à empresa
FRANCISCATE EXTRATORA, COMÉRCIO E TRANSPORTE DE MINÉRIOS LTDA., abrangendo também seus representantes, assim
como, a representante da empresa ora requerente, ou seja, ROSANGELA FAVARETTO FRANCISCATE.O Ministério Público Federal
informou a existência de outras ações penais ajuizadas, visando apurar condutas envolvendo a prática de crimes ambientais na extração irregular
de areia pelas empresas do mencionado grupo, além de noticiar que há ações civis públicas e trâmite perante a Justiça Federal de Taubaté e
São José dos Campos. Na ACP nº0007492-57.2014.403.6103, em trâmite perante a 1ª Vara Federal desta Subseção Judiciária, ajuizada em
face de ADILSON FERNANDO FRANCISCATE, por ato de degradação ao meio ambiente, segundo transcrição feita às fls.261/264, é
possível observar que há fortes indícios de ligação entre as empresas mencionadas no presente inquérito.Interessante observar que à fl.262,
verso, há transcrição de trecho de depoimento prestado pelo Superintendente do Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM, cuja
referência original foi feita nos autos da ACP acima menciona, e no qual relata:O Vale do Paraíba, embora tenha uma histórica vocação de
produção de areia, enfrenta sérias restrições, atualmente, para o desempenho de tal atividade, em decorrência do zoneamento ambiental
aprovado pelo Estado de São Paulo na década de 2000. (...) Em 2011, o DNPM, em conjunto com o Ministério Público Estadual e o CREA-
SP fizeram uma campanha de fiscalização com foco nos municípios de Caçapava e Tremembé, que historicamente tinham problemas nessa
questão. Nessa campanha, constatou-se que um grande número de jazidas estava exaurida ou próximas da exaustão. Por essa razão, notou-se
que os mineradores passaram a lavrar fora das poligonais autorizadas pelo DNPM, conforme demonstram os mapas anexados ao presente
termo. Diante de tais elementos, e considerando-se que os crimes apurados foram praticados mediante o exercício de atividade empresarial,
reputo necessária a manutenção da interdição da atividade de lavra no local, até que seja efetivamente apurada pela autoridade policial a
conduta de cada uma das empresas mencionadas, assim como, que sejam especificadas as áreas de exploração mineral nas quais houve a
prática de dano ambiental.Ante o exposto, indefiro o pedido de desinterdição formulado pela MINERAÇÃO PARAÍBA LTDA, às
fls.249/254, determinando o retorno dos autos à Delegacia da Polícia Federal em São José dos Campos, para continuidade das
investigações.Por fim, acolho o pleito ministerial (item a, fl.264, verso), no sentido de que sejam trasladadas as folhas 248/264, assim como, a
presente decisão, para o Apenso II, posto que referentes ao pedido formulado pela empresa acima, a fim de não tumultuar a coleta de provas
pela autoridade policial. Deverá a Secretaria regularizar a numeração do Apenso II, a fim de facilitar a localização e indicação das peças lá
encartadas.Reputo, todavia, que os documentos de fls.269/273 devem permanecer no presente inquérito policial, uma vez que podem auxiliar
nas investigações.Dê-se ciência ao Ministério Público Federal.
ACAO PENAL - PROCEDIMENTO ORDINARIO
0004422-66.2013.403.6103 - MINISTERIO PUBLICO FEDERAL(Proc. 1057 - ANGELO AUGUSTO COSTA) X ANTONIO
ROBERTO SERVIDONE(SP060841 - JOSE CARLOS DE OLIVEIRA E SP047032 - GEORGES BENATTI) X LEONARDO DOS
SANTOS SERVIDONE X ISABELLA DOS SANTOS SERVIDONE(SP060841 - JOSE CARLOS DE OLIVEIRA E SP047032 -
GEORGES BENATTI)
1. Fls. 257/verso: Requisite-se cópia integral do Processo Administrativo nº 13864.720012/2011-05, mormente para que seja este Juízo
informado acerca dos parcelamentos eventualmente concedidos ao contribuinte.2. Com a vinda da resposta, abra-se vista dos autos ao r.
Ministério Público Federal para alegações finais, no prazo de 5 (cinco) dias.3. Com o retorno dos autos do Ministério Público Federal, abra-se
vista à defesa para apresentação dos memoriais finais, no prazo de 5 (cinco) dias, nos termos do 3º, do art. 403 do Código de Processo Penal,
contados da publicação do presente despacho. Int.

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0006289-94.2013.403.6103 - MINISTERIO PUBLICO FEDERAL(Proc. 1061 - RICARDO BALDANI OQUENDO) X HERALDO
ITAMAR RIBEIRO DITZEL(SP054325 - MARIO DE OLIVEIRA FILHO E SP153733 - EMERSON RODRIGUES MOREIRA FILHO)
X JOSE IVAN FREO(SP054325 - MARIO DE OLIVEIRA FILHO) X SERGIO DE SOUZA CARNEIRO(SP287897 - PAULO
HENRIQUE DOS SANTOS) X HABIB TAMER ELIAS MERHI BADIAO(GO023140 - ELIAS MERHI E GO022788 - ANTONIO
LUIS DOS SANTOS BARROS E GO009438 - AMELIO DIVINO MARIANO E TO001307 - HUMBERTO RAMALHO BESERRA E
GO030137 - FELIPE ISSA AYRES MERHI)
1. Fls. 1458 e seguintes: Não obstante os corréus Heraldo Itamar Ditzel, José Ivan Freo, e Sérgio de Souza Carneiro já terem apresentado
contraditas em face das testemunhas arroladas pelo corréu Habib Tamer Elias Merhi Badião, observo que ainda não houve resposta do ofício nº
947/2015 (fl. 1455), solicitando certidão de inteiro teor dos autos nº 34140-94.2011.4.01.3400, que atualmente tramitam perante à egrégia 8ª
Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região.2. Assim sendo, reitere-se o ofício nº 947/2015, solicitando a certidão de inteiro teor dos
autos nº 0034140-94.2011.401.3400.3. Com a vinda da certidão de inteiro teor solicitada, intimem-se os advogados constituídos pelos corréus
Heraldo Itamar Ribeiro Ditzel, José Ivan Freo e Sérgio de Souza Carneiro, para, por escrito, oferecerem contradita ou ratificarem as contraditas
já apresentadas, no prazo de 15 (quinze) dias, conforme determinação proferida na audiência realizada nestes autos no dia 26 de agosto de
2015 (fl. 1356/1357). O prazo se iniciará com a publicação do presente despacho.4. Fls. 1458/1461: Diga o r. do Ministério Público Federal
acerca do pedido formulado pela Ordem dos Advogados do Brasil - Seção Goiás.5. Int.
0008766-90.2013.403.6103 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0006658-64.2008.403.6103
(2008.61.03.006658-0)) MINISTERIO PUBLICO FEDERAL(Proc. 1434 - FERNANDO LACERDA DIAS) X ANDRE LUIZ
NOGUEIRA JUNIOR(SP197950 - SANDRO GIOVANI SOUTO VELOSO)
Vistos e examinados estes autos de Processo Crime registrado sob o nº0008766-90.2013.403.6103, em que é autor o Ministério Público
Federal, por intermédio de seu Representante Legal, e réus André Luiz Nogueira Junior.I - RELATÓRIO O MINISTÉRIO PÚBLICO
FEDERAL, no uso de suas atribuições legais, com base no incluso inquérito policial, ofereceu DENÚNCIA em face de ANDRÉ LUIZ
NOGUEIRA JUNIOR, brasileiro, solteiro, empresário, nascido aos 25/06/1983, natural de São José dos Campos/SP, filho de André Luiz
Nogueira e Tania Pereira Lopes, portador da cédula de identidade RG nº33.201.180-X-SSP/SP, inscrito no CPF/MF sob o nº312.334.678-
16, residente na Avenida Heitor Villa Lobos, nº600, apto.171, Vila Ema, São José dos Campos/SP,CEP:12243-260; e, a princípio, em face de
ANDRÉ LUIZ NOGUEIRA, brasileiro, casado, empresário, portador da cédula de identidade RG nº7856969-SSP/SP, inscrito no CPF/MF
sob nº738.402.708-04, (em relação a este acusado houve o desmembramento do feito, dando origem à ação penal nº0004837-
15.2014.403.6103, também em trâmite nesta 2ª Vara Federal), pela prática dos seguintes fatos delituosos. Consta na denúncia que o acusado
ANDRÉ LUIZ NOGUEIRA JUNIOR, na qualidade de proprietário e administrador da empresa André Luiz Nogueira Junior - ME, CNPJ
nº06.067.485/0001-17, e ANDRÉ LUIZ NOGUEIRA, administrador do grupo econômico do qual um dos integrantes é a empresa em nome
de seu filho, cuja matriz está estabelecida na Rua Audemo Veneziani, 441, Alto da Ponte, São José dos Campos, consciente e com vontade de
realizar a conduta proibida, apropriaram-se indevidamente de contribuições previdenciárias descontadas de seus empregados, não as
repassando no prazo e forma legal ao Instituto Nacional de Previdência Social - INSS, no período de abril de 2004 a julho de 2006.
Consignou-se, ainda, que o débito apurado através da NFLD nº37.036.179-2, à época, atingiu o montante de R$7.702,16. Ao final, o
Ministério Público Federal denuncia os acusados como incursos nas penas do artigo 168-A, 1º, I, combinado com o artigo 71, todos do
Código Penal. Aos 12/12/2013 foi recebida a denúncia (fls.219/220). Folhas de antecedentes criminais do acusado ANDRÉ LUIZ
NOGUEIRA JUNIOR foram juntadas às fls.238/240, 253/254 e 262/263, e, de ANDRÉ LUIZ NOGUEIRA, às fls.233/237, 248/250 e
258/261. O acusado ANDRÉ LUIZ NOGUEIRA JUNIOR foi citado aos 07/02/2014 (fl.243), ao passo que ANDRÉ LUIZ NOGUEIRA
não foi localizado para citação (fl.247). O Ministério Público Federal requereu a citação por edital em relação a André Luiz Nogueira (fl.266), o
que foi deferido pelo Juízo às fls.269. Ante o decurso de prazo para o acusado ANDRÉ LUIZ NOGUEIRA JUNIOR apresentar resposta à
acusação (fl.268), foi nomeado defensor dativo para atuar em seu favor (fl.269). Resposta à acusação apresentada às fls.276/277. Foram
arroladas testemunhas. Manifestação do Ministério Público Federal à fl.280 e verso. Às fls.383/384, foram afastadas as hipóteses de absolvição
sumária em relação ao acusado ANDRÉ LUIZ NOGUEIRA JUNIOR. Na mesma decisão foi determinada a suspensão do feito e do prazo
prescricional em relação ao corréu ANDRÉ LUIZ NOGUEIRA. À fl.331, a defesa do acusado ANDRÉ LUIZ NOGUEIRA JUNIOR
apresentou desistência da oitiva da testemunha Afonso Cerqueira, o que foi homologado pelo Juízo à fl.338. À fl.346, o Ministério Público
Federal informou que não anteciparia a produção de provas em relação ao acusado ANDRÉ LUIZ NOGUEIRA, tendo determinado o
desmembramento do feito em relação a este acusado (fls.348 e 361). Ante a não localização da testemunha Eduardo José Machado Faria, a
defesa foi instada a manifestar-se sobre o interesse em sua oitiva (fl.393), sendo apresentado pedido de desistência em audiência, o qual foi
homologado pelo Juízo (fl.402). Conquanto intimado (fl.330), o acusado ANDRÉ LUIZ NOGUEIRA JUNIOR não compareceu à audiência
(fl.402). Ante a não localização da testemunha de acusação (fl.401), o Ministério Público Federal requereu prazo para sua localização (fl.402).
À fl.413, o Ministério Público Federal indicou novo endereço da testemunha. Às fls.417/418, foi determinada a expedição de carta precatória
para oitiva da testemunha arrolada pela acusação, além de ser decretada a revelia do acusado ANDRÉ LUIZ NOGUEIRA JUNIOR. Ante a
não localização da testemunha arrolada pela acusação (fl.487), o Ministério Público Federal requereu o aproveitamento da prova produzida nos
autos nº0003365-47.2012.403.6103, no qual foram apurados fatos análogos ao objeto do presente feito, mas baseado em outra NFLD
(fl.492). À fl.494, foi homologada a desistência da oitiva da testemunhada arrolada pela acusação, sendo determinada nova data para realização
de audiência, além de ser deferido o aproveitamento da prova produzida na outra ação penal. Traslado do depoimento da testemunha Valtencir
Carneiro Mendes (fls.496/497). Aos 09/09/2015, realizou-se audiência neste Juízo, na qual o acusado ANDRÉ LUIZ NOGUEIRA JUNIOR
compareceu acompanhado de advogado constituído, tendo sido destituído o defensor dativo anteriormente nomeado. A testemunha arrolada
pela defesa, embora intimada (fl.514), não compareceu, razão pela qual a audiência foi redesignada (fl.515). Houve novas redesignações da
audiência (fls.521, 526 e 537). Aos 02/02/2016, realizou-se audiência perante este Juízo, na qual o acusado ANDRÉ LUIZ NOGUEIRA
JUNIOR não compareceu. Foi ouvida a testemunha arrolada pela defesa (Fulvio Pedrosa de Almeida Bicudo). Na fase do artigo 402 do CPP,
não foram formulados requerimentos (fls.543/544 e 570).Em alegações finais, o Representante do Ministério Público Federal, em exercício
neste juízo, após analisar o conjunto probatório, entendeu estar devidamente comprovada a materialidade, autoria e responsabilidade penal do
acusado ANDRÉ LUIZ NOGUEIRA JUNIOR, pugnando pela sua condenação como incurso nas condutas típicas descritas no art. 168-A, 1º,
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I c.c. art. 71, todos do Código Penal (fls.546/549).A defesa do acusado, representado por defensor constituído, em sede de alegações finais,
pugnou pela aplicação do princípio da insignificância, em razão do baixo valor que deixou de ser repassado à Previdência, assim como, afirma
inexistir elementos comprobatórios da prática do crime, além da ausência de elemento subjetivo do tipo, qual seja, o dolo, porquanto sua
empresa teria passado por sérias dificuldades financeiras, aptas a caracterizar o estado de necessidade ou inexigibilidade de conduta diversa.
Requer, em caso de condenação, a aplicação das atenuantes de desconhecimento da lei e confissão espontânea, e, ainda, pugna pela aplicação
do erro sobre a ilicitude do fato como causa genérica de diminuição da pena. Por fim, pugna pela substituição de eventual pena privativa de
liberdade por restritivas de direitos (fls.572/580).Os autos vieram à conclusão aos 14/03/2016.Em suma, é o relatório.Tudo bem visto e
ponderado, passo a DECIDIR.II - FUNDAMENTAÇÃOAb initio, importante tecer algumas considerações acerca do princípio da identidade
física do juiz.A Lei nº 11.719, de 20/06/2008, inseriu na ordem jurídica processual penal o princípio da identidade física do juiz (art. 399, 2º, do
CPP), segundo o qual o juiz que presidir a instrução processual deverá ser o prolator da sentença. Aludido princípio visa a conferir ao
magistrado maior juízo de certeza, quando da prolação de sentença (absolutória ou condenatória), haja vista que manteve contato, pessoal e
direto, com as provas colhidas em juízo (depoimentos de testemunhas, esclarecimentos de peritos, interrogatórios, oitiva da vítima).Contudo,
diante do Ato do Conselho da Justiça Federal da Terceira Região, nº12.854, de 05 de março de 2015, que designou o MM Juiz Federal
Substituto Dr. SAMUEL DE CASTRO BARBOSA MELO, para exercer funções de auxílio na 1ª Vara-Gabinete de São José dos Campos,
com prejuízo de suas atribuições nesta 2ª Vara Federal, o qual apenas responde por esta 2ª Vara em períodos de férias e/ou eventuais
afastamentos da Juíza Titular, reputo que, mesmo diante do princípio da identidade física do juiz, seria um contrassenso remeter os autos do
processo para aquele Juízo, o que, indubitavelmente seria uma afronta aos princípios da celeridade e eficiência, conforme previsão
constitucional. Destarte, sendo esta Magistrada a Juíza Federal Titular desta 2ª Vara Federal de São José dos Campos/SP, com titularidade
plena sob os feitos que aqui tramitam, passo a sentenciar esta ação penal.Trata-se de ação penal pública incondicionada, objetivando-se apurar
o presente processado, a responsabilidade criminal do acusado ANDRÉ LUIZ NOGUEIRA JUNIOR, anteriormente qualificado, pela prática
dos delitos tipificados na denúncia.Presentes os pressupostos processuais subjetivos e objetivos de existência e validade da relação processual,
bem como as condições necessárias para o exercício do direito de ação. Sem questões preliminares, posto que as assertivas da defesa do
acusado são matérias que se confundem com o mérito, oportunidade em que serão devidamente analisadas. Não havendo, ainda, nulidades a
serem sanadas, passo à análise do mérito.1. Mérito A conduta descrita no 1º, inciso I, do art. 168-A do CP, que substituiu a modalidade antes
prevista na alínea d do art. 95 da Lei nº 8.212/91, consiste em deixar de arrecadar (recolher) e entregar à Previdência Social a contribuição que
tenha sido descontada de pagamento efetuado ao segurado (empregado ou contribuinte individual).A materialidade delitiva está sobejamente
comprovada pela Notificação Fiscal de Lançamento de Débito DEBCAD nº.37.036.179-2, bem como pela Representação Fiscal para Fins
Penais, que diz respeito à constituição definitiva de créditos tributários devidos a título de contribuições previdenciárias, em razão da omissão do
recolhimento destes tributos incidentes sobre os salários dos segurados-empregados da empresa ANDRÉ LUIZ NOGUEIRA JUNIOR - ME,
referentes às competências de 04/2004 a 07/2006, consoante documentos carreados a esta ação penal (fls.157 e seguintes). Com efeito,
demonstrado pelo procedimento administrativo-fiscal as parcelas salariais pagas aos segurados empregados da empresa ANDRÉ LUIZ
NOGUEIRA JUNIOR - ME, lícito concluir pela existência de desconto (dever de descontar imposto pela norma jurídica tributária ao
responsável tributário) e ausência de repasse dos valores arrecadados, gozando de presunção iuris tantum de certeza e liquidez o crédito
constituído pela Administração Tributária. Destarte, resta analisar a autoria e a responsabilidade penal do acusado, para as quais procederei ao
exame conjunto, cotejando os fatos relacionados na denúncia com as provas carreadas aos autos. Da ficha cadastral da empresa ANDRÉ
LUIZ NOGUEIRA JUNIOR - ME (fl.217), consta o acusado ANDRÉ LUIZ NOGUEIRA JUNIOR como sendo titular de referida empresa.
Neste ponto, importante salientar que não houve qualquer negativa por parte do acusado acerca de ser ele o responsável pela empresa à época
dos fatos.Claro está que a condição de administrador constitui indício sério e fundado no sentido da culpabilidade do acusado, haja vista que
era o responsável pela administração da empresa, detendo efetivamente o poder de mando, decidindo, portanto, pelo recolhimento ou não das
contribuições descontadas dos empregados. Assim, o autor do delito é aquele que decide fazer ou não o recolhimento, prioriza este ou aquele
pagamento, o que, evidentemente, está na alçada do administrador, como ocorreu in casu. A testemunha arrolada pela acusação, VALTENCIR
CARNEIRO MENDES, cujo depoimento foi aproveitado da prova produzida no feito nº0003365-47.2012.403.6103 (fls.496/497), o qual foi
funcionário da empresa do acusado, não acrescentou muitos elementos à elucidação dos fatos. Em seu depoimento naqueles autos declarou: ...
foi empregado do denunciado por uns 11 meses; nada combinou a respeito de sua retenção previdenciária; o denunciado efetuou o pagamento
do salário e todos os outros direitos; não se recorda de dificuldades financeiras do denunciado na época em que trabalhou para ele. A
testemunha FULVIO PEDROSA DE ALMEIDA BICUDO, arrolada pela defesa do acusado, ouvida em juízo declarou, em síntese: ... que
nunca trabalhou para o acusado; que trabalhou em um frigorífico há 22 anos; que, ao que sabe depois que saiu de tal frigorífico, ficou sabendo
que o acusado comprou referido frigorífico; que o frigorífico pertencia a Sergio Faria e do filho de Sergio; que o depoente fazia parte do quadro
societário com um por cento da sociedade, mas isso foi antes da venda do frigorífico para o acusado; que desconhece que o frigorífico passasse
por alguma dificuldade financeira; que na época tinha um escritório que cuidava da parte contábil do frigorífico; que chegou a conhecer o
acusado, pois este comprava couro do frigorífico, mas apenas tinha uma relação comercial com o frigorífico; que não se recorda exatamente a
data em que saiu do frigorífico, mas com certeza, tem mais de 20 anos. (fls.543/544) O acusado não compareceu em juízo para ser interrogado,
consoante ressaltado no termo de fl.543. Em seu interrogatório na fase extrajudicial, o acusado ANDRÉ LUIZ NOGUEIRA JUNIOR,
declarou: QUE, a empresa ANDRÉ LUIZ NOGUEIRA JUNIOR ME é firma individual da qual o declarante é seu administrador; QUE, abriu
a empresa no começo do ano de 2004 e da qual o objeto social é o comércio de carnes; QUE, o FRIGORÍFICO CAMPOS DE SÃO JOSÉ
LTDA pertence ao seu pai, sendo o mesmo sócio e administrador; QUE, o nome fantasia da empresa do declarante é DISTRIBUIDORA
MANTIQUEIRA; QUE, o declarante por meio de sua empresa compra carne do FRIGORÍFICO MENCIONADO; QUE, o declarante é
administrador, responsável por contratar e demitir funcionários, assinar cheques, recolher impostos; QUE, seu genitor nunca assinou cheques ou
documentos em nome da empresa da qual o declarante é o administrador e a qual foi autuada pela Receita Previdenciária; QUE, já foi
empregado do FRIGORÍFICO CAMPOS DE SÃO JOSÉ; QUE, a empresa em tela possui conta corrente jurídica no Banco Bradesco na
qual o declarante é autorizado para movimentação; QUE, a empresa possui atualmente quatro empregados; QUE, esta sempre foi a média do
número de empregados; QUE, questionado se no mesmo período em que deixou de recolher as contribuições previdenciárias lançadas pela
auditoria fiscal, deixou de pagar qualquer conta tão importante quanto, ou seja, água, luz, condomínio, aluguel, respondeu que talvez tenha
atrasado alguma conta ou outra, porém encontram-se todas pagas; QUE, possui outros fornecedores que não sejam os FRIGORÍFICOS
CAMPOS DE SÃO JOSÉ, FRIGOVALPA e FRIGOSEF; QUE, das contribuições não recolhidas no período de abril de 2004 a julho de
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2006, acredita que parte delas tenha sido paga; QUE, na verdade, conforme seu advogado presente esclarece, com a consideração da
auditoria fiscal que tratava-se de um grupo econômico e não de uma empresa tributada isoladamente sobre o regime do SIMPLES houve
retificação quanto aos percentuais lançados de acordo com os tributos; QUE, os lançamentos estão sendo impugnados e em trâmite
administrativo; QUE, se compromete a apresentar cópia dos recursos e extrato da situação atual perante a Receita Federal dentro de 10 dias
úteis, oportunidade em que será oferecido as razões da discórdia; QUE, sua retirada mensal é de R$1.000,00 a R$5.000,00 tendo esta como
sua única renda. (fls.19/20)O depoimento prestado pelo acusado foi uníssono em confirmar que ele era o responsável pela administração da
empresa. Desimporta quem efetuava materialmente o preenchimento das guias e fazia o recolhimento na rede bancária, porquanto é a lei que
atribui aos dirigentes das empresas a responsabilidade pelo recolhimento das contribuições previdenciárias, não sendo afastada pelo repasse do
encargo do recolhimento a terceiros. Ora, é o sócio quem detém o poder de decidir fazer ou não o recolhimento, priorizar este ou aquele
pagamento, o que, evidentemente, não está na alçada do empregado ou contador (TRF4, HC 97.04.5462-4/SC, Relator Des. Federal Fábio
Rosa, Primeira Turma, DJ de 03/12/1997).Com efeito, no delito em questão (art. 168-A CP), por se tratar de crime omissivo, a consumação
dá-se independentemente da utilização de qualquer subterfúgio para dificultar a apuração do fato delituoso pelo Fisco, não constituindo
elementar do tipo a exigência de fraude, tampouco o ânimo de apropriação. Destarte, pelas condutas perpetradas pelo acusado, verifica-se a
existência do dolo genérico de não recolher. Desnecessário, portanto, o dolo específico para a sua concretização, consistente no animus rem
sibi habendi, bastando, apenas, a prática da conduta omissiva legalmente prevista, o que se deu no caso em tela.Entendo inaplicável, in casu, a
causa de exclusão da culpabilidade em decorrência das dificuldades financeiras sofridas pela empresa administrada pelo acusado. Senão,
vejamos. O risco é inerente à atividade empresarial, e nenhum empresário está livre de suportar os momentos de crises econômicas de seus
negócios. Assim, a dificuldade financeira apta a excluir a culpabilidade dever ser contemporânea à omissão do recolhimento, deve ser
objetivamente comprovada por meio de documentos pelos quais se possa evidenciar que não decorreram de mera temeridade dos negócios.
Por outro lado, não se pode aceitar, pura e simplesmente, a omissão no recolhimento das contribuições sociais como sistemática normal de
funcionamento da atividade empresária, como faculdade e opção consciente do próprio empresário. Ressalte-se que não se espera a ruína da
vida patrimonial dos sócios a fim de afastar a incidência da norma penal, contudo, incumbia ao réu demonstrar a alegada dificuldade financeira,
decorrente de circunstâncias imprevisíveis ou invencíveis de modo a exigir um mínimo de mobilização econômica por parte do administrador. O
acusado, conquanto tenha alegado a existência de dificuldades financeiras sofridas pela empresa, em nenhum momento trouxe aos autos
documentos aptos a demonstrar, de forma contundente, que o empreendimento, à época, encontrava-se inviabilizado, tampouco que, na
qualidade de administrador, adotou medidas saneadoras com a finalidade de afastar a invocada dificuldade financeira - ou seja, não há prova de
que a omissão no recolhimento das contribuições foi o último recurso de que se valeu o empresário.No que diz respeito à tese da defesa para
aplicação do princípio da insignificância, passo a apreciá-la.A aplicação do princípio da insignificância há de ser realmente criteriosa. O Excelso
STF consagrou vetores necessários à excludente supralegal de tipicidade, quais sejam: a) a mínima ofensividade da conduta do agente; b) a
ausência de periculosidade social da ação; c) o reduzido grau de reprovabilidade do comportamento; d) a inexpressividade da lesão jurídica
causada (cf. HC nº 84.412/SP, Segunda Turma, Rel. Min. Celso de Mello, DJe de 19/11/04), e tais devem ser adequadamente analisados.
Nesse sentido, a inexpressividade da lesão jurídica deve ser, a fim de que se realize uma análise ponderada e criteriosa, cotejada com a
periculosidade social da ação concreta. Pois bem. O bem jurídico tutelado pelo crime de apropriação indébita previdenciária difere daquele
protegido pelo crime previsto no art. 2º, inc. II, da Lei n.º 8.137/90 - situação na qual vem sendo admitida a aplicação do princípio da
insignificância -, uma vez que aquele protege tanto a higidez do Sistema da Seguridade Social quanto a previdência social do trabalhador. Ou
seja, não se trata de mera ausência de recolhimento de contribuição, mas, em verdade, de desconto de valores do salário do empregado para
fins de repasse ao INSS. Assim, não ocorrendo referido repasse, eventual benefício previdenciário do trabalhador restará prejudicado em
demasia. No caso em tela, portanto, embora o patamar das contribuições previdenciárias não repassadas seja adequado como critério de
bagatela, no caso de não repasse de contribuições previdenciárias, como acima salientado, afeta diretamente os direitos à seguridade social do
trabalhador, razão pela qual reputo que a conduta concreta do agente, não será insignificante do ponto de vista da tutela penal do bem jurídico.
Nesse sentido:PENAL. PROCESSUAL PENAL. RECURSO EM SENTIDO ESTRITO. APROPRIAÇÃO INDÉBITA
PREVIDENCIÁRIA. ART. 168-A, 1º, I, DO CÓDIGO PENAL. PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA. INAPLICABILIDADE. 1. O
Supremo Tribunal Federal tem decidido ser inaplicável o princípio da insignificância no delito de apropriação indébita previdenciária, dado que a
reprovabilidade da conduta do agente não pode ser considerada de grau reduzido, pois são descontadas contribuições de empregados sem
repassar aos cofres do INSS, atingindo bem jurídico de caráter supraindividual, qual seja, o patrimônio da previdência social ou a sua
subsistência financeira (STF, HC n. 102550, Rel. Min. Luiz Fux, j. 20.09.11 e HC n. 98021, Rel. Min. Ricardo Lewandowski, j. 20.09.11). 2.
De acordo com a Súmula n. 709 do Supremo Tribunal Federal, o provimento de recurso em sentido estrito interposto contra a decisão que
rejeita a denúncia importa no seu recebimento. 3. Recurso em sentido estrito provido.(RSE 00040178820084036108, DESEMBARGADOR
FEDERAL ANDRÉ NEKATSCHALOW, TRF3 - QUINTA TURMA, e-DJF3 Judicial 1 DATA:05/05/2015
..FONTE_REPUBLICACAO:.)Desta feita, por se tratar de crime de apropriação indébita previdenciária, cuja lesividade ultrapassa os limites
tributários, por atingir precipuamente direitos relacionados à seguridade social do trabalhador, inaplicável o princípio da
insignificância.Prosseguindo. No que diz respeito às hipóteses alternativas estabelecidas no inciso II do 3º do art. 168-A, do CP, passo a tecer
algumas considerações.Para a aplicação de tais benefícios, são exigidas as seguintes condições cumulativas: I) o montante devido à Seguridade
Social deve ser igual ou inferior ao estabelecido, administrativamente, pela própria Previdência Social, para justificar o ajuizamento de execução
fiscal; e II) o réu deve ser primário e possuidor de bons antecedentes. Os documentos de fls.157/159 dão conta que o débito fiscal, em
abril/2008, era de R$7.702,16. Assim, o montante do débito encontra-se abaixo do limite estabelecido para justificar o ajuizamento da ação de
cobrança respectiva.De outra banda, observo que o acusado responde a outra ação penal além do presente feito, consoante se depreende das
folhas de antecedentes de fls.254 e 262/263. Contudo, não há nos autos informações acerca de eventuais sentenças condenatórias com trânsito
em julgado, o que impede a consideração do acusado como portador de maus antecedentes, em obediência ao princípio constitucional
estampado no art. 5º, inciso LVII, da CR/88 e Súmula 444 do STJ.Não obstante tais constatações, reputo que a concessão de perdão judicial
não é um direito subjetivo do réu, mas uma faculdade do juiz, e diante do caso concreto, entendo não ser aplicável referida benesse ao
acusado.Isto porque, como se depreende do conjunto probatório coligido aos autos, embora o acusado ANDRÉ LUIZ NOGUEIRA JUNIOR
seja representante da empresa que leva seu nome (André Luiz Nogueira Junior - ME), e seu pai (André Luiz Nogueira) ser dirigente de um
grupo econômico composto por outras empresas, dentre as quais se encontra aquela administrada pelo acusado, pelo Relatório Fiscal de
fls.197/216, considero que a concessão do perdão judicial ou privilégio previsto na lei seria quase que uma forma de incentivo à ausência de
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repasse contribuições previdenciárias e/ou recolhimento de tributos, a ser repetido pelas demais empresas do grupo econômico, que teriam a
certeza de impunidade diante da aplicação da benesse em comento.Neste sentido:RECURSO CRIMINAL. APROPRIAÇÃO INDÉBITA
PREVIDENCIÁRIA. DENÚNCIA. REJEIÇÃO. PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA. INAPLICABILIDADE. RECURSO PROVIDO.
DENÚNCIA RECEBIDA. I - Recorrido denunciado pela prática do delito previsto no artigo 168-A do Código Penal vez que, na qualidade de
responsável pela administração da empresa Transportadora Luzazul Ltda, deixou de repassar, no prazo legal, as contribuições devidas à
Previdência Social, descontadas dos pagamentos efetuados aos empregados, referentes ao período de maio de 1999 a janeiro de 2000, cujo
débito consolidado foi contabilizado no valor de R$ 1.782,24. II - O MM. Juiz a quo rejeitou a denúncia sob o fundamento de que houve ínfima
lesão ao bem jurídico tutelado, aplicando ao caso o princípio da insignificância. III - Inconformado, o Ministério Público Federal interpôs o
presente recurso, sustentando a inaplicabilidade do princípio da insignificância e a presença de elementos autorizadores do recebimento da
denúncia. IV - O princípio da insignificância representa causa supralegal de exclusão de tipicidade, motivada por proposição de política criminal.
Quando a conduta delitiva atinge de forma irrelevante o bem jurídico protegido pela norma penal, e havendo desproporcionalidade entre o tipo
penal, a pena cominada e a ação do agente, deixa de existir fundamento para a caracterização de crime. V - No caso dos autos, verifica-se que,
em tese, houve um prejuízo material, por conduta delitiva da parte do acusado. Todavia, como já salientando, o bem jurídico protegido do
delito tanto é o patrimônio quanto o interesse público. Note-se que o interesse público é sempre violado quando é praticado um ato delitivo
(ainda que em detrimento de pessoas físicas ou jurídicas de direito privado), mas no caso em tela há uma proteção especial ao interesse público.
VI - Tanto é verdade que, ainda que se trate de agente primário e de bons antecedentes, o legislador estabeleceu, no 3º, inciso II, do artigo
168-A do Código Penal, a faculdade de o juiz deixar de aplicar a pena (perdão judicial) ou aplicar somente a pena de multa, caso o valor das
contribuições devidas (inclusive acessórios), seja igual ou inferior àquele estabelecido pela previdência social, administrativamente, como sendo
o mínimo para o ajuizamento de suas execuções fiscais. VII - Em que pese o tratamento recebido no âmbito administrativo, tem-se que o
legislador deu tratamento diverso no tocante ao aspecto penal da conduta, possibilitando, apenas, a eventual aplicação somente da pena de
multa ou a concessão de perdão judicial. VIII - Justa causa comprovada pela existência de prova da materialidade e indícios de autoria. IX -
Recurso provido, desconstituindo-se o decreto de extinção da punibilidade e recebendo a denúncia, determinando o regular prosseguimento do
feito.(RSE 00071878720024036105, DESEMBARGADOR FEDERAL COTRIM GUIMARÃES, TRF3 - SEGUNDA TURMA, DJU
DATA:06/05/2005 ..FONTE_REPUBLICACAO:.) Quanto às alegações da defesa do acusado, no sentido de que desconheceria a lei
(circunstância atenuante), pugnando, ainda, pela aplicação do erro sobre a ilicitude do fato, tal como previsto no artigo 21 do Código Penal,
reputo que sua condição de empresário, assim como sua escolaridade (nível superior completo - fl.19) leva à conclusão de que tinha
conhecimento suficiente acerca dos meandros da atividade empresarial, tendo, portanto, consciência não apenas da ilicitude da conduta como
das consequências penais desta, de forma que tal condição obsta o reconhecimento de ocorrência do erro sobre a ilicitude do fato, ainda que
para minorar a pena, assim como, a eventual aplicação da atenuante de desconhecimento da lei. Da mesma forma, quanto ao pleito para
aplicação da atenuante genérica da confissão (artigo 65, III, d), o acusado em momento algum confirmou que de fato executou a prática delitiva,
alegando, ao contrário, que desconhecia acerca da ausência de repasse das contribuições previdenciárias de sua empresa, conforme
declarações prestadas em sede extrajudicial. Por tais razões, impossível o reconhecimento de tal circunstância atenuante. Com efeito,
demonstrada a materialidade, a autoria e a abrangência do dolo que moveu a conduta do acusado com a simples conduta de deixar de recolher
as contribuições devidas aos cofres públicos, que é o suficiente para a caracterização do delito previsto no art.168-A, 1º inciso I do Código
Penal, não havendo necessidade em se demonstrar o animus rem sibi habendi, uma vez que o tipo subjetivo se esgota no dolo, o decreto
condenatório é medida que se impõe.Por fim, impõe-se reconhecer a continuidade delitiva, conforme sustentado pelo Parquet Federal, isso
porque a repetição na omissão criminosa ao longo de vários meses, ocorridas em idênticas circunstâncias de tempo (meses sucessivos), de lugar
(sede da empresa) e modo de execução, abre espaço para a incidência do artigo 71 do Código Penal (STF, RHC 83718/SC, Segunda Turma,
Relator Min. Nelson Jobim, DJ de 23/03/2004). No que diz respeito à quantidade de aumento no crime continuado, adiro ao entendimento da
Segunda Turma do E. TRF3, segundo a qual, de dois meses a um ano de omissão no recolhimento das contribuições previdenciárias, o
acréscimo é de 1/6 (um sexto); de um a dois anos de omissão, aumenta-se 1/5 (um quinto); de dois a três anos de omissão, 1/4 (um quarto); de
três a quatro anos de omissão, 1/3 (um terço); de quatro a cinco anos de omissão, 1/2 (metade); e acima de cinco anos de omissão, 2/3 (dois
terços) de aumento (TRF3, AC 2006181001643-7/SP, Segunda Turma, Relator Des. Federal Renato Toniasso, DJ de 28/06/2006).Não
havendo causas de exclusão da ilicitude ou da culpabilidade, acolhe-se a acusação feita ao crime de apropriação indébita previdenciária. 2.
Dosimetria da PenaAcolho o pedido do Parquet Federal formulado em face do acusado ANDRÉ LUIZ NOGUEIRA JUNIOR, e passo a
dosar a pena a ser-lhe aplicada, em estrita observância ao disposto no artigo 68, caput, do Código Penal.Analisadas as circunstâncias judiciais
estabelecidas no art. 59 do CP, denoto que o réu agiu com culpabilidade normal à espécie, nada tendo a se valorar; existe registro de outro
processo penal contra o ora acusado, (fls. 254 e 262/263), não havendo, contudo, notícia acerca de eventual sentença penal condenatória
transitada em julgado, o que impede a valoração da circunstância como maus antecedentes, em obediência ao princípio constitucional
estampado no art. 5º, inciso LVII, da CR/88 e Súmula 444 do STJ; poucos elementos foram coletados a respeito da conduta social do réu,
razão pela qual deixo de valorá-la; não há nos autos elementos suficientes à aferição da personalidade do agente, razão pela qual também deixo
de valorá-la; o motivo do crime se constitui pela busca indevida e fácil de vantagem econômica em detrimento à integridade da Seguridade
Social, o que já é punido pela prória tipicidade e previsão do delito; as circunstâncias do crime encontram-se relatadas nos autos, nada tendo a
se valorar; as consequências do crime são normais a espécie, nada tendo a se valorar como fator extrapenal; por fim, quanto ao comportamento
da vítima, nada se tem a valorar, eis que se trata de crime contra a coletividade, compreendendo a Seguridade Social. Por derradeiro, não
existem elementos para se aferir a situação econômica do réu.À vista das circunstâncias analisadas individualmente, fixo a pena-base no mínimo
legal, qual seja, 02 (dois) anos de reclusão e pagamento de 10 (dez) dias-multa, cada um no equivalente a um trigésimo do salário mínimo
vigente ao tempo do fato delituoso, observado o disposto pelo art. 60 do CP.Não concorreram circunstâncias agravantes ou atenuantes, nem
mesmo causas de diminuição ou de aumento de pena a serem observadas. Por outro lado, estando presente a regra estatuída pelo art. 71 do
Código Penal (crime continuado), frente à existência de crimes idênticos em competências tributárias distintas (04/2004 a 07/2006), e
consoante entendimento acima exposto, aplico a causa de aumento de 1/4 (um quarto), razão pela qual fica o réu condenado a pena de 02
(dois) anos e 06 (seis) meses de reclusão e ao pagamento de 12 (doze) dias-multa.Em consonância com o disposto no artigo 33, 2º, alínea c,
do CP, o réu deverá cumprir a pena, inicialmente, em regime aberto.Assim sendo, observado o disposto pelo art. 44, parágrafo segundo,
segunda parte, e na forma do art. 45 e art. 46, todos do CP, SUBSTITUO a pena privativa de liberdade aplicada por: i) uma restritiva de
direito, consistente em prestação de serviço à comunidade, mediante realização de tarefas gratuitas a serem desenvolvidas, pelo prazo a ser
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estipulado em audiência admonitória, junto a uma das entidades enumeradas no parágrafo segundo do citado artigo, em local a ser designado
pelo juízo da execução, devendo ser cumprida à razão de uma hora de tarefa por dia de condenação, que será distribuída e fiscalizada, de
modo a não prejudicar a jornada normal de trabalho do condenado; e, ii) uma de prestação pecuniária, consistente no pagamento em dinheiro à
entidade pública ou privada com destinação social, a ser indicada pelo juízo da execução, no valor de 05 (cinco) salários mínimos, vigentes ao
tempo do pagamento.III - DISPOSITIVOAnte o exposto, e por tudo mais que consta dos autos JULGO PROCEDENTE o pedido formulado
na denúncia, para, com fundamento no art. 387 do CPP, condenar o acusado ANDRÉ LUIZ NOGUEIRA JUNIOR, já devidamente
qualificado nos autos, como incurso nas sanções do artigo 168-A, 1º, inciso I, c/c art. 71 (continuidade delitiva), todos do Código Penal,
aplicando-lhe a pena privativa de liberdade de 02 (dois) anos e 06 (seis) meses de reclusão, a ser cumprida inicialmente em regime aberto, e ao
pagamento de 12 (doze) dias-multa, sendo cada dia-multa equivalente a 1/30 do salário mínimo vigente na data dos fatos, a ser atualizado
monetariamente até sua satisfação.Como já anteriormente fundamentado, a pena privativa de liberdade deverá ser substituída por duas
restritivas de direito, consistentes em prestação de serviços à comunidade e ao pagamento em dinheiro à entidade pública ou privada com
destinação social, a ser indicada pelo juízo da execução, no valor de 05 (cinco) salários mínimos, vigentes ao tempo do pagamento.Concedo ao
réu o direito de recorrer em liberdade, ante a ausência dos pressupostos autorizadores de segregação cautelar. Por derradeiro, condeno o réu
ao pagamento das custas processuais. Oportunamente, após o trânsito em julgado desta sentença, tomem-se as seguintes providências: i) lance-
se o nome do réu ANDRÉ LUIZ NOGUEIRA JUNIOR no rol dos culpados; ii) procedam-se ao recolhimento do valor atribuído a título de
pena pecuniária, em conformidade com o disposto nos arts. 50 do CP e 686 do CPP; e iii) oficie-se o Tribunal Regional Eleitoral deste Estado,
comunicando a condenação do réu, com sua devida identificação, acompanhada de fotocópia da presente decisão, para cumprimento do
quanto disposto pelos artigos 71, 2º, do Código Eleitoral c/c 15, inciso III, da CR/88. Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0003964-78.2015.403.6103 - MINISTERIO PUBLICO FEDERAL(Proc. 1061 - RICARDO BALDANI OQUENDO) X SANDRO
BARBOZA NORONHA X CLELIA APARECIDA DOS SANTOS ARAUJO X ANTONIO REIS DA SILVA(SP342404 - FABIANA
KELI ALBUQUERQUE DO NASCIMENTO)
1. Ante a vinda das razões de apelação da defesa dos acusados, abra-se vista dos autos ao Ministério Público Federal para oferecimento de
suas contrarrazões.2. Apresentadas as contrarrazões, se em termos, remetam-se os autos ao E. Tribunal Regional Federa da 3ª Região, com as
homenagens deste Juízo.3. Int.
0004078-17.2015.403.6103 - MINISTERIO PUBLICO FEDERAL(Proc. 1061 - RICARDO BALDANI OQUENDO) X ANTONIO
FERREIRA DE BARROS(SP259062 - CESAR EDUARDO FERREIRA MARTA E SP148688 - JOSE DENIS LANTYER MARQUES)
Vistos em decisão.Fls. 627/645: Resposta à acusação apresentada pela defesa do acusado, onde foram alegadas preliminares, além de
manifestar-se sobre o mérito.Manifestação do Ministério Público Federal às fls.648/649.Os autos vieram à conclusão.FUNDAMENTO e
DECIDO.Trata-se o presente de ação penal ajuizada para apurar a suposta prática do crime previsto no artigo 330 do Código Penal, cuja
denúncia foi oferecida aos 03/11/2015, com recebimento em 06/11/2015 (fl.591).Observo que antes do oferecimento da denúncia pelo órgão
da acusação, foi realizada audiência para fins de transação penal, consoante previsto no artigo 76 da Lei nº9.099/95, contudo, embora
devidamente intimado o acusado, este não compareceu à audiência (fls.582/583 e 584).Posteriormente, após o recebimento da denúncia, foi
realizada audiência para suspensão condicional do processo (artigo 89 da Lei nº9.099/95), sendo que tanto o acusado como seu defensor
recusaram a proposta ofertada pelo Ministério Público Federal. Na ata de audiência ficou consignado que o prazo para apresentação de
resposta à acusação seria contado da realização da audiência (fl.625 e verso).Apresentada resposta à acusação às fls.627/643, foi alegado, em
sede de preliminar, a ocorrência de cerceamento de defesa e inobservância do devido processo legal. No mérito, pugnou pela absolvição
sumária, por inexistência de crime, uma vez que o fato narrado não constituiria crime, implicando atipicidade da conduta e inexistência de justa
causa para a ação penal. Por fim, apresentou rol de testemunhas.Inicialmente, observo que, embora não tenha a defesa apresentado resposta à
acusação antes do recebimento da denúncia, no caso dos autos, tal fato não trouxe prejuízo ao acusado, uma vez que, naquele momento
processual, não havia argumentos que indicassem quaisquer motivos para eventual rejeição da peça inaugural. Note-se que a denúncia
evidenciou um possível fato criminoso - cuja ocorrência, por óbvio ainda será objeto de apuração no decorrer do presente feito -, e imputou a
autoria ao acusado de forma clara e precisa, não havendo nada que pudesse naquele momento para afastar seu recebimento. Tanto é assim, que
a defesa sequer alegou a ocorrência de qualquer dano ao acusado. Limitou-se, em contrapartida, a aventar de forma abstrata, acerca do
momento de realização da audiência prevista no artigo 89 da Lei nº9.099/95 e da apresentação da resposta à acusação, sem, contudo, indicar a
ocorrência de qualquer dano ou prejuízo ao acusado. Para ser reconhecida uma nulidade no processo penal, é imperiosa a demonstração de
prejuízo, como corolário do princípio geral das nulidades pas de nullité sans grief. Nesse sentido, considerando a ausência de prejuízo e a
impossibilidade de reversão do quadro de recebimento da denúncia no momento oportuno, entendo que não há qualquer nulidade a ser
reconhecida.Ademais, apenas a título de esclarecimento, para que sejam espancadas quaisquer dúvidas a respeito do tema, a audiência para
proposta de transação penal, nos termos do artigo 76 da Lei nº9.099/95, ocorre antes mesmo do oferecimento da denúncia pelo órgão da
acusação. De outra banda, a audiência de suspensão condicional do processo, prevista no artigo 89 da Lei nº9.099/95, pressupõe a existência
de um processo instaurado, ou seja, deve ter havido o oferecimento e respectivo recebimento da inicial acusatória, para posterior realização de
tal ato.Não há que ser feita confusão entre os momentos para ocorrência das duas audiências previstas nos artigos 76 e 89 da Lei nº9.099/95,
sendo que, no caso concreto, foram dadas as duas oportunidades ao acusado (v. termos de audiência de fls.584 e 625), sendo que na primeira
delas, não houve seu comparecimento, conquanto intimado (fls.582/583), e, na segunda, recusou a proposta ofertada pelo Ministério Público
Federal.Da mesma forma, a insurgência da defesa do acusado quanto ao momento em que apresentada a resposta à acusação, saliento que
após a reforma legislativa operada pela Lei 11.719/2008, o momento do recebimento da denúncia se dá, nos termos do artigo 396 do Código
de Processo Penal, após o oferecimento da acusação e antes da apresentação de resposta à acusação, seguindo-se o juízo de absolvição
sumária do acusado, tal como disposto no artigo 397 do aludido diploma legal. Não vislumbro qualquer incoerência ou irregularidade na forma
descrita no Código de Processo Penal, ressalvando que somente poderia se falar em nulidade, se acaso demonstrado prejuízo em desfavor do
acusado. No sentido da argumentação supra, encontram-se julgados do C. Superior Tribunal de Justiça. Vejamos:..EMEN: (...)
RECEBIMENTO DA DENÚNCIA APÓS A APRESENTAÇÃO DA PEÇA VESTIBULAR PELO MINISTÉRIO PÚBLICO.
IMPOSSIBILIDADE DE POSTERGAÇÃO PARA O MOMENTO APÓS A AUDIÊNCIA DE OFERECIMENTO DE PROPOSTA DE
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SUSPENSÃO CONDICIONAL DO PROCESSO. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 396 DO CÓDIGO DE PROCESSO PENAL, COM A
REDAÇÃO DADA PELA LEI 11.719/2008, E DO ARTIGO 89 DA LEI 9.099/1995. ILEGALIDADE INEXISTENTE. 1. Após a edição
da Lei 11.719/2008, depois de oferecida a denúncia ou queixa, o Juízo singular pode seguir dois caminhos: rejeitá-la liminarmente, caso se
depare com uma das hipóteses previstas no artigo 395 da Lei Adjetiva; ou recebê-la, nos termos do artigo 396 do Código de Processo Penal,
ordenando a citação do acusado para oferecer sua defesa. 2. Ainda que o acusado aceite o benefício previsto no artigo 89 da Lei 9.099/1995,
o magistrado somente pode homologar a proposta ministerial após acolher a peça vestibular, nos termos do 1º do citado dispositivo legal. 3.
Dessa forma, o recebimento da denúncia antes da audiência de suspensão condicional do processo não impede que a referida benesse seja
ofertada ao réu, constituindo, ao contrário, requisito necessário para que seja efetivada pelo juiz. Precedente. (...) 2. Habeas corpus não
conhecido. (HC 201303271393, JORGE MUSSI, STJ - QUINTA TURMA, DJE DATA:12/09/2014 ..DTPB:.) ..EMEN: (...) CRIME DE
MENOR POTENCIAL OFENSIVO. ALEGAÇÃO DE INOBSERVÂNCIA DO RITO ESTABELECIDO NA LEI 9.099/1995. FALTA
DE OFERECIMENTO DE TRANSAÇÃO PENAL. ACEITAÇÃO DE PROPOSTA DE SUSPENSÃO CONDICIONAL DO
PROCESSO. INICIAL ACUSATÓRIA APRESENTADA E RECEBIDA PELO JUÍZO. PRECLUSÃO. AUSÊNCIA DE PREJUÍZO.
NULIDADE NÃO CARACTERIZADA. ORDEM DENEGADA. 1. A transação penal é ofertada antes mesmo do início da ação penal,
durante a audiência prévia de conciliação, ocasião em que não há sequer o oferecimento de denúncia. Já a suspensão condicional pressupõe a
existência de processo, uma vez que a sua proposta se dá no momento da apresentação da inicial acusatória, e o juiz a homologa depois de
recebê-la. 2. A aceitação da transação não implica reincidência, bem como a imposição da sanção não consta de registros criminais, nem de
certidão de antecedentes, salvo para impedir a nova concessão do benefício no prazo de 5 anos e, após o cumprimento dos seus termos, há a
extinção da punibilidade. 3. De forma semelhante, ao final do período de prova do sursis processual sem que tenha havido revogação, o juiz
declarará a extinção da punibilidade, que faz com que se considere o fato objeto suspenso como nunca ocorrido na vida do acusado, ou seja,
não se pode falar em reincidência ou maus antecedentes, já que não subsiste qualquer efeito penal. 4. Assim, a transação penal é mais benéfica
do que a suspensão condicional do processo, uma vez que naquela não há sequer propositura de ação penal contra o acusado. 5. No caso dos
autos, após a instrução criminal, o Ministério Público, por vislumbrar a ausência de provas quanto ao delito de receptação, requereu a
absolvição do paciente em julgamento da lide, e, no que diz respeito ao porte ilegal de arma de fogo, ofertou a suspensão condicional do
processo. 6. O paciente, acompanhado de membro da Defensoria Pública, aceitou a proposta de sursis processual, que restou homologada
pelo juízo. 7. Se a peça inaugural já havia sido apresentada e recebida pelo magistrado a quo, e tendo o paciente, acompanhado de defensor,
aceitado a suspensão condicional do processo, há preclusão lógica quanto à transação penal. 8. A transação penal é instituto despenalizador de
natureza pré-processual, que resta precluso com o oferecimento da denúncia, com o seu recebimento sem protestos, bem como com a
aceitação da proposta de suspensão condicional do processo. Precedentes. 9. Ainda que assim não fosse, caso o Ministério Público houvesse
ofertado ao paciente a aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou multa, o principal efeito da transação penal, qual seja, o de obstar a
instauração do processo criminal, não se operaria, pois contra ele já havia peça acusatória proposta e recebida. 10. Inexistente a comprovação
de prejuízo, não há que se falar em nulidade. 11. Ordem denegada. ..EMEN:(HC 200700989865, JORGE MUSSI, STJ - QUINTA TURMA,
DJE DATA:23/08/2010 ..DTPB:.)No mesmo sentido, encontra-se precedente do Supremo Tribunal Federal, consoante ementa ora
transcrita:EMENTA: Suspensão condicional do processo e recebimento ou não da denúncia. 1. O recebimento ou não da denúncia deve
preceder à audiência do réu e à deliberação judicial sobre a suspensão condicional do processo, que ficarão prejudicadas se rejeitada a inicial
acusatória. 2. Não cabe cogitar de suspensão condicional do processo, antes da instauração deste, que só ocorre com o recebimento da
denúncia. (HC 81968, SEPÚLVEDA PERTENCE, STF.)Desta feita, ficam afastadas as alegações da defesa do acusado, formuladas em sede
de preliminar na resposta à acusação de fls.627/642.Quanto às alegações constantes da resposta à acusação que poderiam implicar em
absolvição sumária, passo a tecer algumas considerações.Vale observar, desde logo, que a possibilidade de absolvição sumária de que cuida o
art. 397 do Código de Processo Penal, na redação que lhe foi dada pela Lei n 11.719/2008, só tem lugar nos casos em que as hipóteses ali
descritas estejam caracterizadas de forma inequívoca.De fato, ao fazer referência à existência manifesta de causa excludente da ilicitude do fato,
existência manifesta de causa excludente da culpabilidade do agente, salvo inimputabilidade, ao fato que evidentemente não constitui crime ou
caso em que esteja extinta a punibilidade do agente, o CPP deixou claro que o exame que se faz da defesa escrita, neste momento do
procedimento, é um exame inicial (sumário), de tal forma que não se pode exigir apreciação exauriente das questões deduzidas na
defesa.Nesses termos, afora hipóteses especialíssimas, em que a constatação dessas circunstâncias ocorra logo à primeira vista, impõe-se dar
prosseguimento ao feito, interpretação que decorre da máxima in dubio pro societate, que vigora tanto no momento do recebimento da denúncia
quanto no exame preliminar da defesa escrita.Em assim sendo, e considerando também que não foram apresentados pela defesa do acusado
argumentos aptos a levar à revisão da decisão de recebimento da denúncia ou à sua absolvição sumária, determino o prosseguimento da ação.
Isto porque, as alegações expendidas em sede de resposta à acusação dependem de dilação probatória para seu efetivo conhecimento, o que
implica na necessária instrução da presente ação penal.Não é caso, portanto, da aplicação do artigo 397 do CPP, e eventual decreto
absolutório não prescindirá da produção de provas em audiência e outras diligências eventualmente necessárias, franqueando-se às partes
amplo debate acerca da matéria posta em Juízo, impondo-se dar prosseguimento ao feito. Designo o dia 21/06/2016, às 09h30min, para a
audiência de instrução e julgamento. Providencie a Secretaria o necessário à intimação das partes e testemunhas arroladas..Dê-se ciência ao r.
do Ministério Público Federal.Intimem-se.

3ª VARA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

JUIZ FEDERAL TITULAR : Dr. RENATO BARTH PIRES

Expediente Nº 8861

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PROCEDIMENTO COMUM
0001535-51.2009.403.6103 (2009.61.03.001535-6) - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0001697-
17.2007.403.6103 (2007.61.03.001697-2)) MINISTERIO PUBLICO FEDERAL(Proc. 1057 - ANGELO AUGUSTO COSTA) X
UNIAO FEDERAL X GETAR INCORPORACAO LTDA X BASILE EMMANUEL GARAKIS(SP258193 - LEANDRO HENRIQUE
GONCALVES CESAR) X BENEDITO ANTONIO ALVES(SP049306 - ARLINDO DA FONSECA ANTONIO E SP277355 - SIBELE
REZENDE DE SOUZA BAETA) X SOLDART LTDA(SP168709 - MIGUEL BECHARA JUNIOR)
CERTIDÃO DE OBJETO E PÉ DISPONÍVEL PARA RETIRADA EM SECRETARIA (valor total R$ 38,00 - 16 folhas)
0006569-31.2014.403.6103 - PANASONIC DO BRASIL LIMITADA(SP207541 - FELLIPE GUIMARÃES FREITAS E SP234419 -
GUSTAVO BARROSO TAPARELLI) X UNIAO FEDERAL
Fls. 222: Expeça(m)-se alvará(s) de levantamento do(s) depósito(s) de fls. 176, intimando-se o perito para retirá-lo, no prazo de validade, sob
pena de cancelamento.Após, publique-se o deferimento do prazo requerido pela autora às fls. 220.Int.Fls. 220: Defiro pelo prazo de 10 dias.
CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PUBLICA
0002925-12.2016.403.6103 - LUISA DIAS BARBOZA(SP213932 - LUIZ FERNANDO CHERUBINI E SP079978 - TIAGO JOSE
DOS SANTOS) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos etc.Concedo os benefícios da Assistência Judiciária Gratuita. Anote-se.Intime-se a parte Autora para que junte aos autos cópia da inicial,
sentença/acórdão e trânsito em julgado da ação civil pública nº 0004911-25.2011.403, mencionada na inicial, e, também, juntar cálculos nos
termos do artigo 524 do CPC/2015, sob pena de indeferimento da inicial.Encaminhem-se os autos à SUDP para alteração da classe processual
para Cumprimento de Sentença contra a Fazenda Pública nº 12078.Int.

Expediente Nº 8863
EXECUCAO CONTRA A FAZENDA PUBLICA
0000976-65.2007.403.6103 (2007.61.03.000976-1) - BENEDITO SANTOS DA ROCHA(SP224631 - JOSE OMIR VENEZIANI
JUNIOR) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X BENEDITO SANTOS DA ROCHA X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
I - Tendo em que o INSS apresentou os cálculos de execução, intime-se a parte autora dos cálculos apresentados, que, em caso de
concordância, deverá requerer a citação do INSS, nos termos do artigo 535 do Código de Processo Civil, expedindo a Secretaria o respectivo
mandado.Nesta mesma ocasião, poderá a parte autora, caso seja portadora de doença grave, requerer que o pagamento seja efetuado com
preferência, na forma prevista no parágrafo 2º, do artigo 100 da Carta Magna.Em não havendo concordância, deverá a parte apresentar os
cálculos no valor que entende correto, na forma do disposto no artigo 534 do Estatuto Processual, sujeitando-se, neste caso, à impugnação da
execução. No silêncio, arquivem-se os autos, observadas as formalidades legais.II - Decorrido o prazo para impugnação à execução, expeça-
se ofício precatório/requisição de pequeno valor - RPV.Após, protocolizado o precatório/requisitório no Egrégio Tribunal Regional Federal da
3ª Região, aguarde-se no arquivo o seu pagamento.Int.
0006341-03.2007.403.6103 (2007.61.03.006341-0) - ALDA APARECIDA DE ALMEIDA(SP172919 - JULIO WERNER E SP185651 -
HENRIQUE FERINI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X ALDA APARECIDA DE ALMEIDA X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
I - Tendo em que o INSS apresentou os cálculos de execução, intime-se a parte autora dos cálculos apresentados, que, em caso de
concordância, deverá requerer a citação do INSS, nos termos do artigo 535 do Código de Processo Civil, expedindo a Secretaria o respectivo
mandado.Nesta mesma ocasião, poderá a parte autora, caso seja portadora de doença grave, requerer que o pagamento seja efetuado com
preferência, na forma prevista no parágrafo 2º, do artigo 100 da Carta Magna.Em não havendo concordância, deverá a parte apresentar os
cálculos no valor que entende correto, na forma do disposto no artigo 534 do Estatuto Processual, sujeitando-se, neste caso, à impugnação da
execução. No silêncio, arquivem-se os autos, observadas as formalidades legais.II - Decorrido o prazo para impugnação à execução, expeça-
se ofício precatório/requisição de pequeno valor - RPV.Após, protocolizado o precatório/requisitório no Egrégio Tribunal Regional Federal da
3ª Região, aguarde-se no arquivo o seu pagamento.Int.
0008551-56.2009.403.6103 (2009.61.03.008551-6) - IRIVALDO MENDONCA(SP266004 - ELIANA RIBEIRO DE SOUZA E
SP208706 - SIMONE MICHELETTO LAURINO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X IRIVALDO MENDONCA X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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I - Tendo em que o INSS apresentou os cálculos de execução, intime-se a parte autora dos cálculos apresentados, que, em caso de
concordância, deverá requerer a citação do INSS, nos termos do artigo 535 do Código de Processo Civil, expedindo a Secretaria o respectivo
mandado.Nesta mesma ocasião, poderá a parte autora, caso seja portadora de doença grave, requerer que o pagamento seja efetuado com
preferência, na forma prevista no parágrafo 2º, do artigo 100 da Carta Magna.Em não havendo concordância, deverá a parte apresentar os
cálculos no valor que entende correto, na forma do disposto no artigo 534 do Estatuto Processual, sujeitando-se, neste caso, à impugnação da
execução. No silêncio, arquivem-se os autos, observadas as formalidades legais.II - Decorrido o prazo para impugnação à execução, expeça-
se ofício precatório/requisição de pequeno valor - RPV.Após, protocolizado o precatório/requisitório no Egrégio Tribunal Regional Federal da
3ª Região, aguarde-se no arquivo o seu pagamento.Int.
0000501-07.2010.403.6103 (2010.61.03.000501-8) - GABRIEL LEITE DA SILVA(SP159641 - LUCIANA APARECIDA DE SOUZA
MIRANDA E SP179632 - MARCELO DE MORAIS BERNARDO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X GABRIEL
LEITE DA SILVA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
I - Tendo em que o INSS apresentou os cálculos de execução, intime-se a parte autora dos cálculos apresentados, que, em caso de
concordância, deverá requerer a citação do INSS, nos termos do artigo 535 do Código de Processo Civil, expedindo a Secretaria o respectivo
mandado.Nesta mesma ocasião, poderá a parte autora, caso seja portadora de doença grave, requerer que o pagamento seja efetuado com
preferência, na forma prevista no parágrafo 2º, do artigo 100 da Carta Magna.Em não havendo concordância, deverá a parte apresentar os
cálculos no valor que entende correto, na forma do disposto no artigo 534 do Estatuto Processual, sujeitando-se, neste caso, à impugnação da
execução. No silêncio, arquivem-se os autos, observadas as formalidades legais.II - Decorrido o prazo para impugnação à execução, expeça-
se ofício precatório/requisição de pequeno valor - RPV.Após, protocolizado o precatório/requisitório no Egrégio Tribunal Regional Federal da
3ª Região, aguarde-se no arquivo o seu pagamento.Int.
0006194-69.2010.403.6103 - JOSE ROMILDO SOBREIRA DA ROCHA(SP106301 - NAOKO MATSUSHIMA TEIXEIRA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X JOSE ROMILDO SOBREIRA DA ROCHA X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
I - Tendo em que o INSS apresentou os cálculos de execução, intime-se a parte autora dos cálculos apresentados, que, em caso de
concordância, deverá requerer a citação do INSS, nos termos do artigo 535 do Código de Processo Civil, expedindo a Secretaria o respectivo
mandado.Nesta mesma ocasião, poderá a parte autora, caso seja portadora de doença grave, requerer que o pagamento seja efetuado com
preferência, na forma prevista no parágrafo 2º, do artigo 100 da Carta Magna.Em não havendo concordância, deverá a parte apresentar os
cálculos no valor que entende correto, na forma do disposto no artigo 534 do Estatuto Processual, sujeitando-se, neste caso, à impugnação da
execução. No silêncio, arquivem-se os autos, observadas as formalidades legais.II - Decorrido o prazo para impugnação à execução, expeça-
se ofício precatório/requisição de pequeno valor - RPV.Após, protocolizado o precatório/requisitório no Egrégio Tribunal Regional Federal da
3ª Região, aguarde-se no arquivo o seu pagamento.Int.
0008735-07.2012.403.6103 - LUCIA DE FATIMA DOS SANTOS X ANA MARIA DE OLIVEIRA(SP126984 - ANDREA CRUZ E
SP226562 - FELIPE MOREIRA DE SOUZA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X LUCIA DE FATIMA DOS
SANTOS X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
I - Tendo em que o INSS apresentou os cálculos de execução, intime-se a parte autora dos cálculos apresentados, que, em caso de
concordância, deverá requerer a citação do INSS, nos termos do artigo 535 do Código de Processo Civil, expedindo a Secretaria o respectivo
mandado.Nesta mesma ocasião, poderá a parte autora, caso seja portadora de doença grave, requerer que o pagamento seja efetuado com
preferência, na forma prevista no parágrafo 2º, do artigo 100 da Carta Magna.Em não havendo concordância, deverá a parte apresentar os
cálculos no valor que entende correto, na forma do disposto no artigo 534 do Estatuto Processual, sujeitando-se, neste caso, à impugnação da
execução. No silêncio, arquivem-se os autos, observadas as formalidades legais.II - Decorrido o prazo para impugnação à execução, expeça-
se ofício precatório/requisição de pequeno valor - RPV.Após, protocolizado o precatório/requisitório no Egrégio Tribunal Regional Federal da
3ª Região, aguarde-se no arquivo o seu pagamento.Int.
0008394-32.2013.403.6301 - ANTONIO DO CARMO(SP187040 - ANDRÉ GUSTAVO LOPES DA SILVA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X ANTONIO DO CARMO X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
I - Tendo em que o INSS apresentou os cálculos de execução, intime-se a parte autora dos cálculos apresentados, que, em caso de
concordância, deverá requerer a citação do INSS, nos termos do artigo 535 do Código de Processo Civil, expedindo a Secretaria o respectivo
mandado.Nesta mesma ocasião, poderá a parte autora, caso seja portadora de doença grave, requerer que o pagamento seja efetuado com
preferência, na forma prevista no parágrafo 2º, do artigo 100 da Carta Magna.Em não havendo concordância, deverá a parte apresentar os
cálculos no valor que entende correto, na forma do disposto no artigo 534 do Estatuto Processual, sujeitando-se, neste caso, à impugnação da
execução. No silêncio, arquivem-se os autos, observadas as formalidades legais.II - Decorrido o prazo para impugnação à execução, expeça-
se ofício precatório/requisição de pequeno valor - RPV.Após, protocolizado o precatório/requisitório no Egrégio Tribunal Regional Federal da
3ª Região, aguarde-se no arquivo o seu pagamento.Int.
0018301-31.2013.403.6301 - LARCIO RODRIGUES DA SILVA(SP187040 - ANDRÉ GUSTAVO LOPES DA SILVA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X LARCIO RODRIGUES DA SILVA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 479/1134


I - Tendo em que o INSS apresentou os cálculos de execução, intime-se a parte autora dos cálculos apresentados, que, em caso de
concordância, deverá requerer a citação do INSS, nos termos do artigo 535 do Código de Processo Civil, expedindo a Secretaria o respectivo
mandado.Nesta mesma ocasião, poderá a parte autora, caso seja portadora de doença grave, requerer que o pagamento seja efetuado com
preferência, na forma prevista no parágrafo 2º, do artigo 100 da Carta Magna.Em não havendo concordância, deverá a parte apresentar os
cálculos no valor que entende correto, na forma do disposto no artigo 534 do Estatuto Processual, sujeitando-se, neste caso, à impugnação da
execução. No silêncio, arquivem-se os autos, observadas as formalidades legais.II - Decorrido o prazo para impugnação à execução, expeça-
se ofício precatório/requisição de pequeno valor - RPV.Após, protocolizado o precatório/requisitório no Egrégio Tribunal Regional Federal da
3ª Região, aguarde-se no arquivo o seu pagamento.Int.
0004542-75.2014.403.6103 - EXPEDITO FURTADO PEREIRA(SP226562 - FELIPE MOREIRA DE SOUZA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X EXPEDITO FURTADO PEREIRA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
I - Tendo em que o INSS apresentou os cálculos de execução, intime-se a parte autora dos cálculos apresentados, que, em caso de
concordância, deverá requerer a citação do INSS, nos termos do artigo 535 do Código de Processo Civil, expedindo a Secretaria o respectivo
mandado.Nesta mesma ocasião, poderá a parte autora, caso seja portadora de doença grave, requerer que o pagamento seja efetuado com
preferência, na forma prevista no parágrafo 2º, do artigo 100 da Carta Magna.Em não havendo concordância, deverá a parte apresentar os
cálculos no valor que entende correto, na forma do disposto no artigo 534 do Estatuto Processual, sujeitando-se, neste caso, à impugnação da
execução. No silêncio, arquivem-se os autos, observadas as formalidades legais.II - Decorrido o prazo para impugnação à execução, expeça-
se ofício precatório/requisição de pequeno valor - RPV.Após, protocolizado o precatório/requisitório no Egrégio Tribunal Regional Federal da
3ª Região, aguarde-se no arquivo o seu pagamento.Int.
0005785-54.2014.403.6103 - AMANTINO CARNEIRO DA SILVA(SP253395 - MIRELLE PAULA GODOY SANTOS) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X AMANTINO CARNEIRO DA SILVA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
I - Tendo em que o INSS apresentou os cálculos de execução, intime-se a parte autora dos cálculos apresentados, que, em caso de
concordância, deverá requerer a citação do INSS, nos termos do artigo 535 do Código de Processo Civil, expedindo a Secretaria o respectivo
mandado.Nesta mesma ocasião, poderá a parte autora, caso seja portadora de doença grave, requerer que o pagamento seja efetuado com
preferência, na forma prevista no parágrafo 2º, do artigo 100 da Carta Magna.Em não havendo concordância, deverá a parte apresentar os
cálculos no valor que entende correto, na forma do disposto no artigo 534 do Estatuto Processual, sujeitando-se, neste caso, à impugnação da
execução. No silêncio, arquivem-se os autos, observadas as formalidades legais.II - Decorrido o prazo para impugnação à execução, expeça-
se ofício precatório/requisição de pequeno valor - RPV.Após, protocolizado o precatório/requisitório no Egrégio Tribunal Regional Federal da
3ª Região, aguarde-se no arquivo o seu pagamento.Int.

SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE SOROCABA


3ª VARA DE SOROCABA

OUTROS PROCEDIMENTOS DE JURISDIÇÃO VOLUNTÁRIA (1294) Nº 5000111-18.2016.4.03.6110


REQUERENTE: ANGELICA DA COSTA LUNI
Advogado do(a) REQUERENTE: ANDREIA TEZOTTO SANTA ROSA - SP224410
REQUERIDO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL

DESPACHO

Considerando a inércia da parte autora, intime-a pessoalmente, através do correio, para que cumpra integralmente o despacho anterior, no prazo de 15
(quinze) dias, sob pena de indeferimento da petição inicial.

SOROCABA, 4 de maio de 2016.

Drª SYLVIA MARLENE DE CASTRO FIGUEIREDO

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 480/1134


Juíza Federal Titular
Belº ROBINSON CARLOS MENZOTE
Diretor de Secretaria

Expediente Nº 3026
ACAO PENAL - PROCEDIMENTO ORDINARIO
0008406-81.2006.403.6110 (2006.61.10.008406-3) - JUSTICA PUBLICA(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X HERIBERT JOHANN
MARIA GEIB(SP137378 - ALEXANDRE OGUSUKU E SP154134 - RODRIGO DE PAULA BLEY E SP203124 - SABRINA DE
CAMARGO FERRAZ E SP250384 - CINTIA ROLINO E SP318848 - TIAGO LUIZ LEITAO PILOTO)
Fl. 191: Recebo o recurso de apelação interposto pela defesa do réu. Manifeste-se a defesa, apresentando as razões de inconformismo, no
prazo legal.Com as razões, abra-se vista ao Ministério Público Federal para as contrarrazões.Tendo em vista a certidão de fls. 941, expeça-se
edital de intimação da sentença de fls. 906/917.Decorrido o prazo do referido edital, subam os autos ao Egrégio Tribunal Regional Federal da
3ª Região, com nossas homenagens.Ciência ao Ministério Público Federal.Intime-se.
0001393-94.2007.403.6110 (2007.61.10.001393-0) - JUSTICA PUBLICA(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X LUCIANO AMELIO
DOS SANTOS(SP288172 - CYBELE CAMERON DE SOUZA) X VANDERLEI VELLINGTON VALERIO DA SILVA(SP288172 -
CYBELE CAMERON DE SOUZA) X MARCIO MARIANO DOS SANTOS(SP288172 - CYBELE CAMERON DE SOUZA) X ALEX
SANDRO PEREIRA(SP154133 - LUCIANO DA SILVA SANTOS) X ESMAIL DE MELO(SP288172 - CYBELE CAMERON DE
SOUZA) X RODRIGO DOS SANTOS SILVA(SP154133 - LUCIANO DA SILVA SANTOS) X RAFAEL CAMARGO(SP154133 -
LUCIANO DA SILVA SANTOS) X CEZAR VALERIO DA SILVA(SP022957 - OSCAR ROLIM JUNIOR)
Vistos e examinados os autos.O Ministério Público Federal ofereceu denúncia em face de LUCIANO AMÉLIO DOS SANTOS, brasileiro,
solteiro, cobrador autônomo, filho de Francisco Amélio dos Santos e de Maria Olinda dos Santos, nascido em 14/12/1986, portador do
documento de identidade sob R.G. nº 40.919.087 SSP/SP, CPF nº 342.896.688-01, residente e domiciliado na Rua Miguel da Silva Gouveia,
64, Itapeva/SP, VANDERLEI VELLINGTON VALERIO DA SILVA, brasileiro, casado, autônomo, filho de Licinio Valerio da Silva e de
Dirce Lara da Silva, nascido em 20/11/1979, portador do documento de identidade sob R.G. nº 34.191.348 SSP/SP, CPF nº 291.224.918-
05, residente e domiciliado na Rua 09, 22, Itapeva/SP, MÁRCIO MARIANO DOS SANTOS, brasileiro, solteiro, desempregado, filho de
Francisco Amélio dos Santos e de Maria Olinda dos Santos, nascido em 21/09/1975, portador do documento de identidade sob R.G. nº
29.650.356-3 SSP/SP, CPF nº 184.050.418-85, residente e domiciliado na Rua Oriente, 44, Jardim Maringá, Itapeva/SP, ALEX SANDRO
PEREIRA, brasileiro, solteiro, servente de pedreiro, filho de Ana Maria Pereira, nascido em 05/01/1986, portador do documento de identidade
sob R.G. nº 42.413.879-7 SSP/SP, CPF nº 420.160.418-70, residente e domiciliado na Rua Santa Cruz, 32, Vila Nova, Itapeva/SP,
ESMAIL DE MELO, brasileiro, casado, reflorestador, filho de Afonso de Melo e de Juraci Santos Melo, nascido em 08/12/1958, portador do
documento de identidade sob R.G. nº 14.324.941 SSP/SP, CPF nº 202.440.738-21, residente e domiciliado na Rua Santa Cruz, 32, Vila
Nova, Itapeva/SP, RODRIGO DOS SANTOS SILVA, brasileiro, solteiro, mecânico, filho de Juraci Ribas dos Santos e de Cinira Ribas dos
Santos Silva, nascido em 04/02/1985, portador do documento de identidade sob R.G. nº 42.413.819-0 SSP/SP, CPF nº 224.743.988-80,
residente e domiciliado na Rua Santa Cruz, 93, Vila Nova, Itapeva/SP, RAFAEL CAMARGO, brasileiro, casado, autônomo, filho de Sonia
das Graças Camargo, nascido em 11/07/1982, portador do documento de identidade sob R.G. nº 33.662.282 SSP/SP, CPF nº 334.538.718-
20, residente e domiciliado na Rua Sarapuí, 281, Vila Nova, Itapeva/SP e CEZAR VALÉRIO DA SILVA, brasileiro, casado, comerciante,
filho de Licinio Valério da Silva e de Dirce Lara da Silva, nascido em 07/07/1972, portador do documento de identidade sob R.G. nº
24.272.494-2 SSP/SP, CPF nº 182.324.088-71, residente e domiciliado na Rua Coronel Levino Ribeiro, 710, Itapeva/SP, dando-os como
incursos nos artigos 288, caput e 334, 1º, alínea d e 2º c/c o artigo 29, todos do Código Penal.Narra a peça acusatória que (...) Na noite do dia
27 de maio de 2006, por volta das 20:15 horas, na Estrada Caputera em Itapeva/SP, em razão de informações anônimas, a Policia Militar
abordou dois veículos VW/Van, placas COY 9964 e CCS 7417, cores brancas, carregados de mercadorias de origem/procedência
estrangeira, desprovidas de qualquer documentação fiscal, um conduzido por VANDERLEI VELLINGTON VALERIO DA SILVA,
acompanhado de LUCIANO AMELIO DOS SANTOS, e o outro conduzido por RAFAEL CAMARGO, acompanhado de ALEX
SANDRO PEREIRA.Prossegue o Parquet Federal relatando que Na Fazenda Santa Regina, localizada no Bairro Ribeirão do Leme, altura do
Km 12, da referida estrada, em poder de MARCIO MARIANO DOS SANTOS, ESMAIL DE MELO e RODRIGO DOS SANTOS
SILVA, foram apreendidas mercadorias de origem/procedência estrangeira, desprovidas de qualquer documentação fiscal, que não puderam
ser carregadas nos referidos veículos.Segundo o órgão ministerial, os veículos pertenciam à empresa CEZAR WORLD COMERCIO LTDA
ME e a CEZAR VALERIO DA SILVA, que seria sócio da referida empresa e irmão de VANDERLEI VELLINGTON VALERIO DA
SILVA, sendo que as mercadorias (diversas, inclusive cigarros) encontravam-se no interior dos dois veículos e na Fazenda Santa Regina, todas
sob responsabilidade do grupo de denunciados, possivelmente provenientes do Paraguai, perfazendo os valores de R$ 62.210,00 e
consideradas de origem estrangeira, consoante laudos periciais de fls. 249/251.Ainda de acordo com a denúncia, os acusados atuavam em
conjunto no transporte e depósito de toda a mercadoria, com vínculo associativo permanente e estável.Boletim de Ocorrência às fls. 05/06 dos
autos. O Auto de Exibição e Apreensão encontra-se anexado às fls. 07 dos autos.Na fase extrajudicial, os acusados Rafael, Rodrigo, Esmail,
Vanderlei, Luciano, Alex Sandro, Márcio e Cezar foram ouvidos, respectivamente, às fls. 67/69, 75/76, 83/84, 90/91, 97/98, 104/105,
111/112 e 129 dos autos.Os Autos de Infração e Termo de Apreensão e Guarda Fiscal encontram-se acostados às fls. 208/2013 (veículos) e
fls. 215/220 (mercadorias e cigarros).Os Laudos de Exame Merceológico (Avaliação Indireta) encontram-se anexados às fls. 249/251
(mercadorias e cigarros) e fls. 255/260 (veículos).A denúncia foi recebida em 28 de novembro de 2008, interrompendo o curso do prazo
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prescricional (fls. 297 e verso).Citados (fls. 331), os acusados Cezar, Luciano, Márcio, Vanderlei, Esmail, Rodrigo, Alex Sandro e Rafael
apresentaram suas defesas preliminares às fls. 309/310, 311/313, 315/317, 319/321, 323/324 e 326/327, tendo as defesas dos réus Vanderlei,
Esmail e Rafael arrolado, cada qual, duas testemunhas.Por decisão de fls. 334/335, ante o reconhecimento de que as matérias alegadas pelas
defesas dos acusados não estão entre aquelas que autorizam a absolvição sumária, manteve-se o recebimento anterior da denúncia.A
testemunha Valdinei de Souza Aranha, arrolada pela acusação, foi ouvida às fls. 441, sendo certo que seu depoimento foi colhido a teor do que
determina o artigo 405 e , do Código de Processo Penal, encontrando-se a mídia digital anexada às fls. 446.O Ministério Público Federal
desistiu da oitiva da testemunha Eunice Gois dos Santos Camargo, o que foi homologado por este Juízo às fls. 394.Já a testemunha Thiago
Cardoso Seabra, arrolada pela defesa do acusado Esmail, foi ouvida às fls. 490/492. A defesa deste réu desistiu da oitiva da testemunha João
Paulo Fadini, o que foi homologado às fls. 469verso.As testemunhas arroladas pela defesa do réu Vanderlei, quais sejam, Mario Angélico
Ribeiro e Manoel Pereira Neto, foram ouvidas, respectivamente, às fls. 522 e 523, tendo sido gravados seus depoimentos na mídia digital
encartada às fls. 537.As testemunhas Jaqueline Santana Martins Ramos e Lucimara de Azevedo, arroladas pela defesa do réu Rafael, foram
ouvidas respectivamente às fls. 524 e 525 e seus depoimentos foram gravados na mídia digital de fls. 537 dos autos.Os acusados Luciano,
Vanderlei, Márcio, Alex Sandro, Rodrigo, Rafael e Cezar foram interrogados às fls. 566/567, 568/569, 570/571, 572/573, 574/575, 576/577
e 578/579, respectivamente, sendo seus depoimentos colhidos a teor do que determina o artigo 405 e , do Código de Processo Penal,
encontrando-se a mídia digital acostada às fls. 580 dos autos.Às fls. 587, foi decretada a revelia do acusado Esmail de Melo, com fulcro no
artigo 367 do Código de Processo Penal, tendo em vista que foi citado e intimado pessoalmente (fls. 332) e que mudou de residência sem
comunicar a este Juízo.Na fase do artigo 402 do Código de Processo Penal, o Ministério Público Federal nada requereu (fls. 588-verso) e as
defesas dos réus não se manifestaram, conforme certificado às fls. 607.Às fls. 610/613, o Ministério Público Federal apresentou suas Alegações
Finais, requerendo a condenação dos acusados pela conduta descrita no artigo 334, 1º, d, e 2º do Código Penal, sustentando que tanto a
materialidade quanto a autoria deste delito restaram devidamente comprovadas durante a instrução processual. Quanto ao crime previsto no
artigo 288 do Código Penal, postulou pela absolvição dos acusados, ao argumento de que não foi comprovada a existência de um vínculo
duradouro e estável entre os acusados para a prática de crimes. Por fim, requereu o aumento de pena imposta ao acusado Cezar pela prática
do crime previsto no artigo 334, por ser ele o responsável por promover a cooperação no crime, dirigindo a atividade dos demais agentes.A
defesa do acusado Cezar Valerio da Silva, em Alegações Finais de fls. 616/618, sustentou que ele não teve participação nem concorreu para a
prática dos fatos narrados na denúncia, uma vez que não tinha conhecimento de que os veículos emprestados ao seu irmão Vanderlei seriam
usados para o transporte da mercadoria apreendida. Quanto ao delito de quadrilha ou bando, aduziu que não há prova da consciência e
vontade dos acusados, de organizarem-se em bando ou quadrilha, de maneira duradoura e permanente, com a finalidade de cometer crimes. Ao
final, propugnou pela sua absolvição.Por sua vez, a defesa dos acusados Rodrigo dos Santos Silva e Alex Sandro Pereira apresentou as
Alegações Finais de fls. 619/620 e a defesa dos acusados Luciano Amélio dos Santos e Márcio Mariano dos Santos ofertou as Alegações
Finais de fls. 623/625, requerendo a absolvição destes réus, ao argumento de que eles foram contratados exclusivamente para carga e descarga
das mercadorias e não tinham conhecimento da procedência das caixas e do que continham em seu interior. Sustentaram, outrossim, que não
houve a comprovação de que os acusados se associaram em quadrilha ou bando para o fim de cometer crimes.Em Alegações Finais de fls.
621/622, a defesa do acusado Rafael Camargo alegou que ele apenas alugou o local para o armazenamento da mercadoria e contratou os
acusados para ajudarem na carga e descarga das caixas, contudo, não tinha conhecimento de seu conteúdo, além do que não se associou em
quadrilha ou bando para o fim de cometer crimes, motivo pelo qual postulou pela sua absolvição.Já a defesa do acusado Esmail de Melo, em
Alegações Finais apresentadas às fls. 626/628, sustentou que ele cedeu um barracão construído na Fazenda Santa Regina, onde trabalhava,
para armazenar o carregamento das caixas, das quais não tinha conhecimento do conteúdo. Assinalou, ainda, que a acusação não conseguiu
provar que o acusado Esmail uniu-se com os demais réus para a prática de delitos, requerendo a sua absolvição pela prática dos delitos
narrados na denúncia.Por derradeiro, em Alegações Finais ofertadas às fls. 629/631, a defesa do réu Vanderlei Vellington Valério da Silva
argumentou que ele intermediou o aluguel do barracão para o armazenamento das mercadorias e emprestou de seu irmão os veículos para o
transporte das caixas, além de ter contratado os serviços dos réus Luciano e Márcio para a carga e descarga das referidas caixas, sem,
contudo, saber o que continha em seu interior. Ademais, asseverou que para a configuração do crime de quadrilha ou bando é preciso que mais
de três pessoas se associem para o fim de cometer crimes. Ao final, propugnou pela absolvição do réu.Sobreveio a sentença de fls. 633/635,
pela qual o Juízo declarou inepta a denúncia e a rejeitou, com esteio nos artigos 41 e 395, I, do CPP.O Ministério Público Federal opôs os
embargos de declaração de fls. 639/640, os quais foram rejeitados, conforme sentença de fls. 646 e verso.Inconformado, o Parquet Federal
interpôs recurso de apelação às fls. 650/657, sendo certo que as contrarrazões foram apresentadas às fls. 669/679 e 681/683.Por decisão de
fls. 695/698, o E. Tribunal Regional Federal da 3ª Região declarou a nulidade da sentença de fls. 633/635 e determinou o retorno dos autos a
este Juízo de origem para a prolação de nova sentença.Antecedentes e distribuições criminais às fls. 02/77, do apenso.É o breve relatório.
Passo a fundamentar e a decidir.MOTIVAÇÃOA imputação que recai sobre os acusados é a de que teriam praticado as condutas descritas no
artigo 288, caput, e 334, 1º, alínea d e 2º, combinado com o artigo 29, todos do Código Penal, porque, no dia 27 de maio de 2006, por volta
das 20:15 horas, na Estrada Caputera em Itapeva/SP, foram encontradas, em poder dos acusados, diversas mercadorias, inclusive cigarros, de
procedência estrangeira, desprovidas de qualquer documentação fiscal, o que configura fato assimilado ao crime de contrabando e de
descaminho.Também recai sobre os réus a acusação da prática do delito previsto no artigo 288 do Código Penal, porque teriam os acusados se
associado, de forma estável e permanente, em quadrilha ou bando, no intuito de cometer crimes.Narra a peça acusatória que, (...) Na noite do
dia 27 de maio de 2006, por volta das 20:15 horas, na Estrada Caputera em Itapeva/SP, em razão de informações anônimas, a Policia Militar
abordou dois veículos VW/Van, placas COY 9964 e CCS 7417, cores brancas, carregados de mercadorias de origem/procedência
estrangeira, desprovidas de qualquer documentação fiscal, um conduzido por VANDERLEI VELLINGTON VALERIO DA SILVA,
acompanhado de LUCIANO AMELIO DOS SANTOS, e o outro conduzido por RAFAEL CAMARGO, acompanhado de ALEX
SANDRO PEREIRA.Consta, ainda, da denúncia que Na Fazenda Santa Regina, localizada no Bairro Ribeirão do Leme, altura do Km 12, da
referida estrada, em poder de MARCIO MARIANO DOS SANTOS, ESMAIL DE MELO e RODRIGO DOS SANTOS SILVA, foram
apreendidas mercadorias de origem/procedência estrangeira, desprovidas de qualquer documentação fiscal, que não puderam ser carregadas
nos referidos veículos.Segundo o órgão ministerial, os veículos pertenciam à empresa CEZAR WORLD COMERCIO LTDA ME e a CEZAR
VALERIO DA SILVA, que seria sócio da referida empresa e irmão de VANDERLEI VELLINGTON VALERIO DA SILVA.De acordo
com o Laudo de Exame Merceológico (Avaliação Indireta), constante às fls. 249/251, as mercadorias e os pacotes de cigarro apreendidos em
poder dos acusados, nos dois veículos VW/Van, placas COY 9964 e CSS 7417, cores brancas, abordados na Estarda Caputera em
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Itapeva/SP, bem como na Fazenda Santa Regina, localizada altura do Km 12 da mesma estrada, têm origem estrangeira e foram avaliados em
R$ 62.210,00 (sessenta e dois mil e duzentos e dez reais).Passo a examinar, agora, a prática dos crimes narrados na denúncia.I) DO
CONTRABANDOA materialidade delitiva prevista no artigo 334, 1º, alínea d e 2º, do Código Penal está comprovada pelo Auto de Exibição
e Apreensão juntado às fls. 07, pelo Auto de Infração e Termo de Apreensão e Guarda Fiscal de fls. 215/220, e pelo Laudo de Exame
Merceológico de fls. 249/251, nos quais estão descritas as mercadorias apreendidas em poder dos acusados, consistentes no total de 103.960
(cento e três mil, novecentos e sessenta) maços de cigarro e produtos eletrônicos, tudo de origem estrangeira, avaliados em R$ 62.210,00
(sessenta e dois mil e duzentos e dez reais).Outrossim, referido Auto de Infração e Termo de Apreensão e Guarda Fiscal conclui que a
mercadoria apreendida em poder dos acusados é de origem estrangeira, e elucida a questão trazida à baila, ao descrever que se tratam de:(...)
cigarros e produtos eletrônicos de procedência estrangeira desprovidos de documentação comprobatória de sua introdução regular no país (...)
- fls. 216.Pois bem, demonstrado que os cigarros apreendidos eram de procedência estrangeira, fato comprovado também pelo Laudo Pericial
Criminal Federal (fls. 249/251), sua comercialização em território nacional é proibida, sendo evidente a ausência de regularização obrigatória na
Agência Nacional de Vigilância Sanitária, conforme o estabelecido na Lei 9.782/99 e da Resolução RDC 90/2007 da ANVISA.Com efeito,
curvo-me à jurisprudência dos Tribunais Superiores que entendem que a importação de cigarros é crime de contrabando e não de descaminho,
uma vez que além da sonegação tributária, há grave lesão à saúde pública, higiene, segurança e saúde pública.O valor dos cigarros apreendidos
é irrelevante, pois não há que se questionar sobre o valor dos tributos ilididos, por configurar-se crime de contrabando o presente caso, assim,
não há tributos a ilidir, mas sim de proibição e comercialização de mercadorias.Desse modo, verifica-se a inaplicabilidade do princípio da
insignificância ou bagatela. Neste sentido:PENAL E PROCESSUAL PENAL. CONTRABANDO DE CIGARROS. PRINCÍPIO DA
INSIGNIFICÂNCIA. REQUISITO: MÍNIMA OFENSIVIDADE. NATUREZA DO BEM JURÍDICO SAÚDE PÚBLICA. 1. Os requisitos
para aplicação do princípio da insignificância são: mínima ofensividade da conduta do agente, reduzida periculosidade social da ação, reduzido
grau de reprovabilidade do comportamento e inexpressividade da lesão jurídica provocada. 2. O contrabando de cigarros ofende a saúde
pública, bem que, por sua natureza, não admite gradação na aferição da violação. 3. Agravo regimental improvido. (STJ, Sexta Turma, AgRg
no AREsp 547.508/PR, Relator Ministro SABASTIÃO REIS JÚNIOR, fonte DJE DATA:23/04/2015).PENAL E PROCESSO PENAL.
AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL.CONTRABANDO. CIGARRO. 1. ALEGADA VIOLAÇÃO A DISPOSITIVOS
DACONSTITUIÇÃO FEDERAL. NÃO CABIMENTO. 2. JULGAMENTO MONOCRÁTICO. ART. 557, DO CÓDIGO DE
PROCESSO CIVIL, C.C. O ART. 3º DO CÓDIGO DEPROCESSO PENAL. POSSIBILIDADE. 3. SUSTENTAÇÃO ORAL EM
AGRAVO REGIMENTAL. VEDAÇÃO DO ART. 159 DO REGIMENTO INTERNO DESTA CORTE. 4. INAPLICABILIDADE DO
PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA AO CRIME DE CONTRABANDO DE CIGARROS. 6. AGRAVO REGIMENTAL IMPROVIDO.
1. A alegada violação a dispositivos da Constituição Federal não deve ser conhecida por esta Corte, sob pena de usurpação dacompetência do
Supremo Tribunal Federal. 2. A prolação de decisão monocrática pelo Ministro Relator está autorizada pelo art. 557 do Código de Processo
Civil, c.c. o art. 3ºdo Código de Processo Penal, não devendo prosperar a tese denulidade por cerceamento de defesa ou ofensa ao princípio
dacolegialidade. Ademais, os temas sempre poderão ser levados ao colegiado com a interposição do agravo regimental. 3. O pedido de
sustentação oral deve ser indeferido, tendo em vista a vedação contida no art. 159 do Regimento Interno do Superior Tribunal de Justiça. 4.
Conforme o entendimento pacífico deste Superior Tribunal deJustiça, mesmo antes do advento da Lei n. 13.008, de 26/06/2014, que deu nova
redação aos arts. 334 e 334-A do Código Penal, o cigarro é mercadoria de proibição relativa, cuja introdução ou exportação clandestina, em
desconformidade com as normas de regência, tipifica o crime de contrabando. Assim, não se aplica o princípio da insignificância, tendo em vista
os interesses juridicamente tutelados, como a saúde e segurança públicas. 5. Agravo regimental improvido. (STJ, Quinta Turma, AgRg no REsp
AGRESP - 1470256/MS, Rel. WALTER DE ALMEIDA GUILHERME (DESEMBARGADOR CONVOCADO DO TJ/SP), Fonte DJE
DATA:19/11/2014).Comprovada a materialidade delitiva, resta perquirir acerca da autoria.A autoria dos acusados está suficientemente
comprovada, quanto aos fatos narrados na denúncia, em relação ao delito descrito no artigo 334, 1º, alínea d, e 2º do Código Penal, como
passa a ser exposto.De acordo com o boletim de ocorrência (fls. 05/06) e o relatório da Autoridade Policial (fls. 261/290), no dia dos fatos,
policiais militares receberam uma denúncia de que uma carga de cigarros contrabandeados do Paraguai estaria sendo entregue na Fazenda
Santa Regina, na zona rural do município de Itapeva/SP.Segundo consta, ao se deslocarem para o local indicado, os policiais militares
localizaram dois veículos marca VW/Van, cor branca, sendo que o primeiro automóvel estava sendo conduzido por Vanderlei, acompanhado
de Luciano, e o segundo veículo, por Rafael, acompanhado de Alex Sandro. Em ambos os veículos, foram encontradas diversas caixas
contendo pacotes de cigarros contrabandeados.Consta, ainda, que, ato contínuo, os policiais dirigiram-se até a mencionada Fazenda Santa
Regina, onde apreenderam diversas outras caixas de cigarros, além de aparelhos eletrônicos.Pois bem, em Juízo, em seu interrogatório (fls. 580
- mídia CD), o acusado Vanderlei Vellington Valério da Silva diz que:Que, na época, foi procurado pelo Rafael para ajudar no transporte de
umas caixas que estavam na Fazenda Santa Regina, oferecendo-lhe o valor de R$ 500,00 pelo serviço; que o interrogado não sabia o que havia
dentro das caixas e acredita que Rafael não sabia também; que o interrogado chamou seus dois cunhados para ajudar e pegou emprestado o
carro de seu irmão, o qual não sabia para que o veículo seria usado; que carregaram os carros com as caixas e, na entrada da Santa Maria,
foram abordados pela Polícia e levados à Delegacia; que Rafael lhe ofereceu o serviço quando estavam comendo um lanche no Biroska
Lanches; que Rafael lhe disse que havia umas caixas para transportar da Fazenda Santa Regina para Itapeva e que uma pessoa de fora viria
para buscar essas caixas; que o interrogado aceitou fazer o transporte das caixas e o preço foi acertado naquele mesmo momento; que o
serviço seria feito em meio dia; que o interrogado ficou encarregado de carregar as caixas da Fazenda Santa Regina para Itapeva, cujo percurso
totaliza 25 quilômetros; que já esteve nesse sítio anteriormente, no casamento de seu irmão; que também ficou encarregado de fornecer o carro
e mais duas pessoas para ajudar; que o mencionado valor de R$ 500,00 referia-se ao total das despesas (carro, força de trabalho do
interrogado e R$ 30,00 ou R$ 40,00 para cada ajudante); que essas pessoas que ajudaram foram contratadas pelo interrogado; que, ao chegar
à Fazenda Santa Regina, viu aproximadamente 200 caixas lacradas; que não perguntou o que havia dentro das caixas, nem desconfiou de seu
conteúdo; que as caixas eram de vários tamanhos e pesos diferentes; que Cezar é seu irmão, Luciano e Márcio são seus cunhados e Rafael é
seu conhecido da cidade, sendo que não conhece os demais acusados; que seu irmão Cezar é comerciante de produtos eletrônicos e perfumes;
que, na época, seu cunhado Marcio trabalhava em uma serraria e Luciano em um mercado; que foi a primeira vez que foi contratado pelo
Rafael; que conhecia Rafael há uns seis meses; que acreditava que Rafael era autônomo; que o irmão do interrogado se casou com a filha de
Esmail na Fazenda Santa Regina; que ela morava neste local porque o pai dela trabalhava na fazenda; que não conhece o proprietário da
fazenda e acredita que ele não vive naquele local; que pegou a Van de seu irmão Cezar sem comunicar para que iria usá-la, no posto 14, onde
Cezar guardava os veículos; que o interrogado trabalhava com serviço de grama e Cezar já havia lhe emprestado o veículo umas duas ou três
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vezes; que Cezar não estava junto no momento dos fatos; que o estabelecimento comercial de Cezar ficava na Praça Anchieta.Já o acusado
Luciano Amélio dos Santos trouxe a seguinte versão para os fatos (fls. 580-mídia CD):Que não se lembra de quase nada sobre os fatos; que foi
abordado pelos policiais na estrada perto do bairro de Santa Maria, em Itapeva; que Vanderlei o convidou para ir junto na Fazenda Santa
Regina; que conheceu Vanderlei quando ele mexia com grama; que Vanderlei o convidou por convidar, mas não falou para que era; que o
interrogado não sabia o que era, pois ficou no carro; que só ficou sabendo na estrada sobre o que se tratava; que chegou na fazenda juntamente
com Vanderlei e ficou na Van esperando; que viu muito pouco, pois ficou dentro da Van; que conhece Márcio; que Vanderlei, no caminho, não
lhe disse nada; que não fez outros trabalhos para Vanderlei; que ouviu falar da empresa Cezar World através de jornais, propagandas; que
Vanderlei é seu cunhado e Márcio é seu irmão; que ajudou um pouco o interrogado a carregar as caixas; que não se lembra se recebeu pelo
trabalho prestado ou se lhe foi prometido algum pagamento; que nunca entrou na loja do Cezar; que depois do acontecimento não chegou a
frequentar a casa do Cezar nem do Rafael.Por sua vez, o acusado Rafael Camargo alega que (fls. 580 - mídia CD):Que conheceu Laudemir, da
LF Informática, conhecido por Leo, o qual lhe apresentou o Sérgio, de Cascavel; que Sérgio lhe disse que precisava mandar umas caixas para
São Paulo e perguntou ao interrogado se poderia descarregá-las em Itapeva, dizendo-lhe que pagaria pelo serviço prestado; que o interrogado
achou que seria pouca coisa, mas que Sérgio lhe falou que era um caminhão que estava chegando; que Sérgio foi apresentado ao interrogado
por Léo quando estes viajaram para Foz do Iguaçu; que Sérgio perguntou ao interrogado se tinha um lugar para descarregar as suas caixas,
provenientes de Cascavel; que viria um rapaz de São Paulo para buscar as caixas em Itapeva e levá-las para São Paulo; que Sérgio não lhe
disse o que continha nas caixas; que as caixas iriam ficar na casa do interrogado, pois este achava que era pouca coisa, como brinquedos,
coisas com que o Léo trabalhava; que não sabia que havia cigarros nem produtos eletrônicos nas caixas; que quando ficou sabendo que se
tratava de um caminhão, percebeu que as caixas não iriam caber na sua casa e então perguntou para Vanderlei, o Gordo, se ele conhecia algum
lugar para descarregar as caixas e se conseguiria um carro; que Vanderlei ajeitou um lugar para armazenar as caixas; que o interrogado achou
que nas caixas havia brinquedos ou mercadorias de leilão; que o caminhão proveniente de Cascavel chegou na residência do interrogado e este,
quando viu que as caixas não caberiam na sua casa, ligou para o Gordo; que o interrogado iria pagar para o Gordo a quantia de R$ 400,00 ou
R$ 500,00; que as mercadorias foram deixadas na fazenda; que o interrogado não tinha carro para transportar uma parte das mercadorias, que
ficaram na sua casa, até a fazenda; que Gordo então emprestou as Vans para efetuar o transporte; que, quando foram abordados pelos
policiais, estavam levando as mercadorias para a fazenda; que só conhecia Gordo, Alex e Rodrigo; que eles não prestaram serviços para o
interrogado anteriormente; que as mercadorias iriam ficar no sítio até a chegada da caminhão vinda de São Paulo; que Sérgio iria pagar R$
1.000,00 ao interrogado, o qual iria repassar R$ 400,00 ao Gordo; que não desconfiou do alto valor pago, pois Leo trabalhava com leilão e
isso dava um dinheiro bom; que chegaram a descarregar a mercadoria no sítio e foram abordados pelos policiais na segunda viagem; que as
pessoas que descarregaram as mercadorias foram o interrogado, Alex, Rodrigo, Gordo, Márcio e Luciano; que estes dois últimos também
ajudaram a carregar e descarregar as mercadorias e iriam receber a quantia R$ 20,00 ou R$ 30,00 para tanto.Interrogado judicialmente às fls.
580 (mídia CD), Alex Sandro Pereira afirma que:Que Rafael foi à casa do interrogado para convidá-lo para fazer um serviço, sem dizer o que
era, oferecendo-lhe a quantia de R$ 30,00; que o interrogado aceitou e nem perguntou qual seria o serviço; que foram para a Fazenda Santa
Regina em uma Van; que não viram o que estavam transportando na Van; que nem chegou a ver as caixas; que sabia que iria ter que
descarregar caixas, mas não sabia o que era; que não sabe dizer quantas caixas descarregou; que transportaram as caixas uma vez e depois
voltaram novamente para a casa de Rafael, onde carregaram mais uma vez a Van com as caixas, as quais eram todas iguais; que, ao se dirigirem
novamente para a fazenda, foram abordados pelos policiais, os quais revistaram os acusados e determinaram que eles continuassem o percurso
para a fazenda; que, na fazenda, estavam as caixas, mas o interrogado não sabia o que continham; que o interrogado e os demais acusados
foram presos; que só conhecia Rafael, o qual era seu vizinho; que Rafael pagou ao interrogado no momento de sua contratação; que não havia
nada escrito nas caixas; que não se lembra quem mais ajudou a carregar as mercadorias e, das pessoas que estão sendo processadas, conhece
apenas seu primo Rodrigo; que não sabe dizer por quem Rodrigo foi contratado.Por seu turno, o acusado Márcio Mariano dos Santos relata
que (fls. 580 - mídia CD):Que não sabia de nada; que estava em casa quando Vanderlei foi até lá e contratou o interrogado para fazer um
serviço; que não conhecia Vanderlei e nem perguntou qual era o serviço, pelo qual receberia a quantia de R$ 40,00; que pegaram o carro, mas
não chegaram a ir na fazenda; que foi detido numa estrada, não se recordando qual era; que também não se lembra qual era o carro; que não
sabe dizer porque foi levado para a Delegacia; que, dos acusados, só conhece Luciano, seu irmão; que não prestou serviços para Vanderlei
nem antes nem depois desse fato; que não chegou a participar do carregamento das caixas; que não se lembra de ter assinado o termo de
interrogatório prestado perante a Autoridade Policial (fls. 111/112), não sabendo dizer se é sua a assinatura constante desse documento; que
não se recorda de ter prestado as declarações ali contidas; que perdeu a visão de um olho em um acidente de automóvel.O acusado Rodrigo
dos Santos Silva, ouvido em juízo às fls. 580 (mídia CD), declara que:Que, no dia dos fatos, estava na Fazenda Santa Regina, pois Rafael havia
lhe convidado para descarregar umas caixas; que morava próximo à residência de Rafael; que recebeu, uns três dias antes, a quantia de R$
30,00 para prestar o serviço; que, chegando à fazenda, viu umas caixas; que não sabia o que iria fazer com as caixas; que foi contratado para
descarregar as caixas e arrumar um carro que estava com problema, pois é mecânico; que não se lembra qual era o carro, nem sua marca, mas
se recorda que era tipo uma Saveiro; que colocou uma caixa, a qual estava no chão, dentro da Saveiro; que não se lembra quando foi abordado
pela Polícia, mas se recorda que estava indo para a fazenda, na estrada; que os policiais não falaram nada no momento da abordagem; que, dos
acusados, só conhece Alex e Rafael; que Alex é seu primo e Rafael é a pessoa que o contratou para fazer o serviço.Por fim, o acusado Cezar
Valério dos Santos diz que (fls. 580 - mídia CD):Que é comerciante e irmão de Vanderlei; que trabalha com atacado de vídeo games há quase
um ano; que, na época dos fatos, tinha loja de eletrônicos, onde vendia vídeo game, celular, computador, notebook; que emprestou o carro
para seu irmão, para ele fazer um trabalho de grama; que Vanderlei pediu ao interrogado o carro emprestado pessoalmente, dando a versão de
que seria para levar grama; que já havia emprestado o carro ao seu irmão anteriormente; que só tomou conhecimento de que o veículo estava
transportando as mercadorias depois da sua apreensão; que Vanderlei contou posteriormente o que aconteceu, relatando ao interrogado que o
carro foi preso e que ele (Vanderlei) estava fazendo um serviço para Rafael; que, após o fato, foi intimado a comparecer na Delegacia; que se
recorda que o Delegado quis pressioná-lo a assumir a posse das mercadorias; que reconhece como sua a assinatura lançada no termo de
interrogatório de fls. 129; que emprestou o carro para seu irmão fazer o serviço de grama, mas ele acabou fazendo outra coisa, traindo a sua
confiança; que não conhece mais nenhum dos acusados; que não conhece a Fazenda Santa Regina; que, quando tinha a loja, adquiria as
mercadorias que revendia de diversos fornecedores regulares; que chegou, inclusive, a fazer aquisições nos leilões da Receita Federal; que
nunca foi autuado pela Receita Federal em virtude das mercadorias que vendia; que nunca vendeu cigarros; que mantém bom relacionamento
familiar com seu irmão; que não conseguiu reaver os veículos apreendidos; que estima que cada veículo valia R$ 15.000,00; que o interrogado
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arcou com os prejuízos, não tendo sido reembolsado por seu irmão, pois este não possuía condições financeiras na época. O acusado Esmail
de Melo, após ser citado, não foi mais localizado, tampouco comunicou qualquer alteração de endereço ao Juízo, motivo pelo qual foi
decretada a sua revelia (fls. 587). Pois bem, do teor dos interrogatórios acima transcritos, em confronto com as demais provas colhidas nos
autos, verifica-se que a autoria dos acusados está totalmente comprovada, uma vez que restou demonstrado, durante a instrução criminal, que
eles tinham plena consciência de que no interior das caixas armazenadas e transportadas havia mercadorias adquiridas no Paraguai, sendo certo
que sabiam que suas atitudes não eram regulares. Com efeito, não é crível a alegação dos réus de que desconheciam o conteúdo das
mencionadas caixas, uma vez que o modo como os fatos foram praticados revelam a presença de dolo na conduta dos acusados, na medida em
que eles ocultaram os produtos em um local sob vigilância de alguns dos acusados, efetuaram o transporte em duas vans de grande quantidade
de mercadoria, incluindo cigarros, durante o período noturno (quando a fiscalização é menor).Outrossim, causa estranheza o fato de os
acusados Vanderlei Valério da Silva, Luciano Amélio dos Santos, Rafael Camargo, Alex Sandro Pereira, Márcio Mariano dos Santos e
Rodrigo dos Santos Silva terem sido contratados para realizar o carregamento, transporte e armazenamento das caixas sem ao menos
questionarem a respeito do que havia dentro das referidas caixas, consoante eles alegam em seus interrogatórios prestados em juízo.Além disso,
o acusado Rafael Camargo afirma que foi contratado para armazenar as mercadorias pelas pessoas de prenome Laudemir e Sérgio, sem,
contudo, fornecer, a bem de sua própria defesa, qualquer outra informação que pudesse identificá-las.Registre-se, ainda, que o acusado Cezar
Valerio da Silva, proprietário dos veículos apreendidos, possuía, à época dos fatos, estabelecimento comercial onde vendia produtos
eletrônicos, conforme ele próprio afirmou em seu interrogatório, salientando-se que ele já foi processado anteriormente pela prática do crime de
contrabando ou descaminho (fls. 12/13 do apenso de antecedentes), de modo que tudo leva a crer que as mercadorias apreendidas seriam
revendidas em seu comércio.Desse modo, extrai-se, do contexto probatório, que o acusado Cezar cedeu seus veículos aos demais réus para o
transporte das caixas contendo mercadorias estrangeiras, com o intuito de comercializá-las em sua loja. Já o acusado Esmail é revel e não foi
interrogado em juízo, todavia, as provas são contundentes quanto à sua participação na empreitada criminosa: era ele o responsável pelo
armazenamento das mercadorias no barracão da Fazenda Santa Regina, da qual era funcionário.Com efeito, ouvido em sede policial, às fls. 83,
o acusado Esmail, em um primeiro momento, disse que no dia dos fatos Vanderlei o procurou para que fossem descarregadas algumas caixas
na Fazenda Santa Regina, uma vez que em sua casa não havia espaço em razão da grande quantidade. Afirmou que, quando chegou na fazenda,
viu a quantidade enorme de caixas e então pediu para que Vanderlei as retirasse do local. Aduziu que, de todas as pessoas que estavam no
local auxiliando a carregar as caixas, o único que conhecia era Vanderlei. Contudo, em um segundo momento, mudou seu depoimento e alegou
que quem pediu para guardar as caixas na fazenda foi o acusado Rafael. Disse, por fim, que nenhum dos veículos que estavam no local
apresentava defeito mecânico e que nenhuma pessoa foi chamada para consertar qualquer veículo.Quanto à testemunha de acusação ouvida,
qual seja, Valdinei de Souza Aranha, policial militar que abordou quatro dos acusados, ocupantes dos dois veículos Van, além de três dos
acusados, na Fazenda Santa Regina, verifica-se que foi incisiva em seu depoimento quanto ao fato de que quem se apresentou como
proprietário das mercadorias apreendidas, de origem estrangeira, foi Vanderlei Valério, conhecido como Gordo, sendo que os demais acusados
eram pessoas contratadas por Vanderlei para fazer o carregamento das mercadorias, além do que os referidos veículos pertenciam à empresa
de Cezar e à pessoa jurídica desse acusado.Nesse sentido, essa testemunha relata que (fls. 446 - mídia CD):Que é Policial Militar e no dia dos
fatos se encontrava de serviço no policiamento; que receberam uma denúncia via telefone, junto ao telefone-emergência 190, que dava conta de
dois veículos que estavam a caminho do centro da cidade, vindo pela Estrada da Caputera; que diligenciaram até essa estrada e já no início se
depararam com um dos veículos Van, de cor branca, conduzido pelo Vanderlei, não se recordando quem estava ao lado; que, de pronto,
detectaram que se tratava de produtos de origem estrangeira, como cigarros, aparelhos eletrônicos e de informática; que em seguida se
depararam com outro veículo, também branco, com as mesmas características, que estava vindo logo atrás, ocupado também por duas
pessoas; que então fizeram a detenção destas quatro pessoas e desses dois veículos; que, em seguida, receberam uma outra denúncia anônima
no sentido de que, em uma fazenda denominada Santa Regina, localizada a mais ou menos dois quilômetros do local em que os dois veículos
foram interceptados, havia mais materiais dessa natureza; que o depoente diligenciou até a Fazenda Santa Regina, onde encontrou mais três
pessoas, sendo uma delas Esmail, que é funcionário da fazenda; que, do lado da casa de Esmail, tinha um barracão, com bastante carga,
principalmente cigarros, tanto é que foi necessário requisitar um caminhão para que fosse feita a apreensão desse material; que, na Delegacia, na
qualificação das partes, Esmail informou que a carga era de Vanderlei Valério, o qual lhe havia pedido para guardar o material naquele local;
que todas as pessoas foram conduzidas para a Delegacia, onde o depoente veio a saber que os dois veículos pertenciam à pessoa jurídica
Cezar World e à pessoa física Cezar, irmão de Vanderlei Valério; que quem se apresentou como proprietário das mercadorias apreendidas foi
Vanderlei Valério, conhecido por Gordo, sendo que os demais acusados eram pessoas contratadas por Vanderlei para fazer o carregamento
das mercadorias; que não sabe quem é o proprietário da Fazenda Santa Regina, mas conhece Sr. Nelson, que é o administrador da fazenda;
que as Vans estavam transportando as mercadorias da fazenda para algum outro lugar, mas não sabe dizer onde; que as mercadorias
encontradas nos veículos eram cigarros de origem paraguaia, material de informática, DVS automotivos, sendo que na fazenda foi encontrado
material da mesma espécie; que confirma seu depoimento e sua assinatura constantes de fls. 52/53.Além do depoimento ofertado pela
testemunha de acusação, é de se notar que as mercadorias apreendidas estavam desprovidas de documentação fiscal, sendo identificadas de
procedência estrangeira pelo Auto de Infração e Termo de Apreensão e Guarda Fiscal de Mercadorias de fls. 215/220.Já as testemunhas
arroladas pela defesa dos acusados Esmail, Vanderlei e Rafael nada souberam informar acerca dos fatos narrados na denúncia, limitando-se,
todas, a tecer considerações acerca dos antecedentes destes réus, informando nada haver a macular (fls. 490/492 e mídia de fls. 537).Desse
modo, pelo conjunto probatório carreado nos autos, verifica-se que os acusados Vanderlei, Luciano, Rafael, Alex Sandro, Márcio, Esmail e
Rodrigo tinham plena consciência de que estavam carregando e transportando mercadorias de origem estrangeira desprovidas de
documentação fiscal, sendo certo que o réu Cezar cedeu seus veículos para o transporte de tais mercadorias, com o intuito de comercializá-las
em sua loja. Assim, do exame da prova produzida no decorrer da instrução criminal, conclui-se pela presença do elemento subjetivo do tipo
penal descrito no artigo 334, 1º, alínea d e 2º na conduta dos acusados.Com efeito, para configuração do contrabando ou descaminho, basta o
dolo genérico, consistente na vontade livre e consciente de praticar qualquer dos verbos descritos no tipo, ciente o agente da introdução ilícita
da mercadoria. A jurisprudência pátria já decidiu que não é preciso o dolo específico: 1. O tipo subjetivo do descaminho é o dolo, genérico,
consistente na vontade livre e consciente de iludir, no todo ou em parte o pagamento do tributo. Nenhuma outra conduta é exigida, bastando ao
tipo que não se declare, na alfândega, a mercadoria excedente à cota.2. Recurso conhecido e provido. (STJ - RESP nº 125423/SE, Rel.
Ministro Edson Vidigal, Quinta Turma, DJU 30/11/1998, p. 184).Na hipótese sob exame, as condutas dos réus subsumem-se na forma prevista
no artigo 334, 1º, alínea d, e 2º do CP, porquanto os acusados receberam e ocultavam, sem o pagamento dos tributos devidos, mercadoria de
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procedência estrangeira, destinada ao exercício de atividade comercial, diante da quantidade de produtos apreendidos, cientes de que a
conduta realizada era proibida.Assim, consuma-se o delito de contrabando e o dolo da conduta está robustamente comprovado na instrução
criminal, especialmente pelos interrogatórios dos acusados, pelos depoimentos prestados pela testemunha arrolada e pelas circunstâncias do
delito.Diante do exposto acima, não restam dúvidas de que os acusados Luciano, Vanderlei, Alex Sandro, Rafael, Márcio, Esmail, Rodirgo e
Cezar agiram de forma livre e consciente para a consecução do delito, tendo domínio do fato e sabedoria sobre sua contrariedade à ordem
jurídica. II) QUADRILHA OU BANDOComo se sabe, para a configuração do delito do artigo 288, do Código Penal, é fundamental que os
sujeitos se reúnam com o propósito de manter uma meta comum, devendo haver prova de estabilidade e permanência da mencionada
associação criminosa.Com efeito, no caso em tela, vale transcrever a manifestação do Ministério Público Federal, em sede de alegações finais,
constante às fls. 612-verso e 613 dos autos:(...) Não foi comprovada, após a instrução, a existência de um vínculo duradouro, estável, entre os
acusados para a prática de crimes. Há, em princípio, ema contratação eventual de pessoas para auxiliar a prática de um crime, o que não
permite a condenação pelo crime previsto no artigo 288 do Código Penal. Desse modo, em relação a esta imputação, necessária é a absolvição
dos acusados.No presente caso, não restou comprovada a existência de um vínculo associativo estável e permanente entre os acusados, com o
fito de delinquir. Houve, na realidade, uma reunião ocasional, caracterizando-se apenas o concurso de agentes e não o crime de quadrilha ou
bando.Assim, resta imperativa a absolvição dos acusados com relação ao crime previsto no artigo 288, caput, do Código Penal, ante a
atipicidade do fato.DISPOSITIVOAnte o exposto,I) JULGO IMPROCEDENTE a pretensão punitiva estatal, em face de LUCIANO
AMÉLIO DOS SANTOS, brasileiro, solteiro, cobrador autônomo, filho de Francisco Amélio dos Santos e de Maria Olinda dos Santos,
nascido em 14/12/1986, portador do documento de identidade sob R.G. nº 40.919.087 SSP/SP, CPF nº 342.896.688-01, residente e
domiciliado na Rua Miguel da Silva Gouveia, 64, Itapeva/SP, VANDERLEI VELLINGTON VALERIO DA SILVA, brasileiro, casado,
autônomo, filho de Licinio Valerio da Silva e de Dirce Lara da Silva, nascido em 20/11/1979, portador do documento de identidade sob R.G.
nº 34.191.348 SSP/SP, CPF nº 291.224.918-05, residente e domiciliado na Rua 09, 22, Itapeva/SP, MÁRCIO MARIANO DOS SANTOS,
brasileiro, solteiro, desempregado, filho de Francisco Amélio dos Santos e de Maria Olinda dos Santos, nascido em 21/09/1975, portador do
documento de identidade sob R.G. nº 29.650.356-3 SSP/SP, CPF nº 184.050.418-85, residente e domiciliado na Rua Oriente, 44, Jardim
Maringá, Itapeva/SP, ALEX SANDRO PEREIRA, brasileiro, solteiro, servente de pedreiro, filho de Ana Maria Pereira, nascido em
05/01/1986, portador do documento de identidade sob R.G. nº 42.413.879-7 SSP/SP, CPF nº 420.160.418-70, residente e domiciliado na
Rua Santa Cruz, 32, Vila Nova, Itapeva/SP, ESMAIL DE MELO, brasileiro, casado, reflorestador, filho de Afonso de Melo e de Juraci
Santos Melo, nascido em 08/12/1958, portador do documento de identidade sob R.G. nº 14.324.941 SSP/SP, CPF nº 202.440.738-21,
residente e domiciliado na Rua Santa Cruz, 32, Vila Nova, Itapeva/SP, RODRIGO DOS SANTOS SILVA, brasileiro, solteiro, mecânico, filho
de Juraci Ribas dos Santos e de Cinira Ribas dos Santos Silva, nascido em 04/02/1985, portador do documento de identidade sob R.G. nº
42.413.819-0 SSP/SP, CPF nº 224.743.988-80, residente e domiciliado na Rua Santa Cruz, 93, Vila Nova, Itapeva/SP, RAFAEL
CAMARGO, brasileiro, casado, autônomo, filho de Sonia das Graças Camargo, nascido em 11/07/1982, portador do documento de
identidade sob R.G. nº 33.662.282 SSP/SP, CPF nº 334.538.718-20, residente e domiciliado na Rua Sarapuí, 281, Vila Nova, Itapeva/SP e
CEZAR VALÉRIO DA SILVA, brasileiro, casado, comerciante, filho de Licinio Valério da Silva e de Dirce Lara da Silva, nascido em
07/07/1972, portador do documento de identidade sob R.G. nº 24.272.494-2 SSP/SP, CPF nº 182.324.088-71, residente e domiciliado na
Rua Coronel Levino Ribeiro, 710, Itapeva/SP, ABSOLVENDO-OS, com relação ao crime previsto no artigo 288, caput, do Código Penal,
com fundamento no artigo 386, inciso III, do Código de Processo Penal;II) JULGO PROCEDENTE a denúncia constante dos autos, para o
fim de CONDENAR LUCIANO AMÉLIO DOS SANTOS, brasileiro, solteiro, cobrador autônomo, filho de Francisco Amélio dos Santos e
de Maria Olinda dos Santos, nascido em 14/12/1986, portador do documento de identidade sob R.G. nº 40.919.087 SSP/SP, CPF nº
342.896.688-01, residente e domiciliado na Rua Miguel da Silva Gouveia, 64, Itapeva/SP, VANDERLEI VELLINGTON VALERIO DA
SILVA, brasileiro, casado, autônomo, filho de Licinio Valerio da Silva e de Dirce Lara da Silva, nascido em 20/11/1979, portador do
documento de identidade sob R.G. nº 34.191.348 SSP/SP, CPF nº 291.224.918-05, residente e domiciliado na Rua 09, 22, Itapeva/SP,
MÁRCIO MARIANO DOS SANTOS, brasileiro, solteiro, desempregado, filho de Francisco Amélio dos Santos e de Maria Olinda dos
Santos, nascido em 21/09/1975, portador do documento de identidade sob R.G. nº 29.650.356-3 SSP/SP, CPF nº 184.050.418-85,
residente e domiciliado na Rua Oriente, 44, Jardim Maringá, Itapeva/SP, ALEX SANDRO PEREIRA, brasileiro, solteiro, servente de
pedreiro, filho de Ana Maria Pereira, nascido em 05/01/1986, portador do documento de identidade sob R.G. nº 42.413.879-7 SSP/SP, CPF
nº 420.160.418-70, residente e domiciliado na Rua Santa Cruz, 32, Vila Nova, Itapeva/SP, ESMAIL DE MELO, brasileiro, casado,
reflorestador, filho de Afonso de Melo e de Juraci Santos Melo, nascido em 08/12/1958, portador do documento de identidade sob R.G. nº
14.324.941 SSP/SP, CPF nº 202.440.738-21, residente e domiciliado na Rua Santa Cruz, 32, Vila Nova, Itapeva/SP, RODRIGO DOS
SANTOS SILVA, brasileiro, solteiro, mecânico, filho de Juraci Ribas dos Santos e de Cinira Ribas dos Santos Silva, nascido em 04/02/1985,
portador do documento de identidade sob R.G. nº 42.413.819-0 SSP/SP, CPF nº 224.743.988-80, residente e domiciliado na Rua Santa
Cruz, 93, Vila Nova, Itapeva/SP, RAFAEL CAMARGO, brasileiro, casado, autônomo, filho de Sonia das Graças Camargo, nascido em
11/07/1982, portador do documento de identidade sob R.G. nº 33.662.282 SSP/SP, CPF nº 334.538.718-20, residente e domiciliado na Rua
Sarapuí, 281, Vila Nova, Itapeva/SP e CEZAR VALÉRIO DA SILVA, brasileiro, casado, comerciante, filho de Licinio Valério da Silva e de
Dirce Lara da Silva, nascido em 07/07/1972, portador do documento de identidade sob R.G. nº 24.272.494-2 SSP/SP, CPF nº 182.324.088-
71, residente e domiciliado na Rua Coronel Levino Ribeiro, 710, Itapeva/SP, como incursos nas penas do artigo 334, 1º, alínea d e 2º, do
Código Penal.Resta, agora, efetuar a dosimetria da pena:1) LUCIANO AMÉLIO DOS SANTOSa) Circunstâncias Judiciais - artigo 59 do
Código Penal - o dolo resta comprovado, já que o acusado ajudou no transporte da quantidade de 103.960 (cento e três mil, novecentos e
sessenta) maços de cigarro, além de produtos eletrônicos, tudo de origem estrangeira, sem a devida documentação fiscal; o réu iludiu o
pagamento de imposto devido pela entrada das referidas mercadorias estrangeiras no Brasil. Personalidade Comum. Cometeu o crime para
angariar lucro financeiro com o referido transporte das mercadorias. As consequências do crime são graves, na medida em que transportava
grande quantidade de cigarros importados, podendo ocasionar danos a toda a sociedade; outrossim, considerando que, embora o acusado seja
primário e não ostente maus antecedentes, a grande quantidade de mercadorias apreendidas, inclusive cigarros, avaliadas em R$ 62.210,00
(US$ 32.642,46), denota culpabilidade mais veemente e vulnera com maior intensidade o bem jurídico tutelado na medida em que o volume
dos bens objeto de contrabando configura consequências do crime mais acentuadas, conforme posicionamento adotado pelo Egrégio Tribunal
Regional Federal da 3º Região (Apelação Criminal nº 0001172-03.2010.4.03.6112, Relatora Ramza Tartuce, dj. 14/02/2011. Apelação
Criminal nº 0003907-73.1995,04.03.6002/MS, Relatora Ramza Tartuce, dj. 04/10/2010); por fim, considerando que, não obstante o réu
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possua condição favorável - primariedade - mas, em face das conseqüências a serem produzidas no meio social diante de sua conduta,
objetivando prevenir a reprodução de fatos criminosos análogos, visando acautelar o meio social e a própria credibilidade da Justiça, fixo a
pena-base acima do mínimo legal, em 2 (dois) anos e 1 (um) mês de reclusão, posto que somente assim restarão atendidos os fins repressivos e
de prevenção geral e específica da sanção penal. b) Circunstâncias agravantes - artigo 61, do Código Penal - ausentes circunstâncias que
determinem o agravamento da pena aplicada.c) Circunstâncias atenuantes - artigo 65, do Código Penal - ausentes circunstâncias que
determinem a atenuação da pena aplicada.d) Causas de aumento e diminuição da pena - ausentes causas que ensejem o aumento ou diminuição
da pena aplicada.Portanto, fixada a pena, ausentes circunstâncias agravantes, bem como causas de aumento e de diminuição de pena, fica,
definitivamente, condenado LUCIANO AMÉLIO DOS SANTOS, à pena de 2 (dois) anos e 1 (um) mês de reclusão, pelo crime descrito no
artigo 334, 1º, alínea d e 2º, do Código Penal.O acusado preenche as condições impostas pelo artigo 44, do Código Penal, para efeito de
substituição da pena privativa de liberdade, tendo em vista que a condenação imposta não é superior a quatro anos e o delito não foi cometido
com violência, ou grave ameaça, à pessoa, nem tampouco resulta presente a reincidência em crime doloso, além do que a culpabilidade, a
conduta social e a personalidade do condenado indicam ser oportuna a concessão.Assim, nos termos do artigo 44, 2º, do Código Penal,
substituo a pena privativa de liberdade de 2 (dois) anos e 1 (um) mês de reclusão por duas penas restritivas de direitos, sendo uma de prestação
de serviços à comunidade ou a entidades públicas e a outra de prestação pecuniária.Dessa forma, no que tange à primeira substitutiva, nos
termos do artigo 46, do Código Penal, a prestação de serviços à comunidade ou a entidades públicas deverá ser especificada e fiscalizada pelo
Juízo de Execuções Penais.Com relação à segunda substitutiva, nos termos do artigo 45, 1º, do Código Penal, fixo a prestação pecuniária no
valor equivalente a 1 (um) salário mínimo ao mês, a ser entregue à instituição designada pelo Juízo de Execuções Penais, durante também todo o
período da condenação, sendo certo que, na hipótese do condenado preferir, poderá, nos termos do artigo 45, 2º, do referido diploma legal,
ser substituído o valor acima mencionado por 10 (dez) cestas básicas devidas a cada mês, que deverão ser entregues à instituição previamente
cadastrada a ser indicada, também, pelo Juízo das Execuções Penais.2) VANDERLEI VELLINGTON VALÉRIO DA SILVAa)
Circunstâncias Judiciais - artigo 59 do Código Penal - o dolo resta comprovado, já que o acusado ajudou no transporte da quantidade de
103.960 (cento e três mil, novecentos e sessenta) maços de cigarro, além de produtos eletrônicos, tudo de origem estrangeira, sem a devida
documentação fiscal; o réu iludiu o pagamento de imposto devido pela entrada das referidas mercadorias estrangeiras no Brasil. Personalidade
Comum. Cometeu o crime para angariar lucro financeiro com o referido transporte das mercadorias. As consequências do crime são graves, na
medida em que transportava grande quantidade de cigarros importados, podendo ocasionar danos a toda a sociedade; outrossim, considerando
que, embora o réu esteja sendo processado criminalmente (fls. 17 do apenso de antecedentes), a existência de outras ações penais contra o
acusado não pode ser utilizada como maus antecedentes, na esteira de posicionamento adotado pelo Egrégio Supremo Tribunal Federal (HC
69298); considerando que a grande quantidade de mercadorias apreendidas, inclusive cigarros, avaliadas em R$ 62.210,00 (US$ 32.642,46),
denota culpabilidade mais veemente e vulnera com maior intensidade o bem jurídico tutelado na medida em que o volume dos bens objeto de
contrabando configura consequências do crime mais acentuadas, conforme posicionamento adotado pelo Egrégio Tribunal Regional Federal da
3º Região (Apelação Criminal nº 0001172-03.2010.4.03.6112, Relatora Ramza Tartuce, dj. 14/02/2011. Apelação Criminal nº 0003907-
73.1995,04.03.6002/MS, Relatora Ramza Tartuce, dj. 04/10/2010); por fim, considerando que, não obstante o réu possua condição favorável
- primariedade - mas, em face das conseqüências a serem produzidas no meio social diante de sua conduta, objetivando prevenir a reprodução
de fatos criminosos análogos, visando acautelar o meio social e a própria credibilidade da Justiça, fixo a pena-base acima do mínimo legal, em 2
(dois) anos e 1 (um) mês de reclusão, posto que somente assim restarão atendidos os fins repressivos e de prevenção geral e específica da
sanção penal. b) Circunstâncias agravantes - artigo 61, do Código Penal - ausentes circunstâncias que determinem o agravamento da pena
aplicada.c) Circunstâncias atenuantes - artigo 65, do Código Penal - ausentes circunstâncias que determinem a atenuação da pena aplicada.d)
Causas de aumento e diminuição da pena - ausentes causas que ensejem o aumento ou diminuição da pena aplicada.Portanto, fixada a pena,
ausentes circunstâncias agravantes, bem como causas de aumento e de diminuição de pena, fica, definitivamente, condenado VANDERLEI
VELLINGTON VALÉRIO DA SILVA, à pena de 2 (dois) anos e 1 (um) mês de reclusão, pelo crime descrito no artigo 334, 1º, alínea d e 2º,
do Código Penal.O acusado preenche as condições impostas pelo artigo 44, do Código Penal, para efeito de substituição da pena privativa de
liberdade, tendo em vista que a condenação imposta não é superior a quatro anos e o delito não foi cometido com violência, ou grave ameaça, à
pessoa, nem tampouco resulta presente a reincidência em crime doloso, além do que a culpabilidade, a conduta social e a personalidade do
condenado indicam ser oportuna a concessão.Assim, nos termos do artigo 44, 2º, do Código Penal, substituo a pena privativa de liberdade de
2 (dois) anos e 1 (um) mês de reclusão por duas penas restritivas de direitos, sendo uma de prestação de serviços à comunidade ou a entidades
públicas e a outra de prestação pecuniária.Dessa forma, no que tange à primeira substitutiva, nos termos do artigo 46, do Código Penal, a
prestação de serviços à comunidade ou a entidades públicas deverá ser especificada e fiscalizada pelo Juízo de Execuções Penais.Com relação
à segunda substitutiva, nos termos do artigo 45, 1º, do Código Penal, fixo a prestação pecuniária no valor equivalente a 1 (um) salário mínimo
ao mês, a ser entregue à instituição designada pelo Juízo de Execuções Penais, durante também todo o período da condenação, sendo certo
que, na hipótese do condenado preferir, poderá, nos termos do artigo 45, 2º, do referido diploma legal, ser substituído o valor acima
mencionado por 10 (dez) cestas básicas devidas a cada mês, que deverão ser entregues à instituição previamente cadastrada a ser indicada,
também, pelo Juízo das Execuções Penais.3) MÁRCIO MARIANO DOS SANTOSa) Circunstâncias Judiciais - artigo 59 do Código Penal -
o dolo resta comprovado, já que o acusado ajudou no carregamento da quantidade de 103.960 (cento e três mil, novecentos e sessenta) maços
de cigarro, além de produtos eletrônicos, tudo de origem estrangeira, sem a devida documentação fiscal; o réu iludiu o pagamento de imposto
devido pela entrada das referidas mercadorias estrangeiras no Brasil. Personalidade Comum. Cometeu o crime para angariar lucro financeiro
com o referido carregamento das mercadorias. As conseqüências do crime são graves, haja vista a grande quantidade de cigarros importados,
podendo ocasionar danos a toda a sociedade; outrossim, considerando que, embora o acusado seja primário e não ostente maus antecedentes,
a grande quantidade de mercadorias apreendidas, inclusive cigarros, avaliadas em R$ 62.210,00 (US$ 32.642,46), denota culpabilidade mais
veemente e vulnera com maior intensidade o bem jurídico tutelado na medida em que o volume dos bens objeto de contrabando configura
consequências do crime mais acentuadas, conforme posicionamento adotado pelo Egrégio Tribunal Regional Federal da 3º Região (Apelação
Criminal nº 0001172-03.2010.4.03.6112, Relatora Ramza Tartuce, dj. 14/02/2011. Apelação Criminal nº 0003907-73.1995,04.03.6002/MS,
Relatora Ramza Tartuce, dj. 04/10/2010); por fim, considerando que, não obstante o réu possua condição favorável - primariedade - mas, em
face das consequências a serem produzidas no meio social diante de sua conduta, objetivando prevenir a reprodução de fatos criminosos
análogos, visando acautelar o meio social e a própria credibilidade da Justiça, fixo a pena-base acima do mínimo legal, em 2 (dois) anos e 1
(um) mês de reclusão, posto que somente assim restarão atendidos os fins repressivos e de prevenção geral e específica da sanção penal. b)
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 487/1134
Circunstâncias agravantes - artigo 61, do Código Penal - ausentes circunstâncias que determinem o agravamento da pena aplicada.c)
Circunstâncias atenuantes - artigo 65, do Código Penal - ausentes circunstâncias que determinem a atenuação da pena aplicada.d) Causas de
aumento e diminuição da pena - ausentes causas que ensejem o aumento ou diminuição da pena aplicada.Portanto, fixada a pena, ausentes
circunstâncias agravantes, bem como causas de aumento e de diminuição de pena, fica, definitivamente, condenado MÁRCIO MARIANO
DOS SANTOS, à pena de 2 (dois) anos e 1 (um) mês de reclusão, pelo crime descrito no artigo 334, 1º, alínea d e 2º, do Código Penal.O
acusado preenche as condições impostas pelo artigo 44, do Código Penal, para efeito de substituição da pena privativa de liberdade, tendo em
vista que a condenação imposta não é superior a quatro anos e o delito não foi cometido com violência, ou grave ameaça, à pessoa, nem
tampouco resulta presente a reincidência em crime doloso, além do que a culpabilidade, a conduta social e a personalidade do condenado
indicam ser oportuna a concessão.Assim, nos termos do artigo 44, 2º, do Código Penal, substituo a pena privativa de liberdade de 2 (dois)
anos e 1 (um) mês de reclusão por duas penas restritivas de direitos, sendo uma de prestação de serviços à comunidade ou a entidades públicas
e a outra de prestação pecuniária.Dessa forma, no que tange à primeira substitutiva, nos termos do artigo 46, do Código Penal, a prestação de
serviços à comunidade ou a entidades públicas deverá ser especificada e fiscalizada pelo Juízo de Execuções Penais.Com relação à segunda
substitutiva, nos termos do artigo 45, 1º, do Código Penal, fixo a prestação pecuniária no valor equivalente a 1 (um) salário mínimo ao mês, a
ser entregue à instituição designada pelo Juízo de Execuções Penais, durante também todo o período da condenação, sendo certo que, na
hipótese do condenado preferir, poderá, nos termos do artigo 45, 2º, do referido diploma legal, ser substituído o valor acima mencionado por
10 (dez) cestas básicas devidas a cada mês, que deverão ser entregues à instituição previamente cadastrada a ser indicada, também, pelo Juízo
das Execuções Penais.4) ALEX SANDRO PEREIRAa) Circunstâncias Judiciais - artigo 59 do Código Penal - o dolo resta comprovado, já
que o acusado ajudou a transportar a quantidade de 103.960 (cento e três mil, novecentos e sessenta) maços de cigarro, além de produtos
eletrônicos, tudo de origem estrangeira, sem a devida documentação fiscal; Personalidade Comum. Cometeu o crime para angariar lucro
financeiro com o referido transporte das mercadorias. As conseqüências do crime são graves, haja vista o transporte da grande quantidade de
cigarros importados, podendo ocasionar danos a toda a sociedade; outrossim, considerando que, embora o acusado seja primário e não
ostente maus antecedentes, a grande quantidade de mercadorias apreendidas, inclusive cigarros, avaliadas em R$ 62.210,00 (US$ 32.642,46),
denota culpabilidade mais veemente e vulnera com maior intensidade o bem jurídico tutelado na medida em que o volume dos bens objeto de
contrabando configura consequências do crime mais acentuadas, conforme posicionamento adotado pelo Egrégio Tribunal Regional Federal da
3º Região (Apelação Criminal nº 0001172-03.2010.4.03.6112, Relatora Ramza Tartuce, dj. 14/02/2011. Apelação Criminal nº 0003907-
73.1995,04.03.6002/MS, Relatora Ramza Tartuce, dj. 04/10/2010); por fim, considerando que, não obstante o réu possua condição favorável
- primariedade - mas, em face das conseqüências a serem produzidas no meio social diante de sua conduta, objetivando prevenir a reprodução
de fatos criminosos análogos, visando acautelar o meio social e a própria credibilidade da Justiça, fixo a pena-base acima do mínimo legal, em 2
(dois) anos e 1 (um) mês de reclusão, posto que somente assim restarão atendidos os fins repressivos e de prevenção geral e específica da
sanção penal. b) Circunstâncias agravantes - artigo 61, do Código Penal - ausentes circunstâncias que determinem o agravamento da pena
aplicada.c) Circunstâncias atenuantes - artigo 65, do Código Penal - ausentes circunstâncias que determinem a atenuação da pena aplicada.d)
Causas de aumento e diminuição da pena - ausentes causas que ensejem o aumento ou diminuição da pena aplicada.Portanto, fixada a pena,
ausentes circunstâncias agravantes, bem como causas de aumento e de diminuição de pena, fica, definitivamente, condenado ALEX SANDRO
PEREIRA, à pena de 2 (dois) anos e 1 (um) mês de reclusão, pelo crime descrito no artigo 334, 1º, alínea d e 2º, do Código Penal.O acusado
preenche as condições impostas pelo artigo 44, do Código Penal, para efeito de substituição da pena privativa de liberdade, tendo em vista que
a condenação imposta não é superior a quatro anos e o delito não foi cometido com violência, ou grave ameaça, à pessoa, nem tampouco
resulta presente a reincidência em crime doloso, além do que a culpabilidade, a conduta social e a personalidade do condenado indicam ser
oportuna a concessão.Assim, nos termos do artigo 44, 2º, do Código Penal, substituo a pena privativa de liberdade de 2 (dois) anos e 1 (um)
mês de reclusão por duas penas restritivas de direitos, sendo uma de prestação de serviços à comunidade ou a entidades públicas e a outra de
prestação pecuniária.Dessa forma, no que tange à primeira substitutiva, nos termos do artigo 46, do Código Penal, a prestação de serviços à
comunidade ou a entidades públicas deverá ser especificada e fiscalizada pelo Juízo de Execuções Penais.Com relação à segunda substitutiva,
nos termos do artigo 45, 1º, do Código Penal, fixo a prestação pecuniária no valor equivalente a 1 (um) salário mínimo ao mês, a ser entregue à
instituição designada pelo Juízo de Execuções Penais, durante também todo o período da condenação, sendo certo que, na hipótese do
condenado preferir, poderá, nos termos do artigo 45, 2º, do referido diploma legal, ser substituído o valor acima mencionado por 10 (dez)
cestas básicas devidas a cada mês, que deverão ser entregues à instituição previamente cadastrada a ser indicada, também, pelo Juízo das
Execuções Penais.5) ESMAIL DE MELOa) Circunstâncias Judiciais - artigo 59 do Código Penal - o dolo resta comprovado, já que o acusado
armazenou a quantidade de 103.960 (cento e três mil, novecentos e sessenta) maços de cigarro, além de produtos eletrônicos, tudo de origem
estrangeira, sem a devida documentação fiscal; Personalidade Comum. Cometeu o crime para angariar lucro financeiro com o referido
armazenamento das mercadorias. As conseqüências do crime são graves, haja vista a grande quantidade de cigarros importados, podendo
ocasionar danos a toda a sociedade; outrossim, considerando que, embora o acusado seja primário e não ostente maus antecedentes, a grande
quantidade de mercadorias apreendidas, inclusive cigarros, avaliadas em R$ 62.210,00 (US$ 32.642,46), denota culpabilidade mais veemente
e vulnera com maior intensidade o bem jurídico tutelado na medida em que o volume dos bens objeto de contrabando configura consequências
do crime mais acentuadas, conforme posicionamento adotado pelo Egrégio Tribunal Regional Federal da 3º Região (Apelação Criminal nº
0001172-03.2010.4.03.6112, Relatora Ramza Tartuce, dj. 14/02/2011. Apelação Criminal nº 0003907-73.1995,04.03.6002/MS, Relatora
Ramza Tartuce, dj. 04/10/2010); por fim, considerando que, não obstante o réu possua condição favorável - primariedade - mas, em face das
consequências a serem produzidas no meio social diante de sua conduta, objetivando prevenir a reprodução de fatos criminosos análogos,
visando acautelar o meio social e a própria credibilidade da Justiça, fixo a pena-base acima do mínimo legal, em 2 (dois) anos e 1 (um) mês de
reclusão, posto que somente assim restarão atendidos os fins repressivos e de prevenção geral e específica da sanção penal. b) Circunstâncias
agravantes - artigo 61, do Código Penal - ausentes circunstâncias que determinem o agravamento da pena aplicada.c) Circunstâncias atenuantes
- artigo 65, do Código Penal - ausentes circunstâncias que determinem a atenuação da pena aplicada.d) Causas de aumento e diminuição da
pena - ausentes causas que ensejem o aumento ou diminuição da pena aplicada.Portanto, fixada a pena, ausentes circunstâncias agravantes,
bem como causas de aumento e de diminuição de pena, fica, definitivamente, condenado ESMAIL DE MELO, à pena de 2 (dois) anos e 1
(um) mês de reclusão, pelo crime descrito no artigo 334, 1º, alínea d e 2º, do Código Penal.O acusado preenche as condições impostas pelo
artigo 44, do Código Penal, para efeito de substituição da pena privativa de liberdade, tendo em vista que a condenação imposta não é superior
a quatro anos e o delito não foi cometido com violência, ou grave ameaça, à pessoa, nem tampouco resulta presente a reincidência em crime
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 488/1134
doloso, além do que a culpabilidade, a conduta social e a personalidade do condenado indicam ser oportuna a concessão.Assim, nos termos do
artigo 44, 2º, do Código Penal, substituo a pena privativa de liberdade de 2 (dois) anos e 1 (um) mês de reclusão por duas penas restritivas de
direitos, sendo uma de prestação de serviços à comunidade ou a entidades públicas e a outra de prestação pecuniária.Dessa forma, no que
tange à primeira substitutiva, nos termos do artigo 46, do Código Penal, a prestação de serviços à comunidade ou a entidades públicas deverá
ser especificada e fiscalizada pelo Juízo de Execuções Penais.Com relação à segunda substitutiva, nos termos do artigo 45, 1º, do Código
Penal, fixo a prestação pecuniária no valor equivalente a 1 (um) salário mínimo ao mês, a ser entregue à instituição designada pelo Juízo de
Execuções Penais, durante também todo o período da condenação, sendo certo que, na hipótese do condenado preferir, poderá, nos termos
do artigo 45, 2º, do referido diploma legal, ser substituído o valor acima mencionado por 10 (dez) cestas básicas devidas a cada mês, que
deverão ser entregues à instituição previamente cadastrada a ser indicada, também, pelo Juízo das Execuções Penais.Fixo o regime ABERTO
para cumprimento das penas, no caso de não serem cumpridas, pelos réus, as penas restritivas de direito, nos termos do artigo 33, 2º, alínea c,
do Código Penal.6) RODRIGO DOS SANTOS SILVAa) Circunstâncias Judiciais - artigo 59 do Código Penal - o dolo resta comprovado, já
que o acusado ajudou no carregamento da quantidade de 103.960 (cento e três mil, novecentos e sessenta) maços de cigarro, além de
produtos eletrônicos, tudo de origem estrangeira, sem a devida documentação fiscal; o réu iludiu o pagamento de imposto devido pela entrada
das referidas mercadorias estrangeiras no Brasil. Personalidade Comum. Cometeu o crime para angariar lucro financeiro com o referido
carregamento das mercadorias. As consequências do crime são graves, haja vista a grande quantidade de cigarros importados, podendo
ocasionar danos a toda a sociedade; outrossim, considerando que, embora o acusado seja primário e não ostente maus antecedentes, a grande
quantidade de mercadorias apreendidas, inclusive cigarros, avaliadas em R$ 62.210,00 (US$ 32.642,46), denota culpabilidade mais veemente
e vulnera com maior intensidade o bem jurídico tutelado na medida em que o volume dos bens objeto de contrabando configura consequências
do crime mais acentuadas, conforme posicionamento adotado pelo Egrégio Tribunal Regional Federal da 3º Região (Apelação Criminal nº
0001172-03.2010.4.03.6112, Relatora Ramza Tartuce, dj. 14/02/2011. Apelação Criminal nº 0003907-73.1995,04.03.6002/MS, Relatora
Ramza Tartuce, dj. 04/10/2010); por fim, considerando que, não obstante o réu possua condição favorável - primariedade - mas, em face das
consequências a serem produzidas no meio social diante de sua conduta, objetivando prevenir a reprodução de fatos criminosos análogos,
visando acautelar o meio social e a própria credibilidade da Justiça, fixo a pena-base acima do mínimo legal, em 2 (dois) anos e 1 (um) mês de
reclusão, posto que somente assim restarão atendidos os fins repressivos e de prevenção geral e específica da sanção penal. b) Circunstâncias
agravantes - artigo 61, do Código Penal - ausentes circunstâncias que determinem o agravamento da pena aplicada.c) Circunstâncias atenuantes
- artigo 65, do Código Penal - ausentes circunstâncias que determinem a atenuação da pena aplicada.d) Causas de aumento e diminuição da
pena - ausentes causas que ensejem o aumento ou diminuição da pena aplicada.Portanto, fixada a pena, ausentes circunstâncias agravantes,
bem como causas de aumento e de diminuição de pena, fica, definitivamente, condenado RODRIGO DOS SANTOS SILVA, à pena de 2
(dois) anos e 1 (um) mês de reclusão, pelo crime descrito no artigo 334, 1º, alínea d e 2º, do Código Penal.O acusado preenche as condições
impostas pelo artigo 44, do Código Penal, para efeito de substituição da pena privativa de liberdade, tendo em vista que a condenação imposta
não é superior a quatro anos e o delito não foi cometido com violência, ou grave ameaça, à pessoa, nem tampouco resulta presente a
reincidência em crime doloso, além do que a culpabilidade, a conduta social e a personalidade do condenado indicam ser oportuna a
concessão.Assim, nos termos do artigo 44, 2º, do Código Penal, substituo a pena privativa de liberdade de 2 (dois) anos e 1 (um) mês de
reclusão por duas penas restritivas de direitos, sendo uma de prestação de serviços à comunidade ou a entidades públicas e a outra de
prestação pecuniária.Dessa forma, no que tange à primeira substitutiva, nos termos do artigo 46, do Código Penal, a prestação de serviços à
comunidade ou a entidades públicas deverá ser especificada e fiscalizada pelo Juízo de Execuções Penais.Com relação à segunda substitutiva,
nos termos do artigo 45, 1º, do Código Penal, fixo a prestação pecuniária no valor equivalente a 1 (um) salário mínimo ao mês, a ser entregue à
instituição designada pelo Juízo de Execuções Penais, durante também todo o período da condenação, sendo certo que, na hipótese do
condenado preferir, poderá, nos termos do artigo 45, 2º, do referido diploma legal, ser substituído o valor acima mencionado por 10 (dez)
cestas básicas devidas a cada mês, que deverão ser entregues à instituição previamente cadastrada a ser indicada, também, pelo Juízo das
Execuções Penais.7) RAFAEL CAMARGOa) Circunstâncias Judiciais - artigo 59 do Código Penal - o dolo resta comprovado, já que o
acusado ajudou no transporte da quantidade de 103.960 (cento e três mil, novecentos e sessenta) maços de cigarro, além de produtos
eletrônicos, tudo de origem estrangeira, sem a devida documentação fiscal; o réu iludiu o pagamento de imposto devido pela entrada das
referidas mercadorias estrangeiras no Brasil. Personalidade Comum. Cometeu o crime para angariar lucro financeiro com o referido transporte
das mercadorias. As consequências do crime são graves, na medida em que transportava grande quantidade de cigarros importados, podendo
ocasionar danos a toda a sociedade; outrossim, considerando que, embora o réu esteja sendo processado criminalmente (fls. 10 do apenso de
antecedentes), a existência de outras ações penais contra o acusado não pode ser utilizada como maus antecedentes, na esteira de
posicionamento adotado pelo Egrégio Supremo Tribunal Federal (HC 69298); considerando que a grande quantidade de mercadorias
apreendidas, inclusive cigarros, avaliadas em R$ 62.210,00 (US$ 32.642,46), denota culpabilidade mais veemente e vulnera com maior
intensidade o bem jurídico tutelado na medida em que o volume dos bens objeto de contrabando configura conseqüências do crime mais
acentuadas, conforme posicionamento adotado pelo Egrégio Tribunal Regional Federal da 3º Região (Apelação Criminal nº 0001172-
03.2010.4.03.6112, Relatora Ramza Tartuce, dj. 14/02/2011. Apelação Criminal nº 0003907-73.1995,04.03.6002/MS, Relatora Ramza
Tartuce, dj. 04/10/2010); por fim, considerando que, não obstante o réu possua condição favorável - primariedade - mas, em face das
conseqüências a serem produzidas no meio social diante de sua conduta, objetivando prevenir a reprodução de fatos criminosos análogos,
visando acautelar o meio social e a própria credibilidade da Justiça, fixo a pena-base acima do mínimo legal, em 2 (dois) anos e 1 (um) mês de
reclusão, posto que somente assim restarão atendidos os fins repressivos e de prevenção geral e específica da sanção penal. b) Circunstâncias
agravantes - artigo 61, do Código Penal - ausentes circunstâncias que determinem o agravamento da pena aplicada.c) Circunstâncias atenuantes
- artigo 65, do Código Penal - ausentes circunstâncias que determinem a atenuação da pena aplicada.d) Causas de aumento e diminuição da
pena - ausentes causas que ensejem o aumento ou diminuição da pena aplicada.Portanto, fixada a pena, ausentes circunstâncias agravantes,
bem como causas de aumento e de diminuição de pena, fica, definitivamente, condenado RAFAEL CAMARGO, à pena de 2 (dois) anos e 1
(um) mês de reclusão, pelo crime descrito no artigo 334, 1º, alínea d e 2º, do Código Penal.O acusado preenche as condições impostas pelo
artigo 44, do Código Penal, para efeito de substituição da pena privativa de liberdade, tendo em vista que a condenação imposta não é superior
a quatro anos e o delito não foi cometido com violência, ou grave ameaça, à pessoa, nem tampouco resulta presente a reincidência em crime
doloso, além do que a culpabilidade, a conduta social e a personalidade do condenado indicam ser oportuna a concessão.Assim, nos termos do
artigo 44, 2º, do Código Penal, substituo a pena privativa de liberdade de 2 (dois) anos e 1 (um) mês de reclusão por duas penas restritivas de
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direitos, sendo uma de prestação de serviços à comunidade ou a entidades públicas e a outra de prestação pecuniária.Dessa forma, no que
tange à primeira substitutiva, nos termos do artigo 46, do Código Penal, a prestação de serviços à comunidade ou a entidades públicas deverá
ser especificada e fiscalizada pelo Juízo de Execuções Penais.Com relação à segunda substitutiva, nos termos do artigo 45, 1º, do Código
Penal, fixo a prestação pecuniária no valor equivalente a 1 (um) salário mínimo ao mês, a ser entregue à instituição designada pelo Juízo de
Execuções Penais, durante também todo o período da condenação, sendo certo que, na hipótese do condenado preferir, poderá, nos termos
do artigo 45, 2º, do referido diploma legal, ser substituído o valor acima mencionado por 10 (dez) cestas básicas devidas a cada mês, que
deverão ser entregues à instituição previamente cadastrada a ser indicada, também, pelo Juízo das Execuções Penais.8) CEZAR VALÉRIO
DA SILVAa) Circunstâncias Judiciais - artigo 59 do Código Penal - o dolo resta comprovado, já que o acusado cedeu seus veículos para o
transporte da quantidade de 103.960 (cento e três mil, novecentos e sessenta) maços de cigarro, além de produtos eletrônicos, tudo de origem
estrangeira, sem a devida documentação fiscal; o réu iludiu o pagamento de imposto devido pela entrada das referidas mercadorias estrangeiras
no Brasil. Personalidade Comum. Cometeu o crime para angariar lucro financeiro. As consequências do crime são graves, haja a vista a grande
quantidade de cigarros importados, podendo ocasionar danos a toda a sociedade; outrossim, considerando que, embora contra o réu tenham
sido proferidas sentenças condenatórias nos autos dos processos criminais nº 0002291-05.2010.403.6110, 0008592-46.2002.403.6110,
0009717-07.2003.8.26.0495 e 0099699-09.2003.8.26.0050, em trâmite perante a 1ª Vara Federal desta Subseção Judiciária, 1ª Vara da
Comarca de Registro e 30ª Vara Criminal de São Paulo, não há notícias do trânsito em julgado das referidas sentenças, conforme extratos de
consulta processual que seguem em anexo e folha de antecedentes de fls. 37/39, de modo que prevalece a primariedade do réu; outrossim, os
antecedentes criminais do acusado (fls. 13, 37/39 e 58/62) demonstram que ele faz do contrabando ou descaminho seu meio de vida, devendo
sua conduta ser valorada mais negativamente; considerando que a grande quantidade de mercadorias apreendidas, inclusive cigarros, avaliadas
em R$ 62.210,00 (US$ 32.642,46), denota culpabilidade mais veemente e vulnera com maior intensidade o bem jurídico tutelado na medida
em que o volume dos bens objeto de contrabando configura consequências do crime mais acentuadas, conforme posicionamento adotado pelo
Egrégio Tribunal Regional Federal da 3º Região (Apelação Criminal nº 0001172-03.2010.4.03.6112, Relatora Ramza Tartuce, dj. 14/02/2011.
Apelação Criminal nº 0003907-73.1995,04.03.6002/MS, Relatora Ramza Tartuce, dj. 04/10/2010); por fim, considerando que, não obstante
o réu possua condição favorável - primariedade - mas, em face das consequências a serem produzidas no meio social diante de sua conduta,
objetivando prevenir a reprodução de fatos criminosos análogos, visando acautelar o meio social e a própria credibilidade da Justiça, fixo a
pena-base acima do mínimo legal, em 3 (três) anos de reclusão, posto que somente assim restarão atendidos os fins repressivos e de prevenção
geral e específica da sanção penal. b) Circunstâncias agravantes - Incide, in casu, a agravante prevista no artigo 62, I, do Código Penal, cuja
aplicação foi requerida pelo Ministério Público Federal (fls. 613), uma vez que há, nos autos, prova de que Cézar Valério da Silva promovia a
organização no o crime e, ainda, dirigia a atividade dos demais agentes, mormente pelo fato de que as mercadorias apreendidas se destinassem
ao abastecimento do comércio do referido réu. Assim, aumento a pena em 1/6 (um sexto), redundando, pois, na pena de 3(três) anos e 6(seis)
meses de reclusão.d) Causas de aumento e diminuição da pena - ausentes causas que ensejem o aumento ou diminuição da pena
aplicada.Portanto, fixada a pena, ausentes circunstâncias agravantes, bem como causas de aumento e de diminuição de pena, fica,
definitivamente, condenado CEZAR VALERIO DA SILVA, à pena de 3 (três) anos e 6 (seis) meses de reclusão, pelo crime descrito no artigo
334, 1º, alínea d e 2º, do Código Penal.O acusado preenche as condições impostas pelo artigo 44, do Código Penal, para efeito de substituição
da pena privativa de liberdade, tendo em vista que a condenação imposta não é superior a quatro anos e o delito não foi cometido com
violência, ou grave ameaça, à pessoa, nem tampouco resulta presente a reincidência em crime doloso, além do que a culpabilidade, a conduta
social e a personalidade do condenado indicam ser oportuna a concessão.Assim, nos termos do artigo 44, 2º, do Código Penal, substituo a
pena privativa de liberdade de 3 (três) anos e 6 (seis) meses de reclusão por duas penas restritivas de direitos, sendo uma de prestação de
serviços à comunidade ou a entidades públicas e a outra de prestação pecuniária.Dessa forma, no que tange à primeira substitutiva, nos termos
do artigo 46, do Código Penal, a prestação de serviços à comunidade ou a entidades públicas deverá ser especificada e fiscalizada pelo Juízo
de Execuções Penais.Com relação à segunda substitutiva, nos termos do artigo 45, 1º, do Código Penal, fixo a prestação pecuniária no valor
equivalente a 2 (dois) salários mínimos ao mês, a ser entregue à instituição designada pelo Juízo de Execuções Penais, durante também todo o
período da condenação, sendo certo que, na hipótese do condenado preferir, poderá, nos termos do artigo 45, 2º, do referido diploma legal,
ser substituído o valor acima mencionado por 20 (vinte) cestas básicas devidas a cada mês, que deverão ser entregues à instituição previamente
cadastrada a ser indicada, também, pelo Juízo das Execuções Penais.Faculto aos réus o direito de apelarem em liberdade.Decreto o perdimento
dos bens apreendidos nos autos em favor da União (artigo 91, do Código Penal).Intime-se o Ministério Público Federal.Comunique-se, após o
trânsito em julgado da demanda, à Justiça Eleitoral o teor desta sentença, para fins do artigo 15, inciso III, da Constituição Federal.Comunique-
se ao Instituto de Identificação para que este proceda aos ajustes das informações relativas ao réu, em relação à ação penal objeto desta
sentença. Condeno, ainda, os réus ao pagamento das custas processuais nos termos do artigo 804 do Código de Processo Penal e artigo 6º da
Lei nº 9.289/96.Transitada em julgado, lancem-se o nome dos réus no rol dos culpados.Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Cumpra-se.
0015486-62.2007.403.6110 (2007.61.10.015486-0) - JUSTICA PUBLICA(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X ALBERTO FRIGIERI
DA SILVA(SP202440 - GLAUCO SCHEIDE PEREIRA IGNÁCIO E SP224773 - JOÃO FERNANDO DE MORAES SANCHES) X
WILSON FRIGIERI DA SILVA X CARLOS EDUARDO SONODA(SP096141 - ALCIDENEY SCHEIDT E SP090625 - MARA
DENISE BARROS AYRES E SP149925 - PATRICIA MARA ROCHA DE LIMA E SP111724 - EUNICE BATISTA SILVA GOMES E
SP111724 - EUNICE BATISTA SILVA GOMES E SP102055 - JEFFERSON RIBEIRO VIANA E SP271715 - EDER DA SILVA
COSTA) X LILIAN SANDRA BLANCO X NOEMI GARCIA BLANCO X ROBERTO GABRIEL BLANCO(PR028398 - IVO
QUERINO NIKLEVICZ) X MARIO SERGIO BRASIL(SP033628 - PAULO RUBENS SOARES HUNGRIA JUNIOR E SP084733 -
CARLOS EDUARDO CAMPOS DE CAMARGO E SP120661 - ALEXANDRE CARDOSO HUNGRIA E SP180376 - CYNTHIA
FERRAGI HUNGRIA E SP122515 - ALINE ALEIXO HUNGRIA E SP263348 - CESAR JOSE ROSA FILHO)
Vistos e examinados os autos.O Ministério Público Federal ofereceu denúncia em face de WILSON FRIGIERI DA SILVA, brasileiro,
separado, vendedor, filho de José Wilson Ferreira da Silva e de Helia F. da Silva, nascido aos 06/08/1959 em Itapetininga/SP, portador do
documento de identidade sob R.G. nº 12.768.164 SSP/SP, residente e domiciliado na Rua Jorge Ozi, 583, Centro, Itapetininga/SP,
ALBERTO FRIGIERI DA SILVA, brasileiro, divorciado, motorista, filho de José Wilson Ferreira da Silva e de Helia F. da Silva, nascido aos
24/05/1958 em Itapetininga/SP, portador do documento de identidade sob R.G. nº 7.638.880 SSP/SP, residente e domiciliado na Rua Jorge
Ozi, 583, Centro, Itapetininga/SP, ROBERTO GABRIEL BLANCO, brasileiro, casado, instalador de som, filho de Elsa Benjamina Blanco,
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nascido aos 15/10/1968 em Foz do Iguaçu/PR, portador do documento de identidade sob R.G. nº 4.304.201-7 SSP/PR, residente e
domiciliado na Rua Jorge Sanwais, 5477, Jardim Guarapuava, Foz do Iguaçu/PR, LILIAN SANDRA BLANCO, brasileira, casada, serviços
gerais, filha de Ricardo Gabriel Blanco e de Ramona Cacerez, nascida aos 19/03/1979 em Foz do Iguaçu/PR, portadora do documento de
identidade sob R.G. nº 7.704.112-5 SSP/PR, residente e domiciliada na Rua das Rosas, 392, Jardim das Flores, Foz do Iguaçu/PR, NOEMI
GARCIA BLANCO, brasileira, casada, vendedora autônoma, filha de Erotides dos Santos Garcia e de Ana Lourdes de Moraes Garcia,
nascida aos 28/01/1969 em Santo Antonio do Sudoeste/PR, portadora do documento de identidade sob R.G. nº 2.253.241-3 SSP/PR,
residente e domiciliada na Rua Jorge Sanwais, 5477, Jardim Guarapuava, Foz do Iguaçu/PR, CARLOS EDUARDO SONODA, brasileiro,
divorciado, comerciante, filho de Cogiro Sonoda e de Julia Y. Sonoda, nascido aos 13/12/1974 em Itapetininga/SP, portador do documento de
identidade sob R.G. nº 18.324.861-2 SSP/SP, residente e domiciliado na Rua Carlos Cardoso, 118, Jd. Mesquita, Itapetininga/SP, e MARIO
SERGIO BRASIL, brasileiro, casado, comerciante, filho de Arthur Brasil e de Esofina Tavares Brasil, nascido aos 28/05/1956 em
Itapetininga/SP, portador do documento de identidade sob R. G. nº 8.680.441 SSP/SP, residente e domiciliado na Rua Venancio Ayres, 320,
Centro, Itapetininga/SP, dando-os como incursos no artigo 334, 1º, alínea d, e 2º, c.c. o artigo 29, e o artigo 334, c.c. o artigo 71, todos do
Código Penal.Segundo consta da denúncia, às fls.209/213:No dia 18 de abril de 2007, representou-se por monitoramento telefônico, perante a
1ª Vara Criminal de Itapetininga/SP (fls. 80/82 - apenso), o qual foi judicialmente deferido e implementado. A partir daí foi possível a
interceptação de carregamentos de mercadorias de origem/procedência estrangeira, desprovidas de qualquer documentação fiscal, bem como a
identificação dos locais de armazenamento e distribuição do mesmo tipo de mercadoria, tudo sob o comando de quadrilha ou bando criminoso
formado pelos denunciados.Na manhã do dia 27 de abril de 2007, por volta das 05:40, na Rodovia Raposo Tavares, altura do Posto Alciati,
em Itapetininga/SP (fls. 03 - apenso), foram apreendidas, pela Polícia Civil, em poder de LILIAN SANDRA BRANCO, mercadorias de
origem/procedência estrangeira, desprovidas de qualquer documentação fiscal.As mercadorias (diversas, relações de fls. 39/40) encontravam-
se no interior de um ônibus, em que LILIAN SANDRA BRANCO era passageira e oriunda da região de divisa com o Paraguai, todas sob a
responsabilidade do grupo de denunciados, perfazendo o valor de R$ 2.159,00 e consideradas de origem/procedência estrangeira, consoante
laudo de fls. 124/126. Declarou que estava auxiliando seu tio ROBERTO GABRIEL BLANCO, no transporte de mercadorias de Paraguai
para Itapetininga/SP (fls. 102 e 143/144).Na manhã do dia 13 de maio de 2007, por volta das 05:30, na Rodovia Raposo Tavares, altura do
Km 270 (fls. 37/38 - apenso); na manhã do dia 14 de maio de 2007, por volta das 11:30, na Rodovia Raposo Tavares, altura do bairro Tupy
(fls. 44/45 - apenso); e na manhã do dia 24 de maio de 2007, por volta das 05:00, na Rodovia Castello Branco, altura do pedágio de
Boituva/SP (fls. 61/62 - apenso), foram apreendidas, pela Polícia Civil, em poder de ROBERTO GABRIEL BLANCO, mercadorias de
origem/procedência estrangeira, desprovidas de qualquer documentação fiscal.Tais mercadorias (diversas, relações de fls. 37, 75/76 e 35,
respectivamente) encontravam-se no interior de ônibus, nas referidas datas, em que ROBERTO GABRIEL BLANCO era passageiro e
proveniente da região de fronteira com o Paraguai, todas sob a responsabilidade do grupo de denunciados, perfazendo, sucessivamente, os
valores de R$ 3.880,28, R$ 11.435,62 e R$ 15.430,42, consideradas de origem/procedência estrangeira, consoante laudos de fls. 127/129,
169/171 e 115/117, respectivamente. Indicou que transportava as mercadorias para Camarão, cujo nome apurou-se ser ALBERTO FRIGIERI
DA SILVA, e que a sua esposa NOEMI GARCIA BLANCO ajudava-o em Ciudad del Este/Paraguai (fls. 104 e 153/154).NOEMI
GARCIA BLANCO afirmou que transportava mercadorias do Paraguai para Foz do Iguaçu/PR, ajudava a separá-las e embalá-las, bem como
que seu patrão era Camarão (ALBERTO FRIGIERI DA SILVA), que costuma ir a Foz do Iguaçu/PR acompanhado de seu possivelmente
irmão Ripa (WILSON FRIGIERI DA SILVA), consoante fls. 103 e 148/149.Posteriormente, cumprindo Mandado de Busca Domiciliar
expedido pelo Juiz de Direito da 1ª Vara Criminal de Itapetininga/SP (fls. 53 - apenso), em 15 de maio de 2007, na residência de ALBERTO
FRIGIERI DA SILVA, vulgo Camarão, foram apreendidas mercadorias de origem/procedência estrangeira, desprovidas de qualquer
documentação fiscal (fls. 50/51).As mercadorias (diversas, relações de fls. 42/43) que se encontravam no interior da residência de ALBERTO
FRIGIERI DA SILVA, na rua Benedito Marques da Silva nº 35, Vila Orestes, Itapetininga/SP, todas sob a responsabilidade do grupo de
denunciados, foram avaliadas em R$ 5.225,64, e consideradas de origem/procedência estrangeira, consoante laudo de fls. 130/132.Também
cumprindo Mandado de Busca Domiciliar expedido pelo Juiz de Direito da 1ª Vara Criminal de Itapetininga/SP (fls. 58 - apenso), em 15 de
maio de 2007, na residência de WILSON FRIGIERI DA SILVA, vulgo Ripa ou Toquinho, irmão de ALBERTO FRIGIERI DA SILVA, vulgo
Camarão, foram apreendidas mercadorias de origem/procedência estrangeira, desprovidas de qualquer documentação fiscal (fls. 55/56).As
mercadorias (diversas, relações de fls. 78) que se encontravam no interior da residência de WILSON FRIGIERI DA SILVA, na rua Jorge Ozi
nº 383, Centro, Itapetininga/SP, todas sob a responsabilidade do grupo de denunciados, foram avaliadas em R$ 403,70, e consideradas de
origem/procedência estrangeira, consoante fls. 77/78 cc. o laudo de fls. 175/177.No dia 28 de maio de 2007, na loja GAME ON localizada na
Rua Virgílio de Rezende, pertencente a CARLOS EDUARDO SONODA (fls. 69 - apenso) e na loja PLAY TIME localizada na Rua
Venâncio Aires nº 320, pertencente a MARIO SÉRGIO BRASIL (fls. 75 - apenso), foram apreendidas, pela Polícia Civil, em poder de
CARLOS EDUARDO SONODA e MARIO SÉRGIO BRASIL, mercadorias de origem/procedência estrangeira, desprovidas de qualquer
documentação fiscal e adquiridas/recebidas através e do esquema ilícito de ALBERTO FRIGIERI DA SILVA, vulgo Camarão.As mercadorias
(diversas, relações de fls. 47/48 e 45) que se encontravam no interior das referidas lojas, foram avaliadas em R$ 4.118,71 e 2.284,55,
consideradas de origem/procedência estrangeira, consoante laudos de fls. 118/120 e 121/123, respectivamente.A transcrição de alguns
diálogos de interesse para investigação constam de fls. 22/32 - apenso, e dos Laudos nº 4427/2007 e 4428/2007, fls. 130/137 e fls. 138/157 -
apenso, respectivamente.Ainda segundo a peça acusatória, os acusados atuavam em conjunto no transporte/comércio de todas as mercadorias,
com vínculo associativo permanente e estável.Os Autos de Infração e Termo de Apreensão e Guarda Fiscal encontram-se acostados às fls.
34/37, 38/40, 41/43, 44/45, 46/48, 74/76 e 77/78 dos autos.Na fase extrajudicial, os denunciados foram ouvidos às fls. 85/86 (Wilson), 90/91
(Carlos), 95/96 (Alberto), 102 e 143/144 (Lilian), 103 e 148/149 (Noemi), 104 e 153/154 (Roberto), e 114/115 (Mario).Os Laudos de
Exame Merceológico (Avaliação Indireta) encontram-se acostados às fls. 115/117, 118/120, 121/123, 124/126, 127/129, 130/132, 169/171
e 175/177.As cópias dos áudios das interceptações telefônicas, autorizadas através do Processo 269.01.2007.006017-2/000000-000,
encontram-se anexadas nas fls. 221/222 dos autos.A denúncia foi recebida em 28 de abril de 2011, interrompendo o curso do prazo
prescricional (fls. 224/225).Citados (fls. 363-verso e 384-verso), os acusados apresentaram defesa preliminar às fls. 360 (Mário), fls. 370/380
(Roberto, Noemi e Lilian), fls. 385/387 (Carlos e Wilson), e fls. 388/392 (Alberto), sendo certo que os réus Carlos e Wilson não arrolaram
testemunhas.Instado a se manifestar acerca das preliminares arguidas pelas defesas dos réus (fls. 398), o Ministério Público Federal, às fls. 400,
externou o entendimento de que não é permitida a aplicação do princípio da insignificância, tendo em vista o valor total vultoso das
mercadorias.Às fls. 412-verso, o Parquet Federal reiterou sua posição de fls. 400, ressaltando que no presente caso vale o valor global, pois se
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trata de transporte/comércio conjunto, em concurso, bem como de crime de quadrilha ou bando, de modo que inaplicável o princípio da
insignificância.Por decisão de fls. 414/416-verso, ante o reconhecimento de que as matérias alegadas pelas defesas dos acusados não estão
entre aquelas que autorizam a absolvição sumária, manteve-se o recebimento anterior da denúncia. Na mesma decisão, considerando que a
defesa de Roberto, Noemi e Lilian requereram perícia de voz com colheita de prova fonográfica de todos os comunicadores, este Juízo
determinou que os demais réus se manifestassem se pretendiam realizar perícia de suas vozes.As testemunhas arroladas pela acusação, a saber,
Marcelo Werner Krapf, Helton Ricardo Marques Gregório, José Perico Batista da Silva e Alexandre C. Costa Vianna, foram ouvidas,
respectivamente, às fls. 454/456, 457/459, 460/562 e 467/469.Ante a notícia do falecimento da testemunha Antonio Carlos Vieira Neto (fls.
434), o Ministério Público Federal, às fls. 483-verso, requereu a desistência da sua oitiva, o que foi homologado às fls. 478 dos autos.As
testemunhas arroladas pela defesa do réu Mário, quais sejam, Salvador Marques Junior e Elder Simões de Almeida, foram ouvidas às fls.
463/466 e 470/472, respectivamente, sendo certo que a defesa desistiu da oitiva da testemunha Orlando Dias Nunes Junior (fls. 451), o que foi
homologado por este Juízo às fls. 478.Já as testemunhas Sérgio Martins da Silva e José Luiz Fernando França, arroladas pela defesa do réu
Alberto, foram ouvidas, respectivamente, às fls. 473/474 e 475/476 dos autos.As testemunhas Catarina Soares Colman, Vanessa Rodrigues
Vieira e Marli Padilha, arroladas pela defesa da ré Lilian, as testemunhas Vanda Lara Guill e Adicleiton Damim, arroladas pela defesa da ré
Noemi, bem como as testemunhas Vilson Simonetti e Rosiney do Carmo Barbosa, arroladas pela defesa do réu Alberto, prestaram seus
depoimentos às fls. 551/552, gravados a teor do que determina o artigo 405 e , do Código de Processo Penal, encontrando-se a mídia digital
anexada às fls. 731 dos autos.As defesas dos réus Lilian, Noemi e Roberto desistiram, às fls. 551-verso, da oitiva das testemunhas Maria das
Graças Costa, Elisete Gavioli, Eliane Silva Amarante Colpo, Thais Leilane do Nascimento, Marcos Vieira da Silva e Ewerton Duarte Lazzeris, o
que foi homologado por este Juízo às fls. 553 dos autos.Considerando a comunicação do falecimento da testemunha Roselei de Camargo (fls.
516), determinou-se, às fls. 553, que a defesa do réu Roberto se manifestasse acerca de tal fato, sendo certo que, diante do silêncio certificado
às fls. 554, homologou-se a desistência da oitiva dessa testemunha.Por decisão de fls. 555, tendo em vista que as defesas dos réus Wilson,
Alberto, Carlos e Mario não se manifestaram quanto ao interesse na realização de perícia de voz com colheita de prova fonográfica requerida
pela defesa de Lilian, Noemi e Roberto (fls. 416), este Juízo deferiu a produção da prova pleiteada. Às fls. 587, determinou-se que as defesas
dos réus Roberto, Noemi, Lilian e Alberto se manifestassem acerca do Memorando nº 092/2013, da Unidade Técnico-Científica da Delegacia
de Polícia Federal em Sorocaba/SP (fls. 576/586), dando conta das dificuldades técnicas de atendimento da realização da perícia de voz
solicitada.Em face da inércia da defesa dos réus Lilian, Noemi e Roberto em se manifestar quanto à determinação de fls. 587, este Juízo tornou
preclusa a realização de prova pericial de voz quanto a estes acusados. Quanto à manifestação do acusado Alberto Frigieri da Silva (fls. 589),
determinou-se a expedição de ofício ao Delegado de Polícia Federal Chefe em Sorocaba, requisitando as providências necessárias e urgentes à
realização da perícia de voz (fls. 591).Os réus Roberto Gabriel Blanco, Lilian Sandra Blanco e Noemi Garcia Blanco foram interrogados às fls.
551/552, e os réus Wilson Frigieri da Silva, Alberto Frigieri da Silva, Carlos Eduardo Sonoda e Mário Sérgio Brasil foram interrogados,
respectivamente, às fls. 606, 607, 608 e 609 dos autos.Todos os interrogatórios dos réus foram colhidos a teor do que determina o artigo 405
e , do Código de Processo Penal, e registrados nas mídias digitais de fls. 610 e 731. Na fase do artigo 402 do Código de Processo Penal, o
Ministério Público Federal nada requereu (fls. 614-verso) e as defesas dos réus não se manifestaram (fls. 638).Às fls. 622/627, encontra-se
acostada a Informação Técnica nº 120/2014-NUCRIM/SETEC/SR/DPF/SP, comunicando a impossibilidade de atendimento do exame pericial
fonográfico requisitado, tendo em vista a falta de indicação dos trechos dos áudios objetos da perícia.Instada a se manifestar acerca da referida
Informação Técnica, a defesa do réu Alberto requereu, às fls. 632/633, o desentranhamento do feito do Laudo de Interceptação Telefônica
constante do Volume IV, fls. 22/32, 132/136 e 140/157, ante a limitação na produção da prova requerida.Às fls. 636, o Ministério Público
Federal requereu o prosseguimento do processo, com indeferimento do pedido de fls. 633, uma vez que caberia à defesa do réu Alberto indicar
os trechos dos áudios a serem periciados.Às fls. 638, este Juízo acolheu a manifestação ministerial de fls. 636, decretando a preclusão da prova
pericial requerida pela defesa do réu Alberto.Às fls. 640/645, o Ministério Público Federal apresentou suas Alegações Finais, postulando seja
decretada a condenação dos acusados pelas condutas descritas nos artigos 288, 334, 1º, alínea d, e 2º, c.c. o artigo 29, e o artigo 334 c.c. o
artigo 71, todos do Código Penal, uma vez que tanto a materialidade quanto a autoria destes delitos restaram devidamente comprovadas
durante a instrução processual. A defesa dos acusados Roberto Gabriel Blanco, Noemi Garcia Blanco e Lilian Sandra Blanco, em Alegações
Finais de fls. 653/668, requereu a rejeição da denúncia, na medida em que a interceptação telefônica se deu forma ilícita e ilegal, pois autorizada
pelo Juízo estadual, incompetente para julgar a presente ação penal. Outrossim, pleiteou a aplicação do princípio da insignificância, tendo em
vista o valor irrisório das mercadorias apreendidas. Com relação ao delito descrito no artigo 288, do Código Penal, argumentou a ausência de
permanência e habitualidade na conduta dos agentes, uma vez que inexiste nos autos prova de que os acusados tenham agido em conjugação de
esforços para o cometimento de crimes, sendo atípico o fato narrado na inicial. Asseverou, ainda, que os acusados Lilian, Noemi e Roberto não
tinham conhecimento de que se tratasse de mercadoria descaminhada, de modo que requereu a aplicação do princípio in dubio pro reo e a
consequente absolvição destes acusados. Por fim, requereu o reconhecimento da ocorrência da prescrição da pretensão punitiva estatal
retroativa.Por sua vez, a defesa do réu Mario Sergio Brasil apresentou as Alegações Finais de fls. 669/695, sustentando que o débito tributário
não foi constituído, não se configurando o delito de descaminho. Aduziu, ademais, que as mercadorias adquiridas por Mario tinham origem
nacional e foram utilizadas na lan house de propriedade deste réu, não caracterizando, dessa forma, exercício de atividade comercial ou
industrial, tornando atípica a conduta narrada na inicial. Ainda, requereu a aplicação do princípio da insignificância, considerando a ínfima
ofensividade da conduta do réu e o mínimo grau de reprovabilidade de seu comportamento. Outrossim, aduziu que as conversas telefônicas
interceptadas, havidas entre Mário e Alberto, versaram sobre mera relação comercial, sem qualquer liame subjetivo para configurar o crime de
quadrilha ou bando.Em Alegações Finais de fls. 696/704, a defesa do réu Alberto Frigieri da Silva arguiu, preliminarmente, a inépcia da
denúncia, ao argumento de que ele foi acusado por fato descrito genericamente, o que inviabiliza sua defesa. Requereu seja decretada a
extinção da punibilidade em razão da ocorrência da prescrição antecipada. Alegou cerceamento de defesa em face do indeferimento da
produção de perícia fonográfica, embora tenham sido cumpridas, por parte do réu, todas as exigências para tanto. No mérito, postulou pela
aplicação do princípio da insignificância, considerando o valor ínfimo das mercadorias apreendidas. Argumentou que não praticou os delitos que
lhe são imputados, haja vista que adquiriu os produtos apreendidos apenas e exclusivamente do corréu Roberto, somente para uso próprio e de
seus familiares, sem intenção de expor as mercadorias à venda e almejar lucro. Outrossim, alegou que o relatório de investigação policial de fls.
18/20 do Apenso 01 indicou que as mercadorias eram de propriedade de Roberto Blanco e seguiam para a Capital para um comprador não
identificado. Asseverou, ademais, que não se configurou o crime de quadrilha ou bando, já que ausente a prova do vínculo associativo
específico para a caracterização do delito.Por fim, a defesa dos réus Carlos Eduardo Sonoda e Wilson Frigieri da Silva ofertou as Alegações
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Finais de fls. 706/710. Em suma, aduziu que os acusados não praticaram os crimes descritos na denúncia, uma vez que os produtos
encontrados na residência do réu Wilson são sucatas velhas, adquiridas há anos atrás na Rua 25 Março, na cidade de São Paulo, e a
mercadoria localizada na loja de propriedade do réu Carlos foi adquirida de um de seus fornecedores de São Paulo, alegando que os
mencionados produtos são oriundos do território nacional. Pleiteou, também, a aplicação do princípio da insignificância para o crime de
descaminho. Assinalou, por fim, que, inexistindo o delito previsto no artigo 334 do Código Penal, não há como imputar o crime de quadrilha ou
bando aos acusados.Antecedentes e distribuições criminais às fls. 02/116, do apenso.É o breve relatório. Passo a fundamentar e a
decidir.MOTIVAÇÃOEM PRELIMINAR I) INÉPCIA DA DENÚNCIAA defesa dos réus Roberto, Noemi e Lilian sustenta,
preliminarmente, a inadmissibilidade da denúncia, argumentando que a interceptação telefônica realizada nos autos é prova ilícita e ilegal, pois
autorizada pelo Juízo estadual, incompetente para julgar a presente ação penal.No entanto, tal alegação não merece prosperar, haja vista que,
embora o início das investigações tenha se dado na Comarca de Itapetininga/SP, em razão de eventual envolvimento em comércio de armas de
fogo (fls. 252/254), verificou-se que, após a interceptação telefônica, tratava-se de crime de descaminho, de competência federal.Assim,
posterior declinação de competência do Juízo Estadual para o Juízo Federal não tem o condão de, por si só, invalidar interceptação telefônica
deferida, de maneira fundamentada e em observância às exigência legais, por Autoridade Judicial competente até então.Nessa esteira, insta
transcrever o seguinte julgado:RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS. PROCESSUAL PENAL. TRÁFICO
INTERNACIONAL DE DROGAS. INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA AUTORIZADA PELA JUSTIÇA ESTADUAL NO INÍCIO
DAS INVESTIGAÇÕES. DECLINAÇÃO DE COMPETÊNCIA PARA O JUÍZO FEDERAL, APÓS INDÍCIOS DA
INTERCIONALIDADE. INVALIDAÇÃO DA PROVA COLHIDA. IMPOSSIBILIDADE. RECURSO DESPROVIDO. 1. Posterior
declinação de competência do Juízo Estadual para o Juízo Federal não tem o condão de, por si só, invalidar interceptação telefônica deferida,
de maneira fundamentada e em observância às exigência legais, por Autoridade Judicial competente até então. Precedentes do STF e do STJ.
2. Recurso desprovido. (STJ, Quinta Turma, RHC 201302358045, Relator Laurita Vaz, DJE DATA:14/04/2014).Por sua vez, a defesa do réu
Alberto Frigieri da Silva sustenta que a denúncia ofertada pelo Parquet é inepta, na medida em que o fato foi descrito genericamente, sem
indicar a conduta externada por cada agente.Nesse sentido, verifica-se que não é inepta a denúncia que descreve adequadamente a conduta
incriminada, ainda que não detalhada, se é possível ao denunciado compreender os limites da acusação e, em contrapartida, exercer ampla
defesa.A imputação descreve de maneira satisfatória os fatos supostamente criminosos e, bem assim, discorre sobre suas circunstâncias, narra o
modus operandi e dá ensejo à perfeita compreensão dos limites da acusação.Outrossim, a existência de indícios de autoria e da materialidade
delitiva afastam, em princípio, a possibilidade de acolhimento da alegação de inépcia da denúncia. Anote-se, assim, que, restando atendidos os
requisitos do artigo 41 do Código de Processo Penal, é incabível falar-se em inépcia da denúncia por atipicidade, uma vez que o fato narrado
na denúncia constitui crime em tese.Registre-se, por oportuno, que houve a perfeita adequação da conduta dos acusados à norma penal
incriminadora quando do recebimento da denúncia por este Juízo, sendo certo que eventual inépcia da denúncia só pode ser acolhida quando
demonstrada inequívoca deficiência a impedir a compreensão da acusação, em flagrante prejuízo à defesa do acusado, o que não se vislumbra
in casu, razão pela qual rejeito a preliminar.II) CERCEAMENTO DE DEFESAAlega a defesa do réu Alberto Frigieri da Silva cerceamento de
defesa em face do indeferimento da realização de perícia de voz, requerendo, por conseguinte, o desentranhamento do feito do laudo de
interceptação telefônica de fls. 22/32, 132/136 e 140/157 do Apenso 01.Nesse ponto, verifica-se que a aludida produção da prova foi deferida
por este Juízo às fls. 591, porém o Núcleo de Criminalística do Departamento de Polícia Federal informou, às fls. 622/627, a impossibilidade de
atendimento do exame pericial fonográfico requisitado, tendo em vista a falta de indicação dos trechos dos áudios objetos da perícia.Instada a
esse respeito, a defesa do réu Alberto apresentou a petição de fls. 632/633, sem, contudo, indicar os trechos de áudio a serem periciados, de
modo que este Juízo decretou, às fls. 638, a preclusão da prova pericial requerida.Desse modo, não há que se falar em cerceamento de defesa,
tampouco em desentranhamento do feito do laudo de interceptação telefônica de fls. 22/32, 132/136 e 140/157 do Apenso 01.EM
PRELIMINAR DE MÉRITONo que se refere ao pedido formulado pela defesa de Alberto Frigieri da Silva, atinente ao reconhecimento da
extinção da punibilidade do acusado, nos moldes do artigo 107, inciso IV, c.c o artigo 109, inciso V e 110, todos do Código Penal, não
merece amparo, porquanto não é possível o reconhecimento da prescrição antecipada da pena em perspectiva, antes da prolação da sentença,
a qual, quando da condenação, poderá ser maior do que se conjecturava.Nesse sentido:EMENTA: I. Prescrição retroativa: possibilidade do
seu reconhecimento antes da prolação da sentença, quando, como no caso, impossível a majoração da pena, pois se está considerando a pena
máxima cominada em abstrato ao fato descrito na denúncia.II. Situação diversa do reconhecimento da tese já repelida pelo Tribunal da
prescrição antecipada da pena em perspectiva, que, quando da condenação, poderá ser maior do que se conjecturava: precedentes.III. Crime
continuado de omissão de recolhimento de contribuição previdenciária: declaração da extinção da punibilidade do fato objeto da denúncia pela
prescrição da pretensão punitiva, considerada a pena máxima cominada, com a redução decorrente de já ter o acusado, hoje, mais de setenta
anos, tendo em vista que transcorridos mais de 6 anos entre a data em que cessou a continuidade criminosa (setembro de 1995) e o
recebimento da denúncia (5 de agosto de 2004) (C. Penal, arts. 107, IV; 109, III;110; e 115; L. 8.212/91, art. 95, 1º).ACÓRDÃO: STF -
Supremo Tribunal Federal - Classe: AP-QO - QUESTÃO DE ORDEM NA AÇÃO PENAL - Processo: 379 UF: PB - PARAÍBA - Fonte
DJ 25-08-2006 - Relator: SEPÚLVEDA PERTENCENO MÉRITOA imputação que recai sobre os acusados é a de que teriam praticado as
condutas descritas nos artigos 288, caput, 334, 1º, alínea d, e 2º, c.c. os artigos 29, e o 334 c.c. o artigo 71, todos do Código Penal, porque,
segundo a denúncia, Wilson Frigieri da Silva, Alberto Frigieri da Silva, Roberto Gabriel Blanco, Lilian Sandra Branco, Noemi Garcia Blanco,
Carlos Eduardo Sonoda e Mario Sérgio Brasil, com vontade livre e consciente, em comunhão de desígnios e previamente ajustados, receberam
e ocultavam, de forma continuada, em proveito próprio e alheio, no exercício de atividade comercial irregular, mercadorias de procedência
estrangeira, desacompanhadas de documentação legal correspondente, além do que teriam se associado, de forma estável e permanente, em
quadrilha ou bando, no intuito de cometer o crime previsto no artigo 334 do Código Penal.Consta da peça acusatória que, no dia 18 de abril de
2007, a autoridade policial representou por monitoramento telefônico, perante o Juízo da 1ª Vara Criminal de Itapetininga/SP, o qual foi
deferido e implementado e, a partir de então, foi possível a interceptação de carregamentos de mercadorias de origem/procedência estrangeira,
desprovidas de qualquer documentação fiscal, bem como a identificação dos locais de armazenamento e distribuição do mesmo tipo de
mercadoria, tudo sob o comando de quadrilha ou bando criminoso em tese formado pelos denunciados.O Parquet Federal relata que, na manhã
do dia 27 de abril de 2007, por volta das 05:40, na Rodovia Raposo Tavares, altura do Posto Alciati, em Itapetininga/SP, foram apreendidas,
pela Polícia Civil, no interior de um ônibus, em que LILIAN SANDRA BLANCO era passageira e oriunda da região de divisa com o Paraguai,
mercadorias de origem/procedência estrangeira, desprovidas de qualquer documentação fiscal, todas sob a responsabilidade do grupo de
denunciados, perfazendo o valor de R$ 2.159,00.Esclarece o órgão ministerial que LILIAN SANDRA BLANCO estava auxiliando seu tio
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ROBERTO GABRIEL BLANCO, no transporte das mercadorias do Paraguai para Itapetininga/SP.Narra, ainda, a denúncia que, na manhã do
dia 13 de maio de 2007, por volta das 05:30, na Rodovia Raposo Tavares, altura do Km 270; na manhã do dia 14 de maio de 2007, por volta
das 11:30, na Rodovia Raposo Tavares, altura do bairro Tupy, e na manhã do dia 24 de maio de 2007, por volta das 05:00, na Rodovia
Castello Branco, altura do pedágio de Boituva/SP, foram apreendidas, pela Polícia Civil, no interior de ônibus, em que ROBERTO GABRIEL
BLANCO era passageiro e proveniente da região de fronteira com o Paraguai, mercadorias de origem/procedência estrangeira, desprovidas de
qualquer documentação fiscal, todas sob a responsabilidade do grupo de denunciados, perfazendo, sucessivamente, os valores de R$ 3.880,28,
R$ 11.435,62 e R$ 15.430,42, sendo que ROBERTO transportava as referidas mercadorias para Camarão, cujo nome apurou-se ser
ALBERTO FRIGIERI DA SILVA, e que a sua esposa NOEMI GARCIA BLANCO ajudava-o em Ciudad del Este/Paraguai.Segundo o
Parquet Federal, NOEMI GARCIA BLANCO afirmou que transportava mercadorias do Paraguai para Foz do Iguaçu/PR, ajudava a separá-
las e embalá-las, bem como que seu patrão era Camarão (ALBERTO FRIGIERI DA SILVA), que costuma ir a Foz do Iguaçu/PR
acompanhado de seu possivelmente irmão Ripa (WILSON FRIGIERI DA SILVA).Prossegue a denúncia relatando que, posteriormente,
cumprindo Mandado de Busca Domiciliar expedido pelo Juiz de Direito da 1ª Vara Criminal de Itapetininga/SP, em 15 de maio de 2007, na
residência de ALBERTO FRIGIERI DA SILVA, vulgo Camarão, localizada na rua Benedito Marques da Silva nº 35, Vila Orestes,
Itapetininga/SP, foram apreendidas mercadorias de origem/procedência estrangeira, desprovidas de qualquer documentação fiscal, todas sob a
responsabilidade do grupo de denunciados, avaliadas em R$ 5.225,64.Também cumprindo Mandado de Busca Domiciliar expedido pelo Juiz
de Direito da 1ª Vara Criminal de Itapetininga/SP (fls. 58 - apenso), em 15 de maio de 2007, na residência de WILSON FRIGIERI DA
SILVA, vulgo Ripa ou Toquinho, irmão de ALBERTO FRIGIERI DA SILVA, vulgo Camarão, localizada na rua Jorge Ozi nº 383, Centro,
Itapetininga/SP, foram apreendidas mercadorias de origem/procedência estrangeira, desprovidas de qualquer documentação fiscal, todas sob a
responsabilidade do grupo de denunciados, avaliadas em R$ 403,70.Por fim, o órgão ministerial narra que, no dia 28 de maio de 2007, na loja
GAME ON, localizada na Rua Virgílio de Rezende, pertencente a CARLOS EDUARDO SONODA e na loja PLAY TIME, localizada na Rua
Venâncio Aires nº 320, pertencente a MARIO SÉRGIO BRASIL (fls. 75 - apenso), foram apreendidas, pela Polícia Civil, em poder de
CARLOS EDUARDO SONODA e MARIO SÉRGIO BRASIL, mercadorias de origem/procedência estrangeira, desprovidas de qualquer
documentação fiscal e adquiridas/recebidas através do esquema ilícito de ALBERTO FRIGIERI DA SILVA, vulgo Camarão, que foram
avaliadas em R$ 4.118,71 e 2.284,55, respectivamente.Passo a examinar, agora, a prática dos crimes narrados na denúncia.I) DO
CONTRABANDO E DO DESCAMINHOEfetivamente, a materialidade delitiva resta comprovada, no que tange à prática do delito
capitulado pelo artigo 334, 1º, alínea d e 2º, do Código Penal.Com efeito, em relação ao réu Wilson Frigieri da Silva, a materialidade encontra-
se consubstanciada pelo Auto de Exibição e Apreensão (fls. 56 do apenso), Auto de Infração e Termo de Apreensão e Guarda Fiscal de
Mercadorias nº 0811000/382/2007 (fls. 77/78), lavrado pela Receita Federal, a qual avaliou em R$ 403,70 as mercadorias apreendidas em
seu poder, e pelo Laudo de Exame Merceológico nº 5256/09 (fls. 175/177 do IPL), que conclui que a mercadoria apreendida em poder do
acusado é de origem estrangeira, sem documentação comprobatória de sua importação regular.No que tange ao acusado Alberto Frigieri da
Silva (vulgo Camarão), a materialidade delitiva encontra-se devidamente comprovada por meio do Auto de Exibição e Apreensão (fls. 51 do
apenso), Auto de Infração e Termo de Apreensão e Guarda Fiscal de Mercadorias nº 0811000/381/2007 (fls. 41/43), que avaliou as
mercadorias apreendidas em seu poder em R$ 5.225,64, e, por fim, do Laudo de Exame Merceológico nº 4058/09 (fls. 130/132 do IPL), o
qual atesta que as mercadorias são de origem estrangeira, desprovidas de documentação comprobatória da sua importação regular.Já em
relação ao réu Roberto Gabriel Blanco, a materialidade do delito resta demonstrada pelos Autos de Exibição e Apreensão (fls. 39/40, 46/47 e
63/64 do apenso), Autos de Infração e Termo de Apreensão e Guarda Fiscal de Mercadorias nº 0811000/379/2007 (fls. 36/37),
0811000/380/2007 (fls. 74/76) e 0811000/410/2007 (fls. 34/35), elaborados pela Receita Federal, a qual avaliou as mercadorias apreendidas
em seu poder em R$ 3.880,28 (apreendidas no dia 13/05/2007), em R$ 11.435,62 (apreendidas no dia 14/05/2007) e em R$ 15.430,42
(apreendidas em 24/05/2007) e, ainda, pelos Laudos de Exame Merceológico nºs 4055/09, 5255/09 e 4054/09 (fls. 127/129, 169/171 e
115/117 do IPL), nos quais os peritos concluíram que as mercadorias em questão são de origem estrangeira, desprovidas de documentação
regular. A materialidade delitiva no tocante à ré Lilian Sandra Blanco está comprovada por meio do Auto de Exibição e Apreensão (fls. 04 do
apenso), Auto de Infração e Termo de Apreensão e Guarda Fiscal de Mercadorias nº 0811000/378/2007 (fls. 38/40), lavrado pela Receita
Federal, que avaliou em R$ 2.159,00 as mercadorias apreendidas em seu poder e, também, pelo Laudo de Exame Merceológico nº 4057/09
(fls. 124/126 do IPL), o qual esclarece que as mercadorias apreendidas, desacompanhadas de documentação regular, possuem origem
estrangeira.Com relação ao réu Carlos Eduardo Sonoda, verifica-se que a materialidade está consubstanciada pelo Auto de Exibição e
Apreensão (fls. 70 do apenso), pelo Auto de Infração e Termo de Apreensão e Guarda Fiscal de Mercadorias nº 0811000/411/2007 (fls.
46/48), lavrado pela Receita Federal, a qual avaliou em R$ 4.118,71 as mercadorias apreendidas em seu poder e, ainda, pelo Laudo de Exame
Merceológico nº 4060/09 (fls. 118/120), que atesta que as mercadorias em comento, desprovidas de documentação legal, são de origem
estrangeira.No que se refere ao réu Mário Sérgio Brasil, a materialidade delitiva encontra-se demonstrada pelo Auto de Exibição e Apreensão
(fls. 76 do apenso), pelo Auto de Infração e Termo de Apreensão e Guarda Fiscal de Mercadorias nº 0811000/412/2007 (fls. 44/45), que
avaliou em R$ 2.284,55 as mercadorias apreendidas em seu poder, e pelo Laudo de Exame Merceológico nº 4059/09 (fls. 164/165),
concluindo que as referidas mercadorias são provenientes do estrangeiro e não possuem documentação comprobatória da sua importação
regular.Por fim, em relação à ré Noemi Garcia Blanco, em que pese não tenha sido surpreendida na posse de mercadorias descaminhadas, as
provas coligidas nos autos, como será descrito adiante, demonstram que ela realizava o transporte dos produtos descaminhados, juntamente
com seu marido Roberto, de modo que a materialidade do crime imputado a Noemi também está demonstrada.Comprovada a materialidade
delitiva, resta perquirir acerca da autoria.A autoria dos acusados está suficientemente comprovada, quanto aos fatos narrados na denúncia, em
relação ao delito descrito no artigo 334, 1º, alínea d, e 2º do Código Penal, como passa a ser exposto.Pois bem, os acusados Wilson, Carlos e
Alberto não quiseram se pronunciar em sede policial, sendo certo que exerceram o direito constitucionalmente previsto de permanecer em
silêncio (fls. 85/86, 90/91 e 95/96).Em seu interrogatório em juízo, o acusado Wilson Frigieri da Silva alega que (fls. 610 - mídia CD):Que
conheceu Roberto em São Paulo, na rua 25 de Março, em uma loja; que o interrogado trazia de São Paulo as mercadorias que seus clientes
encomendavam; que não comprava as mercadorias de Roberto; que o interrogado também comprava no Brás e na Galeria Pajé; que conhecia
Roberto apenas de conversar com ele; que o interrogado não tem sociedade com seu irmão Alberto; que não sabe o motivo pelo qual Noemi
apontou o nome do interrogado e de Alberto como seus patrões; que não conhece Noemi Garcia Blanco; que é cliente da loja de Carlos
Eduardo Sonoda; que conhece Mário Sérgio Brasil de vista; que no Brás e na 25 de Março comprava roupa e, na Santa Efigênia, comprava
placa mãe para fazer montagem de computador; que revendia as roupas, compradas com nota fiscal; que essas compras ocorreram em 2006,
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sendo que ficou aproximadamente dois anos lidando com isso; que não tem ideia da razão pela qual seu nome foi indicado no processo; que
atualmente faz bicos de pintura; que não trabalha com comércio há um ano e pouco; que nunca foi processado criminalmente, é separado e tem
dois filhos; que não tem ligação comercial com seu irmão Alberto, o qual tinha lan house na época. O acusado Alberto Frigieri da Silva,
interrogado judicialmente, traz a seguinte versão para os fatos (fls. 610 - mídia CD):Que a denúncia não é verdadeira; que o interrogado tinha
uma lan house na época e o Roberto Gabriel Blanco passou no local como vendedor, sendo que o interrogado comprou algumas peças dele,
para repor nos micros da lan house; que as mercadorias apreendidas na sua residência eram, em sua maioria, sucata de videogame e peças
estragadas que o interrogado pegava para arrumar; que, quanto ao Eduardo e Mário Sérgio, o interrogado comprava mercadorias para repor
em seus micros, tudo com nota fiscal, pois o Eduardo Sonoda tem uma loja de informática e o Mário tinha uma lan house, então eles trocavam
peças, mas o interrogado nunca vendeu peças para eles; que tem conversas interceptadas do interrogado com o Roberto, pois o interrogado
ligava para ele para perguntar dos preços e Roberto se passava como vendedor; que a profissão atual do interrogado é motorista; que, em
2207, trabalhava na lan house de seu filho e, depois disso, trabalhou como empregado de uma lan house localizada na Rua Virgílio de Rezende,
nº 468; que as mercadorias que o interrogado pegava era para arrumar os 14 micros da lan house, como teclado, memória, HD; que também
comprava, com nota fiscal, videogame para revender, no nome da firma de seu filho; que talvez tenha comprado algumas peças sem nota fiscal;
que acredita que Noemi Garcia Blanco tenha apontado o interrogado como seu patrão para poder se livrar da sua responsabilidade; que depois
ficou sabendo que eles levavam mercadoria para revender na região; que conheceu Roberto quando ele passou na loja do interrogado e em
outras lojas oferecendo mercadoria; que chegou a comprar peças de Roberto; que ficou conhecendo Noemi porque ela era esposa de Roberto;
que é a primeira vez que responde a processo criminal, é divorciado e tem um filho.Por sua vez, o acusado Carlos Eduardo Sonoda,
interrogado às fls. 610 (mídia CD), diz que:que discorda da denúncia, pois trabalhava da melhor forma possível, emitindo nota fiscal eletrônica;
que foi feita uma vistoria em sua loja e foram investigados todos os produtos, sendo que em um ou outro produto não foi encontrada a nota
fiscal, não sabendo dizer por qual razão, acreditando que deve ter sido extraviada junto ao fornecedor; que a maior parte dos produtos é
recebida através da transportadora e, quando a caixa é jogada fora, pode ser que a nota fiscal tenha sido também descartada; que tinha a nota
fiscal, mas, por um descuido do fornecedor, da transportadora ou do empregado que recebeu a mercadoria na loja, houve o descarte da nota;
que adquire os produtos de sua loja de vários fornecedores; que não comprou mercadoria de Alberto Frigieri da Silva; que não sabe dizer por
qual razão é acusado de comprar materiais de Alberto sem nota fiscal; que não era sócio de Alberto nem de Wilson; que Alberto tinha
comércio em frente à sua loja, mas não havia relação comercial entre o interrogado e ele; que ainda tem a loja Game On; que não responde a
outro processo criminal, é divorciado e tem dois filhos.Ouvido em Juízo, o réu Mário Sérgio Brasil confirma que foram apreendidas mercadorias
sem nota fiscal em seu estabelecimento comercial, mas aduz que se tratavam de itens usados. Confira-se (fls. 610 - mídia CD):Que a denúncia
não é verdadeira; que a polícia esteve na sua loja e vistoriou mais de mil produtos, todos com nota fiscal; que as únicas mercadorias que
acharam sem nota foram cinco itens usados, sendo dois aparelhos Playstation, pen drives e alguns CDs de jogos, os quais eram utilizados na lan
house; que os policiais ficaram quase o dia todo na loja, sendo que o interrogado os ajudou inclusive com as planilhas de nota fiscal; que os
CDs de jogos usados foram adquiridos na 25 de Março; que as mercadorias usadas não tinham nota fiscal porque eram muito antigas; que
pegava alguns produtos de cliente, para fazer assistência técnica; que na loja tinha mais de mil itens, todos com nota fiscal; que é representante
da Microsoft, a qual faz uma vistoria periódica, então o interrogado nem pode trabalhar com produtos sem nota fiscal; que, além da Microsoft,
trabalha com várias empresas idôneas, como Agis, Alcateia, que também são representantes da Microsoft; que, por duas ou três vezes, teve
contato com Alberto Frigieri da Silva, porque ele também tinha lan house na época; que quando ia montar uma máquina ou fazer manutenção de
aparelho, o interrogado saía nas lojas de informática da cidade para, por exemplo, ver um gravador de CD, com a finalidade de repor na
máquina; que, nessas lojas, indicaram o Alberto, o qual tinha lan house e vendia algumas peças; que fez troca de peças usadas e novas, mas, nas
vezes que comprou as peças, foi emitida nota fiscal; que não comprou nada que não fosse dentro da legalidade; que, dentre os réus, conhece
apenas Alberto e Sonoda, sendo este último um concorrente seu; que mantém essa loja até hoje; que não responde a outro processo criminal, é
casado e tem três filhos; que foram apreendidos CDs que eram utilizados para jogos, comprados na 25 de Março; que não foi uma boa opção
a aquisição desses CDs e nunca mais o interrogado trabalhou com isso; que não tinha nota fiscal, pois eram CDs piratas, comprados em bancas
na 25 de Março.Por seu turno, o réu Roberto Gabriel Blanco, ouvido incialmente na fase extrajudicial, admite que transportava as mercadorias
adquiridas no Paraguai para um indivíduo de alcunha Camarão, irmão de Ripa. Alega, ainda, que sua sobrinha Lilian e sua esposa Noemi
auxiliavam no referido transporte das mercadorias (fls. 104):QUE atualmente trabalha com instalação de equipamentos de som e alarme em
veículos autonomamente; QUE aufere cerca de R$ 1.300,00 por mês; QUE o declarante apenas transportava tais mercadorias para uma
pessoa conhecida pela alcunha de Camarão, residente em Itapetininga/SP; QUE se recorda que nas ocasiões das apreensões foram realizadas
barreiras policias na rodovia; QUE os policiais realizaram tal barreira apenas para pegar as mercadorias do declarante; QUE o declarante não
foi preso em flagrante; QUE os policiais disseram que havia um grampo telefônico, e por isso estavam ali para pegar o declarante; QUE as
mercadorias foram adquiridas no Paraguai, pagas por CAMARÃO; QUE as mercadorias descritas nos referidos documentos custaram cerca
de US$ 2000,00; QUE não possui documentação legal das mercadorias; QUE as mercadorias seriam levadas para CAMARÃO que as
revenderia; QUE LILIAN SANDRA BLANCO é sobrinha do declarante e já trabalhou com o mesmo no transporte de mercadorias para
CAMARÃO; QUE NOEMI GARCIA BLANCO é esposa do declarante e também já trabalhou trazendo mercadorias do Paraguai e
preparando as mesmas para o transporte até São Paulo; QUE acha que RIPA é irmão de CAMARÃO; QUE não tem nenhum relacionamento
com RIPA; QUE não conhece CARLOS EDUARDO SONODA; QUE não conhece MÁRIO SÉRGIO BRASIL; QUE o declarante não
revendia as mercadorias para CAMARÃO, mas apenas transportava as mercadorias, de ônibus, para Itapetininga/SP; QUE nunca foi preso,
processado ou indiciado.Posteriormente, reinquirido em sede policial, às fls. 153/154, o acusado Roberto Gabriel Blanco esclarece que a
pessoa de codinome Camarão é Alberto Frigieri da Silva, ao afirmar que: QUE, ratifica integralmente suas declarações prestadas em 16 de
julho do corrente ano, que ora lhes são lidas; QUE gostaria de esclarecer que sua sobrinha apenas viajou para o interior de São Paulo para ver
sua filha na cidade de Sorocaba/SP e, tendo em vista não ter condições de custear as despesas, levou mercadorias para Camarão em troca das
passagens; QUE apenas o interrogado realizou viagens levando mercadorias de Camarão, sendo que sua esposa NOEMI GARCIA
BLANCO, apenas o ajudava em Ciudad del Este/PY; QUE o nome completo de Camarão é ALBERTO FRIGIERI DA SILVA; QUE sabe
que ALBERTO, na época dos fatos possuía uma Lan Hause em Itapetininga/SP; QUE acredita que ALBERTO não mais comercializa
mercadorias estrangeiras, pois o mesmo nunca mais entrou em contato com o interrogado. (...).Já em Juízo, o acusado Roberto Gabriel Blanco
modifica sua versão dos fatos, alegando que as mercadorias apreendidas em seu poder foram compradas por ele próprio para revender na Rua
25 de Março e que não intermediou o transporte dos produtos, realizado por Lilian, além do que desconhece a pessoa de alcunha Camarão
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(fls. 731 - mídia CD):(...) que atualmente é instalador de som, de eletricidade e de alarme; que nunca foi preso nem processado criminalmente;
que foi abordado no dia 13 de maio na Rodovia Raposo Tavares, ocasião em que a Polícia Civil apreendeu as mercadorias que havia
comprado para revender na 25 de Março; que as mercadorias não pertenciam a terceira pessoa, mas sim foram compradas pelo interrogado
para revender; que não pediu a sua sobrinha Lilian que efetuasse o transporte de mercadorias; que não se recorda de ter intermediado para que
Lilian transportasse mercadoria para outra pessoa; que, a respeito da afirmação de Lilian de que estava auxiliando o interrogado no transporte
de mercadorias de Paraguai para Itapetininga/SP, diz desconhecer tal fato; que não foi pedir esclarecimentos a Lilian por ela ter falado isso, pois
achou que o valor de R$ 2.000,00 era insignificante e não daria problema; que o interrogado não foi preso na ocasião, então achou que a
apreensão das mercadorias não daria problema para ele nem para Lilian; que não conhece Wilson Frigieri da Silva, Alberto Frigieri da Silva,
Carlos Eduardo Sonoda e Mário Sérgio Brasil; que não ouviu falar de um indivíduo conhecido como Camarão, nem de Toquinho ou Ripa; que
fez um serviço se instalação de um alarme numa loja e, através disso, talvez tivesse apresentado uma pessoa a sua sobrinha Lilian; que Lilian, na
época, queria que alguém pagasse sua passagem para buscar a filha em Sorocaba; que acredita ter apresentado uma pessoa para Lilian, mas
não intermediado o transporte das mercadorias; que as acusações não são verdadeiras.No entanto, a ré Lilian Sandra Blanco, ouvida perante a
autoridade policial, às fls. 102, reconhece que auxiliava seus tios Roberto e Noemi no transporte das mercadorias do Paraguai para
Itapetininga/SP, ao aduzir que:QUE atualmente trabalha como empregada doméstica na casa da própria irmã, duas vezes por semana, e recebe
a quantia de R$ 200,00; QUE as mercadorias não pertenciam à declarante; QUE não sabe informar a quem pertenciam referidas mercadorias,
vez que apenas auxiliava seu tio ROBERTO GABRIEL BLANCO, que fazia o transporte das mercadorias do Paraguai para Itapetininga/SP;
QUE não se recorda de detalhes da apreensão das mercadorias, mas sabe apenas que o ônibus foi parado antes de chegar à cidade de
Itapetininga/SP; QUE referidas mercadorias foram adquiridas no Paraguai pelo tio da declarante; QUE não sabe informar o valor das referidas
mercadorias; QUE não possui documentação legal das mercadorias; QUE referidas mercadorias seriam levadas até Itapetininga/SP para pessoa
que a declarante não conhece; QUE a declarante não sabe a destinação das referidas mercadorias; QUE ROBERTO GABRIEL BLANCO é
tio da declarante, sendo que apenas nessa ocasião trabalhou com NOEMI no transporte de mercadorias; QUE NOEMI GARCIA BLANCO
é esposa de ROBERTO GABRIEL BLANCO, sendo que apenas nessa ocasião trabalhou com NOEMI no transporte de mercadorias; QUE
pelo que se recorda CAMARÃO era o nome da pessoa que receberia as mercadorias na rodoviária de Itapetininga/SP; QUE não conhece
WILSON FRIGIERI, vulgo TOQUINHO ou RIPA; QUE não conhece CARLOS EDUARDO SONODA; QUE não conhece MÁRIO
SÉRGIO BRASIL; QUE nunca comprou mercadorias do Paraguai para revender a ALBERTO FRIGIERI e WILSON FRIGIERI; QUE
nunca foi presa ou processada.Interrogada em Juízo, a acusada Lilian Sandra Blanco diz que (fls. 731 - mídia CD):Que mora em Foz do Iguaçu
e seu ex-marido levou sua filha para morar em Sorocaba; que estava precisando de uma passagem e uma pessoa disse que pagaria sua
passagem até Sorocaba, de ida e volta, se a interrogada transportasse as mercadorias; que seu tio Roberto Gabriel Blanco trabalhava numa loja
no Paraguai e tinha um conhecido lá que fazia isso; que, pelo transporte, a interrogada ganharia apenas a passagem de ida e volta; que, como foi
abordada, não ganhou nada do dinheiro e seu ex-marido teve que pagar a sua passagem de volta; que não conhece Wilson Frigieri da Silva,
Alberto Frigieri da Silva, Carlos Eduardo Sonoda e Mário Sérgio Brasil; que entregaria as mercadorias na rodoviária de Sorocaba a um
conhecido do dono das mercadorias; que Itapetininga fica no caminho para Sorocaba; que a pessoa que receberia a mercadoria era o irmão do
indivíduo dono de tal mercadoria; que não conhece Camarão, Ripa ou Toquinho; que não reconhece como sua a assinatura constante do termo
de declarações de fls. 102; que não se lembra de ter assinado o referido termo, nem do indivíduo de alcunha Camarão; que em nenhuma outra
ocasião teria levado mercadoria para seu tio ou sua tia.Por fim, a acusada Noemi Garcia Blanco, ouvida em sede policial, confirma que ela,
juntamente com seu esposo Roberto e sua sobrinha Lilian, realizava o transporte dos produtos contrabandeados, e que Camarão, irmão de
Ripa, era seu patrão (fls. 103): QUE está desempregada já há alguns anos; QUE ROBERTO GABRIEL BLANCO é esposo da declarante;
QUE a declarante já trabalhou junto com ROBERTO GABRIEL; QUE a declarante não realiza viagens para transportar mercadorias, sendo
que ficava em Foz do Iguaçu, trazendo mercadorias do Paraguai para Foz; QUE LILIAN SANDRA BLANCO é sobrinha da declarante;
QUE LILIAN SANDRA BLANCO viajava realizando transporte de mercadorias; QUE LILIAN viajou poucas vezes; QUE CAMARÃO era
o patrão da declarante; QUE CAMARÃO adquiria as mercadorias no Paraguai, e a declarante, LILIAN e ROBERTO realizavam o transporte
das mercadorias; QUE acha que RIPA é irmão de CAMARÃO; QUE RIPA já veio algumas vezes em Foz do Iguaçu junto com CAMARÃO;
QUE os contatos feitos com CAMARÃO, quando o mesmo não vinha até Foz do Iguaçu, se devam por telefone; QUE tratava de negócios
apenas com CAMARÃO; QUE não conhece CARLOS ALBERTO SONODA nem MÁRIO SÉRGIO BRASIL; QUE deseja esclarecer que
as mercadorias eram adquiridas pelo próprio CAMARÃO e a declarante apenas fazia o transporte das mesmas de Ciudad Del Este até Foz do
Iguaçu/PR, de táxi, pela Ponte Internacional da Amizade; QUE a declarante também cuidava de embalar e separar as mercadorias,
preparando-as para o transporte até São Paulo; QUE nunca foi presa, mas já respondeu a um processo por contrabando na Justiça Federal de
Foz do Iguaçu, já tendo cumprido pena.Posteriormente, interrogada em Juízo, a acusada Noemi Garcia Blanco alega que (fls. 731 - mídia
CD):Que é casada com Roberto Gabriel Blanco; que, sobre o transporte e a importação irregular de mercadorias, afirma que nunca trabalhou
com isso; que seu marido trabalhou numa loja por muitos anos no Paraguai; que ele não costumava trazer mercadorias dessa loja para o Brasil;
que não tem conhecimento sobre quem seria o proprietário das mercadorias apreendidas nas diversas oportunidades; que não tem nenhuma
observação a fazer em relação às interceptações telefônicas que levaram à apreensão das diversas mercadorias; que não conhece Wilson
Frigieri da Silva, Alberto Frigieri da Silva, Carlos Eduardo Sonoda e Mário Sérgio Brasil; que não ouviu falar de Camarão, Toquinho ou Ripa;
que não chegou a trabalhar com transporte de mercadorias ilícitas provindas do Paraguai; que chegou a trabalhar na loja Delta, no Paraguai, por
dois anos, fazendo limpeza e ajudando a embalar mercadorias; que, pelo que sabe, seu marido também não chegou a trabalhar com essa
atividade; que inclusive ele tem um local pequeno na residência para fazer instalação de som; que a interrogada trabalha há muito tempo como
diarista; que trabalhou na loja no Paraguai e como diarista ao mesmo tempo; que não transportou mercadoria do Paraguai para o Brasil.Pois
bem, embora os réus neguem em juízo que tenham recebido e ocultado, no exercício de atividade comercial irregular, mercadorias de
procedência estrangeira, desacompanhadas de documentação legal correspondente, fato é que os depoimentos prestados pelos réus Roberto,
Lilian e Noemi, em sede policial, admitindo a prática delitiva, são os que mais se coadunam com as provas colhidas no decorrer da instrução
processual.Nessa esteira, as declarações das testemunhas arroladas pela acusação são coesas no sentido de que os acusados Roberto, Lilian e
Noemi transportavam as mercadorias do Paraguai para Itapetininga e entregavam-nas para os irmãos Alberto e Wilson, os quais distribuíam
referidas mercadorias no comércio local, incluindo os estabelecimentos comerciais dos réus Mário e Carlos.De fato, a testemunha Marcelo
Werner Krapf assevera que (fls. 454/456):(...) J.: Lida a denúncia, o senhor participou de diligência desses fatos, como é que foi a
participação?D.: Eu acompanhei o início, realmente emergiu da investigação que o Roberto, Lílian, Noemi traziam mercadorias de informática e
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entregava para os irmãos Alberto e Wilson e esses distribuíam no comércio local; eu participei de duas diligências desse caso, foi uma busca lá
no Play Time, loja de jogo playstation e mídia de jogos e a busca na Game On onde foi apreendido mercadoria sem nota fiscal.J.: O senhor
acompanhou investigação que fizesse crer que essas mercadorias dessas lojas Play Time e Game On teriam mercadorias fornecidas pelo
Alberto e o irmão dele?D.: Eu não acompanhei o final das investigações, mas durante as diligências nos estabelecimentos comerciais, os
proprietários falaram que tinham relacionamento com os irmãos Frigieri no município aqui.Dada a plavra ao Dr. Promotor de Justiça, nada foi
reperguntado. Dada a palavra ao defensor do réu Mário, respondeu:J.: O senhor recorda quanto tempo foi feita a diligência na Play Time?D.:
Acredito que duas horas aproximadamente.J.: A Play Time é de propriedade de Mário Sérgio?D.: Isso.J.: O senhor se recorda se foi
comparado item por item da empresa com as notas fiscais e o que tinha no local?D.: Essa diligência ficou a cargo dos investigadores, eu ci
depois que houve apreensão de determinadas mercadorias.J.: Sabe se tinha bastante mercadoria a empresa, não a que foi apreendida no
estabelecimento comercial?J.: É uma loja que tem razoável estoque de mercadoria, não é uma loja muito grande.J.: Consta nas folhas 78 que foi
apreendido dois Playstation; os aparelhos eram novos ou usados?D.: não posso dizer, estavam lá na loja e não me recordo se foram
apreendidos dentro da caixa ou não.Def.: Durante as investigações, além do Roberto e Noemi, havia mais alguém que recebia mercadoria na
região ou na capital? Tinha mais alguém que recebia?J.: Doutor se tivesse estaria na denúncia.J.: O senhor sabe se além do Wilson e Alberto
tinha outra pessoa em outra cidade para qual a Lilian, Roberto e a Noemi entregavam mercadorias?D.: Salvo engano consta em relatório que
tinha mais uma pessoa que estivesse recebendo; mas como eu disse, eu acompanhei o início da investigação e no mês de julho eu sai de férias e
retornei a trabalhar em Tatuí onde fiquei mais de dois anos. (Grifo nosso)Por sua vez, a testemunha Helton Ricardo Marques Gregório relata
que (fls. 457/459):(...) Lida a denúncia, o que você sabe a respeito disso, participou das investigações desse caso? O que aconteceu?D.: Sim
senhor; então, nós tivemos informações que esses dois, o Wilson e o Alberto, as informações iniciais que eles trariam do Paraguai arma e
droga.J.: O que deu origem as investigações foi essa denúncia de armas e droga?D.: Sim; a gente começou a trazer informações de
monitoramento telefônico deles, a gente notou que tinham fornecedores em Foz do Iguaçu, mantinha contato com um pessoal lá e durante as
investigações a gente percebeu e não pegamos nada de arma e drogas e sim o comércio de mercadorias eletrônicas que vinham do Paraguai;
existia contato entre eles, a gente interceptou umas três vezes pessoas de lá de Foz do Iguaçu que traziam aparelhos eletrônicos para distribuir
aqui em Itapetininga, na verdade iam para São Paulo e parte dessa mercadoria ficava aqui em Itapetininga, interceptou, e no final da
investigação a gente acabou não se prolongando, pois não era o nosso objetivo principal era arma e droga.J.: Quem recebia essa mercadoria
aqui era o Alberto e Wilson?D.: Sim.J.: Quem distribuía?D.: Era o pessoal da família Blanco, mantinha contato com a Lilian; essa família Blanco
não tiveram muito contato porque eles residiam em Foz do Iguaçu, mas a gente percebia nas interceptações telefônicas que eles viviam disso, ir
para o Paraguai, atravessar com mercadoria e trazer para cá.J.: Traziam só para o Wilson e Alberto ou tinha mais alguém em outro cidade?D.:
Sim, o esquema deles era grande, a gente não se aprofundou muito porque era muito grande, eles levavam para São Paulo, tinham contatos com
lojistas lá São Paulo, e aqui para Wilson e outro.J.: E o material apreendido com o Eduardo Sonoda e Mário Sérgio Brasil?D.: A gente fez
buscas nas lojas Game On e do Marcos e a gente apreendeu mercadorias lá que não tinham notas fiscais para fornecer.J.: Havia indícios que as
mercadorias eram fornecidas pelos Wilson e Alberto?D.: Sim, havia indícios, só que não tinha como afirmar que era, mais o mesmo tipo de
mercadoria que as interceptações telefônicas revelaram a transação.Dada a palavra ao Dr. Promotor de Justiça, nada foi reperguntado. Dada a
palavra ao defensor do réu Mário, respondeu:J.: Foram nessa loja aqui em Itapetininga, na Play Time, foram apreendidos mercadorias novas,
em caixas ou eram coisas usadas?D.: Não era nada usado, tudo novo.J.: Tinha mercadoria com notas?D.: Sim, tinha bastante com notas
também.Dada a palavra ao defensor do réu Alberto, respondeu:J.: A prisão feita no pedágio; você participou da apreensão em Boituva do
Roberto Blanco com mercadoria?D.: Eu participei de várias operações, me lembro que fiz várias operações em Boituva, essa especificamente
eu não sei dizer. (Grifo nosso)No mesmo sentido foram os depoimentos das testemunhas de acusação José Perico Batista da Silva (fls.
460/462) e Alexandre Costa Vianna (fls. 467/469), os quais também afirmaram que os réus Roberto e Noemi enviavam as mercadorias
estrangeiras para Itapetininga e São Paulo, ressaltando que a primeira testemunha ainda acrescentou que o réu Alberto fazia o transporte das
referidas mercadorias e as entregava para seu irmão Wilson que, por sua vez, distribuía para as lojas de Itapetininga. Com relação às
testemunhas arroladas pela defesa dos réus Roberto, Noemi, Lilian e Alberto, nada acrescentaram aos fatos narrados na denúncia (fls. 731 -
mídia CD, fls. 473/474 e 475/476).Já as testemunhas arroladas pela defesa do réu Mário limitaram-se a afirmar que as mercadorias
apreendidas na loja dele, desprovidas de nota fiscal, consistiam em dois aparelhos Playstation usados para testar jogos, alguns pen drives e
jogos (fls. 463/466 e 470/472).Contudo, conforme esclarecido no depoimento prestado pela testemunha Helton Ricardo Marques Gregório,
acima transcrito, as mercadorias estrangeiras apreendidas no estabelecimento comercial do réu Mario eram novas e não possuíam nota fiscal
comprobatória da sua importação regular, de modo a desconstituir a tese apresentada pela defesa deste acusado no sentido de que os produtos
tinham origem nacional e eram usados.Além disso, registre-se que os diálogos reproduzidos às fls. 22/32, 130/137 e 138/157 do apenso,
obtidos por intermédio das escutas telefônicas, comprovam o esquema estruturado para a prática do crime de descaminho, com o envolvimento
de todos os réus, restando demonstrado, ainda, que eles conheciam uns aos outros. Outrossim, analisando os interrogatórios dos acusados, os
depoimentos prestados pelas testemunhas arroladas, os diálogos gravados por meio da escuta telefônica e as circunstâncias do delito, conclui-se
que os denunciados agiram dolosamente, uma vez que receberam e ocultavam, no exercício de atividade comercial irregular, mercadoria
estrangeira sem o pagamento dos tributos devidos, cientes de que a conduta realizada era proibida.Desse modo, consuma-se o delito de
descaminho e o dolo da conduta está robustamente comprovado na instrução criminal.Diante do exposto acima, não restam dúvidas de que os
acusados Wilson, Alberto, Roberto, Lilian, Noemi, Carlos e Mário agiram de forma livre e consciente para a consecução do delito, tendo
domínio do fato e sabedoria sobre sua contrariedade à ordem jurídica.No que tange à alegação da defesa de Mário de que a falta de
lançamento do crédito tributário sonegado implica em falta de justa causa para a ação penal, ressalte-se que o delito de descaminho é formal,
cuja consumação ocorre com o mero ingresso da mercadoria em território nacional sem o pagamento dos tributos devidos, não dependendo da
demonstração do valor do tributo que deixou de ser recolhido e, neste aspecto, não exigindo a constituição definitiva do crédito tributário para
sua consumação. Na verdade, não cabe exigir o prévio lançamento do tributo, quando não é esta a providência cabível por parte da autoridade
fiscal, mas sim o perdimento do bem. Nesse sentido, trago à colação o seguinte julgado: HABEAS CORPUS. DELITOS DOS ARTIGOS
334, CAPUT E 1º, b, DO CÓDIGO PENAL E 183 DA LEI 9.472/97. SENTENÇA. ARGUIÇÃO DE NULIDADE. PENA-BASE.
FUNDAMENTAÇÃO.I - Súmula Vinculante 24 do STF exigindo a constituição definitiva do crédito tributário anterior à instauração da ação
penal que não se aplica ao delito de descaminho. Precedentes.II - Sentença condenatória que se apresenta, prima facie, fundamentada,
cuidando-se de fixação da pena-base além do mínimo legal devidamente motivada.III - Ordem denegada.( TRIBUNAL REGIONAL
FEDERAL DA 3ª REGIÃO, HABEAS CORPUS Nº 0020430-31.2012.4.03.0000/MS, 2012.03.00.020430-4/MS, RELATOR
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 497/1134
Desembargador Federal PEIXOTO JUNIOR DJF3 Judicial 1 21/06/2013) Quanto à alegação da insignificância fiscal pelos réus, registre-se
que não merece prosperar, haja vista que, embora os valores dos tributos iludidos sejam inferiores ao valor estipulado pela Administração
Tributária para a execução da Dívida Ativa da União, segundo o artigo 20, da Lei nº 10.522/2002, com redação dada pela Lei nº
11.033/2004, denota-se dos autos que os acusados atuavam, frequentemente, no transporte/comércio de mercadorias de procedência
estrangeira, desprovidas de documentação fiscal. Ademais, ficou comprovado nos autos que os acusados fazem do comércio de produtos de
origem estrangeira ilegalmente introduzidos no País a sua atividade habitual, ainda que pequeno o valor individual de cada um deles.Anote-se,
outrossim, que a devida dimensão da insignificância jurídica há que levar em conta também aspectos atinentes à sua prejudicial repercussão à
indústria e comércio nacionais, ao erário público e à concorrência comercial.Nesse sentido, vale transcrever o seguinte julgado:PENAL -
CRIME EQUIPARADO A DESCAMINHO - ART. 334, PARÁGRAFO 1º, ALÍNEA D, DO CÓDIGO PENAL - INAPLICABILIDADE
DO PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA EM RAZÃO DA HABITUALIDADE - SENTENÇA REFORMADA PARA A
CONDENAÇÃO DO RÉU - OCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO PUNITIVA. 1. Estando devidamente comprovadas a
materialidade e a autoria do delito do art. 334, parágrafo 1º, alínea d, do Código Penal, impõe-se a reforma da sentença absolutória, para
aplicação da sanção penal. 2. Conquanto admitido por esta Turma em determinadas hipóteses, o princípio da insignificância, que afasta a
incidência da norma penal, não pode ser utilizado indistintamente, sob pena de converter-se em medida de incentivo à prática de delitos. 3.
Assim, não merece o benefício o Réu denunciado pela prática do crime capitulado no art. 334, parágrafo 1º, alínea d, do Código Penal, que faz
do comércio de produtos de origem estrangeira ilegalmente introduzidos no País a sua atividade habitual, ainda que pequeno o valor individual
de cada um deles. 4. Sentença reformada, julgando-se procedente a denúncia, com a condenação do Réu e a decretação da prescrição da
pretensão punitiva. (ACR 00262573919964010000, JUIZ OSMAR TOGNOLO, TRF1 - TERCEIRA TURMA, DJ DATA: 06/11/1998
PAGINA: 153). (Grifo nosso)PENAL. DESCAMINHO. CÓDIGO PENAL, ART. 334. EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
AVALIADOS EM R$ 5.540,00, EM SETEMBRO DE 2000. PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA. INAPLICABILIDADE.
DENÚNCIA. RECEBIMENTO. RECURSO CRIMINAL PROVIDO. I - O princípio da insignificância caracterizador do crime de bagatela,
e a ensejar o conseqüente reconhecimento da atipicidade de conduta ilícita, não pode se limitar à verificação do valor econômico do bem
jurídico protegido, no caso, o valor de mercadorias objeto de descaminho, devendo-se considerar, também, outros elementos a retratarem a
insignificância jurídica da conduta do agente. II - Em se tratando do crime de descaminho, a devida dimensão da insignificância jurídica há que
levar em conta, também, aspectos atinentes à sua prejudicial repercussão à indústria e comércio nacionais, ao erário público e à concorrência
comercial hígida. III - Ainda que considerado apenas o valor econômico dos bens descaminhados - equipamentos de informática -,
correspondente a R$ 5.540,00, em valores de setembro de 2000, agride ao senso comum considerar-se tal montante como inexpressivo ou
irrelevante, bastando a tal percepção o fato de se comparar tal montante aos crimes de furto ou roubo, em quaisquer dessas hipóteses, não se
admitindo a insignificância pretendida. IV - A generalização do acolhimento da tese do princípio da insignificância resta por fragilizar o aspecto
intimidador da norma, obstando a resposta estatal repressiva ao ilícito, e servindo de destacado incentivo à própria e dimensionada prática do
ilícito. V - Em se tratando de crédito de natureza tributária, a renúncia fiscal limita-se a R$ 100,00, consoante artigo 18, da Lei 10.522/02.
Ainda que se admita o chamamento à lei mais benéfica, tal renúncia encontra-se definida em R$ 1.000,00, agora, por força do contido no artigo
1º, da Lei 9.496/97. O limite de R$ 10.000,00, de que trata o artigo 20, da Lei 10.522/02, na redação da Lei 11.033/04, não define qualquer
renúncia fiscal, mas apenas estabelece critérios de operacionalização da cobrança dos créditos da União, autorizando a suspensão executiva
judicial enquanto não alcançado aquele montante, daí que desarrazoado considerar-se tal valor para fins de definição de crime de bagatela, na
hipótese. VI - Conduta típica configurada. Denúncia que se impõe receber. VII - Provimento do recurso. Decisão reformada. (RCCR
00192129020014013400, JUIZ FEDERAL ALEXANDRE VIDIGAL DE OLIVEIRA (CONV.), TRF1 - QUARTA TURMA, DJ
DATA:05/09/2005 PAGINA:131, DJ DATA: 05/09/2005 PAGINA: 131). (Grifo nosso)Enfim, não há nos autos uma única prova capaz de
respaldar as teses das defesas dos réus, em suas alegações finais.II) QUADRILHA OU BANDOComo se sabe, para a configuração do delito
do artigo 288, do Código Penal, é fundamental que os sujeitos se reúnam com o propósito de manter uma meta comum, devendo haver prova
de estabilidade e permanência da mencionada associação criminosa, sendo certo que, no caso em tela, há provas robustas, no sentido de que
seria quadrilha formada pelos réus com o ânimo voltado à prática de contrabando de mercadorias.Outrossim, para sua configuração, exige-se a
associação de mais de 3 (três) pessoas com a finalidade de cometer crimes. No entanto, não se exige necessariamente a demonstração da
prática dos crimes para os quais os agentes da quadrilha se associaram, pois que o tipo se consuma com a mera associação voltada a esta
finalidade.Guilherme de Souza Nucci assinala que:(...) Associar-se significa reunir-se em sociedade, agregar-se ou unir-se. O objeto da conduta
é a finalidade de cometimento de crimes. A associação distingue-se do mero concurso de pessoas pelo seu caráter de durabilidade e
permanência, elementos indispensáveis para a caracterização do crime de quadrilha ou bando. Nessa ótica: A estrutura central desse crime
reside na consciência e a vontade de os agentes organizarem-se em bando ou quadrilha com a finalidade de cometer crimes. Trata-se de crime
autônomo, de perigo abstrato, permanente e de concurso necessário, inconfundível com o simples concurso eventual de pessoas (Denun na APn
549 - SP, C.E., rel. Felix Fischer, 21.10.2009, v.u.)Tecidas tais considerações, anote-se que, no caso dos autos, a prova demonstrou não
apenas a associação, mas também a prática do crime de contrabando ou descaminho pela quadrilha, haja vista a manutenção em depósito e
transporte de mercadorias de origem Paraguaia, desacompanhadas de nota fiscal.A associação dos réus é inconteste. Mais do que
interpretações e apreciações subjetivas, como tenta fazer crer a defesa, as provas colacionadas demonstram a efetiva associação dos réus, em
comunhão de desígnios, para cometer crimes de contrabando. Os depoimentos dos réus perante a Autoridade Policial, acima transcritos,
juntamente com as provas testemunhais, demonstram fartamente a associação: Roberto, Noemi e Lilian transportavam as mercadorias do
Paraguai para Itapetininga e entregavam-nas para Alberto e Wilson, de codinomes, respectivamente, Camarão e Ripa ou Toquinho, os quais
distribuíam referidas mercadorias no comércio local, incluindo os estabelecimentos comerciais dos réus Mário e Carlos.Além dos depoimentos e
provas testemunhais, a interceptação telefônica constante de fls. 22/32, 130/137 e 138/157 do apenso demonstra a existência de uma
organização criminosa. Neste ponto, segundo o Relatório de Investigação de fls. 18/20, oriundo da Delegacia Seccional de Polícia de
Itapetininga, as escutas telefônicas revelaram que os investigados se associaram em um esquema extremamente complexo, consistente na
compra de mercadorias no Paraguai, a passagem dessas mercadorias pela fronteira burlando o fisco, o transporte interestadual, o
armazenamento e posterior distribuição no comércio dessas mercadorias produto de contrabando.Ainda de acordo com o referido relatório,
Alberto era o líder do esquema em Itapetininga, e tinha como sócio seu irmão Wilson e, juntos, eram os responsáveis por contrair encomendas
de mercadorias de comerciantes locais, encomendas estas que eram transmitidas aos integrantes do bando residentes em Foz do Iguaçu,
Roberto, Noemi e Lilian, que se dirigiam ao país vizinho Paraguai, onde efetuavam as compras e logo em seguida atravessavam com as
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mercadorias para o Brasil, sem pagar os impostos devidos ao fisco.As mencionadas mercadorias eram ocultadas em Foz do Iguaçu, até que
fosse atendida a totalidade do pedido. Após isso, o bando contava com esquema amplo para o transporte dessa mercadoria até ser entregue
aos destinatários em Itapetininga, ou seja, Wilson e Alberto, que faziam o transbordo dos produtos no comércio local, tendo sido identificados,
dentre os comerciantes que realizaram as aludidas encomendas, o réu Mário, proprietário da loja Playtime, e o réu Carlos, proprietário da loja
Game On.Por fim, ressalte-se que é pouco crível a inexistência da associação para a prática criminosa, haja vista que as provas carreadas aos
autos levam à convicção de que os réus possuíam uma cadeia de contrabando bem organizada, com predisposição ao cometimento de crimes
de contrabando ou descaminho.Desse modo, diante de todo o conjunto probatório produzido nos autos, bem como em face das circunstâncias
do delito, conclui-se que os denunciados WILSON FRIGIERI DA SILVA, ALBERTO FRIGIERI DA SILVA, ROBERTO GABRIEL
BLANCO, LILIAN SANDRA BLANCO, NOEMI GARCIA BLANCO, CARLOS EDUARDO SONODA e MARIO SÉRGIO BRASIL
agiram dolosamente, uma vez que, com vontade livre e consciente, em comunhão de desígnios e previamente ajustados, associaram-se, para o
fim de praticar crimes de contrabando ou descaminho, na medida em que receberam e ocultavam, em proveito próprio ou alheio, no exercício
de atividade comercial irregular, mercadorias de procedência estrangeira, desacompanhadas de documentação legal correspondente, incidindo,
com tais condutas, nas penas do artigo 334, 1º, alínea d, e 2º, e artigo 288, ambos do Código Penal.DISPOSITIVOAnte o exposto,
PROCEDENTE a denúncia constante dos autos, para o fim de CONDENAR WILSON FRIGIERI DA SILVA, brasileiro, separado,
vendedor, filho de José Wilson Ferreira da Silva e de Helia F. da Silva, nascido aos 06/08/1959 em Itapetininga/SP, portador do documento de
identidade sob R.G. nº 12.768.164 SSP/SP, residente e domiciliado na Rua Jorge Ozi, 583, Centro, Itapetininga/SP, ALBERTO FRIGIERI
DA SILVA, brasileiro, divorciado, motorista, filho de José Wilson Ferreira da Silva e de Helia F. da Silva, nascido aos 24/05/1958 em
Itapetininga/SP, portador do documento de identidade sob R.G. nº 7.638.880 SSP/SP, residente e domiciliado na Rua Jorge Ozi, 583, Centro,
Itapetininga/SP, ROBERTO GABRIEL BLANCO, brasileiro, casado, instalador de som, filho de Elsa Benjamina Blanco, nascido aos
15/10/1968 em Foz do Iguaçu/PR, portador do documento de identidade sob R.G. nº 4.304.201-7 SSP/PR, residente e domiciliado na Rua
Jorge Sanwais, 5477, Jardim Guarapuava, Foz do Iguaçu/PR, LILIAN SANDRA BLANCO, brasileira, casada, serviços gerais, filha de
Ricardo Gabriel Blanco e de Ramona Cacerez, nascida aos 19/03/1979 em Foz do Iguaçu/PR, portadora do documento de identidade sob
R.G. nº 7.704.112-5 SSP/PR, residente e domiciliada na Rua das Rosas, 392, Jardim das Flores, Foz do Iguaçu/PR, NOEMI GARCIA
BLANCO, brasileira, casada, vendedora autônoma, filha de Erotides dos Santos Garcia e de Ana Lourdes de Moraes Garcia, nascida aos
28/01/1969 em Santo Antonio do Sudoeste/PR, portadora do documento de identidade sob R.G. nº 2.253.241-3 SSP/PR, residente e
domiciliada na Rua Jorge Sanwais, 5477, Jardim Guarapuava, Foz do Iguaçu/PR, CARLOS EDUARDO SONODA, brasileiro, divorciado,
comerciante, filho de Cogiro Sonoda e de Julia Y. Sonoda, nascido aos 13/12/1974 em Itapetininga/SP, portador do documento de identidade
sob R.G. nº 18.324.861-2 SSP/SP, residente e domiciliado na Rua Carlos Cardoso, 118, Jd. Mesquita, Itapetininga/SP, e MARIO SERGIO
BRASIL, brasileiro, casado, comerciante, filho de Arthur Brasil e de Esofina Tavares Brasil, nascido aos 28/05/1956 em Itapetininga/SP,
portador do documento de identidade sob R. G. nº 8.680.441 SSP/SP, residente e domiciliado na Rua Venancio Ayres, 320, Centro,
Itapetininga/SP, como incursos nas penas do artigo 334, 1º, alínea d, e 2º, e artigo 288, ambos do Código Penal.Resta, agora, efetuar a
dosimetria da pena:1) WILSON FRIGIERI DA SILVAQUANTO AO DELITO DO ARTIGO 334, 1º, ALÍNEA D E 2º, DO CÓDIGO
PENAL:a) Circunstâncias Judiciais - artigo 59 do Código Penal - o dolo resta comprovado, já que o acusado recebeu e ocultou, em proveito
próprio e alheio, no exercício de atividade comercial irregular, mercadorias de procedência estrangeira, sem a devida documentação fiscal; o réu
iludiu o pagamento de imposto devido pela entrada das referidas mercadorias estrangeiras no Brasil. Personalidade Comum. Cometeu o crime
para angariar lucro financeiro. Outrossim, o acusado é primário e não ostenta maus antecedentes, de modo que fixo a pena-base no mínimo
legal, em 01 (um) ano de reclusão, posto que somente assim restarão atendidos os fins repressivos e de prevenção geral e específica da sanção
penal. b) Circunstâncias agravantes - artigo 61, do Código Penal - ausentes circunstâncias que determinem o agravamento da pena aplicada.c)
Circunstâncias atenuantes - artigo 65, do Código Penal - ausentes circunstâncias que determinem a atenuação da pena aplicada.d) Causas de
aumento da pena - está presente causa de aumento de pena decorrente do disposto no artigo 71 do Código Penal, posto que a pluralidade de
condutas praticadas pelo réu resultou no cometimento de diversos crimes da mesma espécie, a caracterizar continuidade delitiva, face às
condições de tempo, lugar e maneira similar de execução. Assim, diante do acréscimo de 1/6 (um sexto), fixo a pena do acusado em 1 (um) ano
e 2 (dois) meses de reclusão.e) Causas de diminuição da pena - ausentes causas que ensejem a diminuição da pena aplicada.Portanto, fixada a
pena, ausentes circunstâncias agravantes e atenuantes, bem como causas de diminuição de pena, fica condenado WILSON FRIGIERI DA
SILVA, à pena de 1 (um) ano e 2 (dois) meses de reclusão, pelo crime descrito no artigo 334, 1º, alínea d e 2º, do Código Penal.QUANTO
AO DELITO PREVISTO NO ARTIGO 288, DO CÓDIGO PENAL:a) Circunstâncias Judiciais - artigo 59 do Código Penal - a culpabilidade
está evidenciada. O dolo resta comprovado. Considerando que o acusado Wilson Frigieri da Silva associou-se aos outros seis corréus no
intuito de cometer crime, conforme restou exaustivamente comprovado, incidindo na conduta típica descrita no artigo 288, do Código Penal;
Considerando que o acusado é primário, fixo-lhe a pena-base no mínimo legal, ou seja, em 1 (um) ano de reclusão, pois assim restarão
atendidos os fins repressivos e de prevenção geral e específica da sanção penal.b) Circunstâncias agravantes - artigo 61, do Código Penal -
ausentes circunstâncias que determinem o agravamento da pena aplicada.c) Circunstâncias atenuantes - artigo 65, do Código Penal - ausentes
circunstâncias que determinem a atenuação da pena aplicada.d) Causas de aumento e diminuição da pena - ausentes causas que ensejem o
aumento ou diminuição da pena aplicada.Fica, portanto, Wilson Frigieri da Silva condenado à pena de 1 (um) ano de reclusão, pela prática da
conduta descrita no artigo 288, do Código Penal.DA UNIFICAÇÃO DAS PENAS:Fixadas as penas em separado para os dois delitos, deve-
se proceder à unificação prevista no artigo 69 do Código Penal, ou seja, aplicar cumulativamente as penas privativas de liberdade em que haja
incorrido, na medida em que, mediante mais de uma ação ou omissão, foram praticados dois ou mais crimes. Desta forma, a pena de 1 (um)
ano e 2 (dois) meses de reclusão, pela prática do crime descrito no artigo 334, 1º, alínea d e 2º, do Código Penal, somada com a pena de 1
(um) ano de reclusão pela conduta típica descrita no artigo 288, do Código Penal, em concurso material, totalizam 2 (dois) anos e 2 (dois)
meses de reclusão.Portanto, fica definitivamente condenado WILSON FRIGIERI DA SILVA à pena de 2 (dois) anos e 2 (dois) meses de
reclusão.O acusado preenche as condições impostas pelo artigo 44, do Código Penal, para efeito de substituição da pena privativa de
liberdade, tendo em vista que a condenação imposta não é superior a quatro anos e o delito não foi cometido com violência, ou grave ameaça, à
pessoa, nem tampouco resulta presente a reincidência em crime doloso, além do que a culpabilidade, a conduta social e a personalidade do
condenado indicam ser oportuna a concessão.Assim, nos termos do artigo 44, 2º, do Código Penal, substituo a pena privativa de liberdade de
2 (dois) anos e 2 (dois) meses de reclusão por duas penas restritivas de direitos, sendo uma de prestação de serviços à comunidade ou a
entidades públicas e a outra de prestação pecuniária.Dessa forma, no que tange à primeira substitutiva, nos termos do artigo 46, do Código
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Penal, a prestação de serviços à comunidade ou a entidades públicas deverá ser especificada e fiscalizada pelo Juízo de Execuções Penais.Com
relação à segunda substitutiva, nos termos do artigo 45, 1º, do Código Penal, fixo a prestação pecuniária no valor equivalente a 1 (um) salário
mínimo ao mês, a ser entregue à instituição designada pelo Juízo de Execuções Penais, durante também todo o período da condenação, sendo
certo que, na hipótese do condenado preferir, poderá, nos termos do artigo 45, 2º, do referido diploma legal, ser substituído o valor acima
mencionado por 05 (cinco) cestas básicas devidas a cada mês, que deverão ser entregues à instituição previamente cadastrada a ser indicada,
também, pelo Juízo das Execuções Penais.2) ALBERTO FRIGIERI DA SILVAQUANTO AO DELITO DO ARTIGO 334, 1º, ALÍNEA D
E 2º, DO CÓDIGO PENAL:a) Circunstâncias Judiciais - artigo 59 do Código Penal - o dolo resta comprovado, já que o acusado recebeu e
ocultou, em proveito próprio e alheio, no exercício de atividade comercial irregular, mercadorias de procedência estrangeira, sem a devida
documentação fiscal; o réu iludiu o pagamento de imposto devido pela entrada das referidas mercadorias estrangeiras no Brasil. Personalidade
Comum. Cometeu o crime para angariar lucro financeiro. Outrossim, o acusado é primário e não ostenta maus antecedentes, de modo que fixo
a pena-base no mínimo legal, em 01 (um) ano de reclusão, posto que somente assim restarão atendidos os fins repressivos e de prevenção geral
e específica da sanção penal. b) Circunstâncias agravantes - artigo 61, do Código Penal - ausentes circunstâncias que determinem o
agravamento da pena aplicada.c) Circunstâncias atenuantes - artigo 65, do Código Penal - ausentes circunstâncias que determinem a atenuação
da pena aplicada.d) Causas de aumento da pena - está presente causa de aumento de pena decorrente do disposto no artigo 71 do Código
Penal, posto que a pluralidade de condutas praticadas pelo réu resultou no cometimento de diversos crimes da mesma espécie, a caracterizar
continuidade delitiva, face às condições de tempo, lugar e maneira similar de execução. Assim, diante do acréscimo de 1/6 (um sexto), fixo a
pena do acusado em 1 (um) ano e 2 (dois) meses de reclusão.e) Causas de diminuição da pena - ausentes causas que ensejem a diminuição da
pena aplicada.Portanto, fixada a pena, ausentes circunstâncias agravantes e atenuantes, bem como causas de diminuição de pena, fica
condenado ALBERTO FRIGIERI DA SILVA, à pena de 1 (um) ano e 2 (dois) meses de reclusão, pelo crime descrito no artigo 334, 1º, alínea
d e 2º, do Código Penal.QUANTO AO DELITO PREVISTO NO ARTIGO 288, DO CÓDIGO PENAL:a) Circunstâncias Judiciais - artigo
59 do Código Penal - a culpabilidade está evidenciada. O dolo resta comprovado. Considerando que o acusado Alberto Frigieri da Silva
associou-se aos outros seis corréus no intuito de cometer crime, conforme restou exaustivamente comprovado, incidindo na conduta típica
descrita no artigo 288, do Código Penal; Considerando que o acusado é primário, fixo-lhe a pena-base no mínimo legal, ou seja, em 1 (um) ano
de reclusão, pois assim restarão atendidos os fins repressivos e de prevenção geral e específica da sanção penal.b) Circunstâncias agravantes -
artigo 61, do Código Penal - ausentes circunstâncias que determinem o agravamento da pena aplicada.c) Circunstâncias atenuantes - artigo 65,
do Código Penal - ausentes circunstâncias que determinem a atenuação da pena aplicada.d) Causas de aumento e diminuição da pena -
ausentes causas que ensejem o aumento ou diminuição da pena aplicada.Fica, portanto, Alberto Frigieri da Silva condenado à pena de 1 (um)
ano de reclusão, pela prática da conduta descrita no artigo 288, do Código Penal.DA UNIFICAÇÃO DAS PENAS:Fixadas as penas em
separado para os dois delitos, deve-se proceder à unificação prevista no artigo 69 do Código Penal, ou seja, aplicar cumulativamente as penas
privativas de liberdade em que haja incorrido, na medida em que, mediante mais de uma ação ou omissão, foram praticados dois ou mais
crimes. Desta forma, a pena de 1 (um) ano e 2 (dois) meses de reclusão, pela prática do crime descrito no artigo 334, 1º, alínea d e 2º, do
Código Penal, somada com a pena de 1 (um) ano de reclusão pela conduta típica descrita no artigo 288, do Código Penal, em concurso
material, totalizam 2 (dois) anos e 2 (dois) meses de reclusão.Portanto, fica definitivamente condenado ALBERTO FRIGIERI DA SILVA à
pena de 2 (dois) anos e 2 (dois) meses de reclusão.O acusado preenche as condições impostas pelo artigo 44, do Código Penal, para efeito de
substituição da pena privativa de liberdade, tendo em vista que a condenação imposta não é superior a quatro anos e o delito não foi cometido
com violência, ou grave ameaça, à pessoa, nem tampouco resulta presente a reincidência em crime doloso, além do que a culpabilidade, a
conduta social e a personalidade do condenado indicam ser oportuna a concessão.Assim, nos termos do artigo 44, 2º, do Código Penal,
substituo a pena privativa de liberdade de 2 (dois) anos e 2 (dois) meses de reclusão por duas penas restritivas de direitos, sendo uma de
prestação de serviços à comunidade ou a entidades públicas e a outra de prestação pecuniária.Dessa forma, no que tange à primeira
substitutiva, nos termos do artigo 46, do Código Penal, a prestação de serviços à comunidade ou a entidades públicas deverá ser especificada e
fiscalizada pelo Juízo de Execuções Penais.Com relação à segunda substitutiva, nos termos do artigo 45, 1º, do Código Penal, fixo a prestação
pecuniária no valor equivalente a 1 (um) salário mínimo ao mês, a ser entregue à instituição designada pelo Juízo de Execuções Penais, durante
também todo o período da condenação, sendo certo que, na hipótese do condenado preferir, poderá, nos termos do artigo 45, 2º, do referido
diploma legal, ser substituído o valor acima mencionado por 05 (cinco) cestas básicas devidas a cada mês, que deverão ser entregues à
instituição previamente cadastrada a ser indicada, também, pelo Juízo das Execuções Penais.3) ROBERTO GABRIEL BLANCOQUANTO
AO DELITO DO ARTIGO 334, 1º, ALÍNEA D E 2º, DO CÓDIGO PENAL:a) Circunstâncias Judiciais - artigo 59 do Código Penal - o dolo
resta comprovado, já que o acusado recebeu e ocultou, em proveito próprio e alheio, no exercício de atividade comercial irregular, mercadorias
de procedência estrangeira, sem a devida documentação fiscal; o réu iludiu o pagamento de imposto devido pela entrada das referidas
mercadorias estrangeiras no Brasil. Personalidade Comum. Cometeu o crime para angariar lucro financeiro. Outrossim, o acusado é primário e
não ostenta maus antecedentes, de modo que fixo a pena-base no mínimo legal, em 01 (um) ano de reclusão, posto que somente assim restarão
atendidos os fins repressivos e de prevenção geral e específica da sanção penal. b) Circunstâncias agravantes - artigo 61, do Código Penal -
ausentes circunstâncias que determinem o agravamento da pena aplicada.c) Circunstâncias atenuantes - artigo 65, do Código Penal - ausentes
circunstâncias que determinem a atenuação da pena aplicada.d) Causas de aumento da pena - está presente causa de aumento de pena
decorrente do disposto no artigo 71 do Código Penal, posto que a pluralidade de condutas praticadas pelo réu resultou no cometimento de
diversos crimes da mesma espécie, a caracterizar continuidade delitiva, face às condições de tempo, lugar e maneira similar de execução. Assim,
diante do acréscimo de 1/6 (um sexto), fixo a pena do acusado em 1 (um) ano e 2 (dois) meses de reclusão.e) Causas de diminuição da pena -
ausentes causas que ensejem a diminuição da pena aplicada.Portanto, fixada a pena, ausentes circunstâncias agravantes e atenuantes, bem como
causas de diminuição de pena, fica condenado ROBERTO GABRIEL BLANCO, à pena de 1 (um) ano e 2 (dois) meses de reclusão, pelo
crime descrito no artigo 334, 1º, alínea d e 2º, do Código Penal.QUANTO AO DELITO PREVISTO NO ARTIGO 288, DO CÓDIGO
PENAL:a) Circunstâncias Judiciais - artigo 59 do Código Penal - a culpabilidade está evidenciada. O dolo resta comprovado. Considerando
que o acusado Roberto Gabriel Blanco associou-se aos outros seis corréus no intuito de cometer crime, conforme restou exaustivamente
comprovado, incidindo na conduta típica descrita no artigo 288, do Código Penal; Considerando que o acusado é primário, fixo-lhe a pena-
base no mínimo legal, ou seja, em 1 (um) ano de reclusão, pois assim restarão atendidos os fins repressivos e de prevenção geral e específica da
sanção penal.b) Circunstâncias agravantes - artigo 61, do Código Penal - ausentes circunstâncias que determinem o agravamento da pena
aplicada.c) Circunstâncias atenuantes - artigo 65, do Código Penal - ausentes circunstâncias que determinem a atenuação da pena aplicada.d)
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 500/1134
Causas de aumento e diminuição da pena - ausentes causas que ensejem o aumento ou diminuição da pena aplicada.Fica, portanto, Roberto
Gabriel Blanco condenado à pena de 1 (um) ano de reclusão, pela prática da conduta descrita no artigo 288, do Código Penal.DA
UNIFICAÇÃO DAS PENAS:Fixadas as penas em separado para os dois delitos, deve-se proceder à unificação prevista no artigo 69 do
Código Penal, ou seja, aplicar cumulativamente as penas privativas de liberdade em que haja incorrido, na medida em que, mediante mais de
uma ação ou omissão, foram praticados dois ou mais crimes. Desta forma, a pena de 1 (um) ano e 2 (dois) meses de reclusão, pela prática do
crime descrito no artigo 334, 1º, alínea d e 2º, do Código Penal, somada com a pena de 1 (um) ano de reclusão pela conduta típica descrita no
artigo 288, do Código Penal, em concurso material, totalizam 2 (dois) anos e 2 (dois) meses de reclusão.Portanto, fica definitivamente
condenado ROBERTO GABRIEL BLANCO à pena de 2 (dois) anos e 2 (dois) meses de reclusão.O acusado preenche as condições
impostas pelo artigo 44, do Código Penal, para efeito de substituição da pena privativa de liberdade, tendo em vista que a condenação imposta
não é superior a quatro anos e o delito não foi cometido com violência, ou grave ameaça, à pessoa, nem tampouco resulta presente a
reincidência em crime doloso, além do que a culpabilidade, a conduta social e a personalidade do condenado indicam ser oportuna a
concessão.Assim, nos termos do artigo 44, 2º, do Código Penal, substituo a pena privativa de liberdade de 2 (dois) anos e 2 (dois) meses de
reclusão por duas penas restritivas de direitos, sendo uma de prestação de serviços à comunidade ou a entidades públicas e a outra de
prestação pecuniária.Dessa forma, no que tange à primeira substitutiva, nos termos do artigo 46, do Código Penal, a prestação de serviços à
comunidade ou a entidades públicas deverá ser especificada e fiscalizada pelo Juízo de Execuções Penais.Com relação à segunda substitutiva,
nos termos do artigo 45, 1º, do Código Penal, fixo a prestação pecuniária no valor equivalente a 1 (um) salário mínimo ao mês, a ser entregue à
instituição designada pelo Juízo de Execuções Penais, durante também todo o período da condenação, sendo certo que, na hipótese do
condenado preferir, poderá, nos termos do artigo 45, 2º, do referido diploma legal, ser substituído o valor acima mencionado por 05 (cinco)
cestas básicas devidas a cada mês, que deverão ser entregues à instituição previamente cadastrada a ser indicada, também, pelo Juízo das
Execuções Penais.4) LILIAN SANDRA BLANCOQUANTO AO DELITO DO ARTIGO 334, 1º, ALÍNEA D E 2º, DO CÓDIGO
PENAL:a) Circunstâncias Judiciais - artigo 59 do Código Penal - o dolo resta comprovado, já que a acusada recebeu e ocultou, em proveito
próprio e alheio, no exercício de atividade comercial irregular, mercadorias de procedência estrangeira, sem a devida documentação fiscal; a ré
iludiu o pagamento de imposto devido pela entrada das referidas mercadorias estrangeiras no Brasil. Personalidade Comum. Cometeu o crime
para angariar lucro financeiro. Outrossim, a acusada é primária e não ostenta maus antecedentes, de modo que fixo a pena-base no mínimo
legal, em 01 (um) ano de reclusão, posto que somente assim restarão atendidos os fins repressivos e de prevenção geral e específica da sanção
penal. b) Circunstâncias agravantes - artigo 61, do Código Penal - ausentes circunstâncias que determinem o agravamento da pena aplicada.c)
Circunstâncias atenuantes - artigo 65, do Código Penal - ausentes circunstâncias que determinem a atenuação da pena aplicada.d) Causas de
aumento da pena - está presente causa de aumento de pena decorrente do disposto no artigo 71 do Código Penal, posto que a pluralidade de
condutas praticadas pela ré resultou no cometimento de diversos crimes da mesma espécie, a caracterizar continuidade delitiva, face às
condições de tempo, lugar e maneira similar de execução. Assim, diante do acréscimo de 1/6 (um sexto), fixo a pena da acusada em 1 (um) ano
e 2 (dois) meses de reclusão.e) Causas de diminuição da pena - ausentes causas que ensejem a diminuição da pena aplicada.Portanto, fixada a
pena, ausentes circunstâncias agravantes e atenuantes, bem como causas de diminuição de pena, fica condenada LILIAN SANDRA
BLANCO, à pena de 1 (um) ano e 2 (dois) meses de reclusão, pelo crime descrito no artigo 334, 1º, alínea d e 2º, do Código
Penal.QUANTO AO DELITO PREVISTO NO ARTIGO 288, DO CÓDIGO PENAL:a) Circunstâncias Judiciais - artigo 59 do Código
Penal - a culpabilidade está evidenciada. O dolo resta comprovado. Considerando que a acusada Lilian Sandra Blanco associou-se aos outros
seis corréus no intuito de cometer crime, conforme restou exaustivamente comprovado, incidindo na conduta típica descrita no artigo 288, do
Código Penal; Considerando que a acusada é primária, fixo-lhe a pena-base no mínimo legal, ou seja, em 1 (um) ano de reclusão, pois assim
restarão atendidos os fins repressivos e de prevenção geral e específica da sanção penal.b) Circunstâncias agravantes - artigo 61, do Código
Penal - ausentes circunstâncias que determinem o agravamento da pena aplicada.c) Circunstâncias atenuantes - artigo 65, do Código Penal -
ausentes circunstâncias que determinem a atenuação da pena aplicada.d) Causas de aumento e diminuição da pena - ausentes causas que
ensejem o aumento ou diminuição da pena aplicada.Fica, portanto, Lilian Sandra Blanco condenada à pena de 1 (um) ano de reclusão, pela
prática da conduta descrita no artigo 288, do Código Penal.DA UNIFICAÇÃO DAS PENAS:Fixadas as penas em separado para os dois
delitos, deve-se proceder à unificação prevista no artigo 69 do Código Penal, ou seja, aplicar cumulativamente as penas privativas de liberdade
em que haja incorrido, na medida em que, mediante mais de uma ação ou omissão, foram praticados dois ou mais crimes. Desta forma, a pena
de 1 (um) ano e 2 (dois) meses de reclusão, pela prática do crime descrito no artigo 334, 1º, alínea d e 2º, do Código Penal, somada com a
pena de 1 (um) ano de reclusão pela conduta típica descrita no artigo 288, do Código Penal, em concurso material, totalizam 2 (dois) anos e 2
(dois) meses de reclusão.Portanto, fica definitivamente condenada LILIAN SANDRA BLANCO à pena de 2 (dois) anos e 2 (dois) meses de
reclusão.A acusada preenche as condições impostas pelo artigo 44, do Código Penal, para efeito de substituição da pena privativa de
liberdade, tendo em vista que a condenação imposta não é superior a quatro anos e o delito não foi cometido com violência, ou grave ameaça, à
pessoa, nem tampouco resulta presente a reincidência em crime doloso, além do que a culpabilidade, a conduta social e a personalidade do
condenado indicam ser oportuna a concessão.Assim, nos termos do artigo 44, 2º, do Código Penal, substituo a pena privativa de liberdade de
2 (dois) anos e 2 (dois) meses de reclusão por duas penas restritivas de direitos, sendo uma de prestação de serviços à comunidade ou a
entidades públicas e a outra de prestação pecuniária.Dessa forma, no que tange à primeira substitutiva, nos termos do artigo 46, do Código
Penal, a prestação de serviços à comunidade ou a entidades públicas deverá ser especificada e fiscalizada pelo Juízo de Execuções Penais.Com
relação à segunda substitutiva, nos termos do artigo 45, 1º, do Código Penal, fixo a prestação pecuniária no valor equivalente a 1 (um) salário
mínimo ao mês, a ser entregue à instituição designada pelo Juízo de Execuções Penais, durante também todo o período da condenação, sendo
certo que, na hipótese do condenado preferir, poderá, nos termos do artigo 45, 2º, do referido diploma legal, ser substituído o valor acima
mencionado por 05 (cinco) cestas básicas devidas a cada mês, que deverão ser entregues à instituição previamente cadastrada a ser indicada,
também, pelo Juízo das Execuções Penais.5) NOEMI GARCIA BLANCOQUANTO AO DELITO DO ARTIGO 334, 1º, ALÍNEA D E 2º,
DO CÓDIGO PENAL:a) Circunstâncias Judiciais - artigo 59 do Código Penal - o dolo resta comprovado, já que a acusada recebeu e ocultou,
em proveito próprio e alheio, no exercício de atividade comercial irregular, mercadorias de procedência estrangeira, sem a devida
documentação fiscal; a ré iludiu o pagamento de imposto devido pela entrada das referidas mercadorias estrangeiras no Brasil. Personalidade
Comum. Cometeu o crime para angariar lucro financeiro. Outrossim, a acusada é primária e não ostenta maus antecedentes, de modo que fixo a
pena-base no mínimo legal, em 01 (um) ano de reclusão, posto que somente assim restarão atendidos os fins repressivos e de prevenção geral e
específica da sanção penal. b) Circunstâncias agravantes - artigo 61, do Código Penal - ausentes circunstâncias que determinem o agravamento
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 501/1134
da pena aplicada.c) Circunstâncias atenuantes - artigo 65, do Código Penal - ausentes circunstâncias que determinem a atenuação da pena
aplicada.d) Causas de aumento da pena - está presente causa de aumento de pena decorrente do disposto no artigo 71 do Código Penal, posto
que a pluralidade de condutas praticadas pela ré resultou no cometimento de diversos crimes da mesma espécie, a caracterizar continuidade
delitiva, face às condições de tempo, lugar e maneira similar de execução. Assim, diante do acréscimo de 1/6 (um sexto), fixo a pena da
acusada em 1 (um) ano e 2 (dois) meses de reclusão.e) Causas de diminuição da pena - ausentes causas que ensejem a diminuição da pena
aplicada.Portanto, fixada a pena, ausentes circunstâncias agravantes e atenuantes, bem como causas de diminuição de pena, fica condenada
NOEMI GARCIA BLANCO, à pena de 1 (um) ano e 2 (dois) meses de reclusão, pelo crime descrito no artigo 334, 1º, alínea d e 2º, do
Código Penal.QUANTO AO DELITO PREVISTO NO ARTIGO 288, DO CÓDIGO PENAL:a) Circunstâncias Judiciais - artigo 59 do
Código Penal - a culpabilidade está evidenciada. O dolo resta comprovado. Considerando que a acusada Noemi Garcia Blanco associou-se
aos outros seis corréus no intuito de cometer crime, conforme restou exaustivamente comprovado, incidindo na conduta típica descrita no artigo
288, do Código Penal; Considerando que a acusada é primária, fixo-lhe a pena-base no mínimo legal, ou seja, em 1 (um) ano de reclusão, pois
assim restarão atendidos os fins repressivos e de prevenção geral e específica da sanção penal.b) Circunstâncias agravantes - artigo 61, do
Código Penal - ausentes circunstâncias que determinem o agravamento da pena aplicada.c) Circunstâncias atenuantes - artigo 65, do Código
Penal - ausentes circunstâncias que determinem a atenuação da pena aplicada.d) Causas de aumento e diminuição da pena - ausentes causas
que ensejem o aumento ou diminuição da pena aplicada.Fica, portanto, Noemi Garcia Blanco condenada à pena de 1 (um) ano de reclusão,
pela prática da conduta descrita no artigo 288, do Código Penal.DA UNIFICAÇÃO DAS PENAS:Fixadas as penas em separado para os
dois delitos, deve-se proceder à unificação prevista no artigo 69 do Código Penal, ou seja, aplicar cumulativamente as penas privativas de
liberdade em que haja incorrido, na medida em que, mediante mais de uma ação ou omissão, foram praticados dois ou mais crimes. Desta
forma, a pena de 1 (um) ano e 2 (dois) meses de reclusão, pela prática do crime descrito no artigo 334, 1º, alínea d e 2º, do Código Penal,
somada com a pena de 1 (um) ano de reclusão pela conduta típica descrita no artigo 288, do Código Penal, em concurso material, totalizam 2
(dois) anos e 2 (dois) meses de reclusão.Portanto, fica definitivamente condenada NOEMI GARCIA BLANCO à pena de 2 (dois) anos e 2
(dois) meses de reclusão.A acusada preenche as condições impostas pelo artigo 44, do Código Penal, para efeito de substituição da pena
privativa de liberdade, tendo em vista que a condenação imposta não é superior a quatro anos e o delito não foi cometido com violência, ou
grave ameaça, à pessoa, nem tampouco resulta presente a reincidência em crime doloso, além do que a culpabilidade, a conduta social e a
personalidade do condenado indicam ser oportuna a concessão.Assim, nos termos do artigo 44, 2º, do Código Penal, substituo a pena privativa
de liberdade de 2 (dois) anos e 2 (dois) meses de reclusão por duas penas restritivas de direitos, sendo uma de prestação de serviços à
comunidade ou a entidades públicas e a outra de prestação pecuniária.Dessa forma, no que tange à primeira substitutiva, nos termos do artigo
46, do Código Penal, a prestação de serviços à comunidade ou a entidades públicas deverá ser especificada e fiscalizada pelo Juízo de
Execuções Penais.Com relação à segunda substitutiva, nos termos do artigo 45, 1º, do Código Penal, fixo a prestação pecuniária no valor
equivalente a 1 (um) salário mínimo ao mês, a ser entregue à instituição designada pelo Juízo de Execuções Penais, durante também todo o
período da condenação, sendo certo que, na hipótese do condenado preferir, poderá, nos termos do artigo 45, 2º, do referido diploma legal,
ser substituído o valor acima mencionado por 05 (cinco) cestas básicas devidas a cada mês, que deverão ser entregues à instituição previamente
cadastrada a ser indicada, também, pelo Juízo das Execuções Penais.6) CARLOS EDUARDO SONODAQUANTO AO DELITO DO
ARTIGO 334, 1º, ALÍNEA D E 2º, DO CÓDIGO PENAL:a) Circunstâncias Judiciais - artigo 59 do Código Penal - o dolo resta
comprovado, já que o acusado recebeu e ocultou, em proveito próprio e alheio, no exercício de atividade comercial irregular, mercadorias de
procedência estrangeira, sem a devida documentação fiscal; o réu iludiu o pagamento de imposto devido pela entrada das referidas mercadorias
estrangeiras no Brasil. Personalidade Comum. Cometeu o crime para angariar lucro financeiro. Outrossim, considerando que, embora o réu seja
primário, a existência de outras ações penais contra ele (fls. 25, 31, 60/61 e 97/99 do apenso) não pode ser utilizada como maus antecedentes,
na esteira de posicionamento adotado pelo Egrégio Supremo Tribunal Federal (HC 69298), de modo que fixo a pena-base no mínimo legal, em
01 (um) ano de reclusão, posto que somente assim restarão atendidos os fins repressivos e de prevenção geral e específica da sanção penal. b)
Circunstâncias agravantes - artigo 61, do Código Penal - ausentes circunstâncias que determinem o agravamento da pena aplicada.c)
Circunstâncias atenuantes - artigo 65, do Código Penal - ausentes circunstâncias que determinem a atenuação da pena aplicada.d) Causas de
aumento da pena - está presente causa de aumento de pena decorrente do disposto no artigo 71 do Código Penal, posto que a pluralidade de
condutas praticadas pelo réu resultou no cometimento de diversos crimes da mesma espécie, a caracterizar continuidade delitiva, face às
condições de tempo, lugar e maneira similar de execução. Assim, diante do acréscimo de 1/6 (um sexto), fixo a pena do acusado em 1 (um) ano
e 2 (dois) meses de reclusão.e) Causas de diminuição da pena - ausentes causas que ensejem a diminuição da pena aplicada.Portanto, fixada a
pena, ausentes circunstâncias agravantes e atenuantes, bem como causas de diminuição de pena, fica condenado CARLOS EDUARDO
SONODA, à pena de 1 (um) ano e 2 (dois) meses de reclusão, pelo crime descrito no artigo 334, 1º, alínea d e 2º, do Código Penal.QUANT
O AO DELITO PREVISTO NO ARTIGO 288, DO CÓDIGO PENAL:a) Circunstâncias Judiciais - artigo 59 do Código Penal - a
culpabilidade está evidenciada. O dolo resta comprovado. Considerando que o acusado Carlos Eduardo Sonoda associou-se aos outros seis
corréus no intuito de cometer crime, conforme restou exaustivamente comprovado, incidindo na conduta típica descrita no artigo 288, do
Código Penal; Considerando que o acusado é primário, fixo-lhe a pena-base no mínimo legal, ou seja, em 1 (um) ano de reclusão, pois assim
restarão atendidos os fins repressivos e de prevenção geral e específica da sanção penal.b) Circunstâncias agravantes - artigo 61, do Código
Penal - ausentes circunstâncias que determinem o agravamento da pena aplicada.c) Circunstâncias atenuantes - artigo 65, do Código Penal -
ausentes circunstâncias que determinem a atenuação da pena aplicada.d) Causas de aumento e diminuição da pena - ausentes causas que
ensejem o aumento ou diminuição da pena aplicada.Fica, portanto, Carlos Eduardo Sonoda condenado à pena de 1 (um) ano de reclusão, pela
prática da conduta descrita no artigo 288, do Código Penal.DA UNIFICAÇÃO DAS PENAS:Fixadas as penas em separado para os dois
delitos, deve-se proceder à unificação prevista no artigo 69 do Código Penal, ou seja, aplicar cumulativamente as penas privativas de liberdade
em que haja incorrido, na medida em que, mediante mais de uma ação ou omissão, foram praticados dois ou mais crimes. Desta forma, a pena
de 1 (um) ano e 2 (dois) meses de reclusão, pela prática do crime descrito no artigo 334, 1º, alínea d e 2º, do Código Penal, somada com a
pena de 1 (um) ano de reclusão pela conduta típica descrita no artigo 288, do Código Penal, em concurso material, totalizam 2 (dois) anos e 2
(dois) meses de reclusão.Portanto, fica definitivamente condenado CARLOS EDUARDO SONODA à pena de 2 (dois) anos e 2 (dois) meses
de reclusão.O acusado preenche as condições impostas pelo artigo 44, do Código Penal, para efeito de substituição da pena privativa de
liberdade, tendo em vista que a condenação imposta não é superior a quatro anos e o delito não foi cometido com violência, ou grave ameaça, à
pessoa, nem tampouco resulta presente a reincidência em crime doloso, além do que a culpabilidade, a conduta social e a personalidade do
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condenado indicam ser oportuna a concessão.Assim, nos termos do artigo 44, 2º, do Código Penal, substituo a pena privativa de liberdade de
2 (dois) anos e 2 (dois) meses de reclusão por duas penas restritivas de direitos, sendo uma de prestação de serviços à comunidade ou a
entidades públicas e a outra de prestação pecuniária.Dessa forma, no que tange à primeira substitutiva, nos termos do artigo 46, do Código
Penal, a prestação de serviços à comunidade ou a entidades públicas deverá ser especificada e fiscalizada pelo Juízo de Execuções Penais.Com
relação à segunda substitutiva, nos termos do artigo 45, 1º, do Código Penal, fixo a prestação pecuniária no valor equivalente a 1 (um) salário
mínimo ao mês, a ser entregue à instituição designada pelo Juízo de Execuções Penais, durante também todo o período da condenação, sendo
certo que, na hipótese do condenado preferir, poderá, nos termos do artigo 45, 2º, do referido diploma legal, ser substituído o valor acima
mencionado por 05 (cinco) cestas básicas devidas a cada mês, que deverão ser entregues à instituição previamente cadastrada a ser indicada,
também, pelo Juízo das Execuções Penais.7) MARIO SERGIO BRASILQUANTO AO DELITO DO ARTIGO 334, 1º, ALÍNEA D E 2º,
DO CÓDIGO PENAL:a) Circunstâncias Judiciais - artigo 59 do Código Penal - o dolo resta comprovado, já que o acusado recebeu e
ocultou, em proveito próprio e alheio, no exercício de atividade comercial irregular, mercadorias de procedência estrangeira, sem a devida
documentação fiscal; o réu iludiu o pagamento de imposto devido pela entrada das referidas mercadorias estrangeiras no Brasil. Personalidade
Comum. Cometeu o crime para angariar lucro financeiro. Outrossim, o acusado é primário e não ostenta maus antecedentes, de modo que fixo
a pena-base no mínimo legal, em 01 (um) ano de reclusão, posto que somente assim restarão atendidos os fins repressivos e de prevenção geral
e específica da sanção penal. b) Circunstâncias agravantes - artigo 61, do Código Penal - ausentes circunstâncias que determinem o
agravamento da pena aplicada.c) Circunstâncias atenuantes - artigo 65, do Código Penal - ausentes circunstâncias que determinem a atenuação
da pena aplicada.d) Causas de aumento da pena - está presente causa de aumento de pena decorrente do disposto no artigo 71 do Código
Penal, posto que a pluralidade de condutas praticadas pelo réu resultou no cometimento de diversos crimes da mesma espécie, a caracterizar
continuidade delitiva, face às condições de tempo, lugar e maneira similar de execução. Assim, diante do acréscimo de 1/6 (um sexto), fixo a
pena do acusado em 1 (um) ano e 2 (dois) meses de reclusão.e) Causas de diminuição da pena - ausentes causas que ensejem a diminuição da
pena aplicada.Portanto, fixada a pena, ausentes circunstâncias agravantes e atenuantes, bem como causas de diminuição de pena, fica
condenado MARIO SERGIO BRASIL, à pena de 1 (um) ano e 2 (dois) meses de reclusão, pelo crime descrito no artigo 334, 1º, alínea d e
2º, do Código Penal.QUANTO AO DELITO PREVISTO NO ARTIGO 288, DO CÓDIGO PENAL:a) Circunstâncias Judiciais - artigo 59
do Código Penal - a culpabilidade está evidenciada. O dolo resta comprovado. Considerando que o acusado Mario Sergio Brasil associou-se
aos outros seis corréus no intuito de cometer crime, conforme restou exaustivamente comprovado, incidindo na conduta típica descrita no artigo
288, do Código Penal; Considerando que o acusado é primário, fixo-lhe a pena-base no mínimo legal, ou seja, em 1 (um) ano de reclusão, pois
assim restarão atendidos os fins repressivos e de prevenção geral e específica da sanção penal.b) Circunstâncias agravantes - artigo 61, do
Código Penal - ausentes circunstâncias que determinem o agravamento da pena aplicada.c) Circunstâncias atenuantes - artigo 65, do Código
Penal - ausentes circunstâncias que determinem a atenuação da pena aplicada.d) Causas de aumento e diminuição da pena - ausentes causas
que ensejem o aumento ou diminuição da pena aplicada.Fica, portanto, Mario Sergio Brasil condenado à pena de 1 (um) ano de reclusão, pela
prática da conduta descrita no artigo 288, do Código Penal.DA UNIFICAÇÃO DAS PENAS:Fixadas as penas em separado para os dois
delitos, deve-se proceder à unificação prevista no artigo 69 do Código Penal, ou seja, aplicar cumulativamente as penas privativas de liberdade
em que haja incorrido, na medida em que, mediante mais de uma ação ou omissão, foram praticados dois ou mais crimes. Desta forma, a pena
de 1 (um) ano e 2 (dois) meses de reclusão, pela prática do crime descrito no artigo 334, 1º, alínea d e 2º, do Código Penal, somada com a
pena de 1 (um) ano de reclusão pela conduta típica descrita no artigo 288, do Código Penal, em concurso material, totalizam 2 (dois) anos e 2
(dois) meses de reclusão.Portanto, fica definitivamente condenado MARIO SERGIO BRASIL à pena de 2 (dois) anos e 2 (dois) meses de
reclusão.O acusado preenche as condições impostas pelo artigo 44, do Código Penal, para efeito de substituição da pena privativa de
liberdade, tendo em vista que a condenação imposta não é superior a quatro anos e o delito não foi cometido com violência, ou grave ameaça, à
pessoa, nem tampouco resulta presente a reincidência em crime doloso, além do que a culpabilidade, a conduta social e a personalidade do
condenado indicam ser oportuna a concessão.Assim, nos termos do artigo 44, 2º, do Código Penal, substituo a pena privativa de liberdade de
2 (dois) anos e 2 (dois) meses de reclusão por duas penas restritivas de direitos, sendo uma de prestação de serviços à comunidade ou a
entidades públicas e a outra de prestação pecuniária.Dessa forma, no que tange à primeira substitutiva, nos termos do artigo 46, do Código
Penal, a prestação de serviços à comunidade ou a entidades públicas deverá ser especificada e fiscalizada pelo Juízo de Execuções Penais.Com
relação à segunda substitutiva, nos termos do artigo 45, 1º, do Código Penal, fixo a prestação pecuniária no valor equivalente a 1 (um) salário
mínimo ao mês, a ser entregue à instituição designada pelo Juízo de Execuções Penais, durante também todo o período da condenação, sendo
certo que, na hipótese do condenado preferir, poderá, nos termos do artigo 45, 2º, do referido diploma legal, ser substituído o valor acima
mencionado por 05 (cinco) cestas básicas devidas a cada mês, que deverão ser entregues à instituição previamente cadastrada a ser indicada,
também, pelo Juízo das Execuções Penais.Fixo o regime ABERTO para cumprimento das penas, no caso de não serem cumpridas, pelos réus,
as penas restritivas de direito, nos termos do artigo 33, 2º, alínea c, do Código Penal.Faculto aos réus o direito de apelarem em
liberdade.Decreto o perdimento dos bens apreendidos nos autos em favor da União (artigo 91, do Código Penal).Intime-se o Ministério
Público Federal.Comunique-se, após o trânsito em julgado da demanda, à Justiça Eleitoral o teor desta sentença, para fins do artigo 15, inciso
III, da Constituição Federal. Comunique-se ao Instituto de Identificação para que este proceda aos ajustes das informações relativas ao réu, em
relação à ação penal objeto desta sentença. Condeno, ainda, os réus ao pagamento das custas processuais nos termos do artigo 804 do Código
de Processo Penal e artigo 6º da Lei nº 9.289/96, sendo que em relação ao réu Alberto Frigieri da Silva o pagamento fica suspenso se e dentro
do prazo de cinco anos persistir o estado de miserabilidade, nos termos da Lei 1060/50, cujos benefícios foram deferidos às fls. 416 dos autos.
Transitada em julgado, lancem-se o nome dos réus no rol dos culpados.Em havendo trânsito em julgado da sentença, abra-se vista para o
Ministério Público Federal, para exame de eventual prescrição da pretensão punitiva e, após, façam os autos conclusos para
deliberação.Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Cumpra-se.
0015779-95.2008.403.6110 (2008.61.10.015779-8) - JUSTICA PUBLICA(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X ADILSON OLIVEIRA
DE MEIRA X APARECIDA OLIVEIRA DE MEIRA X BENEDITO LUIZ DA SILVA MACHADO X DIOGO HONORIO DE
OLIVEIRA X LUIZ HONORIO DE OLIVEIRA X VICENTE FRANCISCO DE MEIRA X PEDRO FERREIRA LINHARES(SP262042 -
EDSON CANTO CARDOSO DE MORAES E SP026316 - JOSE ROBERTO DE MEDEIROS MARQUES E SP300549 - SANDRO
SCHEMITE F. DE ALMEIDA)

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DESPACHOOFÍCIO nº 0135/2016-CR/aktVISTOS EM INSPEÇÃO.1-) Fl. 1206verso: Defiro a cota ministerial.2-) Oficie-se à ANATEL
para que dê a destinação legal, na esfera administrativa, dos bens apreendidos às fls. 397/398; 412/413 e 420/421. (cópia deste servirá de
ofício)3-) Inscreva-se o nome dos condenados no rol de culpados e remetam-se os autos ao SEDI.4-) Após, arquivem-se os autos.5-) Ciência
ao Ministério Público Federal.6-) Intime-se.
0008260-64.2011.403.6110 - JUSTICA PUBLICA(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X LUIZ FERNANDO FERREIRA DE
CASTRO(SP090771 - NORMA DOBZINSKI TOLEDO E SP222342 - MARCOS DE OLIVEIRA MONTEMOR) X TSUTOMU
TAMURA(SP142343 - ALEXANDRE SALAS)
VISTOS e examinados os autos.O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ofereceu denúncia em face LUIZ FERNANDO FERREIRA DE
CASTRO, brasileiro, casado, corretor autônomo, portador do documento de identidade sob RG nº 39.661.760-8 SSP/SP e CPF nº
046.701.258-00, filho de Carlos de Castro e Laurecy Ferreira de Castro, nascido aos 20/04/1963, domiciliado na Rua Baltazar de Godoy
Moreira, 380, bairro Lessa, Pindamonhangaba/SP, e TSUTOMU TAMOURA, brasileiro, convivente, aposentado, portador do documento de
identidade sob RG nº 25.628.628 SSP/SP e CPF nº 034.349.588-00, filho de Koiti Tamura e de Mitsue Tamura, nascido aos 10/09/1940,
domiciliado na Rua Huitacá, 96, ap. 94, Jd, da Campina, São Paulo/SP, imputando-lhes a prática da conduta delituosa prevista no artigo 1º,
inciso I, da Lei nº 8.137/90, combinado com o artigo 29, do Código Penal (fls. 606/610).Consta da denúncia que o denunciados Luiz Fernando
Ferreira de Castro e Tsutomu Tamura, na condição de administradores da empresa TSC Indústria de Plásticos Ltda., cientes da ilicitude e
reprovabilidade de suas condutas, suprimiram tributos, mediante a omissão de informação à autoridade fazendária.Segundo a peça acusatória,
(...) a pessoa jurídica TSC Indústria de Plásticos Ltda, CNPJ 05.570.915/0001-56, com domicílio tributário na Rua Seiki Murakama, 211,
Sorocaba/SP, representada pelos denunciados Luiz Fernando Ferreira de Castro e Tsutomu Tamura, no ano de 2006, firmou, por meio dos
Atos Concessórios de Drawback de números 20060032740 e 20060051680, o compromisso de utilizar 1.000.000 de quilogramas líquidos de
politereftalato de etileno importado para que fossem utilizados na produção de 1.979.168 quilogramas líquidos de garrafões, garrafas, frascos e
artigos semelhantes que seriam exportados. Sob o ato concessório de nº 20060032740 importou 480.000 quilogramas líquidos de
politereftalato de etileno e sob o ato concessório de nº 20060051680 importou 220.000 quilogramas do mesmo material. Assim, por tais atos a
empresa TSC Indústria de Plásticos Ltda obteve a suspensão de tributos. Contudo, a empresa descumpriu o compromisso firmado uma vez que
não realizou qualquer exportação ou efetuou os pagamentos dos tributos correspondentes (...).O crédito fiscal constituído pela Receita Federal
totaliza o montante de R$ 1.855.232,85 (um milhão, oitocentos e cinquenta e cinco mil, duzentos e trinta e dois reais e oitenta e cinco
centavos).A denúncia foi recebida em 30 de setembro de 2013 (fls. 688 e verso), interrompendo o curso do prazo prescricional da pretensão
punitiva do Estado.Citados (fls. 707 e 724), os réus Luiz Fernando Ferreira de Castro e Tsutomu Tamura apresentaram defesa preliminar,
respectivamente, às fls. 712/714 e 725/728, arrolando, o primeiro, quatro testemunhas e o segundo, três testemunhas.Por decisão de fls. 738 e
verso, ante o reconhecimento de que as matérias aventadas pelos réus em defesa preliminar não estão contempladas no artigo 397, do Código
de Processo Penal, foi mantido o recebimento anterior da denúncia.As testemunhas arroladas pela acusação, a saber, Claudio Augusto Brunello
Guerra da Cunha e Adriano Tramontina de Oliveira, foram ouvidas, respectivamente, às fls. 754 e 780.As defesas dos réus requereram a
desistência da oitiva das testemunhas Paulo de Tarso Oliveira, Lauro Tramontino, Nilton Gurman, Richard Anthony Brewer, Maria Teresinha
Hinteregger Martinez Y Pell, Alir Daniel de Almeida e Paul Willian Schwandt, o que foi homologado por este Juízo às fls. 779 e 838 dos
autos.Os réus Luiz Fernando Ferreira de Castro e Tsutomu Tamura foram interrogados, respectivamente, às fls. 839 e 840 dos autos.Os
depoimentos das testemunhas de acusação e o interrogatório dos acusados foram colhidos por sistema de gravação áudio-visual, consoante
autoriza o artigo 405 e do Código de Processo Penal, encontrando-se as mídias eletrônicas anexadas às fls. 755, 781 e 841 dos autos.Na fase
do artigo 402, do Código de Processo Penal, o Parquet Federal e a defesa nada requereram (fls. 838).Em Alegações Finais de fls. 855/856, o
Ministério Público Federal propugnou pela condenação dos acusados nos termos descritos na exordial acusatória.A defesa do réu Tsutomu
Tamura apresentou as Alegações Finais de fls. 859/864. Arguiu, preliminarmente, a inépcia da denúncia, haja vista que não individualizou a
conduta do réu. No mérito, postulou pela sua absolvição, alegando que não existe prova de ter o réu concorrido para a infração penal, uma vez
que ele exerceu suas funções na empresa TSC - Indústria de Plásticos Ltda. até o ano de 2005 e os fatos ocorreram em 2006.Por sua vez, a
defesa do réu Luiz Fernando Ferreira de Castro, em Alegações Finais ofertadas às fls. 865/872, pugnou pela sua absolvição, ao argumento de
que não praticou qualquer conduta delituosa, uma vez que ele se limitava a assinar os documentos a pedido do Sr. Richard Antony Brewer.
Alegou, ainda, que, embora formalmente sócio, o réu não exercia a administração de fato da empresa TSC - Indústria de Plásticos Ltda. Caso
sobrevenha decreto condenatório, requereu seja concedido o perdão judicial e extinta a punibilidade e, alternativamente, seja aplicada a pena
mínima ao réu.Folhas de antecedentes às fls. 02/23 do apenso.É o breve relatório. Passo a fundamentar e a decidir.MOTIVAÇÃO EM
PRELIMINARSustenta a defesa do réu Tsutomu Tamura, preliminarmente, que a denúncia ofertada pelo parquet é inepta, na medida em que
não individualizou a conduta do réu.Nesse sentido, verifica-se que não é inepta a denúncia que descreve adequadamente a conduta incriminada,
ainda que não detalhada, se é possível ao denunciado compreender os limites da acusação e, em contrapartida, exercer ampla defesa.A
imputação descreve de maneira satisfatória os fatos supostamente criminosos e, bem assim, discorre sobre suas circunstâncias, narra o modus
operandi e dá ensejo à perfeita compreensão dos limites da acusação.Outrossim, a existência de indícios de autoria e da materialidade delitiva
afastam, em princípio, a possibilidade de acolhimento da alegação de inépcia da denúncia. Anote-se, assim, que restando atendidos os
requisitos do artigo 41 do Código de Processo Penal é incabível falar-se em inépcia da denúncia por atipicidade, uma vez que o fato narrado na
denúncia constitui crime em tese.Registre-se, por oportuno, que houve a perfeita adequação da conduta dos acusados à norma penal
incriminadora quando do recebimento da denúncia por este Juízo, sendo certo que eventual inépcia da denúncia só pode ser acolhida quando
demonstrada inequívoca deficiência a impedir a compreensão da acusação, em flagrante prejuízo à defesa do acusado, o que não se vislumbra
in casu, razão pela qual rejeito a preliminar.NO MÉRITOA imputação que recai sobre os acusados é a de que teriam cometido o delito previsto
no artigo 1º, inciso I, da Lei n.º 8.137/90, combinado com o artigo 29, do Código Penal, isto porque, na condição de administradores da
empresa TSC Indústria de Plásticos Ltda., cientes da ilicitude e reprovabilidade de suas condutas, suprimiram tributos, mediante a omissão de
informação à autoridade fazendária.Consta da denúncia que a Receita Federal do Brasil em Sorocaba lavrou a Representação Fiscal para fins
penais de fls. 11/16, informando que a empresa TSC Indústria de Plásticos Ltda, com domicílio tributário em Sorocaba/SP, representada pelos
réus, firmou, no ano de 2006, por meio dos Atos Concessórios de Drawback números 20060032740 e 20060051680, o compromisso de
utilizar 1.000.000 quilogramas líquidos de politereftalato de etileno importado para a fabricação de 1.979.168 quilogramas líquidos de
garrafões, garrafas, frascos e artigos semelhantes que seriam exportados. Segundo a peça acusatória, a referida empresa, ao firmar os Atos
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Concessórios de Drawback e Termos de Responsabilidade Fiscal, tinha a obrigação de exportar o produto industrializado e assumir o ônus de
recolher tributos, com os acréscimos necessários, caso não atendesse as exigências do regime aduaneiro. Contudo, não realizou qualquer
exportação ou efetuou os pagamentos dos tributos correspondentes, descumprindo, portanto, o Ato Concessório Drawback.Esclarece o
Parquet Federal que o crédito fiscal constituído pela Receita Federal totaliza o montante de R$ 1.855.232,85 (um milhão, oitocentos e
cinquenta e cinco mil, duzentos e trinta e dois reais e oitenta e cinco centavos).Inicialmente, registre-se que o regime aduaneiro especial de
Drawback, na modalidade suspensão, é um benefício fiscal que consiste na suspensão dos tributos incidentes na importação de mercadoria a
ser utilizada na industrialização de produto que deve ser exportado. Caso não ocorra a comprovação das exportações nos termos e condições
previstos na legislação, os impostos suspensos deverão ser recolhidos com os devidos acréscimos legais. Pois bem, efetivamente, a
materialidade do delito restou comprovada nos autos, pela farta documentação dos autos, notadamente pela Representação Fiscal para Fins
Penais oriunda da Secretaria da Receita Federal do Brasil (fls. 11/16), pelo Ofício nº 115/2013 da Procuradoria da Fazenda Nacional (fls. 614)
e pelo processo administrativo da Receita Federal que constituiu o crédito tributário (fls. 617/686).Com efeito, a mencionada Representação
Fiscal para Fins Penais, de fls. 11/16, relata que:O contribuinte requereu o benefício de drawback, com o compromisso de efetuar a posterior
exportação dos produtos industrializados. Firmou Termos de Responsabilidade nas Declarações de Importação, assumindo o ônus de recolher
os tributos, com os acréscimos necessários, caso não atendesse as exigências do regime aduaneiro. Com isso, teve suspensos os tributos
incidentes na importação, em quantia relevante.Não efetuou qualquer exportação. Não se trata, portanto, de uma divergência de entendimento
ou da realização de operações de exportação em desacordo com o compromisso firmado.Auxilia ainda na determinação da multa uma análise
mais ampla da conduta do sujeito passivo.Na Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica - DIPJ - que apresentou para
o ano-calendário 2006, quando realizou as importações, nada informou, seja sobre entradas, saídas, receitas ou despesas [...]. Paradoxalmente,
o contribuinte foi objeto de ação fiscal, quanto aos tributos internos, para este ano-calendário. À ocasião, foi verificado que auferiu receitas no
montante anual de R$ 7.081.769,42 [...]. Em sua totalidade, forma oriundas de vendas para o mercado interno - um pleonasmo, já que, como
vimos, não efetuou qualquer exportação.A DIPJ se presta a outras finalidades além de demonstrar a apuração do Imposto de Renda. Ali,
também estão dispostas as informações relativas aos estoques, à entrada e à saída de mercadorias, o custo dos insumos adquiridos, as vendas
para os mercados interno e externo. Como detentora de um benefício fiscal, a correta informação tornar-se-ia ainda mais relevante, pois
permitiria à fiscalização verificar se as exportações, na quantidade comprometida, estavam sendo realizadas.Na DIPJ transmitida para o ano-
calendário 2007, também não dispôs qualquer informação, a exemplo do ano anterior [...], à exceção da sua última ficha [...], quando, até
mesmo de forma surpreendente, informou ter auferido R$ 9.831.454,53 de receitas da venda de produtos de fabricação própria no mercado
interno, e R$ 1.085.193,80 de demais receitas. Mas nada informou quanto a vendas para o mercado externo, seja diretamente, seja através de
empresa comercial exportadora.(...)Enfim, a narrativa denota o descumprimento contumaz das obrigações tributárias pelo sujeito passivo,
ficando afastada qualquer hipótese de mero equívoco ou erro. Deixa patente, à exaustão, que o contribuinte, dolosamente, omitiu informações e
prestou declaração falsa, a fim de impedir, à autoridade fazendária, o conhecimento das características e circunstâncias da obrigação tributária
principal, com o intuito de evitar o pagamento de tributos (...).Por seu turno, o Ofício nº 115/2013 da Procuradoria da Fazenda Nacional
informa que, em relação ao processo administrativo nº 10774.000008/2011-30, de titularidade da empresa TSC Industria de Plásticos Ltda.,
foram localizadas 04 (quatro) inscrições em Dívida Ativa da União, sendo que a constituição definitiva dos respectivos débitos ocorreu em 18
de março de 2011, após escoado o prazo para pagamento ou impugnação administrativa.Comprovada a materialidade delitiva, resta perquirir a
respeito da autoria do crime.A autoria delitiva também resplandece cristalina nos presentes autos, conforme se depreende das provas coligidas
nos autos que apontam os acusados como autores do delito previsto no artigo 1º, inciso I, da Lei 8.137/90.Conforme se verifica da ficha
cadastral emitida pela Junta Comercial do Estado de São Paulo (JUCESP), de fls. 371/373, o acusado Luiz Fernando Ferreira de Castro, no
ano de 2006, era sócio-administrador e assinava pela empresa TSC - Indústria de Plásticos Ltda. Com relação ao réu Tsutomu Tamura, em
que pese tenha se retirado do quadro societário da referida empresa em sessão datada de 14 de setembro de 2004, verifica-se, dos
depoimentos colhidos nos autos, conforme exposto adiante, que ele (Tsutomu) continuou exercendo, de fato, a gerência da empresa.Em
interrogatório judicial, o réu Luiz Fernando Ferreira de Castro confirma que assinava papéis relacionados à empresa TSC - Indústria de
Plásticos Ltda., mas alega que quem administrativa de fato a sociedade era Caroline Louise Brewer. Confira-se (fls. 841 - mídia CD):Que era
sócio da empresa e vinha de Pindamonhangaba (onde mora) para Sorocaba, ficando um ou dois dias da semana para assinar os papéis; que o
interrogado tinha a participação de 1% na empresa; que lhe davam um carro e lhe pagavam o salário; que quem administrava a empresa era a
Caroline, a qual está nos Estados Unidos; que o Sr. Tamura ficou na sociedade apenas até 2004, quando o interrogado chegou na empresa;
que não sabia que a empresa efetuava exportação, nem tinha conhecimento a respeito do recolhimento dos tributos; que ganhava, na época, R$
1.200,00 ou R$ 1.300,00 e saiu da empresa sem ser pago; que ingressou na empresa em 2004 e os outros sócios eram a Caroline e seu pai
Richard; que quem cuidava da parte administrativa da empresa era a Caroline; que, além de assinar os papéis, o interrogado ficava na fábrica;
que, quando chegou na empresa, o Sr. Tamura trabalhava na fábrica, na parte administrativa, mas isso antes do interrogado ingressar na
empresa; que, indagado a respeito da alteração contratual de fls. 550/552, dando conta de que o Sr. Tamura administrou a sociedade até 30 de
outubro de 2005, afirma que se lembra bem do Sr. Tamura até 2004; que acredita que o Sr. Tamura administrava a empresa; que não pode
dizer se o Sr. Tamura tinha conhecimento a respeito do recolhimento dos tributos; que, atualmente, o interrogado trabalha com frete e captação
de imóveis; que não respondeu a outros processos perante a Justiça; que ratifica seu depoimento prestado às fls. 301/302 dos autos, com a
ressalva de que o Sr. Tamura não ficou na empresa até 2008, mas sim até 2004; que o interrogado assinava os papéis da firma e às vezes ia ao
galpão para ver os funcionários trabalhando; que a empresa produzia garrafa PET e fazia a preforma da garrafa; que não confirma seu
depoimento de fls. 301/302 na parte em que diz que o gerenciamento da referida empresa ficava a cargo do Sr. TSUTOMU TAMURA,
pessoa essa que mesmo deixando de fazer parte do quadro de sócios, no ano de 2004, continuou trabalhando no gerenciamento da empresa
até o de 2008, quando a empresa acabou fechando a porta, aduzindo que, após 2004, quem gerenciava a empresa era Caroline; que chegou a
conhecer Claudinei Camargo da Silva, quando o interrogado ingressou na empresa, mas depois não o viu mais, não sabendo dizer se ele era
sócio da empresa; que o interrogado trabalhava em um estacionamento em Pindamonhangaba e um de seus cunhados informou que o Sr.
Richard estava precisando de uma pessoa para trabalhar; que tinha mais contato com Caroline e pouco viu o Richard; que, na época, Richard
morava nos Estados Unidos; que Adriano Tramontina de Oliveira é cunhado do interrogado; que o interrogado era representante comercial da
empresa Pac Embalagens, que vendia preforma; que passou a ser representante comercial da TSC e posteriormente passou a ser sócio dessa
empresa; que, na ausência de Caroline e Richard, reportava-se ao Sr. Tamura até enquanto ele estava por lá; que era representante comercial
da empresa Pac, que vendia preforma, a qual parou suas atividades, e, depois, ficou trabalhando num estacionamento, quando seu cunhado o
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chamou para trabalhar na TSC; que só figurou no quadro societário da empresa TSC e não foi representante comercial dela; que não comprava
nem fazia vendas para a empresa; que não sabe como seu cunhado conheceu Richard; que recebia seu salário de R$ 1.200,00 em dinheiro; que
o veículo que trazia o interrogado de Pindamonhangaba a Sorocaba era um Uno pertencente à empresa; que o carro ficava continuamente com
o interrogado; que a empresa ficava em Aparecidinha; que, geralmente, vinha para Sorocaba na segunda-feira ou na terça-feira, ficando aqui
por um ou dias; que sempre dormia na fábrica, onde havia uma casa, mas, depois de um tempo, começou a ficar em hotel; que, indagado a
respeito da sua afirmação feita no depoimento prestado em sede policial no sentido de que em 2004 o Sr. Tamura deixou o quadro societário
da empresa, mas continuou trabalhando lá até 2008, aduz que, na verdade, foi o próprio interrogado que ficou até 2008 e não o Sr. Tamura;
que leu o Termo de Declarações de fls. 301/302 antes de assiná-lo, mas não se lembra até que data exatamente o Sr. Tamura esteve na
empresa, recordando-se que foi até 2004, sendo que depois desse ano não o viu mais lá; que acredita que Caroline, naquela época, residia nos
Estados Unidos.Por sua vez, o réu Tsutomu Tamura, ouvido às fls. 841 (mídia CD), afirma que administrou a empresa até setembro de 2004,
tendo permanecido nela, após essa data, na condição de funcionário, nos termos que segue: Que nunca foi sócio da empresa; que, na fase inicial
da empresa, foi convidado pelo Sr. Richard para ser o administrador da TSC e procurador da IPS, a qual era uma das empresas que fazia
parte da sociedade da TSC; que entrou na TSC em novembro de 2003 e saiu da empresa, como administrador e como procurador da IPS, em
setembro de 2004; que, nesse período no qual participou como administrador, não houve nenhuma operação de Drawback; que, na época em
que trabalhou na TSC, o recolhimento dos impostos era pontual; que sua experiência anterior era como controler da Alcoa, uma empresa de
alumínio norte-americana, na qual foi disciplinado para cuidar da parte de imposto e de toda a parte administrativa da sociedade; que então fazia
questão de que todo o recolhimento de imposto, a questão de empregados e todos os contratos sobre a assessoria jurídica da empresa
estivessem regularizados, o que foi feito nesse curto período de dez meses em que esteve administrando a TSC; que, a respeito da afirmação do
Sr. Luiz Fernando de que o interrogado permaneceu administrando a empresa até 2008, tem a dizer que pediu para o Sr. Richard liberá-lo da
administração da empresa em setembro de 2004; que, indagado sobre a alteração contratual de fls. 550, cláusula sétima, na qual consta que a
administração da sociedade coube ao interrogado até 30 de outubro de 2005, afirma que esse era o prazo inicial previsto, pois a referida
alteração contratual foi assinada em agosto de 2003 e registrada na Junta Comercial em setembro de 2003; que o próximo contrato social cita
que o interrogado saiu da administração da TSC e deixou de ser procurador da IPS; que o Dr. Cláudio Guerra passou a ser procurador da
IPS, e a administração da empresa TSC passou para um sócio que entrou com participação grande na sociedade, chamado Claudinei, em
setembro de 2004; que Claudinei era sócio da empresa, então ele não poderia se reportar ao interrogado; que, em setembro de 2004, quando
deixou a função de administrador da TSC e de procurador da IPS, pediu ao Sr. Richard para mantê-lo como funcionário, pois o interrogado
dominava o inglês e traduzia as informações para Richard, o qual só falava espanhol e inglês; que a filha de Richard, Caroline, depois que se
desligou da sociedade, continuou aqui em Sorocaba, ocasião em que Richard pediu ao interrogado que cuidasse de Caroline, pois ela era
jovem; que Caroline já foi embora daqui (do Brasil) há muito tempo, em 2005; que, nesse período que ela ficou em Sorocaba, o interrogado
serviu como uma pessoa de confiança de Richard, no sentido de dar apoio a Caroline; que, no tocante à afirmação de Claudinei (fls. 460), no
sentido de que o responsável de fato pela gestão administrativa e financeira da empresa TSC era a pessoa de Tsutomu, o interrogado alega que
nunca foi sócio da empresa; que saiu da administração da empresa em agosto de 2004, conforme consta da terceira alteração contratual (fls.
554/559), cláusula primeira; que, de acordo com a cláusula oitava, ficou responsável pela empresa o Sr. Claudinei Camargo, o qual também
assumiu a função de procurador; que, na segunda alteração contratual (fls. 539/545), consta que o Sr. Richard foi nomeado presidente da TSC
e sua filha Caroline diretora administrativa, mas com a ressalva de que seriam habilitados para o exercício das funções somente após a obtenção
do visto permanente no Brasil, cumprindo as exigências impostas pelo Ministério do Trabalho; que, apesar de terem atendido a todas as
exigências na ocasião, Richard e Caroline não conseguiram obter o visto, motivo pelo qual, na terceira alteração contratual, Richard retirou
Caroline da sociedade; que Richard foi colocando dinheiro dele, como empréstimo pessoal, para os gastos com a empresa; que, ao invés de
haver remessa de dinheiro para o exterior, Richard retirava o dinheiro da empresa IPS, também de sua propriedade, para emprestar para a
TSC; que Richard não retirava nenhum valor da empresa TSC; que o interrogado participou da sociedade durante dez meses e, após esse
período, ingressou Claudinei e, depois deste, Luiz Fernando; que o imóvel da empresa era alugado, no valor aproximado de R$ 10.000,00; que
a empresa empregava, na fase inicial, trinta empregados e cinco ou seis pessoas na área administrativa; que a forma de administração
empregada pelo interrogado era a de utilizar serviços de terceiros, como, por exemplo, contabilidade, assessoria jurídica e folha de pagamento;
que os poucos funcionários da TSC serviam como ligação junto às empresas terceirizadas, fornecendo alguns dados; que não conhece as
empresas Setec Import Export e Iperó Comércio Exterior; que o objetivo da TSC era vender as garrafas produzidas na fábrica para os clientes
dentro de Sorocaba e região; que, na época do interrogado, a empresa não chegou a vender garrafas para a Coca-Cola, mas sim para
empresas pequenas, não se recordando os nomes, pois não cuidava da parte comercial; que, com relação ao depoimento de Adriano
Tramontina, no sentido de que o interrogado administrava a empresa, diz que, na fase inicial da empresa, o interrogado assumiu a administração,
a contratação de serviços de terceiros e contatos com fornecedores, mas apenas durante os dez primeiros meses; que ficou na empresa até
2005, quando o Sr. Richard se retirou da sociedade, mas manteve a IPS como sócia da TSC; que, como Richard era presidente da IPS,
continuou sócio da TSC através da IPS; que Richard saiu da sociedade em 2005 e sua filha foi embora do Brasil, então o interrogado ficou
desvinculado da obrigação de cuidar da filha de Richard; que atualmente, o interrogado está aposentado e reside em São Paulo; que existem
processos trabalhistas nos quais o interrogado foi citado, porque se entendeu que a empresa TSC seria uma continuação da empresa de
propriedade de Adriano Tramontina; que esses casos se referem a trabalhadores que foram demitidos da empresa e alegaram não ter recebido
as verbas rescisórias; que isso ocorreu quando o interrogado já tinha se retirado da empresa; que não chegou a trabalhar na empresa do
Adriano Tramontina; que, quando Richard veio para o Brasil, tentou negociar equipamentos com Adriano, mas um fornecedor alemão era
efetivamente o dono de tais equipamentos, porque ainda não estava concluído o pagamento; que Richard, através de Adriano, fazia compra de
equipamentos junto aos fornecedores alemães; que, de dezembro de 2002 a janeiro de 2003, o interrogado contratou um advogado que
cuidava, junto ao Ministério do Trabalho, do visto permanente de Richard; que esse advogado informou que o trâmite do processo para a
obtenção do visto duraria um ou dois meses; que houve algumas exigências por parte do Ministério do Trabalho, inclusive de aumentar o capital
social da empresa; que o processo do visto não saiu até agosto de 2004, época em que o Sr. Richard tomou a decisão de que não queria mais
o visto permanente, levando sua filha Caroline de volta aos Estados Unidos; que a empresa TSC era uma forma de Richard criar um patrimônio
para a suas três filhas e, como o Brasil tinha um mercado muito grande, era o país ideal para ele construir o patrimônio; que o nome TSC foi
criado tendo em vista as três filhas (Three Sisters Company), sendo que Richard queria assumir a presidência e fazer crescer a empresa; que
Caroline ficou no Brasil mais um anos após o interrogado ter saído da empresa, mas ela não mais atuava na empresa nessa época; que,
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indagado a respeito da afirmação feita por Luiz Fernando no sentido de que este cumpria as ordens de Caroline, afirma que Caroline estava
sempre indo na empresa e não sabe dizer que tipo de ordem foi dada a Luiz Fernando; que não é verdadeira a alegação de Luiz Fernando de
que, quando ele saiu da empresa, o interrogado continuou na gerência por algum tempo; que, depois que o interrogado saiu da função de
administrador da empresa, em 2004, nunca mais administrou a empresa, mas ainda cumpria algumas determinações do Sr. Richard; que o
interrogado conhecia Luiz Fernando, mas nunca fez nenhuma pergunta a ele referente à empresa, pois o Sr. Richard, nessa época, não mais
pedia esse tipo de trabalho ao interrogado; que viu algumas vezes Luiz Fernando na empresa, quando Claudinei já havia saído dela; que Luiz
Fernando estava como administrador e sócio e morava em Pindamonhangaba; que não sabe dizer se Luiz Fernando ficava direto na fábrica;
que, como os fatos ocorreram em 2006, chegou à conclusão de que Luiz Fernando era o administrador da empresa nesse ano, mas não sabe
dizer até que data.Embora o acusado Tsutomu Tamura afirme que deixou de exercer a administração da empresa TSC Indústria de Plásticos
Ltda., em setembro de 2004, depreende-se do depoimento da testemunha abaixo transcrito que, mesmo após a saída dele do quadro de
administrador da empresa, em 2004, continuou exercendo essa função na aludida empresa.Com efeito, a testemunha Claudio Augusto Brunello
Guerra da Cunha, advogado da empresa, afirma, às fls. 755 (mídia CD), que:Que saiu em outubro de 2005 da empresa, quando estabeleceu os
poderes da International Packaging para Luiz Fernando; que, quando o depoente começou a trabalhar na TSC, em 2003, os sócios da empresa
eram Ana Turtera, outras pessoas e o Richard, depois houve uma alteração em que entrou a International Packaging e, posteriormente, o Sr.
Tamura substabeleceu para o depoente, o qual ficou um ano como procurador da International Packaging, que era sócia da TSC, de agosto de
2004 a outubro de 2005; que o Sr. Tamura foi sócio e administrador da empresa por um período e, depois que ele saiu, entrou o Claudinei e,
após, o Luiz Fernando; que Claudinei não chegou a administrar de fato a empresa; que quem administrava a empresa era o Sr. Tamura e,
quando o Rick (Richard) estava no Brasil, conversava diretamente com o depoente; que isso ocorreu na época em que o depoente prestou
serviços na empresa, de agosto de 2003 a outubro de 2005; que foi contratado para prestar assessoria jurídica nas esferas trabalhista e cível;
que em outubro de 2005 substabeleceu para Luiz Fernando; que, na época em que foi procurador, o depoente se reportava sempre ao Sr.
Tamura e, eventualmente, a Richard, quando ele estava no Brasil; que o depoente não chegou a verificar a administração por parte Luiz
Fernando, porque não se recorda dele na empresa; que, com relação à declaração prestada às fls. 389/390, no sentido de que o responsável
de fato pela gestão da empresa era TSUTOMU TAMURA, constando do contrato que o mesmo seria o administrador, embora formalmente o
responsável fosse LUIZ FERNANDO FERREIRA CASTRO, esclarece o depoente que não se recorda se Luiz Fernando já tinha entrado no
quadro societário da empresa ou não, pois sempre se reportou ao Sr. Tamura e nunca a Luiz Fernando; que o depoente nunca teve poderes de
administração da empresa no período em que foi procurador; que não teve nenhum conhecimento da operação de Drawback descrita na
denúncia, não sabendo dizer se isso era uma prática realizada pelos acusados; que não advoga no ramo tributário; que a empresa TSC ficava
localizada em Aparecidinha, na Rua Seiki Murakami, 211, Sorocaba; que a empresa fazia garrafas PET; que o objeto social da empresa
(produzir garrafas PET) está em conformidade com a narrativa da denúncia (a empresa firmou o compromisso de utilizar 1.000.000 de
quilogramas líquidos de politereftalato de etileno importado para que fossem utilizados na produção de 1.979.168 quilogramas líquidos de
garrafões, garrafas, frascos e artigos semelhantes que seriam exportados); quando o depoente se desligou da empresa, o Sr. Tamura
permaneceu nela; que acredita que o Sr. Tamura saiu do quadro de administrador da empresa em 2004, mas continuou exercendo essa função
de administrar dentro da empresa, pois o depoente continuava se reportando a ele com relação ao processos trabalhistas e cíveis; que não é do
conhecimento do depoente se havia ou não outro advogado que atuava no âmbito tributário; que não sabe dizer quem era o contador da
empresa; que Richard se intitulava como dono da empresa; que a empresa TECSIS funciona atualmente no prédio da TSC; que confirma seu
depoimento de fls. 389/390 dos autos; que tem conhecimento que a empresa fez acordo está pagando todos os processos trabalhistas; que não
tem conhecimento se Luiz Fernando chegou a administrar a empresa; que Richard era diretor de uma empresa de contêiner nos Estados Unidos;
que a filha de Richard ficava aqui e trabalhava na empresa; que ela não dominava muito o português e ficava sempre na empresa, nas reuniões;
que o depoente sempre se reportou ao Sr. Tamura; que o imóvel da empresa era alugado; que, depois que o depoente saiu, perdeu o contato
com a empresa, substabelecendo todos os processos para um outro advogado; que só veio a ter contato com a empresa quando foi chamado a
depor na Polícia Federal; que chegou a trabalhar com Claudinei, o qual tratava das vendas da empresa; que Caroline não tinha conhecimento de
como funcionava a empresa no Brasil; que a procuração foi outorgada ao depoente pela empresa IPS (International Packaging Systems e, após,
o mandato foi substabelecido a Luiz Fernando (fls. 756); que, depois do substabelecimento, o depoente não teve mais contato com o Rick; que
nunca foi advogado particular do Rick, mas sempre da TSC.Já a testemunha Adriano Tramontina de Oliveira, ouvida às fls. 781 (mídia CD), diz
que:Que é engenheiro e tem ligações com a empresa Éden Imóveis, pois a empresa onde a TSC operava é um imóvel de propriedade do
depoente e quem fazia a locação desse imóvel era a Éden Imóveis; que o Sr. Luiz Fernando de Castro e o Sr. Tsutomu Tamura eram
funcionários do depoente antes de serem funcionários da empresa TSC; que o depoente era dono da Pac Embalagens, a qual ficou
tecnicamente quebrada; que o depoente pagou uma dívida que tinha com um fornecedor com as máquinas e ele ficou com a empresa; que
conhece Tamura há 30 anos, pois o depoente entrou na Alcoa em 1984 e Tamura era o controler da empresa; que, depois, Tamura se
aposentou e foi ajudar o depoente na empresa como controler; que Tamura nunca foi funcionário do depoente, pois apenas prestava serviços;
que, quando a TSC assumiu, algumas pessoas, como o Tamura, continuaram na empresa, e outras foram trocadas; que Tamura sempre foi
controler, ou seja, especialista em contabilidade; que não sabe se Tamura gerenciava a empresa; que, no caso do Luiz Fernando de Castro, ele
era representante do depoente e, quando a empresa precisou ter um sócio brasileiro, ofereceram para ele um carro para continuar sendo
representante, e colocaram o nome dele no contrato social; que, se alguém tem alguma chance de gerenciar a empresa, o Tamura tem, mas o
Fernando era representante e ia à empresa uma vez por semana para assinar alguma coisa; que a TSC foi constituída uns quatro meses depois
que a empresa do depoente parou de operar e foi uma luta muito grande para convencer o americano Richard Brewer, dono da TSC, a
comprar os equipamentos e constituir uma empresa; que Richard não comprou a Pac, a qual existe até hoje; que o grande temor de Richard era
a sucessão, pois a Pac estava tecnicamente quebrada e ele não queria assumir o passivo cível da empresa; que o Richard fez um financiamento
grande para operar a empresa dele; que a TSC operou no mesmo ramo, com os mesmos clientes e mesmos equipamentos da empresa do
depoente, caracterizando sucessão, mas Richard tinha receio disso; que a empresa do depoente ficou tecnicamente quebrada em 2000 e ficou
se arrastando até 2002 ou 2003, mas nunca foi fechada, existindo até hoje; que isso aconteceu quatro meses antes da constituição da TSC;
que, dentre dos problemas trabalhistas que o depoente teve com a Pac Embalagens, incluem-se os da TSC, pois os sócios desta empresa foram
embora; que, para pagar uma dívida de resina e preforma com Richard Brewer, o depoente deu todas as máquinas da empresa para ele; que
Richard pegou um financiamento de dois milhões de reais com a empresa Ancor, dando as máquinas em garantia, e operou um ano e pouco,
quase dois anos; que Richard mandou sua filha Caroline para cá, a qual ficou dois anos aqui e, quando Richard viu que não conseguia dar
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continuidade à empresa, vendeu tudo, pegou todos os recebíveis, entregou as máquinas para a Ancor, fechou a fábrica e foi embora; que,
dentre os pagamentos que o depoente tem que fazer, tem que adimplir as obrigações da empresa TSC, a qual deixou também impostos a pagar;
que o depoente não teve nenhuma atuação empresarial em relação à TSC; que Luiz Fernando era um representante do depoente e é seu
cunhado; que Luiz Fernando tem dificuldade para escrever, mas assinava documentos em favor da empresa TSC, pois ele era sócio; que não
acredita que Luiz Fernando possa administrar ou gerir uma empresa, pois ele não tem condição; que Luiz Fernando entrou como sócio nessa
empresa em troca de um carro; que, uma vez por semana, Luiz Fernando vinha para Sorocaba assinar documentos, mas não assinava cheques
pela empresa, pois quem cuidava do caixa era a filha do Richard; que não sabe se Tamura assinava cheque pela empresa, porque, quando veio
ajudar o depoente, Tamura tinha um problema de financiamento com o Banco Itaú, então ele teve dificuldade de abrir conta; que, até o ano de
2006, o depoente não tinha atividade negocial nenhuma com relação à empresa TSC, mas ela era sucessora de uma empresa que pertencia ao
depoente; que, quando o depoente gerenciava a empresa que foi sucedida pela TSC, trabalhava com regime de importação no sistema de
Drawback, mas não teve problemas com relação a este regime de importação; que, na Pac Embalagens, o depoente respondeu a processo por
apropriação indébita previdenciária e foi condenado; que isto ocorreu porque, no ano de 2002, foi criado um PIS COFINS de pauta, que era
um imposto que a Receita colocou em um produto específico para evitar a sonegação dos tubaineiros, sendo que nós fazíamos garrafas de PET;
que esse PIS COFINS de pauta incidia no valor de R$ 150,00 sobre a preforma, sendo que na resina e na garrafa não havia incidência desse
PIS COFINS; que era inviável então vender preforma, pois os clientes do depoente eram tubaineiros, assim, era mais barato para eles comprar
garrafa do que comprar preforma do depoente; que o depoente também já não tinha crédito para comprar matéria-prima, então ficou nos anos
de 2001 e 2002 operando fazendo transformação; que os clientes do depoente compravam resina e ele fazia a injeção e o sopro, para evitar
que seus clientes caíssem no custo fiscal; que 50% ou 60% da tubaína era vendida sem nota fiscal; que o depoente emitia nota fiscal do serviço
que ele prestava, sendo que não incidia ICMS sobre o serviço prestado, mas uma fiscalização do ICMS entendeu que deveriam ser destacadas
a embalagem e a energia elétrica do serviço prestado, e que deveriam ser recolhidos o IPI e outros impostos; que então o depoente recebeu
uma multa e, junto com essa multa, em 2002, o ICMS colocou um posto de fiscalização na porta da fábrica do depoente, durante quase um
ano, sendo que tudo o que entrava e saía da empresa era fiscalizado; que, com relação ao regime de Drawback, o depoente fez uns três ou
quatro e nunca teve problema nenhum; que nem sabia que a empresa TSC havia feito Drawback, porque, no acordo deles, o crédito recebido
da Ancor veio todo na forma de matéria-prima; que o Rick deixou a filha dele no Brasil por dois anos para cuidar da empresa; que ela morava e
fica o dia todo na empresa; que o depoente acredita que era Caroline quem administrava a empresa, pois Tamura não tinha formação e Luiz
Fernando não tinha condições para tanto; que, quando Richard pegou as máquinas e pagou a Ancor, Caroline foi embora e Richard também;
que Richard, quando foi embora, deixou os papéis da empresa com Dr. Claudio Guerra; que, quando Caroline foi embora, a empresa parou as
operações; que mandaram os funcionários embora e teve uma avalanche de processos trabalhistas; que acredita que Tamura nunca foi sócio da
empresa.Da análise dos interrogatórios dos réus, bem como dos depoimentos das testemunhas, denota-se que os réus não comprovaram,
efetivamente, que não fossem os responsáveis pela administração da empresa TSC Indústria de Plásticos Ltda. Pelo contrário, resta
demonstrado que Tsutomu Tamura era o responsável, de fato, pelas questões administrativas e financeiras da sociedade, a mando do presidente
Richard, enquanto que Luiz Fernando Ferreira de Castro assinava documentos relativos a assuntos de interesse da empresa, inclusive
financeiros.Destarte, as alegações da defesa não têm o condão de afastar o cerne da acusação, consubstanciado na supressão de tributos em
decorrência da suspensão da exigibilidade dos impostos referentes à importação de matéria-prima.E isto é o que basta para a configuração do
tipo previsto no artigo 1º, I, da Lei nº 8.137/90, crime material, de conduta e resultado. No que tange ao pedido da defesa do réu Luiz
Fernando de reconhecimento do perdão judicial, previsto no artigo 13, da Lei nº 9.807/99, não merece guarida.De fato, tal benesse não
constitui um direito subjetivo do réu, mas sim uma faculdade do juiz, a ser concedida nos casos taxativamente previstos em lei, e mediante
análise dos requisitos previstos no artigo 13 da Lei nº 9.807/99, no caso concreto.Dessa forma, o perdão judicial deve ser aplicado em casos
excepcionais, e desde que o acusado tenha, efetivamente, colaborado com a investigação policial e o processo criminal, com a ocorrência de
algum resultado prático por decorrência das informações repassadas, ou da colaboração que haja prestado pelo infrator, a recuperação do
produto do crime, ou a localização da vítima, hipóteses que não ocorreram no presente caso.Nesse sentido, insta transcrever a seguinte
jurisprudência:DIREITO PENAL. APELAÇÃO CRIMINAL. CRIME CONTRA A FÉ PÚBLICA. MOEDA FALSA. PERDÃO
JUDICIAL. INEXISTÊNCIA DE DIREITO. 1. O perdão judicial previsto na Lei nº 9.807-99 só é cabível com a colaboração eficaz do réu
para a identificação dos demais co-autores ou partícipes da ação criminosa. 2. As informações fornecidas pelo apelante à Justiça não
representam uma colaboração efetiva e concreta para a identificação do co-autor do delito, uma vez que o mesmo já havia sido identificado
pelos policiais civis responsáveis por sua prisão. 3. Para fins de reconhecimento de verdadeira confissão de prática de crime, não pode o réu
pretender esquivar-se da responsabilidade penal, suscitando excludentes de ilicitude ou de culpabilidade. 4. Recurso desprovido. (TRF2,
Segunda Turma Especializada, ACR 200551015018436 ACR - APELAÇÃO CRIMINAL - 4687, Desembargador Federal André Fontes,
Fonte: DJU - Data::02/07/2008 - Página::42).Assim sendo, do exame da prova produzida no decorrer da instrução criminal, conclui-se que os
réus LUIZ FERNANDO FERREIRA DE CASTRO e TSUTOMU TAMURA, na condição de administradores da empresa TSC Indústria de
Plásticos Ltda., cientes da ilicitude e reprovabilidade de suas condutas, suprimiram tributos, mediante a omissão de informação à autoridade
fazendária, estando caracterizado o delito previsto no art. 1º, inciso I, da Lei nº 8.137/90.DISPOSITIVOAnte o exposto, JULGO
PROCEDENTE a presente ação para condenar LUIZ FERNANDO FERREIRA DE CASTRO, brasileiro, casado, corretor autônomo,
portador do documento de identidade sob RG nº 39.661.760-8 SSP/SP e CPF nº 046.701.258-00, filho de Carlos de Castro e Laurecy
Ferreira de Castro, nascido aos 20/04/1963, domiciliado na Rua Baltazar de Godoy Moreira, 380, bairro Lessa, Pindamonhangaba/SP, e
TSUTOMU TAMOURA, brasileiro, convivente, aposentado, portador do documento de identidade sob RG nº 25.628.628 SSP/SP e CPF nº
034.349.588-00, filho de Koiti Tamura e de Mitsue Tamura, nascido aos 10/09/1940, domiciliado na Rua Huitacá, 96, ap. 94, Jd, da
Campina, São Paulo/SP, como incursos nas penas do artigo 1º, inciso I, da Lei nº 8.137/90, combinado com o artigo 29, do Código
Penal.Resta, agora, efetuar a dosimetria da pena.1) LUIZ FERNANDO FERREIRA DE CASTROa) Circunstâncias judiciais - artigo 59, do
Código Penal - Na primeira fase da dosimetria considero que a pena-base deve ser fixada acima do mínimo legal, na medida em que o valor da
carga tributária sonegada é alto (R$ 1.855.232,85) e, conforme o artigo 59 do Código Penal, as consequências do delito devem ser sopesadas
como circunstâncias judiciais. Nesse sentido: TRF/3ª Região, ACR 2006.61.81.008948-0, 1ª Turma, Relator Desembargador Federal José
Lunardelli, DJF3 CJ1 Data: 14/04/2011, Página: 193. Outrossim, em que pese o réu estar sendo processado criminalmente em outros feitos
(fls. 11/12 e 23 do apenso de antecedentes), a existência de ações penais contra o acusado não pode ser utilizada como maus antecedentes, na
esteira de posicionamento adotado pelo Egrégio Supremo Tribunal Federal (HC 69298). Assim, fixo a pena-base em 2 (dois) anos e 3 (três)
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meses de reclusão, e ao pagamento de multa, equivalente a 15 (quinze) dias-multa, pois assim restarão atendidos os fins repressivos e de
prevenção geral e específica da sanção penal.b) Circunstâncias agravantes - artigo 61, do Código Penal - ausentes circunstâncias que
determinem o agravamento da pena aplicada. c) Circunstâncias atenuantes - artigo 65, do Código Penal - ausentes circunstâncias que atenuem a
pena.d) Causas de aumento da pena - ausentes causas que determinem o aumento de pena.e) Causa de diminuição da pena - ausentes causas
que ensejem a diminuição da pena aplicada.Fixada a pena, bem como ausentes circunstâncias atenuantes ou agravantes, bem como causas de
aumento e diminuição de pena, fica definitivamente condenado LUIZ FERNANDO FERREIRA DE CASTRO às penas de 2 (dois) anos e 3
(três) meses de reclusão e 15 (quinze) dias-multa, pelo crime descrito no artigo 1º, inciso I, da Lei nº 8.137/90, sendo a cada dia-multa aplicado
o valor unitário de um trigésimo do salário mínimo legal vigente à época dos fatos, devidamente corrigido.Preenche o acusado as condições
impostas pelo artigo 44, do Código Penal, para efeito de substituição da pena privativa de liberdade por 2 (duas) penas restritivas de direito,
tendo em vista que a condenação imposta não é superior a quatro anos e o delito não foi cometido com violência ou grave ameaça à pessoa,
nem tampouco resulta presente a reincidência em crime doloso, além do que a culpabilidade, a conduta social e a personalidade do condenado
indicam ser oportuna a concessão.Desta forma, substituo a pena privativa de liberdade de 2 (dois) anos e 3 (três) meses de reclusão por duas
penas restritivas de direito, na forma imposta pelo artigo 44, parágrafo 2.º, do Código Penal, sendo uma de prestação de serviços à
comunidade ou a entidades públicas e a outra de prestação pecuniária.Assim, no que concerne à primeira pena substitutiva, nos termos do
artigo 46 e seus parágrafos do Código Penal, deverá o condenado prestar serviços a comunidade ou a entidade pública a ser designado pelo
Juízo das Execuções Penais, pelo período de 2(dois) anos e 3(três) meses, facultando ao réu o cumprimento em tempo menor na forma do
artigo 46, parágrafo 4.º, do Código Penal.Já, no tocante à segunda substitutiva, nos termos do artigo 45, parágrafo 1.º, do Código Penal, fixo a
prestação pecuniária no montante de um e meio salário mínimo ao mês, a ser entregue à instituição a ser designada pelo Juízo de Execuções
Penais, durante também todo o período da condenação, sendo que, na hipótese do condenado preferir, poderá, nos termos do artigo 45,
parágrafo 2.º, do mesmo Estatuto Penal, ser substituído o valor acima mencionado por doze cestas básicas devidas a cada mês, que deverão
ser entregues à instituição previamente cadastrada a ser indicada também pelo Juízo de Execuções Penais.Fixo o regime aberto para o
cumprimento da pena imposta, nos termos do artigo 33, parágrafo 2.º, alínea c, do Código Penal, no caso de não cumprimento das penas
restritivas de direitos.2) TSUTOMU TAMURAa) Circunstâncias judiciais - artigo 59, do Código Penal - Na primeira fase da dosimetria
considero que a pena-base deve ser fixada acima do mínimo legal, na medida em que o valor da carga tributária sonegada é alto (R$
1.855.232,85) e, conforme o artigo 59 do Código Penal, as consequências do delito devem ser sopesadas como circunstâncias judiciais. Nesse
sentido: TRF/3ª Região, ACR 2006.61.81.008948-0, 1ª Turma, Relator Desembargador Federal José Lunardelli, DJF3 CJ1 Data:
14/04/2011, Página: 193. Por outro lado, o réu é primário e não ostenta maus antecedentes. Assim, fixo a pena-base em 2 (dois) anos e 3
(três) meses de reclusão, e ao pagamento de multa, equivalente a 15 (quinze) dias-multa, pois assim restarão atendidos os fins repressivos e de
prevenção geral e específica da sanção penal.b) Circunstâncias agravantes - artigo 61, do Código Penal - ausentes circunstâncias que
determinem o agravamento da pena aplicada. c) Circunstâncias atenuantes - incide a atenuante prevista no artigo 65, I, do Código Penal, tendo
em vista que o réu Tsutomu Tamura conta com mais de 70 anos de idade na data da presente sentença, motivo pelo qual reduzo a pena em 1/6,
resultando em 2 (dois) anos e 1 (um) mês de reclusão.d) Causas de aumento da pena - ausentes causas que determinem o aumento de pena.e)
causa de diminuição da pena - ausentes causas que ensejem a diminuição da pena aplicada.Fixada a pena, ausentes circunstâncias agravantes,
bem como causas de aumento e diminuição de pena, fica definitivamente condenado TSUTOMU TAMURA às penas de 2 (dois) anos e 1 (um)
mês de reclusão e 15 (quinze) dias-multa, pelo crime descrito no artigo 1º, inciso I, da Lei nº 8.137/90, sendo a cada dia-multa aplicado o valor
unitário de um trigésimo do salário mínimo legal vigente à época dos fatos, devidamente corrigido.Preenche o acusado as condições impostas
pelo artigo 44, do Código Penal, para efeito de substituição da pena privativa de liberdade por 2 (duas) penas restritivas de direito, tendo em
vista que a condenação imposta não é superior a quatro anos e o delito não foi cometido com violência ou grave ameaça à pessoa, nem
tampouco resulta presente a reincidência em crime doloso, além do que a culpabilidade, a conduta social e a personalidade do condenado
indicam ser oportuna a concessão.Desta forma, substituo a pena privativa de liberdade de 2 (dois) anos e 1 (um) mês de reclusão por duas
penas restritivas de direito, na forma imposta pelo artigo 44, parágrafo 2.º, do Código Penal, sendo uma de prestação de serviços à
comunidade ou a entidades públicas e a outra de prestação pecuniária.Assim, no que concerne à primeira pena substitutiva, nos termos do
artigo 46 e seus parágrafos do Código Penal, deverá o condenado prestar serviços a comunidade ou a entidade pública a ser designado pelo
Juízo das Execuções Penais, pelo período de 2(dois) anos e 1(um) mês, facultando ao réu o cumprimento em tempo menor na forma do artigo
46, parágrafo 4.º, do Código Penal.Já, no tocante à segunda substitutiva, nos termos do artigo 45, parágrafo 1.º, do Código Penal, fixo a
prestação pecuniária no montante de um salário mínimo ao mês, a ser entregue à instituição a ser designada pelo Juízo de Execuções Penais,
durante também todo o período da condenação, sendo que, na hipótese do condenado preferir, poderá, nos termos do artigo 45, parágrafo 2.º,
do mesmo Estatuto Penal, ser substituído o valor acima mencionado por dez cestas básicas devida a cada mês, que deverão ser entregues à
instituição previamente cadastrada a ser indicada também pelo Juízo de Execuções Penais.Fixo o regime aberto para o cumprimento da pena
imposta, nos termos do artigo 33, parágrafo 2.º, alínea c, do Código Penal, no caso de não cumprimento das penas restritivas de
direitos.Faculto aos réus eventual recurso em liberdade.Condeno ainda os réus ao pagamento das custas processuais, nos termos do artigo 804
do Código de Processo Penal e artigo 6º da Lei nº 9.289/9.Intime-se o Ministério Público Federal. Comunique-se, após o trânsito em julgado
da demanda, à Justiça Eleitoral o teor desta sentença, para fins do artigo 15, inciso III, da Constituição Federal. Comunique-se ao Instituto de
Identificação para que este proceda aos ajustes das informações relativas aos réus, em relação à ação penal objeto desta sentença. Após o
trânsito em julgado, determino o lançamento dos nomes dos réus no rol dos culpados. P.R.I.C.
0006753-97.2013.403.6110 - JUSTICA PUBLICA(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X PAULO SERGIO SOUZA(SP074940 -
MARCIA TERESA DE CASTILHO MOREIRA PASSOS E SP180359 - ALETHEA CRISTINE DE ALMEIDA FEITAL)
VISTOS e examinados os autos.O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ofereceu denúncia em face de PAULO SERGIO SOUZA,
brasileiro, casado, vendedor ambulante, filho de Caetano de Souza e de Helena Ferreira, portador da cédula de identidade sob RG nº
36.270.409-0 SSP/SP e CPF nº 005.416.287-47, residente na Rua da Paz, 54, Chácara dos Baianos, Mogi das Cruzes/SP, imputando-lhe a
prática do crime previsto no artigo 289, 1º, do Código Penal (fls. 86/87).A denúncia narra, em síntese, que, no dia 1º de dezembro de 2013, o
acusado introduziu na circulação uma cédula falsa no valor de R$ 100,00 (cem reais), com vontade livre e consciente.Segundo a peça
acusatória, no dia dos fatos, no período noturno, nas imediações da casa de Shows Pagliato, no município de Sorocaba/SP, o réu PAULO
SERGIO SOUZA introduziu na circulação uma cédula de R$ 100,00 (cem reais) falsa, para o pagamento de dois ingressos, que foram
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comprados de Fernanda Maria de Oliveira e Gabrielen Barros de Alvarenga.Prossegue o Parquet Federal relatando que as vítimas só
perceberam a falsidade da cédula quando tiveram o pagamento de um lanche negado pela casa de shows, motivo pelo qual acionaram Policiais
Militares que estavam na área, os quais lograram localizar o réu nas imediações da referida casa de shows. O réu foi preso em flagrante e
encaminhado para a delegacia, e com ele foram encontradas diversas cédulas, dentre as quais uma falsa, no valor de R$ 20,00 (vinte reais).O
Auto de Prisão em Flagrante e o Auto de Apresentação e Apreensão encontram-se acostados, respectivamente, às fls. 02/06 e 07 dos
autos.Auto de Reconhecimento às fls. 34/35.O Laudo de Perícia Criminal Federal (Documentoscopia), elaborado pela Unidade Técnico-
Científica da Delegacia de Polícia Federal em Sorocaba, encontra-se acostado às fls. 41/46 dos autos.As cédulas espúrias apreendidas, as
quais têm números de série AA019917448 (R$ 100,00) e AA017768983 (R$ 20,00) estampados, encontram-se no interior do envelope
anexado às fls. 47 dos autos.As cópias do Recurso em Sentido Estrito, interposto em face da decisão que concedeu liberdade provisória ao
acusado, das contrarrazões e da decisão que recebeu o recurso encontram-se acostadas, respectivamente, às fls. 63/66, 67/70 e 71 dos
autos.A denúncia foi recebida em 07 de agosto de 2014 (fls. 101), interrompendo o curso do prazo prescricional da pretensão punitiva.O
Ministério Público Federal, às fls. 112/114, requereu a decretação da prisão preventiva do acusado, bem como a sua citação editalícia, em face
da não localização do réu.Às fls. 117, este Juízo, antes de apreciar o pedido ministerial de prisão preventiva e de citação editalícia, determinou a
citação e intimação do réu em endereço diverso constante dos autos.Regularmente citado (fls. 132), o réu apresentou a defesa preliminar de fls.
122/126, alegando, em síntese, que não há provas nos autos que comprovem a autoria do crime, bem como a ausência de dolo em sua
conduta, pois não tinha conhecimento de que a cédula era falsa. Arrolou quatro testemunhas.Por decisão de fls. 135 e verso, ante o
reconhecimento de que, pela defesa, não foi alegada nenhuma das hipóteses previstas no artigo 397, do Código de Processo Penal, manteve-se
o recebimento da denúncia.As testemunhas arroladas pela acusação, a saber, Fernanda Maria de Oliveira, Gabrielen Barros de Alvarenga,
Miguel Gomes da Silva e Edson Carlos Vicente, foram ouvidas às fls. 149, 150, 161 e 162, respectivamente.Já as testemunhas arroladas pela
defesa, quais sejam, Thiago Silva Bispo dos Santos, Adailton Pinheiro Motta e José Roque de Mello, bem como o réu Paulo Sergio Souza
foram ouvidos por meio de videoconferência, conforme termos de audiência de fls. 193e verso e fls. 227 dos autos. Às fls. 193, a defesa
requereu a desistência da oitiva da testemunha Alexandro de Castro, o que foi homologado por este Juízo às fls. 193-verso.Os depoimentos
das testemunhas (com exceção de Gabrielen Barros de Alvarenga) e o interrogatório do réu foram colhidos a teor do que determina o artigo
405 e do Código de Processo Penal, encontrando-se as mídias eletrônicas anexadas às fls. 151, 163 e 194 dos autos.Na fase do artigo 402,
do Código de Processo Penal, o Ministério Público Federal e a defesa nada requereram (fls. 193 e verso).O Ministério Público Federal
apresentou alegações finais às fls. 196/198, postulando pela condenação do réu nos termos da denúncia. Requereu a aplicação da pena-base
acima do mínimo legal, considerando a personalidade do agente e seus antecedentes criminais.Por sua vez, a defesa do acusado Paulo Sergio
Souza, em Alegações Finais de fls. 229/238, arguiu, preliminarmente, a incompetência da Justiça Federal, uma vez que o acusado não portava a
cédula de R$ 100,00 falsa, mas somente a nota no valor de R$ 20,00, cuja falsificação foi considerada grosseira pelo laudo pericial, de modo
que o crime configurado é aquele previsto no artigo 171 do Código Penal, de competência da Justiça Estadual. No mérito, propugnou pela
absolvição do acusado, sob o argumento de que ele não praticou o crime narrado na denúncia, pois não repassou a nota de R$ 100,00 às
vítimas. Sustentou, ainda, que o acusado recebeu a nota de R$ 20,00 de boa-fé, uma vez que não tinha conhecimento da sua falsidade. Por fim,
requereu a aplicação da pena no mínimo legal, bem como a fixação do regime aberto para cumprimento de pena e a substituição da pena
privativa de liberdade por restritiva de direitos.Às fls. 241/244, encontra-se acostada a cópia da decisão proferida pelo E. Tribunal Regional
Federal da 3ª Região, que negou provimento ao recurso em sentido estrito interposto pelo Ministério Público Federal em face da decisão que
concedeu liberdade provisória ao acusado.Antecedentes e distribuições criminais acostados às fls. 02/29 do apenso.É o breve relatório. Passo
a fundamentar e a decidir.MOTIVAÇÃOA imputação que recai sobre o acusado Paulo Sergio Souza é a de que introduziu na circulação
moeda falsa, com vontade livre e consciente.EM PRELIMINARA defesa sustenta a incompetência da Justiça Federal para processar e julgar o
feito, ao argumento de que o acusado não portava a cédula de R$ 100,00 falsa, mas somente a nota no valor de R$ 20,00, cuja falsificação foi
considerada grosseira pelo laudo pericial, de modo que entende que o crime configurado é aquele previsto no artigo 171 do Código Penal, de
competência da Justiça Estadual.No entanto, conforme se extrai do conjunto probatório dos autos, notadamente dos depoimentos ofertados
pelas testemunhas de acusação e do auto de reconhecimento de fls. 34/37, verifica-se que restou demonstrado que o acusado introduziu na
circulação a nota de R$ 100,00 falsa, a qual, de acordo com o laudo pericial de fls. 41/46 dos autos, foi considerada apta a enganar terceiros
de boa-fé.Destarte, não há que se falar em incompetência da Justiça Federal para o processo e julgamento da ação penal, na medida em que o
crime caracterizado no presente caso é o previsto no artigo 289, do Código Penal, afeto à competência do Juízo Federal. NO MÉRITODOS
FATOSConforme consta da denúncia, no dia 1º de dezembro de 2013, no período noturno, nas imediações da casa de Shows Pagliato, no
município de Sorocaba/SP, o réu Paulo Sergio Souza entregou uma cédula de R$ 100,00 (cem reais) falsa, para o pagamento de dois
ingressos, a Fernanda Maria de Oliveira e Gabrielen Barros de Alvarenga.Segundo a peça acusatória, as vítimas só perceberam a falsidade da
cédula quando tiveram o pagamento de um lanche negado pela casa de shows, motivo pelo qual acionaram Policiais Militares que estavam na
área. Os policiais lograram localizar o réu nas imediações da referida casa de shows. O réu foi preso em flagrante e encaminhado para a
delegacia, e com ele foram encontradas diversas cédulas, dentre as quais uma falsa, no valor de R$ 20,00 (vinte reais).DA MATERIALIDADE
DELITIVAEfetivamente, a materialidade do delito resta comprovada, sendo certo que a cédula de R$ 100,00 (cem reais) e a de R$ 20,00
(vinte reais) apreendidas foram confirmadas pelo Laudo de Perícia Criminal Federal (Documentoscopia), acostado às fls. 41/46 dos autos,
como falsas.Referido laudo pericial, elaborado pela Unidade Técnico-Científica da Delegacia de Polícia Federal em Sorocaba atesta que a
cédula de R$ 20,00 (vinte reais), de série AA017768983, é considerada uma falsificação grosseira, enquanto que a cédula de R$ 100,00 (cem
reais), de série AA019917448, é considerada uma falsificação não grosseira.Em resposta aos quesitos (Item IV - fls. 44), o perito criminal
anota que: (...) 3. Em se tratando de moeda falsa, a(s) cédula(s), por sua característica(s), reúne(m) condições de aceitação como autêntica(s)?
Explicar se o falso é ou não grosseiro.Apesar das irregularidades apontadas na cédula de cem reais examinada, o signatário considera que a
falsificação NÃO É GROSSEIRA. Isso se dá em razão de a referida cédula ter sido reproduzida com bastante nitidez dos dizeres e das
impressões macroscópicas do papel-moeda autêntico, inclusive com simulações de elementos de segurança. Tais reproduções dos aspectos
visuais comuns às cédulas autênticas levaram o signatário a concluir que a referida cédula pode passar por autêntica no meio circulante,
enganando terceiros de boa-fé.Com relação à cédula de vinte reais, considerou-se que se trata de FALSIFICAÇÃO GROSSEIRA pois as
reproduções dos aspectos típicos das cédulas autênticas, como textura do papel, marca dágua, coloração e registro coincidente são de baixa
qualidade, sendo a cédula facilmente identificada como não autêntica no meio circulante.Comprovada a materialidade delitiva, resta perquirir a
respeito da autoria do crime.DA AUTORIA E DO DOLODe início, ressalte-se que o crime previsto no 1º do artigo 289 do Código Penal
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necessita da presença do dolo na conduta do agente para sua tipificação, ou seja, é preciso que o autor do fato tenha pleno conhecimento da
falsidade da moeda. E, nesse sentido, conclui-se, do exame da prova produzida no decorrer da instrução criminal, pela presença do elemento
subjetivo na conduta do acusado, como passa a ser exposto.Conquanto o réu Paulo Sérgio Souza tenha se valido do direito constitucional de
permanecer em silêncio em seu interrogatório na fase extrajudicial (fls. 05), e que tenha afirmado, em Juízo, que não repassou a nota de R$
100,00 falsa às vítimas (fls. 194 - mídia CD), a versão dos fatos é elucidada pelo conjunto probatório carreado aos autos e pelos depoimentos
ofertados pelas testemunhas de acusação, que foram esclarecedores quanto à prática delitiva sub judice.Em seu interrogatório judicial, o
acusado Paulo Sergio Souza alega que (fls. 194 - mídia CD):que essa acusação é uma calúnia, pois o interrogado estava num lado da rua e as
meninas estavam do outro lado e de lá apontaram o interrogado como a pessoa que teria comprado o ingresso e passado a nota de R$ 100,00;
que o interrogado não tinha nota de R$ 100,00 e não vende ingresso; que, quando chegaram na Delegacia, pediu para ver a nota de R$ 100,00
e para chamar as vítimas para reconhecerem o interrogado frente a frente e isso não foi feito; que sobre a nota de R$ 20,00 falsa encontrada em
sua carteira afirma que, quando chegou para trabalhar junto com o Tiago, um rapaz lhe pediu para trocar uma nota de R$ 20,00 por duas notas
de R$ 10,00; que o interrogado trocou a nota e colocou a cédula de R$ 20,00 em sua carteira; que o interrogado trabalha no Brasil inteiro e
nunca teve problema; que não conhece Gabrielen Barros de Alvarenga; que o interrogado não vende ingresso; que as testemunhas acusaram o
interrogado que ele tinha passado a nota de R$ 10,00 falsa na compra do ingresso; que o interrogado não comprou o ingresso delas, tanto é
que não foi encontrado o ingresso na sua mão; que o interrogado não tinha vendido ingresso pra ninguém; que nunca respondeu a processo na
Justiça; que não entregou a nota de R$ 100,00 falsa; que trocou a nota de R$ 20,00 com um rapaz, mas não sabia que referida nota era falsa;
que o interrogado trabalha como autônomo; que trabalha nos eventos durante o final de semana; que, questionado sobre o fato das vítimas o
terem reconhecido na Polícia, deduz que elas tamparam o rosto na hora em que o interrogado foi abordado e, quando chegaram na Delegacia,
para não confessar que estavam mentindo, as vítimas acusaram o interrogado; que nunca trabalhou com ingressos, e sim com estacionamento e
bebidas; que Thiago também não trabalha com ingressos, mas apenas com estacionamento.Por sua vez, a vítima Fernanda Maria de Oliveira,
testemunha arrolada pela acusação, em depoimento prestado judicialmente às fls. 151 (mídia CD), confirma que recebeu a nota falsa ao vender
o ingresso para o acusado, aduzindo que:Que a depoente e Gabrielen foram ao Pagliato, onde o acusado estava oferecendo ingressos; que elas
já tinham dois ingressos que ganharam da rádio; que o acusado falava que vendia e comprava ingressos sobrando; que, como a depoente e
Gabrielen tinham dois ingressos sobrando, ofereceram para o acusado, o qual pagou com uma nota de R$ 100,00; que elas tentaram comprar
um lanche no local, mas foram informadas pela vendedora que a nota de R$ 100,00 era falsa; que comunicaram o ocorrido a um policial que se
encontrava nas imediações; que a depoente se lembrava muito bem do acusado; que a depoente e Gabrielen foram à procura do acusado; que
conseguiram encontrar o acusado quatro ruas para trás do Pagliato, encostado em ônibus e vendendo ingresso; que a depoente teve a certeza
de que era o acusado que havia lhe passado a nota falsa; que chamou os policiais, os quais abordaram o acusado; que todos foram
encaminhados para a Delegacia Federal em Sorocaba; que nunca havia visto o acusado anteriormente; que, quando viu o acusado, tinha a
certeza que era ele quem havia lhe passado a nota falsa; que quem verificou a nota foi a vendedora do lanche que a depoente foi comprar; que,
quando a depoente recebeu a nota, colocou-a dentro do bolso e foi comprar o lanche; que a depoente possuía essa única nota de R$ 100,00;
que a vendedora do lanche informou que a nota era falsa; que acharam mais uma nota falsa com o acusado.Em idêntico sentido, a testemunha
de acusação Gabrielen Barros de Alvarenga afirma que o réu entregou a ela e a Fernanda a nota falsa de R$ 100,00 como forma de pagamento
pela compra do ingresso, conforme depoimento ofertado às fls. 150 dos autos:No dia dos fatos, estávamos na casa de Shows Pagliato em
Sorocaba, sendo que tínhamos quatro ingressos para o show uma vez que após termos comprado os ingressos, também tínhamos ganhado
outros dois em uma promoção na rádio. O indivíduo que vendia e comprava ingresso nos abordou e acabou por acertar comprar nossos
ingressos pelo valor de R$ 60,00 no total. Para pagamento ofereceu uma nota de R$ 100,00, sendo que retornamos a ele o valor de R$ 40,00.
Posteriormente quando fomos pagar o valor de um cachorro quente, entregamos a nota de R$ 100,00 e a vendedora disse que aquela nota era
falsa. Acabamos por encontrar um policial que nos ajudou e ele disse que caso identificássemos o suspeito para que ligássemos em um número
de celular que nos forneceu. Saímos a procura do indivíduo e o reconhecemos, embora ele estivesse trajando uma blusa que não vestia no
momento em que nos abordou. Ele juntamente com outros indivíduos continuava a vender ingressos. Acionamos o policial que veio ao nosso
encontro e nos encaminhou até a Delegacia. Salvo engano foi encontrado com o réu uma outra nota falsa houve informações de que venderam
ingressos falsos. Conseguimos recuperar o valor de R$ 40,00, mas perdemos o valor dos ingressos e o próprio show. Reconhecemos o
acusado sem sombra de dúvidas. (Grifo nosso)Já os Policiais Militares que prenderam o réu em flagrante, arrolados como testemunhas da
acusação, ofertaram depoimentos convergentes e em harmonia com as demais provas produzidas durante a instrução processual. Com efeito, a
testemunha Edson Carlos Vicente, às fls. 163 (mídia CD), narra que:Que se recorda da diligência de que participou no dia 01/12/2013, nas
imediações da casa de Shows Pagliato; que, na época, o depoente estava prestando serviço à frente desse evento e foi solicitado por duas
moças que disseram que tinham adquirido dois ingressos e ganharam em um sorteio mais dois ingressos, sendo que resolveram vender dois
ingressos que estavam sobrando; que falaram ter oferecido os ingressos para um cidadão que estava cuidando de carros, o qual comprou tais
ingressos; que elas adentraram na festa e foram adquirir algum produto no local, mas a nota foi recusada, motivo pelo qual procuraram os
policiais; que orientou as vítimas para que se soubessem do paradeiro deste indivíduo, avisassem os policiais; que a vítima obteve êxito em
acha-lo e indicou aos policiais onde ele estava; que foram até o local, onde revistaram o acusado, localizando mais duas notas suspeitas,
conduzindo-o até a Polícia Federal; que as duas vítima estavam certas que era Paulo Sérgio quem havia passado a nota falsa; que ele (acusado)
também confirmou que comprou o ingresso delas e já havia revendido; que o acusado se apresentou bem nervoso, porque era de São Paulo e
disse que estava sem dinheiro; que o acusado sabia que a nota falsa encontrada em revista pessoal era falsa, pois a nota estava em separado na
carteira; que o acusado reconheceu perante os policiais que a nota encontrada em seu poder era falsa; que as notas verdadeiras estavam no
compartimento da frente na carteira do acusado e somente as notas com suspeita de falsidade estavam na lateral; que ratifica o depoimento
prestado às fls. 02 dos autos.No mesmo sentido, a testemunha Miguel Gomes da Silva - fls. 163 (mídia CD), também Policial Militar que
participou da prisão em flagrante do acusado, relata que:que foi solicitado pela vítima, a qual veio de outra cidade para assistir a um show,
vendeu um ingresso e quando foi comprar alguma coisa com o dinheiro, foi informada que a nota era falsa; que a vítima disse que tinha recebido
a nota de um rapaz que era guardador de carros em algum bolsão próximo à Coca-Cola, que dá acesso ao Pagliato; que a vítima localizou esse
rapaz e informou os policiais, os quais abordaram Paulo Sergio e encontraram mais uma nota falsa na sua carteira, no valor de R$ 100,00; que
isso também foi confirmado na Delegacia da Polícia Federal; que o acusado estava calmo e não ofereceu resistência; que as vítimas eram duas
moças; que quando elas abordaram os policiais, estes falaram da necessidade de elas apontarem quem tinha passado a nota; que a vítima
apontou com convicção o rapaz que comprou o ingresso; que, depois da abordagem, o rapaz estava calmo, confirmando a situação de que ele
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havia comprado os ingressos delas; que o acusado não deu nenhuma explicação com relação à nota falsa; que o acusado disse que quando tem
shows na região ele participava como guardador de carros, fechando o bolsão, juntamente com seu colega, e vendendo bebidas; que o acusado
estava bem calmo, o que demonstrava que ele sabia que a nota era falsa; que ratifica seu depoimento prestado às fls. 04 dos autos; que a
suspeita recaiu sobre o Sr. Paulo, sendo que Thiago foi liberado pelo Delegado; que Thiago estava junto com Paulo para ajudar a guardar
carros, mas foi Paulo que comprou os ingressos da moça e entregou a nota falsa; que as vítimas não conheciam Paulo; que elas não chegaram a
entrar no show, mas, quando foram comprar alguma coisa, foram informadas que a nota era falsa; que, abordado, Paulo ficou calmo,
confirmando que tinha comprado os ingressos delas; que os dois indivíduos e essas moças não estavam atuando conjuntamente; que elas
estavam nervosas porque queriam assistir ao show e não conseguiram; que Thiago foi liberado porque não estava com nota falsa e estava
trabalhando olhando carros junto com Paulo.Por fim, a testemunha de defesa Thiago Silva Bispo dos Santos diz que (fls. 194 - mídia CD):(...)
que sempre trabalha em eventos com Paulo; que Paulo não costuma vender e comprar ingressos nos eventos; que o depoente e Paulo
trabalham com estacionamento; que Paulo costuma vender bebidas nos eventos e estaciona os carros; que, no dia dos fatos, não presenciou
duas meninas conversando com o Paulo sobre ingressos; que viu a abordagem policial; que o depoente e Paulo estavam do outro lado da rua
quando dois policias os abordaram porque as vítimas disseram que Paulo teria comprado ingresso delas e pago com nota falsa; que não foi
Paulo que fez isso; que, antes, o depoente tinha visto um rapaz abordando essas meninas; que acredita que as vítimas confundiram o Paulo com
alguém com a fisionomia parecida, porque isso sempre acontece nos eventos; que a pessoa lesada normalmente acusa qualquer indivíduo, para
não perder o dinheiro; que isso já aconteceu com o depoente; que os policiais que abordaram Paulo e o depoente levaram os dois à Delegacia
Federal, onde foram interrogados; que a nota de R$ 100,00 falsa não foi mostrada para eles; que, quando revistaram Paulo, encontraram uma
nota de R$ 20,00 falsa na sua carteira; que, nesse dia, estava um movimento grande no estacionamento e não viram quando foi passada essa
nota de R$ 20,00 falsa; que as meninas estavam presentes na delegacia, mas não quiseram reconhecer Paulo; que fazia pouco tempo que o
depoente e Paulo tinham chegado para trabalhar no evento quando ocorreu a abordagem policial; que o depoente reside em São Paulo e o
Paulo reside em Mogi das Cruzes; que o depoente veio a Sorocaba para trabalhar com estacionamento de veículos; que costuma alugar ou
arrendar estacionamentos; que, a respeito das testemunhas Fernanda e Gabrielen terem reconhecido na Delegacia o réu Paulo como a pessoa
que comprou o ingresso e passou a nota falsa, conforme Autos de Reconhecimento de fls. 34/37, o depoente afirma que esse reconhecimento
foi feito só em delegacia, pois cara a cara essas testemunhas não reconheceram o acusado; que Paulo não comprou ingressos, pois estava
trabalhando no estacionamento com o depoente; que a pessoa lesada acusa qualquer um, pois não quer ficar com o prejuízo; que não viu Paulo
conversando com essas duas moças, pois ele estava sempre ao lado do depoente; que o depoente só participou no momento em que Paulo foi
abordado pelos policiais; que eles foram levados para a Delegacia; que Paulo foi revistado e havia uma nota de R$ 20,00 falsa na carteira dele;
que essa nota foi recebida de um rapaz que pediu pra Paulo trocar o dinheiro; que o depoente também foi revistado, mas não foi encontrada
nenhuma nota falsa em sua carteira; que o depoente conheceu Paulo nos eventos; que se Paulo tivesse passado a nota falsa, ele não estaria mais
ali, já teria ido embora; que acredita que a nota falsa de R$ 20,00 encontrada na carteira de Paulo foi recebida em razão de outro guardador de
carros ter pedido a Paulo para trocar o dinheiro, entregando a referida cédula falsa.As demais testemunhas arroladas pela defesa, Adaliton
Pinheiro Motta e José Roque de Mello, em nada acrescentaram aos fatos narrados na denúncia (fls. 194 - mídia CD).Em que pese o réu
pretenda se desvencilhar da acusação que lhe é imputada, ao negar que tenha introduzido na circulação a nota falsa de R$ 100,00, verifica-se
que sua versão restou isolada em confronto com as demais provas colhidas nos autos, sendo corroborada apenas pelo depoimento da
testemunha de defesa Thiago Silva Bispo dos Santos, o qual, registre-se, destoa do conjunto probatório amealhado nos autos.Outrossim,
ressalte-se que o auto de reconhecimento carreado às fls. 34/37 dos autos também comprova a autoria delitiva, uma vez que as vítimas
Fernanda Maria de Oliveira e Gabrielen Barros de Alvarenga apontaram, em sede policial, com segurança e presteza, o acusado Paulo Sergio
Souza como sendo o indivíduo que lhes entregou a nota de R$ 100,00 falsa.Vale anotar, ainda, que demonstra o dolo do acusado o fato de ter
sido encontrada na sua carteira, em um compartimento separado, uma outra nota falsa no valor de R$ 20,00, cuja falsificação foi considerada
grosseira pelo laudo pericial.É evidente e inconteste, portanto, que o acusado introduziu na circulação a cédula falsa, com plena consciência de
sua falsidade.Assim, considerando que o réu tinha conhecimento de que a cédula de R$ 100,00 era falsa; considerando que o acusado
introduziu moeda falsa na circulação, de forma consciente e com vontade para tanto dirigida, estando, portanto, presente o elemento subjetivo
do tipo penal; considerando que a falsificação da cédula de R$ 100,00 tem o condão de iludir o homem médio, segundo laudo pericial, não
havendo, portanto, no que se falar em falsidade grosseira; a condenação do acusado PAULO SERGIO SOUZA apresenta-se como um
imperativo, dado que resulta comprovada a consecução da conduta típica, expressa no crime descrito no artigo 289, 1º, do Código Penal, em
face da conduta concernente a introduzir na circulação moeda falsa.DISPOSITIVOAnte o exposto, julgo procedente a denúncia para o fim de
condenar PAULO SERGIO SOUZA, brasileiro, casado, vendedor ambulante, filho de Caetano de Souza e de Helena Ferreira, portador da
cédula de identidade sob RG nº 36.270.409-0 SSP/SP e CPF nº 005.416.287-47, residente na Rua da Paz, 54, Chácara dos Baianos, Mogi
das Cruzes/SP, como incurso nas penas do artigo 289, 1º, do Código Penal.Resta, agora, efetuar a dosimetria da pena.a) Circunstâncias
judiciais - artigo 59, do Código Penal - Considerando que o acusado introduziu na circulação a cédula falsa de forma livre e consciente,
estando, portanto, presente o elemento subjetivo do tipo penal; considerando que a falsificação da cédula tem o condão de iludir o homem
médio, segundo laudo pericial, não havendo, portanto, no que se falar em falsidade grosseira; considerando que não houve comportamento
vitimógeno e nem consequências do crime a serem observadas; considerando, por fim, a primariedade do réu, fixo a pena-base no mínimo legal,
ou seja, em 3 (três) anos de reclusão e a pagamento de multa, equivalente a 10 (dez) dias-multa, posto que somente assim restarão atendidos os
fins repressivos da sanção penal.b) Circunstâncias agravantes - artigo 61, do Código Penal - ausentes circunstâncias que determinem o
agravamento da pena aplicada. c) Circunstâncias atenuantes - ausentes circunstâncias que determinem a atenuação da pena aplicada.d) Causas
de aumento ou diminuição da pena - ausentes causas que ensejem o aumento ou a diminuição da pena aplicada.Fixada a pena, ausentes
circunstâncias agravantes e atenuantes, bem como causas de aumento e de diminuição de pena, fica definitivamente condenado PAULO
SERGIO SOUZA às penas de 3 (três) anos de reclusão e a 10 (dez) dias-multa, fixando o dia-multa no valor de um trigésimo do salário
mínimo legal, devidamente corrigido, pelo crime descrito no artigo 289, 1º do Código Penal. O acusado preenche as condições impostas pelo
artigo 44, do Código Penal, para efeito de substituição da pena privativa de liberdade por 02 (duas) penas restritivas de direito, tendo em vista
que a condenação imposta não é superior a quatro anos e o delito não foi cometido com violência, ou grave ameaça, à pessoa, nem tampouco
resulta presente a reincidência em crime doloso. Assim, substituo a pena privativa de liberdade de 03 (três) anos de reclusão por duas penas
restritivas de direitos, nos termos do artigo 44, 2º, do Código Penal, sendo uma de prestação de serviços à comunidade ou a entidades públicas
e a outra de prestação pecuniária. Dessa forma, no que tange à primeira substitutiva, nos termos do artigo 46, do Código Penal, a prestação de
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serviços à comunidade ou a entidades públicas deverá ser especificada e fiscalizada pelo Juízo de Execução Penal.Com relação à segunda
substitutiva, nos termos do artigo 45, 1º, do Código Penal, fixo a prestação pecuniária no valor equivalente a (meio) salário mínimo ao mês, a
ser entregue à instituição designada pelo Juízo de Execuções Penais, durante também todo o período da condenação, sendo certo que, na
hipótese de o condenado preferir, poderá, nos termos do artigo 45, 2º, do referido diploma legal, ser substituído o valor acima mencionado por
5 (cinco) cestas básicas devidas a cada mês, que deverão ser entregues à instituição previamente cadastrada a ser indicada, também, pelo Juízo
das Execuções Penais. Fixo o regime ABERTO para cumprimento de pena, no caso de não serem cumpridas as penas restritivas de direito, nos
termos do artigo 33, 2º, alínea c, do Código Penal.Faculto ao réu o direito de apelar em liberdade. Condeno ainda o réu ao pagamento das
custas processuais nos termos do artigo 804 do Código de Processo Penal e artigo 6º da Lei nº 9.289/96. Intime-se o Ministério Público
Federal. Comunique-se, após o trânsito em julgado da demanda, à Justiça Eleitoral o teor desta sentença, para fins do artigo 15, inciso III, da
Constituição Federal. Comunique-se ao Instituto de Identificação para que este proceda aos ajustes das informações relativas aos réus, em
relação à ação penal objeto desta sentença. Intime-se o Banco Central do Brasil acerca da prolação desta sentença, nos termos do 2º do artigo
201 do Código de Processo Penal, com a nova redação dada pela Lei nº 11.690/08.Deixo de determinar o encaminhamento para inutilização
das cédulas falsas que se encontram no interior do envelope anexado às fls. 47 dos autos, em atendimento ao que dispõe o artigo 270, inciso V,
do Provimento CORE nº 64, de 28/04/2005.Após o trânsito em julgado, lance-se o nome do réu PAULO SERGIO SOUZA no rol dos
culpados.Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Cumpra-se.
0000838-33.2014.403.6110 - JUSTICA PUBLICA(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X VILSON ROBERTO DO
AMARAL(SP246982 - DENI EVERSON DE OLIVEIRA)
VISTOS EM INSPEÇÃO.Em face da informação da intimação do réu (fl. 225), subam os autos ao Egrégio Tribunal Regional Federal da 3ª
Região, com nossas homenagens.Intime-se.
0008216-06.2015.403.6110 - JUSTICA PUBLICA(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X ANDRE ASSUNCAO DOS
SANTOS(SP104714 - MARCOS SANTANNA)
Manifeste-se o Ministério Público Federal quanto à testemunha Maiko Teodoro Alfonso Rios (fl. 128), e a defesa do réu quanto à testemunha
Gerson Luis Vaz (fl. 130), no prazo de 10 (dez) dias.Intime-se.
0000974-59.2016.403.6110 - JUSTICA PUBLICA(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X JOSE PEDRO DE BARROS(SP266811 -
MARIANO HIGINO DE MEIRA) X JOSE ALCIDES BATISTA DIAS(SP326472 - CLAUDIA HIGINA DE MEIRA E SP337565 -
DANIEL HENRIQUE LOPES NEGRÃO)
VISTOS EM INSPEÇÃO.Manifeste-se o Ministério Público Federal quanto às preliminares arguídas pelas defesas dos réus (fls. 130/134 e
136/140), especialmente quanto à necessidade de prova pericial.Intime-se.

Expediente Nº 3030
INSANIDADE MENTAL DO ACUSADO - INCIDENTES
0003011-59.2016.403.6110 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0003246-65.2012.403.6110) JUSTICA
PUBLICA(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X JOSE CARLOS MENDONCA LIMA(ES007832 - MARCO ANTONIO GOMES E
MG103508 - RODRIGO SANTOS NASCIMENTO)
DESPACHOCARTA PRECATÓRIA nº 45/2016VISTOS EM INSPEÇÃO.Determino a suspensão do processo principal nº 0003246-
65.2012.403.6110, nos termos do artigo 149, 2º, do mesmo Codex, bem como o apensamento do presente feito àqueles autos.Depreque-se
ao Excelentíssimo Senhor Juiz Federal da Subseção Judiciária de VITÓRIA/ES as providências necessárias à realização de perícia médica,
conforme determinado pelo Egrégio Tribunal Regional Federal da 3ª Região, devendo o perito judicial a ser nomeado por esse juízo responder
às seguintes questões: (cópia deste servirá como carta precatória nº 45/2016)a) Na época dos fatos, o acusado era portador de alguma doença
mental ou apresentava sinais visíveis de desenvolvimento mental incompleto ou retardado? b) Em caso positivo, o réu possuía condições, ainda
que parcialmente, de entender o caráter ilícito de seus atos ou de determinar-se de acordo com esse entendimento? c) Em inexistindo doença
mental ou desenvolvimento mental incompleto ou retardado, à época dos fatos, sobreveio doença ou perturbação da saúde mental do réu? Em
que data se iniciou tal doença/pertubação? d) Qual o atual estado de saúde do réu informando se este é portador de alguma doença mental ou
apresenta sinais visíveis de desenvolvimento mental incompleto ou retardado? Em caso afirmativo, qual a doença mental, seus sintomas e
conseqüências, esclarecendo se essa doença mental ou lesão o incapacita, ainda que parcialmente, de entender o caráter ilícito de seus atos ou
de determinar-se de acordo com esse entendimento.e) Caso o réu esteja mentalmente incapacitado, essa incapacidade mental é insuscetível de
recuperação ou reabilitação? Há possibilidade de regressão dessa doença ou perturbação de saúde mental do réu?f) Caso o réu esteja
incapacitado mentalmente, é possível determinar a data do início de sua incapacidade mental?g) Caso o réu esteja incapacitado mentalmente,
essa incapacidade é temporária ou permanente? Total ou parcial?h) O réu toma algum medicamento ou faz alguma fisioterapia? Em caso
positivo, informar quais são os medicamentos utilizados pelo réu, bem como a evolução de seu quadro clínico mental.i) Referidos medicamentos
ou realização de fisioterapia tem o condão de equilibrar ou melhorar o quadro mental do réu, bem como ainda que parcialmente, de fazê-la
entender o caráter ilícito de seus atos ou de determinar-se de acordo com esses entendimentos?Apresentem as partes, no prazo de 10 (dez)
dias, os quesitos a serem respondidos.Com ou sem os quesitos, depreque-se o ato.Ciência ao Ministério Público Federal.Intime-se.
INQUERITO POLICIAL

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0003096-50.2013.403.6110 - JUSTICA PUBLICA(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X EDSON JUNIO DE OLIVEIRA X JOSE
ROBERTO DE OLIVEIRA X PAULO RENATO BELOTO SCHLOMER(SP065597 - VERA LUCIA RIBEIRO)
DECISÃOVistos em apreciação da defesa preliminar apresentada pela defesa de Jose Roberto de Oliveira, Edson Junio de Oliveira d Paulo
Renato Beloto Schomer (fls. 151/154).Os réus, em suas respostas à acusação, alegam que a denúncia é inepta e que seria cabível a aplicação
do princípio da insignificância. Arrolam 02 (duas) testemunhas. É o relatório. Fundamento e decido.A alegação de que a denúncia não
corresponde às exigências do art. 41 do CPP, deve-se observar que não se exige descrição pormenorizada do crime, mas que ela seja
suficiente para o exercício da ampla defesa. Como se pode notar pela leitura da denúncia, a descrição dos fatos preenche suficientemente os
requisitos do art. 41 do CPP.No que se refere ao princípio da insignificância, este já foi apreciado pelo Egrégio Tribunal Regional Federal da 3ª
Região quando do julgamento do Recurso em Sentido Estrito (fls. 129/131).No mais, as defesas dos réus não alegam nenhuma das matérias
previstas no art. 397 do CPP. Em face do exposto e com fulcro no artigo 399 do estatuto processual, mantenho o recebimento anterior da
denúncia e determino o prosseguimento do feito nos seus ulteriores termos.1-) Designo audiência para o dia 07 de junho de 2016, às 15h30min,
para oitiva das testemunhas de acusação e de defesa, e interrogatório dos réus.2-) Intimem-se os réus e as testemunhas para que compareçam
ao ato judicial.3-) Ciência ao Ministério Público Federal.4-) Intime-se.Sorocaba, 11 de maio de 2016.SYLVIA MARLENE DE CASTRO
FIGUEIREDO Juíza Federal
0002769-03.2016.403.6110 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0001452-67.2016.403.6110) JUSTICA
PUBLICA(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X WALDIR LIMA MACHADO(SP352669 - VANDERLEI SOARES DE LIMA)
Fls. 55: defiro o requerido pela defesa do indiciado. Dê-se vista dos autos pelo prazo de 5 (cinco) dias.Intime-se.
LIBERDADE PROVISORIA COM OU SEM FIANCA
0007633-21.2015.403.6110 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0006932-60.2015.403.6110) DENIS
ANDERSON DE ALMEIDA GALVAO(SP115649 - JAIRO ANTONIO ANTUNES E SP096042 - MARIA INES CARDOSO DA
SILVA) X JUSTICA PUBLICA(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Trata-se de pedido de restituição da Carteira Nacional de Habilitação formulada pela defesa de Denis Anderson de Almeida Galvão.Alega a
defesa que Denis trabalha como vendedor externo e que necessita de sua CNH para se deslocar, conduzindo veículo automotor.O Ministério
Público Federal manifestou-se à fl. 123 pelo indeferimento do pedido.Embora a decisão proferida às fls. 44/52 tenha determinando a apreensão
da CNH do requerente, e tendo em vista a condição deste como vendedor externo da empresa Comércio de Produtos Alimentícios Maze Eireli
ME (fl. 24), demonstra-se que o pedido formulado pelo acusado merece guarida, já que a informação da atividade comercial exercida pelo
requerente se constitui em fato novo, a ensejar o reexame da questão em tela.Desta feita, defiro a restituição da Carteira Nacional de
Habilitação de Denis Anderson de Almeida Galvão, devendo a sua defesa comparecer em secretaria para retirá-la, mediante recibo nos
autos.Ciência ao Ministério Público Federal.Intime-se.Sorocaba, 12 de maio de 2016. SYLVIA MARLENE DE CASTRO FIGUEIREDO
Juíza Federal
PROCEDIMENTO INVESTIGATORIO DO MP (PECAS DE INFORMACAO)
0006004-12.2015.403.6110 - JUSTICA PUBLICA(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X DENISE PELICHIERO
RODRIGUES(SP088337 - EVANDRO CORREA DA SILVA E SP114207 - DENISE PELICHIERO RODRIGUES)
Fl. 49: Defiro a vista requerida pelo prazo de 05 (cinco) dias.Intime-se.
ACAO PENAL - PROCEDIMENTO ORDINARIO
0016689-21.2000.403.6105 (2000.61.05.016689-0) - JUSTICA PUBLICA(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X GERSON BALSAMO
SCARPA(SP021179 - TIBERANY FERRAZ DOS SANTOS E SP099036 - CESAR AUGUSTO FERRAZ DOS SANTOS E SP156775
- LUCIANA FERRAZ DOS SANTOS E SP170546 - FÁBIO AUGUSTO FERRAZ DOS SANTOS)
DECISÃO VISTOS EM INSPEÇÃO.Vistos em apreciação da defesa preliminar apresentada pela defesa de Gerson Bálsamo Scarpa (fls.
1048/1051).O réu, em sua resposta à acusação, alega a atipicidade e a não culpabilidade de sua conduta, uma vez que, com a finalidade de
salvar a empresa, teria recorrido a empréstimos, vendas de imóveis, o que teria gerado o montante informado na denúncia. Foram arroladas três
testemunhas.É o relatório. Fundamento e decido. A atipicidade da conduta e a não culpabilidade alegada pela defesa poderão ser verificadas
durante a instrução processual. Assim, com fulcro no artigo 399 do estatuto processual, mantenho o recebimento anterior da denúncia e
determino o prosseguimento do feito nos seus ulteriores termos.Apresente a defesa, no prazo de 05 (cinco) dias, os quesitos para os quais
pretende obter resposta dos peritos criminais, bem como, eventuais documentos que comprovem a situação alegada (empréstimos e vendas de
imóveis), para verificação de sua pertinência. No silêncio, torno preclusa a prova pericial.Ciência ao Ministério Público Federal.Intime-se.
0013703-35.2007.403.6110 (2007.61.10.013703-5) - JUSTICA PUBLICA(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X NELSINDO DA
SILVA PEREIRA FILHO(PR048474 - DAIANE MIGLIOLI E SP221848 - IVAN TERRA BENTO)
Vistos e examinados os autos.O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ofereceu denúncia em face de NELSINDO DA SILVA PEREIRA
FILHO, brasileiro, mestre de obras, filho de Nelsindo da Silva Pereira e de Mercedes Rodrigues Morais, portador do documento de identidade
sob R.G. nº 7.748.649-6 SSP/PR e do CPF nº 028.858.149-00, nascido aos 21/08/1976 em Cascavel/PR, residente na Rua Estilac Leal, nº
7, São Cristóvão, Cascavel/PR, imputando-lhe a prática dos crimes previstos nos artigos 334 e 273, 1º e 1º - B, inciso I, ambos do Código
Penal, na forma do artigo 69, do mesmo diploma legal (fls. 322/323).A denúncia narra que, no dia 24 de setembro de 2007, o acusado iludiu,
no todo, o pagamento de imposto devido pela entrada de mercadoria em território nacional, bem como importou medicamentos sem o registro
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exigível pelo órgão de vigilância sanitária competente, além de medicamentos falsificados.Segundo consta da denúncia, naquela ocasião, na
altura do Km 74 da Rodovia Castello Branco, a Polícia Militar Rodoviária, em operação de rotina, determinou a parada de um caminhão placas
KCX-5410, que prestava serviços a uma empresa de transportes denominada Atlas.Prossegue o Parquet Federal relatando que Durante a
fiscalização notou-se que, com relação a algumas mercadorias transportadas, havia notas fiscais emitidas pela empresa de razão social
PEREIRA FILHO & BARBOSA LTDA., nome fantasia AGUA BOA DISTRIBUIDORA. Durante a abertura dos produtos identificados
como sendo desta empresa (caixas até então lacradas), ficou constatado que havia uma quantidade superior de mercadorias em relação àquelas
descritas nas notas fiscais (fls. 19/31), não havendo, assim, com relação a este excedente, documentação fiscal que amparasse sua importação
no Brasil.Consta, ainda, da peça acusatória, que os blocos de notas fiscais foram solicitados pelo acusado, único sócio-gerente da referida
empresa, e as notas fiscais apreendidas não foram confirmadas pelos destinatários (compradores), sendo, portanto, falsas.Narra, mais, o órgão
ministerial que, após a apreensão das mercadorias, a Receita Federal do Brasil localizou, dentre aquilo que fora despachado pelo acusado junto
à empresa transportadora Atlas, medicamentos sem registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária, além de medicamentos falsificados.Por
fim, relata que os medicamentos apreendidos, denominados Pramil (princípio ativo Sildenafil), Rowatinex (princípio ativo Pineno, Canfeno,
Pineno, Eucaliptol, Fenchona, Borneol e Anetol) e Fingrass (princípio ativo Sibutramina), não possuem registro na ANVISA, sendo proibida
sua importação, comércio e uso no território nacional e, com relação ao medicamento Viagra, a validade indicada nos comprimidos apreendidos
difere daquela originária do laboratório produtor, uma vez que a data de vencimento adequada é junho de 2010 e não janeiro de 2010
conforme constou no medicamento apreendido. Autos de Apresentação e Apreensão às fls. 06/07 e 304 dos autos.Na fase extrajudicial, o
acusado foi ouvido às fls. 180 e 281.O Auto de Infração e Termo de Apreensão e Guarda Fiscal elaborado pela Secretaria da Receita Federal
encontra-se acostado às fls. 197/200.Laudo de Exame Merceológico (Avaliação Indireta) às fls. 225/227, atribuindo às mercadorias o valor de
R$ 193.069,29 (cento e noventa e três mil, sessenta e nove reais e vinte e nove centavos).O Laudo de Exame de Produtos Farmacêuticos
encontra-se acostado às fls. 305/317 dos autos.A denúncia foi recebida em 28 de outubro de 2011, às fls. 325 e verso, interrompendo o curso
do prazo prescricional.Diante das tentativas frustradas de citação pessoal do acusado, o mesmo foi citado por via editalícia (fls. 364/366).Por
decisão de fls. 372, considerando que o acusado não compareceu nem se fez representar por advogado, decretou-se a suspensão do processo
e do curso do prazo prescricional.Às fls. 390/391, o Ministério Público Federal requereu a decretação da prisão preventiva do acusado.Citado
(fls. 400), o acusado apresentou a defesa preliminar de fls. 405/417, arrolando duas testemunhas.Por decisão de fls. 425/426, decretou-se o
fim da suspensão do processo e do prazo prescricional, bem como rejeitou-se a denúncia formulada em face do acusado pelo delito previsto no
artigo 334 do CP, com fulcro no artigo 395, II, do CPP. Na mesma decisão, com relação ao crime previsto no artigo 273, 1º e 1º-B, inciso I,
do CP, foi afastada qualquer causa de absolvição sumária, prevista no artigo 397, do Código de Processo Penal, mantendo-se o recebimento
anterior da denúncia e determinando-se o início da instrução processual.O Ministério Público Federal, ás fls. 437/444 interpôs Recurso em
Sentido Estrito em face da decisão que rejeitou a denúncia quanto ao delito capitulado no artigo 334 do Código Penal.As fls. 460 e verso, este
Juízo reformou a decisão de fls. 425/426, mantendo o recebimento da denúncia de fls. 325, em face do acusado, no tocante ao delito tipificado
no artigo 334 do Código Penal.As testemunhas arroladas pela acusação, a saber, Maurício Cruzes Carleto e Rapahel Augusto Pacheco
Módica, foram ouvidas às fls. 473 e 484 dos autos.Às fls. 578, o Ministério Público Federal desistiu da oitiva da testemunha de acusação
Fernando de Souza, o que foi homologado por este Juízo.As testemunhas Pedro Leivas e Idivan Brancalhão, arroladas pela defesa do réu,
foram ouvidas, por meio de videoconferência, às fls. 578 e verso.Todos os depoimentos foram colhidos a teor do que determina o artigo 405 e
, do Código de Processo Penal, encontrando-se as mídias eletrônicas anexadas às fls. 475, 485 e 580 dos autos.Na fase do artigo 402, do
Código de Processo Penal, o Ministério Público Federal e a defesa do réu nada requereram (fls. 578verso).O Ministério Público Federal
apresentou suas Alegações Finais às fls. 626/631, sustentando que os fatos narrados na denúncia restaram inequivocamente provados durante a
instrução criminal, com relação à prática do crime de descaminho, descrito no artigo 334, caput, do Código Penal. Arguiu, outrossim, a
inconstitucionalidade do preceito secundário do artigo 273, do Código Penal, tendo em vista a crueldade da pena, e, por consequência, a
inconstitucionalidade de todo o tipo penal, requerendo o reconhecimento da prática do crime de contrabando, previsto no artigo 334, do
Código Penal, em razão da aplicação da regra contida no artigo 383 do Código de Processo Penal (emendatio libelli). Argumentou, ainda, que
os medicamentos falsificados, a quantidade desses medicamentos e as circunstâncias do crime justificam a aplicação de uma pena privativa de
liberdade superior ao mínimo abstratamente cominado no artigo 334, do Código Penal. Ao final, postulou pela condenação do réu.Em
Alegações Finais de fls. 650/664, a defesa do réu requereu a sua absolvição, ante a ausência de autoria delitiva, ao argumento de que o
acusado não é o proprietário das mercadorias apreendidas e não há nos autos quaisquer indícios que comprovem este fato.As certidões de
antecedentes e distribuições criminais dos acusados estão carreadas em apenso aos autos.É o breve relatório. Passo a fundamentar e a
decidir.MOTIVAÇÃOInicialmente, registre-se que a denúncia formulada pelo Ministério Público Federal descreve duas condutas típicas, sendo
que uma delas, qual seja, a prevista no artigo 273, do Código Penal, subsume-se a crime que afeta a saúde pública. Assim, cabe à Justiça
Federal, nos termos do artigo 109, inciso V, da Constituição Federal, julgar o feito, posto que as circunstâncias e provas dos autos atestam que
os remédios apreendidos vieram do exterior e não possuem registro no Órgão de Vigilância Sanitária competente.Anote-se, outrossim, que o
crime tipificado no artigo 273, do Código Penal está em conexão com a prática do delito de descaminho, descrito no artigo 334, do Código
Penal, do que também se extrai a competência da Justiça Federal, na forma preconizada pelo artigo 109, inciso IV, da Carta Magna.Tecidas
tais considerações preliminares, registre-se que a imputação que recai sobre o acusado é a de que teria praticado a conduta descrita no artigo
273, 1º e 1º - B, inciso I, do Código Penal, bem como a conduta capitulada pelo artigo 334, caput, do Código Penal (com a redação anterior à
incluída pela Lei nº 13.008/2014), porque, segundo a denúncia, no dia 24 de setembro de 2005, na altura do Km 74 da Rodovia Castello
Branco, a Polícia Militar Rodoviária abordou um caminhão de placa KGX-5410, que prestava serviços a uma empresa de transportes
denominada Atlas e, no interior do referido veículo, havia mercadorias estrangeiras, sem documentação fiscal idônea.Segundo a peça
acusatória, com relação a algumas mercadorias havia notas fiscais emitidas pela empresa Pereira Filho & Barbosa Ltda., de propriedade do
acusado, contudo, tais notas não foram confirmadas pelos destinatários (compradores) e a quantidade de mercadorias era superior àquela
descrita nos referidos documentos.Ainda consta da denúncia que, dentre aquilo que foi despachado pelo acusado, foram localizados e
apreendidos medicamentos sem registro na ANVISA, além de medicamentos falsificados, consistentes em 25 cartelas de Pramil, 20 cartelas de
Viagra, 50 cartelas de Rowatinex e 06 cartelas de Fingrass.I) ARTIGO 334, CAPUT, DO CÓDIGO PENAL:Da materialidadeEfetivamente, a
materialidade do crime de descaminho foi comprovada. Segundo o Laudo de Exame Merceológico nº 106/2010-UTEC/DPF/SOD/SP,
constante às fls. 225/227 dos autos, as mercadorias apreendidas e relacionadas no Auto de Infração e Termo de Apreensão e Guarda Fiscal -
AITAGF nº 0811000/580/2007 (fls. 197/200) têm origem estrangeira e foram avaliadas em R$ 193.069,29 (cento e noventa e três mil,
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sessenta e nove reais e vinte e nove centavos), equivalentes a US$ 108.065,20 (cento e oito mil, sessenta e cinco dólares americanos e vinte
centavos) na data de 21/11/2007.Outrossim, referido Auto de Infração e Termo de Apreensão e Guarda Fiscal conclui que as mercadorias
apreendidas em poder do acusado são de origem estrangeira, e elucidam a questão trazida à baila, ao descrever que se tratam de:(...)
Mercadoria estrangeira em circulação comercial no País sem documentação comprobatória de sua importação regular (...) - fls.
197Comprovada a materialidade delitiva quanto ao delito previsto no artigo 334, caput, do Código Penal, resta perquirir acerca da autoria.Da
autoriaA autoria do acusado está suficientemente comprovada.Inicialmente, ouvido em sede policial (fls. 180), o acusado reconheceu que é
sócio da empresa Pereira Filho & Barbosa Ltda., a qual emitiu as notas fiscais que acobertaram o transporte das mercadorias apreendidas, em
que pese tenha alegado que sua empresa não emitiu referidas notas, ao afirmar, em resposta aos quesitos indicados às fls. 52, que: QUE em
resposta ao quesito a, é sócio da empresa referida; QUE em resposta ao quesito b, não tem como responder, pois não lhe foi apresentado
documento, QUE em resposta ao quesito c, não sabe dizer a razão social, pois quem administrava a empresa era sua esposa; QUE em resposta
ao quesito d, a empresa foi fechada em 2007, sendo que seu endereço era na Rua Siqueira Campos, nº 914, Cascavel/PR; QUE em resposta
ao quesito e, a empresa não possuía nenhum funcionário; QUE em resposta ao quesito f, prejudicado; QUE em resposta ao quesito g, a
empresa foi criada em 2007, tendo permanecido em atividade por 04 meses. Esclarece ter fechado a empresa em razão da sua não
lucratividade; QUE em resposta ao quesito h, não houve clientes; QUE em resposta ao quesito i, não havia fornecedores, tendo em vista que
eram buscados brinquedos no Paraguay, tudo dentro da cota; QUE em resposta ao quesito j, seu objeto era a venda de brinquedos; QUE em
resposta ao quesito l, não sabe dizer, porque a empresa não dava nenhum lucro; QUE em resposta ao quesito m, a empresa estava registrada
em nome do declarante e de sua esposa, entretanto, quem a administrava era sua esposa, MARIA APARECIDA BARBOSA, falecida há
poucos meses, conforme cópia da certidão de óbito que apresenta neste ato; QUE em resposta ao quesito n, o declarante não tem idéia de
onde surgiram tais notas fiscais, até porque sua empresa não trabalhava com nota fiscal. O declarante deseja esclarecer que teve seus
documentos pessoais clonados, tendo prestado depoimento da 15ª Sub-divisão da Polícia Civil em cascavel/PR, relativo a IPL em andamento
no Rio de Janeiro/RJ.Posteriormente, em juízo (mídia CD de fls. 580), o acusado também confirmou ser sócio da empresa em questão,
alegando que:Que a empresa foi criada para gerar um pouco de lucro; que sua esposa era portadora do vírus HIV e não conseguia se
estabelecer em nenhum emprego, então foi aberta essa empresa para a venda de utensílios domésticos e brinquedos; que não trouxe
mercadorias sem nota fiscal; que nunca teve condições de ter a quantia de R$ 193.069,29, correspondente ao valor das mercadorias
apreendidas; que, com relação às notas fiscais em nome da empresa do depoente, afirma que nunca emitiu nota nenhuma; que a empresa era
tão pequena que não emitia nota, pois a venda era feita no balcão; que nunca mexeu com medicamentos, sendo que os únicos produtos
vendidos pela empresa eram brinquedos e utensílios domésticos; que não tem como justificar a origem das mercadorias, porque não sabe de
onde vêm; que a empresa foi aberta em 2007 e fechada após quatro meses, pois não gerava lucro; que não respondeu a outros processos; que
no momento está recebendo benefício previdenciário de auxílio-doença em virtude de ter sofrido acidente automobilístico; que as notas da
empresa estavam amparando o transporte das mercadorias; que sua esposa faleceu em 2009 e era só ela quem cuidava da empresa, pois o
depoente trabalhava na construção civil na época; que sempre trabalhou como mestre de obras; que, anteriormente, sua esposa era empregada
doméstica; que não emprestou o nome para alguém abrir essa empresa nem recebeu dinheiro para tanto; que o capital social da empresa era um
pouco menos de R$ 5.000,00; que não se lembra se alguém o auxiliou a abrir a empresa; que, indagado a respeito do fato de no contrato social
constar que o capital social era de R$ 30.000,00 (fls. 83/86), disse que não tinha esse dinheiro; que não conhece as testemunhas do contrato
social Darlei Natal Gabana e Selvino Antonio Dupont (fls. 85); que não tem emprego fixo em uma empresa só; que a ideia de abrir a empresa
foi da sua esposa, para complementar a renda, porque ela não conseguia parar em emprego nenhum; que gastou a quantia de R$ 5.000,00 para
abrir a empresa; que a empresa ficava na Rua Siqueira Campos, 914, sala 02, Cascavel/PR, sendo que a sede era alugada, mas não se lembra
o nome da pessoa que alugou; que não tem o contrato de aluguel; que não tinha contador, pois era pouco investimento e pouco dinheiro que
entrava e saía da firma; que não chegou a mexer na empresa, a qual foi aberta apenas para sua esposa trabalhar; que a empresa ainda não foi
encerrada na Receita Federal e não tem dívida; que não tinha funcionários; que os brinquedos e utensílios domésticos vendidos na empresa
eram comprados por sua esposa, não sabendo dizer onde foram adquiridos; que não trazia medicamentos nem produtos eletrônicos do
Paraguai.Por sua vez, a testemunha arrolada pela acusação Maurício Cruzes Carleto, Policial Militar Rodoviário, relata que (mídia CD de fls.
475):Que em 2007 trabalhava no TOR - Tático Ostensivo Rodoviário; que estava em operação no pedágio do Km 74 da Rodovia Castello
Branco, Sorocaba, quando abordou o caminhão em questão; que as notas fiscais que acompanhavam as mercadorias eram suspeitas, contendo
algum tipo de erro; que, como o caminhão era lacrado e rastreado via satélite, o depoente não poderia abri-lo, motivo pelo qual deslocou o
caminhão até a Polícia Federal de Sorocaba, onde o Delegado Federal e o escrivão abriram e encontraram produtos contrabandeados vindos
do Paraguai; que não se recorda o que continha nas caixas, mas se lembra que havia medicamentos; que, no momento da abordagem, o
motorista afirmou que não teve contato com a carga, pois pegou o caminhão fechado, lacrado; que acredita que o motorista trabalhava para a
empresa de transportes Atlas.Já a testemunha de acusação Raphael Augusto Pacheco Módica, indicada nas notas fiscais emitidas pela empresa
do acusado como um dos compradores das mercadorias apreendidas (fls. 22/23), confirma a inidoneidade de tais notas, uma vez que afirma
não ter adquirido referidas mercadorias. Confira-se (fls. 485 - mídia CD):Que é empresário e não conhece o réu Nelsindo; que há cinco anos
foi intimado para ser ouvido na Polícia Federal sobre uma mercadoria que foi transportada no Estado do Paraná em seu nome e em nome de
uma empresa que nunca viu; que nasceu no Paraná, mas não tem empresa nesse local; que foi apreendido um caminhão no Estado de São
Paulo, proveniente do Paraguai, com remédio adulterado, e várias pessoas foram prejudicadas; que o nome do depoente foi envolvido como se
uma das mercadorias contidas no caminhão fosse dele; que o depoente apresentou toda sua contabilidade na época, comprovando não ter
adquirido a mercadoria; que não havia equipamentos de informática no caminhão, mas sim medicamentos falsificados; que não comprou nada
de ninguém nem vende os produtos de sua loja pela internet; que acredita que o réu é o dono da empresa que estava vendendo as notas fiscais
para transporte.Por fim, as testemunhas arroladas pela defesa, Pedro Leivas e Idivan Brancalhão, nada acrescentaram aos fatos narrados na
denúncia (mídia digital de fls. 580).Pois bem, embora o acusado tenha tentado desvencilhar-se da responsabilidade pela prática do delito
previsto no artigo 334, caput, do Código Penal, alegando que sua empresa não emitiu as notas fiscais que estavam amparando o transporte das
mercadorias, não logrou êxito em comprovar os fatos alegados em seu interrogatório.Com efeito, as mercadorias encontradas no caminhão
estavam acobertadas por notas fiscais emitidas pela empresa Pereira e Filho & Barbosa Ltda., com nome fantasia Água Boa Distribuidora, da
qual o acusado era o único sócio gerente (cláusula oitava) e sócio majoritário, conforme se observa do contrato social (fls. 83/86), o que
contradiz com a alegação de que era apenas sua esposa quem cuidava do negócio. Além disso, registre-se que existe documento nos autos,
assinado pelo próprio réu, solicitando a concessão de blocos de notas fiscais, assinatura esta que foi reconhecida em cartório (fls. 58).Ademais,
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da análise do aludido contrato social, verifica-se que o objeto social da empresa do acusado consistia em produtos eletrônicos, artigos de
perfumaria e de informática, tal como as mercadorias apreendidas.Denota-se, ainda, que as caixas nas quais as mercadorias apreendidas foram
embaladas estavam identificadas com o nome da empresa do acusado, consoante fls. 06 do Auto de Apreensão e Apresentação.Ressalte-se,
por fim, que a grande quantidade de produtos apreendidos e de itens da mesma espécie evidencia que as mercadorias seriam destinadas ao
comércio.A autoria, portanto, resta totalmente comprovada, uma vez que ficou demonstrado, da análise das declarações do acusado e dos
depoimentos das testemunhas, acima transcritos, em confronto com as demais provas colhidas nos autos, que o acusado emitiu as notas fiscais
inidôneas para amparar o transporte das mercadorias adquiridas no Paraguai, iludindo, desse modo, o pagamento de imposto devido pela
entrada das mercadorias no território nacional, sendo certo que sabia que sua atitude não era regular.Do doloPara o Código Penal, o crime é
doloso quando o agente quis o resultado (dolo direito ou determinado) ou assumiu o risco de produzi-lo (dolo indireto ou indeterminado). Uma
das formas do dolo indireto é o eventual, quando o agente, conscientemente, admite e aceita o risco de produzir o resultado. Assim, do exame
da prova produzida no decorrer da instrução criminal, conclui-se pela presença do elemento subjetivo na conduta do acusado.Desse modo, de
todo o conjunto probatório produzido nos autos, bem como as circunstâncias do delito, constata-se que o denunciado agiu dolosamente, uma
vez que iludiu, no todo, o pagamento de tributos devidos pela entrada de mercadoria no território nacional, ciente de que a conduta realizada
era proibida. II) ARTIGO 273, 1º E 1º - B, INCISO I, DO CÓDIGO PENAL:Dos fatos Segundo a peça acusatória, o acusado teria
importado medicamentos sem o registro exigível pelo órgão de vigilância sanitária competente, além de medicamentos falsificados.Consta da
denúncia que, após a apreensão das mercadorias, a Receita Federal do Brasil localizou, dentre aquilo que fora despachado pelo acusado junto
á empresa transportadora Atlas, medicamentos sem registro na ANVISA, além de medicamentos falsificados.Da materialidadePois bem, a
materialidade do delito previsto pelo artigo 273, 1º e 1º-B, inciso I, do Código Penal está consubstanciada no Auto de Apresentação e
Apreensão de fls. 304 e Laudo de Exame de Produtos Farmacêuticos de fls. 305/317, em que descritos os medicamentos apreendidos, quais
sejam, 25 cartelas de comprimidos de Pramil (princípio ativo Sildenafil), contendo 20 comprimidos cada; 50 cartelas de Rowatinex (princípio
ativo ?-Pineno, Canfeno, ?- Pineno, Eucaliptol, Fenchona, Borneol e Anetol), contendo 10 comprimidos cada; 06 cartelas de Fingrass
(princípio ativo Sibutramina), contendo 10 comprimidos cada e 20 cartelas de Viagra, contendo 04 comprimidos cada. Com efeito, referido
Laudo de Exame de Produtos Farmacêuticos atesta que os medicamentos Pramil, Rowatinex e Fingrass não possuem registro junto à
ANVISA, e, assim, não podem ser comercializados no Brasil. Com relação ao medicamento Viagra, esclarece que tal medicamento possui
registro na ANVISA, contudo há dúvidas quanto a sua autenticidade. Confira-se:Com exceção do produto descrito no item I.C (Viagra), os
produtos quwstionados não possuem registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária, conforme pesquisa no sítio
http://www7.anvisa.gov.br/datavisa/Consulta Produto/consulta medicamento.asp, no dia 02 de abril de 2008. Assim, tais produtos não podem
ser comercializados no Brasil. O produto descrito no item I.C (Viagra) possui registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Contudo,
apesar de ter sido detectado o princípio ativo constante do registro no produto questionado, há dúvidas quanto a sua autenticidade.(...)Importa
relatar que, conforme conta da Resolução RE nº 766, de 06.05.02 e Resolução RE nº 2997, de 12.09.06, ambas da Agência Nacional de
Vigilância Sanitária (ANVISA), o produto PRAMIL (sildenafil 50mg), fabricado pela empresa NOVOPHAR - DIVISIÓN DE LA QUIMICA
FARMACEUTICA S/A - Assunção/Paraguai, não possui registro junto à ANVISA, sendo proibida sua importação, comércio e uso em todo
território nacional.(...)Importa relatar que o fármaco Sibutramina encontra-se relacionado na Lista C1 - Lista das outras Substâncias Sujeitas a
Controle Especial (Sujeitas a Receita de Controle Especial em duas vias), constante da Resolução - RDC nº 19, de 24.03.2008, da Agência
Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), em conformidade com a Portaria nº 344 - SVS/MS, de 12.05.98, republicada no D.O.U. em
01.02.99. - fls. 315/316.No que concerne ao medicamento Viagra, o Laudo de Confirmação de Lote proveniente da empresa Laboratórios
Pfizer Ltda. (fls. 318) constatou que a validade indicada nos comprimidos apreendidos difere daquela originária do laboratório produtor, uma
vez que a data de vencimento adequada é junho de 2010 e não janeiro de 2010 conforme constou no medicamento apreendido, denotando,
assim, a falsidade desse medicamento.Comprovada a materialidade delitiva do delito sob análise, resta perquirir acerca da autoria.Da autoriaA
autoria restou inequivocamente demonstrada pelos elementos probatórios colhidos nos autos, notadamente pelos documentos de fls. 19/31, 58
e 83/85 e pelos depoimentos prestados pelo acusado e pelas testemunhas.Com efeito, o acusado Nelsindo, ouvido em sede policial (fls. 180) e
em juízo (mídia CD de fls. 580), confirma que é sócio da empresa emitente das notas fiscais que acobertaram a importação das mercadorias
apreendidas, contudo, nega que tenha emitido tais notas. Alega que era apenas sua esposa, falecida em 2009, quem cuidava da empresa, na
qual eram vendidos somente brinquedos e utensílios domésticos. Declara que não havia contador e que a empresa fechou em quatro meses,
pois não gerava lucro. Assevera, ainda, que nunca teve condições de ter a quantia de R$ 193.069,29, correspondente ao valor das mercadorias
apreendidas. Por fim, afirma que não trouxe medicamentos nem produtos eletrônicos do Paraguai.Por seu turno, a testemunha arrolada pela
acusação Maurício Cruzes Carleto, Policial Militar Rodoviário, relata, às fls. 475 (mídia CD) que estava em operação no pedágio do Km 74 da
Rodovia Castello Branco, Sorocaba, quando abordou o caminhão em questão e verificou que as notas fiscais que acompanhavam as
mercadorias eram suspeitas. Afirma que, como o caminhão era lacrado e rastreado via satélite, o depoente não poderia abri-lo, motivo pelo
qual deslocou o veículo até a Polícia Federal de Sorocaba, onde o Delegado Federal e o escrivão o abriram e encontraram produtos
contrabandeados vindos do Paraguai. Diz que não se recorda sobre o que continha nas caixas, mas se lembra que havia medicamentos.Já a
testemunha de acusação Raphael Augusto Pacheco Módica, indicada nas notas fiscais emitidas pela empresa do acusado como um dos
compradores dos produtos apreendidos (fls. 22/23), confirma a inidoneidade de tais notas, uma vez que afirma, às fls. 485 (mídia CD), não ter
adquirido referidas mercadorias. Relata que é empresário e há cinco anos foi intimado para ser ouvido na Polícia Federal sobre uma mercadoria
que foi transportada no Estado do Paraná em seu nome e em nome de uma empresa que nunca viu. Assinala que foi apreendido um caminhão
no Estado de São Paulo, proveniente do Paraguai, com remédio adulterado, e várias pessoas foram prejudicadas, sendo que o seu nome foi
envolvido como se uma das mercadorias contidas no caminhão fosse sua. Informa que apresentou toda sua contabilidade na época,
comprovando não ter adquirido a mercadoria. Afirma que não comprou nada de ninguém nem vende os produtos de sua loja pela internet,
acreditando que o acusado é o dono da empresa que estava vendendo as notas fiscais para transporte.Por derradeiro, as testemunhas arroladas
pela defesa, Pedro Leivas e Idivan Brancalhão, limitaram-se a informar que o acusado trabalhou com ambos na construção civil, exercendo a
função de servente de pedreiro, não possuindo, portanto, a quantia de R$ 193.069,29 para aquisição dos produtos apreendidos (mídia digital
de fls. 580).Pois bem, do teor dos interrogatórios e depoimentos acima transcritos, em confronto com as demais provas colhidas nos autos,
verifica-se que a autoria dos acusados está totalmente comprovada, uma vez que restou demonstrado, durante a instrução criminal, que ele
importou, do Paraguai, os medicamentos sem o registro exigível no órgão de vigilância sanitária competente e o medicamento falsificado, sendo
certo que sabia que sua conduta não era regular.Com efeito, de acordo com o Auto de Apreensão Complementar de fls. 304, os medicamentos
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foram encontrados durante conferência pormenorizada, levada a efeito pela Receita Federal, das mercadorias apreendidas anteriormente
identificadas como sendo da empresa Pereira Filho & Barbosa Ltda. (nome fantasia Água Boa Distribuidora), sendo que referidos
medicamentos foram encontrados dentro de embalagens fechadas de perfumes.Registre-se que a empresa Pereira Filho & Barbosa Ltda. tem
como único sócio-gerente e como sócio majoritário o acusado, consoante contrato social de fls. 83/85, de modo que resta demonstrado que o
acusado foi o responsável pela importação dos medicamentos sem o registro exigível na ANVISA, além de medicamentos falsificados.Além
disso, a quantidade desses medicamentos evidencia a sua finalidade comercial, na medida em que o acusado importou 25 cartelas do
medicamento Pramil, contendo 20 comprimidos cada; 20 cartelas do medicamento Viagra, contendo 04 comprimidos cada; 50 cartelas do
medicamento Rowatinex, contendo 10 comprimidos cada e 06 cartelas do medicamento Fingrass, contendo 10 comprimidos cada, conforme
Auto de Apreensão Complementar de fls. 304.Do doloAinda que se entenda prescindível a configuração do dolo específico na conduta do
agente, consubstanciado na intenção de comercialização do medicamento, bastando, assim, sua importação (trazer algo de fora para dentro do
País) e/ou entrega a consumo (passar às mãos de terceiro para que seja ingerido), o 1º-B do artigo 273 exige a presença do elemento subjetivo
para sua consumação, in casu, o dolo de perigo, consistente na vontade de gerar um risco não tolerado a terceiros (Guilherme de Souza Nucci
in Código Penal Comentado, 5ª ed. rev., atual. e ampl., Editora RT, 2005, p. 901).A despeito de o réu ter afirmado que não emitiu as notas
fiscais que acobertaram a importação das mercadorias apreendidas, bem como que não trouxe os medicamentos encontrados dentro de
embalagens fechadas de perfumes, os documentos carreados nos autos comprovam que ele era o único sócio da empresa emitente das referidas
notas fiscais. Assim, as provas amealhadas aos autos demonstram que o acusado importou os referidos medicamentos com o dolo necessário à
configuração do delito, mormente porque tudo indica que esses medicamentos apreendidos seriam por ele comercializados.Da Desclassificação
para o Crime Previsto no artigo 334 do Código PenalO Ministério Público Federal requer, em Alegações Finais, a desclassificação da conduta
praticada pelo réu para o crime descrito no artigo 334 do Código Penal.A despeito dos argumentos apresentados, destaco que a conduta de
importar medicamentos de procedência estrangeira de uso e comercialização proibidos no Brasil caracteriza o delito previsto no artigo 273, 1º-
B, do Código Penal, norma específica, que prevalece sobre o crime de contrabando previsto no artigo 334, do mesmo Código, em observância
ao princípio da especialidade.Malgrado os medicamentos possam ser considerados mercadoria proibida, não se trata de contrabando, já que
existe norma específica neste aspecto.Ademais, o tipo penal do artigo 334 do Código Penal visa tutelar a política estatal de comércio exterior,
pois, através da proibição de importação de determinada mercadoria, ou da tributação sobre a sua importação, o Estado pode estimular ou
proteger determinado setor da indústria nacional. De outro lado, não há interesse do Estado na proteção da regularidade do comércio exterior
no caso de medicamentos proibidos. Estes têm sua importação proibida, não em razão da política estatal de comércio exterior, mas pelo fato de
não estarem em regularidade com as normas de vigilância sanitária, podendo colocar em risco a saúde pública (ACR
00107757220114036110, DESEMBARGADORA FEDERAL CECILIA MELLO, TRF3 - SEGUNDA TURMA, e-DJF3 Judicial 1
DATA:23/05/2013 ..FONTE_REPUBLICACAO:.)Nesse sentido:PROCESSUAL PENAL E PENAL. RECURSO EM SENTIDO
ESTRITO. ARTIGOS 334, 1º, d, e 273, 1º-B, I e V, AMBOS DO CÓDIGO PENAL. CRIME DE DESCAMINHO E CONTRABANDO,
SOB FORMA ESPECIALIZADA, COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTO SEM REGISTRO NO ÓRGÃO DE VIGILÂNCIA
SANITÁRIA COMPETENTE. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA FEDERAL, ART. 109, IV, DA CF. MATERIALIDADE E AUTORIA
DELITIVA. INDÍCIOS. PRESENÇA DE JUSTA CAUSA. RECEBIMENTO DA DENÚNCIA.1. (...).2. (...).3. A importação de remédio
de procedência ignorada, sem registro e adquirido de estabelecimento sem licença do Órgão de Vigilância Sanitária competente pode ser
entendida como contrabando sob forma especializada. Por opção legislativa (lei 9.677/98), uma conduta que antes se amoldava ao tipo previsto
no art. 334 do CP passou a ser prevista em tipo penal próprio (art. 273 do CP), providência que não alterou, todavia, a competência federal
para processamento e julgamento do feito.4. (...).(TRF2, RSE - Recurso em Sentido Estrito - 2244, Relator(a): Des. Federal ALUISIO
GONÇALVES DE CASTRO MENDES, Órgão Julgador: PRIMEIRA TURMA ESPECIALIZADA, julgado em 12/01/2011, publicado no
DJF2 em 21/02/2011).Dessa forma, diante do princípio da especialidade, afasto o pedido de desclassificação para o crime de contrabando.Da
alegação de inconstitucionalidade do artigo 273, 1º-B, do Código PenalNo que tange ao pleito do Ministério Público Federal de
reconhecimento da inconstitucionalidade do artigo 273 do Código Penal, por violação ao princípio da proporcionalidade, anote-se que,
conquanto não se possa olvidar que as condutas tipificadas em tal dispositivo legal sejam danosas à saúde e, portanto, merecedoras de punição
severa do legislador, é fato que se afigura evidente a falta de harmonia entre o delito e a pena.Nesse sentido, a E. Corte Especial do Superior
Tribunal de Justiça, seguindo o voto do relator, Exmo. Ministro Sebastião Reis Júnior, ao julgar o HC 239363/PR, em 26/02/2015, declarou a
inconstitucionalidade do preceito secundário do artigo 273, parágrafo 1º-B, inciso V, do Código Penal, ao considerar que a sanção fere os
princípios constitucionais da proporcionalidade e da razoabilidade, consoante ementa que transcrevo:ARGUIÇÃO DE
INCONSTITUCIONALIDADE. PRECEITO SECUNDÁRIO DO ART. 273, 1º-B, V, DO CP. CRIME DE TER EM DEPÓSITO, PARA
VENDA, PRODUTO DESTINADO A FINS TERAPÊUTICOS OU MEDICINAIS DE ROCEDÊNCIA IGNORADA. OFENSA AO
PRINCÍPIO DA PROPORCIONALIDADE.1. A intervenção estatal por meio do Direito Penal deve ser sempre guiada pelo princípio da
proporcionalidade, incumbindo também ao legislador o dever de observar esse princípio como proibição de excesso e como proibição de
proteção insuficiente.2. É viável a fiscalização judicial da constitucionalidade dessa atividade legislativa, examinando, como diz o Ministro Gilmar
Mendes, se o legislador considerou suficientemente os fatos e prognoses e se utilizou de sua margem de ação de forma adequada para a
proteção suficiente dos bens jurídicos fundamentais.3. Em atenção ao princípio constitucional da proporcionalidade e razoabilidade das leis
restritivas de direitos (CF, art. 5º, LIV), é imprescindível a atuação do Judiciário para corrigir o exagero e ajustar a pena cominada à conduta
inscrita no art. 273, 1º-B, do Código Penal.4. O crime de ter em depósito, para venda, produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais de
procedência ignorada é de perigo abstrato e independe da prova da ocorrência de efetivo risco para quem quer que seja. E a indispensabilidade
do dano concreto à saúde do pretenso usuário do produto evidencia ainda mais a falta de harmonia entre o delito e a pena abstratamente
cominada (de 10 a 15 anos de reclusão) se comparado, por exemplo, com o crime de tráfico ilícito de drogas - notoriamente mais grave e cujo
bem jurídico também é a saúde pública.5. A ausência de relevância penal da conduta, a desproporção da pena em ponderação com o dano ou
perigo de dano à saúde pública decorrente da ação e a inexistência de consequência calamitosa do agir convergem para que se conclua pela
falta de razoabilidade da pena prevista na lei. A restrição da liberdade individual não pode ser excessiva, mas compatível e proporcional à
ofensa causada pelo comportamento humano criminoso.6. Arguição acolhida para declarar inconstitucional o preceito secundário da norma.No
referido julgamento, o ministro ressaltou que se revela gritante a desproporcionalidade se comparada a pena em questão com as previstas para
crimes gravíssimos como homicídio doloso, lesão corporal de natureza grave, estupro e extorsão mediante sequestro, anotando, ainda, a total
falta de razoabilidade entre a sanção estabelecida para o delito em comento e a do crime de tráfico de drogas, notoriamente mais grave e cujo
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bem jurídico também é a saúde pública.Assim, revendo posicionamento anterior, entendo que a pena mínima imposta a quem pratica o tipo
penal descrito no artigo 273, do Código Penal e seus parágrafos é absolutamente desproporcional ao fim a que se destina a norma repressiva e
fere drasticamente o consagrado princípio da proporcionalidade.Sendo o delito previsto no artigo 273 do Código Penal considerado como
crime hediondo, tem-se por razoável a analogia realizada entre este crime e o de tráfico de entorpecentes, de modo a não tornar a pena nem tão
severa nem tão branda, mantendo-se, ademais, a hediondez do delito. Além disso, ambos os delitos têm como bem jurídico tutelado a saúde
pública e são crimes de perigo abstrato.Desse modo, fazendo uso da analogia in bonan partem, no caso em comento, pelos pontos em comum
dos delitos, tenho que deve ser aplicada, in casu, a pena cominada ao crime de tráfico de entorpecentes, ou seja, artigo 33, da Lei nº
11.343/2006. Nesse sentido: ACR 00041773920104036110 ACR - APELAÇÃO CRIMINAL - 43017, Relator Desembargador Federal
LUIZ STEFANINI, TRF 3, PRIMEIA TURMA, e-DJF3 Judicial 1 DATA:28/10/2014. Assim, curvando-me ao posicionamento do Eg. STJ,
no HC 239363/PR, embora a classificação da conduta do réu se amolde à prevista pelo 1º-B, do artigo 273 do Código Penal, a dosimetria da
pena deve ser fixada nos parâmetros do artigo 33, da Lei 11.343/2006, vigente ao tempo do fato.Conclui-se, portanto, que o acusado
Nelsindo da Silva pereira Filho, ao importar, com vontade livre e consciente, medicamentos sem registro na ANVISA, proibidos no Brasil e,
portanto, de importação, comércio e uso proibidos ou restritos no território nacional, além de medicamentos falsificados, praticou a conduta
típica descrita no artigo 273, 1º e 1º - B, inciso I, do Código Penal e, consoante acima explicitado, deve ser apenado nos termos do que dispõe
o artigo 33, da Lei nº 11.343/06. DISPOSITIVO Ante o exposto, JULGO PROCEDENTE a denúncia oferecida, para o fim de CONDENAR
o acusado NELSINDO DA SILVA PEREIRA FILHO, brasileiro, mestre de obras, filho de Nelsindo da Silva Pereira e de Mercedes
Rodrigues Morais, portador do documento de identidade sob R.G. nº 7.748.649-6 SSP/PR e do CPF nº 028.858.149-00, nascido aos
21/08/1976 em Cascavel/PR, residente na Rua Estilac Leal, nº 7, São Cristóvão, Cascavel/PR, como incurso nos crimes previstos nos artigos
334, caput, e 273, 1º e 1º - B, inciso I, ambos do Código Penal.Resta, agora, efetuar a dosimetria da pena.I) Artigo 334, caput, do Código
Penala) Circunstâncias Judiciais - artigo 59 do Código Penal - o dolo resta comprovado, já que o acusado, com vontade livre e consciente,
ciente da ilicitude da sua conduta, iludiu, no todo, o pagamento de imposto devido pela entrada de mercadorias estrangeiras no Brasil.
Personalidade Comum. Cometeu o crime para angariar lucro financeiro com a importação e transporte das mercadorias. Outrossim,
considerando que, embora conste outro processo em andamento em face do réu (fl. 12/13 do apenso), a existência de outras ações penais
contra o acusado não pode ser utilizada como maus antecedentes, na esteira de posicionamento adotado pelo Egrégio Supremo Tribunal
Federal (HC 69298). Por outro lado, a grande quantidade de mercadorias apreendidas, avaliadas em R$ 193.069,29 (cento e noventa e três
mil, sessenta e nove reais e vinte e nove centavos), equivalentes a US$ 108.065,20 (cento e oito mil, sessenta e cinco dólares americanos e
vinte centavos), conforme fls. 226, denota culpabilidade mais veemente e vulnera com maior intensidade o bem jurídico tutelado, na medida em
que o volume dos bens objeto de descaminho configura consequências do crime mais acentuadas. Nesse sentido: ACR
00104268920074036181 - ACR - APELAÇÃO CRIMINAL - 41061 - Relator Juiz Convocado Valdeci dos Santos - TRF3 - Segunda
Turma - Fonte: e-DJF3 Judicial 1 DATA: 18/10/2012; ACR 00010144320084036006 - ACR - APELAÇÃO CRIMINAL - 35889 - Relator
Desembargador Federal André Nekatschalow - TRF 3 - Quinta Turma - e-DJF3 Judicial 2 DATA: 22/10/2009; ACR 200784000087552 -
ACR - APELAÇÃO CRIMINAL - 5815 - Relator Federal Paulo Roberto de Oliveira Lima - TRF5 - Terceira Turma - Fonte: DJ - Data:
24/07/2008. Assim, fixo a pena-base acima do mínimo legal, em 1 (um) ano e 6 (seis) meses de reclusão, posto que somente assim restarão
atendidos os fins repressivos e de prevenção geral e específica da sanção penal.b) Circunstâncias agravantes - artigo 61, do Código Penal -
ausentes circunstâncias que determinem o agravamento da pena aplicada.c) Circunstâncias atenuantes - artigo 65, do Código Penal - ausentes
circunstâncias que determinem a atenuação da pena aplicada.d) Causas de aumento da pena - ausentes causas que ensejem o aumento da pena
aplicada.e) Causas de diminuição da pena - ausentes causas que ensejem a diminuição da pena aplicada.Portanto, fica condenado o réu
Nelsindo da Silva Pereira Filho, à pena de 1 (um) ano e 6 (seis) meses de reclusão, pelo crime descrito no artigo 334, caput, do Código Penal,
com a redação anterior à determinada pela Lei nº 13.008/2014.II) Artigo 273, 1º e 1º-B, inciso I, do Código Penal:a) Circunstâncias judiciais -
artigo 59 do Código Penal - a culpabilidade está evidenciada, apresentando dolo específico para a espécie de delito, já que o réu importou 25
cartelas de comprimidos de Pramil (princípio ativo Sildenafil), contendo 20 comprimidos cada; 50 cartelas de Rowatinex (princípio ativo ?-
Pineno, Canfeno, ?- Pineno, Eucaliptol, Fenchona, Borneol e Anetol), contendo 10 comprimidos cada e 06 cartelas de Fingrass (princípio ativo
Sibutramina), contendo 10 comprimidos cada, sendo que tais medicamentos não têm registro na ANVISA e, portanto, são de importação,
comércio e uso proibidos ou restritos no território nacional, bem como importou 20 cartelas do medicamento falsificado Viagra, contendo 04
comprimidos cada, conforme Auto de Apreensão Complementar de fls. 304, incidindo, assim, na conduta típica descrita no artigo 273, 1º e 1º -
B, inciso I, do Código Penal.. Outrossim, embora conste outro processo em andamento em face do réu (fl. 12/13 do apenso), a existência de
outras ações penais contra o acusado não pode ser utilizada como maus antecedentes, na esteira de posicionamento adotado pelo Egrégio
Supremo Tribunal Federal (HC 69298), o que autoriza a fixação da pena-base, prevista pelo artigo 33, da Lei 11.343/2006, no mínimo legal,
ou seja, em 05 (cinco) anos de reclusão, e ao pagamento de multa, equivalente a 500 (quinhentos) dias-multa, pois assim restarão atendidos os
fins repressivos e de prevenção geral e específica da sanção penal.b) Circunstância agravante - não há.c) Circunstância atenuante - artigo 65,
do Código Penal - não há.d) Causa de aumento de pena - não há.e) Causa de diminuição de pena:Impõe-se a aplicação da causa de
diminuição de pena prevista no artigo 33, 4º, da Lei nº 11.343/2006, tendo em vista ser o réu primário, de bons antecedentes, e não haver
provas de que integre organização criminosa.Ressalte-se que, para definição do percentual desta causa de diminuição, devem ser observadas as
condições pessoais do agente e as circunstâncias do delito.Na hipótese, embora a grande quantidade de medicamentos apreendidos justifique a
não aplicação do redutor em seu grau máximo, entendo que a minorante deve ser estabelecida no percentual de 1/3 (um terço), uma vez que os
critérios do art. 59 do Código Penal foram considerados favoráveis ao réu, de modo que fixo a pena em 3 (três) anos e 4 (quatro) meses de
reclusão, mais 333 (trezentos e trinta e três) dias-multa.Portanto, fica condenado NELSINDO DA SILVA PEREIRA FILHO, às penas de 3
(três) anos e 4 (quatro) meses de reclusão, mais 333 (trezentos e trinta e três) dias-multa, sendo a cada dia-multa aplicado o valor unitário de
um trigésimo do salário mínimo legal vigente à época dos fatos, devidamente corrigido, pela prática do crime descrito no artigo 273, 1º e 1º - B,
inciso I, do Código Penal.Fixadas as penas em separado para os dois delitos, deve-se proceder à unificação prevista no artigo 69 do Código
Penal, ou seja, aplicar cumulativamente as penas privativas de liberdade em que haja incorrido, na medida em que, mediante mais de uma ação
ou omissão, foram praticados dois ou mais crimes. Desse modo, a pena de 1 (um) ano e 6 (seis) meses de reclusão, pela prática do crime
descrito no artigo 334, caput, do Código Penal, somada com a pena de 3 (três) anos e 4 (quatro) meses de reclusão e ao pagamento de multa,
equivalente a 333 (trezentos e trinta e três) dias multa, pela conduta típica descrita no artigo 273, 1º e 1º - B, inciso I, do Código Penal, em
concurso material, totalizam 4 (quatro) e 10 (dez) meses de reclusão e 333 (trezentos e trinta e três) dias-multa.Portanto, a pena definitiva de
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Nelsindo da Silva Pereira Filho, pela prática dos crimes descritos nos artigos 334, caput e 273, 1º e 1º - B, inciso I, ambos do Código Penal,
fica fixada em 4 (quatro) e 10 (dez) meses de reclusão e ao pagamento de multa, equivalente a 333 (trezentos e trinta e três) dias multa, sendo a
cada dia-multa aplicado o valor unitário de um trigésimo do salário mínimo legal vigente à época dos fatos, devidamente corrigido.Deixo de
aplicar a substituição da pena privativa de liberdade por restritiva de direitos, uma vez que se verifica no caso em tela a vedação imposta pelo
inciso I, do artigo 44, do Código Penal, tendo em vista que a pena definitiva aplicada ao réu excede a 4 (qautro) anos de reclusão.Com relação
ao regime inicial de cumprimento de pena, anote-se que o Plenário do Supremo Tribunal Federal, no julgamento do Habeas Corpus nº 111840,
em 27 de junho de 2012, deferiu, por maioria, a ordem e declarou incidenter tantum a inconstitucionalidade do 1º do artigo 2º da Lei nº
8.072/90, com a redação dada pela Lei nº 11.464/2007, afastando, assim, a obrigatoriedade do regime inicial fechado para os condenados por
crime hediondo e equiparados, devendo-se observar, para a fixação do regime inicial de cumprimento de pena, o disposto no artigo 33 c.c. o
artigo 59, ambos do Código Penal. Assim, considerando que o acusado é primário e não ostenta maus antecedentes, e que sua pena foi fixada
em 4 (quatro) e 10 (dez) meses de reclusão, faz ele jus ao regime prisional inicial semi-aberto, nos termos do artigo 33, 2º, alínea b, e 3º, do
Código Penal. O réu poderá apelar em liberdade.Determino o encaminhamento dos medicamentos apreendidos à ANVISA, a fim de que esta
agência lhes dê destinação legal.Condeno ainda o réu ao pagamento das custas processuais nos termos do artigo 804 do Código de Processo
Penal e artigo 6º da Lei nº 9.289/96.Intime-se o Ministério Público Federal. Comunique-se, após o trânsito em julgado da demanda, à Justiça
Eleitoral o teor desta sentença, para fins do artigo 15, inciso III, da Constituição Federal. Comunique-se ao Instituto de Identificação para que
este proceda aos ajustes das informações relativas ao réu, em relação à ação penal objeto desta sentença. Intime-se a União Federal e a
ANVISA acerca da prolação desta sentença, nos termos do 2º do artigo 201 do Código de Processo Penal, com a nova redação dada pela
Lei nº 11.690/08.Lance-se o nome do réu no rol dos culpados, após o trânsito em julgado.P.R.I.C.
0006725-71.2009.403.6110 (2009.61.10.006725-0) - JUSTICA PUBLICA(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X ALEXANDRE
INACIO DE OLIVEIRA(SP266789 - VANESSA MACENO DA SILVA E SP112111 - JOSE AUGUSTO MARCONDES DE MOURA
JUNIOR)
DESPACHOCARTA PRECATÓRIA nº 42/20161-) Fls. 517/518: Acolho a manifestação ministerial de fls. 541, no sentido de indeferir a
realização de perícia no documento do veículo apreendido, tendo em vista que não houve negativa da sua propriedade quando da apresentação
da defesa prévia pelo réu. Outrossim, conforme cópia do documento de fl. 242, a assinatura do vendedor do caminhão foi reconhecida pelo
Tabelionato de Notas e Protestos de Foz do Iguaçu/PR, o que, por si só, extrai-se que o veículo em questão pertencia ao réu.2-) Fls. 545:
Homologo o pedido de desistência da oitiva da testemunha Marco Antonio Spatuzzi, conforme requerido pela defesa.3-) Designo audiência,
por meio do sistema de videoconferência, para o dia 13 de setembro de 2016, às 14h30min, para fins de oitiva da testemunha de defesa
WOLBER CRISTIAN DE ALMEIDA.4-) Depreque-se, via correio eletrônico, ao Excelentíssimo Senhor Juiz Federal da Subseção Judiciária
de FOZ DO IGUAÇU/PR, as providências necessárias à intimação da testemunha e a realização do ato por meio de videoconferência. (cópia
desta servirá de carta precatória nº 42/2016)5-) Comunique-se ao NUAR/Sorocaba e ao Callcenter. 6-) Ciência ao Ministério Público
Federal.7-) Intime-se.
0006649-76.2011.403.6110 - JUSTICA PUBLICA(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X AVRAHAM GELBERG(SP125000 - DANIEL
LEON BIALSKI) X LEONARDO CUSCHNIR(SP214940 - Marcus Vinicius Camilo Linhares)
DECISÃO VISTOS EM INSPEÇÃO.Vistos em apreciação das defesas preliminares apresentadas pelas defesas de Avraham Gelberg (fls.
599/621) e de Leonardo Cuschnir (fls. 623/634).O réu Avraham, em sua resposta à acusação, alega a inépcia da denúncia, em razão da não
individualização das condutas. Alega ainda falta de justa causa para a ação penal. Arrola 07 (sete) testemunhas.Por sua vez, o réu Leonardo,
em síntese, alega a ocorrência de equívocos pelo Ministério Público Federal ao formar seu opinio delicti. Arrola 05 (cinco) testemunhas.É o
relatório. Fundamento e decido.A propósito da alegação de falta de que a denúncia não corresponde às exigências do artigo 41 do CPP, deve-
se observar que não se exige descrição pormenorizada do crime, mas que ela seja suficiente para o exercício da ampla defesa. É pacífico o
entendimento doutrinário e jurisprudencial de que a denúncia para ser viável necessita de mero juízo de probabilidade bastando, para o seu
oferecimento, que os fatos constituam crime em tese e que haja indícios suficientes de autoria. Com isso, não se quer dizer que a denúncia tenha
que minudenciar os fatos, sendo absolutamente detalhada e precisa. Ela tem que conter ao menos a descrição do fato correspondente ao tipo
penal em que teria incorrido o acusado. Como se pode notar pela leitura da denúncia, a descrição dos fatos preenche suficientemente os
requisitos do artigo 41 do CPP.Quanto à alegação de falta de individualização das condutas, esta também não merece prosperar, tendo em
vista que a denúncia deve conter uma descrição geral da participação dos acusados no evento delituoso. Neste sentido:EMBARGOS DE
DECLARAÇÃO EM RECURSO ESPECIAL. REDISCUSSÃO DA MATÉRIA DE MÉRITO. INVIABILIDADE. Em tema de crime de
sonegação de tributos a responsabilidade, em tese, é dos dirigentes da empresa, certo, ainda, por outro lado, que nos crimes societários, em
que não se mostre de logo possível a individualização dos comportamentos, tem a jurisprudência admitido, em atenuação aos rigores do art. 41
do CPP, que haja uma descrição geral, calcada em fatos, da participação dos pacientes no evento delituoso. Precedentes do S.T.J. e do S.T.F.
O simples parcelamento do valor do tributo sonegado, ainda que efetuado antes do recebimento da denúncia, não é causa de extinção de
punibilidade, nem tampouco afasta a materialidade do delito. Os embargos de declaração não se prestam ao simples reexame do mérito da
decisão, a qual não padece de quaisquer dos vícios elencados nos arts. 619 e 620 do Código de Processo Penal. Embargos rejeitados.
(EDRESP 199900172140, JOSÉ ARNALDO DA FONSECA, STJ - QUINTA TURMA, DJ DATA:23/04/2001 PG:00176
..DTPB:.)Quanto à alegação de falta de justa causa para a ação penal, também está preenchida esta condição da ação, podendo a defesa do
réu Avraham demonstrar que seria o eventual responsável pela parte técnica-produção por meios de provas documentais contemporâneas à
ocorrência dos fatos tratados nestes autos, e que poderão ser trazidas pela defesa no curso da instrução criminal ou por meio de
testemunhas.Em face do exposto e com fulcro no artigo 399 do estatuto processual, mantenho o recebimento anterior da denúncia e determino
o prosseguimento do feito nos seus ulteriores termos.1-) Em razão da data dos fatos, requisite-se à Delegacia da Receita Federal do Brasil em
Sorocaba/SP a atual lotação das testemunhas arroladas pela acusação, por meio eletrônico.2-) Com a informação, tornem os autos conclusos
para designação de audiência.3-) Ciência ao Ministério Público Federal.4-) Intimem-se.

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0007659-58.2011.403.6110 - JUSTICA PUBLICA(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X SERGIO DIAS MARTINS(SP108016 - ENZO
JOSE BAPTISTA DUO) X PAULO NUNES ALVES X ROSILENE DOS SANTOS ALVES
DECISÃO Vistos em apreciação da defesa preliminar apresentada pela defesa de Sergio Dias Martins (fls. 313/316).O réu, em sua resposta à
acusação, alega que acreditava que o documento autorizando a limpeza da área seria legítimo. Ademais, alega ser pessoa simples, sem muito
estudo, e que não teria cortado árvores em seu terreno. No mais, alega matérias de mérito. Arrola 04 (quatro) testemunhas, que comparecerão
independentemente de intimação. É o relatório. Fundamento e decido.A defesa do réu não alega nenhuma das matérias previstas no art. 397 do
CPP. Em face do exposto e com fulcro no artigo 399 do estatuto processual, mantenho o recebimento anterior da denúncia e determino o
prosseguimento do feito nos seus ulteriores termos.1-) Designo audiência para o dia 16 de agosto de 2016, às 14h30min, para oitiva das
testemunhas de acusação e de defesa, bem como o interrogatório do réu.2-) Intimem-se/requisitem-se as testemunhas de acusação e o réu para
que compareçam ao ato judicial. Note-se que as testemunhas de defesa comparecerão independentemente de intimação, conforme
manifestação da defesa à fl. 316.3-) Ciência ao Ministério Público Federal.4-) Intime-se.
0001885-13.2012.403.6110 - JUSTICA PUBLICA(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X JORGE HENRIQUE BOSCOLO(SP172256 -
SANDRO MARCONDES RANGEL E SP220705 - RODRIGO NOGUEIRA CORREA)
Ciência do retorno dos autos do Egrégio Tribunal Regional Federal da 3ª Região.Considerando o trânsito em julgado do v. Acórdão, que negou
provimento à apelação ministerial e, de ofício, com fulcro nos artigos 383, caput, e 617 do Código de Processo Penal, determinou o
prosseguimento desta ação penal pela tipificação constante no artigo 2º, inciso I, da Lei nº 8.137/90, manifeste-se o Ministério Público Federal
nos termos do artigo 89 da Lei nº 9.099/95 (suspensão condicional do processo).Remetam-se os autos ao SEDI para alteração quanto ao
assunto deste feito.Em face das cópias de declarações de imposto de renda, decreto o sigilo dos documentos destes autos, anotando-se (Nível
4).Intime-se.
0007180-31.2012.403.6110 - JUSTICA PUBLICA(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X MARCELO GONZALEZ DE
AQUINO(SP065128 - LÁZARO PAULO ESCANHOELA JÚNIOR E SP301209 - TIAGO AUGUSTO PEREIRA E SP197170 -
RODRIGO GOMES MONTEIRO)

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DECISÃO CARTA PRECATÓRIA nº 36/2016Vistos em apreciação da defesa preliminar apresentada pela defesa do réu (fls. 161/195 e fls.
223/226).O réu, em sua resposta à acusação, alega a incidência do erro de proibição e que nos autos do processo administrativo da ANATEL
foi aplicada a pena de advertência à empresa Forte Metal. Arrola 02 testemunhas. É o relatório. Fundamento e decido.No caso dos autos, a
alegação da defesa é de que o acusado não sabia que sua conduta configuraria ilícito penal, o que poderá ser objeto de comprovação durante o
curso da instrução processual penal. Outrossim, após a instrução criminal e apresentada as alegações finais, a preliminar arguida será melhor
analisada, assim como quanto às demais alegações da defesa.Ademais, para se aferir o alegado erro de proibição, o qual, para ser reconhecido,
não pode ressentir de dúvida. Nesse sentido:PROCESSUAL PENAL E PENAL. CRIME CONTRA O SISTEMA FINANCEIRO
NACIONAL. ART. 16 DA LEI Nº 7.492/86. CRIME DE MERA CONDUTA. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA FEDERAL.
PRESCRIÇÃO RETROATIVA. NÃO OCORRÊNCIA. CRIME PERMANENTE. CONSÓRSIO. AUSÊNCIA DE AUTORIZAÇÃO DO
BACEN. ERRO DE PROIBIÇÃO. ALEGAÇÃO AFASTADA. RECURSO DA DEFESA IMPROVIDO. 1. Hipótese em que o réu operou
instituição financeira, sem a devida autorização do Banco Central do Brasil, utilizando-se de recursos captados dos clientes, para constituir um
fundo destinado a custear créditos, que seriam concedidos aos participantes, seguindo regras assemelhadas ao às de sistema financeiro, cuja
comprovação se deu pelo depoimento das vítimas, dos contratos juntados e ofício do BACEN, comunicando a ausência de autorização para
atuar como instituição financeira, ou administrar grupos de consórcio. 2. Incompetência para o processamento e julgamento do feito que não se
reconhece, porquanto, o texto da lei é claro no sentido de que a ação penal nos crimes previstos, será promovida pelo Ministério Público
Federal, perante a Justiça Federal. O crime afeta a higidez do Sistema Financeiro Nacional (art. 109, VI, da Constituição Federal) e, tratando-
se de delito de mera conduta, consuma-se independentemente de resultado material, ou prejuízo econômico de particulares. 3. O crime de que
se trata é também permanente, observando-se do conjunto probatório que, ao menos até 02 março de 2002, a Pro-Casa Habitacional
encontrava-se em atividade, não se configurando sequer a prescrição retroativa da pretensão punitiva estatal, relativamente à pena imposta ao
réu, pois que ela enseja o prazo prescricional de quatro anos - art. 109, inc. V, do Código Penal. 4. O art. 21 do Código Penal prescreve que o
desconhecimento da lei é inescusável, portanto, o erro de proibição deve restar claro, não se vislumbrando, nos autos, ao menos de forma
segura, que o agente não sabia que o seu comportamento era contrário ao direito, desvelando-se, ao revés, dos elementos contidos, a
comprovação do dolo. 5. Ainda que fosse o caso de reconhecer que, mesmo podendo ser evitado, o erro de proibição existiu, a pena não seria
diminuída na forma pretendida, ante a vedação constante da Súmula nº 231, do C. Superior Tribunal de Justiça: a incidência da circunstância
atenuante não pode conduzir à redução da pena abaixo do mínimo legal. 6. Preliminar de incompetência afastada e negado provimento ao
recurso da defesa. (TRF 3ª Região, 5ª Turma, Relator Desembargador Federal Luiz Stefanini, ACR 0008773-91.2003.4.03.6181/SP, julgado
em 13.02.2012, e-DJF3 Judicial 1 de 07.03.2012). Os grifos não estão no originalNo que se refere à decisão proferida administrativamente
pela Anatel, ante a independência das esferas, não seria óbice à apuração penal. Nestes termos:PENAL. PROCESSO PENAL. ART. 183 DA
LEI N.º 9.472/97. ATIVIDADE CLANDESTINA DE TELECOMUNICAÇÕES. MATERIALIDADE, AUTORIA E DOLO
INCONTROVERSOS. INAPLICABILIDADE DO PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA. NÃO OCORRÊNCIA DE BIS IN IDEM.
INDEPENDÊNCIA ENTRE AS INSTÂNCIAS ADMINISTRATIVA E PENAL. RECURSO NÃO PROVIDO. 1. O conjunto probatório
carreado nos autos demonstra inequivocadamente que o réu explorava clandestina atividade de telecomunicações (Serviço de Comunicação
Multimídia - SCM), e de forma habitual, pois possuía empresa para o desenvolvimento dessa atividade e prestava o serviço para cerca de dez a
quinze clientes, tendo iniciado a atividade irregular há aproximadamente quatro meses antes da fiscalização. 2. A alegação de ausência de dano
ao Sistema Brasileiro de Telecomunicações, em razão do reduzido número de clientes do acusado e pela utilização de equipamento de baixa
potência e supostamente incapaz de causar dano a equipamentos de radiodifusão, não é suficiente para demonstrar menor potencial lesivo. 3. O
crime descrito no artigo 183 da Lei 9.472/97 é formal e de perigo abstrato, razão pela qual se consuma independentemente do efetivo dano ao
bem jurídico tutelado, bastando que a conduta do agente crie o risco não permitido. Precedentes. 4. A lavratura de auto de infração e
consequente procedimento administrativo não são óbices à apuração de infração penal, ante a independência entre as esferas administrativa e
penal, não se configurando situação de prejudicialidade entre estas, e sendo possível a cumulação de sanções administrativas e penais. 5.
Ausentes insurgências quanto à dosimetria, mantenho a pena nos termos em que lançada na sentença de primeiro grau, posto que observada a
jurisprudência atual e os preceitos legais atinentes à matéria, não havendo necessidade de reformá-la.(ACR 00054681820124036106,
DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO FONTES, TRF3 - QUINTA TURMA, e-DJF3 Judicial 1 DATA:01/12/2015
..FONTE_REPUBLICACAO:.)No mais, a defesa do réu não alega nenhuma das matérias previstas no art. 397 do CPP. Em face do exposto e
com fulcro no artigo 399 do estatuto processual, mantenho o recebimento anterior da denúncia e determino o prosseguimento do feito nos seus
ulteriores termos.1-) Designo audiência de instrução para o dia 21 de junho de 2016 às 14h30min, para oitiva das testemunhas de acusação,
testemunha comum, de defesa, e interrogatório do réu.2-) Depreque-se ao Excelentíssimo Senhor Juiz Federal da Subseção Judiciária de São
Paulo/SP a intimação das testemunhas MURILO DA SILVA AMARO e EUSTÁQUIO LAGES DUARTE, arroladas pela acusação, para que
compareçam à data supra, para realização do ato processual. (cópia desta servirá como carta precatória nº 36/2016).3-) Intimem-se as demais
testemunhas arroladas pelas partes, assim como o réu.4-) Ciência ao Ministério Público Federal.5-) Intime-se
0003612-70.2013.403.6110 - JUSTICA PUBLICA(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X SERGIO CARLOS ABRAO(SP164042 -
MARCELO DE CAMARGO SANCHEZ PEREIRA E SP108852 - REGIANE COIMBRA MUNIZ DE GOES CAVALCANTI E
SP106005 - HELMO RICARDO VIEIRA LEITE) X CRISTINE ABRAO MORELLI(SP108852 - REGIANE COIMBRA MUNIZ DE
GOES CAVALCANTI E SP106005 - HELMO RICARDO VIEIRA LEITE) X TELMA GAMBARO ABRAO(SP108852 - REGIANE
COIMBRA MUNIZ DE GOES CAVALCANTI E SP106005 - HELMO RICARDO VIEIRA LEITE)

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VISTOS EM INSPEÇÃO.Na fase do artigo 402, do Código de Processo Penal, requer a defesa dos réus que seja determinada as
degravações com as transcrições dos depoimentos prestados pelas testemunhas e o interrogatório dos réus. Consoante dispõe o artigo 405 do
Código de Processo Penal:Do ocorrido em audiência será lavrado termo em livro próprio, assinado pelo juiz e pelas partes, contendo breve
resumo dos fatos relevantes nela ocorridos. 1o Sempre que possível, o registro dos depoimentos do investigado, indiciado, ofendido e
testemunhas será feito pelos meios ou recursos de gravação magnética, estenotipia, digital ou técnica similar, inclusive audiovisual, destinada a
obter maior fidelidade das informações. 2o No caso de registro por meio audiovisual, será encaminhado às partes cópia do registro original,
sem necessidade de transcrição.Assim, a Lei nº 11.719/08, ao dar nova redação ao artigo 405 do Código de Processo Penal, impôs como
regra que os depoimentos sejam registrados por meio audiovisual, afastando-se a necessidade de sua transcrição. Neste
sentido:PROCESSUAL PENAL. RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS. ESTUPRO DE VULNERÁVEL E SATISFAÇÃO
DE LASCÍVIA MEDIANTE A PRESENÇA DE CRIANÇA OU ADOLESCENTE. AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO. REGISTRO POR
MEIO AUDIOVISUAL. TRANSCRIÇÃO. DESNECESSIDADE. ARTIGO 405, 2.º, DO CPP. NULIDADE. NÃO OCORRÊNCIA.
RECURSO DESPROVIDO. 1. A mens legis do artigo 405 do Código de Processo Penal, com a redação dada pela Lei n.º 11.719/08,
consiste em impor como regra o registro dos depoimentos por meios ou recursos de gravação, dentre os quais se declina o audiovisual,
afastando-se a necessidade de sua transcrição. 2. Ao entender o legislador por tratar de forma diversa da regra insculpida, o fez expressamente,
como no artigo 475, alterado pela Lei n.º 11.689/08, do Estatuto Processual Repressivo, ao determinar a transcrição no procedimento do júri,
especificamente na instrução em Plenário.3. In casu, não se demonstrou a imprescindibilidade da transcrição dos depoimentos, sendo que foram
devidamente colhidos sob o crivo do contraditório, respeitando-se a ampla defesa, não se vislumbrando, portanto, qualquer pecha no trâmite
processual. 4. Recurso desprovido.(RHC 201400936397, MARIA THEREZA DE ASSIS MOURA, STJ - SEXTA TURMA, DJE
DATA:17/12/2014 ..DTPB:.)Desta feita, indefiro o pleito da defesa, ante os fundamentos acima elencados. Manifestem-se as partes nos termos
e prazo do artigo 403 do Código de Processo Penal.Sorocaba, 10 de maio de 2016.SYLVIA MARLENE DE CASTRO
FIGUEIREDOJUÍZA FEDERAL
0004824-92.2014.403.6110 - JUSTICA PUBLICA(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X RONALDO PEREIRA DA SILVA(SP156155
- MARILENE DE JESUS RODRIGUES)
Autos nº 0004824-92.2014.403.6110JP x RONALDO PEREIRA DA SILVAVISTOS EM INSPEÇÃO.Trata-se de ação penal instaurada
em face de Ronaldo Pereira da Silva.O Ministério Público Federal requereu (fls. 80) e foi deferido por este Juízo (fl. 83) a aplicação da
suspensão condicional do processo, nos termos do artigo 89 da Lei nº 9.099/95, eis que o denunciado preenchia, naquela ocasião, os requisitos
legais, deprecando-se o ato.Em audiência realizada em 08/09/2015 (fls. 88/89), Ronaldo, com a anuência de sua defensora, aceitou as
condições que lhe foram impostas. Juntadas aos autos cópia de decisão proferida pela 1ª Vara Federal de Sorocaba/SP, nos autos nº
0000267-91.2016.403.6110 (fls. 110/112), houve informação de que Ronaldo foi preso em flagrante, novamente, no dia 22 de janeiro de
2016.É o relatório. Fundamento e decido.Por ocasião da audiência (fls. 88/89), o réu foi advertido expressamente e deu-se por ciente, tal qual
seu defensor constituído, das conseqüências que adviriam em caso de descumprimento de qualquer das condições impostas e, em especial, no
caso de ser processado por outro crime ou contravenção. O réu deixou de dar cumprimento a uma das obrigações assumidas, qual seja a de
não incorrer em novo processo, por crime ou contravenção, motivo pelo qual a suspensão deve ser revogada, nos moldes dos parágrafos 3º e
4º, do artigo 89, da Lei n. 9.099/95.Nesse sentido:EMENTA: I. Habeas corpus: impetração contra decisão do STJ que não conheceu de um
dos seus fundamentos, porque não ventilado no Tribunal local, razão de ordem processual que o impetrante não impugna no presente HC,
requerido ao STF, no qual se adstringe a insistir no mérito da alegação: descabimento, nessas circunstâncias, do exame originário da questão
pelo STF, salvo quando seja o caso de concessão de ofício da ordem. II. Suspensão condicional do processo. 1. Suspenso condicionalmente o
processo, não cabe ao juiz, ainda no curso do período respectivo, declarar parceladamente cumpridas - com força decisória de sentença
definitiva - cada uma das condições a cuja satisfação integral ficou subordinada a extinção da punibilidade: se antes não adveio revogação por
motivo devidamente apurado, é que incumbe ao Juiz, findo o período da suspensão do processo, declarar extinta a punibilidade - aí, sim, por
sentença - ou, caso contrário, se verifica não satisfeitas as condições, determinar a retomada do curso dele. 2. A decisão que revoga a
suspensão condicional pode ser proferida após o termo final do seu prazo, embora haja de fundar-se em fatos ocorridos até o termo final dele.
(HC 80747 / PR - PARANÁ HABEAS CORPUS Relator(a): Min. SEPÚLVEDA PERTENCE Julgamento: 14/02/2002; Órgão Julgador:
Primeira Turma publicação: DJ DATA-19-10-2001 PP-00031 EMENT VOL-02048-01 PP-00222 )Destarte, uma vez que o acusado foi
processado por outro crime durante o período em que este processo estava suspenso, afigura-se esta causa bastante para a revogação da
suspensão processual, mesmo que só verificada após o decurso do período de prova.Com relação à representação do Ministério Público
Federal pela decretação da prisão preventiva, verifico que o requerimento não pode ser atendido.Apesar da prática de conduta típica no curso
do processo criminal possa ser determinante para a decretação de prisão preventiva, com escora na garantia da ordem pública, no caso dos
autos, ainda que, condenado, o réu provavelmente cumprirá pena em regime aberto. Se o legislador considera suficiente para garantia da ordem
pública, o cumprimento da pena em regime aberto, não cabe ao Juiz, no curso do processo, impor sanção mais severa ao acusado. Neste
sentido:HABEAS CORPUS. ROUBO CIRCUNSTANCIADO. PRISÃO PREVENTIVA. AUSÊNCIA DOS REQUISITOS DO ART. 312
DO CPP. CONJECTURA SOBRE O COMETIMENTO DE NOVAS INFRAÇÕES. INVIABILIDADE. AUSÊNCIA DE
ANTECEDENTES NEGATIVOS. 1. A jurisprudência desta Corte tem proclamado que a prisão cautelar é medida de caráter excepcional,
devendo ser imposta, ou mantida, apenas quando atendidas, mediante decisão judicial fundamentada (art. 93, inciso IX, da Constituição
Federal), as exigências do art. 312 do Código de Processo Penal. 2. Isso porque a liberdade, antes de sentença penal condenatória definitiva, é
a regra, e o enclausuramento provisório, a exceção, como têm insistido esta Corte e o Supremo Tribunal Federal em inúmeros julgados, por
força do princípio da presunção de inocência, ou da não culpabilidade. 3. No caso, não se afirmou, concretamente, de que forma a liberdade
do paciente colocaria em risco a ordem pública, a conveniência da instrução criminal ou a aplicação da lei penal, salientando-se que a prisão
processual jamais deve se amparar em um juízo hipotético sobre a probabilidade de cometimento de novas infrações pelo acusado. 4.
Conquanto os fatos tenham se passado em abril de 2008, a prisão somente fora imposta em dezembro de 2009 - mais de ano e meio depois -
sem demonstrar o Ministério Público qualquer conduta do paciente, nesse período, prejudicial à persecução penal ou à ordem pública. 5. Os
antecedentes criminais mencionados pelo magistrado de primeiro grau não podem sequer ser considerados, pois se referem a feitos já
arquivados. 6. Habeas corpus concedido para revogar a prisão preventiva, mediante assinatura de termo de comparecimento aos atos do
processo. (HC 201000420120, OG FERNANDES, STJ - SEXTA TURMA, 02/08/2010)Os indícios de autoria existentes nestes autos são,
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de fato, relevantes, porém, não para ensejar a prisão preventiva em razão da necessidade de se garantir a ordem pública, como requer o
Parquet.Neste sentido:PENAL E PROCESSUAL. HABEAS CORPUS CONTRA DECISÃO QUE INDEFERE LIMINAR. SÚMULA 691
DO STF. TRÁFICO DE DROGAS. PEQUENA QUANTIDADE. CIRCUNSTÂNCIAS JUDICIAIS FAVORÁVEIS. AUSÊNCIA DE
MOTIVAÇÃO PARA PRISÃO PREVENTIVA. ILEGALIDADE. 1. A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, acompanhando a
orientação da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal, firmou-se no sentido de que o habeas corpus não pode ser utilizado como
substituto de recurso próprio, sob pena de desvirtuar a finalidade dessa garantia constitucional, exceto quando a ilegalidade apontada for
flagrante, hipótese em que se concede a ordem de ofício. 2. Não compete ao Supremo Tribunal Federal conhecer de habeas corpus impetrado
contra decisão do Relator que, em habeas corpus requerido a tribunal superior, indefere a liminar (Súmula 691 do STF), a não ser em hipóteses
excepcionais, quando demonstrada patente ilegalidade. 3. A segregação cautelar é medida excepcional, mesmo no crime de tráfico de
entorpecentes, sendo certo que o decreto de prisão processual exige a especificação concreta da existência de pelo menos um dos requisitos do
art. 312 do Código de Processo Penal. 4. Não havendo elementos hábeis e específicos a justificar a custódia, resta configurada ilegalidade na
decretação de preventiva, tendo em vista que a fundamentação baseada genericamente na garantia da ordem pública não encontra amparo na
jurisprudência desta Corte. Precedentes. 5. Hipótese em que o posicionamento sedimentado na Súmula 691 merece ser superado, pois se
mostra devida a concessão de liberdade provisória, dadas as circunstâncias do delito, as condições judiciais favoráveis da paciente, bem como
o fato de não se tratar de tráfico de grande proporção 44,79g de maconha. 6. Habeas corpus não conhecido. Ordem concedida, de ofício.
..EMEN:(HC 201402637540, GURGEL DE FARIA, STJ - QUINTA TURMA, DJE DATA:12/03/2015 ..DTPB:.)PENAL E
PROCESSUAL PENAL. AGRAVO REGIMENTAL. HABEAS CORPUS IMPETRADO CONTRA DECISÃO DE RELATOR DE
TRIBUNAL SUPERIOR QUE INDEFERIU PLEITO CAUTELAR EM IDÊNTICA VIA PROCESSUAL. FLAGRANTE ILEGALIDADE.
SÚMULA 691/STF. SUPERAÇÃO. TRÁFICO DE ENTORPECENTES. PRISÃO EM FLAGRANTE CONVERTIDA EM
PREVENTIVA COM FUNDAMENTO APENAS NA GRAVIDADE EM ABSTRATO DO DELITO. GARANTIA DA ORDEM
PÚBLICA E CONVENIÊNCIA DA INSTRUÇÃO CRIMINAL. AUSÊNCIA DE DEMONSTRAÇÃO DE BASE EMPÍRICA IDÔNEA.
CONSTRANGIMENTO ILEGAL CARACTERIZADO. AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO POR INADEQUAÇÃO DA VIA
PROCESSUAL. ORDEM CONCEDIDA DE OFÍCIO. 1. A prisão cautelar para garantia da ordem pública e para conveniência da instrução
criminal é ilegítima quando fundamentada, como no caso sub examine, tão somente na gravidade in abstracto, ínsita ao crime. Precedentes. 2. In
casu, a) Os pacientes foram presos em flagrante, em 30/10/2013, e denunciados pela suposta prática do delito previsto no art. 33, caput, da Lei
11.343/2006 (tráfico de drogas), pois foram surpreendidos na posse de dois tijolos de maconha, cada qual pesando aproximadamente 1.500g
(um quilo e quinhentos gramas); b) a prisão em flagrante foi convertida em preventiva com base apenas na gravidade em abstrato do crime e
pelo fato de ser equiparado a hediondo. Consoante destacou a Procuradoria Geral da República no parecer exarado nos autos, a decisão que
decretou a prisão cautelar limita-se a tecer considerações sobre o potencial danoso do tráfico de entorpecentes. Não cuidou, assim, de apontar,
minimamente, conduta dos pacientes que pudessem colocar em risco a ordem pública, a instrução processual ou a aplicação da lei penal. 3. A
vedação legal à liberdade provisória ao preso em flagrante por tráfico de entorpecentes, prevista no art. 44 da Lei 11.343/2006, foi julgada
inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal (HC 104.339/SP, Rel. Min. Gilmar Mendes), devendo, contudo, o magistrado apreciar a
existência dos requisitos da prisão preventiva à luz do artigo 312 do Código de Processo Penal. 4. O Supremo Tribunal Federal não é
competente para julgar habeas corpus impetrado em face de decisão de Relator de Tribunal Superior que indefere a ordem em idêntica via
processual com base na Súmula 691/STF. A supressão de instância inequívoca revela-se a malferir o princípio do Juiz natural (art. 5º, XXXVII
e LIII) na hipótese em que o writ impetrado nesta Corte versa a mesma fundamentação submetida ao Tribunal inferior. Precedentes: HC
107.053-AgR, Primeira Turma, Relator o Ministro Ricardo Lewandowski, DJe de 15/04/11; HC 107.415, Segunda Turma, Relator o Ministro
Joaquim Barbosa, DJe de 23.03.11; HC 104.674-AgR, Primeira Turma, Relatora a Ministra Cármen Lúcia, DJe de 23.03.11; HC 102.865,
Segunda Turma, Relatora a Ministra Ellen Gracie, DJe de 08.02.11.. 5. Agravo regimental desprovido, em razão da inadequação da via eleita.
Ordem concedida de ofício para assegurar aos pacientes o direito de aguardarem em liberdade o trânsito em julgado de eventual sentença
condenatória, salvo se por outro motivo devam permanecer presos e sem prejuízo de nova decretação de prisão preventiva fundamentada ou
de uma ou mais das medidas cautelares previstas no art. 319 do Código de Processo Penal, caso seja necessário.(HC-AgR 121181, LUIZ
FUX, STF.)Em face do exposto, não vislumbro circunstância objetiva que autorize a decretação da prisão preventiva pela qual representa o
Ministério Público Federal.Posto isso, com fundamento nos parágrafos 3º e 4º, do artigo 89, da Lei n. 9.099/95, REVOGO a suspensão
condicional do processo, devendo o processo retomar ao seu curso normal, e em atenção ao princípio da presunção de inocência insculpido no
artigo 5º, inciso LVII, da Constituição Federal de 1.988, e à consequente excepcionalidade da prisão cautelar, INDEFIRO, nesta
oportunidade, o pedido de prisão preventiva.Remetam-se os autos ao SEDI para reclassificação processual.Comunique-se à Central de Penas
e Medidas Alternativas de Sorocaba/SP acerca desta decisão.Cite-se e intime-se o réu, nos termos do artigo 396-A do Código de Processo
Penal.Ciência o Ministério Público Federal.Intime-se.
0006083-25.2014.403.6110 - JUSTICA PUBLICA(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X PEDRO PAULO DA SILVA(SP156310 -
ABNER TEIXEIRA DE CARVALHO E SP082023 - FABIO ALEXANDRE TARDELLI E SP103116 - WALTER JOSE TARDELLI E
SP288856 - RENATA SILVA VIEIRA E SP339663 - FELIPE EDUARDO TARDELLI)

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DECISÃO CARTA PRECATÓRIA nº 62/2016VISTOS EM INSPEÇÃO.Vistos em apreciação da defesa preliminar apresentada pela
defesa de Pedro Paulo da Silva (fls. 173/179).O réu, em sua resposta à acusação, alega a aplicação do princípio da insignificância e o
reconhecimento da competência da Justiça Estadual para apurar o delito tipificado pelo artigo 184, 2º, do CP. Arrola 01 (uma) testemunha.É o
relatório. Fundamento e decido.Tem-se que os cigarros apreendidos eram de procedência estrangeira, fato comprovado pelo Laudo Pericial
Criminal (fls. 68/69) e que sua comercialização em território nacional é proibida, sendo evidente a ausência de regularização obrigatória na
Agência Nacional de Vigilância Sanitária, conforme o estabelecido na Lei 9.782/99 e da Resolução RDC 90/2007 da ANVISA. Com efeito,
curvo-me à jurisprudência dos Tribunais Superiores, que entendem que a importação de cigarros é crime de contrabando e não de descaminho,
uma vez que além da sonegação tributária, há grave lesão à saúde pública, higiene, segurança e saúde pública.Assim, o valor dos cigarros
apreendidos é irrelevante, pois não há que se questionar sobre o valor dos tributos ilididos, por configurar-se crime de contrabando o presente
caso, assim, não há tributos a ilidir, mas sim de proibição e comercialização de mercadorias. Desse modo, verifica-se a inaplicabilidade do
princípio da insignificância ou bagatela. Neste sentido:PENAL E PROCESSUAL PENAL. CONTRABANDO DE CIGARROS. PRINCÍPIO
DA INSIGNIFICÂNCIA. REQUISITO: MÍNIMA OFENSIVIDADE. NATUREZA DO BEM JURÍDICO SAÚDE PÚBLICA. 1. Os
requisitos para aplicação do princípio da insignificância são: mínima ofensividade da conduta do agente, reduzida periculosidade social da ação,
reduzido grau de reprovabilidade do comportamento e inexpressividade da lesão jurídica provocada. 2. O contrabando de cigarros ofende a
saúde pública, bem que, por sua natureza, não admite gradação na aferição da violação. 3. Agravo regimental improvido. (STJ, Sexta Turma,
AgRg no AREsp 547.508/PR, Relator Ministro SABASTIÃO REIS JÚNIOR, fonte DJE DATA:23/04/2015).Do mesmo modo, não se aplica
o princípio da insignificância em crimes de importação de remédios proibidos sem registro na ANVISA, considerando-se o bem jurídico
protegido pela norma (saúde pública). Neste sentido:PENAL - ART. 273, 1º-B, INC. I, DO CÓDIGO PENAL - IMPORTAÇÃO DE
REMÉDIOS PROIBIDOS SEM REGISTRO NA ANVISA - INCONSTITUCIONALIDDE DO PRECEITO SECUNDÁRIO DA
NORMA - AFASTAMENTO - MATERIALIDADE, AUTORIA E DOLO- COMPROVAÇÃO - ERRO DE PROIBIÇÃO, ERRO DE
ILICITUDE E EXCLUDENTE DE CULPABILIDADE - PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA - AFASTAMENTO - IMPROVIMENTO
DO RECURSO DO OUTRO RÉU. 1. No que diz com a alegação de inconstitucionalidade veiculada no recurso, observa-se que esta E.
Quinta Turma suscitou arguição de inconstitucionalidade nos autos da ação penal nº 0000793-60.2009.4.03.6124, com fulcro no artigo 97, da
Constituição Federal e artigo 11, parágrafo único, g, c/c artigos 173 e 174, do Regimento Interno desta C. Corte, em razão de eventual
transgressão do princípio da razoabilidade quanto à pena mínima cominada ao tipo penal do artigo 273, 1º-B, do Código Penal. Contudo, em
sessão realizada em 14 de agosto de 2013, o C. Órgão Especial desta Corte Regional rejeitou a referida arguição de inconstitucionalidade, em
processo de relatoria do Excelentíssimo Desembargador Federal Márcio Moraes, por entender que o rigor da pena justifica-se pela própria
natureza do bem jurídico tutelado, qual seja, a saúde pública, além da elevada potencialidade lesiva da conduta tipificada, as quais foram
devidamente sopesadas pelo legislador. 2. (...) 7. Não se aplica no caso o princípio da insignificância, uma vez reconhecida a finalidade
comercial da mercadoria, considerando-se o bem jurídico protegido pela norma. 8.Improvimento do recurso. (ACR 00012020420114036112,
JUIZ CONVOCADO RENATO TONIASSO, TRF3 - PRIMEIRA TURMA, e-DJF3 Judicial 1 DATA:01/12/2015)A conduta de exposição
à venda de cópias não autênticas de CDs e DVDs resultantes de reprodução não autorizada configura, em tese, o crime de violação de direito
autoral, previsto no artigo 184, 2º, do Código Penal, que não é, em regra, de competência da Justiça Federal. Todavia, no caso dos autos é de
ser mantida a competência da Justiça Federal, ante a existência de conexão entre este delito e o de contrabando, nos termos da Súmula nº 122
do Superior Tribunal de Justiça:Súmula 122-STJ: Compete à Justiça Federal o processo e julgamento unificado dos crimes conexos de
competência federal e estadual, não se aplicando a regra do art. 78, II, a, do Código de Processo Penal.Em face do exposto e com fulcro no
artigo 399 do estatuto processual, mantenho o recebimento anterior da denúncia e determino o prosseguimento do feito nos seus ulteriores
termos.1-) Depreque-se ao Excelentíssimo Senhor Juiz de Direito da Comarca de BIRIGUI/SP as providências necessárias à oitiva da
testemunha de acusação ISAQUE DE LIMA FERREIRA, solicitando o cumprimento no prazo de 60 dias. (cópia desta servirá como carta
precatória nº 62/2016)2-) Manifeste-se o Ministério Público Federal quanto à informação policial de fls. 171.3-) Intime-se.
0005443-85.2015.403.6110 - JUSTICA PUBLICA(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X LUCILENE DE OLIVEIRA MIRANDA DE
PAULA(Proc. 2429 - ROBERTO FUNCHAL FILHO) X NELI APARECIDA MIRANDA PEREIRA(SP065597 - VERA LUCIA
RIBEIRO E SP349293 - MARIA LUCIA GARCIA PEREIRA DE CAMARGO)
AÇÃO PENAL Nº 0005443-85.2015.403.6110PARTES: JP X LUCILENE DE OLIVEIRA MIRANDA DE PAULA e NELI
APARECIDA MIRANDA PEREIRADEFENSORES: Dra. Vera Lucia Ribeiro - OAB/SP nº 65.597 (Neli)Defensoria Pública da União
(Lucilene)DECISÃOCARTAS PRECATÓRIAS nº 46 e nº 47/2016VISTOS EM INSPEÇÃO. Vistos em apreciação das defesas
preliminares apresentadas pelas defesas das rés Neli Aparecida Miranda Pereira e Lucilene de Oliveira Miranda de Paula (fls. 195/196 e 219,
respectivamente).A ré Neli, em sua resposta à acusação, alega não haver provas nos autos de que tenha praticado os crimes descritos na
denúncia. Arrola 04 testemunhas. Por sua vez, a ré Lucilene nada alega em sua resposta à acusação. Arrola as mesmas testemunhas da
acusação. É o relatório. Fundamento e decido.A alegação de falta de provas é matéria que diz respeito ao mérito da causa e, por tal razão, não
está contemplada no art. 397 do CPP. No mais, a defesa do réu não alega nenhuma das matérias previstas no art. 397 do CPP. Em face do
exposto e com fulcro no artigo 399 do estatuto processual, mantenho o recebimento anterior da denúncia e determino o prosseguimento do feito
nos seus ulteriores termos.1-) Depreque-se ao Excelentíssimo Senhor Juiz Federal da Subseção Judiciária de SANTO ANDRÉ/SP as
providências necessárias à oitiva da testemunha MARIA LUCINEIDE DA SILVA LIMA, arrolada pela acusação e pela defesa de Lucilene,
solicitando o cumprimento no prazo de 60 dias. (cópia desta servirá como carta precatória nº 46/2016)2-) Depreque-se ao Excelentíssimo
Senhor Juiz de Direito da Comarca de BOITUVA/SP as providências necessárias à intimação da ré LUCILENE DE OLIVEIRA MIRANDA
DE PAULA, acerca desta decisão, solicitando o cumprimento no prazo de 15 dias. (cópia desta servirá como carta precatória nº 47/2016)3-)
Ciência ao Ministério Público Federal.4-) Ciência à Defensoria Pública da União.5-) Intime-se
0006008-49.2015.403.6110 - JUSTICA PUBLICA(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X GIVALDO SILVA DOS SANTOS(SP313920
- MIGUEL DOS SANTOS JUNIOR E SP313535 - HUMBERTO STANYSLAWS CARDOSO BIANCHI)

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AÇÃO PENAL Nº 0006008-49.2015.403.6110PARTES: JP X GIVALDO SILVA DOS SANTOSDEFENSORES: Dr. Miguel dos Santos
Junior - OAB/SP nº 313.920Dr. Humberto Stanyslaws Cardoso Bianchi - OAB/SP nº 313.535DECISÃO CARTA PRECATÓRIA nº
32/2016VISTOS EM INSPEÇÃO.Vistos em apreciação da defesa preliminar apresentada pela defesa do réu (fls. 150/156).O réu, em sua
resposta à acusação, alega ser pessoa humilde e de baixo nível escolar. Alega ainda a inexistência de dolo em sua conduta. Requer ainda a
desclassificação para o crime previsto no artigo 289, 2º, do CP. Arrola 02 testemunhas domiciliadas em Salto/SP. É o relatório. Fundamento e
decido.A existência ou não de dolo é matéria estranha ao art. 397 do CPP e, portanto, deverá ser analisada oportunamente. Outrossim, após a
instrução criminal e apresentada as alegações finais, a preliminar arguida será melhor analisada, assim como quanto às demais alegações da
defesa.No mais, a defesa do réu não alega nenhuma das matérias previstas no art. 397 do CPP. Em face do exposto e com fulcro no artigo 399
do estatuto processual, mantenho o recebimento anterior da denúncia e determino o prosseguimento do feito nos seus ulteriores termos.1-)
Depreque-se ao Excelentíssimo Senhor Juiz de Direito da Comarca de ITU/SP as providências necessárias à oitiva das testemunhas ROGER
PALADIN ANTUNES PAES e ANDRE THOMAZ DA SILVA (Policiais Militares) e EVANDRO MAQUI, arroladas pela acusação,
solicitando o cumprimento no prazo de 60 dias. (cópia desta servirá como carta precatória nº 32/2016)2-) Ciência ao Ministério Público
Federal.3-) Intime-se
0010072-05.2015.403.6110 - JUSTICA PUBLICA(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X PEDRO CELESTINO ALCALAY(SP335085 -
JORGE APARECIDO DOS SANTOS)
DECISÃOCARTA PRECATÓRIA nº 49/2016Vistos em apreciação da defesa preliminar apresentada pela defesa do réu (fls. 71/78).O réu,
em sua resposta à acusação, alega, preliminarmente, que a Resolução nº 272 teria sido revogada pela Resolução nº 614/2014 - Anatel. Alega,
ainda, não ter praticado o delito narrado na denúncia, pois relata que estaria autorizado a executar serviços de radiodifusão sonora, e que não
há nos autos notícia da potência do transmissor apreendido, assim como que as interferências desse transmissor possam perturbar o
funcionamento de outros serviços. Alega, também, que o delito narrado na denúncia se subsume ao tipo descrito no artigo 70 da Lei nº
4.117/62. No mais, alega matérias de mérito. Arrola 02 testemunhas que comparecerão à audiência independentemente de intimação.É o
relatório. Fundamento e decido.A Lei nº 9.472/97, que, dentre outras coisas, trata da organização dos serviços de telecomunicações, revogou
expressamente a Lei nº 4.117, de 27/08/62, dispondo, em seu art. 215, I, que ficava revogada a Lei nº 4.117/62, salvo quanto à matéria penal
nela não tratada e quanto aos preceitos relativos à radiodifusão. Assim, quanto à matéria penal não tratada na Lei nº 9.472/97, foi mantida a Lei
nº 4.117/62. Contudo, a Lei nº 9.472 assim dispõe em seu art. 183: Art. 183. Desenvolver clandestinamente atividades de
telecomunicação:Pena - detenção de dois a quatro anos, aumentada da metade se houver dano a terceiro, e multa de R$ 10.000,00 (dez mil
reais).Parágrafo único. Incorre na mesma pena quem, direta ou indiretamente, concorrer para o crime.Esse dispositivo legal tratou do mesmo
assunto de que cuidava o art. 70 da Lei nº 4.117/62, cuja redação era a seguinte: Art. 70. Constitui crime punível com pena de detenção de 1
(um) a 2 (dois) anos, aumentada da metade se houver dano a terceiro, a instalação ou utilização de telecomunicações, sem observância do
disposto nesta Lei e nos regulamentos. Parágrafo único. Precedendo ao processo penal, para os efeitos referidos neste artigo, será liminarmente
procedida a busca e apreensão da estação ou aparelho ilegal.Verifica-se pela leitura dos dois dispositivos legais que o art. 183 da Lei nº
9.472/97 dispôs sobre o mesmo assunto de que tratava o art. 70 da Lei nº 4.117/62, de sorte que este dispositivo foi derrogado tacitamente
por aquele, com previsão de pena mais grave para o mesmo fato: desenvolver atividades clandestinas de telecomunicação ou instalar e utilizar
telecomunicações sem observância dos preceitos legais. Aplica-se, assim, a nova lei aos fatos ocorridos após o início de sua vigência. Nesse
sentido, julgados do Tribunal Regional Federal da 3ª Região: ACr nº 2001.03.99.053610-7/SP, Primeira Turma, v.u., rel. Des. Federal
Johonsom Di Salvo, j. 16.11.2004, DJU 14.12.2004, Seção 2, p. 239; ACr nº 2001.03.99.013123-5/SP, Quinta Turma, v.u., rel. Des.
Federal Ramza Tartuce, j. 01.9.2003, DJU 17.9.2003, Seção 2, p. 508; RHC nº 2000.61.08.003201-2/SP, Quinta Turma, v.u., rel. Des.
Federal Ramza Tartuce, j. 20.9.2004, DJU 19.10.2004, Seção 2, p. 203; RCCr nº 1999.03.99.000128-8/SP, Quinta Turma, v.u., rel. Des.
Federal Ramza Tartuce, j. 15.12.2003, DJU 10.02.2004, Seção 2, p. 346; HC nº 2003.03.00.075227-6/SP, Quinta Turma, v.u., rel. Des.
Federal André Nekatschalow, j. 03.5.2004, DJU 01.6.2004, Seção 2, p. 303.Todavia, em recentes julgados, o Superior Tribunal de Justiça
vem entendendo que tanto o art. 70 da Lei nº 4.117/62 como o art. 183 da Lei nº 9.472/97 vigem atualmente, concomitantemente, porém
aquele se referiria à conduta do agente que, embora previamente autorizado pelo poder público, instala ou utiliza equipamento de
telecomunicações em desconformidade com as normas legais que disciplinam a matéria, ao passo que este seria destinado ao usuário
clandestino, que não obteve previamente autorização do órgão regulador para o desenvolvimento de atividades de telecomunicações. Nesse
sentido: HC nº 77.887/SP, 5ª Turma, v.u., rel. Min. Arnaldo Esteves Lima, j. 08.11.2007, DJ 07.02.2008, p. 1; CC nº 94.570/TO, 3ª Seção,
v.u., rel. Min. Jorge Mussi, j. 05.12.2008, DJE 18.12.2008.Desse modo, o fato é que, como acima mencionado, o Superior Tribunal de Justiça
entende que a prática de radiodifusão clandestina - como a narrada nestes autos -, configura, em tese, o crime previsto no art. 183 da Lei nº
9.472/97. Conforme consta dos documentos encaminhados pela ANATEL (fls. 03/13) (...)Em 02 de setembro de 2014 os Agentes de
Fiscalização da Anatel constataram a execução ou contribuição ao crime de desenvolvimento clandestino de atividade de telecomunicações
previsto no Art. 183 da Lei nº 9.472 (...) A entidade estava utilizando o serviço SARC, com um link do estúdio para a estação (...) Constatou-
se ainda na entidade a utilização do Serviço Auxiliar de Radiodifusão e Correlatos - SARC sem a devida autorização, fato pelo qual foi efetuada
a interrupção do mesmo com a lacração do equipamento transmissor (...).Assim, a comprovação da eventual clandestinidade ou irregularidade
será verificada com a instrução criminal, cabendo ao Juízo, no momento do recebimento da denúncia, fazer apenas juízo de admissibilidade da
acusação.Nestes termos:EMENTA: HABEAS CORPUS. CRIME DE APROPRIAÇÃO INDÉBITA. IMPOSSIBILIDADE DE
MODIFICAÇÃO DA CAPITULAÇÃO NO RECEBIMENTO DA DENÚNCIA. CONCESSÃO DE SURSIS PROCESSUAL:
IMPOSSIBILIDADE. NÃO- APLICAÇÃO ANALÓGICA DO ART. 168-A, 2º, DO CÓDIGO PENAL. ARREPENDIMENTO
POSTERIOR. PEDIDO DE TRANCAMENTO DA AÇÃO PENAL. HABEAS CORPUS DENEGADO. 1. Não é lícito ao Juiz, no ato de
recebimento da denúncia, quando faz apenas juízo de admissibilidade da acusação, conferir definição jurídica aos fatos narrados na peça
acusatória. Poderá fazê-lo adequadamente no momento da prolação da sentença, ocasião em que poderá haver a emendatio libelli ou a mutatio
libelli, se a instrução criminal assim o indicar. 2. Não-aplicação, por analogia, do 2º do art. 168-A, do Código Penal, à espécie, quanto à
extinção da punibilidade do Paciente, em razão de ter ele restituído a quantia devida à vítima antes do oferecimento da denúncia. 3. O
trancamento da ação penal, em habeas corpus, apresenta-se como medida excepcional, que só deve ser aplicada quando evidente a ausência
de justa causa, o que não ocorre quando a denúncia descreve conduta que configura crime em tese. 4. Ordem de Habeas corpus denegada.
(HC 87.324/SP, rel. Min. Cármen Lúcia, DJ de 18/5/2007).No mais, os fatos descritos na denúncia subsumem-se, em tese, ao tipo legal do
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art. 183, caput, da Lei nº 9.472/97.Eventual aplicação do princípio da presunção de inocência também será apreciada oportunamente, após a
instrução probatória.Quanto à falta de notícia da potência do transmissor apreendido, assim como se as interferências desse transmissor possam
perturbar o funcionamento de outros serviços, conforme entendimento superior, o crime do artigo 183 da Lei nº 9.472/97 tem natureza formal,
de modo que se consuma com o mero risco potencial de lesão ao bem jurídico tutelado, qual seja, o regular funcionamento do sistema de
telecomunicações, bastando para tanto a comprovação de que o agente desenvolveu atividade de radiocomunicação sem a devida autorização
do órgão competente. Neste sentido:PENAL. PROCESSUAL PENAL. RECURSO EM SENTIDO ESTRITO. ATIVIDADE
CLANDESTINA DE TELECOMUNICAÇÃO. ART. 183 DA LEI N. 9.472/97. PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA.
INAPLICABILIDADE. CRIME FORMAL. 1. Não é aplicável o princípio da insignificância ao crime de atividade clandestina de
telecomunicações, pois, independentemente de grave lesão ou dolo, trata-se de crime de perigo, com emissão de sinais no espaço
eletromagnético à revelia dos sistemas de segurança estabelecidos pelo Poder Público. O simples funcionamento de aparelho de
telecomunicação sem autorização legal, independentemente de ser em baixa ou alta potência, coloca em risco o bem comum e a paz social
(STJ, AgRg no AREsp n. 659.737, Rel. Min. Reynaldo Soares da Fonseca, j. em 06.08.15; AgRg no AREsp n. 634.699, Rel. Min. Rogerio
Schietti Cruz, j. em 16.06.15; AgRg no AREsp n. 655.208, Rel. Min. Felix Fischer, j. em 02.06.15). 2. O crime do art. 183 da Lei n. 9.472/97
tem natureza formal, de modo que se consuma com o mero risco potencial de lesão ao bem jurídico tutelado, qual seja, o regular funcionamento
do sistema de telecomunicações, bastando para tanto a comprovação de que o agente desenvolveu atividade de radiocomunicação sem a
devida autorização do órgão competente. 3. Apelação criminal da acusação provida.(ACR 00015611420064036181, DESEMBARGADOR
FEDERAL ANDRÉ NEKATSCHALOW, TRF3 - QUINTA TURMA, e-DJF3 Judicial 1 DATA:29/02/2016)No mais, não alega nenhuma
das matérias previstas no art. 397 do CPP. Em face do exposto e com fulcro no artigo 399 do estatuto processual, mantenho o recebimento
anterior da denúncia e determino o prosseguimento do feito nos seus ulteriores termos.1-) Designo audiência para o dia 05 de julho de 2016, às
14h30min, para oitiva das testemunhas de acusação, de defesa, e interrogatório do réu.2-) Depreque-se ao Excelentíssimo Senhor Juiz Federal
da Subseção Judiciária de SÃO PAULO/SP as providências necessárias à intimação das testemunhas APARECIDO SEBASTIÃO DA
SILVA e RICARDO SANTOS MARQUES, arroladas pela acusação, para que compareçam à audiência que será realizada nesta 3ª Vara
Federal de Sorocaba/SP. (cópia desta servirá como carta precatória nº 15/2016)3-) Conforme manifestação de fl. 77, as testemunhas de
defesa comparecerão independentemente de intimação. 4-) Ciência ao Ministério Público Federal.5-) Intime-se.
0001374-73.2016.403.6110 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0009663-29.2015.403.6110) JUSTICA
PUBLICA(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X JOSE WAGNER DA SILVA DIAS X FABIO DE JESUS SANTOS(SP143996 - LUIS
RODOLFO CORTEZ E SP314253 - WILSON MEIRELLES ROSA E SP343836 - MURILO RASZL CORTEZ)
DECISÃO Vistos em apreciação das defesas preliminares apresentadas pelas defesas de Fábio Jesus dos Santos (fls. 238/239) e de José
Wagner da Silva Dias (fls. 240/241).Os réus Fábio e José Wagner, em suas respostas à acusação, alegam ser inocentes. Arrolam 03 e 02
testemunhas, respectivamente.É o relatório. Fundamento e decido.As defesas dos réus não alegaram nenhuma das matérias previstas no art.
397 do CPP. Em face do exposto e com fulcro no artigo 399 do estatuto processual, mantenho o recebimento anterior da denúncia e determino
o prosseguimento do feito nos seus ulteriores termos.1-) Designo audiência para o dia 05 de julho de 2016, às 15h30min, para oitiva das
testemunhas de acusação e de defesa dos réus, bem como o interrogatório de Fábio.2-) Intimem-se as testemunhas arroladas, requisitando-se
os guardas municipais, anotando-se que a testemunha Adriana Rodrigues de Jesus comparecerá independentemente de intimação, conforme
manifestação da defesa de Fábio à fl. 411. 3-)Ciência ao Ministério Público Federal.4-) Intime-se.

Expediente Nº 3038
PROCEDIMENTO COMUM
0002201-03.2006.403.6315 - CLEUZA PEREIRA DA SILVA(SP215451 - EDIVAN AUGUSTO MILANEZ BERTIN) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X RENAN ROMAN BIAZOTTI(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Intime-se pessoalmente a parte autora para que cumpra o determinado no despacho de fls. 202, qual seja, a citação do co-réu, litisconsorte
necessário, no prazo de 10 (dez) dias, sob pena de extinção da ação.Intime-se.
0009287-78.2013.403.6315 - ADILSON DO CARMO ESPINDOLA DA SILVA(SP194870 - RAQUEL DE MARTINI CASTRO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
CONVERTO O JULGAMENTO EM DILIGÊNCIA. Considerando a alegação do autor de que o pedido administrativo de concessão de
benefício previdenciário de aposentadoria por tempo de contribuição, protocolado em 13/10/2010, sob nº 42/150.718.466-0, foi indeferido ao
argumento de falta de tempo de contribuição, por não terem sido computados períodos de trabalho exercidos sob condições especiais, junte o
Instituto Nacional do Seguro Social ao feito, no prazo de 10 (dez) dias, cópia integral do referido Procedimento Administrativo.Após, dê-se
vista a parte autora e tornem os autos conclusos.Intime-se.
0003733-30.2015.403.6110 - ADILSON ALMEIDA SANTOS(SP209907 - JOSCILÉIA TEODORO SEVERIANO MENDONÇA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Vistos e examinados os autos.Trata-se de ação de rito ordinário, com pedido de antecipação dos efeitos da tutela, proposta por ADILSON
ALMEIDA SANTOS em face do INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS, objetivando a condenação do réu na
concessão do benefício previdenciário de aposentadoria especial, a partir do requerimento administrativo, datado de 23/06/2011, ou
alternativamente aposentadoria por tempo de contribuição com conversão de períodos de atividade especial.Sustenta o autor, em síntese, ter

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requerido o benefício de aposentadoria especial em 23/06/2011 (NB 156.901.078-9), sendo tal benefício negado pelo INSS por falta de
tempo de contribuição em face do não reconhecimento de períodos de atividade especial.Anota que, a despeito da negativa do INSS, trabalhou
exposto a agentes nocivos durante diversos períodos, razão pela qual faz jus à concessão do benefício ora pretendido.Com a inicial, vieram os
documentos de fls. 12/40.O pedido de antecipação de tutela restou parcialmente deferido às fls. 46/51.Citado, o INSS apresentou contestação
às fls. 62/64, acompanha de cópia do procedimento administrativo gravado na mídia digital de fls. 66. Sustenta a improcedência do pedido. O
autor não apresentou réplica, conforme certificado às fls. 68.É o breve relatório. Passo a fundamentar e a decidir.MOTIVAÇÃOCompulsando
os autos, verifica-se que é pretensão do autor obter o benefício de aposentadoria especial no valor de 100% do salário de contribuição, desde
o requerimento administrativo, datado de 23/06/2011. Alternativamente requer a aposentadoria por tempo de contribuição com conversão de
períodos de atividade especial, desde a mesma data, ou ainda, na impossibilidade de concessão do benefício tendo por base os parâmetros
supra referidos, que sejam consideradas as contribuições efetuadas ao RGPS após a DER, fixando-se a DIB na data da sentença.1. Da
Aposentadoria EspecialO artigo 57, da Lei 8213/91, dispõe que:Art. 57. A aposentadoria especial será devida, uma vez cumprida a carência
exigida nesta Lei, ao segurado que tiver trabalhado sujeito a condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física, durante 15
(quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos, conforme dispuser a lei. (Redação dada pela Lei nº 9.032, de 1995)(...) 3º A concessão da
aposentadoria especial dependerá de comprovação pelo segurado, perante o Instituto Nacional do Seguro Social-INSS, do tempo de trabalho
permanente, não ocasional nem intermitente, em condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física, durante o período mínimo
fixado. (Redação dada pela Lei nº 9.032, de 1995)(...) 4º O segurado deverá comprovar, além do tempo de trabalho, exposição aos agentes
nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, pelo período equivalente ao exigido
para a concessão do benefício. (Redação dada pela Lei nº 9.032, de 1995).Feita a transcrição legislativa supra, cumpre destacar que a
aposentadoria especial está prevista no artigo 57, caput, da Lei nº 8.213/91 e pressupõe o exercício de atividade considerada especial pelo
tempo de 15, 20 ou 25 anos, e, cumprido esse requisito, o segurado tem direito à aposentadoria com valor equivalente a 100% do salário-de-
benefício ( 1º do art. 57), não estando submetido à inovação legislativa da E.C. nº 20/98, ou seja, inexiste pedágio ou exigência de idade
mínima, assim como não se submete ao fator previdenciário, conforme art. 29, II, da Lei nº 8.213/91.2. Da Atividade EspecialNo que tange à
atividade especial, a jurisprudência pacificou-se no sentido de que a legislação aplicável para sua caracterização é a vigente no período em que
a atividade a ser avaliada foi efetivamente exercida, devendo, portanto, ser levada em consideração a disciplina estabelecida pelos Decretos n.
53.831/64 e 83.080/79, até 05.03.1997 e, após, pelo Decreto n. 2.172/97, sendo irrelevante que o segurado não tenha completado o tempo
mínimo de serviço para se aposentar à época em que foi editada a Lei nº 9.032/95, como a seguir se verifica.Assim, se o trabalhador esteve
exposto a agentes nocivos e houve apresentação da documentação segundo a lei então vigente, o INSS não pode negar-lhe a concessão do
benefício, fazendo retroagir exigências inexistentes na época da prestação de serviços.No período em que o autor pretende reconhecer como
especial, o enquadramento dava-se de acordo com a atividade profissional do segurado.O Poder Executivo expedia um Anexo ao Regulamento
de Benefícios da Previdência Social, no qual constava a lista das atividades profissionais e os agentes nocivos considerados especiais. Os
Decretos n.º 53.831/64 e nº 83.080/79 estabeleceram a lista das atividades profissionais e os agentes físicos, químicos e biológicos que, por
presunção legal, são nocivos à saúde e, portanto, consideradas especiais, para efeitos previdenciários.Ressalte-se que os Decretos n.
53.831/64 e 83.080/79 vigeram de forma simultânea, não havendo revogação daquela legislação por esta, de forma que, verificando-se
divergência entre as duas normas, deverá prevalecer aquela mais favorável ao segurado.O E. STJ já se pronunciou nesse sentido, através do
aresto abaixo colacionado:PREVIDENCIÁRIO. EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA NO RECURSO ESPECIAL. CONVERSÃO DE
TEMPO DE SERVIÇO ESPECIAL EM COMUM. EXPOSIÇÃO AO AGENTE FÍSICO RUÍDO. LIMITE MÍNIMO 80 dB ATÉ
05/03/1997. POSSIBILIDADE. 1. O art. 292 do Decreto n.º 611/92 classificou como especiais as atividades constantes dos anexos dos
Decretos n.os 53.831/64 e 83.080/79. Havendo colisão entre preceitos constantes nos dois diplomas normativos, deve prevalecer aquele mais
favorável ao trabalhador, em face do caráter social do direito previdenciário e da observância do princípio in dubio pro misero. 2. Deve
prevalecer, pois, o comando do Decreto n.º 53.831/64, que fixou em 80 dB o limite mínimo de exposição ao ruído, para estabelecer o caráter
nocivo da atividade exercida. Precedente da Terceira Seção. 3. A própria Autarquia Previdenciária reconheceu o índice acima, em relação ao
período anterior à edição do Decreto n.º 2.172/97, consoante norma inserta no art. 173, inciso I, da Instrução Normativa INSS/DC n.º 57, de
10 de outubro de 2001 (D.O.U. de 11/10/2001). 4. Embargos de divergência acolhidos.(STJ, ERESP 200501443268; Terceira Seção; Rel.
Min. Laurita Vaz; DJ DATA:20/02/2006; pág. 203)Saliente-se que determinadas categorias profissionais estavam elencadas como especiais em
virtude da atividade exercida pelo trabalhador, hipótese em que havia uma presunção legal de exercício em condições ambientais agressivas ou
perigosas.Até a promulgação da Lei 9.032/95, de 28 de abril de 1995, presumia-se a especialidade do labor pelo simples exercício de
profissão que se enquadrasse no disposto nos anexos dos regulamentos nos anexos dos regulamentos acima referidos, exceto para o agente
nocivo ruído, para o qual era exigida a apresentação de laudo técnico.Entre 28/04/95 e 11/10/96, restou consolidado o entendimento de ser
suficiente, para a caracterização da denominada atividade especial, a apresentação dos informativos SB-40 e DSS-8030, com a ressalva do
agente nocivo ruído.Com a edição da Medida Provisória nº 1.523/96, em 11.10.96, o artigo 58 da Lei 8213/91 passou a ter a redação abaixo
transcrita, com a inclusão dos parágrafos 1º, 2º, 3º e 4º:Art. 58. A relação dos agentes nocivos químicos, físicos e biológicos ou associação de
agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física considerados para fins de concessão da aposentadoria especial de que trata o artigo anterior
será definida pelo Poder Executivo. 1º a comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos será feita mediante formulário, na
forma estabelecida pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de
condições ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho.(...)Verifica-se, pois, que tanto na
redação original do art. 58 da Lei nº 8.213/91 como na estabelecida pela Medida Provisória nº 1.523/96 (reeditada até a MP nº 1.523-13 de
23.10.97 - republicado na MP nº 1.596-14, de 10.11.97 e convertida na Lei nº 9.528, de 10.12.97), não foram relacionados os agentes
prejudiciais à saúde, sendo que tal relação somente foi definida com a edição do Decreto nº 2.172, de 05.03.1997 (art. 66 e Anexo IV).Ocorre
que se tratando de matéria reservada à lei, tal decreto somente teve eficácia a partir da edição da Lei nº 9.528, de 10.12.1997, razão pela qual
apenas para atividades a partir de então é exigível a apresentação de laudo técnico, exceto para o agente ruído, em que o laudo sempre foi
exigido. Neste sentido, confira-se a jurisprudência:AGRAVO REGIMENTAL. PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA ESPECIAL.
EXERCÍCIO DE ATIVIDADE ESPECIAL SUBMETIDA A AGENTE NOCIVO. NÃO COMPROVAÇÃO. REVISÃO. ÓBICE NA
SÚMULA 7/STJ. AGENTE NOCIVO RUÍDO. COMPROVAÇÃO.NECESSIDADE DE LAUDO TÉCNICO. AUSÊNCIA NOS
AUTOS. REEXAME. IMPOSSIBILIDADE. INCIDÊNCIA DA SÚMULA 7/STJ. 1. O Tribunal a quo, soberano na análise das
circunstâncias fáticas da causa, concluiu que não ficou comprovada a exposição ao agente nocivo a alicerçar o reconhecimento de exercício de
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atividade insalubre e a consequente contagem de tempo de serviço de forma especial. Portanto, a inversão do julgado implicaria o reexame das
provas trazidas aos autos, atraindo à espécie o óbice contido na Súmula 7/STJ. Precedentes. 2. Some-se ainda que, nos termos da
jurisprudência pacífica do STJ, até o advento da Lei n. 9.032/1995, é possível o reconhecimento do tempo de serviço especial em face do
enquadramento na categoria profissional do trabalhador. A partir dessa lei, a comprovação da atividade especial se dá por meio dos formulários
SB-40 e DSS-8030, expedidos pelo INSS e preenchidos pelo empregador, situação modificada com a Lei n. 9.528/1997, que passou a exigir
laudo técnico. 3. Para comprovação da exposição aos agentes insalubres ruído e calor, sempre foi necessária a aferição por laudo técnico, e,
conforme decidido pela Corte de origem, tal aferição não ocorreu no caso em análise, o que também enseja a aplicação da Súmula 7/STJ, ante
a alegação de exercício de atividade prestada sob condições nocivas. Agravo regimental improvido. (STJ, Segunda Turma, AGARESP
201402877124, Relator Humberto Martins, Fonte DJE DATA: 11/05/2015).No que concerne à comprovação da atividade especial, cumpre
dizer que o PPP - Perfil Profissiográfico Previdenciário é um documento individualizado que contém o histórico laboral do trabalhador, cujo
objetivo é propiciar ao INSS informações pormenorizadas sobre o ambiente laboral e as condições individuais de trabalho de cada empregado,
sendo elaborado pela empresa de forma individualizada para os trabalhadores que estejam sujeitos à exposição de agentes nocivos. Em sendo
assim, como é extremamente pormenorizado e leva em conta dados colhidos em campo por engenheiros da empresa, pode-se admitir que
substitua o laudo pericial anteriormente exigido, desde que corretamente preenchido.Destaque-se que o Perfil Profissiográfico Previdenciário
(PPP), instituído pelo art. 58, 4º, da Lei 9.528/97, é documento que retrata as características do trabalho do segurado, e traz a identificação do
engenheiro ou perito responsável pela avaliação das condições de trabalho, apto para comprovar o exercício de atividade sob condições
especiais, de sorte a substituir o laudo técnico.Além disso, a própria autarquia federal reconhece o PPP como documento suficiente para
comprovação do histórico laboral do segurado, inclusive da faina especial, criado para substituir os formulários SB-40, DSS-8030 e
sucessores. Reúne as informações do Laudo Técnico de Condições Ambientais de Trabalho - LTCAT e é de entrega obrigatória aos
trabalhadores, quando do desligamento da empresa.Outrossim, a jurisprudência do Egrégio Tribunal Regional Federal da 3ª Região destaca a
prescindibilidade de juntada de laudo técnico aos autos ou realização de laudo pericial, nos casos em que o demandante apresentar PPP, a fim
de comprovar a faina nocente: PREVIDENCIÁRIO. MANDADO DE SEGURANÇA. APOSENTADORIA POR TEMPO DE SERVIÇO.
RECONHECIMENTO DE TEMPO ESPECIAL. LEGISLAÇÃO VIGENTE À ÉPOCA DOS FATOS. COMPROVAÇÃO DAS
CONDIÇÕES AGRESSIVAS DA ATIVIDADE. RUÍDO. CONVERSÃO. POSSIBILIDADE. ART. 201 7º CF/88. CUMPRIMENTO
DOS REQUISITOS. TERMO INICIAL. I - O apelo do INSS não pode ser conhecido, eis que intempestivo, considerando-se que o
Procurador Autárquico tomou ciência da decisão monocrática em 15/09/2008 (fls. 170) e interpôs o recurso apenas em 06/02/2009 (fls. 172).
II - Pedido de reconhecimento da atividade exercida sob condições especiais de 14/12/1998 a 26/06/2007, amparado pela legislação vigente à
época, comprovado pelo perfil profissiográfico (fls. 78/79) e concessão da aposentadoria: possibilidade.III - O benefício é regido pela lei em
vigor no momento em que reunidos os requisitos para sua fruição, mesmo tratando-se de direitos de aquisição complexa, a lei mais gravosa não
pode retroagir exigindo outros elementos comprobatórios do exercício da atividade insalubre, antes não exigidos, sob pena de agressão à
segurança que o ordenamento jurídico visa preservar. Precedentes.IV - Alteração do art. 70 do Decreto nº 3.048 de 06/05/99, cujo 2º passou
a ter a seguinte redação:As regras de conversão de tempo de atividade sob condições especiais em tempo de atividade comum constantes deste
artigo aplicam-se ao trabalho prestado em qualquer período. (Incluído pelo Decreto nº 4.827 de 03/09/2003). V - A legislação vigente à época
em que o trabalho foi prestado, os Decretos nº 53.831/64 e nº 83.080/79, contemplavam, nos itens 1.1.6 e 1.1.5, respectivamente, a atividade
realizada em condições de exposição a ruídos excessivos, privilegiando os trabalhos permanentes nesse ambiente, sendo inegável a natureza
especial da ocupação do autor no período de 14/12/1998 a 26/06/2007. VI - Possibilidade de enquadramento como especial do labor com o
perfil profissiográfico previdenciário - PPP -, considerando-se que tal documento deve retratar as atividades desempenhadas pelo segurado, de
acordo com os registros administrativos e ambientais da empresa, fazendo as vezes do laudo pericial.VII - O ente previdenciário nas contra-
razões do recurso informa que o laudo pericial encontra-se na Agência da Previdência Social de Americana e, ainda, nota-se através da planilha
de cálculo de fls. 94/97 que a Autarquia já reconheceu a especialidade do labor, com a exposição ao agente agressivo ruído, em período
anterior de trabalho na mesma empresa. VIII - Cumprimento dos requisitos estabelecidos no artigo 201, 7º, da CF/88. Contagem realizada
pelo ente autárquico a fls. 94/98, em que não reconheceu a especialidade da atividade de 14/12/1998 a 26/06/2007, o requerente totalizou 32
anos, 05 meses e 06 dias de contribuição. IX - A diferença entre o período de 14/12/1998 a 26/06/2007 convertido (11 anos, 11 meses e 12
dias de contribuição) e o mesmo interstício como comum (08 anos, 06 meses e 13 dias) deverá integrar no cômputo já realizado pela Autarquia.
X - Recontagem do tempo somando-se 03 anos, 04 meses e 29 dias ao quantum já apurado pelo INSS, de 32 anos, 05 meses e 06 dias,
perfaz 35 anos, 09 meses e 35 dias de trabalho, suficientes para a aposentação. XI - O termo inicial do benefício deve ser fixado na data do
requerimento administrativo, cujo indeferimento - ato coator - motivou a impetração deste mandamus. XII - Não há nesta decisão determinação
alguma para pagamento de atrasados, conforme as Súmulas nºs. 269 e 271 do C. STF, devendo as parcelas relativas ao período pretérito à
implantação do benefício ser reclamadas administrativamente ou pela via judicial própria. XIII - Reexame necessário improvido. XIV - Recurso
do autor provido. (AMS nº 2008.61.09.004299-2, 8ª Turma, Relatora Desembargadora Federal Marianina Galante, DJ de
24/11/2009).PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AGRAVO LEGAL. ATIVIDADE
ESPECIAL. PRODUÇÃO DE LAUDO PERICIAL. DESNECESSIDADE. AGRAVO DESPROVIDO. 1. Desnecessária a produção de
laudo pericial, sendo suficiente a prova documental, em especial o Perfil Profissiográfico Previdenciário com indicação do responsável técnico,
para fins de comprovação do exercício de atividade especial. Apenas a impossibilidade de obtê-la justificaria a realização da perícia, o que não
restou demonstrado nos autos. 2. O valor probatório do laudo pericial requerido é restrito, diante das dificuldades de se reproduzir as exatas
condições de trabalho a que se submeteu o segurado no passado. (AI - AGRAVO DE INSTRUMENTO - 573705, 10ª Turma, Relator
Desembargador Federal Baptista Pereira, Fonte e-DJF3 Judicial 1 DATA:22/03/2016). Quanto à possibilidade de conversão de tempo
especial em comum, a jurisprudência do E. Superior Tribunal de Justiça e do E. Tribunal regional Federal da 3ª Região consolidou-se no sentido
da possibilidade de transmutação de tempo especial em comum, nos termos do art. 70, do Decreto 3.048/99, seja antes da Lei 6.887/80, seja
após maio/1998, in verbis:AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO ESPECIAL . PREVIDENCIÁRIO. TEMPO DE SERVIÇO
ESPECIAL . CONVERSÃO. TEMPO DE SERVIÇO COMUM. FATOR. APLICAÇÃO. LIMITE TEMPO RAL. INEXISTÊNCIAI - A
partir de 3/9/2003, com a alteração dada pelo Decreto n. 4.827 ao Decreto n. 3.048, a Previdência Social, na via administrativa, passou a
converter os períodos de tempo especial desenvolvidos em qualquer época pelas novas regras da tabela definida no artigo 70, que, para o
tempo de serviço especial correspondente a 25 anos, utiliza como fator de conversão, para homens, o multiplicador 1,40 (art. 173 da Instrução
Normativa n. 20/2007) (REsp 1.096.450/MG, 5ª Turma, Rel. Min. Jorge Mussi, DJe de 14/9/2009).II - O Trabalhador que tenha exercido
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atividades em condições especiais, mesmo que posteriores a maio de 1998, tem direito adquirido, protegido constitucionalmente, à conversão
do tempo de serviço , de forma majorada, para fins de aposentadoria comum (REsp 956.110/SP, 5ª Turma, Rel. Min. Napoleão Nunes Maia
Filho, DJ de 22/10/2007). Agravo regimental desprovido. (STJ, 5ª T., AgRgREsp 1150069, Rel. Min. Felix Fischer, v. u., DJE
7/6/2010)RECURSO ESPECIAL. PROCESSUAL CIVIL E PREVIDENCIÁRIO. ALEGAÇÃO DE OFENSA AO ART 535, INCISOS I
E II, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. VÍCIOS NÃO CONFIGURADOS. CONVERSÃO DE TEMPO DE ATIVIDADE SOB
CONDIÇÕES ESPECIAIS EM TEMPO DE ATIVIDADE COMUM. APOSENTADORIA. FATOR DE CONVERSÃO. INCIDÊNCIA
DO DECRETO N.º 4.827, DE 04/09/2003, QUE ALTEROU O ART. 70 DO DECRETO N.º 3.048, DE 06/05/1999. APLICAÇÃO
PARA TRABALHO PRESTADO EM QUALQUER PERÍODO. RECURSO DESPROVIDO.1. A Corte de origem solucionou a quaestio
juris de maneira clara e coerente, apresentando todas as razões que firmaram seu convencimento, não estando eivada de qualquer vício do art.
535 do Código de Processo Civil.2. Para a caracterização e a comprovação do tempo de serviço , aplicam-se as normas que vigiam ao tempo
em que o serviço foi efetivamente prestado; contudo, no que se refere às regras de conversão, aplica-se a tabela constante do art. 70 do
Decreto n.º 3.048/99, com a nova redação dada pelo Decreto n.º 4.827/2003, independentemente da época em que a atividade especial foi
prestada. 3. Recurso especial desprovido. (STJ, 5ª T., REsp 1151652, Rel. Min. Laurita Vaz, v. u., DJE 9/11/2009)No mesmo sentido, a
Súmula 50 da Turma Nacional de Uniformização Jurisprudencial (TNU), de 15.03.12:É possível a conversão do tempo de serviço especial em
comum do trabalho prestado em qualquer período.Ressalte-se que a possibilidade de conversão do tempo especial em comum, mesmo após
28/05/98, restou pacificada no Superior Tribunal de Justiça, com o julgamento do recurso especial repetitivo número 1151363/MG, de relatoria
do Min. Jorge Mussi, publicado no DJe em 05.04.11.No que diz respeito ao agente agressivo ruído, o Anexo do Decreto nº 53.831/64 previa
que o trabalho em locais com ruídos acima de 80 dB (oitenta decibéis) caracterizavam a insalubridade para qualificar a atividade como especial,
conforme previsto no item 1.1.6 daquele anexo ao Regulamento.Em 24 de janeiro de 1979 foi editado o Decreto nº 83.080, que passou a
regulamentar os benefícios da Previdência Social, sendo que no item 1.1.5 do Anexo I de tal Regulamento passou a ser previsto como insalubre
a atividade em locais com níveis de ruído acima de 90 decibéis.Vê-se, portanto, que até a entrada em vigor do Decreto 83.080/79, o nível de
ruído que qualificava a atividade como especial era aquele previsto no Decreto 53.831/64, equivalente a 80 decibéis, e a partir de então,
passou-se a exigir a presença do agente agressivo acima de 90 decibéis.Anote-se que o próprio INSS vem se posicionando no sentido de que
deve ser considerada como atividade especial, ainda sob a vigência do Decreto 83.080/79, aquela que exponha o trabalhador a níveis de ruído
superiores a 80 decibéis, haja vista menção expressa à matéria constante no artigo 181 da Instrução Normativa 78/2002, segundo a qual, na
análise do agente agressivo ruído, até 05 de março de 1997, será efetuado o enquadramento quando a efetiva exposição for superior a oitenta
dB(A) e, a partir de 06 de março de 1997, quando a efetiva exposição se situar acima de noventa dB(A). Posteriormente o Decreto
4882/2003, definiu a intensidade de 85 dB, a partir de 18 de novembro de 2003.Ainda que tenha havido atenuação pelo Decreto 4.882/03,
não se aceita a retroatividade da norma mais benéfica. Nesse sentido, a jurisprudência do STJ:PREVIDENCIÁRIO. TEMPO DE SERVIÇO
ESPECIAL. APOSENTADORIA. RUÍDOS SUPERIORES A 80 DECIBÉIS ATÉ A EDIÇÃO DO DECRETO 2.171/97.
IMPOSSIBILIDADE DE APLICAÇÃO RETROATIVA DA NORMA.1. A Terceira Seção do Superior Tribunal de Justiça firmou
orientação de que é tida por especial a atividade exercida com exposição a ruídos superiores a 80 decibéis até a edição do Decreto
2.171/1997. Após essa data, o nível de ruído considerado prejudicial é o superior a 90 decibéis. Com a entrada em vigor do Decreto 4.882,
em 18.11.2003, o limite de tolerância ao agente físico ruído foi reduzido para 85 decibéis.2. No entanto, concluiu o Tribunal de origem ser
possível a conversão de tempo de serviço especial em comum, após o Decreto 2.172/1997, mesmo diante do nível de ruído inferior a 90
decibéis. Igualmente, levou em conta a aplicação retroativa do Decreto 4.882/2003, por ser mais benéfico, de modo a atentar para a atividade
sujeita a ruídos superiores a 85 decibéis desde 6.3.1997, data do Decreto 2.172/1997.3. Assim decidindo, contrariou o entendimento
jurisprudencial do STJ no sentido de não ser possível atribuir retroatividade à norma sem expressa previsão legal, sob pena de ofensa ao
disposto no art. 6º da LICC, notadamente porque o tempo de serviço é regido pela legislação vigente à época em que efetivamente prestado o
labor. Precedentes do STJ.4. Agravo Regimental não provido. (STJ, AgRg no REsp 1367806 / SC; 2ª Turma; Rel. Min. Herman Benjamin;
julgado em 28.05.13; DJe 03.06.13) Também, no mesmo sentido, as Súmulas nº 32, da TNU, e nº 29, da AGU.Com relação à utilização de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI, no julgamento do Recurso Extraordinário em Agravo (ARE) 664335, em 04.12.2014, com
repercussão geral reconhecida, o E. Supremo Tribunal Federal fixou duas teses para a hipótese de reconhecimento de atividade especial com
uso de Equipamento de Proteção Individual, sendo que a primeira refere-se à regra geral que deverá nortear a análise de atividade especial, e a
segunda refere-se ao caso concreto em discussão no recurso extraordinário em que o segurado esteve exposto a ruído.No que diz respeito à
primeira tese, que concerne à regra geral, pressupõe-se a efetiva exposição do trabalhador a agente nocivo a sua saúde, de forma que se o
Equipamento de Proteção Individual (EPI) for realmente capaz de neutralizar a nocividade, não haverá direito à concessão da aposentadoria
especial.Já no tocante à segunda tese, na hipótese de exposição do trabalhador a ruído acima dos limites legais de tolerância, a declaração do
empregador no âmbito do Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), no sentido da eficácia do Equipamento de Proteção Individual (EPI), não
descaracteriza o tempo de serviço especial para a aposentadoria especial.Todavia, no referido julgado, o Egrégio Supremo Tribunal Federal
expressamente se manifestou no sentido de que caberá ao Judiciário verificar, no caso concreto, se a utilização do EPI descaracterizou
(neutralizou) a nocividade da exposição ao alegado agente nocivo (químico, biológico, etc.), ressaltando, inclusive, que, havendo divergência ou
dúvida sobre a real eficácia do Equipamento de Proteção Individual, a decisão deveria ser pelo reconhecimento do direito ao benefício de
aposentadoria especial.Nesse sentido: TRF3, 4ª Turma, AC - APELAÇÃO CÍVEL - 1979911, relator DESEMBARGADOR FEDERAL
SERGIO NASCIMENTO, Fonte e-DJF3 Judicial 1 DATA:22/03/2016.Conclui-se, dessa forma, que o uso de equipamentos de proteção
individual (EPIS), no caso de exposição a ruído, não afasta a insalubridade. Ainda que minimize seus efeitos, não é capaz de neutralizá-lo
totalmente. Nesse sentido, veja-se a Súmula nº 9 da Turma Nacional de Uniformização de Jurisprudência dos Juizados Especiais Federais,
segundo a qual O uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI), ainda que elimine a insalubridade, no caso de exposição a ruído, não
descaracteriza o serviço especial prestado.3. Do exame do caso concretoPretende a parte autora ver reconhecidos os seguintes períodos de
atividade especial:a) trabalhado junto à empresa Reflexo Embalagens, no período de 02/08/1976 a 12/07/1977, cujo vínculo não consta da
carteira de trabalho;b) trabalhado junto à empresa Plastinaf, no período de 14/08/1978 a 26/07/1979, cujo vínculo não consta da carteira de
trabalho;c) trabalhado junto à empresa Pan Plastic, no período de 04/12/1979 a 04/03/1986, na função de auxiliar de extrusão, exposto a ruído
de 92 dB, conforme formulário DIRBEN 8030 de fls. 19 do Procedimento Administrativo;d) trabalhado junto à empresa Electro Plastic, no
período de 23/06/1986 a 01/06/1989, na função de extrusor, conforme PPP de fls. 81 da cópia do Procedimento Administrativo e exposto ao
agente nocivo ruído de 86 dB;e) trabalhado junto à empresa Electro Plastic, no período de 01/08/1991 a 09 de abril de 1992, na função de
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extrusor, conforme PPP de fls. 81 do Procedimento Administrativo e exposto ao agente nocivo ruído de 86 dB;f) trabalhado junto à empresa
ESP Embalagens, no período de 06/08/1991 a 30/04/1992, na função de Extrusor A, conforme anotação de carteira de trabalho, não tendo
sido apresentados outros documentos que não a carteira de trabalho;g) trabalhado junto à empresa Conpack Embalagens, no período de
17/08/1992 a 23/06/1995, na função de extrusor A, conforme anotação de carteira de trabalho e formulário DSS 8030 de fls. 18 do
Procedimento Administrativo;h) trabalhado junto à empresa Plasticos Santos, no período de 17/07/1995 a 10/10/1996, na função de líder de
extrusão, conforme anotação de carteira de trabalho;i) trabalhado junto à empresa Cilinpack, no período de 02/05/1997 a 27/04/1998, na
função de extrusor, conforme anotação de carteira de trabalho;j) trabalhado junto à empresa Lord Indústria e Comércio de Embalagens, no
período de 04/05/1998 a 25/05/2005, na função de extrusor A, conforme anotação de carteira de trabalho;k) trabalhado junto à empresa
Ernesto Robim Júnior - EPP, no período de 01/03/2007 a 10/07/2007, na função de extrusor A, conforme anotação de carteira de trabalho;l)
trabalhado junto à empresa Ortega Embalagens, no período de 01/09/2007 a 23/04/2009, na função de extrusor, conforme anotação de
carteira de trabalho e;m) trabalhado junto à empresa Ortega Embalagens, no período de 01/02/2010 a 16/09/2014, na função de extrusor,
conforme anotação de carteira de trabalho.Assim, nos termos da fundamentação retro aduzida, considerando que nos períodos de 23/06/1986
a 01/06/1989 e de 01/08/1989 a 09/04/1991 o autor trabalhou exposto ao agente nocivo ruído em nível de pressão sonora superior ao limite
de tolerância, ruído de 86,00 dB conforme PPP de fls. 81 do Procedimento Administrativo, eles devem ser reconhecidos como de atividade
especial.Para os períodos trabalhados nas empresas Pan Plastic (de 04/12/1979 a 04/03/1986), Electro Plastic (de 06/08/1991 a 30/04/1992),
Conpack (de 17/08/1992 a 23/06/1995), Plásticos Santos (de 17/07/1995 a 10/10/1996) e Cilinpak (17/07/1995 a 10/12/1997) o autor
exerceu a atividade de extrusor em indústrias de plásticos, a qual pode ser enquadrada nos itens 2.5.2 e 2.5.3 do anexo do Decreto 53.831/64,
que embora não façam menção expressa à função de extrusor, tal atividade é semelhante àquelas reconhecidas como insalubres pelo INSS na
medida em que implica em aquecimento e resfriamento do plástico (fundição) e na sua modelagem (fabricação de tubos, filmes, placas etc).
Revendo posicionamento anteriormente adotado, e nos termos da fundamentação supra, tenho que tal reconhecimento é possível até
10/12/1997.No mais, tal semelhança tem sido acolhida pela Jurisprudência, conforme entendimento exarado pela Turma Recursal de São
Paulo:..INTEIROTEOR: TERMO Nr: 9301154244/2014PROCESSO Nr: 0006252-33.2010.4.03.6310 AUTUADO EM
05/11/2010ASSUNTO: 040307 - TEMPO DE SERVIÇO - DISPOSIÇÕES DIVERSAS RELATIVAS ÀS PRESTAÇÕESCLASSE: 16 -
RECURSO INOMINADORECTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - I.N.S.S. (PREVID)
ADVOGADO(A)/DEFENSOR(A) PÚBLICO(A): SP999999 - SEM ADVOGADORECDO: JESUS JOSE ALBINO ADVOGADO(A):
SP187942 - ADRIANO MELLEGAREDISTRIBUIÇÃO POR SORTEIO EM 15/02/2014 08:02:00 I - RELATÓRIOTrata-se de embargos
de declaração opostos sob o argumento de existência de omissão/contradição/obscuridade/dúvida/erro material constante do Acórdão.O
embargante sustenta que houve omissão, contradição ou obscuridade no v. acórdão, requerendo que os embargos sejam acolhidos para sanar
as falhas apontadas.É o relatório.II - VOTO Conheço dos embargos declaratórios, dado que cumpridos seus requisitos de admissibilidade.Nos
termos do artigo 48, da lei n. 9.099/95, aplicada subsidiariamente ao rito deste Juizado Especial Federal, Caberão embargos de declaração
quando, na sentença ou acórdão, houver obscuridade, contradição, omissão ou dúvida. Ressalte-se que, ainda que para fins de
prequestionamento, os embargos são cabíveis apenas dentro das mencionadas hipóteses.No caso concreto, analisando os autos, verifica-se que
houve erro no v.acórdão prolatado, de modo que passo a integrá-lo para que fique constando o seguinte:II - VOTONão assiste razão ao
recorrente.De acordo com o art. 103, parágrafo único, da Lei n. 8.213/91, prescreve em cinco anos, a contar da data em que deveriam ter sido
pagas, toda e qualquer ação para haver prestações vencidas ou quaisquer restituições ou diferenças devidas pela Previdência Social, salvo o
direito dos menores, incapazes e ausentes, na forma do Código Civil.No presente caso, o autor requer a revisão do seu benefício com o
pagamento das parcelas devidas desde sua concessão, em 08/11/2000; assim, reconheço a prescrição das parcelas vencidas antes do
quinquênio anterior à propositura da ação, que se deu em 05/11/2010.Afasto, por fim, a alegação de decadência do direito de revisão, eis que,
conforme acima relatado, não transcorrido tal lapso temporal entre a concessão do benefício e a propositura da ação.A previsão contida no
parágrafo único do artigo 38 da Lei nº 9.099/95, no sentido de que não se admitirá sentença condenatória por quantia ilíquida, ainda que
genérico o pedido, é também estabelecida no Código de Processo Civil, em seu artigo 459, parágrafo único, que estatui que quando o autor
tiver formulado pedido certo, é vedado ao juiz proferir sentença ilíquida.Como se verifica dos dispositivos legais, o que a lei veio estabelecer foi
uma garantia ao autor do pedido, que em havendo deduzido pedido certo, deve receber uma sentença líquida. Portanto, se o dispositivo foi
instituído em seu benefício, somente a ele caberia invocar a eventual nulidade da sentença atacada.Outro não é o entendimento do Superior
Tribunal de Justiça, conforme Súmula 318 que dispõe:Formulado pedido certo e determinado, somente o autor tem interesse recursal em argüir
o vício da sentença ilíquida.Assim, a alegada nulidade da sentença há de ser afastada, à mingua de legitimidade do recorrente para deduzi-la no
caso concreto.Mas, de qualquer sorte, nos termos do Enunciado 32 do FONAJEF: A decisão que contenha os parâmetros de liquidação
atende ao disposto no art. 38, parágrafo único, da Lei n.º 9.099/95. Assim, não se pode falar em sentença ilíquida no processo em tela, em que
os parâmetros da condenação são bem delimitados e claros.No que tange ao pedido de desoneração da apresentação dos cálculos, tenho que,
em se tratando de obrigação de fazer, a aferição do quantum devido em nada influenciará na prestação jurisdicional que ora decide o mérito
desta demanda.Por outro lado, não se pode ignorar o dado da realidade de que o Instituto Previdenciário possui aparelhamento e recursos
técnicos muito mais adequados à realização dos cálculos necessários ao cumprimento desta condenação judicial, tendo em vista sua atribuição
ordinária de proceder a manutenção de todos os benefícios previdenciários e assistenciais, e respectivos banco de dados, disponíveis no sistema
informatizado, bem como aplicar as revisões e reajustamentos devidos.Ademais, cumpre ressaltar que a realização dos cálculos pelo setor
responsável do Poder Judiciário, compreensivelmente mais reduzido, certamente comprometeria a celeridade da prestação jurisdicional, além de
implicar dispêndio muito maior de recursos humanos e econômicos.Passo ao exame do mérito propriamente dito.Em juízo aprofundado,
examinando cuidadosamente os autos virtuais, encontrei elementos suficientes para manter integralmente a sentença recorrida.O magistrado a
quo avaliou bem as afirmações, documento(s) e laudo(s) contidos nos autos, fazendo correto juízo de valor sobre o conjunto fático-probatório.
Irreparável aplicação, portanto, do princípio da livre convicção motivada ou persuasão racional (artigo 93, IX, da Constituição Federal, e, entre
outros, artigo 131 do Código de Processo Civil).Com efeito, constou da r.sentença prolatada:Alega a parte autora que tais atividades,
laboradas na condição de extrusor, deveriam ter sido consideradas especiais por enquadramento profissional. De fato, consta de sua CTPS que
trabalhou como extrusor nos períodos acima descritos (não considerados especiais pelo INSS). Após busca em glossário constante de sítio de
engenharia na Internet, vê-se que a atividade de extrusão é definida como:Processo de fabricação de um semi-manufaturado contínuo de
plástico ou elastômero. Ele ocorre em extrusoras, equipamento que é constituído basicamente de um tubo contendo um parafuso rosqueado. O
plástico, em pó ou grânulos, é alimentado na parte traseira do tubo, sendo conduzido para a parte frontal do tubo pela rosca em rotação.
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Durante esse percurso, o plástico é aquecido por ação de resistências elétricas e do atrito com o parafuso. No final do percurso, o plástico
deverá estar totalmente plastificado, sendo então comprimido contra uma matriz que conterá o desenho do perfil a ser aplicado ao plástico. Ao
sair, o semi-manufaturado é resfriado e bobinado. Ideal para a fabricação de tubos, filmes, placas, perfis, etc.
<http://www.gorni.eng.br/glossario.html> O que se observa é que a parte autora comprova, através de sua CTPS, ter trabalhado na condição
de extrusor de inúmeras indústrias do ramo de plástico. Vê-se que atuou assim na empresa PETROPLAST INDústria de Plástico Ltda entre
05/03/75 e 13/08/75 (fl. 27); na empresa Albaplast entre 01/08/92 e 19/04/95 (fl. 80); na empresa Metta Rio Claro Embalagens entre
01/04/1997 e 09/08/98 (fl. 80); na empresa Corfil Cordas e Fios Ltda. entre 01/07/86 e 15/05/87 (fl. 57). No que respeita ao período de
27/11/74 a 19/02/75, não há na CTPS dos autos informações sobre tal período, razão pela qual ele não será considerado.Em relação às
atividades, sabe-se que os itens 2.5.2 e 2.5.3 do Anexo do Decreto 53831/64 mencionam expressamente os trabalhadores da indústria de
plástico. Embora não faça alusão à função de extrusor, fato é que a jurisprudência reconhece a possibilidade de a analogia complementar o
sentido da norma que contém a relação de comentado anexo, através de uma leitura ampliativa (que não inclua profissões totalmente distintas;
ou seja, é possível a interpretação extensiva em sentido horizontal, mas não no sentido vertical)...Cumpre esclarecer que o item 2.5.2 do
Decreto 53831/64 prevê:2.5.2 FUNDIÇÃO, COZIMENTO, LAMINAÇÃO, TREFILAÇÃO, MOLDAGEM Trabalhadores nas indústrias
metalúrgicas, de vidro, de cerâmica e de plásticos-fundidores, laminadores, moldadores, trefiladores, forjadores. Analisando a descrição da
atividade exercida pela parte autora, entendo estar condizente e ser assemelhado às atividades reconhecidas pelo INSS aos trabalhadores em
indústria de plásticos.No entanto, em razão, tão somente da atividade exercida, somente pode ser reconhecido período especial até
28/04/1995, de modo que o período laborado na empresa Metta Rio Claro (01/04/97 a 09/08/98) não tem como ser reconhecido como
laborado em condições especiais.Desta feita, somente os períodos de 05/03/75 e 13/08/75; 01/07/86 e 15/05/87 e 01/08/92 e 19/04/95
podem ser considerados como laborado em condições especiais e convertido em comum.Ressalto que a contadoria do juizado de origem
deverá elaborar contagem de tempo considerando os períodos reconhecidos pelo presente acórdão, determinando o valor do benefício, bem
como apurar o valor dos atrasados, observada a prescrição quinquenal.Ante o exposto, conheço dos embargos, eis que tempestivos e os
acolho para dar parcial provimento ao recurso e JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTE o pedido formulado na inicial para condenar o
INSS a reconhecer o período trabalhado em condições especiais supramencionados (05/03/75 e 13/08/75; 01/07/86 e 15/05/87 e 01/08/92 e
19/04/95), assim como para condenar o réu a revisar o benefício da parte autora, conforme o resultado dos cálculos da Contadoria de origem e
na forma da fundamentação acima exarada.Os atrasados vencidos deverão ser apurados desde a data de início do benefício até a DIP fixada na
sentença (01/08/2011), observada a PRESCRIÇÃO QUINQUENAL e o novo Manual de Cálculos da Justiça Federal (Resolução 267 de
02/12/2013, já observada a inconstitucionalidade parcial do art. 1º-F da Lei n. 9.494/97, com redação dada pela Lei n. 11.960/2009,
declarada, por arrastamento, pelo Supremo Tribunal Federal, na ADI n. 4.357/DF que cuida da arguição de inconstitucionalidade de
disposições introduzidas no art. 100 da Constituição Federal pela Emenda Constitucional n. 62/2009.)Deixo de condenar em honorários
advocatícios por se tratar de recorrente parcialmente vencedora.Não há custas a reembolsar.Dispensada a elaboração de ementa na forma da
lei.É o voto. III - ACÓRDÃOVisto, relatado e discutido este processo, em que são partes as acima indicadas, decide a Segunda Turma
Recursal do Juizado Especial Federal da Terceira Região - Seção Judiciária de São Paulo, por unanimidade, acolher os embargos de
declaração nos termos do voto do Relator. Participaram do julgamento os Excelentíssimos Juízes Federais Alexandre Cassettari, Uilton Reina
Cecato e Marcelo de Souza Aguiar.São Paulo, 21 de outubro de 2014 (data do julgamento). (Processo 00062523320104036310, 16 -
RECURSO INOMINADO, Relator(a) JUIZ(A) FEDERAL ALEXANDRE CASSETTARI Órgão julgador 2ª TURMA RECURSAL DE
SÃO PAULO Fonte e-DJF3 Judicial DATA: 3/11/2014.)Por fim, os períodos não anotados na carteira de trabalho, não podem ser
considerados, na medida em que o autor não fez prova da efetiva prestação de serviço. Para os períodos trabalhados na função de extrusor
após 10/12/1997 não foram apresentados elementos que indicassem a exposição a agentes nocivos.Pois bem, consideradas as anotações em
CTPS apresentada nos autos e o formulário apresentados, verifica-se que o autor possui 16 anos, 03 meses e 24 dias de contribuição em
atividade especial e 33 anos, 08 meses e 09 dias de contribuição em atividade comum, conforme planilha que acompanha a presente decisão,
até a data da DER, tempo insuficiente a ensejar a concessão de qualquer um dos benefícios pretendidos naquela data.Passa-se, então, à análise
do derradeiro pedido alternativo do autor, ou seja, considerar as contribuições efetuadas ao RGPS após a DER.Pois bem, analisando-se o
procedimento administrativo, denota-se às fls. 89/90 que o autor permaneceu trabalhando na empresa Ortega Indústria e Comércio de
Artefatos Plásticos Ltda. até maio de 2013. Incluindo-se o período compreendido entre 24/06/2011 a 30/05/2013 na tabela de contagem de
tempo de contribuição alcança-se, pois, após as devidas conversões, 35 anos, 07 meses e 16 dias de tempo de contribuição.Assegura a
Constituição Federal, em seu artigo 201, 7º, inciso I, a concessão de aposentadoria por tempo de contribuição ao segurado que tenha 35 anos
de contribuição, independentemente do requisito etário, destarte, verifica-se que o autor tem tempo suficiente para a concessão de
aposentadoria por tempo de contribuição, a despeito de ser possível reconhecer a especialidade de todos os períodos pretendidos, nem
tampouco fixar-se a DIB na data do requerimento administrativo.Prosseguindo-se no mesmo raciocínio, considerando que, até a data da citação
do réu não havia pretensão resistida quanto ao pedido alternativo ora acolhido, a DIB deve ser fixada na data da citação, nos termos do art.
240 do Código de Processo Civil.Verifica-se, deste modo, que a pretensão do autor merece amparo parcial, uma vez que este preenche o
requisito necessário à concessão da aposentadoria por tempo de contribuição, entretanto, esta será devida apenas a partir da data da citação,
ou seja, 29/06/2015 (fls. 61-verso).DISPOSITIVOAnte o exposto, julgo PARCIALMENTE PROCEDENTE o pedido, extinguindo o feito
com resolução de mérito, nos termos do disposto no artigo 487, inciso I, do Código de Processo Civil, para o fim de reconhecer como tempo
especial os períodos de atividade do autor compreendidos entre 04/12/1979 a 04/03/1986, 23/06/1986 a 01/06/1989, 01/08/1989 a
09/04/1991, de 06/08/1991 a 30/04/1992, de 17/08/1992 a 23/06/1995, de 17/07/1995 a 10/10/1996 e de 02/05/1997 a 10/12/1997 que,
devidamente convertidos em comum mediante aplicação do fator 1,4 e somados aos demais períodos de atividade comum do autor alcançam o
total de 35 anos, 7 meses e 16 dias de tempo de contribuição, conforme planilha anexa, pelo que condeno o INSS a conceder ao autor
ADILSON ALMEIDA SANTOS, filho de Lindaura de Souza Almeida, nascido aos 27/03/1955, natural de Aurelino Leal/BA, portador do
CPF 076.942.808-83 e NIT 10755789897, domiciliado na Rua Diogo Navarro, 90, Jd Dois Corações, Sorocaba/SP, o benefício de
APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO, com início (DIB) retroativo à data da citação, ou seja, 29/06/2015, e com renda
mensal inicial a ser calculada pelo INSS. A correção monetária e os juros moratórios incidirão nos termos do Manual de Orientação de
Procedimentos para os Cálculos na Justiça Federal em vigor e, em todo caso, será observada a prescrição quinquenal. Os juros moratórios
serão devidos a contar da citação e até a data da conta de liquidação que deu origem ao precatório ou à Requisição de Pequeno Valor - RPV.
Concedo a antecipação dos efeitos da tutela, na forma do disposto pelo artigo 497 do Código de Processo Civil.Assim, independentemente do
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trânsito em julgado, intime-se o INSS, a fim de que se adote as providências cabíveis à implantação do benefício previdenciário ora deferido, no
prazo de 30(trinta) dias, a contar da intimação pessoal do réu, e renda mensal inicial - RMI a ser calculada pelo INSS, com observância,
inclusive, das disposições do artigo 536 do Código de Processo Civil. Tendo em vista que o autor decaiu de parte mínima do pedido, condeno
o réu ao pagamento dos honorários advocatícios, os quais fixo, com moderação, em 10% (dez por cento) do valor atualizado da condenação,
todavia, consideradas as prestações devidas até a data da sentença, conforme Súmula n. 111, do E. STJ.Interposto recurso de apelação,
intime-se a parte contrária para contra-arrazoar e encaminhe-se ao E. Tribunal Regional Federal da 3ª Região com as nossas
homenagens.Decisão sujeita a reexame necessário.Custas ex lege.P.R.I.
0003757-58.2015.403.6110 - MARGARIDA HISSAE FUKUYA(SP277506 - MARINA LEITE AGOSTINHO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Manifeste-se o INSS acerca dos embargos de declaração.Após, venham os autos conclusos.
0003523-42.2016.403.6110 - VALDECIR FERREIRA DA CRUZ(SP069183 - ARGEMIRO SERENI PEREIRA E SP362134 - EJANE
MABEL SERENI ANTONIO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
I) Defiro à parte autor o pedido de gratuidade judiciária.II) Cite-se o INSS na forma da lei e para apresentação de cópia integral do
procedimento administrativo referente ao benefício do autor, bem como de todos os documentos pertinentes ao presente feito. Deixo de
designar a audiência de conciliação em face da alegada impossibilidade de composição entre as partes diante de vedação legal, conforme
petição não processual da AGU/PRF n.º 2016.61100005961 arquivada em Secretaria.III) Cópia deste despacho servirá como mandado de
citação e intimação.IV) Int.
OPCAO DE NACIONALIDADE
0009591-42.2015.403.6110 - LUCIANA TIEMI HORIKOSHI(SP185165 - ANTONIO MARCOS BRISOLA) X NAO CONSTA
Intime-se pessoalmente a parte autora para que cumpra o determinado no despacho de fls. 21, apresentando cópias autenticadas dos seus
documentos pessoais, de seus pais e comprovante de endereço atualizado, no prazo de 10 (dez) dias, sob pena de extinção da ação.Intime-se.
CUMPRIMENTO DE SENTENCA
0012545-42.2007.403.6110 (2007.61.10.012545-8) - DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS MOGAR LTDA(SP148199 - ANTONIO
ABDIEL TARDELI JUNIOR) X UNIAO FEDERAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X UNIAO FEDERAL X DISTRIBUIDORA DE
BEBIDAS MOGAR LTDA
Manifeste-se a União acerca de petição de fls. 582 e depósitos de fls583 e 586, no prazo de 10 (dez) dias.Após, venham os autos
conclusos.Intime-se.

Expediente Nº 3039
DESAPROPRIACAO
0004915-90.2011.403.6110 - MUNICIPIO DE ITAPETININGA(SP197597 - ANTONIO CARLOS LEONEL FERREIRA JUNIOR E
SP214032 - PRISCILA DE FATIMA CAVALCANTE BUENO E SP206724 - FERNANDO FRANCESCHINI PRADO E SP284151 -
FERNANDO ARAUJO SCHEIDE DE CASTRO) X UNIAO FEDERAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Fls. 887/888 - Defiro o prazo de 30 (trinta) dias, conforme requerido pelo Munícipio de Itapetininga para manifestação em termos de
prosseguimento da execução.Intime-se.
PROCEDIMENTO COMUM
0073594-29.1999.403.0399 (1999.03.99.073594-6) - ANSELMO PAES JUNIOR X MARIA MADALENA ANTUNES X REGINA
CELIA RODRIGUES TEIXEIRA X SELMA APARECIDA VALLE(SP082181 - SELMA APARECIDA VALLE E SP112026 - ALMIR
GOULART DA SILVEIRA E SP174922 - ORLANDO FARACCO NETO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc.
LEILA ABRAO ATIQUE)
Fls. 304 - Defiro o prazo de 15 (quinze) dias, conforme requerido pela parte autora, para manifestação acerca da satisfação do crédito.No
silêncio, aguarde-se provocação da parte interessada no arquivo sobrestado. Int.
0001558-44.2007.403.6110 (2007.61.10.001558-6) - DIALCOOL FABRICACAO BENEFICIAMENTO E COM/ DE ALCOOL
LTDA(SP250384 - CINTIA ROLINO) X UNIAO FEDERAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Manifeste a parte autora acerca do alegado pela União às fls. 753/763.Após, venham os autos conclusos.Intime-se.
0003113-62.2008.403.6110 (2008.61.10.003113-4) - PRISCILA DA CONCEICAO PIMENTEL MADUREIRA(SP100434 - ONILDA
FERREIRA) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP097807 - CELIA MIEKO ONO BADARO)

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Intime-se a parte executada para complementar o valor do pagamento da execução conforme cálculo e petição de fls. 127 e 132 , no prazo de
10 (dez) dias.Após, venham os autos conclusos.Intime-se.
0011205-29.2008.403.6110 (2008.61.10.011205-5) - ALZIRA MARIA DE ALMEIDA SILVA(SP069101 - CINEZIO HESSEL JUNIOR
E SP185390 - SULÉZIA ADRIANE HESSEL) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP116304 - ROSIMARA DIAS ROCHA
TEIXEIRA E SP097807 - CELIA MIEKO ONO BADARO) X CAIXA SEGURADORA S/A(SP018992 - ARMANDO RIBEIRO
GONCALVES JUNIOR E SP126661 - EDUARDO CELSO FELICISSIMO)
Tendo em vista que a execução dos honorários está sob condição suspensiva de exigibilidade, nos termos do parágrafo 3º do artigo 98 do
Código de Processo Civil, aguarde-se provocação da parte interessada no arquivo sobrestado, conforme requerido pela Caixa Econômica
Federal às fls. 240.Intime-se.
0004555-24.2012.403.6110 - TOSHIYUKI TAKEBAYASHI(SP260780 - MARCELO LUIS TEIXEIRA) X UNIAO FEDERAL(Proc.
181 - SEM PROCURADOR)
Ciência à parte autora acerca da petição da União às fls. 114/115, bem como defiro o prazo de 15 (quinze) dias para que se manifeste sobre o
prosseguimento da execução.No silêncio, remetam-se os autos ao arquivo sobrestado, onde permanecerão aguardando provocação da parte
interessada.Intime-se.
0003528-69.2013.403.6110 - EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELEGRAFOS-DIRETORIA REG SP INTERIOR(SP078566
- GLORIETE APARECIDA CARDOSO FABIANO E SP228760 - RICARDO UENDELL DA SILVA E SP181339 - HAMILTON
ALVES CRUZ) X MUNICIPIO DE SOROCABA(SP122692 - MARCELO TADEU ATHAYDE)
Intime-se pessoalmente o representante legal do Município de Sorocaba para que comprove o pagamento do ofício de RPV, no prazo de 48
horas, sob pena de sequestro.
0004943-87.2013.403.6110 - LEANDRO DE OLIVEIRA SILVA X TAIS SILVA NOGUEIRA(SP126679 - PAULO HEITOR
COLICHINI E SP186900 - HILDA GIORGI TAMURA) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP097807 - CELIA MIEKO ONO
BADARO)
Diante da certidão de trânsito em julgado, requeira a parte interessada o que de direito, no prazo de 15 (quinze) dias.No silêncio, aguarde-se
provocação da parte interessada no arquivo sobrestado. Intime-se.
0007074-35.2013.403.6110 - ZUBA COMERCIO DE MAQUINAS E EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS LTDA(SP223163 - PAULO
AFONSO DE ALMEIDA RODRIGUES) X UNIAO FEDERAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Intime-se a União (PFN) nos termos do artigo 535 do Código de Processo Civil.Considerando o início da fase de execução e havendo
classificação específica prevista na Tabela Única de Classes (TUC) do Conselho da Justiça Federal - CJF, proceda a Secretaria à alteração da
classe original para a classe 206 - Execução de Sentença contra Fazenda Pública, alterando também o tipo de parte para EXEQUENTE
(autor) e para EXECUTADO (réu).Int.
0001015-94.2014.403.6110 - IMPLASTEC PLASTICOS TECNICOS E LUBRIFIC ESPECIAIS LTDA(SP173763 - FERNANDO LUIZ
SARTORI FILHO) X UNIAO FEDERAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Expeça-se ofício RPV ao Egrégio Tribunal Regional Federal, considerando o valor de fls. 255.Nos termos do artigo 10 da Resolução 168 do
CJF dê-se ciência às partes do teor do ofício, para posterior transmissão.Intimem-se.
0003734-15.2015.403.6110 - SINDICATO DO COM/ VAREJISTA DE SOROCABA(SP181623 - DÉBORA CRISTINA CARVALHO
SILVA) X UNIAO FEDERAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Intime-se a União (PFN) nos termos do artigo 535 do Código de Processo Civil.Considerando o início da fase de execução e havendo
classificação específica prevista na Tabela Única de Classes (TUC) do Conselho da Justiça Federal - CJF, proceda a Secretaria à alteração da
classe original para a classe 206 - Execução de Sentença contra Fazenda Pública, alterando também o tipo de parte para EXEQUENTE
(autor) e para EXECUTADO (réu).Int.
0005773-82.2015.403.6110 - LOJAS CEM S/A(SP051184 - WALDIR LUIZ BRAGA E SP165075 - CESAR MORENO) X UNIAO
FEDERAL X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP097807 - CELIA MIEKO ONO BADARO)
Vistos e examinados os autos.Trata-se de ação cível proposta pelo rito ordinário, com pedido de concessão de antecipação dos efeitos da
tutela, proposta por LOJAS CEM S/A, em face da UNIÃO FEDERAL e CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, visando obter provimento
jurisdicional que lhe assegure a suspensão da exigibilidade das contribuições instituídas pelos artigos 1º e 2º da Lei Complementar 110/2001 e a
compensação de valores pagos indevidamente.Sustenta o autor, em síntese, que se encontra sujeita ao recolhimento da contribuição ao Fundo
de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Assevera que não mais subsiste a finalidade precípua da Contribuição Instituída pela Lei
Complementar 110/2001, uma vez que a última parcela dos complementos de correção monetária já foi paga, acarretando a
inconstitucionalidade superveniente da exação.Dogmatiza que busca o socorro do Poder Judiciário para que seja reconhecida a suspensão da
exigibilidade da contribuição instituída pelo artigo 1º da Lei Complementar 110/2001 e determinado aos réus que se abstenham de praticar
qualquer ato com o intuito de exigir o recolhimento da referida contribuição. Com a inicial vieram os documentos de fls. 25/114.Às fls. 117 foi
determinada a emenda à inicial para a inclusão da CEF como litisconsorte passiva necessária. Às fls. 118/119, foi juntada aos autos petição de

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emenda à inicial para inclusão da Caixa Econômica Federal no polo passivo da ação, na qualidade de litisconsorte passivo necessário, por ser a
responsável pela administração do FGTS.O pedido de concessão da medida liminar foi indeferido às fls. 120/125.Inconformada, a parte autora
noticiou a interposição de Agravo de Instrumento junto ao Egrégio Tribunal Regional Federal da terceira Região.Citada, a CEF apresentou
contestação às fls. 167/177. Em preliminar, sustenta ser parte passiva ilegítima para a demanda e, no mérito, tece considerações acerca da
constitucionalidade da contribuição prevista no artigo 1º, da LC 110/01.A União Federal, em contestação de fls. 186/195, assevera a
improcedência do pedido.Sobreveio réplica às fls. 197/210.É o breve relatório.Passo a fundamentar e a decidir.MOTIVAÇÃOEM
PRELIMINARInicialmente, rejeito a preliminar ilegitimidade passiva ad causam arguida pela Caixa Econômica Federal, uma vez que segundo o
artigo 7.º da Lei n. 8.036/90 compete à Caixa Econômica Federal a operacionalização do FGTS, consoante os precedentes da
jurisprudência.Nesse sentido, transcreva-se o seguinte julgado: MANDADO DE SEGURANÇA. APELAÇÃO. PRELIMINAR DE
ILEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM REJEITADA. DECADÊNCIA. CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS.
CONTRIBUIÇÕES AO FGTS. 1. Rejeitada a preliminar argüida pela apelante de ilegitimidade passiva ad causam, uma vez que segundo o
artigo 7.º da Lei n. 8.036/90 compete à Caixa Econômica Federal a operacionalização do FGTS, consoante os precedentes da jurisprudência.
2. A aplicação das normas de prescrição e decadência sofreu variação no tempo, conforme as modificações legislativas a respeito da natureza
jurídica das contribuições previdenciárias. 3. Definida a perspectiva sobre a temática em exame, cumpre assinalar que: - de 1960 (LOPS) até
31.12.66, o prazo a ser observado é de natureza prescricional, de trinta anos; - após 1.º.1.67 (data da entrada em vigor do Código Tributário
Nacional) e até abril de 1977, antes da vigência da Emenda Constitucional n. 8/77, conta-se cinco anos de decadência, mais cinco anos de
prescrição; - após a data da entrada em vigor da Emenda Constitucional 8/77, em maio de 1977, e até 28.2.89, tem-se o prazo de prescrição,
de trinta anos; - após 1.º.3.89 (data da entrada em vigor do Sistema Tributário Nacional, art. 34 do ADCT), tem-se cinco anos de decadência,
mais cinco anos de prescrição. 4. Na hipótese, somente as contribuições previdenciárias dos meses de outubro a dezembro de 1972; de janeiro
a novembro de 1973; de fevereiro a maio de 1974; de outubro de 1974; de fevereiro a maio de 1975; de julho de 1975, de setembro de 1975;
de outubro a dezembro de 1975; de janeiro a abril de 1976 e de junho de 1976; de todas as competências inseridas na NFLD n. 76.333 e das
competências de novembro e dezembro de 1970 e de janeiro a junho de 1971, inseridas na NFLD n. 76.334 foram atingidas pela decadência.
5. O prazo decadencial e prescricional para a constituição e cobrança do crédito relativo a contribuições ao FGTS é trintenário, pois essas
contribuições nunca tiveram natureza tributária, razão pela qual o débito sub judice não foi fulminado peladecadência. Precedentes. 6. Rejeitada
a matéria preliminar. Apelação a que se dá provimento e remessa oficial a que se dá parcial provimento.(TRF3. Processo AMS
00344304619874036100. AMS - APELAÇÃO CÍVEL - 31947. Relator(a) JUIZ CONVOCADO JOÃO CONSOLIM. Órgão julgador
TURMA SUPLEMENTAR DA PRIMEIRA SEÇÃO. Fonte DJU DATA:13/11/2007 ..FONTE_REPUBLICACAO)Convém ressaltar que
compete à Procuradoria da Fazenda Nacional a inscrição dos débitos para com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, bem como,
diretamente ou por intermédio da Caixa Econômica Federal, mediante convênio a representação judicial e extrajudicial do FGTS para a
correspondente cobrança, relativamente à contribuição e às multas e demais encargos previstos na legislação respectiva, conforme dispõe o
artigo 2º da Lei nº 8.844, de 20 de janeiro de 1994.Assim, como a decisão judicial poderá ter reflexos com relação às referidas entidades de
direito público, as mesmas devem participar do polo passivo da presente ação, nos termos do artigo 114 do Código de Processo
Civil.MÉRITOInicialmente, cumpre salientar que, com relação ao prazo prescricional para as ações ajuizadas após 09 de junho de 2005, data
posterior à vigência da Lei Complementar 118/05, deve ser observado o posicionamento adotado pelo Egrégio STJ:TRIBUTÁRIO -
CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS - ART. 3º, 1º, DA LEI Nº 9.718/98 - FATURAMENTO X RECEITA BRUTA -
INCONSTITUCIONALIDADE RECONHECIDA PELO E. STF EM SEDE DE CONTROLE DIFUSO - COFINS - ART. 8º, DA LEI Nº
9.718/98 - MAJORAÇÃO DA ALÍQUOTA (2% PARA 3%) - CONSTITUCIONALIDADE - PRESCRIÇÃO - NOVO
ENTENDIMENTO DO E. STJ EXPLICITADO NO JULGAMENTO DA ARGUIÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE NOS
AUTOS DO ERESP 644.736 - EXPEDIÇÃO DE CERTIDÃO NEGATIVA DE DÉBITOS: IMPOSSIBILIDADE.1 - De acordo com
recente entendimento do E. STJ, decorrente da declaração de inconstitucionalidade do art. 4º, 2ª parte, da LC 118/2005, nos autos do ERESP
644.736, deve a prescrição das ações de repetição e compensação tributárias ser contada da seguinte forma: (a) aos recolhimentos efetuados
até 09 de junho de 2005 (data de início da vigência da LC 118/2005) aplica-se a Teoria dos 5+5; (b) aos recolhimentos efetuados após 09 de
junho de 2005, aplica-se o prazo qüinqüenal; (c) na hipótese a, a aplicação da Teoria dos 5+5 fica limitada ao prazo máximo de cinco anos
após 09 de junho de 2005, ou seja, a 09 de junho de 2010. (grifei) 2 - O E. STF, quando do julgamento dos RREE nºs 390.840-5/MG e
346.084-6/PR, declarou a inconstitucionalidade do disposto no art. 3º, 1º, da Lei nº 9.718/98 que, via lei ordinária, ampliou a base de cálculo
da Contribuição para o PIS e da COFINS (de faturamento para receita bruta), extrapolando os contornos da norma constitucional que, em sua
redação original (anterior à EC nº 20/98), autorizava a incidência das referidas contribuições, apenas, sobre o faturamento.3 - Reconhecida a
inconstitucionalidade do art. 3º, 1º, da Lei nº 9.718/98, deverão ser observadas as seguintes leis: (a) para a Contribuição para o PIS, a LC
07/70, com as modificações introduzidas pela MP 1.212/95, convertida na Lei nº 9.715/98, até o advento e a plena aplicabilidade
(anterioridade nonagesimal) da MP nº 66, de 29/08/2002, posteriormente convertida na Lei nº 10.637/2002; (b) para a COFINS, a LC 70/91,
até o advento e a plena aplicabilidade (anterioridade nonagesimal) da MP nº 135, de 30/10/2003, posteriormente convertida na Lei nº
10.833/2003.4 - o E. STF, quando do julgamento do RE-AgR 419.010/RJ, Rel. Min. Sepúlveda Pertence, entendeu ser constitucional a
majoração de alíquota, promovida pelo art. 8º, da Lei nº 9.718/98 (2% para 3%), bem como a restrição à compensação do montante
correspondente à majoração, apenas, para débitos da CSLL, compreendidos no mesmo período de apuração.5 - Sobre o montante a ser
compensado incidirá a Taxa Selic (art. 39, 4º, Lei nº 9.430/96), com exclusão de qualquer outro índice representativo de correção monetária ou
juros moratórios.6 - A compensação sujeitar-se-á ao trânsito em julgado da sentença, nos termos do art. 170-A, do CTN, ressalvando-se à
autoridade fazendária a aferição da regularidade do procedimento.7 - Somente se admite a expedição da Certidão Negativa de Débitos após
constatada, mediante o encontro de contas decorrente da compensação tributária, a inexistência de débitos fiscais pendentes. Ora, sabendo-se
que ao Poder Judiciário cabe apenas o reconhecimento do direito à compensação de indébitos, a tarefa de aferir, em cada caso concreto, a
regularidade fiscal, é atribuição exclusiva da Administração, do que se conclui temerário cogitar-se, no presente caso, acerca do cabimento ou
não da expedição da CND. Ademais, de acordo com o art. 170-A, CTN, a compensação somente processar-se-á após o trânsito em julgado
da sentença.8 - Apelação da Fazenda Nacional e Remessa Oficial providas em parte.9 - Sentença reformada parcialmente.(Origem: TRF -
PRIMEIRA REGIÃO, Classe: AMS - APELAÇÃO EM MANDADO DE SEGURANÇA - 199935000097380, Processo:
199935000097380 UF: GO Órgão Julgador: SÉTIMA TURMA, Data da decisão: 29/01/2008 Documento: TRF100267913, Fonte e-DJF1
DATA: 29/02/2008 PAGINA: 379, Relator(a) DESEMBARGADOR FEDERAL CATÃO ALVES).Em sendo assim, relativamente aos
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pagamentos efetuados a partir da vigência da LC 118/05 (09.06.2005), verifica-se que o Egrégio STJ considera que o prazo para a ação de
repetição do indébito é de cinco anos a contar da data do pagamento; e relativamente aos pagamentos anteriores, a prescrição obedece ao
regime previsto no sistema anterior (teoria dos 5 + 5), limitada, porém, ao prazo máximo de cinco anos a contar da vigência da lei nova
(09.06.2010). Assim, o pedido de reconhecimento do direito de a parte autora compensar valores supostamente recolhidos indevidamente a
título de Contribuição Social instituída pela LC n.º 110/2001, desde o exercício de 2007, em caso de deferimento, deverá observar a
prescrição quinquenal.Pois bem, compulsando os autos, observa-se que o cerne da controvérsia, veiculado na presente ação, cinge-se em
analisar se a pretensão da autora, consistente em suspender a exigibilidade da contribuição instituída pelo artigo 1º, bem como pelo artigo 2º, da
Lei Complementar 110/2001, encontra ou não respaldo legal. Registre-se que o autor não se insurge contra a constitucionalidade das exações
em questão, mas tão-somente contra o lapso temporal da exigência em tela.Nesta esteira, afirma ter recolhido indevidamente a contribuição
instituída pelo artigo 1º da Lei Complementar 110/2001 em período que não era devido o recolhimento do tributo, ou seja, desde o exercício
de 2007, ocasião em que manifestamente esgotou a sua finalidade e passou a ser utilizada em finalidades diversas, em nítida afronta ao artigo
149 da Constituição Federal. Assim, pleiteia seja suspensa a exigibilidade de tal contribuição. Pois bem, os artigos 1º e 2º da Lei Complementar
110/2001, assim dispõem: Art. 1o Fica instituída contribuição social devida pelos empregadores em caso de despedida de empregado sem
justa causa, à alíquota de dez por cento sobre o montante de todos os depósitos devidos, referentes ao Fundo de Garantia do Tempo de
Serviço - FGTS, durante a vigência do contrato de trabalho, acrescido das remunerações aplicáveis às contas vinculadas. (Vide: ADIN 2.556-
2 e ADIN 2.568-6)Parágrafo único. Ficam isentos da contribuição social instituída neste artigo os empregadores domésticos.Art. 2o Fica
instituída contribuição social devida pelos empregadores, à alíquota de cinco décimos por cento sobre a remuneração devida, no mês anterior, a
cada trabalhador, incluídas as parcelas de que trata o art. 15 da Lei no 8.036, de 11 de maio de 1990. (Vide: ADIN 2.556-2 e ADIN 2.568-
6) 1o Ficam isentas da contribuição social instituída neste artigo:I - as empresas inscritas no Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e
Contribuições das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - SIMPLES, desde que o faturamento anual não ultrapasse o limite de R$
1.200.000,00 (um milhão e duzentos mil reais);II - as pessoas físicas, em relação à remuneração de empregados domésticos; eIII - as pessoas
físicas, em relação à remuneração de empregados rurais, desde que sua receita bruta anual não ultrapasse o limite de R$ 1.200.000,00 (um
milhão e duzentos mil reais). 2o A contribuição será devida pelo prazo de sessenta meses, a contar de sua exigibilidade.Art. 3o Às contribuições
sociais de que tratam os arts. 1o e 2o aplicam-se as disposições da Lei no 8.036, de 11 de maio de 1990, e da Lei no 8.844, de 20 de janeiro
de 1994, inclusive quanto a sujeição passiva e equiparações, prazo de recolhimento, administração, fiscalização, lançamento, consulta,
cobrança, garantias, processo administrativo de determinação e exigência de créditos tributários federais. (Vide: ADIN 2.556-2 e ADIN
2.568-6) 1o As contribuições sociais serão recolhidas na rede arrecadadora e transferidas à Caixa Econômica Federal, na forma do art. 11 da
Lei no 8.036, de 11 de maio de 1990, e as respectivas receitas serão incorporadas ao FGTS. 2o A falta de recolhimento ou o recolhimento
após o vencimento do prazo sem os acréscimos previstos no art. 22 da Lei n 8.036, de 11 de maio de 1990, sujeitarão o infrator à multa de
setenta e cinco por cento, calculada sobre a totalidade ou a diferença da contribuição devida. 3o A multa será duplicada na ocorrência das
hipóteses previstas no art. 23, 3o, da Lei no 8.036, de 11 de maio de 1990, sem prejuízo das demais cominações legais.O autor repisa o
argumento de que a contribuição social, prevista no artigo 1º da LC 110/2001, perdeu sua finalidade, tendo sido, inclusive, aprovado Projeto
de Lei Complementar 200/2012, que acrescenta 2º ao artigo 1º da Lei Complementar n.º 110, de 29 de junho de 2001, para estabelecer prazo
para a extinção de contribuição social. Contudo, diante do veto da Presidente da Republica ao referido Projeto, expressa o agravante seu
receio de que perdure aplicação do artigo 1ºda LC 110/2001. Diante da questão trazida à baila, permito-me transcrever julgamento proferido,
em 10 de Julho de 2014, pela Egrégia Décima Primeira Turma do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, nos autos do Agravo de Instrumento
n.º 0014677-25.2014.403.0000/SP, Relator Desembargador Nino Toldo, in verbis: Dispõe o artigo 1º da Lei Complementar nº 110, de 29 de
Junho de 2001:Art. 1o Fica instituída contribuição social devida pelos empregadores em caso de despedida de empregado sem justa causa, à
alíquota de dez por cento sobre o montante de todos os depósitos devidos, referentes ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS,
durante a vigência do contrato de trabalho, acrescido das remunerações aplicáveis às contas vinculadas. (Vide: ADIN 2.556-2 e ADIN 2.568-
6)De acordo com o Supremo Tribunal Federal mencionada contribuição não padece de inconstitucionalidade.Anoto precedentes:EMENTA:
Ação direta de inconstitucionalidade. Impugnação de artigos e de expressões contidas na Lei Complementar federal nº 110, de 29 de junho de
2001. Pedido de liminar. - A natureza jurídica das duas exações criadas pela lei em causa, neste exame sumário, é a de que são elas tributárias,
caracterizando-se como contribuições sociais que se enquadram na sub-espécie contribuições sociais gerais que se submetem à regência do
artigo 149 da Constituição, e não à do artigo 195 da Carta Magna. - Não-ocorrência de plausibilidade jurídica quanto às alegadas ofensas aos
artigos 145, 1º, 154, I, 157, II, e 167, IV, da Constituição. - Também não apresentam plausibilidade jurídica suficiente para a concessão de
medida excepcional como é a liminar as alegações de infringência ao artigo 5º, LIV, da Carta Magna e ao artigo 10, I, de seu ADCT. - Há,
porém, plausibilidade jurídica no tocante à argüição de inconstitucionalidade do artigo 14, caput, quanto à expressão produzindo efeitos, e seus
incisos I e II da Lei Complementar objeto desta ação direta, sendo conveniente, dada a sua relevância, a concessão da liminar nesse ponto.
Liminar deferida em parte, para suspender, ex tunc e até final julgamento, a expressão produzindo efeitos do caput do artigo 14, bem como seus
incisos I e II, todos da Lei Complementar federal nº 110, de 29 de junho de 2001.(STF, ADI n. 2556 MC, Rel. Min. Moreira Alves, j.
09.10.02)EMENTA: CONSTITUCIONAL. TRIBUTÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE
INSTRUMENTO. CONTRIBUIÇÕES DE QUE TRATAM OS ARTS. 1º E 2º DA LEI COMPLEMENTAR 110/2001.
CONSTITUCIONALIDADE DECLARADA PELO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, NO JULGAMENTO DA MEDIDA
CAUTELAR NA AÇÃO DIRETA DE CONSTITUCIONALIDADE 2.556. APLICABILIDADE DA DECISÃO PLENÁRIA PELOS
MINISTROS E TURMAS QUE INTEGRAM ESTA NOSSA CASA DE JUSTIÇA. 1. O Plenário do Supremo Tribunal Federal reconheceu
a constitucionalidade das contribuições de que tratam os arts. 1º e 2º da Lei Complementar 110/2001 (ADI 2.556-MC, da relatoria do ministro
Moreira Alves). 2. Agravo regimental desprovido.(STF, AI n. 639083, Rel. Min. Ayres Brito, j. 07.12.10)EMENTA Agravo regimental no
agravo de instrumento. Constitucionalidade das contribuições instituídas pelos artigos 1º e 2º da Lei Complementar nº 110/01. Requisitos de
cabimento do mandado de segurança. Matéria infraconstitucional. Precedentes. 1. O Pleno deste Supremo Tribunal Federal, por ocasião do
julgamento da ADI nº 2.556/DF-MC, Relator o Ministro Moreira Alves, DJ de 8/8/03, afastou a tese de inconstitucionalidade das
contribuições instituídas pelos artigos 1º e 2º da Lei Complementar nº 110/01. 2. A contribuição social instituída pela LC 110/2001enquadra-se
na subespécie contribuições sociais gerais e, por isso, está submetida ao princípio da anterioridade, previsto no artigo 150, III, b, e não ao do
artigo 195, 6º, da Constituição do Brasil (ADI nº 2.556, Pleno, DJ de 8/8/03). 3. A discussão em torno dos requisitos de cabimento do
mandado de segurança possui natureza infraconstitucional. 4. Agravo regimental não provido.(STF, AI n. 744316, Rel. Min. Dias Toffoli, j.
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02.12.10)EMENTA Agravo regimental no agravo de instrumento. Constitucionalidade das contribuições instituídas pelos arts. 1º e 2º da Lei
Complementar nº 110/01. Possibilidade de aplicação de entendimento proferido em sede liminar. Precedentes. 1. O Pleno deste Supremo
Tribunal Federal, por ocasião do julgamento da ADI nº 2.556/DF-MC, Relator o Ministro Moreira Alves, DJ de 8/8/03, afastou a tese de
inconstitucionalidade das contribuições instituídas pelos arts. 1º e 2º da Lei Complementar nº 110/01. 2. É possível a aplicação, pelas Turmas
ou pelos Ministros da Corte, de entendimentos firmados pelo Pleno, mesmo em sede de liminar. 3. Os fundamentos da agravante, insuficientes
para modificar a decisão ora agravada, demonstram apenas inconformismo e resistência em pôr termo ao processo, em detrimento da eficiente
prestação jurisdicional. 4. Agravo regimental não provido.(STF, AI n. 660602, Rel. Min. Dias Toffoli, j. 07.02.12)A instituição da contribuição
em comento encontra seu fundamento de validade no artigo 3º, 1º da Lei Complementar nº 110/01, que assim dispõe:Art. 3o Às contribuições
sociais de que tratam os arts. 1o e 2o aplicam-se as disposições da Lei no 8.036, de 11 de maio de 1990, e da Lei no 8.844, de 20 de janeiro
de 1994, inclusive quanto a sujeição passiva e equiparações, prazo de recolhimento, administração, fiscalização, lançamento, consulta,
cobrança, garantias, processo administrativo de determinação e exigência de créditos tributários federais. (Vide: ADIN 2.556-2 e ADIN
2.568-6) 1o As contribuições sociais serão recolhidas na rede arrecadadora e transferidas à Caixa Econômica Federal, na forma do art. 11 da
Lei no 8.036, de 11 de maio de 1990, e as respectivas receitas serão incorporadas ao FGTS.(..)(grifei)Desse modo, mesmo que inicialmente a
contribuição tivesse como finalidade suprir déficit nas contas do FGTS, em razão dos expurgos inflacionários, posteriormente as receitas foram
incorporadas ao referido fundo objetivando prover recursos destinados à habitação, saneamento básico e infraestrutura urbana (art.6º, IV, da
Lei nº 8.036/90), razão pela qual não se há falar em violação ao artigo 149 da Constituição Federal.Por outro lado, não se há cogitar em
Inconstitucionalidade Superveniente da Contribuição instituída pelo artigo 1º da Lei nº 110/01por ter atingido sua finalidade em janeiro de
2007.Ora, como citada norma continua vigente no ordenamento jurídico cabe ao legislador federal a função de fazer cessar sua eficácia, o que
não se verificou até a presente data. Como bem asseverou o Juízo de origem:a Contribuição Social combatida pela autora, prevista no artigo 1º
da Lei nº 110/01, encontra amparo na legislação de regência e a suspensão de sua cobrança implicaria, em princípio, admitir-se a atuação do
julgador como legislador positivo, ferindo-se a tripartição dos Poderes.Desse modo, ausente a verossimilhança das alegações ou o risco de
dano irreparável ou de difícil reparação.No caso concreto, como bem salientou o Julgador:o periculum da demora também não se sustenta, pois
o fato de a autora ter que se submeter ao pagamento de contribuição legalmente estabelecida, ainda que posteriormente reconhecida a sua
constitucionalidade, não é suficiente à concessão da antecipação dos efeitos da tutela pretendida. Ademais, a autora mesmo comprova que já
recolhe há muito tempo tal contribuição e não há nenhum risco de perecimento de direito, vez que os valores pagos à tal título, em caso de
procedência da ação, poderão ser repetidos pela autora.Acerca do tema:PROCESSO CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. TUTELA
ANTECIPADA (CPC, ART. 273). PRESSUPOSTOS. DILAÇÃO PROBATÓRIA. NECESSIDADE. INDEFERIMENTO. 1. O art. 273
do Código de Processo Civil condiciona a antecipação dos efeitos da tutela à existência de prova inequívoca e da verossimilhança das
alegações do autor, bem como às circunstâncias de haver fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação, abuso de direito de defesa
ou manifesto propósito protelatório do réu. No caso da decisão ser impugnada por agravo de instrumento, a parte que pretende a sua reforma
deve demonstrar no ato de interposição do recurso a existência dos pressupostos autorizadores da tutela antecipada pretendida, sem
necessidade de dilação probatória. Precedentes. 2. Não há prova inequívoca acerca da verossimilhança das alegações da agravante, já que a
situação de fato subjacente à demanda é de natureza técnica (análise de software, de sua eventual alteração por terceiro etc.), a demandar a
realização de prova para a avaliação correspondente, no curso do procedimento. 3. Agravo de instrumento não provido.(AI nº 473195/SP, 5ª
Turma, Desembargador Federal André Nekatschalow, DJF:27/05/2013). Portanto, o pedido da parte autora concernente à suspensão de
pagamentos referente às contribuições vincendas previstas no artigo 1º da Lei Complementar n.º 110/2001, tampouco com relação à do artigo
2º, não encontra respaldo legal, restando prejudicada a análise do pedido de repetição do indébito.Conclui-se, desse modo, que o pedido da
parte autora não comporta acolhimento, ante os fundamentos supra elencados.DISPOSITIVOAnte o exposto, julgo IMPROCEDENTE o
pedido inicial, extinguindo o feito com resolução de mérito, com fulcro no disposto pelo artigo 487, inciso I, do Código de Processo Civil.
Custas ex lege.Condeno a parte autora no pagamento de honorários advocatícios que ora arbitro, moderadamente, em 10% (cinco por cento)
do valor da causa, a ser atualizado na forma da Resolução CJF 267/2013 para a data do efetivo pagamento.Interposto recurso de apelação,
intime-se a parte contrária para contrarrazões e encaminhem-se os autos ao E. Tribunal Regional Federal da 3ª Região, com as nossas
homenagens.P.R.I.
PROCEDIMENTO SUMARIO
0004590-13.2014.403.6110 - EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELEGRAFOS-DIRETORIA REG SP INTERIOR(SP198813
- MARCIO AGUIAR FOLONI) X CLARICE TALAMONTE(SP297065 - ANSELMO AUGUSTO BRANCO BASTOS E SP341231 -
CAROLINE ORLANDI)
. Vistos em inspeção.2. Defiro a prova oral requerida. 3. Designo o dia 21 de junho de 2016, às 14:00hs, para a oitiva do condutor do0veículo
da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, Sr. Nilton Rodrigues dos Santos e do depoimento pessoal da requerida Clarice Talamonte,
conforme requerido pelas partes às fls. 96 e 97.4. Intime-se os depoentes por meio de seus advogados para comparecimento.
CUMPRIMENTO DE SENTENCA
0000448-78.2005.403.6110 (2005.61.10.000448-8) - SILMARA DE CASSIA FREIRE(SP278797 - LUIS FELIPI ANDREAZZA
BERTAGNOLI E SP306950 - RODOLFO ANDREAZZA BERTAGNOLI) X RAFAEL BATISTA DOS SANTOS(SP231319 - MILENA
GUEDES CORRÊA PRANDO DOS SANTOS) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP208817 - RICARDO TADEU STRONGOLI E
SP115807 - MARISA SACILOTTO NERY E SP116304 - ROSIMARA DIAS ROCHA TEIXEIRA) X SILMARA DE CASSIA FREIRE
X CAIXA ECONOMICA FEDERAL
Manifeste a parte autora sobre a petição e depósitos às fls. 350/353, bem como acerca da satisfação do crédito, no prazo de 15 (quinze)
dias.Após, venham os autos conclusos.Intime-se.

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Expediente Nº 3042
MONITORIA
0007176-57.2013.403.6110 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP119411 - MARIO SERGIO TOGNOLO) X ROSEMEIRE
APARECIDA CINTO
Nos termos da Portaria nº 08/2012 deste Juízo (artigo 1º, inciso XVII), manifeste-se a CEF acerca do mandado-negativo(fls. 75/77), para que
requeira o que de direito no prazo de 10 (dez) dias.
CUMPRIMENTO DE SENTENCA
0000717-68.2015.403.6110 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP119411 - MARIO SERGIO TOGNOLO E SP097807 - CELIA
MIEKO ONO BADARO E SP097807 - CELIA MIEKO ONO BADARO) X PAULO CEZAR BACOV X CAIXA ECONOMICA
FEDERAL X PAULO CEZAR BACOV
Tendo em vista o transcurso de prazo para oferecimento de embargos monitórios, promova a parte requerida, ora executada, o pagamento do
débito, no prazo de 15 (quinze) dias e nos termos do artigo 523 do Código de Processo Civil.Considerando o início da fase de execução e
havendo classificação específica prevista na Tabela Única de Classes (TUC) do Conselho da Justiça Federal - CJF, proceda a Secretaria a
alteração da classe original para a classe 229 - Cumprimento de Sentença, alterando também o tipo de parte para EXEQUENTE (autora) e
para EXECUTADO (réu).Decorrido o prazo, sem pagamento, intime-se a CEF para que requeira o que for de direito no prazo de 10(dez)
dias.No silêncio, aguarde-se provocação da parte interessada no arquivo sobrestado. Intime-se.

Expediente Nº 3043
EXECUCAO DE TITULO EXTRAJUDICIAL
0008178-33.2011.403.6110 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP190338 - TIAGO CAMPOS ROSA E SP248881 - LARISSA
LOBATO CARVALHO DE OLIVEIRA E SP185371 - RONALDO DIAS LOPES FILHO) X EDIMILSOM ANTONIO DA SILVA
Nos termos da Portaria nº 08/2012 deste Juízo (artigo 1º, inciso XVII), manifeste-se a CEF acerca da carta precatória-negativa(fls. 80/85),
para que requeira o que de direito no prazo de 10 (dez) dias.

4ª VARA DE SOROCABA

Dra. MARGARETE MORALES SIMÃO MARTINEZ SACRISTAN


Juíza Federal
MARCIA BIASOTO DA CRUZ
Diretora de Secretaria

Expediente Nº 351
HABEAS CORPUS
0001761-88.2016.403.6110 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0003813-91.2015.403.6110) JOAO IDEVAL
COMODO X JOAO IDEVAL COMODO(SP055241 - JOAO IDEVAL COMODO) X DELEGADO DE POLICIA FEDERAL EM
SOROCABA(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Remetam-se os autos ao arquivo.Intimem-se.
ACAO PENAL - PROCEDIMENTO ORDINARIO
0000042-18.2009.403.6110 (2009.61.10.000042-7) - JUSTICA PUBLICA(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X JHONATAN
SEBASTIAO PORTELA(MS015510 - JULIO CEZAR SANCHES NUNES)

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Trata-se de ação penal movida pelo Ministério Público Federal em face de JHONATAN SEBASTIÃO PORTELA denunciado como incurso
nas sanções do crime previsto no artigo 334, parágrafo 1º, alínea c, do Código Penal.A Denúncia oferecida pela representante do Ministério
Público Federal foi recebida (02/03/2015), sendo o réu citado e intimado para apresentar resposta à acusação.O réu apresentou resposta à
acusação às fls. 395 reservando-se a apresentar os argumentos contrários aos termos da denúncia no momento oportuno. Em conformidade
com o disposto no artigo 397 do Código de Processo Penal, entendo que a continuidade da ação é medida que se impõe, uma vez que há
necessidade de aprofundamento das provas, o que somente se torna viável com a instrução criminal, haja vista que a denúncia está de acordo
com o disposto no artigo 41 do Código de Processo Penal e não há incidência de quaisquer das hipóteses que poderiam justificar a absolvição
sumária do acusado. Expeça-se carta precatória para a oitiva das testemunhas comuns Luciano Calvasara e Antonio de Pádua Silva.Cumpridas
as deprecatas, tornem os autos conclusos para a oitiva das demais testemunhas pelos sistema de vídeoconferência. Intimem-se.(EM 11/05/2016
foi encaminhada para distribuição da Comarca de Tatuí/SP a carta precatória nº 382/2016 para a oitiva das testemunhas arroladas pela
acusação.).
0004891-62.2011.403.6110 - JUSTICA PUBLICA(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X ADRIANO TRAMONTINA DE
OLIVEIRA(SP222342 - MARCOS DE OLIVEIRA MONTEMOR) X ANTONIO CLAUDIO CORDEIRO(SP180696 - RIVALDO
COSTA OLIVEIRA JUNIOR)
Designo para o dia 16 de agosto de 2016, às 9horas audiência de instrução a ser realizada na sede deste Juízo, oportunidade em que será
realizada a oitiva das testemunhas arroladas pela acusação e a oitiva da testemunha Luiz Tinti arrolada pela defesa do réu Adriano Tramontina
de Oliveira.Expeça-se o necessário. Intimem-se.
0005878-98.2011.403.6110 - JUSTICA PUBLICA(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X WALDETE DE SOUSA MACHADO X
ANTONIO CARLOS MACHADO(SP063153 - GABRIEL MARCILIANO JUNIOR E SP179625 - JOÃO CARLOS LUCIANO)
Após o trânsito em julgado da sentença de fls. 239//241, oficie-se à Receita Federal do Brasil liberando as mercadorias apreendidas nestes
autos (fls. 12 e 60/61) para que se dê sua destinação legal.Após, cumpra-se a determinação de fls. 241-verso.Intimem-se. (FLS. 241-verso:
Após o trânsito em julgado, oficie-se aos órgãos de estatística e remetam-se os autos ao SEDI para as anotações necessárias. Cumpridas as
determinações contidas nesta sentença, arquivem-se os autos).
0007835-37.2011.403.6110 - JUSTICA PUBLICA(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X HENGFENG MEI(SP306509 - MARCELO
GONCALVES GESUALDI E SP336519 - MARCOS HENRIQUE MARQUES BUENO) X JORGE LUIS PRADO MARCELINO DE
OLIVEIRA(SP091452 - JOSE ANTONIO MARTINS SOUTO)
Às fls. 348/353 o Ministério Público Federal interpôs Recurso em Sentido Estrito em face da decisão de fls. 330/331, que revogou a prisão
preventiva do réu Hengfeng Mei.O réu, representado pela Defensoria Pública da União, apresentou suas contrarrazões (fls. 394/398).Mantenho
a decisão de fls. 330/331 por seus próprios fundamentos.Nos termos do artigo 587 do CPP, traslade-se cópia de fls. 348/353 e 394/398 para
estes autos e remetam-se os originais juntamente com as cópias indicadas às fls. 348 dos autos, distribuindo-se o Recurso em Sentido Estrito
por dependência a este feito, servindo a cópia desta decisão como competente portaria.Após, subam aqueles autos ao Egrégio Tribunal
Regional Federal da 3ª Região, consoante determina o artigo 587 do CPP. Ciência ao Ministério Público Federal.Ciência à Defensoria Pública
da União. Fls. 400/413: Defiro vista dos autos à defesa do réu Hengfeng Mei pelo prazo de 05 (cinco) dias.
0009121-50.2011.403.6110 - JUSTICA PUBLICA(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X CESAR DINAMARCO CORSI(SP097610 -
ANESIO APARECIDO LIMA E SP204916 - ELAINE CRISTINA ACQUATI E SP331495 - MARCUS VINICIUS PEREIRA DE
BARROS ARMADA)
Fls. 609: expeça-se carta precatória para a Comarca do Guarujá/SP, a fim de inquirir a última testemunha arrolada pela defesa FERNANDO
ZULIAN DE CARVALHO, intimando-se as partes nos termos do art. 222 do Código de Processo Penal.(Foi expedida e encaminhada em
10/05/2016 à Comarca do Guarujá/SP a carta precatória nº 386/2016 para a oitiva da testemunha Fernando Zulian de Carvalho, sendo
distribuída naquela Comarca sob nº 0003592-09.2016.8.26.0223).
0007359-62.2012.403.6110 - JUSTICA PUBLICA(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X EDISON ROLIM DE OLIVEIRA(SP093067 -
DAVID FERRARI JUNIOR E SP133015 - ADRIANA PENAFIEL) X SERGIO MARTINI(SP204896 - BRUNO LUIS DE MORAES
DEL CISTIA) X SALVADOR AUGUSTO RIBEIRO(SP136176 - MARCELO APARECIDO DE CAMARGO SANCHES E SP132502 -
LUCIEN DOMINGUES RAMOS)
Homologo a desistência da oitiva da testemunha de defesa LEANDRO ROSSMAN, arrolada pela defesa do denunciado Sérgio
Martini.Designo o dia 25 de outubro de 2016, às 9h, para a realização de oitiva das testemunhas arroladas pelas defesas, por meio de
videoconferência, com as Subseções Judiciárias de São Paulo/SP e Campinas/SP, bem como as residentes nesta cidade de Sorocaba/SP e
Votorantim/SP.Expeça-se o necessário.Aguarde-se a devolução da carta precatória n. 177/2015 (fls. 519).1,6 Intimem-se.
0007371-57.2012.403.6181 - JUSTICA PUBLICA X RODRIGO NASCIMENTO FRANCO(SP210453 - ADRIANA LUCIA STEFFEN
E SP301848 - DEMETRIO CARVALHO TOSCAS)

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Ao primeiro dia do mês de março do ano de dois mil e dezesseis, às 10 horas, na cidade de Sorocaba, nesta sala de audiências da 4ª Vara
Federal, sob a presidência da Meritíssima Juíza Federal MARGARETE MORALES SIMÃO MARTINEZ SACRISTAN, comigo, Analista
Judiciária ao final nomeada, na presença do Ministério Público Federal, por seu douto procurador Rubens José de Calasans Neto e do(s)
defensor(es) constituído(s), Dr(a). DEMETRIO CARVALHO TOSCAS, inscrito na OAB/SP sob o n. 301.848, assistindo o(a) denunciado(a)
RODRIGO NASCIMENTO FRANCO, também presente.Compareceu a Defensoria Pública da União, por seu(sua) douto(a) defensor(a),
Luciana Moraes Rosa Grecchi, contudo em razão de o réu já estar assistido por advogado não se fez necessária sua atuação na presente
audiência.O defensor do réu manifestou-se informando que protocolizou instrumento de mandato na data de ontem, 29/02/2016 (protocolo n.º
2016.61100003916-1).Iniciados os trabalhos, foi interrogado(a) o(a) denunciado(a) pelo sistema audiovisual desta Justiça Federal,
devidamente registrado no sistema de audiências digitais do Tribunal Regional Federal da 3ª Região e armazenado em mídia digital - CD, que
segue acostada aos autos. Em seguida, instadas a se manifestar, as partes nada requereram nos termos do artigo 402, do CPP.Pela Meritíssima
Juíza Federal foi decidido: 1) Requisitem-se as folhas de antecedentes e as informações criminais, bem como as certidões dos apontamentos.
Reitere-se se necessário, consignando-se o prazo de 05 (cinco) dias.2) Remetam-se os autos ao Ministério Público Federal, pelo prazo de 05
(cinco) dias, para apresentação das Alegações Finais. Com o retorno dos autos, intime-se a Defesa a apresentar seus memoriais finais em igual
prazo. Cientes os presentes.(PRAZO PARA A DEFESA APRESENTAR SUAS ALEGAÇÕES FINAIS).

Expediente Nº 359
PROCEDIMENTO COMUM
0001641-45.2016.403.6110 - BRASIL KIRIN INDUSTRIA DE BEBIDAS LTDA(SP026464 - CELSO ALVES FEITOSA) X UNIAO
FEDERAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)

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Trata-se de ação ajuizada sob o procedimento ordinário, com pedido de tutela de urgência, proposta por BRASIL KIRIN INDÚSTRIA DE
BEBIDAS LTDA em face da FAZENDA NACIONAL, objetivando a suspensão da exigibilidade do crédito tributário, a fim de impedir a
inscrição em dívida ativa, além da anotação no CADIN. À fl. 338, entendeu-se que não havia elementos que configurassem a suspensão da
exigibilidade do crédito tributário, sendo deferido à parte autora o prazo de dez dias para juntada do Seguro Garantia. A requerente apresentou,
às fls. 341/358, a título de garantia, apólice de Seguro emitida por Tokio Marine Seguradora, no valor de R$ 121.000.000,00 (cento e vinte e
um milhões de reais), a favor da ré, que corresponderia à integralidade do crédito tributário, acrescido dos encargos legais.Juntou documentos
às fls. 37/336.É relatório.Decido.Consoante se infere dos fatos narrados na petição inicial, pretende a autora a suspensão do crédito tributário
ou que se constitua garantia antecipada para assegurar o adimplemento da importância, oficiando-se a ré e aos demais órgãos de proteção ao
crédito a fim de que se abstenham de atos que culminem na cobrança de valores relativos ao crédito objeto do processo administrativo n.
16024.000642/2007/55, na inclusão dos seus dados em órgãos de proteção ao crédito e que quando necessário, expeçam certidão positiva
com efeitos de negativa. A pretensão deduzida pela Requerente deve ser parcialmente acolhida, porquanto nos termos do artigo 9º, II, da Lei
n.º 6.830/80, com as alterações introduzidas pela Lei nº 13.043/14, o seguro garantia insere-se no rol de garantias expressamente admitidas
pela Lei de Execuções Fiscais e capazes de evitar a penhora, se tempestivamente oferecidas, bem como estabelecem que o seguro garantia
produz os mesmos efeitos da penhora.No caso dos autos, verifica-se que a apólice em questão, acostada às fls. 343/357, individualiza o crédito
tributário, vinculando-se a garantia aos valores do débito exigido, com previsão de atualização monetária e prazo de validade de 05 (cinco)
anos, com vigência de 01/04/2016 a 01/04/2021 (fl. 344), demonstrando, assim, não subsistir óbice à aceitação da garantia.A propósito,
confira-se o teor da seguinte ementa:AGRAVO DE INSTRUMENTO - EXECUÇÃO FISCAL - APÓLICE DE SEGURO GARANTIA -
REGULARIDADE DA OFERTA - JUÍZO SEGURO. A apólice de seguro garantia apresentada cumpre os requisitos previstos na Portaria
PGFN nº 164/2014. Precedente da Sexta Turma deste E. Tribunal.(TRF 3ª Região, Sexta Turma, AI 00114900920144030000, Relator
DESEMBARGADOR FEDERAL MAIRAN MAIA, e-DJF3 Judicial 1 DATA:16/10/2015).Todavia, saliente-se que o oferecimento de
garantia não suspende a exigibilidade do débito, nos termos da jurisprudência dominante no Superior Tribunal de Justiça (Recurso Especial
repetitivo n. 1.156.668/DF).Com efeito. Diferentemente do depósito da quantia integral e em dinheiro, que suspende o crédito tributário, o
seguro garantia não está no rol do artigo 151 do CTN, que cuida das causas suspensivas do crédito tributário. Neste sentido, decidiu,
recentemente, o Egrégio Tribunal Regional Federal da Terceira Região:DIREITO PROCESSUAL CIVIL. TRIBUTÁRIO. AGRAVO
INOMINADO. ART. 557, CPC. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO ANULATÓRIA. SEGURO GARANTIA. SUSPENSÃO DA
EXIGIBILIDADE. IMPOSSIBILIDADE. RECURSO DESPROVIDO. 1. O artigo 557 do Código de Processo Civil é aplicável quando
existente jurisprudência dominante acerca da matéria discutida e, assim igualmente, quando se revele manifestamente procedente ou
improcedente, prejudicado ou inadmissível o recurso, tendo havido, na espécie, o específico enquadramento do caso no permissivo legal,
conforme expressamente constou da respectiva fundamentação. 2. É manifestamente infundada a pretensão deduzida, pois o caso dos autos não
é regido pela Lei 6.830/1980, mas pelo Código Tributário Nacional, considerando que o pretendido não é garantia de execução fiscal, mas a
suspensão da exigibilidade de crédito tributário. 3. Verifica-se que na ação anulatória a agravante efetuou depósito em Juízo exatamente porque,
nos termos do artigo 151, II, CTN, somente o depósito integral em dinheiro suspende a exigibilidade do crédito tributário. Se não fosse
bastante a previsão expressa da lei, a jurisprudência ainda ampara, de forma plena, tal solução conforme jurisprudência, firme e consolidada,
tanto que editada a Súmula 112, pelo Superior Tribunal de Justiça, no sentido de que O depósito somente suspende a exigibilidade do crédito
tributário se for integral e em dinheiro. 4. Logo, evidente que o seguro fiança não tem o condão de suspender a exigibilidade do crédito
tributário nos termos do artigo 151, CTN, não podendo a disposição da lei complementar se alterada por lei ordinária, tal qual pretendido a
partir da Lei 13.043/2014, no que alterou a Lei 6.830/1980. 5. Seja como for - apenas para mera argumentação, na medida em que irrelevante
a discussão em torno da Lei 6.830/1980, vez que a hipótese não é de penhora em execução fiscal, mas de suspensão da exigibilidade do
crédito tributário em ação anulatória -, o que se vê é que as alterações da Lei 13.043/2014 apenas serviram para estabelecer, no inciso II do
artigo 9º, que na garantia da execução fiscal pode ser ofertada fiança bancária ou seguro garantia; e no artigo 15, I, que é possível substituir
penhora anterior por depósito em dinheiro, fiança bancária ou seguro garantia. 6. Não se alterou, pois, a ordem de preferência legal contida no
artigo 11 da Lei 6.830/1980, em razão da qual assentada a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça no sentido de que a menor
onerosidade não é invocável, em detrimento do interesse do credor e da natureza do crédito executado. 7. Não por outro motivo a Corte
Superior entende possível a penhora de ativos financeiros, independentemente de exaurimento na localização de outros bens penhoráveis. 8. Ser
admitida a substituição de penhora anterior por seguro garantia não significa o reconhecimento do direito do executado de substituir depósito em
dinheiro por seguro garantia, ainda que se tratasse de execução fiscal, o que não é o caso dos autos, conforme fartamente esclarecido. 9. O
artigo 151, CTN, não admite seguro fiança para efeito de suspensão da exigibilidade do crédito tributário, tal qual pleiteado e obtido na ação
anulatória a partir de depósito judicial efetuado e, portanto, a substituição deste por aquela garantia é manifestamente ilegal para os fins
propostos. A Lei 6.830/1980, de sua vez, regula a penhora em execução fiscal, hipótese de que não se cuida na espécie, pois a autora ajuizou
ação anulatória, pedindo suspensão da exigibilidade do crédito tributário, mas, ainda que assim não fosse, o dinheiro continua a ser a garantia
preferencial para penhora em execução fiscal, sem com isto violar o princípio da menor onerosidade, proporcionalidade ou razoabilidade, nos
termos da jurisprudência assentada. 10. Agravo inominado desprovido. (TRF3, 3ª Turma, AI 0030408520154030000, relator: desembargador
federal Carlos Muta, e-DJF3 Judicial 11/02/2016) (destaquei)Ante o exposto, DEFIRO PARCIALMENTE A TUTELA DE URGÊNCIA
requerida para acolher a instituição do Seguro Garantia ofertado e, via de consequência, determinar que o débito consubstanciado no processo
administrativo n. 16024.000642/2007-55 não seja incluso em cadastros de proteção ao crédito e não constitua óbice à expedição de certidão
positiva com efeitos de negativa.Indefiro, por ora, a intimação da ré para que forneça cópia integral do processo administrativo fiscal n.
16024.000642/2007-55, posto que cabe à parte autora a comprovação do seu direito, nos termos do artigo 320 do novo Código de Processo
Civil, atuando este Juízo somente em caso de recusa por parte da requerida, devidamente comprovada.Por fim, considerando a complexidade
da relação de direito material postulada no presente feito, com fundamento no art. 334, 4º, inciso II, do NCPC, deixo de designar audiência de
conciliação.Cite-se.Intime-se.

Expediente Nº 360

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MANDADO DE SEGURANCA
0003514-80.2016.403.6110 - MAGGI ADMINISTRADORA DE CONSORCIOS LTDA(SP024956 - GILBERTO SAAD E SP234665 -
JOÃO MARCELO GUERRA SAAD E SP207648 - WILLIAM BEHLING PEREIRA DA LUZ E SP206425 - EVANDRO FERNANDES
MUNHOZ E SP115089 - IRIS VANIA SANTOS ROSA E SP344296 - MARIANE TARGA DE MORAES TENORIO) X DELEGADO
DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM SOROCABA-SP(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Providencie a impetrante a emenda à inicial, sob pena de seu indeferimento e consequente extinção do feito sem resolução de mérito, no sentido
de providenciar procuração em original, no prazo de 10 (dez) dias.Cumprida a determinação pela impetrante, venham os autos conclusos para
apreciação do pedido liminar.Intime-se.

SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE ARARAQUARA


1ª VARA DE ARARAQUARA

DRA. DENISE APARECIDA AVELAR


JUÍZA FEDERAL
Bel. Rogério Peterossi de Andrade Freitas
Diretor de Secretaria

Expediente Nº 6761
EMBARGOS A EXECUCAO FISCAL
0008975-08.2013.403.6120 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0007861-68.2012.403.6120) USIFERMAQ
USINAGEM E FERRAMENTARIA LTDA(SP141510 - GESIEL DE SOUZA RODRIGUES E SP165345 - ALEXANDRE REGO) X
FAZENDA NACIONAL(Proc. 1054 - CARLOS EDUARDO DE FREITAS FAZOLI)
Fls. 71: Converto o julgamento em diligência para determinar à secretaria que expeça-se ofício a Fazenda Nacional, requisitando cópia integral
do procedimento administrativo, no prazo de 15 (quinze) dias.Após, ciência às partes, no prazo comum de 10 (dez) dias. Em seguida, tornem
os autos à conclusão.Cumpra-se. Intimem-se.
0012869-89.2013.403.6120 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0006544-98.2013.403.6120) SUZETE
APARECIDA LEONELLI SILVA(SP201433 - LUCIANO DOS SANTOS MOLARO) X FAZENDA NACIONAL(Proc. 1054 -
CARLOS EDUARDO DE FREITAS FAZOLI)
Converto o julgamento em diligência. Manifeste-se a embargante para, no prazo de 15 (quinze) dias, sobre a preliminar arguida na impugnação
apresentada pela embargada às fls. 43/45.Intimem-se.
0003004-08.2014.403.6120 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0004267-90.2005.403.6120
(2005.61.20.004267-0)) RENATO CORREIA ROCHA(SP197179 - RUTE CORRÊA LOFRANO) X FAZENDA NACIONAL(Proc.
1054 - CARLOS EDUARDO DE FREITAS FAZOLI)
Nos termos da Portaria 09/2016 deste Juízo, que os autos estão à disposição do (a) exequente para manifestação sobre as petições de fls.
144/146 e 148/153.
EMBARGOS DE TERCEIRO
0006548-04.2014.403.6120 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0000604-31.2008.403.6120
(2008.61.20.000604-6)) SARAH PEDROSO COELHO(SP190284 - MARIA CRISTINA MACHADO FIORENTINO) X FAZENDA
NACIONAL(Proc. 1054 - CARLOS EDUARDO DE FREITAS FAZOLI)
Intime-se a embargante para, no prazo de 15 (quinze) dias, manifestar-se sobre o item 7 da contestação da Fazenda Nacional constante às fls.
69/70. Após, dê-se vista a Fazenda Nacional, pelo prazo de 15 (quinze) dias.Em seguida, tornem os autos à conclusão.Cumpra-se. Intimem-se.
0010744-80.2015.403.6120 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0002110-86.2001.403.6120
(2001.61.20.002110-7)) BANCO BRADESCO SA(SP312611 - DIEGO HENRIQUE DA SILVA) X FAZENDA NACIONAL

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Cuida-se de embargos de terceiro interpostos pelo Banco Bradesco S/A em face da Fazenda Nacional, objetivando o levantamento da penhora
realizada sobre bem de propriedade dos executados e garantidor da instituição embargante. Aduz, em síntese, que foi realizada a penhora do
imóvel constante da matricula n. 954, do 2º Cartório de Registro de Imóveis de Araraquara, denominada Fazenda Santa Francisca, com área
de 314,23 alqueires ou 760.4382 hectares. Relata que detém garantia hipotecária do bem, sendo que a penhora foi efetivada após o registro da
referida garantia. Requer medida liminar para o reconhecimento do direito a garantia do bem garantidor, em face de estar provada a hipoteca do
bem, de forma preventa a penhora dos autos. Juntou documentos (fls. 07/25). Às fls. 27 foi determinado ao embargante que atribuísse correto
valor a causa, recolhendo custas iniciais, e apresentasse a contrafé da inicial e do aditamento, necessária para instrução do mandado citatório. O
embargante manifestou-se às fls. 28 e 31. Custas pagas (fls. 29). É o relatório. Decido. Inicialmente defiro a emenda à inicial de fls. 31, para
acolher o valor dado à causa no importe de R$ 21.996.100,00.Passo a analise do pedido liminar. Consoante determina o artigo 678 do Código
de Processo Civil, a decisão que reconhecer suficientemente provado o domínio ou a posse determinará a suspensão das medidas constritivas
sobre os bens litigiosos objeto dos embargos, bem como a manutenção ou a reintegração provisória da posse, se o embargante a houver
requerido.Pretende o embargante com a presente ação, medida liminar para o reconhecimento do direito de garantia do bem garantidor, até
final decisão do presente feito.Pois bem, segundo consta dos autos, o imóvel constrito é o constante da matricula n. 954, do 2º Cartório de
Registro de Imóveis de Araraquara, denominada Fazenda Santa Francisca, com área de 314,23 alqueires ou 760.4382 hectares (Termo de
Penhora constante às fls. 2887 dos autos em apenso). Em princípio, nada impede que o credor com garantia real oponha embargos de terceiro
à penhora incidente sobre o bem gravado, a fim de obstar a sua alienação judicial. Essa pretensão, no entanto, tem por finalidade resguardar o
direito de preferência do credor, descabendo a oposição dos embargos de terceiro no intuito de afastar a constrição judicial do imóvel
hipotecado, ou seja, a garantia celebrada entre o executado e o credor hipotecário está sujeita a concurso de preferências, não havendo que se
falar em impenhorabilidade do bem hipotecado.A propósito cita-se o seguinte julgado: PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE
INSTRUMENTO. EXECUÇÃO FISCAL. IMÓVEL HIPOTECADO. PENHORABILIDADE. POSSIBILIDADE. AVALIAÇÃO DO
REFERIDO BEM. VALOR DE MERCADO. 1. O imóvel hipotecado não se reveste de impenhorabilidade, podendo, portanto, ser objeto da
constrição judicial e levado a hasta pública, sendo que a legislação assim o permite, tanto que o artigo 615,II, 619, e 698 do Código de
Processo Civil somente exige seja intimado o credor hipotecário a respeito de penhora e da praça a ser efetivada. 2. A avaliação do bem imóvel
foi realizada por servidor do juízo, especializado nesse mister, e aponta valor que não se apresenta em descompasso com os preços de
mercado, pelo que não há como entender ser ínfimo o montante apontado. 3. Agravo de instrumento desprovido.(AI
00404324220004030000, DESEMBARGADOR FEDERAL LUIZ STEFANINI, TRF3 - QUINTA TURMA, e-DJF3 Judicial 1
DATA:29/09/2011 PÁGINA: 1212 ..FONTE_REPUBLICACAO:.)Além disso, o fato da hipoteca gravada no imóvel penhorado ser anterior
à penhora efetivada, além de não impedir a realização da alienação judicial do bem onerado, não afasta as preferências e os privilégios
creditórios, inobstante a ordem instituída pelo artigo 908 do Código de Processo Civil. Nesse sentido cita-se o seguinte julgado: PROCESSO
CIVIL. EMBARGOS DE TERCEIRO. PENHORA. EXECUÇÃO FISCAL. BEM GRAVADO COM HIPOTECA. CÉDULA DE
CRÉDITO COMERCIAL. POSSIBILIDADE. PREVALÊNCIA DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO. ARTS. 184 E 186 DO CTN. 1. O crédito
tributário goza de preferência em relação ao crédito hipotecário, constituídos tanto em cédula de crédito rural como em cédula de crédito
comercial ou industrial, não havendo falar em impenhorabilidade do imóvel para a satisfação do crédito buscado no executivo fiscal. 2.
Consoante o artigo 29, da Lei n 6.830/80, c.c. os artigos 186 e 187, do CTN, a cobrança judicial da Dívida Ativa da União não está sujeita a
concurso de credores, ressalvando-se os créditos decorrentes da legislação do trabalho ou do acidente do trabalho. Já o artigo 30 da Lei
6.830/80 prevê que a penhora pode recair inclusive sobre bens gravados com ônus real, como a hipoteca. 3. O STF definiu que crédito
hipotecário de empresa pública não se sobrepõe a crédito fiscal do Estado, indeferindo concurso de preferência. 4. Prevalece a constrição
decorrente do credito tributário, que possui natureza privilegiada, independentemente do momento de sua constituição. 5. Apelação a que se
nega provimento.(AC 00003844820084036115, DESEMBARGADOR FEDERAL JOSÉ LUNARDELLI, TRF3 - PRIMEIRA TURMA, e-
DJF3 Judicial 1 DATA:15/01/2014 ..FONTE_REPUBLICACAO:.)Ressalte-se que, no caso dos autos, não houve comprovação da
inobservância dos direitos do credor hipotecário, especialmente a intimação da penhora, que foi realizada às fls. 2896, dos autos da execução
fiscal em apenso, nos termos do artigo 804 do Código de Processo Civil. Diante do exposto, indefiro o pedido liminar.Cite-se a Fazenda
Nacional para contestar os presentes embargos, nos termos do artigo 679 do Código de Processo Civil.Ao SEDI para, retificação do valor
dado a causa, passando a constar R$ 21.996.100,00. Int.
EXECUCAO FISCAL
0000776-80.2002.403.6120 (2002.61.20.000776-0) - INSS/FAZENDA(Proc. 768 - RIVALDIR DAPARECIDA SIMIL E Proc. 833 -
LUIS SOTELO CALVO) X INEPAR EQUIPAMENTOS E MONTAGENS S/A X IESA PROJETOS, EQUIPAMENTOS E
MONTAGENS S/A. X INEPAR S/A INDUSTRIA E CONSTRUCOES X IESA OLEO & GAS S/A X IESA DISTRIBUIDORA
COMERCIAL S/A X PENTA PARTICIPACOES E INVESTIMENTOS LTDA X ANDRITZ HYDRO INEPAR DO BRASIL
S/A(SP211052 - DANIELA DE OLIVEIRA FARIAS E SP156299 - MARCIO S POLLET E SP195738 - FABIANO BAZZO
MISSONO E SP147289 - AUGUSTO HIDEKI WATANABE E SP112783 - MARIFLAVIA APARECIDA PICCIN CASAGRANDE) X
DI MARCO POZZO(SP147289 - AUGUSTO HIDEKI WATANABE E SP195738 - FABIANO BAZZO MISSONO) X JAUVENAL DE
OMS X CESAR ROMEU FIEDLER X JOSE ANIBAL PETRAGLIA(SP108019 - FERNANDO PASSOS E RJ086278 - PEDRO DA
SILVA MACHADO E SP223251 - ADHEMAR RONQUIM FILHO E SP262732 - PAULA CRISTINA BENEDETTI E SP116343 -
DANIELLA ZAGARI GONCALVES E SP173362 - MARCO ANTÔNIO GOMES BEHRNDT E PR043030 - CAROLINE CASTRO
ESCOBAR MIZUTA E RJ142311 - FLAVIA APARECIDA DELGADO NOGUEIRA E SP286708 - PHITÁGORAS FERNANDES E
SP128779 - MARIA RITA FERRAGUT E SP309295 - CINTIA YOSHIE MUTO E SP183736 - RAFAELA OLIVEIRA DE ASSIS)
Fl. 3159: Defiro a suspensão pelo prazo de 120 (cento e vinte) dias, conforme pleiteado pela exequente. Decorrido dê-se nova vista à
exequente para que informe se o parcelamento foi regularizado.Int. Cumpra-se.

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 543/1134


0007264-46.2005.403.6120 (2005.61.20.007264-9) - FAZENDA NACIONAL(Proc. CARLOS EDUARDO DE FREITAS FAZOLI) X
INEPAR S A INDUSTRIA E CONSTRUCOES X IESA PROJETOS, EQUIPAMENTOS E MONTAGENS S/A. X INEPAR
EQUIPAMENTOS E MONTAGENS SA X IESA OLEO & GAS S/A X IESA DISTRIBUIDORA COMERCIAL S/A X TIISA -
TRIUNFO IESA INFRAESTRUTURA S/A X PENTA PARTICIPACOES E INVESTIMENTOS LTDA X ANDRITZ HYDRO INEPAR
DO BRASIL S/A(SP262732 - PAULA CRISTINA BENEDETTI E SP116343 - DANIELLA ZAGARI GONCALVES E SP173362 -
MARCO ANTÔNIO GOMES BEHRNDT E SP223251 - ADHEMAR RONQUIM FILHO E PR043030 - CAROLINE CASTRO
ESCOBAR MIZUTA E RJ142311 - FLAVIA APARECIDA DELGADO NOGUEIRA E SP128779 - MARIA RITA FERRAGUT E
SP183736 - RAFAELA OLIVEIRA DE ASSIS)
BAIXA EM DILIGÊNCIADê-se vista ao exequente para, requerendo, se manifestar em até cinco dias a respeito dos embargos de declaração
(art. 1023, 2º do CPC).

2ª VARA DE ARARAQUARA
DRª VERA CECÍLIA DE ARANTES FERNANDES COSTA JUÍZA FEDERAL DR.MARCIO CRISTIANO EBERT JUIZ
FEDERAL SUBSTITUTO BEL. ADRIANA APARECIDA MORATODIRETORA DE SECRETARIA

Expediente Nº 4324
EMBARGOS DE TERCEIRO
0003704-13.2016.403.6120 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO: SEGREDO DE JUSTIÇA)SEGREDO DE
JUSTICA(PR032847 - ELERSON GALIOTTO) X SEGREDO DE JUSTICA
SEGREDO DE JUSTIÇA
RESTITUICAO DE COISAS APREENDIDAS
0002728-06.2016.403.6120 - SEGREDO DE JUSTICA(SP162558 - ANITA NAOMI OKAMOTO E SP093250 - ANDRE PAULO
PUPO ALAYON) X SEGREDO DE JUSTICA
SEGREDO DE JUSTIÇA
0002729-88.2016.403.6120 - SEGREDO DE JUSTICA(SP093250 - ANDRE PAULO PUPO ALAYON) X SEGREDO DE JUSTICA
SEGREDO DE JUSTIÇA
0002820-81.2016.403.6120 - SEGREDO DE JUSTICA(MG139556 - VINICIUS MATINS RIBEIRO E MG038449 - ALUIZIO
GONCALVES WERNECK) X SEGREDO DE JUSTICA
SEGREDO DE JUSTIÇA
INQUERITO POLICIAL
0002727-21.2016.403.6120 - SEGREDO DE JUSTICA X SEGREDO DE JUSTICA(MG111219 - ADRIANO MENDES DUARTE E
MG104106 - SANZIO REIS BARBOSA E MG145070 - CLARICE DA ROCHA HERINGER E MG148957 - BARBARA BRUNA
ANTUNES DE REZENDE E MG138307 - SIMONE REIS SOARES DUPIN E MG141264 - DANIELA DAVIS DE CARVALHO E
MG115413 - RAPHAEL TRINDADE MARTINS E MG158436 - MARIANA CARDOSO MAGALHAES E MG147045 - SANDRA
CALDAS MOREIRA DELUCCA E MG156095 - NUBIA HELENA DE SOUSA CARVALHO E MG081595 - NORTON RAFAEL DE
SOUZA COTA E MG111219 - ADRIANO MENDES DUARTE) X SEGREDO DE JUSTICA(MG075897 - EDUARDO LEON DA
ROCHA E MG081035 - RENATA DA SILVA SANTOS E MG140831 - VICTOR LEON DA ROCHA JUNIOR) X SEGREDO DE
JUSTICA X SEGREDO DE JUSTICA(MG111219 - ADRIANO MENDES DUARTE) X SEGREDO DE JUSTICA(MG065155 - FELIPE
JOSE DO CARMO E MG138307 - SIMONE REIS SOARES DUPIN) X SEGREDO DE JUSTICA X SEGREDO DE
JUSTICA(MG057417 - CRISTIANA CASTRO MUZZI E MG026920 - JOAO FRANCISCO DE ALMEIDA E MG072111 - ANA
PAULA MONTEIRO VASCONCELOS) X SEGREDO DE JUSTICA X SEGREDO DE JUSTICA(MG139556 - VINICIUS MATINS
RIBEIRO E MG038449 - ALUIZIO GONCALVES WERNECK) X SEGREDO DE JUSTICA(PR032847 - ELERSON GALIOTTO E
PR053452 - IVAN DE LIMA)
SEGREDO DE JUSTIÇA
PEDIDO DE BUSCA E APREENSAO CRIMINAL

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0002730-73.2016.403.6120 - SEGREDO DE JUSTICA X SEGREDO DE JUSTICA(MG101657 - JULIANO TOLEDO SANTOS E
PR032847 - ELERSON GALIOTTO E SP093250 - ANDRE PAULO PUPO ALAYON E SP162558 - ANITA NAOMI OKAMOTO E
MG139556 - VINICIUS MATINS RIBEIRO E MA008592 - ANTONIO ADRIANO SOARES PINTO E MA013583 - FELIPE ATAIDE
RODRIGUES E MG101657 - JULIANO TOLEDO SANTOS E PR053452 - IVAN DE LIMA E MG038449 - ALUIZIO GONCALVES
WERNECK)
SEGREDO DE JUSTIÇA
PROCEDIMENTO ESP.DA LEI ANTITOXICOS
0007692-13.2014.403.6120 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0005599-77.2014.403.6120) MINISTERIO
PUBLICO FEDERAL(Proc. 2351 - DANIELA GOZZO DE OLIVEIRA) X BRUNO LEONARDO BERGAMASCO(PR028683 - HELIO
IDERIHA JUNIOR E SP351669 - RODRIGO PALAIA CHAGAS PICCOLO E PR057290 - ANDRE FELIPPE JORGE DA SILVA)
Ante ao informado acima, desentranhe-se a via original das razões de apelação de fls. 383/420, encartando-as na ação penal 0002858-
30.2015.403.6120.Embora não tenha havido publicação do despacho de fls. 381 na imprensa oficial, a situação narrada faz crer que a Defesa
tinha conhecimento de seu conteúdo. Isso pelo fato de seu teor estar disponível no sistema de acompanhamento processual desde 17/02/2016
(data da juntada equivocada das razões de apelação pertencentes à outra ação penal), somado à cautela da Defesa de contatar, por telefone,
este Juízo, para alertar a Serventia do equívoco quanto à juntada das razões de apelação, equívoco este, como informado acima, de que teve
conhecimento através do acompanhamento processual pela internet. Destarte, determino a intimação da Defesa para que, no prazo
improrrogável de cinco dias, apresente as razões de recurso relativas a esta ação penal, sob pena de cominação das sanções de que trata o
artigo 265, do CPP.Tal como decidi na ação penal nº 0002858-30.2015.403.6120, adianto aos destinatários da intimação que a eventual
renúncia ao mandato não os eximirá de sofrer as sanções pelo abandono indireto, salvo se acompanhada das razões recursais. Conforme
estabelece o art. 265, do CPP, a renúncia só tem o condão de descaracterizar o abandono de causa quando comunicada previamente à
realização do ato que competia à defesa.Decorrido o prazo sem manifestação, tornem os autos conclusos.Apresentadas as razões, vista ao
MPF, com reabertura do prazo para que, caso queira, apresente novas contrarrazões ou ratifique as já apresentadas às fls. 422/429.Int.
Cumpra-se.Araraquara, 10 de maio de 2016.
ACAO PENAL - PROCEDIMENTO ORDINARIO
0005610-09.2014.403.6120 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0001233-29.2013.403.6120) MINISTERIO
PUBLICO FEDERAL(Proc. 2351 - DANIELA GOZZO DE OLIVEIRA) X ANDERSON JOSE SICOLO(SP075987 - ANTONIO
ROBERTO SANCHES E SP207786 - ADRIANO DIOGENES ZANARDO MATIAS)
1) Indefiro o pedido de expedição de guia de recolhimento provisório, formulado pela Defesa na petição de interposição de recurso de
apelação (fls. 265), uma vez que, nada obstante fixado na sentença de fls. 222/261 o regime semiaberto, foi revogada (fls. 261) a prisão
preventiva determinada, nesses autos, em decisão anterior. Não é o caso, portanto, de expedição de guia de recolhimento provisório nesta ação
penal;2) Levante-se o sigilo constante do sistema de acompanhamento processual.3) Cumpra-se, no mais, o r. despacho de fls. 268,
remetendo-se os autos ao E. Tribunal Regional Federal da 3ª Região.Cumpra-se.Araraquara, 09 de maio de 2016.

Expediente Nº 4325
EXECUCAO CONTRA A FAZENDA PUBLICA
0001648-95.2002.403.6120 (2002.61.20.001648-7) - EVALDO DA SILVA X IVONE MARIA DE OLIVEIRA(SP103039 -
CRISTIANE AGUIAR DA CUNHA BELTRAME E SP018181 - VALENTIM APARECIDO DA CUNHA) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL(Proc. 768 - RIVALDIR DAPARECIDA SIMIL E Proc. 712 - ISADORA RUPOLO KOSHIBA) X EVALDO DA
SILVA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
... Dê-se vista da conta de liquidação à parte autora para que se manifeste no prazo de 10 (dez) dias. No caso de pedido de destaque dos
honorários contratuais, deverá ser juntado cópia do contrato e discriminação de valores.,
0003288-02.2003.403.6120 (2003.61.20.003288-6) - JOSE BARBIERI NETO(SP017858 - JOSE CARLOS TEREZAN) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 768 - RIVALDIR DAPARECIDA SIMIL E Proc. 719 - ANTONIO CARLOS DA M
NUNES DE OLIVEIRA) X JOSE BARBIERI NETO X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
... Dê-se vista da conta de liquidação à parte autora para que se manifeste no prazo de 10 (dez) dias. No caso de pedido de destaque dos
honorários contratuais, deverá ser juntado cópia do contrato e discriminação de valores.,
0000001-89.2007.403.6120 (2007.61.20.000001-5) - ILDA APARECIDA DE PONTES(SP247618 - CLAUDIO JORGE DE
OLIVEIRA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X ILDA APARECIDA DE PONTES X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL

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... Dê-se vista da conta de liquidação do INSS à parte autora para que se manifeste no prazo de 10 (dez) dias. Caso discorde, solicitar
intimação do INSS artigo 535 do CPC. No caso de pedido de destaque dos honorários contratuais, deverá ser juntado cópia do contrato e
discriminação de valores.,
0000908-64.2007.403.6120 (2007.61.20.000908-0) - EUNICE DIAS SANTOS X DARIO JOSE DOS SANTOS(SP117686 - SONIA
REGINA RAMIRO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X EUNICE DIAS SANTOS X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
... Dê-se vista da conta de liquidação à parte autora para que se manifeste no prazo de 10 (dez) dias. No caso de pedido de destaque dos
honorários contratuais, deverá ser juntado cópia do contrato e discriminação de valores.,
0008727-52.2007.403.6120 (2007.61.20.008727-3) - DONIZETI APARECIDO LUCIANO(SP187950 - CASSIO ALVES LONGO E
SP237957 - ANDRÉ AFFONSO DO AMARAL) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X DONIZETI APARECIDO
LUCIANO X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
... Dê-se vista da conta de liquidação à parte autora para que se manifeste no prazo de 10 (dez) dias. No caso de pedido de destaque dos
honorários contratuais, deverá ser juntado cópia do contrato e discriminação de valores.,
0001323-13.2008.403.6120 (2008.61.20.001323-3) - ARLINDO FERREIRA DOS SANTOS(SP193574 - DANIELA VIRGINIA
MATOS E SC009399 - CLAITON LUIS BORK) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X ARLINDO FERREIRA DOS
SANTOS X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
... Dê-se vista da conta de liquidação à parte autora para que se manifeste no prazo de 10 (dez) dias. No caso de pedido de destaque dos
honorários contratuais, deverá ser juntado cópia do contrato e discriminação de valores.,
0005995-64.2008.403.6120 (2008.61.20.005995-6) - OLIVIA SILVERIO DA SILVA(SP140741 - ALEXANDRE AUGUSTO
FORCINITTI VALERA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X OLIVIA SILVERIO DA SILVA X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
... Dê-se vista da conta de liquidação à parte autora para que se manifeste no prazo de 10 (dez) dias. No caso de pedido de destaque dos
honorários contratuais, deverá ser juntado cópia do contrato e discriminação de valores.,
0006008-63.2008.403.6120 (2008.61.20.006008-9) - VERA LUCIA TANNURI BRAGA FORTES(SP187950 - CASSIO ALVES
LONGO E SP237957 - ANDRÉ AFFONSO DO AMARAL) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X VERA LUCIA
TANNURI BRAGA FORTES X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
... Dê-se vista da conta de liquidação à parte autora para que se manifeste no prazo de 10 (dez) dias. No caso de pedido de destaque dos
honorários contratuais, deverá ser juntado cópia do contrato e discriminação de valores.,
0002009-68.2009.403.6120 (2009.61.20.002009-6) - ARMANDO COSTANTINI NETO(SP140426 - ISIDORO PEDRO AVI) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X ARMANDO COSTANTINI NETO X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
... Dê-se vista da conta de liquidação à parte autora para que se manifeste no prazo de 10 (dez) dias. No caso de pedido de destaque dos
honorários contratuais, deverá ser juntado cópia do contrato e discriminação de valores.,
0002777-91.2009.403.6120 (2009.61.20.002777-7) - EDSON PEREIRA(SP018181 - VALENTIM APARECIDO DA CUNHA E
SP103039 - CRISTIANE AGUIAR DA CUNHA BELTRAME) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X EDSON
PEREIRA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
... Dê-se vista da conta de liquidação à parte autora para que se manifeste no prazo de 10 (dez) dias. No caso de pedido de destaque dos
honorários contratuais, deverá ser juntado cópia do contrato e discriminação de valores.,
0004829-26.2010.403.6120 - APARECIDA DA ROCHA(SP113962 - ALCINDO LUIZ PESSE) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL X APARECIDA DA ROCHA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
... Dê-se vista da conta de liquidação à parte autora para que se manifeste no prazo de 10 (dez) dias. No caso de pedido de destaque dos
honorários contratuais, deverá ser juntado cópia do contrato e discriminação de valores.,
0007804-21.2010.403.6120 - LUCIA DE FATIMA SOUZA(SP304816 - LUCIANO JOSE NANZER) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL X LUCIA DE FATIMA SOUZA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
... Dê-se vista da conta de liquidação à parte autora para que se manifeste no prazo de 10 (dez) dias. No caso de pedido de destaque dos
honorários contratuais, deverá ser juntado cópia do contrato e discriminação de valores.,
0005823-20.2011.403.6120 - JOSE MAIA BITENCOURT(SP161329 - HUMBERTO FERRARI NETO) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL X JOSE MAIA BITENCOURT X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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... Dê-se vista da conta de liquidação à parte autora para que se manifeste no prazo de 10 (dez) dias. No caso de pedido de destaque dos
honorários contratuais, deverá ser juntado cópia do contrato e discriminação de valores.,
0006758-60.2011.403.6120 - MARIA BERGAMO DA CRUZ(SP228568 - DIEGO GONÇALVES DE ABREU) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X MARIA BERGAMO DA CRUZ X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
... Dê-se vista da conta de liquidação à parte autora para que se manifeste no prazo de 10 (dez) dias. No caso de pedido de destaque dos
honorários contratuais, deverá ser juntado cópia do contrato e discriminação de valores.,
0008383-32.2011.403.6120 - SERGIO RICARDO PAULINO(SP259274 - ROBERTO DUARTE BRASILINO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X SERGIO RICARDO PAULINO X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
... Dê-se vista da conta de liquidação à parte autora para que se manifeste no prazo de 10 (dez) dias. No caso de pedido de destaque dos
honorários contratuais, deverá ser juntado cópia do contrato e discriminação de valores.,
0008995-67.2011.403.6120 - JOSE CANDIDO DA ROCHA(SP265744 - OZANA APARECIDA TRINDADE GARCIA FERNANDES
E SP275170 - KARLA CRISTINA FERNANDES FRANCISCO ) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X JOSE
CANDIDO DA ROCHA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
... Dê-se vista da conta de liquidação à parte autora para que se manifeste no prazo de 10 (dez) dias. No caso de pedido de destaque dos
honorários contratuais, deverá ser juntado cópia do contrato e discriminação de valores.,
0010296-49.2011.403.6120 - OSVALDO MIGUEL SABINO(SP187950 - CASSIO ALVES LONGO E SP237957 - ANDRÉ
AFFONSO DO AMARAL) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X OSVALDO MIGUEL SABINO X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
... Dê-se vista da conta de liquidação à parte autora para que se manifeste no prazo de 10 (dez) dias. No caso de pedido de destaque dos
honorários contratuais, deverá ser juntado cópia do contrato e discriminação de valores.,
0010546-82.2011.403.6120 - TEREZINHA DA SILVA LIMA(SP221196 - FERNANDA BALDUINO BOMBARDA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X TEREZINHA DA SILVA LIMA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
... Dê-se vista da conta de liquidação à parte autora para que se manifeste no prazo de 10 (dez) dias. No caso de pedido de destaque dos
honorários contratuais, deverá ser juntado cópia do contrato e discriminação de valores.,
0013272-29.2011.403.6120 - APARECIDA MOREIRA GARCIA(SP187950 - CASSIO ALVES LONGO E SP237957 - ANDRÉ
AFFONSO DO AMARAL) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X APARECIDA MOREIRA GARCIA X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
... Dê-se vista da conta de liquidação à parte autora para que se manifeste no prazo de 10 (dez) dias. No caso de pedido de destaque dos
honorários contratuais, deverá ser juntado cópia do contrato e discriminação de valores.,
0013344-16.2011.403.6120 - MARIA REGINA MORGADO(SP018181 - VALENTIM APARECIDO DA CUNHA E SP103039 -
CRISTIANE AGUIAR DA CUNHA BELTRAME) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X MARIA REGINA
MORGADO X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
... Dê-se vista da conta de liquidação à parte autora para que se manifeste no prazo de 10 (dez) dias. No caso de pedido de destaque dos
honorários contratuais, deverá ser juntado cópia do contrato e discriminação de valores.,
0006169-97.2013.403.6120 - JOSE CARLOS DE SOUZA(SP218105 - LÚCIO RAFAEL TOBIAS VIEIRA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X JOSE CARLOS DE SOUZA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
... Dê-se vista da conta de liquidação à parte autora para que se manifeste no prazo de 10 (dez) dias. No caso de pedido de destaque dos
honorários contratuais, deverá ser juntado cópia do contrato e discriminação de valores.,
0001869-58.2014.403.6120 - GENI RODRIGUES VINCENZO(SP103039 - CRISTIANE AGUIAR DA CUNHA BELTRAME E
SP018181 - VALENTIM APARECIDO DA CUNHA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X GENI RODRIGUES
VINCENZO X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
... Dê-se vista da conta de liquidação à parte autora para que se manifeste no prazo de 10 (dez) dias. No caso de pedido de destaque dos
honorários contratuais, deverá ser juntado cópia do contrato e discriminação de valores.,

SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE TAUBATE


1ª VARA DE TAUBATE

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DRA. MARISA VASCONCELOS JUÍZA FEDERAL TITULAR
DIRETORA DE SECRETARIA - BELA. MARIA CRISTINA PIRES ARANTES UBERTINI

Expediente Nº 2714
PROCEDIMENTO COMUM
0000029-30.2002.403.6121 (2002.61.21.000029-4) - BENEDITO HILARIO DA SILVA NETO X SUELI ALEXANDRE HILARIO DA
SILVA(SP142614 - VIRGINIA MACHADO PEREIRA) X BANCO DO BRASIL SA(SP124924 - DOMINGOS CUSIELLO JUNIOR E
SP150777 - RODOLFO SILVIO DE ALMEIDA) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP112088 - MARCELO EDUARDO
VALENTINI CARNEIRO)
I - Ciência às partes da chegada dos autos do TRF3R.II Intime-se as partes para manifestação.Int
0001879-22.2002.403.6121 (2002.61.21.001879-1) - BENEDITO PEREIRA FRANCISCO X MARIA DIRCE DE OLIVEIRA
FRANCISCO(SP142614 - VIRGINIA MACHADO PEREIRA) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL X DELFIN RIO S/A - CREDITO
IMOBILIARIO(SP061527 - SANDRA MARIA ABDALLA ROSTAGNO E SP142634 - SONIA REGINA DE SOUZA E SP080404 -
FLAVIA ELISABETE O FIDALGO S KARRER)
Ciência às partes da chegada dos autos do TRF3R.Manifestam-se as partes sobre o prosseguimento do feito.Int
0002594-30.2003.403.6121 (2003.61.21.002594-5) - BENEDITO DE JESUS SOUZA(SP172779 - DANIELLA DE ANDRADE PINTO
REIS E SP205334 - ROSIMEIRE MARIA RENNO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(SP060014 - LEDA MARIA
SCACHETTI CAMPOS BENSABATH)
Com arrimo na Portaria n.º 04/2009 deste Juízo e o disposto no 4º do artigo 162 do Código de Processo Civil e o art. 93, inciso XIV, da
Constituição Federal, ciência a parte interessada do desarquivamento do feito e para manifestar-se no prazo de cinco dias, ressaltando que em
nada sendo requerido, os autos serão rearquivados.
0004719-68.2003.403.6121 (2003.61.21.004719-9) - IMOBILIARIA E ADMINISTRADORA INOVA LTDA(SP146754 - JUNIOR
ALEXANDRE MOREIRA PINTO) X UNIAO FEDERAL(Proc. 490 - RAUL MARCOS DE BRITO LOBATO)
Ciência às partes da chegada dos autos do TRF3R.Após, arquivem-se os autos com as cautelas de estilo.Int
0003144-15.2009.403.6121 (2009.61.21.003144-3) - ODECIO MANOEL DE OLIVEIRA X MARCOS ROGERIO DE SOUZA X ELZI
RODRIGUES DE SOUZA - ESPOLIO X EVERTON RICHARD DE OLIVEIRA X ERIC IVAN DE OLIVEIRA(SP283370 - HELOYSE
APARECIDA ALVES DE SOUZA NASCIMENTO) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP184538 - ÍTALO SÉRGIO PINTO)
Providencie a parte ré, sob pena de deserção, o recolhimentodas custas de apelação bem como das custas referentes ao porte deremessa e
retorno, atentando-se para que, nos termos da Resolução nº 411de 21 de dezembro de 2010 do e. TRF da 3ª Região, os recolhimentos a
partirda data acima mencionada (21/12/2010) deverão obedecer aos seguintestermos:a) Guia de recolhimento da União GRU;b) Código da
receita para custas judiciais: 18710-0.c) Código da receita para porte de remessa e retorno:18730-5 no valor de R$ 8,00;d) Valor para custas
judiciais: 50% do valor dado à causa;1e) Banco competente para recolhimento: CaixaEconômica Federal.Int
0001509-62.2010.403.6121 - GALDINO MONTEIRO DO AMARAL X CATARINA PEIXOTO DOS SANTOS(SP043527 - HELIO
RAIMUNDO LEMES E SP227494 - MARIANA CAROLINA LEMES) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL X BANCO CENTRAL
DO BRASIL(SP184538 - ÍTALO SÉRGIO PINTO E SP138567 - ROBERTO RODRIGUES PANDELO)
I Providencie-se o réu no prazo de 05 (cinco) dias, orecolhimento do valor complementar das custas de apelação considerando o valor dacausa
de R$ 5.000,00 sob pena de ser considerada deserta a apelação.Int
0002384-27.2013.403.6121 - JOSE WILSON VIEIRA DE MELO(SP210492 - JÚLIO CÉSAR MANOEL) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Manifeste-se a parte autora acerca da petição da União Federal de fls. 63/72.Após, tornem-me os autos conclusos para sentença.Int.
0003869-62.2013.403.6121 - DENIS FERREIRA DE ALMEIDA(SP262383 - GUSTAVO SOURATY HINZ) X CAIXA ECONOMICA
FEDERAL(SP181110 - LEANDRO BIONDI E SP184538 - ÍTALO SÉRGIO PINTO)
I- Ciência às partes da chegada dos autos do Tribunal Regional da 3ª Região.II- Digam as partes, no prazo de 10(dez) dias, se possuem algo a
requerer.III- No silêncio, arquivem-se os autos, observadas as formalidades legais.Int.
0001134-22.2014.403.6121 - LUIZ ROBERTO VIEIRA DA SILVA(SP136460B - PAULO HENRIQUE DE OLIVEIRA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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Com arrimo na Portaria n.º 04/2009 deste Juízo e o disposto no 4º do artigo 162 do Código de Processo Civil e o art. 93, inciso XIV, da
Constituição Federal, intime-se a parte autora para se manifestar sobre a contestação, bem como, intimem-se as partes para especificarem
provas.
0001434-81.2014.403.6121 - CARLOS ALBERTO LORENCINI DE CAMARGO(SP258736 - HELEN GONZAGA PERNA DA
ROCHA) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL
Em decisão monocrática de relatoria do Ministro Benedito Gonçalves do e. Superior Tribunal de Justiça (REsp n.º 1.381.683-PE, de
25.02.2014), foi deferido pedido da Caixa Econômica Federal, em ação em que se discute o afastamento da TR como índice de correção
monetária dos saldos das contas de FGTS, determinando a suspensão de tramitação das correlatas ações à todas as instâncias da Justiça
comum, estadual e federal, inclusive Juizados Especiais Cíveis e as respectivas Turmas ou Colégios Recursais.Por força dessa decisão,
determino a suspensão do curso do processo até que sobrevenha nova decisão.Int.
0001503-16.2014.403.6121 - JOSE CARLOS DOS SANTOS(SP255276 - VANDERLÉIA PINHEIRO PINTO PASSOS E SP347004 -
JUSSARA ELIAS MARCAL DOS SANTOS) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Apesar de devidamente citada, a autarquia previdenciária não apresentou resposta.Embora o INSS não tenha se manifestado quanto ao pleito
formulado, a revelia, que se confirma neste momento, não produz os efeitos que lhe são próprios, em acato ao disposto no inciso II, do artigo
320 do Código de Processo Civil, haja a vista a natureza de pessoa jurídica de direito público da autarquia previdenciária, cujos direitos são
indisponíveis. Digam as partes se pretendem produzir mais provas, especificando-as e justificando a sua necessidade e pertinência, sob pena de
não o fazendo resultar, no momento da prolação da sentença, em aplicação da regra processual sobre a distribuição do ônus da prova (art. 333
do CPC).Prazo de cumprimento: 10 dias.Int
0001643-50.2014.403.6121 - EDISON MARCIAL ALVES(SP204493 - CARLOS JOSÉ CARVALHO GOULART E SP223154 -
NIVALDO RODOLFO DE AZEVEDO E SP286835A - FATIMA TRINDADE VERDINELLI) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Com arrimo na Portaria n.º 04/2009 deste Juízo e o disposto no 4º do artigo 162 do Código de Processo Civil e o art. 93, inciso XIV, da
Constituição Federal, intime-se a parte autora para se manifestar sobre a contestação, bem como, intimem-se as partes para especificarem
provas.
0001648-72.2014.403.6121 - MARIA ISABELA FONSECA PIRES(SP212233 - DIANA MIDORI KUROIWA) X CAIXA
ECONOMICA FEDERAL
I - Ciência à parte interessada do desarquivamento dos autos;II - Defiro o requerido pela autora às fls. 82/84;III - Oficie-se à 2ªVara de
Campos do Jordão, solicitando a transferência, diretamente para os autos de nº 0000541-11.2015.403.6330, em trânsito na 1º Vara Gabinete
de Taubaté (Juizado Especial Federal-JEF), do valor depositado à ordem daquele Juízo, conforme depósito de fl. 72;IV - Sem prejuízo, oficie-
se por e-mail ao JEF comunicando a presente decisão;V - Com a resposta retornem os autos ao arquivo.Int.
0001813-22.2014.403.6121 - RICARDO LUIZ TROSS(SP136460 - PAULO HENRIQUE DE OLIVEIRA) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Apesar de devidamente citada, a autarquia previdenciária não apresentou resposta no prazo legal, conforme se depreende da petição de fls.
87/104.Embora o INSS não tenha atendido ao prazo legal, a revelia, que se confirma neste momento, não produz os efeitos que lhe são
próprios, em acato ao disposto no inciso II, do artigo 320 do Código de Processo Civil, haja a vista a natureza de pessoa jurídica de direito
público da autarquia previdenciária, cujos direitos são indisponíveis. Digam as partes se pretendem produzir mais provas, especificando-as e
justificando a sua necessidade e pertinência, sob pena de não o fazendo resultar, no momento da prolação da sentença, em aplicação da regra
processual sobre a distribuição do ônus da prova (art. 333 do CPC).Prazo de cumprimento: 10 dias.Int.
0002633-41.2014.403.6121 - JEFERSON FERREIRA DA COSTA(SP186603 - RODRIGO VICENTE FERNANDEZ E SP122211 -
MARCOS ROBERTO DOS SANTOS RIBEIRO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Apesar de devidamente citada, a autarquia previdenciária não apresentou resposta no prazo legal, conforme se depreende da petição de
fls.138/148.Embora o INSS não tenha atendido ao prazo legal, a revelia, que se confirma neste momento, não produz os efeitos que lhe são
próprios, em acato ao disposto no inciso II, do artigo 320 do Código de Processo Civil, haja a vista a natureza de pessoa jurídica de direito
público da autarquia previdenciária, cujos direitos são indisponíveis. Digam as partes se pretendem produzir mais provas, especificando-as e
justificando a sua necessidade e pertinência, sob pena de não o fazendo resultar, no momento da prolação da sentença, em aplicação da regra
processual sobre a distribuição do ônus da prova (art. 333 do CPC).Prazo de cumprimento: 10 dias.Int.
0003103-72.2014.403.6121 - LIGIA MARIA BAPTISTELLA(SP090380 - DARIO DA SILVA MELO E SP328193 - IVAN AUGUSTO
DA SILVA MELO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Apesar de devidamente citada, a autarquia previdenciária não apresentou resposta no prazo legal, conforme se depreende da certidão de
fls.120 verso.Embora o INSS não tenha atendido ao prazo legal, a revelia, que se confirma neste momento, não produz os efeitos que lhe são
próprios, em acato ao disposto no inciso II, do artigo 320 do Código de Processo Civil, haja a vista a natureza de pessoa jurídica de direito
público da autarquia previdenciária, cujos direitos são indisponíveis. Digam as partes se pretendem produzir mais provas, especificando-as e
justificando a sua necessidade e pertinência, sob pena de não o fazendo resultar, no momento da prolação da sentença, em aplicação da regra
processual sobre a distribuição do ônus da prova (art. 333 do CPC).Prazo de cumprimento: 10 dias.Int.
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 549/1134
0003111-49.2014.403.6121 - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 687 - AUGUSTO MASSAYUKI TSUTIYA) X
LUIZ BATISTA DOS SANTOS(SP150161 - MARCEL AFONSO BARBOSA MOREIRA)
Com arrimo na Portaria n.º 04/2009 deste Juízo e o disposto no 4º do artigo 162 do Código de Processo Civil e o art. 93, inciso XIV, da
Constituição Federal, intime-se o INSS para se manifestar sobre a contestação, bem como, intimem-se as partes para especificarem provas.
0000924-34.2015.403.6121 - PREFEITURA MUNICIPAL DE PINDAMONHANGABA - SP(SP262778 - WAGNER RENATO
RAMOS) X FAZENDA NACIONAL
Fls. 380/400: Julgo prejudicado o pedido tendo em conta que já foi exaurida a prestação jurisdicional com a prolação da sentença de fls.
374/375.Int.
0001324-48.2015.403.6121 - ANTONIO CLAUDIO DE OLIVEIRA(SP043527 - HELIO RAIMUNDO LEMES) X UNIAO FEDERAL
Com arrimo na Portaria n.º 04/2009 deste Juízo e o disposto no 4º do artigo 162 do Código de Processo Civil e o art. 93, inciso XIV, da
Constituição Federal, intime-se a parte autora para se manifestar sobre a contestação, bem como intime-se as partes para especificar provas.
IMPUGNACAO AO VALOR DA CAUSA
0001113-12.2015.403.6121 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0003149-95.2013.403.6121) FAZENDA
NACIONAL(Proc. 955 - JOAO PAULO DE OLIVEIRA) X LUIZ ANTONIO DE CAMPOS GRAIN(SP176251 - PAULO HENRIQUE
DAS FONTES)
Cuida-se de Impugnação ao Valor da Causa, interposta pela FAZENDA NACIONAL em face LUIZ ANTONIO DE CAMPOS GRAIN,
objetivando seja retificado o valor atribuído à causa nos autos da Ação de Procedimento Ordinário n.º 0003149-95.2013.403.6121 que tem
por objeto a isenção do Imposto de Renda, bem como a restrição dos valores descontados desde 25/02/2009 - data da ocorrência da
Cardiopatia Grave no autor.Na ação principal, o ora impugnado deu à causa o valor de R$ 1.000,00.O Impugnante sustenta que o valor
atribuído à causa não respeita o disposto no art. 260 do CPC. Em sua petição, a Fazenda Nacional apresentou, grosso modo e sem a juntada
de cálculos, o valor de R$ 392.000,00, como valor a ser dado à causa.Às fls. 04/05 o impugnado não concorda com o valor aferido pela
impugnante, mas não apresenta outro valor, tendo requerido a expedição de ofício ao seu órgão pagador para a apresentação de histórico de
descontos realizados em folha a título de IRPF, desde o ano de 2009, para a apuração do valor correto.É a síntese dos fatos. Assim dispõe o
artigo 258 do Código de Processo Civil:A toda causa será atribuído um valor certo, ainda que não tenha conteúdo econômico imediato.Como é
cediço, o valor da causa, em princípio é o valor que se dá ao pedido, e possui várias finalidades, tais como estipular o procedimento a ser
adotado, definir a competência de varas especializadas para causas de pequeno valor, servir como base de cálculo para a fixação do ônus da
sucumbência em caso de improcedência do pedido, entre outras.Considerando que o impugnante requer a restituição de valores pagos a título
de imposto de renda desde 25/02/2009, bem como a isenção de seu pagamento, o valor da causa deve ser a soma de todas as parcelas
vencidas mais doze vincendas, consoante determina o art. 260 do CPC.Nesse passo, considerando o referido cálculo, verifico que o valor de
R$ 1.000,00, dado à causa pela parte impugnada, está incorreto, pois não corresponde ao benefício econômico almejado.De outra parte, o
valor de R$ 392.000,00 apresentado pela Fazenda Nacional não pode prosperar, uma vez que não foram apresentados cálculos que o
justifique.Por tais razões, defiro a presente Impugnação ao Valor da Causa, devendo o impugnado, com base na regra contida no art. 260 do
CPC, providenciar a documentação pertinente, bem como elaborar os cálculos para indicar corretamente o valor a ser dado à causa.Traslade-
se cópia desta decisão aos autos principais, desapensem-se e arquivem-se estes autos.I.

Expediente Nº 2727
PROCEDIMENTO COMUM
0003436-44.2002.403.6121 (2002.61.21.003436-0) - JOAO LEITE MENDONCA(SP126984 - ANDREA CRUZ) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(SP060014 - LEDA MARIA SCACHETTI CAMPOS BENSABATH)
Publique-se o despacho de fl. 150. Fl. 151: defiro. Encaminhe-se por e-mail, ficando dispensada a expedição de ofício para esse fim. Int.
Assinado digitalmente pela MMa. Juíza Federal Dra. Marisa Vasconcelos, conforme se verifica no final desta página.DESPACHO DE FL.
150:...Ciência às partes da chegada dos autos do TRF3R.Cumpra-se o v.acordão, comprovando o INSS a averbação do período de
19/08/1976 a 18/10/1993 laborado pelo autor na empresa ENGESA, como tempo especial.
0000319-74.2004.403.6121 (2004.61.21.000319-0) - SAMUEL BRAGA VALLADAO MOREIRA - INCAPAZ X KATIA APARECIDA
BRAGA(SP195648A - JOSÉ EDUARDO COSTA DE SOUZA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(SP060014 -
LEDA MARIA SCACHETTI CAMPOS BENSABATH)
Com arrimo na Portaria n.º 04/2009 deste Juízo e o disposto no 4º do artigo 203 do Código de Processo Civil/2015 e o art. 93, inciso XIV, da
Constituição Federal, dê-se ciência ao autor sobre o extrato juntado à fl. 271.
0000419-29.2004.403.6121 (2004.61.21.000419-3) - HELIO NOGAROTO(SP112083 - JESUS NOGUEIRA DE ALMEIDA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(SP060014 - LEDA MARIA SCACHETTI CAMPOS BENSABATH)

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 550/1134


I- Ciência às partes da chegada dos autos do Tribunal Regional da 3ª Região.II- Digam as partes, no prazo de 10(dez) dias, se possuem algo a
requerer.III- No silêncio, arquivem-se os autos, observadas as formalidades legais.Int.
0000937-19.2004.403.6121 (2004.61.21.000937-3) - NEWTON SERGIO DE OLIVEIRA(SP037171 - JOAQUIM CURSINO DOS
SANTOS JUNIOR E SP178863 - EMERSON VILELA DA SILVA) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP112088 - MARCELO
EDUARDO VALENTINI CARNEIRO)
Com arrimo na Portaria n.º 04/2009 deste Juízo e o disposto no artigo 398 do Código de Processo Civil, dê-se ciência ao autor sobre os
documentos juntados às fls. 202/205.
0001858-41.2005.403.6121 (2005.61.21.001858-5) - PAULO BRAZ DO PRADO(SP178089 - ROBSON FERNANDO BARBOSA E
SP135462 - IVANI MENDES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
I - Ciência às partes da chegada dos autos do TRF3R.II - Após, em nada sendo requerido, arquivem-se os autos com as cautelas de estilo.Int.
0003329-58.2006.403.6121 (2006.61.21.003329-3) - PAULO CESAR DE OLIVEIRA X NORMA LOPES JUSTO(SP242633 -
MARCIO BERNARDES E SP242633 - MARCIO BERNARDES) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP184538 - ÍTALO SÉRGIO
PINTO)
I - Ciência às partes da chegada dos autos do TRF3R.II - Após, em nada sendo requerido, arquivem-se os autos com as cautelas de estilo.Int.
0000439-78.2008.403.6121 (2008.61.21.000439-3) - JORGE ALVES CORREA X FATIMA VERONICA VELOSO DA
FONSECA(SP133602 - MAURO CESAR PEREIRA MAIA) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP112088 - MARCELO EDUARDO
VALENTINI CARNEIRO)
Ciência às partes da chegada dos autos do TRF3R. Após, arquivem-se os autos com as cautelas de estilo.Int.
0001168-07.2008.403.6121 (2008.61.21.001168-3) - WILLIAM FRANCISCO MONTEIRO X LUCILENE PATRICIA
RODRIGUES(SP175292 - JOAO BENEDITO DA SILVA JUNIOR) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP184538 - ÍTALO SÉRGIO
PINTO) X EMGEA - EMPRESA GESTORA DE ATIVOS
I- Ciência às partes da decisão às fls. 250/253 da Egrégia Corte Superior Tribunal de Justiça;II- Após, arquivem-se os autos, observadas as
formalidades legais.Int.
0002028-08.2008.403.6121 (2008.61.21.002028-3) - ANTONIO CARLOS PEREIRA(SP202862 - RENATA MARA DE ANGELIS) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
- Ciência à parte autora sobre os documentos apresentados às fls. 253/254;II - Digam as partes, no prazo de 10(dez) dias, se possuem algo a
requerer.III - No silêncio, arquivem-se os autos, observadas as formalidades legais.Int.
0002980-16.2010.403.6121 - CAMILA ROSSI X MILENA GOMES ROSSI(SP216474 - ALINE DE MELO AMADEI E SP279348 -
MARCO ANTONIO DE PAULA SANTOS) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X CAIXA ECONOMICA
FEDERAL(SP184538 - ÍTALO SÉRGIO PINTO)

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Trata-se de ação proposta contra o INSS e a CEF, objetivando o pagamento por danos materiais e morais por suposto levantamento indevido
do saldo do PIS.O INSS apresentou contestação às fls. 38/42, alegando como matérias preliminares a ilegitimidade ativa a autora Milena
Gomes Rossi, a ilegitimidade passiva do INSS e a denunciação da lide a Sra. Simone Pereira de Barros.A CEF contestou a ação às fls.
230/238, aduzindo como questão preliminar a sua ilegitimidade para atuar no polo passivo do presente feito.Houve réplica às fls. 199/210 e
244/246.Decido.I - Das preliminares suscitadas pelo INSS1. Da ilegitimidade ativa da autora Milena Gomes RossiNo presente caso a autora
Milena, juntamente com sua irmã Camila, requer a indenização por danos materiais e morais contra o INSS e a CEF, pelo levantamento
indevido de valores constantes na conta do PIS de seu genitor.De acordo com o exposto no 1º da Lei 6.858/1980, Os valores devidos pelos
empregadores aos empregados e os montantes das contas individuais do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e do Fundo de Participação
PIS-PASEP, não recebidos em vida pelos respectivos titulares, serão pagos, em quotas iguais, aos dependentes habilitados perante a
Previdência Social ou na forma da legislação específica dos servidores civis e militares, e, na sua falta, aos sucessores previstos na lei civil,
indicados em alvará judicial, independentemente de inventário ou arrolamento. Grifei.De outra parte, segundo o art. 16, inciso I, da Lei
8.213/91, são beneficiários do Regime Geral de Previdência Social, na condição de dependentes do segurado: I - o cônjuge, a companheira, o
companheiro e o filho não emancipado, de qualquer condição, menor de 21 (vinte e um) anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou
mental ou deficiência grave; (Redação dada pela Lei nº 13.146, de 2015). Grifei.À época do óbito de seu pai - 28/03/2008, a autora Milena já
havia completado 21 anos de idade, conforme informado na própria certidão de óbito às fls. 19, bem como demostrado pelo documento de fls.
17. Desse modo, de acordo com os dispositivos supramencionados, não mais teria direito à pensão por morte, uma vez que já não mais possuía
a qualidade de dependente.No caso, referida autora também não tem legitimidade para levantar valores existentes no Fundo de Participação
PIS-PASEP, uma vez que na época do óbito de seu genitor, não era dependente habilitada perante a Previdência Social.Assim sendo, não há
que se falar em relação material, tampouco em relação processual, não possuindo a autora Milena Gomes Rossi legitimidade ad causam para
atuar no presente feito.Diante do exposto, ausente uma das condições da ação (legitimidade ad causam), julgo extinto o processo sem
julgamento de mérito com relação à autora Milena Gomes Rossi, nos termos do art. 267, inciso VI, do CPC.2. Da ilegitimidade passiva do
INSSA preliminar de ilegitimidade passiva do INSS será apreciada por ocasião da sentença, uma vez que se confunde com o mérito da
presente ação.3. Da denunciação da lideA denunciação da lide é uma forma de intervenção de terceiros que consiste em chamar terceiro
(denunciado), que mantém um vínculo de direito com a parte (denunciante), para vir responder pela garantia do negócio jurídico, caso, o
denunciante, saia vencido no processo. Em suma, consiste no ato pelo qual o autor ou o réu chamam a juízo terceira pessoa, que seja garante
do seu direito, a fim de resguardá-lo no caso de ser vencido a demanda em que se encontram.De acordo com a redação do art. 70 do CPC, os
casos que cabem denunciação da lide são:I- O de garantia da evicção;II- O da posse indireta;III- O do direito regressivo de indenização,
quando a obrigação decorrer de lei ou de contrato.Analisando os documentos juntados, verifico que o caso dos autos não se enquadra em
nenhuma das hipóteses descritas no dispositivo mencionado.Por outro viés, parte da jurisprudência e da doutrina entende que não seria razoável
que, por conta da denunciação, destinada a apurar a existência ou não de direito de regresso entre denunciante e denunciado, o processo
acabasse por sofrer retardo, em detrimento da parte contrária, a quem a questão do regresso não diz respeito.Com efeito, o e. STJ tem
decidido que a denunciação da lide não pode prejudicar o adversário do denunciante, introduzindo fatos novos, que não constituíam o
fundamento da demanda principal, e que exigiriam instrução que, sem ela, não seria necessária no processo principal. Portanto, diante do
exposto, indefiro o pedido de denunciação da lide a Sra. Simone Pereira de Barros. II - Da preliminar suscitada pela CEFNo presente caso,
entendo que a CEF é parte legítima litigar sobre questões relativas levantamento do saldo de conta do PIS. Nessa esteira, colaciono o seguinte
julgado:PROCESSUAL CIVIL. CONTA DE PIS/PASEP - FGTS - FALHA NO SERVIÇO - RESSARCIMENTO - LEI Nº 8.078/90.
LEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM DA CEF. DANO MORAL CONFIGURADO - ART. 5º, X, CRFB/88 - OBRIGAÇÃO DE
INDENIZAR. CONDENAÇÃO EM HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS - SÚMULA 326 DO STJ.1- Trata-se de ação ajuizada por
PAULO ROSA, objetivando indenização por danos morais e materiais em virtude da não localização dos depósitos de FGTS e PIS realizados
em seu nome por seus empregadores.2- A demanda não trata das contribuições para o PIS/PASEP, mas do possível levantamento do saldo de
conta do PIS, porquanto, a CEF tem legitimidade passiva ad causam (STJ, RESP 760593/RS, Rel. Min. Eliana Calmon, DJ 03/10/2005; AgRg
no Ag 598559/RS, Rel. Min. JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, DJ 27/09/2004).3- Incontroverso que o Autor faz jus às indenizações
concedidas pela r. Sentença a quo, conforme demonstrado através da documentação adunada aos autos, de onde se extrai sua inscrição no PIS
em 19/05/1974 e a afirmação da CEF de que não havia qualquer quantia a ser sacada, em seu nome, referente ao programa, bem como restou
comprovada sua contribuição para o FGTS e o resultado negativo de sua consulta ao saldo existente.4- A relação jurídica material, in casu,
enquadra-se como relação de consumo, nos termos do 2º, do art. 3º, do CDC, sendo objetiva a responsabilidade, estando os serviços
prestados pela CEF incluídos no conceito de serviço. (...). AC 200002010428727 RJ 2000.02.01.042872-7. Relator(a): Desembargador
Federal RALDÊNIO BONIFACIO COSTA. TRF da 2ª Região. Data de publicação: 28/08/2009. No que diz respeito ao pedido de prova
testemunhal formulado pela parte autora às fls. 214/220, indefiro, pois considerando o objeto da presente demanda, entendo que as provas já
produzidas (documentais) são suficientes para o julgamento do presente feito, não havendo necessidade de produção de outras provas. Após
decorrido prazo para eventuais recursos, ao SEDI para exclusão de Milena Gomes Rossi do polo ativo do presente feito. Em seguida, nada
requerendo as partes, venham os autos conclusos para sentença de mérito.P.R.I.
0000050-54.2012.403.6121 - WALDIR SILVESTRE(SP126984 - ANDREA CRUZ E SP226562 - FELIPE MOREIRA DE SOUZA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Com arrimo na Portaria n.º 04/2009 deste Juízo e o disposto no artigo 398 do Código de Processo Civil, intimem-se AS PARTES para se
manifestarem sobre o documento juntado (fl. 149).
0001059-51.2012.403.6121 - JOSINO MENDES PEREIRA(SP212862 - MARCELO PRATES DA FONSECA E SP208147 - PABLO
ZANIN FERNANDES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Ciência às partes da chegada dos autos do TRF3R.Após, arquivem-se os autos com as cautelas de estilo.Int
0001594-77.2012.403.6121 - ELIANA MARIA DA SILVA DE CAMPOS X RENAN DA SILVA DE CAMPOS - INCAPAZ X
ELIANA MARIA DA SILVA(SP260585 - ELISANGELA ALVES FARIA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
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Oficie-se à Justiça do Trabalho para que esta esclareça qual a situação atual dos autos da ação trabalhista n.º 0001620-32.2010.5.15.0009,
devendo informar se já houve decisão definitiva. Com a resposta, abram-se vista às partes. Int. Assinado digitalmente pela MMa. Juíza Federal
Dra. Marisa Vasconcelos, conforme se verifica no final desta página.
0002265-03.2012.403.6121 - JOAO FRANCISCO DA SILVA(SP126984 - ANDREA CRUZ E SP226562 - FELIPE MOREIRA DE
SOUZA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Reitere-se o ofício conforme requerido pelo autor à fl.137 para manifestação em 10 (dez) dias. Com a juntada ou decorrido o prazo, dê-se
ciência ao INSS, inclusive acerca dos documentos juntados às fls.139/188. Int.
0002570-84.2012.403.6121 - TRIAD HOLDING DO BRASIL COM/ PARTICIPACOES LTDA(SP125673 - EDER DE BONA) X
CAIXA ECONOMICA FEDERAL X NADIR BRUNO DE OLIVEIRA
I - Ciência às partes da chegada dos autos do TRF3R.II - Após, em nada sendo requerido, arquivem-se os autos com as cautelas de estilo.Int.
0003176-15.2012.403.6121 - MARIA DO CARMA DOS SANTOS(SP233049 - ADRIANA DANIELA JULIO E OLIVEIRA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Fl. 70: ciência a parte autora. Sem prejuízo, concedo a autora o prazo sucessivo de dez dias para apresentação de alegações finais. Int.
Assinado digitalmente pela MMa. Juíza Federal Dra. Marisa Vasconcelos, conforme se verifica no final desta página.
0003567-67.2012.403.6121 - JOAO BOSCO DE GODOY(SP233049 - ADRIANA DANIELA JULIO E OLIVEIRA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Com arrimo na Portaria n.º 04/2009 deste Juízo e o disposto no 4º do artigo 162 do Código de Processo Civil e o art.193, inciso XIV, da
Constituição Federal, intime-se as partes se possuem provas a aduzir.
0003572-89.2012.403.6121 - IVAN FERREIRA DA SILVA(SP233049 - ADRIANA DANIELA JULIO E OLIVEIRA) X UNIAO
FEDERAL
Fl. 51: concedo o prazo suplementar requerido pela parte autora. Int. Assinado digitalmente pela MMa. Juíza Federal Dra. Marisa
Vasconcelos, conforme se verifica no final desta página.
0003978-13.2012.403.6121 - LUCIANA RIBAS DOS SANTOS X LUCIANA RIBAS DOS SANTOS X GABRIEL RIBAS DOS
SANTOS - INCAPAZ X VITOR RIBAS DOS SANTOS - INCAPAZ(SP311882 - JULIANO PEREIRA DE CASTRO E SP311995 -
LIVIA RIBEIRO MARCONDES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
I- Ciência às partes da chegada dos autos do Tribunal Regional da 3ª Região.II- Digam as partes, no prazo de 10(dez) dias, se possuem algo a
requerer.III- No silêncio, arquivem-se os autos, observadas as formalidades legais.Int.
0000076-18.2013.403.6121 - JOSE HELIO NOGUEIRA(SP136460B - PAULO HENRIQUE DE OLIVEIRA E SP233242B -
SANTIAGO DE PAULO OLIVEIRA E SP299547 - ANA PAULA SILVA ENEAS) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Com arrimo na Portaria n.º 04/2009 deste Juízo e o disposto no 4º do artigo 203 do Código de Processo Civil/2015 e o art.193, inciso XIV,
da Constituição Federal, intime-se a parte autora para se manifestar sobre a contestação, bem como intime-se as partes para especificarem
provas.
0000629-65.2013.403.6121 - APARECIDA PINTO FERREIRA(SP326620A - LEANDRO VICENTE SILVA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Com arrimo na Portaria n.º 04/2009 deste Juízo, o disposto no 4º do artigo 203 do Código de Processo Civil/2015 e o art. 93, inciso XIV, da
Constituição Federal, ciência às partes da chegada dos autos do TRF 3ª R.
0000883-38.2013.403.6121 - TERCIO KOBAYASHI(SP326620A - LEANDRO VICENTE SILVA) X ASSOCIACAO BRASILEIRA
DE BENEFICIOS AOS APOSENTADOS E, PENSIONISTAS E SERVIDORES PUBLICOS - ASBAP X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
I- Ciência às partes da chegada dos autos do Tribunal Regional da 3ª Região.II- Digam as partes, no prazo de 10(dez) dias, se possuem algo a
requerer.III- No silêncio, arquivem-se os autos, observadas as formalidades legais.Int.
0000889-45.2013.403.6121 - MARIA APARECIDA DE ARAUJO COELHO X ASSOCIACAO BRASILEIRA DE BENEFICIOS AOS
APOSENTADOS E, PENSIONISTAS E SERVIDORES PUBLICOS - ASBAP(SP326620A - LEANDRO VICENTE SILVA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
I- Ciência às partes da chegada dos autos do Tribunal Regional da 3ª Região.II- Digam as partes, no prazo de 10(dez) dias, se possuem algo a
requerer.III- No silêncio, arquivem-se os autos, observadas as formalidades legais.Int.

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0001124-12.2013.403.6121 - BENEDITO TRINDADE DA SILVA(SP326620A - LEANDRO VICENTE SILVA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
I- Ciência às partes da chegada dos autos do Tribunal Regional da 3ª Região.II- Digam as partes, no prazo de 10(dez) dias, se possuem algo a
requerer.III- No silêncio, arquivem-se os autos, observadas as formalidades legais.Int.
0001144-03.2013.403.6121 - DIVINO SALVADOR DO AMARAL(SP326620A - LEANDRO VICENTE SILVA E SP115661 - LIGIA
APARECIDA SIGIANI PASCOTE) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Chamo o feito à ordem.I- Desentranhe-se o despacho de fl. 45 por ser estranho aos autos certificando-se nos termos do Provimento
64/2005;II - Após ciência às partes da chegada dos autos do TRF 3ª R.Int.
0001218-57.2013.403.6121 - JOSE NAZARE FERREIRA(SP326620A - LEANDRO VICENTE SILVA) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
I- Ciência às partes da chegada dos autos do Tribunal Regional da 3ª Região.II- Digam as partes, no prazo de 10(dez) dias, se possuem algo a
requerer.III- No silêncio, arquivem-se os autos, observadas as formalidades legais.Int.
0001352-84.2013.403.6121 - ROSELI SANTANA LANZILOTI VALIANTE(SP124924 - DOMINGOS CUSIELLO JUNIOR E
SP150777 - RODOLFO SILVIO DE ALMEIDA E SP293590 - LUIZ RODOLFO DA SILVA) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Concedo o prazo suplementar de 20 (vinte) dias, conforme requerido pela parte autora. Int. Assinado digitalmente pela MMa. Juíza Federal
Dra. Marisa Vasconcelos, conforme se verifica no final desta página.
0003868-77.2013.403.6121 - ADEMIR RODRIGUES DOS SANTOS(SP101451 - NILZA MARIA HINZ) X CAIXA ECONOMICA
FEDERAL(SP181110 - LEANDRO BIONDI E SP184538 - ÍTALO SÉRGIO PINTO)
Ciência às partes da chegada dos autos do TRF3R.Após, arquivem-se os autos com as cautelas de estilo.Int.
0004022-95.2013.403.6121 - RUBEM TIBURCIO DO PRADO FILHO(SP130121 - ANA ROSA NASCIMENTO) X UNIAO
FEDERAL
Fl. 32: defiro o prazo suplementar e improrrogável de 30 (trinta) dias para a parte autora cumprir a determinação de fl. 31. Int. Assinado
digitalmente pela MMa. Juíza Federal Dra. Marisa Vasconcelos, conforme se verifica no final desta página.
0000777-42.2014.403.6121 - LUIZ CARLOS PORTANTE(SP136460B - PAULO HENRIQUE DE OLIVEIRA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
1- Tendo em vista a apresentação da contestação pelo réu fora do prazo legal, decreto a sua revelia. Todavia, deixo de aplicar seus efeitos em
razão do objeto da ação corresponder a interesse público indisponível (art. 345,II, CPC/2015). 2- Digam as partes se pretendem produzir
provas, justificando sua necessidade e pertinência, anotando-se que manifestações genéricas não serão consideradas, extinguindo-se o direito.
Int. Assinado digitalmente pela MMa. Juíza Federal Dra. Marisa Vasconcelos, conforme se verifica no final desta página.
0000846-74.2014.403.6121 - FRANCISCO DE SALES SANTOS CAVALCANTE(SP136460B - PAULO HENRIQUE DE OLIVEIRA)
X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Com arrimo na Portaria n.º 04/2009 deste Juízo e o disposto no 4º do artigo 162 do Código de Processo Civil e o art. 93, inciso XIV, da
Constituição Federal, intime-se a parte autora para se manifestar sobre a contestação.
0001172-34.2014.403.6121 - JOSE ANTONIO ALVES(SP250754 - GABRIELA BASTOS FERREIRA E SP296376 - BARBARA
BASTOS FERREIRA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Com arrimo na Portaria n.º 04/2009 deste Juízo e o disposto no 4º do artigo 162 do Código de Processo Civil e o art. 93, inciso XIV, da
Constituição Federal, intime-se a parte autora para se manifestar sobre a contestação, bem como, intimem-se as partes para especificarem
provas.
0001417-45.2014.403.6121 - EDESIO BENEDITO DE CARVALHO(SP126984 - ANDREA CRUZ E SP226562 - FELIPE MOREIRA
DE SOUZA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Com arrimo na Portaria n.º 04/2009 deste Juízo e o disposto no 4º do artigo 162 do Código de Processo Civil e o art. 93, inciso XIV, da
Constituição Federal, intime-se a parte autora para se manifestar sobre a contestação, bem como, intimem-se as partes para especificarem
provas.
0001567-26.2014.403.6121 - JOAO CARLOS VITTORAZO(SP303899A - CLAITON LUIS BORK) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL

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Com arrimo na Portaria n.º 04/2009 deste Juízo e o disposto no 4º do artigo 203 do Código de Processo Civil/2015 e o art.193, inciso XIV,
da Constituição Federal, intime-se a parte autora para se manifestar sobre a contestação, bem como intime-se as partes para especificarem
provas.
0001596-76.2014.403.6121 - JAIR AGOSTINE(SP303899A - CLAITON LUIS BORK) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Com arrimo na Portaria n.º 04/2009 deste Juízo e o disposto no 4º do artigo 203 do Código de Processo Civil/2015 e o art.193, inciso XIV,
da Constituição Federal, intime-se a parte autora para se manifestar sobre a contestação, bem como intime-se as partes para especificarem
provas.
0001778-62.2014.403.6121 - EDNA GONCALVES VASCONCELOS(SP326150 - CARLOS EDUARDO LIMA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Com arrimo na Portaria n.º 04/2009 deste Juízo e o disposto no 4º do artigo 203 do Código de Processo Civil/2015 e o art.193, inciso XIV,
da Constituição Federal, intime-se a parte autora para se manifestar sobre a contestação, bem como intime-se as partes para especificarem
provas.
0001797-68.2014.403.6121 - SILVIO SOUZA CAMUNDA(SP303899A - CLAITON LUIS BORK) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Com arrimo na Portaria n.º 04/2009 deste Juízo e o disposto no 4º do artigo 203 do Código de Processo Civil/2015 e o art.193, inciso XIV,
da Constituição Federal, intime-se a parte autora para se manifestar sobre a contestação, bem como intime-se as partes para especificarem
provas.
0001819-29.2014.403.6121 - BENEDITO LINO DOS SANTOS(SP303899A - CLAITON LUIS BORK) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Com arrimo na Portaria n.º 04/2009 deste Juízo e o disposto no 4º do artigo 203 do Código de Processo Civil/2015 e o art.193, inciso XIV,
da Constituição Federal, intime-se a parte autora para se manifestar sobre a contestação, bem como intime-se as partes para especificarem
provas.
0001986-46.2014.403.6121 - ARMANDO RAMOS FERRAZ(SP303899A - CLAITON LUIS BORK) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Com arrimo na Portaria n.º 04/2009 deste Juízo e o disposto no 4º do artigo 203 do Código de Processo Civil/2015 e o art.193, inciso XIV,
da Constituição Federal, intime-se a parte autora para se manifestar sobre a contestação, bem como intime-se as partes para especificarem
provas.
0002129-35.2014.403.6121 - WILSON ALVES CORREA(SP303899A - CLAITON LUIS BORK) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Com arrimo na Portaria n.º 04/2009 deste Juízo e o disposto no 4º do artigo 203 do Código de Processo Civil/2015 e o art.193, inciso XIV,
da Constituição Federal, intime-se o AUTOR para manifestar-se sobre a contestação e intime-se as PARTES para especificarem provas.
0002216-88.2014.403.6121 - ISMAEL RODRIGUES(SP126984 - ANDREA CRUZ E SP226562 - FELIPE MOREIRA DE SOUZA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
1- Tendo em vista a apresentação da contestação pelo réu fora do prazo legal, decreto a sua revelia.Todavia, deixo de aplicar seus efeitos em
razão do objeto da ação corresponder a interesse público indisponível (art. 320,II, CPC). 2- Digam as partes se pretendem produzir provas,
justificando sua necessidade e pertinência, anotando-se que manifestações genéricas não serão consideradas, extinguindo-se o direito. Int.
Assinado digitalmente pela MMa. Juíza Federal Dra. Marisa Vasconcelos, conforme se verifica no final desta página.
0002228-05.2014.403.6121 - EVANGELISTA BRIGIDO DOS SANTOS(SP226562 - FELIPE MOREIRA DE SOUZA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
1- Tendo em vista a apresentação da contestação pelo réu fora do prazo legal, decreto a sua revelia.Todavia, deixo de aplicar seus efeitos em
razão do objeto da ação corresponder a interesse público indisponível (art. 320,II, CPC). 2- Digam as partes se pretendem produzir provas,
justificando sua necessidade e pertinência, anotando-se que manifestações genéricas não serão consideradas, extinguindo-se o direito. Int.
Assinado digitalmente pela MMa. Juíza Federal Dra. Marisa Vasconcelos, conforme se verifica no final desta página.
0002346-78.2014.403.6121 - BARBARA HELEN GRACIANO RODRIGUES LISBOA - INCAPAZ X MARIA HELENA GRACIANO
LISBOA(SP056127 - ANTONIO CARLOS BERALDO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
1- Tendo em vista a apresentação da contestação pelo réu fora do prazo legal, decreto a sua revelia.Todavia, deixo de aplicar seus efeitos em
razão do objeto da ação corresponder a interesse público indisponível (art. 320,II, CPC). 2- Digam as partes se pretendem produzir provas,
justificando sua necessidade e pertinência, anotando-se que manifestações genéricas não serão consideradas, extinguindo-se o direito. Int.
Assinado digitalmente pela MMa. Juíza Federal Dra. Marisa Vasconcelos, conforme se verifica no final desta página.

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 555/1134


0002436-86.2014.403.6121 - LUIZ CARLOS RODRIGUES DE MORAES(SP126984 - ANDREA CRUZ E SP226562 - FELIPE
MOREIRA DE SOUZA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Com arrimo na Portaria n.º 04/2009 deste Juízo e o disposto no 4º do artigo 162 do Código de Processo Civil e o art. 93, inciso XIV, da
Constituição Federal, intime-se a parte autora para se manifestar sobre a contestação, bem como, intimem-se as partes para especificarem
provas.
0001434-47.2015.403.6121 - JOSE EDGARD DE JESUS(SP184479 - RODOLFO NASCIMENTO FIOREZI) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Com arrimo na Portaria n.º 04/2009 deste Juízo e o disposto no 4º do artigo 162 do Código de Processo Civil e o art. 93, inciso XIV, da
Constituição Federal, intime-se a parte autora para se manifestar sobre a contestação, bem como, intimem-se as partes para especificarem
provas.
0002308-32.2015.403.6121 - CAROLINA TRISTAO SOTTO CRUZ(SP311395 - ERIKA ETTORI E SP319034 - MARCELO
VINICIUS ANDRADE AFFONSO) X AGENCIA NACIONAL DE SAUDE SUPLEMENTAR - ANS(Proc. 2063 - JOAO EMANUEL
MORENO DE LIMA) X BANCO DO BRASIL SA
I - Verifico que na decisão de fls. 171/172 houve determinação deste Juízo para o autor esclarecer sobre a inclusão do Banco do Brasil na
presente demanda;II - A parte autora se manifestou na petição de fls. 175//183;III - Em ordem, CITE-SE o Banco do Brasil para apresentar
contestação no prazo legal.IV - Expeça-se mandado.
0002970-93.2015.403.6121 - RIBAMAR CARDOSO GOMES(SP254502 - CHARLES DOUGLAS MARQUES) X UNIAO FEDERAL
Com arrimo na Portaria n.º 04/2009 deste Juízo e o disposto no 4º do artigo 203 do Código de Processo Civil/2015 e o art.193, inciso XIV,
da Constituição Federal, intime-se a parte autora para se manifestar sobre a contestação, bem como intime-se as partes para especificarem
provas.
0003049-72.2015.403.6121 - JOSE MAURICIO DE SOUZA OLIVEIRA(SP073075 - ARLETE BRAGA) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
I - Ciência à parte interessada do desarquivamento dos autos;II - Quanto ao pedido de desentranhamento, indique a patrona quais documentos
deseja retirar, procedimento que deverá ser feito pela Secretaria desta Vara mediante certidão de entrega nos termos do Provimento
64/2005.Int.
EXCECAO DE INCOMPETENCIA
0000403-55.2016.403.6121 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0003352-86.2015.403.6121) CONSELHO
REGIONAL DE QUIMICA - IV REGIAO(SP207022 - FÁTIMA GONÇALVES MOREIRA) X TRATEMA-USINA DE
TRATAMENTO DE MADEIRA LTDA - ME X WILSON GONCALVES JUNIOR(SP161441 - ELAINE APARECIDA FARIA LUZ)
I - Recebo a presente exceção de incompetência nos termos dos artigos 304 a 311 do CPC;II - Apensem-se aos autos principais;III - Vista ao
excepto para manifestação no prazo de 10 (dez) dias;IV - Advirto que as petições relativas a estes autos não devem ser protocolizadas com o
número dos autos principais, sob pena de preclusão.Int.

2ª VARA DE TAUBATE

MÁRCIO SATALINO MESQUITA


JUIZ FEDERAL TITULAR
SILVANA BILIA
DIRETORA DE SECRETARIA

Expediente Nº 1823
PROCEDIMENTO COMUM
0003126-81.2015.403.6121 - VOLKSWAGEN DO BRASIL INDUSTRIA DE VEICULOS AUTOMOTORES LTDA(SP154280 - LUIS
HENRIQUE DA COSTA PIRES E SP207535 - DOUGLAS GUIDINI ODORIZZI) X UNIAO FEDERAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 556/1134


Tendo em vista existência de acórdão proferido nos autos do Conflito de Competência 0003023-70.2016.403.0000, suscitado perante o
Tribunal Regional Federal da 3ª Região, acostado aos autos às fls. 692 e seguintes, cumpra-se o v. acórdão, encaminhando-se os autos à 1ª
Vara da Justiça Federal de Taubaté/SP.Intimem-se.
0000972-56.2016.403.6121 - ELENITO JOSE DOS SANTOS(SP309873 - MICHELE MAGALHAES DE SOUZA E SP259463 -
MILENA CRISTINA TONINI RODRIGUES DA SILVA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos, em decisão.ELENITO JOSÉ DOS SANTOS ajuizou ação ordinária, com pedido de tutela antecipada, contra o INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS, objetivando a concessão do benefício de aposentadoria por invalidez, desde 26/11/2011, data
do requerimento administrativo, ou sucessivamente, o restabelecimento do auxílio-doença, desde a sua cessação, em 21/03/2013. Pela petição
de fls.47/49, aditou a petição inicial, para incluir no pedido o adicional de 25% previsto no artigo 45 da Lei 8.213/1991.É o relatório.
Fundamento e decido.Defiro a gratuidade.Observo inicialmente que, embora o artigo 319, inciso VII do Código de Processo Civil - CPC/2015
estabeleça, como requisito da petição inicial, a opção do autor pela realização ou não de audiência de conciliação ou de mediação, a ausência
de indicação da opção deve ser entendida, numa interpretação sistemática, como manifestação tácita de interesse no ato, uma vez o 4º, inciso I,
do artigo 334 do referido código exige que o desinteresse seja manifestado expressamente.A incapacidade do autor para o trabalho é questão
que se revela controversa, diante do indeferimento administrativo motivado pela não constatação de incapacidade laborativa em exame
realizado pela perícia médica do INSS (fls. 26).A existência de elementos que evidenciem a probabilidade do direito do autor é requisito para a
concessão da tutela de urgência. Elementos que evidenciem a probabilidade do direito do autor são constituídos, via de regra, pela prova
documental. Assim, não se afigura possível a concessão da tutela de urgência quando a prova dos fatos constitutivos do direito de que a autor
alega ser titular, depende de dilação probatória, através de realização de perícia médica.Pelo exposto, INDEFIRO o pedido de concessão de
tutela de urgência.Antes mesmo da vigência do CPC/2015 tenho decidido, nas ações que visam a obtenção de benefício previdenciário por
incapacidade, no sentido de determinar a produção da prova pericial desde logo no despacho inicial, de modo a prestigiar a celeridade
processual e aumentar, como demonstrado pela experiência, a probabilidade de êxito na tentativa de conciliação. A partir da vigência do novo
código o procedimento encontra, inclusive, apoio em aplicação analógica da norma constante do artigo 318, inciso II.Assim, determino a
realização de perícia médica, a ser oportunamente designada. Para tanto, nomeio a Dra. Vanessa Dias Gialluca, que deverá entregar o laudo no
prazo de trinta dias a contar da perícia. A perícia será realizada no setor de perícias da Justiça Federal, localizada na Rua Francisco Eugênio de
Toledo, 236, Centro, Taubaté/SP. Faculto às partes a apresentação de quesitos e indicação de assistentes técnicos, no prazo de quinze
dias.Intime-se o Perito nomeado, inclusive dos quesitos do Juízo: 1. O periciando é portador de doença ou lesão? 2. Em caso afirmativo, essa
doença ou lesão o incapacita para o exercício da atividade que vinha desempenhando até o seu acometimento? 2.1. Essa incapacidade é
insuscetível de recuperação mediante reabilitação para outra atividade? 3. Há possibilidade de desempenhar outra atividade que lhe garanta a
subsistência, independentemente de procedimento de reabilitação? 3.1. Em caso negativo, essa incapacidade é insuscetível de recuperação
mediante reabilitação? 4. Caso o periciando esteja incapacitado, essa incapacidade é temporária ou permanente? 4.1. Caso o periciando esteja
incapacitado, essa incapacidade é total ou parcial? 5. Caso o periciando esteja incapacitado, é possível determinar a data do início da doença
ou lesão incapacitante? 6. Caso a incapacidade seja total e permanente, o periciando necessita de assistência permanente de outra pessoa para
realização de suas atividades habituais? 7. Caso o periciando esteja temporariamente incapacitado, qual a data limite para a reavaliação do
benefício por incapacidade temporária? 8. Entende o Sr. Perito haver necessidade de nova avaliação médica por especialista? 8.1. Em caso
positivo, indicar a especialidade adequada para o diagnóstico do autor.Intime-se pessoalmente o autor para comparecimento à perícia, bem
como para apresentar todos os exames anteriores relacionados à enfermidade, prescrições medicas, laudos, licenças, declarações e eventuais
relatórios a serem periciados, posto que imprescindíveis para realização do laudo pericial.Cite-se o INSS. Intimem-se. Com a juntada do laudo
pericial, designe-se audiência de conciliação, nos termos do artigo 334 do CPC/2015, a ser realizada na Central de Conciliação desta
Subseção. Sem prejuízo, requisite-se o envio de cópia dos processos administrativos do autor, no prazo de 20 (vinte) dias. CERTIDÃO:
Certifico e dou fé que, em cumprimento a r. decisão retro, foi designada para o dia 28/06/2016, às 09:00 horas, a data para realização da
perícia, com a perita Vanessa Dias Gialluca. Nada mais.

Expediente Nº 1824
EXECUCAO FISCAL
0003106-76.2004.403.6121 (2004.61.21.003106-8) - INSS/FAZENDA(SP036398 - LENI MARIA DINIZ DE OLIVEIRA) X PROLIM
PRODUTOS PARA LIMPEZA LTDA X MILTON DE ALMEIDA PINTO(SP174592 - PAULO BAUAB PUZZO E SP168499 - LUIZ
RODOLFO CABRAL E SP249047 - KELLY CRISTINA DE JESUS)
Considerando o informado pelo executado às fls. 417/422, providencie a Secretaria o cancelamento do alvará de levantamento nº 17/2016.Na
sequência, expeça-se novo alvará, devendo ser observado o valor originário do depósito realizado às fls. 13.Cumpra-se e intimem-se.

SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE TUPA


1ª VARA DE TUPÃ
VANDERLEI PEDRO COSTENARO Juiz FederalPaulo Rogério Vanemacher Marinho Diretor de Secretaria

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 557/1134


Expediente Nº 4736
PROCEDIMENTO COMUM
0001068-88.2004.403.6122 (2004.61.22.001068-2) - EUNICE PEREIRA DOS SANTOS(SP154881 - ALEX APARECIDO RAMOS
FERNANDEZ E SP159525 - GLAUCIO YUITI NAKAMURA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 2512 -
BRUNO WHITAKER GHEDINE)
Vista à parte autora, pelo prazo de 15 (quinze) dias, a fim de que se manifeste sobre os cálculos elaborados pelo INSS, bem assim acerca de
possíveis deduções permitidas pelo art. 5º, da Instrução Normativa n. 1127, de 07/02/2011, da Receita Federal do Brasil. Se o advogado
quiser destacar do montante da condenação o que lhe cabe por força de honorários contratados com a parte autora, deverá, no mesmo prazo,
juntar aos autos, o contrato, bem assim a memória de cálculo, elaborada com base nos valores apresentados pelo INSS, discriminando-se
percentual e o valor a ser separado, a teor do que estabelece o art. 22 da Resolução n. 168/2011, do Conselho da Justiça Federal. Havendo
concordância, ou no silêncio, expeça-se o necessário. Discordando, traga a parte autora os cálculos com os valores que entender correto,
acompanhado da respectiva contrafé e, cite-se o INSS, nos termos do artigo 730 do CPC, no total então apurado pelo(a) credor(a). Se uma
vez citado, o INSS deixar transcorrer in albis o prazo para oposição de embargos ou, excepcionalmente vier aos autos e concordar com a
conta apresentada pela parte credora, dê-se ciência a esta, inclusive para, no prazo de 15 (quinze) dias, apresentar o contrato de honorários,
caso queira destacar do montante da condenação o que lhe cabe por força contratual, a teor do que estabelece a já mencionada resolução. Na
sequência, requisite-se o pagamento no valor apresentado por esta. Disponibilizados os valores em conta, dê-se ciência ao(s) beneficiário(s)
para efetuar o saque independentemente de alvará de levantamento. Consigno que aos créditos provenientes desta execução, por serem de
natureza alimentícia, não se aplica o disposto no art. 19 da Lei n. 11.033/2004. Outrossim, os saques, sem a expedição de alvará, reger-se-ão
pelas normas aplicáveis aos depósitos bancários e estarão sujeitos à retenção de imposto de renda na fonte, ficando dispensada desta quando o
beneficiário declarar à instituição financeira, responsável pelo pagamento, que os rendimentos recebidos são isentos ou não tributáveis, nos
termos do art. 27, parágrafo primeiro, da Lei n. 10.833/2003. Oportunamente, nada mais sendo requerido, venham os autos conclusos para
extinção na forma do artigo 794, inciso I, do Código de Processo Civil.
0000306-38.2005.403.6122 (2005.61.22.000306-2) - JOANA CERVANTES BUGLIO X VALMIR BUGLIO CERVANTES X
ONEVALDO BUGLIO CERVANTES(SP110707 - JOSE FRANCISCO PERRONE COSTA) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL(Proc. 2512 - BRUNO WHITAKER GHEDINE)
Vista à parte autora, pelo prazo de 15 (quinze) dias, a fim de que se manifeste sobre os cálculos elaborados pelo INSS, bem assim acerca de
possíveis deduções permitidas pelo art. 5º, da Instrução Normativa n. 1127, de 07/02/2011, da Receita Federal do Brasil. Se o advogado
quiser destacar do montante da condenação o que lhe cabe por força de honorários contratados com a parte autora, deverá, no mesmo prazo,
juntar aos autos, o contrato, bem assim a memória de cálculo, elaborada com base nos valores apresentados pelo INSS, discriminando-se
percentual e o valor a ser separado, a teor do que estabelece o art. 22 da Resolução n. 168/2011, do Conselho da Justiça Federal. Havendo
concordância, ou no silêncio, expeça-se o necessário. Discordando, traga a parte autora os cálculos com os valores que entender correto,
acompanhado da respectiva contrafé e, cite-se o INSS, nos termos do artigo 730 do CPC, no total então apurado pelo(a) credor(a). Se uma
vez citado, o INSS deixar transcorrer in albis o prazo para oposição de embargos ou, excepcionalmente vier aos autos e concordar com a
conta apresentada pela parte credora, dê-se ciência a esta, inclusive para, no prazo de 15 (quinze) dias, apresentar o contrato de honorários,
caso queira destacar do montante da condenação o que lhe cabe por força contratual, a teor do que estabelece a já mencionada resolução. Na
sequência, requisite-se o pagamento no valor apresentado por esta. Disponibilizados os valores em conta, dê-se ciência ao(s) beneficiário(s)
para efetuar o saque independentemente de alvará de levantamento. Consigno que aos créditos provenientes desta execução, por serem de
natureza alimentícia, não se aplica o disposto no art. 19 da Lei n. 11.033/2004. Outrossim, os saques, sem a expedição de alvará, reger-se-ão
pelas normas aplicáveis aos depósitos bancários e estarão sujeitos à retenção de imposto de renda na fonte, ficando dispensada desta quando o
beneficiário declarar à instituição financeira, responsável pelo pagamento, que os rendimentos recebidos são isentos ou não tributáveis, nos
termos do art. 27, parágrafo primeiro, da Lei n. 10.833/2003. Oportunamente, nada mais sendo requerido, venham os autos conclusos para
extinção na forma do artigo 794, inciso I, do Código de Processo Civil.
0001099-93.2013.403.6122 - ANTONIO DE OLIVEIRA(SP268892 - DAIANE RAMIRO DA SILVA NAKASHIMA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1881 - MARCELO RODRIGUES DA SILVA)
CIENCIA A PARTE AUTORA DA REDESIGNAÇÃO DA DATA DA AUDIENCIA A SER REALIZADA NA COMARCA DE
ENGENHEIRO BELTRAO: DIA 27/05/2016 AS 17h10min.
0001405-28.2014.403.6122 - ANGELINO DE MEDEIROS(SP205914 - MAURÍCIO DE LÍRIO ESPINAÇO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 2512 - BRUNO WHITAKER GHEDINE)
Considerando-se as peculiaridades do caso concreto, em que havia possibilidade de transação, os autos foram primeiro remetidos ao INSS e
este formulou proposta de acordo. Assim, apresentada a proposta conciliatória, vista a parte autora para manifestação, no prazo de 10 (dez)
dias. Aquiescendo, venham os autos conclusos para sentença. Caso discorde dos termos oferecidos pela Autarquia, deverá a parte autora,
apresentar suas alegações finais. Neste caso, na sequência, vista à autarquia-ré, para novas considerações. Nada mais sendo requerido, venham
os autos conclusos para sentença. Intimem-se.
0001174-64.2015.403.6122 - JOCEC PRODUTOS METALURGICOS LTDA(SP128341 - NELSON WILIANS FRATONI
RODRIGUES) X UNIAO FEDERAL(Proc. 872 - LUCIANO JOSE DE BRITO)

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Recebo os presentes embargos para discussão.Tendo em vista o momento processual, eis que não citada a parte contrária, não há que se
cogitar de vista à partE contrária.Venham os autos conclusos para decisão.Intime-se.
MANDADO DE SEGURANCA
0000464-10.2016.403.6122 - KARIN LOPES FOJA(SP183535 - CARLOS AUGUSTO DE ALMEIDA TRONCON) X CHEFE
AGENCIA PREVIDENCIA SOCIAL ADAMANTINA-SP X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 2512 - BRUNO
WHITAKER GHEDINE)
A matéria questionada cinge-se ao direito de a impetrante, na iminência de completar 21 anos de idade - o que ocorrerá em 30.06.2016 -, ter
prorrogado o recebimento das pensões por morte de que é titular, até a conclusão do curso universitário em que está matriculada.Nego a
liminar rogada.A pensão por morte cessa pela emancipação ou por completar 21 anos o beneficiário, salvo se inválido, o que não é o caso, a
teor do que dispõe o art. 77, 2º, II, da Lei 8.213/91.E, sobre o tema, há inclusive súmulas nesse sentido, do Tribunal Regional Federal da 4ª
Região (súmula 74: Extingue-se o direito à pensão previdenciária por morte do dependente que atinge 21 anos, ainda que estudante de curso
superior) e da Turma Nacional de Uniformização dos Juizados Especiais Federal (súmula 37: A pensão por morte, devido ao filho até 21 anos
de idade, não se prorroga pela pendência do curso universitário).Em sendo assim, não entrevejo, por ora, plausibilidade no direito invocado
suscetível de proteção pela via mandamental rogada.Assim, INDEFIRO O PEDIDO DE LIMINAR. Notifique-se a autoridade coatora, bem
assim dê-se ciência ao INSS, nos termos do artigo 7º, incisos I e II, da Lei 12.016/2009 para que, desejando, preste informações em 10 (dez)
dias.Cite-se o INSS.A seguir, com ou sem as informações, vista ao Ministério Público Federal.Defiro os benefícios da justiça gratuita.Intimem-
se. Cite-se. Oficie-se.
EXECUCAO CONTRA A FAZENDA PUBLICA
0036141-97.1999.403.0399 (1999.03.99.036141-4) - JOSE AMERICO DOS SANTOS(SP036930 - ADEMAR PINHEIRO SANCHES)
X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 2512 - BRUNO WHITAKER GHEDINE) X JOSE AMERICO DOS
SANTOS X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(SP164185 - GUSTAVO PEREIRA PINHEIRO)
O cumprimento da obrigação discutida nestes autos impõe a extinção do feito (art. 924, II, do CPC). Isto posto, julgo EXTINTO o processo
(art. 925 do CPC). Após decorrido o prazo legal, arquivem-se os autos. P. R. I.
0005787-55.2000.403.0399 (2000.03.99.005787-0) - ZESULINO ALVES SANTANA X ELIZA DA SILVA SANTANA X ELZANIRA
SANTANA MOTIZUKI X JOSE CARLOS ALVES SANTANA X ADELCIO ALVES SANTANA X ADILSON APARECIDO ALVES
SANTANA X ARISTON ALVES SANTANA X JUDITE LOPES DE SOUZA SANTANA X IRACEMO ALVES SANTANA X
GENILDES FERREIRA SANTANA X LUIZ ALVES SANTANA X PAULO CESAR SANTANA(SP036930 - ADEMAR PINHEIRO
SANCHES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1881 - MARCELO RODRIGUES DA SILVA) X ZESULINO
ALVES SANTANA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(SP164185 - GUSTAVO PEREIRA PINHEIRO) X
ZESULINO ALVES SANTANA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
O cumprimento da obrigação discutida nestes autos impõe a extinção do feito (art. 924, II, do CPC). Isto posto, julgo EXTINTO o processo
(art. 925 do CPC). Após decorrido o prazo legal, arquivem-se os autos. P. R. I.
0000056-05.2005.403.6122 (2005.61.22.000056-5) - ADEMAR ERMENEGILDO(SP192619 - LUCIANO RICARDO
HERMENEGILDO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 2512 - BRUNO WHITAKER GHEDINE) X ADEMAR
ERMENEGILDO X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vista à parte autora, pelo prazo de 15 (quinze) dias, a fim de que se manifeste sobre os cálculos elaborados pelo INSS, bem assim acerca de
possíveis deduções permitidas pelo art. 5º, da Instrução Normativa n. 1127, de 07/02/2011, da Receita Federal do Brasil. Se o advogado
quiser destacar do montante da condenação o que lhe cabe por força de honorários contratados com a parte autora, deverá, no mesmo prazo,
juntar aos autos, o contrato, bem assim a memória de cálculo, elaborada com base nos valores apresentados pelo INSS, discriminando-se
percentual e o valor a ser separado, a teor do que estabelece o art. 22 da Resolução n. 168/2011, do Conselho da Justiça Federal. Havendo
concordância, ou no silêncio, expeça-se o necessário. Discordando, traga a parte autora os cálculos com os valores que entender correto,
acompanhado da respectiva contrafé e, cite-se o INSS, nos termos do artigo 730 do CPC, no total então apurado pelo(a) credor(a). Se uma
vez citado, o INSS deixar transcorrer in albis o prazo para oposição de embargos ou, excepcionalmente vier aos autos e concordar com a
conta apresentada pela parte credora, dê-se ciência a esta, inclusive para, no prazo de 15 (quinze) dias, apresentar o contrato de honorários,
caso queira destacar do montante da condenação o que lhe cabe por força contratual, a teor do que estabelece a já mencionada resolução. Na
sequência, requisite-se o pagamento no valor apresentado por esta. Disponibilizados os valores em conta, dê-se ciência ao(s) beneficiário(s)
para efetuar o saque independentemente de alvará de levantamento. Consigno que aos créditos provenientes desta execução, por serem de
natureza alimentícia, não se aplica o disposto no art. 19 da Lei n. 11.033/2004. Outrossim, os saques, sem a expedição de alvará, reger-se-ão
pelas normas aplicáveis aos depósitos bancários e estarão sujeitos à retenção de imposto de renda na fonte, ficando dispensada desta quando o
beneficiário declarar à instituição financeira, responsável pelo pagamento, que os rendimentos recebidos são isentos ou não tributáveis, nos
termos do art. 27, parágrafo primeiro, da Lei n. 10.833/2003. Oportunamente, nada mais sendo requerido, venham os autos conclusos para
extinção na forma do artigo 794, inciso I, do Código de Processo Civil.
0000244-61.2006.403.6122 (2006.61.22.000244-0) - VIVIANE DE OLIVEIRA SOUSA(SP133470 - LIDIA KOWAL GONCALVES
SODRE) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 2512 - BRUNO WHITAKER GHEDINE) X VIVIANE DE
OLIVEIRA SOUSA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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Vistos etc. O cumprimento da obrigação discutida nestes autos impõe a extinção do feito (art. 924, II, do CPC). Isto posto, julgo EXTINTO o
processo (art. 925 do CPC). Após decorrido o prazo legal, arquivem-se os autos. P. R. I.
0002244-34.2006.403.6122 (2006.61.22.002244-9) - FRANCISCO SEBASTIAO DA SILVA - INCAPAZ X NEIDE DA
SILVA(SP143870 - ADRIANO GUEDES PEREIRA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1881 - MARCELO
RODRIGUES DA SILVA) X FRANCISCO SEBASTIAO DA SILVA - INCAPAZ X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos etc. O cumprimento da obrigação discutida nestes autos impõe a extinção do feito (art. 924, II, do CPC). Isto posto, julgo EXTINTO o
processo (art. 925 do CPC). Após decorrido o prazo legal, arquivem-se os autos. P. R. I.
0000281-54.2007.403.6122 (2007.61.22.000281-9) - MARIA MARGARIDA GONCALVEZ LACERDA(SP192619 - LUCIANO
RICARDO HERMENEGILDO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1881 - MARCELO RODRIGUES DA
SILVA) X MARIA MARGARIDA GONCALVEZ LACERDA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Intime-se o causídico, para que, no prazo de 15 (quinze) dias, apresente o endereço atualizado do(a) autor(a). Cumprida a determinação,
renove-se a intimação acerca do pagamento.
0001625-70.2007.403.6122 (2007.61.22.001625-9) - ANTONIO APOLINARIO DA SILVA(SP168886 - ALESSANDRA
APARECIDA BIDÓIA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1881 - MARCELO RODRIGUES DA SILVA) X
ANTONIO APOLINARIO DA SILVA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Intime-se o causídico, para que, no prazo de 15 (quinze) dias, apresente o endereço atualizado do(a) autor(a). Cumprida a determinação,
renove-se a intimação acerca do pagamento.
0002027-54.2007.403.6122 (2007.61.22.002027-5) - CICERA FERREIRA(SP192619 - LUCIANO RICARDO HERMENEGILDO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1881 - MARCELO RODRIGUES DA SILVA) X CICERA FERREIRA X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vista à parte autora, pelo prazo de 15 (quinze) dias, a fim de que se manifeste sobre os cálculos elaborados pelo INSS, bem assim acerca de
possíveis deduções permitidas pelo art. 5º, da Instrução Normativa n. 1127, de 07/02/2011, da Receita Federal do Brasil. Se o advogado
quiser destacar do montante da condenação o que lhe cabe por força de honorários contratados com a parte autora, deverá, no mesmo prazo,
juntar aos autos, o contrato, bem assim a memória de cálculo, elaborada com base nos valores apresentados pelo INSS, discriminando-se
percentual e o valor a ser separado, a teor do que estabelece o art. 22 da Resolução n. 168/2011, do Conselho da Justiça Federal. Havendo
concordância, ou no silêncio, expeça-se o necessário. Discordando, traga a parte autora os cálculos com os valores que entender correto,
acompanhado da respectiva contrafé e, cite-se o INSS, nos termos do artigo 730 do CPC, no total então apurado pelo(a) credor(a). Se uma
vez citado, o INSS deixar transcorrer in albis o prazo para oposição de embargos ou, excepcionalmente vier aos autos e concordar com a
conta apresentada pela parte credora, dê-se ciência a esta, inclusive para, no prazo de 15 (quinze) dias, apresentar o contrato de honorários,
caso queira destacar do montante da condenação o que lhe cabe por força contratual, a teor do que estabelece a já mencionada resolução. Na
sequência, requisite-se o pagamento no valor apresentado por esta. Disponibilizados os valores em conta, dê-se ciência ao(s) beneficiário(s)
para efetuar o saque independentemente de alvará de levantamento. Consigno que aos créditos provenientes desta execução, por serem de
natureza alimentícia, não se aplica o disposto no art. 19 da Lei n. 11.033/2004. Outrossim, os saques, sem a expedição de alvará, reger-se-ão
pelas normas aplicáveis aos depósitos bancários e estarão sujeitos à retenção de imposto de renda na fonte, ficando dispensada desta quando o
beneficiário declarar à instituição financeira, responsável pelo pagamento, que os rendimentos recebidos são isentos ou não tributáveis, nos
termos do art. 27, parágrafo primeiro, da Lei n. 10.833/2003. Oportunamente, nada mais sendo requerido, venham os autos conclusos para
extinção na forma do artigo 794, inciso I, do Código de Processo Civil.
0002030-09.2007.403.6122 (2007.61.22.002030-5) - MOISES CAMARGO(SP145751 - EDI CARLOS REINAS MORENO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 2512 - BRUNO WHITAKER GHEDINE) X MOISES CAMARGO X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
O cumprimento da obrigação discutida nestes autos impõe a extinção do feito (art. 924, II, do CPC). Isto posto, julgo EXTINTO o processo
(art. 925 do CPC). Após decorrido o prazo legal, arquivem-se os autos. P. R. I.
0002187-79.2007.403.6122 (2007.61.22.002187-5) - OSCAR ORSO(SP205914 - MAURÍCIO DE LÍRIO ESPINAÇO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 2512 - BRUNO WHITAKER GHEDINE) X OSCAR ORSO X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Vistos etc. O cumprimento da obrigação discutida nestes autos impõe a extinção do feito (art. 924, II, do CPC). Isto posto, julgo EXTINTO o
processo (art. 925 do CPC). Após decorrido o prazo legal, arquivem-se os autos. P. R. I.
0000984-48.2008.403.6122 (2008.61.22.000984-3) - MARIA PETRUCIA MARQUES DA SILVA(SP036930 - ADEMAR PINHEIRO
SANCHES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1881 - MARCELO RODRIGUES DA SILVA) X MARIA
PETRUCIA MARQUES DA SILVA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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Vista à parte autora, pelo prazo de 15 (quinze) dias, a fim de que se manifeste sobre os cálculos elaborados pelo INSS, bem assim acerca de
possíveis deduções permitidas pelo art. 5º, da Instrução Normativa n. 1127, de 07/02/2011, da Receita Federal do Brasil. Se o advogado
quiser destacar do montante da condenação o que lhe cabe por força de honorários contratados com a parte autora, deverá, no mesmo prazo,
juntar aos autos, o contrato, bem assim a memória de cálculo, elaborada com base nos valores apresentados pelo INSS, discriminando-se
percentual e o valor a ser separado, a teor do que estabelece o art. 22 da Resolução n. 168/2011, do Conselho da Justiça Federal. Havendo
concordância, ou no silêncio, expeça-se o necessário. Discordando, traga a parte autora os cálculos com os valores que entender correto,
acompanhado da respectiva contrafé e, cite-se o INSS, nos termos do artigo 730 do CPC, no total então apurado pelo(a) credor(a). Se uma
vez citado, o INSS deixar transcorrer in albis o prazo para oposição de embargos ou, excepcionalmente vier aos autos e concordar com a
conta apresentada pela parte credora, dê-se ciência a esta, inclusive para, no prazo de 15 (quinze) dias, apresentar o contrato de honorários,
caso queira destacar do montante da condenação o que lhe cabe por força contratual, a teor do que estabelece a já mencionada resolução. Na
sequência, requisite-se o pagamento no valor apresentado por esta. Disponibilizados os valores em conta, dê-se ciência ao(s) beneficiário(s)
para efetuar o saque independentemente de alvará de levantamento. Consigno que aos créditos provenientes desta execução, por serem de
natureza alimentícia, não se aplica o disposto no art. 19 da Lei n. 11.033/2004. Outrossim, os saques, sem a expedição de alvará, reger-se-ão
pelas normas aplicáveis aos depósitos bancários e estarão sujeitos à retenção de imposto de renda na fonte, ficando dispensada desta quando o
beneficiário declarar à instituição financeira, responsável pelo pagamento, que os rendimentos recebidos são isentos ou não tributáveis, nos
termos do art. 27, parágrafo primeiro, da Lei n. 10.833/2003. Oportunamente, nada mais sendo requerido, venham os autos conclusos para
extinção na forma do artigo 794, inciso I, do Código de Processo Civil.
0000765-98.2009.403.6122 (2009.61.22.000765-6) - DURVAL CANDIDO SANTANA(SP233797 - RENATA REGINA BUZZINARO
VIEIRA E SP036930 - ADEMAR PINHEIRO SANCHES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1881 -
MARCELO RODRIGUES DA SILVA) X DURVAL CANDIDO SANTANA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos etc. O cumprimento da obrigação discutida nestes autos impõe a extinção do feito (art. 924, II, do CPC). Isto posto, julgo EXTINTO o
processo (art. 925 do CPC). Após decorrido o prazo legal, arquivem-se os autos. P. R. I.
0001436-24.2009.403.6122 (2009.61.22.001436-3) - MARIA DO CARMO FERNANDES(SP192619 - LUCIANO RICARDO
HERMENEGILDO E SP280124 - THAIS DE CASSIA RIZATTO DORATIOTO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL(Proc. 1881 - MARCELO RODRIGUES DA SILVA) X MARIA DO CARMO FERNANDES X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vista à parte autora, pelo prazo de 15 (quinze) dias, a fim de que se manifeste sobre os cálculos elaborados pelo INSS, bem assim acerca de
possíveis deduções permitidas pelo art. 5º, da Instrução Normativa n. 1127, de 07/02/2011, da Receita Federal do Brasil. Se o advogado
quiser destacar do montante da condenação o que lhe cabe por força de honorários contratados com a parte autora, deverá, no mesmo prazo,
juntar aos autos, o contrato, bem assim a memória de cálculo, elaborada com base nos valores apresentados pelo INSS, discriminando-se
percentual e o valor a ser separado, a teor do que estabelece o art. 22 da Resolução n. 168/2011, do Conselho da Justiça Federal. Havendo
concordância, ou no silêncio, expeça-se o necessário. Discordando, traga a parte autora os cálculos com os valores que entender correto,
acompanhado da respectiva contrafé e, cite-se o INSS, nos termos do artigo 730 do CPC, no total então apurado pelo(a) credor(a). Se uma
vez citado, o INSS deixar transcorrer in albis o prazo para oposição de embargos ou, excepcionalmente vier aos autos e concordar com a
conta apresentada pela parte credora, dê-se ciência a esta, inclusive para, no prazo de 15 (quinze) dias, apresentar o contrato de honorários,
caso queira destacar do montante da condenação o que lhe cabe por força contratual, a teor do que estabelece a já mencionada resolução. Na
sequência, requisite-se o pagamento no valor apresentado por esta. Disponibilizados os valores em conta, dê-se ciência ao(s) beneficiário(s)
para efetuar o saque independentemente de alvará de levantamento. Consigno que aos créditos provenientes desta execução, por serem de
natureza alimentícia, não se aplica o disposto no art. 19 da Lei n. 11.033/2004. Outrossim, os saques, sem a expedição de alvará, reger-se-ão
pelas normas aplicáveis aos depósitos bancários e estarão sujeitos à retenção de imposto de renda na fonte, ficando dispensada desta quando o
beneficiário declarar à instituição financeira, responsável pelo pagamento, que os rendimentos recebidos são isentos ou não tributáveis, nos
termos do art. 27, parágrafo primeiro, da Lei n. 10.833/2003. Oportunamente, nada mais sendo requerido, venham os autos conclusos para
extinção na forma do artigo 794, inciso I, do Código de Processo Civil.
0000071-95.2010.403.6122 (2010.61.22.000071-8) - ANTONIO PEREIRA DA SILVA(SP205914 - MAURÍCIO DE LÍRIO
ESPINAÇO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1881 - MARCELO RODRIGUES DA SILVA) X ANTONIO
PEREIRA DA SILVA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos etc. O cumprimento da obrigação discutida nestes autos impõe a extinção do feito (art. 924, II, do CPC). Isto posto, julgo EXTINTO o
processo (art. 925 do CPC). Após decorrido o prazo legal, arquivem-se os autos. P. R. I.
0001277-47.2010.403.6122 - ADELINA CASSIANO DE OLIVEIRA(SP110207 - JOSUE OTO GASQUES FERNANDES) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1881 - MARCELO RODRIGUES DA SILVA) X ADELINA CASSIANO DE
OLIVEIRA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
O cumprimento da obrigação discutida nestes autos impõe a extinção do feito (art. 924, II, do CPC). Isto posto, julgo EXTINTO o processo
(art. 925 do CPC). Após decorrido o prazo legal, arquivem-se os autos. P. R. I.
0000272-53.2011.403.6122 - ANTONIO AUGUSTO PEREIRA(SP245282 - TANIA REGINA CORVELONI E SP175263 - CÁSSIA
DE OLIVEIRA GUERRA) X UNIAO FEDERAL(Proc. 1654 - DANIEL RUIZ CABELLO) X ANTONIO AUGUSTO PEREIRA X
UNIAO FEDERAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 561/1134


O cumprimento da obrigação discutida nestes autos impõe a extinção do feito (art. 924, II, do CPC). Isto posto, julgo EXTINTO o processo
(art. 925 do CPC). Após decorrido o prazo legal, arquivem-se os autos. P. R. I.
0000680-44.2011.403.6122 - JORGINA JOAQUINA DOS SANTOS SOUZA(SP280349 - ORIVALDO RUIZ FILHO E SP306977 -
THAISA BAPTISTÃO BETELLI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1881 - MARCELO RODRIGUES DA
SILVA) X JORGINA JOAQUINA DOS SANTOS SOUZA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos etc. O cumprimento da obrigação discutida nestes autos impõe a extinção do feito (art. 924, II, do CPC). Isto posto, julgo EXTINTO o
processo (art. 925 do CPC). Após decorrido o prazo legal, arquivem-se os autos. P. R. I.
0001053-75.2011.403.6122 - JOSE CARLOS GUEDES(SP145751 - EDI CARLOS REINAS MORENO E SP080170 - OSMAR
MASSARI FILHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1881 - MARCELO RODRIGUES DA SILVA) X JOSE
CARLOS GUEDES X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos etc. O cumprimento da obrigação discutida nestes autos impõe a extinção do feito (art. 924, II, do CPC). Isto posto, julgo EXTINTO o
processo (art. 925 do CPC). Após decorrido o prazo legal, arquivem-se os autos. P. R. I.
0001430-46.2011.403.6122 - ROBERTO CARLOS BISPO GONCALVES(SP205914 - MAURÍCIO DE LÍRIO ESPINAÇO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1881 - MARCELO RODRIGUES DA SILVA) X ROBERTO CARLOS BISPO
GONCALVES X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos etc. O cumprimento da obrigação discutida nestes autos impõe a extinção do feito (art. 924, II, do CPC). Isto posto, julgo EXTINTO o
processo (art. 925 do CPC). Após decorrido o prazo legal, arquivem-se os autos. P. R. I.
0000978-02.2012.403.6122 - LAIDE FRANCA DOS SANTOS(SP205914 - MAURÍCIO DE LÍRIO ESPINAÇO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1881 - MARCELO RODRIGUES DA SILVA) X LAIDE FRANCA DOS SANTOS X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
O cumprimento da obrigação discutida nestes autos impõe a extinção do feito (art. 924, II, do CPC). Isto posto, julgo EXTINTO o processo
(art. 925 do CPC). Após decorrido o prazo legal, arquivem-se os autos. P. R. I.
0000458-08.2013.403.6122 - MAILDA ALVES TEIXEIRA(SP291113 - LUCIANA CRISTINA GOBI DE GODOY VICENTINI) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1881 - MARCELO RODRIGUES DA SILVA) X MAILDA ALVES TEIXEIRA
X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos etc. O cumprimento da obrigação discutida nestes autos impõe a extinção do feito (art. 924, II, do CPC). Isto posto, julgo EXTINTO o
processo (art. 925 do CPC). Após decorrido o prazo legal, arquivem-se os autos. P. R. I.
0000900-71.2013.403.6122 - MARIA ANITA DA SILVA NUNES(SP245282 - TANIA REGINA CORVELONI) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1881 - MARCELO RODRIGUES DA SILVA) X MARIA ANITA DA SILVA NUNES X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos etc. O cumprimento da obrigação discutida nestes autos impõe a extinção do feito (art. 924, II, do CPC). Isto posto, julgo EXTINTO o
processo (art. 925 do CPC). Após decorrido o prazo legal, arquivem-se os autos. P. R. I.
0000966-51.2013.403.6122 - PEDRO EDUARDO BRITO OLIVEIRA X DANIELE DA SILVA BRITO(SP229822 - CIRSO AMARO
DA SILVA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1881 - MARCELO RODRIGUES DA SILVA) X PEDRO
EDUARDO BRITO OLIVEIRA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos etc. O cumprimento da obrigação discutida nestes autos impõe a extinção do feito (art. 924, II, do CPC). Isto posto, julgo EXTINTO o
processo (art. 925 do CPC). Após decorrido o prazo legal, arquivem-se os autos. P. R. I.
0000013-53.2014.403.6122 - ARGEMIRO ALVES DA SILVA(SP145751 - EDI CARLOS REINAS MORENO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1881 - MARCELO RODRIGUES DA SILVA) X ARGEMIRO ALVES DA SILVA X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
O cumprimento da obrigação discutida nestes autos impõe a extinção do feito (art. 924, II, do CPC). Isto posto, julgo EXTINTO o processo
(art. 925 do CPC). Após decorrido o prazo legal, arquivem-se os autos. P. R. I
0000059-42.2014.403.6122 - CLEIDE CELIA VALENCIANO(SP233797 - RENATA REGINA BUZZINARO VIEIRA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1881 - MARCELO RODRIGUES DA SILVA) X CLEIDE CELIA VALENCIANO X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
O cumprimento da obrigação discutida nestes autos impõe a extinção do feito (art. 924, II, do CPC). Isto posto, julgo EXTINTO o processo
(art. 925 do CPC). Após decorrido o prazo legal, arquivem-se os autos. P. R. I.
0000274-18.2014.403.6122 - APARECIDO DONIZETTI FERREIRA(SP154881 - ALEX APARECIDO RAMOS FERNANDEZ E
SP266723 - MARCIO APARECIDO DOS SANTOS) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1881 - MARCELO
RODRIGUES DA SILVA) X APARECIDO DONIZETTI FERREIRA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
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O cumprimento da obrigação discutida nestes autos impõe a extinção do feito (art. 924, II, do CPC). Isto posto, julgo EXTINTO o processo
(art. 925 do CPC). Após decorrido o prazo legal, arquivem-se os autos. P. R. I.
0000277-70.2014.403.6122 - FRANCISCO MARCELO DE PAULA(SP301647 - HUGO CURCIO LOPES) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1881 - MARCELO RODRIGUES DA SILVA) X FRANCISCO MARCELO DE PAULA X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
O cumprimento da obrigação discutida nestes autos impõe a extinção do feito (art. 924, II, do CPC). Isto posto, julgo EXTINTO o processo
(art. 925 do CPC). Após decorrido o prazo legal, arquivem-se os autos. P. R. I.
0001567-23.2014.403.6122 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0001912-04.2005.403.6122
(2005.61.22.001912-4)) SHIUHORI TAKEIOSHI HARANAKA X WILSON MATSUDA X ARLETE DRUZIAN GABRIEL X
HELENA KEIKO MATSUDA X LAURA MITIKO MATSUDA X ELISABETE YAEKO MATSUDA X CARMEN HIROKO
MATSUDA X LAURA MITIKO MATSUDA X JORGE TAKESHI MATSUDA X LAURA MITIKO MATSUDA X RICARDO TOSHIO
YUGUE X EDUARDO TADASHI YUGUE X ALEXANDRE YUKIO YUGUE(SP036930 - ADEMAR PINHEIRO SANCHES) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 2512 - BRUNO WHITAKER GHEDINE)
Vistos etc. O cumprimento da obrigação discutida nestes autos impõe a extinção do feito (art. 924, II, do CPC). Isto posto, julgo EXTINTO o
processo (art. 925 do CPC). Após decorrido o prazo legal, arquivem-se os autos. P. R. I.
0000511-18.2015.403.6122 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0000264-28.2001.403.6122
(2001.61.22.000264-7)) ISMAEL CONTI X AMIR CONTI X SHYRLEI CONTI DA SILVA(SP036930 - ADEMAR PINHEIRO
SANCHES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 2512 - BRUNO WHITAKER GHEDINE)
O cumprimento da obrigação discutida nestes autos impõe a extinção do feito (art. 924, II, do CPC). Isto posto, julgo EXTINTO o processo
(art. 925 do CPC). Após decorrido o prazo legal, arquivem-se os autos. P. R. I.

Expediente Nº 4752
ACAO PENAL - PROCEDIMENTO ORDINARIO
0001159-95.2015.403.6122 - MINISTERIO PUBLICO FEDERAL(Proc. 2816 - DIEGO FAJARDO MARANHA LEAO DE SOUZA) X
ELIFAS VELES DA SILVA(SP350779 - JESSICA GRANADO DE SOUZA) X RODRIGO MENDES DA SILVA(SP133470 - LIDIA
KOWAL GONCALVES SODRE) X ROGERIO JOSE DA SILVA(SP158664 - LUÍS GUSTAVO GUIMARÃES BOTTEON E
SP175889 - MARCELO DA SILVA GOMES) X REGINALDO SALUSTIANO DE LIMA(SP158664 - LUÍS GUSTAVO GUIMARÃES
BOTTEON E SP175889 - MARCELO DA SILVA GOMES)
Considerando que as testemunhas de acusação, policiais militares, estarão em gozo de férias regulamentares, redesigno a audiência para dia 3
de MAIO de 2016, às 14h00.Renovem-se os atos.Ciência ao MPF.Publique-se.

SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE JALES


1ª VARA DE JALES

Doutor FABIANO LOPES CARRARO


Juiz Federal
Belª. Maína Cardilli Marani Capello
Diretora de Secretaria *

Expediente Nº 4005
ACAO CIVIL DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA
0000257-44.2012.403.6124 - MINISTERIO PUBLICO FEDERAL(Proc. 1977 - THIAGO LACERDA NOBRE) X MUNICIPIO DE
SANTA RITA DOESTE X WALTER MARTINS MULLER(SP145543 - ANA CLAUDIA RODRIGUES DE SOUZA) X ALESSANDRO
ALVES REIS(SP280078 - PAULO CESAR COLOMBO) X CELSO JOAO DE SOUZA(SP115567 - VALDEMIR DA SILVA PINTO E
SP249623 - FERNANDO HENRIQUE CHELLI)
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Autos nº 0000257-44.2012.403.6124Autor: Ministério Público FederalRéus: Walter Martins Muller e OutrosDECISÃONa decisão de fl.
622/622v, deliberando sobre o quanto requerido pelo réu Celso João de Souza, determinei a expedição de ofício ao Registro de Imóveis de
Mogi Mirim a fim de que observasse o quanto disposto no art. 14, parágrafos 4º e 5º, do Provimento nº 39/2014 do CNJ em relação ao
registro de aquisição do imóvel de matrícula nº 67.179.Ocorre que o réu alega que, mesmo recebendo tal ofício, o Oficial se negou a realizar o
registro, expedindo nova nota de devolução. Como não consegue registrar a aquisição e está na iminência de perder o negócio, oferece em
caução um bem imóvel (Sítio Boa Esperança), matrículas nº 2.776 e 2.493 do CRI de Santa Fé do Sul, de propriedade de Valter Pereira da
Silva, que autorizou expressamente que o bem fosse ofertado pelo réu como garantia nestes autos; o valor do sítio superaria em muito o
montante da ordem de indisponibilidade. Pede a lavratura de termo de caução e a revogação da ordem de indisponibilidade, comunicando o
Oficial de Registro de Imóveis e Anexos de Mogi Mirim e determinando o registro do contrato de aquisição do imóvel matriculado sob o nº
67.179.Instado a se manifestar, o MPF o fez às fls. 645/646. Discorda do pedido do réu Celso João de Souza, sustentando que os laudos de
avaliação do Sítio Boa Esperança, não confirmados por laudo oficial, apresentaram valores que destoam daquele pelo qual o proprietário
adquiriu o bem não muito tempo atrás; quanto à nota de devolução, ela pode ser questionada pela via adequada, notadamente pelo
procedimento previsto no art. 198 da Lei nº 6.015/73; por fim, pede o bloqueio dos ativos financeiros registrados em nome do réu Celso (fls.
566/567) e o julgamento antecipado da lide.É o relatório do necessário. DECIDO.INDEFIRO o pedido de levantamento da indisponibilidade
formulado pelo réu Celso João de Souza. Além de a substituição da indisponibilidade pelo Sítio Boa Esperança não contar com parecer
favorável do MPF, o bem oferecido não pertence ao réu, embora haja autorização do proprietário para que fosse oferecido em garantia. Tal
substituição não traria segurança jurídica por se tratar de bem de pessoa estranha aos autos.Ademais, vejo que há bens imóveis do réu Celso
que foram atingidos pela ordem de indisponibilidade (relatório de indisponibilidade anexo), não havendo notícia nos autos de que tais bens
seriam suficientes à garantia de eventual ressarcimento ao erário em caso de procedência dos pedidos formulados.Além de tudo isso, cabe
destacar que a questão do registro da aquisição com alienação fiduciária pode ser discutida diretamente com o juízo corregedor, nada mais
havendo que ser deliberado por este Juízo a esse respeito além daquilo já constante da decisão de fl. 622/622v. Deixo, portanto, de acolher a
caução oferecida, ficando mantida a indisponibilidade decretada.Fls. 648/649 (pedido de reposição de prazo recursal do réu Walter Martins
Muller): Apesar da narrativa um pouco confusa, creio que o réu pretenda recorrer da decisão proferida à fl. 622/622v, pois o despacho
proferido em 09/05/2016 somente determinou vista ao MPF por 5 (cinco) dias (fl. 643). Os autos saíram em carga ao MPF no dia 09/05/2016
e foram devolvidos em Secretaria em 13/05/2016, estando conclusos desde 16/05/2016.Feita essa consideração, entendo que o pedido deve
ser indeferido. Conquanto este Juízo tenha dúvidas sobre se o recurso apontado na petição seja cabível no caso em exame, vejo que o prazo
recursal para a sua interposição ainda está em curso. Digo isso porque, atualmente, os prazos são contados em dias úteis (art. 219 do novo
CPC) e, havendo litisconsortes com procuradores de escritórios de advocacia distintos, os prazos são contados em dobro (art. 229 do novo
CPC). INDEFIRO, pois, o pedido de reposição do prazo.Diante da informação de fls. 566/567, DEFIRO o pedido ministerial para que sejam
bloqueados os ativos financeiros em nome do réu Celso João de Souza consignados no referido documento, expedindo-se ofício ao Banco Itaú
Unibanco S/A para tal finalidade.Em prosseguimento, aguarde-se a manifestação das demais partes (Município e réus) sobre a especificação de
provas, na forma constante da decisão de fl. 622/622v. Nada sendo requerido pelas partes ou decorrido in albis o prazo, venham conclusos
para sentença.Intimem-se. Cumpra-se.Jales, 18 de maio de 2016.LORENA DE SOUSA COSTA Juíza Federal Substituta
PROCEDIMENTO COMUM
0001405-37.2005.403.6124 (2005.61.24.001405-3) - LUCIO BENEDITO DILELO(SP137675 - ANA MARIA UTRERA GOMES) X
CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP085931 - SONIA COIMBRA E SP086785 - ITAMIR CARLOS BARCELLOS E SP109735 -
ANTONIO CARLOS ORIGA JUNIOR)
Manifeste-se a parte autora acerca da petição/documentos de fls. 96/97 no prazo de 15 (quinze) dias.Intime-se.
0001579-07.2009.403.6124 (2009.61.24.001579-8) - JOAO GALDINO(SP190686 - JULIANO CÉSAR MALDONADO MINGATI E
SP230283 - LUIZ FERNANDO MINGATI E SP258328 - VANESSA CRISTINA DOS SANTOS) X UNIAO FEDERAL(Proc. 181 -
SEM PROCURADOR)
Intime-se a parte autora, na pessoa de seu advogado, nos termos do artigo 523, do Código de Processo Civil, para que efetue o depósito
através de GRU, conforme instruções retro, no prazo de 15 (quinze) dias, acrescido de juros legais e atualizados monetariamente até a data do
efetivo pagamento, bem como de honorários advocatícios de cinco por cento do valor atribuído à causa .Intime-se. Cumpra-se.
0001311-11.2013.403.6124 - SONIA JANSEN PEREIRA(SP321574 - VALERIA BRAZ DOS SANTOS) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)

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PROCESSO N. 001311-11.2013.403.6124AUTORA: SONIA JANSEN PEREIRARÉU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL - INSSSENTENÇAVistos.SONIA JANSEN PEREIRA, qualificada nos autos, ajuizou, aos 16/10/2013, ação em face do
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS, objetivando a concessão do benefício previdenciário de salário - maternidade à
trabalhadora rural, correspondente a sua filha Sabrina Pereira Lopes, nascida aos 08/01/2009.Alega a parte autora que exerce atividade rural
na qualidade de segurada especial desde os 14 (quatorze) anos de idade até o período que antecedeu o parto de sua filha.Foram-lhe
concedidos os benefícios da Gratuidade da Justiça (v. fls. 24).Citado (fls. 25), o INSS apresentou contestação (fls. 26/89), arguindo,
preliminarmente, prescrição quinquenal.Aos 15/10/2014 foi realizada audiência de instrução, ocasião em que foram colhidos o depoimento da
parte autora e da testemunha (fls. 102/105).É o relatório.Decido.Acolho a preliminar de prescrição quinquenal que deverá ser observada em
caso de procedência da ação.Passo à análise meritória.O benefício pretendido está previsto no artigo 71 da Lei nº 8.213/91 que assim reza:Art.
71. O salário-maternidade é devido à segurada da Previdência Social, durante 120 (cento e vinte) dias, com início no período entre 28 (vinte e
oito) dias antes do parto e a data de ocorrência deste, observadas as situações e condições previstas na legislação no que concerne à proteção
à maternidade. (Texto alterado pela Lei n.º 10.710, de 05-08-2003).Para fazer jus ao benefício, a trabalhadora deve demonstrar: 1) a
maternidade; 2) o cumprimento da carência, se exigível; e 3) a manutenção da condição de segurada da Previdência Social, anteriormente ao
parto.Passo a analisar cada item separadamente.1) DA DEMONSTRAÇÃO DA MATERNIDADEA maternidade está comprovada por meio
da certidão de nascimento da filha da autora, conforme se observa às fls. 17.2) DO CUMPRIMENTO DA CARÊNCIA E DA QUALIDADE
DE SEGURADA ESPECIAL ATÉ O PERÍODO ANTERIOR AO PARTOO artigo 25 da Lei 8.213/91 trata dos períodos de carência da
seguinte forma:Art. 25. A concessão das prestações pecuniárias do Regime Geral de Previdência Social depende dos seguintes períodos de
carência, ressalvado o disposto no art. 26:I - auxílio-doença e aposentadoria por invalidez: 12 (doze) contribuições mensais;II - aposentadoria
por idade, aposentadoria por tempo de serviço, aposentadoria especial e abono de permanência em serviço: 180 (cento e oitenta) contribuições
mensais.II - aposentadoria por idade, aposentadoria por tempo de serviço e aposentadoria especial: 180 contribuições mensais. (Redação dada
pela Lei nº 8.870, de 1994)III - salário-maternidade para as seguradas de que tratam os incisos V e VII do art. 11 e o art. 13: dez
contribuições mensais, respeitado o disposto no parágrafo único do art. 39 desta Lei. (Incluído pela Lei nº 9.876, de 26.11.99)Parágrafo único.
Em caso de parto antecipado, o período de carência a que se refere o inciso III será reduzido em número de contribuições equivalente ao
número de meses em que o parto foi antecipado.(Incluído pela Lei nº 9.876, de 26.11.99) - grifei.Assevera a parte autora que desde seus 14
(quatorze) anos labora no campo na qualidade de empregada rural.Em termos de valoração da prova dos autos, vale relembrar que, nos termos
da Súmula do STJ n 149: a prova exclusivamente testemunhal não basta a comprovação da atividade rurícola, para efeito da obtenção de
benefício previdenciário.No entanto, não se pode esquecer de que os trabalhadores rurais submetem-se às agruras de um trabalho em regra
informal, pelo que as exigências quanto à produção de provas materiais quanto a este tipo de labor devem ser suavizadas, admitindo-se, em
nome da primazia da realidade, elevada força probatória à prova testemunhal colhida em Juízo.Além disso, não se pode olvidar da Súmula 14
do Tribunal Nacional de Uniformização (TNU) dos Juizados Especiais Federais que reza o seguinte: Para a concessão de aposentadoria rural
por idade, não se exige que o início de prova material corresponda a todo o período equivalente à carência do benefício. Não obstante, curial
mencionar que a Súmula nº 34 do TNU afirma que: Para fins de comprovação do tempo de labor rural, o início de prova material deve ser
contemporâneo à época dos fatos a provar.Quanto ao tipo de documentação que pode ser considerada como início de prova material, a
Súmula nº 6 do TNU estabeleceu que: A certidão de casamento ou outro documento idôneo que evidencie a condição de trabalhador rural do
cônjuge constitui início razoável de prova material da atividade rurícola.Feitas todas essa digressões, analisando-se o caso concreto, afere-se
que a parte autora não soube demonstrar com início de prova material sua dedicação ao trabalho rural em período anterior ao nascimento da
filha, ocorrido em 08/01/2009. Observo que todos os documentos juntados são posteriores ao referido nascimento:A cópia da CTPS da autora
em que consta trabalho rural no ano de 2012 de fls. 14/16.A cópia da CTPS de Raimundo Nonato Pereira Frank não pode ser considerada
como início de prova material da atividade rural da autora, uma vez que os registros nela constantes também são posteriores ao ano de 2009 e
de qualquer forma, aquele é pai somente de Wendell Pereira Frank e não de Sabrina Pereira Lopes, não havendo qualquer comprovação de
que Raimundo mantinha união estável com a autora no período que antecede ao nascimento de Sabrina.Desconsidero, ainda, como início de
prova material a cópia de certidão de nascimento do filho Wendell Pereira Frank de fl. 19, uma vez que além de ser posterior ao ano de 2009,
sendo datada de 2013, também observo que há séria divergência entre este documento e o documento de fl. 74 dos autos, que se refere à
mesma certidão de nascimento, no entanto, nele não consta a informação de que os pais do menino exercem a profissão de lavrador, conforme
consta na certidão de fl. 19, o que a meu ver invalida o teor desta certidão.Do exposto, ausente o início de prova material do período
necessário à concessão do benefício requerido, e uma vez que a prova exclusivamente testemunhal não se presta a comprovação de trabalho
rural, nos termos da Súmula do STJ n 149, o pedido deve ser julgado improcedente. 4) DISPOSITIVOAnte o exposto, nos termos do artigo
487, inciso I, do CPC, JULGO IMPROCEDENTE o pedido deduzido pela parte autora, Sra. Sônia Jansen Pereira.Condeno a parte autora ao
pagamento de honorários advocatícios que fixo em 10% sobre o valor atribuído à causa. Fica, porém, a exigibilidade de tal condenação
suspensa em face do deferimento da assistência judiciária gratuita (art. 12 da Lei nº 1.060/50). Custas ex lege. Determino, ainda, a extração de
cópia integral dos autos e remessa ao MPF para as providências que entender cabíveis em relação à divergência apontada nesta sentença entre
o teor da certidão de fl. 19 e o da certidão de fl. 74, informando desde logo que não há nos autos as certidões originais, tratando-se tão-
somente de cópias.Oportunamente ao arquivo, com as anotações do costume.Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Jales, 09 de maio de
2016.LORENA DE SOUSA COSTAJuíza Federal Substituta
0000130-67.2016.403.6124 - CLEUSA FERNANDES MONTORO(SP263520 - SANDRA ORTIZ DE ABREU) X UNIAO
FEDERAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X MUNICIPIO DE PALMEIRA DOESTE/SP(SP264934 - JEFERSON DE PAES
MACHADO E SP266949 - LEANDRO FERNANDES) X ESTADO DE SAO PAULO
Fls. 94/109, 110/124, 125/163: mantenho a decisão agravada, por seus próprios fundamentos.Manifeste-se o(a) autor(a), no prazo preclusivo
de 10 (dez) dias, sobre a contestação, notadamente em relação à(s) preliminar(es) argüida(s) e eventuais documentos juntados, e sobre o ofício
de fls. 232/234.Intime-se.
0000180-93.2016.403.6124 - LARISSA YAMAZAKI DE OLIVEIRA(SP318943 - DENISE NUNES MARINOTO) X UNIAO
FEDERAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)

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Manifeste-se a parte autora acerca dos petição/documentos de fls. 71 e 72/73, no prazo de 15 (quinze) dias.Intime(m)-se.Cumpra(m)-se.
CARTA PRECATORIA
0000176-56.2016.403.6124 - JUIZO DA 3 VARA DO FORUM FEDERAL DE SAO JOSE RIO PRETO - SP X MILTON SUETOSHI
OKAMOTO(SP185933 - MÁRCIO NEIDSON BARRIONUEVO DA SILVA E SP254276 - ELIZELTON REIS ALMEIDA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR) X JUIZO DA 1 VARA FORUM FEDERAL DE
JALES - SP
Designo o dia 29 de junho de 2016, às 13h30min., para oitiva da(s) testemunha(s) arrolada(s) pelo(a) autor(a).Intime(m)-se.Comunique-se.
HABEAS DATA
0000552-42.2016.403.6124 - AMARILDO CEZAR DE OLIVEIRA CAPILA(SP152464 - SARA SUZANA APARECIDA CASTARDO
DACIA) X INSTITUTO NACIONAL COLONIZACAO REFORMA AGRARIA SUPERINTENDENCIA REG SP INCRA
Preliminarmente, para fins do disposto no artigo 8º da Lei 9507 de 12 de novembro de 1997, apresente o impetrante as cópias dos documentos
que instruíram a petição inicial, possibilitando assim a notificação do coator. Prazo: 10 (dez) dias.Intime-se.
PRODUCAO ANTECIPADA DE PROVAS - PROCESSO CAUTELAR
0001043-83.2015.403.6124 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0000912-45.2014.403.6124) LUCIANO
FONSECA DE OLIVEIRA(SP286366 - THIAGO CACHUÇO DA SILVA E SP310148 - EDSON CACHUCO DA SILVA) X CAIXA
ECONOMICA FEDERAL(SP117108 - ELIANE GISELE C CRUSCIOL SANSONE E SP111552 - ANTONIO JOSE ARAUJO
MARTINS)
Baixo os autos sem apreciação do pedido de liminar.Esta ação foi distribuída por dependência aos autos da ação nº 0000912-
45.2014.403.6124. Tendo em vista que despachei naqueles autos no sentido de determinar a intimação da CEF para se manifestar sobre o
pleito de desistência do autor, diga o autor sobre o interesse no prosseguimento deste feito.Intime-se.Jales, 19 de maio de 2016.Lorena de
Sousa CostaJuíza Federal Substituta
CAUTELAR INOMINADA
0000017-56.2016.403.6337 - JOSE DOMINGOS GALON - ME X JOSE DOMINGOS GALON(SP240799 - DJALMA MARTINELLI
NETO) X FAZENDA NACIONAL(Proc. 181 - SEM PROCURADOR)
Recolha a parte autora as custas judiciais em conformidade com a Lei nº 9.289/1996 e Provimento Geral Consolidado da Justiça Federal da 3ª
Região (Provimento CORE nº 64/2005), na agência local da CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, por meio da Guia de Recolhimento da
União-G.R.U. (Unidade Gestora-UG: 090017; Gestão: 00001 - Tesouro Nacional; Código de Recolhimento: 18710-0 - CUSTAS
JUDICIAIS - 1ª INSTÂNCIA), no prazo de 30 (trinta) dias.Intime(m)-se.
EXECUCAO CONTRA A FAZENDA PUBLICA
0001361-57.2001.403.6124 (2001.61.24.001361-4) - APLINIO BORACINI X AURORA PONTES BORACINI(SP084727 - RUBENS
PELARIM GARCIA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 982 - VITOR UMBELINO SOARES JUNIOR) X
APLINIO BORACINI X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X AURORA PONTES BORACINI X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Tendo em vista a informação de falecimento do(a) autor(a), suspendo o curso do processo, até que seja decidida a habilitação dos herdeiros,
que deverá se proceder nos autos da ação principal, nos termos dos artigos 110, 313, inciso I, 687, 688 e 689, todos do Código de Processo
Civil. Abra-se vista ao requerido, para manifestação no prazo de 05 (cinco) dias.Intimem-se. Cumpra-se.
CUMPRIMENTO DE SENTENCA
0000687-64.2010.403.6124 - DONATO LIMA DE OLIVEIRA(SP135220 - JOSIANE PAULON PEGOLO FERREIRA DA SILVA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 2141 - GABRIEL HAYNE FIRMO) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL X DONATO LIMA DE OLIVEIRA
Defiro o prazo requerido à fl. 119v.Após, vista ao INSS pelo prazo de 15 (quinze) dias.Nada sendo requerido, arquivem-se os autos com as
anotações e cautelas de praxe onde aguardarão manifestação das partes.Intimem-se.
0000966-79.2012.403.6124 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP108551 - MARIA SATIKO FUGI E SP109735 - ANTONIO
CARLOS ORIGA JUNIOR E SP205411 - RENATA CRISTINA FAILACHE DE OLIVEIRA FABER) X JEAN CARLOS DE
SOUZA(SP272880 - FERNANDO LUCAS DE LIMA E SP298896 - JOSE LUIZ REGIS) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL X JEAN
CARLOS DE SOUZA

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Autos n.º 0000966-79.2012.403.6124.Exequente: Caixa Econômica Federal - CEF.Executado: Jean Carlos de Souza. SENTENÇATrata-se
de cumprimento de sentença em ação monitória movida pela Caixa Econômica Federal em face de Jean Carlos de Souza.Decorridos os
trâmites legais, a exequente requereu a desistência do cumprimento da sentença, tendo em vista tratar-se de crédito de pequeno valor e diante
da não localização de bens penhoráveis após o BACENJUD. Na mesma oportunidade, requereu o desentranhamento dos documentos originais
que instruíram a inicial, mediante a substituição por cópias (fl. 103).É o relatório. Decido.Está claro, pelo contido na folha 103, que a parte
exequente desistiu do seu inicial intento de execução do débito.Dispositivo.Diante disso, para que produza jurídicos e legais efeitos, conforme é
exigido pelo artigo 200 do novo Código de Processo Civil, HOMOLOGO por sentença a desistência apresentada pela parte exequente, assim
tornando extinto este feito, sem apreciação do mérito, de acordo com o inciso VIII do artigo 485 do novo Código de Processo Civil.Determino
que a Secretaria proceda ao desbloqueio do valor constrito à fl. 100.Indevidos honorários advocatícios.Custas pela exequente, observando-se
que foram recolhidas integralmente, conforme certidão de fl. 19.Defiro o desentranhamento dos documentos originais conforme requerido à fl.
103, devendo a Secretaria, contudo, observar as disposições do Provimento CORE 64/2005.Com o trânsito em julgado, remetam-se os autos
ao arquivo com as cautelas de praxe. Publique-se. Registre-se. Intimem-se.Jales, 09 de maio de 2016.LORENA DE SOUSA COSTAJuíza
Federal Substituta

SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE OURINHOS


1ª VARA DE OURINHOS

DRA. ELIDIA APARECIDA DE ANDRADE CORREA


JUIZA FEDERAL
BEL. JOSÉ ROALD CONTRUCCI
DIRETOR DE SECRETARIA

Expediente Nº 4568
EMBARGOS DE TERCEIRO
0000740-32.2016.403.6125 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0000508-35.2007.403.6125
(2007.61.25.000508-2)) MARIA CAROLINA BERTONHA DE ALMEIDA GAVIOLI(SP163391 - PEDRO EDILSON DE CAMPOS) X
FAZENDA NACIONAL(Proc. 872 - LUCIANO JOSE DE BRITO)

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MARIA CAROLINA BERTONHA DE ALMEIDA GAVIOLI, qualificada na inicial, opôs estes embargos de terceiro em face da FAZENDA
NACIONAL, contra a constrição do imóvel descrito na matrícula sob nº 8.166 do Cartório de Registro de Imóveis de Ourinhos/SP, realizada
nos autos da execução fiscal nº 000508-35.20074.403.6125, movida em face de VERA LÚCIA MENDONÇA ME E VERA LÚCIA
GARCIA MENDONÇA, com pedido de concessão de liminar para que seja tornada sem efeito a penhora efetivada sobre o seu imóvel, que
foi legalmente adquirido, com a manutenção da sua posse e/ou reintegração do bem.Alega, em suma, que o imóvel penhorado há 36 (trinta e
seis) anos não pertence à executada Vera Lúcia Garcia de Mendonça; que em 07/03/1980 o imóvel foi vendido a Sebastião Bueno - data essa
bem anterior ao ajuizamento da execução pela embargada, em 2007. Assevera que atualmente o imóvel é objeto do inventário de Sebastião
Bueno e Dirce Borilhio Bueno, sendo seus herdeiros os compromissários vendedores no primeiro contrato particular de 20/08/2012, tendo
como compromissário comprador Helio Gavioli Neto; que em 28/11/2014 foi avençado segundo contrato particular de Compromisso Particular
de Venda e Compra com Sub-rogação de Direito, entre o então possuidor, compromissário vendedor Hélio Gavioli Neto, tendo como
compromissária compradora a ora embargante, Maria Carolina Bertonha de Almeida Gavioli.Afirma que o fato de, sub-rogada no direito de
oportunamente exigir escritura definitiva, ainda não ter efetuado a regularização do imóvel, não obsta a sua pretensão.Requer a concessão dos
benefícios da assistência judiciária gratuita.Com a inicial vieram os documentos de fls. 06/67.É o breve relatório.Fundamento e DECIDO.A
interposição de embargos de terceiro deflagra, automaticamente, nos termos da previsão dos artigos 674 e seguintes, do Novo Código de
Processo Civil, a proteção do bem contra atos de execução derivados do prosseguimento da demanda.Assim, sem adentrar na questão da
verossimilhança das alegações iniciais, entendo que a legislação aplicável permite a proteção inicial do bem existente em nome da embargante.
Por outro lado, o periculum in mora decorre da possibilidade de perda do imóvel, com a designação de datas para realização de hasta pública
para a venda do mesmo. A conclusão, portanto, é a de que há figuras suficientes a fim de que seja detido o andamento da respectiva Execução
Fiscal, no que concerne a atos de execução do imóvel acima descrito, até a elucidação da questão, a fim de se evitar prejuízo à terceira
Embargante, que é estranha ao litígio.D E C I S U MPor estes fundamentos, CONCEDO PARCIALMENTE A LIMINAR requerida, nos
termos do artigo 300 do NCPC, e DETERMINO a suspensão de quaisquer atos executórios sobre o imóvel objeto desta demanda, até
decisão final destes embargos.Defiro os benefícios da assistência judiciária gratuita.No mais, para regular processamento da presente demanda,
intime-se a parte embargante para promover emenda à inicial, no prazo de 15(quinze), conforme artigo 321 NCPC, fazendo integrar à lide, no
polo passivo da demanda, a executada VERA LÚCIA GARCIA MENDONÇA, instruindo o feito com o necessário à citação da mesma. Em
igual prazo, deve a parte embargante autenticar ou declarar a autenticidade dos documentos que acompanham a inicial por cópia. Ainda,
considerando tratar-se de bem imóvel e que dos documentos juntados por cópia aos autos, em especial o compromisso particular de venda e
compra de fls. 65/67, consta a qualificação da embargante como casada, informar qual o regime de casamento, acostando aos autos cópia da
respectiva certidão de casamento. Tudo sob pena de reversão da liminar ora concedida.Com a emenda, tornem os autos conclusos.Traslade-se
cópia desta decisão para os autos da Execução Fiscal nº 0000508-35.2007.403.6125, para as devidas providências.Se necessário, cópia da
presente decisão servirá como Ofício e/ou Mandado nº ___________/2016.Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
EXECUCAO FISCAL
0001975-59.2001.403.6125 (2001.61.25.001975-3) - FAZENDA NACIONAL(Proc. 1040 - AUREO NATAL DE PAULA) X GILMAR
ANTONIO MOUCO(SP090025 - AILTON VICENTE DE OLIVEIRA E SP068167 - LAURO SHIBUYA E SP048078 - RAMON
MONTORO MARTINS E SP168336 - ADEMAR MANSOR FILHO E SP144999 - ALEXANDRE PIMENTEL E SP193728 -
DANIELA GALANA GOMES E SP095704 - RONALDO RIBEIRO PEDRO)
EXEQUENTE: FAZENDA NACIONALEXECUTADO: GILMAR ANTONIO MOUCODECISÃO/OFÍCIORequer o arrematante às f.
694-697 que os efeitos da decisão das f. 655-656 se estenda também ao imóvel objeto da matrícula n. 33.398 do CRI de Ourinhos.À f. 697 o
Cartório de Registro de Imóveis de Ourinhos/SP negou-se a registrar a Carta de Arrematação de f. 597-598, pois o imóvel constante nela
(matrícula n. 33.398) está indisponível por decisão proferida nos autos da Ação Cautelar Preparatória de indisponibilidade de bens n. 787/02,
em trâmite perante a 2.ª Vara Cível de Ourinhos/SP.Entretanto, conforme o Provimento n. 39/2014 do Conselho Nacional de Justiça em seu
art. 16 (f. 433), as indisponibilidades averbadas não impedem o registro de alienação judicial do imóvel desde que seja consignada no título
judicial a prevalência da alienação em relação à restrição oriunda de outro juízo.Assim, conforme ja decidido anteriormente (f. 655-656), fica
consignada que a alienação judicial realizada nos autos da Execução Fiscal n. 0001975-59.2001.403.6125 da 1.ª Vara Federal de Ourinhos-
SP prevalece em relação à restrição proferida nos autos da Ação Cautelar Preparatória de Indisponibilidade de Bens n. 787/02 da 2.ª Vara
Cível de Ourinhos-SP, para fins de registro.Dessa forma, deverá ser procedido o aditamento da Carta de Arrematação para fazer constar a
prevalência da alienação judicial em relação à restrição de indisponibilidade constante da matrícula do imóvel arrematado , conforme artigo 16
do Provimento n. 39/2014 do CNJ, bem como, deverá o Cartório de Registro de Imóveis de Ourinhos/SP registrar a Carta de Arrematação
expedida em favor de Ademar Mansor Filho.Oficie-se à 2.ª Vara Cível de Ourinhos/SP para que tome as devidas providências em relação à
indisponibilidade recaída sobre o imóvel arrematado.Visando efetividade à garantia estabelecida no art. 5.º, inciso LXXVIII, da Constituição da
República, servirá o presente como OFÍCIO, que deverá ser encaminhado à 2.ª Vara Cível de Ourinhos-SP, acompanhado das cópias
pertinentes.Tudo cumprido, dê-se vista dos autos à exequente para requerer o que de direito para o prosseguimento do feito.Informa-se que
este juízo está localizado na Av. Rodrigues Alves, n. 365, Vila Sá, Ourinhos-SP, CEP 19900-000, fone (14) 3302-8200.
0001216-75.2013.403.6125 - FAZENDA NACIONAL(Proc. 872 - LUCIANO JOSE DE BRITO) X N V INDUSTRIA E COMERCIO
DE PRODUTOS ALIMENTICIOS LTDA(SP297992 - ADRIANA NJAIME VIVAN)
FLS.:137/139: Inconformada com a decisão de fls. 120/121, que não reconheceu a impenhorabilidade dos equipamentos da empresa e, em
consequência, manteve a penhora e as datas já designadas para leilão, a executada apresenta embargos de declaração em face da r. decisão,
afirmando a existência de contradição.É o breve relato do necessário.De início, cabe ressaltar que o recurso interposto pela exequente é
instrumento previsto para fins de esclarecer obscuridades, contradições, omissões ou dúvidas e, por construção pretoriana integrativa, corrigir
eventuais erros materiais. É certo que o recurso pode ter efeito modificativo, mas desde que a alteração do julgado resulte da eliminação de um
daqueles vícios estampados nos incisos do art. 1022, do NCPC.No presente caso, não vislumbro a ocorrência de obscuridade, contradição ou
omissão a ensejar aclaramento.A alegação de impenhorabilidade dos bens da empresa também já foi apreciada por ocasião da sentença
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exarada nos autos da ação de embargos à execução fiscal nº 0000595-78.2013.403.6125, oposta pela executada, conforme inteiro teor
acostado às fls. 124/129. Contra a mencionada sentença não houve a interposição de qualquer recurso por parte da empresa, ocorrendo o seu
trânsito em julgado em 22/04/2015.Transcrevo abaixo os fundamentos utilizados naquele feito - grifando partes essenciais, que ora adoto, para
manter a penhora dos bens neste feito:Proc. nº 0000595-78.2013.403.6125EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCALEMBARGANTE: NV
INSDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS LTDA. EMBARGADO : UNIÃO FEDERAL (FAZENDA
NACIONAL)Trata-se de embargos oferecidos por NV INSDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS LTDA, visando
desconstituir a cobrança levada a efeito nos autos da execução fiscal nº 0001098-36.2012.403.6125, promovida pela UNIÃO FEDERAL
(Fazenda Nacional).(.....)2- Nulidade da penhoraAlega a embargante que a penhora é nula, por ter incidido sobre bens indispensáveis à
atividade regular da empresa, constituída sob a figura de microempresa.Da análise do auto de penhora (fl. 99/100), constata-se que a constrição
judicial recaiu sobre fogões, fritadeira, balcões, geladeiras, fornos, cilindros, fatiador, mesas, estantes, batedeiras industriais, freezers, cadeiras,
balanças e computadores.Como sabido, a penhora consiste em ato próprio do processo executivo, objetivando a expropriação de bens do
executado a fim de satisfazer o direito do credor já reconhecido e representado por título executivo. Necessariamente, a penhora deve incidir
sobre o patrimônio do devedor, constrangendo tantos bens quantos bastem para o pagamento do principal, juros, custas e honorários
advocatícios, nos precisos termos do art. 659 do Código de Processo Civil. Portanto, os bens penhorados têm por escopo precípuo a
satisfação do crédito inadimplido.Não é demais ressaltar que a execução se opera em prol do exeqüente e deve ser feita da forma menos
onerosa ao devedor (artigo 620 do CPC). Contudo, o dispositivo referido não pode ser interpretado de tal modo que afaste o direito do
credor-exeqüente de ver realizada a penhora sobre bens aptos para assegurar o juízo. Admitir-se o contrário é considerar lídimo o
inadimplemento, em detrimento do direito do credor à satisfação de um direito que lhe é reconhecido mediante uma prestação jurisdicional
eficaz e eficiente. Alega a embargante que é microempresa e que necessita dos bens penhorados para seu regular funcionamento, sendo,
portanto, impenhoráveis. Neste ponto, impende esclarecer que, em regra, não se aplica às pessoas jurídicas a norma insculpida no art. 649,
inciso V, do Código de Processo Civil, que se limita, em sua literalidade, a profissionais liberais. Vejamos: Art. 649. São absolutamente
impenhoráveis: (...) V - os livros, as máquinas, as ferramentas, os utensílios, os instrumentos ou outros bens móveis, necessários ou úteis ao
exercício de qualquer profissão; Entretanto, a jurisprudência pátria vem se consolidando no sentido de estender essa tutela aos bens móveis de
pessoas jurídicas de pequeno porte, nas quais os sócios atuam exclusiva e pessoalmente, como empresas individuais, e para as quais os bens
revelem-se indispensáveis à continuidade das atividades sociais.No caso concreto, entretanto, a empresa embargante, apesar de constituída
como EPP, revela-se indústria alimentícia e possui quatro sócios. Ademais disso, a embargante não trouxe qualquer demonstração documental
(inclusive com a juntada de balanços, balancetes, etc) de que suas atividades sejam desenvolvidas diretamente por eles ou que, apesar de ser
indústria, suas atividades são efetivamente de pequeno porte.Ademais disso, a executada restringe-se a afirmar que a decisão emanada deste
Juízo fere a continuidade de suas atividades, sem, contudo, trazer qualquer prova documental dessa alegação ou, ainda, indicar outros bens de
sua propriedade capazes de garantir a execução ou, ainda, deixa de apresentar outras modalidades de garantia. Também não esboça a intenção
de efetivar quaisquer outras medidas capazes de produzir a quitação da dívida em alusão, tais como o parcelamento, o depósito integral do
montante devido, ou a penhora de percentual de seu faturamento. Por fim, a penhora que incidiu sobre os bens referidos não desalojou a
embargante do uso, tanto que ainda estão sob sua posse, podendo ser substituídos a qualquer tempo, inclusive por dinheiro, veículos, penhora
sobre o parcelamento ou outras modalidades de garantia.Nesse sentido:TRIBUTÁRIO. PROCESSO CIVIL. EMBARGOS À EXECUÇÃO
FISCAL. IMPENHORABILIDADE DE BENS DA PESSOA JURÍDICA. ART. 649, INCISO V, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL.
NÃO APLICABILIDADE. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. DECRETO-LEI N. 1.025/69. 1. O Egrégio Superior Tribunal de Justiça
vem admitindo, em hipóteses excepcionais, que o disposto no inciso V, do art. 649 do Código Processual Civil - referente à impenhorabilidade
de bens necessários ou úteis ao exercício de qualquer profissão - é aplicável não apenas às pessoas físicas, mas também a algumas pessoas
jurídicas, desde que de pequeno porte ou micro-empresa ou, ainda, firma individual, e os bens penhorados forem mesmo indispensáveis e
imprescindíveis à sobrevivência da própria empresa. Precedente: STJ, 1ª Turma, AgRg no REsp 652.489/SC, Rel. Min. Francisco Falcão, DJ
22.11.2004, p.288. 2. Ressalte-se que o objetivo do art. 649, inciso V, do CPC, é impedir que o executado seja privado do uso dos bens
necessários à prática de suas atividades profissionais. 3. No caso em julgamento, conforme se depreende do auto de penhora acostado às fls.
334/334vº, os bens constritos ficaram em poder da embargante, mantidos que foram sob a guarda e responsabilidade do sócio administrador,
de modo a permitir a plena utilização das máquinas e equipamentos para o regular exercício de suas atividades. 4. Em que pese a condição de
microempresa e dos objetos penhorados serem imprescindíveis à realização de seu objeto social, a constrição judicial, viabilizando seu acesso e
pleno uso, não causou qualquer entrave à subsistência da pessoa jurídica, que pode manter a produção, comercialização e prestação de seus
serviços. Nesse contexto, não há justificativa à manutenção do levantamento da penhora. Precedentes de minha relatoria: 3ª Turma, AC
701260, DJU 30.11.2005, p. 187, AC 1478570, j. 07.02.13, DJF3 22.02.13) 5. Sentença reformada para decretar a improcedência dos
embargos à execução fiscal, sendo, na hipótese, incabível a condenação do devedor em honorários advocatícios, em virtude de tal condenação
ser substituída pelo encargo do Decreto-lei n. 1.025/69. 6. Apelação a que se dá provimento. (TRF3, AC 1572564, proc. 0003048-
45.2009.4.03.6106, relatora Des. Fed. CECILIA MARCONDES, fonte: e-DJF3 Judicial 1 DATA:05/04/2013).-PROCESSUAL CIVIL.
INCABIMENTO DE DESCONSTITUIÇÃO DE PENHORA. FALTA DE PROVA DE SER O BEM PENHORADO NECESSÁRIO
PARA O EXERCÍCIO DA ATIVIDADE FIM DA EMPRESA. ARTIGO 649, V, DO CPC. I. É fato que a jurisprudência dos Tribunais vem
se posicionando no sentido de que os bens da pessoa jurídica são penhoráveis, admitindo-se, em hipóteses excepcionais, a aplicação do inciso
V do artigo 649 do CPC, quando se tratar de pessoa jurídica de pequeno porte ou microempresa ou, ainda, firma individual, e os bens
penhorados forem necessários ou úteis ao seu funcionamento. (TRF 5 - AC 471058/RN - 4ª Turma - Rel. Dês. Margarida Cantarelli - DJ
Data: 1/6/2009 - p. 255) Assim, inaplicável ao feito em comento o supracitado dispositivo processual, mantendo-se a penhora como
concretizada. Observo, entretanto, que oportunamente poderá ser determinada a liberação ou substituição da penhora, diretamente nos autos
da execução fiscal, caso haja a apresentação de documentos que comprovem a referida impenhorabilidade, não sendo necessária a
apresentação de embargos.(....)Ademais, a decisão exarada foi clara não havendo obscuridade, contradição ou omissão a ser sanada.Deve a
executada/embargante propor o recurso cabível, pois é nítido que não pretende o aclaramento do decidido, mas, sim, a sua reforma, ao
argumento de que houve contradição.Ante o exposto, conheço dos embargos interpostos para, no mérito, rejeitá-los.Intimem-se.

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SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE SAO JOAO DA BOA VISTA
1ª VARA DE S J BOA VISTA

DRA. LUCIANA DA COSTA AGUIAR ALVES HENRIQUE - JUÍZA TITULAR


DANIELA SIMONI - DIRETORA DE SECRETARIA
OSIAS ALVES PENHA - JUIZ FEDERAL SUBSTITUTO

Expediente Nº 8488
MONITORIA
0003876-12.2008.403.6127 (2008.61.27.003876-0) - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP163855 - MARCELO ROSENTHAL E
SP105407 - RICARDO VALENTIM NASSA) X ADRIANA MORI X MARA SILVIA COSTA(MG108832 - PRISCILA LILIAM
MORAES)
Vistos em inspeção. Diante do teor da petição de fl. 422 e atento ao quanto decidido à fl. 411, designo audiência de tentativa de conciliação, a
ser realizada nas dependências deste Fórum Federal, sito Praça Governador Armando Sales de Oliveira, 58, Centro, CEP 13.870-005, tel (19)
3638-2900, nesta, para o dia 05/JUL/2016, às 14:30 horas. Int.
PROCEDIMENTO COMUM
0003389-32.2014.403.6127 - CLEIDIVAN BORGES DOS SANTOS(SP070150 - ALBERTO JORGE RAMOS) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos, etc.Fls. 169/170 e 245/246: indefiro o pedido reiterado de antecipação dos efeitos da tutela.Tal pretensão foi analisada e decidida nos
autos, restando negada pela necessidade de efetiva prova da condição de companheira da autora (fl. 59). Referida decisão foi objeto de agravo
de instrumento que teve o seguimento negado (fls. 69/70). Aguarde-se a conclusão da fase instrutória (oitiva das seis testemunhas arroladas pela
autora - fl. 247).Intimem-se.
0000203-64.2015.403.6127 - JOSEFA REIS MARTINELLI(SP110521 - HUGO ANDRADE COSSI) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Designo o dia 07 de junho de 2016, às 15:30 horas para a audiência para a oitiva da testemunha da autora, Srª Marilda Conceição Batista
Martins, ressaltando ao Advogado da parte autora que lhe cabe promover a intimação da testemunha (artigo 455 do Código de Processo
Civil). Considerando que as testemunhas arroladas, Roman e Vital, não residem na sede desta Subseção Judiciária, com fundamento no artigo
451, 1º do Código Processo Civil, depreque-se as suas oitivas para a juízo estadual da Comarca de Caldas/MG. Intimem-se.
0000687-79.2015.403.6127 - FRANCISCO GARCIA PONTES(SP303805 - RONALDO MOLLES) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Dê-se ciência às partes do recebimento do ofício de fl. 98, oriundo do E. Juízo de Direito da Vara Única Comarca de
Aguaí/SP, o qual informa que foi designada audiência para o dia 25 de MAIO de 2016, às 14H30. Intimem-se.
0001623-07.2015.403.6127 - SONIA REGINA ALVES(SP122166 - SILVANA EDNA BERNARDI DE OLIVEIRA NEVES) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Designo audiência de instrução para o dia 14 de junho de 2016, às 16h00, momento em que serão ouvidas as testemunhas
arroladas pela parte autora. Atente o patrono para o fato de que a intimação das testemunhas deverá ocorrer nos termos do artigo 455 do
Novo Código de Processo Civil. Intimem-se. Cumpra-se.
0001843-05.2015.403.6127 - VIRGINIA MICHELAZZO(SP099135 - REGINA CELIA DEZENA DA SILVA BUFFO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Designo audiência de instrução para o dia 07 de junho de 2016, às 16h00, momento em que serão ouvidas as testemunhas
arroladas pela parte autora. Atente a patrona para o fato de que a intimação das testemunhas deverá ocorrer nos termos do artigo 455 do
Novo Código de Processo Civil. Intimem-se. Cumpra-se.
0002298-67.2015.403.6127 - JOHNI GABRIEL PIRES LOPES - INCAPAZ X MARIA IVONE PIRES(SP264477 - FERNANDA
FLORA DEGRAVA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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Vistos em Inspeção. Designo audiência de instrução para o dia 14 de junho de 2016, às 17h00, momento em que serão ouvidas as testemunhas
arroladas pela parte autora. Atente a patrona para o fato de que a intimação das testemunhas deverá ocorrer nos termos do artigo 455 do
Novo Código de Processo Civil. Intimem-se, inclusive o Ministério Público Federal. Cumpra-se.
0002393-97.2015.403.6127 - NEWTON ANTONIO DO LAGO(SP093329 - RICARDO ROCHA MARTINS) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Designo audiência de instrução para o dia 14 de junho de 2016, às 15h00, momento em que serão ouvidas as testemunhas
arroladas pela parte autora. Atente o patrono para o fato de que a intimação das testemunhas deverá ocorrer nos termos do artigo 455 do
Novo Código de Processo Civil. Intimem-se. Cumpra-se.
0002499-59.2015.403.6127 - EDNA ROMANO DE SOUZA(SP300765 - DANIEL DONIZETI RODRIGUES) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Designo audiência de instrução para o dia 14 de junho de 2016, às 16h30, momento em que serão ouvidas as testemunhas
arroladas pela parte autora. Atente o patrono para o fato de que a intimação das testemunhas deverá ocorrer nos termos do artigo 455 do
Novo Código de Processo Civil. Intimem-se. Cumpra-se.
0002631-19.2015.403.6127 - MARIA DE LOURDES GABRIEL MARQUES(SP093329 - RICARDO ROCHA MARTINS) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Designo audiência de instrução para o dia 14 de junho de 2016, às 14h30, momento em que serão ouvidas as testemunhas
arroladas pela parte autora, bem como tomado o seu depoimento pessoal. Atente o patrono para o fato de que a intimação das testemunhas
deverá ocorrer nos termos do artigo 455 do Novo Código de Processo Civil. Intimem-se. Cumpra-se.
0003235-77.2015.403.6127 - MARIA LUZIA CYRINO(MG156970 - ANGELICA VIANA SILVESTRE) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Designo audiência de instrução para o dia 21 de junho de 2016, às 14h30, momento em que será ouvida a testemunha
Maria. Atente a patrona para o fato de que a intimação da testemunha deverá ocorrer nos termos do artigo 455 do Novo Código de Processo
Civil. Sem prejuízo, depreque-se a oitiva das testemunhas Kelly e Daiane (fl. 14) à Subseção Judiciária de Poços de Caldas/MG. Fica
consignado que a autora é beneficiária da Justiça Gratuita. Intimem-se.
0003240-02.2015.403.6127 - JOSE CARLOS BARBOSA(SP351584 - JULIANA GREGORIO DE SOUZA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Designo audiência de instrução para o dia 14 de junho de 2016, às 15h30, momento em que serão ouvidas as testemunhas
arroladas pela parte autora. Atente o patrono para o fato de que a intimação das testemunhas deverá ocorrer nos termos do artigo 455 do
Novo Código de Processo Civil. Intimem-se. Cumpra-se.
0003245-24.2015.403.6127 - LUIZ ROBERTO DA SILVA(SP093329 - RICARDO ROCHA MARTINS) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Designo audiência de instrução para o dia 14 de junho de 2016, às 14h00, momento em que serão ouvidas as testemunhas
arroladas pela parte autora. Atente o patrono para o fato de que a intimação das testemunhas deverá ocorrer nos termos do artigo 455 do
Novo Código de Processo Civil. Intimem-se. Cumpra-se.
0003247-91.2015.403.6127 - OLGA APARECIDA DA SILVA PADIA(SP093329 - RICARDO ROCHA MARTINS) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Designo audiência de instrução para o dia 21 de junho de 2016, às 14h00, momento em que serão ouvidas as testemunhas
arroladas pela parte autora, bem como tomado seu depoimento pessoal. Atente o patrono para o fato de que a intimação das testemunhas
deverá ocorrer nos termos do artigo 455 do Novo Código de Processo Civil. Intimem-se. Cumpra-se.
0003407-19.2015.403.6127 - MARIO VIDAL MATTOS X VERA LUCIA GEREMIAS MATTOS(SP253482 - SUEZ ROBERTO
COLABARDINI FILHO) X CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP115807 - MARISA SACILOTTO NERY)
Defiro a produção da prova testemunhal requerida pela parte autora. Assim, designo audiência para a oitiva da testemunha por ela arrolada para
o dia 05/JUL/2016, às 14:00 horas, na sede do Juízo, sito Praça Governador Armando Sales de Oliveira, 58, Centro, CEP 13.870-005, nesta
urbe. Intime-se-a, expedindo o necessário. Concedo o prazo de 15 (quinze) dias à CEF para, querendo, depositar em Cartório seu rol de
testemunhas, a teor do art. 357, parágrafo 4º, do CPC. Int. e cumpra-se.
0008179-79.2015.403.6303 - JULIANA LOSEVICIENE CARVALHO(SP301346 - MARIA DE FATIMA DE PADUA SILVA) X
CAIXA ECONOMICA FEDERAL

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Vistos etc.Fls. 50/52: recebo como emenda à petição inicial.Ao contrário do que parece acreditar a autora, o conteúdo do art. 285-B do
Código de Processo Civil de 1973 foi contemplado no art. 330, 2º e 3º do novo Estatuto Processual Civil. Porém, considerando que a autora
afirma que não obteve acesso aos contratos impugnados, determino o prosseguimento do feito, ainda que não totalmente atendido o aludido
preceito.A autora pleiteia, liminarmente, seja determinada a retirada/não inclusão de seu nome em cadastros de proteção ao crédito, o
cancelamento de sua conta corrente e autorização para depositar em Juízo prestação mensal de R$ 500,00.O art. 300 do Código de Processo
Civil dispõe que a tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou
o risco ao resultado útil do processo, ou seja, o fumus boni juris e o periculum in mora.No caso dos autos, os elementos existentes não
permitem vislumbrar o fumus boni juris, razão pela qual entendo deve ser indeferido o requerimento de tutela provisória.A autora aduz que nos
contratos impugnados houve cobrança de juros abusivos, capitalização de juros, cumulação de comissão de permanência com outros encargos
e outras ilegalidades.O único contrato cuja cópia existe nos autos prevê taxa de juros de 2,4% ao mês e a utilização da tabela Price.A taxa de
juros utilizada não parece, a princípio, ser abusiva ou destoante das taxas de juros adotadas pelas instituições financeiras para operações de
renegociação de dívida. Essa alegação autoral, portanto, depende de dilação probatória a fim de ser verificada.A mera utilização da tabela Price
não significa, necessariamente, anatocismo, conforme reiterada jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, devendo-se analisar caso a caso
a incidência de capitalização indevida de juros, o que também depende de dilação probatória.A cumulação de comissão de permanência com
outros encargos não é admitida pela jurisprudência. Porém, por se tratar de fenômeno posterior ao inadimplemento, ainda que se reconheça a
ilegalidade da cláusula 11ª (fl. 26), não estaria descaracterizada a mora, o que justifica a manutenção/inclusão da autora em cadastro de
proteção ao crédito.O cancelamento da conta corrente não depende de interveniência do Juízo, devendo ser providenciado pela própria autora,
a menos que esta comprova recusa injustificada da instituição financeira.A autora pode depositar em conta vinculada a esta ação o valor que
entende devido. Nesse caso, até o limite do valor depositado, deixa de haver a incidência dos encargos da mora.Porém, como o valor
oferecido pela autora, R$ 500,00 mensais, parece ser insuficiente até mesmo para o pagamento do valor principal, que é de R$ 57.448,41 (fl.
25), não é possível determinar a exclusão do seu nome de cadastros de proteção ao crédito.Ante o exposto, por não vislumbrar o fumus boni
juris, indefiro o requerimento de tutela provisória formulado pela autora.Intimem-se.Cite-se a ré, cientificando-a de que, no prazo para a
resposta, deverá apresentar cópias dos contratos impugnados nesta ação.
MANDADO DE SEGURANCA
0001601-61.2006.403.6127 (2006.61.27.001601-9) - MUNICIPIO DE CASA BRANCA/SP(SP181673 - LUÍS LEONARDO TOR) X
GERENTE REGIONAL DA COMPANHIA PAULISTA DE ENERGIA ELETRICA(SP146997 - ANTONIO CARLOS GUIDONI
FILHO E SP122481 - ANA PAULA CAZARINI RIBAS DE OLIVEIRA)
Vistos em inspeção.Ciência às partes acerca do retorno dos autos do E. TRF - 3ª Região. Haja vista que os autos foram digitalizados para a
tramitação eletrônica no C. STJ aguarde-se, em escaninho próprio, o julgamento daquela E. Corte acerca da r. decisão que não admitiu o
recurso especial. Int. e cumpra-se.
0001519-78.2016.403.6127 - BENEDITO PEDRO DE SOUZA NETO X JOSE APARECIDO BATISTA DOS SANTOS X JOSE
CLAUDIO BARBOZA(SP200524 - THOMAZ ANTONIO DE MORAES) X GERENTE EXECUTIVO DO INSS EM SAO JOAO DA
BOA VISTA - SP X GERENTE EXECUTIVO DO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL-REG ITAPIRA
Vistos em Inspeção.Defiro a gratuidade. Anote-se.Trata-se de mandado de segurança impetrado por Benedito Pedro de Souza Neto, Jose
Aparecido Batista dos Santos e Jose Claudio Barbosa em face de ato do Gerente Executivo do INSS em São João da Boa Vista e do Gerente
da Agência do INSS em Itapira objetivando ordem liminar para que as autoridades impetradas concluam processos administrativos.Sustentam,
em suma, que em última instância administrativa obtiveram o reconhecimento do direito a benefícios, mas a parte impetrada não deu
cumprimento ao quanto decidido nos recursos.Decido.Não há risco de perecimento do alegado direito (aos benefícios), e necessária, em
respeito ao contraditório, a oitiva das autoridades impetradas sobre os fatos. Assim, depois de prestadas as informações será analisado e
decidido o pedido de liminar.Notifiquem-se as autoridades impetradas para que prestem as informações no prazo de 10 (dez) dias (art. 7º, I da
Lei n. 12.016/2009), e cientifique-se a pessoa jurídica interessada para, querendo, ingressar no feito (art. 7º, II da Lei 12.016/2009).Intimem-
se.
CUMPRIMENTO DE SENTENCA
0002625-85.2010.403.6127 - ANA HELENA DA SILVA VALIM X ANA HELENA DA SILVA VALIM(SP190192 - EMERSOM
GONÇALVES BUENO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Ante a concordância da parte autora com os cálculos apresentados pelo INSS, e tendo em conta a sistemática adotada
pelo Novo Código de Processo Civil, reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à necessidade de
citação do INSS) e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, determino sejam expedidos os ofícios requisitórios de
pagamento, observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
0001543-48.2012.403.6127 - MARIA MARGARETE DA SILVA X MARIA MARGARETE DA SILVA(SP190192 - EMERSOM
GONÇALVES BUENO E SP093329 - RICARDO ROCHA MARTINS) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Ante a concordância da parte autora com os cálculos apresentados pelo INSS, e tendo em conta a sistemática adotada
pelo Novo Código de Processo Civil, reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à necessidade de
citação do INSS) e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, determino sejam expedidos os ofícios requisitórios de
pagamento, observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.

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0002528-17.2012.403.6127 - MARIA MARGARETE DA SILVA X MARIA MARGARETE DA SILVA(SP190192 - EMERSOM
GONÇALVES BUENO E SP093329 - RICARDO ROCHA MARTINS) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Ante a concordância da parte autora com os cálculos apresentados pelo INSS, e tendo em conta a sistemática adotada
pelo Novo Código de Processo Civil, reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à necessidade de
citação do INSS) e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, determino sejam expedidos os ofícios requisitórios de
pagamento, observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.

Expediente Nº 8489
PROCEDIMENTO COMUM
0002461-67.2003.403.6127 (2003.61.27.002461-1) - SANTOS HIPOLITO SOBRINHO(SP086083 - SYRLEIA ALVES DE BRITO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(SP131069 - ALVARO PERES MESSAS)
Autos recebidos do E. TRF da 3ª Região. Aguarde-se, no arquivo sobrestado, decisão a ser proferida pelo Colendo Superior Tribunal de
Justiça. Intimem-se.
0001587-77.2006.403.6127 (2006.61.27.001587-8) - WAGNER MARTINS VASQUES(SP229461 - GUILHERME DE CARVALHO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 526 - FRANCISCO DE ASSIS GAMA)
Fl. 307: manifeste-se a parte autora, em 10 (dez) dias, requerendo o que entender de direito. No silêncio, arquivem-se os autos. Intime-se.
0003011-86.2008.403.6127 (2008.61.27.003011-6) - APARECIDA DE CASSIA DE SOUZA(SP259437 - KARLA DE CASTRO
BORGHI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 526 - FRANCISCO DE ASSIS GAMA)
Autos recebidos do E. TRF da 3ª Região. Aguarde-se, no arquivo sobrestado, decisão a ser proferida pelo Colendo Superior Tribunal de
Justiça. Intimem-se.
0000133-18.2013.403.6127 - ANDERSON BRAZ CAVALCANTE(SP212822 - RICARDO ALEXANDRE DA SILVA E SP214319 -
GELSON LUIS GONÇALVES QUIRINO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Autos recebidos do E. TRF da 3ª Região. Aguarde-se, no arquivo sobrestado, decisão a ser proferida pelo Colendo Superior Tribunal de
Justiça. Intimem-se.
0000185-14.2013.403.6127 - ELIAS DONIZETTI BUENO(SP110521 - HUGO ANDRADE COSSI) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Ante a justificativa apresentada pela parte autora no sentido de que ausentou-se da perícia médica designada porque estava em viagem na
época da designação da perícia, e considerando que era seu o interesse na realização da referida prova, não sendo justificável sua ausência por
motivo de viagem pessoal, declaro preclusa a produção da prova pericial. Ato contínuo, concedo o prazo de 10 (dez) dias para que as partes
especifiquem se pretendem produzir outras provas, justificando a pertinência e eficácia. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0000279-59.2013.403.6127 - ANA LOPES TEIXEIRA(SP192635 - MIQUELA CRISTINA BALDASSIN PIZANI E SP206225 -
DANIEL FERNANDO PIZANI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Autos recebidos do E. TRF da 3ª Região. Aguarde-se, no arquivo sobrestado, decisão a ser proferida pelo Colendo Superior Tribunal de
Justiça. Intimem-se.
0000721-25.2013.403.6127 - PAULO PEREIRA TOLEDO(SP165156 - ALEXANDRA DELFINO ORTIZ) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Autos recebidos do E. TRF da 3ª Região. Aguarde-se, no arquivo sobrestado, decisão a ser proferida pelo Colendo Superior Tribunal de
Justiça. Intimem-se.
0003659-90.2013.403.6127 - ELIAS CUNHA(SP206042 - MARCIA APARECIDA DA SILVA) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Autos recebidos do E. TRF da 3ª Região. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, requerendo o que de direito. No silêncio,
arquivem-se os autos. Intimem-se.
0001274-38.2014.403.6127 - CLEUZA MARIA MARTINS(SP214614 - REGINALDO GIOVANELI) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Autos recebidos do E. TRF da 3ª Região. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, requerendo o que de direito. No silêncio,
arquivem-se os autos. Intimem-se.
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0001766-30.2014.403.6127 - CLAUDEMIR DONIZETTI DA SILVA X BRAULINA RIBEIRO DA SILVA(SP265639 - DANIELLE
CIOLFI DE CARVALHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifestem-se as partes, no prazo de 10 (dez) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais em R$ 248,53
(duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a competente
solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0001284-48.2015.403.6127 - CARLOS PALHA(SP189302 - MARCELO GAINO COSTA E SP191681 - CAIO GONÇALVES DE
SOUZA FILHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Reconsidero o despacho de fl. 177, e indefiro o pedido de produção de prova testemunhal feito pela parte autora, eis que inábil à comprovação
das condições em que teria se dado o exercício da sua atividade laborativa, bastando, para tanto, a análise dos formulários e laudos técnicos já
colacionados aos autos. Intime-se e, após, venham-me conclusos para sentença. Cumpra-se.
0001405-76.2015.403.6127 - CARLOS ROBERTO DOS SANTOS(SP312959A - SIMONE BARBOZA DE CARVALHO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Silente a parte autora, venham-me conclusos para sentença. Intime-se.
0001473-26.2015.403.6127 - LUIZ ANTONIO MOREIRA(SP189302 - MARCELO GAINO COSTA E SP191681 - CAIO
GONÇALVES DE SOUZA FILHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Reconsidero o despacho de fl. 188 e indefiro o pedido de produção de prova testemunhal feito pela parte autora, eis que inábil à comprovação
das condições em que teria se dado o exercício da sua atividade laborativa, bastando, para tanto, a análise dos formulários e laudos técnicos já
colacionados aos autos. Intime-se e, após, venham-me conclusos para sentença. Cumpra-se.
0001491-47.2015.403.6127 - AMADEU ALVES DIAS DE SOUZA(SP104848 - SERGIO HENRIQUE SILVA BRAIDO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação ordinária proposta por Amadeu Alves Dias de Souza em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o
benefício de auxílio doença ou a aposentadoria por invalidez.Foi concedida a gratuidade e deferido o pedido de antecipação dos efeitos da
tutela (fl. 24). Interposto agravo de instrumento, o E. TRF3 o converteu em retido (fls. 58/59).O INSS apresentou contestação, pela qual
defende a ausência de incapacidade laborativa (fls. 33/35).Realizou-se perícia médica (fls. 52/56), com ciência às partes.Relatado, fundamento
e decido.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 60 a 63, exige de quem pretenda receber aposentadoria por invalidez ou auxílio doença:
a qualidade de segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o cumprimento, com ressalva, da carência (12 meses ininterruptos de filiação)
e a incapacidade laborativa.A aposentadoria por invalidez pressupõe a incapacidade definitiva, insuceptível de recuperação, e o auxílio doença a
incapacidade temporária para se exercer as atividades profissionais habituais do segurado.Em suma, os benefícios reclamam, além da
incapacidade, a qualidade de segurado e o cumprimento, com ressalva, da carência. No caso em análise, estes dois últimos requisitos são
incontroversos.Entretanto, o pedido improcede porque o laudo pericial médico concluiu que o autor não está incapacitado para o trabalho,
posto que o autor apresenta neoplasia maligna em rim direito tratada e sem sinais de recidiva.A prova técnica, produzida em juízo sob o crivo
do contraditório e por profissional equidistante das partes, é clara e induvidosa a respeito da capacidade da parte autora, prevalecendo sobre
os atestados de médicos particulares.Isso posto, julgo improcedente o pedido, nos termos do artigo 269, inciso I do Código de Processo
Civil.Revogo a decisão que antecipou os efeitos da tutela (fl. 24).Condeno a autora no pagamento dos honorários advocatícios que fixo em
10% (dez por cento) do valor da causa, suspendendo a execução desta verba pelo deferimento da gratuidade.Custas na forma da lei.Após o
trânsito em julgado arquivem-se os autos.P.R.I.
0001705-38.2015.403.6127 - MARIA BENEDITA BARBOZA DA SILVA(SP147166 - ANA LUCIA CONCEICAO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Fl. 140: Considerando a apresentação do rol de testemunhas pela parte autora, depreque-se ao juízo da Comarca de Espírito Santo do Pinhal.
Consigne-se, por oportuno, que a autora é beneficiária da Justiça Gratuita. Intimem-se. Cumpra-se.
0001755-64.2015.403.6127 - RICARDO DE SOUZA(SP189302 - MARCELO GAINO COSTA E SP191681 - CAIO GONÇALVES
DE SOUZA FILHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Recebo o agravo de fls. 224/228, interposto na forma retida, posto que tempestivo. Ao agravado-réu para a apresentação de contraminuta.
Após, conclusos para sentença. Intimem-se.
0001783-32.2015.403.6127 - MARIA JOSE NALIATI MARTINS(SP304222 - ALESANDRA ZANELLI TEIXEIRA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Intime-se o subscritor da petição de fl. 63 para que a regularize, firmnando-a, no prazo de 05 (cinco) dias, sob pena de desentranhamento.
Cumprida a determinação, em igual prazo, dê-se vista a parte autora para que se manifeste sobre a alegação de coisa julgada (fl. 63). Cumpra-
se. Intime-se.
0001915-89.2015.403.6127 - JANDIRA MORAES GRILO(SP201027 - HELDERSON RODRIGUES MESSIAS) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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Fl. 140: Considerando a apresentação do rol de testemunhas pela parte autora, depreque-se ao juízo da Comarca de Aguaí-SP. Consigne-se,
por oportuno, que a autora é beneficiária da Justiça Gratuita. Intimem-se. Cumpra-se.
0001987-76.2015.403.6127 - ROBERTA SPLETTSTOSER FAJARDO MORALI(SP229442 - EVERTON GEREMIAS MANÇANO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Fls. 75/78: Indefiro os pedidos de produção de provas testemunhal e pericial técnica, feitos pela parte autora, eis que inábeis e desnecessárias à
comprovação das condições em que teria se dado o exercício da sua atividade laborativa, bastando, para tanto, a análise dos formulários e
laudos técnicos já colacionados aos autos. Outrossim, concedo o prazo de 10 (Dez) dias para a eventual juntada de novos documentos,
conforme requerido à fl. 77. Decorrido in albis o prazo supra, venham-me conclusos para sentença. Intime-se.
0002069-10.2015.403.6127 - GUSTAVO MIRANDA RODRIGUES - INCAPAZ X FERNANDA DE CAMARGO MIRANDA
BARBOZA(SP165227 - ROSA MARIA BARBEITOS TEIXEIRA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação ordinária proposta por Gustavo Mi-randa Rodrigues, menor representado por Fernanda de Camargo Miranda Barboza, em
face do Instituto Nacional do Seguro Social para receber o benefício de auxílio reclusão por conta da prisão do seu genitor, Paulo Roberto
Rodrigues, ocorrida em 31.05.2015.Foi concedida a gratuidade (fl. 23) e indeferido o pedido de antecipação dos efeitos da tutela (fl. 26).O
INSS apresentou contestação, pela qual defende a improcedência do pedido porque o último salário de contribuição do detento é superior ao
limite legal (fls. 30/40).Sobreveio réplica (fls. 45/48).O Ministério Público Federal opinou pela procedência do pedido (fls. 54/57).Relatado,
fundamento e decido.O auxílio reclusão encontra-se previsto no art. 80 e único da Lei n. 8.213/91 e é devido aos dependentes do segu-rado
preso que não receber remuneração da empresa nem estiver em gozo de auxílio doença, de aposentadoria ou de abono de perma-nência em
serviço.Muito já se discutiu, considerando a limitação do art. 13 da Emenda Constitucional n. 20/98, sobre o que deveria ser considerado para
a concessão do auxílio reclusão: se a renda do segurado preso ou a dos dependentes. Todavia, sobre o tema, o Supremo Tribunal Federal
decidiu que é a renda do preso e não do dependente que deve ser considerada para a concessão de auxílio reclusão (RE 587365 e RE
486413).A Emenda Constitucional n. 20/98 alterou a redação do art. 201 da CF/88 estabelecendo que o auxílio reclusão será devido ao
segurado de baixa renda, isso significa que somente o segurado com salário de contribuição abaixo do teto estipulado pela legislação de
regência faz jus ao benefício.Por isso, não cabe aferir sobre a condição financeira do dependente, mas sim, exclusivamente, analisar um critério
objetivo, qual seja, se o salário de contribuição do detento é ou não superior ao limite imposto constitucionalmente (art. 13 da EC 20/98). Esse
valor é reajustado periodicamente pelas Portarias Interministeriais.No caso dos autos, a última relação laboral, que conferiu a condição de
segurado ao preso, findou-se em julho de 2014, tendo como salário de contribuição o valor de R$ 1.212,17, referente a julho de 2014 (fls.
41/42).Este é o último salário a ser considerado, como de-termina a legislação de regência, até porque compõe o período básico de cálculo
para fruição de outros benefícios, como eventual aposentadoria. Não existe sistema previdenciário híbrido. O valor do salário de contribuição,
para todos os fins (direitos e obrigações), é único.O segurado foi preso em 31.05.2015 (fl. 25), quando estava em vigor a Portaria n. 13, de
09.01.2015, que estipulava o valor de R$ 1.089,72 como limite máximo a ser considerado na concessão do auxílio reclusão.Extrai-se,
portanto, que o último salário de contri-buição do genitor do requerente (R$ 1.212,17- fl. 58) foi acima do limite da referida Portaria.Isso
posto, julgo improcedente o pedido, nos termos do artigo 269, inciso I, do Código de Processo Civil.Condeno a parte autora no pagamento
dos honorários advocatícios que fixo em 10% (dez por cento) do valor da causa, suspendendo a execução pelo deferimento da
gratuidade.Custas na forma da lei.Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos.P.R.I.
0002099-45.2015.403.6127 - FRANCISCA DA SILVA XAVIER TURATTE(SP351584 - JULIANA GREGORIO DE SOUZA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Fls. 90/92: Intime-se a parte autora, para que, no prazo de 10 (dez) dias, manifeste-se sobre a proposta de acorda apresentada pelo Instituto
Nacional do Seguro Social - INSS. Após, torne-me conclusos. Intime-se.
0002579-23.2015.403.6127 - LUZIA BARGA VITOR(SP110521 - HUGO ANDRADE COSSI) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Ante a justificativa apresentada pela parte autora no sentido de que ausentou-se da perícia médica designada porque estava em viagem na
época da designação da perícia, e considerando que era seu o interesse na realização da referida prova, não sendo justificável sua ausência por
motivo de viagem pessoal, declaro preclusa a produção da prova pericial. Ato contínuo, concedo o prazo de 10 (dez) dias para que as partes
especifiquem se pretendem produzir outras provas, justificando a pertinência e eficácia. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0003871-92.2015.403.6143 - PEDRO IGNACIO DA SILVA(SP151353 - LUCIANE BONELLI PASQUA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Autos recebidos em Redistribução. Concedo o prazo de dez dias para que a parte autora: a) Assine a petição inicial e apresente instrumento de
procuração e declaração de pobreza originais, bem como cópia legível dos documentos que instruíram a inicial, tendo em vista que digitalizados
em desacordo com o que prevê o Provimento COGE 64/2005. b) Que sua patrona declare a autenticidade dos documentos apresentados nos
autos, ora impressos. Cumprida a determinação, voltem-me conclusos. Intime-se.
CUMPRIMENTO DE SENTENCA
0001729-81.2006.403.6127 (2006.61.27.001729-2) - ANTONIO SILVIO VALENTIM X ANTONIO SILVIO VALENTIM(SP229442 -
EVERTON GEREMIAS MANÇANO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL(Proc. 526 - FRANCISCO DE ASSIS GAMA)

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Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI para que seja alterada a
classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez)
dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, cite-se o INSS para que oponha embargos,
nos termos do art. 730 do CPC. Não opostos os embargos no prazo legal, determino seja expedido ofício requisitório de pagamento de valor
correspondente aos honorários de sucumbência de 10%, destacados do montante da condenação, sendo liberado ao advogado da parte
autora. Ainda, expeça-se ofício requisitório de pagamento em favor da parte autora, conforme cálculo de fl. 87. Cumpra-se. Intimem-se.
0000283-09.2007.403.6127 (2007.61.27.000283-9) - LENICE RABELO BELLONE X LENICE RABELO BELLONI(SP193351 -
DINA MARIA HILARIO NALLI E SP246382B - ROSANE BAPTISTA DE ALMEIDA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1392 - RAFAEL DE SOUZA CAGNANI)
Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI para que seja alterada a
classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez)
dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, cite-se o INSS para que oponha embargos,
nos termos do art. 730 do CPC. Não opostos os embargos no prazo legal, determino seja expedido ofício requisitório de pagamento de valor
correspondente aos honorários de sucumbência de 10%, destacados do montante da condenação, sendo liberado ao advogado da parte
autora. Ainda, expeça-se ofício requisitório de pagamento em favor da parte autora, conforme cálculo de fl. 255. Cumpra-se. Intimem-se.
0000614-54.2008.403.6127 (2008.61.27.000614-0) - MARTA CRISTINA CASSIANO X MARTA CRISTINA CASSIANO(SP099135
- REGINA CELIA DEZENA DA SILVA BUFFO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI para que seja alterada a
classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez)
dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, cite-se o INSS para que oponha embargos,
nos termos do art. 730 do CPC. Não opostos os embargos no prazo legal, determino seja expedido ofício requisitório de pagamento de valor
correspondente aos honorários de sucumbência de 15%, destacados do montante da condenação, sendo liberado ao advogado da parte
autora. Ainda, expeça-se ofício requisitório de pagamento em favor da parte autora, conforme cálculo de fl. 224. Cumpra-se. Intimem-se.
0003693-41.2008.403.6127 (2008.61.27.003693-3) - MARIA APARECIDA LOPES BAIARDO X MARIA APARECIDA LOPES
BAIARDO(SP262081 - JOAO PAULO CHELOTTI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL(Proc. 526 - FRANCISCO DE ASSIS GAMA)
Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI para que seja alterada a
classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez)
dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, cite-se o INSS para que oponha embargos,
nos termos do art. 730 do CPC. Não opostos os embargos no prazo legal, determino seja expedido ofício requisitório de pagamento de valor
correspondente aos honorários de sucumbência de 10%, destacados do montante da condenação, sendo liberado ao advogado da parte
autora. Ainda, expeça-se ofício requisitório de pagamento em favor da parte autora, conforme cálculo de fl. 114. Cumpra-se. Intimem-se.
0004445-13.2008.403.6127 (2008.61.27.004445-0) - EDNO FERREIRA DE FARIA X EDNO FERREIRA DE FARIA(SP223297 -
BENEDITO DO AMARAL BORGES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI para que seja alterada a
classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez)
dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, cite-se o INSS para que oponha embargos,
nos termos do art. 730 do CPC. Não opostos os embargos no prazo legal, determino seja expedido ofício requisitório de pagamento de valor
correspondente aos honorários de sucumbência de 10%, destacados do montante da condenação, sendo liberado ao advogado da parte
autora. Ainda, expeça-se ofício requisitório de pagamento em favor da parte autora, conforme cálculo de fl. 231. Cumpra-se. Intimem-se.
0000111-96.2009.403.6127 (2009.61.27.000111-0) - FRANCISCO DE VASCONCELOS ALVES X FRANCISCO DE
VASCONCELOS ALVES(SP223297 - BENEDITO DO AMARAL BORGES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI para que seja alterada a
classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Considerando que o contrato de honorários advocatícios
juntado aos autos (fls. 196/197) não consta a rubrica do autor/contratante, intime-se o Advogado do Autor para que, no prazo de 10 (dez)
dias, apresente em juízo o instrumento devidamente firmado pelas partes, a fim de se fixar o percentual de destaque da verba honorária
contratada. No mais, cumpra-se a determinação de citação do INSS (fl. 248). Intime-se. Cumpra-se.
0001550-45.2009.403.6127 (2009.61.27.001550-8) - PAULO ROBERTO DIAS VIEIRA X PAULO ROBERTO DIAS
VIEIRA(SP223297 - BENEDITO DO AMARAL BORGES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 576/1134


Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI para que seja alterada a
classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Considerando que o contrato de honorários advocatícios
juntado aos autos (fls. 196/197) não consta a rubrica do autor/contratante, intime-se o Advogado do Autor para que, no prazo de 10 (dez)
dias, apresente em juízo o instrumento devidamente firmado e rubricado pelas partes, a fim de se fixar o percentual de destaque da verba
honorária contratada. No mais, cumpra-se a determinação de citação do INSS (fl.190). Intime-se. Cumpra-se.
0001066-88.2013.403.6127 - DALCKSON WEBSTER ALVES DE CARVALHO X DALCKSON WEBSTER ALVES DE
CARVALHO(SP229442 - EVERTON GEREMIAS MANÇANO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI para que seja alterada a
classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez)
dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, cite-se o INSS para que oponha embargos,
nos termos do art. 730 do CPC. Não opostos os embargos no prazo legal, determino seja expedido ofício requisitório de pagamento de valor
correspondente aos honorários de sucumbência de 10%, destacados do montante da condenação, sendo liberado ao advogado da parte
autora. Ainda, expeça-se ofício requisitório de pagamento em favor da parte autora, conforme cálculo de fl. 152. Cumpra-se. Intimem-se.
0001994-39.2013.403.6127 - DIVANITA APARECIDA DOS REIS X DIVANITA APARECIDA DOS REIS(SP110521 - HUGO
ANDRADE COSSI E SP183743E - ANTONIO JOSE DE OLIVEIRA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI para que seja alterada a
classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez)
dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, cite-se o INSS para que oponha embargos,
nos termos do art. 730 do CPC. Não opostos os embargos no prazo legal, determino seja expedido ofício requisitório de pagamento de valor
correspondente aos honorários de sucumbência de 10%, destacados do montante da condenação, sendo liberado ao advogado da parte
autora. Ainda, expeça-se ofício requisitório de pagamento em favor da parte autora, conforme cálculo de fl. 252. Cumpra-se. Intimem-se.
0002294-98.2013.403.6127 - JOSEFINA CONCEICAO SANTOS X JOSEFINA CONCEICAO SANTOS(SP272556 - PAULO
CELSO DA COSTA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Considerando o silêncio do patrono da parte autora em informar a este Juízo se houve sucesso no levantamento de todos os créditos
disponibilizados nos autos, e que essa inércia obsta a prolação da sentença de extinção da execução, concedo o derradeiro prazo de 5 (cinco)
dias para que o mesmo noticie se houve o sucesso na operação.Deixo consignado que o silêncio importará anuência da parte autora com a
consequente remessa para prolação da sentença extintiva.Intime-se.
0002422-21.2013.403.6127 - DAVILSON RIBEIRO DO PRADO X DAVILSON RIBEIRO DO PRADO(SP212822 - RICARDO
ALEXANDRE DA SILVA E SP214319 - GELSON LUIS GONÇALVES QUIRINO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI para que seja alterada a
classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez)
dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, cite-se o INSS para que oponha embargos,
nos termos do art. 730 do CPC. Não opostos os embargos no prazo legal, determino seja expedido ofício requisitório de pagamento de valor
correspondente aos honorários de sucumbência de 10%, destacados do montante da condenação, sendo liberado ao advogado da parte
autora. Ainda, expeça-se ofício requisitório de pagamento em favor da parte autora, conforme cálculo de fl. 116. Cumpra-se. Intimem-se.
0003491-88.2013.403.6127 - LUCILENE MANTOAN VAZ DE LIMA X LUCILENE MANTOAN VAZ DE LIMA(SP212822 -
RICARDO ALEXANDRE DA SILVA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Considerando o silêncio do patrono da parte autora em informar a este Juízo se houve sucesso no levantamento de todos os créditos
disponibilizados nos autos, e que essa inércia obsta a prolação da sentença de extinção da execução, concedo o derradeiro prazo de 5 (cinco)
dias para que o mesmo noticie se houve o sucesso na operação.Deixo consignado que o silêncio importará anuência da parte autora com a
consequente remessa para prolação da sentença extintiva.Intime-se.

Expediente Nº 8490
PROCEDIMENTO COMUM
0001854-78.2008.403.6127 (2008.61.27.001854-2) - PEDRO JOSE DA SILVA(SP161006A - JAMIL JESUS DE LIMA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 526 - FRANCISCO DE ASSIS GAMA)
Vistos, etc.Trata-se de ação, na fase de execução de sentença, em que os embargos opostos pelo devedor, INSS, foram julgados procedentes,
declarando-se a inexistência de valores a executar (fls. 236/239).Portanto, a presente execução encontra-se extinta. Ao arquivo findo.
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 577/1134
0001861-02.2010.403.6127 - LENIN ALEXANDER ROSA FRANCISCO - MENOR X ROSIELE LINO ROSA(SP099135 - REGINA
CELIA DEZENA DA SILVA BUFFO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação, na fase de execução de sentença, proposta por Lenin Alexander Rosa Francisco em face do Instituto Nacional do Seguro
Social, na qual foi cumprida a condenação imposta no julgado.Relatado, fundamento e decido.Considerando a satisfação da obrigação, julgo
extinta a execução, com fundamento nos artigos 924, II e 925 do Código de Processo Civil.Sem condenações em honorários
advocatícios.Custas na forma da lei.Após o trânsito em julgado arquivem-se os autos.P.R.I.
0001487-78.2013.403.6127 - DAIAN HENRIQUE GUSSON CARDOSO - INCAPAZ X VITOR HUGO TREVISAN - INCAPAZ X
LOURDES APARECIDA DOS REIS GUSSON(SP229341 - ANA PAULA PENNA BRANDI) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
1. RELATÓRIO.Cuida-se de demanda ajuizada por Daian Henrique Gusson Cardoso e Vitor Hugo Trevisan, incapazes, representado pela
guardiã Lourdes Aparecida dos Reis Gusson, contra o Instituto Nacional do Seguro Social, por meio da qual pleiteiam seja o réu condenado a
conceder-lhes pensão em razão da morte de Kelen Regina Gusson, mãe dos autores.O requerimento de assistência judiciária gratuita foi
deferido, mas indeferido o de antecipação dos efeitos da tutela (fl. 61).O réu sustentou que o benefício não é devido, vez que os recolhimentos
referentes ao suposto vínculo empregatício da segurada, como empregada doméstica, foram realizados com atraso, após a morte dela (fls.
67/68). Juntou cópia do processo administrativo (fls. 73/101).Os autores se manifestaram acerca da contestação apresentada pelo INSS (fls.
110/115).O Ministério Público Federal se manifestou pelo prosseguimento do feito, com a oitiva do ex-empregador da de cujus (fls.
123/126).Mediante carta precatória, foram ouvidas duas testemunhas arroladas pelos autores (fls. 147/149).Os autores (fls. 156/157) e o réu
(fls. 159/160) apresentaram memoriais escritos.O MPF requereu a oitiva da viúva do ex-empregador da de cujus (fls. 164/168). Expedida
carta precatória, sobreveio a informação de que ela não demonstra capacidade de compreensão em razão de problemas de saúde (fl. 194). À
vista dessa informação, o MPF desistiu de sua oitiva (fls. 204/205).Os autos vieram conclusos para sentença.2. FUNDAMENTAÇÃO.Cuida-
se de demanda em que Daian e Vitor, filhos da falecida Kelen Regina Gusson, pleiteiam o benefício previdenciário de pensão em razão da
morte da mãe.O Supremo Tribunal Federal tem reiteradamente proclamado que a pensão por morte rege-se pela legislação em vigor na data do
óbito do instituidor do benefício (STF, 1ª Turma, ARE 833.446 AgR/DF, Relator Ministro Luiz Fux, DJe 13.11.2014).No mesmo sentido, a
Súmula 340 do Superior Tribunal de Justiça dispõe que a lei aplicável à concessão de pensão previdenciária por morte é aquela vigente na data
do óbito do segurado.No caso, o óbito se deu em 14.06.2012 (fl. 17), época em que os dispositivos pertinentes da Lei 8.213/1991 tinham a
seguinte redação:Art. 16. São beneficiários do Regime Geral de Previdência Social, na condição de dependentes do segurado:I - o cônjuge, a
companheira, o companheiro e o filho não emancipado, de qualquer condição, menor de 21 (vinte e um) anos ou inválido; ..............................
4º. A dependência econômica das pessoas indicadas no inciso I é presumida e a das demais deve ser comprovada...............................Art. 26.
Independe de carência a concessão das seguintes prestações:I - pensão por morte, auxílio-reclusão, salário-família e auxílio-
acidente;..............................Art. 74. A pensão por morte será devida ao conjunto dos dependentes do segurado que falecer, aposentado ou
não, a contar da data: I - do óbito, quando requerida até trinta dias depois deste; II - do requerimento, quando requerida após o prazo previsto
no inciso anterior; III - da decisão judicial, no caso de morte presumida. Art. 77. A pensão por morte, havendo mais de um pensionista, será
rateada entre todos em parte iguais. (grifo acrescentado)Deste modo, para que seja concedido o benefício de pensão por morte, além da
condição de dependente do interessado e da possível ocorrência do falecimento, deve ser feita prova da qualidade de segurado do instituidor
do benefício ao tempo do óbito.O óbito de Kelen Regina Gusson, ocorrido em 14.06.2012, está comprovado por meio de certidão lavrada em
cartório (fl. 17), não havendo qualquer controvérsia a respeito.Os autores são filhos da falecida, conforme certidões de nascimento (fls. 36 e
40), presumindo-se a dependência econômica, nos termos do art. 16, 4º da Lei 8.213/1991.A controvérsia existente nos autos se dá quanto à
qualidade de segurada da falecida, afirmada pelos autores, mas negada pelo INSS.Apesar da insurgência do INSS, restou cabalmente
comprovado que a extinta, ao tempo do óbito, trabalhava como empregada em residência familiar, havia cerca de dois meses.Considerando
que a filiação, para o segurado empregado, se dá com o início da atividade remunerada que o qualifica como segurado obrigatório, que a
responsabilidade pelo recolhimento das contribuições previdenciárias correspondentes é do empregador e não do empregado, e que o benefício
em questão não exige carência, o fato de as contribuições previdenciárias terem sido recolhidas em atraso em nada afeta o direito dos autores
ao benefício pleiteado.Consta da certidão de óbito que Kelen foi vítima de morte violenta e seu corpo foi encontrado na residência do trabalho,
situado nesta cidade [Divinolância/SP] na Rua Joaquim Garcia, nº 70 (fl. 17).No boletim de ocorrência, os policiais consignaram que apuramos,
então, que a vítima pernoitava na referida casa em noites intercaladas, revezando com sua mãe, dona Lourdes, para cuidarem de uma senhora
idosa e enferma que lá reside apenas na companhia do marido, Sr Arestile (fl. 28).Na lista telefônica consta que a residência de Arestile Trento
é à Rua Joaquim Garcia, 70 (fl. 117).Na CTPS consta anotação de vínculo empregatício como empregada doméstica a partir de 01.05.2012,
empregador Aristile Trento (fl. 21). As testemunhas Lucas Raimundo Gonçalves e Romildon Gonçalves disseram que a falecida trabalhava na
casa de Arestile, todos os dias, no período noturno, das 18h30min às 08h00 do dia seguinte, sendo que no período diurno quem trabalhava na
referida residência era a mãe da extinta. As testemunhas são vizinhas do Sr. Arestile e viram a de cujus trabalhando na referida residência por
cerca de dois meses (fls. 148/149).As contribuições previdenciárias referentes ao aludido vínculo empregatício foram pagas no dia 21.06.2012,
após a morte de Kelen (fls. 22/23).À época do óbito, Kelen era filiada à Previdência Social, pois exercia atividade remunerada como segurada
empregada, nos termos do art. 20, 1º do Decreto 3.048/1999.A responsabilidade pelo recolhimento das contribuições previdenciárias do
empregado é do empregador, nos termos do art. 30, IV da Lei 8.212/1991.A tempestividade dos recolhimentos das contribuições somente tem
relevância para o cômputo de tais contribuições como carência, nos termos do art. 27, II da Lei 8.213/1991.Considerando que o benefício de
pensão por morte não exige carência, conforme art. 26, I da Lei 8.213/1991, a extemporaneidade dos recolhimentos não descaracteriza a
qualidade de segurada da falecida.O INSS argumenta que o objetivo da disposição contida no art. 27, II da Lei 8.213/1991 é impedir a filiação
extemporânea ao RGPS, com finalidade de obtenção de benefício previdenciário após a ocorrência do respectivo fato gerador (fl. 68).No caso,
porém, a filiação não foi extemporânea, pois se deu em 01.05.2012, quando a de cujus começou a exercer atividade remunerada como
segurada empregada, não se tratando de filiação extemporânea.Assim, comprovados o óbito de Kelen Regina Gusson, ocorrido em
14.06.2012, a qualidade de segurada dela ao tempo do óbito, e a qualidade de dependentes de Daian Henrique Gusson Cardoso e Vitor Hugo
Trevisan, estes tem direito ao beneficio de pensão por morte, a partir de 14.06.2012.Presente a prova inequívoca suficiente para caracterizar a
verossimilhança da alegação, em sede de cognição exauriente, e também o perigo na demora, este caracterizado pela natureza alimentar e pela
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 578/1134
finalidade do benefício, que é a de prover recursos para suprimento das necessidades elementares da pessoa, concedo a antecipação dos
efeitos da tutela para que seja implantado o benefício em favor do Autor no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias.3. DISPOSITIVO.Ante o
exposto, julgo procedente o pedido e condeno o INSS a conceder a Daian Henrique Gusson Cardoso e a Vitor Hugo Trevisan pensão por
morte da segurada Kelen Regina Gusson, a partir de 14.06.2012, data do óbito.As prestações vencidas serão atualizadas monetariamente a
partir do vencimento e acrescidas de juros de mora a partir da data da citação, de acordo com os critérios previstos no Manual de Cálculos da
Justiça Federal, atualmente veiculado por meio da Resolução 267/2013 do Conselho da Justiça Federal.Defiro o requerimento de antecipação
dos efeitos da tutela e determino ao INSS que implante o benefício no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, sob pena de multa diária no valor de
R$ 100,00 (cem reais). Condeno o INSS a pagar honorários advocatícios, os quais arbitro em 10% do valor das parcelas vencidas até a data
desta sentença (Súmula 111 do Superior Tribunal de Justiça e art. 20, 4º do Código de Processo Civil). Tópico síntese do julgado, nos termos
dos Provimentos COGE n 69/2006 e 71/2006:- Nome do beneficiário: Daian Henrique Gusson Cardoso e Vitor Hugo Trevisan;- Benefício
concedido: pensão por morte;- Data de início do benefício: 14.06.2012.Sentença não sujeita ao reexame necessário, nos termos do art. 475, 2º
do Código de Processo Civil.Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0003410-08.2014.403.6127 - AURORA DOS SANTOS CARDOSO(SP304222 - ALESANDRA ZANELLI TEIXEIRA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
1. RELATÓRIO.Cuida-se de demanda ajuizada por Aurora dos Santos Cardoso contra o Instituto Nacional do Seguro Social, por meio da
qual pleiteia seja o réu condenado a lhe conceder aposentadoria por idade rural.O requerimento de assistência judiciária gratuita foi deferido (fl.
29).O INSS sustentou que não restou comprovado o trabalho rural da autora durante o tempo legalmente exigido, razão pela qual não faz jus
ao benefício pretendido (fls. 32/37).A autora se manifestou acerca da contestação apresentada pelo INSS (fls. 43/51).Foi tomado o
depoimento pessoal da autora e inquiridas 03 testemunhas por ela arroladas (fls. 78/81 e 96/98).A autora (fls. 101/103) e o réu (fls. 105/107)
apresentaram memoriais escritos.Os autos vieram conclusos para sentença.2. FUNDAMENTAÇÃO.A parte autora alega que exerceu
atividade rural por tempo superior ao legalmente exigido, razão pela qual pleiteia seja o INSS condenado a conceder-lhe aposentadoria por
idade rural no valor de um salário mínimo mensal.Os requisitos para a concessão de aposentadoria por idade ao segurado rural empregado,
contribuinte individual, trabalhador avulso ou segurado especial são:a) idade de 60 (sessenta) anos, homem, ou 55 (cinquenta e cinco) anos,
mulher (art. 201, 7º, II da Constituição Federal e art. 48, 1º da LBPS); eb) efetivo exercício de atividade rural, ainda que de forma descontínua,
no período imediatamente anterior ao requerimento administrativo, por tempo igual ao número de meses de contribuição correspondente à
carência do benefício (art. 39, I e art. 48, 2º da LBPS).A carência a ser considerada é de 180 (cento e oitenta) meses, nos termos do art. 25, II
da LBPS, a não ser para o segurado que já estava filiado ao RGPS ou exercia atividade rural antes de 24.07.1991, hipótese em que se aplica a
tabela de transição prevista no art. 142 da LBPS.O disposto no art. 3º, 1º da Lei 10.666/2003 (na hipótese de aposentadoria por idade, a
perda da qualidade de segurado não será considerada para a concessão desse benefício, desde que o segurado conte com, no mínimo, o tempo
de contribuição correspondente ao exigido para efeito de carência na data do requerimento do benefício) não se aplica à aposentadoria por
idade rural, em que não há, normalmente, tempo de contribuição, mas simples exercício de atividade rural por período equivalente à
carência.Nesse sentido o Superior Tribunal de Justiça firmou entendimento no sentido de que para caracterizar o devido atendimento à
condição de implementação da carência, deve o autor demonstrar o retorno às atividades campesinas, bem como a permanência no meio rural
pelo prazo exigido, imediatamente anterior ao requerimento do benefício, nos termos do art. 48, 2º da Lei n. 8.213/91 (STJ, 1ª Seção, REsp.
1.302.997/SP, DJe 15.03.2012).Não obstante a dicção do art. 48, 2º da LBPS, que se refere à comprovação da atividade rural no período
imediatamente anterior ao requerimento, é certo que o segurado, se à época do implemento do requisito etário, exercia atividade rural por
tempo equivalente à carência, fará jus ao benefício, ainda que posteriormente deixe o labor rural, porquanto o direito ao benefício já terá se
incorporado ao seu patrimônio jurídico.Neste sentido é a Súmula 54 da Turma Nacional de Uniformização dos Juizados Especiais Federais (o
tempo de exercício de atividade equivalente à carência deve ser aferido no período imediatamente anterior ao requerimento administrativo ou à
data do implemento da idade mínima) e o art. 51, 1º do RPS (o trabalhador rural deve comprovar o efetivo exercício de atividade rural, ainda
que de forma descontínua, no período imediatamente anterior ao requerimento do benefício ou, conforme o caso, ao mês em que cumpriu o
requisito etário).A atividade rural deve ser comprovada mediante pelo menos início de prova material, não sendo admitida prova exclusivamente
testemunhal, salvo na ocorrência de motivo de força maior ou caso fortuito, conforme disposto no art. 55, 3º da LBPS (a comprovação do
tempo de serviço para os efeitos desta Lei ... só produzirá efeito quando baseada em início de prova material, não sendo admitida prova
exclusivamente testemunhal, salvo na ocorrência de motivo de força maior ou caso fortuito, conforme disposto no Regulamento).A Súmula 149
do Superior Tribunal de Justiça dispõe que a prova exclusivamente testemunhal não basta à comprovação da atividade rurícola, para efeito da
obtenção de benefício previdenciário.Dessa forma, a prova oral, além de robusta e idônea, deve estar amparada em início de prova material,
entendendo-se como tal o documento contemporâneo ao período de labor que se pretende comprovar e que faça alguma referência à profissão
ou à atividade a que se dedicava o interessado, ainda que não se refira à integralidade do período a ser comprovado.No mesmo diapasão, a
Súmula 34 da Turma Nacional de Uniformização dos Juizados Especiais Federais dispõe que para fins de comprovação do tempo de labor
rural, o início de prova material deve ser contemporâneo à época dos fatos a provar.O Superior Tribunal de Justiça firmou entendimento de que
as provas testemunhais, tanto do período anterior ao mais antigo documento quanto do posterior ao mais recente, são válidas para
complementar o início de prova material do tempo de serviço rural (STJ, 2ª Turma, AgRg no REsp 1.347.289/SP, Relator Ministro Og
Fernandes, DJe 20.05.2014).Assim, não se exige que o segurado tenha documentos correspondentes a todo o período equivalente à carência,
nos termos da Súmula 14 da Turma Nacional de Uniformização dos Juizados Especiais Federais: para a concessão de aposentadoria rural por
idade, não se exige que o início de prova material corresponda a todo o período equivalente à carência.Por força do princípio do tempus regit
actum, a prestação de serviço rural por menor de 12 a 14 anos, até o advento da Lei 8.213, de 24 de julho de 1991, devidamente
comprovada, pode ser reconhecida para fins previdenciários, nos termos da Súmula 05 da Turma Nacional de Uniformização dos Juizados
Especiais Federais.O art. 106 da LBPS discrimina os documentos hábeis a comprovar o labor rurícola, dentre os quais CTPS, contrato de
arrendamento, parceria ou comodato rural, declaração de sindicato de trabalhadores rurais, desde que homologada pelo INSS, bloco de notas
de produtor rural, certidão de cadastro do imóvel rural no INCRA, notas fiscais de entrada de mercadorias, emitidas pela empresa adquirente
da produção, documentos fiscais relativos à entrega da produção rural à cooperativa agrícola, declaração de imposto de renda, com indicação
de renda proveniente da comercialização da produção rural etc.Tem-se entendido que o rol de documentos previstos no art. 106 da LBPS não
é taxativo, podendo-se utilizar outros tais como certidão de casamento, certidão de nascimento, certificado de alistamento militar ou eleitoral ou
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atestado de frequência escolar em que em que conste a profissão de lavrador do segurado, carteira de sócio e guia de recolhimento da
contribuição para sindicato de trabalhadores rurais etc.Ainda, tendo em vista que as relações de trabalho no campo são marcadas pela
informalidade, tem-se admitido que o documento em nome do pai de família estende sua eficácia probatória em favor de todos os componentes
do grupo familiar (STJ, 5ª Turma, REsp. 386.538/RS, Relator Ministro Jorge Scartezzini, DJ 07.04.2003, p. 310).Nesse sentido, a Súmula 06
da Turma Nacional de Uniformização dos Juizados Especiais Federais dispõe que a certidão de casamento ou outro documento idôneo que
evidencie a condição de trabalhador rural do cônjuge constitui início razoável de prova material da atividade de rurícola.A declaração firmada
por sindicato de trabalhadores rurais não homologada pelo INSS não serve como início de prova material, equivalendo apenas à prova
testemunhal (STJ, 3ª Seção, AgRg nos EREsp. 1.140.733/SP, Relator Ministro Og Fernandes, DJe 31.05.2013). O mesmo ocorre com
declaração de ex-empregador, a qual só pode ser admitida como início de prova material se contemporânea aos fatos a comprovar (STJ, 3ª
Seção, AR 3.963/SP, Relator Ministro Sebastião Reis Júnior, DJe 25.06.2013).No caso de segurado especial, o exercício por curtos períodos
de trabalho urbano intercalados com o serviço rural não descaracteriza sua condição, especialmente porque a Lei 11.718/2008 alterou a LBPS
para prever que durante a entressafra o segurado especial pode trabalhar em outra atividade por até 120 (cento e vinte) dias no ano, sem
perder a filiação.Não é outro o entendimento da Turma Nacional de Uniformização dos Juizados Especiais Federais, que na Súmula 46 estipula
que o exercício de atividade urbana intercalada não impede a concessão de benefício previdenciário de trabalhador rural, condição que deve ser
analisada no caso concreto.Embora seja admissível a comprovação de atividade rural mediante a qualificação de lavrador do cônjuge ou
ascendente em documento escrito, é inaceitável a utilização desse documento como início de prova material quando se constata que o referido
membro da família, apontado como rurícola, vem posteriormente a exercer atividade urbana de forma regular (STJ, 5ª Turma, AgRg no REsp.
947.379/SP, Relatora Ministra Laurita Vaz, DJ 26.11.2007).Outrossim, o trabalho urbano de um dos membros do grupo familiar não
descaracteriza, por si só, os demais integrantes como segurados especiais, devendo ser averiguada a dispensabilidade do trabalho rural para a
subsistência do grupo familiar (STJ, 1ª Seção, REsp. 1.304.479/SP, Relator Ministro Herman Benjamin, DJe 19.12.2012).No caso em tela, a
idade mínima está comprovada, tendo em vista que a autora nasceu em 13.06.1947 (fl. 14), de modo que na data do requerimento
administrativo, 02.09.2014 (fl. 22), já era maior de 55 (cinquenta e cinco) anos.Considerando que a idade mínima foi atingida em 13.06.2002, a
autora deveria comprovar o exercício de atividade rural nos 126 (cento e vinte e seis) meses que antecederam o implemento o requisito etário
(1992 a 2002) ou o requerimento administrativo (2004 a 2014), ainda que de forma descontínua, nos termos do art. 25, II c/c o art. 142 da Lei
8.213/1991.A fim de comprovar o exercício de atividade rural no período equivalente à carência, apresentou cópia da certidão de casamento
(26.10.1963), em que o marido José Antonio Cardoso é qualificado como lavrador (fl. 16), único documento trazido aos autos pela autora que
pode ser considerado início de prova material.Ocorre que, depois disso, consta que o marido dela passou a exercer atividade urbana, conforme
se vê da CTPS (fl. 26) e do extrato do CNIS (fl. 39), onde constam vínculos empregatícios urbanos nos períodos 24.10.1967 a 12.03.1993 e
01.03.1995 a 09.07.1997.Inexiste, portanto, início de prova material do exercício de atividade rural pela autora no período equivalente à
carência.Ainda que houvesse, deve-se observar que a prova oral colhida em audiência é frágil, por contraditória, o que também é insuficiente
para comprovar a alegada atividade rural por parte da autora.Não existe, portanto, nem início de prova material nem prova testemunhal de que
a autora tenha exercido atividade rural no período equivalente à carência, devendo-se rejeitar a pretensão autoral.3. DISPOSITIVO.Ante o
exposto, julgo improcedente o pedido (art. 269, I do Código de Processo Civil).Condeno a parte autora a pagar honorários advocatícios
correspondentes a 10% do valor da causa, sendo que a exigibilidade ficará suspensa, nos termos do art. 12 da Lei 1.060/1950. Sem custas,
pois a parte autora é beneficiária de assistência judiciária gratuita (art. 3º da Lei 1.060/1950).Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0003590-24.2014.403.6127 - BENEDITO DE PAULA MARCELINO(SP351584 - JULIANA GREGORIO DE SOUZA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
1. RELATÓRIO.Cuida-se de demanda ajuizada por Benedito de Paula Marcelino contra o Instituto Nacional do Seguro Social, por meio da
qual pleiteia seja reconhecida a natureza especial do labor exercido nos períodos 06.03.1997 a 20.04.2001 e 01.08.2001 a 18.11.2003, os
quais devem ser convertidos em comum, com o devido acréscimo, e que lhe seja concedida aposentadoria por tempo de contribuição.O
requerimento de assistência judiciária gratuita foi deferido, mas indeferido o de antecipação dos efeitos da tutela (fl. 89).O INSS sustentou que
não está comprovada a exposição de forma habitual e permanente ao agente nocivo alegado e que a utilização de equipamento de proteção
individual atenuou/neutralizou a exposição ao agente agressivo, o que exclui a possibilidade de se reconhecer a especialidade do tempo de
serviço no período, inclusive por falta de prévia fonte de custeio (fls. 93/104).A parte autora se manifestou acerca da contestação apresentada
pelo INSS (fls. 286/295).Os autos vieram conclusos para sentença.2. FUNDAMENTAÇÃO.A pretensão autoral é que seja reconhecido o
tempo de serviço especial nos períodos 06.03.1997 a 20.04.2001 e 01.08.2001 a 18.11.2003, em que alega ter trabalhado exposto a agente
nocivo ruído em nível superior ao limite de tolerância, e, em consequência, que lhe seja concedida aposentadoria por tempo de contribuição. A
aposentadoria especial é devida ao segurado empregado, avulso ou contribuinte individual que tiver trabalhado de forma permanente em
condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física, com exposição a agentes químicos, físicos ou biológicos, durante o
período mínimo 15, 20 ou 25 anos, a depender do agente nocivo, observada a carência de 180 contribuições mensais. Caso o tempo de
serviço especial seja insuficiente para a obtenção da aposentadoria especial, o segurado tem o direito de convertê-lo em tempo de serviço
comum, com o devido acréscimo, para a obtenção de outro benefício previdenciário.É possível a conversão de tempo especial em comum,
ainda que relativo a período anterior à vigência da Lei 6.887/1980, que autorizou pela primeira vez a aludida conversão, vez que a autorização
de conversão e os fatores utilizados para tanto consubstanciam critérios de concessão do benefício, devendo ser determinados pela legislação
em vigor em tal momento (STJ, 1ª Seção, REsp. 1.310.034/PR, Relator Ministro Herman Benjamin, DJe 19.12.2012).A possibilidade de
conversão de tempo especial em comum para fins de concessão de aposentadoria por tempo de contribuição subsiste mesmo após a Lei
9.711/1998, visto que a revogação do 5º do art. 57 da Lei 8.213/1991, prevista no art. 32 da Medida Provisória 1.663-15/1998, não foi
mantida quando da conversão da referida Medida Provisória na Lei 9.711/1998 (STJ, 3ª Seção, REsp. 1.151.363/MG, Relator Ministro Jorge
Mussi, DJe 05.04.2011).Em consonância com o princípio tempus regit actum, enquanto o direito ao benefício previdenciário é adquirido de
acordo com a lei vigente quando do implemento de todos os requisitos, o direito à contagem do tempo de serviço é adquirido de acordo com a
legislação vigente no momento em que é prestado (STJ, 6ª Turma, REsp. 410.660/RS, Relator Ministro Hamilton Carvalhido, DJ 10.03.2003,
p. 328).Nesse passo, o art. 70, 2º do RPS, inserido pelo Decreto 4.827/2003, consigna que a caracterização e a comprovação do tempo de
atividade sob condições especiais obedecerá ao disposto na legislação em vigor na época da prestação do serviço.Até 28.04.1995 era possível
o enquadramento tanto por atividade profissional, situação em que havia presunção de submissão a agentes nocivos, cuja comprovação
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dependia unicamente do exercício da atividade, quanto por agente nocivo, cuja comprovação podia ser feita por qualquer meio de prova,
bastando o preenchimento, pelo empregador, de formulário de informação indicando qual o agente nocivo a que estava submetido o segurado,
exceto quanto aos agentes ruído e calor, para os quais era exigido laudo técnico (Decreto 72.771/1973 e Portaria 3.214/1978). As atividades
profissionais especiais e o rol dos agentes nocivos à saúde ou à integridade física constavam, então, no Quadro Anexo ao Decreto 53.831/1964
e nos Anexos I e II do Decreto 83.080/1979.A partir de 29.04.1995, início de vigência da Lei 9.032/1995, deixou de ser possível o
enquadramento por atividade profissional e a caracterização das condições especiais do trabalho passou a depender da comprovação de
exposição ao agente nocivo. De 29.04.1995 a 05.03.1997 o rol de agentes nocivos era o do código 1.0.0 do Anexo ao Decreto 53.831/1964
e do Anexo I do Decreto 83.080/1979 e a comprovação da exposição podia ser por meio de formulário de informação, preenchido pelo
empregador, indicando qual o agente nocivo a que estava submetido o segurado, exceto quanto aos agentes ruído e calor, para os quais era
exigido laudo técnico (Decreto 72.771/1973 e Portaria 3.214/1978).A partir de 06.03.1997, início de vigência do Decreto 2.172/1997, além
da necessidade de comprovação da exposição a agentes nocivos, instituída pela Lei 9.032/1995, tornando impossível o simples enquadramento
por atividade profissional, passou-se a exigir que o formulário de informação preenchido pela empresa esteja devidamente fundamentado em
laudo técnico de condições ambientais do trabalho, expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança no trabalho.Desde então o
rol de agentes nocivos é o que consta no Anexo IV do Decreto 2.172/1997, substituído em 07.05.1999 pelo Anexo IV do Decreto
3.048/1999.O fato de o laudo técnico não ser contemporâneo à data do trabalho exercido em condições especiais não pode prejudicar o
trabalhador, vez que sua confecção é de responsabilidade da empresa.Neste sentido é o disposto na Súmula 68 da Turma Nacional de
Uniformização dos Juizados Especiais Federais: o laudo pericial não contemporâneo ao período trabalhado é apto à comprovação da atividade
especial do segurado.Não obstante o RPS disponha que o rol de agentes nocivos é exaustivo, enquanto que as atividades listadas, nas quais
pode haver a exposição, é exemplificativa, a jurisprudência tem reiteradamente proclamado sua natureza meramente exemplificativa, conforme a
Súmula 198 do Tribunal Federal de Recursos (atendidos os demais requisitos, é devida a aposentadoria especial, se perícia judicial constata que
a atividade exercida pelo segurado é perigosa, insalubre ou penosa, mesmo não inscrita em regulamento), entendimento que permanece atual
(STJ, 1ª Seção, REsp. 1.306.113/SC, Relator Ministro Herman Benjamin, DJe 07.03.2013).A exigência, introduzida pela Lei 9.032/1995, de
que a sujeição ao agente nocivo seja permanente não significa que esta deve ser ininterrupta, durante todo o tempo de trabalho, bastando que a
exposição ao agente agressivo seja indissociável do modo da produção do bem ou da prestação do serviço. Contudo, deve-se observar que
para reconhecimento de condição especial de trabalho antes de 29.04.1995, a exposição a agentes nocivos à saúde ou à integridade física não
precisa ocorrer de forma permanente, nos termos da Súmula 49 da Turma Nacional de Uniformização dos Juizados Especiais Federais.O
agente nocivo pode ser somente qualitativo, hipótese em que o reconhecimento da natureza especial da atividade independe de mensuração,
caracterizando-se pela simples presença do agente nocivo no ambiente de trabalho (Anexos 6, 13, 13-A e 14 da NR-15 do MTE), ou também
quantitativo, hipótese em que a natureza especial da atividade somente pode ser reconhecida quando a mensuração da intensidade ou da
concentração do agente nocivo no ambiente de trabalho demonstrar que o segurado esteve exposto ao agente nocivo em nível superior ao limite
de tolerância estabelecido (Anexos 1, 2, 3, 5, 8, 11 e 12 da NR-15 do MTE).A nocividade do agente ruído se caracteriza de acordo com os
limites de tolerância especificados no Decreto 53.831/1964, no Decreto 2.172/1997 e no Decreto 4.882/2003, ou seja, (a) até 05.03.1997, 80
dB(A), (b) de 06.03.1997 a 18.11.2003, 90 dB(A), e (c) a partir de 19.11.2003, 85 dB(A) (STJ, 1ª Seção, Pet 9.059/RS, Rel. Ministro
Benedito Gonçalves, DJe 09.09.2013).Quanto aos equipamentos de proteção individual, a mera informação a respeito de sua existência não
tem o condão de fazer presumir o afastamento por completo do agente agressor, havendo a necessidade de provas concretas da qualidade
técnica do equipamento, descrição de seu funcionamento e efetiva medição do quantum que o aparelho pode elidir ou se realmente pode
neutralizar totalmente o agente agressivo e, sobretudo, se é permanentemente utilizado pelo empregado (STJ, 5ª Turma, REsp. 720.082/MG,
Rel. Min. Arnaldo Esteves Lima, DJ 10.04.2006, p. 279).Em se tratando de ruído, deve-se ressaltar que os danos causados ao organismo por
aquele agente agressivo vão muito além daqueles relacionados à perda da audição, razão pela qual se aplica a Súmula 09 da Turma Nacional de
Uniformização de Jurisprudência dos Juizados Especiais Federais (o uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI), ainda que elimine a
insalubridade, no caso de exposição a ruído, não descaracteriza o tempo de serviço especial prestado).Esse entendimento veio a ser sufragado
pelo Supremo Tribunal Federal, ao julgar o ARE 664.335/SC, ocasião em que ficou assentado o seguinte:a) o direito à aposentadoria especial
pressupõe a efetiva exposição do trabalhador a agente nocivo a sua saúde, de modo que se o equipamento de proteção individual (EPI) for
realmente capaz de neutralizar a nocividade não haverá respaldo constitucional à aposentadoria especial;b) na hipótese de exposição do
trabalhador a ruído acima dos limites legais de tolerância, a declaração do empregador, no âmbito do Perfil Profissiográfico Previdenciário
(PPP), da eficácia do equipamento de proteção individual (EPI), não descaracteriza o tempo de serviço especial para aposentadoria.A regra do
art. 195, 5º da Constituição Federal, segundo a qual nenhum benefício ou serviço da seguridade social poderá ser criado, majorado ou
estendido sem a correspondente fonte de custeio total, é dirigida à legislação ordinária posterior que venha a criar novo benefício ou a majorar e
estender benefício já existente.Assim, no tocante à tese de que o não recolhimento da contribuição adicional da empresa para o custeio da
aposentadoria especial resulta em deferimento de benefício sem a correspondente fonte de custeio: desnecessidade de específica indicação
legislativa da fonte de custeio, uma vez que se trata de benefício previdenciário previsto pela própria Constituição Federal (art. 201, 1º c/c art.
15 da EC n. 20/98), hipótese em que sua concessão independe de identificação da fonte de custeio (TRF 4ª Região, APELREEX nº 5001940-
65.2012.4.04.7203/SC, Relator Desembargador Federal Ézio Teixeira, DE 04.10.2013).Ademais, as fontes de custeio já foram criadas ou
majoradas por leis próprias, sendo que é de responsabilidade do empregador as questões a ela atinentes, não podendo o empregado ser
prejudicado em razão da desídia deste (TRF 3ª Região, 7ª Turma, processo nº 0001988-06.2011.4.03.6126, Relator Juiz Federal Convocado
Douglas Gonzales, e-DJF3 22.01.2013).De acordo com tais parâmetros, passo a analisar o pedido de reconhecimento de tempo de serviço
especial no período controvertido.Período: 06.03.1997 a 20.04.2001 Empresa: Marmoraria São João Ltda/Emigran Empresa de Mineração de
Granitos Ltda.Setor: pátio. Cargo/função: auxiliar.Agente nocivo: ruído, intensidade de 86 dB (A).Atividades: Lavar blocos para carga; Limpar
pátio; Auxiliar no enchimento das frestas dos blocos com massa cimentícia; Manobrar cabos de aço para enlace de blocos para movimentação
dos mesmos; Limpar carros de transporte de blocos; Lubrificar carros de transporte; Auxiliar na separação e tombamento de chapas
serradas.Meios de prova: CTPS (fl. 58) e PPP (fls. 80/81 e 82/83).Enquadramento legal: item 2.0.1 do Anexo IV do Decreto 2.172/1997 e do
Decreto 3.048/1999Conclusão: o tempo de serviço no período é comum, vez que a intensidade do ruído a que o segurado esteve exposto era
inferior ao limite de tolerância (90 dB).Período: 01.08.2001 a 18.11.2003.Empresa: Emigran Empresa de Mineração de Granitos Ltda.Setor:
mov. materiais.Cargo/função: sub-coordenador.Agente nocivo: ruído, intensidade de 90 dB (A).Atividades: Coordenar grupo de trabalho;
Orientar o operador de ponte rolante referente a retirada e colocação de chapas nos cavaletes (estoque); Controlar o estoque, entrada e saída
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de chapas.Meios de prova: CTPS (fl. 59) e PPP (fl. 84).Enquadramento legal: item 2.0.1 do Anexo IV do Decreto 2.172/1997 e do Decreto
3.048/1999.Conclusão: o tempo de serviço no período é comum, vez que a intensidade do ruído a que o segurado esteve exposto não era
superior ao limite de tolerância (90 dB).Assim, não demonstrada e inequívoca exposição de forma habitual e permanente do segurado a
qualquer agente nocivo nos períodos pleiteados, impossível acolher a pretensão autoral.3. DISPOSITIVO.Ante o exposto, julgo improcedente
o pedido e extingo o processo com resolução do mérito, nos termos do art. 487, I, do Código de Processo Civil.Condeno a parte autora a
pagar honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da causa, sendo que a exigibilidade ficará suspensa, conforme art. 85, 2º e 3º, I
c/c art. 98, 2º e 3º, do Código de Processo Civil.Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0000298-94.2015.403.6127 - APARECIDO BORTOLUCI(SP327220 - ANA LIDIA MORETTO NEGREIROS) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos, etc.Defiro a produção e prova oral (do INSS, o depoi-mento pessoal - fl. 197 e do autor, as testemunhas - fl. 205), devendo o autor
apresentar o rol no prazo de 10 dias, inclusive para aferição da necessidade de se deprecar o ato.Intimem-se.
0000630-61.2015.403.6127 - BENEDITA ANDRADE FERREIRA(SP251795 - ELIANA ABDALA E SP214613 - RAQUEL
GUIMARÃES VUOLO LAURINDO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
1. RELATÓRIO.Cuida-se de demanda ajuizada por Benedita Andrade Ferreira contra o Instituto Nacional do Seguro Social, por meio da qual
pleiteia seja o réu condenado a lhe conceder aposentadoria por idade rural.O requerimento de assistência judiciária gratuita foi deferido (fl.
59).O INSS sustentou que não restou comprovado o trabalho rural da autora durante o tempo legalmente exigido, razão pela qual não faz jus
ao benefício pretendido (fls. 62/67).A autora se manifestou acerca da contestação apresentada pelo INSS (fls. 76/87).Os autos vieram
conclusos para sentença.2. FUNDAMENTAÇÃO.A parte autora alega que exerceu atividade rural por tempo superior ao legalmente exigido,
razão pela qual pleiteia seja o INSS condenado a conceder-lhe aposentadoria por idade rural no valor de um salário mínimo mensal.Os
requisitos para a concessão de aposentadoria por idade ao segurado rural empregado, contribuinte individual, trabalhador avulso ou segurado
especial são:a) idade de 60 (sessenta) anos, homem, ou 55 (cinquenta e cinco) anos, mulher (art. 201, 7º, II da Constituição Federal e art. 48,
1º da LBPS); eb) efetivo exercício de atividade rural, ainda que de forma descontínua, no período imediatamente anterior ao requerimento
administrativo, por tempo igual ao número de meses de contribuição correspondente à carência do benefício (art. 39, I e art. 48, 2º da
LBPS).A carência a ser considerada é de 180 (cento e oitenta) meses, nos termos do art. 25, II da LBPS, a não ser para o segurado que já
estava filiado ao RGPS ou exercia atividade rural antes de 24.07.1991, hipótese em que se aplica a tabela de transição prevista no art. 142 da
LBPS.O disposto no art. 3º, 1º da Lei 10.666/2003 (na hipótese de aposentadoria por idade, a perda da qualidade de segurado não será
considerada para a concessão desse benefício, desde que o segurado conte com, no mínimo, o tempo de contribuição correspondente ao
exigido para efeito de carência na data do requerimento do benefício) não se aplica à aposentadoria por idade rural, em que não há,
normalmente, tempo de contribuição, mas simples exercício de atividade rural por período equivalente à carência.Nesse sentido o Superior
Tribunal de Justiça firmou entendimento no sentido de que para caracterizar o devido atendimento à condição de implementação da carência,
deve o autor demonstrar o retorno às atividades campesinas, bem como a permanência no meio rural pelo prazo exigido, imediatamente anterior
ao requerimento do benefício, nos termos do art. 48, 2º da Lei n. 8.213/91 (STJ, 1ª Seção, REsp. 1.302.997/SP, DJe 15.03.2012).Não
obstante a dicção do art. 48, 2º da LBPS, que se refere à comprovação da atividade rural no período imediatamente anterior ao requerimento,
é certo que o segurado, se à época do implemento do requisito etário, exercia atividade rural por tempo equivalente à carência, fará jus ao
benefício, ainda que posteriormente deixe o labor rural, porquanto o direito ao benefício já terá se incorporado ao seu patrimônio jurídico.Neste
sentido é a Súmula 54 da Turma Nacional de Uniformização dos Juizados Especiais Federais (o tempo de exercício de atividade equivalente à
carência deve ser aferido no período imediatamente anterior ao requerimento administrativo ou à data do implemento da idade mínima) e o art.
51, 1º do RPS (o trabalhador rural deve comprovar o efetivo exercício de atividade rural, ainda que de forma descontínua, no período
imediatamente anterior ao requerimento do benefício ou, conforme o caso, ao mês em que cumpriu o requisito etário).A atividade rural deve ser
comprovada mediante pelo menos início de prova material, não sendo admitida prova exclusivamente testemunhal, salvo na ocorrência de
motivo de força maior ou caso fortuito, conforme disposto no art. 55, 3º da LBPS (a comprovação do tempo de serviço para os efeitos desta
Lei ... só produzirá efeito quando baseada em início de prova material, não sendo admitida prova exclusivamente testemunhal, salvo na
ocorrência de motivo de força maior ou caso fortuito, conforme disposto no Regulamento).A Súmula 149 do Superior Tribunal de Justiça
dispõe que a prova exclusivamente testemunhal não basta à comprovação da atividade rurícola, para efeito da obtenção de benefício
previdenciário.Dessa forma, a prova oral, além de robusta e idônea, deve estar amparada em início de prova material, entendendo-se como tal
o documento contemporâneo ao período de labor que se pretende comprovar e que faça alguma referência à profissão ou à atividade a que se
dedicava o interessado, ainda que não se refira à integralidade do período a ser comprovado.No mesmo diapasão, a Súmula 34 da Turma
Nacional de Uniformização dos Juizados Especiais Federais dispõe que para fins de comprovação do tempo de labor rural, o início de prova
material deve ser contemporâneo à época dos fatos a provar.O Superior Tribunal de Justiça firmou entendimento de que as provas
testemunhais, tanto do período anterior ao mais antigo documento quanto do posterior ao mais recente, são válidas para complementar o início
de prova material do tempo de serviço rural (STJ, 2ª Turma, AgRg no REsp 1.347.289/SP, Relator Ministro Og Fernandes, DJe
20.05.2014).Assim, não se exige que o segurado tenha documentos correspondentes a todo o período equivalente à carência, nos termos da
Súmula 14 da Turma Nacional de Uniformização dos Juizados Especiais Federais: para a concessão de aposentadoria rural por idade, não se
exige que o início de prova material corresponda a todo o período equivalente à carência.Por força do princípio do tempus regit actum, a
prestação de serviço rural por menor de 12 a 14 anos, até o advento da Lei 8.213, de 24 de julho de 1991, devidamente comprovada, pode
ser reconhecida para fins previdenciários, nos termos da Súmula 05 da Turma Nacional de Uniformização dos Juizados Especiais Federais.O
art. 106 da LBPS discrimina os documentos hábeis a comprovar o labor rurícola, dentre os quais CTPS, contrato de arrendamento, parceria ou
comodato rural, declaração de sindicato de trabalhadores rurais, desde que homologada pelo INSS, bloco de notas de produtor rural, certidão
de cadastro do imóvel rural no INCRA, notas fiscais de entrada de mercadorias, emitidas pela empresa adquirente da produção, documentos
fiscais relativos à entrega da produção rural à cooperativa agrícola, declaração de imposto de renda, com indicação de renda proveniente da
comercialização da produção rural etc.Tem-se entendido que o rol de documentos previstos no art. 106 da LBPS não é taxativo, podendo-se
utilizar outros tais como certidão de casamento, certidão de nascimento, certificado de alistamento militar ou eleitoral ou atestado de frequência
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escolar em que em que conste a profissão de lavrador do segurado, carteira de sócio e guia de recolhimento da contribuição para sindicato de
trabalhadores rurais etc.Ainda, tendo em vista que as relações de trabalho no campo são marcadas pela informalidade, tem-se admitido que o
documento em nome do pai de família estende sua eficácia probatória em favor de todos os componentes do grupo familiar (STJ, 5ª Turma,
REsp. 386.538/RS, Relator Ministro Jorge Scartezzini, DJ 07.04.2003, p. 310).Nesse sentido, a Súmula 06 da Turma Nacional de
Uniformização dos Juizados Especiais Federais dispõe que a certidão de casamento ou outro documento idôneo que evidencie a condição de
trabalhador rural do cônjuge constitui início razoável de prova material da atividade de rurícola.A declaração firmada por sindicato de
trabalhadores rurais não homologada pelo INSS não serve como início de prova material, equivalendo apenas à prova testemunhal (STJ, 3ª
Seção, AgRg nos EREsp. 1.140.733/SP, Relator Ministro Og Fernandes, DJe 31.05.2013). O mesmo ocorre com declaração de ex-
empregador, a qual só pode ser admitida como início de prova material se contemporânea aos fatos a comprovar (STJ, 3ª Seção, AR
3.963/SP, Relator Ministro Sebastião Reis Júnior, DJe 25.06.2013).No caso de segurado especial, o exercício por curtos períodos de trabalho
urbano intercalados com o serviço rural não descaracteriza sua condição, especialmente porque a Lei 11.718/2008 alterou a LBPS para prever
que durante a entressafra o segurado especial pode trabalhar em outra atividade por até 120 (cento e vinte) dias no ano, sem perder a
filiação.Não é outro o entendimento da Turma Nacional de Uniformização dos Juizados Especiais Federais, que na Súmula 46 estipula que o
exercício de atividade urbana intercalada não impede a concessão de benefício previdenciário de trabalhador rural, condição que deve ser
analisada no caso concreto.Embora seja admissível a comprovação de atividade rural mediante a qualificação de lavrador do cônjuge ou
ascendente em documento escrito, é inaceitável a utilização desse documento como início de prova material quando se constata que o referido
membro da família, apontado como rurícola, vem posteriormente a exercer atividade urbana de forma regular (STJ, 5ª Turma, AgRg no REsp.
947.379/SP, Relatora Ministra Laurita Vaz, DJ 26.11.2007).Outrossim, o trabalho urbano de um dos membros do grupo familiar não
descaracteriza, por si só, os demais integrantes como segurados especiais, devendo ser averiguada a dispensabilidade do trabalho rural para a
subsistência do grupo familiar (STJ, 1ª Seção, REsp. 1.304.479/SP, Relator Ministro Herman Benjamin, DJe 19.12.2012).No caso em tela, a
idade mínima está comprovada, tendo em vista que a autora nasceu em 30.10.1958 (fl. 12), de modo que na data do requerimento
administrativo, 04.04.2014 (fl. 13), já era maior de 55 (cinquenta e cinco) anos.Considerando que a idade mínima foi atingida em 30.10.2013, a
autora deveria comprovar o exercício de atividade rural nos 180 (cento e oitenta) meses que antecederam o implemento o requisito etário (1998
a 2013) ou o requerimento administrativo (1999 a 2014), ainda que de forma descontínua, nos termos do art. 25, II c/c o art. 142 da Lei
8.213/1991.A fim de comprovar o exercício de atividade rural no período equivalente à carência, apresentou cópia dos seguintes
documentos:a) CTPS, em que consta um vínculo como empregada doméstica no período 01.06.2003 a 06.04.2005, bem como vínculos
empregatícios rurais nos períodos 02.03.2009 a 06.04.2009, 01.07.2009 a 25.09.2009 e 01.12.2014 a 28.02.2015 (fls. 16/17); b) certidão
de casamento (1976), em que o marido José Benedito Ferreira é qualificado como lavrador (fl. 21);c) certidões de nascimento dos filhos
Marcelo Cassio Ferreira (06.10.1974) e Adriana de Cassia Ferreira (08.03.1980), em que o marido é qualificado como lavrador, bem como
do filho Paulo Henrique de Cassio Ferreira (15.09.1988), em que o marido é qualificado como zelador (fls. 22/24);d) CTPS do marido, em que
constam diversos vínculos empregatícios rurais no período compreendido entre os anos 1979 e 2013, bem como um vínculo empregatício
urbano entre os anos 1988 e 1989 (fls. 29/36).Tais documentos, em que constam que a autora e o marido dela já exerceram atividade rurícola,
podem constituir início de prova material, mas não constituem prova plena da alegada atividade rural.A autora teve oportunidade de produzir
prova adicional (fl. 74), mas deixou de faze-lo, por entender que pela análise das provas anexadas aos autos pode-se concluir, de forma
incontroversa, que a requerente ... tem direito a aposentadoria rural por idade, pois preenche todos os requisitos para tal, ou seja, comprovou o
efetivo exercício da atividade rural, por tempo superior a carência exigida por lei (fl. 87).Entendo, porém, que os elementos constantes dos
autos são insuficientes para o reconhecimento do exercício de atividade rural pelo tempo equivalente à carência, devendo-se rejeitar a pretensão
autoral.3. DISPOSITIVO.Ante o exposto, julgo improcedente o pedido (art. 269, I do Código de Processo Civil).Condeno a parte autora a
pagar honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da causa, sendo que a exigibilidade ficará suspensa, nos termos do art. 12 da
Lei 1.060/1950. Sem custas, pois a parte autora é beneficiária de assistência judiciária gratuita (art. 3º da Lei 1.060/1950).Publique-se.
Registre-se. Intimem-se.
0001218-68.2015.403.6127 - JOSE CARLOS PINTO(SP300765 - DANIEL DONIZETI RODRIGUES) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Vistos, etc.Converto o julgamento em diligência.Esclareça o autor, no prazo de dez dias, a razão de os períodos 01.09.1994 a 22.05.1995 e
06.05.1996 a 02.05.1997, referentes ao contrato de trabalho tido com a empresa Italloy Indústria e Comércio Ltda., constarem do PPP
elaborado pela empresa Elfusa Geral de Eletrofusão Ltda (fl. 100), comprovando-se.Após, tornem os autos conclusos.Intime-se.
0001430-89.2015.403.6127 - JOAO ROSA DE PAULA(SP127645 - MARIO FIGUEIRO JUNIOR) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL

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1. RELATÓRIO.Cuida-se de demanda ajuizada por João Rosa de Paula contra o Instituto Nacional do Seguro Social, por meio da qual
pleiteia seja o réu condenado a lhe conceder aposentadoria por idade rural.O requerimento de assistência judiciária gratuita foi deferido, mas
indeferido o de antecipação dos efeitos da tutela (fl. 73).O INSS sustentou que na época em que completou a idade mínima o autor não exercia
atividade rural, não fazendo jus ao benefício pretendido (fls. 77/81).Instadas pelo Juízo (fl. 82), as partes não manifestaram interesse em
produzir novas provas (fls. 83 e 85).Os autos vieram conclusos para sentença.2. FUNDAMENTAÇÃO.Os requisitos para a concessão de
aposentadoria por idade ao segurado rural empregado, contribuinte individual, trabalhador avulso ou segurado especial são:a) idade de 60
(sessenta) anos, homem, ou 55 (cinquenta e cinco) anos, mulher (art. 201, 7º, II da Constituição Federal e art. 48, 1º da LBPS); eb) efetivo
exercício de atividade rural, ainda que de forma descontínua, no período imediatamente anterior ao requerimento administrativo, por tempo igual
ao número de meses de contribuição correspondente à carência do benefício (art. 39, I e art. 48, 2º da LBPS).A carência a ser considerada é
de 180 (cento e oitenta) meses, nos termos do art. 25, II da LBPS, a não ser para o segurado que já estava filiado ao RGPS ou exercia
atividade rural antes de 24.07.1991, hipótese em que se aplica a tabela de transição prevista no art. 142 da LBPS.O disposto no art. 3º, 1º da
Lei 10.666/2003 (na hipótese de aposentadoria por idade, a perda da qualidade de segurado não será considerada para a concessão desse
benefício, desde que o segurado conte com, no mínimo, o tempo de contribuição correspondente ao exigido para efeito de carência na data do
requerimento do benefício) não se aplica à aposentadoria por idade rural, em que não há, normalmente, tempo de contribuição, mas simples
exercício de atividade rural por período equivalente à carência.Nesse sentido o Superior Tribunal de Justiça firmou entendimento no sentido de
que para caracterizar o devido atendimento à condição de implementação da carência, deve o autor demonstrar o retorno às atividades
campesinas, bem como a permanência no meio rural pelo prazo exigido, imediatamente anterior ao requerimento do benefício, nos termos do
art. 48, 2º da Lei n. 8.213/91 (STJ, 1ª Seção, REsp. 1.302.997/SP, DJe 15.03.2012).Não obstante a dicção do art. 48, 2º da LBPS, que se
refere à comprovação da atividade rural no período imediatamente anterior ao requerimento, é certo que o segurado, se à época do implemento
do requisito etário, exercia atividade rural por tempo equivalente à carência, fará jus ao benefício, ainda que posteriormente deixe o labor rural,
porquanto o direito ao benefício já terá se incorporado ao seu patrimônio jurídico.Neste sentido é a Súmula 54 da Turma Nacional de
Uniformização dos Juizados Especiais Federais (o tempo de exercício de atividade equivalente à carência deve ser aferido no período
imediatamente anterior ao requerimento administrativo ou à data do implemento da idade mínima) e o art. 51, 1º do RPS (o trabalhador rural
deve comprovar o efetivo exercício de atividade rural, ainda que de forma descontínua, no período imediatamente anterior ao requerimento do
benefício ou, conforme o caso, ao mês em que cumpriu o requisito etário).No caso dos autos, o autor, nascido em 13.01.1955, requereu em
10.11.2015 o benefício de aposentadoria por idade rural.O INSS, apesar de reconhecer que o autor possui 60 anos de idade e mais de 180
meses de atividade rural, negou o benefício por considerar que na época do implemento do requisito etário, em 13.01.2015, ele não mais
exercia atividade rural (fl. 70):Convém ressaltar que neste benefício o interessado possui a carência de 180 meses de atividade rural, possui a
idade 60 anos, condições estas necessárias para o direito à aposentadoria por idade do trabalhador rural. Contudo, não possui a qualidade de
trabalhador rural uma vez que em 01.09.2008 teve sua função no contrato de trabalho na Fazenda barrinha alterada para serviços de
manutenção, conforme consta no campo anotações da CTPS (fl. 26). (grifo acrescentado)Apesar da insurgência do autor, não vejo razão
suficiente para alterar a conclusão a que chegou a autoridade administrativa.Consta da CTPS que o autor foi contratado pela Fazenda Barrinha
em 13.05.2008, para exercer o cargo de rurícola (fl. 33), mas que em 01.09.2008 passou a exercer a função de serviço de manutenção,
observação assinada pela responsável de recursos humanos do empregador (fl. 43).As anotações constantes da CTPS possuem presunção
(relativa) de veracidade, fazendo prova tanto em favor quanto em prejuízo do trabalhador. O autor, na petição inicial, alega que além do café, a
atividade principal da Fazenda Barrinha é comercialização de cavalos de raça, onde há de se fazer manutenção de cercas, estábulos, cochos
entre outros utilizando mão de obra exclusivamente de cunho rural (fl. 03).Essa alegação, porém, não restou comprovada, pois, embora tenha
tido a oportunidade de produzir provas de suas alegações (fl. 82), o autor nada requereu.Observo que a natureza rural ou urbana da atividade
não decorre apenas do local onde o serviço é prestado. Assim, pelo fato de o serviço ser prestado na zona rural não significa dizer que será,
necessariamente, de natureza rural.Assim, concluo que, ante a observação contida em sua CTPS, que desde 01.09.2008 passou a exercer a
função de serviço de manutenção (fl. 33), não é possível dizer que em 13.01.2015, ao atingir a idade de 60 anos, exercia atividade rural, o que
seria indispensável para a obtenção do benefício pretendido.3. DISPOSITIVO.Ante o exposto, julgo improcedente o pedido (art. 269, I do
Código de Processo Civil).Condeno a parte autora a pagar honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da causa, sendo que a
exigibilidade ficará suspensa, nos termos do art. 12 da Lei 1.060/1950. Sem custas, pois a parte autora é beneficiária de assistência judiciária
gratuita (art. 3º da Lei 1.060/1950).Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0002667-61.2015.403.6127 - MARIA LUIZA IMPOSSINATTI GREGORIO(SP229320 - VALTER RAMOS DA CRUZ JUNIOR) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em decisão.Fls. 194/196: recebo como aditamento à inicial.Trata-se de ação proposta por Maria Luiza Impossi-natti Gregorio em face
do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando antecipação dos efeitos da tutela para receber o benefício de auxílio doença.Relatado,
fundamento e decido.A parte autora foi examinada por médico da autar-quia previdenciária, de maneira que, nesta sede de cognição sumária,
prevalece o caráter oficial da perícia realizada pelo INSS que não reconheceu a incapacidade laborativa.Não bastasse, a inaptidão para o fim
de concessão dos benefícios por incapacidade implica a realização de prova pericial, providência a ser adotada no curso do processo, não
havendo risco de perecimento do aduzido direito com o trans-curso ordinário da presente ação.Isso posto, indefiro o pedido de antecipação
dos efeitos da tutela.Cite-se e intimem-se.
0002914-42.2015.403.6127 - NILCE SANSANA GOMES(SP342382A - CLISTHENIS LUIS GONCALVES) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos, etc. Autos recebidos em redistribuição. Requeiram as partes, no prazo de dez dias, o que entenderem de direito. No silêncio, tornem os
autos conclusos para sentença. Intimem-se.
CUMPRIMENTO DE SENTENCA

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0000664-51.2006.403.6127 (2006.61.27.000664-6) - MARIA APPARECIDA DE CASTRO LEITE CARRARA X MARIA
APPARECIDA DE CASTRO LEITE CARRARA(SP141066 - JOAO BATISTA TESSARINI) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 526 - FRANCISCO DE ASSIS GAMA)
Trata-se de ação, na fase de execução de sentença, proposta por Maria Apparecida de Castro Leite Carrara em face do Instituto Nacional do
Seguro Social, na qual foi cumprida a condenação imposta no julgado.Relatado, fundamento e decido.Considerando a satisfação da obrigação,
julgo extinta a execução, com fundamento nos artigos 924, II e 925 do Código de Processo Civil.Sem condenações em honorários
advocatícios.Custas na forma da lei.Após o trânsito em julgado arquivem-se os autos.P.R.I.
0001420-26.2007.403.6127 (2007.61.27.001420-9) - MARTA MANOEL DIONISIO X MARTA MANOEL DIONISIO DE
PAULA(SP099135 - REGINA CELIA DEZENA DA SILVA BUFFO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 526 - FRANCISCO DE ASSIS GAMA) X TARCISIO TAYLON DE MORAIS
ALTOE(MA006284 - SAMIRA VALERIA DAVI DA COSTA)
Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI para que seja alterada a
classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Tendo em conta a concordância da parte autora com os
cálculos de fls. 355/369, cite-se o INSS para que oponha embargos, nos termos do art. 730 do CPC. Considerando que os valores
renunciados são expressivos, intime-se a Advogada Constituída para que, no prazo de dez dias, traga aos autos petição firmada conjuntamente
com a autora na qual conste a efetiva renúncia dos valores excedentes a 60 (sessenta) salários mínimos. Cumpra-se. Intimem-se.
0004069-56.2010.403.6127 - MAURICIO PEREIRA DE MELLO X MAURICIO PEREIRA DE MELLO(SP129494 - ROSEMEIRE
MASCHIETTO BITENCOURT COELHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI para que seja alterada a
classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez)
dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, cite-se o INSS para que oponha embargos,
nos termos do art. 730 do CPC. Não opostos os embargos no prazo legal, determino seja expedido ofício requisitório de pagamento de valor
correspondente aos honorários de sucumbência de 10%, destacados do montante da condenação, sendo liberado ao advogado da parte
autora. Ainda, expeça-se ofício requisitório de pagamento em favor da parte autora, conforme cálculo de fl. 143. Cumpra-se. Intimem-se.
0002068-64.2011.403.6127 - JOSE NUNES DE BARROS X JOSE NUNES DE BARROS(SP161990 - ARISMAR AMORIM JUNIOR)
X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI para que seja alterada a
classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez)
dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, cite-se o INSS para que oponha embargos,
nos termos do art. 730 do CPC. Não opostos os embargos no prazo legal, determino seja expedido ofício requisitório de pagamento de valor
correspondente aos honorários de sucumbência de 10%, destacados do montante da condenação, sendo liberado ao advogado da parte
autora. Ainda, expeça-se ofício requisitório de pagamento em favor da parte autora, conforme cálculo de fl. 242. Cumpra-se. Intimem-se.
0002693-98.2011.403.6127 - MARIA APARECIDA BINI MANCINI X MARIA APARECIDA BINI MANCINI(SP289898 - PEDRO
MARCILLI FILHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação, na fase de execução de sentença, proposta por Maria Aparecida Bini Mancini em face do Instituto Nacional do Seguro
Social, na qual foi cumprida a condenação imposta no julgado.Relatado, fundamento e decido.Considerando a satisfação da obrigação, julgo
extinta a execução, com fundamento nos artigos 924, II e 925 do Código de Processo Civil.Sem condenações em honorários
advocatícios.Custas na forma da lei.Após o trânsito em julgado arquivem-se os autos.P.R.I.
0002855-93.2011.403.6127 - RAQUEL CRISTIANE TEIXEIRA X RAQUEL CRISTIANE TEIXEIRA(SP229320 - VALTER RAMOS
DA CRUZ JUNIOR E SP267340 - RICARDO WILSON AVELLO CORREIA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI para que seja alterada a
classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez)
dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, cite-se o INSS para que oponha embargos,
nos termos do art. 730 do CPC. Não opostos os embargos no prazo legal, determino seja expedido ofício requisitório de pagamento de valor
correspondente aos honorários de sucumbência de 10%, destacados do montante da condenação, sendo liberado ao advogado da parte
autora. Ainda, expeça-se ofício requisitório de pagamento em favor da parte autora, conforme cálculo de fl. 226. Cumpra-se. Intimem-se.
0001483-75.2012.403.6127 - JOSE DA SILVA CRUZ X JOSE DA SILVA CRUZ(SP150409 - MARIA CECILIA DE SOUZA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI para que seja alterada a
classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, tendo em conta que foi apresentada, nos presentes
autos, proposta líquida de acordo, e que a parte autora manifestou sua integral concordância com a mesma, cite-se o INSS para que oponha
embargos, nos termos do art. 730 do CPC. Não opostos os embargos no prazo legal, expeça-se ofício requisitório de pagamento de valor
correspondente aos honorários de sucumbência, bem como ofício requisitório de pagamento em favor da autora, conforme cálculos de fl. 95.
Cumpra-se. Intimem-se.
0014420-52.2013.403.6105 - CARLOS ALBERTO CONSORTI X CARLOS ALBERTO CONSORTI(SP264591 - PAULO CESAR DA
SILVA SIMÕES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI para que seja alterada a
classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez)
dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, cite-se o INSS para que oponha embargos,
nos termos do art. 730 do CPC. Não opostos os embargos no prazo legal, determino seja expedido ofício requisitório de pagamento de valor
correspondente aos honorários de sucumbência de 10%, destacados do montante da condenação, sendo liberado ao advogado da parte
autora. Ainda, expeça-se ofício requisitório de pagamento em favor da parte autora, conforme cálculo de fl. 228. Cumpra-se. Intimem-se.
0000132-33.2013.403.6127 - PATRICIA CONCEICAO DA SILVA X PATRICIA CONCEICAO DA SILVA(SP212822 - RICARDO
ALEXANDRE DA SILVA E SP214319 - GELSON LUIS GONÇALVES QUIRINO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI para que seja alterada a
classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez)
dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, cite-se o INSS para que oponha embargos,
nos termos do art. 730 do CPC. Não opostos os embargos no prazo legal, determino seja expedido ofício requisitório de pagamento de valor
correspondente aos honorários de sucumbência de 10%, destacados do montante da condenação, sendo liberado ao advogado da parte
autora. Ainda, expeça-se ofício requisitório de pagamento em favor da parte autora, conforme cálculo de fl. 155. Cumpra-se. Intimem-se.
0000153-09.2013.403.6127 - NADIR DE FATIMA DO SANTOS RODRIGUES X NADIR DE FATIMA DO SANTOS
RODRIGUES(SP248180 - JOSE FABRICIO STANGUINI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação, na fase de execução de sentença, proposta por Nadir de Fatima dos Santos Rodrigues em face do Instituto Nacional do
Seguro Social, na qual foi cumprida a condenação imposta no julgado.Relatado, fundamento e decido.Considerando a satisfação da obrigação,
julgo extinta a execução, com fundamento nos artigos 924, II e 925 do Código de Processo Civil.Sem condenações em honorários
advocatícios.Custas na forma da lei.Após o trânsito em julgado arquivem-se os autos.P.R.I.
0000845-08.2013.403.6127 - ORLANDA AUGUSTA CHIAVEGATO X ORLANDA AUGUSTA CHIAVEGATO(SP229442 -
EVERTON GEREMIAS MANÇANO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI para que seja alterada a
classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez)
dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, cite-se o INSS para que oponha embargos,
nos termos do art. 730 do CPC. Não opostos os embargos no prazo legal, determino seja expedido ofício requisitório de pagamento de valor
correspondente aos honorários de sucumbência de 10%, destacados do montante da condenação, sendo liberado ao advogado da parte
autora. Ainda, expeça-se ofício requisitório de pagamento em favor da parte autora, conforme cálculo de fl. 194. Cumpra-se. Intimem-se.
0001030-46.2013.403.6127 - ROMILDA FRANCO DE OLIVEIRA FELIPETI X ROMILDA FRANCO DE OLIVEIRA
FELIPETI(SP093329 - RICARDO ROCHA MARTINS E SP190192 - EMERSOM GONÇALVES BUENO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI para que seja alterada a
classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez)
dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, cite-se o INSS para que oponha embargos,
nos termos do art. 730 do CPC. Não opostos os embargos no prazo legal, determino seja expedido ofício requisitório de pagamento de valor
correspondente aos honorários de sucumbência de 10%, destacados do montante da condenação, sendo liberado ao advogado da parte
autora. Ainda, expeça-se ofício requisitório de pagamento em favor da parte autora, conforme cálculo de fl. 169. Cumpra-se. Intimem-se.
0001252-14.2013.403.6127 - MARIANA ROSA DE SOUZA RAMOS X MARIANA ROSA DE SOUZA BATISTA(MG123773 -
MARCO ANTONIO DOS SANTOS) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL

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Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI para que seja alterada a
classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez)
dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, cite-se o INSS para que oponha embargos,
nos termos do art. 730 do CPC. Não opostos os embargos no prazo legal, determino seja expedido ofício requisitório de pagamento de valor
correspondente aos honorários de sucumbência de 10%, destacados do montante da condenação, sendo liberado ao advogado da parte
autora. Ainda, expeça-se ofício requisitório de pagamento em favor da parte autora, conforme cálculo de fl. 218. Cumpra-se. Intimem-se.
0003105-58.2013.403.6127 - CLAUDINEA PEREIRA CUNHA X CLAUDINEA PEREIRA DA CUNHA(SP165156 - ALEXANDRA
DELFINO ORTIZ) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI para que seja alterada a
classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez)
dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, cite-se o INSS para que oponha embargos,
nos termos do art. 730 do CPC. Não opostos os embargos no prazo legal, determino seja expedido ofício requisitório de pagamento de valor
correspondente aos honorários de sucumbência de 10%, destacados do montante da condenação, sendo liberado ao advogado da parte
autora. Ainda, expeça-se ofício requisitório de pagamento em favor da parte autora, conforme cálculo de fl. 124. Cumpra-se. Intimem-se.
0003734-32.2013.403.6127 - MARCIA CAMILO DE MORAIS X MARCIA CAMILO DE MORAIS(SP201023 - GESLER LEITÃO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação, na fase de execução de sentença, proposta por Marcia Camilo de Morais em face do Instituto Nacional do Seguro Social, na
qual foi cumprida a condenação imposta no julgado.Relatado, fundamento e decido.Considerando a satisfação da obrigação, julgo extinta a
execução, com fundamento nos artigos 924, II e 925 do Código de Processo Civil.Sem condenações em honorários advocatícios.Custas na
forma da lei.Após o trânsito em julgado arquivem-se os autos.P.R.I.
0003884-13.2013.403.6127 - ROSANE EMILIA NOGUEIRA RIBEIRO X ROSANE EMILIA NOGUEIRA RIBEIRO(SP229442 -
EVERTON GEREMIAS MANÇANO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI para que seja alterada a
classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez)
dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, cite-se o INSS para que oponha embargos,
nos termos do art. 730 do CPC. Não opostos os embargos no prazo legal, determino seja expedido ofício requisitório de pagamento de valor
correspondente aos honorários de sucumbência de 15%, destacados do montante da condenação, sendo liberado ao advogado da parte
autora. Ainda, expeça-se ofício requisitório de pagamento em favor da parte autora, conforme cálculo de fl. 127. Cumpra-se. Intimem-se.
0001181-75.2014.403.6127 - VERA LUCIA AMARAL DUTRA X VERA LUCIA AMARAL DUTRA(SP093329 - RICARDO ROCHA
MARTINS E SP190192 - EMERSOM GONÇALVES BUENO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI para que seja alterada a
classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez)
dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, cite-se o INSS para que oponha embargos,
nos termos do art. 730 do CPC. Não opostos os embargos no prazo legal, determino seja expedido ofício requisitório de pagamento de valor
correspondente aos honorários de sucumbência de 10%, destacados do montante da condenação, sendo liberado ao advogado da parte
autora. Ainda, expeça-se ofício requisitório de pagamento em favor da parte autora, conforme cálculo de fl. 107. Cumpra-se. Intimem-se.
0001704-87.2014.403.6127 - FRANCISCO JOSE BEZERRA VERISSIMO X FRANCISCO JOSE BEZERRA VERISSIMO(SP322359
- DENNER PERUZZETTO VENTURA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI para que seja alterada a
classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez)
dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, cite-se o INSS para que oponha embargos,
nos termos do art. 730 do CPC. Não opostos os embargos no prazo legal, determino seja expedido ofício requisitório de pagamento de valor
correspondente aos honorários de sucumbência de 10%, destacados do montante da condenação, sendo liberado ao advogado da parte
autora. Ainda, expeça-se ofício requisitório de pagamento em favor da parte autora, conforme cálculo de fl. 128. Cumpra-se. Intimem-se.
0002261-74.2014.403.6127 - NOEL TEIXEIRA MIZAEL X NOEL TEIXEIRA MIZAEL(SP229320 - VALTER RAMOS DA CRUZ
JUNIOR) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 587/1134


Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI para que seja alterada a
classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Fls. 141/142: trazido aos autos o contrato de honorários,
resta prejudicada a determinação do 3º parágrafo de fl. 137. Tendo em conta a concordância da parte autora com os cálculos de fls. 124/136,
cite-se o INSS para que oponha embargos, nos termos do art. 730 do CPC. Não opostos os embargos no prazo legal, determino seja
expedido ofício requisitório de pagamento de valor correspondente aos honorários de sucumbência de 10% (dez por cento), destacados do
montante da condenação, sendo liberado ao advogado da parte autora. Ainda, conforme cálculo de fls. 124/136 e contrato de honorários de
fls. 363/365, expeça-se ofício requisitório de pagamento em favor da autora, no montante de 70% (setenta por cento) do valor ali apontado e,
em favor de seu advogado, no montante de 30% (trinta por cento). Cumpra-se. Intimem-se.

Expediente Nº 8491
PROCEDIMENTO COMUM
0000963-52.2011.403.6127 - SILVIA REGINA PEREZ DIAS(SP291141 - MOACIR FERNANDO THEODORO E SP298453 - SANI
ANDERSON MORTAIS) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação, na fase de execução de sentença, proposta por Silvia Regina Perez Dias em face do Instituto Nacional do Seguro Social, na
qual foi cumprida a condenação imposta no julgado.Relatado, fundamento e decido.Considerando a satisfação da obrigação, julgo extinta a
execução, com fundamento nos artigos 924, II e 925 do Código de Processo Civil.Sem condenações em honorários advocatícios.Custas na
forma da lei.Após o trânsito em julgado arquivem-se os autos.P.R.I.
0001427-42.2012.403.6127 - GUIOMAR TABARIM MORAES(SP099135 - REGINA CELIA DEZENA DA SILVA BUFFO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Autos recebidos do E. TRF da 3ª Região. Aguarde-se, no arquivo sobrestado, decisão a ser proferida pelo Colendo Superior Tribunal de
Justiça. Intimem-se.
0002559-03.2013.403.6127 - MARIA HELENA DA SILVA POLYDORO(SP165156 - ALEXANDRA DELFINO ORTIZ) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação ordinária proposta por Maria Helena da Silva Polydoro em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o
benefício de auxílio doença ou a aposentadoria por invalidez.Foi concedida a gratuidade e indeferido o pedido de antecipação dos efeitos da
tutela (fl. 28).O INSS apresentou contestação, pela qual defende que a incapacidade, acaso existente, é anterior ao ingresso da autora ao
RGPS (fls. 35/39).Realizou-se perícia médica (fls. 54/56, 91, 190 e 211), com ciência às partes.Deferido o pedido do réu de requisição de
documentos médicos da autora (fl. 109), o que restou cumprido às fls. 124/125, 127/181, 183/185 e 187/188.Pela decisão de fl. 213, foi
determinada a realização de nova perícia médica, cujo laudo se encontra às fls. 217/227, sobre o qual as partes se manifestaram.Relatado,
fundamento e decido.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 60 a 63, exige de quem pretenda receber aposentadoria por invalidez ou
auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o cumprimento, com ressalva, da carência (12 meses
ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborativa.A aposentadoria por invalidez pressupõe a incapa-cidade definitiva, insuceptível de
recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para se exercer as atividades profissionais habituais do segurado.Em suma, os dois
benefícios exigem, além da inca-pacidade, a qualidade de segurado e o cumprimento, com ressalva, da carência.Em relação à existência da
doença e da incapacidade, o laudo pericial médico demonstra que a requerente é portadora de comprometimento osteoarticular, caracterizado
por espondiloartrose da coluna lombar, protusão discal difusa e discopatia degenerativa lombar, estando total e permanentemente incapacitada
para o exercício de atividade laborativa.Quanto ao início da incapacidade, consignou o pe-rito judicial que na ausência de elementos clínicos e
documentais mais detalhados e salva-guardando quaisquer imprecisões daí decorrentes, com base nas informações obtidas nos Autos e durante
o Exame Pericial, a data do início da incapacidade pode ser estimável no ano de 2009, segundo informações da pericianda, de modo parcial até
por volta de 2013 e total a partir desde momento, quando relatou piora no quadro, com dificuldade até para as atividades doméstica, tendo
buscado o benefício do Auxílio-Doença junto ao INSS (gn).Entretanto, na data estimada como tendo início a incapacidade, ainda que parcial, a
autora não detinha a qualidade de segurada.Com efeito, verifica-se do CNIS (fl. 251) que a requerente se filiou ao RGPS em 01.07.2009,
quando já se encontrava incapacitada.Ainda que assim não fosse, infere-se que, na data de início da incapacidade (2009), a requerente não
havia cum-prido a carência de doze contribuições, uma vez que a filiação se deu em 01.07.2009. A concessão do auxílio doença ou da
aposentadoria por invalidez, objeto dos autos, reclama um requisito essencial, a qualidade de segurado e o cumprimento da carência no
momento do início da incapacidade, requisito não atendido nos autos.Isso posto, julgo improcedente o pedido, nos ter-mos do artigo 269,
inciso I do Código de Processo Civil.Condeno o autor no pagamento dos honorários advo-catícios que fixo em 10% (dez por cento) do valor
da causa, suspendendo a execução desta verba pelo deferimento da gratuidade.Custas na forma da lei.Após o trânsito em julgado arquivem-se
os autos.P.R.I.
0003283-07.2013.403.6127 - MARCIA DOS SANTOS SIQUEIRA(SP229442 - EVERTON GEREMIAS MANÇANO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Fl. 163: Considerando que o recurso apelação tem por objeto apenas a elevação da verba sucumbencial, homologo o pedido de desistência do
recurso de apelação interposto pelo Advogado da Ré para que se produza seus regulares efeitos jurídicos. No mais, intime-se o INSS acerca
do teor da sentença proferida às fls. 150/151. Intimem-se. Cumpra-se.

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0001804-33.2013.403.6303 - CLODOALDO APARECIDO CORDEIRO(SP264591 - PAULO CESAR DA SILVA SIMÕES) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação proposta por Clodoaldo Aparecido Cordeiro em face do Instituto Nacional do Seguro Social objeti-vando o reconhecimento
da especialidade de determinados períodos de trabalho.A ação foi proposta no Juizado Especial Federal de Campinas, que declinou da
competência (fls. 155/158). Com a redistribuição, foram concedidos prazos para o autor regularizar a inicial (fls. 24/25), em especial para a
advogada assinar a exordial (fl. 164), mas sem cumprimento.Relatado, fundamento e decido.Embora tenham sido dadas as oportunidades
necessá-rias para a parte autora providenciar a regularização e promo-ver o andamento do feito, a ordem judicial não foi cumprida, o que
conduz à extinção do feito.Isso posto, julgo extinto o processo sem resolução do mérito, com fundamento no art. 267, VI do CPC.Custas na
forma da lei.Após o trânsito em julgado arquivem-se os autos.P.R.I.
0001333-26.2014.403.6127 - SONIA MARIA VALENTE E SILVA(SP229461 - GUILHERME DE CARVALHO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação proposta por Sonia Maria Valente e Silva em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando a revisão de seu
benefício previdenciário.Foi concedida a gratuidade (fl. 46) e a ação regu-larmente processada, com contestação do pedido e alegação de
litispendência (fls. 100/108 e 131).A autora, intimada, pediu a extinção do processo, também pela litispendência (fls. 127 e 133).Relatado,
fundamento e decido.As partes concordam com a extinção do processo, ambas com fundamento na litispendência (art. 267, V do Código de
Processo Civil vigente à época de seus requerimentos - fls. 127, 131 e 133).De fato, a repetição de ação configura litispendência (art. 337, 1º
do CPC). Assim, julgo extinto o processo, sem resolução do mérito, nos termos do art. 485, V do Código de Processo Civil.Condeno a autora
no pagamento dos honorários advo-catícios que fixo em 10% do valor da causa, suspendendo a execução pelo deferimento da
gratuidade.Custas na forma da lei.Após o trânsito em julgado arquivem-se os autos.P.R.I.
0001627-78.2014.403.6127 - MARIA SONIA DE FARIA ALMEIDA(SP300765 - DANIEL DONIZETI RODRIGUES) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
1. RELATÓRIO.Cuida-se de demanda ajuizada por Maria Sonia de Faria Almeida contra o Instituto Nacional do Seguro Social, por meio da
qual pleiteia seja o réu condenado a lhe conceder aposentadoria por idade rural.O requerimento de assistência judiciária gratuita foi deferido,
mas indeferido o de antecipação dos efeitos da tutela (fl. 54).O INSS sustentou que não restou comprovado o trabalho rural da parte autora
durante o tempo legalmente exigido, razão pela qual não faz jus ao benefício pretendido (fls. 32/35). Juntou cópia do processo administrativo
(fls. 51/72).Mediante carta precatória, foram ouvidas as testemunhas arroladas pela parte autora (fls. 98/99).Os autos vieram conclusos para
sentença.2. FUNDAMENTAÇÃO.A parte autora alega que exerceu atividade rural por tempo superior ao legalmente exigido, razão pela qual
pleiteia seja o INSS condenado a conceder-lhe aposentadoria por idade rural no valor de um salário mínimo mensal. Os requisitos para a
concessão de aposentadoria por idade ao segurado rural empregado, contribuinte individual, trabalhador avulso ou segurado especial são:a)
idade de 60 (sessenta) anos, homem, ou 55 (cinquenta e cinco) anos, mulher (art. 201, 7º, II da Constituição Federal e art. 48, 1º da LBPS);
eb) efetivo exercício de atividade rural, ainda que de forma descontínua, no período imediatamente anterior ao requerimento administrativo, por
tempo igual ao número de meses de contribuição correspondente à carência do benefício (art. 39, I e art. 48, 2º da LBPS).A carência a ser
considerada é de 180 (cento e oitenta) meses, nos termos do art. 25, II da LBPS, a não ser para o segurado que já estava filiado ao RGPS ou
exercia atividade rural antes de 24.07.1991, hipótese em que se aplica a tabela de transição prevista no art. 142 da LBPS.O disposto no art.
3º, 1º da Lei 10.666/2003 (na hipótese de aposentadoria por idade, a perda da qualidade de segurado não será considerada para a concessão
desse benefício, desde que o segurado conte com, no mínimo, o tempo de contribuição correspondente ao exigido para efeito de carência na
data do requerimento do benefício) não se aplica à aposentadoria por idade rural, em que não há, normalmente, tempo de contribuição, mas
simples exercício de atividade rural por período equivalente à carência.Nesse sentido o Superior Tribunal de Justiça firmou entendimento no
sentido de que para caracterizar o devido atendimento à condição de implementação da carência, deve o autor demonstrar o retorno às
atividades campesinas, bem como a permanência no meio rural pelo prazo exigido, imediatamente anterior ao requerimento do benefício, nos
termos do art. 48, 2º da Lei n. 8.213/91 (STJ, 1ª Seção, REsp. 1.302.997/SP, DJe 15.03.2012).Não obstante a dicção do art. 48, 2º da
LBPS, que se refere à comprovação da atividade rural no período imediatamente anterior ao requerimento, é certo que o segurado, se à época
do implemento do requisito etário, exercia atividade rural por tempo equivalente à carência, fará jus ao benefício, ainda que posteriormente
deixe o labor rural, porquanto o direito ao benefício já terá se incorporado ao seu patrimônio jurídico.Neste sentido é a Súmula 54 da Turma
Nacional de Uniformização dos Juizados Especiais Federais (o tempo de exercício de atividade equivalente à carência deve ser aferido no
período imediatamente anterior ao requerimento administrativo ou à data do implemento da idade mínima) e o art. 51, 1º do RPS (o trabalhador
rural deve comprovar o efetivo exercício de atividade rural, ainda que de forma descontínua, no período imediatamente anterior ao requerimento
do benefício ou, conforme o caso, ao mês em que cumpriu o requisito etário).A atividade rural deve ser comprovada mediante pelo menos início
de prova material, não sendo admitida prova exclusivamente testemunhal, salvo na ocorrência de motivo de força maior ou caso fortuito,
conforme disposto no art. 55, 3º da LBPS (a comprovação do tempo de serviço para os efeitos desta Lei ... só produzirá efeito quando
baseada em início de prova material, não sendo admitida prova exclusivamente testemunhal, salvo na ocorrência de motivo de força maior ou
caso fortuito, conforme disposto no Regulamento).A Súmula 149 do Superior Tribunal de Justiça dispõe que a prova exclusivamente
testemunhal não basta à comprovação da atividade rurícola, para efeito da obtenção de benefício previdenciário.Dessa forma, a prova oral,
além de robusta e idônea, deve estar amparada em início de prova material, entendendo-se como tal o documento contemporâneo ao período
de labor que se pretende comprovar e que faça alguma referência à profissão ou à atividade a que se dedicava o interessado, ainda que não se
refira à integralidade do período a ser comprovado.No mesmo diapasão, a Súmula 34 da Turma Nacional de Uniformização dos Juizados
Especiais Federais dispõe que para fins de comprovação do tempo de labor rural, o início de prova material deve ser contemporâneo à época
dos fatos a provar.O Superior Tribunal de Justiça firmou entendimento de que as provas testemunhais, tanto do período anterior ao mais antigo
documento quanto do posterior ao mais recente, são válidas para complementar o início de prova material do tempo de serviço rural (STJ, 2ª
Turma, AgRg no REsp 1.347.289/SP, Relator Ministro Og Fernandes, DJe 20.05.2014).Assim, não se exige que o segurado tenha
documentos correspondentes a todo o período equivalente à carência, nos termos da Súmula 14 da Turma Nacional de Uniformização dos
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Juizados Especiais Federais: para a concessão de aposentadoria rural por idade, não se exige que o início de prova material corresponda a todo
o período equivalente à carência.Por força do princípio do tempus regit actum, a prestação de serviço rural por menor de 12 a 14 anos, até o
advento da Lei 8.213, de 24 de julho de 1991, devidamente comprovada, pode ser reconhecida para fins previdenciários, nos termos da
Súmula 05 da Turma Nacional de Uniformização dos Juizados Especiais Federais.O art. 106 da LBPS discrimina os documentos hábeis a
comprovar o labor rurícola, dentre os quais CTPS, contrato de arrendamento, parceria ou comodato rural, declaração de sindicato de
trabalhadores rurais, desde que homologada pelo INSS, bloco de notas de produtor rural, certidão de cadastro do imóvel rural no INCRA,
notas fiscais de entrada de mercadorias, emitidas pela empresa adquirente da produção, documentos fiscais relativos à entrega da produção
rural à cooperativa agrícola, declaração de imposto de renda, com indicação de renda proveniente da comercialização da produção rural
etc.Tem-se entendido que o rol de documentos previstos no art. 106 da LBPS não é taxativo, podendo-se utilizar outros tais como certidão de
casamento, certidão de nascimento, certificado de alistamento militar ou eleitoral ou atestado de frequência escolar em que em que conste a
profissão de lavrador do segurado, carteira de sócio e guia de recolhimento da contribuição para sindicato de trabalhadores rurais etc.Ainda,
tendo em vista que as relações de trabalho no campo são marcadas pela informalidade, tem-se admitido que o documento em nome do pai de
família estende sua eficácia probatória em favor de todos os componentes do grupo familiar (STJ, 5ª Turma, REsp. 386.538/RS, Relator
Ministro Jorge Scartezzini, DJ 07.04.2003, p. 310).Nesse sentido, a Súmula 06 da Turma Nacional de Uniformização dos Juizados Especiais
Federais dispõe que a certidão de casamento ou outro documento idôneo que evidencie a condição de trabalhador rural do cônjuge constitui
início razoável de prova material da atividade de rurícola.A declaração firmada por sindicato de trabalhadores rurais não homologada pelo
INSS não serve como início de prova material, equivalendo apenas à prova testemunhal (STJ, 3ª Seção, AgRg nos EREsp. 1.140.733/SP,
Relator Ministro Og Fernandes, DJe 31.05.2013). O mesmo ocorre com declaração de ex-empregador, a qual só pode ser admitida como
início de prova material se contemporânea aos fatos a comprovar (STJ, 3ª Seção, AR 3.963/SP, Relator Ministro Sebastião Reis Júnior, DJe
25.06.2013).No caso de segurado especial, o exercício por curtos períodos de trabalho urbano intercalados com o serviço rural não
descaracteriza sua condição, especialmente porque a Lei 11.718/2008 alterou a LBPS para prever que durante a entressafra o segurado
especial pode trabalhar em outra atividade por até 120 (cento e vinte) dias no ano, sem perder a filiação.Não é outro o entendimento da Turma
Nacional de Uniformização dos Juizados Especiais Federais, que na Súmula 46 estipula que o exercício de atividade urbana intercalada não
impede a concessão de benefício previdenciário de trabalhador rural, condição que deve ser analisada no caso concreto.Embora seja admissível
a comprovação de atividade rural mediante a qualificação de lavrador do cônjuge ou ascendente em documento escrito, é inaceitável a utilização
desse documento como início de prova material quando se constata que o referido membro da família, apontado como rurícola, vem
posteriormente a exercer atividade urbana de forma regular (STJ, 5ª Turma, AgRg no REsp. 947.379/SP, Relatora Ministra Laurita Vaz, DJ
26.11.2007).Outrossim, o trabalho urbano de um dos membros do grupo familiar não descaracteriza, por si só, os demais integrantes como
segurados especiais, devendo ser averiguada a dispensabilidade do trabalho rural para a subsistência do grupo familiar (STJ, 1ª Seção, REsp.
1.304.479/SP, Relator Ministro Herman Benjamin, DJe 19.12.2012).No caso em tela, a idade mínima está comprovada, tendo em vista que a
autora nasceu em 07.05.1957 (fl. 11), de modo que na data do requerimento administrativo, 27.06.2013 (fl. 51), já era maior de 55 (cinquenta
e cinco) anos.Considerando que a idade mínima foi atingida em 07.05.2012, a autora deveria comprovar o exercício de atividade rural nos 180
(cento e oitenta) meses que antecederam o implemento o requisito etário (1997 a 2012) ou o requerimento administrativo (1998 a 2013), ainda
que de forma descontínua, nos termos do art. 25, II c/c o art. 142 da Lei 8.213/1991.A fim de comprovar o exercício de atividade rural no
período equivalente à carência, a autora apresentou cópia dos seguintes documentos:a) certidão de casamento (28.05.1973), em que o marido
Benedito Aparecido de Almeida é qualificado como lavrador (fl. 13);b) certidão de nascimentos dos filhos Edson Aparecido de Almeida
(06.07.1977, Valmir de Almeida (20.12.1988) e Claudemir Aparecido de Almeida (25.12.1991), em que o marido é qualificado como
lavrador (fls. 14, 16 e 17). Na certidão de nascimento de Reginaldo de Almeida (28.05.1978) não consta a profissão de nenhum dos pais (fl.
15).A testemunha Maria Aparecida da Silva Santos disse que trabalhou com a autora colhendo Limão de 1970 a 1980, na Fazenda Macauba,
Mogi Guaçu. A autora colhia limão, plantava horta e criava porco e galinha. Depois disso a testemunha se mudou, mas sabe que a autora
sempre trabalhou na lavoura. A testemunha Tereza Antunes disse que conhece a autora há cerca de 15 anos, pois são vizinhas. A autora
trabalha como boia-fria, a testemunha sempre vê a autora voltando do trabalho no ônibus. Observo que os documentos em que o marido da
autora é qualificado como lavrador são todos anteriores ao período equivalente à carência. Além disso, consta dos extratos do CNIS tanto da
autora (fl. 37) quanto do marido dela (fls. 43/47) a existência de vínculos empregatícios urbanos no período equivalente à carência.Inexiste,
portanto, início de prova material do exercício de atividade rural da autora no período equivalente à carência do benefício de aposentadoria por
idade rural.A testemunha Maria Aparecida disse que trabalhou com a autora de 1970 a 1980 na Fazenda Macaúba, Mogi Guaçu. Não há
evidências nos autos de quando a autora passou a trabalhar nessa fazenda. O único documento que faz referência à Fazenda Macaúba é a
certidão de nascimento do filho Edson Aparecido de Almeida, de 1977 (fl. 14). Assim, considero possível reconhecer a atividade rural da
autora no período 01.01.1977 a 31.12.1980. Não há elementos que permitam o reconhecimento da atividade rural em período anterior a 1977
ou posterior a 1980.Assim, não comprovado o exercício de atividade rural pelo tempo equivalente à carência, devendo-se rejeitar a pretensão
autoral, de aposentadoria por idade rural, cabível apenas a averbação da atividade rural no período 01.01.1977 a 31.12.1980.3.
DISPOSITIVO.Ante o exposto, julgo parcialmente procedente o pedido, apenas para condenar o INSS a averbar o tempo de serviço rural da
autora, como segurada especial, no período 01.01.1970 a 31.12.1980. Julgo improcedente o pedido de aposentadoria por idade rural.Ante a
sucumbência mínima do INSS, condeno a parte autora a pagar honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da causa, sendo que a
exigibilidade ficará suspensa, conforme art. 85, 2º e 3º, I c/c art. 86, parágrafo único c/c art. 98, 2º e 3º do Código de Processo Civil.Publique-
se. Registre-se. Intimem-se.
0002556-14.2014.403.6127 - JOANA DE FATIMA DOS SANTOS MARCELINO(SP312959A - SIMONE BARBOZA DE
CARVALHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
1. RELATÓRIO.Cuida-se de demanda ajuizada por Joana de Fatima dos Santos Marcelino contra o Instituto Nacional do Seguro Social, por
meio da qual pleiteia seja o réu condenado a lhe conceder aposentadoria por idade rural.O requerimento de assistência judiciária gratuita foi
deferido, mas indeferido o de antecipação dos efeitos da tutela (fl. 34).O INSS sustentou que não restou comprovado o trabalho rural da autora
durante o tempo legalmente exigido, razão pela qual não faz jus ao benefício pretendido (fls. 40/52).A autora se manifestou acerca da
contestação apresentada pelo INSS (fls. 60/66).Mediante carta precatória, foram ouvidas 03 testemunhas arroladas pela autora (fls. 89/91).A
autora apresentou memoriais escritos (fls. 99/103).Os autos vieram conclusos para sentença.2. FUNDAMENTAÇÃO.A parte autora alega
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que exerceu atividade rural por tempo superior ao legalmente exigido, razão pela qual pleiteia seja o INSS condenado a conceder-lhe
aposentadoria por idade rural no valor de um salário mínimo mensal.Os requisitos para a concessão de aposentadoria por idade ao segurado
rural empregado, contribuinte individual, trabalhador avulso ou segurado especial são:a) idade de 60 (sessenta) anos, homem, ou 55 (cinquenta
e cinco) anos, mulher (art. 201, 7º, II da Constituição Federal e art. 48, 1º da LBPS); eb) efetivo exercício de atividade rural, ainda que de
forma descontínua, no período imediatamente anterior ao requerimento administrativo, por tempo igual ao número de meses de contribuição
correspondente à carência do benefício (art. 39, I e art. 48, 2º da LBPS).A carência a ser considerada é de 180 (cento e oitenta) meses, nos
termos do art. 25, II da LBPS, a não ser para o segurado que já estava filiado ao RGPS ou exercia atividade rural antes de 24.07.1991,
hipótese em que se aplica a tabela de transição prevista no art. 142 da LBPS.O disposto no art. 3º, 1º da Lei 10.666/2003 (na hipótese de
aposentadoria por idade, a perda da qualidade de segurado não será considerada para a concessão desse benefício, desde que o segurado
conte com, no mínimo, o tempo de contribuição correspondente ao exigido para efeito de carência na data do requerimento do benefício) não
se aplica à aposentadoria por idade rural, em que não há, normalmente, tempo de contribuição, mas simples exercício de atividade rural por
período equivalente à carência.Nesse sentido o Superior Tribunal de Justiça firmou entendimento no sentido de que para caracterizar o devido
atendimento à condição de implementação da carência, deve o autor demonstrar o retorno às atividades campesinas, bem como a permanência
no meio rural pelo prazo exigido, imediatamente anterior ao requerimento do benefício, nos termos do art. 48, 2º da Lei n. 8.213/91 (STJ, 1ª
Seção, REsp. 1.302.997/SP, DJe 15.03.2012).Não obstante a dicção do art. 48, 2º da LBPS, que se refere à comprovação da atividade rural
no período imediatamente anterior ao requerimento, é certo que o segurado, se à época do implemento do requisito etário, exercia atividade
rural por tempo equivalente à carência, fará jus ao benefício, ainda que posteriormente deixe o labor rural, porquanto o direito ao benefício já
terá se incorporado ao seu patrimônio jurídico.Neste sentido é a Súmula 54 da Turma Nacional de Uniformização dos Juizados Especiais
Federais (o tempo de exercício de atividade equivalente à carência deve ser aferido no período imediatamente anterior ao requerimento
administrativo ou à data do implemento da idade mínima) e o art. 51, 1º do RPS (o trabalhador rural deve comprovar o efetivo exercício de
atividade rural, ainda que de forma descontínua, no período imediatamente anterior ao requerimento do benefício ou, conforme o caso, ao mês
em que cumpriu o requisito etário).A atividade rural deve ser comprovada mediante pelo menos início de prova material, não sendo admitida
prova exclusivamente testemunhal, salvo na ocorrência de motivo de força maior ou caso fortuito, conforme disposto no art. 55, 3º da LBPS (a
comprovação do tempo de serviço para os efeitos desta Lei ... só produzirá efeito quando baseada em início de prova material, não sendo
admitida prova exclusivamente testemunhal, salvo na ocorrência de motivo de força maior ou caso fortuito, conforme disposto no
Regulamento).A Súmula 149 do Superior Tribunal de Justiça dispõe que a prova exclusivamente testemunhal não basta à comprovação da
atividade rurícola, para efeito da obtenção de benefício previdenciário.Dessa forma, a prova oral, além de robusta e idônea, deve estar
amparada em início de prova material, entendendo-se como tal o documento contemporâneo ao período de labor que se pretende comprovar e
que faça alguma referência à profissão ou à atividade a que se dedicava o interessado, ainda que não se refira à integralidade do período a ser
comprovado.No mesmo diapasão, a Súmula 34 da Turma Nacional de Uniformização dos Juizados Especiais Federais dispõe que para fins de
comprovação do tempo de labor rural, o início de prova material deve ser contemporâneo à época dos fatos a provar.O Superior Tribunal de
Justiça firmou entendimento de que as provas testemunhais, tanto do período anterior ao mais antigo documento quanto do posterior ao mais
recente, são válidas para complementar o início de prova material do tempo de serviço rural (STJ, 2ª Turma, AgRg no REsp 1.347.289/SP,
Relator Ministro Og Fernandes, DJe 20.05.2014).Assim, não se exige que o segurado tenha documentos correspondentes a todo o período
equivalente à carência, nos termos da Súmula 14 da Turma Nacional de Uniformização dos Juizados Especiais Federais: para a concessão de
aposentadoria rural por idade, não se exige que o início de prova material corresponda a todo o período equivalente à carência.Por força do
princípio do tempus regit actum, a prestação de serviço rural por menor de 12 a 14 anos, até o advento da Lei 8.213, de 24 de julho de 1991,
devidamente comprovada, pode ser reconhecida para fins previdenciários, nos termos da Súmula 05 da Turma Nacional de Uniformização dos
Juizados Especiais Federais.O art. 106 da LBPS discrimina os documentos hábeis a comprovar o labor rurícola, dentre os quais CTPS,
contrato de arrendamento, parceria ou comodato rural, declaração de sindicato de trabalhadores rurais, desde que homologada pelo INSS,
bloco de notas de produtor rural, certidão de cadastro do imóvel rural no INCRA, notas fiscais de entrada de mercadorias, emitidas pela
empresa adquirente da produção, documentos fiscais relativos à entrega da produção rural à cooperativa agrícola, declaração de imposto de
renda, com indicação de renda proveniente da comercialização da produção rural etc.Tem-se entendido que o rol de documentos previstos no
art. 106 da LBPS não é taxativo, podendo-se utilizar outros tais como certidão de casamento, certidão de nascimento, certificado de
alistamento militar ou eleitoral ou atestado de frequência escolar em que em que conste a profissão de lavrador do segurado, carteira de sócio e
guia de recolhimento da contribuição para sindicato de trabalhadores rurais etc.Ainda, tendo em vista que as relações de trabalho no campo são
marcadas pela informalidade, tem-se admitido que o documento em nome do pai de família estende sua eficácia probatória em favor de todos
os componentes do grupo familiar (STJ, 5ª Turma, REsp. 386.538/RS, Relator Ministro Jorge Scartezzini, DJ 07.04.2003, p. 310).Nesse
sentido, a Súmula 06 da Turma Nacional de Uniformização dos Juizados Especiais Federais dispõe que a certidão de casamento ou outro
documento idôneo que evidencie a condição de trabalhador rural do cônjuge constitui início razoável de prova material da atividade de
rurícola.A declaração firmada por sindicato de trabalhadores rurais não homologada pelo INSS não serve como início de prova material,
equivalendo apenas à prova testemunhal (STJ, 3ª Seção, AgRg nos EREsp. 1.140.733/SP, Relator Ministro Og Fernandes, DJe 31.05.2013).
O mesmo ocorre com declaração de ex-empregador, a qual só pode ser admitida como início de prova material se contemporânea aos fatos a
comprovar (STJ, 3ª Seção, AR 3.963/SP, Relator Ministro Sebastião Reis Júnior, DJe 25.06.2013).No caso de segurado especial, o exercício
por curtos períodos de trabalho urbano intercalados com o serviço rural não descaracteriza sua condição, especialmente porque a Lei
11.718/2008 alterou a LBPS para prever que durante a entressafra o segurado especial pode trabalhar em outra atividade por até 120 (cento e
vinte) dias no ano, sem perder a filiação.Não é outro o entendimento da Turma Nacional de Uniformização dos Juizados Especiais Federais,
que na Súmula 46 estipula que o exercício de atividade urbana intercalada não impede a concessão de benefício previdenciário de trabalhador
rural, condição que deve ser analisada no caso concreto.Embora seja admissível a comprovação de atividade rural mediante a qualificação de
lavrador do cônjuge ou ascendente em documento escrito, é inaceitável a utilização desse documento como início de prova material quando se
constata que o referido membro da família, apontado como rurícola, vem posteriormente a exercer atividade urbana de forma regular (STJ, 5ª
Turma, AgRg no REsp. 947.379/SP, Relatora Ministra Laurita Vaz, DJ 26.11.2007).Outrossim, o trabalho urbano de um dos membros do
grupo familiar não descaracteriza, por si só, os demais integrantes como segurados especiais, devendo ser averiguada a dispensabilidade do
trabalho rural para a subsistência do grupo familiar (STJ, 1ª Seção, REsp. 1.304.479/SP, Relator Ministro Herman Benjamin, DJe
19.12.2012).No caso em tela, a idade mínima está comprovada, tendo em vista que a autora nasceu em 11.06.1955 (fl. 18), de modo que na
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data do requerimento administrativo, 16.06.2014 (fls. 30/31), já era maior de 55 (cinquenta e cinco) anos.Considerando que a idade mínima foi
atingida em 11.06.2010, a autora deveria comprovar o exercício de atividade rural nos 174 (cento e sessenta e dois) meses que antecederam o
implemento o requisito etário (1995 a 2010) ou o requerimento administrativo (1999 a 2014), ainda que de forma descontínua, nos termos do
art. 25, II c/c o art. 142 da Lei 8.213/1991.A fim de comprovar o exercício de atividade rural no período equivalente à carência, apresentou
cópia dos seguintes documentos:a) CTPS, em que consta um vínculo empregatício rural no período 01.02.1978 a 30.09.1979 (fl. 19);b)
certidão de casamento (29.07.1972), em que o marido Benedito Marcelino Filho é qualificado como lavrador (fl. 24);c) CTPS do marido, em
que constam vínculos empregatícios rurais nos períodos 01.12.1978 a 30.09.1979 e 09.03.1981 a 24.06.1982 (fl. 25); ed) certidões de
nascimento dos filhos Aline Aparecida Marcelino (11.11.1994), Carlos Donisete Marcelino (31.01.197?) e Ana Paula Marcelino (12.08.1982),
em que não consta a profissão de nenhum dos pais (fls. 26/28).As testemunhas Augusto Ortolan, Horácio Pinto de Avelar e Vera Lucia
Moreira Costa disseram que trabalharam com a autora na Fazenda do Jango, há cerca de 30 anos.Observo que não existe início de prova
material contemporâneo ao período equivalente à carência. Além disso, a prova oral somente dá conta do trabalho rural da autora há cerca de
30 anos, na Fazenda do Jango.Não existe, portanto, nem início de prova material nem prova testemunhal de que a autora tenha exercido
atividade rural no período equivalente à carência, devendo-se rejeitar a pretensão autoral.3. DISPOSITIVO.Ante o exposto, julgo
improcedente o pedido (art. 269, I do Código de Processo Civil).Condeno a parte autora a pagar honorários advocatícios correspondentes a
10% do valor da causa, sendo que a exigibilidade ficará suspensa, nos termos do art. 12 da Lei 1.060/1950. Sem custas, pois a parte autora é
beneficiária de assistência judiciária gratuita (art. 3º da Lei 1.060/1950).Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0002706-92.2014.403.6127 - VALMIR MARCOLINO BINATI(SP099135 - REGINA CELIA DEZENA DA SILVA BUFFO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação ordinária proposta por Valmir Marcolino Binati em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o
benefício de auxílio doença ou a aposentadoria por invalidez.Foi concedida a gratuidade e indeferido o pedido de antecipação dos efeitos da
tutela (fl. 29).O INSS apresentou contestação, pela qual defende a ausência de incapacidade laborativa (fls. 35/43).Realizou-se perícia médica
(fls. 60/66), com ciência às partes.O julgamento foi convertido em diligência para que o autor esclarecesse sua ocupação (fl. 73), bem como
para que comprovasse a data da primeira cirurgia a que se submeteu (fl. 76).Relatado, fundamento e decido.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos
42 a 47 e 60 a 63, exige de quem pretenda receber aposentadoria por invalidez ou auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo ativo com a
Previdência Social), o cumprimento, com ressalva, da carência (12 meses ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborativa.A aposentadoria
por invalidez pressupõe a incapacidade definitiva, insuceptível de recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para se exercer as
atividades profissionais habituais do segurado.Em suma, os dois benefícios exigem, além da incapacidade, a qualidade de segurado e o
cumprimento, com ressalva, da carência. No caso, estes dois últimos requisitos são incontroversos.Em relação à existência da doença e da
incapaci-dade, o laudo pericial médico demonstra que o requerente é portador de dor cervical e lombar crônica, estando parcial e
definitivamente incapacitado para o exercício de sua atividade laborativa (pedreiro).Esclareceu o perito que o autor pode exercer atividades que
não exijam esforço físico.O início da incapacidade foi determinado na data da primeira operação da coluna, ou seja, 27.09.2010 (fl.
80).Tratando-se de incapacidade parcial e definitiva, o benefício adequado é o auxílio doença, que será devido a partir de 15.07.2014, data da
cessação administrativa (fl. 20).O fato de o autor ter exercido atividade remune-rada no período, não descaracteriza sua incapacidade. É sabido
que as necessidades econômicas levam pessoas a trabalharem mesmo sem o adequado estado de saúde, de modo que improcede o
requerimento do réu de desconto da condenação dos períodos em que a parte autora trabalhou (fls. 82/85).Isso posto, julgo procedente o
pedido, nos termos do artigo 269, inciso I, do Código de Processo Civil, para condenar o réu a pagar à parte autora o benefício de auxílio
doença desde 15.07.2014, inclusive o abono anual, devendo esse benefício de prestação continuada ser calculado e pago segundo os critérios
da Lei n. 8.213/91.Antecipo os efeitos da tutela (CPC, art. 273) e determino que o requerido inicie o pagamento o auxílio doença, no prazo de
até 30 dias a partir da intimação desta sentença, sob pena de pagamento de multa diária de R$ 100,00 em favor da autora, devendo apresentar
nos autos a carta de concessão com a memória de cálculos.Os valores em atraso deverão ser pagos após o trânsito em julgado, descontadas
eventuais quantias pagas ad-ministrativamente ou por força da antecipação dos efeitos da tutela, e serão atualizados monetariamente a partir do
venci-mento e acrescidos de juros de mora a partir da data da cita-ção, de acordo com os critérios previstos no Manual de Cálcu-los da Justiça
Federal, atualmente veiculado por meio da Resolução 267/2013 do Conselho da Justiça Federal.Condeno o réu no pagamento dos honorários
advocatícios que fixo em 10% (dez por cento) do valor das parcelas vencidas até a data desta sentença, não incidindo sobre as parcelas
vincendas (Súmula 111 do E. STJ).Sem reexame necessário (CPC, art. 475, 2º).Custas na forma da lei.P.R.I.
0002978-86.2014.403.6127 - JANE SESQUIM PERILLO(SP201027 - HELDERSON RODRIGUES MESSIAS) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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Trata-se de ação ordinária proposta por Jane Sesquim Perillo em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o benefício
de aposentadoria por invalidez, bem como o acréscimo de 25% (vinte e cinco por cento), nos moldes do artigo 45 da Lei nº 8.213/91.Foi
concedida a gratuidade (fl. 28).O INSS apresentou contestação, pela qual defende o não cumprimento da carência (fls. 37/39).Realizou-se
perícia médica judicial (fls. 53/58), com ciência às partes.Relatado, fundamento e decido.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 60 a 63,
exige de quem pretenda receber aposentadoria por invalidez ou auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo ativo com a Previdência
Social), o cumprimento, com ressalva, da carência (12 meses ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborativa.A aposentadoria por
invalidez pressupõe a incapacidade definitiva, insuceptível de recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para se exercer as
atividades profissionais habituais do segurado.Em suma, os benefícios reclamam, além da incapacidade, a qualidade de segurado e o
cumprimento, com ressalva, da carência. Ainda, prevê o artigo 45 da lei que, ao aposentado por invalidez que necessitar da assistência
permanente de outra pessoa será devido um acréscimo de 25% (vinte e cinco por cento) do valor de seu benefício.No caso, extrai-se do CNIS
(fl. 41), que a autora esteve filiada nos seguintes períodos: 01.02.1977 a 31.07.1979, 01.08.1979 a 30.05.1980, 03.05.1982 a 31.01.1983,
09.06.1983 a 18.11.1983, 01.08.2007 a 31.01.2009, 01.04.2008 a 30.04.2008, 01.04.2010 a 30.09.2010, 01.06.2013 a 31.10.2013 e
01.10.2014 a 31.10.2014.Tem-se, assim, que a autora possui mais de doze contribuições ao RGPS e, após perder a qualidade de segurada em
15.11.2011, por não ter efetuado recolhimentos após 30.09.2010, retornou ao RGPS vertendo cinco contribuições, cumprindo dessa forma o
disposto no art. art. 24, parágrafo único, da Lei 8.213/91.Dessa forma, rejeito a alegação de não cumprimento da carência.Entretanto, o pedido
improcede porque o laudo pericial médico concluiu que a autora não está incapacitada para o trabalho.A prova técnica, produzida em juízo sob
o crivo do contraditório e por profissional equidistante das partes, é clara e induvidosa a respeito da capacidade da parte autora, prevalecendo
sobre os atestados de médicos particulares.Desta forma, improcedem as críticas ao laudo e o pedido de novo exame (fls. 62/66). Além do
mais, o perito, examinando a parte requerente e respondendo os quesitos das partes e do Juízo, ofertou laudo sem vícios capazes de torná-lo
ineficaz.Ante o exposto, julgo improcedentes os pedidos e extingo o processo com resolução do mérito, nos termos do art. 487, I do Código
de Processo Civil.Condeno a parte autora a pagar honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da causa, sendo que a exigibilidade
ficará suspensa, conforme art. 85, 2º c/c art. 98, 2º e 3º do Código de Processo Civil.Após o trânsito em julgado, arquivem-se os
autos.Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0003206-61.2014.403.6127 - MARIA HELENA OCETE VALVERDE(SP312959A - SIMONE BARBOZA DE CARVALHO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
1. RELATÓRIO.Cuida-se de demanda ajuizada por Maria Helena Ocete Valverde contra o Instituto Nacional do Seguro Social, por meio da
qual pleiteia seja averbado o tempo de serviço rural nos períodos 10.05.1966 a 20.04.1976, 10.03.1980 a 30.05.1990, 01.01.1991 a
01.01.1993 e 01.07.1993 a 30.05.2012, os quais devem ser somados ao tempo de contribuição em que exerceu atividade urbana, a fim de
que lhe seja concedida aposentadoria por idade (híbrida).O requerimento de assistência judiciária gratuita foi deferido, mas indeferido o de
tutela antecipada (fl. 90).O réu sustentou que inexiste início de prova material contemporâneo aos fatos a comprovar, que a autora tem diversos
vínculos empregatícios de natureza urbana, assim como o marido dela, e que o trabalho rural anterior a 1991 não pode ser computado para
efeito de carência (fls. 94/103). A autora se manifestou acerca da contestação apresentada pelo INSS (fls. 156/163).A autora e as testemunhas
por ela arroladas, apesar de devidamente intimadas, não compareceram à audiência de conciliação instrução e julgamento para serem ouvidas
(fl. 172).Os autos vieram conclusos para sentença.2. FUNDAMENTAÇÃO.A autora pleiteia seja reconhecido o tempo de serviço rural nos
períodos 10.05.1966 a 20.04.1976, 10.03.1980 a 30.05.1990, 01.01.1991 a 01.01.1993 e 01.07.1993 a 30.05.2012, os quais devem ser
somados ao tempo de contribuição em que exerceu atividade urbana, a fim de que lhe seja concedida aposentadoria por idade híbrida, nos
termos do art. 48, 3º e 4º da LBPS.Os requisitos para a concessão de aposentadoria por idade ao segurado rural empregado, contribuinte
individual, trabalhador avulso ou segurado especial são:a) idade de 60 (sessenta) anos, homem, ou 55 (cinquenta e cinco) anos, mulher (art.
201, 7º, II da Constituição Federal e art. 48, 1º da LBPS); eb) efetivo exercício de atividade rural, ainda que de forma descontínua, no período
imediatamente anterior ao requerimento administrativo, por tempo igual ao número de meses de contribuição correspondente à carência do
benefício (art. 39, I e art. 48, 2º da LBPS).O art. 48, 3º e 4º da Lei 8.213/1991, conforme alteração operada pela Lei 11.718/2008, passou a
dispor que os trabalhadores rurais que não consigam comprovar o efetivo exercício de atividade rural necessária para a obtenção de
aposentadoria por idade, mas que satisfaçam essa condição se forem considerados períodos de contribuição sob outras categorias do
segurado, farão jus ao benefício ao completarem 65 (sessenta e cinco) anos de idade, se homem, e 60 (sessenta) anos, se mulher, hipótese em
que a renda mensal do benefício deve ser calculada nos termos do art. 29, II da Lei 8.213/1991, considerando-se como salário-de-
contribuição mensal do período como segurado especial o limite mínimo de salário-de-contribuição da Previdência Social.O objetivo da
alteração legislativa foi o de permitir tanto a adição do tempo de serviço urbano ao segurado que depois passou a exercer atividade rural quanto
a adição do tempo de serviço rural ao segurado que depois passou a exercer atividade urbana, para fins de obtenção de aposentadoria por
idade, conforme abalizada doutrina :A interpretação literal do 3º desse dispositivo [art. 48 da Lei 8.213/1991] pode conduzir o intérprete a
entender que somente os trabalhadores rurais farão jus à aposentadoria mista ao completarem 65 anos de idade, se homem, e 60 anos, se
mulher.Entretanto, esta não é a melhor interpretação para as normas de caráter social.As normas previdenciárias devem ser interpretadas com
base nos princípios constitucionais que regem o sistema, especialmente aqueles contidos no art. 194, parágrafo único, e art. 201 da
CF/1988.Assim, em respeito ao princípio da uniformidade e da equivalência dos benefícios e serviços às populações urbanas e rurais, previsto
no art. 194, parágrafo único, inciso II, da Constituição Federal, é possível a concessão de aposentadoria por idade para qualquer espécie de
segurado mediante a contagem, para fins de carência, de períodos de atividade, com ou sem a realização de contribuições facultativas, de
segurado especial.Não existe justificativa fática ou jurídica para que se estabeleça qualquer discriminação em relação ao segurado urbano no
que tange à contagem, para fins de carência, do período laborado como segurado especial sem contribuição facultativa, já que o requisito etário
para ambos - neste caso - é o mesmo.Enfatizamos que para essa espécie de aposentadoria mista pode ser computado como carência até
mesmo o tempo rural anterior à 1º/11/1991, não se aplicando a restrição do art. 55, 2º da Lei n. 8.213/91...Considerando-se que a Lei n.
11.718/2008 disciplina de forma inovadora o cômputo de tempo rural (admitindo-o para efeito de carência) e por ser norma posterior, deve
prevalecer o entendimento de que o regramento referido (art. 55, 2º da LB) não tem aplicabilidade para essa modalidade de aposentadoria.
(grifo acrescentado)No mesmo sentido se pronunciou o Superior Tribunal de Justiça:PROCESSUAL CIVIL E PREVIDENCIÁRIO.
RECURSO ESPECIAL. APOSENTADORIA POR IDADE HÍBRIDA. VIOLAÇÃO DO ARTIGO 535 DO CPC. NÃO
CARACTERIZAÇÃO. JULGAMENTO EXTRA PETITA. NÃO OCORRÊNCIA. ARTIGO 48, 3º E 4º DA LEI 8.213/1991, COM A
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REDAÇÃO DADA PELA LEI 11.718/2008. OBSERVÂNCIA. RECURSO ESPECIAL CONHECIDO E NÃO PROVIDO.1. A Lei
11.718/2008 introduziu no sistema previdenciário brasileiro uma nova modalidade de aposentadoria por idade denominada aposentadoria por
idade híbrida.2. Neste caso, permite-se ao segurado mesclar o período urbano ao período rural e vice-versa, para implementar a carência
mínima necessária e obter o benefício etário híbrido.3. Não atendendo o segurado rural à regra básica para aposentadoria rural por idade com
comprovação de atividade rural, segundo a regra de transição prevista no artigo 142 da Lei 8.213/1991, o 3º do artigo 48 da Lei 8.213/1991,
introduzido pela Lei 11.718/2008, permite que aos 65 anos, se homem e 60 anos, mulher, o segurado preencha o período de carência faltante
com períodos de contribuição de outra qualidade de segurado, calculando-se o benefício de acordo com o 4º do artigo 48.4. Considerando
que a intenção do legislador foi a de permitir aos trabalhadores rurais, que se enquadrem nas categorias de segurado empregado, contribuinte
individual, trabalhador avulso e segurado especial, o aproveitamento do tempo rural mesclado ao tempo urbano, preenchendo inclusive
carência, o direito à aposentadoria por idade híbrida deve ser reconhecido.5. Recurso especial conhecido e não provido.(STJ, 2ª Turma, REsp
1.367.479/RS, Relator Ministro Mauro Campbell Marques, DJe 10.09.2014 - grifo acrescentado).Assim, o fato de o segurado ter
abandonado as lides rurais não impede a concessão de aposentadoria na modalidade híbrida, desde que a soma do tempo de serviço rural e
urbano permita alcançar a carência necessária para a obtenção do benefício, nos termos do art. 48, 3º e 4º e do art. 25, II c/c o art. 142 da Lei
8.213/1991.A atividade rural deve ser comprovada mediante pelo menos início de prova material, não sendo admitida prova exclusivamente
testemunhal, salvo na ocorrência de motivo de força maior ou caso fortuito, conforme disposto no art. 55, 3º da LBPS.A Súmula 149 do
Superior Tribunal de Justiça dispõe que a prova exclusivamente testemunhal não basta à comprovação da atividade rurícola, para efeito da
obtenção de benefício previdenciário.Dessa forma, a prova oral, além de robusta e idônea, deve estar amparada em início de prova material,
entendendo-se como tal o documento contemporâneo ao período de labor que se pretende comprovar e que faça alguma referência à profissão
ou à atividade a que se dedicava o interessado, ainda que não se refira à integralidade do período a ser comprovado.No mesmo diapasão, a
Súmula 34 da Turma Nacional de Uniformização dos Juizados Especiais Federais dispõe que para fins de comprovação do tempo de labor
rural, o início de prova material deve ser contemporâneo à época dos fatos a provar.O Superior Tribunal de Justiça firmou entendimento de que
as provas testemunhais, tanto do período anterior ao mais antigo documento quanto do posterior ao mais recente, são válidas para
complementar o início de prova material do tempo de serviço rural (STJ, 2ª Turma, AgRg no REsp 1.347.289/SP, Relator Ministro Og
Fernandes, DJe 20.05.2014).Assim, não se exige que o segurado tenha documentos correspondentes a todo o período equivalente à carência,
nos termos da Súmula 14 da Turma Nacional de Uniformização dos Juizados Especiais Federais: para a concessão de aposentadoria rural por
idade, não se exige que o início de prova material corresponda a todo o período equivalente à carência.Por força do princípio do tempus regit
actum, a prestação de serviço rural por menor de 12 a 14 anos, até o advento da Lei 8.213, de 24 de julho de 1991, devidamente
comprovada, pode ser reconhecida para fins previdenciários, nos termos da Súmula 05 da Turma Nacional de Uniformização dos Juizados
Especiais Federais.O art. 106 da LBPS discrimina os documentos hábeis a comprovar o labor rurícola, dentre os quais CTPS, contrato de
arrendamento, parceria ou comodato rural, declaração de sindicato de trabalhadores rurais, desde que homologada pelo INSS, bloco de notas
de produtor rural, certidão de cadastro do imóvel rural no INCRA, notas fiscais de entrada de mercadorias, emitidas pela empresa adquirente
da produção, documentos fiscais relativos à entrega da produção rural à cooperativa agrícola, declaração de imposto de renda, com indicação
de renda proveniente da comercialização da produção rural etc.Tem-se entendido que o rol de documentos previstos no art. 106 da LBPS não
é taxativo, podendo-se utilizar outros tais como certidão de casamento, certidão de nascimento, certificado de alistamento militar ou eleitoral ou
atestado de frequência escolar em que em que conste a profissão de lavrador do segurado, carteira de sócio e guia de recolhimento da
contribuição para sindicato de trabalhadores rurais etc.Ainda, tendo em vista que as relações de trabalho no campo são marcadas pela
informalidade, tem-se admitido que o documento em nome do pai de família estende sua eficácia probatória em favor de todos os componentes
do grupo familiar (STJ, 5ª Turma, REsp. 386.538/RS, Relator Ministro Jorge Scartezzini, DJ 07.04.2003, p. 310).Nesse sentido, a Súmula 06
da Turma Nacional de Uniformização dos Juizados Especiais Federais dispõe que a certidão de casamento ou outro documento idôneo que
evidencie a condição de trabalhador rural do cônjuge constitui início razoável de prova material da atividade de rurícola.A declaração firmada
por sindicato de trabalhadores rurais não homologada pelo INSS não serve como início de prova material, equivalendo apenas à prova
testemunhal (STJ, 3ª Seção, AgRg nos EREsp. 1.140.733/SP, Relator Ministro Og Fernandes, DJe 31.05.2013). O mesmo ocorre com
declaração de ex-empregador, a qual só pode ser admitida como início de prova material se contemporânea aos fatos a comprovar (STJ, 3ª
Seção, AR 3.963/SP, Relator Ministro Sebastião Reis Júnior, DJe 25.06.2013).No caso de segurado especial, o exercício por curtos períodos
de trabalho urbano intercalados com o serviço rural não descaracteriza sua condição, especialmente porque a Lei 11.718/2008 alterou a LBPS
para prever que durante a entressafra o segurado especial pode trabalhar em outra atividade por até 120 (cento e vinte) dias no ano, sem
perder a filiação.Não é outro o entendimento da Turma Nacional de Uniformização dos Juizados Especiais Federais, que na Súmula 46 estipula
que o exercício de atividade urbana intercalada não impede a concessão de benefício previdenciário de trabalhador rural, condição que deve ser
analisada no caso concreto.Embora seja admissível a comprovação de atividade rural mediante a qualificação de lavrador do cônjuge ou
ascendente em documento escrito, é inaceitável a utilização desse documento como início de prova material quando se constata que o referido
membro da família, apontado como rurícola, vem posteriormente a exercer atividade urbana de forma regular (STJ, 5ª Turma, AgRg no REsp.
947.379/SP, Relatora Ministra Laurita Vaz, DJ 26.11.2007).Outrossim, o trabalho urbano de um dos membros do grupo familiar não
descaracteriza, por si só, os demais integrantes como segurados especiais, devendo ser averiguada a dispensabilidade do trabalho rural para a
subsistência do grupo familiar (STJ, 1ª Seção, REsp. 1.304.479/SP, Relator Ministro Herman Benjamin, DJe 19.12.2012).No caso em tela,
observo que a autora, nascida em 10.05.1954, não tinha, em 22.08.2013, data do requerimento administrativo (fl. 131), a idade mínima de 60
anos. Assim, na data do requerimento administrativo, a autora não fazia jus ao benefício, por não ter implementado o requisito etário.Como
início de prova material, a autora trouxe documentos em nome do pai e do marido, onde são qualificados como lavradores.Porém, não houve
produção de prova oral, pois a autora e as testemunhas por ela arroladas não compareceram à audiência (fl. 172), apesar de devidamente
intimadas (fls. 170/171).Assim, a autora não se desincumbiu de demonstrar o fato constitutivo de seu direito, ônus que lhe cabia, devendo-se
rejeitar a pretensão autoral.3. DISPOSITIVO.Ante o exposto, julgo improcedente o pedido e extingo o processo com resolução do mérito, nos
termos do art. 487, I do Código de Processo Civil.Condeno a parte autora a pagar honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor
da causa, sendo que a exigibilidade ficará suspensa, conforme art. 85, 2º c/c art. 98, 2º e 3º do Código de Processo Civil.Publique-se.
Registre-se. Intimem-se.

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0003341-73.2014.403.6127 - ANDRE LUIS ALVES(SP291141 - MOACIR FERNANDO THEODORO) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação proposta por Andre Luis Alves em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o benefício de auxílio
doença ou a aposentadoria por invalidez.Foi concedida a gratuidade e indeferido o pedido de antecipação dos efeitos da tutela (fl. 50). O INSS
apresentou contestação, pela qual defende a ausência de incapacidade laborativa (fls. 54/61).Realizou-se perícia médica judicial (fls. 77/79 e
95), com ciência às partes.Relatado, fundamento e decido.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 60 a 63, exige de quem pretenda
receber aposentadoria por invalidez ou auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o cumprimento, com
ressalva, da carência (12 meses ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborativa.A aposentadoria por invalidez pressupõe a incapacidade
definitiva, insuceptível de recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para se exercer as atividades profissionais habituais do
segurado.Em suma, os benefícios reclamam, além da incapacidade, a qualidade de segurado e o cumprimento, com ressalva, da carência. No
caso em análise, estes dois últimos requisitos são incontroversos.Entretanto, o pedido improcede porque o laudo pericial médico concluiu que o
autor não está incapacitado para o trabalho, não obstante se encontre em status pós-operatório tardio do joelho direito. A prova técnica,
produzida em juízo sob o crivo do contraditório e por profissional equidistante das partes, é clara e induvidosa a respeito da capacidade da
parte autora, prevalecendo sobre os atestados de médicos particulares.Improcede o pedido de novo esclarecimento formulado pela parte
autora (fls. 98/99), posto que a questão já foi respondida às fls. 95.Ante o exposto, julgo improcedente o pedido e extingo o processo com
resolução do mérito, nos termos do art. 487, I do Código de Processo Civil.Condeno a parte autora a pagar honorários advocatícios
correspondentes a 10% do valor da causa, sendo que a exigibilidade ficará suspensa, conforme art. 85, 2º c/c art. 98, 2º e 3º do Código de
Processo Civil.Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos.P.R.I.
0000425-32.2015.403.6127 - RODRIGO MARCUSSI LOGATO(SP099135 - REGINA CELIA DEZENA DA SILVA BUFFO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação ordinária proposta por Rodrigo Marcussi Logato em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o
benefício de auxílio doença ou a aposentadoria por invalidez.Foi concedida a gratuidade e indeferido o pedido de antecipação dos efeitos da
tutela (fl. 59).O INSS apresentou contestação, pela qual defende, em preliminar, violação à coisa julgada e, no mérito, a ausência de
incapacidade laborativa (fls. 63/67).Realizou-se perícia médica judicial (fls. 95/98), com ciência às partes.Relatado, fundamento e
decido.Rejeito a preliminar.O objeto desta ação é o indeferimento administrativo do pedido apresentado em 24.11.2014 (fl. 20), diverso,
portanto, daquele veiculado na ação proposta em 2013 (processo 0004210-70.2013.403.6127).Além do mais, a situação ensejadora da
concessão do benefício de auxílio doença ou de aposentadoria por invalidez se transmuda no tempo, na medida em que a (in)capacidade pode
ocorrer a qualquer momento.Passo à análise do mérito.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 60 a 63, exige de quem pretenda receber
aposentadoria por invalidez ou auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o cumprimento, com ressalva,
da carência (12 meses ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborati-va.A aposentadoria por invalidez pressupõe a incapacidade definitiva,
insuceptível de recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para se exercer as atividades profissionais habituais do segurado.Em
suma, os benefícios exigem, além da incapacida-de, a qualidade de segurado e o cumprimento, com ressalva, da carência. No caso em análise,
estes dois últimos requisitos são incontroversos.Quanto à existência da doença e da incapacidade, o laudo pericial médico demonstra que o
autor é portador de transtorno do pânico, agorafobia e de transtornos mentais e do comportamento decorrente do uso de cocaína, estando total
e temporariamente incapacitado para o exercício de atividade laborativa.O início da incapacidade foi fixado em 20.10.2014.A prova técnica,
produzida em juízo sob o crivo do contraditório e por profissional equidistante das partes, é clara e induvidosa a respeito da incapacidade da
parte autora, prevalecendo sobre os atestados de médicos particulares.A incapacidade temporária confere o direito ao au-xílio doença, não
sendo o caso de aposentadoria por invalidez, pois não está provado nos autos que a parte autora não possa mais, nunca mais, exercer qualquer
atividade laborativa. Apenas está demonstrado (laudo pericial médico e demais documentos) que há doença e limitação às funções laborais, o
que significa fazer jus ao auxílio doença.O benefício será devido a partir de 20.11.2014, data do requerimento administrativo (fl. 20).Isso posto,
julgo procedente o pedido, nos termos do artigo 269, inciso I, do Código de Processo Civil, para con-denar o réu a pagar à parte autora o
benefício de auxílio doença desde 20.11.2014, inclusive o abono anual, devendo esse benefício de prestação continuada ser calculado e pago
segundo os critérios da Lei n. 8.213/91.Antecipo os efeitos da tutela (CPC, art. 273) e determino que o requerido inicie o pagamento o auxílio
doença, no prazo de até 30 dias a partir da intimação desta sentença, sob pena de pagamento de multa diária de R$ 100,00 em favor da autora,
devendo apresentar nos autos a carta de concessão com a memória de cálculos.Os valores em atraso deverão ser pagos após o trânsito em
julgado, descontadas eventuais quantias pagas administrativamente ou por força da antecipação dos efeitos da tutela, e serão atualizados
monetariamente a partir do vencimento e acrescidos de juros de mora a partir da data da citação, de acordo com os critérios previstos no
Manual de Cálculos da Justiça Federal, atualmente veiculado por meio da Resolução 267/2013 do Conselho da Justiça Federal.Condeno o réu
no pagamento dos honorários advocatícios que fixo em 10% (dez por cento) do valor das parcelas vencidas até a data desta sentença, não
incidindo sobre as parcelas vincendas (Súmula 111 do E. STJ).Sem reexame necessário (CPC, art. 475, 2º).Custas na forma da lei.P.R.I.
0000572-58.2015.403.6127 - MAXWELL BERNARDINO PEREIRA(SP085021 - JUAN EMILIO MARTI GONZALEZ E SP303805 -
RONALDO MOLLES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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Trata-se de ação ordinária proposta por Maxwell Bernardino Pereira em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o
benefício de auxílio doença ou a aposentadoria por invalidez.Foi concedida a gratuidade (fl. 27) e indeferido o pedido de antecipação dos
efeitos da tutela (fl. 32).O INSS apresentou contestação, pela qual defende a ausência de incapacidade laborativa (fls. 36/40).Realizou-se
perícia médica (fls. 49/51), com ci-ência às partes.O INSS apresentou proposta de acordo (fls. 57/58), rejeitada pela parte autora (fls.
62/63).Relatado, fundamento e decido.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 60 a 63, exige de quem pretenda receber aposentadoria
por invalidez ou auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o cumprimento, com ressalva, da carência
(12 meses ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborativa.A aposentadoria por invalidez pressupõe a incapacidade definitiva, insuceptível
de recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para se exercer as atividades profissionais habituais do segurado.Em suma, os
benefícios exigem, além da incapaci-dade, a qualidade de segurado e o cumprimento, com ressalva, da carência. Estes dois últimos requisitos
são incontroversos no caso em exame.Quanto à existência da doença e da incapacidade, o laudo pericial médico demonstra que o autor é
portador de valvopatia cardíaca, epilepsia, transtorno depressivo e polirradiculopatia cervical bilateral, estando parcial e permanentemente
incapacitado para o exercício de atividade laborativa, mormente as que exijam esforço físico.O início da incapacidade foi fixado na data do
requerimento administrativo. Embora tenha sido informada a data de 13.04.2015, na verdade é 02.04.2014 (fl. 22).Tratando-se de
incapacidade parcial, o benefício adequado é o auxílio doença.Isso posto, julgo procedente o pedido, nos termos do artigo 269, inciso I do
Código de Processo Civil, para condenar o réu a pagar à parte autora o benefício de auxílio doença a partir de 02.04.2014, data do
requerimento administrativo (fl. 22), inclusive o abono anual, devendo esse benefício de prestação continuada ser calculado e pago segundo os
critérios da Lei n. 8.213/91.Antecipo os efeitos da tutela (CPC, art. 273) e determino que o requerido inicie o pagamento do benefício de
auxílio doença, no prazo de até 30 dias a partir da intimação desta sentença, sob pena de pagamento de multa diária de R$ 100,00 em seu
favor, devendo apresentar nos autos a carta de concessão com a memória de cálculos.Os valores em atraso deverão ser pagos após o trânsito
em julgado, descontadas eventuais quantias pagas ad-ministrativamente ou por força da antecipação dos efeitos da tutela, e serão atualizados
monetariamente a partir do venci-mento e acrescidos de juros de mora a partir da data da cita-ção, de acordo com os critérios previstos no
Manual de Cálcu-los da Justiça Federal, atualmente veiculado por meio da Resolução 267/2013 do Conselho da Justiça Federal.Condeno o
réu no pagamento dos honorários advocatícios que fixo em 10% (dez por cento) do valor das parcelas vencidas até a data desta sentença, não
incidindo sobre as parcelas vincendas (Súmula 111 do E. STJ).Sem reexame necessário (CPC, art. 475, 2º).Custas na forma da lei.P.R.I.
0001259-35.2015.403.6127 - CARLOS ROBERTO GABRIEL(SP192635 - MIQUELA CRISTINA BALDASSIN PIZANI E SP206225
- DANIEL FERNANDO PIZANI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação ordinária proposta por Carlos Roberto Gabriel em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o
benefício de auxílio doença ou a aposentadoria por invalidez.Foi concedida a gratuidade e indeferido o pedido de antecipação dos efeitos da
tutela (fl. 84).O INSS apresentou contestação, pela qual defende a ausência de incapacidade laborativa (fls. 88/91).Realizou-se perícia médica
judicial (fls. 104/106), com ciência às partes.Relatado, fundamento e decido.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 60 a 63, exige de
quem pretenda receber aposentadoria por invalidez ou auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o
cumprimento, com ressalva, da carência (12 meses ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborati-va.A aposentadoria por invalidez
pressupõe a incapacidade definitiva, insuceptível de recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para se exercer as atividades
profissionais habituais do segurado.Em suma, os benefícios exigem, além da incapacida-de, a qualidade de segurado e o cumprimento, com
ressalva, da carência. No caso em análise, estes dois últimos requisitos são incontroversos.Quanto à existência da doença e da incapacidade, o
laudo pericial médico demonstra que o autor é portador de espondilolistese e hérnia de disco lombar, estando total e temporariamente
incapacitado para o exercício de atividade la-borativa.O início da incapacidade foi fixado em 20.01.2015.A prova técnica, produzida em juízo
sob o crivo do contraditório e por profissional equidistante das partes, é clara e induvidosa a respeito da incapacidade da parte autora,
prevalecendo sobre os atestados de médicos particulares.A incapacidade temporária confere o direito ao au-xílio doença, não sendo o caso de
aposentadoria por invalidez, pois não está provado nos autos que a parte autora não possa mais, nunca mais, exercer qualquer atividade
laborativa. Apenas está demonstrado (laudo pericial médico e demais documentos) que há doença e limitação às funções laborais, o que
significa fazer jus ao auxílio doença.O benefício será devido a partir de 03.02.2015, dia seguinte à cessação administrativa (fl. 96).Isso posto,
julgo procedente o pedido, nos termos do artigo 269, inciso I, do Código de Processo Civil, para con-denar o réu a pagar à parte autora o
benefício de auxílio doença a partir de 03.02.2015, inclusive o abono anual, devendo esse benefício de prestação continuada ser calculado e
pago segundo os critérios da Lei n. 8.213/91.Antecipo os efeitos da tutela (CPC, art. 273) e determino que o requerido inicie o pagamento o
auxílio doença, no prazo de até 30 dias a partir da intimação desta sentença, sob pena de pagamento de multa diária de R$ 100,00 em favor da
autora, devendo apresentar nos autos a carta de concessão com a memória de cálculos.Os valores em atraso deverão ser pagos após o trânsito
em julgado, descontadas eventuais quantias pagas administrativamente ou por força da antecipação dos efeitos da tutela, e serão atualizados
monetariamente a partir do vencimento e acrescidos de juros de mora a partir da data da citação, de acordo com os critérios previstos no
Manual de Cálculos da Justiça Federal, atualmente veiculado por meio da Resolução 267/2013 do Conselho da Justiça Federal.Condeno o réu
no pagamento dos honorários advocatícios que fixo em 10% (dez por cento) do valor das parcelas vencidas até a data desta sentença, não
incidindo sobre as parcelas vincendas (Súmula 111 do E. STJ).Sem reexame necessário (CPC, art. 475, 2º).Custas na forma da lei.P.R.I.
0001273-19.2015.403.6127 - LAIDE REGINA ALVES(SP126930 - DAYSE CIACCO DE OLIVEIRA E SP255069 - CAMILA
DAMAS GUIMARAES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 596/1134


Trata-se de ação proposta por Laide Regina Alves em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o benefício de auxílio
doença ou a aposentadoria por invalidez.Foi concedida a gratuidade (fl. 22). O INSS apresentou contestação, pela qual defende a ausência de
incapacidade laborativa (fls. 28/30).Realizou-se perícia médica judicial (fls. 39/41), com ciência às partes.Relatado, fundamento e decido.A Lei
n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 60 a 63, exige de quem pretenda receber aposentadoria por invalidez ou auxílio doença: a qualidade de
segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o cumprimento, com ressalva, da carência (12 meses ininterruptos de filiação) e a
incapacidade laborativa.A aposentadoria por invalidez pressupõe a incapacidade definitiva, insuceptível de recuperação, e o auxílio doença a
incapacidade temporária para se exercer as atividades profissionais habituais do segurado.Em suma, os benefícios reclamam, além da
incapacidade, a qualidade de segurado e o cumprimento, com ressalva, da carência. No caso em análise, estes dois últimos requisitos são
incontroversos.Entretanto, o pedido improcede porque o laudo pericial médico concluiu que a autora não está incapacitada para o trabalho, não
obstante apresente discopatia cervical. A prova técnica, produzida em juízo sob o crivo do contraditório e por profissional equidistante das
partes, é clara e induvidosa a respeito da capacidade da autora, prevalecendo sobre os atestados de médicos particulares.Ante o exposto, julgo
improcedente o pedido e extingo o processo com resolução do mérito, nos termos do art. 487, I do Código de Processo Civil.Condeno a parte
autora a pagar honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da causa, sendo que a exigibilidade ficará suspensa, conforme art. 85,
2º c/c art. 98, 2º e 3º do Código de Processo Civil.Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos.P.R.I.
0001414-38.2015.403.6127 - MARIA MONTES MANZANARES - INCAPAZ X SHIRLEY LOPES MANCANARES(SP150409 -
MARIA CECILIA DE SOUZA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação proposta por Maria Montes Manzanares, representada por Shirley Lopes Mancanares, em face do Instituto Nacional do
Seguro Social objetivando restituir contribuições previdenciárias (pecúlios) pagas por seu genitor, na qual as partes firmaram acordo, pondo fim
à demanda (fls. 188 e 221).Decido.Homologo a transação, por sentença, para que produza seus jurídicos e legais efeitos, e julgo extinto o
processo, com resolução do mérito, nos moldes do art. 487, III, b do Código de Processo Civil.Honorários advocatícios nos termos
avençados.Sem custas.Certifique-se o trânsito em julgado e intime-se o requerido para o cumprimento da sentença.Sem prejuízo, oficie-se à
Agência do INSS, como requerido no último parágrafo de fl. 188 verso.P.R.I.
0001516-60.2015.403.6127 - MARIA APARECIDA SANTIAGO MINGATO(SP330131 - JOSE NEWTON APOLINARIO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação ordinária proposta por Maria Aparecida Santiago Mingato em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando
receber o benefício de auxílio doença ou o de aposentadoria por invalidez. Foi concedida a gratuidade e indeferido o pedido de antecipação
dos efeitos da tutela (fl. 33). O INSS apresentou contestação, pela qual defende a ausência de incapacidade laborativa (fls. 33/39).Realizou-se
prova pericial médica (fls. 47/54), com ciência às partes. Em sua manifestação ao laudo, o réu sustentou que a incapacidade da autora é
preexistente a sua filiação ao RGPS (fls. 59/61).Relatado, fundamento e decido.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 60 a 63, exige de
quem pretenda receber aposentadoria por invalidez ou auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o
cumprimento, com ressalva, da carência (12 meses ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborati-va.A aposentadoria por invalidez
pressupõe a incapacidade definitiva, insuceptível de recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para se exercer as atividades
profissionais habituais do segurado.Em suma, os benefícios exigem, além da incapacida-de, a qualidade de segurado e o cumprimento, com
ressalva, da carência.No caso, o pedido improcede pois, em que pese a perícia médica ter reconhecido a incapacidade laborativa da autora, de
forma total e permanente, foi estimado que a incapacidade teve início no ano de 2007, época em que a autora não ostentava a qualidade de
segurada.Com efeito, conforme se verifica do extrato do CNIS (fl. 62), a requerente ingressou no RGPS em 01.07.2008, quando já se
encontrava incapacitada.Assim, ante a vedação constante do art. 42, 2º e do art. 59, parágrafo único da LBPS, a autora não faz jus ao
benefício previdenciário pleiteado, porquanto a incapacidade laboral, de 2007, é preexistente ao ingresso no Regime Geral de Previdência
Social, ocorrido em 01.07.2008.Ante o exposto, julgo improcedente o pedido e ex-tingo o processo com resolução do mérito, nos termos do
art. 487, I do Código de Processo Civil.Condeno a parte autora a pagar honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da causa,
sendo que a exigibilidade ficará suspensa, conforme art. 85, 2º c/c art. 98, 2º e 3º do Código de Processo Civil.Após o trânsito em julgado,
arquivem-se os autos.P.R.I.
0001610-08.2015.403.6127 - ELIANA PICINATO ANSANI(SP336829 - VALERIA CRISTINA DA PENHA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos, etc.1- Não há preliminares e o ponto controvertido é a dependência econômica da autora em relação ao filho falecido. Assim,
pertinentes as provas requeridas (testemunhal - fl. 68, depoimento pessoal e documental - fl. 71).2- Dou o feito por saneado e defiro a
produção das provas. Apresentem as partes o rol de testemunhas no prazo de 15 dias (art. 357, 4º do CPC). Não havendo necessidade de se
deprecar o ato, designe a Secretaria data para audiência.3- Sem prejuízo, traga a autora cópia de sua declaração de imposto de renda e de seu
marido (pessoa física), referente aos anos de 2010 (do óbito - fl. 24) e 2011.Intimem-se.
0001639-58.2015.403.6127 - ANTONIO CARLOS BONFANTI(SP189302 - MARCELO GAINO COSTA E SP191681 - CAIO
GONÇALVES DE SOUZA FILHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Reconsidero o despacho de fl. 93 e indefiro o pedido de produção de prova testemunhal feito pela parte autora, eis que inábil à comprovação
das condições em que teria se dado o exercício da sua atividade laborativa, bastando, para tanto, a análise dos formulários e laudos técnicos já
colacionados aos autos. Intime-se e, após, venham-me conclusos para sentença. Cumpra-se.
0001836-13.2015.403.6127 - GILDA HELENA SEMENSATO DE ALMEIDA(SP143383 - ISAC JOSE DE PAULA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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Trata-se de ação proposta por Gilda Helena Semensato de Almeida em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o
benefício de pensão pela morte de Jose Manoel de Almeida em 28.10.2008, com quem vivia em união estável desde janeiro de 2002.Informa
que requereu o benefício administrativamente em 13.10.2009 e posteriormente em 14.08.2014, pretensões indeferidas.Foi concedida a
gratuidade (fl. 23).O INSS defendeu a ocorrência de coisa julgada, posto que a autora já havia levado sua pretensão a Juízo e foi julgada
improcedente, processo 0001456-21.2010.8.26.0103 (fls. 26/29).Sobreveio réplica (fls. 46/49).Relatado, fundamento e decido.Assiste razão
ao INSS.Pretende a autora receber pensão pela morte de Jose Manoel de Almeida. Ocorre que ela já havia ingressado em Juízo, Naquela
ação, com causa de pedir e pedido idênticos, sua pretensão foi julgada improcedente (fls. 30/43), fatos que se conformam ao instituto da coisa
julgada e impedem o desenvolvimento desta ação.Não há fato novo. O pedido de justificação administrativa sequer foi deferido (fl. 18),
justamente porque inexistentes provas novas do aduzido relacionamento da autora com o falecido que, embora não informado na inicial, foram
casados, mas ocorreu a separação em 1992, muito antes do óbito em 2008.Por fim, o uso de ação admitida em lei, à semelhança do que
ocorre com o exercício do direito de defesa, não configura má-fé, incumbindo ao corpo de Procuradores da Autarquia exercer a defesa dos
interesses desta, como dever de ofício.Isso posto, julgo extinto o processo, sem resolução do mérito, nos termos do artigo 267, V do Código
de Processo Civil.Condeno a autora no pagamento dos honorários advo-catícios, que fixo em 10% (dez por cento) do valor da causa,
suspendendo a execução desta verba pelo deferimento da gratuidade.Custas na forma da lei.Após o trânsito em julgado arquivem-se os
autos.P.R.I.
0002064-85.2015.403.6127 - LUIZ ANTONIO MASSERA(SP087361 - ANA TEREZA DE CASTRO LEITE E SP225910 - VANESSA
TUON TOMAZETI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Indefiro o pedido de produção de prova pericial feito pela parte autora, eis que inábil à comprovação das condições em que teria se dado o
exercício da sua atividade laborativa, bastando, para tanto, a análise dos formulários e laudos técnicos já colacionados aos autos. Intime-se e,
após, venham-me conclusos para sentença. Cumpra-se.
0002101-15.2015.403.6127 - VERA LUCIA CIRILO X ANA BEATRIZ APARECIDA CIRILO - INCAPAZ X TAINARA
APARECIDA CIRILO HENRIQUE - INCAPAZ X NATHALIA APARECIDA CIRILO HENRIQUE - INCAPAZ X DORIVAL
BENEDITO HENRIQUE CIRILO X VERA LUCIA CIRILO(SP083698 - RITA DE CASSIA VILELA DE LIMA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação proposta por Vera Lucia Cirilo e seus filhos menores Ana Beatriz Aparecida Cirilo, Tainara Aparecida Cirilo Henrique,
Nathalia Aparecida Cirilo Henrique e Dorival Benedito Henrique Cirilo em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o
benefício de auxílio reclusão decorrente da prisão de Dorival Cirilo de 16.09.2013 a 06.05.2014.Foi concedida a gratuidade (fl. 35).O INSS
contestou o pedido porque o último salário de contribuição do segurado seria superior ao limite legal (fls. 38/46).Sobreveio réplica (fls.
54/56).O Ministério Público Federal opinou pela improce-dência do pedido (fls. 61/62).Relatado, fundamento e decido.O auxílio reclusão
encontra-se previsto no art. 80 e único da Lei n. 8.213/91 e é devido aos dependentes do segurado preso que não receber remuneração da
empresa nem estiver em gozo de auxílio doença, de aposentadoria ou de abono de permanência em serviço.A prisão de Dorival Cirilo ocorrida
em 16.09.2013 está comprovada por meio de certidão de recolhimento prisional (fl. 30), bem como sua soltura em 06.05.2014, não havendo
qual-quer controvérsia a respeito.Os autores são esposa e filhos do preso, conforme certidões de casamento e nascimentos (fls. 24/28),
presumindo-se a dependência econômica, nos termos do art. 16, 4º da Lei 8.213/1991.A controvérsia existente nos autos se dá quanto ao
salário de contribuição.Muito já se discutiu, considerando a limitação do art. 13 da Emenda Constitucional n. 20/98, sobre o que deveria ser
considerado para a concessão do auxílio reclusão: se a renda do segurado preso ou a dos dependentes.Todavia, sobre o tema, o Supremo
Tribunal Federal decidiu que é a renda do preso e não do dependente que deve ser considerada para a concessão de auxílio reclusão (RE
587365 e RE 486413). Por isso, não cabe aferir sobre a condição finan-ceira do dependente, mas sim, exclusivamente, analisar um critério
objetivo, qual seja, se o salário de contribuição do detento é ou não superior ao limite imposto constitucionalmente (art. 13 da EC 20/98). Esse
valor é reajustado periodicamente pelas Portarias Interministeriais.No caso em análise, quando do recolhimento ao cár-cere em 16.09.2013
estava em vigor a Portaria n. 15, de 10.01.2013, que estipulava o valor de R$ 971,78 como limite máximo na concessão do auxílio reclusão.
Entretanto, o segurado foi empregado da Bille Empreendimentos Imobiliários Ltda, de 25.06.2013 a 30.04.2014 (fl. 48), com salário de
contribuição de R$ 1.298,00 (fl. 16), valor que supera o limite da referida Portaria (R$ 971,78).A Emenda Constitucional n. 20/98 alterou a
redação do art. 201 da CF/88 estabelecendo que o auxílio reclusão será devido ao segurado de baixa renda, isso significa que somente o
segurado com salário de contribuição abaixo do teto estipulado pela legislação de regência faz jus ao benefício.Em outros termos, não se
considera segurado de baixa renda aquele que recebe remuneração superior à prevista para esta finalidade. Ademais, não há ilegalidade na
fixação de um teto a ser considerado na concessão dos benefícios.Isso posto, julgo improcedente o pedido, nos termos do artigo 269, inciso I
do Código de Processo Civil.Condeno a parte autora no pagamento dos honorários advocatícios que fixo em 10% (dez por cento) do valor da
causa, suspendendo a execução desta verba pelo deferimento da gratuidade.Custas na forma da lei.Após o trânsito em julgado arquivem-se os
autos.P.R.I.
0002259-70.2015.403.6127 - GERALDO APARECIDO CIMENZATO(SP093329 - RICARDO ROCHA MARTINS) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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Trata-se de ação ordinária proposta por Geraldo Aparecido Cimenzato em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o
benefício de auxílio doença ou a aposentadoria por invalidez.Foi concedida a gratuidade (fl. 27).O INSS apresentou contestação, pela qual
defende a ausência de incapacidade laborativa (fls. 30/33).Realizou-se perícia médica judicial (fls. 46/49), com ciência às partes.Relatado,
fundamento e decido.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 60 a 63, exige de quem pretenda receber aposentadoria por invalidez ou
auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o cumprimento, com ressalva, da carência (12 meses
ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborati-va.A aposentadoria por invalidez pressupõe a incapacidade definitiva, insuceptível de
recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para se exercer as atividades profissionais habituais do segurado.Em suma, os
benefícios exigem, além da incapacida-de, a qualidade de segurado e o cumprimento, com ressalva, da carência. No caso em análise, estes dois
últimos requisitos são incontroversos.Quanto à existência da doença e da incapacidade, o laudo pericial médico demonstra que o autor é
portador de obesidade severa, diabete mellistus, hipertensão arterial sistêmica, doença pulmonar obstrutiva crônica e hiportireoidismo, estando
total e temporariamente incapacitado para o exercício de atividade laborativa.O início da incapacidade foi fixado em 18.05.2015.A prova
técnica, produzida em juízo sob o crivo do contraditório e por profissional equidistante das partes, é clara e induvidosa a respeito da
incapacidade da parte autora, prevalecendo sobre os atestados de médicos particulares.A incapacidade temporária confere o direito ao au-xílio
doença, não sendo o caso de aposentadoria por invalidez, pois não está provado nos autos que a parte autora não possa mais, nunca mais,
exercer qualquer atividade laborativa. Apenas está demonstrado (laudo pericial médico e demais documentos) que há doença e limitação às
funções laborais, o que significa fazer jus ao auxílio doença.Isso posto, julgo procedente o pedido, nos termos do artigo 269, inciso I, do
Código de Processo Civil, para con-denar o réu a pagar à parte autora o benefício de auxílio doença a partir de 19.05.2015 (dia seguinte à
cessação adminstrativa - fl. 59), inclusive o abono anual, devendo esse benefício de prestação continuada ser calculado e pago segundo os
critérios da Lei n. 8.213/91.Antecipo os efeitos da tutela (CPC, art. 273) e determino que o requerido inicie o pagamento o auxílio doença, no
prazo de até 30 dias a partir da intimação desta sentença, sob pena de pagamento de multa diária de R$ 100,00 em favor da autora, devendo
apresentar nos autos a carta de concessão com a memória de cálculos.Os valores em atraso deverão ser pagos após o trânsito em julgado,
descontadas eventuais quantias pagas administrativamente ou por força da antecipação dos efeitos da tutela, e serão atualizados monetariamente
a partir do vencimento e acrescidos de juros de mora a partir da data da citação, de acordo com os critérios previstos no Manual de Cálculos
da Justiça Federal, atualmente veiculado por meio da Resolução 267/2013 do Conselho da Justiça Federal.Condeno o réu no pagamento dos
honorários advocatícios que fixo em 10% (dez por cento) do valor das parcelas vencidas até a data desta sentença, não incidindo sobre as
parcelas vincendas (Súmula 111 do E. STJ).Sem reexame necessário (CPC, art. 475, 2º).Custas na forma da lei.P.R.I.
0002765-46.2015.403.6127 - FRANCISCO GARCIA MARTINS(SP214055 - EVANDRO JOSE LAGO) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação proposta por Francisco Garcia Martins em face do Instituto Nacional do Seguro Social ob-jetivando a revisão de seu
benefício com aplicação dos novos tetos fixados pelas Emendas Constitucionais 20/98 e 41/03.Foram concedidos prazos para a parte autora
comprovar o prévio requerimento administrativo, mas sem cumprimento.Relatado, fundamento e decido.A esfera administrativa é a sede própria
para pleitos de benefícios e de revisão, não sendo admissível a supressão, pois não cabe ao Judiciário exercer atribuições do Poder Executivo.
Por isso, carece a parte autora de uma das condições para o legítimo exercício do direito de ação, qual seja: o interesse de agir, caracterizado
pela necessidade e utilidade do provimento jurisdicional.O fato de a atual Constituição Federal não exigir o exaurimento da via administrativa
para o ingresso em Juízo - salvo no caso da Justiça Desportiva, por força do art. 217, 1º - não significa o desaparecimento puro e simples da
necessidade de se formular prévio requerimento junto à Administração Pública, na medida em que a pretensão administrativa precisa ser
apreciada e negada para que se configure a lide. Do contrário, não haverá interesse de agir.Nesse sentido:(...) - Em que pese o princípio da
inafastabilidade do controle jurisdicional, não cabe ao Poder Judiciário substituir a administração previdenciária. Assim, necessário o prévio
requerimento administrativo para o ajuizamento da ação, salvo se notório que os documentos juntados aos autos não seriam aceitos pela
autarquia previdenciária, como início de prova material, para análise do benefício pretendido e na hipótese da lide ficar configurada pela
contestação do mérito, em juízo. (...) (TRF3 - APELREE 200703990207187 - JUIZA EVA REGINA - DJF3 CJ1 DATA: 29/11/2010
PÁGINA: 1877).(...) Embora a Constituição Federal assegure o princípio da inafastabilidade da tutela jurisdi-cional, em se tratando de
benefício previdenciário é indispensável que o interessado inicial-mente formule o requerimento de concessão na via administrativa para que a
autarquia com-petente possa verificar se estão ou não reunidos os seus requisitos legais, uma vez que so-mente com a negativa do pedido é que
nasce o direito de ação, pois o Poder Judiciário não pode substituir-se ao administrador na análise de pedidos ainda não submetidos à entida-
de/órgão com atribuições legais para o seu exame. Precedente da 1ª Turma (AC nº 491.315). (...) (TRF5 - AC - Apelação Civel - 495232-
DJE - Data: 27/01/2011 - p. 236).Isso posto, julgo extinto o processo sem resolução do mérito, nos termos do artigo 485, inciso VI do
Código de Processo Civil.Custas na forma da lei.Após o trânsito em julgado arquivem-se os autos.P.R.I.
0002901-43.2015.403.6127 - SIDILEI CITRANGULO DE MELO(SP312959A - SIMONE BARBOZA DE CARVALHO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em decisão.Fls. 37/39, 41/42 e 44/45: recebo como aditamento à inicial.Trata-se de ação proposta por Sidilei Citrangulo de Melo em
face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando antecipação dos efeitos da tutela para receber o benefício de auxílio doença.Relatado,
fundamento e decido.A parte autora foi examinada por médico da autar-quia previdenciária, de maneira que, nesta sede de cognição sumária,
prevalece o caráter oficial da perícia realizada pelo INSS que não reconheceu a incapacidade laborativa.Não bastasse, a inaptidão para o fim
de concessão dos benefícios por incapacidade implica a realização de prova pericial, providência a ser adotada no curso do processo, não
havendo risco de perecimento do aduzido direito com o trans-curso ordinário da presente ação.Isso posto, indefiro o pedido de antecipação
dos efeitos da tutela.Cite-se e intimem-se.
0003236-62.2015.403.6127 - SANTA ALVES DE SOUSA(SP229320 - VALTER RAMOS DA CRUZ JUNIOR) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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Vistos em decisão.Fls. 214/218: recebo como aditamento à inicial.Trata-se de ação proposta por Santa Alves de Souza em face do Instituto
Nacional do Seguro Social objetivando antecipação dos efeitos da tutela para receber auxílio doença.Relatado, fundamento e decido.A parte
autora foi examinada por médico da autar-quia previdenciária, de maneira que, nesta sede de cognição sumária, prevalece o caráter oficial da
perícia realizada pelo INSS que não reconheceu a incapacidade laborativa.Não bastasse, a inaptidão para o fim de concessão dos benefícios
por incapacidade implica a realização de prova pericial médica, providência a ser adotada no curso do pro-cesso, não havendo risco de
perecimento do aduzido direito com o transcurso ordinário da ação.Isso posto, indefiro o pedido de antecipação dos efeitos da tutela.Cite-se e
intimem-se.
0004415-80.2015.403.6143 - PEDRO IGNACIO DA SILVA(SP151353 - LUCIANE BONELLI PASQUA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Autos recebidos em Redistribuição. Considerando que os presentes autos foram inicialmente distribuídos em formato digital, concedo o prazo
de 10 (dez) dias para que a patrona subscreva a petição inicial, apresente via original da procuração e declaração de hipossuficiência financeira,
e ainda declare a autenticidade dos documentos apresentados nos autos. Cumpridas as determiações supra, tornem-me conclusos. Intime-se.
0000662-32.2016.403.6127 - JUSCELINO DONIZETE SATIRO(SP229320 - VALTER RAMOS DA CRUZ JUNIOR) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em decisão.Defiro a gratuidade. Anote-se.Trata-se de ação proposta por Juscelino Donizete Sati-ro em face do Instituto Nacional do
Seguro Social objetivando antecipação dos efeitos da tutela para receber o benefício de aposentadoria por tempo de contribuição, mediante
enquadramento de períodos de atividades especiais, de forma intercalada de 1979 a 2016.Relatado, fundamento e decido.O requerido analisou
a documentação e indeferiu o benefício porque não implementadas as condições necessárias à frui-ção do benefício (fls. 57/58), de maneira que
se faz necessária a formalização do contraditório e dilação probatória para a correta aferição de todos os requisitos da aposentadoria por
tempo de contribuição, objeto dos autos. Não bastasse, não há o dano de difícil reparação, pois o direito à aposentadoria não corre risco de
perecimento com o transcurso ordinário da ação.Isso posto, indefiro o pedido de antecipação dos efei-tos da tutela.Cite-se. Intimem-se.
PROCEDIMENTO SUMARIO
0002730-91.2012.403.6127 - NELSON DOMINGOS DOS REIS(SP126930 - DAYSE CIACCO DE OLIVEIRA E SP255069 -
CAMILA DAMAS GUIMARAES E SP291121 - MARCO ANTONIO LINO JUNIOR E SP289698 - DIEGO BRUM LEGASPE
BARBOSA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Considerando que não há notícia da concessão de efeito suspensivo ao agravo de instrumento interposto (fl. 197/202), reconsidero o 2º
parágrafo do despacho de fl. 203 e determino a remessa dos autos ao E>TRF da 3ª Região para apreciação do recurso de apelação interposto
pelo INSS. Intimem-se. Cumpra-se.
EMBARGOS A EXECUCAO
0003518-03.2015.403.6127 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0000696-17.2010.403.6127
(2010.61.27.000696-0)) INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X MARCELINO DE LIMA MARCONDES(SP293038 -
ELTON GUILHERME DA SILVA)
Trata-se de embargos opostos pelo Instituto Nacional do Seguro Social em face de execução de sentença movida por Marcelino de Lima
Marcondes.Recebidos os embargos, a parte exequente não se mani-festou (fls. 13/16).Relatado, fundamento e decido.A ausência de resposta
implica a anuência ao quantum apresentado pelo INSS.Isso posto, julgo procedentes os embargos, nos moldes do art. 487, I do Código de
Processo Civil, para considerar corre-tos os valores apresentados pelo Instituto Nacional do Seguro Social para prosseguimento da execução
no valor de R$ 29.523,46 a título de principal e R$ 2.952,34 de honorários, atualizados até 10.2015 (fl. 11).Sem condenação em verba
honorária ou em litigância de má-fé.Custas na forma da lei.Traslade-se cópia para os autos principais.Após o trânsito em julgado arquivem-se
estes autos.P.R.I.
CUMPRIMENTO DE SENTENCA
0002689-66.2008.403.6127 (2008.61.27.002689-7) - ADEMIR APARECIDO TAVARES DA SILVA X ADEMIR APARECIDO
TAVARES DA SILVA X SONIA MARIA DOS SANTOS SILVA X SONIA MARIA DOS SANTOS SILVA(SP212822 - RICARDO
ALEXANDRE DA SILVA E SP214319 - GELSON LUIS GONÇALVES QUIRINO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Fl. 217: Tendo em vista a resposta ao ofício n. 210/2016 oriunda do E.TRF da 3ª Região, aguarde-se em Secretaria o pagamento do RPC.
Cumpra-se.
0003088-95.2008.403.6127 (2008.61.27.003088-8) - MARIA ESTER SURITA X MARIA ESTER SURITA(SP185862 - CAIO ENRICO
FRANCO DE OLIVEIRA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL(Proc. 526 - FRANCISCO DE ASSIS GAMA)
Trata-se de ação, na fase de execução de sentença, proposta por Maria Ster Surita em face do Instituto Nacional do Seguro Social, na qual foi
cumprida a condenação imposta no julgado.Relatado, fundamento e decido.Considerando a satisfação da obrigação, julgo extinta a execução,
com fundamento nos artigos 924, II e 925 do Código de Processo Civil.Sem condenações em honorários advocatícios.Custas na forma da
lei.Após o trânsito em julgado arquivem-se os autos.P.R.I.
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 600/1134
0002626-70.2010.403.6127 - PAULO CESAR MARTINS X PAULO CESAR MARTINS(SP190192 - EMERSOM GONÇALVES
BUENO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação, na fase de execução de sentença, proposta por Paulo Cesar Martins em face do Instituto Nacional do Seguro Social, na qual
foi cumprida a condenação imposta no julgado.Relatado, fundamento e decido.Considerando a satisfação da obrigação, julgo extinta a
execução, com fundamento nos artigos 924, II e 925 do Código de Processo Civil.Sem condenações em honorários advocatícios.Custas na
forma da lei.Após o trânsito em julgado arquivem-se os autos.P.R.I.
0000754-49.2012.403.6127 - KAYKE INACIO FELIPPE PECANHA - INCAPAZ X KAYKE INACIO FELIPPE PECANHA -
INCAPAZ X RAQUEL APARECIDA FELIPPE(SP241531 - JOELMA SOLANGE DIOGO) X UNIAO FEDERAL X UNIAO
FEDERAL
Considerando o ofício de fl. 78, defiro o prazo de 5 (cinco) dias para que a parte autora informe o CPF do autor incapaz, Sr. Kayke Inácio
Felippe Peçanha, a fim de que seja expedido o ofício requisitório.Silente no prazo deferido, ao arquivo sobrestado.Intime-se.
0001833-63.2012.403.6127 - MARIA REGINA MANERA DIAS CAMPOS X MARIA REGINA MANERA DIAS
CAMPOS(SP201023 - GESLER LEITÃO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação, na fase de execução de sentença, proposta por Maria Regina Manera Dias Campos em face do Instituto Nacional do Seguro
Social, na qual foi cumprida a condenação imposta no julgado.Relatado, fundamento e decido.Considerando a satisfação da obrigação, julgo
extinta a execução, com fundamento nos artigos 924, II e 925 do Código de Processo Civil.Sem condenações em honorários
advocatícios.Custas na forma da lei.Após o trânsito em julgado arquivem-se os autos.P.R.I.
0002315-11.2012.403.6127 - CELSO APARECIDO QUEIROZ - INCAPAZ REPRES POR ROSANGELA MELQUIADES QUEIROZ
X CELSO APARECIDO QUEIROZ - INCAPAZ REPRES POR ROSANGELA MELQUIADES QUEIROZ X ROSANGELA
MELQUIADES QUEIROZ(SP111597 - IRENE DELFINO DA SILVA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Fls. 196/199: A certidão de óbito dá conta da existência das herdeiras Patrícia e Anne Caroline, devendo, portanto, serem integradas ao pedido
de habilitação. Assim, concedo o prazo de 15 (quinze) dias para que a Advogada providenciar a inclusão na presente ação das demais
herdeiras, carreando aos autos os documentos pertinentes. Cumprida a determinação supra, dê-se vista ao INSS para manifestação. No
silêncio, arquivem-se os autos sobrestados. Intimem-se. Cumpra-se.
0000995-86.2013.403.6127 - GENI DAS GRACAS VAZ SOUZA X GENI DAS GRACAS VAZ SOUZA(SP291141 - MOACIR
FERNANDO THEODORO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI para que seja alterada a
classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Fls. 221/224: trazido aos autos o contrato de honorários,
resta prejudicada a determinação de fl. 219. Tendo em conta a concordância da parte autora com os cálculos de fls. 208/218, cite-se o INSS
para que oponha embargos, nos termos do art. 730 do CPC. Não opostos os embargos no prazo legal, determino seja expedido ofício
requisitório de pagamento de valor correspondente aos honorários de sucumbência de 10% (dez por cento), destacados do montante da
condenação, sendo liberado ao advogado da parte autora. Ainda, conforme cálculo de fls. 208/218 e contrato de honorários de fl. 224,
expeça-se ofício requisitório de pagamento em favor da autora, no montante de 70% (setenta por cento) do valor ali apontado e, em favor de
seu advogado, no montante de 30% (trinta por cento). Cumpra-se. Intimem-se.
0001388-11.2013.403.6127 - MARIA APARECIDA DE LIMA X MARIA APARECIDA DE LIMA(SP110521 - HUGO ANDRADE
COSSI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Fls. 164/172: requeira a parte autora, no prazo de 10 (dez) dias, o que entender de direito. No silêncio, arquivem-se os autos. Intime-se.
0003922-25.2013.403.6127 - LUIZ CARLOS SILVA X LUIZ CARLOS SILVA(SP201023 - GESLER LEITÃO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação, na fase de execução de sentença, proposta por Luiz Carlos Silva em face do Instituto Nacional do Seguro Social, na qual foi
cumprida a condenação imposta no julgado.Relatado, fundamento e decido.Considerando a satisfação da obrigação, julgo extinta a execução,
com fundamento nos artigos 924, II e 925 do Código de Processo Civil.Sem condenações em honorários advocatícios.Custas na forma da
lei.Após o trânsito em julgado arquivem-se os autos.P.R.I.
0000654-26.2014.403.6127 - CLORINDA RISSATO DE TOLEDO X CLORINDA RISSATO DE TOLEDO(SP201023 - GESLER
LEITÃO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação, na fase de execução de sentença, proposta por Clorinda Rissato de Toledo em face do Instituto Nacional do Seguro Social,
na qual foi cumprida a condenação imposta no julgado.Relatado, fundamento e decido.Considerando a satisfação da obrigação, julgo extinta a
execução, com fundamento nos artigos 924, II e 925 do Código de Processo Civil.Sem condenações em honorários advocatícios.Custas na
forma da lei.Após o trânsito em julgado arquivem-se os autos.P.R.I.

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0000676-84.2014.403.6127 - MARIA MADALENA VIEIRA DA COSTA(SP171586 - MYSES DE JOCE ISAAC FERNANDES
CERVA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação, na fase de execução de sentença, proposta por Maria Madalena Vieira da Costa em face do Instituto Nacional do Seguro
Social, na qual foi cumprida a condenação imposta no julgado.Relatado, fundamento e decido.Considerando a satisfação da obrigação, julgo
extinta a execução, com fundamento nos artigos 924, II e 925 do Código de Processo Civil.Sem condenações em honorários
advocatícios.Custas na forma da lei.Após o trânsito em julgado arquivem-se os autos.P.R.I.

Expediente Nº 8492
PROCEDIMENTO COMUM
0001671-05.2011.403.6127 - CRISTALIA PRODUTOS QUIMICOS FARMACEUTICOS LTDA(SP071334 - ERICSON CRIVELLI E
SP108720B - NILO DA CUNHA JAMARDO BEIRO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X CARLOS RENATO
JUGNI DELALANA(SP202142 - LUCAS RAMOS TUBINO)
Fls. 292/293: Dê-se vista a parte autora pelo prazo de 10 (dez) dias. Após, voltem os autos conclusos. Intime-se. Cumpra-se.
0001363-32.2012.403.6127 - OLGA MARREIRO MACENA(SP275691 - ISRAEL RIBEIRO DA COSTA E SP291117 - MARAISA
ALVES DA SILVA COELHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X BANCO BRADESCO S/A

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1. RELATÓRIO.Cuida-se de demanda ajuizada por Olga Marreiro Macena em face do Instituto Nacional do Seguro Social, por meio da qual
pleiteia seja o réu condenado a lhe pagar as prestações de auxílio-doença devidas no período outubro de 2006 a maio de 2007, bem como
indenização por danos morais.Alega que lhe foi concedido auxílio-doença, NB 31/560.285.655-9 (fl.45), no período 10.10.2006 a
28.02.2010, mas, ao contrário do que consta da relação de créditos (fls. 26 e 46/47 ), os pagamentos somente foram feitos a partir de junho de
2007, conforme extratos da conta nº 858.774-4, mantido junto ao Banco Bradesco, agência de Mogi Mirim (fls. 28/31).O INSS assevera que
os pagamentos foram feitos de forma correta e, conforme informação da agência do Banco Bradesco em Mogi Mirim, além da conta nº
858.774-4, a autora também manteria outra, nº 858.524-5, destinada a receber créditos de benefício previdenciário (fls. 41/44).O Banco
Bradesco informou que não localizou a conta nº 858.524-5 (fls. 64/65) e forneceu os extratos da conta nº 858.774-4 no período janeiro de
2008 a julho de 2010 (fls. 66/76).A autora (fl. 80-verso) e o INSS (fl. 81-verso) se manifestaram.O MM Juízo da 2ª Vara Judicial de Mogi
Mirim declarou-se incompetente para processar e julgar a demanda e determinou a remessa dos autos a este Juízo (fls. 83/84).Convertido o
julgamento em diligência (fl. 95), o Banco Bradesco informou que a conta nº 858.774-4 não apresentou movimentação no período outubro de
2006 a maio de 2007 (fl. 100).O Juízo deferiu o requerimento de denunciação da lide ao Banco Bradesco S/A, formulado pelo INSS (fl.
105).O INSS se manifestou (fls. 107/108) e juntou cópias dos contratos nº 018/2006 (fls. 109/127) e nº 029/2007 (fls. 128/138), celebrados
com o Banco Bradesco, vigentes na época dos fatos.O Banco Bradesco foi citado (fl. 145), mas não se manifestou (fl. 147), por essa razão foi
decretada sua revelia (fl. 148).Os autos vieram conclusos para sentença.2. FUNDAMENTAÇÃO.O INSS concedeu à autora, na via
administrativa, o auxílio-doença nº 31/560.285.655-9, com data de início em 10.10.2006 e data de cessação em 28.02.2010 (fls. 26, 45 e
46/47).A autora alega que apesar de o benefício lhe ser devido desde outubro de 2006 a primeira parcela que recebeu foi a referente à
competência junho de 2007, pagamento efetuado em 06.07.2007.Pleiteia, nesta ação, o recebimento das parcelas que não lhe foram pagas,
referente às competências outubro de 2006 a maio de 2007, bem como indenização por danos morais em razão do acontecido.O pedido é
procedente.Conforme mencionado, é incontroverso que a autora tem direito ao auxílio-doença desde 10.10.2006.Os pagamentos, porém,
somente foram feitos a partir da competência junho de 2006, conforme extratos da conta nº 858.774-4, do Banco Bradesco em Mogi Mirim,
agência, 0402-2 (fls. 29/31 e 64/76).O INSS alegou que, conforme informação obtida junto ao Banco Bradesco em Mogi Mirim, a autora
possuiria outra conta, específica para o recebimento de benefício previdenciário, em que as prestações no período pleiteado poderiam ter sido
depositadas: a informação fornecida pela funcionária do Banco Bradesco, agência Mogi Mirim, é que a autora possui outra conta específica
para recebimento de benefício previdenciário, cujo número é 858.524-5 (fl. 43).Porém, instado pelo Juízo, o Banco Bradesco informou que
não localizamos a conta nº 858.524/5 (fl. 64), apenas a conta nº 858.774-4, cujos extratos foram fornecidos e comprovam o pagamento de
benefício somente a partir de julho de 2007, referente a competência junho de 2007.Portanto, restou evidenciado que a autora não recebeu as
prestações do auxílio-doença nº 31/560.285.655-9 no período outubro de 2006 a maio de 2007, as quais lhe devem ser pagas, atualizadas a
partir de cada vencimento e com incidência de juros de mora a partir da citação, ocorrida em 08.02.2011 (fl. 39), observados os índices do
Manual de Cálculos da Justiça Federal.O fato não trouxe à autora mero aborrecimento, mas dano moral indenizável.Além do longo tempo em
que ficou privada de recursos a que tem direito, a autora ainda teve que diligenciar junto ao Banco Bradesco e ao INSS, em busca de seu
direito, sem êxito, o que lhe acarretou compreensível dor e angústia superior ao que poderia ser considerado normal.Ademais, pelo fato de nos
sistemas informatizados do INSS constar que o pagamento teria sido feito, a autora ainda teve que lidar com a desconfiança de que estaria
faltando com a verdade ao negar o recebimento do crédito.Cabível, portanto, a pretendida indenização por danos morais, que, no caso,
independe de culpa.Orientando-me pelos critérios sugeridos pela doutrina e jurisprudência, entendo que a fixação do valor da indenização deve
levar em conta as circunstâncias da causa de modo que o valor a ser pago não constitua enriquecimento sem causa à vítima nem seja ínfimo a
ponto de não conseguir inibir a conduta ilícita.Considerando a natureza do dano perpetrado e atento ao caráter punitivo da sanção, entendo
como razoável a fixação da quantia de R$ 8.000,00 (oito mil reais) a título de indenização por danos morais.Esse valor deve ser atualizado
desde a data da sentença, nos termos da Súmula 362 do Superior Tribunal de Justiça, e sofrer a incidência de juros de mora a partir da citação,
observados os índices do Manual de Cálculo da Justiça Federal.Por se tratar de condenação cujo valor é facilmente mensurável, bastando
cálculos aritméticos, antevendo-se valor muito inferior a 1.000 salários mínimos, incabível a remessa necessária.Denunciação da lide.O INSS
denunciou a lide ao Banco Bradesco, sob o fundamento de que seria o responsável por efetivar os pagamentos do benefício previdenciário à
autora.O art. 125, II do Código de Processo Civil dispõe que é admissível a denunciação da lide, promovida por qualquer das partes, àquele
que estiver obrigado, por lei ou pelo contrato, a indenizar, em ação regressiva, o prejuízo de quem for vencido no processo.O INSS trouxe aos
autos cópia dos contratos celebrados com o Banco Bradesco, vigentes no período controvertido (fls. 110/127 e 128/138).A cláusula V prevê
que cabe à instituição financeira executar o pagamento de benefício aos segurados, com base nas informações individualizadas por beneficiários
a serem remetidas pelo INSS por meio da Dataprev, enquanto a cláusula XVII estipula que a instituição financeira responderá ao INSS pelos
eventuais danos ou prejuízos causados.As relações de crédito fornecidas pelo INSS demonstram que os valores devidos à autora no período
controvertido foram repassados ao banco (fls. 26 e 46/47), de modo que o não repasse de tais valores à segurada se deve à falha da instituição
financeira, revel neste processo.Assim, considerando que os danos materiais e morais sofridos pela autora se deram por causa de falha da
instituição financeira, esta deve ser condenada a ressarcir o INSS o valor que este vier a pagar à autora neste processo.3. DISPOSITIVO.Ante
o exposto:a) julgo procedente o pedido formulado pela autora e condeno o INSS a pagar-lhe, a título de danos materiais, as prestações do
auxílio-doença nº 31/560.285.655-9 do período outubro de 2006 a maio de 2007, atualizadas a partir de cada vencimento e com juros de
mora a partir da citação, e, a título de danos morais, a quantia de R$ 8.000,00, atualizada a partir da sentença e com incidência de juros de
mora a partir da citação, observados os índices do Manual de Cálculos da Justiça Federal;b) julgo procedente o pedido formulado pelo INSS,
denunciante, contra o Banco Bradesco, denunciado, e condeno a instituição financeira a ressarcir o INSS dos valores que este vier a pagar à
autora, neste processo.Condeno o INSS a pagar ao advogado da parte autora honorários advocatícios, que arbitro em 10% sobre o valor da
condenação, valor que também deve ser ressarcido pelo Banco Bradesco ao INSS.Por não ter havido resistência do Banco Bradesco, deixo
de condena-lo ao pagamento de honorários advocatícios em favor do INSS.Sentença não sujeita a remessa necessária, nos termos do art. 496,
3º, I do Código de Processo Civil.Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0002979-08.2013.403.6127 - MARIA IANA SALDANHA X TAUANE MARIA SALDANHA NUCI - INCAPAZ X HELENA JESUS
SILVA(SP200524 - THOMAZ ANTONIO DE MORAES E SP317108 - FERNANDA PARENTONI AVANCINI) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais em R$ 248,53
(duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a competente
solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0000979-98.2014.403.6127 - ROSEMEIRE NARDO BRAGA(SP192635 - MIQUELA CRISTINA BALDASSIN PIZANI E SP206225 -
DANIEL FERNANDO PIZANI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais em R$ 248,53
(duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a competente
solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0001355-84.2014.403.6127 - ADELSON DE ANDRADE MARIM(SP150409 - MARIA CECILIA DE SOUZA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos, etc.Concedo o prazo de cinco dias para que o autor providencie a juntada aos autos de documentos médicos referentes à moléstia
hipertensão arterial sistêmica, bem como de seu prontuário médico existente junto à Clínica Simongini (fl. 114).Cumprida a determinação supra,
dê-se vista ao perito médico para que, com base nos novos documentos, esclareça se a hipertensão arterial da qual padece o autor é
incapacitante e, em caso positivo, se essa incapacidade é temporária ou permanente e a data de seu início.Intime-se.
0002725-98.2014.403.6127 - JOSE LOGOBONE BORDAO(SP178706 - JOSÉ HENRIQUE MANZOLI SASSARON) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos, etc.Cuida-se de ação, por meio da qual pretende a parte autora o reconhecimento do tempo de atividade especial desempenhada no
interregno de 19.03.1982 a 16.10.2012 e do tempo de serviço urbano prestado nos períodos de 11.02.1971 a 18.05.1971 e de 17.07.1972 a
13.10.1972, para, então, ter majorada a renda mensal inicial de sua aposentadoria.No curso da ação, o réu reconheceu a natureza especial do
trabalhado desempenhado pelo autor de todo o período vindicado, consoante se verifica do documento de fls. 274/278.Resta controvertida,
pois, a efetiva prestação do serviço de caráter urbano nos períodos de 11.02.1971 a 18.05.1971 e de 17.07.1972 a 13.10.1972.Assim,
concedo o prazo de dez dias para que as partes se manifestem se pretendem a produção de outras provas, especificando-as.Após, tornem os
autos conclusos.Intimem-se.
0003453-42.2014.403.6127 - DIVINA CUSTODIA DE BASTOS DE CARA(SP289898 - PEDRO MARCILLI FILHO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais em R$ 248,53
(duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a competente
solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0003841-42.2014.403.6127 - ANTONIO CARLOS THEODORO(SP351584 - JULIANA GREGORIO DE SOUZA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais em R$ 248,53
(duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a competente
solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0018680-29.2014.403.6303 - PAULO ANTONIO MARINS(SP200524 - THOMAZ ANTONIO DE MORAES) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifeste-se a parte autora, no prazo de 15 (quinze) dias, sobre a contestação. No mesmo prazo, especifiquem as partes as provas que
pretendem produzir, justificando sua pertinência e eficácia. Após, voltem-me conclusos. Intimem-se.
0021351-25.2014.403.6303 - SILVIA HELENA BATISTA MENDES(SP200524 - THOMAZ ANTONIO DE MORAES) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifeste-se a parte autora, no prazo de 15 (quinze) dias, sobre a contestação. No mesmo prazo, especifiquem as partes as provas que
pretendem produzir, justificando sua pertinência e eficácia. Após, voltem-me conclusos. Intimem-se.
0000248-68.2015.403.6127 - LUIS CARLOS DE ALMEIDA(SP189302 - MARCELO GAINO COSTA E SP191681 - CAIO
GONÇALVES DE SOUZA FILHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
1. RELATÓRIO.Cuida-se de demanda ajuizada por Luis Carlos de Almeida contra o Instituto Nacional do Seguro Social, por meio da qual
pleiteia seja reconhecida a natureza especial do labor exercido no período 06.03.1997 a 08.07.2014, a fim de que lhe seja assegurado o direito
a aposentadoria especial.Subsidiariamente, requer a conversão do tempo de serviço especial em tempo de serviço comum, a fim de que lhe seja
reconhecido o direito a aposentadoria por tempo de contribuição.O requerimento de assistência judiciária gratuita foi deferido (FL. 78).O INSS
sustentou que não se caracterizam como especiais as atividades desenvolvidas pelo autor e que a utilização de equipamento de proteção
individual atenuou/neutralizou a exposição ao agente agressivo, o que exclui a possibilidade de se reconhecer a especialidade do tempo de
serviço no período, inclusive por falta de prévia fonte de custeio (fls. 81/87).A parte autora se manifestou acerca da contestação apresentada
pelo INSS e requereu a produção de prova oral (fls. 100/108), indeferida (fl. 110). Contra essa decisão, interpôs agravo, retido nos autos (fls.
111/115), contraminutado pelo INSS (fls. 118/120). Os autos vieram conclusos para sentença.2. FUNDAMENTAÇÃO.A aposentadoria

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especial é devida ao segurado empregado, avulso ou contribuinte individual que tiver trabalhado de forma permanente em condições especiais
que prejudiquem a saúde ou a integridade física, com exposição a agentes químicos, físicos ou biológicos, durante o período mínimo 15, 20 ou
25 anos, a depender do agente nocivo, observada a carência de 180 contribuições mensais. Caso o tempo de serviço especial seja insuficiente
para a obtenção da aposentadoria especial, o segurado tem o direito de convertê-lo em tempo de serviço comum, com o devido acréscimo,
para a obtenção de outro benefício previdenciário.É possível a conversão de tempo especial em comum, ainda que relativo a período anterior à
vigência da Lei 6.887/1980, que autorizou pela primeira vez a aludida conversão, vez que a autorização de conversão e os fatores utilizados
para tanto consubstanciam critérios de concessão do benefício, devendo ser determinados pela legislação em vigor em tal momento (STJ, 1ª
Seção, REsp. 1.310.034/PR, Relator Ministro Herman Benjamin, DJe 19.12.2012).A possibilidade de conversão de tempo especial em
comum para fins de concessão de aposentadoria por tempo de contribuição subsiste mesmo após a Lei 9.711/1998, visto que a revogação do
5º do art. 57 da Lei 8.213/1991, prevista no art. 32 da Medida Provisória 1.663-15/1998, não foi mantida quando da conversão da referida
Medida Provisória na Lei 9.711/1998 (STJ, 3ª Seção, REsp. 1.151.363/MG, Relator Ministro Jorge Mussi, DJe 05.04.2011).Em consonância
com o princípio tempus regit actum, enquanto o direito ao benefício previdenciário é adquirido de acordo com a lei vigente quando do
implemento de todos os requisitos, o direito à contagem do tempo de serviço é adquirido de acordo com a legislação vigente no momento em
que é prestado (STJ, 6ª Turma, REsp. 410.660/RS, Relator Ministro Hamilton Carvalhido, DJ 10.03.2003, p. 328).Nesse passo, o art. 70, 2º
do RPS, inserido pelo Decreto 4.827/2003, consigna que a caracterização e a comprovação do tempo de atividade sob condições especiais
obedecerá ao disposto na legislação em vigor na época da prestação do serviço.Até 28.04.1995 era possível o enquadramento tanto por
atividade profissional, situação em que havia presunção de submissão a agentes nocivos, cuja comprovação dependia unicamente do exercício
da atividade, quanto por agente nocivo, cuja comprovação podia ser feita por qualquer meio de prova, bastando o preenchimento, pelo
empregador, de formulário de informação indicando qual o agente nocivo a que estava submetido o segurado, exceto quanto aos agentes ruído
e calor, para os quais era exigido laudo técnico (Decreto 72.771/1973 e Portaria 3.214/1978). As atividades profissionais especiais e o rol dos
agentes nocivos à saúde ou à integridade física constavam, então, no Quadro Anexo ao Decreto 53.831/1964 e nos Anexos I e II do Decreto
83.080/1979.A partir de 29.04.1995, início de vigência da Lei 9.032/1995, deixou de ser possível o enquadramento por atividade profissional
e a caracterização das condições especiais do trabalho passou a depender da comprovação de exposição ao agente nocivo. De 29.04.1995 a
05.03.1997 o rol de agentes nocivos era o do código 1.0.0 do Anexo ao Decreto 53.831/1964 e do Anexo I do Decreto 83.080/1979 e a
comprovação da exposição podia ser por meio de formulário de informação, preenchido pelo empregador, indicando qual o agente nocivo a
que estava submetido o segurado, exceto quanto aos agentes ruído e calor, para os quais era exigido laudo técnico (Decreto 72.771/1973 e
Portaria 3.214/1978).A partir de 06.03.1997, início de vigência do Decreto 2.172/1997, além da necessidade de comprovação da exposição a
agentes nocivos, instituída pela Lei 9.032/1995, tornando impossível o simples enquadramento por atividade profissional, passou-se a exigir que
o formulário de informação preenchido pela empresa esteja devidamente fundamentado em laudo técnico de condições ambientais do trabalho,
expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança no trabalho.Desde então o rol de agentes nocivos é o que consta no Anexo IV
do Decreto 2.172/1997, substituído em 07.05.1999 pelo Anexo IV do Decreto 3.048/1999.O fato de o laudo técnico não ser contemporâneo
à data do trabalho exercido em condições especiais não pode prejudicar o trabalhador, vez que sua confecção é de responsabilidade da
empresa.Neste sentido é o disposto na Súmula 68 da Turma Nacional de Uniformização dos Juizados Especiais Federais: o laudo pericial não
contemporâneo ao período trabalhado é apto à comprovação da atividade especial do segurado.Não obstante o RPS disponha que o rol de
agentes nocivos é exaustivo, enquanto que as atividades listadas, nas quais pode haver a exposição, é exemplificativa, a jurisprudência tem
reiteradamente proclamado sua natureza meramente exemplificativa, conforme a Súmula 198 do Tribunal Federal de Recursos (atendidos os
demais requisitos, é devida a aposentadoria especial, se perícia judicial constata que a atividade exercida pelo segurado é perigosa, insalubre ou
penosa, mesmo não inscrita em regulamento), entendimento que permanece atual (STJ, 1ª Seção, REsp. 1.306.113/SC, Relator Ministro
Herman Benjamin, DJe 07.03.2013).A exigência, introduzida pela Lei 9.032/1995, de que a sujeição ao agente nocivo seja permanente não
significa que esta deve ser ininterrupta, durante todo o tempo de trabalho, bastando que a exposição ao agente agressivo seja indissociável do
modo da produção do bem ou da prestação do serviço. Contudo, deve-se observar que para reconhecimento de condição especial de trabalho
antes de 29.04.1995, a exposição a agentes nocivos à saúde ou à integridade física não precisa ocorrer de forma permanente, nos termos da
Súmula 49 da Turma Nacional de Uniformização dos Juizados Especiais Federais.O agente nocivo pode ser somente qualitativo, hipótese em
que o reconhecimento da natureza especial da atividade independe de mensuração, caracterizando-se pela simples presença do agente nocivo
no ambiente de trabalho (Anexos 6, 13, 13-A e 14 da NR-15 do MTE), ou também quantitativo, hipótese em que a natureza especial da
atividade somente pode ser reconhecida quando a mensuração da intensidade ou da concentração do agente nocivo no ambiente de trabalho
demonstrar que o segurado esteve exposto ao agente nocivo em nível superior ao limite de tolerância estabelecido (Anexos 1, 2, 3, 5, 8, 11 e
12 da NR-15 do MTE).A nocividade do agente ruído se caracteriza de acordo com os limites de tolerância especificados no Decreto
53.831/1964, no Decreto 2.172/1997 e no Decreto 4.882/2003, ou seja, (a) até 05.03.1997, 80 dB(A), (b) de 06.03.1997 a 18.11.2003, 90
dB(A), e (c) a partir de 19.11.2003, 85 dB(A) (STJ, 1ª Seção, Pet 9.059/RS, Rel. Ministro Benedito Gonçalves, DJe 09.09.2013).Quanto
aos equipamentos de proteção individual, a mera informação a respeito de sua existência não tem o condão de fazer presumir o afastamento por
completo do agente agressor, havendo a necessidade de provas concretas da qualidade técnica do equipamento, descrição de seu
funcionamento e efetiva medição do quantum que o aparelho pode elidir ou se realmente pode neutralizar totalmente o agente agressivo e,
sobretudo, se é permanentemente utilizado pelo empregado (STJ, 5ª Turma, REsp. 720.082/MG, Rel. Min. Arnaldo Esteves Lima, DJ
10.04.2006, p. 279).Em se tratando de ruído, deve-se ressaltar que os danos causados ao organismo por aquele agente agressivo vão muito
além daqueles relacionados à perda da audição, razão pela qual se aplica a Súmula 09 da Turma Nacional de Uniformização de Jurisprudência
dos Juizados Especiais Federais (o uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI), ainda que elimine a insalubridade, no caso de exposição
a ruído, não descaracteriza o tempo de serviço especial prestado).Esse entendimento veio a ser sufragado pelo Supremo Tribunal Federal, ao
julgar o ARE 664.335/SC, ocasião em que ficou assentado o seguinte:a) o direito à aposentadoria especial pressupõe a efetiva exposição do
trabalhador a agente nocivo a sua saúde, de modo que se o equipamento de proteção individual (EPI) for realmente capaz de neutralizar a
nocividade não haverá respaldo constitucional à aposentadoria especial;b) na hipótese de exposição do trabalhador a ruído acima dos limites
legais de tolerância, a declaração do empregador, no âmbito do Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), da eficácia do equipamento de
proteção individual (EPI), não descaracteriza o tempo de serviço especial para aposentadoria.A regra do art. 195, 5º da Constituição Federal,
segundo a qual nenhum benefício ou serviço da seguridade social poderá ser criado, majorado ou estendido sem a correspondente fonte de
custeio total, é dirigida à legislação ordinária posterior que venha a criar novo benefício ou a majorar e estender benefício já existente.Assim, no
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tocante à tese de que o não recolhimento da contribuição adicional da empresa para o custeio da aposentadoria especial resulta em deferimento
de benefício sem a correspondente fonte de custeio: desnecessidade de específica indicação legislativa da fonte de custeio, uma vez que se trata
de benefício previdenciário previsto pela própria Constituição Federal (art. 201, 1º c/c art. 15 da EC n. 20/98), hipótese em que sua concessão
independe de identificação da fonte de custeio (TRF 4ª Região, APELREEX nº 5001940-65.2012.4.04.7203/SC, Relator Desembargador
Federal Ézio Teixeira, DE 04.10.2013).Ademais, as fontes de custeio já foram criadas ou majoradas por leis próprias, sendo que é de
responsabilidade do empregador as questões a ela atinentes, não podendo o empregado ser prejudicado em razão da desídia deste (TRF 3ª
Região, 7ª Turma, processo nº 0001988-06.2011.4.03.6126, Relator Juiz Federal Convocado Douglas Gonzales, e-DJF3 22.01.2013).De
acordo com tais parâmetros, passo a analisar o pedido de reconhecimento de tempo de serviço especial no período controvertido.Período:
06.03.1997 a 08.07.2014.Empresa: Itaiquara Alimentos S/A.Setor: oficina de autos, armazém de açúcar e fábrica de fermento.Cargo/função:
mecânico e servente.Atividades: descritas às fls. 57/58.Agente nocivo: ruído, intensidade 86, 87 e 89 dB(A).Meios de prova: CTPS (fl. 41) e
PPP (fls. 57/59).Enquadramento legal: item 2.0.1 do Anexo IV do Decreto 2.172/1997 e do Decreto 3.048/1999.Conclusão: o tempo de
serviço no período 19.11.2003 a 08.07.2014 é especial, porquanto restou comprovada a exposição do segurado ao agente nocivo ruído, de
forma habitual e permanente, em intensidade superior aos limites de tolerância. O período 06.03.1997 a 18.11.2003 deve ser computado como
tempo de serviço comum, vez que a intensidade do ruído a que o segurado esteve exposto era inferior ao limite de tolerância.Aposentadoria
especial.O benefício de aposentadoria especial, em razão de exposição aos agentes nocivos informados nos autos, exige tempo de serviço
mínimo de 25 anos e carência de 180 meses, nos do art. 57 c/c art. 25, II da Lei 8.213/1991.O tempo de serviço especial da parte autora,
computando-se os períodos já reconhecidos na via administrativa, 01.11.1986 a 01.01.1993, 02.01.1993 a 19.12.1994 e 20.12.1994 a
05.03.1997 (fl. 65), mais o período ora reconhecido, 19.11.2003 a 08.07.2014, perfaz o total de 20 anos, 11 meses e 29 dias, inferior aos 25
anos que seriam necessários para a concessão de aposentadoria especial, pedido principal.O INSS computou, até 01.08.2014, data do
requerimento administrativo, 33 anos, 04 meses e 19 dias de tempo de serviço comum e carência de 300 meses (fls. 67/68).Adicionando a esse
tempo de contribuição incontroverso o acréscimo de 40% decorrente do reconhecimento da atividade especial no período 19.11.2003 a
08.07.2014, chega-se ao total de 37 anos, 07 meses e 23 dias de tempo de serviço.Assim, constatado que a parte autora, quando formulou o
requerimento na via administrativa, em 01.08.2014, já possuía mais de 35 anos de tempo de contribuição e 180 meses de carência, faz jus ao
benefício de aposentadoria por tempo de contribuição desde aquela data, devendo-se acolher o pedido subsidiário.3. DISPOSITIVO.Ante o
exposto, julgo parcialmente procedente o pedido e condeno o INSS a (a) averbar como tempo de serviço especial e converter em tempo de
serviço comum, com acréscimo de 40%, o labor exercido pela parte autora no período 19.11.2003 a 08.07.2014 e (b) conceder à parte
autora aposentadoria por tempo de contribuição a partir de 01.08.2014.As prestações vencidas serão atualizadas monetariamente e acrescidas
de juros de mora de acordo com os critérios previstos no Manual de Cálculos da Justiça Federal, atualmente veiculado por meio da Resolução
267/2013 do Conselho da Justiça Federal.Ante a sucumbência mínima do autor, condeno o INSS a pagar honorários advocatícios
correspondentes a 10% do valor da condenação, nos termos do art. 85, 2º e 3º, I do Código de Processo Civil.Tópico síntese do julgado, nos
termos dos Provimentos COGE n 69/2006 e 71/2006:- Número do benefício: 165.414.991-5;- Nome do beneficiário: Luis Carlos de Almeida
(CPF nº 088.459.628-14);- Benefício concedido: aposentadoria por tempo de contribuição.- Data de início do benefício: 01.08.2014.- Tempo
de serviço especial reconhecido: 19.11.2003 a 08.07.2014.Sentença sujeita à remessa necessária, nos termos do art. 496 do Código de
Processo Civil.Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0000361-22.2015.403.6127 - MARIA MADALENA COELHO(SP161006A - JAMIL JESUS DE LIMA) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL

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Trata-se de ação ordinária proposta por Maria Madalena Coelho em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o
benefício assistencial ao deficiente previsto no artigo 203 da Constituição Federal.Foi concedida a gratuidade (fl. 52), não havendo nos autos
notícia da interposição do competente recurso.O INSS apresentou contestação, pela qual sustenta que as condições de saúde e social da
autora não se amoldam aos preceitos legais para fruição do benefício (fls. 55/64). Realizaram-se perícias sócio econômica (fls. 78/80) e médica
(fls. 102/104), com às partes.O Ministério Público Federal deixou de se manifestar sobre o mérito da demanda, entendendo não ser o caso de
intervenção (fls. 115/116).Relatado, fundamento e decido.O benefício assistencial encontra-se previsto no artigo 203, inciso V da Constituição
Federal de 1988 e disciplinado pela Lei n. 8.742/93, com redação dada pela Lei 12.435/11. São requisitos para sua fruição: ser o requerente
idoso ou portador de deficiência que obste sua plena inserção na sociedade e não possuir meios de prover a própria manutenção ou de tê-la
provida por sua família.No caso em exame, a deficiência a que alude o art. 20, 2º, da Lei 8.742/93 (redação dada pela Lei 12.435/11) restou
provada pela perícia médica, que atestou a existência de incapacidade total e permanente. Quanto ao requisito objetivo - renda (art. 20, 3º, da
Lei n. 8742/93, com redação dada pela Lei 12.435/2011), o estudo social demonstra que o grupo familiar é composto pela autora e seu
marido, que é idoso e recebe aposentadoria por tempo de contribuição no importe de R$ 988,71 (fl. 94), sendo essa a única renda formal da
família. Desse modo, a questão debatida nestes autos cinge-se a verificar se a renda auferida pelo marido da autora compu-ta-se, ou não, para
fins de concessão do benefício assistenci-al.Dispõe o parágrafo único, do artigo 34, da Lei n. 10.741/03 (Estatuto do Idoso):Art. 34. Aos
idosos, a partir de 65 (sessenta e cinco) anos, que não possuam meios para prover sua subsistência, nem de tê-la provida por sua família, é
assegurado o benefício mensal de 1 (um) salário-mínimo, nos termos da Lei Orgânica da Assistência Social - Loas.Parágrafo único. O benefício
já concedido a qualquer membro da família nos termos do caput não será computado para os fins do cálculo da renda familiar per capita a que
se refere a Loas.Destarte, caso o marido da autora recebesse o benefício previsto no caput do dispositivo supra mencionado, o mesmo não
seria computado para fins de concessão da prestação prevista na Lei Orgânica da Assistência Social, de modo que a requerente faria jus ao
benefício em apreço.Pois bem. O inciso V, do art. 203 da Constituição Federal, encontra-se regulamentado e, portanto, o benefício previsto no
caput do art. 34 da Lei 10.741/03 deve, por razoabilidade, ser entendido como substituto do benefício de aposentadoria, de renda mínima,
muito embora os requisitos para a concessão de ambos não sejam idênticos.Isso porque o legislador, ao estabelecer (parágrafo único do artigo
34 da Lei n. 10.741/2003) que o benefício de prestação continuada já concedido a qualquer membro da família não será computado para os
fins do cálculo da renda familiar per capita a que se refere a LOAS, teve como objetivo preservar a renda mínima auferida por um membro
familiar, ou seja, assegurar que o minguado benefício (de um salário mínimo) não seja considerado para efeito do cálculo da renda familiar per
capita.Desta forma, é possível estender, por analogia, tal raciocínio aos demais benefícios de renda mínima, ainda que não seja aquele previsto
na LOAS, na medida em que ambos se destinam à manutenção e à sobrevivência da pessoa, porquanto seria ilógico fazer distinção apenas
porque concedidos com base em suportes fáticos distintos.Nessa linha de raciocínio, não obstante o benefício percebido pelo marido da autora
não se trate do benefício previsto no caput do artigo 34 do Estatuto do Idoso, mas sim de aposentadoria, tais benefícios equiparam-se, devido
ao caráter essencial que possuem. A propósito:(...) VII - Para a apuração da renda mensal per capita, faz-se necessário descontar o benefício
de valor mínimo, a que teria direito a parte autora. VIII - Há no conjunto probatório, elementos que induzem a convicção de que a autora está
inserida no rol de beneficiários descritos na legislação, à luz da decisão do E. STF (ADI 1232/DF), em conjunto com os demais dispositivos da
Constituição Federal de 1988. IX - Aplica-se, por analogia, o parágrafo único do artigo 34, da Lei nº 10.741/2003 (Estatuto do Idoso), que
estabelece que o benefício já concedido a qualquer membro da família, nos termos do caput não será computado para fins de cálculo da renda
familiar per capita a que se refere a LOAS. (...) (TRF-3 - AC 1155898)Excessivo rigor na aplicação da exigência quanto à renda mínima,
tornaria inócua a instituição desse benefício de caráter social, tal o grau de penúria em que se deveriam encontrar os beneficiários. (TRF3 - AG
294225)Por fim, o direito pleiteado na espécie possui nítido caráter de fundamentalidade, porquanto congrega os valores inerentes à dignidade
da pessoa humana e a Assistência Social (art. 203 da CF/88) tem por finalidade garantir o mínimo existencial a quem dela necessitar, em
conformação com o princípio fundamental da dignidade da pessoa humana (art. 1º, III da CF/88).Ademais, o fato de o grupo familiar contar
com o recebimento do benefício no valor de um salário mínimo não implica o afastamento da carência de meios dignos de subsistência e não
impede, por si só, a concessão de benefício de natureza assistencial.Desse modo, nos termos da fundamentação supra, ao desconsiderar o valor
equivalente a um salário mínimo tem-se que a renda per capita familiar é inferior a do salário mínimo.A requerente, pois, faz jus à concessão do
benefí-cio assistencial.No entanto, os efeitos da presente sentença retroagirão à data da citação, dada a vinculação administrativa do requerido
à interpretação rígida da lei.Presentes o fumus boni juris, conforme demonstrado, e também o perigo na demora, este caracterizado pela
natureza alimentar e pela finalidade do benefício, que é a de prover recursos para suprimento das necessidades elementares da pessoa, concedo
a tutela antecipada para que seja implantado o benefício em favor da parte autora no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, nos termos do art.
300 do Código de Processo Civil.Isso posto, julgo procedente o pedido, nos termos do artigo 487, I do Código de Processo Civil, para
condenar o réu a implantar e pagar à autora o benefício assistencial de prestação continuada previsto no art. 203, V da Constituição Federal e
instituído pela Lei n. 8.742/93, com início em 13.03.2015, data da citação (fl. 53).Defiro o requerimento de tutela antecipada e determino ao
INSS que implante o benefício no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias.Os valores em atraso deverão ser pagos após o trânsito em julgado,
descontadas eventuais quantias pagas administrativamente ou por força da antecipação dos efeitos da tutela, e serão atualizados monetariamente
a partir do vencimento e acrescidos de juros de mora a partir da data da citação, de acordo com os critérios previstos no Manual de Cálculos
da Justiça Federal, atualmente veiculado por meio da Resolução 267/2013 do Conselho da Justiça Federal.Condeno o INSS a pagar
honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da condenação, nos termos do art. 85, 2º e 3º, I do Código de Processo
Civil.Sentença não sujeita à remessa necessária, nos termos do art. 496, 3º, I do Código de Processo Civil.Custas na forma da Lei.P.R.I.
0000448-75.2015.403.6127 - JOELI LAURA DE JESUS(SP274179 - RAFAEL PACELA VAILATTE) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais em R$ 248,53
(duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a competente
solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0001416-08.2015.403.6127 - WILSON GONCALVES - INCAPAZ X MARIA JOSE DINIZ(SP206225 - DANIEL FERNANDO
PIZANI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais em R$ 248,53
(duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a competente
solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0001456-87.2015.403.6127 - ERIKA ANTONIA STANGUINI(SP204360 - ROSÂNGELA SANCHES RODRIGUES) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais em R$ 248,53
(duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a competente
solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0001517-45.2015.403.6127 - ISABEL CLAUDETE CANDIDO BRUSCAGIN(SP327878 - LUCIANA LAZAROTO SUTTO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais em R$ 248,53
(duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a competente
solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0001537-36.2015.403.6127 - JOSE ROBERTO FERREIRA(SP202216 - MIQUEIAS RODRIGUES DA SILVA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação proposta por Jose Roberto Ferreira em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o benefício de
aposentadoria por tempo de contribuição.Alega que o INSS não computou o período de 04.05.2001 a 13.05.2007 (6 anos), reconhecido em
ação trabalhista.Foi concedida a gratuidade e indeferido o requerimento de antecipação dos efeitos da tutela (fl. 193).O INSS contestou o
pedido porque não pode considerar o período por ausência de recolhimento das contribuições previdenciárias (fls. 197/200).Sobreveio réplica
(fls. 203/206).Relatado, fundamento e decido.Não há pedido específico de provas pelas partes. Nem precisa, pois se trata de matéria de
direito.A lide consiste unicamente em considerar ou não um período de trabalho, já reconhecido pela Justiça do Trabalho, para fins de carência
sem o recolhimento das contribuições previdenciárias.O vínculo laboral do autor com a empresa CTM Comércio e Transportes Ltda foi objeto
de ação judicial e restou, mediante ampla produção de provas, reconhecido pela Justiça do Trabalho, período compreendido entre 04.05.2001
a 13.04.2007 (fls. 144/157). Na fase de conhecimento não houve acordo, a decisão foi proferida em cognição exauriente e tal sentença
determinou à reclamada o pagamento das contribuições previdenciárias (fls. 185/186). São fatos incontroversos nos autos.No mais, é do
empregador a obrigação pelo recolhimento das contribuições previdenciárias (art. 30, I a e b da Lei 8.212/91), de maneira que a inadimplência
das obrigações previdenciárias acerca do tempo trabalhado como empregado não deve ser imputada a quem reclama direito previdenciário,
cabendo, se possível, a imputação (civil e criminal) do empregador, que é responsável tributário pelas obrigações previdenciárias.Assim, no
caso dos autos, com o cômputo do período de 04.05.2001 a 13.04.2007 o autor faz jus à aposentadoria por tempo de contribuição desde a
data do requerimento administrativo em 22.05.2013 (fl. 12).Presentes o fumus boni juris, conforme demonstrado, e também o perigo na
demora, este caracterizado pela natureza alimentar e pela finalidade do benefício, que é a de prover recursos para suprimento das necessidades
elementares da pessoa, concedo a tutela antecipada para que seja implantado o benefício em favor da parte autora no prazo de 45 (quarenta e
cinco) dias, nos termos do art. 300 do Código de Processo Civil.Isso posto, julgo procedente o pedido, com resolução do mérito (art. 487, I
do CPC), para condenar o réu a implantar e pagar ao autor o benefício de aposentadoria por tempo de contribuição, com início em
25.05.2013, inclusive o abono anual, devendo esse benefício de prestação continuada ser calculado e pago segundo os critérios da Lei n.
8.213/91.Defiro o requerimento de tutela antecipada e determino ao INSS que implante o benefício no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias.As
prestações vencidas serão pagas após o trânsito em julgado, descontadas eventuais quantias pagas administrativamente ou por força de
antecipação dos efeitos da tutela, atualizadas monetariamente a partir do vencimento e acrescidas de juros de mora a partir da data da citação,
de acordo com os critérios previstos no Manual de Cálculos da Justiça Federal, veiculado por meio da Resolução 267/2013 do Conselho da
Justiça Federal.Condeno o INSS a pagar honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da condenação, nos termos do art. 85, 2º e
3º, I do Código de Processo Civil.Sentença não sujeita à remessa necessária, nos termos do art. 496, 3º, I do Código de Processo Civil.Custas
na forma da lei.P.R.I.
0001740-95.2015.403.6127 - BENEDITA IZABEL CANDIDA(SP229320 - VALTER RAMOS DA CRUZ JUNIOR E SP300765 -
DANIEL DONIZETI RODRIGUES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Fls. 58/60: Indefiro o pedido de produção de prova pericial, bem como a expedição de ofício, tendo em vista a sua desnecessidade uma vez
que está juntado aos autos o Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP Fls. (58/60) relativo à Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de
Agauí, documento necessários para comprovação da efetiva exposição dos segurados aos agentes nocivos para fins de aposentadoria especial,
conforme a legislação vigente. Ademais, como é fato notório, a Irmandade da Santa Casa de Aguaí encontra-se com as suas atividades
encerradas. Após, voltem os autos conclusos para sentença. Intimem-se.
0001757-34.2015.403.6127 - ROSANGELA CECILIA CAMARGO BUENO(SP282734 - VALÉRIO BRAIDO NETO E SP359462 -
JESSICA TOBIAS ANDRADE) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais em R$ 248,53
(duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a competente
solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0001826-66.2015.403.6127 - MARA REGINA DE PAULA SILVA(SP093329 - RICARDO ROCHA MARTINS) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais em R$ 248,53
(duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a competente
solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002037-05.2015.403.6127 - LEONEL SIMOES LUCIO(SP303805 - RONALDO MOLLES) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais em R$ 248,53
(duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a competente
solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002047-49.2015.403.6127 - PAULO SERGIO FARIA DE SOUZA(SP279360 - MARIO JOSÉ PIMENTA JUNIOR) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais em R$ 248,53
(duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a competente
solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002130-65.2015.403.6127 - LETICIA DE OLIVEIRA ROQUE(SP186098 - RODRIGO MOREIRA MOLINA E SP198467 -
JOAQUIM VALENTIM DO NASCIMENTO NETO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais em R$ 248,53
(duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a competente
solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002131-50.2015.403.6127 - VAGNER DOS SANTOS - INCAPAZ X EVA DE ANDRADE(SP186098 - RODRIGO MOREIRA
MOLINA E SP198467 - JOAQUIM VALENTIM DO NASCIMENTO NETO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais em R$ 248,53
(duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a competente
solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002230-20.2015.403.6127 - FRANCISCA DIONISIA GONCALVES DO NASCIMENTO(SP351584 - JULIANA GREGORIO DE
SOUZA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais em R$ 248,53
(duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a competente
solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002374-91.2015.403.6127 - JOSE CARLOS RODRIGUES(SP110521 - HUGO ANDRADE COSSI) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais em R$ 248,53
(duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a competente
solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002431-12.2015.403.6127 - JOSE DONIZETE PEREIRA(SP099135 - REGINA CELIA DEZENA DA SILVA BUFFO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifeste-se a parte autora, no prazo de 15 (quinze) dias, sobre a contestação. No mesmo prazo, especifiquem as partes as provas que
pretendem produzir, justificando sua pertinência e eficácia. Após, voltem-me conclusos. Intimem-se.
0002443-26.2015.403.6127 - MARIA JOSE MARINHO DE SOUZA(SP289898 - PEDRO MARCILLI FILHO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais em R$ 248,53
(duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a competente
solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002446-78.2015.403.6127 - RITA APARECIDA BRUNELI PEREIRA(SP289898 - PEDRO MARCILLI FILHO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais em R$ 248,53
(duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a competente
solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002448-48.2015.403.6127 - SALVADORA DOS REIS CARDOSO(SP289898 - PEDRO MARCILLI FILHO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 609/1134


Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais em R$ 248,53
(duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a competente
solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002521-20.2015.403.6127 - LUCIANY SIMONE APARECIDA GAMBA(SP152813 - LUIS AUGUSTO LOUP) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais em R$ 248,53
(duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a competente
solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002536-86.2015.403.6127 - MARIA REGINA SILVA MELLO(SP192635 - MIQUELA CRISTINA BALDASSIN PIZANI E
SP206225 - DANIEL FERNANDO PIZANI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais em R$ 248,53
(duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a competente
solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002540-26.2015.403.6127 - RICARDO JUSCELINO MORAES - INCAPAZ X EVANIA AMELIA MARTINS BERNARDINO
CORACINI(SP109414 - DONIZETI LUIZ COSTA E SP358218 - LETICIA COSSULIM ANTONIALLI) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação ordinária proposta por Ricardo Juscelino Moraes em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando a concessão do
benefício assistencial.Foi concedida a gratuidade e indeferido o pedido de antecipação dos efeitos da tutela.Antes que houvesse a citação, a
parte autora requereu a extinção do processo sem julgamento do mérito, uma vez que teve concedido na esfera administrativa o benefício
pretendido (fl. 283).Relatado, fundamento e decido.Homologo por sentença, para que produza seus jurí-dicos e legais efeitos, a desistência da
ação expressada nos autos e declaro extinto o processo sem resolução do mérito, a teor do art. 485, VIII Código de Processo Civil.Custas na
forma da lei.Após o trânsito em julgado arquivem-se os autos.P.R.I.
0002627-79.2015.403.6127 - MARIA APARECIDA CUSTODIO(SP093329 - RICARDO ROCHA MARTINS) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifeste-se a parte autora, no prazo de 15 (quinze) dias, sobre a contestação. No mesmo prazo, especifiquem as partes as provas que
pretendem produzir, justificando sua pertinência e eficácia. Após, voltem-me conclusos. Intimem-se.
0002628-64.2015.403.6127 - CELIA SALES(SP093329 - RICARDO ROCHA MARTINS) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Manifeste-se a parte autora, no prazo de 15 (quinze) dias, sobre a contestação. No mesmo prazo, especifiquem as partes as provas que
pretendem produzir, justificando sua pertinência e eficácia. Após, voltem-me conclusos. Intimem-se.
0002630-34.2015.403.6127 - ANTONIO DONIZETI MENGALI(SP093329 - RICARDO ROCHA MARTINS) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifeste-se a parte autora, no prazo de 15 (quinze) dias, sobre a contestação. No mesmo prazo, especifiquem as partes as provas que
pretendem produzir, justificando sua pertinência e eficácia. Após, voltem-me conclusos. Intimem-se.
0002663-24.2015.403.6127 - ELAINE CRISTINA BERNARDES(SP351584 - JULIANA GREGORIO DE SOUZA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais em R$ 248,53
(duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a competente
solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002666-76.2015.403.6127 - APARECIDA GUTIERRES MASCARIN(SP322359 - DENNER PERUZZETTO VENTURA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais em R$ 248,53
(duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a competente
solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002684-97.2015.403.6127 - VINICIUS MALAGUTI DE FREITAS - INCAPAZ X ANDREIA CRISTINA MALAGUTI
MAURO(SP238908 - ALEX MEGLORINI MINELI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais em R$ 248,53
(duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a competente
solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.

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0002713-50.2015.403.6127 - JOAO BATISTA PINHEIRO(SP317180 - MARIANA LOPES DE FARIA) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais em R$ 248,53
(duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a competente
solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002750-77.2015.403.6127 - MICAELA DOS SANTOS ESMOLARI(SP110521 - HUGO ANDRADE COSSI) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais em R$ 248,53
(duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a competente
solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002766-31.2015.403.6127 - ADRIANO GUILHERME MARCELINO(SP305502B - FERNANDO BORTOLOTTI GONCALVES) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais em R$ 248,53
(duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a competente
solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002810-50.2015.403.6127 - ELSA TIBURCIO FERREIRA(SP046122 - NATALINO APOLINARIO E SP164723 - MARCOS
VINICIUS QUESSADA APOLINÁRIO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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1. RELATÓRIO.Cuida-se de demanda ajuizada por Elsa Tiburcio Ferreira contra o Instituto Nacional do Seguro Social, por meio da qual
pleiteia seja o réu condenado a reconhecer que em 11.02.2011 tinha a autora preenchido os requisitos da aposentadoria por idade e a pagar as
prestações mensais até a data da efetiva concessão em 25.03.2013.Informa que em 02.2011 já preenchia os requisitos para a aposentadoria,
mas o INSS não computou, para fins de carência, o período de três anos em que recebeu auxílio doença, de 2000 a 2003, do que discorda,
porque intercalado com atividade remunerada.O requerimento de assistência judiciária gratuita foi deferido (fl. 93).O INSS sustentou que a
autora não atendia, em 2011, à carência necessária para a obtenção de aposentadoria por idade, vez que os períodos em que recebeu benefício
por incapacidade laboral não podem ser computados para esse efeito (fls. 91/97).As partes requereram o julgamento antecipado da lide (fls.
104 e 106).Os autos vieram conclusos para sentença.2. FUNDAMENTAÇÃO.Em 11.02.2011 a autora formulou pedido de aposentadoria
por idade (fl. 16) e o benefício foi indeferido porque apurados, pelo INSS, 15 anos, 04 meses e 14 dias de tempo de contribuição e carência
de 150 meses (fl. 47), não sendo computado o período de 28.05.2000 a 14.05.2003 em que a autora recebeu auxílio doença (item 5 de fl. 43
e fl. 72).Posteriormente, em 25.03.2013 a autora requereu o benefício, que desta vez foi concedido (fl. 12).A pretensão autoral é que o período
em que esteve em gozo de benefício por incapacidade laboral seja computado para efeito de carência e, em consequência, receber prestações
atrasadas de 11.02.2011 até 25.03.2013.O pedido é procedente.A aposentadoria por idade é devida ao segurado que, cumprida a carência
exigida, completar a idade de 65 (sessenta e cinco) anos, homem, ou 60 (sessenta) anos, mulher, conforme disposto no art. 48 da LBPS.A
carência exigida é de 180 (cento e oitenta) contribuições mensais, nos termos do art. 25, II da LBPS. Em se tratando de segurado já filiado à
Previdência Social Urbana ou coberto pela Previdência Social Rural até 24.07.1991, a carência deve observar a tabela de transição prevista no
art. 142 da LBPS.Nesse caso, o número de contribuições correspondente à carência depende do ano em que o segurado atingiu a idade
mínima, conforme Súmula 44 da Turma Nacional de Uniformização de Jurisprudência dos Juizados Especiais Federais: para efeito de
aposentadoria urbana por idade, a tabela progressiva de carência prevista no art. 142 da Lei nº 8.213/91 deve ser aplicada em função do ano
em que o segurado completa a idade mínima para concessão do benefício, ainda que o período de carência só seja preenchido
posteriormente.O conceito legal de carência é dado pelo art. 24 da LBPS, segundo o qual período de carência é o número mínimo de
contribuições mensais indispensáveis para que o beneficiário faça jus ao benefício, consideradas a partir do transcurso do primeiro dia dos
meses de suas competências.O art. 60, III do Decreto 3.048/1999 estabelece que, até que lei específica discipline a matéria, o período em que
o segurado esteve recebendo auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez deve ser contado como tempo de contribuição, desde que
intercalado com períodos de atividade.A norma regulamentar está em conformidade com o disposto no art. 55, II e no art. 29, 5º da Lei
8.213/1991, segundo os quais o tempo em gozo de benefício por incapacidade deve ser computado como tempo de serviço e levado em conta
para o cálculo do salário-de-benefício.O Superior Tribunal de Justiça tem entendimento consolidado pela admissão do tempo em gozo de
benefício por incapacidade como carência para a concessão de aposentadoria, desde que intercalado como períodos
contributivos:PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. CÔMPUTO DO
TEMPO DE BENEFÍCIO POR INCAPACIDADE COMO PERÍODO DE CARÊNCIA. POSSIBILIDADE, DESDE QUE
INTERCALADO COM PERÍODO DE EFETIVO TRABALHO. PRECEDENTES.1. Ação civil pública que tem como objetivo obrigar o
INSS a computar, como período de carência, o tempo em que os segurados estão no gozo de benefício por incapacidade (auxílio-doença ou
aposentadoria por invalidez).2. É possível considerar o período em que o segurado esteve no gozo de benefício por incapacidade (auxílio-
doença ou aposentadoria por invalidez) para fins de carência, desde que intercalados com períodos contributivos.3. Se o período em que o
segurado esteve no gozo de benefício por incapacidade é excepcionalmente considerado como tempo ficto de contribuição, não se justifica
interpretar a norma de maneira distinta para fins de carência, desde que intercalado com atividade laborativa.4. Agravo regimental não provido.
(STJ, 6ª Turma, AgRg no REsp 1.271.928/RS, Relator Ministro Rogerio Schietti Cruz, DJe 03.11.2014).No mesmo diapasão, a Súmula 73 da
Turma Nacional de Uniformização de Jurisprudência dos Juizados Especiais Federais - TNU dispõe que o tempo de gozo de auxílio-doença ou
de aposentadoria por invalidez não decorrentes de acidente de trabalho só pode ser computado como tempo de contribuição ou para fins de
carência quando intercalado entre períodos nos quais houve recolhimento de contribuições para a previdência social.No caso em tela, a autora
recebeu auxílio-doença no período 28.05.2000 a 14.04.2003 (fl. 72), o qual foi intercalado com períodos de contribuição, conforme se
observa do extrato do CNIS (fls. 38/40 e 78/84).Assim, o período em gozo de auxílio-doença deve ser computado como carência, ao
contrário do que defende o INSS.A autora, nascida em 10.02.1951 (fl. 18), tinha idade superior a 60 anos e carência superior a 180 meses
quando requereu a aposentadoria por idade em 11.02.2011 (fl. 16). Portanto, tinha direito ao benefício desde aquela data.Consigno que, no
caso, com a retroação a data de início do benefício, poderá ocorrer redução do valor da renda mensal inicial da aposentadoria, de maneira que
pode a parte autora, na fase de execução, exercer o direito de opção pelo benefício mais vantajoso (o atual ou o decorrente da revisão
determinada por esta sentença).3. DISPOSITIVO.Ante o exposto, julgo procedente o pedido e condeno o INSS a recalcular o benefício de
aposentadoria por idade NB 41/161.022.475-0 tendo como início a data do primeiro requerimento administrativo em 11.02.2011 e a pagar, se
o caso, eventuais valores atrasados.Nos moldes da fundamentação supra, hipotéticas prestações vencidas, respeitada a prescrição quinquenal,
serão atualizadas monetariamente e acrescidas de juros de mora de acordo com os critérios previstos no Manual de Cálculos da Justiça
Federal, atualmente veiculado por meio da Resolução 267/2013 do Conselho da Justiça Federal.Condeno o INSS a pagar honorários
advocatícios correspondentes a 10% do valor da condenação, nos termos do art. 85, 2º e 3º, I do Código de Processo Civil.Sentença não
sujeita à remessa necessária, nos termos do art. 496, 3º, I do Código de Processo Civil.Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0002819-12.2015.403.6127 - ADELAIDE SCALON(SP071031 - ANTONIO BUENO NETO E SP344680B - FELIPE YUKIO
BUENO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifeste-se a parte autora, no prazo de 15 (quinze) dias, sobre a contestação. No mesmo prazo, especifiquem as partes as provas que
pretendem produzir, justificando sua pertinência e eficácia. Após, voltem-me conclusos. Intimem-se.
0002910-05.2015.403.6127 - JOAO BATISTA DA SILVA(SP351584 - JULIANA GREGORIO DE SOUZA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifeste-se a parte autora, no prazo de 15 (quinze) dias, sobre a contestação. No mesmo prazo, especifiquem as partes as provas que
pretendem produzir, justificando sua pertinência e eficácia. Após, voltem-me conclusos. Intimem-se.

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 612/1134


0003154-31.2015.403.6127 - MARTA HELENA GOMES DE SOUZA(SP191681 - CAIO GONÇALVES DE SOUZA FILHO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifeste-se a parte autora, no prazo de 15 (quinze) dias, sobre a contestação. No mesmo prazo, especifiquem as partes as provas que
pretendem produzir, justificando sua pertinência e eficácia. Após, voltem-me conclusos. Intimem-se.
0003164-75.2015.403.6127 - ANTONIA AFONCIA DA SILVA(SP192635 - MIQUELA CRISTINA BALDASSIN PIZANI E
SP206225 - DANIEL FERNANDO PIZANI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifeste-se a parte autora, no prazo de 15 (quinze) dias, sobre a contestação. No mesmo prazo, especifiquem as partes as provas que
pretendem produzir, justificando sua pertinência e eficácia. Após, voltem-me conclusos. Intimem-se.
0003190-73.2015.403.6127 - LETICIA CAROLINE GARCIA - INCAPAZ X BERNADETE APARECIDA ACOSTA(SP126930 -
DAYSE CIACCO DE OLIVEIRA E SP255069 - CAMILA DAMAS GUIMARAES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais em R$ 248,53
(duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a competente
solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0003199-35.2015.403.6127 - SONIA APARECIDA TAVARES DE FREITAS(SP267988 - ANA CARLA PENNA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais em R$ 248,53
(duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a competente
solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0003233-10.2015.403.6127 - ANA MARIA GARRE CUSTODIO(SP126930 - DAYSE CIACCO DE OLIVEIRA E SP255069 -
CAMILA DAMAS GUIMARAES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais em R$ 248,53
(duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a competente
solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0003239-17.2015.403.6127 - VALDETE ALEIXO BORATTO(SP351584 - JULIANA GREGORIO DE SOUZA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais em R$ 248,53
(duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a competente
solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.

Expediente Nº 8493
PROCEDIMENTO COMUM
0002224-67.2002.403.6127 (2002.61.27.002224-5) - SAO JOAO ABRASIVOS E MINERIOS LTDA X MARMORARIA SAO JOAO
LTDA(SP052694 - JOSE ROBERTO MARCONDES E SP154367 - RENATA SOUZA ROCHA E SP165017 - LILIAN FERNANDES
COSTA) X UNIAO FEDERAL(Proc. MARCELO DALENCOURT NOGUEIRA)
Ante o silêncio da parte autora, retornem os autos ao Arquivo. Intime-se. Cumpra-se.
0000558-55.2007.403.6127 (2007.61.27.000558-0) - OSMILTON WALDIR LOPES PEREIRA(SP065539 - PEDRO ALVES DOS
SANTOS) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 526 - FRANCISCO DE ASSIS GAMA)
Silente a parte autora, tenho por sua anuência quanto ao recebimento do pagamento complementar noticiado à fl. 261. Isto posto, retornem os
autos ao arquivo. Initme-se. Cumpra-se.
0004009-49.2011.403.6127 - JOSE CARLOS BRUZULATO(SP189302 - MARCELO GAINO COSTA E SP191681 - CAIO
GONÇALVES DE SOUZA FILHO) X FAZENDA NACIONAL
Autos recebidos do Arquivo. Requeira a parte autora, no prazo de 15 (quinze) dias, o que de direito. No silêncio, retornem ao arquivo. Intime-
se.
0001696-47.2013.403.6127 - MARCO ANTONIO SOARES FERNANDES(SP201027 - HELDERSON RODRIGUES MESSIAS) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em seu efeito devolutivo,
posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma legal. Dê-se vista à
parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Por fim, vista ao MPF. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida
resposta, remetam-se os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0002127-81.2013.403.6127 - ALESSANDRA DOS SANTOS(SP085021 - JUAN EMILIO MARTI GONZALEZ E SP303805 -
RONALDO MOLLES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Fls. 118/119: manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias.Após, tornem-me conclusos.Intimem-se.
0002227-36.2013.403.6127 - ROSANGELA MARIA DEBORAH CRUZ CASTELLARI ROSA(SP167694 - ADRIANA DE OLIVEIRA
JACINTO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifeste-se a parte autora, no prazo de 15 (quinze) dias, sobre a contestação. No mesmo prazo, especifiquem as partes as provas que
pretendem produzir, justificando sua pertinência e eficácia. Após, voltem-me conclusos. Intimem-se.
0002413-59.2013.403.6127 - MARIA APARECIDA BERNARDES BARBOSA(SP093329 - RICARDO ROCHA MARTINS) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Ante o silêncio da parte autora, declaro preclusa a produção da prova pericial. Concedo o prazo de 15 (quinze) dias para que as partes
especifiquem se pretendem produzir outras provas, justificando a pertinência e eficácia. Após, voltem-me conclusos. Intimem-se.
0003858-15.2013.403.6127 - ROBERTO VIEIRA DA SILVA(SP189302 - MARCELO GAINO COSTA E SP191681 - CAIO
GONÇALVES DE SOUZA FILHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Ante o silêncio da parte autora, arquivem-se os autos. Intime-se. Cumpra-se.
0000309-60.2014.403.6127 - DIEGO FLORES LOPES(SP275989 - ANTONIO MARCOS BERGAMIN) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Fls. 78: defiro o prazo de 20 (vinte) dias solicitado.Intime-se.
0000816-21.2014.403.6127 - MARIA HELENA CANELA BRUNO(SP249179 - THIAGO SEIXAS) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Ante o silêncio da parte autora, retornem os autos ao Arquivo. Intime-se. Cumpra-se.
0001493-51.2014.403.6127 - TIAGO POLICE DE GODOY(SP126930 - DAYSE CIACCO DE OLIVEIRA E SP255069 - CAMILA
DAMAS GUIMARAES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em seu efeito devolutivo,
posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma legal. Dê-se vista à
parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Por fim, vista ao MPF. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida
resposta, remetam-se os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0002195-94.2014.403.6127 - JOAO PEDRO DIAS GENTIL - INCAPAZ X JOYCE SHIZUE DIAS IWAHASHI GENTIL(SP274102 -
JULIANA SAYURI DIAS IWAHASHI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em seu efeito devolutivo,
posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma legal. Dê-se vista à
parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Por fim, vista ao MPF. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida
resposta, remetam-se os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0002525-91.2014.403.6127 - OSNY ASSIS TRINDADE(SP093329 - RICARDO ROCHA MARTINS) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em seu efeito devolutivo,
posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma legal. Dê-se vista à
parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se
os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0002930-30.2014.403.6127 - SONIA REGINA DE SOUZA(SP200524 - THOMAZ ANTONIO DE MORAES E SP317108 -
FERNANDA PARENTONI AVANCINI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em seu efeito devolutivo,
posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma legal. Dê-se vista à
parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se
os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.

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0003186-70.2014.403.6127 - SAMUEL VALENTIN DO PRADO RODRIGUES - INCAPAZ X JULIANA DO PRADO
RODRIGUES(SP150409 - MARIA CECILIA DE SOUZA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação proposta por Samuel Valentim do Prado Rodrigues, menor representado por Juliana do Prado Rodrigues, em face do Instituto
Nacional do Seguro Social objetivando receber o benefício assistencial ao deficiente, previsto no artigo 203 da Constituição Federal.Foi
concedida a gratuidade e indeferido o pedido de antecipação dos efeitos da tutela (fl. 29).O INSS apresentou contestação, pela qual defende
que as condições de saúde e social do autor não se amoldam aos preceitos legais para fruição do benefício (fls. 33/43).Realizaram-se perícias
sócio econômica (fls. 93/94) e médica (fls. 110/112), com ciência às partes.O Ministério Público Federal opinou pela procedência do pedido
(fls. 121/123).Relatado, fundamento e decido.O benefício assistencial encontra-se previsto no artigo 203, inciso V da Constituição Federal de
1988 e disciplinado pela Lei n. 8.742/93, com redação dada pela Lei 12.435/11. São requisitos para sua fruição: ser o requerente idoso ou
portador de deficiência que obste sua plena inserção na sociedade e não possuir meios de prover a própria manutenção ou de tê-la provida por
sua família.No caso em exame, a deficiência a que alude o art. 20, 2º da Lei 8.742/93 restou comprovada pela perícia médica, que concluiu que
além dos cuidados próprios da idade o menor ainda requer cuidados especiais e permanentes além de viagens frequentes em razão da patologia
apresentada. Tudo isso realizado pela mãe do periciando.Quanto à renda (art. 20, 3º da Lei n. 8742/93), o estudo social demonstra que o
grupo familiar é composto pelo autor e seus pais e a renda é composta exclusivamente pelo salário do pai, no valor informado de RS
870,00.Embora o réu tenha comprovado salário de R$ 2.123,00 em julho de 2015, o Ministério Público Federal apresentou extrato do CNIS,
demonstrando que o genitor do autor, em fevereiro de 2016, auferiu R$ 1.047,58, após ficar sem renda no período de 09/2015 a 01/2016 (fls.
126/129).Ainda que a renda per capita familiar se encontre em patamar superior a do salário mínimo, não afasta a fruição da prestação
assistencial.Isso porque, a situação patológica do autor, como visto, reclama cuidados especiais e permanentes nesse momento, além de
maiores custos pecuniários com sua manutenção. Com efeito, consta do laudo social que a família necessita dispender com medicação (colírios),
plano de saúde para o autor, bem como com alimentação e hospedagem por ocasião das frequentes viagens que necessitam fazer a São Paulo e
Campinas, onde o autor faz tratamentos.Normas legisladas supervenientes à Lei n. 8.742/93 que disciplinaram as políticas de amparo e
assistência social promovidas pelo governo federal estabeleceram o critério de salário mínimo como parâmetro definidor da linha da pobreza
(Leis n. 10.836/01 - Bolsa família, n. 10.689/03 - Programa Nacional de Acesso à Alimentação e n. 10.219/01 - Bolsa escola).Sem questionar
a constitucionalidade do art. 20 da Lei n. 8.742/93, o critério de do salário mínimo pode ser conjugado com outros fatores indicativos do
estado de miserabilidade do indivíduo.A assistência social foi criada com o intuito de beneficiar os miseráveis, pessoas incapazes de sobreviver
sem a ação da Previdência. O preceito contido no art. 20, 3º da Lei n. 8.742/93, não é o único critério válido para comprovar a condição de
miserabilidade preceituada no artigo 203, V da Constituição Federal. A renda familiar per capita inferior a 1/4 do salário-mínimo deve ser
considerada como um limite mínimo, um quantum objetivamente considerado insuficiente à subsistência do portador de deficiência e do idoso, o
que não impede que o julgador faça uso de outros fatores que tenham o condão de comprovar a condição de miserabilidade da família do
postulante.Em conclusão, o requerente demonstrou que é porta-dor de deficiência incapacitante e sua família não tem condi-ções financeiras de
ampará-lo, de modo que faz jus ao benefício assistencial.No entanto, os efeitos da presente sentença retroagirão à data da citação, dada a
vinculação administrativa do requerido à interpretação rígida da lei.Presentes o fumus boni juris, conforme demonstrado, e também o perigo na
demora, este caracterizado pela natureza alimentar e pela finalidade do benefício, que é a de prover recursos para suprimento das necessidades
elementares da pessoa, concedo a tutela antecipada para que seja implantado o benefício em favor da parte autora no prazo de 45 (quarenta e
cinco) dias, nos termos do art. 300 do Código de Processo Civil.Isso posto, julgo procedente o pedido (art. 487, I, do CPC), para condenar o
réu a implantar e pagar ao autor o benefício assistencial de prestação continuada previsto no art. 203, V da Constituição Federal, e instituído
pela Lei n. 8.742/93, com início em 05.12.2014, data da citação (fl. 31).Defiro o requerimento de tutela antecipada e determino ao INSS que
implante o benefício no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias.Os valores em atraso serão pagos após o trânsito em julgado, descontadas
eventuais quantias pagas administrativamente ou por força da antecipação dos efeitos da tutela, e atualizados monetariamente a partir do
vencimento e acrescidos de juros de mora a partir da data da citação, de acordo com os critérios previstos no Manual de Cálculos da Justiça
Federal, atualmente veiculado por meio da Resolução 267/2013 do Conselho da Justiça Federal.Condeno o INSS a pagar honorários
advocatícios correspondentes a 10% do valor da condenação, nos termos do art. 85, 2º e 3º, I do Código de Processo Civil.Sentença não
sujeita à remessa necessária, nos termos do art. 496, 3º, I do Código de Processo Civil.Custas na forma da lei.P.R.I.
0003250-80.2014.403.6127 - EMERSON DA SILVA FERREIRA - INCAPAZ X NILDA DA SILVA FERREIRA(SP304222 -
ALESANDRA ZANELLI TEIXEIRA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Fls. 147: manifestem-se as partes em 15 (quinze) dias.Após, vista ao MPF.Por fim, conclusos para sentença.Intimem-se.
0003301-91.2014.403.6127 - MARIA JOSE ELOI(SP321181 - REGINA MARIA VILLAS BOAS FERREIRA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em seu efeito devolutivo,
posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma legal. Dê-se vista à
parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se
os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0003313-08.2014.403.6127 - SEBASTIAO DOS REIS TEODORO(SP099135 - REGINA CELIA DEZENA DA SILVA BUFFO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em seu efeito devolutivo,
posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma legal. Dê-se vista à
parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se
os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 615/1134


0003323-52.2014.403.6127 - MARLENE MUNIZ DO NASCIMENTO(SP277972 - ROSANA TRISTÃO NOGUEIRA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em seu efeito devolutivo,
posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma legal. Dê-se vista à
parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se
os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0003470-78.2014.403.6127 - JOSE ROBERTO GEROMEL(SP093329 - RICARDO ROCHA MARTINS) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em seu efeito devolutivo,
posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma legal. Dê-se vista à
parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se
os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0000027-85.2015.403.6127 - LUCINEI MOREIRA(SP127645 - MARIO FIGUEIRO JUNIOR) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em seu efeito devolutivo,
posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma legal. Dê-se vista à
parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se
os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0000060-75.2015.403.6127 - JOSE ALBERTO DANTAS(SP141066 - JOAO BATISTA TESSARINI) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em seu efeito devolutivo,
posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma legal. Dê-se vista à
parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se
os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0000110-04.2015.403.6127 - APARECIDA DAS GRACAS NERIS RAMOS(SP322359 - DENNER PERUZZETTO VENTURA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em seu efeito devolutivo,
posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma legal. Dê-se vista à
parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se
os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0000261-67.2015.403.6127 - OSMAR SILVEIRA(SP129494 - ROSEMEIRE MASCHIETTO BITENCOURT COELHO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em seu efeito devolutivo,
posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma legal. Dê-se vista à
parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se
os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0000450-45.2015.403.6127 - PAULO AZARIAS(SP342382A - CLISTHENIS LUIS GONCALVES) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Fls. 60/61: manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias.Após, tornem-me conclusos.Intimem-se.
0000578-65.2015.403.6127 - ELVIRA DE SOUZA BATISTA(SP192635 - MIQUELA CRISTINA BALDASSIN PIZANI E SP206225 -
DANIEL FERNANDO PIZANI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Fls. 118: manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias.Após, tornem-me conclusos.Intimem-se.
0000787-34.2015.403.6127 - ZORAIDE TAVARES(SP300765 - DANIEL DONIZETI RODRIGUES) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em seu efeito devolutivo,
posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma legal. Dê-se vista à
parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se
os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0001037-67.2015.403.6127 - EUNICE DE FATIMA BOVO(SP229442 - EVERTON GEREMIAS MANÇANO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 616/1134


Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em seu efeito devolutivo,
posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma legal. Dê-se vista à
parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se
os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0001256-80.2015.403.6127 - MARIO INACIO CARNEIRO(SP167694 - ADRIANA DE OLIVEIRA JACINTO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Ante o silêncio da parte autora, declaro preclusa a produção da prova pericial. Concedo o prazo de 15 (quinze) dias para que as partes
especifiquem se pretendem produzir outras provas, justificando a pertinência e eficácia. Após, voltem-me conclusos. Intimem-se.
0001452-50.2015.403.6127 - AMADOR DE SOUZA FILHO(SP150409 - MARIA CECILIA DE SOUZA) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
1. RELATÓRIO.Cuida-se de demanda ajuizada por Amador de Souza Filho contra o Instituto Nacional do Seguro Social, por meio da qual
pleiteia seja reconhecida a natureza especial do labor exercido nos períodos 01.06.1980 a 10.10.1980, 10.10.1983 a 31.10.1983, 01.11.1983
a 31.03.1984, 01.04.1984 a 31.12.1984, 01.01.1985 a 31.10.1986, 01.11.1986 a 01.08.1987, 01.10.1987 a 28.02.1990, 01.03.1990 a
30.06.1990, 01.07.1990 a 31.01.1992, 01.02.1992 a 31.07.2000, 01.08.2000 a 30.04.2005 e 01.05.2005 a 02.03.2009, a fim de que lhe
seja reconhecido o direito a aposentadoria especial. O requerimento de assistência judiciária gratuita foi deferido, mas indeferido o pedido de
antecipação dos efeitos da tutela (fl. 106).O INSS sustentou que não se caracterizam como especiais as atividades desenvolvidas pelo autor e
pugnou pela observância da prescrição quinquenal (fls. 110/117).A parte autora se manifestou acerca da contestação apresentada pelo INSS
(fls. 125/135). Após, os autos vieram conclusos para sentença. 2. FUNDAMENTAÇÃO.A parte autora requereu aposentadoria especial em
04.08.2009, mas o benefício foi indeferido, uma vez que não cumprido o tempo mínimo de 25 anos de tempo de serviço especial (fls.
98/103).A pretensão autoral é que seja reconhecido como tempo de serviço especial os períodos 01.06.1980 a 10.10.1980, 10.10.1983 a
31.10.1983, 01.11.1983 a 31.03.1984, 01.04.1984 a 31.12.1984, 01.01.1985 a 31.10.1986, 01.11.1986 a 01.08.1987, 01.10.1987 a
28.02.1990, 01.03.1990 a 30.06.1990, 01.07.1990 a 31.01.1992, 01.02.1992 a 31.07.2000, 01.08.2000 a 30.04.2005 e 01.05.2005 a
02.03.2009, a fim de que lhe seja concedida aposentadoria especial.Porém, parte do período pleiteado, 01.06.1980 a 09.10.1980,
10.10.1983 a 30.10.1983 e 31.10.1983 a 05.03.1997, já foi reconhecido como tempo de serviço especial na via administrativa, conforme se
verifica do teor do documento de fls. 101/103.Nesse ponto falta interesse processual à parte autora, devendo o processo ser extinto sem
resolução do mérito, nos termos do art. 485, VI do Código de Processo Civil, remanescendo como objeto da ação o período 06.03.1997 a
02.03.2009.A prescrição, por se tratar de relação jurídica continuativa, somente incide sobre as parcelas anteriores ao quinquênio que
precedeu o ajuizamento da ação, nos termos do art. 103, parágrafo único da Lei 8.213/1991, do art. 3º do Decreto 20.910/1932 e da Súmula
85 do Superior Tribunal de Justiça.Passo à análise do mérito, propriamente dito.A aposentadoria especial é devida ao segurado empregado,
avulso ou contribuinte individual que tiver trabalhado de forma permanente em condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade
física, com exposição a agentes químicos, físicos ou biológicos, durante o período mínimo 15, 20 ou 25 anos, a depender do agente nocivo,
observada a carência de 180 contribuições mensais. Caso o tempo de serviço especial seja insuficiente para a obtenção da aposentadoria
especial, o segurado tem o direito de convertê-lo em tempo de serviço comum, com o devido acréscimo, para a obtenção de outro benefício
previdenciário.É possível a conversão de tempo especial em comum, ainda que relativo a período anterior à vigência da Lei 6.887/1980, que
autorizou pela primeira vez a aludida conversão, vez que a autorização de conversão e os fatores utilizados para tanto consubstanciam critérios
de concessão do benefício, devendo ser determinados pela legislação em vigor em tal momento (STJ, 1ª Seção, REsp. 1.310.034/PR, Relator
Ministro Herman Benjamin, DJe 19.12.2012).A possibilidade de conversão de tempo especial em comum para fins de concessão de
aposentadoria por tempo de contribuição subsiste mesmo após a Lei 9.711/1998, visto que a revogação do 5º do art. 57 da Lei 8.213/1991,
prevista no art. 32 da Medida Provisória 1.663-15/1998, não foi mantida quando da conversão da referida Medida Provisória na Lei
9.711/1998 (STJ, 3ª Seção, REsp. 1.151.363/MG, Relator Ministro Jorge Mussi, DJe 05.04.2011).Em consonância com o princípio tempus
regit actum, enquanto o direito ao benefício previdenciário é adquirido de acordo com a lei vigente quando do implemento de todos os
requisitos, o direito à contagem do tempo de serviço é adquirido de acordo com a legislação vigente no momento em que é prestado (STJ, 6ª
Turma, REsp. 410.660/RS, Relator Ministro Hamilton Carvalhido, DJ 10.03.2003, p. 328).Nesse passo, o art. 70, 2º do RPS, inserido pelo
Decreto 4.827/2003, consigna que a caracterização e a comprovação do tempo de atividade sob condições especiais obedecerá ao disposto
na legislação em vigor na época da prestação do serviço.Até 28.04.1995 era possível o enquadramento tanto por atividade profissional,
situação em que havia presunção de submissão a agentes nocivos, cuja comprovação dependia unicamente do exercício da atividade, quanto
por agente nocivo, cuja comprovação podia ser feita por qualquer meio de prova, bastando o preenchimento, pelo empregador, de formulário
de informação indicando qual o agente nocivo a que estava submetido o segurado, exceto quanto aos agentes ruído e calor, para os quais era
exigido laudo técnico (Decreto 72.771/1973 e Portaria 3.214/1978). As atividades profissionais especiais e o rol dos agentes nocivos à saúde
ou à integridade física constavam, então, no Quadro Anexo ao Decreto 53.831/1964 e nos Anexos I e II do Decreto 83.080/1979.A partir de
29.04.1995, início de vigência da Lei 9.032/1995, deixou de ser possível o enquadramento por atividade profissional e a caracterização das
condições especiais do trabalho passou a depender da comprovação de exposição ao agente nocivo. De 29.04.1995 a 05.03.1997 o rol de
agentes nocivos era o do código 1.0.0 do Anexo ao Decreto 53.831/1964 e do Anexo I do Decreto 83.080/1979 e a comprovação da
exposição podia ser por meio de formulário de informação, preenchido pelo empregador, indicando qual o agente nocivo a que estava
submetido o segurado, exceto quanto aos agentes ruído e calor, para os quais era exigido laudo técnico (Decreto 72.771/1973 e Portaria
3.214/1978).A partir de 06.03.1997, início de vigência do Decreto 2.172/1997, além da necessidade de comprovação da exposição a agentes
nocivos, instituída pela Lei 9.032/1995, tornando impossível o simples enquadramento por atividade profissional, passou-se a exigir que o
formulário de informação preenchido pela empresa esteja devidamente fundamentado em laudo técnico de condições ambientais do trabalho,
expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança no trabalho.Desde então o rol de agentes nocivos é o que consta no Anexo IV
do Decreto 2.172/1997, substituído em 07.05.1999 pelo Anexo IV do Decreto 3.048/1999.O fato de o laudo técnico não ser contemporâneo
à data do trabalho exercido em condições especiais não pode prejudicar o trabalhador, vez que sua confecção é de responsabilidade da
empresa.Neste sentido é o disposto na Súmula 68 da Turma Nacional de Uniformização dos Juizados Especiais Federais: o laudo pericial não
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contemporâneo ao período trabalhado é apto à comprovação da atividade especial do segurado.Não obstante o RPS disponha que o rol de
agentes nocivos é exaustivo, enquanto que as atividades listadas, nas quais pode haver a exposição, é exemplificativa, a jurisprudência tem
reiteradamente proclamado sua natureza meramente exemplificativa, conforme a Súmula 198 do Tribunal Federal de Recursos (atendidos os
demais requisitos, é devida a aposentadoria especial, se perícia judicial constata que a atividade exercida pelo segurado é perigosa, insalubre ou
penosa, mesmo não inscrita em regulamento), entendimento que permanece atual (STJ, 1ª Seção, REsp. 1.306.113/SC, Relator Ministro
Herman Benjamin, DJe 07.03.2013).A exigência, introduzida pela Lei 9.032/1995, de que a sujeição ao agente nocivo seja permanente não
significa que esta deve ser ininterrupta, durante todo o tempo de trabalho, bastando que a exposição ao agente agressivo seja indissociável do
modo da produção do bem ou da prestação do serviço. Contudo, deve-se observar que para reconhecimento de condição especial de trabalho
antes de 29.04.1995, a exposição a agentes nocivos à saúde ou à integridade física não precisa ocorrer de forma permanente, nos termos da
Súmula 49 da Turma Nacional de Uniformização dos Juizados Especiais Federais.O agente nocivo pode ser somente qualitativo, hipótese em
que o reconhecimento da natureza especial da atividade independe de mensuração, caracterizando-se pela simples presença do agente nocivo
no ambiente de trabalho (Anexos 6, 13, 13-A e 14 da NR-15 do MTE), ou também quantitativo, hipótese em que a natureza especial da
atividade somente pode ser reconhecida quando a mensuração da intensidade ou da concentração do agente nocivo no ambiente de trabalho
demonstrar que o segurado esteve exposto ao agente nocivo em nível superior ao limite de tolerância estabelecido (Anexos 1, 2, 3, 5, 8, 11 e
12 da NR-15 do MTE).A nocividade do agente ruído se caracteriza de acordo com os limites de tolerância especificados no Decreto
53.831/1964, no Decreto 2.172/1997 e no Decreto 4.882/2003, ou seja, (a) até 05.03.1997, 80 dB(A), (b) de 06.03.1997 a 18.11.2003, 90
dB(A), e (c) a partir de 19.11.2003, 85 dB(A) (STJ, 1ª Seção, Pet 9.059/RS, Rel. Ministro Benedito Gonçalves, DJe 09.09.2013).Quanto
aos equipamentos de proteção individual, a mera informação a respeito de sua existência não tem o condão de fazer presumir o afastamento por
completo do agente agressor, havendo a necessidade de provas concretas da qualidade técnica do equipamento, descrição de seu
funcionamento e efetiva medição do quantum que o aparelho pode elidir ou se realmente pode neutralizar totalmente o agente agressivo e,
sobretudo, se é permanentemente utilizado pelo empregado (STJ, 5ª Turma, REsp. 720.082/MG, Rel. Min. Arnaldo Esteves Lima, DJ
10.04.2006, p. 279).Em se tratando de ruído, deve-se ressaltar que os danos causados ao organismo por aquele agente agressivo vão muito
além daqueles relacionados à perda da audição, razão pela qual se aplica a Súmula 09 da Turma Nacional de Uniformização de Jurisprudência
dos Juizados Especiais Federais (o uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI), ainda que elimine a insalubridade, no caso de exposição
a ruído, não descaracteriza o tempo de serviço especial prestado).Esse entendimento veio a ser sufragado pelo Supremo Tribunal Federal, ao
julgar o ARE 664.335/SC, ocasião em que ficou assentado o seguinte:a) o direito à aposentadoria especial pressupõe a efetiva exposição do
trabalhador a agente nocivo a sua saúde, de modo que se o equipamento de proteção individual (EPI) for realmente capaz de neutralizar a
nocividade não haverá respaldo constitucional à aposentadoria especial;b) na hipótese de exposição do trabalhador a ruído acima dos limites
legais de tolerância, a declaração do empregador, no âmbito do Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), da eficácia do equipamento de
proteção individual (EPI), não descaracteriza o tempo de serviço especial para aposentadoria.A regra do art. 195, 5º da Constituição Federal,
segundo a qual nenhum benefício ou serviço da seguridade social poderá ser criado, majorado ou estendido sem a correspondente fonte de
custeio total, é dirigida à legislação ordinária posterior que venha a criar novo benefício ou a majorar e estender benefício já existente.Assim, no
tocante à tese de que o não recolhimento da contribuição adicional da empresa para o custeio da aposentadoria especial resulta em deferimento
de benefício sem a correspondente fonte de custeio: desnecessidade de específica indicação legislativa da fonte de custeio, uma vez que se trata
de benefício previdenciário previsto pela própria Constituição Federal (art. 201, 1º c/c art. 15 da EC n. 20/98), hipótese em que sua concessão
independe de identificação da fonte de custeio (TRF 4ª Região, APELREEX nº 5001940-65.2012.4.04.7203/SC, Relator Desembargador
Federal Ézio Teixeira, DE 04.10.2013).Ademais, as fontes de custeio já foram criadas ou majoradas por leis próprias, sendo que é de
responsabilidade do empregador as questões a ela atinentes, não podendo o empregado ser prejudicado em razão da desídia deste (TRF 3ª
Região, 7ª Turma, processo nº 0001988-06.2011.4.03.6126, Relator Juiz Federal Convocado Douglas Gonzales, e-DJF3 22.01.2013).De
acordo com tais parâmetros, passo a analisar o pedido de reconhecimento de tempo de serviço especial no período controvertido.Período:
06.03.1997 a 02.03.2009.Empresa: Elfusa Geral de Eletrofusão Ltda. Setor: laboratório/C.Q.Cargo/função: Lider Lab..Agente nocivo:
manipulação de ácidos sulfúrico, nítrico e fosfórico.Meios de prova: CTPS (fl. 40), PPP (fls. 48/52) e laudo de insalubridade e periculosidade
(fls. 55/86).Atividades: O segurado desenvolveu suas atividades no processo de análise físico-química de amostras de materiais, em laboratório
específico, realizando pesagem e dosagem das diferentes amostras de materiais, manipulam produtos químicos, acido sulfurico, nitrico e
fosfórico, bem como para tal tarefa utilizando-se de ferramentas adequadas como: balanças, peneiras, analisadores etc. Apontando seus
resultados conforme especificações técnicas (fl. 51 vº).Enquadramento legal: item 1.0.0 do Anexo IV do Decreto 2.172/1997 e do Decreto
3.048/1999.Conclusão: o tempo de serviço no período deve ser computado como especial, vez que restou comprovada a exposição do
segurado, de forma habitual e permanente, aos agentes nocivos de natureza química ácidos sulfúrico, nítrico e fosfórico, cuja avaliação se dá de
forma qualitativa, pois previstos no Anexo 13 da NR-15 do Ministério do Trabalho e Emprego. Aposentadoria especial.O benefício de
aposentadoria especial, em razão de exposição aos agentes nocivos informados nos autos, exige tempo de serviço mínimo de 25 anos e
carência de 180 meses, nos termos do art. 57 c/c art. 25, II da Lei 8.213/1991.O tempo de serviço especial do autor, computando-se os
períodos já reconhecidos na via administrativa, 01.06.1978 a 31.05.1980, 01.06.1980 a 09.10.1980, 10.10.1983 a 30.10.1983 e 31.10.1983
a 05.03.1997 (fls. 98/103), mais o período ora reconhecido, 06.03.1997 a 02.03.2009, perfaz o total de 27 anos, 09 meses e 08
dias.Constatado que a parte autora, quando formulou o requerimento na via administrativa, já possuía mais de 25 anos de tempo de serviço
especial e 180 meses de carência, faz jus ao benefício de aposentadoria especial desde aquela data, pois atendidos os requisitos previstos nos
arts. 57 e 58 da Lei 8.213/1991.Tutela provisória.Presentes o fumus boni juris, conforme demonstrado, e também o perigo na demora, este
caracterizado pela natureza alimentar e pela finalidade do benefício, que é a de prover recursos para suprimento das necessidades elementares
da pessoa, concedo a tutela antecipada para que seja implantado o benefício em favor da parte autora no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias,
nos termos do art. 300 do Código de Processo Civil.3. DISPOSITIVO.Ante o exposto:a) por falta de interesse processual, em relação ao
pedido de reconhecimento da natureza especial da atividade nos períodos 01.06.1980 a 09.10.1980, 10.10.1983 a 30.10.1983 e 31.10.1983
a 05.03.1997, extingo o processo, sem resolução do mérito, nos termos do art. 485, VI do Código de Processo Civil;b) em relação ao período
restante, julgo procedente o pedido e condeno o INSS a (I) averbar como tempo de serviço especial o labor exercido pela parte autora no
período 06.03.1997 a 02.03.2009 e (II) conceder à parte autora aposentadoria especial a partir de 04.08.2009.Defiro o requerimento de
antecipação dos efeitos da tutela e determino ao INSS que implante o benefício no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias.As prestações vencidas
serão atualizadas monetariamente e acrescidas de juros de mora de acordo com os critérios previstos no Manual de Cálculos da Justiça
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Federal, atualmente veiculado por meio da Resolução 267/2013 do Conselho da Justiça Federal.Ante a sucumbência mínima do autor, condeno
o INSS a pagar honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da condenação, nos termos do art. 85, 2º e 3º, I do Código de
Processo Civil.Tópico síntese do julgado, nos termos dos Provimentos COGE n 69/2006 e 71/2006:- Número do benefício: 148.139.773-4;-
Nome do beneficiário: Amador de Souza Filho (CPF nº 016.904.658-32);- Benefício concedido: aposentadoria especial.- Data de início do
benefício: 04.08.2009.- Tempo de serviço especial reconhecido: 06.03.1997 a 02.03.2009.Sentença sujeita à remessa necessária, nos termos
do art. 496 do Código de Processo Civil.Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0001616-15.2015.403.6127 - JOSE SABINO DA SILVA(SP126930 - DAYSE CIACCO DE OLIVEIRA E SP255069 - CAMILA
DAMAS GUIMARAES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Ante o teor da petição de fl. 62, na qual a parte autora requer o julgamento do feito, remetam-se os autos ao INSS para ciência acerca dos
documentos de fls. 63 e seguintes, bem como para que informe se ainda tem interesse na tomada do depoimento pessoal da parte autora. Prazo:
15 dias. Em caso negativo, venham-me conclusos para sentença. Intimem-se.
0002080-39.2015.403.6127 - MARIA DE LOURDES DIAS CARDOSO(SP229320 - VALTER RAMOS DA CRUZ JUNIOR) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Fls. 137/139: recebo como aditamento à inicial. Anote-se. Sem prejuízo, concedo a derradeira oportunidade de 05 (cinco) dias, sem mais
delongas, para que a autora cumpra a parte final da determinação de fl. 123, sob pena de extinção. Intime-se.
0002107-22.2015.403.6127 - ELIAS DE SISTO(SP110521 - HUGO ANDRADE COSSI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002169-62.2015.403.6127 - MARIA GAMALI ADAO(SP126930 - DAYSE CIACCO DE OLIVEIRA E SP255069 - CAMILA
DAMAS GUIMARAES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
A fim de que seja produzida a prova oral, em atenção ao disposto no artigo 357, parágrafo 6º, do Código de Processo Civil, informe a parte
autora sobre quais fatos cada uma das testemunhas irá depor, no prazo de 10 (dez) dias. Intime-se. Cumpra-se.
0002207-74.2015.403.6127 - JAQUELINE RODRIGUES DE SOUZA(SP201023 - GESLER LEITÃO) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Fls. 56: diga a autora.Após, conclusos para sentença.Intime-se.
0002276-09.2015.403.6127 - MARIA CRISTINA DE CAMPOS LIMA(SP122166 - SILVANA EDNA BERNARDI DE OLIVEIRA
NEVES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais em R$ 248,53
(duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a competente
solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002453-70.2015.403.6127 - LAURO ROSA DO NASCIMENTO(SP111922 - ANTONIO CARLOS BUFFO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifeste-se a parte autora, no prazo de 15 (quinze) dias, sobre a contestação. No mesmo prazo, especifiquem as partes as provas que
pretendem produzir, justificando sua pertinência e eficácia. Após, voltem-me conclusos. Intimem-se.
0002476-16.2015.403.6127 - JACI BARBOSA(SP192635 - MIQUELA CRISTINA BALDASSIN PIZANI E SP206225 - DANIEL
FERNANDO PIZANI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais em R$ 248,53
(duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a competente
solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002700-51.2015.403.6127 - LOURDES FRANCISCA DO NASCIMENTO(SP129494 - ROSEMEIRE MASCHIETTO BITENCOURT
COELHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Remetam-se os autos ao E. TRF 3ª
Região. Intime-se.
0002701-36.2015.403.6127 - NEIVA APARECIDA MIGUEL(SP129494 - ROSEMEIRE MASCHIETTO BITENCOURT COELHO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Remetam-se os autos ao E. TRF 3ª
Região. Intime-se.

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0003185-51.2015.403.6127 - JOAO VITOR DOS SANTOS - INCAPAZ X MARIA APARECIDA DOS SANTOS(SP186098 -
RODRIGO MOREIRA MOLINA E SP198467 - JOAQUIM VALENTIM DO NASCIMENTO NETO) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Fls. 39: defiro o prazo suplementar de 30 (trinta) dias solicitado.Intime-se.
0003599-49.2015.403.6127 - LUIS CARLOS NOGUEIRA(SP272598 - ANDRESSA RUIZ CERETO) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Defiro pedido de prazo formulado pela Advogada do autora para o cumprimento da determinação de fl. 165. Cumprida, venham os autos
conclusos. Intime-se.
0000318-51.2016.403.6127 - DIVINO TEIXEIRA(SP181673 - LUÍS LEONARDO TOR) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Cite-se. Intime-se
0000328-95.2016.403.6127 - MARY LIMA BALECH(SP165156 - ALEXANDRA DELFINO ORTIZ) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Cite-se. Intime-se
CUMPRIMENTO DE SENTENCA
0002242-78.2008.403.6127 (2008.61.27.002242-9) - MANOELA PEREIRA RIBEIRO X MANOELA PEREIRA RIBEIRO(SP065539 -
PEDRO ALVES DOS SANTOS E SP147166 - ANA LUCIA CONCEICAO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 526 - FRANCISCO DE ASSIS GAMA)
Considerando o silêncio do patrono da parte autora em informar a este Juízo se houve sucesso no levantamento de todos os créditos
disponibilizados nos autos, e que essa inércia obsta a prolação da sentença de extinção da execução, concedo o derradeiro prazo de 5 (cinco)
dias para que o mesmo noticie se houve o sucesso na operação.Deixo consignado que o silêncio importará anuência da parte autora com a
consequente remessa para prolação da sentença extintiva.Intime-se.
0003621-54.2008.403.6127 (2008.61.27.003621-0) - ALEXANDRE APARECIDO PETEKEVICIUS(SP214319 - GELSON LUIS
GONÇALVES QUIRINO E SP212822 - RICARDO ALEXANDRE DA SILVA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL(Proc. 526 - FRANCISCO DE ASSIS GAMA)
Considerando o silêncio do patrono da parte autora em informar a este Juízo se houve sucesso no levantamento de todos os créditos
disponibilizados nos autos, e que essa inércia obsta a prolação da sentença de extinção da execução, concedo o derradeiro prazo de 5 (cinco)
dias para que o mesmo noticie se houve o sucesso na operação.Deixo consignado que o silêncio importará anuência da parte autora com a
consequente remessa para prolação da sentença extintiva.Intime-se.
0000930-33.2009.403.6127 (2009.61.27.000930-2) - ZILDA MARQUES BARBOSA X REGINA DE FATIMA BARBOSA MARTINS
X ROBERTO BARBOSA X RUI BARBOSA X RONALDO BARBOSA(SP141066 - JOAO BATISTA TESSARINI) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Ante o teor do documento de fls. 302/317, oficie-se à CEF (PAB-TRF3), solicitando que informe, em 10 (dez) dias, se houve o cumprimento
do ofício de fl. 311. Em caso positivo, fica desde já determinado ao Sr. Gerente que, no mesmo prazo acima estipulado, proceda à
transferência do total dos valores constantes na conta nº 4500101195602 para uma conta judicial a ser aberta na Caixa Econômica Federal,
agência 2765-0 (JF São João da Boa Vista), vinculada ao processo 0000930-33.2009.403.6127. Com a notícia da transferência acima
determinada, expeça-se alvará de levantamento em nome do patrono, Dr. João Batista Tessarini, OAB/SP 141.066, para que efetue o
levantamento do crédito e posterior repasse ao herdeiro habilitado, comunicando nos autos o cumprimento desta determinação. Intime-se.
Cumpra-se.
0002249-31.2012.403.6127 - ELIVALDO TORQUATO DOS SANTOS X ELIVALDO TORQUATO DOS SANTOS(SP212822 -
RICARDO ALEXANDRE DA SILVA E SP214319 - GELSON LUIS GONÇALVES QUIRINO) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Considerando o silêncio do patrono da parte autora em informar a este Juízo se houve sucesso no levantamento de todos os créditos
disponibilizados nos autos, e que essa inércia obsta a prolação da sentença de extinção da execução, concedo o derradeiro prazo de 5 (cinco)
dias para que o mesmo noticie se houve o sucesso na operação.Deixo consignado que o silêncio importará anuência da parte autora com a
consequente remessa para prolação da sentença extintiva.Intime-se.
0000582-73.2013.403.6127 - DIRCE MOTA RIBEIRO X DIRCE MOTA RIBEIRO(SP167694 - ADRIANA DE OLIVEIRA JACINTO)
X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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Considerando o silêncio do patrono da parte autora em informar a este Juízo se houve sucesso no levantamento de todos os créditos
disponibilizados nos autos, e que essa inércia obsta a prolação da sentença de extinção da execução, concedo o derradeiro prazo de 5 (cinco)
dias para que o mesmo noticie se houve o sucesso na operação.Deixo consignado que o silêncio importará anuência da parte autora com a
consequente remessa para prolação da sentença extintiva.Intime-se.
0000787-05.2013.403.6127 - PAULO PAIVA MACEIRA X PAULO PAIVA MACEIRA(SP201027 - HELDERSON RODRIGUES
MESSIAS) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Considerando o silêncio do patrono da parte autora em informar a este Juízo se houve sucesso no levantamento de todos os créditos
disponibilizados nos autos, e que essa inércia obsta a prolação da sentença de extinção da execução, concedo o derradeiro prazo de 5 (cinco)
dias para que o mesmo noticie se houve o sucesso na operação.Deixo consignado que o silêncio importará anuência da parte autora com a
consequente remessa para prolação da sentença extintiva.Intime-se.
0003934-39.2013.403.6127 - ONDINA MIOSSI DE PAULA X ONDINA MIOSSI DE PAULA(SP085021 - JUAN EMILIO MARTI
GONZALEZ E SP303805 - RONALDO MOLLES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Considerando o silêncio do patrono da parte autora em informar a este Juízo se houve sucesso no levantamento de todos os créditos
disponibilizados nos autos, e que essa inércia obsta a prolação da sentença de extinção da execução, concedo o derradeiro prazo de 5 (cinco)
dias para que o mesmo noticie se houve o sucesso na operação.Deixo consignado que o silêncio importará anuência da parte autora com a
consequente remessa para prolação da sentença extintiva.Intime-se.

Expediente Nº 8494
PROCEDIMENTO COMUM
0002309-19.2003.403.6127 (2003.61.27.002309-6) - LAERCIO VITORIO X SEBASTIAO DE OLIVEIRA X SEBASTIANA FARIA
MARTINS X BENEDITO SATTE X BENEDITO CIPOLLINI X DOMINGOS CARIATI NETO X LUIZ DA COSTA VIEIRA X JOSE
MARINI FERREIRA X MARIA THEREZA DE ANDRADE BARBIERI X JOSE CARLOS VILAS BOAS(SP191385A - ERALDO
LACERDA JUNIOR) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 526 - FRANCISCO DE ASSIS GAMA)
Autos recebidos do Arquivo. Tendo em conta a informação enviada pelo E. TRF 3ª Região às fls. 431/435, intime-se o autor Sebastião de
Oliveira, na pessoa de seu patrono, a fim de que, no prazo de 15 (quinze) dias, proceda ao levantamento do valor depositado em seu nome,
devendo comprovar nos autos o sucesso na operação. Cumprida a determinação supra, retornem os autos ao Arquivo. Intime-se.
0002387-42.2005.403.6127 (2005.61.27.002387-1) - MARIA JOSE DE JESUS(SP065539 - PEDRO ALVES DOS SANTOS) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 526 - FRANCISCO DE ASSIS GAMA)
Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, requerendo o que de direito. No silêncio, arquivem-se os autos. Intimem-se.
0000156-71.2007.403.6127 (2007.61.27.000156-2) - SERGIO MASO COSTA(SP229461 - GUILHERME DE CARVALHO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 526 - FRANCISCO DE ASSIS GAMA)
Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, requerendo o que de direito. No silêncio, arquivem-se os autos. Intimem-se.
0001333-70.2007.403.6127 (2007.61.27.001333-3) - MARIA PALMIRO BRUNO SAURO(SP229442 - EVERTON GEREMIAS
MANÇANO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 526 - FRANCISCO DE ASSIS GAMA)
Trata-se de ação, na fase de execução de sentença, proposta por Maria Palmiro Bruno Sauro em face do Instituto Nacional do Seguro Social,
na qual foi cumprida a condenação imposta no julgado.Relatado, fundamento e decido.Considerando a satisfação da obrigação, julgo extinta a
execução, com fundamento nos artigos 924, II e 925 do Código de Processo Civil.Sem condenações em honorários advocatícios.Custas na
forma da lei.Após o trânsito em julgado arquivem-se os autos.P.R.I.
0002264-39.2008.403.6127 (2008.61.27.002264-8) - VITORIA LINO DE OLIVEIRA X LILIAN VANESSA DE OLIVEIRA X
ADENILTON DE OLIVEIRA FILHO X ADENILTON DE OLIVEIRA(SP099135 - REGINA CELIA DEZENA DA SILVA BUFFO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 526 - FRANCISCO DE ASSIS GAMA)
Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista à parte autora para que,
desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida apresentação, remetam-se os autos ao E. TRF
3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0004167-12.2008.403.6127 (2008.61.27.004167-9) - ALEXANDRE ANTUNES(SP192635 - MIQUELA CRISTINA BALDASSIN
PIZANI E SP206225 - DANIEL FERNANDO PIZANI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 526 - FRANCISCO
DE ASSIS GAMA)
Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, requerendo o que de direito. No silêncio, arquivem-se os autos. Intimem-se.
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 621/1134
0001144-87.2010.403.6127 - ZORAIDE LINDOLFO JACINTO(SP190192 - EMERSOM GONÇALVES BUENO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Autos recebidos do Arquivo. Requeira a parte autora, no prazo de 15 (quinze) dias, o que de direito. No silêncio, retornem ao Arquivo. Intime-
se.
0003691-03.2010.403.6127 - IVANIR SANTANA(SP267340 - RICARDO WILSON AVELLO CORREIA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, requerendo o que de direito. No silêncio, arquivem-se os autos. Intimem-se.
0004218-52.2010.403.6127 - WILSON DE LIMA(SP160095 - ELIANE GALATI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Autos recebidos do Arquivo. Fls. 156/157: dê-se ciência à parte autora, para eventual manifestação em 15 (quinze) dias. No silêncio, retornem
ao Arquivo. Intime-se.
0001931-82.2011.403.6127 - JOANA ROSA DE PAULA OLIVEIRA(SP147166 - ANA LUCIA CONCEICAO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação ordinária proposta por Joana Rosa de Paula Oliveira em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando a concessão
da aposentadoria por invalidez ou, sucessivamente, do auxílio doença desde 19.05.2003.Foi concedida a gratuidade e determinada a suspensão
do processo para a parte autora formular requerimento administrativo (fl. 112).O processo foi extinto sem julgamento de mérito, ante a ausência
de prévio requerimento administrativo (fl. 120). Interposto recurso de apelação, o E. TRF3 deu-lhe provimento (fl. 130).Devolvidos os autos, o
réu foi citado e apresentou contestação, pela qual defende o não cumprimento da carência e a ausência de incapacidade laborativa (fls.
195/199).Realizou-se perícia médica (fls. 209/211), com ciência às partes.Relatado, fundamento e decido.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos
42 a 47 e 60 a 63, exige de quem pretenda receber aposentadoria por invalidez ou auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo ativo com a
Previdência Social), o cumprimento, com ressalva, da carência (12 meses ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborativa.A aposentadoria
por invalidez pressupõe a incapacidade definitiva, insuceptível de recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para se exercer as
atividades profissionais habituais do segurado.Em suma, os benefícios exigem, além da incapacidade, a qualidade de segurado e o cumprimento,
com ressalva, da carência.Consoante se verifica do CNIS, a autora efetuou recolhimentos da contribuição previdenciária nos períodos de
01.10.2001 a 28.02.2002 e de 01.03.2003 a 31.03.2003. Ou seja, apenas seis contribuições. Nesses termos, manteve a qualidade de
segurada até 15.05.2004. Assim, quando ajuizou a presente ação, em 23.05.2011, não mais ostentava a qualidade de segurada e nem havia
cumprido a carência de 12 contribuições.Como se não bastasse, a perícia médica judicial constatou a ausência de incapacidade laborativa.
Ainda, consignou o médico perito que quanto a ter estado incapacitada em 2003, quando mantinha a qualidade de segurada é impossível opinar
sobre esta condição, posto não haver documentos médicos da época e por apresentar quadro depressivo recorrente, cuja característica é a
presença de episódios de descompensação com períodos de estabilidade.A prova técnica, produzida em juízo sob o crivo do contraditório e
por profissional equidistante das partes, é clara e induvidosa a respeito da capacidade da autora, prevalecendo sobre os atestados de médicos
particulares.Isso posto, julgo improcedente o pedido, nos termos do artigo 487, inciso I do Código de Processo Civil.Condeno a parte autora a
pagar honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da causa, sendo que a exigibilidade ficará suspensa, conforme art. 85, 2º c/c
art. 98, 2º e 3º do Código de Processo Civil.Custas na forma da lei.Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos.P.R.I.
0004070-07.2011.403.6127 - MARCIA CUSTODIO NUNES(SP229320 - VALTER RAMOS DA CRUZ JUNIOR E SP300765 -
DANIEL DONIZETI RODRIGUES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, requerendo o que de direito. No silêncio, arquivem-se os autos. Intimem-se.
0000914-74.2012.403.6127 - NAIR PALHARES PELEGRINO(SP099135 - REGINA CELIA DEZENA DA SILVA BUFFO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, requerendo o que de direito. No silêncio, arquivem-se os autos. Intimem-se.
0002976-87.2012.403.6127 - JOSE CARLOS GREGORIO(SP190192 - EMERSOM GONÇALVES BUENO E SP093329 - RICARDO
ROCHA MARTINS) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifeste-se a parte autora, no prazo de 15 (quinze) dias, sobre a contestação. No mesmo prazo, especifiquem as partes as provas que
pretendem produzir, justificando sua pertinência e eficácia. Após, voltem-me conclusos. Intimem-se.
0003235-82.2012.403.6127 - MARIA ANGELA DA COSTA FRAY(SP212822 - RICARDO ALEXANDRE DA SILVA E SP214319 -
GELSON LUIS GONÇALVES QUIRINO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, requerendo o que de direito. No silêncio, arquivem-se os autos. Intimem-se.
0000248-39.2013.403.6127 - CARLOS ROBERTO PEREIRA(SP110521 - HUGO ANDRADE COSSI) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Fls. 127/129: Indefiro o pedido a apresentação de quesitos, os quais foram revestidos na forma de pedidos de esclarecimentos, uma vez que a
parte autora não apresentou seus quesitos em tempo oportuno. Venham os autos conclusos para sentença. Intime0se.

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 622/1134


0000511-71.2013.403.6127 - ISANETE APARECIDA DOS SANTOS(SP212822 - RICARDO ALEXANDRE DA SILVA E SP214319
- GELSON LUIS GONÇALVES QUIRINO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, requerendo o que de direito. No silêncio, arquivem-se os autos. Intimem-se.
0003084-82.2013.403.6127 - BENEDITO MARCOS(SP265639 - DANIELLE CIOLFI DE CARVALHO) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em seu efeito devolutivo,
posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma legal. Dê-se vista à
parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se
os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0003723-03.2013.403.6127 - WILSON ALBERTO JUNIOR(SP178706 - JOSÉ HENRIQUE MANZOLI SASSARON) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao INSS para que,
desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos ao E. TRF 3ª
Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0003737-84.2013.403.6127 - MARIA REGINA FIGUEIRA RIBEIRO(SP165156 - ALEXANDRA DELFINO ORTIZ) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em seu efeito devolutivo,
posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma legal. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0003995-94.2013.403.6127 - MARCELO DA SILVA VITORINO(SP181295 - SONIA APARECIDA IANES BAGGIO) X CAIXA
ECONOMICA FEDERAL(SP233166 - FERNANDA MARIA BONI PILOTO)
Autos recebidos do Arquivo. Requeira a parte autora, no prazo de 15 (quinze) dias, o que de direito. No silêncio, retornem ao Arquivo. Intime-
se.
0004232-31.2013.403.6127 - FERNANDO PERES DOS SANTOS FILHO(SP165156 - ALEXANDRA DELFINO ORTIZ) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em seu efeito devolutivo,
posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma legal. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0001090-82.2014.403.6127 - FLAVIA CASTILHO(SP110521 - HUGO ANDRADE COSSI) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Fls. 149/150: Indefiro o pedido a apresentação de quesitos, os quais foram revestidos na forma de pedidos de esclarecimentos, uma vez que a
parte autora não apresentou seus quesitos em tempo oportuno. Com relação a juntada de novos documentos, dê-se vista ao INSS. Venham os
autos conclusos para sentença. Intimem-se.
0001158-32.2014.403.6127 - PAULO SALVADOR SALMIN(SP327878 - LUCIANA LAZAROTO SUTTO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em seu efeito devolutivo,
posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma legal. Dê-se vista à
parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se
os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0001253-62.2014.403.6127 - VALDENIZA PEREIRA DE LUCENA(SP099135 - REGINA CELIA DEZENA DA SILVA BUFFO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em seu efeito devolutivo,
posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma legal. Dê-se vista à
parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se
os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0001553-24.2014.403.6127 - BENEDITO GALVAO LINDOLFO DA SILVA(SP209635 - GUSTAVO TESSARINI BUZELI E
SP124139 - JOAO BATISTA MOREIRA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação ordinária ajuizada por Benedito Galvao Lindolfo da Silva, devidamente qualificado, em face do Instituto Nacional do Seguro
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 623/1134
Social - INSS, objetivando o reconhecimento do tempo de serviço rural nos períodos de 01.01.1973 a 31.12.1977 e de 06.09.1978 a
30.09.1980, bem como da especialidade do serviço prestado nos período de 01.09.1995 a 16.07.2013 para, então, ter assegurado o direito à
aposentadoria por tempo de contribuição.A inicial foi instruída com documentos (fls. 15/26).Foi concedida a gratuidade (fl. 86).O INSS
apresentou contestação, pela qual defende a ausência de início razoável de prova documental para comprovação do tempo de serviço rural e da
especialidade do serviço; o uso do EPI - Equipamento de proteção individual neutraliza os efeitos do agente nocivo e induz à ausência de fonte
de custeio para a concessão da aposentadoria especial. Ainda, reclamou a observância à prescrição quinquenal (fls. 91/111). Réplica às fls.
44/46.Pela decisão de fl. 49, foi deferida a prova testemunhal, mas indeferida a prova pericial requerida pela parte autora, o que ensejou a
interposição de agravo retido (fls. 50/52).Foram ouvidas quatro testemunhas arroladas pelo autor (fls. 77/79 e 88/91), com ciência às
partes.Apenas a parte autora apresentou alegações finais (fls. 96/98).É o relatório. Passo a decidir.Presentes os pressupostos processuais de
existência e validade, bem como as condições da ação.No caso em exame, pretende a parte autora:a) reconhecimento e cômputo do tempo de
atividade rural prestado nos interregnos compreendidos entre 01.01.1973 a 31.12.1977, no sítio São Francisco, e de 06.09.1978 a
30.09.1980, na Fazenda Santo Antonio, no bairro Três Fazendas;b) reconhecimento da especialidade do serviço prestado no período de
01.09.1995 a 16.07.2013, como lixeiro.Tempo de serviço rural.Como se sabe, o trabalho no campo é comprovado, em regra, mediante início
de prova material corroborado por prova testemunhal idônea.Nesse sentido, a fim de comprová-lo, apresentou o autor cópia dos seguintes
documentos:a) Declarações emitidas por entidades sindicais, as quais atestam o exercício de atividade rural no período de 01.01.1973 a
31.12.1977 (fl. 16) e de 06.09.1978 a 30.09.1980 (fl. 18);b) Certificado de reservista, o qual informa dispensa ocorrida em 1973 por residir
em zona rural (fl. 29);c) Certidão de casamento realizado em 09.09.1978, na qual consta sua profissão como lavrador (fl. 30);d) Ficha do
Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Pinhal, a qual informa admissão em 06.09.1978, profissão de lavrador, residência e trabalho no Bairro
Três Fazendas (fl. 31);e) Carteira do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Pinhal, datada de 06.09.1978 (fl. 32);f) Termo de homologação e
quitação geral, datado de 07.04.1976, efetuado perante o Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Ouro Fino/MG, pelo qual se verifica o fim do
contrato de trabalho que o autor tinha com o sítio São Francisco, o qual teve início quando aquele contava 14 anos de idade (fl. 70).As
declarações emitidas pela entidade sindical não prestam à prova do alegado, eis que não são contemporâneas aos fatos.Os demais documentos
apresentados revelam a trajetória do autor no campo de 1973 até 09.09.1978.A prova testemunhal, por sua vez, corrobora o desempenho do
labor campesino do autor, permitindo seu reconhecimento nos períodos vindicados.De fato, os testemunhos revelaram de forma segura que o
requerente trabalhou no sítio São Francisco, de propriedade de Francisco Guimarães desde os nove anos de idade até 1976 ou 1977. Depois,
mudou-se para Espírito Santo do Pinhal/SP, onde começou a trabalhou na propriedade de Jairo Ribeiro Benassi, conhecida como Fazenda do
Antonio Augusto Ribeiro, no interregno de 1978 a 1980.Assim sendo, reconheço o tempo de serviço rural nos períodos de 01.01.1973 a
31.12.1977 e de 06.09.1978 a 30.09.1980.Entretanto, tal período não pode ser considerado para fins de carência.Por carência entende-se o
número mínimo de contribuições mensais indispensáveis para que o beneficiário faça jus ao benefício, consideradas a partir do transcurso do
primeiro dia dos meses de suas competências (art. 24). Ou seja, número de contribuições efetivamente recolhidas aos cofres
previdenciários.Para esse fim, certo o INSS em não reconhecer o tempo de serviço trabalhado na condição de rurícola, posto não ter havido
recolhimento.Isso porque o artigo 55, em seu parágrafo 2º, estabelece que o tempo de serviço do segurado trabalhador rural, anterior à data de
início de vigência desta Lei, será computado independentemente do recolhimento das contribuições a ele correspondentes, exceto para efeito de
carência, conforme dispuser o regulamento.Ou seja, ainda que seja reconhecido o tempo de trabalho, esse tempo serve apenas como tempo de
trabalho, mas não como de carência, já que nenhuma contribuição foi vertida aos cofres previdenciários. E tempo de serviço não se confunde
com período de carência.Antes do advento da Emenda Constitucional n. 20/98, possível era a averbação do tempo de serviço rural,
independentemente de indenização. O 2º do art. 55 da Lei n. 8.213/91 manteve esta possibilidade, permitindo o cômputo do tempo de serviço
do segurado trabalhador rural, independentemente do recolhimento das contribuições a ele correspondentes, exceto para efeito de carência. In
verbis:Art. 55. O tempo de serviço será comprovado na forma estabelecida no Regulamento, compreendendo, além do correspondente às
atividades de qualquer das categorias de segurados de que trata o art. 11 desta Lei, mesmo que anterior à perda da qualidade de segurado:(...)
1º A averbação de tempo de serviço durante o qual o exercício da atividade não determinava filiação obrigatória ao anterior Regime de
Previdência Social Urbana só será admitida mediante o recolhimento das contribuições correspondentes, conforme dispuser o Regulamento,
observado o disposto no 2º.O legislador assumiu a premissa de favorecer, ou mitigar as agruras do cidadão trabalhador rural, dadas as inóspitas
condições de trabalho, consoante se vê, por exemplo, da disposição do artigo 143, da Lei n. 8.213/91, o qual assegura ao trabalhador rural a
aposentadoria por idade, bastando a comprovação do exercício de atividade rural, ainda que descontínua, no período imediatamente anterior ao
requerimento do benefício, em número de meses idêntico à carência do referido benefício. Para esses casos, é deferida a aposentadoria por
idade rural, no valor de um salário mínimo.Entretanto, como já visto e revisto, não estamos diante de um pedido de aposentadoria por idade
rural. Cuida-se de pedido de aposentadoria por tempo de contribuição, a qual exige para sua fruição 35 anos de contribuição, em se tratando
de segurado do sexo masculino.Tempo de serviço especial.A comprovação e conversão do tempo de trabalho em atividades especiais em
tempo de serviço comum para fins de obtenção de benefícios previdenciários originalmente estava prevista no 3º do artigo 57 da Lei nº
8.213/91, nos seguintes termos:Art. 57 - A aposentadoria especial será devida, uma vez cumprida a carência exigida nesta Lei, ao segurado que
tiver trabalhado durante 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos, conforme a atividade profissional, sujeito a condições especiais que
prejudiquem a saúde ou a integridade física.(...) 3º - O tempo de serviço exercido alternadamente em atividade comum e em atividade
profissional sob condições especiais que sejam ou venham a ser consideradas prejudiciais à saúde ou à integridade física será somado, após a
respectiva conversão, segundo critérios de equivalência estabelecidos pelo Ministério do Trabalho e da Previdência Social, para efeito de
qualquer benefício.Assim, nos termos da lei 8.213/91, bastava o enquadramento da atividade exercida pelo segurado entre aquelas previstas
nos regulamentos como especiais, sem a necessidade de laudo pericial da efetiva exposição aos respectivos agentes agressivos, salvo no caso
do ruído, quando sempre se exigiu laudo demonstrando a presença de níveis excessivos ao qual estaria o trabalhador exposto e também
daquelas atividades não previstas em regulamentos.Este, inclusive, o entendimento consolidado da jurisprudência sobre a matéria.Com a Lei nº
9.032/95 (DO de 29.04.95), que deu nova redação ao artigo 57, passou-se a exigir comprovação da efetiva e permanente exposição aos
agentes agressivos, não mais se falando em mero enquadramento da atividade do segurado em grupos profissionais considerados como
especiais, como previsto até então, todavia, mantendo-se o direito de conversão do tempo de trabalho em condições especiais para tempo de
serviço comum.Sobre a comprovação de tempo de serviço especial a MP nº 1.523, de 11.10.96, convertida na Lei nº 9.528/97 (DO
11.12.1997) alterou o caput do artigo 58 da Lei nº 8.213/91 e acrescentou-lhe quatro novos parágrafos, introduzindo algumas novas regras e
novo formulário a ser emitido pela empresa ou seu preposto, e laudo técnico.Em seguida, sobreveio a Medida Provisória nº 1.663-10/98 (DO
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 624/1134
29.05.1998), que em seu artigo 28 dispôs sobre a revogação do 5º do artigo 57, da Lei nº 8213/91, com isto extinguindo o direito de
conversão do tempo de atividade especial em tempo de trabalho comum.A MP 1.663/13, de 27.08.98, mais tarde foi convertida na Lei nº
9.711/98 (DO de 21.11.1998), e esta matéria foi regulada nos seguintes termos:Art. 28 - O Poder Executivo estabelecerá critérios para
conversão do tempo de trabalho exercido até 28 de maio de 1998, sob condições especiais que sejam prejudiciais à saúde ou à integridade
física, nos termos dos arts. 57 e 58 da Lei nº 8.213, de 1991, na redação dada pelas Leis nº 9.032, de 28 de abril de 1995, e 9.528, de 10 de
dezembro de 1997, e de seu regulamento, em tempo de trabalho exercido em atividade comum, desde que o segurado tenha implementado
percentual do tempo necessário para a obtenção da respectiva aposentadoria especial, conforme estabelecido em regulamento.Claríssima a
determinação do legislador de, embora extinguindo o direito de conversão do trabalho exercido a partir de 29.05.1998, não afetar o direito à
conversão do trabalho em condições especiais exercido até 28.05.98, independentemente do segurado ter ou não direito adquirido à
aposentadoria até aquela data.Nos termos do julgamento do Recurso Especial 956.110, de São Paulo, no entanto, a quinta turma do STJ
entendeu que o trabalhador que tenha exercido atividades em condições especiais, mesmo posteriores a maio de 1998, tem direto adquirido,
protegido constitucionalmente, à conversão do tempo de serviço, de forma majorada, para fins de aposentadoria comum. Essa decisão tem por
fundamento o fato de que, a partir da última reedição da Medida Provisória nº 1663, parcialmente convertida na Lei nº 9711/98, a norma se
tornou definitiva sem a parte do texto que revogava o parágrafo 5º do artigo 57 da Lei nº 8213/91.As questões que a seguir são objeto de
análise referem-se às regras para o enquadramento da atividade do segurado como especial, pela própria natureza, interligadas ao tema e por
isto, objeto de exame conjunto. São elas:1º) atividades que deixaram de ser consideradas especiais pela legislação atual e a possibilidade de
serem consideradas como tempo de serviço especial, inclusive com conversão para tempo comum, relativamente ao trabalho exercido sob a
égide da legislação que as consideravam como tal;2º) exigência de laudo pericial de exposição a agentes agressivos e o período de trabalho que
deve retratar.Aos 29 de abril de 1995 foi publicada a Lei nº 9.032/95, que passou a regular a aposentadoria especial, referindo-se a uma futura
lei, para com isto conter sua própria eficácia ou, pelo menos, subordinando-a a uma lei futura, nos seguintes termos:Art. 57 - A aposentadoria
especial será devida, uma vez cumprida a carência exigida nesta Lei, ao segurado que tiver trabalhado sujeito a condições especiais que
prejudiquem a saúde ou a integridade física, durante 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos, conforme dispuser a lei. 3º - A
concessão da aposentadoria especial dependerá de comprovação pelo segurado, perante o Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, do
tempo de trabalho permanente, não ocasional nem intermitente, em condições especiais que prejudiquem a saúde e à integridade física, durante
o período mínimo fixado. 4º - O segurado deverá comprovar, além do tempo de trabalho, exposição aos agentes nocivos químicos, físicos,
biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, pelo período equivalente ao exigido para a concessão do
benefício. 5º - O tempo de trabalho exercido sob condições especiais que sejam ou venham a ser consideradas prejudiciais à saúde ou à
integridade física será somado, após a respectiva conversão ao tempo de trabalho exercido em atividade comum, segundo critérios
estabelecidos pelo Ministério da Previdência e Assistência Social, para efeito de concessão de qualquer benefício.De toda sorte, passou-se a
exigir, desde então, comprovação de efetiva e permanente exposição aos agentes agressivos, agora não mais reportada ao simples
enquadramento da atividade do segurado em grupos profissionais considerados como especiais, mas dependente de prova.Ocorre, todavia, que
a regulamentação desta nova regra legal somente veio a ser feita com o Decreto nº 2.172/97 (DO de 06.03.1997), estabelecendo a relação dos
agentes agressivos, a cuja sujeição deveria o segurado estar exposto a fim de que a atividade fosse considerada especial.Até então
(05.03.1997), encontrava-se com pleno vigor e eficácia a legislação anterior relativa ao enquadramento de atividades nas categorias
profissionais constantes dos Anexos do Decreto nº 83.080/79, e do Decreto nº 53.831/64, ainda que contivessem a ressalva da exposição do
trabalhador a ruídos em níveis excessivos para a qual já exigia a legislação a comprovação por laudo.Ressalte-se que esta nova regra legal
somente ganhou eficácia e aplicabilidade plena com a edição do Decreto 2.172, de 06.03.97, sem poder retroagir seus efeitos para o período
anterior de sua vigência, pois então em vigor legislação anterior prevendo apenas e tão somente o enquadramento da atividade do segurado.E
se a atividade estava prevista na legislação anterior, somente vindo a deixar ser a partir do Decreto 2.172/97, de ser considerada como especial
a totalidade do tempo de serviço exercido anteriormente à vigência deste decreto, isto é, até 05.03.1997. E tal tempo de serviço especial pode
e deve ser convertido em tempo de serviço comum, porque exercido até 28.05.98, data da extinção do direito de conversão pela legislação
supra mencionada.Não é só. A exigência do direito adquirido ao benefício foi eliminada pelo artigo 28 da Lei nº 9.711/98, que garantiu o direito
de conversão do tempo de serviço anterior, independentemente da data em que o segurado viesse a preencher os requisitos para o benefício.E
ao desvincular o direito de conversão do tempo de serviço especial ao direito ao benefício, o dispositivo revelou o intento de assegurar a
faculdade de conversão de todo o tempo de serviço especial anterior, nos termos da legislação contemporânea ao período em que foi exercido,
eliminando a dúvida advinda da redação obscura da Lei nº 9.032/95, artigo 57 e , da Lei nº 8.213/91.E o novo Regulamento de Benefícios da
Previdência Social, veiculado pelo Decreto nº 3.048, de 06.05.99, igualmente previu o direito de conversão segundo a lei vigente à época de
exercício da atividade, mesmo que a partir do Decreto nº 2.172/97 ou lei posterior a atividade deixasse de ser considerada especial, nos
seguintes termos:Artigo 70 - É vedada a conversão de tempo de atividade sob condições especiais em tempo de atividade comum.Parágrafo
único - O tempo de trabalho exercido até 5 de março de 1997, com efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos, químicos, físicos e
biológicos ou associação de agentes constante do Quadro Anexo ao Decreto nº 53.831, de 25 de março de 1964, e do Anexo I do Decreto nº
83.080, de 24 de janeiro de 1979, e até 28/05/98, constantes do Anexo IV do Regulamento de Benefícios da Previdência Social aprovado
pelo Decreto nº 2.172, de 5 de março de 1997, será somado, após a respectiva conversão, ao tempo de trabalho exercido em atividade
comum, desde que o segurado tenha completado, até as referidas datas, pelo menos vinte por cento do tempo necessário para a obtenção da
respectiva aposentadoria, observada a seguinte tabela:Com o advento desta nova legislação, o fato de o Decreto 2.172/97 ou regulamentação
posterior haver deixado de considerar como especial determinada atividade, não impede que o tempo de serviço considerado especial sob a
legislação anterior permaneça sendo considerado como tal, inclusive com direito de conversão do tempo de serviço para atividade comum,
independentemente da existência de direito ao benefício até aquela data. O natural efeito prospectivo da lei, considerando a proteção devotada
ao direito adquirido pela Constituição Federal impede que uma norma atue retroperantemente para eliminar do passado um direito assegurado.
Poderá, em seus naturais efeitos regrar, a partir de então, o futuro, jamais apagar os efeitos de normas legais que asseguraram direitos que se
incorporaram ao patrimônio de seus titulares.Outra questão é relativa à exigência de laudo pericial atestando a efetiva e permanente exposição
do segurado aos agentes agressivos arrolados na legislação, e exigido mesmo para períodos precedentes à vigência do Decreto nº
2.172/97.Sabe-se que antes destas novas regras de enquadramento da atividade especial, introduzida pela Lei nº 9.032/95 e pelo Decreto nº
2.172/97, a apresentação de laudo pericial era exigida apenas no caso de haver exposição do trabalhador a níveis excessivos de ruídos. As
demais atividades objeto de enquadramento em categorias profissionais constantes de relações contidas em anexos dos diversos regulamentos
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de benefícios da Previdência Social, não dependiam de laudo pericial comprovando exposição a agentes agressivos.Havia, de fato, uma
presunção legal de que as atividades nocivas à saúde do trabalhador atingiam a todos que integravam a própria categoria profissional.Como
acima exposto, esta nova regra legal de enquadramento da atividade como especial subordinada à exigência de comprovação por laudo de
efetiva e permanente exposição a agentes agressivos somente obteve plena eficácia e aplicabilidade a partir da regulamentação advinda com o
Decreto nº 2.172/97.Diante disto, resulta incabível a exigência de laudo pericial para o período precedente à vigência do Decreto nº
2.172/97.De fato, esta exigência de laudo retroativo se mostra até mesmo no plano material absurda, pois, na grande maioria dos casos além
das dificuldades inerentes da reprodução do passado, não há laudo que possa refletir as condições efetivas de trabalho em épocas passadas, às
vezes, décadas da efetiva prestação de serviços e cujas condições de há muito foram alteradas. Basta comparar um motor construído há trinta
anos e outro hoje para se verificar que índices de ruídos, emissão de poluentes, vibração, etc. são muito distantes entre si. O que se dirá então,
dos processos industriais, hoje com emprego de robôs, elevado índice de mecanização e automatização.Mesmo em casos em que se possa
afirmar possível a elaboração de laudo, jamais poderá ser reputada uma verdadeira prova técnica de condições de então por basear-se apenas
em relatos históricos prestados por testemunhas eliminando o rigor que se pretendeu instituir com a nova regra de enquadramento da atividade
especial.Por esta razão, laudos periciais para fins de enquadramento da atividade como especial somente podem ser exigidos em relação ao
período de trabalho exercido a partir da vigência desta nova normatização, não de antes.O artigo 70 do Decreto nº 3.048/99 corrobora
exatamente esta conclusão ao determinar que a atividade seja enquadrada como especial segundo a legislação vigente na época em que foi
exercida.No caso dos autos, o autor pretende ver reconhecida a especialidade do serviço prestado no período de 01.09.1995 a 16.07.2013
(DER), junto ao Município de Espírito Santo do Pinhal, na função de operador de máquinas/motorista do setor de coleta de lixo.A fim de
comprovar a especialidade, apresentou aos autos o PPP (fls. 57/58), o qual indica que, no exercício de suas funções, o autor esteve exposto
aos agentes agressivos ruído de 90 dB e lixo domiciliar.Na descrição de suas atividades, consta que: opera trator agrícola, com carreta utilizada
para coleta de lixo realizada pelo serviço de varreção municipal, efetua serviço com roçadeira e grade acoplada ao trator entre outros serviços
relacionados. Dirige o caminhão de coleta de lixo domiciliar, conduzindo o veículo dentro do trajeto determinado para coleta de lixo e
posteriormente depositando-o no local apropriado.Quanto ao agente nocivo ruído, diversos são os seus limites no transcorrer do tempo, tendo
em vista a sucessão de diplomas normativos tratando do tema. Por força do artigo 292 do Decreto nº 611/92, continuou a produzir efeitos os
termos do Decreto nº 53.831/64, limitando-se em 80 dB o máximo de ruído a que um trabalhador poderia ficar exposto sem se considerar a
especialidade de seu serviço. Há de se ressaltar que o próprio INSS reconhece esse limite, em relação ao período anterior à edição do Decreto
nº 2.172/97, consoante norma inserta no art. 173, inciso I, da Instrução Normativa INSS/DC n.º 57, de 10 de outubro de 2001 (D.O.U. de
11/10/2001). O Decreto nº 2172, de 05 de março de 1997, altera o limite de tolerância ao agente ruído, majorando-o a 90 dB.Já o Decreto n.
4.882/2003, ao alterar o item 2.0.1 de seu anexo IV do Decreto n. 3.048/1999, reduziu o limite de tolerância do agente físico ruído para 85
decibéis. No entanto, sua observância se dará somente a partir de sua entrada em vigor, em 18/11/2003. O período pleiteado deve ser
computado como tempo de atividade especial.Até 05.03.1997, bastava o enquadramento profissional para a caracterização do tempo de
serviço especial e a atividade de motorista de caminhão encontra-se arrolada no item 2.4.4 do Decreto 53.831/64.No mais, o autor comprovou
desenvolver a atividade de coleta de lixo, agente elencado no item 3.0.1 do Anexo IV do Decreto n. 3.048/99.Se não bastasse, nos períodos
de 01.09.1995 a 05.03.1997 e de 18.11.2003 a 07.06.2013 (data de emissão do PPP) o autor ainda esteve exposto a ruído em níveis
superiores aos limites legais.Cumpre esclarecer que, uma vez que o PPP é o documento hábil a prova da especialidade da atividade, não é
possível reconhecer como especial tempo de serviço posterior à data de sua expedição.Consigno que a natureza permanente, não ocasional
nem intermitente, da exposição ao agente nocivo ruído está implícita na descrição das atividades desenvolvidas pelo autor.Quanto aos
equipamentos de proteção individual, a mera informação a respeito de sua existência não tem o condão de fazer presumir o afastamento por
completo do agente agressor, havendo a necessidade de provas concretas da qualidade técnica do equipamento, descrição de seu
funcionamento e efetiva medição do quantum que o aparelho pode elidir ou se realmente pode neutralizar totalmente o agente agressivo e,
sobretudo, se é permanentemente utilizado pelo empregado (STJ, 5ª Turma, REsp. 720.082/MG, Rel. Min. Arnaldo Esteves Lima, DJ
10.04.2006, p. 279).Em se tratando de ruído, deve-se ressaltar que os danos causados ao organismo por aquele agente agressivo vão muito
além daqueles relacionados à perda da audição, razão pela qual se aplica a Súmula 09 da Turma Nacional de Uniformização de Jurisprudência
dos Juizados Especiais Federais (o uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI), ainda que elimine a insalubridade, no caso de exposição
a ruído, não descaracteriza o tempo de serviço especial prestado).No tocante às fontes de custeio, cumpre observar que estas já foram criadas
ou majoradas por leis próprias, sendo que é de responsabilidade do empregador as questões a ela atinentes, não podendo o empregado ser
prejudicado em razão da desídia deste (TRF 3ª Região, 7ª Turma, processo nº 0001988-06.2011.4.03.6126, Relator Juiz Federal Convocado
Douglas Gonzales, e-DJF3 22.01.2013).Desse modo, o período de 01.09.1995 a 07.06.2013 (data da emissão do PPP) deve ser computado
como tempo de atividade especial. Aposentadoria por tempo de contribuição.A soma do tempo de atividade especial aqui reconhecido ao
período contabilizado administrativamente (33 anos, 6 meses e 27 dias - fl. 82) totaliza mais de 35 anos de tempo de serviço, de modo que o
requerente faz jus à concessão da aposentadoria por tempo de contribuição.Presentes o fumus boni juris, conforme demonstrado, e também o
perigo na demora, este caracterizado pela natureza alimentar e pela finalidade do benefício, que é a de prover recursos para suprimento das
necessidades elementares da pessoa, concedo a tutela antecipada para que seja implantado o benefício em favor da parte autora no prazo de
45 (quarenta e cinco) dias, nos termos do art. 300 do Código de Processo Civil.Ante todo o exposto, JULGO PROCEDENTE O PEDIDO,
para RECONHECER o direito do autor de ter averbado o tempo de atividade rural nos períodos de 01.01.1973 a 31.12.1977 e de
06.09.1978 a 30.09.1980, exceto para fins de carência, bem como de ter enquadrado como tempo de atividade especial o período de
01.09.1995 a 07.06.2013 e, diante disso, CONDENAR o réu a conceder ao autor a aposentadoria por tempo de contribuição a partir do
requerimento administrativo (16 de julho de 2013). Determino ao INSS que implante o benefício no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias.Os
valores em atraso deverão ser pagos após o trânsito em julgado e serão atualizados monetariamente a partir do vencimento e acrescidos de
juros de mora a partir da data da citação, de acordo com os critérios previstos no Manual de Cálculos da Justiça Federal, atualmente veiculado
por meio da Resolução 267/2013 do Conselho da Justiça Federal.Condeno o INSS a pagar honorários advocatícios correspondentes a 10%
do valor da condenação, nos termos do art. 85, 2º e 3º, I do Código de Processo Civil.Custas, na forma da lei.Sentença sujeita à remessa
necessária, nos termos do art. 496 do Código de Processo Civil.P.R.I.
0001666-75.2014.403.6127 - MARIA APARECIDA DA SILVA(SP093329 - RICARDO ROCHA MARTINS) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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Trata-se de ação ordinária previdenciária proposta por MARIA APARECIDA DA SILVA, com qualificação nos autos, em face do
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS, objetivando a concessão do benefício de aposentadoria rural por idade.Para
tanto, esclarece que em 19 de fevereiro de 2014 apresentou pedido administrativo de aposentadoria por idade rural (166.008.058-1),
aduzindo, em suma, que possui idade necessária e ostenta a qualidade de segurada especial, comprovada por certidão de casamento e outros
documentos.Seu pedido administrativo foi indeferido sob o argumento de não ter sido comprovado o efetivo exercício da atividade rural, ainda
que de forma descontínua no período correspondente à carência do benefício imediatamente anterior ao requerimento ou da data em que
implementou a idade exigida necessária.Pela decisão de fl. 25, foram deferidos os benefícios da Justiça Gratuita.Devidamente citado, o INSS
apresenta sua contestação às fls. 30/39, defendendo a improcedência do pedido por não ter a autora comprovado o exercício de trabalho rural
em período imediatamente anterior ao requerimento e pelo tempo da carência, bem como que não se pode caracterizar o serviço prestado
como o sendo em regime de economia familiar, uma vez que o seu marido exercia a atividade econômica de natureza urbana.Junta documentos
de fls. 40/46.Réplica às fls. 49/51, oportunidade e que a parte autora protesta pela produção de prova oral.Deferida a produção de prova
testemunhal, foi colhido o depoimento pessoal da autora e ouvidas suas testemunhas (fls. 68/71).Às fls. 74/75, a parte autora apresenta suas
alegações finais.Nada mais sendo requerido, vieram os autos conclusos para sentença.É O RELATÓRIO. FUNDAMENTO E DECIDO.Estão
presentes as condições da ação, bem como os pressupostos de constituição e desenvolvimento válido e regular do processo.No mérito, o
pedido é procedente.No mérito, o pedido é improcedente.O presente pedido de concessão de aposentaria por idade rural deve ser analisado à
luz da Lei n. 8.213/91, artigo 39, I, combinado com os artigos 11, VII, 1º, e 142.O Constituinte de 1988 estabeleceu como princípios da
previdência e da assistência social a universalidade da cobertura e do atendimento e a uniformidade e equivalência dos benefícios e serviços às
populações urbanas e rurais (art. 194, incisos I e II, da CF/88).O artigo 201, parágrafo 7º-, inciso II, da Constituição Federal de 1988, estatui,
in verbis: 7º. É assegurada aposentadoria no regime geral de previdência social, nos termos da lei, obedecidas as seguintes condições:II -
sessenta e cinco anos de idade, se homem, e sessenta anos de idade, se mulher, reduzido em cinco anos o limite de idade para os trabalhadores
rurais de ambos os sexos e para os que exerçam suas atividades em regime de economia familiar, neste incluídos o produtor rural, o garimpeiro
e o pescador artesanal.Com o advento da Lei n. 8.213/91 deflagrou-se a eficácia do aludido dispositivo constitucional, nos termos do que ficou
disciplinado nesta lei, que se reporta ao segurado especial e ao benefício de aposentadoria por idade, nos termos dos artigos 11, inciso VII; 39,
I e 48, parágrafos 1º e 2º, in verbis:Art. 11. São segurados obrigatórios da Previdência Social as seguintes pessoas físicas:VII - como segurado
especial: o produtor, o parceiro, o meeiro e o arrendatário rurais, o pescador artesanal e o assemelhado, que exerçam suas atividades,
individualmente ou em regime de economia familiar, ainda que com o auxílio eventual de terceiros, bem como seus respectivos cônjuges ou
companheiros e filhos maiores de 14 anos ou a ele equiparados, desde que trabalhem comprovadamente, com o grupo familiar respectivo. Art.
39. Para os segurados especiais referidos no inciso VII do art. 11 desta Lei, fica garantida a concessão:I - de aposentadoria por idade ou por
invalidez, de auxílio-doença, de auxílio-reclusão ou de pensão, no valor de 1 (um) salário mínimo, desde que comprove o exercício de atividade
rural, ainda que de forma descontínua, no período imediatamente anterior ao requerimento do benefício, igual ao número de meses
correspondentes à carência do benefício requerido.Art. 48. Aposentadoria por idade será devida ao segurado que, cumprida a carência exigida
nesta Lei, completar 65 (sessenta e cinco) anos de idade, se homem, e 60 (sessenta), se mulher.Par. 1º. Os limites fixados no caput são
reduzidos para 60 (sessenta) e 55 (cinqüenta e cinco) anos no caso dos que exercem atividades rurais, exceto se empresário, respectivamente
homens e mulheres, referidos na alínea a dos incisos I e IV e nos incisos VI e VII do art. 11 desta Lei.Par. 2º. Para os efeitos do disposto no
parágrafo anterior, o trabalhador rural deve comprovar o efetivo exercício de atividade rural, ainda que de forma descontínua, no período
imediatamente anterior ao requerimento do benefício, por tempo igual ao número de meses de contribuição correspondente á carência do
benefício pretendido.Conjugando-se os artigos 39, I, 48, e 11, inciso VII, da Lei n. 8.213/91 conclui-se que são três as condições que o
segurado especial deve comprovar para obter o benefício da aposentadoria por idade:I - idade mínima igual a 60 ou 55 anos de idade, se do
sexo masculino ou feminino, respectivamente:II - o exercício de atividade rural, ainda que descontínua, no período imediatamente anterior ao
requerimento do benefício, em número de meses idêntico à carência do referido benefício.III - ser produtor, parceiro, meeiro ou arrendatário
rural, tendo exercido ou exercendo suas atividades individualmente ou em regime de economia familiar. Vale ressaltar, ainda, deve ser
considerado o período de carência, de acordo com o número de meses correspondentes ao ano em que o segurado especial completou os
requisitos para a concessão do benefício, com a aplicação, pois, do artigo 142, da Lei n. 8.213/91. Feitas estas considerações, passo à análise
do pedido da autora de acordo com as provas produzidas nos autos.O requisito da idade mínima restou cumprido, pois a autora nasceu em 15
de março de 1941, de modo que, na data do requerimento administrativo (16 de fevereiro de 2014) ou mesmo do ajuizamento da ação,
possuía mais de 55 anos de idade.Contudo, a autora não se desencumbiu do ônus de comprovar a sua condição de segurada especial. Isso
porque, a autora apresentou nos autos cópia da certidão de casamento, datada de 20/06/1959, onde consta a profissão do marido, José
Benedito da Costa, como sendo lavrador (fl. 14); Cópia da CTPS do marido, com vários registros na atividade rural, sendo o último deles em
12 de abril de 1988 (fl. 21)..Pois bem. Vê-se que os documentos juntados referem-se à profissão do marido da autora. A qualificação do
marido como lavrador pode ser utilizada pela esposa como início de prova material, para comprovar a sua condição de rurícola, principalmente
se vier confirmada em convincente prova testemunhal.É como reiteradamente tem decidido o STJ:RECURSO ESPECIAL. RURÍCOLA.
APOSENTADORIA. PROVA. PROFISSÃO DE LAVRADOR NO REGISTRO DE CASAMENTO. EXTENSÃO À ESPOSA.
POSSIBILIDADE. JUROS DE MORA.I - O entendimento pacificado pelo Tribunal é no sentido de que a qualificação profissional do marido,
como rurícola, se estende à esposa, quando alicerçada em atos do registro civil, para efeitos de início de prova documental.II - Nas causas
previdenciárias, os juros moratórios devem incidir no percentual de 1% ao mês, a partir da citação válida e não desde quando devidas as
prestações.III - Recurso conhecido em parte e, nesta extensão, provido.(STJ - RESP 284386 - Proc.: 200001092251/CE - 5ª Turma -
Relator: Gilson Dipp - DJ 04/02/2002 - p. 470)AÇÃO RESCISÓRIA. DOCUMENTO NOVO. PREVIDENCIÁRIO. RURÍCOLA.
INÍCIO RAZOÁVEL DE PROVA MATERIAL. CERTIDÃO DE CASAMENTO.1 - Apresentado documento novo, consubstanciado em
certidão de casamento, onde está firmada a profissão do marido como sendo a de lavrador, é de se estender esta condição à sua mulher, com
vistas à comprovação da atividade rurícola, para fins de aposentadoria por idade.2 - Pedido procedente.(STJ - AR 860 - Proc.:
199900056876/SP - 3ª Seção - Relator: Fernando Gonçalves - DJ 14/08/2000 - p. 132)Entretanto, o marido da autora, cuja condição
pretende aproveitar, exerceu, após 1988 (data do último registro rural) trabalho de natureza urbana - comércio, estando aposentado como
comerciário desde junho de 2011.Assim sendo, a autora precisaria fazer prova de seu trabalho rural, já que a condição do marido já não mais
lhe aproveita.E, nesse sentido, não há um só documento. O trabalho no campo é comprovado, em regra, mediante início de prova material
corroborado por prova testemunhal idônea.Não há documentos suficientes a indicar a natureza do serviço prestado pela autora, não se
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prestando a tal fim somente a prova testemunhal.A insuficiência de prova caracterizadora do trabalho em regime de economia familiar, realizado
sem empregados, não permite reconhecer a condição de segurado especial.Desta forma, não comprovados o exercício e o tempo da atividade
rural da autora como segurada especial, por insuficiência da prova material e prova testemunhal, impossível ser deferida a concessão do
benefício.Por tais motivos, uma vez não comprovado nos autos o efetivo exercício de atividade rural, conforme dispõe a legislação
previdenciária, a autora não tem direito ao beneficio aposentadoria por idade na condição de trabalhadora rural.Isso posto, julgo improcedente
o pedido, com resolução do mérito, nos termos do art. 487, I, do Código de Processo Civil.Condeno a autora com o pagamento dos
honorários advocatícios que fixo em 10% (dez por cento) do valor dado à causa, sobrestando, no entanto, a execução desses valores, enquanto
a mesma ostentar a condição de beneficiária da Justiça Gratuita.Custas ex lege.P.R.I.
0001705-72.2014.403.6127 - ALCINDO RICETTO(SP322359 - DENNER PERUZZETTO VENTURA) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação ordinária proposta por Alcindo Ricetto em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o benefício de
auxílio doença ou a aposentadoria por invalidez.Foi concedida a gratuidade e indeferido o pedido de antecipação dos efeitos da tutela (fl. 29).O
INSS apresentou contestação, pela qual sustenta a ausência de incapacidade laborativa (fls. 35/42).Realizou-se perícia médica (fls. 53/55 e
114), com ciência às partes.Foi deferido o pedido do réu de requisição de prontuário médico do autor (fl. 74), juntado às fls. 80/106.Relatado,
fundamento e decido.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 60 a 63, exige de quem pretenda receber aposentadoria por invalidez ou
auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o cumprimento, com ressalva, da carência (12 meses
ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborativa.A aposentadoria por invalidez pressupõe a incapa-cidade definitiva, insuceptível de
recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para se exercer as atividades profissionais habituais do segurado.Em suma, além da
incapacidade, os benefícios exi-gem a condição de segurado e, com ressalva, o cumprimento da carência. No caso, estes dois últimos requisitos
são incontroversos.Em relação à existência da doença e da incapacidade, o laudo pericial médico demonstra que o autor é portador de sequela
de neoplasia de orofaringe, estando parcial e permanentemente incapacitado para o exercício de atividade laborativa desde
17.09.2012.Ressalvou o perito médico, que a limitação é ape-nas para trabalhos braçais extenuantes.Em que pese ser a incapacidade parcial,
conside-rando os fatores etário (59 anos) e econômico, provado pelo tipo de trabalho que desenvolve (trabalhador rural), tenho que não há
possibilidades reais de o autor ser reabilitado à atividade compatível com sua incapacidade, razão pela qual faz jus à concessão da
aposentadoria por invalidez.O benefício será devido a partir de 19.04.2014, dia seguinte à cessação administrativa do auxílio doença (fls. 19 e
69).Presentes o fumus boni juris, conforme demonstra-do, e também o perigo na demora, este caracterizado pela natureza alimentar e pela
finalidade do benefício, que é a de prover recursos para suprimento das necessidades elementares da pessoa, concedo a tutela antecipada para
que seja implantado o benefício em favor da parte autora no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, nos termos do art. 300 do Código de
Processo Civil.Isso posto, julgo procedente o pedido, nos termos do artigo 487, inciso I, do Código de Processo Civil, para condenar o réu a
implantar e pagar ao autor o benefício de aposentadoria por invalidez a partir de 19.04.2014, inclusive o abono anual, devendo esse benefício
de prestação continuada ser calculado e pago segundo os critérios da Lei n. 8.213/91.Defiro o requerimento de tutela antecipada e de-termino
ao INSS que implante o benefício no prazo de 45 (qua-renta e cinco) dias.Os valores em atraso deverão ser pagos após o trânsito em julgado,
descontadas eventuais quantias pagas administrativamente ou por força da antecipação dos efeitos da tutela, e serão atualizados monetariamente
a partir do vencimento e acrescidos de juros de mora a partir da data da citação, de acordo com os critérios previstos no Manual de Cálculos
da Justiça Federal, atualmente veiculado por meio da Resolução 267/2013 do Conselho da Justiça Federal.Condeno o INSS a pagar
honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da condenação, nos termos do art. 85, 2º e 3º, I do Código de Processo
Civil.Sentença não sujeita à remessa necessária, nos termos do art. 496, 3º, I do Código de Processo Civil.Custas na forma da lei.P.R.I.
0001811-34.2014.403.6127 - ANTONIO CARLOS MENATO(SP099309 - CARLOS ALBERTO CIACCO DE MORAES E SP272831
- CAIO GUSTAVO DIAS DA SILVA E SP316008 - RICARDO PIRES DE OLIVEIRA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Oportunamente, voltem-me conclusos para deliberação acerca
do levantamento dos honorários periciais depositados. Intimem-se. Cumpra-se.
0001906-64.2014.403.6127 - CARMEN SILVIA MORANDI(SP189302 - MARCELO GAINO COSTA E SP191681 - CAIO
GONÇALVES DE SOUZA FILHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação ordinária ajuizada por Carmem Silvia Morandi em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando o reconhecimento
da natureza especial da atividade desenvolvida no período de 06.03.1997 a 08.04.2014, que deve ser somado ao tempo de serviço especial já
reconhecido na via administrativa para, então, ter concedida a aposentadoria especial ou, alternativamente, a aposentadoria por tempo de
contribuição.Foi concedida a gratuidade (fl. 60).O INSS apresentou contestação, pela qual defende, em preliminar, falta de interesse de agir,
posto que não formulado pedido administrativo de aposentadoria especial; impossibilidade jurídica do pedido, tendo em vista que o autor
continua trabalhando nas mesmas atividades que, segundo alega, são prejudiciais à saúde. No mérito, sustenta a ausência de exposição a agente
nocivo em nível superior ao limite legal no período de 06.03.1997 a 31.12.1998; a utilização do equipamento de proteção individual - EPI
neutraliza os efeitos do agente nocivo, impedindo o reconhecimento da especialidade do serviço, inclusive, por falta de prévia fonte de custeio;
ausência de exposição habitual e permanente e não cumprimento dos requisitos necessários à concessão da aposentadoria especial (fls.
66/82).Réplica às fls. 89/97.Pela decisão de fl. 100, foi deferido o pedido do réu de requisição de documentos complementares ao PPP e laudo
técnico e indeferido o pedido formulado pela parte autora de produção de prova testemunhal, o que ensejou a interposição de agravo retido
(fls. 101/104).Apresentados os documentos e informações requisitadas (fls. 112/113), sobre os quais as partes se manifestaram.Nada mais
sendo requerido, vieram os autos conclusos para sentença.Relatado, fundamento e decido.Estão presentes as condições da ação, bem como os
pressupostos de constituição e desenvolvimento válido e regular do processo. Rejeito a alegação de carência da ação por ausência de
requerimento administrativo do pedido de aposentadoria especial. Isso porque, considerando o caráter de direito social da previdência social,
intimamente vinculado ao respeito da dignidade humana, bem como o dever constitucional da autarquia previdenciária de tornar efetivas as

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 628/1134


prestações previdenciárias aos beneficiários, bem como o quanto estatuído pelo artigo 105 da Lei de Benefícios, é certo que o INSS tem que
conceder aos segurados o melhor benefício a que têm direito, ainda que, para tanto, tenha que orientar, sugerir ou solicitar os documentos
necessários. Ressalte-se que, na maioria das vezes, é possível ao INSS vislumbrar a existência de tempo de serviço prestado em condições
especiais face ao tipo de atividade exercida, sendo seu dever exigir os documentos que repute faltantes.Outrossim, afasto a alegação de
impossibilidade jurídica do pedido, pois, como posto, pode o pleito ser acolhido pelo Poder Judiciário.Ademais, extrai-se do art. 57, 8º, do art.
58 e do art. 46 da Lei 8.213/1991 que o segurado que tiver obtido aposentadoria especial e continuar no exercício de atividade ou operação
que o sujeite aos agentes nocivos prejudiciais à saúde ou à integridade física, considerados para fins de concessão da aposentadoria especial,
terá sua aposentadoria automaticamente cancelada.Apesar de a lei mencionar a cessação automática do benefício, é evidente que o segurado
deve ter assegurado o direito de se manifestar, nesse sentido, inclusive, o art. 252 da IN INSS/PRES nº 45/2010 dispõe que a cessação do
benefício deverá ser precedida de procedimento que garanta o contraditório e a ampla defesa do segurado.Ainda, existe outra impropriedade
na lei, pois não se trata de cancelamento do benefício de aposentadoria especial, mas de simples suspensão do benefício, enquanto o segurado
estiver exercendo atividade especial.Portanto, não é juridicamente impossível a concessão de aposentadoria especial ao segurado que, no
momento da concessão, estiver exercendo atividade que o exponha a agentes nocivos prejudiciais à saúde ou à integridade física, apenas deve
ser observado que, concedida a aposentadoria especial, o segurado não pode continuar exercendo atividade especial, sob pena de, após
regular processo administrativo, em que lhe seja assegurado o contraditório e a ampla defesa, ter seu benefício suspenso.Passo ao exame do
mérito.A comprovação e conversão do tempo de trabalho em atividades especiais em tempo de serviço comum para fins de obtenção de
benefícios previdenciários originalmente estava prevista no 3º do artigo 57 da Lei nº 8.213/91, nos seguintes termos:Art. 57 - A aposentadoria
especial será devida, uma vez cumprida a carência exigida nesta Lei, ao segurado que tiver trabalhado durante 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25
(vinte e cinco) anos, conforme a atividade profissional, sujeito a condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física.(...) 3º - O
tempo de serviço exercido alternadamente em atividade comum e em atividade profissional sob condições especiais que sejam ou venham a ser
consideradas prejudiciais à saúde ou à integridade física será somado, após a respectiva conversão, segundo critérios de equivalência
estabelecidos pelo Ministério do Trabalho e da Previdência Social, para efeito de qualquer benefício.Assim, nos termos da lei 8.213/91, bastava
o enquadramento da atividade exercida pelo segurado entre aquelas previstas nos regulamentos como especiais, sem a necessidade de laudo
pericial da efetiva exposição aos respectivos agentes agressivos, salvo no caso do ruído, quando sempre se exigiu laudo demonstrando a
presença de níveis excessivos ao qual estaria o trabalhador exposto e também daquelas atividades não previstas em regulamentos.Este,
inclusive, o entendimento consolidado da jurisprudência sobre a matéria.Com a Lei nº 9.032/95 (DO de 29.04.95), que deu nova redação ao
artigo 57, passou-se a exigir comprovação da efetiva e permanente exposição aos agentes agressivos, não mais se falando em mero
enquadramento da atividade do segurado em grupos profissionais considerados como especiais, como previsto até então, todavia, mantendo-se
o direito de conversão do tempo de trabalho em condições especiais para tempo de serviço comum.Sobre a comprovação de tempo de serviço
especial a MP nº 1.523, de 11.10.96, convertida na Lei nº 9.528/97 (DO 11.12.1997) alterou o caput do artigo 58 da Lei nº 8.213/91 e
acrescentou-lhe quatro novos parágrafos, introduzindo algumas novas regras e novo formulário a ser emitido pela empresa ou seu preposto, e
laudo técnico.Em seguida, sobreveio a Medida Provisória nº 1.663-10/98 (DO 29.05.1998), que em seu artigo 28 dispôs sobre a revogação
do 5º do artigo 57, da Lei nº 8213/91, com isto extinguindo o direito de conversão do tempo de atividade especial em tempo de trabalho
comum.A MP 1.663/13, de 27.08.98, mais tarde foi convertida na Lei nº 9.711/98 (DO de 21.11.1998), e esta matéria foi regulada nos
seguintes termos:Art. 28 - O Poder Executivo estabelecerá critérios para conversão do tempo de trabalho exercido até 28 de maio de 1998,
sob condições especiais que sejam prejudiciais à saúde ou à integridade física, nos termos dos arts. 57 e 58 da Lei nº 8.213, de 1991, na
redação dada pelas Leis nº 9.032, de 28 de abril de 1995, e 9.528, de 10 de dezembro de 1997, e de seu regulamento, em tempo de trabalho
exercido em atividade comum, desde que o segurado tenha implementado percentual do tempo necessário para a obtenção da respectiva
aposentadoria especial, conforme estabelecido em regulamento.As questões que a seguir são objeto de análise referem-se às regras para o
enquadramento da atividade do segurado como especial, pela própria natureza, interligadas ao tema e por isto, objeto de exame conjunto. São
elas:1º) atividades que deixaram de ser consideradas especiais pela legislação atual e a possibilidade de serem consideradas como tempo de
serviço especial, inclusive com conversão para tempo comum, relativamente ao trabalho exercido sob a égide da legislação que as
consideravam como tal;2º) exigência de laudo pericial de exposição a agentes agressivos e o período de trabalho que deve retratar.Aos 29 de
abril de 1995 foi publicada a Lei nº 9.032/95, que passou a regular a aposentadoria especial, referindo-se a uma futura lei, para com isto conter
sua própria eficácia ou, pelo menos, subordinando-a a uma lei futura, nos seguintes termos:Art. 57 - A aposentadoria especial será devida, uma
vez cumprida a carência exigida nesta Lei, ao segurado que tiver trabalhado sujeito a condições especiais que prejudiquem a saúde ou a
integridade física, durante 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos, conforme dispuser a lei. 3º - A concessão da aposentadoria
especial dependerá de comprovação pelo segurado, perante o Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, do tempo de trabalho permanente,
não ocasional nem intermitente, em condições especiais que prejudiquem a saúde e à integridade física, durante o período mínimo fixado. 4º - O
segurado deverá comprovar, além do tempo de trabalho, exposição aos agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes
prejudiciais à saúde ou à integridade física, pelo período equivalente ao exigido para a concessão do benefício. 5º - O tempo de trabalho
exercido sob condições especiais que sejam ou venham a ser consideradas prejudiciais à saúde ou à integridade física será somado, após a
respectiva conversão ao tempo de trabalho exercido em atividade comum, segundo critérios estabelecidos pelo Ministério da Previdência e
Assistência Social, para efeito de concessão de qualquer benefício.De toda sorte, passou-se a exigir, desde então, comprovação de efetiva e
permanente exposição aos agentes agressivos, agora não mais reportada ao simples enquadramento da atividade do segurado em grupos
profissionais considerados como especiais, mas dependente de prova.Ocorre, todavia, que a regulamentação desta nova regra legal somente
veio a ser feita com o Decreto nº 2.172/97 (DO de 06.03.1997), estabelecendo a relação dos agentes agressivos, a cuja sujeição deveria o
segurado estar exposto a fim de que a atividade fosse considerada especial.Até então (05.03.1997), encontrava-se com pleno vigor e eficácia a
legislação anterior relativa ao enquadramento de atividades nas categorias profissionais constantes dos Anexos do Decreto nº 83.080/79, e do
Decreto nº 53.831/64, ainda que contivessem a ressalva da exposição do trabalhador a ruídos em níveis excessivos para a qual já exigia a
legislação a comprovação por laudo.Ressalte-se que esta nova regra legal somente ganhou eficácia e aplicabilidade plena com a edição do
Decreto 2.172, de 06.03.97, sem poder retroagir seus efeitos para o período anterior de sua vigência, pois então em vigor legislação anterior
prevendo apenas e tão somente o enquadramento da atividade do segurado.E se a atividade estava prevista na legislação anterior, somente
vindo a deixar ser a partir do Decreto 2.172/97, de ser considerada como especial a totalidade do tempo de serviço exercido anteriormente à
vigência deste decreto, isto é, até 05.03.1997. E tal tempo de serviço especial pode e deve ser convertido em tempo de serviço comum,
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porque exercido até 28.05.98, data da extinção do direito de conversão pela legislação supra mencionada.Não é só. A exigência do direito
adquirido ao benefício foi eliminada pelo artigo 28 da Lei nº 9.711/98, que garantiu o direito de conversão do tempo de serviço anterior,
independentemente da data em que o segurado viesse a preencher os requisitos para o benefício.E ao desvincular o direito de conversão do
tempo de serviço especial ao direito ao benefício, o dispositivo revelou o intento de assegurar a faculdade de conversão de todo o tempo de
serviço especial anterior, nos termos da legislação contemporânea ao período em que foi exercido, eliminando a dúvida advinda da redação
obscura da Lei nº 9.032/95, artigo 57 e , da Lei nº 8.213/91.E o novo Regulamento de Benefícios da Previdência Social, veiculado pelo
Decreto nº 3.048, de 06.05.99, igualmente previu o direito de conversão segundo a lei vigente à época de exercício da atividade, mesmo que a
partir do Decreto nº 2.172/97 ou lei posterior a atividade deixasse de ser considerada especial, nos seguintes termos:Artigo 70 - É vedada a
conversão de tempo de atividade sob condições especiais em tempo de atividade comum.Parágrafo único - O tempo de trabalho exercido até 5
de março de 1997, com efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos, químicos, físicos e biológicos ou associação de agentes constante
do Quadro Anexo ao Decreto nº 53.831, de 25 de março de 1964, e do Anexo I do Decreto nº 83.080, de 24 de janeiro de 1979, e até
28/05/98, constantes do Anexo IV do Regulamento de Benefícios da Previdência Social aprovado pelo Decreto nº 2.172, de 5 de março de
1997, será somado, após a respectiva conversão, ao tempo de trabalho exercido em atividade comum, desde que o segurado tenha
completado, até as referidas datas, pelo menos vinte por cento do tempo necessário para a obtenção da respectiva aposentadoria, observada a
seguinte tabela:(grifei)Com o advento desta nova legislação, o fato de o Decreto 2.172/97 ou regulamentação posterior haver deixado de
considerar como especial determinada atividade, não impede que o tempo de serviço considerado especial sob a legislação anterior permaneça
sendo considerado como tal, inclusive com direito de conversão do tempo de serviço para atividade comum, independentemente da existência
de direito ao benefício até aquela data. O natural efeito prospectivo da lei, considerando a proteção devotada ao direito adquirido pela
Constituição Federal impede que uma norma atue retroperantemente para eliminar do passado um direito assegurado. Poderá, em seus naturais
efeitos regrar, a partir de então, o futuro, jamais apagar os efeitos de normas legais que asseguraram direitos que se incorporaram ao patrimônio
de seus titulares.Outra questão é relativa à exigência de laudo pericial atestando a efetiva e permanente exposição do segurado aos agentes
agressivos arrolados na legislação, e exigido mesmo para períodos precedentes à vigência do Decreto nº 2.172/97.Sabe-se que antes destas
novas regras de enquadramento da atividade especial, introduzida pela Lei nº 9.032/95 e pelo Decreto nº 2.172/97, a apresentação de laudo
pericial era exigida apenas no caso de haver exposição do trabalhador a níveis excessivos de ruídos. As demais atividades objeto de
enquadramento em categorias profissionais constantes de relações contidas em anexos dos diversos regulamentos de benefícios da Previdência
Social, não dependiam de laudo pericial comprovando exposição a agentes agressivos.Havia, de fato, uma presunção legal de que as atividades
nocivas à saúde do trabalhador atingiam a todos que integravam a própria categoria profissional.Como acima exposto, esta nova regra legal de
enquadramento da atividade como especial subordinada à exigência de comprovação por laudo de efetiva e permanente exposição a agentes
agressivos somente obteve plena eficácia e aplicabilidade a partir da regulamentação advinda com o Decreto nº 2.172/97.Diante disto, resulta
incabível a exigência de laudo pericial para o período precedente à vigência do Decreto nº 2.172/97.De fato, esta exigência de laudo retroativo
se mostra até mesmo no plano material absurda, pois, na grande maioria dos casos além das dificuldades inerentes da reprodução do passado,
não há laudo que possa refletir as condições efetivas de trabalho em épocas passadas, às vezes, décadas da efetiva prestação de serviços e
cujas condições de há muito foram alteradas. Basta comparar um motor construído há trinta anos e outro hoje para se verificar que índices de
ruídos, emissão de poluentes, vibração, etc. são muito distantes entre si. O que se dirá então, dos processos industriais, hoje com emprego de
robôs, elevado índice de mecanização e automatização.Mesmo em casos em que se possa afirmar possível a elaboração de laudo, jamais
poderá ser reputada uma verdadeira prova técnica de condições de então por basear-se apenas em relatos históricos prestados por
testemunhas eliminando o rigor que se pretendeu instituir com a nova regra de enquadramento da atividade especial.Por esta razão, laudos
periciais para fins de enquadramento da atividade como especial somente podem ser exigidos em relação ao período de trabalho exercido a
partir da vigência desta nova normatização, não de antes.O artigo 70 do Decreto nº 3.048/99 corrobora exatamente esta conclusão ao
determinar que a atividade seja enquadrada como especial segundo a legislação vigente na época em que foi exercida.No caso dos autos, o
autor requer o reconhecimento da especialidade do serviço prestado nos períodos de 06.03.1997 a 08.04.2014, junto à NESTLÉ BRASIL
LTDA, na função de auxiliar de fabricação, exposto aos agentes nocivos ruído e solvente.Como visto, a partir de 06 de março de 1997 há
necessidade de comprovar a efetiva exposição a agentes agressivos para se reconhecer a especialidade do serviço.No tocante ao agente nocivo
ruído, diversos são os seus limites no transcorrer do tempo, tendo em vista a sucessão de diplomas normativos tratando do tema. Por força do
artigo 292 do Decreto nº 611/92, continuou a produzir efeitos os termos do Decreto nº 53.831/64, limitando-se em 80 dB o máximo de ruído a
que um trabalhador poderia ficar exposto sem se considerar a especialidade de seu serviço. Há de se ressaltar que o próprio INSS reconhece
esse limite, em relação ao período anterior à edição do Decreto nº 2.172/97, consoante norma inserta no art. 173, inciso I, da Instrução
Normativa INSS/DC n.º 57, de 10 de outubro de 2001 (D.O.U. de 11/10/2001). O Decreto nº 2172, de 05 de março de 1997, altera o limite
de tolerância ao agente ruído, majorando-o a 90 dB.Já o Decreto n. 4.882/2003, ao alterar o item 2.0.1 de seu anexo IV do Decreto n.
3.048/1999, reduziu o limite de tolerância do agente físico ruído para 85 decibéis. No entanto, sua observância se dará somente a partir de sua
entrada em vigor, em 18/11/2003. A fim de comprovar a especialidade do serviço, a parte autora apresentou PPP (fls. 37/38) e laudo técnico
(fls. 39/42).Nesse ponto, cumpre consignar que tais documentos tem por termo final a data de 31.01.2014, de modo que restrinjo o período
pleiteado a 06.03.1997 até 31.01.2014.Extrai-se da análise do PPP e do laudo técnico que a autora, no exercício de suas funções de auxiliar
de fabricação, no período de 06.03.1997 a 31.12.1998, esteve exposta a ruído de 88,52 dB e, no período de 01.01.1999 a 31.01.2014, à
ruído de 91,7 dB, bem como ao agente químico solvente metil etil cetona.Desse modo, tem-se que apenas o período de 01.01.1999 a
31.01.2014 deve ser considerado como tempo de atividade especial, face a exposição a ruído em nível superior ao limite legal e ao agente
químico solvente metil etil cetona.Consigno que a natureza permanente, não ocasional nem intermitente, da exposição ao agente nocivo ruído é
incontroversa, tanto que o período anterior (15.09.1988 a 05.03.1997) foi reconhecido na via administrativa como tempo de serviço especial
(fl. 50).Quanto aos equipamentos de proteção individual, a mera informação a respeito de sua existência não tem o condão de fazer presumir o
afastamento por completo do agente agressor, havendo a necessidade de provas concretas da qualidade técnica do equipamento, descrição de
seu funcionamento e efetiva medição do quantum que o aparelho pode elidir ou se realmente pode neutralizar totalmente o agente agressivo e,
sobretudo, se é permanentemente utilizado pelo empregado (STJ, 5ª Turma, REsp. 720.082/MG, Rel. Min. Arnaldo Esteves Lima, DJ
10.04.2006, p. 279).Em se tratando de ruído, deve-se ressaltar que os danos causados ao organismo por aquele agente agressivo vão muito
além daqueles relacionados à perda da audição, razão pela qual se aplica a Súmula 09 da Turma Nacional de Uniformização de Jurisprudência
dos Juizados Especiais Federais (o uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI), ainda que elimine a insalubridade, no caso de exposição
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a ruído, não descaracteriza o tempo de serviço especial prestado).No tocante às fontes de custeio, cumpre observar que estas já foram criadas
ou majoradas por leis próprias, sendo que é de responsabilidade do empregador as questões a ela atinentes, não podendo o empregado ser
prejudicado em razão da desídia deste (TRF 3ª Região, 7ª Turma, processo nº 0001988-06.2011.4.03.6126, Relator Juiz Federal Convocado
Douglas Gonzales, e-DJF3 22.01.2013).O benefício de aposentadoria especial, em razão de exposição aos agentes nocivos informados nos
autos, exige tempo de serviço mínimo de 25 anos e carência de 180 meses, nos do art. 57 c/c art. 25, II da Lei 8.213/1991.O tempo de
serviço especial ora reconhecido, no período de 01.01.1999 a 31.01.2014, acrescido ao tempo de serviço especial reconhecido na via
administrativa (15.09.1988 a 05.03.1997 - fl. 50), totaliza 23 anos, 06 meses e 27 dias, inferior aos 25 anos que seriam necessários para a
concessão de aposentadoria especial, pedido principal.Por outro lado, Vê-se dos autos, ainda, que ao apresentar seu pedido administrativo, em
08.04.2014, a autora contava com 45 anos (nasceu em 10.12.1968 - fl. 19), de modo que, ainda que atingido o tempo de serviço mínimo para
se aposentar, não poderia fazê-lo naquela data. Vejamos.Nos termos do art. 52 da Lei nº 8213/91, a aposentadoria por tempo de serviço seria
concedida àquele segurado que completasse no mínimo 25 anos de serviço, se do sexo feminino, ou 30 anos, se do sexo masculino. Com o
advento da EC nº 20/98 não mais se fala em aposentadoria por tempo de serviço, inclusive a proporcional, sendo instituída em seu lugar a
aposentadoria por tempo de contribuição, para a qual se requer: 30 anos de contribuição, em se tratando se segurado do sexo feminino, e 35
anos, se do sexo masculino.No entanto, a fim de assegurar a situação daqueles que ao tempo da edição da referida emenda constitucional, já
estavam contribuindo aos cofres públicos previdenciários, instituiu-se a chamada regra de transição, segundo a qual se deve observar idade
mínima (53 anos, se homem, e 48, se mulher) e um acréscimo de 20% do tempo que faltava na data da publicação da Emenda nº 20, em se
tratando de aposentadoria integral, e de 40%, se proporcional.Estariam livres dessa regra de transição aqueles segurados que, ao tempo da
publicação da Emenda Constitucional 20/98, já preenchiam todos os requisitos para o gozo do benefício, nos termos da lei até então vigentes -
daí se falar em direito adquirido: para obter a aposentadoria por tempo de serviço, basta que o segurado comprove o cumprimento do período
de carência e o tempo de serviço mínimo de 25 (vinte e cinco anos) para a mulher, e 30 (trinta) anos para o homem, antes do advento da EC nº
20/98. No caso dos autos, no momento do pedido administrativo, a autor ainda não preenchia o requisito da idade previsto na EC nº 20/98,
qual seja, de 48 anos de idade para a mulher, o que inviabiliza o seu pedido de concessão de aposentadoria por tempo de contribuição, pedido
subsidiário.Destarte, a parte autora apenas faz jus à averbação do tempo de serviço especial no período de 01.01.1999 a 31.01.2014.Ante
todo o exposto, com base no artigo 487, inciso I, do Código de Processo Civil, julgo parcialmente procedente o pedido, com resolução do
mérito, para reconhecer o direito da autora de ter enquadrado como especial o período de 01 de janeiro de 1999 a 31 de janeiro de 2014, os
quais deverão constar nos assentos da autarquia previdenciária.Ante a sucumbência mínima do INSS, condeno a parte autora a pagar
honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da causa, sendo que a exigibilidade ficará suspensa, conforme art. 85, 2º e 3º, I c/c
art. 86, parágrafo único c/c art. 98, 2º e 3º do Código de Processo Civil.Sentença sujeita à remessa necessária, nos termos do art. 496 do
Código de Processo Civil.P.R.I.
0001912-71.2014.403.6127 - ANTONIO FRANCISCO FARIA DE SOUZA(SP099135 - REGINA CELIA DEZENA DA SILVA
BUFFO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista à parte autora para que,
desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida apresentação, remetam-se os autos ao E. TRF
3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0002146-53.2014.403.6127 - JOAO FERREIRA GOMES(SP109414 - DONIZETI LUIZ COSTA E SP268048 - FERNANDA CRUZ
FABIANO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista à parte autora para que,
desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida apresentação, remetam-se os autos ao E. TRF
3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0002162-07.2014.403.6127 - ILZA REGINA DE BASTOS(SP325651 - RITA DE CASSIA SILVA) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao INSS para que,
desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos ao E. TRF 3ª
Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0002211-48.2014.403.6127 - ATAIDE DA SILVA(SP334296 - THALES PIRANGELI MEGALE) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
1. RELATÓRIO.Cuida-se de demanda ajuizada por Ataide da Silva contra o Instituto Nacional do Seguro Social, por meio da qual pleiteia
seja averbado como tempo de serviço rural no período 06.07.1968 a 09.07.1974, anotado em CTPS, bem como o tempo de atividade
especial no período de 02.01.2002 a 05.06.2012, os quais devem ser adicionados ao tempo de serviço incontroverso, a fim de que lhe seja
concedida aposentadoria por tempo de contribuição.O requerimento de assistência judiciária gratuita foi deferido (fl. 64).O INSS sustentou que
inexiste início de prova material acerca da alegada prestação do serviço rural e que não se caracteriza como especial a atividade desenvolvida
pelo autor no período vindicado (fls. 69/82).A parte autora se manifestou sobre a contestação (fl. 88).Foi deferida a produção da prova
testemunhal e indeferida a prova pericial (fl. 92), o que ensejou a interposição de agravo retido pela parte autora (fls. 97/98). O réu deixou de
apresentar contraminuta (fl. 102).Foram ouvidas, mediante carta precatória, 02 (duas) testemunhas arroladas pela parte autora (fls. 115/117).O
autor (fls. 120/123) e o réu (fls. 125/126) apresentaram memoriais escritos.Após, os autos vieram conclusos para sentença.2.
FUNDAMENTAÇÃO.A parte autora pleiteia seja averbada a prestação de serviço rural no período 06.07.1968 a 09.07.1974, anotado em
CTPS, mas não reconhecido pelo INSS, bem como o tempo de atividade especial no período 02.01.2002 a 05.06.2012.Tempo de serviço
rural.O tempo de serviço pode ser comprovado mediante a produção de prova material suficiente, ainda que inicial, complementada por prova
testemunhal idônea, quando necessária ao preenchimento de eventuais lacunas, não sendo esta admitida exclusivamente, a teor do art. 55, 3º da
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Lei 8.213/1991.As anotações em CTPS constituem prova plena, para todos os efeitos, dos vínculos empregatícios ali registrados, porquanto
gozam de presunção iuris tantum de veracidade (arts. 19 e 62, 1º do Decreto 3.048/1999), ilidida apenas quando da existência de suspeitas
objetivas e razoavelmente fundadas acerca dos assentos contidos do documento.Nesse sentido, a Súmula 75 da Turma Nacional de
Uniformização dos Juizados Especiais Federais - TNU dispõe que a Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) em relação à qual não
se aponta defeito formal que lhe comprometa a fidedignidade goza de presunção relativa de veracidade, formando prova suficiente de tempo de
serviço para fins previdenciários, ainda que a anotação de vínculo de emprego não conste no Cadastro Nacional de Informações Sociais
(CNIS).O lapso temporal cuja averbação ora é pleiteada pela parte autora está registrado em CTPS (fl. 25), na qual consta como empregador
Francisco Soares de Camargo Neto, Fazenda Prata, Mococa/SP e como cargo, empregado rural.O fato de a CTPS ter sido expedida em
29.07.1974 (fl. 24), posterior a data de início do vínculo empregatício nela registrado, 16.07.1968, não lhe retira a presunção de veracidade,
vez que a anotação foi feita durante o vínculo laboral, em ordem cronológica e sem rasuras (fl. 25).A esse respeito, tem-se, ainda, o certificado
de reservista do autor atestando sua dispensa em 31.12.1974 por residir em zona rural, além de indicar a profissão de trabalhador rural e
residência na Fazenda Prata, Mococa/SP.A prova testemunhal foi segura ao atestar o desempenho do trabalho rural do autor na lavoura de café
da Fazenda Prata. Portanto, tenho por comprovado tal vínculo empregatício no período pleiteado, o qual deve ser computado para fins de
aposentadoria por tempo de contribuição.Tempo de atividade especial.A aposentadoria especial é devida ao segurado empregado, avulso ou
contribuinte individual que tiver trabalhado de forma permanente em condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física, com
exposição a agentes químicos, físicos ou biológicos, durante o período mínimo 15, 20 ou 25 anos, a depender do agente nocivo, observada a
carência de 180 contribuições mensais. Caso o tempo de serviço especial seja insuficiente para a obtenção da aposentadoria especial, o
segurado tem o direito de convertê-lo em tempo de serviço comum, com o devido acréscimo, para a obtenção de outro benefício
previdenciário.É possível a conversão de tempo especial em comum, ainda que relativo a período anterior à vigência da Lei 6.887/1980, que
autorizou pela primeira vez a aludida conversão, vez que a autorização de conversão e os fatores utilizados para tanto consubstanciam critérios
de concessão do benefício, devendo ser determinados pela legislação em vigor em tal momento (STJ, 1ª Seção, REsp. 1.310.034/PR, Relator
Ministro Herman Benjamin, DJe 19.12.2012).A possibilidade de conversão de tempo especial em comum para fins de concessão de
aposentadoria por tempo de contribuição subsiste mesmo após a Lei 9.711/1998, visto que a revogação do 5º do art. 57 da Lei 8.213/1991,
prevista no art. 32 da Medida Provisória 1.663-15/1998, não foi mantida quando da conversão da referida Medida Provisória na Lei
9.711/1998 (STJ, 3ª Seção, REsp. 1.151.363/MG, Relator Ministro Jorge Mussi, DJe 05.04.2011).Em consonância com o princípio tempus
regit actum, enquanto o direito ao benefício previdenciário é adquirido de acordo com a lei vigente quando do implemento de todos os
requisitos, o direito à contagem do tempo de serviço é adquirido de acordo com a legislação vigente no momento em que é prestado (STJ, 6ª
Turma, REsp. 410.660/RS, Relator Ministro Hamilton Carvalhido, DJ 10.03.2003, p. 328).Nesse passo, o art. 70, 2º do RPS, inserido pelo
Decreto 4.827/2003, consigna que a caracterização e a comprovação do tempo de atividade sob condições especiais obedecerá ao disposto
na legislação em vigor na época da prestação do serviço.Até 28.04.1995 era possível o enquadramento tanto por atividade profissional,
situação em que havia presunção de submissão a agentes nocivos, cuja comprovação dependia unicamente do exercício da atividade, quanto
por agente nocivo, cuja comprovação podia ser feita por qualquer meio de prova, bastando o preenchimento, pelo empregador, de formulário
de informação indicando qual o agente nocivo a que estava submetido o segurado, exceto quanto aos agentes ruído e calor, para os quais era
exigido laudo técnico (Decreto 72.771/1973 e Portaria 3.214/1978). As atividades profissionais especiais e o rol dos agentes nocivos à saúde
ou à integridade física constavam, então, no Quadro Anexo ao Decreto 53.831/1964 e nos Anexos I e II do Decreto 83.080/1979.A partir de
29.04.1995, início de vigência da Lei 9.032/1995, deixou de ser possível o enquadramento por atividade profissional e a caracterização das
condições especiais do trabalho passou a depender da comprovação de exposição ao agente nocivo. De 29.04.1995 a 05.03.1997 o rol de
agentes nocivos era o do código 1.0.0 do Anexo ao Decreto 53.831/1964 e do Anexo I do Decreto 83.080/1979 e a comprovação da
exposição podia ser por meio de formulário de informação, preenchido pelo empregador, indicando qual o agente nocivo a que estava
submetido o segurado, exceto quanto aos agentes ruído e calor, para os quais era exigido laudo técnico (Decreto 72.771/1973 e Portaria
3.214/1978).A partir de 06.03.1997, início de vigência do Decreto 2.172/1997, além da necessidade de comprovação da exposição a agentes
nocivos, instituída pela Lei 9.032/1995, tornando impossível o simples enquadramento por atividade profissional, passou-se a exigir que o
formulário de informação preenchido pela empresa esteja devidamente fundamentado em laudo técnico de condições ambientais do trabalho,
expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança no trabalho.Desde então o rol de agentes nocivos é o que consta no Anexo IV
do Decreto 2.172/1997, substituído em 07.05.1999 pelo Anexo IV do Decreto 3.048/1999.O fato de o laudo técnico não ser contemporâneo
à data do trabalho exercido em condições especiais não pode prejudicar o trabalhador, vez que sua confecção é de responsabilidade da
empresa.Neste sentido é o disposto na Súmula 68 da Turma Nacional de Uniformização dos Juizados Especiais Federais: o laudo pericial não
contemporâneo ao período trabalhado é apto à comprovação da atividade especial do segurado.Não obstante o RPS disponha que o rol de
agentes nocivos é exaustivo, enquanto que as atividades listadas, nas quais pode haver a exposição, é exemplificativa, a jurisprudência tem
reiteradamente proclamado sua natureza meramente exemplificativa, conforme a Súmula 198 do Tribunal Federal de Recursos (atendidos os
demais requisitos, é devida a aposentadoria especial, se perícia judicial constata que a atividade exercida pelo segurado é perigosa, insalubre ou
penosa, mesmo não inscrita em regulamento), entendimento que permanece atual (STJ, 1ª Seção, REsp. 1.306.113/SC, Relator Ministro
Herman Benjamin, DJe 07.03.2013).A exigência, introduzida pela Lei 9.032/1995, de que a sujeição ao agente nocivo seja permanente não
significa que esta deve ser ininterrupta, durante todo o tempo de trabalho, bastando que a exposição ao agente agressivo seja indissociável do
modo da produção do bem ou da prestação do serviço. Contudo, deve-se observar que para reconhecimento de condição especial de trabalho
antes de 29.04.1995, a exposição a agentes nocivos à saúde ou à integridade física não precisa ocorrer de forma permanente, nos termos da
Súmula 49 da Turma Nacional de Uniformização dos Juizados Especiais Federais.O agente nocivo pode ser somente qualitativo, hipótese em
que o reconhecimento da natureza especial da atividade independe de mensuração, caracterizando-se pela simples presença do agente nocivo
no ambiente de trabalho (Anexos 6, 13, 13-A e 14 da NR-15 do MTE), ou também quantitativo, hipótese em que a natureza especial da
atividade somente pode ser reconhecida quando a mensuração da intensidade ou da concentração do agente nocivo no ambiente de trabalho
demonstrar que o segurado esteve exposto ao agente nocivo em nível superior ao limite de tolerância estabelecido (Anexos 1, 2, 3, 5, 8, 11 e
12 da NR-15 do MTE).A nocividade do agente ruído se caracteriza de acordo com os limites de tolerância especificados no Decreto
53.831/1964, no Decreto 2.172/1997 e no Decreto 4.882/2003, ou seja, (a) até 05.03.1997, 80 dB(A), (b) de 06.03.1997 a 18.11.2003, 90
dB(A), e (c) a partir de 19.11.2003, 85 dB(A) (STJ, 1ª Seção, Pet 9.059/RS, Rel. Ministro Benedito Gonçalves, DJe 09.09.2013).Quanto
aos equipamentos de proteção individual, a mera informação a respeito de sua existência não tem o condão de fazer presumir o afastamento por
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completo do agente agressor, havendo a necessidade de provas concretas da qualidade técnica do equipamento, descrição de seu
funcionamento e efetiva medição do quantum que o aparelho pode elidir ou se realmente pode neutralizar totalmente o agente agressivo e,
sobretudo, se é permanentemente utilizado pelo empregado (STJ, 5ª Turma, REsp. 720.082/MG, Rel. Min. Arnaldo Esteves Lima, DJ
10.04.2006, p. 279).Em se tratando de ruído, deve-se ressaltar que os danos causados ao organismo por aquele agente agressivo vão muito
além daqueles relacionados à perda da audição, razão pela qual se aplica a Súmula 09 da Turma Nacional de Uniformização de Jurisprudência
dos Juizados Especiais Federais (o uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI), ainda que elimine a insalubridade, no caso de exposição
a ruído, não descaracteriza o tempo de serviço especial prestado).Esse entendimento veio a ser sufragado pelo Supremo Tribunal Federal, ao
julgar o ARE 664.335/SC, ocasião em que ficou assentado o seguinte:a) o direito à aposentadoria especial pressupõe a efetiva exposição do
trabalhador a agente nocivo a sua saúde, de modo que se o equipamento de proteção individual (EPI) for realmente capaz de neutralizar a
nocividade não haverá respaldo constitucional à aposentadoria especial;b) na hipótese de exposição do trabalhador a ruído acima dos limites
legais de tolerância, a declaração do empregador, no âmbito do Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), da eficácia do equipamento de
proteção individual (EPI), não descaracteriza o tempo de serviço especial para aposentadoria.A regra do art. 195, 5º da Constituição Federal,
segundo a qual nenhum benefício ou serviço da seguridade social poderá ser criado, majorado ou estendido sem a correspondente fonte de
custeio total, é dirigida à legislação ordinária posterior que venha a criar novo benefício ou a majorar e estender benefício já existente.Assim, no
tocante à tese de que o não recolhimento da contribuição adicional da empresa para o custeio da aposentadoria especial resulta em deferimento
de benefício sem a correspondente fonte de custeio: desnecessidade de específica indicação legislativa da fonte de custeio, uma vez que se trata
de benefício previdenciário previsto pela própria Constituição Federal (art. 201, 1º c/c art. 15 da EC n. 20/98), hipótese em que sua concessão
independe de identificação da fonte de custeio (TRF 4ª Região, APELREEX nº 5001940-65.2012.4.04.7203/SC, Relator Desembargador
Federal Ézio Teixeira, DE 04.10.2013).Ademais, as fontes de custeio já foram criadas ou majoradas por leis próprias, sendo que é de
responsabilidade do empregador as questões a ela atinentes, não podendo o empregado ser prejudicado em razão da desídia deste (TRF 3ª
Região, 7ª Turma, processo nº 0001988-06.2011.4.03.6126, Relator Juiz Federal Convocado Douglas Gonzales, e-DJF3 22.01.2013).De
acordo com tais parâmetros, passo a analisar o pedido de reconhecimento de tempo de serviço especial no período controvertido.Período:
02.01.2002 a 05.06.2012.Empresa: Mineração Riobase Ltda.Setor: mineração.Cargo/função: auxiliar geral (CTPS) ou marteleiro
(PPP).Atividades: pesquisam subsolo da jazida e retiram amostras de minerais sólidos, carvão e outros tipos de rochas, pedras, pedreiras, terra
firme, barrancos e leitos de rios, por meio de furos de sondagem (fl. 35).Fator de risco: acidenteMeios de prova: CTPS (fl. 28) e PPPs (fl.
35).Enquadramento legal: prejudicado.Conclusão: o tempo de serviço no período pleiteado é comum, porquanto o fator de risco acidente não é
hábil para comprovar a nocividade da atividade.Aposentadoria por tempo de contribuiçãoO benefício pleiteado pelo autor, aposentadoria por
tempo de contribuição, exige 35 anos de contribuição e 180 meses de carência, nos termos do art. 201, 7º, I da Constituição Federal c/c o art.
25, II da Lei 8.213/1991.O INSS computou, até 13.09.2012, data do requerimento administrativo, 26 anos, 03 meses e 01 dia de tempo de
contribuição e carência de 199 meses (fls. 50/51).Adicionando-se a esse tempo de serviço incontroverso o tempo de serviço ora reconhecido,
no período 06.07.1968 a 09.07.1974, tem-se que o autor possuía, à data do requerimento administrativo, 32 anos, 03 meses e 05 dias de
tempo de serviço.Assim, por não contar, na data do requerimento administrativo, com 35 anos de tempo de contribuição, o autor não faz jus ao
benefício pleiteado, apenas à averbação do tempo de serviço ora reconhecido.3. DISPOSITIVO.Ante o exposto, julgo parcialmente
procedente o pedido, apenas para condenar o INSS a averbar o tempo de serviço rural exercido pela parte autora no período 06.07.1968 a
09.07.1974.Ante a sucumbência mínima do INSS, condeno a parte autora a pagar honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da
causa, sendo que a exigibilidade ficará suspensa, conforme art. 85, 2º e 3º, I c/c art. 86, parágrafo único c/c art. 98, 2º e 3º do Código de
Processo Civil.Sentença sujeita à remessa necessária, nos termos do art. 496 do Código de Processo Civil.Publique-se. Registre-se. Intimem-
se.
0002320-62.2014.403.6127 - JOAO BOSCO SANSEVERO FIDALGO(SP274179 - RAFAEL PACELA VAILATTE) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em seu efeito devolutivo,
posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma legal. Dê-se vista à
parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se
os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0002348-30.2014.403.6127 - PAULO SAMUEL OLIVEIRA DA SILVA - INCAPAZ X MARCIA REGINA DE OLIVEIRA DA
SILVA(SP126930 - DAYSE CIACCO DE OLIVEIRA E SP255069 - CAMILA DAMAS GUIMARAES) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao INSS para que,
desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos ao E. TRF 3ª
Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0002462-66.2014.403.6127 - MARCIA APARECIDA LUIZ GOMES(SP333328 - ANGELA DE CASSIA MACEDO GONCALVES) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em seu efeito devolutivo,
posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma legal. Dê-se vista à
parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se
os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0002836-82.2014.403.6127 - PATRICIA APARECIDA IZIDORO - INCAPAZ X MARIA CLARA FOGO IZIDORO(SP141066 -
JOAO BATISTA TESSARINI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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Vistos etc.Concedo o prazo de dez dias para que a parte autora esclareça se se encontra interdida judicialmente, comprovando-se, se o
caso.Intime-se.
0002897-40.2014.403.6127 - ROSA DONIZETI GONCALVES FARRAMPA(SP110521 - HUGO ANDRADE COSSI) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação ordinária proposta por Rosa Donizeti Gonçalves Farrampa em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando
receber o benefício assistencial ao deficiente previsto no artigo 203 da Constituição Federal.Foi concedida a gratuidade (fl. 15).O INSS
apresentou contestação, pela qual sustenta que as condições de saúde e social da parte autora não se amoldam aos preceitos legais para fruição
do benefício (fls. 18/22).Realizaram-se perícias sócio econômica (fls. 53/55) e médica (fls. 68/75), com ciência às partes.O Ministério Público
Federal opinou pela procedência do pedido (fls. 89/90).Relatado, fundamento e decido.O benefício assistencial encontra-se previsto no artigo
203, inciso V da Constituição Federal de 1988 e disciplinado pela Lei n. 8.742/93, com redação dada pela Lei 12.435/11. São requisitos para
sua fruição: ser o requerente idoso ou portador de deficiência que obste sua plena inserção na sociedade e não possuir meios de prover a
própria manutenção ou de tê-la provida por sua família.No caso em exame, a deficiência a que alude o art. 20, 2º, da Lei 8.742/93 (redação
dada pela Lei 12.435/11) restou provada pela perícia médica, que atestou a existência de incapacidade total e permanente tanto para atividades
laborativas quanto para os atos da vida diária. O perito médico estimou o início da incapacidade no ano 2000.Quanto ao requisito objetivo -
renda (art. 20, 3º, da Lei n. 8742/93, com redação dada pela Lei 12.435/2011), o estudo social demonstra que o grupo familiar é composto
apenas pela autora, que não aufere renda, e vive em um asilo para idosos, de natureza privada.Consta que a autora foi para esta instituição
juntamente com seu pai, que era quem a mantinha. Porém, tendo em vista o falecimento do genitor, sua permanência no local está
ameaçada.Desta forma, demonstrou a parte autora preencher os requisitos para fazer jus ao benefício assistencial.O benefício será devido a
partir de 09.04.2014, data do requerimento administrativo (fl. 12).Presentes o fumus boni juris, conforme demonstrado, e também o perigo na
demora, este caracterizado pela natureza alimentar e pela finalidade do benefício, que é a de prover recursos para suprimento das necessidades
elementares da pessoa, concedo a tutela antecipada para que seja implantado o benefício em favor da parte autora no prazo de 45 (quarenta e
cinco) dias, nos termos do art. 300 do Código de Processo Civil.Isso posto, julgo procedente o pedido, nos termos do artigo 487, inciso I do
Código de Processo Civil, para condenar o réu a implantar e pagar ao autor o benefício assistencial de prestação continuada previsto no art.
203, V, da Constituição Federal, e instituído pela Lei n. 8.742/93, com início em 09.04.2014, data do requerimento administrativo (fl.
12).Determino ao INSS que implante o benefício no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias.Os valores em atraso deverão ser pagos após o
trânsito em julgado, descontadas eventuais quantias pagas administrativamente ou por força da antecipação dos efeitos da tutela, e serão
atualizados monetariamente a partir do vencimento e acrescidos de juros de mora a partir da data da citação, de acordo com os critérios
previstos no Manual de Cálculos da Justiça Federal, atualmente veiculado por meio da Resolução 267/2013 do Conselho da Justiça
Federal.Condeno o INSS a pagar honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da condenação, nos termos do art. 85, 2º e 3º, I
do Código de Processo Civil.Sentença não sujeita à remessa necessária, nos termos do art. 496, 3º, I do Código de Processo Civil.Custas, na
forma da lei.P.R.I.
0002910-39.2014.403.6127 - MARIA CELISA SANT ANNA FORNARI(SP099135 - REGINA CELIA DEZENA DA SILVA BUFFO)
X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em seu efeito devolutivo,
posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma legal. Dê-se vista à
parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se
os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0003045-51.2014.403.6127 - NAIR GUSSAO AMERICO(SP158799 - LUCIANA SIQUEIRA DANIEL GUEDES E SP201392 -
FELIPPE MOYSES FELIPPE GONÇALVES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao INSS para que,
desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos ao E. TRF 3ª
Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0003133-89.2014.403.6127 - LAZARA CESARINA AZEVEDO BARRETO(MG113899 - DORIEDSON CARLOS DA SILVA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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Trata-se de ação ordinária proposta por Lazara Cesarina Azevedo Barreto em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber
o benefício de auxílio doença ou a aposentadoria por invalidez.Foi concedida a gratuidade e indeferido o pedido de antecipação dos efeitos da
tutela (fl. 56). O INSS apresentou contestação, pela qual defende a ausência de incapacidade para o trabalho (fls. 60/62).Realizou-se perícia
médica judicial (fls. 95/97), com ciência às partes.Relatado, fundamento e decido.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 60 a 63, exige
de quem pretenda receber aposentadoria por invalidez ou auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o
cumprimento, com ressalva, da carência (12 meses ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborativa.A aposentadoria por invalidez
pressupõe a incapacidade definitiva, insuceptível de recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para se exercer as atividades
profissionais habituais do segurado.Em suma, os benefícios exigem, além da incapacidade, a qualidade de segurado e o cumprimento, com
ressalva, da carência. No caso em análise, estes dois últimos requisitos são incontroversos.Em relação à existência da doença e da
incapacidade, o laudo pericial médico demonstra que a autora é portadora de artrose grave do joelho direito e artrose leve do joelho esquerdo,
estando total e permanentemente incapacitada para o exercício de toda e qualquer atividade laborativa, o que lhe confere o direito à
aposentadoria por invalidez.O início da incapacidade foi fixado em 05.10.2015. A prova técnica, produzida em juízo sob o crivo do
contraditório e por profissional equidistante das partes, é clara e induvidosa a respeito da incapacidade da parte autora, prevalecendo sobre os
atestados de médicos particulares e parecer da autarquia. O benefício será devido a partir de 14.01.2016, data da juntada do laudo pericial aos
autos (fl. 94), uma vez que não comprovada a existência de incapacidade na data do requerimento administrativo.Presentes o fumus boni juris,
conforme demonstrado, e também o perigo na demora, este caracterizado pela natureza alimentar e pela finalidade do benefício, que é a de
prover recursos para suprimento das necessidades elementares da pessoa, concedo a tutela antecipada para que seja implantado o benefício em
favor da parte autora no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, nos termos do art. 300 do Código de Processo Civil.Isso posto, julgo procedente
o pedido, nos termos do artigo 487, inciso I do Código de Processo Civil, para condenar o réu a implantar e pagar à autora o benefício de
aposentadoria por invalidez a partir de 14.01.2016, inclusive o abono anual, devendo esse benefício de prestação continuada ser calculado e
pago segundo os critérios da Lei n. 8.213/91.Defiro o requerimento de tutela antecipada e determino ao INSS que implante o benefício no
prazo de 45 (quarenta e cinco) dias.Os valores em atraso deverão ser pagos após o trânsito em julgado, descontadas eventuais quantias pagas
administrativamente ou por força da antecipação dos efeitos da tutela, e serão atualizados monetariamente a partir do vencimento e acrescidos
de juros de mora a partir da data da citação, de acordo com os critérios previstos no Manual de Cálculos da Jus-tiça Federal, atualmente
veiculado por meio da Resolução 267/2013 do Conselho da Justiça Federal.Condeno o INSS a pagar honorários advocatícios
correspondentes a 10% do valor da condenação, nos termos do art. 85, 2º e 3º, I do Código de Processo Civil.Sentença não sujeita à remessa
necessária, nos termos do art. 496, 3º, I do Código de Processo Civil.Custas na forma da lei.P.R.I.
0003143-36.2014.403.6127 - IVANILDO MARTINS(SP287826 - DEBORA CRISTINA DE BARROS) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação ordinária ajuizada por Ivanildo Martins, devidamente qualificado, em face do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS,
objetivando a concessão do benefício de aposentadoria por tempo de contribuição. Informa, em síntese, que em 29 de abril de 2014, requereu
administrativamente sua aposentadoria por tempo de contribuição, a qual veio a ser indeferida sob o argumento de falta de tempo de
contribuição.Argumenta que houve erro na apreciação administrativa de seu pedido, na medida em que a autarquia previdenciária não teria
considerado a especialidade do serviço prestado no período de 01.02.1996 a 15.05.2008, em que teria exercido suas funções em um posto de
combustível exposto a agentes agressivos.Junta documentos de fls. 13/102 e 107/111.Concedidos os benefícios da justiça gratuita (fl.
105).Devidamente citado, o réu apresenta sua contestação às fls. 114/128, pela qual defende, em preliminar, falta de interesse de agir em
relação ao período de 01.02.1996 a 05.03.1997, o qual foi enquadrado na via administrativa. No mérito, sustenta que o autor não esteve
exposto, de forma habitual e permanente, a agentes agressivos químicos em níveis superiores aos limites de tolerância. Ainda, reclamou a
observância à prescrição quinquenal. Apresentou documentos (fls. 129/136).Réplica às fls. 139/143.Foi indeferido o pedido da parte autora de
produção de prova testemunhal e concedido prazo para apresentação de novos documentos (fl. 147). Em face dessa decisão, não houve
manifestação da parte autora (fl. 147 vº).Nada mais sendo requerido, vieram os autos conclusos para sentença.É o relatório. Passo a
decidir.Acolho a preliminar aventada pelo réu.Com efeito, verifica-se dos documentos de fls. 133 e 134/136 que foi reconhecida na esfera
administrativa a especialidade do serviço prestado no período de 01.02.1996 a 05.03.1997, razão pela qual, neste período específico, a autora
carece de interesse de agir. Estão presentes as condições da ação, bem como os pressupostos de constituição e desenvolvimento válido e
regular do processo e, na ausência de outras preliminares, passo à análise do mérito.A comprovação e conversão do tempo de trabalho em
atividades especiais em tempo de serviço comum para fins de obtenção de benefícios previdenciários originalmente estava prevista no 3º do
artigo 57 da Lei nº 8.213/91, nos seguintes termos:Art. 57 - A aposentadoria especial será devida, uma vez cumprida a carência exigida nesta
Lei, ao segurado que tiver trabalhado durante 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos, conforme a atividade profissional, sujeito a
condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física.(...) 3º - O tempo de serviço exercido alternadamente em atividade comum
e em atividade profissional sob condições especiais que sejam ou venham a ser consideradas prejudiciais à saúde ou à integridade física será
somado, após a respectiva conversão, segundo critérios de equivalência estabelecidos pelo Ministério do Trabalho e da Previdência Social,
para efeito de qualquer benefício.Assim, nos termos da lei 8.213/91, bastava o enquadramento da atividade exercida pelo segurado entre
aquelas previstas nos regulamentos como especiais, sem a necessidade de laudo pericial da efetiva exposição aos respectivos agentes
agressivos, salvo no caso do ruído, quando sempre se exigiu laudo demonstrando a presença de níveis excessivos ao qual estaria o trabalhador
exposto e também daquelas atividades não previstas em regulamentos.Este, inclusive, o entendimento consolidado da jurisprudência sobre a
matéria.Com a Lei nº 9.032/95 (DO de 29.04.95), que deu nova redação ao artigo 57, passou-se a exigir comprovação da efetiva e
permanente exposição aos agentes agressivos, não mais se falando em mero enquadramento da atividade do segurado em grupos profissionais
considerados como especiais, como previsto até então, todavia, mantendo-se o direito de conversão do tempo de trabalho em condições
especiais para tempo de serviço comum.Sobre a comprovação de tempo de serviço especial a MP nº 1.523, de 11.10.96, convertida na Lei nº
9.528/97 (DO 11.12.1997) alterou o caput do artigo 58 da Lei nº 8.213/91 e acrescentou-lhe quatro novos parágrafos, introduzindo algumas
novas regras e novo formulário a ser emitido pela empresa ou seu preposto, e laudo técnico.Em seguida, sobreveio a Medida Provisória nº
1.663-10/98 (DO 29.05.1998), que em seu artigo 28 dispôs sobre a revogação do 5º do artigo 57, da Lei nº 8213/91, com isto extinguindo o
direito de conversão do tempo de atividade especial em tempo de trabalho comum.A MP 1.663/13, de 27.08.98, mais tarde foi convertida na
Lei nº 9.711/98 (DO de 21.11.1998), e esta matéria foi regulada nos seguintes termos:Art. 28 - O Poder Executivo estabelecerá critérios para
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conversão do tempo de trabalho exercido até 28 de maio de 1998, sob condições especiais que sejam prejudiciais à saúde ou à integridade
física, nos termos dos arts. 57 e 58 da Lei nº 8.213, de 1991, na redação dada pelas Leis nº 9.032, de 28 de abril de 1995, e 9.528, de 10 de
dezembro de 1997, e de seu regulamento, em tempo de trabalho exercido em atividade comum, desde que o segurado tenha implementado
percentual do tempo necessário para a obtenção da respectiva aposentadoria especial, conforme estabelecido em regulamento.Claríssima a
determinação do legislador de, embora extinguindo o direito de conversão do trabalho exercido a partir de 29.05.1998, não afetar o direito à
conversão do trabalho em condições especiais exercido até 28.05.98, independentemente do segurado ter ou não direito adquirido à
aposentadoria até aquela data.Nos termos do julgamento do Recurso Especial 956.110, de São Paulo, no entanto, a quinta turma do STJ
entendeu que o trabalhador que tenha exercido atividades em condições especiais, mesmo posteriores a maio de 1998, tem direto adquirido,
protegido constitucionalmente, à conversão do tempo de serviço, de forma majorada, para fins de aposentadoria comum. Essa decisão tem por
fundamento o fato de que, a partir da última reedição da Medida Provisória nº 1663, parcialmente convertida na Lei nº 9711/98, a norma se
tornou definitiva sem a parte do texto que revogava o parágrafo 5º do artigo 57 da Lei nº 8213/91.No caso dos autos, o autor pretende ver
reconhecida a especialidade do serviço prestado no período de 06.03.1997 a 15.05.2008, prestado para a empresa JOSE MANOEL DE
SOUZA & CIA LTDA - ME, na função de frentista.Para comprovar a especialidade do serviço, traz aos autos o PPP de fl. 68, o qual aponta
a exposição ao agente nocivos hidrocarbonetos aromáticos (químico) e explosão (físico).Quanto à descrição de suas atividades, consta como
sendo aquelas típicas da função de frentista, tais quais, abastecimento, verificação de níveis de fluídos e lavagem de veículos, além de calibragem
de pneus e troca de óleo.Aduz o réu que o período pleiteado não pode ser considerado especial uma vez que não efetuada a avaliação
quantitativa do agente químico em questão.Porém, o agente hidrocarbonetos é avaliado de forma qualitativa, não quantitativa, bastando que a
exposição seja indissociável do modo de prestação do serviço, como no caso. A avaliação qualitativa deve ser feita de acordo com os seguintes
parâmetros, conforme previsto no art. 68, 2º do RPS, dispositivo que, embora não estivesse vigente à época da prestação do serviço, pode ser
tomado como parâmetro de interpretação: 2º. A avaliação qualitativa de riscos e agentes nocivos será comprovada mediante descrição: I - das
circunstâncias de exposição ocupacional a determinado agente nocivo ou associação de agentes nocivos presentes no ambiente de trabalho
durante toda a jornada; II - de todas as fontes e possibilidades de liberação dos agentes mencionados no inciso I; e III - dos meios de contato
ou exposição dos trabalhadores, as vias de absorção, a intensidade da exposição, a frequência e a duração do contato.Do mesmo modo,
tratando-se de exposição indissociável do modo de prestação do serviço, não é necessário que ela ocorra de forma ininterrupta.Sobre o
tema:CONSTITUCIONAL. PROCESSO CIVIL. AGRAVO LEGAL. APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO.
ATIVIDADE ESPECIAL. FRENTISTA. AGRAVO DESPROVIDO. 1. A atividade de frentista é de natureza especial, tendo em vista o fato
de que a pessoa que a exerce fica constantemente exposta a vapores de combustível, subsumindo-se, assim, aos termos do Decreto 53.831/64,
Anexo código 1.2.11. Tanto isso é verdade que a atividade laboral desempenhada no comércio a varejo de combustíveis é classificada como
de risco grave face à periculosidade do trabalho. 2. Além dos malefícios causados à saúde, devido à exposição a tóxicos do carbono, álcool,
gasolina e diesel, a que todos os empregados de posto de gasolina estão sujeitos, independentemente da função desenvolvida, existe, também, a
característica da periculosidade do estabelecimento, na forma da Súmula 212 do STF. 3. Agravo desprovido.(TRF3 -
APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO 1812090 - DÉCIMA TURMA - e-DJF3 Judicial 1 DATA:04/02/2015)Portanto, o período
pleiteado, qual seja, de 06.03.1997 a 15.05.2008 deve ser averbado como tempo de serviço especial, tendo em vista a exposição do autor a
vapores de hidrocarbonetos (gasolina, óleo diesel), substâncias previstas no Anexo 13 da NR 15 e no item 1.0.7 do Anexo IV dos Decretos
2.172/1997 e 3.048/1999.Destarte, a soma do tempo de atividade especial aqui reconhecido ao período contabilizado administrativamente (33
anos, 5 meses e 21 dias - fls. 134/136) totaliza mais de 35 anos de tempo de serviço, de modo que o requerente faz jus à concessão da
aposentadoria por tempo de contribuição.Presentes o fumus boni juris, conforme demonstrado, e também o perigo na demora, este
caracterizado pela natureza alimentar e pela finalidade do benefício, que é a de prover recursos para suprimento das necessidades elementares
da pessoa, concedo a tutela antecipada para que seja implantado o benefício em favor da parte autora no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias,
nos termos do art. 300 do Código de Processo Civil.Isso posto:I- Com relação ao período de 01.02.1996 a 05.03.1997, dada a falta de
interesse de agir, julgo extinto o processo, sem resolução do mérito, nos termos do artigo 485, inciso VI, do Código de Processo Civil;II -
Quanto ao pedido restante, com base no artigo 487, inciso I, do CPC, julgo procedente o pedido, com resolução de mérito, para
RECONHECER o direito do autor de ter enquadrado como especial o período de 06 e março de 1997 a 15 de maio de 2008, bem como
para CONDENAR o réu a conceder ao autor a aposentadoria por tempo de contribuição a partir do requerimento administrativo (29 de abril
de 2014). Determino ao INSS que implante o benefício no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias.Os valores em atraso deverão ser pagos após o
trânsito em julgado e serão atualizados monetariamente a partir do vencimento e acrescidos de juros de mora a partir da data da citação, de
acordo com os critérios previstos no Manual de Cálculos da Justiça Federal, atualmente veiculado por meio da Resolução 267/2013 do
Conselho da Justiça Federal.Ante a sucumbência mínima do autor, condeno o INSS a pagar honorários advocatícios correspondentes a 10%
do valor da condenação, nos termos do art. 85, 2º e 3º, I do Código de Processo Civil.Sentença sujeita à remessa necessária, nos termos do
art. 496 do Código de Processo Civil.P.R.I.
0003204-91.2014.403.6127 - RENATO BENEDITO DE MORAES(SP312959A - SIMONE BARBOZA DE CARVALHO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação proposta por Renato Benedito de Moraes em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o benefício
assistencial ao deficiente.Regularmente processada, o autor, informando que passou a receber aposentadoria por invalidez, requereu a extinção
do feito pela falta de interesse de agir (fls. 64/72), com o que concordou o INSS (fl. 75).Relatado, fundamento e decido.Considerando as
manifestações das partes e seus requerimentos, julgo extinto o processo sem resolução do mérito, nos termos do art. 485, VI do Código de
Processo Civil.Condeno a parte autora a pagar honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da causa, sendo que a exigibilidade
ficará suspensa, conforme art. 85, 2º e 3º, I c/c art. 98, 2º e 3º do Código de Processo Civil.Custas na forma da lei.Após o trânsito em julgado
arquivem-se os autos.P.R.I.
0003263-79.2014.403.6127 - ROSENY DE SOUZA DA SILVA(SP110521 - HUGO ANDRADE COSSI) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL

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Vistos, etc. Concedo o prazo de cinco dias para a procuradora do requerido subsecrever a contestação. Após, tornem os autos conclusos.
Intime-se.
0003283-70.2014.403.6127 - FABIO HENRIQUE ELOI(SP141066 - JOAO BATISTA TESSARINI) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em seu efeito devolutivo,
posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma legal. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0003314-90.2014.403.6127 - ROSEMARA APARECIDA BANIN MADRUGA(SP099135 - REGINA CELIA DEZENA DA SILVA
BUFFO E SP313558 - MARCELO MATHIELO DA SILVA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em seu efeito devolutivo,
posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma legal. Dê-se vista à
parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se
os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0003450-87.2014.403.6127 - FERNANDO VIEIRA DA SILVA - INCAPAZ X MARCIO ANTONIO DA SILVA(SP289898 - PEDRO
MARCILLI FILHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação ordinária proposta por Fernando Vieira da Silva em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o
benefício assistencial ao deficiente previsto no artigo 203 da Constituição Federal.Foi concedida a gratuidade e indeferido o pedido de
antecipação dos efeitos da tutela (fl. 29).O INSS apresentou contestação, pela qual sustenta que as condições de saúde e social da parte autora
não se amoldam aos preceitos legais para fruição do benefício (fls. 33/42).Realizaram-se perícias sócio econômica (fls. 55/57) e médica (fls.
70/75), com ciência às partes.O Ministério Público Federal opinou pela procedência do pedido (fls. 87/88).Relatado, fundamento e decido.O
benefício assistencial encontra-se previsto no artigo 203, inciso V da Constituição Federal de 1988 e disciplinado pela Lei n. 8.742/93, com
redação dada pela Lei 12.435/11. São requisitos para sua fruição: ser o requerente idoso ou portador de deficiência que obste sua plena
inserção na sociedade e não possuir meios de prover a própria manutenção ou de tê-la provida por sua família.No caso em exame, a deficiência
a que alude o art. 20, 2º, da Lei 8.742/93 (redação dada pela Lei 12.435/11) restou provada pela perícia médica, que atestou a existência de
incapacidade total e permanente para o exercício de atividade laborativa, bem como inaptidão para os atos da vida diária, necessitando de
cuidados permanentes de terceiros. Quanto ao requisito objetivo - renda (art. 20, 3º, da Lei n. 8742/93, com redação dada pela Lei
12.435/2011), o estudo social demonstra que o grupo familiar é composto pelo autor e seus pais. A renda familiar é formada exclusivamente
pela aposentadoria por invalidez percebida pelo genitor, no importe de R$ 1.206,80 (fl. 63).Neste caso, a renda per capita do núcleo familiar
situa-se em patamar superior a do salário mínimo, o que, todavia, não afasta a fruição da prestação assistencial.Com efeito, normas legisladas
supervenientes à Lei n. 8.742/93 que disciplinaram as políticas de amparo e assistência social promovidas pelo governo federal estabeleceram o
critério de salário mínimo como parâmetro definidor da linha da pobreza (Leis n. 10.836/01 - Bolsa família, n. 10.689/03 - Programa Nacional
de Acesso à Alimentação e n. 10.219/01 - Bolsa escola).Sem questionar a constitucionalidade do art. 20 da Lei n. 8.742/93, o critério de do
salário mínimo pode ser conjugado com outros fatores indicativos do estado de miserabilidade do indivíduo.A assistência social foi criada com o
intuito de beneficiar os miseráveis, pessoas incapazes de sobreviver sem a ação da Previdência. O preceito contido no art. 20, 3º, da Lei n.
8.742/93 não é o único critério válido para comprovar a condição de miserabilidade preceituada no artigo 203, V, da Constituição Federal. A
renda familiar per capita inferior a 1/4 do salário-mínimo deve ser considerada como um limite mínimo, um quantum objetivamente considerado
insuficiente à subsistência do portador de deficiência e do idoso, o que não impede que o julgador faça uso de outros fatores que tenham o
condão de comprovar a condição de miserabilidade da família do postulante.Por fim, o direito pleiteado na espécie possui nítido caráter de
fundamentalidade, porquanto congrega os valores inerentes à dignidade da pessoa humana e à Assistência Social (art. 203, da CF/88) tem por
finalidade garantir o mínimo existencial a quem dela necessitar, em conformação com o princípio fundamental da dignidade da pessoa humana
(art. 1º, III, da CF/88).Desta forma, demonstrou o autor preencher os requisitos para fazer jus ao benefício assistencial.Os efeitos da presente
sentença retroagirão à data da citação, dada a vinculação administrativa do requerido à interpretação rígida da lei.Presentes o fumus boni juris,
conforme demonstrado, e também o perigo na demora, este caracterizado pela natureza alimentar e pela finalidade do benefício, que é a de
prover recursos para suprimento das necessidades elementares da pessoa, concedo a tutela antecipada para que seja implantado o benefício em
favor da parte autora no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, nos termos do art. 300 do Código de Processo Civil.Isso posto, julgo procedente
o pedido, nos termos do artigo 487, inciso I do Código de Processo Civil, para condenar o réu a implantar e pagar ao autor o benefício
assistencial de prestação continuada previsto no art. 203, V, da Constituição Federal, e instituído pela Lei n. 8.742/93, com início em
23.01.2015, data da citação (fl. 31).Defiro o requerimento de tutela antecipada e determino ao INSS que implante o benefício no prazo de 45
(quarenta e cinco) dias.Os valores em atraso deverão ser pagos após o trânsito em julgado, descontadas eventuais quantias pagas
administrativamente ou por força da antecipação dos efeitos da tutela, e serão atualizados monetariamente a partir do vencimento e acrescidos
de juros de mora a partir da data da citação, de acordo com os critérios previstos no Manual de Cálculos da Justiça Federal, atualmente
veiculado por meio da Resolução 267/2013 do Conselho da Justiça Federal.Condeno o INSS a pagar honorários advocatícios
correspondentes a 10% do valor da condenação, nos termos do art. 85, 2º e 3º, I do Código de Processo Civil.Sentença não sujeita à remessa
necessária, nos termos do art. 496, 3º, I do Código de Processo Civil.Custas, na forma da lei.P.R.I.
0003466-41.2014.403.6127 - JOANA DARC PALLES MACARIO(SP093329 - RICARDO ROCHA MARTINS) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação ordinária previdenciária proposta por JOANA DARC PALLES MACARIO, com qualificação nos autos, em face do
Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, objetivando a concessão do benefício de aposentadoria rural por idade, protocolado
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administrativamente sob o n. 167.769.836-2, em 07/08/2014. Para tanto, aduz, em suma, que possui idade necessária e ostenta a qualidade de
segurada especial, trabalhando na lavoura com seus pais e, depois, com seu marido.Instrui a ação com documentos (fls. 12/34).Foi concedida a
Justiça Gratuita (fl. 37). Citado (fl. 38), o INSS ofereceu contestação (fls. 40/46) defendendo, em suma, a improcedência do pedido, pois a
autora não se qualifica como segurada especial, já que seu marido foi trabalhador urbano (olaria). Junta documentos de fls. 47/79.Réplica às fls.
83/85, oportunidade em que a autora protesta pela produção de prova oral.Foi realizada audiência de instrução, sendo colhido o depoimento
pessoal da autora e ouvidas suas testemunhas (fls. 95/99).Nada mais sendo requerido, vieram os autos conclusos para sentença.É o relatório.
Fundamento e decido.Estão presentes as condições da ação, bem como os pressupostos de constituição e desenvolvimento válido e regular do
processo.Não há preliminares.No mérito, o pedido é improcedente.O presente pedido de concessão de aposentaria por idade rural deve ser
analisado à luz da Lei n. 8.213/91, artigo 39, I, combinado com os artigos 11, VII, 1º, e 142.O Constituinte de 1988 estabeleceu como
princípios da previdência e da assistência social a universalidade da cobertura e do atendimento e a uniformidade e equivalência dos benefícios e
serviços às populações urbanas e rurais (art. 194, incisos I e II, da CF/88).O artigo 201, parágrafo 7º-, inciso II, da Constituição Federal de
1988, estatui, in verbis: 7º. É assegurada aposentadoria no regime geral de previdência social, nos termos da lei, obedecidas as seguintes
condições:II - sessenta e cinco anos de idade, se homem, e sessenta anos de idade, se mulher, reduzido em cinco anos o limite de idade para os
trabalhadores rurais de ambos os sexos e para os que exerçam suas atividades em regime de economia familiar, neste incluídos o produtor rural,
o garimpeiro e o pescador artesanal.Com o advento da Lei n. 8.213/91 deflagrou-se a eficácia do aludido dispositivo constitucional, nos termos
do que ficou disciplinado nesta lei, que se reporta ao segurado especial e ao benefício de aposentadoria por idade, nos termos dos artigos 11,
inciso VII; 39, I e 48, parágrafos 1º e 2º, in verbis:Art. 11. São segurados obrigatórios da Previdência Social as seguintes pessoas físicas:VII -
como segurado especial: o produtor, o parceiro, o meeiro e o arrendatário rurais, o pescador artesanal e o assemelhado, que exerçam suas
atividades, individualmente ou em regime de economia familiar, ainda que com o auxílio eventual de terceiros, bem como seus respectivos
cônjuges ou companheiros e filhos maiores de 14 anos ou a ele equiparados, desde que trabalhem comprovadamente, com o grupo familiar
respectivo. Art. 39. Para os segurados especiais referidos no inciso VII do art. 11 desta Lei, fica garantida a concessão:I - de aposentadoria
por idade ou por invalidez, de auxílio-doença, de auxílio-reclusão ou de pensão, no valor de 1 (um) salário mínimo, desde que comprove o
exercício de atividade rural, ainda que de forma descontínua, no período imediatamente anterior ao requerimento do benefício, igual ao número
de meses correspondentes à carência do benefício requerido.Art. 48. Aposentadoria por idade será devida ao segurado que, cumprida a
carência exigida nesta Lei, completar 65 (sessenta e cinco) anos de idade, se homem, e 60 (sessenta), se mulher.Par. 1º. Os limites fixados no
caput são reduzidos para 60 (sessenta) e 55 (cinqüenta e cinco) anos no caso dos que exercem atividades rurais, exceto se empresário,
respectivamente homens e mulheres, referidos na alínea a dos incisos I e IV e nos incisos VI e VII do art. 11 desta Lei.Par. 2º. Para os efeitos
do disposto no parágrafo anterior, o trabalhador rural deve comprovar o efetivo exercício de atividade rural, ainda que de forma descontínua,
no período imediatamente anterior ao requerimento do benefício, por tempo igual ao número de meses de contribuição correspondente á
carência do benefício pretendido.Conjugando-se os artigos 39, I, 48, e 11, inciso VII, da Lei n. 8.213/91 conclui-se que são três as condições
que o segurado especial deve comprovar para obter o benefício da aposentadoria por idade:I - idade mínima igual a 60 ou 55 anos de idade, se
do sexo masculino ou feminino, respectivamente:II - o exercício de atividade rural, ainda que descontínua, no período imediatamente anterior ao
requerimento do benefício, em número de meses idêntico à carência do referido benefício.III - ser produtor, parceiro, meeiro ou arrendatário
rural, tendo exercido ou exercendo suas atividades individualmente ou em regime de economia familiar. Vale ressaltar, ainda, deve ser
considerado o período de carência, de acordo com o número de meses correspondentes ao ano em que o segurado especial completou os
requisitos para a concessão do benefício, com a aplicação, pois, do artigo 142, da Lei n. 8.213/91. Feitas estas considerações, passo à análise
do pedido da autora de acordo com as provas produzidas nos autos.O requisito da idade mínima restou cumprido, pois a autora nasceu em 04
de abril de 1956, de modo que, na data do requerimento administrativo (07 de agosto de 2014) ou mesmo do ajuizamento da ação, possuía
mais de 55 anos de idade.Contudo, a autora não se desencumbiu do ônus de comprovar a sua condição de segurada especial. Isso porque, a
autora apresentou nos autos cópia da certidão de casamento, datada de 09/10/1971, onde consta a profissão do marido, Ary da Silva Felix,
como sendo lavrador (fl. 14); Cópia da CTPS do marido, com vários registros na função de oleiro.Pois bem. Vê-se que os documentos
juntados referem-se à profissão do marido da autora. A qualificação do marido como lavrador pode ser utilizada pela esposa como início de
prova material, para comprovar a sua condição de rurícola, principalmente se vier confirmada em convincente prova testemunhal.É como
reiteradamente tem decidido o STJ:RECURSO ESPECIAL. RURÍCOLA. APOSENTADORIA. PROVA. PROFISSÃO DE LAVRADOR
NO REGISTRO DE CASAMENTO. EXTENSÃO À ESPOSA. POSSIBILIDADE. JUROS DE MORA.I - O entendimento pacificado pelo
Tribunal é no sentido de que a qualificação profissional do marido, como rurícola, se estende à esposa, quando alicerçada em atos do registro
civil, para efeitos de início de prova documental.II - Nas causas previdenciárias, os juros moratórios devem incidir no percentual de 1% ao mês,
a partir da citação válida e não desde quando devidas as prestações.III - Recurso conhecido em parte e, nesta extensão, provido.(STJ - RESP
284386 - Proc.: 200001092251/CE - 5ª Turma - Relator: Gilson Dipp - DJ 04/02/2002 - p. 470)AÇÃO RESCISÓRIA. DOCUMENTO
NOVO. PREVIDENCIÁRIO. RURÍCOLA. INÍCIO RAZOÁVEL DE PROVA MATERIAL. CERTIDÃO DE CASAMENTO.1 -
Apresentado documento novo, consubstanciado em certidão de casamento, onde está firmada a profissão do marido como sendo a de
lavrador, é de se estender esta condição à sua mulher, com vistas à comprovação da atividade rurícola, para fins de aposentadoria por idade.2 -
Pedido procedente.(STJ - AR 860 - Proc.: 199900056876/SP - 3ª Seção - Relator: Fernando Gonçalves - DJ 14/08/2000 - p.
132)Entretanto, o marido da autora, cuja condição pretende aproveitar, exerceu trabalho de natureza urbana - olaria.Assim sendo, a autora
precisaria fazer prova de seu trabalho rural. E, nesse sentido, não há um só documento. O único documento juntado aos autos em nome da
autora refere-se ao exercício de atividade doméstica, na cidade de Ribeirão Preto, com início em 26 de novembro de 1979 e sem registro de
saída.Nessa mesma data, seu marido exercia a função de trabalhador rural na Fazenda Retiro do Alto, em São João da Boa Vista - fl. 11.O
trabalho no campo é comprovado, em regra, mediante início de prova material corroborado por prova testemunhal idônea.Não há documentos
suficientes a indicar a natureza do serviço prestado pela autora, não se prestando a tal fim somente a prova testemunhal.A insuficiência de prova
caracterizadora do trabalho em regime de economia familiar, realizado sem empregados, não permite reconhecer a condição de segurado
especial.Desta forma, não comprovados o exercício e o tempo da atividade rural da autora como segurada especial, por insuficiência da prova
material e prova testemunhal, impossível ser deferida a concessão do benefício.Por tais motivos, uma vez não comprovado nos autos o efetivo
exercício de atividade rural, conforme dispõe a legislação previdenciária, a autora não tem direito ao beneficio aposentadoria por idade na
condição de trabalhadora rural.Isso posto, julgo improcedente o pedido, com resolução do mérito, nos termos do art. 487, I, do Código de
Processo Civil.Condeno a autora com o pagamento dos honorários advocatícios que fixo em 10% (dez por cento) do valor dado à causa,
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sobrestando, no entanto, a execução desses valores, enquanto a mesma ostentar a condição de beneficiária da Justiça Gratuita.Custas ex
lege.P.R.I.
0003540-95.2014.403.6127 - LUIZ CARLOS PIRES RODRIGUES(SP110521 - HUGO ANDRADE COSSI E SP274152 - MILENA
FIORINI MARTINS) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos, etc.Converto o julgamento em diligência.Concedo o prazo de 15 (quinze) dias para que a parte autora traga aos autos cópias legíveis
dos documentos que instruem a inicial.Intime-se.
0003656-04.2014.403.6127 - MARCELO HONORIO PEREIRA(SP109414 - DONIZETI LUIZ COSTA E SP244942 - FERNANDA
GADIANI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação ordinária proposta por Marcelo Honorio Pereira em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o
benefício assistencial ao deficiente previsto no artigo 203 da Constituição Federal.Foi concedida a gratuidade e indeferido o pedido de
antecipação dos efeitos da tutela (fl. 88).O INSS apresentou contestação, pela qual sustenta que as condições de saúde e social da parte autora
não se amoldam aos preceitos legais para fruição do benefício (fls. 92/96).Realizaram-se perícias sócio econômica (fls. 109/112) e médica (fls.
130/132), com ciência às partes.O Ministério Público Federal opinou pela procedência do pedido (fls. 146/148).Relatado, fundamento e
decido.O benefício assistencial encontra-se previsto no artigo 203, inciso V da Constituição Federal de 1988 e disciplinado pela Lei n.
8.742/93, com redação dada pela Lei 12.435/11. São requisitos para sua fruição: ser o requerente idoso ou portador de deficiência que obste
sua plena inserção na sociedade e não possuir meios de prover a própria manutenção ou de tê-la provida por sua família.No caso em exame, a
deficiência a que alude o art. 20, 2º, da Lei 8.742/93 (redação dada pela Lei 12.435/11) restou provada pela perícia médica, que atestou a
existência de incapacidade total e permanente para o exercício de atividade laborativa desde 14.12.2003.Quanto ao requisito objetivo - renda
(art. 20, 3º, da Lei n. 8742/93, com redação dada pela Lei 12.435/2011), o estudo social demonstra que o grupo familiar é composto pelo
autor, sua mãe e um irmão. A renda familiar é formada exclusivamente pela pensão por morte recebida pela genitora, no importe de um salário
mínimo (fl. 103).Consta do laudo que a família vive de forma modesta e passam dificuldades financeiras, haja vista que o valor das despesas
supera em muito o da receita.A assistente social deu parecer favorável à concessão do benefício, esclarecendo que a qualidade de vida de
Marcelo é comprometida com precariedade na condição de moradia e insegurança alimentar, além do isolamento de relações familiares,
privações de participação comunitária.Embora a renda per capita do núcleo familiar situe-se em patamar superior a do salário mínimo, não
afasta a fruição da prestação assistencial.Com efeito, normas legisladas supervenientes à Lei n. 8.742/93 que disciplinaram as políticas de
amparo e assistência social promovidas pelo governo federal estabeleceram o critério de salário mínimo como parâmetro definidor da linha da
pobreza (Leis n. 10.836/01 - Bolsa família, n. 10.689/03 - Programa Nacional de Acesso à Alimentação e n. 10.219/01 - Bolsa escola).Sem
questionar a constitucionalidade do art. 20 da Lei n. 8.742/93, o critério de do salário mínimo pode ser conjugado com outros fatores
indicativos do estado de miserabilidade do indivíduo.A assistência social foi criada com o intuito de beneficiar os miseráveis, pessoas incapazes
de sobreviver sem a ação da Previdência. O preceito contido no art. 20, 3º, da Lei n. 8.742/93 não é o único critério válido para comprovar a
condição de miserabilidade preceituada no artigo 203, V, da Constituição Federal. A renda familiar per capita inferior a 1/4 do salário-mínimo
deve ser considerada como um limite mínimo, um quantum objetivamente considerado insuficiente à subsistência do portador de deficiência e do
idoso, o que não impede que o julgador faça uso de outros fatores que tenham o condão de comprovar a condição de miserabilidade da família
do postulante.Por fim, o direito pleiteado na espécie possui nítido caráter de fundamentalidade, porquanto congrega os valores inerentes à
dignidade da pessoa humana e à Assistência Social (art. 203, da CF/88) tem por finalidade garantir o mínimo existencial a quem dela necessitar,
em conformação com o princípio fundamental da dignidade da pessoa humana (art. 1º, III, da CF/88).Desta forma, demonstrou o autor
preencher os requisitos para fazer jus ao benefício assistencial.Os efeitos da presente sentença retroagirão à data da citação, dada a vinculação
administrativa do requerido à interpretação rígida da lei.Presentes o fumus boni juris, conforme demonstrado, e também o perigo na demora,
este caracterizado pela natureza alimentar e pela finalidade do benefício, que é a de prover recursos para suprimento das necessidades
elementares da pessoa, concedo a tutela antecipada para que seja implantado o benefício em favor da parte autora no prazo de 45 (quarenta e
cinco) dias, nos termos do art. 300 do Código de Processo Civil.Isso posto, julgo procedente o pedido, nos termos do artigo 487, inciso I do
Código de Processo Civil, para condenar o réu a implantar e pagar ao autor o benefício assistencial de prestação continuada previsto no art.
203, V, da Constituição Federal, e instituído pela Lei n. 8.742/93, com início em 27.02.2015, data da citação (fl. 90).Defiro o requerimento de
tutela antecipada e determino ao INSS que implante o benefício no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias.Os valores em atraso deverão ser pagos
após o trânsito em julgado, descontadas eventuais quantias pagas administrativamente ou por força da antecipação dos efeitos da tutela, e serão
atualizados monetariamente a partir do vencimento e acrescidos de juros de mora a partir da data da citação, de acordo com os critérios
previstos no Manual de Cálculos da Justiça Federal, atualmente veiculado por meio da Resolução 267/2013 do Conselho da Justiça
Federal.Condeno o INSS a pagar honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da condenação, nos termos do art. 85, 2º e 3º, I
do Código de Processo Civil.Sentença não sujeita à remessa necessária, nos termos do art. 496, 3º, I do Código de Processo Civil.Custas, na
forma da lei.P.R.I.
0003684-69.2014.403.6127 - ZORAIDE CASTRO REBELATO(SP129494 - ROSEMEIRE MASCHIETTO BITENCOURT COELHO)
X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em seu efeito devolutivo,
posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma legal. Dê-se vista à
parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se
os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0003697-68.2014.403.6127 - JOAQUIM VERGILIO(SP093329 - RICARDO ROCHA MARTINS) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 639/1134


Vistos em sentença.Trata-se de ação ordinária ajuizada por JOAQUIM VERGÍLIO, devidamente qualificado, em face do INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS, objetivando o reconhecimento de tempo de serviço rural, para, somando-o ao tempo de
recolhimento de atividade urbana com registro em carteira, obter a aposentadoria por tempo de contribuição.Informa, em síntese, que em 13 de
outubro de 2014, apresentou pedido administrativo de aposentadoria por tempo de contribuição (NB 42/168.830.085-3), indeferido sob o
argumento de falta de tempo de contribuição até a data do requerimento.Discorda do indeferimento administrativo, alegando que o INSS não
teria considerado períodos de trabalho rural em que o autor não teve registro em CTPS, quais sejam, 05/10/1974 a 31/08/1983 que, somados
àquele devidamente registrado em CTPS, dão-lhe o direito à aposentadoria por tempo de contribuição.Junta documentos de fls.
12/23.Concedidos os benefícios da justiça gratuita à fl. 26.Devidamente citado, o INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
apresenta sua contestação às fls. 29/32, defendendo improcedência do pedido na medida em que o autor não computou o tempo mínimo para
se aposentar, já que inexistente prova de efetivo labor rural no período reclamado na inicial, bem como que no CNIS só constam as relações
trabalhistas apontadas com registro em CTPS. Defende, ainda, a impossibilidade de reconhecimento de tempo de serviço rural anterior a 1991
sem o devido recolhimento para fins de carência, bem como aquele em que o autor era menor de 14 anos.Réplica às fls. 36/40, oportunidade
em que a parte protesta pela produção de prova testemunhal.Realizada audiência de instrução em 30 de junho de 2015, ocasião em que
dispensado o depoimento pessoal do autor e ouvidas as testemunhas por ele arroladas (fl. 53/56).Nada mais sendo requerido, vieram os autos
conclusos para sentença.É O RELATÓRIO. PASSO A DECIDIR.Estão presentes as condições da ação, bem como os pressupostos de
constituição e desenvolvimento válido e regular do processo. Trata-se de ação em que o autor busca o reconhecimento do exercício de
atividade rural, sem registro em CTPS, para, somando-o ao tempo em que trabalhou com registro em carteira, obter a aposentadoria por tempo
de contribuição.Constam nos autos os seguintes documentos:a) Histórico escolar do autor, mostrando que o mesmo estudou em escola rural
nos anos de 1974 e 1975;b) certidão de nascimento de filho, ocorrido em 24 de fevereiro de 1980, em que o autor é qualificado como lavrador
- fl. 17;c) certidão de óbito do pai do autor, sr. João Vergílio, ocorrido em 22 de setembro de 2004, em que o falecido é qualificado como
lavrador; d) CTPS do autor, com registros rurais para os períodos de 01/09/1983 a 01/05/1985; 02/05/1985 a 15/09/1985; 17/09/1985 a
26/05/1986; 10/04/1986 a 10/06/1999; 01/02/2000 a 11/02/2001; 01/06/2001 a 30/11/2005; 01/12/2005 em aberto.O período que se
pretende provar nos autos inicia-se em 05/10/1974, quando o autor ainda não tinha completado 14 anos de idade ( tinha apenas 12 anos de
idade).Registre-se que não há óbice ao reconhecimento do exercício de atividade por menor de 14 (quatorze) anos, desde que haja a devida
comprovação.A propósito:(...) Comprovada a atividade rural do trabalhador menor, a partir dos seus 12 anos, em regime de economia familiar,
esse tempo deve ser computado para fins previdenciários. Princípio da universalidade da cobertura da Seguridade Social. A proibição do
trabalho ao menor de 14 anos foi estabelecida em benefício do menor e não em seu prejuízo. (...) (STJ - AR 3629 - Terceira Seção - DJE
09/09/2008 - Maria Thereza de Assis Moura)No mesmo sentido, a Súmula n. 5 da Turma Nacional de Uniformização dos Juizados Especiais
Federais:A prestação de serviço rural por menor de 12 a 14 anos, até o advento da Lei 8.213, de 24 de julho de 1991, devidamente
comprovada, pode ser reconhecida para fins previdenciários.Os documentos trazidos aos autos indicam a trajetória rural do autor, tendo a
mesma sido corroborada pela prova testemunhal produzida.Como se sabe, o início de prova material não precisa corresponder a todo o
período pleiteado, desde que a documentação apresentada, em conjunto com prova testemunhal idônea, permita a ampliação da sua eficácia,
conforme reiterado entendimento do Superior Tribunal de Justiça.No caso dos autos, o conjunto probatório confirma a trajetória rurícola do
requerente.Não obstante, tal período não pode ser considerado para fins de carência.Por carência entende-se o número mínimo de
contribuições mensais indispensáveis para que o beneficiário faça jus ao benefício, consideradas a partir do transcurso do primeiro dia dos
meses de suas competências (art. 24). Ou seja, número de contribuições efetivamente recolhidas aos cofres previdenciários.Para esse fim, certo
o INSS em não reconhecer o tempo de serviço trabalhado na condição de rurícola, posto não ter havido recolhimento.Isso porque o artigo 55,
em seu parágrafo 2º, estabelece que o tempo de serviço do segurado trabalhador rural, anterior à data de início de vigência desta Lei, será
computado independentemente do recolhimento das contribuições a ele correspondentes, exceto para efeito de carência, conforme dispuser o
regulamento.Ou seja, ainda que seja reconhecido o tempo de trabalho, esse tempo serve apenas como tempo de trabalho, mas não como de
carência, já que nenhuma contribuição foi vertida aos cofres previdenciários. E tempo de serviço não se confunde com período de
carência.Antes do advento da Emenda Constitucional n. 20/98, possível era a averbação do tempo de serviço rural, independentemente de
indenização. O 2º do art. 55 da Lei n. 8.213/91 manteve esta possibilidade, permitindo o cômputo do tempo de serviço do segurado
trabalhador rural, independentemente do recolhimento das contribuições a ele correspondentes, exceto para efeito de carência. In verbis:Art.
55. O tempo de serviço será comprovado na forma estabelecida no Regulamento, compreendendo, além do correspondente às atividades de
qualquer das categorias de segurados de que trata o art. 11 desta Lei, mesmo que anterior à perda da qualidade de segurado:(...) 1º A
averbação de tempo de serviço durante o qual o exercício da atividade não determinava filiação obrigatória ao anterior Regime de Previdência
Social Urbana só será admitida mediante o recolhimento das contribuições correspondentes, conforme dispuser o Regulamento, observado o
disposto no 2º.O legislador assumiu a premissa de favorecer, ou mitigar as agruras do cidadão trabalhador rural, dadas as inóspitas condições
de trabalho, consoante se vê, por exemplo, da disposição do artigo 143, da Lei n. 8.213/91, o qual assegura ao trabalhador rural a
aposentadoria por idade, bastando a comprovação do exercício de atividade rural, ainda que descontínua, no período imediatamente anterior ao
requerimento do benefício, em número de meses idêntico à carência do referido benefício. Para esses casos, é deferida a aposentadoria por
idade rural, no valor de um salário mínimo.Entretanto, como já visto e revisto, não estamos diante de um pedido de aposentadoria por idade
rural, em que até se admite a contagem híbrida. Cuida-se de pedido de aposentadoria por tempo de contribuição, a qual exige para sua fruição
35 anos de contribuição, em se tratando de segurado do sexo masculino.Isso posto, julgo procedente o pedido, com resolução do mérito, nos
termos do artigo 487, I, do Código de Processo Civil, para reconhecer o trabalho rural do autor para o período de 05/10/1974 a 31/08/1983,
período esse que deverá constar nos assentos da autarquia previdenciária, exceto para fins de carência.Diante da sucumbência recíproca, cada
parte deve arcar com os honorários de seus patronos, bem como eventuais custas e despesas.P.R.I.
0003698-53.2014.403.6127 - RUBENS DONIZETE PAVIN(SP093329 - RICARDO ROCHA MARTINS) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 640/1134


Vistos em sentença.Trata-se de ação ordinária ajuizada por RUBENS DONIZETE PAVIN, devidamente qualificado, em face do INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS, objetivando o reconhecimento de tempo de serviço rural, para, somando-o ao tempo de
trabalho com recolhimento, obter a aposentadoria por tempo de contribuição.Informa, em síntese, que em 14 de agosto de 2014, apresentou
pedido administrativo de aposentadoria por tempo de contribuição (NB 42/167.769.989-0), indeferido sob o argumento de falta de tempo de
contribuição até 16/12/1998 ou até a data do requerimento.Discorda do indeferimento administrativo, alegando que o INSS não teria
considerado períodos de trabalho rural em regime de economia familiar em que o autor não teve registro em CTPS, quais sejam, 08/09/1968 a
09/08/1975; 11/02/1976 a 19/01/1980; 01/05/1985 a 31/10/1991 que, somados àquele devidamente registrado em CTPS, dão-lhe o direito à
aposentadoria por tempo de contribuição.Junta documentos de fls. 13/27.Concedidos os benefícios da justiça gratuita à fl. 30.Devidamente
citado, o INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS apresenta sua contestação às fls. 33/36, defendendo improcedência do
pedido na medida em que o autor não computou o tempo mínimo para se aposentar, já que inexistente prova de efetivo labor rural no período
reclamado na inicial, bem como que no CNIS só constam as relações trabalhistas apontadas com registro em CTPS. Defende, ainda, a
impossibilidade de reconhecimento de tempo de serviço rural anterior a 1991 sem o devido recolhimento para fins de carência.Réplica às fls.
40/44.A parte autora protesta pela produção de prova testemunhal à fl. 44, enquanto o INSS não se manifesta acerca da produção de
provas.Realizada audiência de instrução em 30 de junho de 2015, ocasião em que colhido o depoimento pessoal do autor e ouvidas suas
testemunhas (fl. 53/56).Alegações finais das parte autoras em audiência.Nada mais sendo requerido, vieram os autos conclusos para sentença.É
O RELATÓRIO. PASSO A DECIDIR.Estão presentes as condições da ação, bem como os pressupostos de constituição e desenvolvimento
válido e regular do processo. Trata-se de ação em que o autor busca o reconhecimento do exercício de atividade rural, sem registro em CTPS,
para, somando-o ao tempo em que trabalhou com registro em carteira, obter a aposentadoria por tempo de contribuição.Constam nos autos os
seguintes documentos em relação ao período em que teria trabalhado em atividade rural, em regime de economia familiar:a) certidão de
casamento de seus pais, ocorrido em 15/10/1946, em que consta a qualificação do nubente como lavrador (fl. 16);b) certidão de nascimento do
autor, ocorrido em 08/09/1956, em que seu pai é qualificado como lavrador e residente na Fazenda Sertãozinho (fl. 17);c) certidão de
nascimento da irmã do autor, ocorrido em 20/02/1964, em que seu pai é qualificado como lavrador e residente na Fazenda Sertãozinho (fl.
18);d) certificado de dispensa de serviço militar do autor, datado de 31 de dezembro de 1974, segundo o qual o mesmo era lavrador e morava
em município não tributário (fl. 19);e) certidão que comprova que o autor recebeu, em herança de seus pais, um imóvel rural denominado Sítio
Córrego do Leme, em 28/08/2006; f) cópia da CTPS, com os seguintes registros em atividades rurais: 10/08/1975 a 10/02/1976; 20/01/1980
a 30/04/1985; 20/06/1985 a 31/12/1986.O período que se pretende provar nos autos inicia-se em 08/09/1968, quando o autor completou 12
anos de idade, bem como todos os demais intervalos de anotação em CTPS.Diante dos documentos acostados aos autos, tem-se início de
prova para comprovar a sua condição de rurícola somente a partir de 10 de agosto de 1975, data do primeiro registro em CTPS. É certo que
existem documentos referentes ao seu pai, qualificando-o como lavrador, mas não se tem prova de que o mesmo fosse proprietário de imóvel
rural antes de 1975, a fim de qualificar o trabalho da família, aí incluindo-se o autor, em regime de economia familiar.A prova testemunhal
realizada nos autos, no entanto, refere-se a períodos incertos. Apenas atesta a atividade rural, sem, no entanto, identificar os períodos.Assim,
pelo quadro probatório levantado nos autos, tenho como comprovado o exercício de atividade rural para o período de 10/08/1975 a
31/10/1991.Ainda que assim seja, o período rural reclamado pelo autor não pode ser considerado para fins de carência e posterior concessão
de aposentadoria por tempo de contribuição.Por carência entende-se o número mínimo de contribuições mensais indispensáveis para que o
beneficiário faça jus ao benefício, consideradas a partir do transcurso do primeiro dia dos meses de suas competências (art. 24). Ou seja,
número de contribuições efetivamente recolhidas aos cofres previdenciários.Para esse fim, certo o INSS em não reconhecer o tempo de serviço
trabalhado na condição de rurícola para aposentadoria por tempo de contribuição, posto não ter havido recolhimento.Isso porque o artigo 55,
em seu parágrafo 2º, estabelece que o tempo de serviço do segurado trabalhador rural, anterior à data de início de vigência desta Lei, será
computado independentemente do recolhimento das contribuições a ele correspondentes, exceto para efeito de carência, conforme dispuser o
regulamento.Ou seja, ainda que seja reconhecido o tempo de trabalho, esse tempo serve apenas como tempo de trabalho, mas não como de
carência, já que nenhuma contribuição foi vertida aos cofres previdenciários. E tempo de serviço não se confunde com período de
carência.Antes do advento da Emenda Constitucional n. 20/98, possível era a averbação do tempo de serviço rural, independentemente de
indenização. O 2º do art. 55 da Lei n. 8.213/91 manteve esta possibilidade, permitindo o cômputo do tempo de serviço do segurado
trabalhador rural, independentemente do recolhimento das contribuições a ele correspondentes, exceto para efeito de carência. In verbis:Art.
55. O tempo de serviço será comprovado na forma estabelecida no Regulamento, compreendendo, além do correspondente às atividades de
qualquer das categorias de segurados de que trata o art. 11 desta Lei, mesmo que anterior à perda da qualidade de segurado:(...) 1º A
averbação de tempo de serviço durante o qual o exercício da atividade não determinava filiação obrigatória ao anterior Regime de Previdência
Social Urbana só será admitida mediante o recolhimento das contribuições correspondentes, conforme dispuser o Regulamento, observado o
disposto no 2º.O legislador assumiu a premissa de favorecer, ou mitigar as agruras do cidadão trabalhador rural, dadas as inóspitas condições
de trabalho, consoante se vê, por exemplo, da disposição do artigo 143, da Lei n. 8.213/91, o qual assegura ao trabalhador rural a
aposentadoria por idade, bastando a comprovação do exercício de atividade rural, ainda que descontínua, no período imediatamente anterior ao
requerimento do benefício, em número de meses idêntico à carência do referido benefício. Para esses casos, é deferida a aposentadoria por
idade rural, no valor de um salário mínimo.Entretanto, como já visto e revisto, não estamos diante de um pedido de aposentadoria por idade
rural. Cuida-se de pedido de aposentadoria por tempo de contribuição, a qual exige para sua fruição 35 anos de contribuição, em se tratando
de segurado do sexo masculino.Isso posto, julgo parcialmente procedente o pedido, com resolução do mérito, nos termos do artigo 487, I, do
Código de Processo Civil, para o fim de reconhecer o exercício de atividade rural para o período de 10/08/1975 a 31/10/1991, período esse
que deverá constar nos assentos previdenciários. Entretanto, esse período não pode ser computado para fins de carência, a teor do parágrafo
2º, do artigo 55 da Lei 8213/91. Sem condenação em honorários advocatícios, ante a sucumbência recíproca.Custas ex lege.P.R.I.
0003836-20.2014.403.6127 - LUIZ SALIM OSSAIN(SP351584 - JULIANA GREGORIO DE SOUZA) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em seu efeito devolutivo,
posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma legal. Dê-se vista à
parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se
os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 641/1134
0003850-04.2014.403.6127 - GERCINO FRANCISCO DE SOUSA(SP229320 - VALTER RAMOS DA CRUZ JUNIOR E SP300765 -
DANIEL DONIZETI RODRIGUES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Fl. 384: Indefiro o pedido de produção de prova pericial, bem como pedidos de prova testemunhal e depoimento pessoal do Represetante
Legal do INSS, tendo em vista a sua desnecessidade uma vez que estão juntados aos autos os Perfis Profissiográficos Previdenciários - PPPS
(fls. 204/207) dos períodos objeto da presente demanda ( fls. 105/106), documentos necessários para comprovação da efetiva exposição dos
segurados aos agentes nocivos para fins de aposentadoria especial, conforme a legislação vigente. Com relação ao pedido de juntada de
documentos poderá o autor valer-se da regra contida no artigo 435 do Código de Processo Civil. E, por fim, indefiro o pedido de expedição de
ofícios, tendo em vista tratar-se de mero pedido genérico. Após, voltem os autos conclusos para sentença. Intimem-se.
0000010-49.2015.403.6127 - CLAUDIO APARECIDO AMADEU(SP150409 - MARIA CECILIA DE SOUZA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
O autor, alegando erro material, opôs embargos de declaração (fls. 186/193) em face da sentença que julgou parcialmente procedente o pedido
apenas para averbar tempo de serviço especial (fls. 181/184).Entende que ocorreu erro material, posto que requereu o cômputo do tempo de
serviço posterior ao requerimento administrativo, pretensão não acolhida na sentença.Decido.Não vislumbro o vício alegado.A sentença
analisou o tema e rejeitou a pretensão autoral.Portanto, como os embargos de declaração não são o recurso adequado para o reexame e
valoração dos fundamentos da decisão, nem meio adequado à substituição da orientação e entendimento do julgador, deve a insurgência ser
veiculada através de recurso próprio.Isso posto, rejeito os embargos de declaração.P. R. I.
0000026-03.2015.403.6127 - ANA DALVA RODRIGUES TEIXEIRA(SP085021 - JUAN EMILIO MARTI GONZALEZ E SP303805 -
RONALDO MOLLES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em seu efeito devolutivo,
posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma legal. Dê-se vista à
parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se
os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0000084-06.2015.403.6127 - ALESSANDRA CRISTINA DAVANCO(SP238904 - ADRIANA VARGAS RIBEIRO BESSI DE
ALMEIDA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em seu efeito devolutivo,
posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma legal. Dê-se vista à
parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se
os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0000124-85.2015.403.6127 - THAYNA CRISTINA PEREIRA DIAS(SP124139 - JOAO BATISTA MOREIRA E SP209635 -
GUSTAVO TESSARINI BUZELI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Fls. 104/105: Defiro o pedido de produção de prova testemunhal, devendo a parte autora apresentar o rol de testemunhas no prazo de 15
(quinze) dias, sob pena de preclusão dessa prova. Após, voltem os autos conclusos. Intimem-se.
0000174-14.2015.403.6127 - FATIMA APARECIDA FRANCISCO(SP286167 - HELDER ANDRADE COSSI) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Autos recebidos do Arquivo. Defiro o pedido de desentranhamento dos documentos que acompanharam a inicial (com exceção da
procuração), desde que substituídos pelas respectivas cópias. No prazo de 10 (dez) dias, compareça o patrono ao balcão desta Secretaria,
portando referidas cópias, e solicite a providência a um servidor. Após, nada mais sendo requerido, retornem os autos ao Arquivo. Intime-se.
Cumpra-se.
0000175-96.2015.403.6127 - TEREZA ROSSI CHRISTOFOLETE(SP286167 - HELDER ANDRADE COSSI) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Autos recebidos do Arquivo. Defiro o pedido de desentranhamento dos documentos que acompanharam a inicial (com exceção da
procuração), desde que substituídos pelas respectivas cópias. No prazo de 10 (dez) dias, compareça o patrono ao balcão desta Secretaria,
portando referidas cópias, e solicite a providência a um servidor. Após, nada mais sendo requerido, retornem os autos ao Arquivo. Intime-se.
Cumpra-se.
0000176-81.2015.403.6127 - CLAUDINEA DA SILVA(SP286167 - HELDER ANDRADE COSSI) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Autos recebidos do Arquivo. Defiro o pedido de desentranhamento dos documentos que acompanharam a inicial (com exceção da
procuração), desde que substituídos pelas respectivas cópias. No prazo de 10 (dez) dias, compareça o patrono ao balcão desta Secretaria,
portando referidas cópias, e solicite a providência a um servidor. Após, nada mais sendo requerido, retornem os autos ao Arquivo. Intime-se.
Cumpra-se.
0000209-71.2015.403.6127 - DEBORA AUXILIADORA OPENHEIMER LIMONE(SP165156 - ALEXANDRA DELFINO ORTIZ) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao INSS para que,
desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos ao E. TRF 3ª
Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0000249-53.2015.403.6127 - CARLOS ALBERTO SALATIER(SP189302 - MARCELO GAINO COSTA E SP191681 - CAIO
GONÇALVES DE SOUZA FILHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos, etc.Converto o julgamento em diligência.Defiro o pedido formulado pelo reú em contestação.Oficie-se a empresa Itaiquara Alimentos
S/A para que, no prazo de dez dias, aprsente as informações e os documentos descritos à fl. 103/103vº.Intime-se. Cumpra-se.
0000252-08.2015.403.6127 - REGINALDO REIS DA SILVA(SP189302 - MARCELO GAINO COSTA E SP191681 - CAIO
GONÇALVES DE SOUZA FILHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Fls. 112/113: cuida-se de embargos de declaração manejados pelo autor, em que alega que a sentença (fls. 105/108) teria incorrido em
omissão.Decido.Os embargos de declaração são cabíveis, nos termos do art. 1.022 do Código de Processo Civil, para esclarecer obscuridade,
eliminar contradição, suprir omissão ou corrigir erro material existente no pronunciamento jurisdicional.No caso, o autor/embargante alega que a
sentença (fls. 105/108) deixou de se pronunciar acerca do pedido subsidiário, aposentadoria por tempo de contribuição.De fato, o
autor/embargante pleiteou, na petição inicial, o reconhecimento da natureza especial da atividade nos períodos 16.04.1985 a 24.01.2008,
24.03.2010 a 23.11.2010 e 07.01.2011 a 12.06.2014 e a concessão de aposentadoria especial, pedido principal, ou, subsidiariamente,
aposentadoria por tempo de contribuição.A sentença reconheceu a especialidade do labor nos períodos 16.04.1985 a 05.03.1997,
19.11.2003 a 24.01.2008, 24.03.2010 a 23.11.2010 e 07.01.2011 a 12.06.2014, julgou improcedente o pedido principal, aposentadoria
especial, mas deixou de apreciar o pedido subsidiário, aposentadoria por tempo de contribuição, o que passo a fazer.O benefício de
aposentadoria por tempo de contribuição exige 35 anos de contribuição e 180 meses de carência, nos termos do art. 201, 7º, I da Constituição
Federal c/c o art. 25, II da Lei 8.213/1991.O INSS computou, até 27.08.2014, data do requerimento administrativo, 28 anos, 06 meses e 19
dias de tempo de contribuição e carência de 341 meses (fls. 60 e 54).Adicionando a esse tempo de serviço incontroverso o acréscimo
decorrente do reconhecimento da natureza especial da atividade nos períodos 16.04.1985 a 05.03.1997, 19.11.2003 a 24.01.2008,
24.03.2010 a 23.11.2010 e 07.01.2011 a 12.06.2014, tem-se que o tempo de contribuição total do autor, contado até a data do requerimento
administrativo, é de 36 anos, 07 meses e 13 dias de tempo de contribuição.Assim, constatado que o autor, quando formulou o requerimento na
via administrativa, já possuía mais de 35 anos de tempo de contribuição (art. 201, 7º, I da Constituição Federal) e 180 meses de carência (art.
25, II da Lei 8.213/1991), faz jus ao benefício de aposentadoria por tempo de contribuição desde aquela data.Portanto, é de se acolher os
embargos apresentados pelo autor, para julgar procedente o pedido de aposentadoria por tempo de contribuição.Destarte, o dispositivo da
sentença passa a ter a seguinte redação: 3. DISPOSITIVO.Ante o exposto:a) rejeito a preliminar de impossibilidade jurídica do pedido;b)
condeno o INSS a averbar como tempo de serviço especial a atividade exercida pela parte autora nos períodos 16.04.1985 a 05.03.1997,
19.11.2003 a 24.01.2008, 24.03.2010 a 23.11.2010 e 07.01.2011 a 12.06.2014 e a converter esse tempo de serviço especial em tempo de
serviço comum, com acréscimo de 40%;c) julgo improcedente o pedido de aposentadoria especial;d) julgo procedente o pedido de
aposentadoria por tempo de contribuição, a partir de 27.08.2014, data do requerimento administrativo.As prestações vencidas serão
atualizadas monetariamente e acrescidas de juros de mora de acordo com os critérios previstos no Manual de Cálculos da Justiça Federal,
atualmente veiculado por meio da Resolução 267/2013 do Conselho da Justiça Federal.Por se tratar de sentença ilíquida, os honorários
advocatícios serão fixados na fase de cumprimento, nos termos do art. 84, 4º c/c art. 86, parágrafo único do Código de Processo Civil.Tópico
síntese do julgado, nos termos dos Provimentos COGE n 69/2006 e 71/2006:- Número do benefício: 42/166.233.247-2;- Nome do
beneficiário: Reginaldo Reis da Silva (CPF nº 074.926.618-00);- Benefício concedido: aposentadoria por tempo de contribuição;- Tempo de
serviço especial reconhecido: 16.04.1985 a 05.03.1997, 19.11.2003 a 24.01.2008, 24.03.2010 a 23.11.2010 e 07.01.2011 a 12.06.2014;-
Data de início do benefício: 27.08.2014.Sentença sujeita a remessa necessária, nos termos do art. 496, I do Código de Processo Civil.Ante o
exposto, conheço dos embargos de declaração e dou-lhes provimento, nos termos da fundamentação supra.No mais, a sentença de fls.
105/108 permanece tal como lançada.Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0000253-90.2015.403.6127 - NEUZA DE FATIMA LUCIANO(SP189302 - MARCELO GAINO COSTA E SP191681 - CAIO
GONÇALVES DE SOUZA FILHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação ordinária ajuizada por Neuza de Fatima Luciano em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando o
reconhecimento da natureza especial da atividade desenvolvida no período de 06.03.1997 a 07.07.2014, que deve ser somado ao tempo de
serviço especial já reconhecido na via administrativa para, então, ter concedida a aposentadoria especial ou, alternativamente, a aposentadoria
por tempo de contribuição.Foi concedida a gratuidade (fl. 79).O INSS apresentou contestação, pela qual defende a falta de interesse de agir,
posto que não formulado pedido administrativo de aposentadoria especial; impossibilidade jurídica do pedido, tendo em vista que o autor
continua trabalhando nas mesmas atividades que, segundo alega, são prejudiciais à saúde; impossibilidade de reconhecimento da especialidade
no período em que a autora esteve em gozo de auxílio doença; ausência de exposição a agente nocivo em nível superior ao limite legal no
período de 06.03.1997 a 18.11.2003; a utilização do equipamento de proteção individual - EPI neutraliza os efeitos do agente nocivo,
impedindo o reconhecimento da especialidade do serviço, inclusive, por falta de prévia fonte de custeio; ausência de exposição habitual e
permanente e não cumprimento dos requisitos necessários à concessão da aposentadoria especial. Ainda, reclama a observância à prescrição
quinquenal (fls. 82/102).Réplica à fl. 109.Foi indeferido o pedido da parte autora de produção de prova pericial (fl. 111).Nada mais sendo
requerido, vieram os autos conclusos para sentença.Relatado, fundamento e decido.Estão presentes as condições da ação, bem como os
pressupostos de constituição e desenvolvimento válido e regular do processo. Rejeito a alegação de carência da ação por ausência de
requerimento administrativo do pedido de aposentadoria especial. Isso porque, considerando o caráter de direito social da previdência social,
intimamente vinculado ao respeito da dignidade humana, bem como o dever constitucional da autarquia previdenciária de tornar efetivas as
prestações previdenciárias aos beneficiários, bem como o quanto estatuído pelo artigo 105 da Lei de Benefícios, é certo que o INSS tem que
conceder aos segurados o melhor benefício a que têm direito, ainda que, para tanto, tenha que orientar, sugerir ou solicitar os documentos

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necessários. Ressalte-se que, na maioria das vezes, é possível ao INSS vislumbrar a existência de tempo de serviço prestado em condições
especiais face ao tipo de atividade exercida, sendo seu dever exigir os documentos que repute faltantes.Outrossim, afasto a alegação de
impossibilidade jurídica do pedido, pois, como posto, pode o pleito ser acolhido pelo Poder Judiciário.Ademais, extrai-se do art. 57, 8º, do art.
58 e do art. 46 da Lei 8.213/1991 que o segurado que tiver obtido aposentadoria especial e continuar no exercício de atividade ou operação
que o sujeite aos agentes nocivos prejudiciais à saúde ou à integridade física, considerados para fins de concessão da aposentadoria especial,
terá sua aposentadoria automaticamente cancelada.Apesar de a lei mencionar a cessação automática do benefício, é evidente que o segurado
deve ter assegurado o direito de se manifestar, nesse sentido, inclusive, o art. 252 da IN INSS/PRES nº 45/2010 dispõe que a cessação do
benefício deverá ser precedida de procedimento que garanta o contraditório e a ampla defesa do segurado.Ainda, existe outra impropriedade
na lei, pois não se trata de cancelamento do benefício de aposentadoria especial, mas de simples suspensão do benefício, enquanto o segurado
estiver exercendo atividade especial.Portanto, não é juridicamente impossível a concessão de aposentadoria especial ao segurado que, no
momento da concessão, estiver exercendo atividade que o exponha a agentes nocivos prejudiciais à saúde ou à integridade física, apenas deve
ser observado que, concedida a aposentadoria especial, o segurado não pode continuar exercendo atividade especial, sob pena de, após
regular processo administrativo, em que lhe seja assegurado o contraditório e a ampla defesa, ter seu benefício suspenso.Passo ao exame do
mérito.A comprovação e conversão do tempo de trabalho em atividades especiais em tempo de serviço comum para fins de obtenção de
benefícios previdenciários originalmente estava prevista no 3º do artigo 57 da Lei nº 8.213/91, nos seguintes termos:Art. 57 - A aposentadoria
especial será devida, uma vez cumprida a carência exigida nesta Lei, ao segurado que tiver trabalhado durante 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25
(vinte e cinco) anos, conforme a atividade profissional, sujeito a condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física.(...) 3º - O
tempo de serviço exercido alternadamente em atividade comum e em atividade profissional sob condições especiais que sejam ou venham a ser
consideradas prejudiciais à saúde ou à integridade física será somado, após a respectiva conversão, segundo critérios de equivalência
estabelecidos pelo Ministério do Trabalho e da Previdência Social, para efeito de qualquer benefício.Assim, nos termos da lei 8.213/91, bastava
o enquadramento da atividade exercida pelo segurado entre aquelas previstas nos regulamentos como especiais, sem a necessidade de laudo
pericial da efetiva exposição aos respectivos agentes agressivos, salvo no caso do ruído, quando sempre se exigiu laudo demonstrando a
presença de níveis excessivos ao qual estaria o trabalhador exposto e também daquelas atividades não previstas em regulamentos.Este,
inclusive, o entendimento consolidado da jurisprudência sobre a matéria.Com a Lei nº 9.032/95 (DO de 29.04.95), que deu nova redação ao
artigo 57, passou-se a exigir comprovação da efetiva e permanente exposição aos agentes agressivos, não mais se falando em mero
enquadramento da atividade do segurado em grupos profissionais considerados como especiais, como previsto até então, todavia, mantendo-se
o direito de conversão do tempo de trabalho em condições especiais para tempo de serviço comum.Sobre a comprovação de tempo de serviço
especial a MP nº 1.523, de 11.10.96, convertida na Lei nº 9.528/97 (DO 11.12.1997) alterou o caput do artigo 58 da Lei nº 8.213/91 e
acrescentou-lhe quatro novos parágrafos, introduzindo algumas novas regras e novo formulário a ser emitido pela empresa ou seu preposto, e
laudo técnico.Em seguida, sobreveio a Medida Provisória nº 1.663-10/98 (DO 29.05.1998), que em seu artigo 28 dispôs sobre a revogação
do 5º do artigo 57, da Lei nº 8213/91, com isto extinguindo o direito de conversão do tempo de atividade especial em tempo de trabalho
comum.A MP 1.663/13, de 27.08.98, mais tarde foi convertida na Lei nº 9.711/98 (DO de 21.11.1998), e esta matéria foi regulada nos
seguintes termos:Art. 28 - O Poder Executivo estabelecerá critérios para conversão do tempo de trabalho exercido até 28 de maio de 1998,
sob condições especiais que sejam prejudiciais à saúde ou à integridade física, nos termos dos arts. 57 e 58 da Lei nº 8.213, de 1991, na
redação dada pelas Leis nº 9.032, de 28 de abril de 1995, e 9.528, de 10 de dezembro de 1997, e de seu regulamento, em tempo de trabalho
exercido em atividade comum, desde que o segurado tenha implementado percentual do tempo necessário para a obtenção da respectiva
aposentadoria especial, conforme estabelecido em regulamento.As questões que a seguir são objeto de análise referem-se às regras para o
enquadramento da atividade do segurado como especial, pela própria natureza, interligadas ao tema e por isto, objeto de exame conjunto. São
elas:1º) atividades que deixaram de ser consideradas especiais pela legislação atual e a possibilidade de serem consideradas como tempo de
serviço especial, inclusive com conversão para tempo comum, relativamente ao trabalho exercido sob a égide da legislação que as
consideravam como tal;2º) exigência de laudo pericial de exposição a agentes agressivos e o período de trabalho que deve retratar.Aos 29 de
abril de 1995 foi publicada a Lei nº 9.032/95, que passou a regular a aposentadoria especial, referindo-se a uma futura lei, para com isto conter
sua própria eficácia ou, pelo menos, subordinando-a a uma lei futura, nos seguintes termos:Art. 57 - A aposentadoria especial será devida, uma
vez cumprida a carência exigida nesta Lei, ao segurado que tiver trabalhado sujeito a condições especiais que prejudiquem a saúde ou a
integridade física, durante 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos, conforme dispuser a lei. 3º - A concessão da aposentadoria
especial dependerá de comprovação pelo segurado, perante o Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, do tempo de trabalho permanente,
não ocasional nem intermitente, em condições especiais que prejudiquem a saúde e à integridade física, durante o período mínimo fixado. 4º - O
segurado deverá comprovar, além do tempo de trabalho, exposição aos agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes
prejudiciais à saúde ou à integridade física, pelo período equivalente ao exigido para a concessão do benefício. 5º - O tempo de trabalho
exercido sob condições especiais que sejam ou venham a ser consideradas prejudiciais à saúde ou à integridade física será somado, após a
respectiva conversão ao tempo de trabalho exercido em atividade comum, segundo critérios estabelecidos pelo Ministério da Previdência e
Assistência Social, para efeito de concessão de qualquer benefício.De toda sorte, passou-se a exigir, desde então, comprovação de efetiva e
permanente exposição aos agentes agressivos, agora não mais reportada ao simples enquadramento da atividade do segurado em grupos
profissionais considerados como especiais, mas dependente de prova.Ocorre, todavia, que a regulamentação desta nova regra legal somente
veio a ser feita com o Decreto nº 2.172/97 (DO de 06.03.1997), estabelecendo a relação dos agentes agressivos, a cuja sujeição deveria o
segurado estar exposto a fim de que a atividade fosse considerada especial.Até então (05.03.1997), encontrava-se com pleno vigor e eficácia a
legislação anterior relativa ao enquadramento de atividades nas categorias profissionais constantes dos Anexos do Decreto nº 83.080/79, e do
Decreto nº 53.831/64, ainda que contivessem a ressalva da exposição do trabalhador a ruídos em níveis excessivos para a qual já exigia a
legislação a comprovação por laudo.Ressalte-se que esta nova regra legal somente ganhou eficácia e aplicabilidade plena com a edição do
Decreto 2.172, de 06.03.97, sem poder retroagir seus efeitos para o período anterior de sua vigência, pois então em vigor legislação anterior
prevendo apenas e tão somente o enquadramento da atividade do segurado.E se a atividade estava prevista na legislação anterior, somente
vindo a deixar ser a partir do Decreto 2.172/97, de ser considerada como especial a totalidade do tempo de serviço exercido anteriormente à
vigência deste decreto, isto é, até 05.03.1997. E tal tempo de serviço especial pode e deve ser convertido em tempo de serviço comum,
porque exercido até 28.05.98, data da extinção do direito de conversão pela legislação supra mencionada.Não é só. A exigência do direito
adquirido ao benefício foi eliminada pelo artigo 28 da Lei nº 9.711/98, que garantiu o direito de conversão do tempo de serviço anterior,
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independentemente da data em que o segurado viesse a preencher os requisitos para o benefício.E ao desvincular o direito de conversão do
tempo de serviço especial ao direito ao benefício, o dispositivo revelou o intento de assegurar a faculdade de conversão de todo o tempo de
serviço especial anterior, nos termos da legislação contemporânea ao período em que foi exercido, eliminando a dúvida advinda da redação
obscura da Lei nº 9.032/95, artigo 57 e , da Lei nº 8.213/91.E o novo Regulamento de Benefícios da Previdência Social, veiculado pelo
Decreto nº 3.048, de 06.05.99, igualmente previu o direito de conversão segundo a lei vigente à época de exercício da atividade, mesmo que a
partir do Decreto nº 2.172/97 ou lei posterior a atividade deixasse de ser considerada especial, nos seguintes termos:Artigo 70 - É vedada a
conversão de tempo de atividade sob condições especiais em tempo de atividade comum.Parágrafo único - O tempo de trabalho exercido até 5
de março de 1997, com efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos, químicos, físicos e biológicos ou associação de agentes constante
do Quadro Anexo ao Decreto nº 53.831, de 25 de março de 1964, e do Anexo I do Decreto nº 83.080, de 24 de janeiro de 1979, e até
28/05/98, constantes do Anexo IV do Regulamento de Benefícios da Previdência Social aprovado pelo Decreto nº 2.172, de 5 de março de
1997, será somado, após a respectiva conversão, ao tempo de trabalho exercido em atividade comum, desde que o segurado tenha
completado, até as referidas datas, pelo menos vinte por cento do tempo necessário para a obtenção da respectiva aposentadoria, observada a
seguinte tabela:(grifei)Com o advento desta nova legislação, o fato de o Decreto 2.172/97 ou regulamentação posterior haver deixado de
considerar como especial determinada atividade, não impede que o tempo de serviço considerado especial sob a legislação anterior permaneça
sendo considerado como tal, inclusive com direito de conversão do tempo de serviço para atividade comum, independentemente da existência
de direito ao benefício até aquela data. O natural efeito prospectivo da lei, considerando a proteção devotada ao direito adquirido pela
Constituição Federal impede que uma norma atue retroperantemente para eliminar do passado um direito assegurado. Poderá, em seus naturais
efeitos regrar, a partir de então, o futuro, jamais apagar os efeitos de normas legais que asseguraram direitos que se incorporaram ao patrimônio
de seus titulares.Outra questão é relativa à exigência de laudo pericial atestando a efetiva e permanente exposição do segurado aos agentes
agressivos arrolados na legislação, e exigido mesmo para períodos precedentes à vigência do Decreto nº 2.172/97.Sabe-se que antes destas
novas regras de enquadramento da atividade especial, introduzida pela Lei nº 9.032/95 e pelo Decreto nº 2.172/97, a apresentação de laudo
pericial era exigida apenas no caso de haver exposição do trabalhador a níveis excessivos de ruídos. As demais atividades objeto de
enquadramento em categorias profissionais constantes de relações contidas em anexos dos diversos regulamentos de benefícios da Previdência
Social, não dependiam de laudo pericial comprovando exposição a agentes agressivos.Havia, de fato, uma presunção legal de que as atividades
nocivas à saúde do trabalhador atingiam a todos que integravam a própria categoria profissional.Como acima exposto, esta nova regra legal de
enquadramento da atividade como especial subordinada à exigência de comprovação por laudo de efetiva e permanente exposição a agentes
agressivos somente obteve plena eficácia e aplicabilidade a partir da regulamentação advinda com o Decreto nº 2.172/97.Diante disto, resulta
incabível a exigência de laudo pericial para o período precedente à vigência do Decreto nº 2.172/97.De fato, esta exigência de laudo retroativo
se mostra até mesmo no plano material absurda, pois, na grande maioria dos casos além das dificuldades inerentes da reprodução do passado,
não há laudo que possa refletir as condições efetivas de trabalho em épocas passadas, às vezes, décadas da efetiva prestação de serviços e
cujas condições de há muito foram alteradas. Basta comparar um motor construído há trinta anos e outro hoje para se verificar que índices de
ruídos, emissão de poluentes, vibração, etc. são muito distantes entre si. O que se dirá então, dos processos industriais, hoje com emprego de
robôs, elevado índice de mecanização e automatização.Mesmo em casos em que se possa afirmar possível a elaboração de laudo, jamais
poderá ser reputada uma verdadeira prova técnica de condições de então por basear-se apenas em relatos históricos prestados por
testemunhas eliminando o rigor que se pretendeu instituir com a nova regra de enquadramento da atividade especial.Por esta razão, laudos
periciais para fins de enquadramento da atividade como especial somente podem ser exigidos em relação ao período de trabalho exercido a
partir da vigência desta nova normatização, não de antes.O artigo 70 do Decreto nº 3.048/99 corrobora exatamente esta conclusão ao
determinar que a atividade seja enquadrada como especial segundo a legislação vigente na época em que foi exercida.No caso dos autos, a
autora requer o reconhecimento da especialidade do serviço prestado no período de 06.03.1997 a 07.07.2014, junto à ITAIQUARA
ALIMENTOS S/A, na função de auxiliar de empacotadeira e serviços gerais, setor fábrica de fermento, exposta ao agente nocivo
ruído.Primeiramente, cumpre consignar que o PPP se refere ao período de 06.04.1989 a 01.05.2013. Assim, como é esse documento que
comprova a especialidade da atividade, não é possível reconhecer como especial tempo de serviço posterior à data nele mencionada, de modo
que restrinjo a cognição do período pleiteado a 06.03.1997 até 01.05.2013.Quanto aos períodos de 01.10.2004 a 12.12.2004, 20.08.2008 a
05.10.2008 e 15.04.2011 a 31.07.2011, consta que a autora usufruiu o benefício de auxílio doença (fls. 105/107), de modo que não esteve
exposta a agentes agressores, o que impede o reconhecido destes períodos como especial.Nesse sentido:PREVIDENCIÁRIO. PROCESSO
CIVIL. APOSENTADORIAS POR TEMPO DE SERVIÇO E ESPECIAL. CARÊNCIA DA AÇÃO. COMPLEMENTO. LEI N.
8.186/91. INOCORRÊNCIA. ART. 515, 3º, DO CPC. ATIVIDADE ESPECIAL.AUXÍLIO-DOENÇA. HABITUALIDADE NÃO
CONFIGURADA. TEMPO DE SERVIÇO MÍNIMO NÃO CUMPRIDO. ÔNUS DE SUCUMBÊNCIA. (...) IV - Tendo em vista que o
autor esteve em gozo de auxílio-doença a contar de 01.07.1976 (fl. 40) até 01.01.1980, quando então foi convertido para aposentadoria por
invalidez, restaram descaracterizadas a habitualidade e a permanência no trabalho em condições especiais, ou seja, a exposição aos agentes
nocivos à saúde ou integridade física, em face do afastamento do autor de sua atividade inviabilizando, assim, o reconhecimento do período em
comento como atividade especial. (Tribunal Regional Federal da 3ª Região, Apelação Cível 2000.03.99.035308-2, Décima Turma, rel. Des.
Federal Sergio Nascimento, j. 08.08.2006, DJU 13.09.2006, p. 356).Assim, será analisada a especialidade do serviço nos interregnos de
06.03.2003 a 30.09.2004, 13.12.2004 a 19.08.2008, 06.10.2008 a 14.04.2011 e 01.08.2011 a 01.05.2013.Como visto, para a época faz-se
necessária a prova da efetiva exposição a agentes agressivos para se reconhecer a especialidade do serviço.No tocante ao agente nocivo ruído,
diversos são os seus limites no transcorrer do tempo, tendo em vista a sucessão de diplomas normativos tratando do tema. Por força do artigo
292 do Decreto nº 611/92, continuou a produzir efeitos os termos do Decreto nº 53.831/64, limitando-se em 80 dB o máximo de ruído a que
um trabalhador poderia ficar exposto sem se considerar a especialidade de seu serviço. Há de se ressaltar que o próprio INSS reconhece esse
limite, em relação ao período anterior à edição do Decreto nº 2.172/97, consoante norma inserta no art. 173, inciso I, da Instrução Normativa
INSS/DC n.º 57, de 10 de outubro de 2001 (D.O.U. de 11/10/2001). O Decreto nº 2172, de 05 de março de 1997, altera o limite de
tolerância ao agente ruído, majorando-o a 90 dB.Já o Decreto n. 4.882/2003, ao alterar o item 2.0.1 de seu anexo IV do Decreto n.
3.048/1999, reduziu o limite de tolerância do agente físico ruído para 85 decibéis. No entanto, sua observância se dará somente a partir de sua
entrada em vigor, em 18/11/2003. No caso, a parte autora trouxe aos autos o PPP de fls. 35/36, o qual demonstra que, no exercício de suas
funções, esteve exposta a ruído de 88 dB.Desse modo, face a exposição a ruído em nível superior ao limite legal, que na época era de 85 dB,
apenas os períodos de 18.11.2003 a 30.09.2004, 13.12.2004 a 19.08.2008, 06.10.2008 a 14.04.2011 e 01.08.2011 a 01.05.2013 devem
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ser considerados como tempo de atividade especial.Consigno que a natureza permanente, não ocasional nem intermitente, da exposição ao
agente nocivo ruído é incontroversa, tanto que o período anterior (06.04.1989 a 05.03.1997) foi reconhecido na via administrativa como tempo
de serviço especial (fl. 41).Quanto aos equipamentos de proteção individual, a mera informação a respeito de sua existência não tem o condão
de fazer presumir o afastamento por completo do agente agressor, havendo a necessidade de provas concretas da qualidade técnica do
equipamento, descrição de seu funcionamento e efetiva medição do quantum que o aparelho pode elidir ou se realmente pode neutralizar
totalmente o agente agressivo e, sobretudo, se é permanentemente utilizado pelo empregado (STJ, 5ª Turma, REsp. 720.082/MG, Rel. Min.
Arnaldo Esteves Lima, DJ 10.04.2006, p. 279).Em se tratando de ruído, deve-se ressaltar que os danos causados ao organismo por aquele
agente agressivo vão muito além daqueles relacionados à perda da audição, razão pela qual se aplica a Súmula 09 da Turma Nacional de
Uniformização de Jurisprudência dos Juizados Especiais Federais (o uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI), ainda que elimine a
insalubridade, no caso de exposição a ruído, não descaracteriza o tempo de serviço especial prestado).No tocante às fontes de custeio, cumpre
observar que estas já foram criadas ou majoradas por leis próprias, sendo que é de responsabilidade do empregador as questões a ela
atinentes, não podendo o empregado ser prejudicado em razão da desídia deste (TRF 3ª Região, 7ª Turma, processo nº 0001988-
06.2011.4.03.6126, Relator Juiz Federal Convocado Douglas Gonzales, e-DJF3 22.01.2013).O benefício de aposentadoria especial, em razão
de exposição aos agentes nocivos informados nos autos, exige tempo de serviço mínimo de 25 anos e carência de 180 meses, nos do art. 57
c/c art. 25, II da Lei 8.213/1991.O tempo de serviço especial ora reconhecido, acrescido ao tempo de serviço especial reconhecido na via
administrativa (fl. 41), totaliza 16 anos e 09 meses, número inferior aos 25 anos que seriam necessários para a concessão de aposentadoria
especial, pedido principal.Do mesmo modo, quando formulou pedido na via administrativa, em 14.07.2014, a autora não contava com 30 anos
de tempo de serviço, razão pela qual também não faz jus à concessão da aposentadoria por tempo de contribuição.Com efeito, por ocasião do
requerimento administrativo, o INSS computou 26 anos, 10 meses e 09 dias de tempo de serviço comum e carência de 304 meses (fl.
43).Adicionando a esse tempo de contribuição incontroverso o acréscimo decorrente do reconhecimento da atividade especial nos períodos de
18.11.2003 a 30.09.2004, 13.12.2004 a 19.08.2008, 06.10.2008 a 14.04.2011 e 01.08.2011 a 01.05.2013, chega-se ao total de 28 anos,
07 meses e 13 dias de tempo de serviço.Destarte, a parte autora apenas faz jus à averbação do tempo de serviço especial nos períodos de
18.11.2003 a 30.09.2004, 13.12.2004 a 19.08.2008, 06.10.2008 a 14.04.2011 e 01.08.2011 a 01.05.2013. Ante todo o exposto, com base
no artigo 487, inciso I, do Código de Processo Civil, julgo parcialmente procedente o pedido, com resolução do mérito, para reconhecer o
direito da autora de ter enquadrado como especial os períodos de 18 de novembro de 2003 a 30 de setembro de 2004, 13 de dezembro de
2004 a 19 de agosto de 2008, 06 de outubro de 2008 a 14 de abril de 2011 e 01 de agosto de 2011 a 01 de maio de 2013, os quais deverão
constar nos assentos da autarquia previdenciária.Ante a sucumbência mínima do INSS, condeno a parte autora a pagar honorários advocatícios
correspondentes a 10% do valor da causa, sendo que a exigibilidade ficará suspensa, conforme art. 85, 2º e 3º, I c/c art. 86, parágrafo único
c/c art. 98, 2º e 3º do Código de Processo Civil.Sentença sujeita à remessa necessária, nos termos do art. 496 do Código de Processo
Civil.P.R.I.
0000268-59.2015.403.6127 - JOSE LUIZ DO LAGO(SP206225 - DANIEL FERNANDO PIZANI E SP192635 - MIQUELA
CRISTINA BALDASSIN PIZANI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação ordinária proposta por Jose Luiz do Lago em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o benefício de
auxílio doença ou a aposentadoria por invalidez.Foi concedida a gratuidade e indeferido o pedido de antecipação dos efeitos da tutela (fl. 39).
O INSS apresentou contestação, pela qual defende a ausência de incapacidade laborativa (fls. 43/45).Realizou-se perícia médica (fls. 66/68 e
83), com ciência às partes.Relatado, fundamento e decido.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 60 a 63, exige de quem pretenda
receber aposentadoria por invalidez ou auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o cumprimento, com
ressalva, da carência (12 meses ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborativa.A aposentadoria por invalidez pressupõe a incapacidade
definitiva, insuceptível de recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para se exercer as atividades profissionais habituais do
segurado.Em suma, os benefícios exigem, além da incapacidade, a qualidade de segurado e o cumprimento, com ressalva, da carência. No
caso, estes dois últimos requisitos são incontroversos.Entretanto, o pedido improcede porque a perícia médica constatou que o autor não está
incapacitado para o trabalho, não obstante seja portador de transtorno de estresse pós-traumático.A prova técnica, produzida em juízo sob o
crivo do contraditório e por profissional equidistante das partes, é clara e induvidosa a respeito da capacidade da parte autora, prevalecendo
sobre os atestados de médicos particulares.Isso posto, julgo improcedente o pedido, nos termos do artigo 487, inciso I do Código de Processo
Civil.Condeno a parte autora a pagar honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da causa, sendo que a exigibilidade ficará
suspensa, conforme art. 85, 2º c/c art. 98, 2º e 3º do Código de Processo Civil.Custas na forma da lei.Após o trânsito em julgado arquivem-se
os autos.P.R.I.
0000297-12.2015.403.6127 - ODETE PUGA DEZENA JACINTO(SP099135 - REGINA CELIA DEZENA DA SILVA BUFFO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao INSS para que,
desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos ao E. TRF 3ª
Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0000354-30.2015.403.6127 - MARILENE FERREIRA DE ALMEIDA(SP322359 - DENNER PERUZZETTO VENTURA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao INSS para que,
desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos ao E. TRF 3ª
Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0000355-15.2015.403.6127 - VALDEMIR MARTINI(SP322359 - DENNER PERUZZETTO VENTURA) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL

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Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao INSS para que,
desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos ao E. TRF 3ª
Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0000357-82.2015.403.6127 - EDNA RITA DELFINO(SP238904 - ADRIANA VARGAS RIBEIRO BESSI DE ALMEIDA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação proposta por Edna Rita Delfino em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o benefício de
aposentadoria por invalidez ou auxílio doença.Foi concedida a gratuidade (fl. 30) e indeferida a antecipação dos efeitos da tutela (fl. 35).O
INSS contestou o pedido alegando ausência de incapacidade laborativa (fls. 39/43).Realizou-se perícia médica judicial (fls. 53/56), com ciência
às partes, e foi indeferido pedido da autora de novo exame (fl.75).Relatado, fundamento e decido.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e
59 a 63, exige de quem pretenda receber aposentadoria por invalidez ou auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo ativo com a
Previdência Social), o cumprimento, com ressalva, da carência (12 meses ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborativa.A aposentadoria
por invalidez pressupõe a incapacidade definitiva, insuceptível de recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para se exercer as
atividades profissionais habituais do segurado.Em suma, os benefícios reclamam, além da incapacidade, a qualidade de segurado e o
cumprimento, com ressalva, da carência. No caso em análise, estes dois últimos requisitos são incontroversos.Entretanto, o pedido improcede
porque o laudo pericial médico concluiu que a parte autora não está incapacitada para o trabalho. Trata-se de prova técnica produzida em juízo
sob o crivo do contraditório e por profissional equidistante das partes, clara e induvidosa a respeito da capacidade da parte requerente,
prevalecendo sobre os atestados de médicos particulares, que, em reunião e valoração com os demais dados do processo, permite firmar o
convencimento sobre a ausência do direito reclamado na inicial.Isso posto, julgo improcedente o pedido, nos termos do artigo 487, inciso I do
Código de Processo Civil.Condeno a parte autora a pagar honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da causa, sendo que a
exigibilidade ficará suspensa, conforme art. 85, 2º c/c art. 98, 2º e 3º do Código de Processo Civil.Custas na forma da lei.Após o trânsito em
julgado arquivem-se os autos.P.R.I.
0000455-67.2015.403.6127 - JOSE BAPTISTA(SP251795 - ELIANA ABDALA E SP214613 - RAQUEL GUIMARÃES VUOLO
LAURINDO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em seu efeito devolutivo,
posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma legal. Dê-se vista à
parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se
os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0000462-59.2015.403.6127 - CLAUDETE DE CASSIA BARBOSA(SP099135 - REGINA CELIA DEZENA DA SILVA BUFFO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao INSS para que,
desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos ao E. TRF 3ª
Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0000503-26.2015.403.6127 - JOSE RUBENS CANDIDO(SP109414 - DONIZETI LUIZ COSTA E SP287826 - DEBORA CRISTINA
DE BARROS) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação proposta por Jose Rubens Candido em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o benefício de auxílio
doença ou a aposentadoria por invalidez.Foi concedida a gratuidade e indeferido o pedido de antecipação dos efeitos da tutela (fl. 70).
Interposto agravo de instrumento, o E. TRF3 negou-lhe seguimento (fls. 88/89).O INSS apresentou contestação, pela qual defende a perda da
qualidade de segurado, o não cumprimento da carência e a ausência de incapacidade laborativa (fls. 93/96).Realizou-se perícia médica judicial
(fls. 116/118), com ciência às partes.A parte autora se manifestou sobre a contestação (fls. 128/130).Relatado, fundamento e decido.A Lei n.
8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 60 a 63, exige de quem pretenda receber aposentadoria por invalidez ou auxílio doença: a qualidade de
segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o cumprimento, com ressalva, da carência (12 meses ininterruptos de filiação) e a
incapacidade laborativa.A aposentadoria por invalidez pressupõe a incapacidade definitiva, insuceptível de recuperação, e o auxílio doença a
incapacidade temporária para se exercer as atividades profissionais habituais do segurado.Em suma, os benefícios reclamam, além da
incapacidade, a qualidade de segurado e o cumprimento, com ressalva, da carência. Em relação à existência da doença e da incapacidade, o
laudo pericial médico demonstra que o autor é portador de hérnia discal extrusa, estando total e temporariamente incapacitado para o exercício
de atividade laborativa.O início da incapacidade foi fixado em 22.12.2014.Verifica-se do CNIS que o autor esteve filiado nos seguintes
períodos: 01.01.1984 a 11.02.1985, 13.05.1985 a 22.03.1986, 27.05.1987 a 06.08.1987, 29.08.1988 a 14.09.1988, 01.01.1990 a
25.04.1990, 01.07.1991 a 08.10.1991, 02.02.1998 a 04.03.1998, 24.09.2008 a 01.11.2008, 18.08.2009 a 03.11.2009, 01.09.2013 a
30.09.2013 e 01.07.2014 a 24.09.2014.Assim, quando formulou requerimento administrativo, em 18.11.2014 (fl. 67) e quando do início da
incapacidade (22.12.2014), ostentava a condição de segurado, razão pela qual rejeito a alegação de perda da qualidade de segurado.Por outro
lado, tem-se que encerrado o vínculo empregatício relativo ao período de 01.01.1990 a 25.04.1990, o autor não mais recuperou a carência, eis
que, após perder a qualidade de segurado, não procedeu ao recolhimento de 1/3 das contribuições devidas para o benefício vindicado, ou seja,
4 contribuições.A concessão do auxílio doença ou da aposentadoria por invalidez, objeto dos autos, reclama um requisito essencial, o
cumprimento da carência no momento do início da incapacidade, requisito não atendido nos autos.Ante o exposto, julgo improcedente o pedido
e extingo o processo com resolução do mérito, nos termos do art. 487, I do Código de Processo Civil.Condeno a parte autora a pagar
honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da causa, sendo que a exigibilidade ficará suspensa, conforme art. 85, 2º c/c art. 98,
2º e 3º do Código de Processo Civil.Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos.P.R.I.

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0000514-55.2015.403.6127 - JOSE MICHIGUERRA FILHO(SP193197 - SANDRO FABRIZIO PANAZZOLO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em seu efeito devolutivo,
posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma legal. Dê-se vista à
parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se
os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0000562-14.2015.403.6127 - MARIA APARECIDA FORTUNATO DE ANDRADE(SP126930 - DAYSE CIACCO DE OLIVEIRA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em seu efeito devolutivo,
posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma legal. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0000579-50.2015.403.6127 - APARECIDA DE FATIMA CLARO CAMBUIM(SP206225 - DANIEL FERNANDO PIZANI) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao INSS para que,
desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos ao E. TRF 3ª
Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0000585-57.2015.403.6127 - DELVO DA COSTA MATIELO(SP282734 - VALÉRIO BRAIDO NETO) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Fls. 108/110: Ante a proposta de acordo apresentada pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, intimem-se a parte autora para que, no
prazo de 10 (dez), expressamente se manifeste sobre a referida proposta. A ausência de manifestação será intepretada como rejeição à
proposta, devendo os autos retornarem para prolação de sentença. Intime-se.
0000607-18.2015.403.6127 - MIRTYS SIMOES PRADO(SP322359 - DENNER PERUZZETTO VENTURA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao INSS para que,
desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos ao E. TRF 3ª
Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0000688-64.2015.403.6127 - JOAO BATISTA MARTINS(SP303805 - RONALDO MOLLES) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Encerrada a instrução processual, apresentem as partes, no prazo sucessivo de 15 (quinze) dias, suas razões finais escritas. Após, venham-me
conclusos para sentença. Intimem-se.
0000788-19.2015.403.6127 - EDIVALDO PEREIRA SILVA(SP300765 - DANIEL DONIZETI RODRIGUES) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em seu efeito devolutivo,
posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma legal. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0000922-46.2015.403.6127 - OLGA MARTINS CARIATE(SP126930 - DAYSE CIACCO DE OLIVEIRA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Fls. 67/70: manifestem-se as partes, em 15 (quinze) dias. Após, vista ao Ministério Público Federal. Por fim, voltem-me conclusos. Intimem-se.
0000946-74.2015.403.6127 - LEONICE MORAIS DOS SANTOS(SP093329 - RICARDO ROCHA MARTINS) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista à parte autora para que,
desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida apresentação, remetam-se os autos ao E. TRF
3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0000955-36.2015.403.6127 - JULIANA RAIMUNDO BARBOSA(SP201023 - GESLER LEITÃO) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL

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Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em seu efeito devolutivo,
posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma legal. Dê-se vista à
parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se
os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0001090-48.2015.403.6127 - TATIANE APARECIDA BORGES(SP085021 - JUAN EMILIO MARTI GONZALEZ E SP303805 -
RONALDO MOLLES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Encerrada a instrução processual, apresentem as partes, no prazo sucessivo de 15 (quinze) dias, suas razões finais escritas. Após, venham-me
conclusos para sentença. Intimem-se.
0001170-12.2015.403.6127 - JOSUE BRAIDO(SP104848 - SERGIO HENRIQUE SILVA BRAIDO) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em seu efeito devolutivo,
posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma legal. Dê-se vista à
parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se
os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0001206-54.2015.403.6127 - ORLANDO APARECIDO RAMOS(SP351584 - JULIANA GREGORIO DE SOUZA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação ordinária proposta por Orlando Aparecido Ramos em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o
benefício de auxílio doença ou aposentadoria por invalidez.Foi concedida a gratuidade e indeferido o pedido de antecipação dos efeitos da
tutela (fl. 71).O INSS apresentou contestação, pela qual defende, em preliminar, violação à coisa julgada e, no mérito, a ausência de
incapacidade laborativa (fls. 75/77).Realizou-se perícia médica judicial (fls. 97/99), com ciência às partes.Relatado, fundamento e
decido.Rejeito a alegação de coisa julgada. Esta ação decorre do indeferimento do pedido administrativo apresentado em 27.11.2014 (fl. 65),
causa de pedir distinta da veiculada na ação aforada em 2008 (processo 2008.61.27.003151-0).Passo ao exame do mérito.A Lei n. 8.213/91,
em seus artigos 42 a 47 e 60 a 63, exige de quem pretenda receber aposentadoria por invalidez ou auxílio doença: a qualidade de segurado
(vínculo ativo com a Previdência Social), o cumprimento, com ressalva, da carência (12 meses ininterruptos de filiação) e a incapacidade
laborativa.A aposentadoria por invalidez pressupõe a incapacidade definitiva, insuceptível de recuperação, e o auxílio doença a incapacidade
temporária para se exercer as atividades profissionais habituais do segurado.Em suma, os benefícios reclamam, além da incapacidade, a
qualidade de segurado e o cumprimento, com ressalva, da carência. No caso em análise, estes dois últimos requisitos são
incontroversos.Quanto à existência da doença e da incapacidade, a prova técnica demonstra que o autor é portador de discopatia e estenose da
coluna lombar, estando total e temporariamente incapacitado para o exercício de atividade laborativa.O início da incapacidade foi fixado em
14.04.2015.Trata-se de prova técnica produzida em juízo sob o crivo do contraditório e por profissional equidistante das partes, clara e
induvidosa a respeito da incapacidade temporária da parte requerente, prevalecendo sobre os atestados de médicos particulares, que, em
reunião e valoração com os demais dados do processo, permite firmar o convencimento sobre a existência do direito reclamado na
inicial.Consigno que a incapacidade temporária confere apenas o direito ao auxílio doença, que será devido a partir de 05.11.2015, data da
juntada do laudo pericial aos autos (fl. 96), tendo em vista que não comprovada a incapacidade na data do requerimento
administrativo.Presentes o fumus boni juris, conforme demonstrado, e também o perigo na demora, este caracterizado pela natureza alimentar e
pela finalidade do benefício, que é a de prover recursos para suprimento das necessidades elementares da pessoa, concedo a tutela antecipada
para que seja implantado o benefício em favor da parte autora no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, nos termos do art. 300 do Código de
Processo Civil.Isso posto, julgo procedente o pedido, nos termos do artigo 487, inciso I do Código de Processo Civil, para condenar o réu a
implantar e pagar ao autor o benefício de auxílio doença a partir de 05.11.2015, inclusive o abono anual, devendo esse benefício de prestação
continuada ser calculado e pago segundo os critérios da Lei n. 8.213/91.Defiro o requerimento de tutela antecipada e deter-mino ao INSS que
implante o benefício no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias.Os valores em atraso deverão ser pagos após o trân-sito em julgado, descontadas
eventuais quantias pagas adminis-trativamente ou por força da antecipação dos efeitos da tutela, e serão atualizados monetariamente a partir do
vencimento e acrescidos de juros de mora a partir da data da citação, de acordo com os critérios previstos no Manual de Cálculos da Jus-tiça
Federal, atualmente veiculado por meio da Resolução 267/2013 do Conselho da Justiça Federal.Condeno o INSS a pagar honorários
advocatícios cor-respondentes a 10% do valor da condenação, nos termos do art. 85, 2º e 3º, I do Código de Processo Civil.Sentença não
sujeita à remessa necessária, nos ter-mos do art. 496, 3º, I do Código de Processo Civil.Custas na forma da lei.P.R.I.
0001243-81.2015.403.6127 - DARIO ALVES DA SILVA(SP201027 - HELDERSON RODRIGUES MESSIAS) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em seu efeito devolutivo,
posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma legal. Dê-se vista à
parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se
os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0001262-87.2015.403.6127 - FRANCISCO PEREIRA DE SOUSA(SP076196 - SIDNEI GRASSI HONORIO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 649/1134


Trata-se de embargos de declaração opostos pela parte autora em face da sentença de fls. 93/94, que julgou parcialmente procedente o pedido
e deixou de condenar uma das partes nos honorários advocatícios, tendo em vista a sucumbência recíproca.Requer a condenação de cada uma
das partes nos honorários de sucumbência nos termos da Legislação Processual vigente, artigo 85 14 e art. 23 da Lei nº 8.906/94.Relatado,
fundamento e decido.Não obstante a indignação da parte autora, não verifico na sentença embargada nenhuma das hipóteses previstas no art.
1.022 do CPC.Entretanto, cumpre esclarecer que a legislação processual vigente quando da prolatada a sentença, em 24.02.2016, era a Lei
5.869/73. O novo CPC (Lei 13.105/15) somente entrou em vigor em 18.03.2016.Isso posto, rejeito os embargos de declaração.P.R.I.
0001276-71.2015.403.6127 - SEBASTIAO CARVALHO GRILLO(SP104848 - SERGIO HENRIQUE SILVA BRAIDO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação ordinária proposta por Sebastiao Carvalho Grillo em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o
benefício de auxílio doença ou aposentadoria por invalidez.Foi concedida a gratuidade e indeferido o pedido de antecipação dos efeitos da
tutela (fl. 19).O INSS apresentou contestação, pela qual defende, em preliminar, violação à coisa julgada e, no mérito, a ausência de
incapacidade laborativa (fls. 23/25).Realizou-se perícia médica judicial (fls. 38/40), com ciência às partes.Relatado, fundamento e
decido.Rejeito a alegação de coisa julgada. Esta ação decorre do indeferimento do pedido administrativo apresentado em 16.03.2015 (fl. 16),
causa de pedir distinta da veiculada na ação aforada em 2009 (processo 0000324-23.2009.826.0083).A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a
47 e 60 a 63, exige de quem pretenda receber aposentadoria por invalidez ou auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo ativo com a
Previdência Social), o cumprimento, com ressalva, da carência (12 meses ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborativa.A aposentadoria
por invalidez pressupõe a incapacidade definitiva, insuceptível de recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para se exercer as
atividades profissionais habituais do segurado.Em suma, os benefícios reclamam, além da incapacidade, a qualidade de segurado e o
cumprimento, com ressalva, da carência. No caso em análise, estes dois últimos requisitos são incontroversos.Quanto à existência da doença e
da incapacidade, a prova técnica demonstra que o autor é portador de discopatia e estenose da coluna cervical e lombar, estando total e
temporariamente incapacitado para o exercício de atividade laborativa.O início da incapacidade foi fixado em 17.11.2014.Trata-se de prova
técnica produzida em juízo sob o crivo do contraditório e por profissional equidistante das partes, clara e induvidosa a respeito da incapacidade
temporária da parte requerente, prevalecendo sobre os atestados de médicos particulares, que, em reunião e valoração com os demais dados
do processo, permite firmar o convencimento sobre a existência do direito reclamado na inicial.Consigno que a incapacidade temporária confere
apenas o direito ao auxílio doença, que será devido a partir de 16.03.2015, data do pedido administrativo (fl. 16).Presentes o fumus boni juris,
conforme demonstrado, e também o perigo na demora, este caracterizado pela natureza alimentar e pela finalidade do benefício, que é a de
prover recursos para suprimento das necessidades elementares da pessoa, concedo a tutela antecipada para que seja implantado o benefício em
favor da parte autora no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, nos termos do art. 300 do Código de Processo Civil.Isso posto, julgo procedente
o pedido, nos termos do artigo 487, inciso I do Código de Processo Civil, para condenar o réu a implantar e pagar ao autor o benefício de
auxílio doença a partir de 16.03.2015, inclusive o abono anual, devendo esse benefício de prestação continuada ser calculado e pago segundo
os critérios da Lei n. 8.213/91.Defiro o requerimento de tutela antecipada e deter-mino ao INSS que implante o benefício no prazo de 45
(quarenta e cinco) dias.Os valores em atraso deverão ser pagos após o trân-sito em julgado, descontadas eventuais quantias pagas adminis-
trativamente ou por força da antecipação dos efeitos da tutela, e serão atualizados monetariamente a partir do vencimento e acrescidos de juros
de mora a partir da data da citação, de acordo com os critérios previstos no Manual de Cálculos da Jus-tiça Federal, atualmente veiculado por
meio da Resolução 267/2013 do Conselho da Justiça Federal.Condeno o INSS a pagar honorários advocatícios cor-respondentes a 10% do
valor da condenação, nos termos do art. 85, 2º e 3º, I do Código de Processo Civil.Sentença não sujeita à remessa necessária, nos ter-mos do
art. 496, 3º, I do Código de Processo Civil.Custas na forma da lei.P.R.I.
0001323-45.2015.403.6127 - CLAUDIO RIBEIRO(SP201023 - GESLER LEITÃO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Trata-se de ação proposta por Claudio Ribeiro em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o benefício de auxílio
doença ou a aposentadoria por invalidez.Foi concedida a gratuidade e indeferido o pedido de antecipação dos efeitos da tutela (fl. 29). O INSS
apresentou contestação, pela qual defende a ausência de incapacidade laborativa (fls. 33/35).Realizou-se perícia médica judicial (fls. 53/55),
com ciência às partes.Relatado, fundamento e decido.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 60 a 63, exige de quem pretenda receber
aposentadoria por invalidez ou auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o cumprimento, com ressalva,
da carência (12 meses ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborativa.A aposentadoria por invalidez pressupõe a incapacidade definitiva,
insuceptível de recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para se exercer as atividades profissionais habituais do segurado.Em
suma, os benefícios reclamam, além da incapacidade, a qualidade de segurado e o cumprimento, com ressalva, da carência. No caso em
análise, estes dois últimos requisitos são incontroversos.Entretanto, o pedido improcede porque o laudo pericial médico concluiu que o autor
não está incapacitado para o trabalho, não obstante apresente crises convulsivas e hipertensão arterial sistêmica.A prova técnica, produzida em
juízo sob o crivo do contraditório e por profissional equidistante das partes, é clara e induvidosa a respeito da capacidade da parte autora,
prevalecendo sobre os atestados de médicos particulares.Ante o exposto, julgo improcedente o pedido e extingo o processo com resolução do
mérito, nos termos do art. 487, I do Código de Processo Civil.Condeno a parte autora a pagar honorários advocatícios correspondentes a 10%
do valor da causa, sendo que a exigibilidade ficará suspensa, conforme art. 85, 2º c/c art. 98, 2º e 3º do Código de Processo Civil.Após o
trânsito em julgado, arquivem-se os autos.P.R.I.
0001391-92.2015.403.6127 - MARIA FELIX BEZERRA(SP165156 - ALEXANDRA DELFINO ORTIZ) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em seu efeito devolutivo,
posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma legal. Dê-se vista à
parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se
os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 650/1134


0001400-54.2015.403.6127 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0001468-72.2013.403.6127) ANA PAULA
GARCIA(SP277720 - TÂNIA MARIA DE OLIVEIRA AMÉRICO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao INSS para que,
desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos ao E. TRF 3ª
Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0001425-67.2015.403.6127 - LUCIA HELENA DE SOUZA(SP099135 - REGINA CELIA DEZENA DA SILVA BUFFO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação ordinária proposta por Lucia Helena de Souza em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o
benefício de auxílio doença ou o de aposentadoria por invalidez.Foi concedida a gratuidade e indeferido o pedido de antecipação dos efeitos da
tutela (fl. 49).O INSS apresentou contestação, pela qual defende a ausência de incapacidade laborativa (fls. 53/57).Realizou-se perícia médica
judicial (fls. 70/72), com ciência às partes.O réu apresentou proposta de acordo (fls. 77/79), rejeitada pela parte autora (fl. 85).Relatado,
fundamento e decido.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 60 a 63, exige de quem pretenda receber aposentadoria por invalidez ou
auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o cumprimento, com ressalva, da carência (12 meses
ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborati-va.A aposentadoria por invalidez pressupõe a incapacidade definitiva, insuceptível de
recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para se exercer as atividades profissionais habituais do segurado.Em suma, os
benefícios exigem, além da incapacida-de, a qualidade de segurado e o cumprimento, com ressalva, da carência. No caso em análise, estes dois
últimos requisitos são incontroversos.Quanto à existência da doença e da incapacidade, o laudo pericial médico demonstra que a autora é
portadora de hipertensão arterial, diabetes mellitus e coronariopatia, estando total e temporariamente incapacitada para o exercício de atividade
laborativa.O início da incapacidade foi fixado em 10.04.2015.A prova técnica, produzida em juízo sob o crivo do contraditório e por
profissional equidistante das partes, é clara e induvidosa a respeito da incapacidade da autora, prevalecendo sobre os atestados de médicos
particulares.A incapacidade temporária confere o direito ao au-xílio doença, não sendo o caso de aposentadoria por invalidez, pois não está
provado nos autos que a parte autora não possa mais, nunca mais, exercer qualquer atividade laborativa. Apenas está demonstrado (laudo
pericial médico e demais documentos) que há doença e limitação às funções laborais, o que significa fazer jus ao auxílio doença.O benefício será
devido a partir de 15.04.2015, data do pedido de reconsideração na via administrativa (fl. 30).Presentes o fumus boni juris, conforme
demonstrado, e também o perigo na demora, este caracterizado pela natureza alimentar e pela finalidade do benefício, que é a de prover
recursos para suprimento das necessidades elementares da pessoa, concedo a tutela antecipada para que seja implantado o benefício em favor
da parte autora no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, nos termos do art. 300 do Código de Processo Civil.Isso posto, julgo procedente o
pedido, nos termos do artigo 487, inciso I, do Código de Processo Civil, para con-denar o réu a pagar à parte autora o benefício de auxílio
doença desde 15.04.2015, inclusive o abono anual, devendo esse benefício de prestação continuada ser calculado e pago segundo os critérios
da Lei n. 8.213/91.Defiro o requerimento de tutela antecipada e determino ao INSS que implante o benefício no prazo de 45 (quarenta e cinco)
dias.Os valores em atraso deverão ser pagos após o trânsito em julgado, descontadas eventuais quantias pagas administrativamente ou por
força da antecipação dos efeitos da tutela, e serão atualizados monetariamente a partir do vencimento e acrescidos de juros de mora a partir da
data da citação, de acordo com os critérios previstos no Manual de Cálculos da Justiça Federal, atualmente veiculado por meio da Resolução
267/2013 do Conselho da Justiça Federal.Condeno o INSS a pagar honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da condenação,
nos termos do art. 85, 2º e 3º, I do Código de Processo Civil.Sentença não sujeita à remessa necessária, nos termos do art. 496, 3º, I do
Código de Processo Civil.Custas na forma da lei.P.R.I.
0001437-81.2015.403.6127 - ELZA SEBASTIANA DE ARAUJO(SP165156 - ALEXANDRA DELFINO ORTIZ) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação ordinária proposta por Elza Sebastiana de Araujo em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o
benefício de auxílio doença ou o de aposentadoria por invalidez. Foi concedida a gratuidade e indeferido o pedido de antecipação dos efeitos
da tutela (fl. 31). O INSS apresentou contestação, pela qual defende a ausência de incapacidade laborativa (fls. 35/39).Realizou-se prova
pericial médica (fls. 49/54), com ciência às partes. Relatado, fundamento e decido.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 60 a 63, exige
de quem pretenda receber aposentadoria por invalidez ou auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o
cumprimento, com ressalva, da carência (12 meses ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborativa.A aposentadoria por invalidez
pressupõe a incapacidade definitiva, insuceptível de recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para se exercer as atividades
profissionais habituais do segurado.Em suma, os benefícios exigem, além da incapacidade, a qualidade de segurado e o cumprimento, com
ressalva, da carência. No caso, estes dois últimos requisitos são incontroversos.Entretanto, o pedido improcede porque o laudo pericial médico
concluiu que a autora não está incapacitada para o trabalho.A prova técnica, produzida em juízo sob o crivo do contraditório e por profissional
equidistante das partes, é clara e induvidosa a respeito da capacidade da autora, prevalecendo sobre os atestados de médicos
particulares.Desta forma, improcedem as críticas ao laudo e o pedido de novo exame (fls. 59/70). Além do mais, o perito, examinando a parte
requerente e respondendo os quesitos das partes e do Juízo, ofertou laudo sem vícios capazes de torná-lo ineficaz.Ante o exposto, julgo
improcedente o pedido e extingo o processo com resolução do mérito, nos termos do art. 487, I do Código de Processo Civil.Condeno a parte
autora a pagar honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da causa, sendo que a exigibilidade ficará suspensa, conforme art. 85,
2º c/c art. 98, 2º e 3º do Código de Processo Civil.Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos.P.R.I.
0001443-88.2015.403.6127 - APARECIDA D ARC DE OLIVEIRA CICONE(SP126930 - DAYSE CIACCO DE OLIVEIRA E
SP255069 - CAMILA DAMAS GUIMARAES E SP307788 - PAULO AUGUSTO HAKIM RIBEIRO) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 651/1134


Trata-se de ação ordinária proposta por Aparecida DArc de Oliveira Cicone em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando a
conversão do benefício de auxílio doença em aposentadoria por invalidez.Foi concedida a gratuidade (fl. 32). O INSS apresentou contestação,
pela qual defende a ausência de incapacidade para o trabalho (fls. 40/42).Realizou-se perícia médica judicial (fls. 48/50), com ciência às
partes.Relatado, fundamento e decido.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 60 a 63, exige de quem pretenda receber aposentadoria
por invalidez ou auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o cumprimento, com ressalva, da carência
(12 meses ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborativa.A aposentadoria por invalidez pressupõe a incapacidade definitiva, insuceptível
de recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para se exercer as atividades profissionais habituais do segurado.Em suma, os
benefícios exigem, além da incapacidade, a qualidade de segurado e o cumprimento, com ressalva, da carência. No caso em análise, estes dois
últimos requisitos são incontroversos.Em relação à existência da doença e da incapacidade, o laudo pericial médico demonstra que a autora é
portadora de status pós-operatório tardio da coluna lombar e do polegar esquerdo, discopatia lombar e artrite das mãos, estando total e
permanentemente incapacitada para o exercício de toda e qualquer atividade laborativa, o que lhe confere o direito à aposentadoria por
invalidez.O início da incapacidade foi fixado em 16.06.2015. A prova técnica, produzida em juízo sob o crivo do contraditório e por
profissional equidistante das partes, é clara e induvidosa a respeito da incapacidade da parte autora, prevalecendo sobre os atestados de
médicos particulares e parecer da autarquia. Entretanto, uma vez que não provada a existência de incapacidade permanente na data do
requerimento administrativo, apresentado em 18.03.2015 (fl. 12), o benefício será devido a partir de 04.11.2015, data da juntada do laudo
pericial aos autos (fl. 47).Presentes o fumus boni juris, conforme demonstrado, e também o perigo na demora, este caracterizado pela natureza
alimentar e pela finalidade do benefício, que é a de prover recursos para suprimento das necessidades elementares da pessoa, concedo a tutela
antecipada para que seja implantado o benefício em favor da parte autora no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, nos termos do art. 300 do
Código de Processo Civil.Isso posto, julgo parcialmente procedente o pedido, nos termos do artigo 487, inciso I do Código de Processo Civil,
para condenar o réu a implantar e pagar à autora o benefício de aposentadoria por invalidez a partir de 04.11.2015, inclusive o abono anual,
devendo esse benefício de prestação continuada ser calculado e pago segundo os critérios da Lei n. 8.213/91.Defiro o requerimento de tutela
antecipada e determino ao INSS que implante o benefício no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias.Os valores em atraso deverão ser pagos após
o trânsito em julgado, descontadas eventuais quantias pagas administrativamente ou por força da antecipação dos efeitos da tutela, e serão
atualizados monetariamente a partir do vencimento e acrescidos de juros de mora a partir da data da citação, de acordo com os critérios
previstos no Manual de Cálculos da Jus-tiça Federal, atualmente veiculado por meio da Resolução 267/2013 do Conselho da Justiça
Federal.Ante a sucumbência mínima do INSS, condeno a parte autora a pagar honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da
causa, sendo que a exigibilidade ficará suspensa, conforme art. 85, 2º e 3º, I c/c art. 86, parágrafo único c/c art. 98, 2º e 3º do Código de
Processo Civil.Sentença não sujeita à remessa necessária, nos termos do art. 496, 3º, I do Código de Processo Civil.Custas na forma da
lei.P.R.I.
0001450-80.2015.403.6127 - LEANDRO DE OLIVEIRA GARCIA(SP287826 - DEBORA CRISTINA DE BARROS) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação ordinária proposta por Leandro de Oliveira Garcia em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o
benefício de auxílio doença ou o de aposentadoria por invalidez.Foi concedida a gratuidade e indeferido o pedido de antecipação dos efeitos da
tutela (fl. 39). Interposto agravo de instrumento, o E. TRF3 negou-lhe seguimento (fls. 70/71).O INSS apresentou contestação, pela qual
defende a perda da qualidade de segurado, o não cumprimento da carência e a ausência de incapacidade laborativa (fls. 58/63).Realizou-se
perícia médica (fls. 80/82), com ciência às partes.Relatado, fundamento e decido.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 60 a 63, exige
de quem pretenda receber aposentadoria por invalidez ou auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o
cumprimento, com ressalva, da carência (12 meses ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborativa.A aposentadoria por invalidez
pressupõe a incapacidade definitiva, insuceptível de recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para se exercer as atividades
profissionais habituais do segurado.No caso, o pedido improcede porque o laudo pericial médico concluiu que o autor não está incapacitado
para o trabalho, não obatante apresente transtornos mentais e do comportamento devido ao uso de múltiplas drogas e do uso de múltiplas
substâncias psicoativas. A prova técnica, produzida em juízo sob o crivo do contraditório e por profissional equidistante das partes, é clara e
induvidosa a respeito da capacidade da parte autora, prevalecendo sobre os atestados de médicos particulares.Estando ausente o requisito da
incapacidade para as atividades habituais, deixo de analisar a questão da qualidade de segurado e do não cumprimento da carência, posto que
o benefício deixa de ser devido se não verificadas todas as condições legais. Isso posto, julgo improcedente o pedido, nos termos do artigo
487, inciso I do Código de Processo Civil.Condeno a parte autora a pagar honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da causa,
sendo que a exigibilidade ficará suspensa, conforme art. 85, 2º c/c art. 98, 2º e 3º do Código de Processo Civil.Custas na forma da lei.Após o
trânsito em julgado arquivem-se os autos.P.R.I.
0001451-65.2015.403.6127 - EDILSON PALMIRO(SP150409 - MARIA CECILIA DE SOUZA) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
1. RELATÓRIO.Cuida-se de demanda ajuizada por Edilson Palmiro contra o Instituto Nacional do Seguro Social, por meio da qual pleiteia
seja reconhecida a natureza especial do labor exercido nos períodos 24.11.1986 a 11.04.1990, 13.08.1990 a 02.12.1997 e 20.01.1998 a
03.12.2012, a fim de que lhe seja reconhecido o direito a aposentadoria especial. O requerimento de assistência judiciária gratuita foi deferido,
mas indeferido o pedido de antecipação dos efeitos da tutela (fl. 103).O INSS arguiu impossibilidade jurídica do pedido, tendo em vista que a
parte autora continua trabalhando nas mesmas atividades que, segundo alega, são prejudiciais à saúde, e sustentou que a utilização de
equipamento de proteção individual atenuou/neutralizou a exposição ao agente agressivo, além de defender que não se caracterizam como
especiais as atividades desenvolvidas pelo autor e pugnar pela observância da prescrição quinquenal (fls. 107/121).A parte autora se manifestou
acerca da contestação apresentada pelo INSS (fls. 129/137). Após, os autos vieram conclusos para sentença. 2.
FUNDAMENTAÇÃO.Rejeito a preliminar de impossibilidade jurídica do pedido. Não se trata de pedido de conversão de aposentadoria. O
autor continuou trabalhando porque seu requerimento de aposentadoria especial foi indeferido na esfera administrativa (fl. 91).A prescrição, por
se tratar de relação jurídica continuativa, somente incide sobre as parcelas anteriores ao quinquênio que precedeu o ajuizamento da ação, nos
termos do art. 103, parágrafo único da Lei 8.213/1991, do art. 3º do Decreto 20.910/1932 e da Súmula 85 do Superior Tribunal de
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 652/1134
Justiça.Passo à análise do mérito, propriamente dito.A parte autora requereu aposentadoria especial em 15.01.2013, mas o benefício foi
indeferido, uma vez que as atividades exercidas de 24.11.1986 a 11.04.1990, 13.08.1990 a 30.04.1995, 01.06.1998 a 31.08.2002 e
01.09.2002 a 03.12.2012 não foram consideradas prejudiciais à saúde (fl. 91).A pretensão autoral é, portanto, que seja reconhecido como
tempo de serviço especial os períodos 24.11.1986 a 11.04.1990, 13.08.1990 a 02.12.1997 e 20.01.1998 a 03.12.2012, a fim de que lhe seja
concedida aposentadoria especial.A aposentadoria especial é devida ao segurado empregado, avulso ou contribuinte individual que tiver
trabalhado de forma permanente em condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física, com exposição a agentes químicos,
físicos ou biológicos, durante o período mínimo 15, 20 ou 25 anos, a depender do agente nocivo, observada a carência de 180 contribuições
mensais. Caso o tempo de serviço especial seja insuficiente para a obtenção da aposentadoria especial, o segurado tem o direito de convertê-lo
em tempo de serviço comum, com o devido acréscimo, para a obtenção de outro benefício previdenciário.É possível a conversão de tempo
especial em comum, ainda que relativo a período anterior à vigência da Lei 6.887/1980, que autorizou pela primeira vez a aludida conversão,
vez que a autorização de conversão e os fatores utilizados para tanto consubstanciam critérios de concessão do benefício, devendo ser
determinados pela legislação em vigor em tal momento (STJ, 1ª Seção, REsp. 1.310.034/PR, Relator Ministro Herman Benjamin, DJe
19.12.2012).A possibilidade de conversão de tempo especial em comum para fins de concessão de aposentadoria por tempo de contribuição
subsiste mesmo após a Lei 9.711/1998, visto que a revogação do 5º do art. 57 da Lei 8.213/1991, prevista no art. 32 da Medida Provisória
1.663-15/1998, não foi mantida quando da conversão da referida Medida Provisória na Lei 9.711/1998 (STJ, 3ª Seção, REsp.
1.151.363/MG, Relator Ministro Jorge Mussi, DJe 05.04.2011).Em consonância com o princípio tempus regit actum, enquanto o direito ao
benefício previdenciário é adquirido de acordo com a lei vigente quando do implemento de todos os requisitos, o direito à contagem do tempo
de serviço é adquirido de acordo com a legislação vigente no momento em que é prestado (STJ, 6ª Turma, REsp. 410.660/RS, Relator
Ministro Hamilton Carvalhido, DJ 10.03.2003, p. 328).Nesse passo, o art. 70, 2º do RPS, inserido pelo Decreto 4.827/2003, consigna que a
caracterização e a comprovação do tempo de atividade sob condições especiais obedecerá ao disposto na legislação em vigor na época da
prestação do serviço.Até 28.04.1995 era possível o enquadramento tanto por atividade profissional, situação em que havia presunção de
submissão a agentes nocivos, cuja comprovação dependia unicamente do exercício da atividade, quanto por agente nocivo, cuja comprovação
podia ser feita por qualquer meio de prova, bastando o preenchimento, pelo empregador, de formulário de informação indicando qual o agente
nocivo a que estava submetido o segurado, exceto quanto aos agentes ruído e calor, para os quais era exigido laudo técnico (Decreto
72.771/1973 e Portaria 3.214/1978). As atividades profissionais especiais e o rol dos agentes nocivos à saúde ou à integridade física
constavam, então, no Quadro Anexo ao Decreto 53.831/1964 e nos Anexos I e II do Decreto 83.080/1979.A partir de 29.04.1995, início de
vigência da Lei 9.032/1995, deixou de ser possível o enquadramento por atividade profissional e a caracterização das condições especiais do
trabalho passou a depender da comprovação de exposição ao agente nocivo. De 29.04.1995 a 05.03.1997 o rol de agentes nocivos era o do
código 1.0.0 do Anexo ao Decreto 53.831/1964 e do Anexo I do Decreto 83.080/1979 e a comprovação da exposição podia ser por meio de
formulário de informação, preenchido pelo empregador, indicando qual o agente nocivo a que estava submetido o segurado, exceto quanto aos
agentes ruído e calor, para os quais era exigido laudo técnico (Decreto 72.771/1973 e Portaria 3.214/1978).A partir de 06.03.1997, início de
vigência do Decreto 2.172/1997, além da necessidade de comprovação da exposição a agentes nocivos, instituída pela Lei 9.032/1995,
tornando impossível o simples enquadramento por atividade profissional, passou-se a exigir que o formulário de informação preenchido pela
empresa esteja devidamente fundamentado em laudo técnico de condições ambientais do trabalho, expedido por médico do trabalho ou
engenheiro de segurança no trabalho.Desde então o rol de agentes nocivos é o que consta no Anexo IV do Decreto 2.172/1997, substituído em
07.05.1999 pelo Anexo IV do Decreto 3.048/1999.O fato de o laudo técnico não ser contemporâneo à data do trabalho exercido em
condições especiais não pode prejudicar o trabalhador, vez que sua confecção é de responsabilidade da empresa.Neste sentido é o disposto na
Súmula 68 da Turma Nacional de Uniformização dos Juizados Especiais Federais: o laudo pericial não contemporâneo ao período trabalhado é
apto à comprovação da atividade especial do segurado.Não obstante o RPS disponha que o rol de agentes nocivos é exaustivo, enquanto que
as atividades listadas, nas quais pode haver a exposição, é exemplificativa, a jurisprudência tem reiteradamente proclamado sua natureza
meramente exemplificativa, conforme a Súmula 198 do Tribunal Federal de Recursos (atendidos os demais requisitos, é devida a aposentadoria
especial, se perícia judicial constata que a atividade exercida pelo segurado é perigosa, insalubre ou penosa, mesmo não inscrita em
regulamento), entendimento que permanece atual (STJ, 1ª Seção, REsp. 1.306.113/SC, Relator Ministro Herman Benjamin, DJe
07.03.2013).A exigência, introduzida pela Lei 9.032/1995, de que a sujeição ao agente nocivo seja permanente não significa que esta deve ser
ininterrupta, durante todo o tempo de trabalho, bastando que a exposição ao agente agressivo seja indissociável do modo da produção do bem
ou da prestação do serviço. Contudo, deve-se observar que para reconhecimento de condição especial de trabalho antes de 29.04.1995, a
exposição a agentes nocivos à saúde ou à integridade física não precisa ocorrer de forma permanente, nos termos da Súmula 49 da Turma
Nacional de Uniformização dos Juizados Especiais Federais.O agente nocivo pode ser somente qualitativo, hipótese em que o reconhecimento
da natureza especial da atividade independe de mensuração, caracterizando-se pela simples presença do agente nocivo no ambiente de trabalho
(Anexos 6, 13, 13-A e 14 da NR-15 do MTE), ou também quantitativo, hipótese em que a natureza especial da atividade somente pode ser
reconhecida quando a mensuração da intensidade ou da concentração do agente nocivo no ambiente de trabalho demonstrar que o segurado
esteve exposto ao agente nocivo em nível superior ao limite de tolerância estabelecido (Anexos 1, 2, 3, 5, 8, 11 e 12 da NR-15 do MTE).A
nocividade do agente ruído se caracteriza de acordo com os limites de tolerância especificados no Decreto 53.831/1964, no Decreto
2.172/1997 e no Decreto 4.882/2003, ou seja, (a) até 05.03.1997, 80 dB(A), (b) de 06.03.1997 a 18.11.2003, 90 dB(A), e (c) a partir de
19.11.2003, 85 dB(A) (STJ, 1ª Seção, Pet 9.059/RS, Rel. Ministro Benedito Gonçalves, DJe 09.09.2013).Quanto aos equipamentos de
proteção individual, a mera informação a respeito de sua existência não tem o condão de fazer presumir o afastamento por completo do agente
agressor, havendo a necessidade de provas concretas da qualidade técnica do equipamento, descrição de seu funcionamento e efetiva medição
do quantum que o aparelho pode elidir ou se realmente pode neutralizar totalmente o agente agressivo e, sobretudo, se é permanentemente
utilizado pelo empregado (STJ, 5ª Turma, REsp. 720.082/MG, Rel. Min. Arnaldo Esteves Lima, DJ 10.04.2006, p. 279).Em se tratando de
ruído, deve-se ressaltar que os danos causados ao organismo por aquele agente agressivo vão muito além daqueles relacionados à perda da
audição, razão pela qual se aplica a Súmula 09 da Turma Nacional de Uniformização de Jurisprudência dos Juizados Especiais Federais (o uso
de Equipamento de Proteção Individual (EPI), ainda que elimine a insalubridade, no caso de exposição a ruído, não descaracteriza o tempo de
serviço especial prestado).Esse entendimento veio a ser sufragado pelo Supremo Tribunal Federal, ao julgar o ARE 664.335/SC, ocasião em
que ficou assentado o seguinte:a) o direito à aposentadoria especial pressupõe a efetiva exposição do trabalhador a agente nocivo a sua saúde,
de modo que se o equipamento de proteção individual (EPI) for realmente capaz de neutralizar a nocividade não haverá respaldo constitucional
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à aposentadoria especial;b) na hipótese de exposição do trabalhador a ruído acima dos limites legais de tolerância, a declaração do
empregador, no âmbito do Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), da eficácia do equipamento de proteção individual (EPI), não
descaracteriza o tempo de serviço especial para aposentadoria.A regra do art. 195, 5º da Constituição Federal, segundo a qual nenhum
benefício ou serviço da seguridade social poderá ser criado, majorado ou estendido sem a correspondente fonte de custeio total, é dirigida à
legislação ordinária posterior que venha a criar novo benefício ou a majorar e estender benefício já existente.Assim, no tocante à tese de que o
não recolhimento da contribuição adicional da empresa para o custeio da aposentadoria especial resulta em deferimento de benefício sem a
correspondente fonte de custeio: desnecessidade de específica indicação legislativa da fonte de custeio, uma vez que se trata de benefício
previdenciário previsto pela própria Constituição Federal (art. 201, 1º c/c art. 15 da EC n. 20/98), hipótese em que sua concessão independe
de identificação da fonte de custeio (TRF 4ª Região, APELREEX nº 5001940-65.2012.4.04.7203/SC, Relator Desembargador Federal Ézio
Teixeira, DE 04.10.2013).Ademais, as fontes de custeio já foram criadas ou majoradas por leis próprias, sendo que é de responsabilidade do
empregador as questões a ela atinentes, não podendo o empregado ser prejudicado em razão da desídia deste (TRF 3ª Região, 7ª Turma,
processo nº 0001988-06.2011.4.03.6126, Relator Juiz Federal Convocado Douglas Gonzales, e-DJF3 22.01.2013).De acordo com tais
parâmetros, passo a analisar o pedido de reconhecimento de tempo de serviço especial no período controvertido.Períodos: 24.11.1986 a
11.04.1990, 13.08.1990 a 02.12.1997 e 20.01.1998 a 03.12.2012.Empresa: Elfusa Geral de Eletrofusão Ltda.Setor: Laboratório/CQ e
seleção.Cargo/função: analista, instrumentista, assistente, aux. cont. processo e líder de produção.Agente nocivo: ruído, intensidade de 91 a 102
dB(A) e manipulação de ácidos sulfúrico, nítrico e fosfórico.Atividades: descritas à fl. 43.Meios de prova: CTPS (fls. 34/35), PPP (fls. 43/45) e
laudo de insalubridade e periculosidade (fls. 48/79).Enquadramento legal: itens item 1.0.0 e 2.0.1 do Anexo IV do Decreto 2.172/1997 e do
Decreto 3.048/1999.Conclusão: o tempo de serviço no período pleiteado é especial, porquanto restou comprovada a exposição do segurado,
de forma habitual e permanente, ao agente nocivo ruído, em intensidade superior aos limites de tolerância, bem como aos agentes nocivos de
natureza química ácidos sulfúrico, nítrico e fosfórico, cuja avaliação se dá de forma qualitativa, pois previstos no Anexo 13 da NR-15 do
Ministério do Trabalho e Emprego. Aposentadoria especial.O benefício de aposentadoria especial, em razão de exposição aos agentes nocivos
informados nos autos, exige tempo de serviço mínimo de 25 anos e carência de 180 meses, nos termos do art. 57 c/c art. 25, II da Lei
8.213/1991.O tempo de serviço especial do autor, ora reconhecido, perfaz o total de 25 anos, 06 meses e 28 dias.Constatado que a parte
autora, quando formulou o requerimento na via administrativa (em 15.01.2013- fl. 91), já possuía mais de 25 anos de tempo de serviço especial
e 180 meses de carência, faz jus ao benefício de aposentadoria especial desde aquela data, pois atendidos os requisitos previstos nos arts. 57 e
58 da Lei 8.213/1991.Tutela provisória.Presentes o fumus boni juris, conforme demonstrado, e também o perigo na demora, este caracterizado
pela natureza alimentar e pela finalidade do benefício, que é a de prover recursos para suprimento das necessidades elementares da pessoa,
concedo a tutela antecipada para que seja implantado o benefício em favor da parte autora no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, nos termos
do art. 300 do Código de Processo Civil.3. DISPOSITIVO.Ante o exposto, rejeito a preliminar de impossibilidade jurídica do pedido e, no
mérito, julgo procedente o pedido para condenar o INSS a (I) averbar como tempo de serviço especial o labor exercido pela parte autora nos
períodos 24.11.1986 a 11.04.1990, 13.08.1990 a 02.12.1997 e 20.01.1998 a 03.12.2012 e (II) conceder à parte autora aposentadoria
especial a partir de 15.01.2013.Defiro o requerimento de antecipação dos efeitos da tutela e determino ao INSS que implante o benefício no
prazo de 45 (quarenta e cinco) dias.As prestações vencidas serão atualizadas monetariamente e acrescidas de juros de mora de acordo com os
critérios previstos no Manual de Cálculos da Justiça Federal, atualmente veiculado por meio da Resolução 267/2013 do Conselho da Justiça
Federal.Ante a sucumbência mínima do autor, condeno o INSS a pagar honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da
condenação, nos termos do art. 85, 2º e 3º, I do Código de Processo Civil.Tópico síntese do julgado, nos termos dos Provimentos COGE n
69/2006 e 71/2006:- Número do benefício: 160.358.286-7;- Nome do beneficiário: Edilson Palmiro (CPF nº 059.227.298-29);- Benefício
concedido: aposentadoria especial.- Data de início do benefício: 15.01.2013.- Tempo de serviço especial reconhecido: 24.11.1986 a
11.04.1990, 13.08.1990 a 02.12.1997 e 20.01.1998 a 03.12.2012.Sentença sujeita à remessa necessária, nos termos do art. 496 do Código
de Processo Civil.Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0001475-93.2015.403.6127 - PEDRO SILVEIRA GOMES(SP351584 - JULIANA GREGORIO DE SOUZA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de embargos de declaração (fls. 187/190) opostos pelo autor em face da sentença de fls. 182/185, que julgou procedente o pedido
para conceder a aposentadoria especial.Aduz a ocorrência de omissão, posto que não apreciado o pedido de antecipação dos efeitos da
tutela.Relatado, fundamento e decido.Com razão a parte autora.Consta da petição inicial pedido expresso de antecipação dos efeitos da tutela
por ocasião da prolação da sentença (item b - fl. 28).Desse modo, presentes o fumus boni juris, decorrente da sentença, e também o perigo na
demora, este caracterizado pela natureza alimentar e pela finalidade do benefício, que é a de prover recursos para suprimento das necessidades
elementares da pessoa, defiro o pedido de antecipação dos efeitos da tutela para que seja implantado o benefício em favor da parte autora no
prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, nos termos do art. 300 do Código de Processo Civil.Assim, acolho os embargos de declaração para
corrigir a omissão e acrescentar ao dispositivo da sentença o seguinte:Defiro o requerimento de antecipação dos efeitos da tutela e determino ao
INSS que implante o benefício no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias.No mais, a sentença permanece exatamente como lançada.P.R.I.
0001476-78.2015.403.6127 - TEODORA CRISTINA RIBEIRO FERNANDES(SP351584 - JULIANA GREGORIO DE SOUZA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Fls. 107/111: Tendo em vista a proposta de acordo formulada pelo INSS, intime-se a parte autora que, no prazo de 10 (dez) dias, manifeste-se
sobre a proposta formulada. Após, com ou sem manifestação, voltem os autos conclusos. Intime-se.
0001506-16.2015.403.6127 - LUIS ANTONIO MUNHOZ RIBEIRO(SP322359 - DENNER PERUZZETTO VENTURA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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Trata-se de ação proposta por Luis Antonio Munhoz Ribeiro em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o benefício
de auxílio doença ou a aposentadoria por invalidez.Foi concedida a gratuidade e indeferido o pedido de antecipação dos efeitos da tutela (fl.
28).O INSS contestou o pedido alegando ausência de incapacidade laborativa (fls. 32/34).Realizou-se perícia médica judicial (fls. 44/47), com
ciência às partes.Relatado, fundamento e decido.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 59 a 63, exige de quem pretenda receber
aposentadoria por invalidez ou auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o cumprimento, com ressalva,
da carência (12 meses ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborativa.A aposentadoria por invalidez pressupõe a incapacidade definitiva,
insuceptível de recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para se exercer as atividades profissionais habituais do segurado.Em
suma, os benefícios reclamam, além da incapacidade, a qualidade de segurado e o cumprimento, com ressalva, da carência. No caso em
análise, estes dois últimos requisitos são incontroversos.Entretanto, o pedido improcede porque o laudo pericial médico concluiu que a parte
autora não está incapacitada para o trabalho. Trata-se de prova técnica produzida em juízo sob o crivo do contraditório e por profissional
equidistante das partes, clara e induvidosa a respeito da capacidade da parte requerente, prevalecendo sobre os atestados de médicos
particulares, que, em reunião e valoração com os demais dados do processo, permite firmar o convencimento sobre a ausência do direito
reclamado na inicial.Isso posto, julgo improcedente o pedido, nos termos do artigo 487, inciso I do Código de Processo Civil.Condeno a parte
autora a pagar honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da causa, sendo que a exigibilidade ficará suspensa, conforme art. 85,
2º c/c art. 98, 2º e 3º do Código de Processo Civil.Custas na forma da lei.Após o trânsito em julgado arquivem-se os autos.P.R.I.
0001511-38.2015.403.6127 - AMELIA BENEDICTA DE CAMPOS MANERA(SP165156 - ALEXANDRA DELFINO ORTIZ) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação proposta por Amelia Benedicta de Campos Manera em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o
benefício de aposentadoria por invalidez ou auxílio doença.Foi concedida a gratuidade e indeferido o pedido de antecipação dos efeitos da
tutela (fl. 26).O INSS defendeu, preliminarmente, a impossibilidade jurídica do pedido porque existe outra ação da autora para concessão de
aposentadoria por idade. No mérito, contestou o pedido alegando ausência de incapacidade laborativa (fls. 30/35).Realizou-se perícia médica
judicial (fls. 59/64), com ciência às partes.Relatado, fundamento e decido.Rejeito a preliminar. Se procedente as duas ações, pode a autora
optar pelo benefício mais vantajoso.Passo ao exame do mérito.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 59 a 63, exige de quem pretenda
receber aposentadoria por invalidez ou auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o cumprimento, com
ressalva, da carência (12 meses ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborativa.A aposentadoria por invalidez pressupõe a incapacidade
definitiva, insuceptível de recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para se exercer as atividades profissionais habituais do
segurado.Em suma, os benefícios reclamam, além da incapacidade, a qualidade de segurado e o cumprimento, com ressalva, da carência. No
caso em análise, estes dois últimos requisitos são incontroversos.Entretanto, o pedido improcede porque o laudo pericial médico concluiu que a
parte autora não está incapacitada para o trabalho. Trata-se de prova técnica produzida em juízo sob o crivo do contraditório e por profissional
equidistante das partes, clara e induvidosa a respeito da capacidade da parte requerente, prevalecendo sobre os atestados de médicos
particulares, que, em reunião e valoração com os demais dados do processo, permite firmar o convencimento sobre a ausência do direito
reclamado na inicial.Isso posto, julgo improcedente o pedido, nos termos do artigo 487, inciso I do Código de Processo Civil.Condeno a parte
autora a pagar honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da causa, sendo que a exigibilidade ficará suspensa, conforme art. 85,
2º c/c art. 98, 2º e 3º do Código de Processo Civil.Custas na forma da lei.Após o trânsito em julgado arquivem-se os autos.P.R.I.
0001514-90.2015.403.6127 - DANIEL TOLEDO DE ASSIS(SP240852 - MARCELO FELIX DE ANDRADE E SP251676 - RODRIGO
MADJAROV GRAMATICO E SP263237 - RUI LOTUFO VILELA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Fls. 63/65: Ante a proposta de acordo apresentada pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, intimem-se a parte autora para que, no
prazo de 10 (dez), expressamente se manifeste sobre a referida proposta. A ausência de manifestação será intepretada como rejeição à
proposta, devendo os autos retornarem para prolação de sentença. Intime-se.
0001546-95.2015.403.6127 - MARIA DE FATIMA ANADAO DE CARVALHO(SP238908 - ALEX MEGLORINI MINELI) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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Trata-se de ação ordinária proposta por Maria de Fatima Anadao de Carvalho em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando
receber o benefício de auxílio doença ou o de aposentadoria por invalidez. Foi concedida a gratuidade (fl. 38) e indeferido o pedido de
antecipação dos efeitos da tutela (fl. 43). Interposto agravo de instrumento, o E. TRF3 negou-lhe provimento (fls. 79/81).O INSS apresentou
contestação, pela qual defende a perda da qualidade de segurada, o não cumprimento da carência e a ausência de incapacidade laborativa (fls.
68/71).Realizou-se prova pericial médica (fls. 86/88), com ciência às partes. Relatado, fundamento e decido.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos
42 a 47 e 60 a 63, exige de quem pretenda receber aposentadoria por invalidez ou auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo ativo com a
Previdência Social), o cumprimento, com ressalva, da carência (12 meses ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborativa.A aposentadoria
por invalidez pressupõe a incapacidade definitiva, insuceptível de recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para se exercer as
atividades profissionais habituais do segurado.Em suma, os benefícios exigem, além da incapacidade, a qualidade de segurado e o cumprimento,
com ressalva, da carência.Que a parte autora procedeu a recolhimentos da contribuição previdenciária, na condição de segurado facultativo, até
30.06.2014. Manteve, pois, a qualidade de segurado até 15.02.2015.Desse modo, quando formulou requerimento administrativo, em
23.10.2014, ainda ostentava tal condição.Rejeito, pois, a alegação de perda da qualidade de segurado e, em consequência, a do não
cumprimento da carência após a perda de tal condição.Entretanto, o pedido improcede porque o laudo pericial médico concluiu que a autora
não está incapacitada para o trabalho, não obstante apresente hipertensão arterial sistêmica, transtorno depressivo, hipotireoidismo e
deslocamento da retina corrigido cirurgicamente. A prova técnica, produzida em juízo sob o crivo do contraditório e por profissional
equidistante das partes, é clara e induvidosa a respeito da capacidade da autora, prevalecendo sobre os atestados de médicos
particulares.Desta forma, improcedem as críticas ao laudo e o pedido de novo exame (fls. 97/105). Além do mais, o perito, examinando a parte
requerente e respondendo os quesitos das partes e do Juízo, ofertou laudo sem vícios capazes de torná-lo ineficaz.Ante o exposto, julgo
improcedente o pedido e extingo o processo com resolução do mérito, nos termos do art. 487, I do Código de Processo Civil.Condeno a parte
autora a pagar honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da causa, sendo que a exigibilidade ficará suspensa, conforme art. 85,
2º c/c art. 98, 2º e 3º do Código de Processo Civil.Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos.P.R.I.
0001557-27.2015.403.6127 - GENY NOGUEIRA PEREIRA(SP201023 - GESLER LEITÃO) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação ordinária proposta por Geny Nogueira Pereira em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o
benefício de auxílio doença ou a aposentadoria por invalidez.Foi concedida a gratuidade e indeferido o pedido de antecipação dos efeitos da
tutela (fl. 24). O INSS apresentou contestação, pela qual defende o não cumprimento da carência e a ausência de incapacidade laborativa (fls.
28/32).Realizou-se perícia médica (fls. 42/44), com ciência às partes.Relatado, fundamento e decido.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a
47 e 60 a 63, exige de quem pretenda receber aposentadoria por invalidez ou auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo ativo com a
Previdência Social), o cumprimento, com ressalva, da carência (12 meses ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborativa.A aposentadoria
por invalidez pressupõe a incapacidade definitiva, insuceptível de recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para se exercer as
atividades profissionais habituais do segurado.Em suma, os benefícios exigem, além da incapacidade, a qualidade de segurado e o cumprimento,
com ressalva, da carência. Verifica-se do CNIS (fl. 35) que a autora esteve filiada até 10.06.2007, perdendo a qualidade de segurada em
16.08.2008. Retornou ao RGPS vertendo contribuições em janeiro, março e abril de 2014 e em abril de 2015, ou seja, procedeu ao
recolhimento de 4 contribuições.Tem-se, pois, que recuperada a qualidade de segurada, a autora recolheu o mínimo de 1/3 da carência devida,
posto que não mais perdeu tal condição.Entretanto, o pedido improcede porque a perícia médica constatou que a autora não está incapacitada
para o trabalho, não obstante seja portador de transtorno misto de ansiedade e depressão.A prova técnica, produzida em juízo sob o crivo do
contraditório e por profissional equidistante das partes, é clara e induvidosa a respeito da capacidade da parte autora, prevalecendo sobre os
atestados de médicos particulares.Isso posto, julgo improcedente o pedido, nos termos do artigo 487, inciso I do Código de Processo
Civil.Condeno a parte autora a pagar honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da causa, sendo que a exigibilidade ficará
suspensa, conforme art. 85, 2º c/c art. 98, 2º e 3º do Código de Processo Civil.Custas na forma da lei.Após o trânsito em julgado arquivem-se
os autos.P.R.I.
0001558-12.2015.403.6127 - IVONEIDE EVANGELISTA MACHADO SANTANA(SP201023 - GESLER LEITÃO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação ordinária proposta por Ivoneide Evangelisa Machado Santana em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando
receber o benefício de auxílio doença ou o de aposentadoria por invalidez. Foi concedida a gratuidade e indeferido o pedido de antecipação
dos efeitos da tutela (fl. 32). O INSS apresentou contestação, pela qual defende a perda da qualidade de segurada e o não cumprimento da
carência (fls. 36/38).Realizou-se prova pericial médica (fls. 46/53), com ciência às partes. Relatado, fundamento e decido.A Lei n. 8.213/91,
em seus artigos 42 a 47 e 60 a 63, exige de quem pretenda receber aposentadoria por invalidez ou auxílio doença: a qualidade de segurado
(vínculo ativo com a Previdência Social), o cumprimento, com ressalva, da carência (12 meses ininterruptos de filiação) e a incapacidade
laborativa.A aposentadoria por invalidez pressupõe a incapacidade definitiva, insuceptível de recuperação, e o auxílio doença a incapacidade
temporária para se exercer as atividades profissionais habituais do segurado.Em suma, os benefícios exigem, além da incapacidade, a qualidade
de segurado e o cumprimento, com ressalva, da carência.Afasto a alegação de perda da qualidade de segurado, pois os documentos de fls.
15/20 revelam que a parte autora efetuou recolhimentos da contribuição previdenciária no período de outubro de 2014 a março de 2015, de
modo que quando apresentou pedido administrativo, em 06.04.2015 (fl. 23), ostentava tal condição.Do mesmo modo, uma vez que recolheu
mais de 1/3 das contribuições devidas à título de carência, afasto a alegação de não cumprimento de tal requisito.Entretanto, o pedido
improcede porque o laudo pericial médico concluiu que a autora não está incapacitada para o trabalho.A prova técnica, produzida em juízo sob
o crivo do contraditório e por profissional equidistante das partes, é clara e induvidosa a respeito da capacidade da autora, prevalecendo sobre
os atestados de médicos particulares.Ante o exposto, julgo improcedente o pedido e extingo o processo com resolução do mérito, nos termos
do art. 487, I do Código de Processo Civil.Condeno a parte autora a pagar honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da causa,
sendo que a exigibilidade ficará suspensa, conforme art. 85, 2º c/c art. 98, 2º e 3º do Código de Processo Civil.Após o trânsito em julgado,
arquivem-se os autos.P.R.I.

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 656/1134


0001572-93.2015.403.6127 - BERNADETE APARECIDA ACOSTA(SP126930 - DAYSE CIACCO DE OLIVEIRA E SP255069 -
CAMILA DAMAS GUIMARAES E SP307788 - PAULO AUGUSTO HAKIM RIBEIRO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Trata-se de ação ordinária proposta por Bernadete Aparecida Acosta em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o
benefício de auxílio doença ou o de aposentadoria por invalidez. Foi concedida a gratuidade (fl. 59). O INSS apresentou contestação, pela qual
defende a ausência de incapacidade laborativa (fls. 62/64).Realizou-se prova pericial médica (fls. 70/75), com ciência às partes. Relatado,
fundamento e decido.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 60 a 63, exige de quem pretenda receber aposentadoria por invalidez ou
auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o cumprimento, com ressalva, da carência (12 meses
ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborativa.A aposentadoria por invalidez pressupõe a incapacidade definitiva, insuceptível de
recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para se exercer as atividades profissionais habituais do segurado.Em suma, os
benefícios exigem, além da incapacidade, a qualidade de segurado e o cumprimento, com ressalva, da carência. No caso, estes dois últimos
requisitos são incontroversos.Entretanto, o pedido improcede porque o laudo pericial médico concluiu que a autora não está incapacitada para
o trabalho.A prova técnica, produzida em juízo sob o crivo do contraditório e por profissional equidistante das partes, é clara e induvidosa a
respeito da capacidade da parte autora, prevalecendo sobre os atestados de médicos particulares.Cumpre esclarecer que a nova moléstia
mencionada às fls. 80/81 configura alteração da causa de pedir.Ao juiz cumpre decidir a lide nos limites em que foi proposta, sendo-lhe defeso
conhecer de questões não suscitadas. Essa limitação não advém apenas do pedido deduzido pelo demandante, mas também da causa de pedir,
a qual tem, igualmente, o poder de delimitar o alcance da atividade jurisdicional, em estrita obediência ao princípio da congruência. Observo,
por fim, que o segurado, portador de incapacidade decorrente de doença nova, pode formular pedido administrativo de concessão de auxílio
doença, ou mesmo, no caso de indeferimento, ingressar com nova ação judicial.Ante o exposto, julgo improcedente o pedido e extingo o
processo com resolução do mérito, nos termos do art. 487, I do Código de Processo Civil.Condeno a parte autora a pagar honorários
advocatícios correspondentes a 10% do valor da causa, sendo que a exigibilidade ficará suspensa, conforme art. 85, 2º c/c art. 98, 2º e 3º do
Código de Processo Civil.Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos.P.R.I.
0001620-52.2015.403.6127 - MARISA PAULINA DAGRAVA FARIA DE MELO(SP282734 - VALÉRIO BRAIDO NETO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação ordinária proposta por Marisa Paulina Dagrava Faria de Melo em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando
receber o benefício de auxílio doença ou a aposentadoria por invalidez.Foi concedida a gratuidade (fl. 59). O INSS apresentou contestação,
pela qual defende a ausência de incapacidade para o trabalho (fls. 69/72).Realizou-se perícia médica judicial (fls. 79/87), com ciência às
partes.Relatado, fundamento e decido.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 60 a 63, exige de quem pretenda receber aposentadoria
por invalidez ou auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o cumprimento, com ressalva, da carência
(12 meses ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborativa.A aposentadoria por invalidez pressupõe a incapacidade definitiva, insuceptível
de recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para se exercer as atividades profissionais habituais do segurado.Em suma, os
benefícios exigem, além da incapacidade, a qualidade de segurado e o cumprimento, com ressalva, da carência. No caso em análise, estes dois
últimos requisitos são incontroversos.Em relação à existência da doença e da incapacidade, o laudo pericial médico demonstra que a autora é
portadora de artrite reumatóide, estando total e permanentemente incapacitada para o exercício de toda e qualquer atividade laborativa, o que
lhe confere o direito à aposentadoria por invalidez.O início da incapacidade foi estimado em 2003. A prova técnica, produzida em juízo sob o
crivo do contraditório e por profissional equidistante das partes, é clara e induvidosa a respeito da incapacidade da parte autora, prevalecendo
sobre os atestados de médicos particulares e parecer da autarquia. O benefício será devido a partir de 20.08.2015, data da cessação
administrativa do auxílio doença (fl. 74).Presentes o fumus boni juris, conforme demonstrado, e também o perigo na demora, este caracterizado
pela natureza alimentar e pela finalidade do benefício, que é a de prover recursos para suprimento das necessidades elementares da pessoa,
concedo a tutela antecipada para que seja implantado o benefício em favor da parte autora no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, nos termos
do art. 300 do Código de Processo Civil.Isso posto, julgo procedente o pedido, nos termos do artigo 487, inciso I do Código de Processo
Civil, para condenar o réu a implantar e pagar à autora o benefício de aposentadoria por invalidez a partir de 20.08.2015, inclusive o abono
anual, devendo esse benefício de prestação continuada ser calculado e pago segundo os critérios da Lei n. 8.213/91.Defiro o requerimento de
tutela antecipada e determino ao INSS que implante o benefício no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias.Os valores em atraso deverão ser pagos
após o trânsito em julgado, descontadas eventuais quantias pagas administrativamente ou por força da antecipação dos efeitos da tutela, e serão
atualizados monetariamente a partir do vencimento e acrescidos de juros de mora a partir da data da citação, de acordo com os critérios
previstos no Manual de Cálculos da Jus-tiça Federal, atualmente veiculado por meio da Resolução 267/2013 do Conselho da Justiça
Federal.Condeno o INSS a pagar honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da condenação, nos termos do art. 85, 2º e 3º, I
do Código de Processo Civil.Sentença não sujeita à remessa necessária, nos termos do art. 496, 3º, I do Código de Processo Civil.Custas na
forma da lei.P.R.I.
0001633-51.2015.403.6127 - MARIA CRISTINA OLIVEIRA GARCIA(SP239473 - RAFAEL SOARES ROSA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Fl. 100: dê-se ciência à parte autora. Fls. 90/99: presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso
de apelação unicamente em seu efeito devolutivo, posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º,
inciso V, do mesmo diploma legal. Dê-se vista à parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo
legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0001646-50.2015.403.6127 - MARIA APARECIDA MACHADO(SP229442 - EVERTON GEREMIAS MANÇANO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 657/1134


Trata-se de ação ordinária proposta por Maria Aparecida Machado em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o
benefício de auxílio doença ou aposentadoria por invalidez.Foi concedida a gratuidade (fl. 47).O INSS apresentou contestação, pela qual
defende a ausência de incapacidade laborativa (fls. 50/52).Realizou-se perícia médica judicial (fls. 63/65), com ciência às partes.Relatado,
fundamento e decido.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 60 a 63, exige de quem pretenda receber aposentadoria por invalidez ou
auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o cumprimento, com ressalva, da carência (12 meses
ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborativa.A aposentadoria por invalidez pressupõe a incapacidade definitiva, insuceptível de
recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para se exercer as atividades profissionais habituais do segurado.Em suma, os
benefícios reclamam, além da incapacidade, a qualidade de segurado e o cumprimento, com ressalva, da carência. No caso em análise, estes
dois últimos requisitos são incontroversos.Quanto à existência da doença e da incapacidade, a prova técnica demonstra que a autora é
portadora de tendinite nos ombros e artrite reumatóide, estando total e temporariamente incapacitada para o exercício de atividade laborativa.O
início da incapacidade foi fixado em 22.01.2015.Trata-se de prova técnica produzida em juízo sob o crivo do contraditório e por profissional
equidistante das partes, clara e induvidosa a respeito da incapacidade temporária da parte requerente, prevalecendo sobre os atestados de
médicos particulares, que, em reunião e valoração com os demais dados do processo, permite firmar o convencimento sobre a existência do
direito reclamado na inicial.Consigno que a incapacidade temporária confere apenas o direito ao auxílio doença.Em que pese a perícia médica
ter fixado o início da incapacidade em 22.01.2015, verifico que a autora é portadora das moléstias que a incapacitam desde 2014 (fls. 35 e 39)
tendo, inclusive por tais razões, usufruído do auxílio doença no período de 16.09.2014 a 05.01.2015, consoante se infere dos documentos de
fls. 32 e 58, razão pela qual o benefício será devido a partir de 06.01.2015, dia seguinte à cessação administrativa.Presentes o fumus boni juris,
conforme demonstrado, e também o perigo na demora, este caracterizado pela natureza alimentar e pela finalidade do benefício, que é a de
prover recursos para suprimento das necessidades elementares da pessoa, concedo a tutela antecipada para que seja implantado o benefício em
favor da parte autora no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, nos termos do art. 300 do Código de Processo Civil.Isso posto, julgo procedente
o pedido, nos termos do artigo 487, inciso I do Código de Processo Civil, para condenar o réu a implantar e pagar ao autor o benefício de
auxílio doença a partir de 06.01.2015, inclusive o abono anual, devendo esse benefício de prestação continuada ser calculado e pago segundo
os critérios da Lei n. 8.213/91.Defiro o requerimento de tutela antecipada e deter-mino ao INSS que implante o benefício no prazo de 45
(quarenta e cinco) dias.Os valores em atraso deverão ser pagos após o trân-sito em julgado, descontadas eventuais quantias pagas adminis-
trativamente ou por força da antecipação dos efeitos da tutela, e serão atualizados monetariamente a partir do vencimento e acrescidos de juros
de mora a partir da data da citação, de acordo com os critérios previstos no Manual de Cálculos da Jus-tiça Federal, atualmente veiculado por
meio da Resolução 267/2013 do Conselho da Justiça Federal.Condeno o INSS a pagar honorários advocatícios cor-respondentes a 10% do
valor da condenação, nos termos do art. 85, 2º e 3º, I do Código de Processo Civil.Sentença não sujeita à remessa necessária, nos ter-mos do
art. 496, 3º, I do Código de Processo Civil.Custas na forma da lei.P.R.I.
0001706-23.2015.403.6127 - APARECIDA OLIVIA VITORIO DE VASCONCELOS(SP110521 - HUGO ANDRADE COSSI E
SP201317 - ACACIO DONIZETE BENTO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Fls. 51/52: Indefiro o pedido a apresentação de quesitos, os quais foram revestidos na forma de pedidos de esclarecimentos, uma vez que a
parte autora não apresentou seus quesitos em tempo oportuno. Venham os autos conclusos para sentença. Intime-se.
0001710-60.2015.403.6127 - ANTONIO DE PADUA NERY(SP322359 - DENNER PERUZZETTO VENTURA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação proposta por Antonio de Padua Nery em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o benefício de
auxílio doença ou a aposentadoria por invalidez.Foi concedida a gratuidade e indeferido o pedido de antecipação dos efeitos da tutela (fl. 32).
O INSS apresentou contestação, pela qual defende a ausência de incapacidade laborativa (fls. 36/39).Realizou-se perícia médica judicial (fls.
46/48), com ciência às partes.Relatado, fundamento e decido.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 60 a 63, exige de quem pretenda
receber aposentadoria por invalidez ou auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o cumprimento, com
ressalva, da carência (12 meses ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborativa.A aposentadoria por invalidez pressupõe a incapacidade
definitiva, insuceptível de recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para se exercer as atividades profissionais habituais do
segurado.Em suma, os benefícios reclamam, além da incapacidade, a qualidade de segurado e o cumprimento, com ressalva, da carência. No
caso em análise, estes dois últimos requisitos são incontroversos.Entretanto, o pedido improcede porque o laudo pericial médico concluiu que o
autor não está incapacitado para o trabalho, não obstante apresente transtorno misto de ansiedade e depressão. A prova técnica, produzida em
juízo sob o crivo do contraditório e por profissional equidistante das partes, é clara e induvidosa a respeito da capacidade da parte autora,
prevalecendo sobre os atestados de médicos particulares.Ante o exposto, julgo improcedente o pedido e extingo o processo com resolução do
mérito, nos termos do art. 487, I do Código de Processo Civil.Condeno a parte autora a pagar honorários advocatícios correspondentes a 10%
do valor da causa, sendo que a exigibilidade ficará suspensa, conforme art. 85, 2º c/c art. 98, 2º e 3º do Código de Processo Civil.Após o
trânsito em julgado, arquivem-se os autos.P.R.I.
0001747-87.2015.403.6127 - MARIA DONIZETE BENTO(SP110521 - HUGO ANDRADE COSSI) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 658/1134


Trata-se de ação ordinária proposta por Maria Donizete Bento em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o benefício
de auxílio doença ou a aposentadoria por invalidez.Foi concedida a gratuidade (fl. 25). O INSS apresentou contestação, pela qual defende a
ausência de incapacidade para o trabalho (fls. 28/31).Realizou-se perícia médica judicial (fls. 36/46), com ciência às partes.Relatado,
fundamento e decido.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 60 a 63, exige de quem pretenda receber aposentadoria por invalidez ou
auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o cumprimento, com ressalva, da carência (12 meses
ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborativa.A aposentadoria por invalidez pressupõe a incapacidade definitiva, insuceptível de
recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para se exercer as atividades profissionais habituais do segurado.Em suma, os
benefícios exigem, além da incapacidade, a qualidade de segurado e o cumprimento, com ressalva, da carência. No caso em análise, estes dois
últimos requisitos são incontroversos.Em relação à existência da doença e da incapacidade, o laudo pericial médico demonstra que a autora é
portadora de poliartralgia e dores na região da coluna e joelhos, além de artrose importante, estando total e permanentemente incapacitada para
o exercício de toda e qualquer atividade laborativa, o que lhe confere o direito à aposentadoria por invalidez.O início da incapacidade foi fixado
em 13.04.2015. A prova técnica, produzida em juízo sob o crivo do contraditório e por profissional equidistante das partes, é clara e
induvidosa a respeito da incapacidade da parte autora, prevalecendo sobre os atestados de médicos particulares e parecer da autarquia.
Cumpre ainda esclarecer que a questão da incapacidade se transmuda no tempo, de modo que não há qualquer valia para o presente feito a
perícia médica realizada em 2013 em outra ação judicial.O benefício será devido a partir de 15.04.2015, data do requerimento administrativo
(fl. 19).Presentes o fumus boni juris, conforme demonstrado, e também o perigo na demora, este caracterizado pela natureza alimentar e pela
finalidade do benefício, que é a de prover recursos para suprimento das necessidades elementares da pessoa, concedo a tutela antecipada para
que seja implantado o benefício em favor da parte autora no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, nos termos do art. 300 do Código de
Processo Civil.Isso posto, julgo procedente o pedido, nos termos do artigo 487, inciso I do Código de Processo Civil, para condenar o réu a
implantar e pagar à autora o benefício de aposentadoria por invalidez a partir de 15.04.2015, inclusive o abono anual, devendo esse benefício
de prestação continuada ser calculado e pago segundo os critérios da Lei n. 8.213/91.Defiro o requerimento de tutela antecipada e determino
ao INSS que implante o benefício no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias.Os valores em atraso deverão ser pagos após o trânsito em julgado,
descontadas eventuais quantias pagas administrativamente ou por força da antecipação dos efeitos da tutela, e serão atualizados monetariamente
a partir do vencimento e acrescidos de juros de mora a partir da data da citação, de acordo com os critérios previstos no Manual de Cálculos
da Jus-tiça Federal, atualmente veiculado por meio da Resolução 267/2013 do Conselho da Justiça Federal.Condeno o INSS a pagar
honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da condenação, nos termos do art. 85, 2º e 3º, I do Código de Processo
Civil.Sentença não sujeita à remessa necessária, nos termos do art. 496, 3º, I do Código de Processo Civil.Custas na forma da lei.P.R.I.
0001758-19.2015.403.6127 - MARCOS ANTONIO BELI TONON(SP282734 - VALÉRIO BRAIDO NETO E SP359462 - JESSICA
TOBIAS ANDRADE) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Fls. 77/85: Ante a proposta de acordo apresentada pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, intimem-se a parte autora para que, no
prazo de 10 (dez), expressamente se manifeste sobre a referida proposta. A ausência de manifestação será intepretada como rejeição à
proposta, devendo os autos retornarem para prolação de sentença. Intime-se.
0001760-86.2015.403.6127 - ALEX COSTA ROSA(SP282734 - VALÉRIO BRAIDO NETO E SP359462 - JESSICA TOBIAS
ANDRADE) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação ordinária proposta por Alex Costa Rosa em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o benefício de
auxílio doença ou a aposentadoria por invalidez.Foi concedida a gratuidade (fl. 56) e indeferido o pedido de antecipação dos efeitos da tutela
(fl. 62). O INSS apresentou contestação, pela qual defende a ausência de incapacidade para o trabalho (fls. 66/70).Realizou-se perícia médica
judicial (fls. 84/86), com ciência às partes.Relatado, fundamento e decido.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 60 a 63, exige de quem
pretenda receber aposentadoria por invalidez ou auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o
cumprimento, com ressalva, da carência (12 meses ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborativa.A aposentadoria por invalidez
pressupõe a incapacidade definitiva, insuceptível de recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para se exercer as atividades
profissionais habituais do segurado.Em suma, os benefícios exigem, além da incapacidade, a qualidade de segurado e o cumprimento, com
ressalva, da carência. No caso em análise, estes dois últimos requisitos são incontroversos.Em relação à existência da doença e da
incapacidade, o laudo pericial médico demonstra que o autor é portador de esquizofrenia paranoide, estando total e permanentemente
incapacitado para o exercício de toda e qualquer atividade laborativa, o que lhe confere o direito à aposentadoria por invalidez.O início da
incapacidade foi fixado em 06.03.2013.A prova técnica, produzida em juízo sob o crivo do contraditório e por profissional equidistante das
partes, é clara e induvidosa a respeito da incapacidade da parte autora, prevalecendo sobre os atestados de médicos particulares e parecer da
autarquia. O benefício será devido a partir de 06.07.2015, data do requerimento administrativo (fl. 61).Presentes o fumus boni juris, conforme
demonstrado, e também o perigo na demora, este caracterizado pela natureza alimentar e pela finalidade do benefício, que é a de prover
recursos para suprimento das necessidades elementares da pessoa, concedo a tutela antecipada para que seja implantado o benefício em favor
da parte autora no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, nos termos do art. 300 do Código de Processo Civil.Isso posto, julgo procedente o
pedido, nos termos do artigo 487, inciso I do Código de Processo Civil, para condenar o réu a implantar e pagar à autora o benefício de
aposentadoria por invalidez a partir de 06.07.2015, inclusive o abono anual, devendo esse benefício de prestação continuada ser calculado e
pago segundo os critérios da Lei n. 8.213/91.Defiro o requerimento de tutela antecipada e determino ao INSS que implante o benefício no
prazo de 45 (quarenta e cinco) dias.Os valores em atraso deverão ser pagos após o trânsito em julgado, descontadas eventuais quantias pagas
administrativamente ou por força da antecipação dos efeitos da tutela, e serão atualizados monetariamente a partir do vencimento e acrescidos
de juros de mora a partir da data da citação, de acordo com os critérios previstos no Manual de Cálculos da Jus-tiça Federal, atualmente
veiculado por meio da Resolução 267/2013 do Conselho da Justiça Federal.Condeno o INSS a pagar honorários advocatícios
correspondentes a 10% do valor da condenação, nos termos do art. 85, 2º e 3º, I do Código de Processo Civil.Sentença não sujeita à remessa
necessária, nos termos do art. 496, 3º, I do Código de Processo Civil.Custas na forma da lei.P.R.I.

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 659/1134


0001767-78.2015.403.6127 - ANTONIA SUELI CIPOLA SANCHES(SP110521 - HUGO ANDRADE COSSI) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao INSS para que,
desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos ao E. TRF 3ª
Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0001782-47.2015.403.6127 - ROSENTINA LUCIA CARNAROLI(SP304222 - ALESANDRA ZANELLI TEIXEIRA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação proposta por Rosentina Lucia Carnaroli em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o benefício de
aposentadoria por invalidez ou auxílio doença.Foi concedida a gratuidade (fl. 27).O INSS contestou o pedido alegando ausência de
incapacidade laborativa (fls. 38/45).Realizou-se perícia médica judicial (fls. 59/62), com ciência às partes.Relatado, fundamento e decido.A Lei
n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 59 a 63, exige de quem pretenda receber aposentadoria por invalidez ou auxílio doença: a qualidade de
segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o cumprimento, com ressalva, da carência (12 meses ininterruptos de filiação) e a
incapacidade laborativa.A aposentadoria por invalidez pressupõe a incapacidade definitiva, insuceptível de recuperação, e o auxílio doença a
incapacidade temporária para se exercer as atividades profissionais habituais do segurado.Em suma, os benefícios reclamam, além da
incapacidade, a qualidade de segurado e o cumprimento, com ressalva, da carência. No caso em análise, estes dois últimos requisitos são
incontroversos.Entretanto, o pedido improcede porque o laudo pericial médico concluiu que a parte autora não está incapacitada para o
trabalho. Não procedem as críticas da parte autora ao laudo, nem seu pedido de esclarecimentos (fls. 66/69). Trata-se de prova técnica
produzida em juízo sob o crivo do contraditório e por profissional equidistante das partes, clara e induvidosa a respeito da capacidade da parte
requerente, prevalecendo sobre os atestados de médicos particulares, que, em reunião e valoração com os demais dados do processo, permite
firmar o convencimento sobre a ausência do direito reclamado na inicial.Isso posto, julgo improcedente o pedido, nos termos do artigo 487,
inciso I do Código de Processo Civil.Condeno a parte autora a pagar honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da causa,
sendo que a exigibilidade ficará suspensa, conforme art. 85, 2º c/c art. 98, 2º e 3º do Código de Processo Civil.Custas na forma da lei.Após o
trânsito em julgado arquivem-se os autos.P.R.I.
0001852-64.2015.403.6127 - LUCIANA APARECIDA FIGNOTTI(SP109414 - DONIZETI LUIZ COSTA E SP244942 - FERNANDA
GADIANI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação ordinária proposta por Luciana Aparecida Fignotti em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o
benefício de auxílio doença ou aposentadoria por invalidez.Foi concedida a gratuidade e indeferido o pedido de antecipação dos efeitos da
tutela (fl. 31). Interposto agravo de instrumento, o E. TRF3 negou-lhe provimento (fls. 57/58).O INSS apresentou contestação, pela qual
defende a ausência de incapacidade laborativa (fls. 44/47).Realizou-se perícia médica judicial (fls. 67/69), com ciência às partes.Pela petição de
fl. 79, o réu argui falta de interesse de agir superveniente, pois a parte autora teve concedido o auxílio doença na via administrativa desde
23.12.2015.Relatado, fundamento e decido.Rejeito a alegação veiculada pelo réu à fl. 79.O pedido inicial abrange a concessão do auxílio
doença desde 23.04.2015 e sua conversão em aposentadoria por invalidez, pretensões não atendidas com a implantação administrativa do
auxílio doença em 23.12.2015.Passo ao exame do mérito.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 60 a 63, exige de quem pretenda
receber aposentadoria por invalidez ou auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o cumprimento, com
ressalva, da carência (12 meses ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborativa.A aposentadoria por invalidez pressupõe a incapacidade
definitiva, insuceptível de recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para se exercer as atividades profissionais habituais do
segurado.Em suma, os benefícios reclamam, além da incapacidade, a qualidade de segurado e o cumprimento, com ressalva, da carência. No
caso em análise, estes dois últimos requisitos são incontroversos.Quanto à existência da doença e da incapacidade, a prova técnica demonstra
que a autora é portadora de status pós-operatório tardio do joelho direito, estando parcial e temporariamente incapacitada para o exercício de
atividades braçais.O início da incapacidade foi fixado em 08.05.2015.Trata-se de prova técnica produzida em juízo sob o crivo do contraditório
e por profissional equidistante das partes, clara e induvidosa a respeito da incapacidade temporária da parte requerente, prevalecendo sobre os
atestados de médicos particulares, que, em reunião e valoração com os demais dados do processo, permite firmar o convencimento sobre a
existência do direito reclamado na inicial.No caso, o benefício adequado é o auxílio doença, que será devido a partir de 23.12.2015, data do
último requerimento administrativo (fl. 80).No mais, tendo em vista a previsão de cessação administrativa em 10.04.2016 (fl. 80) e, presentes o
fumus boni juris, conforme demonstrado, e também o perigo na demora, este caracterizado pela natureza alimentar e pela finalidade do
benefício, que é a de prover recursos para suprimento das necessidades elementares da pessoa, concedo a tutela antecipada para que seja
implantado o benefício em favor da parte autora no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, nos termos do art. 300 do Código de Processo
Civil.Isso posto, julgo procedente o pedido, nos termos do artigo 487, inciso I do Código de Processo Civil, para condenar o réu a implantar e
pagar ao autor o benefício de auxílio doença a partir de 23.12.2015, inclusive o abono anual, devendo esse benefício de prestação continuada
ser calculado e pago segundo os critérios da Lei n. 8.213/91.Defiro o requerimento de tutela antecipada e deter-mino ao INSS que implante o
benefício no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias.Os valores em atraso deverão ser pagos após o trân-sito em julgado, descontadas eventuais
quantias pagas adminis-trativamente ou por força da antecipação dos efeitos da tutela, e serão atualizados monetariamente a partir do
vencimento e acrescidos de juros de mora a partir da data da citação, de acordo com os critérios previstos no Manual de Cálculos da Justiça
Federal, atualmente veiculado por meio da Resolução 267/2013 do Conselho da Justiça Federal.Condeno o INSS a pagar honorários
advocatícios cor-respondentes a 10% do valor da condenação, nos termos do art. 85, 2º e 3º, I do Código de Processo Civil.Sentença não
sujeita à remessa necessária, nos ter-mos do art. 496, 3º, I do Código de Processo Civil.Custas na forma da lei.P.R.I.
0001883-84.2015.403.6127 - ALAINE DE OLIVEIRA TEODORO(SP325901 - MARCELA MARIA VERGUEIRO PRATOLA
TORRES E SP247794 - MARIANA CAROLINA CHAGAS CAVALIERI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 660/1134


Trata-se de ação proposta por Alaide de Oliveira Teodoro em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o benefício de
aposentadoria por invalidez ou auxílio doença.Foi concedida a gratuidade e indeferida a antecipação dos efeitos da tutela (fl. 52).O INSS
contestou o pedido alegando ausência de incapacidade laborativa (fls. 56/58).Realizou-se perícia médica judicial (fls. 67/74), com ciência às
partes.Relatado, fundamento e decido.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 59 a 63, exige de quem pretenda receber aposentadoria
por invalidez ou auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o cumprimento, com ressalva, da carência
(12 meses ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborativa.A aposentadoria por invalidez pressupõe a incapacidade definitiva, insuceptível
de recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para se exercer as atividades profissionais habituais do segurado.Em suma, os
benefícios reclamam, além da incapacidade, a qualidade de segurado e o cumprimento, com ressalva, da carência. No caso em análise, estes
dois últimos requisitos são incontroversos.Entretanto, o pedido improcede porque o laudo pericial médico concluiu que a parte autora não está
incapacitada para o trabalho. Não procedem as críticas da parte autora ao laudo (fls. 81/82). Trata-se de prova técnica produzida em juízo sob
o crivo do contraditório e por profissional equidistante das partes, clara e induvidosa a respeito da capacidade da parte requerente,
prevalecendo sobre os atestados de médicos particulares, que, em reunião e valoração com os demais dados do processo, permite firmar o
convencimento sobre a ausência do direito reclamado na inicial.Isso posto, julgo improcedente o pedido, nos termos do artigo 487, inciso I do
Código de Processo Civil.Condeno a parte autora a pagar honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da causa, sendo que a
exigibilidade ficará suspensa, conforme art. 85, 2º c/c art. 98, 2º e 3º do Código de Processo Civil.Custas na forma da lei.Após o trânsito em
julgado arquivem-se os autos.P.R.I.
0001885-54.2015.403.6127 - FRANCISCO DE SOUSA SILVA FILHO(SP126930 - DAYSE CIACCO DE OLIVEIRA E SP255069 -
CAMILA DAMAS GUIMARAES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação ordinária proposta por Francisco de Sousa Silva Filho em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o
benefício de auxílio doença ou o de aposentadoria por invalidez. Foi concedida a gratuidade (fl. 24). O INSS apresentou contestação, pela qual
defende a ausência de incapacidade laborativa (fls. 29/33).Realizou-se prova pericial médica (fls. 44/49), com ciência às partes. Relatado,
fundamento e decido.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 60 a 63, exige de quem pretenda receber aposentadoria por invalidez ou
auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o cumprimento, com ressalva, da carência (12 meses
ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborativa.A aposentadoria por invalidez pressupõe a incapacidade definitiva, insuceptível de
recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para se exercer as atividades profissionais habituais do segurado.Em suma, os
benefícios exigem, além da incapacidade, a qualidade de segurado e o cumprimento, com ressalva, da carência. No caso, estes dois últimos
requisitos são incontroversos.Entretanto, o pedido improcede porque o laudo pericial médico concluiu que o autor não está incapacitado para o
trabalho.A prova técnica, produzida em juízo sob o crivo do contraditório e por profissional equidistante das partes, é clara e induvidosa a
respeito da capacidade da parte autora, prevalecendo sobre os atestados de médicos particulares.Desta forma, improcedem as críticas ao laudo
e o pedido de novo exame (fls. 55/56). Além do mais, o perito, examinando a parte requerente e respondendo os quesitos das partes e do
Juízo, ofertou laudo sem vícios capazes de torná-lo ineficaz.Cumpre esclarecer que a moléstia sob investigação configura alteração da causa de
pedir.Ao juiz cumpre decidir a lide nos limites em que foi proposta, sendo-lhe defeso conhecer de questões não suscitadas. Essa limitação não
advém apenas do pedido deduzido pelo demandante, mas também da causa de pedir, a qual tem, igualmente, o poder de delimitar o alcance da
atividade jurisdicional, em estrita obediência ao princípio da congruência. Observo, por fim, que o segurado, portador de incapacidade
decorrente de doença nova, pode formular pedido administrativo de concessão de auxílio doença, ou mesmo, no caso de indeferimento,
ingressar com nova ação judicial.Ante o exposto, julgo improcedente o pedido e extingo o processo com resolução do mérito, nos termos do
art. 487, I do Código de Processo Civil.Condeno a parte autora a pagar honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da causa,
sendo que a exigibilidade ficará suspensa, conforme art. 85, 2º c/c art. 98, 2º e 3º do Código de Processo Civil.Após o trânsito em julgado,
arquivem-se os autos.P.R.I.
0001895-98.2015.403.6127 - JORGE CRUZ DE SOUZA(SP267988 - ANA CARLA PENNA) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação proposta por Jorge Cruz de Souza em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o benefício de auxílio
doença ou a aposentadoria por invalidez.Foi concedida a gratuidade e indeferido o pedido de antecipação dos efeitos da tutela (fl. 34).O INSS
contestou o pedido alegando ausência de incapacidade laborativa (fls. 38/41).Realizou-se perícia médica judicial (fls. 53/56), com ciência às
partes.Relatado, fundamento e decido.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 59 a 63, exige de quem pretenda receber aposentadoria
por invalidez ou auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o cumprimento, com ressalva, da carência
(12 meses ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborativa.A aposentadoria por invalidez pressupõe a incapacidade definitiva, insuceptível
de recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para se exercer as atividades profissionais habituais do segurado.Em suma, os
benefícios reclamam, além da incapacidade, a qualidade de segurado e o cumprimento, com ressalva, da carência. No caso em análise, estes
dois últimos requisitos são incontroversos.Entretanto, o pedido improcede porque o laudo pericial médico concluiu que a parte autora não está
incapacitada para o trabalho. Trata-se de prova técnica produzida em juízo sob o crivo do contraditório e por profissional equidistante das
partes, clara e induvidosa a respeito da capacidade da parte requerente, prevalecendo sobre os atestados de médicos particulares, que, em
reunião e valoração com os demais dados do processo, permite firmar o convencimento sobre a ausência do direito reclamado na inicial.Isso
posto, julgo improcedente o pedido, nos termos do artigo 487, inciso I do Código de Processo Civil.Condeno a parte autora a pagar
honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da causa, sendo que a exigibilidade ficará suspensa, conforme art. 85, 2º c/c art. 98,
2º e 3º do Código de Processo Civil.Custas na forma da lei.Após o trânsito em julgado arquivem-se os autos.P.R.I.
0001920-14.2015.403.6127 - NELIO RICARDO DE OLIVEIRA(SP317180 - MARIANA LOPES DE FARIA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 661/1134


Trata-se de ação ordinária proposta por Nelio Ricardo de Oliveira em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o
benefício de auxílio doença ou a aposentadoria por invalidez.Foi concedida a gratuidade e indeferido o pedido de antecipação dos efeitos da
tutela (fl. 55). Interposto agravo de instrumento, o E. TRF3 negou-lhe seguimento (fls. 70/71).O INSS apresentou contestação, pela qual
defende a ausência de incapacidade para o trabalho (fls. 74/78).Realizou-se perícia médica judicial (fls. 92/94), com ciência às partes.Relatado,
fundamento e decido.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 60 a 63, exige de quem pretenda receber aposentadoria por invalidez ou
auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o cumprimento, com ressalva, da carência (12 meses
ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborativa.A aposentadoria por invalidez pressupõe a incapacidade definitiva, insuceptível de
recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para se exercer as atividades profissionais habituais do segurado.Em suma, os
benefícios exigem, além da incapacidade, a qualidade de segurado e o cumprimento, com ressalva, da carência. No caso em análise, estes dois
últimos requisitos são incontroversos.Em relação à existência da doença e da incapacidade, o laudo pericial médico demonstra que o autor é
portador de cirrose hepática alcoólica e suas consequências: hipertensão portal, varizes esofágicas, gastropatia hipertensiva, distúrbio de
coagulação e anemia, estando aguardando transplante hepático. Concluiu o perito médico pela existência de incapacidade total e
permanentemente para o exercício de toda e qualquer atividade laborativa, o que lhe confere o direito à aposentadoria por invalidez.O início da
incapacidade foi fixado em 04.01.2012. A prova técnica, produzida em juízo sob o crivo do contraditório e por profissional equidistante das
partes, é clara e induvidosa a respeito da incapacidade da parte autora, prevalecendo sobre os atestados de médicos particulares e parecer da
autarquia. O benefício será devido a partir de 18.05.2015, data do requerimento administrativo (fl. 52).Presentes o fumus boni juris, conforme
demonstrado, e também o perigo na demora, este caracterizado pela natureza alimentar e pela finalidade do benefício, que é a de prover
recursos para suprimento das necessidades elementares da pessoa, concedo a tutela antecipada para que seja implantado o benefício em favor
da parte autora no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, nos termos do art. 300 do Código de Processo Civil.Isso posto, julgo procedente o
pedido, nos termos do artigo 487, inciso I do Código de Processo Civil, para condenar o réu a implantar e pagar à autora o benefício de
aposentadoria por invalidez a partir de 18.05.2015, inclusive o abono anual, devendo esse benefício de prestação continuada ser calculado e
pago segundo os critérios da Lei n. 8.213/91.Defiro o requerimento de tutela antecipada e determino ao INSS que implante o benefício no
prazo de 45 (quarenta e cinco) dias.Os valores em atraso deverão ser pagos após o trânsito em julgado, descontadas eventuais quantias pagas
administrativamente ou por força da antecipação dos efeitos da tutela, e serão atualizados monetariamente a partir do vencimento e acrescidos
de juros de mora a partir da data da citação, de acordo com os critérios previstos no Manual de Cálculos da Jus-tiça Federal, atualmente
veiculado por meio da Resolução 267/2013 do Conselho da Justiça Federal.Condeno o INSS a pagar honorários advocatícios
correspondentes a 10% do valor da condenação, nos termos do art. 85, 2º e 3º, I do Código de Processo Civil.Sentença não sujeita à remessa
necessária, nos termos do art. 496, 3º, I do Código de Processo Civil.Custas na forma da lei.P.R.I.
0002023-21.2015.403.6127 - MARIA JOSE DE LIMA ALVES(SP289898 - PEDRO MARCILLI FILHO) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação proposta por Maria Jose de Lima Alves em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o benefício de
auxílio doença ou a aposentadoria por invalidez.Foi concedida a gratuidade e indeferido o pedido de antecipação dos efeitos da tutela (fl. 18).O
INSS contestou o pedido alegando ausência de incapacidade laborativa (fls. 22/24).Realizou-se perícia médica judicial (fls. 31/40), com ciência
às partes.Relatado, fundamento e decido.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 59 a 63, exige de quem pretenda receber aposentadoria
por invalidez ou auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o cumprimento, com ressalva, da carência
(12 meses ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborativa.A aposentadoria por invalidez pressupõe a incapacidade definitiva, insuceptível
de recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para se exercer as atividades profissionais habituais do segurado.Em suma, os
benefícios reclamam, além da incapacidade, a qualidade de segurado e o cumprimento, com ressalva, da carência. No caso em análise, estes
dois últimos requisitos são incontroversos.Entretanto, o pedido improcede porque o laudo pericial médico concluiu que a parte autora não está
incapacitada para o trabalho. A prova técnica, produzida em juízo sob o crivo do contraditório e por profissional equidistante das partes, é clara
e induvidosa a respeito da capacidade da parte autora, prevalecendo sobre os atestados de médicos particulares.Isso posto, julgo improcedente
o pedido, nos termos do artigo 487, inciso I do Código de Processo Civil.Condeno a parte autora a pagar honorários advocatícios
correspondentes a 10% do valor da causa, sendo que a exigibilidade ficará suspensa, conforme art. 85, 2º c/c art. 98, 2º e 3º do Código de
Processo Civil.Custas na forma da lei.Após o trânsito em julgado arquivem-se os autos.P.R.I.
0002038-87.2015.403.6127 - CARLOS ROBERTO SANTOS(SP165156 - ALEXANDRA DELFINO ORTIZ) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Fls. 86/95: Ante a proposta de acordo apresentada pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, intimem-se a parte autora para que, no
prazo de 10 (dez), expressamente se manifeste sobre a referida proposta. A ausência de manifestação será intepretada como rejeição à
proposta, devendo os autos retornarem para prolação de sentença. Intime-se.
0002046-64.2015.403.6127 - MIGUEL RACHID FILHO(SP279360 - MARIO JOSÉ PIMENTA JUNIOR) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 662/1134


Trata-se de ação proposta por Miguel Rachid Filho em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o benefício de auxílio
doença ou a aposentadoria por invalidez.Foi concedida a gratuidade e indeferido o pedido de antecipação dos efeitos da tutela (fl. 59).O INSS
contestou o pedido alegando ausência de incapacidade laborativa (fls. 63/65).Realizou-se perícia médica judicial (fls. 72/80), com ciência às
partes.Relatado, fundamento e decido.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 59 a 63, exige de quem pretenda receber aposentadoria
por invalidez ou auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o cumprimento, com ressalva, da carência
(12 meses ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborativa.A aposentadoria por invalidez pressupõe a incapacidade definitiva, insuceptível
de recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para se exercer as atividades profissionais habituais do segurado.Em suma, os
benefícios reclamam, além da incapacidade, a qualidade de segurado e o cumprimento, com ressalva, da carência. No caso em análise, estes
dois últimos requisitos são incontroversos.Entretanto, o pedido improcede porque o laudo pericial médico concluiu que a parte autora não está
incapacitada para o trabalho. A prova técnica, produzida em juízo sob o crivo do contraditório e por profissional equidistante das partes, é clara
e induvidosa a respeito da capacidade da parte autora, prevalecendo sobre os atestados de médicos particulares.Isso posto, julgo improcedente
o pedido, nos termos do artigo 487, inciso I do Código de Processo Civil.Condeno a parte autora a pagar honorários advocatícios
correspondentes a 10% do valor da causa, sendo que a exigibilidade ficará suspensa, conforme art. 85, 2º c/c art. 98, 2º e 3º do Código de
Processo Civil.Custas na forma da lei.Após o trânsito em julgado arquivem-se os autos.P.R.I.
0002049-19.2015.403.6127 - JOSE JOAQUIM GRACIANO ABRANTES(SP187674 - ARI CARLOS DE AGUIAR REHDER) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos, etc.Converto o julgamento em diligência.Fls. 104/105: manifeste-se a parte autora. Prazo de 05 dias.Intime-se.
0002054-41.2015.403.6127 - WILSON LOPES CAMARA(SP160095 - ELIANE GALATI E SP283396 - LUIZ GUSTAVO DOTTA
SIMON) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos, etc.Manifeste-se a parte autora, no prazo de dez dias, sobre a petição e documentos de fls. 76/77 e 78/80.Após, tornem os autos
conclusos.Intime-se.
0002075-17.2015.403.6127 - ISABEL CANDIDA DA SILVA CAMILO(SP110521 - HUGO ANDRADE COSSI) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação ordinária proposta por Isabel Candida da Silva Camilo em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o
benefício de auxílio doença ou a aposentadoria por invalidez.Foi concedida a gratuidade e indeferido o pedido de antecipação dos efeitos da
tutela (fl. 46). O INSS apresentou contestação, pela qual defende a ausência de incapacidade para o trabalho (fls. 50/53).Realizou-se perícia
médica judicial (fls. 69/77), com ciência às partes.Relatado, fundamento e decido.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 60 a 63, exige
de quem pretenda receber aposentadoria por invalidez ou auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o
cumprimento, com ressalva, da carência (12 meses ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborativa.A aposentadoria por invalidez
pressupõe a incapacidade definitiva, insuceptível de recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para se exercer as atividades
profissionais habituais do segurado.Em suma, os benefícios exigem, além da incapacidade, a qualidade de segurado e o cumprimento, com
ressalva, da carência. No caso em análise, estes dois últimos requisitos são incontroversos.Em relação à existência da doença e da
incapacidade, o laudo pericial médico demonstra que a autora é portadora de hipertensão arterial sistêmica, arritmia cardíaca, insuficiência mitral
e tricúspide e de fibrilação, estando total e permanentemente incapacitada para o exercício de toda e qualquer atividade laborativa, o que lhe
confere o direito à aposentadoria por invalidez.O perito médico estimou o início da incapacidade no primeiro semestre de 2015.A prova
técnica, produzida em juízo sob o crivo do contraditório e por profissional equidistante das partes, é clara e induvidosa a respeito da
incapacidade da parte autora, prevalecendo sobre os atestados de médicos particulares e parecer da autarquia. O benefício será devido desde
12.05.2015, data do requerimento administrativo (fl. 28).No mais, não merece guarida o quanto alegado pelo réu às fls. 83/88.O fato de a
autora ter exercido atividade remunerada no período, não descaracteriza sua incapacidade. Ademais, a filiação ativa, como contribuinte
individual, não é, por si só, indicativo do exercício de atividade laborativa. Os recolhimentos serviram para a manutenção da qualidade de
segurado. Apenas. Improcede, pois, o requerimento do réu de desconto da condenação dos períodos em que a parte autora teria exercido
atividade laborativa.Presentes o fumus boni juris, conforme demonstrado, e também o perigo na demora, este caracterizado pela natureza
alimentar e pela finalidade do benefício, que é a de prover recursos para suprimento das necessidades elementares da pessoa, concedo a tutela
antecipada para que seja implantado o benefício em favor da parte autora no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, nos termos do art. 300 do
Código de Processo Civil.Isso posto, julgo procedente o pedido, nos termos do artigo 487, inciso I do Código de Processo Civil, para
condenar o réu a implantar e pagar à autora o benefício de aposentadoria por invalidez a partir de 12.05.2015, inclusive o abono anual,
devendo esse benefício de prestação continuada ser calculado e pago segundo os critérios da Lei n. 8.213/91.Defiro o requerimento de tutela
antecipada e determino ao INSS que implante o benefício no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias.Os valores em atraso deverão ser pagos após
o trânsito em julgado, descontadas eventuais quantias pagas administrativamente ou por força da antecipação dos efeitos da tutela, e serão
atualizados monetariamente a partir do vencimento e acrescidos de juros de mora a partir da data da citação, de acordo com os critérios
previstos no Manual de Cálculos da Jus-tiça Federal, atualmente veiculado por meio da Resolução 267/2013 do Conselho da Justiça
Federal.Condeno o INSS a pagar honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da condenação, nos termos do art. 85, 2º e 3º, I
do Código de Processo Civil.Sentença não sujeita à remessa necessária, nos termos do art. 496, 3º, I do Código de Processo Civil.Custas na
forma da lei.P.R.I.
0002078-69.2015.403.6127 - ANA RITA DA SILVA(SP126930 - DAYSE CIACCO DE OLIVEIRA E SP255069 - CAMILA DAMAS
GUIMARAES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 663/1134


Trata-se de ação proposta por Ana Rita da Silva em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o benefício de
aposentadoria por invalidez ou auxílio doença.Foi concedida a gratuidade (fl. 27).O INSS contestou o pedido alegando ausência de
incapacidade laborativa (fls. 30/34).Realizou-se perícia médica judicial (fls. 42/45), com ciência às partes.Relatado, fundamento e decido.A Lei
n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 59 a 63, exige de quem pretenda receber aposentadoria por invalidez ou auxílio doença: a qualidade de
segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o cumprimento, com ressalva, da carência (12 meses ininterruptos de filiação) e a
incapacidade laborativa.A aposentadoria por invalidez pressupõe a incapacidade definitiva, insuceptível de recuperação, e o auxílio doença a
incapacidade temporária para se exercer as atividades profissionais habituais do segurado.Em suma, os benefícios reclamam, além da
incapacidade, a qualidade de segurado e o cumprimento, com ressalva, da carência. No caso em análise, estes dois últimos requisitos são
incontroversos.Entretanto, o pedido improcede porque o laudo pericial médico concluiu que a parte autora não está incapacitada para o
trabalho. Não procedem as críticas da parte autora ao laudo, nem seu pedido de esclarecimentos (fls. 49/50 e 53/57). Trata-se de prova
técnica produzida em juízo sob o crivo do contraditório e por profissional equidistante das partes, clara e induvidosa a respeito da capacidade
da parte requerente, prevalecendo sobre os atestados de médicos particulares, que, em reunião e valoração com os demais dados do processo,
permite firmar o convencimento sobre a ausência do direito reclamado na inicial.Isso posto, julgo improcedente o pedido, nos termos do artigo
487, inciso I do Código de Processo Civil.Condeno a parte autora a pagar honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da causa,
sendo que a exigibilidade ficará suspensa, conforme art. 85, 2º c/c art. 98, 2º e 3º do Código de Processo Civil.Custas na forma da lei.Após o
trânsito em julgado arquivem-se os autos.P.R.I.
0002104-67.2015.403.6127 - SIRLEI DE OLIVEIRA COSTA(SP126930 - DAYSE CIACCO DE OLIVEIRA E SP255069 - CAMILA
DAMAS GUIMARAES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação ordinária proposta por Sirlei de Oliveira Costa em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o
benefício de auxílio doença ou o de aposentadoria por invalidez, bem como indenização a título de danos morais e materiais. Foi concedida a
gratuidade (fl. 61). O INSS apresentou contestação, pela qual defende a perda da qualidade de segurado, o não cumprimento da carência e a
ausência de incapacidade laborativa (fls. 64/69).Realizou-se prova pericial médica (fls. 84/89), com ciência às partes. Relatado, fundamento e
decido.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 60 a 63, exige de quem pretenda receber aposentadoria por invalidez ou auxílio doença: a
qualidade de segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o cumprimento, com ressalva, da carência (12 meses ininterruptos de filiação) e
a incapacidade laborativa.A aposentadoria por invalidez pressupõe a incapacidade definitiva, insuceptível de recuperação, e o auxílio doença a
incapacidade temporária para se exercer as atividades profissionais habituais do segurado.Em suma, os benefícios exigem, além da
incapacidade, a qualidade de segurado e o cumprimento, com ressalva, da carência. Os documentos de fls. 19/47, revelam o recolhimento de
contribuições previdenciárias no período de 09/2012 a 11/2014 e em 05/2015, sob a condição de segurado baixa-renda (código 1929).A esse
respeito, cumpre esclarecer que os incontroversos recolhimentos efetuados nesta modalidade repercutem no valor da renda mensal inicial de
eventual benefício, mas não afastam a qualidade de segurado, vínculo do contribuinte com a Previdência Social decorrente justamete da filiação
e dos válidos recolhimentos das contribuições previdenciárias. Portanto, rejeito a alegação de perda da qualidade de segurado, uma vez que na
data do requerimento administrativo, apresentado em 01.04.2015 (fl. 58), a autora ostentava tal condição.Rejeito, igualmente, o aduzido não
cumprimento da carência.Entretanto, o pedido improcede porque o laudo pericial médico concluiu que a autora não está incapacitada para o
trabalho.A esse respeito, esclareceu o perito médico que a autora apresenta artrose leve da coluna dorsal, varizes de membros inferiores,
hipertensão arterial controlada e diabetes mellitus controlada e que tais moléstias não geram incapacidade laborativa.A prova técnica, produzida
em juízo sob o crivo do contraditório e por profissional equidistante das partes, é clara e induvidosa a respeito da capacidade da parte autora,
prevalecendo sobre os atestados de médicos particulares.Cumpre esclarecer que a nova moléstia mencionada às fl. 94 configura alteração da
causa de pedir.Ao juiz cumpre decidir a lide nos limites em que foi proposta, sendo-lhe defeso conhecer de questões não suscitadas. Essa
limitação não advém apenas do pedido deduzido pelo demandante, mas também da causa de pedir, a qual tem, igualmente, o poder de delimitar
o alcance da atividade jurisdicional, em estrita obediência ao princípio da congruência. Observo, ainda, que o segurado, portador de
incapacidade decorrente de doença nova, pode formular pedido administrativo de concessão de auxílio doença, ou mesmo, no caso de
indeferimento, ingressar com nova ação judicial.Por fim, uma vez que não reconhecida a existência de incapacidade e afastada a alegação de
perda da qualidade de segurado, resta indeferido pleito de indenização por danos morais e materiais.Ante o exposto, julgo improcedente o
pedido e extingo o processo com resolução do mérito, nos termos do art. 487, I do Código de Processo Civil.Condeno a parte autora a pagar
honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da causa, sendo que a exigibilidade ficará suspensa, conforme art. 85, 2º c/c art. 98,
2º e 3º do Código de Processo Civil.Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos.P.R.I.
0002105-52.2015.403.6127 - JULIANA APARECIDA BORGES DE FREITAS RICARDO(SP110521 - HUGO ANDRADE COSSI) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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Trata-se de ação ordinária proposta por Juliana Aparecida Borges de Freitas Ricardo em face do Instituto Nacional do Seguro Social
objetivando receber o benefício de auxílio doença ou aposentadoria por invalidez.Foi concedida a gratuidade e determinado à parte autora a
apresentação de requerimento administrativo recente (fl. 51). Interposto agravo de instrumento, o E. TRF3 deu-lhe provimento (fls. 64/65).O
INSS apresentou contestação, pela qual defende a ausência de incapacidade laborativa (fls. 69/72).Realizou-se perícia médica judicial (fls.
85/88), com ciência às partes.Relatado, fundamento e decido.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 60 a 63, exige de quem pretenda
receber aposentadoria por invalidez ou auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o cumprimento, com
ressalva, da carência (12 meses ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborativa.A aposentadoria por invalidez pressupõe a incapacidade
definitiva, insuceptível de recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para se exercer as atividades profissionais habituais do
segurado.Em suma, os benefícios reclamam, além da incapacidade, a qualidade de segurado e o cumprimento, com ressalva, da carência. No
caso em análise, estes dois últimos requisitos são incontroversos.Quanto à existência da doença e da incapacidade, a prova técnica demonstra
que a autora é portadora de discopatia degenerativa em coluna lombossacral com radiculopatia, retrolistese lombar, discopatia em coluna
torácica e obesidade grau I, estando total e temporariamente incapacitada para o exercício de atividade laborativa.O início da incapacidade foi
fixado em 01.07.2015, data da cessação administrativa do auxílio doença.Trata-se de prova técnica produzida em juízo sob o crivo do
contraditório e por profissional equidistante das partes, clara e induvidosa a respeito da incapacidade temporária da parte autora, prevalecendo
sobre os atestados de médicos particulares, que, em reunião e valoração com os demais dados do processo, permite firmar o convencimento
sobre a existência do direito reclamado na inicial.Consigno que a incapacidade temporária confere apenas o direito ao auxílio doença, que será
devido a partir de 02.07.2015, dia seguinte à cessação administrativa (fl. 80).Presentes o fumus boni juris, conforme demonstrado, e também o
perigo na demora, este caracterizado pela natureza alimentar e pela finalidade do benefício, que é a de prover recursos para suprimento das
necessidades elementares da pessoa, concedo a tutela antecipada para que seja implantado o benefício em favor da parte autora no prazo de
45 (quarenta e cinco) dias, nos termos do art. 300 do Código de Processo Civil.Isso posto, julgo procedente o pedido, nos termos do artigo
487, inciso I do Código de Processo Civil, para condenar o réu a implantar e pagar ao autor o benefício de auxílio doença a partir de
02.07.2015, inclusive o abono anual, devendo esse benefício de prestação continuada ser calculado e pago segundo os critérios da Lei n.
8.213/91.Defiro o requerimento de tutela antecipada e deter-mino ao INSS que implante o benefício no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias.Os
valores em atraso deverão ser pagos após o trân-sito em julgado, descontadas eventuais quantias pagas adminis-trativamente ou por força da
antecipação dos efeitos da tutela, e serão atualizados monetariamente a partir do vencimento e acrescidos de juros de mora a partir da data da
citação, de acordo com os critérios previstos no Manual de Cálculos da Jus-tiça Federal, atualmente veiculado por meio da Resolução
267/2013 do Conselho da Justiça Federal.Condeno o INSS a pagar honorários advocatícios cor-respondentes a 10% do valor da
condenação, nos termos do art. 85, 2º e 3º, I do Código de Processo Civil.Sentença não sujeita à remessa necessária, nos ter-mos do art. 496,
3º, I do Código de Processo Civil.Custas na forma da lei.P.R.I.
0002128-95.2015.403.6127 - CLARICE DA SILVA(SP322359 - DENNER PERUZZETTO VENTURA) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação ordinária proposta por Clarice da Silva em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o benefício de
auxílio doença ou a aposentadoria por invalidez.Foi concedida a gratuidade e indeferido o pedido de antecipação dos efeitos da tutela (fl. 24).
O INSS apresentou contestação, pela qual defende a ausência de incapacidade laborativa (fls. 28/31).Realizou-se perícia médica (fls. 40/42),
com ciência às partes.Relatado, fundamento e decido.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 60 a 63, exige de quem pretenda receber
aposentadoria por invalidez ou auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o cumprimento, com ressalva,
da carência (12 meses ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborativa.A aposentadoria por invalidez pressupõe a incapacidade definitiva,
insuceptível de recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para se exercer as atividades profissionais habituais do segurado.Em
suma, os benefícios exigem, além da incapacidade, a qualidade de segurado e o cumprimento, com ressalva, da carência. No caso, estes dois
últimos requisitos são incontroversos.Entretanto, o pedido improcede porque a perícia médica constatou que a autora não está incapacitada
para o trabalho, não obstante seja portadora de diabete mellitus, transtorno depressivo, tendinopatia no ombro e fibromialgia.A prova técnica,
produzida em juízo sob o crivo do contraditório e por profissional equidistante das partes, é clara e induvidosa a respeito da capacidade da
parte autora, prevalecendo sobre os atestados de médicos particulares.Desta forma, improcedem as críticas ao laudo e o pedido de
esclarecimentos (fls. 51/53). Além do mais, o perito, examinando a parte requerente e respondendo os quesitos das partes e do Juízo, ofertou
laudo sem vícios capazes de torná-lo ineficaz.Isso posto, julgo improcedente o pedido, nos termos do artigo 487, inciso I do Código de
Processo Civil.Condeno a parte autora a pagar honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da causa, sendo que a exigibilidade
ficará suspensa, conforme art. 85, 2º c/c art. 98, 2º e 3º do Código de Processo Civil.Custas na forma da lei.Após o trânsito em julgado
arquivem-se os autos.P.R.I.
0002129-80.2015.403.6127 - ELISANGELA DE CASSIA RIBEIRA BATISSOCO(SP198467 - JOAQUIM VALENTIM DO
NASCIMENTO NETO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos, etc.Converto o julgamento em diligência.Manifeste-se a parte autora acerca da petição e documentos de fls. 99/102 e 103/104. Prazo
de 05 dias.Intime-se.
0002168-77.2015.403.6127 - LISANGELA CARDOSO BAGATIN(SP126930 - DAYSE CIACCO DE OLIVEIRA E SP255069 -
CAMILA DAMAS GUIMARAES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Fls. 67/70: Ante a proposta de acordo apresentada pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, intimem-se a parte autora para que, no
prazo de 10 (dez), expressamente se manifeste sobre a referida proposta. A ausência de manifestação será intepretada como rejeição à
proposta, devendo os autos retornarem para prolação de sentença. Intime-se.
0002194-75.2015.403.6127 - ANTONIO DONISETE RIBEIRO(SP200524 - THOMAZ ANTONIO DE MORAES E SP317108 -
FERNANDA PARENTONI AVANCINI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 665/1134


Trata-se de ação ordinária proposta por Antonio Donisete Ribeiro em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o
benefício de auxílio doença.Foi concedida a gratuidade (fl. 41).O INSS apresentou contestação, pela qual defende a ausência de incapacidade
laborativa (fls. 44/47).Realizou-se perícia médica judicial (fls. 62/71), com ciência às partes.Relatado, fundamento e decido.A Lei n. 8.213/91,
em seus artigos 42 a 47 e 60 a 63, exige de quem pretenda receber aposentadoria por invalidez ou auxílio doença: a qualidade de segurado
(vínculo ativo com a Previdência Social), o cumprimento, com ressalva, da carência (12 meses ininterruptos de filiação) e a incapacidade
laborativa.A aposentadoria por invalidez pressupõe a incapacidade definitiva, insuceptível de recuperação, e o auxílio doença a incapacidade
temporária para se exercer as atividades profissionais habituais do segurado.Em suma, os benefícios reclamam, além da incapacidade, a
qualidade de segurado e o cumprimento, com ressalva, da carência. No caso em análise, estes dois últimos requisitos são
incontroversos.Quanto à existência da doença e da incapacidade, a prova técnica demonstra que o autor padece de queixas álgicas em Ombro
direito e exame clínico compatível com SD Manguito Rotador..., estando total e temporariamente incapacitado para o exercício de atividade
laborativa.O início da incapacidade foi fixado em 10.10.2014.Trata-se de prova técnica produzida em juízo sob o crivo do contraditório e por
profissional equidistante das partes, clara e induvidosa a respeito da incapacidade temporária da parte requerente, prevalecendo sobre os
atestados de médicos particulares, que, em reunião e valoração com os demais dados do processo, permite firmar o convencimento sobre a
existência do direito reclamado na inicial.Consigno que a incapacidade temporária confere apenas o direito ao auxílio doença, que será devido a
partir de 01.04.2015, dia seguinte à cessação administrativa (fl. 29).Presentes o fumus boni juris, conforme demonstrado, e também o perigo na
demora, este caracterizado pela natureza alimentar e pela finalidade do benefício, que é a de prover recursos para suprimento das necessidades
elementares da pessoa, concedo a tutela antecipada para que seja implantado o benefício em favor da parte autora no prazo de 45 (quarenta e
cinco) dias, nos termos do art. 300 do Código de Processo Civil.Isso posto, julgo procedente o pedido, nos termos do artigo 487, inciso I do
Código de Processo Civil, para condenar o réu a implantar e pagar ao autor o benefício de auxílio doença a partir de 01.04.2015, inclusive o
abono anual, devendo esse benefício de prestação continuada ser calculado e pago segundo os critérios da Lei n. 8.213/91.Defiro o
requerimento de tutela antecipada e deter-mino ao INSS que implante o benefício no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias.Os valores em atraso
deverão ser pagos após o trân-sito em julgado, descontadas eventuais quantias pagas adminis-trativamente ou por força da antecipação dos
efeitos da tutela, e serão atualizados monetariamente a partir do vencimento e acrescidos de juros de mora a partir da data da citação, de
acordo com os critérios previstos no Manual de Cálculos da Jus-tiça Federal, atualmente veiculado por meio da Resolução 267/2013 do
Conselho da Justiça Federal.Condeno o INSS a pagar honorários advocatícios cor-respondentes a 10% do valor da condenação, nos termos
do art. 85, 2º e 3º, I do Código de Processo Civil.Sentença não sujeita à remessa necessária, nos ter-mos do art. 496, 3º, I do Código de
Processo Civil.Custas na forma da lei.P.R.I.
0002195-60.2015.403.6127 - INACIA APARECIDA TENORIO PARREIRAS(SP200524 - THOMAZ ANTONIO DE MORAES E
SP317108 - FERNANDA PARENTONI AVANCINI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Fl. 73: Considerando que os autos encontravam-se em carga com INSS (fl. 66), restituo o prazo de 10 (dez) para parte autora manifestar-se
acerca do laudo pericial de fl. 51/62. Após, voltem os autos conclusos. Intime-se.
0002205-07.2015.403.6127 - ROSA MARIA VICHINHSK(SP229442 - EVERTON GEREMIAS MANÇANO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação proposta por Rosa Maria Vichinhsk em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o benefício de
aposentadoria por invalidez ou auxílio doença.Foi concedida a gratuidade (fl. 36).O INSS contestou o pedido alegando ausência de
incapacidade laborativa (fls. 39/42).Realizou-se perícia médica judicial (fls. 52/59), com ciência às partes.Relatado, fundamento e decido.A Lei
n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 59 a 63, exige de quem pretenda receber aposentadoria por invalidez ou auxílio doença: a qualidade de
segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o cumprimento, com ressalva, da carência (12 meses ininterruptos de filiação) e a
incapacidade laborativa.A aposentadoria por invalidez pressupõe a incapacidade definitiva, insuceptível de recuperação, e o auxílio doença a
incapacidade temporária para se exercer as atividades profissionais habituais do segurado.Em suma, os benefícios reclamam, além da
incapacidade, a qualidade de segurado e o cumprimento, com ressalva, da carência. No caso em análise, estes dois últimos requisitos são
incontroversos.Entretanto, o pedido improcede porque o laudo pericial médico concluiu que a parte autora não está incapacitada para o
trabalho. Não procedem as críticas da parte autora ao laudo, nem seu pedido de novo exame (fls. 58/61). Trata-se de prova técnica produzida
em juízo sob o crivo do contraditório e por profissional equidistante das partes, clara e induvidosa a respeito da capacidade da parte
requerente, prevalecendo sobre os atestados de médicos particulares, que, em reunião e valoração com os demais dados do processo, permite
firmar o convencimento sobre a ausência do direito reclamado na inicial.Isso posto, julgo improcedente o pedido, nos termos do artigo 487,
inciso I do Código de Processo Civil.Condeno a parte autora a pagar honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da causa,
sendo que a exigibilidade ficará suspensa, conforme art. 85, 2º c/c art. 98, 2º e 3º do Código de Processo Civil.Custas na forma da lei.Após o
trânsito em julgado arquivem-se os autos.P.R.I.
0002218-06.2015.403.6127 - JOSE CARLOS DONIZETTI GOMES(SP083698 - RITA DE CASSIA VILELA DE LIMA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 666/1134


Trata-se de ação proposta por Jose Carlos Donizetti Gomes em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o benefício de
aposentadoria por invalidez ou auxílio doença.Foi concedida a gratuidade (fl. 24).O INSS contestou o pedido alegando ausência de
incapacidade laborativa (fls. 27/30).Realizou-se perícia médica judicial (fls. 37/41), com ciência às partes.Relatado, fundamento e decido.A Lei
n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 59 a 63, exige de quem pretenda receber aposentadoria por invalidez ou auxílio doença: a qualidade de
segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o cumprimento, com ressalva, da carência (12 meses ininterruptos de filiação) e a
incapacidade laborativa.A aposentadoria por invalidez pressupõe a incapacidade definitiva, insuceptível de recuperação, e o auxílio doença a
incapacidade temporária para se exercer as atividades profissionais habituais do segurado.Em suma, os benefícios reclamam, além da
incapacidade, a qualidade de segurado e o cumprimento, com ressalva, da carência. No caso em análise, estes dois últimos requisitos são
incontroversos.Entretanto, o pedido improcede porque o laudo pericial médico concluiu que a parte autora não está incapacitada para o
trabalho. Não procedem as críticas da parte autora ao laudo (fls. 44/46). Trata-se de prova técnica produzida em juízo sob o crivo do
contraditório e por profissional equidistante das partes, clara e induvidosa a respeito da capacidade da parte requerente, prevalecendo sobre os
atestados de médicos particulares, que, em reunião e valoração com os demais dados do processo, permite firmar o convencimento sobre a
ausência do direito reclamado na inicial.Isso posto, julgo improcedente o pedido, nos termos do artigo 487, inciso I do Código de Processo
Civil.Condeno a parte autora a pagar honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da causa, sendo que a exigibilidade ficará
suspensa, conforme art. 85, 2º c/c art. 98, 2º e 3º do Código de Processo Civil.Custas na forma da lei.Após o trânsito em julgado arquivem-se
os autos.P.R.I.
0002220-73.2015.403.6127 - CRISTINA CONCEICAO DA CRUZ ORLANDO(SP141066 - JOAO BATISTA TESSARINI) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao INSS para que,
desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos ao E. TRF 3ª
Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0002228-50.2015.403.6127 - TEREZINHA DO CARMO RIBEIRO(SP099135 - REGINA CELIA DEZENA DA SILVA BUFFO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação proposta por Terezinha do Carmo Ribeiro em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o benefício de
aposentadoria por invalidez ou auxílio doença.Foi concedida a gratuidade e indeferido o pedido de antecipação dos efeitos da tutela (fl. 25).O
INSS contestou o pedido alegando ausência de incapacidade laborativa (fls. 29/32).Realizou-se perícia médica judicial (fls. 35/38), com ciência
às partes.Relatado, fundamento e decido.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 59 a 63, exige de quem pretenda receber aposentadoria
por invalidez ou auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o cumprimento, com ressalva, da carência
(12 meses ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborativa.A aposentadoria por invalidez pressupõe a incapacidade definitiva, insuceptível
de recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para se exercer as atividades profissionais habituais do segurado.Em suma, os
benefícios reclamam, além da incapacidade, a qualidade de segurado e o cumprimento, com ressalva, da carência. No caso em análise, estes
dois últimos requisitos são incontroversos.Entretanto, o pedido improcede porque o laudo pericial médico concluiu que a parte autora não está
incapacitada para o trabalho. Não procedem as críticas da parte autora ao laudo (fls. 40/41). Trata-se de prova técnica produzida em juízo sob
o crivo do contraditório e por profissional equidistante das partes, clara e induvidosa a respeito da capacidade da parte requerente,
prevalecendo sobre os atestados de médicos particulares, que, em reunião e valoração com os demais dados do processo, permite firmar o
convencimento sobre a ausência do direito reclamado na inicial.Isso posto, julgo improcedente o pedido, nos termos do artigo 487, inciso I do
Código de Processo Civil.Condeno a parte autora a pagar honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da causa, sendo que a
exigibilidade ficará suspensa, conforme art. 85, 2º c/c art. 98, 2º e 3º do Código de Processo Civil.Custas na forma da lei.Após o trânsito em
julgado arquivem-se os autos.P.R.I.
0002233-72.2015.403.6127 - JOSE CARLOS FURQUIM(SP300765 - DANIEL DONIZETI RODRIGUES) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação ordinária proposta por Jose Carlos Furquim em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o benefício
de auxílio doença ou a aposentadoria por invalidez.Foi concedida a gratuidade (fl. 72). O INSS apresentou contestação, pela qual defende a
ausência de incapacidade laborativa (fls. 75/77).Realizou-se perícia médica (fls. 87/98), com ciência às partes.Relatado, fundamento e decido.A
Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 60 a 63, exige de quem pretenda receber aposentadoria por invalidez ou auxílio doença: a qualidade
de segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o cumprimento, com ressalva, da carência (12 meses ininterruptos de filiação) e a
incapacidade laborativa.A aposentadoria por invalidez pressupõe a incapacidade definitiva, insuceptível de recuperação, e o auxílio doença a
incapacidade temporária para se exercer as atividades profissionais habituais do segurado.Em suma, os benefícios exigem, além da
incapacidade, a qualidade de segurado e o cumprimento, com ressalva, da carência. No caso, estes dois últimos requisitos são
incontroversos.Entretanto, o pedido improcede porque a perícia médica constatou que o autor não está incapacitado para o trabalho.A prova
técnica, produzida em juízo sob o crivo do contraditório e por profissional equidistante das partes, é clara e induvidosa a respeito da capacidade
da parte autora, prevalecendo sobre os atestados de médicos particulares.Isso posto, julgo improcedente o pedido, nos termos do artigo 487,
inciso I do Código de Processo Civil.Condeno a parte autora a pagar honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da causa,
sendo que a exigibilidade ficará suspensa, conforme art. 85, 2º c/c art. 98, 2º e 3º do Código de Processo Civil.Custas na forma da lei.Após o
trânsito em julgado arquivem-se os autos.P.R.I.
0002241-49.2015.403.6127 - MARLETE ASSIS DIAS DE FARIA(SP099135 - REGINA CELIA DEZENA DA SILVA BUFFO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 667/1134


Trata-se de ação proposta por Marlete Assis Dias de Faria em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o benefício de
auxílio doença ou a aposentadoria por invalidez.Foi concedida a gratuidade e indeferido o pedido de antecipação dos efeitos da tutela (fl. 21).
O INSS apresentou contestação, pela qual defende, preliminarmente, a falta de interesse de agir, pois a autora teve concedido
administrativamente o auxílio doença com início em 21.08.2015. No mérito, sustenta a ausência de incapacidade laborativa anterior a
09.09.2015 (fls. 25/29).Realizou-se perícia médica judicial (fls. 40/51), com ciência às partes.Relatado, fundamento e decido.Rejeito a
preliminar.O pedido inicial abrange a concessão da aposentadoria por invalidez, pretensão não atendida com a implantação administrativa do
auxílio doença.Passo ao exame do mérito.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 60 a 63, exige de quem pretenda receber aposentadoria
por invalidez ou auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o cumprimento, com ressalva, da carência
(12 meses ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborativa.A aposentadoria por invalidez pressupõe a incapacidade definitiva, insuceptível
de recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para se exercer as atividades profissionais habituais do segurado.Em suma, os
benefícios reclamam, além da incapacidade, a qualidade de segurado e o cumprimento, com ressalva, da carência. No caso em análise, estes
dois últimos requisitos são incontroversos.Entretanto, o pedido improcede porque o laudo pericial médico concluiu que a autora não está
incapacitada para o trabalho. A prova técnica, produzida em juízo sob o crivo do contraditório e por profissional equidistante das partes, é clara
e induvidosa a respeito da capacidade da autora, prevalecendo sobre os atestados de médicos particulares.Desta forma, improcede o pedido
de esclarecimentos (fls. 53/54), tendo em vista que o perito ofertou laudo sem vícios capazes de torná-lo ineficaz.Ante o exposto, julgo
improcedente o pedido e extingo o processo com resolução do mérito, nos termos do art. 487, I do Código de Processo Civil.Condeno a parte
autora a pagar honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da causa, sendo que a exigibilidade ficará suspensa, conforme art. 85,
2º c/c art. 98, 2º e 3º do Código de Processo Civil.Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos.P.R.I.
0002249-26.2015.403.6127 - MURIELI DE FATIMA RODRIGUES(SP109414 - DONIZETI LUIZ COSTA E SP244942 - FERNANDA
GADIANI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Fls. 77/79: Tendo em conta a proposta de acordo efetivada pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, dê-se vista à autora para que, no
prazo de 15 (quinze) dias, manifeste-se sobre a proposta. Decorrido o prazo, com ou sem manifestação, voltem os autos conclusos. Intimem-
se.
0002268-32.2015.403.6127 - JOAO FERNANDO RODRIGUES(SP147166 - ANA LUCIA CONCEICAO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação ordinária proposta por Joao Fernando Rodrigues em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o
benefício de auxílio doença ou a aposentadoria por invalidez.Foi concedida a gratuidade e indeferido o pedido de antecipação dos efeitos da
tutela (fl. 26). O INSS apresentou contestação, pela qual defende a ausência de incapacidade laborativa (fls. 30/33).Realizou-se perícia médica
(fls. 42/44), com ciência às partes.Relatado, fundamento e decido.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 60 a 63, exige de quem
pretenda receber aposentadoria por invalidez ou auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o
cumprimento, com ressalva, da carência (12 meses ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborativa.A aposentadoria por invalidez
pressupõe a incapacidade definitiva, insuceptível de recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para se exercer as atividades
profissionais habituais do segurado.Em suma, os benefícios exigem, além da incapacidade, a qualidade de segurado e o cumprimento, com
ressalva, da carência. No caso, estes dois últimos requisitos são incontroversos.Entretanto, o pedido improcede porque a perícia médica
constatou que o autor não está incapacitado para o trabalho, não obstante seja portador de transtornos mentais e do comportamento devido ao
uso de múltiplas drogas e do uso de múltiplas substâncias psicoativas.A prova técnica, produzida em juízo sob o crivo do contraditório e por
profissional equidistante das partes, é clara e induvidosa a respeito da capacidade da parte autora, prevalecendo sobre os atestados de médicos
particulares.Isso posto, julgo improcedente o pedido, nos termos do artigo 487, inciso I do Código de Processo Civil.Condeno a parte autora a
pagar honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da causa, sendo que a exigibilidade ficará suspensa, conforme art. 85, 2º c/c
art. 98, 2º e 3º do Código de Processo Civil.Custas na forma da lei.Após o trânsito em julgado arquivem-se os autos.P.R.I.
0002292-60.2015.403.6127 - VERA DE FATIMA ROQUE CAMPIOTTO(SP192635 - MIQUELA CRISTINA BALDASSIN PIZANI E
SP206225 - DANIEL FERNANDO PIZANI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação proposta por Vera de Fatima Roque Campiotto em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o
benefício de aposentadoria por invalidez ou auxílio doença.Foi concedida a gratuidade (fl. 25).O INSS contestou o pedido alegando ausência
de incapacidade laborativa (fls. 28/31).Realizou-se perícia médica judicial (fls. 46/49), com ciência às partes.Relatado, fundamento e decido.A
Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 59 a 63, exige de quem pretenda receber aposentadoria por invalidez ou auxílio doença: a qualidade
de segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o cumprimento, com ressalva, da carência (12 meses ininterruptos de filiação) e a
incapacidade laborativa.A aposentadoria por invalidez pressupõe a incapacidade definitiva, insuceptível de recuperação, e o auxílio doença a
incapacidade temporária para se exercer as atividades profissionais habituais do segurado.Em suma, os benefícios reclamam, além da
incapacidade, a qualidade de segurado e o cumprimento, com ressalva, da carência. No caso em análise, estes dois últimos requisitos são
incontroversos.Entretanto, o pedido improcede porque o laudo pericial médico concluiu que a parte autora não está incapacitada para o
trabalho. Trata-se de prova técnica produzida em juízo sob o crivo do contraditório e por profissional equidistante das partes, clara e induvidosa
a respeito da capacidade da parte requerente, prevalecendo sobre os atestados de médicos particulares, que, em reunião e valoração com os
demais dados do processo, permite firmar o convencimento sobre a ausência do direito reclamado na inicial.Isso posto, julgo improcedente o
pedido, nos termos do artigo 487, inciso I do Código de Processo Civil.Condeno a parte autora a pagar honorários advocatícios
correspondentes a 10% do valor da causa, sendo que a exigibilidade ficará suspensa, conforme art. 85, 2º c/c art. 98, 2º e 3º do Código de
Processo Civil.Custas na forma da lei.Após o trânsito em julgado arquivem-se os autos.P.R.I.
0002294-30.2015.403.6127 - MARIA TEREZINHA ROQUE(SP192635 - MIQUELA CRISTINA BALDASSIN PIZANI E SP206225 -
DANIEL FERNANDO PIZANI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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Trata-se de ação proposta por Maria Terezinha Roque em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o benefício de
auxílio doença ou a aposentadoria por invalidez.Foi concedida a gratuidade e indeferido o pedido de antecipação dos efeitos da tutela (fl. 59).
O INSS apresentou contestação, pela qual defende a ausência de incapacidade laborativa (fls. 63/66).Realizou-se perícia médica judicial (fls.
81/83), com ciência às partes.Relatado, fundamento e decido.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 60 a 63, exige de quem pretenda
receber aposentadoria por invalidez ou auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o cumprimento, com
ressalva, da carência (12 meses ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborativa.A aposentadoria por invalidez pressupõe a incapacidade
definitiva, insuceptível de recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para se exercer as atividades profissionais habituais do
segurado.Em suma, os benefícios reclamam, além da incapacidade, a qualidade de segurado e o cumprimento, com ressalva, da carência. No
caso em análise, estes dois últimos requisitos são incontroversos.Entretanto, o pedido improcede porque o laudo pericial médico concluiu que a
autora não está incapacitada para o trabalho, não obstante apresente tendinopatia em ombros, hipertensão arterial sistêmica e lombociatalgia.A
prova técnica, produzida em juízo sob o crivo do contraditório e por profissional equidistante das partes, é clara e induvidosa a respeito da
capacidade da parte autora, prevalecendo sobre os atestados de médicos particulares.Ante o exposto, julgo improcedente o pedido e extingo o
processo com resolução do mérito, nos termos do art. 487, I do Código de Processo Civil.Condeno a parte autora a pagar honorários
advocatícios correspondentes a 10% do valor da causa, sendo que a exigibilidade ficará suspensa, conforme art. 85, 2º c/c art. 98, 2º e 3º do
Código de Processo Civil.Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos.P.R.I.
0002304-74.2015.403.6127 - LEIVA PRIMO RIBEIRO(SP104848 - SERGIO HENRIQUE SILVA BRAIDO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação ordinária proposta por Leiva Primo Ribeiro em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o benefício
de auxílio doença ou a aposentadoria por invalidez.Foi concedida a gratuidade e indeferido o pedido de antecipação dos efeitos da tutela (fl.
19). O INSS apresentou contestação, pela qual defende a ausência de incapacidade para o trabalho (fls. 23/26).Realizou-se perícia médica
judicial (fls. 40/42), com ciência às partes.Relatado, fundamento e decido.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 60 a 63, exige de quem
pretenda receber aposentadoria por invalidez ou auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o
cumprimento, com ressalva, da carência (12 meses ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborativa.A aposentadoria por invalidez
pressupõe a incapacidade definitiva, insuceptível de recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para se exercer as atividades
profissionais habituais do segurado.Em suma, os benefícios exigem, além da incapacidade, a qualidade de segurado e o cumprimento, com
ressalva, da carência. No caso em análise, estes dois últimos requisitos são incontroversos.Em relação à existência da doença e da
incapacidade, o laudo pericial médico demonstra que a autora é portadora de diabete mellitus insulino dependente com polineuropatia diabética,
estando total e permanentemente incapacitada para o exercício de toda e qualquer atividade laborativa, o que lhe confere o direito à
aposentadoria por invalidez.A prova técnica, produzida em juízo sob o crivo do contraditório e por profissional equidistante das partes, é clara e
induvidosa a respeito da incapacidade da parte autora, prevalecendo sobre os atestados de médicos particulares e parecer da autarquia. O
benefício será devido desde 27.05.2015, data do requerimento administrativo e início da incapacidade fixada pela perícia médica judicial.No
mais, não merece guarida o quanto alegado pelo réu às fls. 46/47.O fato de a autora ter exercido atividade remunerada no período, não
descaracteriza sua incapacidade. Ademais, a filiação ativa, como contribuinte individual, não é, por si só, indicativo do exercício de atividade
laborativa. Os recolhimentos serviram para a manutenção da qualidade de segurado. Apenas. Improcede, pois, o requerimento do réu de
desconto da condenação dos períodos em que a parte autora teria exercido atividade laborativa.Presentes o fumus boni juris, conforme
demonstrado, e também o perigo na demora, este caracterizado pela natureza alimentar e pela finalidade do benefício, que é a de prover
recursos para suprimento das necessidades elementares da pessoa, concedo a tutela antecipada para que seja implantado o benefício em favor
da parte autora no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, nos termos do art. 300 do Código de Processo Civil.Isso posto, julgo procedente o
pedido, nos termos do artigo 487, inciso I do Código de Processo Civil, para condenar o réu a implantar e pagar à autora o benefício de
aposentadoria por invalidez a partir de 27.05.2015, inclusive o abono anual, devendo esse benefício de prestação continuada ser calculado e
pago segundo os critérios da Lei n. 8.213/91.Defiro o requerimento de tutela antecipada e determino ao INSS que implante o benefício no
prazo de 45 (quarenta e cinco) dias.Os valores em atraso deverão ser pagos após o trânsito em julgado, descontadas eventuais quantias pagas
administrativamente ou por força da antecipação dos efeitos da tutela, e serão atualizados monetariamente a partir do vencimento e acrescidos
de juros de mora a partir da data da citação, de acordo com os critérios previstos no Manual de Cálculos da Jus-tiça Federal, atualmente
veiculado por meio da Resolução 267/2013 do Conselho da Justiça Federal.Condeno o INSS a pagar honorários advocatícios
correspondentes a 10% do valor da condenação, nos termos do art. 85, 2º e 3º, I do Código de Processo Civil.Sentença não sujeita à remessa
necessária, nos termos do art. 496, 3º, I do Código de Processo Civil.Custas na forma da lei.P.R.I.
0002345-41.2015.403.6127 - EDNA MARIA MASTIGUIN FABRE(SP152813 - LUIS AUGUSTO LOUP) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao INSS para que,
desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos ao E. TRF 3ª
Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0002354-03.2015.403.6127 - ANA MARIA SALUSTIANO TAVARES(SP087361 - ANA TEREZA DE CASTRO LEITE E SP225910 -
VANESSA TUON TOMAZETI E SP361193 - MARIANA DAVANCO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 669/1134


Trata-se de ação proposta por Ana Maria Salustiano Tavares em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o benefício
de aposentadoria por invalidez ou auxílio doença.Foi concedida a gratuidade e indeferida a antecipação dos efeitos da tutela (fl. 45).O INSS
contestou o pedido alegando ausência de incapacidade laborativa (fls. 49/52).Realizou-se perícia médica judicial (fls. 64/67), com ciência às
partes.Relatado, fundamento e decido.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 59 a 63, exige de quem pretenda receber aposentadoria
por invalidez ou auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o cumprimento, com ressalva, da carência
(12 meses ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborativa.A aposentadoria por invalidez pressupõe a incapacidade definitiva, insuceptível
de recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para se exercer as atividades profissionais habituais do segurado.Em suma, os
benefícios reclamam, além da incapacidade, a qualidade de segurado e o cumprimento, com ressalva, da carência. No caso em análise, estes
dois últimos requisitos são incontroversos.Entretanto, o pedido improcede porque o laudo pericial médico concluiu que a parte autora não está
incapacitada para o trabalho. Trata-se de prova técnica produzida em juízo sob o crivo do contraditório e por profissional equidistante das
partes, clara e induvidosa a respeito da capacidade da parte requerente, prevalecendo sobre os atestados de médicos particulares, que, em
reunião e valoração com os demais dados do processo, permite firmar o convencimento sobre a ausência do direito reclamado na inicial.Isso
posto, julgo improcedente o pedido, nos termos do artigo 487, inciso I do Código de Processo Civil.Condeno a parte autora a pagar
honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da causa, sendo que a exigibilidade ficará suspensa, conforme art. 85, 2º c/c art. 98,
2º e 3º do Código de Processo Civil.Custas na forma da lei.Após o trânsito em julgado arquivem-se os autos.P.R.I.
0002395-67.2015.403.6127 - APARECIDA DE LOURDES DOS SANTOS SILVA(SP093329 - RICARDO ROCHA MARTINS) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Fls. 58/62: Ante a proposta de acordo apresentada pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, intimem-se a parte autora para que, no
prazo de 10 (dez), expressamente se manifeste sobre a referida proposta. A ausência de manifestação será intepretada como rejeição à
proposta, devendo os autos retornarem para prolação de sentença. Intime-se.
0002482-23.2015.403.6127 - LEONILDA CANDIDA PEREIRA DE BARROS(SP198467 - JOAQUIM VALENTIM DO
NASCIMENTO NETO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação proposta por Leonilda Candida Pereira de Barros em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o
benefício de aposentadoria por invalidez ou auxílio doença.Foi concedida a gratuidade e indeferido o pedido de antecipação dos efeitos da
tutela (fl. 20).O INSS contestou o pedido alegando ausência de incapacidade laborativa (fls. 24/31).Realizou-se perícia médica judicial (fls.
46/51), com ciência às partes.Relatado, fundamento e decido.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 59 a 63, exige de quem pretenda
receber aposentadoria por invalidez ou auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o cumprimento, com
ressalva, da carência (12 meses ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborativa.A aposentadoria por invalidez pressupõe a incapacidade
definitiva, insuceptível de recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para se exercer as atividades profissionais habituais do
segurado.Em suma, os benefícios reclamam, além da incapacidade, a qualidade de segurado e o cumprimento, com ressalva, da carência. No
caso em análise, estes dois últimos requisitos são incontroversos.Entretanto, o pedido improcede porque o laudo pericial médico concluiu que a
parte autora não está incapacitada para o trabalho. Não procedem as críticas da parte autora ao laudo (fls. 53/55). Trata-se de prova técnica
produzida em juízo sob o crivo do contraditório e por profissional equidistante das partes, clara e induvidosa a respeito da capacidade da parte
requerente, prevalecendo sobre os atestados de médicos particulares, que, em reunião e valoração com os demais dados do processo, permite
firmar o convencimento sobre a ausência do direito reclamado na inicial.Isso posto, julgo improcedente o pedido, nos termos do artigo 487,
inciso I do Código de Processo Civil.Condeno a parte autora a pagar honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da causa,
sendo que a exigibilidade ficará suspensa, conforme art. 85, 2º c/c art. 98, 2º e 3º do Código de Processo Civil.Custas na forma da lei.Após o
trânsito em julgado arquivem-se os autos.P.R.I.
0002489-15.2015.403.6127 - JOSE CARLOS LAGO(SP127645 - MARIO FIGUEIRO JUNIOR) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 670/1134


Trata-se de ação ordinária proposta por Jose Carlos Lago em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o benefício de
auxílio doença ou aposentadoria por invalidez.Foi concedida a gratuidade e indeferido o pedido de antecipação dos efeitos da tutela (fl. 66).O
INSS apresentou contestação, pela qual defende a ausência de incapacidade laborativa (fls. 70/73).Realizou-se perícia médica judicial (fls.
92/97), com ciência às partes.Relatado, fundamento e decido.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 60 a 63, exige de quem pretenda
receber aposentadoria por invalidez ou auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o cumprimento, com
ressalva, da carência (12 meses ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborativa.A aposentadoria por invalidez pressupõe a incapacidade
definitiva, insuceptível de recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para se exercer as atividades profissionais habituais do
segurado.Em suma, os benefícios reclamam, além da incapacidade, a qualidade de segurado e o cumprimento, com ressalva, da carência. No
caso em análise, estes dois últimos requisitos são incontroversos.Quanto à existência da doença e da incapacidade, a prova técnica demonstra
que o autor é portador de doença pulmonar obstrutiva crônica, hipertensão arterial, diabetes mellitus e obesidade, estando total e
temporariamente incapacitado para o exercício de atividade laborativa.Quanto ao início da incapacidade, informou o perito médico que não há
elementos para definir a data de início da incapacidade. No momento desta perícia o periciado não apresenta condições clínicas para o
trabalho.Por tal razão, rejeito o pedido de esclarecimentos formulado pelo INSS (fl. 103).Trata-se de prova técnica produzida em juízo sob o
crivo do contraditório e por profissional equidistante das partes, clara e induvidosa a respeito da incapacidade temporária da parte requerente,
prevalecendo sobre os atestados de médicos particulares, que, em reunião e valoração com os demais dados do processo, permite firmar o
convencimento sobre a existência do direito reclamado na inicial.Consigno que a incapacidade temporária confere apenas o direito ao auxílio
doença, que será devido a partir de 11.02.2016, data da juntada do laudo pericial aos autos (fl. 92).Presentes o fumus boni juris, conforme
demonstrado, e também o perigo na demora, este caracterizado pela natureza alimentar e pela finalidade do benefício, que é a de prover
recursos para suprimento das necessidades elementares da pessoa, concedo a tutela antecipada para que seja implantado o benefício em favor
da parte autora no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, nos termos do art. 300 do Código de Processo Civil.Isso posto, julgo procedente o
pedido, nos termos do artigo 487, inciso I do Código de Processo Civil, para condenar o réu a implantar e pagar ao autor o benefício de auxílio
doença a partir de 11.02.2016, inclusive o abono anual, devendo esse benefício de prestação continuada ser calculado e pago segundo os
critérios da Lei n. 8.213/91.Defiro o requerimento de tutela antecipada e deter-mino ao INSS que implante o benefício no prazo de 45
(quarenta e cinco) dias.Os valores em atraso deverão ser pagos após o trân-sito em julgado, descontadas eventuais quantias pagas adminis-
trativamente ou por força da antecipação dos efeitos da tutela, e serão atualizados monetariamente a partir do vencimento e acrescidos de juros
de mora a partir da data da citação, de acordo com os critérios previstos no Manual de Cálculos da Jus-tiça Federal, atualmente veiculado por
meio da Resolução 267/2013 do Conselho da Justiça Federal.Condeno o INSS a pagar honorários advocatícios cor-respondentes a 10% do
valor da condenação, nos termos do art. 85, 2º e 3º, I do Código de Processo Civil.Sentença não sujeita à remessa necessária, nos ter-mos do
art. 496, 3º, I do Código de Processo Civil.Custas na forma da lei.P.R.I.
0002509-06.2015.403.6127 - ALCINEIDE SILVA DO NASCIMENTO(SP167694 - ADRIANA DE OLIVEIRA JACINTO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação ordinária proposta por Alcineide Silva do Nascimento em face do Instituto Nacional do Seguro Social, por meio da qual
pleiteia seja o réu condenado a conceder-lhe o benefício de auxílio reclusão em decorrência da prisão de seu filho, Wilton Cesar Luiz
Nascimento Raimundo, ocorrida em 08.10.2014.Foi concedida a gratuidade e indeferido o pedido de antecipação dos efeitos da tutela (fl.
27).O INSS sustentou a ausência de comprovação de salário de contribuição inferior ao limite legal e de dependên-cia econômica da autora em
relação ao filho (fls. 31/41). Relatado, fundamento e decido.O auxílio reclusão encontra-se previsto no art. 80 e único da Lei n. 8.213/91 e é
devido aos dependentes do segurado preso que não receber remuneração da empresa nem estiver em gozo de auxílio doença, de
aposentadoria ou de abono de permanência em serviço.Muito já se discutiu, considerando a limitação do art. 13 da Emenda Constitucional n.
20/98, sobre o que deveria ser considerado para a concessão do auxílio reclusão: se a renda do segurado preso ou a dos dependentes.
Todavia, sobre o tema, o Supremo Tribunal Federal decidiu que é a renda do preso e não do dependente que deve ser considerada para a
concessão de auxílio reclusão (RE 587365 e RE 486413).A Emenda Constitucional n. 20/98 alterou a redação do art. 201 da CF/88
estabelecendo que o auxílio reclusão será devido ao segurado de baixa renda, isso significa que somente o segurado com salário de contribuição
abaixo do teto estipulado pela legislação de regência faz jus ao benefício.Por isso, não cabe aferir sobre a condição finan-ceira do dependente,
mas sim, exclusivamente, analisar um critério objetivo, qual seja, se o salário de contribuição do detento é ou não superior ao limite imposto
constitucionalmente (art. 13 da EC 20/98). Esse valor é reajustado periodicamente pelas Portarias Interministeriais.No caso dos autos, a última
relação laboral, que conferiu a condição de segurado ao preso, findou-se em 19.09.2013, tendo como salário de contribuição o valor de R$
1.029,86, referente a agosto de 2013 (fls. 42/43).Este é o último salário a ser considerado, como determina a legislação de regência, até
porque compõe o período básico de cálculo para fruição de outros benefícios, como even-tual aposentadoria. Não existe sistema previdenciário
híbrido. O valor do salário de contribuição, para todos os fins (direitos e obrigações), é único.O segurado foi preso em 24.09.2014 (fl. 16),
quando estava em vigor a Portaria n. 19, de 10.01.2014, que estipulava o valor de R$ 1.025,81 como limite máximo a ser considerado na
concessão do auxílio reclusão. Extrai-se, portanto, que o último salário de con-tribuição do filho da requerente (R$ 1.029,86) foi acima do
limite da referida Portaria.Como se não bastasse, a autora não logrou comprovar depender economicamente do filho, já que para os pais a
legislação de regência exige a efetiva prova dessa dependên-cia (art. 16, II, 4º da Lei 8.213/91).De fato, a autora apresentou tão somente uma
fatura de serviços de comunicações SKY, em nome do detento, datada de 18.05.2015, o que é insuficiente à prova da dependência econômica
da autora em relação a seu filho, hábil a ensejar a concessão do pretendido benefício.É necessário prova eficaz (material) sobre ônus financeiro
do filho nas despesas da casa, o que não restou demonstrado.A mera ajuda financeira que um filho possa eventu-almente dar aos pais não
implica necessariamente dependência econômica.Isso posto, julgo improcedente o pedido, nos termos do artigo 487, inciso I do Código de
Processo Civil.Condeno a parte autora a pagar honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da causa, sendo que a exigibilidade
ficará suspensa, conforme art. 85, 2º c/c art. 98, 2º e 3º do Código de Processo Civil.Custas na forma da lei.Após o trânsito em julgado
arquivem-se os autos.P.R.I.
0002524-72.2015.403.6127 - CREMILSON GERALDO(SP195993 - EDUARDO LELLIS LEITE RUPOLO COLOGNEZ E SP344884 -
ALESSANDRA CRISTINA BOZELLI DE OLIVEIRA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 671/1134


Fls. 72/74: Ante a proposta de acordo apresentada pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, intimem-se a parte autora para que, no
prazo de 10 (dez), expressamente se manifeste sobre a referida proposta. A ausência de manifestação será intepretada como rejeição à
proposta, devendo os autos retornarem para prolação de sentença. Intime-se.
0002549-85.2015.403.6127 - MARCO DA SILVA EVARISTO(SP126930 - DAYSE CIACCO DE OLIVEIRA E SP255069 - CAMILA
DAMAS GUIMARAES E SP366883 - HERMETI PIOCHI CIACCO DE OLIVEIRA LINO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Trata-se de ação proposta por Marco da Silva Evaristo em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o benefício de
auxílio doença ou a aposentadoria por invalidez.Foi concedida a gratuidade (fl. 35). O INSS apresentou contestação, pela qual defende a
ausência de incapacidade laborativa (fls. 38/41).Realizou-se perícia médica judicial (fls. 57/65), com ciência às partes.Relatado, fundamento e
decido.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 60 a 63, exige de quem pretenda receber aposentadoria por invalidez ou auxílio doença: a
qualidade de segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o cumprimento, com ressalva, da carência (12 meses ininterruptos de filiação) e
a incapacidade laborativa.A aposentadoria por invalidez pressupõe a incapacidade definitiva, insuceptível de recuperação, e o auxílio doença a
incapacidade temporária para se exercer as atividades profissionais habituais do segurado.Em suma, os benefícios reclamam, além da
incapacidade, a qualidade de segurado e o cumprimento, com ressalva, da carência. No caso em análise, estes dois últimos requisitos são
incontroversos.Entretanto, o pedido improcede porque o laudo pericial médico concluiu que o autor não está incapacitado para o trabalho. A
prova técnica, produzida em juízo sob o crivo do contraditório e por profissional equidistante das partes, é clara e induvidosa a respeito da
capacidade da autora, prevalecendo sobre os atestados de médicos particulares.Desta forma, improcede o pedido de esclarecimentos (fls.
69/70), tendo em vista que o perito ofertou laudo sem vícios capazes de torná-lo ineficaz.Não procede, outrossim, o pedido de produção de
prova testemunhal, eis que inábil à prova da incapacidade.Ante o exposto, julgo improcedente o pedido e extingo o processo com resolução do
mérito, nos termos do art. 487, I do Código de Processo Civil.Condeno a parte autora a pagar honorários advocatícios correspondentes a 10%
do valor da causa, sendo que a exigibilidade ficará suspensa, conforme art. 85, 2º c/c art. 98, 2º e 3º do Código de Processo Civil.Após o
trânsito em julgado, arquivem-se os autos.P.R.I.
0002550-70.2015.403.6127 - ANA MARIA DE FREITAS(SP126930 - DAYSE CIACCO DE OLIVEIRA E SP255069 - CAMILA
DAMAS GUIMARAES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação ordinária proposta por Ana Maria de Freitas em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o benefício
de auxílio doença ou a aposentadoria por invalidez.Foi concedida a gratuidade (fl. 21). O INSS apresentou contestação, pela qual defende a
ausência de incapacidade para o trabalho (fls. 26/30).Realizou-se perícia médica judicial (fls. 39/41), com ciência às partes.Relatado,
fundamento e decido.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 60 a 63, exige de quem pretenda receber aposentadoria por invalidez ou
auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o cumprimento, com ressalva, da carência (12 meses
ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborativa.A aposentadoria por invalidez pressupõe a incapacidade definitiva, insuceptível de
recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para se exercer as atividades profissionais habituais do segurado.Em suma, os
benefícios exigem, além da incapacidade, a qualidade de segurado e o cumprimento, com ressalva, da carência. No caso em análise, estes dois
últimos requisitos são incontroversos.Em relação à existência da doença e da incapacidade, o laudo pericial médico demonstra que a autora é
portadora de neurocisticercose com consequentes crises convulsivas refratárias ao tratamento medicamentoso, estando total e permanentemente
incapacitada para o exercício de toda e qualquer atividade laborativa desde, pelo menos, 26.05.2015, o que lhe confere o direito à
aposentadoria por invalidez.A prova técnica, produzida em juízo sob o crivo do contraditório e por profissional equidistante das partes, é clara e
induvidosa a respeito da incapacidade da parte autora, prevalecendo sobre os atestados de médicos particulares e parecer da autarquia. O
benefício será devido a partir de 26.05.2015, data do requerimento administrativo (fl. 14) e início da incapacidade fixada pela perícia médica
judicial. Presentes o fumus boni juris, conforme demonstrado, e também o perigo na demora, este caracterizado pela natureza alimentar e pela
finalidade do benefício, que é a de prover recursos para suprimento das necessidades elementares da pessoa, concedo a tutela antecipada para
que seja implantado o benefício em favor da parte autora no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, nos termos do art. 300 do Código de
Processo Civil.Isso posto, julgo procedente o pedido, nos termos do artigo 487, inciso I do Código de Processo Civil, para condenar o réu a
implantar e pagar à autora o benefício de aposentadoria por invalidez a partir de 26.05.2015, inclusive o abono anual, devendo esse benefício
de prestação continuada ser calculado e pago segundo os critérios da Lei n. 8.213/91.Defiro o requerimento de tutela antecipada e determino
ao INSS que implante o benefício no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias.Os valores em atraso deverão ser pagos após o trânsito em julgado,
descontadas eventuais quantias pagas administrativamente ou por força da antecipação dos efeitos da tutela, e serão atualizados monetariamente
a partir do vencimento e acrescidos de juros de mora a partir da data da citação, de acordo com os critérios previstos no Manual de Cálculos
da Jus-tiça Federal, atualmente veiculado por meio da Resolução 267/2013 do Conselho da Justiça Federal.Condeno o INSS a pagar
honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da condenação, nos termos do art. 85, 2º e 3º, I do Código de Processo
Civil.Sentença não sujeita à remessa necessária, nos termos do art. 496, 3º, I do Código de Processo Civil.Custas na forma da lei.P.R.I.
0002551-55.2015.403.6127 - ROSANGELA GARCEZ(SP126930 - DAYSE CIACCO DE OLIVEIRA E SP255069 - CAMILA
DAMAS GUIMARAES E SP366883 - HERMETI PIOCHI CIACCO DE OLIVEIRA LINO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 672/1134


Trata-se de ação proposta por Rosangela Garcez em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o benefício de
aposentadoria por invalidez ou auxílio doença.Foi concedida a gratuidade e indeferido o pedido de antecipação dos efeitos da tutela (fl. 22).O
INSS contestou o pedido alegando ausência de incapacidade laborativa (fls. 26/30).Realizou-se perícia médica judicial (fls. 38/41), com ciência
às partes.Relatado, fundamento e decido.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 59 a 63, exige de quem pretenda receber aposentadoria
por invalidez ou auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o cumprimento, com ressalva, da carência
(12 meses ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborativa.A aposentadoria por invalidez pressupõe a incapacidade definitiva, insuceptível
de recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para se exercer as atividades profissionais habituais do segurado.Em suma, os
benefícios reclamam, além da incapacidade, a qualidade de segurado e o cumprimento, com ressalva, da carência. No caso em análise, estes
dois últimos requisitos são incontroversos.Entretanto, o pedido improcede porque o laudo pericial médico concluiu que a parte autora não está
incapacitada para o trabalho. Não procedem as críticas da parte autora ao laudo (fls. 44/45). Trata-se de prova técnica produzida em juízo sob
o crivo do contraditório e por profissional equidistante das partes, clara e induvidosa a respeito da capacidade da parte requerente,
prevalecendo sobre os atestados de médicos particulares, que, em reunião e valoração com os demais dados do processo, permite firmar o
convencimento sobre a ausência do direito reclamado na inicial.Isso posto, julgo improcedente o pedido, nos termos do artigo 487, inciso I do
Código de Processo Civil.Condeno a parte autora a pagar honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da causa, sendo que a
exigibilidade ficará suspensa, conforme art. 85, 2º c/c art. 98, 2º e 3º do Código de Processo Civil.Custas na forma da lei.Após o trânsito em
julgado arquivem-se os autos.P.R.I.
0002578-38.2015.403.6127 - FRANCISCO CARLOS CARVALHO(SP300765 - DANIEL DONIZETI RODRIGUES) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação proposta por Francisco Carlos Carvalho em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o benefício de
aposentadoria por invalidez ou auxílio doença.Foi concedida a gratuidade e indeferido o pedido de antecipação dos efeitos da tutela (fl. 34).O
INSS contestou o pedido alegando ausência de incapacidade laborativa (fls. 38/42).Realizou-se perícia médica judicial (fls. 51/54), com ciência
às partes.Relatado, fundamento e decido.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 59 a 63, exige de quem pretenda receber aposentadoria
por invalidez ou auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o cumprimento, com ressalva, da carência
(12 meses ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborativa.A aposentadoria por invalidez pressupõe a incapacidade definitiva, insuceptível
de recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para se exercer as atividades profissionais habituais do segurado.Em suma, os
benefícios reclamam, além da incapacidade, a qualidade de segurado e o cumprimento, com ressalva, da carência. No caso em análise, estes
dois últimos requisitos são incontroversos.Entretanto, o pedido improcede porque o laudo pericial médico concluiu que a parte autora não está
incapacitada para o trabalho. Não procedem as críticas da parte autora ao laudo (fls. 57/59). Trata-se de prova técnica produzida em juízo sob
o crivo do contraditório e por profissional equidistante das partes, clara e induvidosa a respeito da capacidade da parte requerente,
prevalecendo sobre os atestados de médicos particulares, que, em reunião e valoração com os demais dados do processo, permite firmar o
convencimento sobre a ausência do direito reclamado na inicial.Isso posto, julgo improcedente o pedido, nos termos do artigo 487, inciso I do
Código de Processo Civil.Condeno a parte autora a pagar honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da causa, sendo que a
exigibilidade ficará suspensa, conforme art. 85, 2º c/c art. 98, 2º e 3º do Código de Processo Civil.Custas na forma da lei.Após o trânsito em
julgado arquivem-se os autos.P.R.I.
0002614-80.2015.403.6127 - NATAL MOREIRA OLIVEIRA(SP229442 - EVERTON GEREMIAS MANÇANO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Fls. 109/111: Ante a proposta de acordo apresentada pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, intimem-se a parte autora para que, no
prazo de 10 (dez), expressamente se manifeste sobre a referida proposta. A ausência de manifestação será intepretada como rejeição à
proposta, devendo os autos retornarem para prolação de sentença. Intime-se.
0002623-42.2015.403.6127 - JOSE PEDRO RAGASSI(SP093329 - RICARDO ROCHA MARTINS) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Defiro o pedido de produção de prova testemunhal feito pela autora e concedo-lhe o prazo de 15 (quinze) dias para que apresente aos autos o
rol de testemunhas. Após, tornem-me conclusos. Intime-se.
0002641-63.2015.403.6127 - LUCIENE SANTOS BISPO(SP229442 - EVERTON GEREMIAS MANÇANO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 673/1134


Trata-se de ação ordinária proposta por Luciene Santos Bispo em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o benefício
de auxílio doença ou o de aposentadoria por invalidez. Foi concedida a gratuidade (fl. 31). O INSS apresentou contestação, pela qual defende
a ausência de incapacidade laborativa (fls. 34/38).Realizou-se prova pericial médica (fls. 45/47), com ciência às partes. Relatado, fundamento e
decido.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 60 a 63, exige de quem pretenda receber aposentadoria por invalidez ou auxílio doença: a
qualidade de segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o cumprimento, com ressalva, da carência (12 meses ininterruptos de filiação) e
a incapacidade laborativa.A aposentadoria por invalidez pressupõe a incapacidade definitiva, insuceptível de recuperação, e o auxílio doença a
incapacidade temporária para se exercer as atividades profissionais habituais do segurado.Em suma, os benefícios exigem, além da
incapacidade, a qualidade de segurado e o cumprimento, com ressalva, da carência. No caso, estes dois últimos requisitos são
incontroversos.Entretanto, o pedido improcede porque o laudo pericial médico concluiu que a autora não está incapacitada para o trabalho, não
obstante se encontre em status pós-operatório tardio do membro inferior esquerdo.A prova técnica, produzida em juízo sob o crivo do
contraditório e por profissional equidistante das partes, é clara e induvidosa a respeito da capacidade da autora, prevalecendo sobre os
atestados de médicos particulares.Desta forma, improcedem as críticas ao laudo e o pedido de novo exame (fls. 50/53). Além do mais, o
perito, examinando a parte requerente e respondendo os quesitos das partes e do Juízo, ofertou laudo sem vícios capazes de torná-lo
ineficaz.Ante o exposto, julgo improcedente o pedido e extingo o processo com resolução do mérito, nos termos do art. 487, I do Código de
Processo Civil.Condeno a parte autora a pagar honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da causa, sendo que a exigibilidade
ficará suspensa, conforme art. 85, 2º c/c art. 98, 2º e 3º do Código de Processo Civil.Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos.P.R.I.
0002642-48.2015.403.6127 - SUELI PEDRO(SP229442 - EVERTON GEREMIAS MANÇANO) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Fls. 70/71: Defiro o pedido de esclarecimento formulado pelo Insituto Nacional do Seguro Social - INSS, intimando-se o Sr. Perito Judicial.
Após, dê-se vista às partes pelo prazo de 10 (dez) dias. Oportunamente, voltem os autos conclusos. Intimem-se. Cumpra-se.
0002689-22.2015.403.6127 - RAFAEL NARDON RODRIGUES PINTO(SP141066 - JOAO BATISTA TESSARINI) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação ordinária proposta por Rafael Nardon Rodrigues Pinto em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o
benefício de auxílio doença ou aposentadoria por invalidez.Foi concedida a gratuidade e indeferido o pedido de antecipação dos efeitos da
tutela (fl. 91).O INSS apresentou contestação, pela qual defende, em preliminar, violação à coisa julgada. No mérito, sustenta que a
incapacidade, acaso existente, é anterior ao reingresso do autor ao RGPS, perda da qualidade de segurado e não cumprimento da carência (fls.
95/101).Realizou-se perícia médica judicial (fls. 136/138), com ciência às partes.Relatado, fundamento e decido.Rejeito a alegação de coisa
julgada. Esta ação decorre do indeferimento do pedido administrativo apresentado em 27.04.2015 (fl. 79), causa de pedir distinta da veiculada
na ação aforada em 2012 (processo 0000205-39.2012.403.6127).Passo ao exame do mérito.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 60
a 63, exige de quem pretenda receber aposentadoria por invalidez ou auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo ativo com a Previdência
Social), o cumprimento, com ressalva, da carência (12 meses ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborativa.A aposentadoria por
invalidez pressupõe a incapacidade definitiva, insuceptível de recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para se exercer as
atividades profissionais habituais do segurado.Em suma, os benefícios reclamam, além da incapacidade, a qualidade de segurado e o
cumprimento, com ressalva, da carência. Quanto à existência da doença e da incapacidade, a prova técnica demonstra que o autor é portador
de artrose bilateral grave nos quadris, estando parcial e permanentemente incapacitado para o exercício de atividade laborativa.Ressaltou o
perito médico que o autor está apto para o desempenho de funções cognitivas.O início da incapacidade foi fixado em 10.03.2015.A doença
preexistente não obsta a concessão do auxílio doença ou da aposentadoria por invalidez, caso a incapacidade surja em decorrência do
agravamento ou progressão da doença.No caso, o documento de fls. 119/120 revela que, após perder a qualidade de segurado em
15.03.2014, o autor efetuou recolhimentos da contribuição previdenciária referente ao período de 01.12.2014 a 30.04.2015 sendo que, antes
do início da incapacidade (10.03.2015), já havia efetuado o recolhimento de 4 contribuições.Ademais, é assente o entendimento de que não
perde a qualidade de segurado aquele que involuntariamente, em razão de moléstia incapacitante, deixa de exercer atividade laborativa e,
consequentemente, de proceder ao recolhimento das contribuições previdenciárias.Desse modo, afasto a alegação de incapacidade
preexistente, perda da qualidade de segurado e não cumprimento da carência.Tratando-se de incapacidade parcial, o benefício adequado é o
auxílio doença, que será devido a partir de 27.04.2015, data do requerimento administrativo (fl. 79).Presentes o fumus boni juris, conforme
demonstrado, e também o perigo na demora, este caracterizado pela natureza alimentar e pela finalidade do benefício, que é a de prover
recursos para suprimento das necessidades elementares da pessoa, concedo a tutela antecipada para que seja implantado o benefício em favor
da parte autora no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, nos termos do art. 300 do Código de Processo Civil.Isso posto, julgo procedente o
pedido, nos termos do artigo 487, inciso I do Código de Processo Civil, para condenar o réu a implantar e pagar ao autor o benefício de auxílio
doença a partir de 27.04.2015, inclusive o abono anual, devendo esse benefício de prestação continuada ser calculado e pago segundo os
critérios da Lei n. 8.213/91.Defiro o requerimento de tutela antecipada e determino ao INSS que implante o benefício no prazo de 45 (quarenta
e cinco) dias.Os valores em atraso deverão ser pagos após o trânsito em julgado, descontadas eventuais quantias pagas administrativamente ou
por força da antecipação dos efeitos da tutela, e serão atualizados monetariamente a partir do vencimento e acrescidos de juros de mora a partir
da data da citação, de acordo com os critérios previstos no Manual de Cálculos da Justiça Federal, atualmente veiculado por meio da
Resolução 267/2013 do Conselho da Justiça Federal.Condeno o INSS a pagar honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da
condenação, nos termos do art. 85, 2º e 3º, I do Código de Processo Civil.Sentença não sujeita à remessa necessária, nos termos do art. 496,
3º, I do Código de Processo Civil.P.R.I.
0002692-74.2015.403.6127 - RICARDO APARECIDO NOGUEIRA(SP351584 - JULIANA GREGORIO DE SOUZA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 674/1134


Trata-se de ação proposta por Ricardo Aparecido Nogueira em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o benefício
de aposentadoria por invalidez ou auxílio doença.Foi concedida a gratuidade e indeferido o pedido de antecipação dos efeitos da tutela (fl.
63).O INSS contestou o pedido alegando ausência de incapacidade laborativa (fls. 67/70).Realizou-se perícia médica judicial (fls. 88/91), com
ciência às partes.Relatado, fundamento e decido.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 59 a 63, exige de quem pretenda receber
aposentadoria por invalidez ou auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o cumprimento, com ressalva,
da carência (12 meses ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborativa.A aposentadoria por invalidez pressupõe a incapacidade definitiva,
insuceptível de recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para se exercer as atividades profissionais habituais do segurado.Em
suma, os benefícios reclamam, além da incapacidade, a qualidade de segurado e o cumprimento, com ressalva, da carência. No caso em
análise, estes dois últimos requisitos são incontroversos.Entretanto, o pedido improcede porque o laudo pericial médico concluiu que a parte
autora não está incapacitada para o trabalho. Não procedem as críticas da parte autora ao laudo, nem seu pedido de esclarecimentos (fls.
95/97). Trata-se de prova técnica produzida em juízo sob o crivo do contraditório e por profissional equidistante das partes, clara e induvidosa
a respeito da capacidade da parte requerente, prevalecendo sobre os atestados de médicos particulares, que, em reunião e valoração com os
demais dados do processo, permite firmar o convencimento sobre a ausência do direito reclamado na inicial.Isso posto, julgo improcedente o
pedido, nos termos do artigo 487, inciso I do Código de Processo Civil.Condeno a parte autora a pagar honorários advocatícios
correspondentes a 10% do valor da causa, sendo que a exigibilidade ficará suspensa, conforme art. 85, 2º c/c art. 98, 2º e 3º do Código de
Processo Civil.Custas na forma da lei.Após o trânsito em julgado arquivem-se os autos.P.R.I.
0002702-21.2015.403.6127 - ROSA MARIA VILLAS BOAS CORDEIRO(SP129494 - ROSEMEIRE MASCHIETTO BITENCOURT
COELHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Fls. 58/60: Tendo em conta a proposta de acordo efetivada pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, dê-se vista à autora para que, no
prazo de 15 (quinze) dias, manifeste-se sobre a proposta. Decorrido o prazo, com ou sem manifestação, voltem os autos conclusos. Intimem-
se.
0002718-72.2015.403.6127 - LOURDES DOS SANTOS NICOLA(SP277698 - MATEUS JUNQUEIRA ZANI) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Fls. 34/40: recebo como aditamento à inicial. Anote-se. Sem prejuízo, concedo o prazo de 15 (quinze) dias para que a parte autora emende a
inicial, atribuindo à causa seu correto valor, nos moldes do artigo 319, V, c/c artigo 292, 1º e 2º, ambos do CPC. Após cumprida a
determinação supra, voltem-me conclusos. Intime-se.
0002772-38.2015.403.6127 - NATALIA APARECIDA STESKI LANA(SP229442 - EVERTON GEREMIAS MANÇANO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação ordinária proposta por Natalia Aparecida Steski Lana em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o
benefício de auxílio doença ou o de aposentadoria por invalidez. Foi concedida a gratuidade (fl. 43). O INSS apresentou contestação, pela qual
defende a ausência de incapacidade laborativa (fls. 46/49).Realizou-se prova pericial médica (fls. 63/65), com ciência às partes. Relatado,
fundamento e decido.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 60 a 63, exige de quem pretenda receber aposentadoria por invalidez ou
auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o cumprimento, com ressalva, da carência (12 meses
ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborativa.A aposentadoria por invalidez pressupõe a incapacidade definitiva, insuceptível de
recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para se exercer as atividades profissionais habituais do segurado.Em suma, os
benefícios exigem, além da incapacidade, a qualidade de segurado e o cumprimento, com ressalva, da carência. No caso, estes dois últimos
requisitos são incontroversos.Entretanto, o pedido improcede porque o laudo pericial médico concluiu que a autora não está incapacitada para
o trabalho, não obstante apresente fibromialgia e depressão.A prova técnica, produzida em juízo sob o crivo do contraditório e por profissional
equidistante das partes, é clara e induvidosa a respeito da capacidade da autora, prevalecendo sobre os atestados de médicos
particulares.Desta forma, improcedem as críticas ao laudo e o pedido de novo exame (fls. 72/75). Além do mais, o perito, examinando a parte
requerente e respondendo os quesitos das partes e do Juízo, ofertou laudo sem vícios capazes de torná-lo ineficaz.Ante o exposto, julgo
improcedente o pedido e extingo o processo com resolução do mérito, nos termos do art. 487, I do Código de Processo Civil.Condeno a parte
autora a pagar honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da causa, sendo que a exigibilidade ficará suspensa, conforme art. 85,
2º c/c art. 98, 2º e 3º do Código de Processo Civil.Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos.P.R.I.
0002843-40.2015.403.6127 - MARIA HELENA NOVAES VICENTE(SP325901 - MARCELA MARIA VERGUEIRO PRATOLA
TORRES E SP247794 - MARIANA CAROLINA CHAGAS CAVALIERI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação proposta por Maria Helena Novaes Vicente em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando a revogação de
benefício de aposentadoria, já concedido pela autarquia ré, com a posterior concessão de nova aposentadoria e majoração da alíquota da
renda mensal.Alega que após a concessão do benefício de aposentadoria continuou trabalhando e recolhendo contribuições previdenciárias,
entendendo, assim, que o período de contribuição adicional pode ser utilizado para a obtenção de benefício de aposentadoria mais vantajoso.
Subsidiariamente, postula a repetição dos valores das contribuições vertidas para a Previdência Social no período trabalhado já na condição de
aposentada.Foi deferida a gratuidade.O INSS defendeu a ocorrência da decadência e a improcedência do pedido de desaposentação,
alegando que não existe fundamento jurídico que autorize a pretensão autoral, conforme disposto no art. 18, 2º da Lei 8.213/1991, além da
constitucionalidade da vedação do uso das contribuições posteriores à aposentadoria. Reclamou a observância da prescrição
quinquenal.Sobreveio réplica.Relatado, fundamento e decido.Rejeito a arguição de decadência, feita pelo réu: o prazo decadencial aplica-se nas
situações em que o segurado visa a revisão do ato de concessão do benefício, diferente da desaposentação, que não consiste na revisão desse
ato, mas no seu desfazimento. Assim, não há prazo decadencial para a desaposentação.A prescrição, quanto aos pleitos de concessão ou de
revisão de benefícios previdenciários, incide, no caso de procedência do pedido, sobre as parcelas anteriores ao quinquênio que precede o
ajuizamento da ação.O pedido principal é improcedente.Em síntese, busca a parte autora provimento jurisprudencial que lhe garanta o direito de
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desaposentação, ou seja, extinção de anterior benefício de aposentadoria com conseqüente aproveitamento do tempo de contribuição ou
serviço utilizado para a obtenção daquele benefício para a concessão de nova aposentadoria, mais vantajosa, na qual seja considerado também
o tempo de contribuição posterior à aposentação.A desaposentação é instituto de origem doutrinária e jurisprudencial. Não há, na legislação,
qualquer dispositivo que faça referência a tal prática, sua forma de postulação, sua interpretação e seus efeitos. Assim, seus contornos devem
ser buscados em outras fontes, que não o ordenamento jurídico posto. Neste sentido, destacam-se os precedentes jurisprudenciais, que tratam
a matéria nos seguintes termos:PREVIDENCIÁRIO. DESAPOSENTAÇÃO. NOVA APOSENTADORIA NO MESMO REGIME
PREVIDENCIÁRIO. NECESSIDADE DE RESTITUIÇÃO DE PROVENTOS.1. Não havendo vedação constitucional ou legal, o direito à
inatividade é renunciável, podendo o segurado pleitear a sua desaposentação, especialmente por ser a aposentadoria direito disponível, de nítida
natureza patrimonial.2. É exigível a restituição de proventos no caso de desaposentação para a aquisição de nova aposentadoria no mesmo
regime previdenciário, sob pena de burla ao disposto no 2º do art. 18 da Lei nº 8.213/91. Admitir-se procedimento inverso seria restaurar
indevidamente o extinto abono de permanência, de forma indireta e em condições muito melhores às outrora admitidas, em flagrante
contrariedade ao sistema previdenciário vigente.3. Os valores recebidos a título da aposentadoria renunciada deverão ser devidamente
atualizados, com base nos mesmos índices de correção monetária utilizados no caso de pagamento de benefícios atrasados. Indevidos juros de
mora, uma vez que inexistente atraso para que o capital seja remunerado com essa parcela.4. Apelação da parte autora provida.(TRF3,
Apelação n. 1999.61.00.017620-2, Décima Turma, rel. Des. Federal Jediael Galvão Miranda, j. 20/03/2007, DJU 18/04/2007, pág.
567).PREVIDENCIÁRIO. DESAPOSENTAÇÃO. POSSIBILIDADE. APROVEITAMENTO DO TEMPO DE
SERVIÇO/CONTRIBUIÇÃO POSTERIOR. REGIME GERAL. DEVOLUÇÃO DE VALORES RECEBIDOS A TÍTULO DE
PROVENTOS.Possível a renúncia pelo segurado ao benefício por ele titularizado para postular novo jubilamento, com a contagem do tempo
de serviço/contribuição em que esteve exercendo atividade vinculada ao Regime Geral de Previdência Social concomitantemente à percepção
dos proventos de aposentadoria, desde que integralmente restituídos à Autarquia Previdenciária os valores recebidos a título de amparo, seja
para retornar-se ao status quo ante, seja para evitar-se o locupletamento ilícito.(TRF4, AC 2006.72.05.003229-7, Turma Suplementar, Relator
Fernando Quadros da Silva, D.E. 13/12/2007).PREVIDENCIÁRIO. PEDIDO DE DESAPOSENTAÇÃO PARA RECEBIMENTO DE
NOVA APOSENTADORIA. AUSÊNCIA DE NORMA IMPEDITIVA. DIREITO DISPONÍVEL. DEVOLUÇÃO DOS MONTANTES
RECEBIDOS EM FUNÇÃO DO BENEFÍCIO ANTERIOR NECESSÁRIA. Nos termos do voto proferido no julgamento da Apelação
Cível n.º 2000.71.00.007551-0 (TRF4, Sexta Turma, Relator João Batista Pinto Silveira, publicado em 06/06/2007)): 1. É perfeitamente válida
a renúncia à aposentadoria, visto que se trata de um direito patrimonial de caráter disponível, inexistindo qualquer lei que vede o ato praticado
pelo titular do direito. 2. A instituição previdenciária não pode se contrapor à renúncia para compelir o segurado a continuar aposentado, visto
que carece de interesse. 3. Se o segurado pretende renunciar à aposentadoria por tempo de serviço para postular novo jubilamento, com a
contagem do tempo de serviço em que esteve exercendo atividade vinculada ao RGPS e concomitantemente à percepção dos proventos de
aposentadoria, os valores recebidos da autarquia previdenciária a título de amparo deverão ser integralmente restituídos. 4. Provimento de
conteúdo meramente declaratório. 5. Declaração de inconstitucionalidade do parágrafo 2º do art. 18 da Lei 8.213/91 rejeitada. (TRF4, AC
2001.71.00.000183-9, Sexta Turma, Relator Sebastião Ogê Muniz, D.E. 02/08/2007).Analisando-se tais julgados, observa-se que a
desaposentação apresenta as seguintes características: caracteriza-se pela renúncia à aposentadoria anteriormente concedida; tal renúncia possui
efeitos ex tunc, eis que o aproveitamento do tempo de serviço e/ou contribuição para fins de nova aposentadoria é condicionado à devolução
integral dos valores das parcelas já recebidas do benefício renunciado.Cabe esclarecer, por oportuno, que os precedentes jurisprudenciais que
admitem a desaposentação sem a devolução dos valores recebidos referem-se a circunstâncias de fato distintas da que ora se discute. Em tais
decisões, a desaposentação visa à obtenção de certidão de tempo de serviço/contribuição para fins de contagem recíproca e postulação de
benefícios em regime de previdência próprio. Nestes casos, a ausência de devolução dos valores recebidos é resolvida pela compensação entre
os sistemas, como nos explica o seguinte precedente:PREVIDENCIÁRIO. MANDADO DE SEGURANÇA. DESAPOSENTAÇÃO.
NATUREZA DO ATO. EFEITOS. DESNECESSIDADE DE RESTITUIÇÃO DOS PROVENTOS. COMPENSAÇÃO FINANCEIRA.
LEI Nº 9.796/99.1. A desaposentação ou renúncia à aposentadoria não encontra vedação constitucional ou legal. A aposentadoria é direito
disponível, de nítida natureza patrimonial, sendo, portanto, passível de renúncia.2. A renúncia, na hipótese, não funciona como desconstituição
da aposentadoria desde o momento em que ela teve início; ela produz efeitos ex nunc, ou seja, tem incidência tão-somente a partir da sua
postulação, não atingindo as conseqüências jurídicas produzidas pela aposentadoria.3. A renúncia à aposentadoria, com o fito de
aproveitamento do respectivo tempo de serviço para fins de inatividade em outro regime de previdência, não obriga o segurado, em razão da
contagem recíproca, a restituir os proventos até então recebidos. É que a Lei nº 9.796/99, que trata da compensação financeira para fins de
contagem recíproca, não estabelece a transferência dos recursos de custeio do regime de origem para o regime instituidor da aposentadoria. A
compensação financeira será feita mensalmente, na proporção do tempo de serviço pelo Regime Geral de Previdência Social - RGPS, com
base de cálculo que não ultrapassará o valor da renda mensal calculada pelo RGPS, de forma que não se pode afirmar que o INSS terá
qualquer prejuízo com a desaposentação, pois manterá em seu poder as contribuições que foram recolhidas aos seus cofres, gerando o
necessário para a mensal compensação financeira, tal qual estava gerando para o pagamento de proventos da aposentadoria renunciada,
podendo haver variação para mais ou para menos no desembolso, variação esta que o próprio sistema absorve.4. Ao disciplinar a
compensação financeira, a Lei nº 9.796/99 está a presumir que o procedimento adotado não importará, para o regime previdenciário de origem,
ônus superior àquele que as contribuições vertidas ao sistema poderiam realmente suportar, de forma que o segurado que renuncia
aposentadoria, para obtenção de outra em melhores condições, nada tem a devolver para garantir o equilíbrio atuarial.5. Reexame necessário e
apelação do INSS improvidos.(TRF3, Apelação n. 1999.61.00.052655-9, Décima Turma, rel. Des. Federal Jediael Galvão Miranda, j.
19/09/2006, DJU 17/01/2007, pág. 875).Contudo, por não se tratar de instituto legislado, conforme já afirmado, não é possível extrair-se do
simples pedido de desaposentação a existência de renúncia implícita ao benefício anterior, bem como, e por maior razão, de manifestação de
vontade inequívoca no sentido de serem devolvidos os valores das parcelas já recebidas, devidamente atualizadas.Tal conclusão advém do
ordenamento jurídico vigente, mais precisamente do art. 114 do Código Civil de 2002, que dispõe que os negócios jurídicos benéficos e a
renúncia interpretam-se estritamente.Outro não é o entendimento doutrinário a respeito da matéria. Segundo Orlando Gomes, renúncia é o fato
pelo qual o titular do direito declara a vontade de se desfazer dele, ou de não o aceitar. Não se presume, mas pode resultar de manifestações
tácitas de vontade que sejam unívocas (em Introdução ao Direito Civil, Ed. Forense, 10ª edição, pág. 254). Por seu turno, ensina Caio Mário
da Silva Pereira, após discorrer sobre as diversas modalidades de renúncia, que, de qualquer maneira, a manifestação do renunciante há de ser
inequívoca (em Instituições de Direito Civil, Volume 1, Ed. Forense, 5ª edição, pág. 410).Ademais, em caso de dúvida sobre a manifestação da
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vontade, deve-se dar interpretação no sentido da preservação do direito, em especial no presente caso, no qual as diversas parcelas que
deveriam ser restituídas se revestem de natureza alimentar. Ressalte-se que, em caso de manifestação equívoca, há que se dar interpretação
favorável à preservação do direito de propriedade.Assim, o mero pedido de desaposentação, por se tratar de manifestação equívoca, eis que a
matéria não é objeto de legislação posta, exige prévia interpretação do pedido, o que, no caso concreto, impõe a conclusão de que a parte
autora busca tão-somente a obtenção de benefício mais vantajoso, sem a devolução das parcelas já recebidas. Isto porque, repita-se, não há
nos autos expressa manifestação de vontade no tocante à devolução das parcelas já percebidas.Posta a questão nestes termos, não há como se
acolher o pedido da parte autora. Admitir a desaposentação sem a devolução dos valores das parcelas recebidas no período a ser acrescido ao
tempo de contribuição para a nova aposentadoria implicaria em ofensa a diversos dispositivos constitucionais.Inicialmente, verifico que
desaposentação sem devolução das parcelas recebidas representa ofensa ao princípio da seletividade (CF, art. 194, parágrafo único, III), eis
que se criaria benefício não existente no ordenamento jurídico, passível de receber a denominação aposentadoria progressiva. Em tal hipotético
benefício, o segurado se aposentaria com proventos proporcionais e, permanecendo no exercício de atividades de vinculação obrigatória ao
RGPS, aumentaria gradativamente os valores de sua renda mensal. Ora, tal benefício é estranho ao ordenamento jurídico, motivo pelo qual a
desaposentação obtida nestes termos seria inconstitucional.A inconstitucionalidade de tal situação advém, outrossim, da ofensa ao princípio da
isonomia (CF, art. 5º, caput, e inciso I). Isto porque o beneficiário de tal aposentadoria progressiva, ao atingir o benefício integral, estaria na
mesma situação jurídica e econômica daquele outro segurado que, podendo optar pela aposentadoria proporcional, preferiu continuar
trabalhando a fim de alcançar o benefício pleno. A quebra da isonomia estaria, nesta situação, no fato deste último segurado, por sua opção,
não ter recebido a aposentadoria proporcional no período no qual optou por atingir o benefício integral.Observe-se, ainda, que a prática
discutida apresenta-se como evidente abuso de direito pois, tendo que optar por uma das situações de aposentadoria, o postulante da
desaposentação, na prática, acabaria por efetuar dupla postulação, auferindo vantagem indevida, em desfavor da autarquia previdenciária.Desta
forma, impossível o acolhimento do pedido principal, nos termos em que foi formulado.Passo à análise do pedido subsidiário, o qual não reserva
melhor sorte à parte autora.A Lei n. 9.032/95, ao inserir o 4º no art. 12 da Lei n. 8212/91, assim como o 3º no art. 11 da Lei n. 8213/91,
revogou a isenção até então vigente, instituída pelo art. 24 da Lei n. 8870/94, reintegrando ao conjunto de contribuintes da Seguridade Social os
beneficiários de aposentadoria que continuam a trabalhar.Por se tratar de regra isentiva, o disposto no art. 24 da Lei n. 8870/94 poderia ser
revogado a qualquer tempo, a teor do art. 178 do Código Tributário Nacional.Em relação ao aspecto constitucional da contribuição
previdenciária em exame, tem-se que a mesma encontra respaldo no princípio da solidariedade, consubstanciado no art. 195, caput, da CF,
segundo o qual o financiamento da seguridade social deve ser feito por toda a sociedade, não sendo feita exceção em relação àqueles que, por
qualquer motivo, venham auferindo benefícios da previdência social.Ainda no tocante ao princípio da solidariedade, cabe ressaltar a opção do
sistema previdenciário brasileiro pelo regime da repartição simples, em detrimento do regime da capitalização. Desta forma, não há que se falar
na necessidade de contraprestação proporcional ao montante de contribuição recolhido por cada filiado do sistema previdenciário.Ademais, a
contribuição previdenciária instituída pela art. 12, 4º, da Lei n. 8212/91 obedece ao princípio da capacidade contributiva que, no tocante ao
custeio da seguridade social, tem previsão no art. 194, V, da CF. Isto porque a lei leva em conta a maior capacidade contributiva daquele que,
embora aposentado, continua exercendo atividade laborativa remunerada, em comparação com aqueles que têm como renda apenas o
benefício previdenciário.Por fim, a contribuição previdenciária em questão ainda encontra amparo no art. 201, caput, da CF, que determina a
filiação obrigatória ao regime geral de previdência social, sem abrir qualquer exceção aos filiados que sejam beneficiários de
aposentadoria.Cabe salientar que a presente decisão encontra-se de acordo com posição dominante na jurisprudência do Tribunal Regional
Federal da 3ª Região, como ilustra o seguinte julgado:TRIBUTÁRIO. CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA. APOSENTADO QUE
RETORNA À ATIVIDADE. ARTIGO 12, 4º, DA LEI 8212/91.I - A Previdência Social rege-se pelo princípio da solidariedade, conforme
art. 195 da CF.II - O aposentado pelo Regime Geral da Previdência Social - RGPS - que exerça ou volte a exercer atividade abrangida por
esse regime é segurado obrigatório, nos termos do art. 12, 4º, da Lei 8212/91, com a redação dada pela Lei nº 9032/95.III - Dispositivo que
não apresenta qualquer vício de constitucionalidade.IV - Remessa oficial provida.(TRF3, Processo n. 2003.61.21.000786-4, Segunda Turma,
Rel. Desa. Cecília Mello, j. 11/07/2006, DJU 04/08/2006, pág. 336).Por fim, há que se ressaltar que a posição adotada na presente decisão é
dominante no Supremo Tribunal Federal, órgão do Poder Judiciário a quem é dada a palavra final no tocante à interpretação do texto
constitucional. Neste sentido:Contribuição previdenciária: aposentado que retorna à atividade: CF, art. 201, 4º; L. 8.212/91, art. 12: aplicação à
espécie, mutatis mutandis, da decisão plenária da ADIn 3.105, red.p/acórdão Peluso, DJ 18.2.05. A contribuição previdenciária do aposentado
que retorna à atividade está amparada no princípio da universalidade do custeio da Previdência Social (CF, art. 195); o art. 201, 4º, da
Constituição Federal remete à lei os casos em que a contribuição repercute nos benefícios.(STF, RE 437640, Primeira Turma, Rel. Sepúlveda
Pertence, j. 05/09/2006, DJ 02/03/2007, pág. 805).Desta forma, a contribuição previdenciária em comento encontra amplo amparo
constitucional, motivo pelo qual não se cogita em repetição de indébito.Isso posto, julgo improcedentes os pedidos, nos termos do art. 487, I
do Código de Processo Civil.Condeno a parte autora a pagar honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da causa, sendo que a
exigibilidade ficará suspensa, conforme art. 85, 2º e 3º, I c/c art. 98, 2º e 3º do Código de Processo Civil.Custas na forma da lei.P.R.I.
0003149-09.2015.403.6127 - EDSON APARECIDO DO AMARAL(SP189302 - MARCELO GAINO COSTA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação proposta por Edson Aparecido do Amaral em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando a revogação de
benefício de aposentadoria, já concedido pela autarquia ré, com a posterior concessão de nova aposentadoria e majoração da alíquota da
renda mensal.Alega que após a concessão do benefício de aposentadoria continuou trabalhando e recolhendo contribuições previdenciárias,
entendendo, assim, que o período de contribuição adicional pode ser utilizado para a obtenção de benefício de aposentadoria mais vantajoso.
Subsidiariamente, postula a repetição dos valores das contribuições vertidas para a Previdência Social no período trabalhado já na condição de
aposentado.Foi deferida a gratuidade.O INSS defendeu sua ilegitimidade passiva quanto à restituição das contribuições e a improcedência do
pedido de desaposentação, alegando que não existe fundamento jurídico que autorize a pretensão autoral, conforme disposto no art. 18, 2º da
Lei 8.213/1991, além da constitucionalidade da vedação do uso das contribuições posteriores à aposentadoria. Reclamou a observância da
prescrição quinquenal.Sobreveio réplica.Relatado, fundamento e decido.A prescrição, quanto aos pleitos de concessão ou de revisão de
benefícios previdenciários, incide, no caso de procedência do pedido, sobre as parcelas anteriores ao quinquênio que precede o ajuizamento da
ação.No que se refere à pretensão de restituição das contribuições previdenciárias o INSS é parte ilegítima. Com a vigência da Lei n.
11457/2007, que criou a Secretaria da Receita Federal do Brasil, a partir da unificação dos órgãos de arrecadação federais, foi transferida para
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ela a administração das contribuições previdenciárias, tendo sido extinta a Secretaria da Receita Previdenciária do Ministério da Previdência
Social. Desta forma, a partir de 02.05.2007 a Fazenda Nacional, e não mais o INSS, passou a deter a legitimidade passiva ad causam nas
ações judiciais em que se discute o recolhimento ou a devolução de valores relativos às contribuições previdenciárias ou a benefícios.O pedido
principal é improcedente.Em síntese, busca a parte autora provimento jurisprudencial que lhe garanta o direito de desaposentação, ou seja,
extinção de anterior benefício de aposentadoria com conseqüente aproveitamento do tempo de contribuição ou serviço utilizado para a
obtenção daquele benefício para a concessão de nova aposentadoria, mais vantajosa, na qual seja considerado também o tempo de
contribuição posterior à aposentação.A desaposentação é instituto de origem doutrinária e jurisprudencial. Não há, na legislação, qualquer
dispositivo que faça referência a tal prática, sua forma de postulação, sua interpretação e seus efeitos. Assim, seus contornos devem ser
buscados em outras fontes, que não o ordenamento jurídico posto. Neste sentido, destacam-se os precedentes jurisprudenciais, que tratam a
matéria nos seguintes termos:PREVIDENCIÁRIO. DESAPOSENTAÇÃO. NOVA APOSENTADORIA NO MESMO REGIME
PREVIDENCIÁRIO. NECESSIDADE DE RESTITUIÇÃO DE PROVENTOS.1. Não havendo vedação constitucional ou legal, o direito à
inatividade é renunciável, podendo o segurado pleitear a sua desaposentação, especialmente por ser a aposentadoria direito disponível, de nítida
natureza patrimonial.2. É exigível a restituição de proventos no caso de desaposentação para a aquisição de nova aposentadoria no mesmo
regime previdenciário, sob pena de burla ao disposto no 2º do art. 18 da Lei nº 8.213/91. Admitir-se procedimento inverso seria restaurar
indevidamente o extinto abono de permanência, de forma indireta e em condições muito melhores às outrora admitidas, em flagrante
contrariedade ao sistema previdenciário vigente.3. Os valores recebidos a título da aposentadoria renunciada deverão ser devidamente
atualizados, com base nos mesmos índices de correção monetária utilizados no caso de pagamento de benefícios atrasados. Indevidos juros de
mora, uma vez que inexistente atraso para que o capital seja remunerado com essa parcela.4. Apelação da parte autora provida.(TRF3,
Apelação n. 1999.61.00.017620-2, Décima Turma, rel. Des. Federal Jediael Galvão Miranda, j. 20/03/2007, DJU 18/04/2007, pág.
567).PREVIDENCIÁRIO. DESAPOSENTAÇÃO. POSSIBILIDADE. APROVEITAMENTO DO TEMPO DE
SERVIÇO/CONTRIBUIÇÃO POSTERIOR. REGIME GERAL. DEVOLUÇÃO DE VALORES RECEBIDOS A TÍTULO DE
PROVENTOS.Possível a renúncia pelo segurado ao benefício por ele titularizado para postular novo jubilamento, com a contagem do tempo
de serviço/contribuição em que esteve exercendo atividade vinculada ao Regime Geral de Previdência Social concomitantemente à percepção
dos proventos de aposentadoria, desde que integralmente restituídos à Autarquia Previdenciária os valores recebidos a título de amparo, seja
para retornar-se ao status quo ante, seja para evitar-se o locupletamento ilícito.(TRF4, AC 2006.72.05.003229-7, Turma Suplementar, Relator
Fernando Quadros da Silva, D.E. 13/12/2007).PREVIDENCIÁRIO. PEDIDO DE DESAPOSENTAÇÃO PARA RECEBIMENTO DE
NOVA APOSENTADORIA. AUSÊNCIA DE NORMA IMPEDITIVA. DIREITO DISPONÍVEL. DEVOLUÇÃO DOS MONTANTES
RECEBIDOS EM FUNÇÃO DO BENEFÍCIO ANTERIOR NECESSÁRIA. Nos termos do voto proferido no julgamento da Apelação
Cível n.º 2000.71.00.007551-0 (TRF4, Sexta Turma, Relator João Batista Pinto Silveira, publicado em 06/06/2007): 1. É perfeitamente válida
a renúncia à aposentadoria, visto que se trata de um direito patrimonial de caráter disponível, inexistindo qualquer lei que vede o ato praticado
pelo titular do direito. 2. A instituição previdenciária não pode se contrapor à renúncia para compelir o segurado a continuar aposentado, visto
que carece de interesse. 3. Se o segurado pretende renunciar à aposentadoria por tempo de serviço para postular novo jubilamento, com a
contagem do tempo de serviço em que esteve exercendo atividade vinculada ao RGPS e concomitantemente à percepção dos proventos de
aposentadoria, os valores recebidos da autarquia previdenciária a título de amparo deverão ser integralmente restituídos. 4. Provimento de
conteúdo meramente declaratório. 5. Declaração de inconstitucionalidade do parágrafo 2º do art. 18 da Lei 8.213/91 rejeitada. (TRF4, AC
2001.71.00.000183-9, Sexta Turma, Relator Sebastião Ogê Muniz, D.E. 02/08/2007).Analisando-se tais julgados, observa-se que a
desaposentação apresenta as seguintes características: caracteriza-se pela renúncia à aposentadoria anteriormente concedida; tal renúncia possui
efeitos ex tunc, eis que o aproveitamento do tempo de serviço e/ou contribuição para fins de nova aposentadoria é condicionado à devolução
integral dos valores das parcelas já recebidas do benefício renunciado.Cabe esclarecer, por oportuno, que os precedentes jurisprudenciais que
admitem a desaposentação sem a devolução dos valores recebidos referem-se a circunstâncias de fato distintas da que ora se discute. Em tais
decisões, a desaposentação visa à obtenção de certidão de tempo de serviço/contribuição para fins de contagem recíproca e postulação de
benefícios em regime de previdência próprio. Nestes casos, a ausência de devolução dos valores recebidos é resolvida pela compensação entre
os sistemas, como nos explica o seguinte precedente:PREVIDENCIÁRIO. MANDADO DE SEGURANÇA. DESAPOSENTAÇÃO.
NATUREZA DO ATO. EFEITOS. DESNECESSIDADE DE RESTITUIÇÃO DOS PROVENTOS. COMPENSAÇÃO FINANCEIRA.
LEI Nº 9.796/99.1. A desaposentação ou renúncia à aposentadoria não encontra vedação constitucional ou legal. A aposentadoria é direito
disponível, de nítida natureza patrimonial, sendo, portanto, passível de renúncia.2. A renúncia, na hipótese, não funciona como desconstituição
da aposentadoria desde o momento em que ela teve início; ela produz efeitos ex nunc, ou seja, tem incidência tão-somente a partir da sua
postulação, não atingindo as conseqüências jurídicas produzidas pela aposentadoria.3. A renúncia à aposentadoria, com o fito de
aproveitamento do respectivo tempo de serviço para fins de inatividade em outro regime de previdência, não obriga o segurado, em razão da
contagem recíproca, a restituir os proventos até então recebidos. É que a Lei nº 9.796/99, que trata da compensação financeira para fins de
contagem recíproca, não estabelece a transferência dos recursos de custeio do regime de origem para o regime instituidor da aposentadoria. A
compensação financeira será feita mensalmente, na proporção do tempo de serviço pelo Regime Geral de Previdência Social - RGPS, com
base de cálculo que não ultrapassará o valor da renda mensal calculada pelo RGPS, de forma que não se pode afirmar que o INSS terá
qualquer prejuízo com a desaposentação, pois manterá em seu poder as contribuições que foram recolhidas aos seus cofres, gerando o
necessário para a mensal compensação financeira, tal qual estava gerando para o pagamento de proventos da aposentadoria renunciada,
podendo haver variação para mais ou para menos no desembolso, variação esta que o próprio sistema absorve.4. Ao disciplinar a
compensação financeira, a Lei nº 9.796/99 está a presumir que o procedimento adotado não importará, para o regime previdenciário de origem,
ônus superior àquele que as contribuições vertidas ao sistema poderiam realmente suportar, de forma que o segurado que renuncia
aposentadoria, para obtenção de outra em melhores condições, nada tem a devolver para garantir o equilíbrio atuarial.5. Reexame necessário e
apelação do INSS improvidos.(TRF3, Apelação n. 1999.61.00.052655-9, Décima Turma, rel. Des. Federal Jediael Galvão Miranda, j.
19/09/2006, DJU 17/01/2007, pág. 875).Contudo, por não se tratar de instituto legislado, conforme já afirmado, não é possível extrair-se do
simples pedido de desaposentação a existência de renúncia implícita ao benefício anterior, bem como, e por maior razão, de manifestação de
vontade inequívoca no sentido de serem devolvidos os valores das parcelas já recebidas, devidamente atualizadas. Tal conclusão advém do
ordenamento jurídico vigente, mais precisamente do art. 114 do Código Civil de 2002, que dispõe que os negócios jurídicos benéficos e a
renúncia interpretam-se estritamente.Outro não é o entendimento doutrinário a respeito da matéria. Segundo Orlando Gomes, renúncia é o fato
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pelo qual o titular do direito declara a vontade de se desfazer dele, ou de não o aceitar. Não se presume, mas pode resultar de manifestações
tácitas de vontade que sejam unívocas (em Introdução ao Direito Civil, Ed. Forense, 10ª edição, pág. 254). Por seu turno, ensina Caio Mário
da Silva Pereira, após discorrer sobre as diversas modalidades de renúncia, que, de qualquer maneira, a manifestação do renunciante há de ser
inequívoca (em Instituições de Direito Civil, Volume 1, Ed. Forense, 5ª edição, pág. 410).Ademais, em caso de dúvida sobre a manifestação da
vontade, deve-se dar interpretação no sentido da preservação do direito, em especial no presente caso, no qual as diversas parcelas que
deveriam ser restituídas se revestem de natureza alimentar. Ressalte-se que, em caso de manifestação equívoca, há que se dar interpretação
favorável à preservação do direito de propriedade.Assim, o mero pedido de desaposentação, por se tratar de manifestação equívoca, eis que a
matéria não é objeto de legislação posta, exige prévia interpretação do pedido, o que, no caso concreto, impõe a conclusão de que a parte
autora busca tão-somente a obtenção de benefício mais vantajoso, sem a devolução das parcelas já recebidas. Isto porque, repita-se, não há
nos autos expressa manifestação de vontade no tocante à devolução das parcelas já percebidas.Posta a questão nestes termos, não há como se
acolher o pedido da parte autora. Admitir a desaposentação sem a devolução dos valores das parcelas recebidas no período a ser acrescido ao
tempo de contribuição para a nova aposentadoria implicaria em ofensa a diversos dispositivos constitucionais.Inicialmente, verifico que
desaposentação sem devolução das parcelas recebidas representa ofensa ao princípio da seletividade (CF, art. 194, parágrafo único, III), eis
que se criaria benefício não existente no ordenamento jurídico, passível de receber a denominação aposentadoria progressiva. Em tal hipotético
benefício, o segurado se aposentaria com proventos proporcionais e, permanecendo no exercício de atividades de vinculação obrigatória ao
RGPS, aumentaria gradativamente os valores de sua renda mensal. Ora, tal benefício é estranho ao ordenamento jurídico, motivo pelo qual a
desaposentação obtida nestes termos seria inconstitucional.A inconstitucionalidade de tal situação advém, outrossim, da ofensa ao princípio da
isonomia (CF, art. 5º, caput, e inciso I). Isto porque o beneficiário de tal aposentadoria progressiva, ao atingir o benefício integral, estaria na
mesma situação jurídica e econômica daquele outro segurado que, podendo optar pela aposentadoria proporcional, preferiu continuar
trabalhando a fim de alcançar o benefício pleno. A quebra da isonomia estaria, nesta situação, no fato deste último segurado, por sua opção,
não ter recebido a aposentadoria proporcional no período no qual optou por atingir o benefício integral.Observe-se, ainda, que a prática
discutida apresenta-se como evidente abuso de direito, pois, tendo que optar por uma das situações de aposentadoria, o postulante da
desaposentação, na prática, acabaria por efetuar dupla postulação, auferindo vantagem indevida, em desfavor da autarquia previdenciária.Desta
forma, impossível o acolhimento do pedido principal, como foi formulado.Isso posto:I- quanto ao pedido subsidiário (restituição das
contribuições previdenciárias pagas após a concessão da aposentadoria), julgo extinto o processo, sem resolução do mérito, nos termos do art.
485, VI do Código de Processo Civil.II- acerca da pretensão de desaposentação, julgo improcedente o pedido, nos termos do art. 487, I do
Código de Processo Civil.Condeno a parte autora a pagar honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da causa, sendo que a
exigibilidade ficará suspensa, conforme art. 85, 2º e 3º, I c/c art. 98, 2º e 3º do Código de Processo Civil.Custas na forma da lei.P.R.I.
0003152-61.2015.403.6127 - ANTONIO PEDRO JONAS(SP189302 - MARCELO GAINO COSTA) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação proposta por Antonio Pedro Jonas em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando a revogação de benefício de
aposentadoria, já concedido pela autarquia ré, com a posterior concessão de nova aposentadoria e majoração da alíquota da renda
mensal.Alega que após a concessão do benefício de aposentadoria continuou trabalhando e recolhendo contribuições previdenciárias,
entendendo, assim, que o período de contribuição adicional pode ser utilizado para a obtenção de benefício de aposentadoria mais vantajoso.
Subsidiariamente, postula a repetição dos valores das contribuições vertidas para a Previdência Social no período trabalhado já na condição de
aposentado.Foi deferida a gratuidade.O INSS defendeu sua ilegitimidade passiva quanto à restituição das contribuições e a improcedência do
pedido de desaposentação, alegando que não existe fundamento jurídico que autorize a pretensão autoral, conforme disposto no art. 18, 2º da
Lei 8.213/1991, além da constitucionalidade da vedação do uso das contribuições posteriores à aposentadoria. Reclamou a observância da
prescrição quinquenal.Sobreveio réplica.Relatado, fundamento e decido.A prescrição, quanto aos pleitos de concessão ou de revisão de
benefícios previdenciários, incide, no caso de procedência do pedido, sobre as parcelas anteriores ao quinquênio que precede o ajuizamento da
ação.No que se refere à pretensão de restituição das contribuições previdenciárias o INSS é parte ilegítima. Com a vigência da Lei n.
11457/2007, que criou a Secretaria da Receita Federal do Brasil, a partir da unificação dos órgãos de arrecadação federais, foi transferida para
ela a administração das contribuições previdenciárias, tendo sido extinta a Secretaria da Receita Previdenciária do Ministério da Previdência
Social. Desta forma, a partir de 02.05.2007 a Fazenda Nacional, e não mais o INSS, passou a deter a legitimidade passiva ad causam nas
ações judiciais em que se discute o recolhimento ou a devolução de valores relativos às contribuições previdenciárias ou a benefícios.O pedido
principal é improcedente.Em síntese, busca a parte autora provimento jurisprudencial que lhe garanta o direito de desaposentação, ou seja,
extinção de anterior benefício de aposentadoria com conseqüente aproveitamento do tempo de contribuição ou serviço utilizado para a
obtenção daquele benefício para a concessão de nova aposentadoria, mais vantajosa, na qual seja considerado também o tempo de
contribuição posterior à aposentação.A desaposentação é instituto de origem doutrinária e jurisprudencial. Não há, na legislação, qualquer
dispositivo que faça referência a tal prática, sua forma de postulação, sua interpretação e seus efeitos. Assim, seus contornos devem ser
buscados em outras fontes, que não o ordenamento jurídico posto. Neste sentido, destacam-se os precedentes jurisprudenciais, que tratam a
matéria nos seguintes termos:PREVIDENCIÁRIO. DESAPOSENTAÇÃO. NOVA APOSENTADORIA NO MESMO REGIME
PREVIDENCIÁRIO. NECESSIDADE DE RESTITUIÇÃO DE PROVENTOS.1. Não havendo vedação constitucional ou legal, o direito à
inatividade é renunciável, podendo o segurado pleitear a sua desaposentação, especialmente por ser a aposentadoria direito disponível, de nítida
natureza patrimonial.2. É exigível a restituição de proventos no caso de desaposentação para a aquisição de nova aposentadoria no mesmo
regime previdenciário, sob pena de burla ao disposto no 2º do art. 18 da Lei nº 8.213/91. Admitir-se procedimento inverso seria restaurar
indevidamente o extinto abono de permanência, de forma indireta e em condições muito melhores às outrora admitidas, em flagrante
contrariedade ao sistema previdenciário vigente.3. Os valores recebidos a título da aposentadoria renunciada deverão ser devidamente
atualizados, com base nos mesmos índices de correção monetária utilizados no caso de pagamento de benefícios atrasados. Indevidos juros de
mora, uma vez que inexistente atraso para que o capital seja remunerado com essa parcela.4. Apelação da parte autora provida.(TRF3,
Apelação n. 1999.61.00.017620-2, Décima Turma, rel. Des. Federal Jediael Galvão Miranda, j. 20/03/2007, DJU 18/04/2007, pág.
567).PREVIDENCIÁRIO. DESAPOSENTAÇÃO. POSSIBILIDADE. APROVEITAMENTO DO TEMPO DE
SERVIÇO/CONTRIBUIÇÃO POSTERIOR. REGIME GERAL. DEVOLUÇÃO DE VALORES RECEBIDOS A TÍTULO DE
PROVENTOS.Possível a renúncia pelo segurado ao benefício por ele titularizado para postular novo jubilamento, com a contagem do tempo
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de serviço/contribuição em que esteve exercendo atividade vinculada ao Regime Geral de Previdência Social concomitantemente à percepção
dos proventos de aposentadoria, desde que integralmente restituídos à Autarquia Previdenciária os valores recebidos a título de amparo, seja
para retornar-se ao status quo ante, seja para evitar-se o locupletamento ilícito.(TRF4, AC 2006.72.05.003229-7, Turma Suplementar, Relator
Fernando Quadros da Silva, D.E. 13/12/2007).PREVIDENCIÁRIO. PEDIDO DE DESAPOSENTAÇÃO PARA RECEBIMENTO DE
NOVA APOSENTADORIA. AUSÊNCIA DE NORMA IMPEDITIVA. DIREITO DISPONÍVEL. DEVOLUÇÃO DOS MONTANTES
RECEBIDOS EM FUNÇÃO DO BENEFÍCIO ANTERIOR NECESSÁRIA. Nos termos do voto proferido no julgamento da Apelação
Cível n.º 2000.71.00.007551-0 (TRF4, Sexta Turma, Relator João Batista Pinto Silveira, publicado em 06/06/2007): 1. É perfeitamente válida
a renúncia à aposentadoria, visto que se trata de um direito patrimonial de caráter disponível, inexistindo qualquer lei que vede o ato praticado
pelo titular do direito. 2. A instituição previdenciária não pode se contrapor à renúncia para compelir o segurado a continuar aposentado, visto
que carece de interesse. 3. Se o segurado pretende renunciar à aposentadoria por tempo de serviço para postular novo jubilamento, com a
contagem do tempo de serviço em que esteve exercendo atividade vinculada ao RGPS e concomitantemente à percepção dos proventos de
aposentadoria, os valores recebidos da autarquia previdenciária a título de amparo deverão ser integralmente restituídos. 4. Provimento de
conteúdo meramente declaratório. 5. Declaração de inconstitucionalidade do parágrafo 2º do art. 18 da Lei 8.213/91 rejeitada. (TRF4, AC
2001.71.00.000183-9, Sexta Turma, Relator Sebastião Ogê Muniz, D.E. 02/08/2007).Analisando-se tais julgados, observa-se que a
desaposentação apresenta as seguintes características: caracteriza-se pela renúncia à aposentadoria anteriormente concedida; tal renúncia possui
efeitos ex tunc, eis que o aproveitamento do tempo de serviço e/ou contribuição para fins de nova aposentadoria é condicionado à devolução
integral dos valores das parcelas já recebidas do benefício renunciado.Cabe esclarecer, por oportuno, que os precedentes jurisprudenciais que
admitem a desaposentação sem a devolução dos valores recebidos referem-se a circunstâncias de fato distintas da que ora se discute. Em tais
decisões, a desaposentação visa à obtenção de certidão de tempo de serviço/contribuição para fins de contagem recíproca e postulação de
benefícios em regime de previdência próprio. Nestes casos, a ausência de devolução dos valores recebidos é resolvida pela compensação entre
os sistemas, como nos explica o seguinte precedente:PREVIDENCIÁRIO. MANDADO DE SEGURANÇA. DESAPOSENTAÇÃO.
NATUREZA DO ATO. EFEITOS. DESNECESSIDADE DE RESTITUIÇÃO DOS PROVENTOS. COMPENSAÇÃO FINANCEIRA.
LEI Nº 9.796/99.1. A desaposentação ou renúncia à aposentadoria não encontra vedação constitucional ou legal. A aposentadoria é direito
disponível, de nítida natureza patrimonial, sendo, portanto, passível de renúncia.2. A renúncia, na hipótese, não funciona como desconstituição
da aposentadoria desde o momento em que ela teve início; ela produz efeitos ex nunc, ou seja, tem incidência tão-somente a partir da sua
postulação, não atingindo as conseqüências jurídicas produzidas pela aposentadoria.3. A renúncia à aposentadoria, com o fito de
aproveitamento do respectivo tempo de serviço para fins de inatividade em outro regime de previdência, não obriga o segurado, em razão da
contagem recíproca, a restituir os proventos até então recebidos. É que a Lei nº 9.796/99, que trata da compensação financeira para fins de
contagem recíproca, não estabelece a transferência dos recursos de custeio do regime de origem para o regime instituidor da aposentadoria. A
compensação financeira será feita mensalmente, na proporção do tempo de serviço pelo Regime Geral de Previdência Social - RGPS, com
base de cálculo que não ultrapassará o valor da renda mensal calculada pelo RGPS, de forma que não se pode afirmar que o INSS terá
qualquer prejuízo com a desaposentação, pois manterá em seu poder as contribuições que foram recolhidas aos seus cofres, gerando o
necessário para a mensal compensação financeira, tal qual estava gerando para o pagamento de proventos da aposentadoria renunciada,
podendo haver variação para mais ou para menos no desembolso, variação esta que o próprio sistema absorve.4. Ao disciplinar a
compensação financeira, a Lei nº 9.796/99 está a presumir que o procedimento adotado não importará, para o regime previdenciário de origem,
ônus superior àquele que as contribuições vertidas ao sistema poderiam realmente suportar, de forma que o segurado que renuncia
aposentadoria, para obtenção de outra em melhores condições, nada tem a devolver para garantir o equilíbrio atuarial.5. Reexame necessário e
apelação do INSS improvidos.(TRF3, Apelação n. 1999.61.00.052655-9, Décima Turma, rel. Des. Federal Jediael Galvão Miranda, j.
19/09/2006, DJU 17/01/2007, pág. 875).Contudo, por não se tratar de instituto legislado, conforme já afirmado, não é possível extrair-se do
simples pedido de desaposentação a existência de renúncia implícita ao benefício anterior, bem como, e por maior razão, de manifestação de
vontade inequívoca no sentido de serem devolvidos os valores das parcelas já recebidas, devidamente atualizadas. Tal conclusão advém do
ordenamento jurídico vigente, mais precisamente do art. 114 do Código Civil de 2002, que dispõe que os negócios jurídicos benéficos e a
renúncia interpretam-se estritamente.Outro não é o entendimento doutrinário a respeito da matéria. Segundo Orlando Gomes, renúncia é o fato
pelo qual o titular do direito declara a vontade de se desfazer dele, ou de não o aceitar. Não se presume, mas pode resultar de manifestações
tácitas de vontade que sejam unívocas (em Introdução ao Direito Civil, Ed. Forense, 10ª edição, pág. 254). Por seu turno, ensina Caio Mário
da Silva Pereira, após discorrer sobre as diversas modalidades de renúncia, que, de qualquer maneira, a manifestação do renunciante há de ser
inequívoca (em Instituições de Direito Civil, Volume 1, Ed. Forense, 5ª edição, pág. 410).Ademais, em caso de dúvida sobre a manifestação da
vontade, deve-se dar interpretação no sentido da preservação do direito, em especial no presente caso, no qual as diversas parcelas que
deveriam ser restituídas se revestem de natureza alimentar. Ressalte-se que, em caso de manifestação equívoca, há que se dar interpretação
favorável à preservação do direito de propriedade.Assim, o mero pedido de desaposentação, por se tratar de manifestação equívoca, eis que a
matéria não é objeto de legislação posta, exige prévia interpretação do pedido, o que, no caso concreto, impõe a conclusão de que a parte
autora busca tão-somente a obtenção de benefício mais vantajoso, sem a devolução das parcelas já recebidas. Isto porque, repita-se, não há
nos autos expressa manifestação de vontade no tocante à devolução das parcelas já percebidas.Posta a questão nestes termos, não há como se
acolher o pedido da parte autora. Admitir a desaposentação sem a devolução dos valores das parcelas recebidas no período a ser acrescido ao
tempo de contribuição para a nova aposentadoria implicaria em ofensa a diversos dispositivos constitucionais.Inicialmente, verifico que
desaposentação sem devolução das parcelas recebidas representa ofensa ao princípio da seletividade (CF, art. 194, parágrafo único, III), eis
que se criaria benefício não existente no ordenamento jurídico, passível de receber a denominação aposentadoria progressiva. Em tal hipotético
benefício, o segurado se aposentaria com proventos proporcionais e, permanecendo no exercício de atividades de vinculação obrigatória ao
RGPS, aumentaria gradativamente os valores de sua renda mensal. Ora, tal benefício é estranho ao ordenamento jurídico, motivo pelo qual a
desaposentação obtida nestes termos seria inconstitucional.A inconstitucionalidade de tal situação advém, outrossim, da ofensa ao princípio da
isonomia (CF, art. 5º, caput, e inciso I). Isto porque o beneficiário de tal aposentadoria progressiva, ao atingir o benefício integral, estaria na
mesma situação jurídica e econômica daquele outro segurado que, podendo optar pela aposentadoria proporcional, preferiu continuar
trabalhando a fim de alcançar o benefício pleno. A quebra da isonomia estaria, nesta situação, no fato deste último segurado, por sua opção,
não ter recebido a aposentadoria proporcional no período no qual optou por atingir o benefício integral.Observe-se, ainda, que a prática
discutida apresenta-se como evidente abuso de direito, pois, tendo que optar por uma das situações de aposentadoria, o postulante da
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 680/1134
desaposentação, na prática, acabaria por efetuar dupla postulação, auferindo vantagem indevida, em desfavor da autarquia previdenciária.Desta
forma, impossível o acolhimento do pedido principal, como foi formulado.Isso posto:I- quanto ao pedido subsidiário (restituição das
contribuições previdenciárias pagas após a concessão da aposentadoria), julgo extinto o processo, sem resolução do mérito, nos termos do art.
485, VI do Código de Processo Civil.II- acerca da pretensão de desaposentação, julgo improcedente o pedido, nos termos do art. 487, I do
Código de Processo Civil.Condeno a parte autora a pagar honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da causa, sendo que a
exigibilidade ficará suspensa, conforme art. 85, 2º e 3º, I c/c art. 98, 2º e 3º do Código de Processo Civil.Custas na forma da lei.P.R.I.
0003158-68.2015.403.6127 - APARECIDA DE FATIMA DA SILVA OLIVEIRA(SP191681 - CAIO GONÇALVES DE SOUZA
FILHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Defiro os benefícios da Justiça Gratuita. Cite-se. Intimem-se.
0003189-88.2015.403.6127 - MARIA APARECIDA DIAS RODRIGUES(SP255069 - CAMILA DAMAS GUIMARAES) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos, etc.Fl. 60: manifeste-se a parte autora no prazo de dez dias.Intime-se.
0003195-95.2015.403.6127 - MARCOS MAURICIO DA SILVA(SP153225 - MARIA CELINA DO COUTO E SP278451 - ANA
PAULA GONÇALVES DA SILVA E SP105584 - ROBERTO GONCALVES DA SILVA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao INSS para que,
desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos ao E. TRF 3ª
Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0003205-42.2015.403.6127 - MONICA NUNES MAIA(SP165156 - ALEXANDRA DELFINO ORTIZ) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação proposta por Monica Nunes Maia em face do Instituto Nacional do Seguro Social para revogação de benefício de
aposentadoria, já concedido pela autarquia ré, com a posterior concessão de nova aposentadoria e majoração da alíquota da renda
mensal.Alega que após a concessão do benefício de aposentadoria continuou trabalhando e recolhendo contribuições previdenciárias,
entendendo, assim, que o período de contribuição adicional pode ser utilizado para a obtenção de benefício de aposentadoria mais vantajoso e
sem a devolução dos valores que já recebeu.Foi deferida a gratuidade.O INSS defendeu sua ilegitimidade passiva quanto à restituição das
contribuições, a ocorrência da decadência e a improcedência do pedido de desaposentação, alegando que não existe fundamento jurídico que
autorize a pretensão autoral, conforme disposto no art. 18, 2º da Lei 8.213/1991, além da constitucionalidade da vedação do uso das
contribuições posteriores à aposentadoria. Reclamou a observância da prescrição quinquenal.Sobreveio réplica.Relatado, fundamento e
decido.Não há pedido de restituição das contribuições previdenciárias já recolhidas, de maneira que se afigura despicienda a preliminar de
ilegitimidade invocada pelo INSS.Rejeito a arguição de decadência: o prazo decadencial aplica-se nas situações em que o segurado visa a
revisão do ato de concessão do benefício, diferente da desaposentação, que não consiste na revisão desse ato, mas no seu desfazimento.
Assim, não há prazo decadencial para a desaposentação.A prescrição, quanto aos pleitos de concessão ou de revisão de benefícios
previdenciários, incide, no caso de procedência do pedido, sobre as parcelas anteriores ao quinquênio que precede o ajuizamento da ação.No
mérito, o pedido é improcedente.Em síntese, busca a parte autora provimento jurisprudencial que lhe garanta o direito de desaposentação, ou
seja, extinção de anterior benefício de aposentadoria com conseqüente aproveitamento do tempo de contribuição ou serviço utilizado para a
obtenção daquele benefício para a concessão de nova aposentadoria, mais vantajosa, na qual seja considerado também o tempo de
contribuição posterior à aposentação.A desaposentação é instituto de origem doutrinária e jurisprudencial. Não há, na legislação, qualquer
dispositivo que faça referência a tal prática, sua forma de postulação, sua interpretação e seus efeitos. Assim, seus contornos devem ser
buscados em outras fontes, que não o ordenamento jurídico posto. Neste sentido, destacam-se os precedentes jurisprudenciais, que tratam a
matéria nos seguintes termos:PREVIDENCIÁRIO. DESAPOSENTAÇÃO. NOVA APOSENTADORIA NO MESMO REGIME
PREVIDENCIÁRIO. NECESSIDADE DE RESTITUIÇÃO DE PROVENTOS.1. Não havendo vedação constitucional ou legal, o direito à
inatividade é renunciável, podendo o segurado pleitear a sua desaposentação, especialmente por ser a aposentadoria direito disponível, de nítida
natureza patrimonial.2. É exigível a restituição de proventos no caso de desaposentação para a aquisição de nova aposentadoria no mesmo
regime previdenciário, sob pena de burla ao disposto no 2º do art. 18 da Lei nº 8.213/91. Admitir-se procedimento inverso seria restaurar
indevidamente o extinto abono de permanência, de forma indireta e em condições muito melhores às outrora admitidas, em flagrante
contrariedade ao sistema previdenciário vigente.3. Os valores recebidos a título da aposentadoria renunciada deverão ser devidamente
atualizados, com base nos mesmos índices de correção monetária utilizados no caso de pagamento de benefícios atrasados. Indevidos juros de
mora, uma vez que inexistente atraso para que o capital seja remunerado com essa parcela.4. Apelação da parte autora provida.(TRF3,
Apelação n. 1999.61.00.017620-2, Décima Turma, rel. Des. Federal Jediael Galvão Miranda, j. 20/03/2007, DJU 18/04/2007, pág.
567).PREVIDENCIÁRIO. DESAPOSENTAÇÃO. POSSIBILIDADE. APROVEITAMENTO DO TEMPO DE
SERVIÇO/CONTRIBUIÇÃO POSTERIOR. REGIME GERAL. DEVOLUÇÃO DE VALORES RECEBIDOS A TÍTULO DE
PROVENTOS.Possível a renúncia pelo segurado ao benefício por ele titularizado para postular novo jubilamento, com a contagem do tempo
de serviço/contribuição em que esteve exercendo atividade vinculada ao Regime Geral de Previdência Social concomitantemente à percepção
dos proventos de aposentadoria, desde que integralmente restituídos à Autarquia Previdenciária os valores recebidos a título de amparo, seja
para retornar-se ao status quo ante, seja para evitar-se o locupletamento ilícito.(TRF4, AC 2006.72.05.003229-7, Turma Suplementar, Relator
Fernando Quadros da Silva, D.E. 13/12/2007).PREVIDENCIÁRIO. PEDIDO DE DESAPOSENTAÇÃO PARA RECEBIMENTO DE
NOVA APOSENTADORIA. AUSÊNCIA DE NORMA IMPEDITIVA. DIREITO DISPONÍVEL. DEVOLUÇÃO DOS MONTANTES
RECEBIDOS EM FUNÇÃO DO BENEFÍCIO ANTERIOR NECESSÁRIA. Nos termos do voto proferido no julgamento da Apelação
Cível n.º 2000.71.00.007551-0 (TRF4, Sexta Turma, Relator João Batista Pinto Silveira, publicado em 06/06/2007)): 1. É perfeitamente válida
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 681/1134
a renúncia à aposentadoria, visto que se trata de um direito patrimonial de caráter disponível, inexistindo qualquer lei que vede o ato praticado
pelo titular do direito. 2. A instituição previdenciária não pode se contrapor à renúncia para compelir o segurado a continuar aposentado, visto
que carece de interesse. 3. Se o segurado pretende renunciar à aposentadoria por tempo de serviço para postular novo jubilamento, com a
contagem do tempo de serviço em que esteve exercendo atividade vinculada ao RGPS e concomitantemente à percepção dos proventos de
aposentadoria, os valores recebidos da autarquia previdenciária a título de amparo deverão ser integralmente restituídos. 4. Provimento de
conteúdo meramente declaratório. 5. Declaração de inconstitucionalidade do parágrafo 2º do art. 18 da Lei 8.213/91 rejeitada. (TRF4, AC
2001.71.00.000183-9, Sexta Turma, Relator Sebastião Ogê Muniz, D.E. 02/08/2007).Analisando-se tais julgados, observa-se que a
desaposentação apresenta as seguintes características: caracteriza-se pela renúncia à aposentadoria anteriormente concedida; tal renúncia possui
efeitos ex tunc, eis que o aproveitamento do tempo de serviço e/ou contribuição para fins de nova aposentadoria é condicionado à devolução
integral dos valores das parcelas já recebidas do benefício renunciado.Cabe esclarecer, por oportuno, que os precedentes jurisprudenciais que
admitem a desaposentação sem a devolução dos valores recebidos referem-se a circunstâncias de fato distintas da que ora se discute. Em tais
decisões, a desaposentação visa à obtenção de certidão de tempo de serviço/contribuição para fins de contagem recíproca e postulação de
benefícios em regime de previdência próprio. Nestes casos, a ausência de devolução dos valores recebidos é resolvida pela compensação entre
os sistemas, como nos explica o seguinte precedente:PREVIDENCIÁRIO. MANDADO DE SEGURANÇA. DESAPOSENTAÇÃO.
NATUREZA DO ATO. EFEITOS. DESNECESSIDADE DE RESTITUIÇÃO DOS PROVENTOS. COMPENSAÇÃO FINANCEIRA.
LEI Nº 9.796/99.1. A desaposentação ou renúncia à aposentadoria não encontra vedação constitucional ou legal. A aposentadoria é direito
disponível, de nítida natureza patrimonial, sendo, portanto, passível de renúncia.2. A renúncia, na hipótese, não funciona como desconstituição
da aposentadoria desde o momento em que ela teve início; ela produz efeitos ex nunc, ou seja, tem incidência tão-somente a partir da sua
postulação, não atingindo as conseqüências jurídicas produzidas pela aposentadoria.3. A renúncia à aposentadoria, com o fito de
aproveitamento do respectivo tempo de serviço para fins de inatividade em outro regime de previdência, não obriga o segurado, em razão da
contagem recíproca, a restituir os proventos até então recebidos. É que a Lei nº 9.796/99, que trata da compensação financeira para fins de
contagem recíproca, não estabelece a transferência dos recursos de custeio do regime de origem para o regime instituidor da aposentadoria. A
compensação financeira será feita mensalmente, na proporção do tempo de serviço pelo Regime Geral de Previdência Social - RGPS, com
base de cálculo que não ultrapassará o valor da renda mensal calculada pelo RGPS, de forma que não se pode afirmar que o INSS terá
qualquer prejuízo com a desaposentação, pois manterá em seu poder as contribuições que foram recolhidas aos seus cofres, gerando o
necessário para a mensal compensação financeira, tal qual estava gerando para o pagamento de proventos da aposentadoria renunciada,
podendo haver variação para mais ou para menos no desembolso, variação esta que o próprio sistema absorve.4. Ao disciplinar a
compensação financeira, a Lei nº 9.796/99 está a presumir que o procedimento adotado não importará, para o regime previdenciário de origem,
ônus superior àquele que as contribuições vertidas ao sistema poderiam realmente suportar, de forma que o segurado que renuncia
aposentadoria, para obtenção de outra em melhores condições, nada tem a devolver para garantir o equilíbrio atuarial.5. Reexame necessário e
apelação do INSS improvidos.(TRF3, Apelação n. 1999.61.00.052655-9, Décima Turma, rel. Des. Federal Jediael Galvão Miranda, j.
19/09/2006, DJU 17/01/2007, pág. 875).Contudo, por não se tratar de instituto legislado, conforme já afirmado, não é possível extrair-se do
simples pedido de desaposentação a existência de renúncia implícita ao benefício anterior, bem como, e por maior razão, de manifestação de
vontade inequívoca no sentido de serem devolvidos os valores das parcelas já recebidas, devidamente atualizadas.Tal conclusão advém do
ordenamento jurídico vigente, mais precisamente do art. 114 do Código Civil de 2002, que dispõe que os negócios jurídicos benéficos e a
renúncia interpretam-se estritamente.Outro não é o entendimento doutrinário a respeito da matéria. Segundo Orlando Gomes, renúncia é o fato
pelo qual o titular do direito declara a vontade de se desfazer dele, ou de não o aceitar. Não se presume, mas pode resultar de manifestações
tácitas de vontade que sejam unívocas (em Introdução ao Direito Civil, Ed. Forense, 10ª edição, pág. 254). Por seu turno, ensina Caio Mário
da Silva Pereira, após discorrer sobre as diversas modalidades de renúncia, que, de qualquer maneira, a manifestação do renunciante há de ser
inequívoca (em Instituições de Direito Civil, Volume 1, Ed. Forense, 5ª edição, pág. 410).Ademais, em caso de dúvida sobre a manifestação da
vontade, deve-se dar interpretação no sentido da preservação do direito, em especial no presente caso, no qual as diversas parcelas que
deveriam ser restituídas se revestem de natureza alimentar. Ressalte-se que, em caso de manifestação equívoca, há que se dar interpretação
favorável à preservação do direito de propriedade.Assim, o mero pedido de desaposentação, por se tratar de manifestação equívoca, eis que a
matéria não é objeto de legislação posta, exige prévia interpretação do pedido, o que, no caso concreto, impõe a conclusão de que a parte
autora busca tão-somente a obtenção de benefício mais vantajoso, sem a devolução das parcelas já recebidas. Isto porque, repita-se, não há
nos autos expressa manifestação de vontade no tocante à devolução das parcelas já percebidas.Posta a questão nestes termos, não há como se
acolher o pedido da parte autora. Admitir a desaposentação sem a devolução dos valores das parcelas recebidas no período a ser acrescido ao
tempo de contribuição para a nova aposentadoria implicaria em ofensa a diversos dispositivos constitucionais.Inicialmente, verifico que
desaposentação sem devolução das parcelas recebidas representa ofensa ao princípio da seletividade (CF, art. 194, parágrafo único, III), eis
que se criaria benefício não existente no ordenamento jurídico, passível de receber a denominação aposentadoria progressiva. Em tal hipotético
benefício, o segurado se aposentaria com proventos proporcionais e, permanecendo no exercício de atividades de vinculação obrigatória ao
RGPS, aumentaria gradativamente os valores de sua renda mensal. Ora, tal benefício é estranho ao ordenamento jurídico, motivo pelo qual a
desaposentação obtida nestes termos seria inconstitucional.A inconstitucionalidade de tal situação advém, outrossim, da ofensa ao princípio da
isonomia (CF, art. 5º, caput, e inciso I). Isto porque o beneficiário de tal aposentadoria progressiva, ao atingir o benefício integral, estaria na
mesma situação jurídica e econômica daquele outro segurado que, podendo optar pela aposentadoria proporcional, preferiu continuar
trabalhando a fim de alcançar o benefício pleno. A quebra da isonomia estaria, nesta situação, no fato deste último segurado, por sua opção,
não ter recebido a aposentadoria proporcional no período no qual optou por atingir o benefício integral.Observe-se, ainda, que a prática
discutida apresenta-se como evidente abuso de direito pois, tendo que optar por uma das situações de aposentadoria, o postulante da
desaposentação, na prática, acabaria por efetuar dupla postulação, auferindo vantagem indevida, em desfavor da autarquia previdenciária.Desta
forma, impossível o acolhimento do pedido principal, como formulado.Isso posto, julgo improcedente o pedido, nos termos do art. 487, I do
Código de Processo Civil.Condeno a parte autora a pagar honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da causa, sendo que a
exigibilidade ficará suspensa, conforme art. 85, 2º e 3º, I c/c art. 98, 2º e 3º do Código de Processo Civil.Custas na forma da lei.P.R.I.
0003248-76.2015.403.6127 - MAURO CORTEZ(SP322670A - CHARLENE CRUZETTA E SP313194A - LEANDRO CROZETA
LOLLI E SP289096A - MARCOS ANTONIO DURANTE BUSSOLO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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Vistos, etc.Concedo o prazo de 10 dias, sob pena de extinção do processo sem resolução do mérito, para o autor trazer aos autos cópia da
sentença e inicial da ação por ele proposta na Justiça Estadual de São Sebastião da Grama-SP, número de origem 12.00001430, indicada pelo
INSS às fls. 82/90.Intimem-se.
0003307-64.2015.403.6127 - PEDRO ALVES DE OLIVEIRA(SP151353 - LUCIANE BONELLI PASQUA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação movida por Pedro Alves de Oliveira em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando a revogação de benefício de
aposentadoria, já concedido pela autarquia ré, com a posterior concessão de nova aposentadoria e majoração da alíquota da renda
mensal.Inicialmente, deu à causa o valor de R$ 100.805,12 e, determinada a retificação para espelhar o exato benefício econômico almejado
(fl. 43), atribuiu ao seu pedido o valor de R$ 31.501,60 (fls. 47/48).Decido.Nos termos do artigo 3º da Lei n. 10.259/2001, compete ao
Juizado Especial Federal Cível processar, conciliar e julgar causas de competência da Justiça Federal até o valor de sessenta salários mínimos,
bem como executar suas sentenças.Dessa feita, o presente pedido não pode ser processado e julgado de acordo com o rito da Vara Comum,
uma vez que seu valor é inferior ao limite legal para tanto.E não há que se falar em redistribuição do feito para o juízo competente (Juizado
Especial). O ato de redistribuição de autos físicos não implica qualquer questionamento. Em se tratando de redistribuição de autos físicos para
autos virtuais, porém, muitas questões se colocam ante a incompatibilidade dos procedimentos e a singularidade do processamento perante os
JEF´s, que reclamaria uma série de atos para adequação do processamento físico ao virtual, o que inviabiliza o ato de redistribuição.Esse,
também, o sentido do Enunciado n. 24 (V Fonajef):Enunciado nº. 24Reconhecida a incompetência do Juizado Especial Federal, é cabível a
extinção do processo, sem julgamento de mérito, nos termos do art. 1º da Lei n. 10.259/2001 e do art. 51, III da Lei n. 9.099/95, não havendo
nisso afronta ao art. 12, 2º da Lei 11.419/06.Portanto, é o caso de extinção do feito sem resolução do mérito, por ausência de pressuposto de
constituição e desenvolvimento válido e regular do processo (art. 485, IV do CPC).Isso posto, reconhecendo a incompetência desta Vara
Federal para processamento e julgamento do pedido (art. 3º da Lei n. 10.259/01), julgo extinto o processo, sem resolução do mérito, a teor do
art. 485, IV do CPC.Custas na forma da lei.Após o trânsito em julgado arquivem-se os autos.P.R.I.
0003411-56.2015.403.6127 - JOSEFINA BARBOSA CAMARGO(SP071031 - ANTONIO BUENO NETO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Manifeste-se a parte autora, no prazo de 15 (quinze) dias, sobre a contestação. Após, voltem-me conclusos. Intime-se.
0003601-19.2015.403.6127 - DAYSE CIACCO DE OLIVEIRA(SP126930 - DAYSE CIACCO DE OLIVEIRA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação proposta por Dayse Ciacco de Oliveira em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando a revogação de benefício
de aposentadoria, já concedido pela autarquia ré, com a posterior concessão de nova aposentadoria e majoração da alíquota da renda mensal,
inclusive com aplicação da regra 85/95 ou, alternativamente, do fator previdenciário.Alega que após a concessão do benefício de aposentadoria
continuou trabalhando e recolhendo contribuições previdenciárias, entendendo, assim, que o período de contribuição adicional pode ser
utilizado para a obtenção de benefício de aposentadoria mais vantajoso e sem a devolução dos valores que já recebeu.Foi deferida a
gratuidade.O INSS defendeu sua ilegitimidade passiva quanto à restituição das contribuições e a improcedência do pedido de desaposentação,
alegando que não existe fundamento jurídico que autorize a pretensão autoral, conforme disposto no art. 18, 2º da Lei 8.213/1991, além da
constitucionalidade da vedação do uso das contribuições posteriores à aposentadoria. Reclamou a observância da prescrição
quinquenal.Sobreveio réplica.Relatado, fundamento e decido.Não há pedido de restituição das contribuições previdenciárias já recolhidas, de
maneira que se afigura despicienda a preliminar de ilegitimidade invocada pelo INSS.A prescrição, quanto aos pleitos de concessão ou de
revisão de benefícios previdenciários, incide, no caso de procedência do pedido, sobre as parcelas anteriores ao quinquênio que precede o
ajuizamento da ação.No mérito, o pedido é improcedente.Em síntese, busca a parte autora provimento jurisprudencial que lhe garanta o direito
de desaposentação, ou seja, extinção de anterior benefício de aposentadoria com conseqüente aproveitamento do tempo de contribuição ou
serviço utilizado para a obtenção daquele benefício para a concessão de nova aposentadoria, mais vantajosa, na qual seja considerado também
o tempo de contribuição posterior à aposentação.A desaposentação é instituto de origem doutrinária e jurisprudencial. Não há, na legislação,
qualquer dispositivo que faça referência a tal prática, sua forma de postulação, sua interpretação e seus efeitos. Assim, seus contornos devem
ser buscados em outras fontes, que não o ordenamento jurídico posto. Neste sentido, destacam-se os precedentes jurisprudenciais, que tratam
a matéria nos seguintes termos:PREVIDENCIÁRIO. DESAPOSENTAÇÃO. NOVA APOSENTADORIA NO MESMO REGIME
PREVIDENCIÁRIO. NECESSIDADE DE RESTITUIÇÃO DE PROVENTOS.1. Não havendo vedação constitucional ou legal, o direito à
inatividade é renunciável, podendo o segurado pleitear a sua desaposentação, especialmente por ser a aposentadoria direito disponível, de nítida
natureza patrimonial.2. É exigível a restituição de proventos no caso de desaposentação para a aquisição de nova aposentadoria no mesmo
regime previdenciário, sob pena de burla ao disposto no 2º do art. 18 da Lei nº 8.213/91. Admitir-se procedimento inverso seria restaurar
indevidamente o extinto abono de permanência, de forma indireta e em condições muito melhores às outrora admitidas, em flagrante
contrariedade ao sistema previdenciário vigente.3. Os valores recebidos a título da aposentadoria renunciada deverão ser devidamente
atualizados, com base nos mesmos índices de correção monetária utilizados no caso de pagamento de benefícios atrasados. Indevidos juros de
mora, uma vez que inexistente atraso para que o capital seja remunerado com essa parcela.4. Apelação da parte autora provida.(TRF3,
Apelação n. 1999.61.00.017620-2, Décima Turma, rel. Des. Federal Jediael Galvão Miranda, j. 20/03/2007, DJU 18/04/2007, pág.
567).PREVIDENCIÁRIO. DESAPOSENTAÇÃO. POSSIBILIDADE. APROVEITAMENTO DO TEMPO DE
SERVIÇO/CONTRIBUIÇÃO POSTERIOR. REGIME GERAL. DEVOLUÇÃO DE VALORES RECEBIDOS A TÍTULO DE
PROVENTOS.Possível a renúncia pelo segurado ao benefício por ele titularizado para postular novo jubilamento, com a contagem do tempo
de serviço/contribuição em que esteve exercendo atividade vinculada ao Regime Geral de Previdência Social concomitantemente à percepção
dos proventos de aposentadoria, desde que integralmente restituídos à Autarquia Previdenciária os valores recebidos a título de amparo, seja
para retornar-se ao status quo ante, seja para evitar-se o locupletamento ilícito.(TRF4, AC 2006.72.05.003229-7, Turma Suplementar, Relator
Fernando Quadros da Silva, D.E. 13/12/2007).PREVIDENCIÁRIO. PEDIDO DE DESAPOSENTAÇÃO PARA RECEBIMENTO DE

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NOVA APOSENTADORIA. AUSÊNCIA DE NORMA IMPEDITIVA. DIREITO DISPONÍVEL. DEVOLUÇÃO DOS MONTANTES
RECEBIDOS EM FUNÇÃO DO BENEFÍCIO ANTERIOR NECESSÁRIA. Nos termos do voto proferido no julgamento da Apelação
Cível n.º 2000.71.00.007551-0 (TRF4, Sexta Turma, Relator João Batista Pinto Silveira, publicado em 06/06/2007)): 1. É perfeitamente válida
a renúncia à aposentadoria, visto que se trata de um direito patrimonial de caráter disponível, inexistindo qualquer lei que vede o ato praticado
pelo titular do direito. 2. A instituição previdenciária não pode se contrapor à renúncia para compelir o segurado a continuar aposentado, visto
que carece de interesse. 3. Se o segurado pretende renunciar à aposentadoria por tempo de serviço para postular novo jubilamento, com a
contagem do tempo de serviço em que esteve exercendo atividade vinculada ao RGPS e concomitantemente à percepção dos proventos de
aposentadoria, os valores recebidos da autarquia previdenciária a título de amparo deverão ser integralmente restituídos. 4. Provimento de
conteúdo meramente declaratório. 5. Declaração de inconstitucionalidade do parágrafo 2º do art. 18 da Lei 8.213/91 rejeitada. (TRF4, AC
2001.71.00.000183-9, Sexta Turma, Relator Sebastião Ogê Muniz, D.E. 02/08/2007).Analisando-se tais julgados, observa-se que a
desaposentação apresenta as seguintes características: caracteriza-se pela renúncia à aposentadoria anteriormente concedida; tal renúncia possui
efeitos ex tunc, eis que o aproveitamento do tempo de serviço e/ou contribuição para fins de nova aposentadoria é condicionado à devolução
integral dos valores das parcelas já recebidas do benefício renunciado.Cabe esclarecer, por oportuno, que os precedentes jurisprudenciais que
admitem a desaposentação sem a devolução dos valores recebidos referem-se a circunstâncias de fato distintas da que ora se discute. Em tais
decisões, a desaposentação visa à obtenção de certidão de tempo de serviço/contribuição para fins de contagem recíproca e postulação de
benefícios em regime de previdência próprio. Nestes casos, a ausência de devolução dos valores recebidos é resolvida pela compensação entre
os sistemas, como nos explica o seguinte precedente:PREVIDENCIÁRIO. MANDADO DE SEGURANÇA. DESAPOSENTAÇÃO.
NATUREZA DO ATO. EFEITOS. DESNECESSIDADE DE RESTITUIÇÃO DOS PROVENTOS. COMPENSAÇÃO FINANCEIRA.
LEI Nº 9.796/99.1. A desaposentação ou renúncia à aposentadoria não encontra vedação constitucional ou legal. A aposentadoria é direito
disponível, de nítida natureza patrimonial, sendo, portanto, passível de renúncia.2. A renúncia, na hipótese, não funciona como desconstituição
da aposentadoria desde o momento em que ela teve início; ela produz efeitos ex nunc, ou seja, tem incidência tão-somente a partir da sua
postulação, não atingindo as conseqüências jurídicas produzidas pela aposentadoria.3. A renúncia à aposentadoria, com o fito de
aproveitamento do respectivo tempo de serviço para fins de inatividade em outro regime de previdência, não obriga o segurado, em razão da
contagem recíproca, a restituir os proventos até então recebidos. É que a Lei nº 9.796/99, que trata da compensação financeira para fins de
contagem recíproca, não estabelece a transferência dos recursos de custeio do regime de origem para o regime instituidor da aposentadoria. A
compensação financeira será feita mensalmente, na proporção do tempo de serviço pelo Regime Geral de Previdência Social - RGPS, com
base de cálculo que não ultrapassará o valor da renda mensal calculada pelo RGPS, de forma que não se pode afirmar que o INSS terá
qualquer prejuízo com a desaposentação, pois manterá em seu poder as contribuições que foram recolhidas aos seus cofres, gerando o
necessário para a mensal compensação financeira, tal qual estava gerando para o pagamento de proventos da aposentadoria renunciada,
podendo haver variação para mais ou para menos no desembolso, variação esta que o próprio sistema absorve.4. Ao disciplinar a
compensação financeira, a Lei nº 9.796/99 está a presumir que o procedimento adotado não importará, para o regime previdenciário de origem,
ônus superior àquele que as contribuições vertidas ao sistema poderiam realmente suportar, de forma que o segurado que renuncia
aposentadoria, para obtenção de outra em melhores condições, nada tem a devolver para garantir o equilíbrio atuarial.5. Reexame necessário e
apelação do INSS improvidos.(TRF3, Apelação n. 1999.61.00.052655-9, Décima Turma, rel. Des. Federal Jediael Galvão Miranda, j.
19/09/2006, DJU 17/01/2007, pág. 875).Contudo, por não se tratar de instituto legislado, conforme já afirmado, não é possível extrair-se do
simples pedido de desaposentação a existência de renúncia implícita ao benefício anterior, bem como, e por maior razão, de manifestação de
vontade inequívoca no sentido de serem devolvidos os valores das parcelas já recebidas, devidamente atualizadas.Tal conclusão advém do
ordenamento jurídico vigente, mais precisamente do art. 114 do Código Civil de 2002, que dispõe que os negócios jurídicos benéficos e a
renúncia interpretam-se estritamente.Outro não é o entendimento doutrinário a respeito da matéria. Segundo Orlando Gomes, renúncia é o fato
pelo qual o titular do direito declara a vontade de se desfazer dele, ou de não o aceitar. Não se presume, mas pode resultar de manifestações
tácitas de vontade que sejam unívocas (em Introdução ao Direito Civil, Ed. Forense, 10ª edição, pág. 254). Por seu turno, ensina Caio Mário
da Silva Pereira, após discorrer sobre as diversas modalidades de renúncia, que, de qualquer maneira, a manifestação do renunciante há de ser
inequívoca (em Instituições de Direito Civil, Volume 1, Ed. Forense, 5ª edição, pág. 410).Ademais, em caso de dúvida sobre a manifestação da
vontade, deve-se dar interpretação no sentido da preservação do direito, em especial no presente caso, no qual as diversas parcelas que
deveriam ser restituídas se revestem de natureza alimentar. Ressalte-se que, em caso de manifestação equívoca, há que se dar interpretação
favorável à preservação do direito de propriedade.Assim, o mero pedido de desaposentação, por se tratar de manifestação equívoca, eis que a
matéria não é objeto de legislação posta, exige prévia interpretação do pedido, o que, no caso concreto, impõe a conclusão de que a parte
autora busca tão-somente a obtenção de benefício mais vantajoso, sem a devolução das parcelas já recebidas. Isto porque, repita-se, não há
nos autos expressa manifestação de vontade no tocante à devolução das parcelas já percebidas.Posta a questão nestes termos, não há como se
acolher o pedido da parte autora. Admitir a desaposentação sem a devolução dos valores das parcelas recebidas no período a ser acrescido ao
tempo de contribuição para a nova aposentadoria implicaria em ofensa a diversos dispositivos constitucionais.Inicialmente, verifico que
desaposentação sem devolução das parcelas recebidas representa ofensa ao princípio da seletividade (CF, art. 194, parágrafo único, III), eis
que se criaria benefício não existente no ordenamento jurídico, passível de receber a denominação aposentadoria progressiva. Em tal hipotético
benefício, o segurado se aposentaria com proventos proporcionais e, permanecendo no exercício de atividades de vinculação obrigatória ao
RGPS, aumentaria gradativamente os valores de sua renda mensal. Ora, tal benefício é estranho ao ordenamento jurídico, motivo pelo qual a
desaposentação obtida nestes termos seria inconstitucional.A inconstitucionalidade de tal situação advém, outrossim, da ofensa ao princípio da
isonomia (CF, art. 5º, caput, e inciso I). Isto porque o beneficiário de tal aposentadoria progressiva, ao atingir o benefício integral, estaria na
mesma situação jurídica e econômica daquele outro segurado que, podendo optar pela aposentadoria proporcional, preferiu continuar
trabalhando a fim de alcançar o benefício pleno. A quebra da isonomia estaria, nesta situação, no fato deste último segurado, por sua opção,
não ter recebido a aposentadoria proporcional no período no qual optou por atingir o benefício integral.Observe-se, ainda, que a prática
discutida apresenta-se como evidente abuso de direito pois, tendo que optar por uma das situações de aposentadoria, o postulante da
desaposentação, na prática, acabaria por efetuar dupla postulação, auferindo vantagem indevida, em desfavor da autarquia previdenciária.Desta
forma, impossível o acolhimento do pedido principal, como formulado.Isso posto, julgo improcedente o pedido, nos termos do art. 487, I do
Código de Processo Civil.Condeno a parte autora a pagar honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da causa, sendo que a
exigibilidade ficará suspensa, conforme art. 85, 2º e 3º, I c/c art. 98, 2º e 3º do Código de Processo Civil.Custas na forma da lei.P.R.I.
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 684/1134
0003603-86.2015.403.6127 - ELIZABETH FERMINO(SP071031 - ANTONIO BUENO NETO) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Manifeste-se a parte autora, no prazo de 15 (quinze) dias, sobre a contestação. Após, voltem-me conclusos. Intime-se.
0000217-97.2015.403.6143 - ROBERTO FAVARETO(SP206042 - MARCIA APARECIDA DA SILVA) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Chamo o feito à ordem.Converto o julgamento em diligência.Cuida-se de ação de cunho previdenciário, em que a parte autora requer a
transformação de sua aposentadoria por tempo de contribuição em aposentadoria especial.O feito fora ajuizado originalmente perante o JEF de
Campinas. Posteriormente, aferindo-se que o valor da causa ultrapassava o limite da competência daquele Juizado, aquele juízo, declarando sua
incompetência absoluta para processamento e julgamento do pedido (parágrafo 2º, artigo 3º da Lei nº 10259/01) determinou sua
redistribuição.Os autos foram encaminhados à Subseção Judiciária de Limeira/SP, redistribuídos à 2ª Vara, que determinou a remessa a esta
Vara Federal.O ato de redistribuição de autos físicos não implica qualquer questionamento.Em se tratando de redistribuição de autos virtuais
para autos físicos, porém, muitas questões se colocam ante a incompatibilidade dos procedimentos e a singularidade do processamento perante
os JEF´s.Esse juízo tende, nesses casos, a extinguir o feito sem julgamento do mérito, por ausência de pressuposto processual (artigo 267, IV
do CPC).Entretanto, considerando o tempo em que a parte aguarda uma solução para sua lide (muito embora coubesse e ela, desde o início,
aferir o valor da causa aproximado do feito de acordo com as regras do JEF, vale dizer, soma de 12 (doze) prestações vincendas com as
vencidas desde o requerimento administrativo), deve o mesmo seguir seu trâmite normal.Para tanto, necessário adequar o processamento virtual
ao físico, sendo essa adequação de incumbência da parte autora. Assim, concedo o prazo de dez dias para que a parte autora:a) Assine a
petição inicial, apresente instrumento de procuração e declaração de pobreza originais, bem como cópia legível dos documentos que instruíram
a inicial, de acordo com o que prevê o Provimento COGE 64/2005.b) Que seu patrono declare a autenticidade dos documentos apresentados
nos autos.Cumprida a determinação, voltem-me conclusos para sentença.Intime-se.
0001391-44.2015.403.6143 - PEDRO IGNACIO DA SILVA(SP151353 - LUCIANE BONELLI PASQUA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Chamo o feito à ordem.Converto o julgamento em diligência.Cuida-se de ação de cunho previdenciário, em que a parte autora requer a
concessão de aposentadoria por tempo de contribuição, com o reconhecimento de tempo de serviço exercido sob condições alegadamente
especiais.O feito fora ajuizado originalmente perante o JEF de Campinas. Posteriormente, aferindo-se que o valor da causa ultrapassava o limite
da competência daquele Juizado, aquele juízo, declarando sua incompetência absoluta para processamento e julgamento do pedido (parágrafo
2º, artigo 3º da Lei nº 10259/01) determinou sua redistribuição.Os autos foram encaminhados à 2ª Vara da Subseção Judiciária de Limeira/SP
que, por sua vez, determinou a remessa do presente feito a esta Vara Federal.O ato de redistribuição de autos físicos não implica qualquer
questionamento.Em se tratando de redistribuição de autos virtuais para autos físicos, porém, muitas questões se colocam ante a
incompatibilidade dos procedimentos e a singularidade do processamento perante os JEF´s.Esse juízo tende, nesses casos, a extinguir o feito
sem julgamento do mérito, por ausência de pressuposto processual (artigo 267, IV do CPC).Entretanto, considerando o tempo em que a parte
aguarda uma solução para sua lide (muito embora coubesse a ela, desde o início, aferir o valor da causa aproximado do feito de acordo com as
regras do JEF, vale dizer, soma de 12 (doze) prestações vincendas com as vencidas desde o requerimento administrativo), deve o mesmo
seguir seu trâmite normal.Para tanto, necessário adequar o processamento virtual ao físico, sendo essa adequação de incumbência da parte
autora. Assim, concedo o prazo de dez dias para que a parte autora:a) Assine a petição inicial e apresente documento original do instrumento de
procuração e declaração de pobreza.b) Que seu patrono declare a autenticidade dos documentos apresentados nos autos.Sem prejuízo, no
mesmo prazo, apresente o LTCAT que embasou a emissão do PPP (fls. 46vº/49vº).Intime-se.
0000244-94.2016.403.6127 - ANTONIO BRAZ DOS SANTOS(MG107402 - SIMONE BARBOZA DE CARVALHO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Defiro os benefícios da Justiça Gratuita. Anote-se. Concedo novo prazo de 15 (quinze) dias para que a parte autora justifique o valor atribuído
à causa, colacionando aos autos a respectiva planilha de cálculos. Cumprida a determinação supra, tornem-me conclusos. Intime-se.
0001074-60.2016.403.6127 - MAURICIO PIERINE(SP186098 - RODRIGO MOREIRA MOLINA E SP198467 - JOAQUIM
VALENTIM DO NASCIMENTO NETO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Defiro os benefícios da Justiça Gratuita. Anote-se. Concedo o prazo de 15 (quinze) dias para que o autor justifique o valor atribuído à causa,
colacionado aos autos a respectiva planilha de cálculos. Após, voltem-me conclusos. Intime-se.
0001075-45.2016.403.6127 - LUIZ CARLOS MIRANDA(SP165156 - ALEXANDRA DELFINO ORTIZ) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Defiro os benefícios da Justiça Gratuita. Cite-se. Intimem-se.
0001088-44.2016.403.6127 - CARLOS CESAR CANESQUI(SP289898 - PEDRO MARCILLI FILHO) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Defiro os benefícios da Justiça Gratuita. Cite-se. Intimem-se.
0001089-29.2016.403.6127 - NILTON DONIZETI PEREIRA(SP289898 - PEDRO MARCILLI FILHO) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL

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Defiro os benefícios da Justiça Gratuita. Cite-se. Intimem-se.
0001152-54.2016.403.6127 - SILVIO JULIARI(SP150409 - MARIA CECILIA DE SOUZA) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos em decisão.Defiro a gratuidade. Anote-se.Trata-se de ação proposta por Silvio Juliari em face do Instituto Nacional do Seguro Social
objetivando antecipação dos efeitos da tutela para receber o benefício de aposentadoria especial.Alega que o INSS não considerou como
especial a atividade de mecânico por ele exercia e exposto a agentes nocivos, do que discorda, aduzindo que com seu reconhecimento
preenche os requisitos para fruição do benefício.Relatado, fundamento e decido.O INSS analisou a documentação e indeferiu o pedido porque
não reconheceu o implemento das condições necessárias ao benefício, de maneira que se faz necessária a formalização do contraditório e
dilação probatória para a correta aferição de todos os requisitos da aposentadoria especial, objeto dos autos. Isso posto, indefiro o pedido de
antecipação dos efeitos da tutela.Cite-se. Intimem-se.
PROCEDIMENTO SUMARIO
0000596-86.2015.403.6127 - ANTONIO ACACIO DE ALMEIDA(SP109414 - DONIZETI LUIZ COSTA E SP268048 - FERNANDA
CRUZ FABIANO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação ordinária proposta por Antonio Acacio de Almeida em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o
benefício de auxílio doença ou o de aposentadoria por invalidez.Foi concedida a gratuidade e indeferido o pedido de antecipação dos efeitos da
tutela (fl. 48). Interposto agravo de instrumento, o E. TRF3 negou-lhe seguimento (fls. 60/61).O INSS deixou de apresentar contestação (fl.
72).Realizou-se perícia médica judicial (fls. 76/83), com ciência às partes.Relatado, fundamento e decido.Primeiramente, cumpre destacar que
não se há falar em efeitos da revelia contra o requerido, nos termos do art. 345, II, do Código de Processo Civil.A Lei n. 8.213/91, em seus
artigos 42 a 47 e 60 a 63, exige de quem pretenda receber aposentadoria por invalidez ou auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo
ativo com a Previdência Social), o cumprimento, com ressalva, da carência (12 meses ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborati-va.A
aposentadoria por invalidez pressupõe a incapacidade definitiva, insuceptível de recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para
se exercer as atividades profissionais habituais do segurado.Em suma, os benefícios exigem, além da incapacida-de, a qualidade de segurado e
o cumprimento, com ressalva, da carência. No caso em análise, estes dois últimos requisitos são incontroversos.Quanto à existência da doença
e da incapacidade, o laudo pericial médico demonstra que o autor é portador de alte-rações degenerativas, estando total e temporariamente
incapaci-tado para o exercício de atividade laborativa.O início da incapacidade foi fixado em 14.10.2014.A prova técnica, produzida em juízo
sob o crivo do contraditório e por profissional equidistante das partes, é clara e induvidosa a respeito da incapacidade do autor, prevalecendo
sobre os atestados de médicos particulares.O fato de o autor ter exercido atividade remunera-da no período, não descaracteriza sua
incapacidade. É sabido que as necessidades econômicas levam pessoas a trabalharem mesmo sem o adequado estado de saúde, de modo que
improcede o requerimento do réu de desconto da condenação dos períodos em que a parte autora trabalhou (fls. 99/103).A incapacidade
temporária confere o direito ao au-xílio doença, não sendo o caso de aposentadoria por invalidez, pois não está provado nos autos que a parte
autora não possa mais, nunca mais, exercer qualquer atividade laborativa. Apenas está demonstrado (laudo pericial médico e demais
documentos) que há doença e limitação às funções laborais, o que significa fazer jus ao auxílio doença.O benefício será devido a partir de
20.12.2014, dia seguinte à cessação administrativa do auxílio doença (fl. 105).Presentes o fumus boni juris, conforme demonstrado, e também o
perigo na demora, este caracterizado pela natureza alimentar e pela finalidade do benefício, que é a de prover recursos para suprimento das
necessidades elementares da pessoa, concedo a tutela antecipada para que seja implantado o benefício em favor da parte autora no prazo de
45 (quarenta e cinco) dias, nos termos do art. 300 do Código de Processo Civil.Isso posto, julgo procedente o pedido, nos termos do artigo
487, inciso I, do Código de Processo Civil, para con-denar o réu a pagar à parte autora o benefício de auxílio doença desde 20.12.2014,
inclusive o abono anual, devendo esse benefício de prestação continuada ser calculado e pago segundo os critérios da Lei n. 8.213/91.Defiro o
requerimento de tutela antecipada e deter-mino ao INSS que implante o benefício no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias.Os valores em atraso
deverão ser pagos após o trânsito em julgado, descontadas eventuais quantias pagas administrativamente ou por força da antecipação dos
efeitos da tutela, e serão atualizados monetariamente a partir do vencimento e acrescidos de juros de mora a partir da data da citação, de
acordo com os critérios previstos no Manual de Cálculos da Justiça Federal, atualmente veiculado por meio da Resolução 267/2013 do
Conselho da Justiça Federal.Condeno o INSS a pagar honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da condenação, nos termos
do art. 85, 2º e 3º, I do Código de Processo Civil.Sentença não sujeita à remessa necessária, nos termos do art. 496, 3º, I do Código de
Processo Civil.Custas na forma da lei.P.R.I.
EMBARGOS A EXECUCAO
0002844-93.2013.403.6127 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0003415-74.2007.403.6127
(2007.61.27.003415-4)) INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 2587 - TATIANA CRISTINA DELBON) X
ELISABETE SANTA MARIA(SP122166 - SILVANA EDNA BERNARDI DE OLIVEIRA NEVES)
Fls. 222: Tendo em vista a informação retro, intime-se o INSS para que, no prazo de 15 (quinze) dias, forneça os documentos requeridos.
Após, voltem os autos à Contadoria Judicial. Intimem-se. Cumpra-se.
0000593-34.2015.403.6127 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0032044-79.2011.403.6301) INSTITUTO
FEDERAL DE EDUCACAO CIENCIA E TECNOLOGIA DE SAO PAULO - IFSP(Proc. 2602 - MARCELO GARCIA VIEIRA) X
LINCOLN AMARAL(SP246900 - GUSTAVO MARINHO DE CARVALHO)
Autos recebidos da Contadoria Judicial. Fls. 37/42: manifestem-se as partes, em 15 (quinze) dias. Após, voltem-me conclusos. Intimem-se.

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0000594-19.2015.403.6127 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0032046-49.2011.403.6301) INSTITUTO
FEDERAL DE EDUCACAO CIENCIA E TECNOLOGIA DE SAO PAULO - IFSP(Proc. 2602 - MARCELO GARCIA VIEIRA) X
LUIZ ANGELO VALOTA FRANCISCO(SP246900 - GUSTAVO MARINHO DE CARVALHO)
Fls. 48/53: Vistas às partes, pelo de 10 (dez) dias, para ciência dos cálculos elaborados pelo Contador Judicial. Após, voltem os autos
conclusos. Intimem-se.
0001508-83.2015.403.6127 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0001489-82.2012.403.6127) INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 3056 - MARCO AURELIO DE CAMPOS GOMES) X EDERSON ORTIZ DE
CAMPOS(SP214319 - GELSON LUIS GONÇALVES QUIRINO)
Trata-se de embargos opostos pelo Instituto Nacional do Seguro Social em face de execução de sentença promovida por Ederson Ortiz de
Campos, ao fundamento de excesso.Sobrevieram impugnação (fls. 22/27) e informações do Contador do Juízo (fls. 37/40), com ciência às
partes.Relatado, fundamento e decido.Como demonstra o cálculo do Contador do Juízo (fls. 37/38), adequado na apuração do quantum uma
vez que expressa o montante determinado no julgado e atualizado pelos critérios oficiais, a parte embargada apresentou sua conta no valor de
R$ 8.829,88, valor exatamente igual ao encontrado pela contadoria (fl. 38), de modo que não havia o excesso aduzido pelo INSS.Isso posto,
julgo improcedentes os embargos, com resolução do mérito, na forma do art. 487, I do Código de Processo Civil, para determinar o
prosseguimento da execução, na forma da lei, pelo valor de R$ 8.829,88, para 12.2014, sendo R$ 8.027,17 a título de principal e R$ 802,71
de honorários advocatícios (fl. 38).Traslade-se cópia para os autos principais.Condeno o INSS a pagar honorários advocatícios
correspondentes a 10% do valor da causa desta ação, atualizado, nos termos do art. 85, 2º e 3º, I do Código de Processo Civil.Custas na
forma da lei.P.R.I.
0002125-43.2015.403.6127 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0001838-22.2011.403.6127) INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 3056 - MARCO AURELIO DE CAMPOS GOMES) X ANTONIO MOREIRA DA SILVA
X JOSE ORLANDO CAMPIOTTO X JOSE FRANCOZO(SP046122 - NATALINO APOLINARIO E SP175995B - ALESSANDRO
HENRIQUE QUESSADA APOLINÁRIO)
Trata-se de embargos opostos pelo Instituto Nacional do Seguro Social em face de execução de sentença promovida por Antonio Moreira da
Silva, Jose Orlando Campiotto e Jose Francozo, ao fundamento de excesso.Sobreveio impugnação (fls. 123/125).A Contadoria Judicial
prestou informações e cálculos (fls. 135 149/162), com ciência às partes.Relatado, fundamento e decido.Como se infere do cálculo do
Contador do Juízo (fl. 149), adequado na apuração do quantum uma vez que observa o determinado no julgado e a atualização pelos critérios
oficiais, nem o valor pretendido pela parte exequente (R$ 378.439,12), nem o apresentado pelo INSS (R$ 841,82) corresponde ao
devido.Isso posto, julgo parcialmente procedentes os embargos, com resolução do mérito (art. 487, I do CPC), para determinar o
prosseguimento da execução, na forma da lei, pelo valor de R$ 96.842,16, para 03.2015, sendo, a título de principal, R$ 51.818,93 para
Antonio Moreira da Silva, R$ 5.123,35 para Jose Francoso e R$ 31.489,23 para Jose Orlando Campiotto e R$ 8.410,16 de honorários
advocatícios (fl. 150).Ante a sucumbência recíproca, condeno cada uma das partes a pagar honorários advocatícios no valor de R$ 1.000,00
(um mil reais), sendo que, em relação à parte embargada, essa obrigação ficará com a exigibilidade suspensa (art. 85, 2º, 3º e 14 c/c art. 98, 3º
do Código de Processo Civil).Custas na forma da lei.Traslade-se cópia para os autos principais.P.R.I.
0002261-40.2015.403.6127 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0000148-21.2012.403.6127) INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(SP350769 - HUGO DANIEL LAZARIN) X MARIA ALBERTINA DOMINGUES(SP212822 -
RICARDO ALEXANDRE DA SILVA E SP214319 - GELSON LUIS GONÇALVES QUIRINO)
Fls. 13/16: Vista às partes acerca dos cálculos de liquidação apresentados pela Contadoria Judicial pelo prazo de 15 (quinze) dias. Após,
venham os autos conclusos. Intimem-se. Cumpra-se.
0002707-43.2015.403.6127 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0003452-67.2008.403.6127
(2008.61.27.003452-3)) INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 2650 - WILLIAM JUNQUEIRA RAMOS) X MARIA
HELENA VIGNOLI AMADOR(SP192635 - MIQUELA CRISTINA BALDASSIN PIZANI E SP206225 - DANIEL FERNANDO
PIZANI)
Trata-se de embargos opostos pelo Instituto Nacional do Seguro Social em face de execução de sentença promovida por Maria Helena Vignoli
Amador, ao fundamento de excesso.Sobrevieram impugnação (fls. 54/53) e informação do Contador do Juízo (fls. 61/66), com ciência às
partes.Em face da decisão que recebeu os embargos com suspensão da execução (fl. 41), a embargante agravou de instrumento (fls. 54/59),
não se tendo notícia nos autos de seu resultado.Relatado, fundamento e decido.Como demonstra o cálculo do Contador do Juízo (fls. 61/62),
adequado na apuração do quantum uma vez que expressa o montante determinado no julgado e atualizado pelos critérios oficiais, a parte
embargada apresentou sua conta no valor de R$ 54.668,71, abaixo do encontrado pela contadoria (R$ 56.044,20), de modo que não havia o
excesso aduzido pelo INSS.Isso posto, julgo improcedentes os embargos, com resolução do mérito, na forma do artigo 269, inciso I do
Código de Processo Civil, para determinar o prosseguimento da execução, na forma da lei, pelo valor de R$ 54.668,71, montante requerido
pela parte exequente, sendo R$ 48.314,64 a título de principal e R$ 6.354,07 de honorários, valores atualizados até 07.2015.Traslade-se cópia
para os autos principais.Condeno o INSS a pagar honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da causa desta ação, atualizado,
nos termos do art. 85, 2º e 3º, I do Código de Processo Civil.Custas na forma da lei.Oficie-se ao I. Relator do Agravo de Isntrumento.P.R.I.
0003316-26.2015.403.6127 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0001316-97.2008.403.6127
(2008.61.27.001316-7)) INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 526 - FRANCISCO DE ASSIS GAMA) X NILZA
CAETANO(SP192635 - MIQUELA CRISTINA BALDASSIN PIZANI E SP206225 - DANIEL FERNANDO PIZANI)

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Fls. 33/38: Ciência às partes acerca do cálculos apresentados pelo Contador Judicial pelo prazo de 10 (dez) dias. Após, venham os autos
conclusos. Intimem-se. Cumpra-se.
CUMPRIMENTO DE SENTENCA
0000154-28.2012.403.6127 - MARCIA HELENA MACIEL AQUINO X MARCIA HELENA MACIEL AQUINO(SP212822 -
RICARDO ALEXANDRE DA SILVA E SP214319 - GELSON LUIS GONÇALVES QUIRINO E SP318158 - RENE GONCALVES
NETTO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Autos recebidos do Arquivo. Requeira a parte autora, no prazo de 15 (quinze) dias, o que de direito. No silêncio, retornem ao Arquivo. Intime-
se.
0003227-08.2012.403.6127 - NADIA APARECIDA GOMES ANTONIO X NADIA APARECIDA GOMES ANTONIO(SP214319 -
GELSON LUIS GONÇALVES QUIRINO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação, na fase de execução de sentença, proposta por Nadia Aparecida Gomes Antonio em face do Instituto Nacional do Seguro
Social, na qual foi cumprida a condenação imposta no julgado.Relatado, fundamento e decido.Considerando a satisfação da obrigação, julgo
extinta a execução, com fundamento nos artigos 924, II e 925 do Código de Processo Civil.Sem condenações em honorários
advocatícios.Custas na forma da lei.Após o trânsito em julgado arquivem-se os autos.P.R.I.
0000517-78.2013.403.6127 - WILSON ROBERTO MANFRE X WILSON ROBERTO MANFRE(SP104848 - SERGIO HENRIQUE
SILVA BRAIDO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação, na fase de execução de sentença, proposta por Wilson Roberto Manfre em face do Instituto Nacional do Seguro Social, na
qual foi cumprida a condenação imposta no julgado.Relatado, fundamento e decido.Considerando a satisfação da obrigação, julgo extinta a
execução, com fundamento nos artigos 924, II e 925 do Código de Processo Civil.Sem condenações em honorários advocatícios.Custas na
forma da lei.Após o trânsito em julgado arquivem-se os autos.P.R.I.
0000542-91.2013.403.6127 - MARIANGELA DE JESUS NASCIMENTO X MARIANGELA DE JESUS NASCIMENTO(SP192635 -
MIQUELA CRISTINA BALDASSIN PIZANI E SP206225 - DANIEL FERNANDO PIZANI) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Justifique a autora, em 05 (cinco) dias, a pertinência da petição de fl. 144. Intime-se.
0000631-17.2013.403.6127 - SUELY CHARELLI X SUELY CHARELLI(SP229442 - EVERTON GEREMIAS MANÇANO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação, na fase de execução de sentença, proposta por Suely Charelli em face do Instituto Nacional do Seguro Social, na qual foi
cumprida a condenação imposta no julgado.Relatado, fundamento e decido.Considerando a satisfação da obrigação, julgo extinta a execução,
com fundamento nos artigos 924, II e 925 do Código de Processo Civil.Sem condenações em honorários advocatícios.Custas na forma da
lei.Após o trânsito em julgado arquivem-se os autos.P.R.I.
0001764-94.2013.403.6127 - RONALDO RIBEIRO ROSA X RONALDO RIBEIRO ROSA(SP279270 - GABRIEL MARTINS
SCARAVELLI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Autos recebidos do Arquivo. Requeira a parte autora, no prazo de 15 (quinze) dias, o que de direito. No silêncio, retornem ao Arquivo. Intime-
se.
0001853-20.2013.403.6127 - AGNEZ NOGUEIRA DOS SANTOS CELEGUINI TRIONI X AGNEZ NOGUEIRA DOS SANTOS
CELEGUINI TRIONI(SP150409 - MARIA CECILIA DE SOUZA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação, na fase de execução de sentença, proposta por Agnez Nogueira dos Santos Celeguini Trioni em face do Instituto Nacional do
Seguro Social, na qual foi cumprida a condenação imposta no julgado.Relatado, fundamento e decido.Considerando a satisfação da obrigação,
julgo extinta a execução, com fundamento nos artigos 924, II e 925 do Código de Processo Civil.Sem condenações em honorários
advocatícios.Custas na forma da lei.Após o trânsito em julgado arquivem-se os autos.P.R.I.
0001926-89.2013.403.6127 - ELIELSON MARQUES DOS SANTOS X ELIELSON MARQUES DOS SANTOS(SP104848 - SERGIO
HENRIQUE SILVA BRAIDO E SP272810 - ALISON BARBOSA MARCONDES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Autos recebidos do Arquivo. Requeira a parte autora, no prazo de 15 (quinze) dias, o que de direito. No silêncio, retornem ao Arquivo. Intime-
se.
0002112-15.2013.403.6127 - JAMIR TOME X JAMIR TOME(SP229442 - EVERTON GEREMIAS MANÇANO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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Trata-se de ação, na fase de execução de sentença, proposta por Jamir Tome em face do Instituto Nacional do Seguro Social, na qual foi
cumprida a condenação imposta no julgado.Relatado, fundamento e decido.Considerando a satisfação da obrigação, julgo extinta a execução,
com fundamento nos artigos 924, II e 925 do Código de Processo Civil.Sem condenações em honorários advocatícios.Custas na forma da
lei.Após o trânsito em julgado arquivem-se os autos.P.R.I.
0002799-89.2013.403.6127 - ELIANA DE FREITAS MARQUES X ELIANA DE FREITAS MARQUES(SP099135 - REGINA CELIA
DEZENA DA SILVA BUFFO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Trata-se de ação, na fase de execução de sentença, proposta por Eliana de Freitas Marques em face do Instituto Nacional do Seguro Social, na
qual foi cumprida a condenação imposta no julgado.Relatado, fundamento e decido.Considerando a satisfação da obrigação, julgo extinta a
execução, com fundamento nos artigos 924, II e 925 do Código de Processo Civil.Sem condenações em honorários advocatícios.Custas na
forma da lei.Após o trânsito em julgado arquivem-se os autos.P.R.I.
0003495-28.2013.403.6127 - HUGO HENRIQUE DA SILVA CORREA X HUGO HENRIQUE DA SILVA CORREA(SP085021 -
JUAN EMILIO MARTI GONZALEZ E SP303805 - RONALDO MOLLES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação, na fase de execução de sentença, proposta por Hugo Henrique da Silva Correa em face do Instituto Nacional do Seguro
Social, na qual foi cumprida a condenação imposta no julgado.Relatado, fundamento e decido.Considerando a satisfação da obrigação, julgo
extinta a execução, com fundamento nos artigos 924, II e 925 do Código de Processo Civil.Sem condenações em honorários
advocatícios.Custas na forma da lei.Após o trânsito em julgado arquivem-se os autos.P.R.I.

Expediente Nº 8495
CUMPRIMENTO DE SENTENCA
0001730-03.2005.403.6127 (2005.61.27.001730-5) - GLORIA MARTINS GUIMARAES X GLORIA MARTINS
GUIMARAES(SP046122 - NATALINO APOLINARIO E SP164723 - MARCOS VINICIUS QUESSADA APOLINÁRIO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Após, ante a concordância da parte autora com os cálculos apresentados pelo INSS, e tendo em conta a sistemática
adotada pelo Novo Código de Processo Civil, reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à
necessidade de citação do INSS) e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, determino sejam expedidos os ofícios
requisitórios de pagamento, observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
0018750-96.2007.403.6301 (2007.63.01.018750-9) - PEDRO PAULO DE ARAUJO X PEDRO PAULO DE ARAUJO(SP156245 -
CELINA CLEIDE DE LIMA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Vistos em Inspeção. Ante o teor da petição de fl. 680, expeça-se ofício requisitório de pagamento referente à verba sucumbencial. Intime-se.
Cumpra-se.
0000751-36.2008.403.6127 (2008.61.27.000751-9) - VALDEVINO PEIXOTO DE CARVALHO X VALDEVINO PEIXOTO DE
CARVALHO(SP212822 - RICARDO ALEXANDRE DA SILVA E SP214319 - GELSON LUIS GONÇALVES QUIRINO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 526 - FRANCISCO DE
ASSIS GAMA)
Vistos em Inspeção. Após, ante a concordância da parte autora com os cálculos apresentados pelo INSS, e tendo em conta a sistemática
adotada pelo Novo Código de Processo Civil, reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à
necessidade de citação do INSS) e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, determino sejam expedidos os ofícios
requisitórios de pagamento, observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
0002339-78.2008.403.6127 (2008.61.27.002339-2) - APARECIDA RODRIGUES DA SILVA X APARECIDA RODRIGUES DA
SILVA(SP170495 - RENE AMADIO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL(Proc. 526 - FRANCISCO DE ASSIS GAMA)
Vistos em Inspeção. Após, ante a concordância da parte autora com os cálculos apresentados pelo INSS, e tendo em conta a sistemática
adotada pelo Novo Código de Processo Civil, reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à
necessidade de citação do INSS) e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, determino sejam expedidos os ofícios
requisitórios de pagamento, observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
0003994-85.2008.403.6127 (2008.61.27.003994-6) - MARIA HELENA ELIAS RODRIGUES X MARIA HELENA ELIAS
RODRIGUES(SP212822 - RICARDO ALEXANDRE DA SILVA E SP214319 - GELSON LUIS GONÇALVES QUIRINO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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Vistos em Inspeção. Após, ante a concordância da parte autora com os cálculos apresentados pelo INSS, e tendo em conta a sistemática
adotada pelo Novo Código de Processo Civil, reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à
necessidade de citação do INSS) e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, determino sejam expedidos os ofícios
requisitórios de pagamento, observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
0004364-64.2008.403.6127 (2008.61.27.004364-0) - MARLENE ALVES MOREIRA DOS SANTOS X MARLENE ALVES MOREIRA
DOS SANTOS(SP099135 - REGINA CELIA DEZENA DA SILVA BUFFO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 526 - FRANCISCO DE ASSIS GAMA)
Vistos em Inspeção. Após, ante a concordância da parte autora com os cálculos apresentados pelo INSS, e tendo em conta a sistemática
adotada pelo Novo Código de Processo Civil, reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à
necessidade de citação do INSS) e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, determino sejam expedidos os ofícios
requisitórios de pagamento, observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
0004682-47.2008.403.6127 (2008.61.27.004682-3) - GABRIEL CAMPOS ALCARA - INCAPAZ X GABRIEL CAMPOS ALCARA X
RENATA DE CASSIA CAMPOS(SP141772 - DANIELA DE BARROS RABELO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 526 - FRANCISCO DE ASSIS GAMA)
Vistos em Inspeção. Reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à necessidade de citação do INSS)
e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, determino sejam expedidos os ofícios requisitórios de pagamento,
observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
0000065-10.2009.403.6127 (2009.61.27.000065-7) - MAURICIO GABRIEL DE ANDRADE X MAURICIO GABRIEL DE
ANDRADE(SP110521 - HUGO ANDRADE COSSI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à necessidade de citação do INSS)
e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, determino sejam expedidos os ofícios requisitórios de pagamento,
observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
0001076-74.2009.403.6127 (2009.61.27.001076-6) - MARIA BERNARDETE SABINO DA SILVA X MARIA BERNADETE SABINO
DA SILVA(SP212822 - RICARDO ALEXANDRE DA SILVA E SP214319 - GELSON LUIS GONÇALVES QUIRINO E SP278714 -
CAROLINA CHIARINI DE CARVALHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Após, ante a concordância da parte autora com os cálculos apresentados pelo INSS, e tendo em conta a sistemática
adotada pelo Novo Código de Processo Civil, reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à
necessidade de citação do INSS) e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, determino sejam expedidos os ofícios
requisitórios de pagamento, observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
0004219-71.2009.403.6127 (2009.61.27.004219-6) - MARLI MIZAEL SOGES DE OLIVEIRA X MARLI MIZAEL SOGES DE
OLIVEIRA(SP279270 - GABRIEL MARTINS SCARAVELLI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Após, ante a concordância da parte autora com os cálculos apresentados pelo INSS, e tendo em conta a sistemática
adotada pelo Novo Código de Processo Civil, reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à
necessidade de citação do INSS) e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, determino sejam expedidos os ofícios
requisitórios de pagamento, observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
0000113-95.2011.403.6127 - JOAO INACIO PERINOTO X JOAO INACIO PERINOTO(SP190192 - EMERSOM GONÇALVES
BUENO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Após, ante a concordância da parte autora com os cálculos apresentados pelo INSS, e tendo em conta a sistemática
adotada pelo Novo Código de Processo Civil, reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à
necessidade de citação do INSS) e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, determino sejam expedidos os ofícios
requisitórios de pagamento, observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
0000265-46.2011.403.6127 - SEBASTIANA MORMITO DEL GIUDICE X SEBASTIANA MORMITO DEL GIUDICE(SP275989 -
ANTONIO MARCOS BERGAMIN) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Vistos em Inspeção. Após, ante a concordância da parte autora com os cálculos apresentados pelo INSS, e tendo em conta a sistemática
adotada pelo Novo Código de Processo Civil, reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à
necessidade de citação do INSS) e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, determino sejam expedidos os ofícios
requisitórios de pagamento, observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.

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0003735-85.2011.403.6127 - ROSA DE LOURDES BARBOSA CABRAL X ROSA DE LOURDES BARBOSA CABRAL(SP229442 -
EVERTON GEREMIAS MANÇANO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Vistos em Inspeção. Após, ante a concordância da parte autora com os cálculos apresentados pelo INSS, e tendo em conta a sistemática
adotada pelo Novo Código de Processo Civil, reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à
necessidade de citação do INSS) e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, determino sejam expedidos os ofícios
requisitórios de pagamento, observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
0000453-05.2012.403.6127 - RONALDO JOSE GUIMARAES X RONALDO JOSE GUIMARAES(SP122166 - SILVANA EDNA
BERNARDI DE OLIVEIRA NEVES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Vistos em Inspeção. Ante a concordância da parte autora com os cálculos apresentados pelo INSS, e tendo em conta a sistemática adotada
pelo Novo Código de Processo Civil, reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à necessidade de
citação do INSS) e, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do citado diploma legal, determino sejam expedidos os ofícios requisitórios de
pagamento, observando-se os cálculos apresentados à fl. 391, bem como efetuando-se o destaque pertinente ao contrato de honorários
colacionado aos autos às fl. 408 (30% para a patrona e 70% devidos ao autor). Intime-se. Cumpra-se.
0000733-73.2012.403.6127 - RUTINEA XAVIER X RUTINEA XAVIER(SP099135 - REGINA CELIA DEZENA DA SILVA BUFFO)
X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Após, ante a concordância da parte autora com os cálculos apresentados pelo INSS, e tendo em conta a sistemática
adotada pelo Novo Código de Processo Civil, reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à
necessidade de citação do INSS) e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, determino sejam expedidos os ofícios
requisitórios de pagamento, observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
0001499-29.2012.403.6127 - MARIA DE LOURDES MARGOTO MIGUEL X MARIA DE LOURDES MARGOTO
MIGUEL(SP267988 - ANA CARLA PENNA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à necessidade de citação do INSS)
e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, bem como quedando-se inerte a parte autora, determino sejam expedidos os
ofícios requisitórios de pagamento, observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
0001983-44.2012.403.6127 - HELIO MARCONDES X HELIO MARCONDES(SP201023 - GESLER LEITÃO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Após, ante a concordância da parte autora com os cálculos apresentados pelo INSS, e tendo em conta a sistemática
adotada pelo Novo Código de Processo Civil, reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à
necessidade de citação do INSS) e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, determino sejam expedidos os ofícios
requisitórios de pagamento, observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
0002014-64.2012.403.6127 - VALMIR APARECIDO EGGERT X VALMIR APARECIDO EGGERT(SP293036 - ELISANGELA
PATRICIA NOGUEIRA DO COUTO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Vistos em Inspeção. Reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à necessidade de citação do INSS)
e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, determino sejam expedidos os ofícios requisitórios de pagamento,
observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
0002096-95.2012.403.6127 - OTACILIO CARDOSO X OTACILIO CARDOSO(SP104848 - SERGIO HENRIQUE SILVA BRAIDO)
X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à necessidade de citação do INSS)
e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, bem como quedando-se inerte a parte autora, determino sejam expedidos os
ofícios requisitórios de pagamento, observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
0002256-23.2012.403.6127 - JOANA DARC COSTA X JOANA D ARC COSTA(SP206225 - DANIEL FERNANDO PIZANI) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à necessidade de citação do INSS)
e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, determino sejam expedidos os ofícios requisitórios de pagamento,
observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
0002279-66.2012.403.6127 - MARIA LUCIA DE BARROS TELLES X MARIA LUCIA BARROS TELLES(SP201027 - HELDERSON
RODRIGUES MESSIAS) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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Vistos em Inspeção. Reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à necessidade de citação do INSS)
e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, determino sejam expedidos os ofícios requisitórios de pagamento,
observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
0002506-56.2012.403.6127 - SILVIA HELENA FELICIANO NEGRINI X SILVIA HELENA FELICIANO NEGRINI(SP129494 -
ROSEMEIRE MASCHIETTO BITENCOURT COELHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Após, ante a concordância da parte autora com os cálculos apresentados pelo INSS, e tendo em conta a sistemática
adotada pelo Novo Código de Processo Civil, reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à
necessidade de citação do INSS) e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, determino sejam expedidos os ofícios
requisitórios de pagamento, observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
0003353-58.2012.403.6127 - TEREZA MARGARIDA CARDOSO X TEREZA MARGARIDA CARDOSO CARRITO(SP111597 -
IRENE DELFINO DA SILVA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Vistos em Inspeção. Após, ante a concordância da parte autora com os cálculos apresentados pelo INSS, e tendo em conta a sistemática
adotada pelo Novo Código de Processo Civil, reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à
necessidade de citação do INSS) e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, determino sejam expedidos os ofícios
requisitórios de pagamento, observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
0000825-17.2013.403.6127 - PEDRO APARECIDO DA SILVA X PEDRO APARECIDO DA SILVA(SP206225 - DANIEL
FERNANDO PIZANI E SP192635 - MIQUELA CRISTINA BALDASSIN PIZANI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Após, ante a concordância da parte autora com os cálculos apresentados pelo INSS, e tendo em conta a sistemática
adotada pelo Novo Código de Processo Civil, reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à
necessidade de citação do INSS) e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, determino sejam expedidos os ofícios
requisitórios de pagamento, observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
0001026-09.2013.403.6127 - FABIO RAFAEL PORFIRIO - INCAPAZ X FABIO RAFAEL PORFIRIO X NIVALDO
PORFIRIO(SP212822 - RICARDO ALEXANDRE DA SILVA E SP214319 - GELSON LUIS GONÇALVES QUIRINO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Após, ante a concordância da parte autora com os cálculos apresentados pelo INSS, e tendo em conta a sistemática
adotada pelo Novo Código de Processo Civil, reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à
necessidade de citação do INSS) e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, determino sejam expedidos os ofícios
requisitórios de pagamento, observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
0001205-40.2013.403.6127 - HELDER MIGUEL NORONHA X HELDER MIGUEL NORONHA(SP110521 - HUGO ANDRADE
COSSI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à necessidade de citação do INSS)
e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, determino sejam expedidos os ofícios requisitórios de pagamento,
observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
0001469-57.2013.403.6127 - JOANA DARC APARECIDA RAMOS DE CAMPOS X JOANA DARC APARECIDA RAMOS DE
CAMPOS(SP229320 - VALTER RAMOS DA CRUZ JUNIOR E SP300765 - DANIEL DONIZETI RODRIGUES) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Ante a concordância da parte autora com os cálculos apresentados pelo INSS, e tendo em conta a sistemática adotada
pelo Novo Código de Processo Civil (vide artigo 534 e seguintes do Código de Processo Civil), reconsidero a determinação anteriormente
lançada nos presentes autos (no que tange à necessidade de citação do INSS) e determino sejam expedidos os ofícios requisitórios de
pagamento, observando-se os cálculos apresentados à fl. 201, bem como efetuando-se o destaque pertinente ao contrato de honorários
colacionado aos autos à fl. 214 (30% para o patrono e 70% devidos à parte autora). Intime-se. Cumpra-se.
0001557-95.2013.403.6127 - MARIA DE LIMA TEIXEIRA X MARIA DE LIMA TEIXEIRA(SP322714 - ANNE MICHELE DE
CAMARGO BERTOZZO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à necessidade de citação do INSS)
e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, bem como quedando-se inerte a parte autora, determino sejam expedidos os
ofícios requisitórios de pagamento, observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
0001565-72.2013.403.6127 - MARIA NEIZE OLIVEIRA CENTURIAO MARCOLINO X MARIA NEIZE OLIVEIRA CENTURIAO
MARCOLINO(SP099135 - REGINA CELIA DEZENA DA SILVA BUFFO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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Vistos em Inspeção. Após, ante a concordância da parte autora com os cálculos apresentados pelo INSS, e tendo em conta a sistemática
adotada pelo Novo Código de Processo Civil, reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à
necessidade de citação do INSS) e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, determino sejam expedidos os ofícios
requisitórios de pagamento, observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
0001683-48.2013.403.6127 - JOSE LIMA DE OLIVEIRA X JOSE LIMA DE OLIVEIRA(SP229442 - EVERTON GEREMIAS
MANÇANO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Após, ante a concordância da parte autora com os cálculos apresentados pelo INSS, e tendo em conta a sistemática
adotada pelo Novo Código de Processo Civil, reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à
necessidade de citação do INSS) e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, determino sejam expedidos os ofícios
requisitórios de pagamento, observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
0001813-38.2013.403.6127 - ALOISIO WANDERLEY DE ANDRADE X ALOISIO WANDERLEY DE ANDRADE(SP192635 -
MIQUELA CRISTINA BALDASSIN PIZANI E SP206225 - DANIEL FERNANDO PIZANI) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Após, ante a concordância da parte autora com os cálculos apresentados pelo INSS, e tendo em conta a sistemática
adotada pelo Novo Código de Processo Civil, reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à
necessidade de citação do INSS) e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, determino sejam expedidos os ofícios
requisitórios de pagamento, observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
0002129-51.2013.403.6127 - MARGARIDA VAZ CARDOSO SILVA X MARGARIDA VAZ CARDOSO SILVA(SP297383 -
PATRICIA RIBEIRO GOMES E SP315876 - FABIANA APARECIDA CRUZ E SILVA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à necessidade de citação do INSS)
e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, determino sejam expedidos os ofícios requisitórios de pagamento,
observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
0002270-70.2013.403.6127 - ANA LUIZA TREVISAN BIACO X ANA LUIZA TREVIZAN BIACO(SP322359 - DENNER
PERUZZETTO VENTURA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Após, ante a concordância da parte autora com os cálculos apresentados pelo INSS, e tendo em conta a sistemática
adotada pelo Novo Código de Processo Civil, reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à
necessidade de citação do INSS) e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, determino sejam expedidos os ofícios
requisitórios de pagamento, observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
0002626-65.2013.403.6127 - LUIZ VERIDIANNO X LUIZ VERIDIANNO(SP229320 - VALTER RAMOS DA CRUZ JUNIOR) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Ante a concordância da parte autora com os cálculos apresentados pelo INSS, e tendo em conta a sistemática adotada
pelo Novo Código de Processo Civil (vide artigo 534 e seguintes do Código de Processo Civil), reconsidero a determinação anteriormente
lançada nos presentes autos (no que tange à necessidade de citação do INSS) e determino sejam expedidos os ofícios requisitórios de
pagamento, observando-se os cálculos apresentados à fl. 280, bem como efetuando-se o destaque pertinente ao contrato de honorários
colacionado aos autos às fls. 298/299 (30% para o patrono e 70% devidos à parte autora). Intime-se. Cumpra-se.
0002681-16.2013.403.6127 - MARIA NEUSA AQUILES CASSIANO X MARIA NEUSA AQUILES CASSIANO(SP093329 -
RICARDO ROCHA MARTINS E SP190192 - EMERSOM GONÇALVES BUENO E SP155747 - MATHEUS RICARDO BALDAN) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Após, ante a concordância da parte autora com os cálculos apresentados pelo INSS, e tendo em conta a sistemática
adotada pelo Novo Código de Processo Civil, reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à
necessidade de citação do INSS) e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, determino sejam expedidos os ofícios
requisitórios de pagamento, observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
0002696-82.2013.403.6127 - SIMONE GOMES DE SOUZA VIEIRA X SIMONE GOMES DE SOUZA VIEIRA(SP165156 -
ALEXANDRA DELFINO ORTIZ) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Vistos em Inspeção. Após, ante a concordância da parte autora com os cálculos apresentados pelo INSS, e tendo em conta a sistemática
adotada pelo Novo Código de Processo Civil, reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à
necessidade de citação do INSS) e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, determino sejam expedidos os ofícios
requisitórios de pagamento, observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
0002712-36.2013.403.6127 - APARECIDA RODRIGUES ALVES X APARECIDA RODRIGUES ALVES(SP192635 - MIQUELA
CRISTINA BALDASSIN PIZANI E SP206225 - DANIEL FERNANDO PIZANI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 693/1134
Vistos em Inspeção. Após, ante a concordância da parte autora com os cálculos apresentados pelo INSS, e tendo em conta a sistemática
adotada pelo Novo Código de Processo Civil, reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à
necessidade de citação do INSS) e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, determino sejam expedidos os ofícios
requisitórios de pagamento, observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
0002721-95.2013.403.6127 - ANTONIO CARLOS BERTONCELLI X ANTONIO CARLOS BERTONCELLI(SP110521 - HUGO
ANDRADE COSSI E SP201317 - ACACIO DONIZETE BENTO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Após, ante a concordância da parte autora com os cálculos apresentados pelo INSS, e tendo em conta a sistemática
adotada pelo Novo Código de Processo Civil, reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à
necessidade de citação do INSS) e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, determino sejam expedidos os ofícios
requisitórios de pagamento, observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
0002846-63.2013.403.6127 - REJANIA APARECIDA BATISTA X REJANIA APARECIDA BATISTA(SP124139 - JOAO BATISTA
MOREIRA E SP209635 - GUSTAVO TESSARINI BUZELI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Após, ante a concordância da parte autora com os cálculos apresentados pelo INSS, e tendo em conta a sistemática
adotada pelo Novo Código de Processo Civil, reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à
necessidade de citação do INSS) e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, determino sejam expedidos os ofícios
requisitórios de pagamento, observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
0002960-02.2013.403.6127 - PEDRO GABRIEL FRANCISCO X PEDRO GABRIEL FRANCISCO(SP206042 - MARCIA
APARECIDA DA SILVA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, ante a concordância da parte
autora com os cálculos apresentados pelo INSS, e tendo em conta a sistemática adotada pelo Novo Código de Processo Civil em seu artigo
535, parágrafo 3º, determino sejam expedidos os ofícios requisitórios de pagamento, observando-se os cálculos apresentados à fl. 239. Intime-
se. Cumpra-se.
0003033-71.2013.403.6127 - JORGE LUIS FREIRE X JORGE LUIS FREIRE(SP322359 - DENNER PERUZZETTO VENTURA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Após, ante a concordância da parte autora com os cálculos apresentados pelo INSS, e tendo em conta a sistemática
adotada pelo Novo Código de Processo Civil, reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à
necessidade de citação do INSS) e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, determino sejam expedidos os ofícios
requisitórios de pagamento, observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
0003035-41.2013.403.6127 - BENEDITO DE CARVALHO MORELLI X BENEDITO DE CARVALHO MORELLI(SP126930 -
DAYSE CIACCO DE OLIVEIRA E SP255069 - CAMILA DAMAS GUIMARAES E SP291121 - MARCO ANTONIO LINO JUNIOR)
X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à necessidade de citação do INSS)
e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, determino sejam expedidos os ofícios requisitórios de pagamento,
observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
0003106-43.2013.403.6127 - EDUARDO FERREIRA ZAMPELLA X EDUARDO FERREIRA ZAMPELLA(SP165156 - ALEXANDRA
DELFINO ORTIZ) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Após, ante a concordância da parte autora com os cálculos apresentados pelo INSS, e tendo em conta a sistemática
adotada pelo Novo Código de Processo Civil, reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à
necessidade de citação do INSS) e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, determino sejam expedidos os ofícios
requisitórios de pagamento, observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
0003197-36.2013.403.6127 - SEBASTIANA GOMES X SEBASTIANA GOMES DA SILVA(SP192635 - MIQUELA CRISTINA
BALDASSIN PIZANI E SP206225 - DANIEL FERNANDO PIZANI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Após, ante a concordância da parte autora com os cálculos apresentados pelo INSS, e tendo em conta a sistemática
adotada pelo Novo Código de Processo Civil, reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à
necessidade de citação do INSS) e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, determino sejam expedidos os ofícios
requisitórios de pagamento, observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.

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0003248-47.2013.403.6127 - ARIANE APARECIDA CARDOSO - INCAPAZ X RENE ALICE FERNANDES DA SILVA X ALISON
JOAO CARDOSO - INCAPAZ X RENE ALICE FERNANDES DA SILVA X RENE ALICE FERNANDES DA SILVA(SP294822 -
OSIEL PEREIRA MACHADO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Vistos em Inspeção. Após, ante a concordância da parte autora com os cálculos apresentados pelo INSS, e tendo em conta a sistemática
adotada pelo Novo Código de Processo Civil, reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à
necessidade de citação do INSS) e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, determino sejam expedidos os ofícios
requisitórios de pagamento, observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
0003390-51.2013.403.6127 - MARGARIDA DE ALMEIDA URTADO X MARGARIDA DE ALMEIDA URTADO(SP141772 -
DANIELA DE BARROS RABELO E SP313150 - SOLANGE DE CASSIA MALAGUTTI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, expeçam-se os ofícios
requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, conforme cálculos de fl. 223. Cumpra-se.
Intimem-se.
0003526-48.2013.403.6127 - ROSANGELA APARECIDA ALVES SCARPEL X ROSANGELA APARECIDA ALVES
SCARPEL(SP192635 - MIQUELA CRISTINA BALDASSIN PIZANI E SP206225 - DANIEL FERNANDO PIZANI) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à necessidade de citação do INSS)
e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, determino sejam expedidos os ofícios requisitórios de pagamento,
observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
0003626-03.2013.403.6127 - CRISTIANA APARECIDA DE CAMPOS X CRISTIANA APARECIDA DE CAMPOS(SP165156 -
ALEXANDRA DELFINO ORTIZ) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Vistos em Inspeção. Após, ante a concordância da parte autora com os cálculos apresentados pelo INSS, e tendo em conta a sistemática
adotada pelo Novo Código de Processo Civil, reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à
necessidade de citação do INSS) e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, determino sejam expedidos os ofícios
requisitórios de pagamento, observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
0003815-78.2013.403.6127 - ADRIANO NEVES MENEZES X ADRIANO NEVES MENEZES(SP229442 - EVERTON GEREMIAS
MANÇANO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Após, ante a concordância da parte autora com os cálculos apresentados pelo INSS, e tendo em conta a sistemática
adotada pelo Novo Código de Processo Civil, reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à
necessidade de citação do INSS) e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, determino sejam expedidos os ofícios
requisitórios de pagamento, observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
0003991-57.2013.403.6127 - OSVALDO BALBINO X OSVALDO BALBINO(SP192635 - MIQUELA CRISTINA BALDASSIN
PIZANI E SP206225 - DANIEL FERNANDO PIZANI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Após, ante a concordância da parte autora com os cálculos apresentados pelo INSS, e tendo em conta a sistemática
adotada pelo Novo Código de Processo Civil, reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à
necessidade de citação do INSS) e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, determino sejam expedidos os ofícios
requisitórios de pagamento, observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
0000234-21.2014.403.6127 - EVA DIAS DA ROCHA MACEDO X EVA DIAS DA ROCHA MACEDO(SP093329 - RICARDO
ROCHA MARTINS) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Após, ante a concordância da parte autora com os cálculos apresentados pelo INSS, e tendo em conta a sistemática
adotada pelo Novo Código de Processo Civil, reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à
necessidade de citação do INSS) e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, determino sejam expedidos os ofícios
requisitórios de pagamento, observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
0000236-88.2014.403.6127 - FRANCISCA DE JESUS PAULINO X FRANCISCA DE JESUS PAULINO(SP093329 - RICARDO
ROCHA MARTINS) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Após, ante a concordância da parte autora com os cálculos apresentados pelo INSS, e tendo em conta a sistemática
adotada pelo Novo Código de Processo Civil, reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à
necessidade de citação do INSS) e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, determino sejam expedidos os ofícios
requisitórios de pagamento, observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 695/1134
0000449-94.2014.403.6127 - SILVIO CESAR GONCALVES X SILVIO CESAR GONCALVES(SP136468 - EDSON BOVO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Após, ante a concordância da parte autora com os cálculos apresentados pelo INSS, e tendo em conta a sistemática
adotada pelo Novo Código de Processo Civil, reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à
necessidade de citação do INSS) e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, determino sejam expedidos os ofícios
requisitórios de pagamento, observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
0000472-40.2014.403.6127 - ELIETE SIQUEIRA SIMAO X ELIETE SIQUEIRA(SP165156 - ALEXANDRA DELFINO ORTIZ) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Após, ante a concordância da parte autora com os cálculos apresentados pelo INSS, e tendo em conta a sistemática
adotada pelo Novo Código de Processo Civil, reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à
necessidade de citação do INSS) e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, determino sejam expedidos os ofícios
requisitórios de pagamento, observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
0000486-24.2014.403.6127 - CLEIDE DA SILVA X CLEIDE DA SILVA(SP141066 - JOAO BATISTA TESSARINI) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Após, ante a concordância da parte autora com os cálculos apresentados pelo INSS, e tendo em conta a sistemática
adotada pelo Novo Código de Processo Civil, reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à
necessidade de citação do INSS) e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, determino sejam expedidos os ofícios
requisitórios de pagamento, observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
0000606-67.2014.403.6127 - REGINA APARECIDA CAMILO PEREIRA X REGINA APARECIDA CAMILO PEREIRA(SP192635 -
MIQUELA CRISTINA BALDASSIN PIZANI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Após, ante a concordância da parte autora com os cálculos apresentados pelo INSS, e tendo em conta a sistemática
adotada pelo Novo Código de Processo Civil, reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à
necessidade de citação do INSS) e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, determino sejam expedidos os ofícios
requisitórios de pagamento, observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
0000636-05.2014.403.6127 - MARIA APARECIDA CALEFI ROQUE X MARIA APARECIDA CALEFI ROQUE(SP289898 - PEDRO
MARCILLI FILHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Ante a concordância da parte autora com os cálculos apresentados pelo INSS, e tendo em conta a sistemática adotada
pelo Novo Código de Processo Civil (vide artigo 534 e seguintes do Código de Processo Civil), reconsidero a determinação anteriormente
lançada nos presentes autos (no que tange à necessidade de citação do INSS) e determino sejam expedidos os ofícios requisitórios de
pagamento, observando-se os cálculos apresentados à fl. 106, bem como efetuando-se o destaque pertinente ao contrato de honorários
colacionado aos autos às fls. 116/117 (30% para o patrono e 70% devidos ao autor). Intime-se. Cumpra-se.
0000639-57.2014.403.6127 - MARLY FARIA DE SOUZA X MARLY FARIA DE SOUZA(SP289898 - PEDRO MARCILLI FILHO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Ante a concordância da parte autora com os cálculos apresentados pelo INSS, e tendo em conta a sistemática adotada
pelo Novo Código de Processo Civil (vide artigo 534 e seguintes do Código de Processo Civil), reconsidero a determinação anteriormente
lançada nos presentes autos (no que tange à necessidade de citação do INSS) e determino sejam expedidos os ofícios requisitórios de
pagamento, observando-se os cálculos apresentados à fl. 105, bem como efetuando-se o destaque pertinente ao contrato de honorários
colacionado aos autos às fls. 115/116 (30% para o patrono e 70% devidos ao autor). Intime-se. Cumpra-se.
0000726-13.2014.403.6127 - MARCOS DANIEL PAIVA FERREIRA X MARCOS DANIEL PAIVA FERREIRA(SP229442 -
EVERTON GEREMIAS MANÇANO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Vistos em Inspeção. Após, ante a concordância da parte autora com os cálculos apresentados pelo INSS, e tendo em conta a sistemática
adotada pelo Novo Código de Processo Civil, reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à
necessidade de citação do INSS) e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, determino sejam expedidos os ofícios
requisitórios de pagamento, observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
0001322-94.2014.403.6127 - ANTONIO MARQUES FERREIRA X ANTONIO MARQUES FERREIRA(SP129494 - ROSEMEIRE
MASCHIETTO BITENCOURT COELHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Após, ante a concordância da parte autora com os cálculos apresentados pelo INSS, e tendo em conta a sistemática
adotada pelo Novo Código de Processo Civil, reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à
necessidade de citação do INSS) e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, determino sejam expedidos os ofícios
requisitórios de pagamento, observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 696/1134
0001934-32.2014.403.6127 - JOSE ACACIO DE GODOY X JOSE ACACIO DE GODOY(SP150409 - MARIA CECILIA DE SOUZA)
X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Após, ante a concordância da parte autora com os cálculos apresentados pelo INSS, e tendo em conta a sistemática
adotada pelo Novo Código de Processo Civil, reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à
necessidade de citação do INSS) e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, determino sejam expedidos os ofícios
requisitórios de pagamento, observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
0002315-40.2014.403.6127 - GESUREMA APARECIDA PEREIRA LEOPOLDINO X GESUREMA APARECIDA PEREIRA
LEOPOLDINO(SP085021 - JUAN EMILIO MARTI GONZALEZ E SP303805 - RONALDO MOLLES) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à necessidade de citação do INSS)
e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, determino sejam expedidos os ofícios requisitórios de pagamento,
observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
0002455-74.2014.403.6127 - JOAO PAULO DA SILVA X JOAO PAULO DA SILVA(SP306898 - MARIANA PENHA SILVA E
SP336829 - VALERIA CRISTINA DA PENHA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, tendo em conta o teor da
petição de fl. 125, expeçam-se os ofícios requisitórios de pagamento, conforme cálculo de fls. 120/123. Intime-se.
0002895-70.2014.403.6127 - EDENICE APARECIDA DE ANDRADE PEDRO X EDENICE APARECIDA DE ANDRADE
PEDRO(SP110521 - HUGO ANDRADE COSSI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Após, ante a concordância da parte autora com os cálculos apresentados pelo INSS, e tendo em conta a sistemática
adotada pelo Novo Código de Processo Civil, reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à
necessidade de citação do INSS) e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, determino sejam expedidos os ofícios
requisitórios de pagamento, observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
0002936-37.2014.403.6127 - PAULO VICENTE FADINI X PAULO VICENTE FADINI(SP147166 - ANA LUCIA CONCEICAO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à necessidade de citação do INSS)
e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, bem como quedando-se inerte a parte autora, determino sejam expedidos os
ofícios requisitórios de pagamento, observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
0003126-97.2014.403.6127 - JOSE ALFREDO ALVES X JOSE ALFREDO ALVES(SP150409 - MARIA CECILIA DE SOUZA E
SP351584 - JULIANA GREGORIO DE SOUZA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Após, ante a concordância da parte autora com os cálculos apresentados pelo INSS, e tendo em conta a sistemática
adotada pelo Novo Código de Processo Civil, reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à
necessidade de citação do INSS) e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, determino sejam expedidos os ofícios
requisitórios de pagamento, observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
0003165-94.2014.403.6127 - MARIA DO CARMO ADRIANO MESTRINER X MARIA DO CARMO ADRIANO
MESTRINER(SP165156 - ALEXANDRA DELFINO ORTIZ) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Após, ante a concordância da parte autora com os cálculos apresentados pelo INSS, e tendo em conta a sistemática
adotada pelo Novo Código de Processo Civil, reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à
necessidade de citação do INSS) e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, determino sejam expedidos os ofícios
requisitórios de pagamento, observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
0003438-73.2014.403.6127 - APARECIDA BENITES X APARECIDA BENITES(SP126930 - DAYSE CIACCO DE OLIVEIRA E
SP255069 - CAMILA DAMAS GUIMARAES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, ante a concordância da parte
autora com os cálculos apresentados pelo INSS, e tendo em conta a sistemática adotada pelo Novo Código de Processo Civil, reconsidero a
determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à necessidade de citação do INSS) e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º,
do Código de Processo Civil, determino sejam expedidos os ofícios requisitórios de pagamento, observando-se os cálculos apresentados pela
autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 697/1134
Expediente Nº 8496
PROCEDIMENTO COMUM
0000893-11.2006.403.6127 (2006.61.27.000893-0) - MARCO JOSE FERREIRA BARSOTINI(SP090916 - HILARIO BOCCHI
JUNIOR) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Autos recebidos do E. TRF da 3ª Região.Aguarde-se, no arquivo sobrestado, decisão a ser proferida pelo Colendo
Superior Tribunal de Justiça. Intimem-se.
0004505-20.2007.403.6127 (2007.61.27.004505-0) - MARIA APARECIDA FERREIRA DA SILVA(SP229320 - VALTER RAMOS DA
CRUZ JUNIOR E SP250454 - JOSE BENEDITO ZANCO DE OLIVEIRA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Autos recebidos do E. TRF da 3ª Região.Aguarde-se, no arquivo sobrestado, decisão a ser proferida pelo Colendo
Superior Tribunal de Justiça. Intimem-se.
0000905-54.2008.403.6127 (2008.61.27.000905-0) - DAVI GERSON DE CAMPOS(SP212822 - RICARDO ALEXANDRE DA SILVA
E SP214319 - GELSON LUIS GONÇALVES QUIRINO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 526 -
FRANCISCO DE ASSIS GAMA)
Vistos em inspeção. Autos recebidos do E. TRF da 3ª Região. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, requerendo o que de
direito. No silêncio, arquivem-se os autos. Intimem-se.
0001314-30.2008.403.6127 (2008.61.27.001314-3) - MARIA APARECIDA DOS SANTOS BAMBACH(SP192635 - MIQUELA
CRISTINA BALDASSIN PIZANI E SP206225 - DANIEL FERNANDO PIZANI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL(Proc. 526 - FRANCISCO DE ASSIS GAMA)
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0000681-82.2009.403.6127 (2009.61.27.000681-7) - APARECIDA DE FATIMA AUGUSTA CRUZ FONTES(SP212822 - RICARDO
ALEXANDRE DA SILVA E SP214319 - GELSON LUIS GONÇALVES QUIRINO E SP278714 - CAROLINA CHIARINI DE
CARVALHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Autos recebidos do E. TRF da 3ª Região.Aguarde-se, no arquivo sobrestado, decisão a ser proferida pelo Colendo
Superior Tribunal de Justiça. Intimem-se.
0002249-36.2009.403.6127 (2009.61.27.002249-5) - ANTONIA APARECIDA PAQUEZ DUARTE(SP090916 - HILARIO BOCCHI
JUNIOR) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Autos recebidos do E. TRF da 3ª Região.Aguarde-se, no arquivo sobrestado, decisão a ser proferida pelo Colendo
Superior Tribunal de Justiça. Intimem-se.
0002486-70.2009.403.6127 (2009.61.27.002486-8) - MARIA DE LOURDES TEIXEIRA DIAS(SP189302 - MARCELO GAINO
COSTA E SP191681 - CAIO GONÇALVES DE SOUZA FILHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Autos recebidos do E. TRF da 3ª Região. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, requerendo o que de
direito. No silêncio, arquivem-se os autos. Intimem-se.
0000997-61.2010.403.6127 - FRANCISCO SANTANA(SP190192 - EMERSOM GONÇALVES BUENO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Autos recebidos do E. TRF da 3ª Região. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, requerendo o que de
direito. No silêncio, arquivem-se os autos. Intimem-se.
0003244-78.2011.403.6127 - MARIA HELENA SILVEIRO DOS REIS(SP212822 - RICARDO ALEXANDRE DA SILVA E SP214319
- GELSON LUIS GONÇALVES QUIRINO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Autos recebidos do E. TRF da 3ª Região.Aguarde-se, no arquivo sobrestado, decisão a ser proferida pelo Colendo
Superior Tribunal de Justiça. Intimem-se.
0003481-15.2011.403.6127 - JOSE DONIZETE MAROSTEGAN(SP090916 - HILARIO BOCCHI JUNIOR) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Autos recebidos do E. TRF da 3ª Região.Aguarde-se, no arquivo sobrestado, decisão a ser proferida pelo Colendo
Superior Tribunal de Justiça. Intimem-se.
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 698/1134
0003671-75.2011.403.6127 - BENEDITO LUCIO FILHO(SP223297 - BENEDITO DO AMARAL BORGES) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Autos recebidos do E. TRF da 3ª Região. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, requerendo o que de
direito. No silêncio, arquivem-se os autos. Intimem-se.
0000876-62.2012.403.6127 - MARIA RITA DA SILVA SATIRO(SP229320 - VALTER RAMOS DA CRUZ JUNIOR E SP300765 -
DANIEL DONIZETI RODRIGUES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Autos recebidos do E. TRF da 3ª Região.Aguarde-se, no arquivo sobrestado, decisão a ser proferida pelo Colendo
Superior Tribunal de Justiça. Intimem-se.
0003167-35.2012.403.6127 - CARLOS HENRIQUE DA SILVA CANDIDO(SP212822 - RICARDO ALEXANDRE DA SILVA E
SP214319 - GELSON LUIS GONÇALVES QUIRINO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Autos recebidos do E. TRF da 3ª Região.Aguarde-se, no arquivo sobrestado, decisão a ser proferida pelo Colendo
Superior Tribunal de Justiça. Intimem-se.
0000826-02.2013.403.6127 - ANTONIO CARLOS BERNAL(SP206225 - DANIEL FERNANDO PIZANI E SP192635 - MIQUELA
CRISTINA BALDASSIN PIZANI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em
seu efeito devolutivo, posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma
legal. Dê-se vista à parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Por fim, vista ao Ministério Público Federal. Após o
decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0001245-22.2013.403.6127 - ANTONIA OLIVEIRA PULCINELLI(SP165156 - ALEXANDRA DELFINO ORTIZ) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Autos recebidos do E. TRF da 3ª Região. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, requerendo o que de
direito. No silêncio, arquivem-se os autos. Intimem-se.
0002481-09.2013.403.6127 - JOAO LINO PRADO(SP189302 - MARCELO GAINO COSTA E SP191681 - CAIO GONÇALVES DE
SOUZA FILHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0002727-05.2013.403.6127 - CLAUDIA DE SOUZA PEREIRA BORGES(SP124139 - JOAO BATISTA MOREIRA E SP209635 -
GUSTAVO TESSARINI BUZELI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X JORGINA DE FATIMA DA
SILVA(SP185862 - CAIO ENRICO FRANCO DE OLIVEIRA)
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em
seu efeito devolutivo, posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma
legal. Dê-se vista aos apelados para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida
resposta, remetam-se os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0000142-43.2014.403.6127 - SONIA DE FATIMA DOS SANTOS(SP322359 - DENNER PERUZZETTO VENTURA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção.Fl. 212: defiro o sobrestamento do feito pelo prazo de 60 (sessenta) dias.Intime-se.
0001098-59.2014.403.6127 - ROSENTINA STELA MARCELINO GARRIDO(SP229442 - EVERTON GEREMIAS MANÇANO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 699/1134


Trata-se de ação ordinária proposta por Rosentina Stela Marcelino Garrido em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando
receber o benefício de auxílio doença ou o de aposentadoria por invalidez.Foi concedida a gratuidade (fl. 43).O INSS apresentou contestação,
pela qual defende a ausência de incapacidade laborativa (fls. 53/58).Realizou-se perícia médica judicial (fls. 70/74), com ciência às
partes.Prolatou-se sentença julgando procedente o pedido para conceder o benefício de auxílio doença (fls. 86/87). Interposto recurso de
apelação pela parte autora, o E. TRF3 deu-lhe provimento, anulando a sentença a fim de complementar a prova pericial (fls.
119/120).Devolvidos os autos, a perita médica prestou o esclarecimento requerido pelo autor (fl. 129), sobre o qual as partes se
manifestaram.Relatado, fundamento e decido.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 60 a 63, exige de quem pretenda receber
aposentadoria por invalidez ou auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o cumprimento, com ressalva,
da carência (12 meses ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborativa.A aposentadoria por invalidez pressupõe a incapacidade definitiva,
insuceptível de recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para se exercer as atividades profissionais habituais do segurado.Em
suma, os benefícios exigem, além da incapacidade, a qualidade de segurado e o cumprimento, com ressalva, da carência. No caso em análise,
estes dois últimos requisitos são incontroversos.Quanto à existência da doença e da incapacidade, o laudo pericial médico demonstra que a
autora é portadora de hipotireoidismo severo, além de dislipidemia, sinais de ICC e HAS, estando total e temporariamente incapacitada para o
exercício de atividade laborativa.O início da incapacidade foi fixado em 20.06.2013 (fl. 129).A prova técnica, produzida em juízo sob o crivo
do contraditório e por profissional equidistante das partes, é clara e induvidosa a respeito da incapacidade da autora, prevalecendo sobre os
atestados de médicos particulares.A incapacidade temporária confere o direito ao auxílio doença, não sendo o caso de aposentadoria por
invalidez, pois não está provado nos autos que a parte autora não possa mais, nunca mais, exercer qualquer atividade laborativa. Apenas está
demonstrado (laudo pericial médico e demais documentos) que há doença e limitação às funções laborais, o que significa fazer jus ao auxílio
doença.O benefício será devido a partir de 09.11.2013, dia seguinte à cessação administrativa (fl. 136).Presentes o fumus boni juris, conforme
demonstrado, e também o perigo na demora, este caracterizado pela natureza alimentar e pela finalidade do benefício, que é a de prover
recursos para suprimento das necessidades elementares da pessoa, concedo a tutela antecipada para que seja implantado o benefício em favor
da parte autora no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, nos termos do art. 300 do Código de Processo Civil.Isso posto, julgo procedente o
pedido, nos termos do artigo 487, inciso I, do Código de Processo Civil, para condenar o réu a pagar à parte autora o benefício de auxílio
doença desde 09.11.2013, inclusive o abono anual, devendo esse benefício de prestação continuada ser calculado e pago segundo os critérios
da Lei n. 8.213/91.Confirmo a decisão que antecipou os efeitos da tutela (fl. 124).Os valores em atraso deverão ser pagos após o trânsito em
julgado, descontadas eventuais quantias pagas administrativamente ou por força da antecipação dos efeitos da tutela, e serão atualizados
monetariamente a partir do vencimento e acrescidos de juros de mora a partir da data da citação, de acordo com os critérios previstos no
Manual de Cálculos da Justiça Federal, atualmente veiculado por meio da Resolução 267/2013 do Conselho da Justiça Federal.Condeno o
INSS a pagar honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da condenação, nos termos do art. 85, 2º e 3º, I do Código de
Processo Civil.Sentença não sujeita à remessa necessária, nos termos do art. 496, 3º, I do Código de Processo Civil.Custas na forma da
lei.P.R.I.
0001643-32.2014.403.6127 - MARCIA CRISTINA GALHARDI MOREIRA(SP087361 - ANA TEREZA DE CASTRO LEITE E
SP225910 - VANESSA TUON TOMAZETI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Autos recebidos do E. TRF da 3ª Região. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, requerendo o que de
direito. No silêncio, arquivem-se os autos. Intimem-se.
0002334-46.2014.403.6127 - ANTONIO CARLOS PIZANI(SP206225 - DANIEL FERNANDO PIZANI) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0002996-10.2014.403.6127 - GILDO EDUARDO MICHILIN(SP189302 - MARCELO GAINO COSTA) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0000068-52.2015.403.6127 - JOSE ROBERTO DA SILVA(SP109414 - DONIZETI LUIZ COSTA E SP268048 - FERNANDA CRUZ
FABIANO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em
seu efeito devolutivo, posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma
legal. Dê-se vista à parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida
resposta, remetam-se os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0001257-65.2015.403.6127 - TERESA DOS SANTOS(SP192635 - MIQUELA CRISTINA BALDASSIN PIZANI E SP206225 -
DANIEL FERNANDO PIZANI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 700/1134


0001296-62.2015.403.6127 - CEVANIL APARECIDA PEREIRA DE CAMPOS(SP028883 - JOSUE CIZINO DO PRADO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Autos recebidos do E. TRF da 3ª Região. Manifeste a parte autora, no prazo de 15 (quinze) dias, requerendo o que de
direito. No silêncio, arquivem-se os autos. Intimem-se.
0001337-29.2015.403.6127 - BENEDITO COCOVILO(SP322081 - WALTER VUOLO NETO) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação ordinária proposta por Benedito Cocovilo em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o benefício de
auxílio doença.Foi concedida a gratuidade (fl. 23).O INSS apresentou contestação, pela qual defende a ausência de incapacidade laborativa
(fls. 29/32).Realizou-se perícia médica judicial (fls. 38/40), com ciência às partes.Relatado, fundamento e decido.A Lei n. 8.213/91, em seus
artigos 42 a 47 e 60 a 63, exige de quem pretenda receber aposentadoria por invalidez ou auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo
ativo com a Previdência Social), o cumprimento, com ressalva, da carência (12 meses ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborativa.A
aposentadoria por invalidez pressupõe a incapacidade definitiva, insuceptível de recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para
se exercer as atividades profissionais habituais do segurado.Em suma, os benefícios reclamam, além da incapacidade, a qualidade de segurado e
o cumprimento, com ressalva, da carência. No caso em análise, estes dois últimos requisitos são incontroversos.Quanto à existência da doença
e da incapacidade, a prova técnica demonstra que o autor é portador de artrose, discopatia e estenose foraminal na coluna cervical, estando
total e permanentemente incapacitado para o exercício de atividade laborativa.O início da incapacidade foi fixado em 20.11.2014.Trata-se de
prova técnica produzida em juízo sob o crivo do contraditório e por profissional equidistante das partes, clara e induvidosa a respeito da
incapacidade temporária da parte requerente, prevalecendo sobre os atestados de médicos particulares, que, em reunião e valoração com os
demais dados do processo, permite firmar o convencimento sobre a existência do direito reclamado na inicial.Desse modo, a parte autora faz
jus à concessão do benefício de auxílio doença, nos termos do pedido inicial, desde 09.12.2014, data do requerimento administrativo (fl.
10).Presentes o fumus boni juris, conforme demonstrado, e também o perigo na demora, este caracterizado pela natureza alimentar e pela
finalidade do benefício, que é a de prover recursos para suprimento das necessidades elementares da pessoa, concedo a tutela antecipada para
que seja implantado o benefício em favor da parte autora no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, nos termos do art. 300 do Código de
Processo Civil.Isso posto, julgo procedente o pedido, nos termos do artigo 487, inciso I do Código de Processo Civil, para condenar o réu a
implantar e pagar ao autor o benefício de auxílio doença a partir de 09.12.2014, inclusive o abono anual, devendo esse benefício de prestação
continuada ser calculado e pago segundo os critérios da Lei n. 8.213/91.Defiro o requerimento de tutela antecipada e deter-mino ao INSS que
implante o benefício no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias.Os valores em atraso deverão ser pagos após o trân-sito em julgado, descontadas
eventuais quantias pagas adminis-trativamente ou por força da antecipação dos efeitos da tutela, e serão atualizados monetariamente a partir do
vencimento e acrescidos de juros de mora a partir da data da citação, de acordo com os critérios previstos no Manual de Cálculos da Jus-tiça
Federal, atualmente veiculado por meio da Resolução 267/2013 do Conselho da Justiça Federal.Condeno o INSS a pagar honorários
advocatícios cor-respondentes a 10% do valor da condenação, nos termos do art. 85, 2º e 3º, I do Código de Processo Civil.Sentença não
sujeita à remessa necessária, nos ter-mos do art. 496, 3º, I do Código de Processo Civil.Custas na forma da lei.P.R.I.
0001404-91.2015.403.6127 - ANTONIO APOLINARIO(SP093329 - RICARDO ROCHA MARTINS) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 701/1134


Trata-se de ação proposta por Antonio Apolinario em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o benefício de auxílio
doença ou a aposentadoria por invalidez.Foi concedida a gratuidade (fl. 17).O INSS contestou o pedido. Alegou, preliminarmente, falta de
interesse de agir superveniente, pois o autor teve concedido o auxílio doença com início do pagamento em 11.03.2015 e, no mérito, defendeu a
necessidade de realização de perícia médica para verificar o preenchimento de todos os requisitos necessários à concessão dos benefícios (fls.
20/29).Sobreveio réplica (fls. 36/39).Realizou-se perícia médica judicial (fls. 43/46), com ciência às partes.Relatado, fundamento e
decido.Rejeito a preliminar. A ação objetiva também a aposentadoria por invalidez, pretensão não atendida com a concessão temporária do
auxílio doença (fls. 32 e 55).Passo ao exame do mérito.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 60 a 63, exige de quem pretenda receber
aposentadoria por invalidez ou auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o cumprimento, com ressalva,
da carência (12 meses ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborativa.A aposentadoria por invalidez pressupõe a incapacidade definitiva,
insuceptível de recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para se exercer as atividades profissionais habituais do segurado.Em
suma, os benefícios exigem, além da incapacidade, a qualidade de segurado e o cumprimento, com ressalva, da carência. Estes dois últimos
requisitos são incontroversos no caso em exame.Quanto à existência da doença e da incapacidade, o laudo pericial médico demonstra que o
autor é portador de demência vascular, patologia que lhe causa a incapacidade total e definitiva desde agosto de 2014.A incapacidade definitiva
confere ao autor o direito à aposentadoria por invalidez, improcedendo o requerimento do INSS de complementação do laudo (fls. 53/54),
posto que a necessidade de exame sugerida pelo perito refere-se à confirmação do diagnóstico do quadro deficitário cognitivo iniciado após
desmaio do autor, que nada interfere no quadro de demência, este efetivamente comprovado nos autos e causador da incapacidade laborativa
do autor, de forma total e definitiva.Em conclusão, a valoração da prova (pericial e documental) em reunião aos demais dados do processo,
permite firmar o convencimento sobre a existência do direito à aposentadoria por invalidez.Presentes o fumus boni juris, conforme demonstrado,
e também o perigo na demora, este caracterizado pela natureza alimentar e pela finalidade do benefício, que é a de prover recursos para
suprimento das necessidades elementares da pessoa, concedo a tutela antecipada para que seja implantado o benefício em favor da parte autora
no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, nos termos do art. 300 do Código de Processo Civil.Isso posto, julgo procedente o pedido, nos termos
do artigo 487, inciso I do Código de Processo Civil, para condenar o réu a pagar à parte autora o benefício de aposentadoria por invalidez
desde 11.03.2015 (data do requerimento do auxílio doença - fl. 12), inclusive o abono anual, devendo esse benefício de prestação continuada
ser calculado e pago segundo os critérios da Lei n. 8.213/91.Defiro o requerimento de tutela antecipada e determino ao INSS que implante o
benefício no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias.Os valores em atraso deverão ser pagos após o trânsito em julgado, descontadas as quantias
pagas administrativamente ou por força da antecipação dos efeitos da tutela, e serão atualizados monetariamente a partir do vencimento e
acrescidos de juros de mora a partir da data da citação, de acordo com os critérios previstos no Manual de Cálculos da Justiça Federal,
atualmente veiculado por meio da Resolução 267/2013 do Conselho da Justiça Federal.Condeno o INSS a pagar honorários advocatícios
correspondentes a 10% do valor da condenação, nos termos do art. 85, 2º e 3º, I do Código de Processo Civil.Sentença não sujeita à remessa
necessária, nos termos do art. 496, 3º, I do Código de Processo Civil.Custas na forma da lei.P.R.I.
0001435-14.2015.403.6127 - CLEUZA NATALINA ROBERTO(SP099135 - REGINA CELIA DEZENA DA SILVA BUFFO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em
seu efeito devolutivo, posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma
legal. Dê-se vista ao INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta,
remetam-se os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0001631-81.2015.403.6127 - ANA DE FATIMA RIBEIRO DA SILVA(SP214613 - RAQUEL GUIMARÃES VUOLO LAURINDO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 702/1134


Trata-se de ação ordinária proposta por Ana de Fatima Ribeiro da Silva em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o
benefício de auxílio doença ou o de aposentadoria por invalidez.Foi concedida a gratuidade e indeferido o pedido de antecipação dos efeitos da
tutela (fl. 27).O INSS apresentou contestação, pela qual defende a ausência de incapacidade laborativa (fls. 31/33).Realizou-se perícia médica
judicial (fls. 44/46), com ciência às partes.Relatado, fundamento e decido.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 60 a 63, exige de quem
pretenda receber aposentadoria por invalidez ou auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o
cumprimento, com ressalva, da carência (12 meses ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborativa.A aposentadoria por invalidez
pressupõe a incapacidade definitiva, insuceptível de recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para se exercer as atividades
profissionais habituais do segurado.Em suma, os benefícios exigem, além da incapacidade, a qualidade de segurado e o cumprimento, com
ressalva, da carência. No caso em análise, estes dois últimos requisitos são incontroversos.Quanto à existência da doença e da incapacidade, o
laudo pericial médico demonstra que a autora é portadora de portadora de status pós-operatório tardio da coluna cervical e discoartropatia
lombar, estando total e temporariamente incapacitada para o exercício de atividade laborativa.O início da incapacidade foi fixado em
02.06.2015.A prova técnica, produzida em juízo sob o crivo do contraditório e por profissional equidistante das partes, é clara e induvidosa a
respeito da incapacidade da autora, prevalecendo sobre os atestados de médicos particulares.A incapacidade temporária confere o direito ao
auxílio doença, não sendo o caso de aposentadoria por invalidez, pois não está provado nos autos que a parte autora não possa mais, nunca
mais, exercer qualquer atividade laborativa. Apenas está demonstrado (laudo pericial médico e demais documentos) que há doença e limitação
às funções laborais, o que significa fazer jus ao auxílio doença.O benefício será devido a partir de 07.12.2015, data da juntada do laudo pericial
aos autos (fl. 43), uma vez que não restou demonstrada a existência de incapacidade na data do requerimento administrativo (30.03.2015 - fl.
16).Presentes o fumus boni juris, conforme demonstrado, e também o perigo na demora, este caracterizado pela natureza alimentar e pela
finalidade do benefício, que é a de prover recursos para suprimento das necessidades elementares da pessoa, concedo a tutela antecipada para
que seja implantado o benefício em favor da parte autora no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, nos termos do art. 300 do Código de
Processo Civil.Isso posto, julgo procedente o pedido, nos termos do artigo 487, inciso I, do Código de Processo Civil, para condenar o réu a
pagar à parte autora o benefício de auxílio doença desde 07.12.2015, inclusive o abono anual, devendo esse benefício de prestação continuada
ser calculado e pago segundo os critérios da Lei n. 8.213/91.Defiro o requerimento de tutela antecipada e determino ao INSS que implante o
benefício no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias.Os valores em atraso deverão ser pagos após o trânsito em julgado, descontadas eventuais
quantias pagas administrativamente ou por força da antecipação dos efeitos da tutela, e serão atualizados monetariamente a partir do vencimento
e acrescidos de juros de mora a partir da data da citação, de acordo com os critérios previstos no Manual de Cálculos da Justiça Federal,
atualmente veiculado por meio da Resolução 267/2013 do Conselho da Justiça Federal.Condeno o INSS a pagar honorários advocatícios
correspondentes a 10% do valor da condenação, nos termos do art. 85, 2º e 3º, I do Código de Processo Civil.Sentença não sujeita à remessa
necessária, nos termos do art. 496, 3º, I do Código de Processo Civil.Custas na forma da lei.P.R.I.
0001647-35.2015.403.6127 - LUIZ ROBERTO SILVANTOS GARCIA(SP229442 - EVERTON GEREMIAS MANÇANO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação ordinária proposta por Luiz Roberto Silvantos Garcia em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o
benefício de auxílio doença ou aposentadoria por invalidez.Foi concedida a gratuidade (fl. 43). O INSS apresentou contestação, pela qual
defende a ausência de incapacidade laborativa (fls. 46/50).Realizou-se perícia médica judicial (fls. 58/60), com ciência às partes.Relatado,
fundamento e decido.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 60 a 63, exige de quem pretenda receber aposentadoria por invalidez ou
auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o cumprimento, com ressalva, da carência (12 meses
ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborativa.A aposentadoria por invalidez pressupõe a incapacidade definitiva, insuceptível de
recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para se exercer as atividades profissionais habituais do segurado.Em suma, os
benefícios reclamam, além da incapacidade, a qualidade de segurado e o cumprimento, com ressalva, da carência. No caso em análise, estes
dois últimos requisitos são incontroversos.Quanto à existência da doença e da incapacidade, a prova técnica demonstra que o autor é portador
de sequela de fratura patológica da coluna lombar, estando parcial e temporariamente incapacitado para o exercício de atividades braçais.Trata-
se de prova técnica produzida em juízo sob o crivo do contraditório e por profissional equidistante das partes, clara e induvidosa a respeito da
incapacidade temporária da parte requerente, prevalecendo sobre os atestados de médicos particulares, que, em reunião e valoração com os
demais dados do processo, permite firmar o convencimento sobre a existência do direito reclamado na inicial.Em que pese a perícia médica
judicial ter fixado o início da incapacidade em 09.03.2015, extrai-se dos documentos juntados aos autos que o trauma na coluna, cujas sequelas
causam a incapacidade, data de meados de 2013, sendo que o autor usufruiu do auxílio doença no período de 10.06.2013 a 30.10.2014.Desse
modo, o benefício será devido a partir de 08.12.2014, data do requerimento administrativo (fl. 25).Presentes o fumus boni juris, conforme
demonstrado, e também o perigo na demora, este caracterizado pela natureza alimentar e pela finalidade do benefício, que é a de prover
recursos para suprimento das necessidades elementares da pessoa, concedo a tutela antecipada para que seja implantado o benefício em favor
da parte autora no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, nos termos do art. 300 do Código de Processo Civil.Isso posto, julgo procedente o
pedido, nos termos do artigo 487, inciso I do Código de Processo Civil, para condenar o réu a implantar e pagar ao autor o benefício de auxílio
doença a partir de 08.12.2014, inclusive o abono anual, devendo esse benefício de prestação continuada ser calculado e pago segundo os
critérios da Lei n. 8.213/91.Defiro o requerimento de tutela antecipada e deter-mino ao INSS que implante o benefício no prazo de 45
(quarenta e cinco) dias.Os valores em atraso deverão ser pagos após o trân-sito em julgado, descontadas eventuais quantias pagas adminis-
trativamente ou por força da antecipação dos efeitos da tutela, e serão atualizados monetariamente a partir do vencimento e acrescidos de juros
de mora a partir da data da citação, de acordo com os critérios previstos no Manual de Cálculos da Justiça Federal, atualmente veiculado por
meio da Resolução 267/2013 do Conselho da Justiça Federal.Condeno o INSS a pagar honorários advocatícios cor-respondentes a 10% do
valor da condenação, nos termos do art. 85, 2º e 3º, I do Código de Processo Civil.Sentença não sujeita à remessa necessária, nos ter-mos do
art. 496, 3º, I do Código de Processo Civil.Custas na forma da lei.P.R.I.
0001743-50.2015.403.6127 - ALEX ALCANTARA PERUGI(SP093329 - RICARDO ROCHA MARTINS) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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Trata-se de ação ordinária proposta por Alex Alcantara Perugi em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o benefício
de auxílio doença ou aposentadoria por invalidez.Foi concedida a gratuidade (fl. 20). O INSS apresentou contestação, pela qual defende a
ausência de incapacidade laborativa (fls. 23/26).Realizou-se perícia médica judicial (fls. 33/35), com ciência às partes.Relatado, fundamento e
decido.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 60 a 63, exige de quem pretenda receber aposentadoria por invalidez ou auxílio doença: a
qualidade de segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o cumprimento, com ressalva, da carência (12 meses ininterruptos de filiação) e
a incapacidade laborativa.A aposentadoria por invalidez pressupõe a incapacidade definitiva, insuceptível de recuperação, e o auxílio doença a
incapacidade temporária para se exercer as atividades profissionais habituais do segurado.Em suma, os benefícios reclamam, além da
incapacidade, a qualidade de segurado e o cumprimento, com ressalva, da carência. No caso em análise, estes dois últimos requisitos são
incontroversos.Quanto à existência da doença e da incapacidade, a prova técnica demonstra que o autor é portador de lesão multiligamentar no
joelho esquerdo e lesão neurológica na perna esquerda, estando parcial e temporariamente incapacitado para o exercício de atividades
braçais.O início da incapacidade foi fixado em 01.09.2014.Trata-se de prova técnica produzida em juízo sob o crivo do contraditório e por
profissional equidistante das partes, clara e induvidosa a respeito da incapacidade temporária da parte requerente, prevalecendo sobre os
atestados de médicos particulares, que, em reunião e valoração com os demais dados do processo, permite firmar o convencimento sobre a
existência do direito reclamado na inicial.O benefício será devido a partir de 16.02.2015, data do requerimento administrativo (fl. 13).Presentes
o fumus boni juris, conforme demonstrado, e também o perigo na demora, este caracterizado pela natureza alimentar e pela finalidade do
benefício, que é a de prover recursos para suprimento das necessidades elementares da pessoa, concedo a tutela antecipada para que seja
implantado o benefício em favor da parte autora no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, nos termos do art. 300 do Código de Processo
Civil.Isso posto, julgo procedente o pedido, nos termos do artigo 487, inciso I do Código de Processo Civil, para condenar o réu a implantar e
pagar ao autor o benefício de auxílio doença a partir de 16.02.2015, inclusive o abono anual, devendo esse benefício de prestação continuada
ser calculado e pago segundo os critérios da Lei n. 8.213/91.Defiro o requerimento de tutela antecipada e deter-mino ao INSS que implante o
benefício no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias.Os valores em atraso deverão ser pagos após o trân-sito em julgado, descontadas eventuais
quantias pagas adminis-trativamente ou por força da antecipação dos efeitos da tutela, e serão atualizados monetariamente a partir do
vencimento e acrescidos de juros de mora a partir da data da citação, de acordo com os critérios previstos no Manual de Cálculos da Justiça
Federal, atualmente veiculado por meio da Resolução 267/2013 do Conselho da Justiça Federal.Condeno o INSS a pagar honorários
advocatícios cor-respondentes a 10% do valor da condenação, nos termos do art. 85, 2º e 3º, I do Código de Processo Civil.Sentença não
sujeita à remessa necessária, nos ter-mos do art. 496, 3º, I do Código de Processo Civil.Custas na forma da lei.P.R.I.
0002132-35.2015.403.6127 - APARECIDA CANDIDA DE SOUZA GIMENES(SP186098 - RODRIGO MOREIRA MOLINA E
SP198467 - JOAQUIM VALENTIM DO NASCIMENTO NETO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação ordinária proposta por Aparecida Candida de Souza Gimenes em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando
receber o benefício de auxílio doença ou a aposentadoria por invalidez.Foi concedida a gratuidade e indeferido o pedido de antecipação dos
efeitos da tutela (fl. 47). O INSS apresentou contestação, pela qual defende a ausência de incapacidade para o trabalho (fls. 51/54).Realizou-se
perícia médica judicial (fls. 74/76), com ciência às partes.Relatado, fundamento e decido.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 60 a 63,
exige de quem pretenda receber aposentadoria por invalidez ou auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo ativo com a Previdência
Social), o cumprimento, com ressalva, da carência (12 meses ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborativa.A aposentadoria por
invalidez pressupõe a incapacidade definitiva, insuceptível de recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para se exercer as
atividades profissionais habituais do segurado.Em suma, os benefícios exigem, além da incapacidade, a qualidade de segurado e o cumprimento,
com ressalva, da carência. No caso em análise, estes dois últimos requisitos são incontroversos.Em relação à existência da doença e da
incapacidade, o laudo pericial médico demonstra que a autora é portadora de cirrose hepática, hipertensão portal, varizes esofágicas e
desnutrição protéico-calórica, estando total e permanentemente incapacitada para o exercício de toda e qualquer atividade laborativa, o que lhe
confere o direito à aposentadoria por invalidez.O início da incapacidade foi fixado em 18.12.2014.A prova técnica, produzida em juízo sob o
crivo do contraditório e por profissional equidistante das partes, é clara e induvidosa a respeito da incapacidade da parte autora, prevalecendo
sobre os atestados de médicos particulares e parecer da autarquia. O benefício será devido desde 22.04.2015, data do requerimento
administrativo (fl. 18).No mais, não merece guarida o quanto alegado pelo réu às fls. 81/84.O fato de a autora ter exercido atividade
remunerada no período, não descaracteriza sua incapacidade. Ademais, a filiação ativa, como contribuinte individual, não é, por si só, indicativo
do exercício de atividade laborativa. Os recolhimentos serviram para a manutenção da qualidade de segurado. Apenas. Improcede, pois, o
requerimento do réu de desconto da condenação dos períodos em que a parte autora teria exercido atividade laborativa.Presentes o fumus boni
juris, conforme demonstrado, e também o perigo na demora, este caracterizado pela natureza alimentar e pela finalidade do benefício, que é a
de prover recursos para suprimento das necessidades elementares da pessoa, concedo a tutela antecipada para que seja implantado o benefício
em favor da parte autora no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, nos termos do art. 300 do Código de Processo Civil.Isso posto, julgo
procedente o pedido, nos termos do artigo 487, inciso I do Código de Processo Civil, para condenar o réu a implantar e pagar à autora o
benefício de aposentadoria por invalidez a partir de 22.04.2015, inclusive o abono anual, devendo esse benefício de prestação continuada ser
calculado e pago segundo os critérios da Lei n. 8.213/91.Defiro o requerimento de tutela antecipada e determino ao INSS que implante o
benefício no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias.Os valores em atraso deverão ser pagos após o trânsito em julgado, descontadas eventuais
quantias pagas administrativamente ou por força da antecipação dos efeitos da tutela, e serão atualizados monetariamente a partir do vencimento
e acrescidos de juros de mora a partir da data da citação, de acordo com os critérios previstos no Manual de Cálculos da Jus-tiça Federal,
atualmente veiculado por meio da Resolução 267/2013 do Conselho da Justiça Federal.Condeno o INSS a pagar honorários advocatícios
correspondentes a 10% do valor da condenação, nos termos do art. 85, 2º e 3º, I do Código de Processo Civil.Sentença não sujeita à remessa
necessária, nos termos do art. 496, 3º, I do Código de Processo Civil.Custas na forma da lei.P.R.I.
0002152-26.2015.403.6127 - MARIA EUNICE SANGIORATO(SP229442 - EVERTON GEREMIAS MANÇANO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 704/1134


Trata-se de ação ordinária proposta por Maria Eunice Sangiorato em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o
benefício de auxílio doença ou o de aposentadoria por invalidez.Foi concedida a gratuidade (fl. 48).O INSS apresentou contestação, pela qual
defende a ausência de incapacidade laborativa (fls. 51/54).Realizou-se perícia médica judicial (fls. 69/71), com ciência às partes.Relatado,
fundamento e decido.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 60 a 63, exige de quem pretenda receber aposentadoria por invalidez ou
auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o cumprimento, com ressalva, da carência (12 meses
ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborativa.A aposentadoria por invalidez pressupõe a incapacidade definitiva, insuceptível de
recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para se exercer as atividades profissionais habituais do segurado.Em suma, os
benefícios exigem, além da incapacidade, a qualidade de segurado e o cumprimento, com ressalva, da carência. No caso em análise, estes dois
últimos requisitos são incontroversos.Quanto à existência da doença e da incapacidade, o laudo pericial médico demonstra que a autora é
portadora de discoartropatia na coluna cervical, bursotendinopatia no ombro esquerdo e síndrome do túnel do carpo esquerdo, estando total e
temporariamente incapacitada para o exercício de atividade laborativa.O início da incapacidade foi fixado em 06.07.2015.A prova técnica,
produzida em juízo sob o crivo do contraditório e por profissional equidistante das partes, é clara e induvidosa a respeito da incapacidade da
autora, prevalecendo sobre os atestados de médicos particulares.A incapacidade temporária confere o direito ao auxílio doença, não sendo o
caso de aposentadoria por invalidez, pois não está provado nos autos que a parte autora não possa mais, nunca mais, exercer qualquer
atividade laborativa. Apenas está demonstrado (laudo pericial médico e demais documentos) que há doença e limitação às funções laborais, o
que significa fazer jus ao auxílio doença.O benefício será devido a partir de 14.01.2016, data da juntada do laudo pericial aos autos (fl. 68),
uma vez que não restou demonstrada a existência de incapacidade na data da cessação administrativa (30.03.2015 - fl. 28).Presentes o fumus
boni juris, conforme demonstrado, e também o perigo na demora, este caracterizado pela natureza alimentar e pela finalidade do benefício, que
é a de prover recursos para suprimento das necessidades elementares da pessoa, concedo a tutela antecipada para que seja implantado o
benefício em favor da parte autora no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, nos termos do art. 300 do Código de Processo Civil.Isso posto,
julgo procedente o pedido, nos termos do artigo 487, inciso I, do Código de Processo Civil, para condenar o réu a pagar à parte autora o
benefício de auxílio doença desde 14.01.2016, inclusive o abono anual, devendo esse benefício de prestação continuada ser calculado e pago
segundo os critérios da Lei n. 8.213/91.Defiro o requerimento de tutela antecipada e determino ao INSS que implante o benefício no prazo de
45 (quarenta e cinco) dias.Os valores em atraso deverão ser pagos após o trânsito em julgado, descontadas eventuais quantias pagas
administrativamente ou por força da antecipação dos efeitos da tutela, e serão atualizados monetariamente a partir do vencimento e acrescidos
de juros de mora a partir da data da citação, de acordo com os critérios previstos no Manual de Cálculos da Justiça Federal, atualmente
veiculado por meio da Resolução 267/2013 do Conselho da Justiça Federal.Condeno o INSS a pagar honorários advocatícios
correspondentes a 10% do valor da condenação, nos termos do art. 85, 2º e 3º, I do Código de Processo Civil.Sentença não sujeita à remessa
necessária, nos termos do art. 496, 3º, I do Código de Processo Civil.Custas na forma da lei.P.R.I.
0002525-57.2015.403.6127 - DANIEL MORAES(SP195993 - EDUARDO LELLIS LEITE RUPOLO COLOGNEZ E SP344884 -
ALESSANDRA CRISTINA BOZELLI DE OLIVEIRA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação ordinária proposta por Daniel Moraes em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o benefício de
auxílio doença.Foi concedida a gratuidade e deferido o pedido de antecipação dos efeitos da tutela (fl. 22). Interposto agravo de instrumento, o
E. TRF3 o converteu em retido (fls. 43/44).O INSS apresentou contestação, pela qual defende a ausência de incapacidade laborativa (fls.
26/29).Realizou-se perícia médica judicial (fls. 50/52), com ciência às partes.Relatado, fundamento e decido.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos
42 a 47 e 60 a 63, exige de quem pretenda receber aposentadoria por invalidez ou auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo ativo com a
Previdência Social), o cumprimento, com ressalva, da carência (12 meses ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborativa.A aposentadoria
por invalidez pressupõe a incapacidade definitiva, insuceptível de recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para se exercer as
atividades profissionais habituais do segurado.Em suma, os benefícios reclamam, além da incapacidade, a qualidade de segurado e o
cumprimento, com ressalva, da carência. No caso em análise, estes dois últimos requisitos são incontroversos.Quanto à existência da doença e
da incapacidade, a prova técnica demonstra que o autor é portador de transtornos mentais e do comportamento devido ao uso de múltiplas
drogas e do uso de múltiplas substâncias psicoativas, estando total e temporariamente incapacitado para o exercício de atividade laborativa.O
início da incapacidade foi fixado em 18.07.2015.Trata-se de prova técnica produzida em juízo sob o crivo do contraditório e por profissional
equidistante das partes, clara e induvidosa a respeito da incapacidade temporária da parte requerente, prevalecendo sobre os atestados de
médicos particulares, que, em reunião e valoração com os demais dados do processo, permite firmar o convencimento sobre a existência do
direito reclamado na inicial.Consigno que a incapacidade temporária confere apenas o direito ao auxílio doença, que será devido a partir de
20.07.2015, data do requerimento administrativo (fl. 12).Isso posto, julgo procedente o pedido, nos termos do artigo 487, inciso I do Código
de Processo Civil, para condenar o réu a implantar e pagar ao autor o benefício de auxílio doença a partir de 01.04.2015, inclusive o abono
anual, devendo esse benefício de prestação continuada ser calculado e pago segundo os critérios da Lei n. 8.213/91.Confirmo a decisão que
antecipou os efeitos da tutela (fl. 22), devendo a Secretaria expedir o competente ofício.Os valores em atraso deverão ser pagos após o trân-
sito em julgado, descontadas eventuais quantias pagas adminis-trativamente ou por força da antecipação dos efeitos da tutela, e serão
atualizados monetariamente a partir do vencimento e acrescidos de juros de mora a partir da data da citação, de acordo com os critérios
previstos no Manual de Cálculos da Jus-tiça Federal, atualmente veiculado por meio da Resolução 267/2013 do Conselho da Justiça
Federal.Condeno o INSS a pagar honorários advocatícios cor-respondentes a 10% do valor da condenação, nos termos do art. 85, 2º e 3º, I
do Código de Processo Civil.Sentença não sujeita à remessa necessária, nos ter-mos do art. 496, 3º, I do Código de Processo Civil.Custas na
forma da lei.P.R.I.
0002640-78.2015.403.6127 - NILZA APARECIDA ALVES DA SILVA(SP126930 - DAYSE CIACCO DE OLIVEIRA E SP255069 -
CAMILA DAMAS GUIMARAES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 705/1134


CUMPRIMENTO DE SENTENCA
0001641-04.2010.403.6127 - GIOVANA AIRES MANSANARES X GIOVANA AIRES MANSANARES(SP190192 - EMERSOM
GONÇALVES BUENO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos
apresentados pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0002259-46.2010.403.6127 - AROLDO SALES SOBRAL X AROLDO SALES SOBRAL(SP150409 - MARIA CECILIA DE SOUZA)
X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos
apresentados pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0002747-98.2010.403.6127 - HELIO DE FARIA X HELIO DE FARIA(SP190192 - EMERSOM GONÇALVES BUENO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos
apresentados pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0003960-42.2010.403.6127 - DEVANY DE CASTRO SOUZA X DEVANY DE CASTRO SOUZA(SP214319 - GELSON LUIS
GONÇALVES QUIRINO E SP212822 - RICARDO ALEXANDRE DA SILVA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos
apresentados pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0003298-44.2011.403.6127 - MARIA APARECIDA TAVARES PAES X MARIA APARECIDA TAVARES PAES(SP150409 - MARIA
CECILIA DE SOUZA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos
apresentados pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0000999-26.2013.403.6127 - ANTONIO CARNEIRO DA SILVA X ANTONIO CARNEIRO DA SILVA(SP165156 - ALEXANDRA
DELFINO ORTIZ) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos
apresentados pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0001298-03.2013.403.6127 - CELINA CANDIDO X CELINA CANDIDO(SP192635 - MIQUELA CRISTINA BALDASSIN PIZANI
E SP206225 - DANIEL FERNANDO PIZANI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos
apresentados pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 706/1134


0001600-32.2013.403.6127 - SILVANA DO PRADO X SILVANA DO PRADO(SP192635 - MIQUELA CRISTINA BALDASSIN
PIZANI E SP206225 - DANIEL FERNANDO PIZANI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos
apresentados pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0001678-26.2013.403.6127 - MARIA APARECIDA FELIPE DE LIMA X MARIA APARECIDA FELIPE DE LIMA(MG123773 -
MARCO ANTONIO DOS SANTOS) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos
apresentados pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0001898-24.2013.403.6127 - MARLI LOPES DE SOUZA X MARLI LOPES DE SOUZA(SP212822 - RICARDO ALEXANDRE DA
SILVA E SP214319 - GELSON LUIS GONÇALVES QUIRINO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos
apresentados pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0002092-24.2013.403.6127 - EDVALDO PEREIRA DA SILVA X EDVALDO PEREIRA DA SILVA(SP165156 - ALEXANDRA
DELFINO ORTIZ) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos
apresentados pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0002118-22.2013.403.6127 - RIVALDO RIVELINO BERNARDES X RIVALDO RIVELINO BERNARDES(SP214319 - GELSON
LUIS GONÇALVES QUIRINO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos
apresentados pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0002188-39.2013.403.6127 - LUZIA PAREIRA MOTA X LUZIA PEREIRA MOTA(SP165156 - ALEXANDRA DELFINO ORTIZ) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos
apresentados pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0002289-76.2013.403.6127 - LUIZ HENRIQUE PEREIRA X LUIZ HENRIQUE PEREIRA(SP189302 - MARCELO GAINO COSTA E
SP191681 - CAIO GONÇALVES DE SOUZA FILHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos
apresentados pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.

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0002469-92.2013.403.6127 - DORIVAL DA SILVA X DORIVAL DA SILVA(SP229442 - EVERTON GEREMIAS MANÇANO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos
apresentados pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0002537-42.2013.403.6127 - IAMARA DIAS MARCHIORI X IAMARA DIAS MARCHIORI(SP212822 - RICARDO ALEXANDRE
DA SILVA E SP214319 - GELSON LUIS GONÇALVES QUIRINO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos
apresentados pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0002980-90.2013.403.6127 - EZEQUIEL DE OLIVEIRA ROSA X EZEQUIEL DE OLIVEIRA ROSA(SP200524 - THOMAZ
ANTONIO DE MORAES E SP317108 - FERNANDA PARENTONI AVANCINI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos
apresentados pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0003108-13.2013.403.6127 - GERALDA DA PENHA DE SOUZA DA SILVA X GERALDA DA PENHA DE SOUZA DA
SILVA(SP165156 - ALEXANDRA DELFINO ORTIZ) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos
apresentados pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0003191-29.2013.403.6127 - JOANA DARQUE BARBOSA FERREIRA X JOANA DARQUE BARBOSA FERREIRA(SP229320 -
VALTER RAMOS DA CRUZ JUNIOR) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos
apresentados pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0003322-04.2013.403.6127 - MARCELO PAULINO DE MORAIS X MARCELO PAULINO DE MORAIS(SP265639 - DANIELLE
CIOLFI DE CARVALHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos
apresentados pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0003668-52.2013.403.6127 - CARLOS DONIZETI MINUSSI X CARLOS DONIZETI MINUSSI(SP189302 - MARCELO GAINO
COSTA E SP191681 - CAIO GONÇALVES DE SOUZA FILHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos
apresentados pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 708/1134


0003687-58.2013.403.6127 - MARIA APARECIDA DOS REIS VICTURINO X MARIA APARECIDA DOS REIS
VICTURINO(SP099135 - REGINA CELIA DEZENA DA SILVA BUFFO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos
apresentados pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0003782-88.2013.403.6127 - JOSE CARLOS EMILIO X JOSE CARLOS EMILIO(SP111922 - ANTONIO CARLOS BUFFO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos
apresentados pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0003828-77.2013.403.6127 - LUIZ CUSTODIO X LUIZ CUSTODIO(SP300765 - DANIEL DONIZETI RODRIGUES) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos
apresentados pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0004092-94.2013.403.6127 - CAMILA DE PAULA X CAMILA DE PAULA(SP171586 - MYSES DE JOCE ISAAC FERNANDES
CERVA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos
apresentados pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0004212-40.2013.403.6127 - GERALDA DOS SANTOS BAEZ X GERALDA DOS SANTOS BAEZ(SP201027 - HELDERSON
RODRIGUES MESSIAS) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos
apresentados pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0004228-91.2013.403.6127 - MARIA DE LOURDES CONSTANCIO X MARIA DE LOURDES CONSTANCIO(SP165156 -
ALEXANDRA DELFINO ORTIZ) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos
apresentados pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0000072-26.2014.403.6127 - MARIA DE FATIMA PRADO MORAES X MARIA DE FATIMA PRADO MORAES(SP241980 -
ALINE PRADO DE MORAES FRANCISCO E SP281651 - ADRIANO FRANCISCO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos
apresentados pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 709/1134


0000607-52.2014.403.6127 - DIVINA DE SOUZA TEODORO X DIVINA DE SOUZA TEODORO(SP192635 - MIQUELA
CRISTINA BALDASSIN PIZANI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos
apresentados pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0000627-43.2014.403.6127 - LUIZ BALLESTERO X LUIZ BALLESTERO(SP229442 - EVERTON GEREMIAS MANÇANO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos
apresentados pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0000978-16.2014.403.6127 - JANETE VIEIRA MURARI X JANETE VIEIRA MURARI(SP126930 - DAYSE CIACCO DE OLIVEIRA
E SP255069 - CAMILA DAMAS GUIMARAES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos
apresentados pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0001221-57.2014.403.6127 - IRACILDA BOMBARDI CAMARGO X IRACILDA BOMBARDI CAMARGO(SP165156 -
ALEXANDRA DELFINO ORTIZ) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos
apresentados pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0001352-32.2014.403.6127 - CRISTIANE PINHEIRO X CRISTIANE PINHEIRO(SP126930 - DAYSE CIACCO DE OLIVEIRA E
SP255069 - CAMILA DAMAS GUIMARAES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos
apresentados pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0001361-91.2014.403.6127 - BEATRIZ DE LIMA SILVA X BEATRIZ DE LIMA SILVA(SP141066 - JOAO BATISTA TESSARINI) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos
apresentados pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0001430-26.2014.403.6127 - MARLI APARECIDA BERNARDO ANANIAS X MARLI APARECIDA BERNARDO
ANANIAS(SP289898 - PEDRO MARCILLI FILHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos
apresentados pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 710/1134


0001667-60.2014.403.6127 - BEATRIZ GERMINARI CHAVES X BEATRIZ GERMINARI CHAVES(SP093329 - RICARDO ROCHA
MARTINS) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos
apresentados pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0001858-08.2014.403.6127 - SILVIA ELIANE DA SILVA X SILVIA ELIANE DA SILVA(SP279270 - GABRIEL MARTINS
SCARAVELLI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos
apresentados pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0001950-83.2014.403.6127 - ROSANGELA VIEIRA DE LIMA X ROSANGELA VIEIRA DE LIMA(SP201023 - GESLER LEITÃO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos
apresentados pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0001951-68.2014.403.6127 - JOCILENE PEREIRA MOTA X JOCILENE PEREIRA MATOS(SP201023 - GESLER LEITÃO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos
apresentados pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0002067-74.2014.403.6127 - SIDNEY DE OLIVEIRA SOUZA X SIDNEY DE OLIVEIRA SOUZA(SP085021 - JUAN EMILIO
MARTI GONZALEZ E SP303805 - RONALDO MOLLES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos
apresentados pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0002088-50.2014.403.6127 - SEBASTIANA BAZILIO CONTINI X SEBASTIANA BAZILIO CONTINI(SP110521 - HUGO
ANDRADE COSSI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos
apresentados pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0002202-86.2014.403.6127 - DIRCE MIANTI ALDERIO X DIRCE MIANTI ALDERIO(SP165156 - ALEXANDRA DELFINO
ORTIZ) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos
apresentados pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0002237-46.2014.403.6127 - JOAO BATISTA MARTINS FERREIRA X JOAO BATISTA MARTINS FERREIRA(SP189302 -
MARCELO GAINO COSTA E SP191681 - CAIO GONÇALVES DE SOUZA FILHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 711/1134


Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos
apresentados pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0002339-68.2014.403.6127 - JOSE DOS REIS FERREIRA BENFICA X JOSE DOS REIS FERREIRA BENFICA(SP150409 - MARIA
CECILIA DE SOUZA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos
apresentados pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0002387-27.2014.403.6127 - TEREZINHA PICCOLO DE SOUZA X TEREZINHA PICCOLO DE SOUZA(SP110521 - HUGO
ANDRADE COSSI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos
apresentados pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0002622-91.2014.403.6127 - JOSE DE CASTRO X JOSE DE CASTRO(SP201023 - GESLER LEITÃO) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos
apresentados pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0002710-32.2014.403.6127 - MARILSA GOIS CAVALCANTE X MARILSA GOIS CAVALCANTE(SP201023 - GESLER LEITÃO)
X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos
apresentados pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0002748-44.2014.403.6127 - JOSE LUIZ X JOSE LUIZ(SP129494 - ROSEMEIRE MASCHIETTO BITENCOURT COELHO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos
apresentados pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0002770-05.2014.403.6127 - MARIA MADALENA PORTO X MARIA MADALENA PORTO(SP192635 - MIQUELA CRISTINA
BALDASSIN PIZANI E SP206225 - DANIEL FERNANDO PIZANI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos
apresentados pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0002787-41.2014.403.6127 - EUNICE DA COSTA PINTO X EUNICE DA COSTA PINTO(SP289898 - PEDRO MARCILLI FILHO)
X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos
apresentados pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0002838-52.2014.403.6127 - MARIA APARECIDA MACHADO X MARIA APARECIDA MACHADO(SP317180 - MARIANA
LOPES DE FARIA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos
apresentados pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0002898-25.2014.403.6127 - GERVASIO AFONSO GOMES BRAIDO X GERVASIO AFONSO GOMES BRAIDO(SP083698 - RITA
DE CASSIA VILELA DE LIMA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos
apresentados pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0002928-60.2014.403.6127 - ALAN DE JESUS ALVES X ALAN DE JESUS ALVES(SP200524 - THOMAZ ANTONIO DE MORAES
E SP317108 - FERNANDA PARENTONI AVANCINI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos
apresentados pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0003057-65.2014.403.6127 - EDSON LUIZ FERNANDES X EDSON LUIZ FERNANDES(SP150409 - MARIA CECILIA DE
SOUZA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos
apresentados pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.

Expediente Nº 8497
PROCEDIMENTO COMUM
0000873-15.2009.403.6127 (2009.61.27.000873-5) - EWERTON CLAYTO ALBERTO(SP179451 - JOÃO BATISTA SÉRGIO NETO)
X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Autos recebidos do E. TRF 3ª Região. Ante o teor da manifestação de fl. 159, e a certidão de fl. 162, abra-se vista ao
INSS, para manifestação em 30 (trinta) dias. Intimem-se.
0001317-48.2009.403.6127 (2009.61.27.001317-2) - LUZIA FERREIRA DA SILVA(SP141066 - JOAO BATISTA TESSARINI) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeça-se ofício
requisitório de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, conforme cálculo de fl. 168 (honorários
sucumbenciais). Cumpra-se. Intimem-se.
0002116-57.2010.403.6127 - CLEUSA DE LOURDES DE SOUZA(SP110521 - HUGO ANDRADE COSSI) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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Vistos em Inspeção. Silente a parte autora, presume-se sua anuência quanto ao levantamento do crédito complementar disponibilizado nos
presentes autos. Insto posto, arquivem-se os presentes. Intime-se. Cumpra-se.
0000060-80.2012.403.6127 - MARIA APARECIDA PEDRO TOBIAS(SP141066 - JOAO BATISTA TESSARINI) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeça-se ofício
requisitório de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, conforme cálculo de fl. 159 (honorários
sucumbenciais). Cumpra-se. Intimem-se.
0002074-37.2012.403.6127 - CARLOS ALBERTO TORATI(SP155788 - AUDRIA HELENA DE SOUZA PEREZ OZORES E
SP219152 - ELIZABETH DE FATIMA SCARAVELLI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Silente a parte autora, remetam-se os autos ao Arquivo. Intimem-se, inclusive abrindo-se vista ao INSS. Cumpra-se.
0003117-09.2012.403.6127 - MARIA ANGELINA TOZATTO(SP272556 - PAULO CELSO DA COSTA) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, ante o teor da petição de fls.
217/218, e à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, determino sejam expedidos os ofícios requisitórios de pagamento,
observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
0002394-53.2013.403.6127 - BENEDITA CANDIDO(SP147166 - ANA LUCIA CONCEICAO) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. No mais, reconsidero a
determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à necessidade de citação do INSS) e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º,
do Código de Processo Civil, bem como ante o silêncio da parte autora, determino sejam expedidos os ofícios requisitórios de pagamento,
observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
0001913-56.2014.403.6127 - SEBASTIANA DUTRA DOS SANTOS(SP300765 - DANIEL DONIZETI RODRIGUES) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Sem prejuízo, recebo a impugnação
apresentada pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS. Intime-se o exequente para manifestação, no prazo de 15 (quinze) dias. Após,
com ou sem a referida manifestação, encaminhem-se os autos à Contadoria Judicial para a elaboração dos cálculos nos termos de decisão
transitada em julgado proferida nestes autos. Oportunamente, voltem-me conclusos. Intimem-se. Cumpra-se.
0002488-64.2014.403.6127 - ARACELLI PASSONI FRANCHI DE OLIVEIRA(SP277720 - TÂNIA MARIA DE OLIVEIRA
AMÉRICO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Silente a parte autora, arquivem-se os presentes autos. Intimem-se, inclusive abrindo-se vista ao INSS. Cumpra-se.
0000008-79.2015.403.6127 - MICHELE CRISTIANE DA SILVA(SP150409 - MARIA CECILIA DE SOUZA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Fl. 107: manifestem-se as partes, em 15 (quinze) dias. Após, conclusos para sentença. Intimem-se.
0000371-66.2015.403.6127 - PAULO SERGIO FERNANDES(SP109414 - DONIZETI LUIZ COSTA E SP244942 - FERNANDA
GADIANI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Remetam-se os autos ao INSS a fim de que, no prazo de 30 (trinta) dias, providencie a juntada dos documentos
solicitados pelo Sr. Perito. Cumprida a determinação supra, retornem os autos ao experto para conclusão dos trabalhos periciais e elaboração
do laudo médico, em 15 (quinze) dias. Intimem-se. Cumpra-se.
0000942-37.2015.403.6127 - MARIA APARECIDA CHAGAS FERREIRA(SP167694 - ADRIANA DE OLIVEIRA JACINTO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Defiro o prazo derradeiro de 10 (dez) dias, sem mais delongas, para o cumprimento da determinação de fl. 118, sob pena
de extinção. Intime-se.
0001480-18.2015.403.6127 - HERNANDEZ MEDICI AMORIM(SP201023 - GESLER LEITÃO) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL

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Vistos em Inspeção. Tendo em conta a notícia do óbito do autor, concedo o prazo de 30 (trinta) dias para que o patrono providencie a juntada
aos autos da competente certidão de óbito de inteiro teor. Após cumprida a determinação supra, tornem-me conclusos. Intime-se.
0002537-71.2015.403.6127 - MARCELO DELLA PASCHOA DE OLIVEIRA(SP192635 - MIQUELA CRISTINA BALDASSIN
PIZANI E SP206225 - DANIEL FERNANDO PIZANI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Remetam-se os autos ao INSS a fim de que, no prazo de 30 (trinta) dias, providencie a juntada dos documentos
solicitados pelo Sr. Perito. Cumprida a determinação supra, retornem os autos ao experto para conclusão dos trabalhos periciais e elaboração
do laudo médico, em 15 (quinze) dias. Intimem-se. Cumpra-se.
0002865-98.2015.403.6127 - EDSON CARLOS DO NASCIMENTO(SP317180 - MARIANA LOPES DE FARIA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Remetam-se os autos ao INSS a fim de que, no prazo de 30 (trinta) dias, providencie a juntada dos documentos
solicitados pelo Sr. Perito. Cumprida a determinação supra, retornem os autos ao experto para conclusão dos trabalhos periciais e elaboração
do laudo médico, em 15 (quinze) dias. Intimem-se. Cumpra-se.
0003171-67.2015.403.6127 - ANA CAROLINE MARTINS DE SOUZA - INCAPAZ X AMANDA MARTINS(SP085021 - JUAN
EMILIO MARTI GONZALEZ) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Ante o teor da petição de fls. 96/98, concedo o prazo de 15 (quinze) dias para que a autora colacione aos autos certidão
de recolhimento prisional atualizada. Cumprida a determinação supra, abra-se vista ao INSS, para eventual manifestação em 10 (dez) dias. Por
fim, vista ao Ministério Público Federal e, após, conclusos para sentença. Intime-se.
0000518-58.2016.403.6127 - MARCIO FERMINO(SP289898 - PEDRO MARCILLI FILHO) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Fls. 57 e seguintes: recebo como aditamento à incial. Anote-se. Defiro os benefícios da Justiça Gratuita. Cite-se. Intimem-
se.
CUMPRIMENTO DE SENTENCA
0001615-74.2008.403.6127 (2008.61.27.001615-6) - FABIO RAFAEL PORFIRIO - INCAPAZ X FABIO RAFAEL PORFIRIO -
INCAPAZ X NIVALDO PORFIRIO(SP214319 - GELSON LUIS GONÇALVES QUIRINO E SP212822 - RICARDO ALEXANDRE
DA SILVA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 526 -
FRANCISCO DE ASSIS GAMA)
Vistos em Inspeção. Silente a parte autora, remetam-se os autos ao Arquivo Sobrestado, onde aguardarão ulterior manifestação. Intime-se.
Cumpra-se.
0002024-79.2010.403.6127 - CLEONICE GOMES DE SOUZA X CLEONICE GOMES DE SOUZA(SP193351 - DINA MARIA
HILARIO NALLI E SP246382B - ROSANE BAPTISTA DE ALMEIDA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à necessidade de citação do INSS)
e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, bem como ante o silêncio da parte autora, determino sejam expedidos os
ofícios requisitórios de pagamento, observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
0003431-52.2012.403.6127 - JOSE ROBERTO MILANI(SP111597 - IRENE DELFINO DA SILVA) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Recebo a impugnação apresentada pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS. Intime-se o exequente para
manifestação, no prazo de 15 (quinze) dias. Após, com ou sem a referida manifestação, encaminhem-se os autos à Contadoria Judicial para a
elaboração dos cálculos nos termos de decisão transitada em julgado proferida nestes autos. Oportunamente, voltem-me conclusos. Intimem-se.
Cumpra-se.
0000754-15.2013.403.6127 - ANA HELENA DA SILVA VALIM X RUBENS VALIM X RUBENS VALIM X LUCIANA VALIM
CRUVINEL X LUCIANA VALIM CRUVINEL X RUBENS VALIM JUNIOR - INCAPAZ X RUBENS VALIM JUNIOR - INCAPAZ
X LUCIANA VALIM CRUVINEL(SP224970 - MARA APARECIDA DOS REIS AZEVEDO) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Recebo a impugnação apresentada pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS. Intime-se o exequente para
manifestação, no prazo de 15 (quinze) dias. Após, com ou sem a referida manifestação, encaminhem-se os autos à Contadoria Judicial para a
elaboração dos cálculos nos termos de decisão transitada em julgado proferida nestes autos. Oportunamente, voltem-me conclusos. Intimem-se.
Cumpra-se.
0000953-37.2013.403.6127 - MARIA DE LOURDES DOS SANTOS RIBEIRO X MARIA DE LOURDES DOS SANTOS
RIBEIRO(SP287826 - DEBORA CRISTINA DE BARROS) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 715/1134
Vistos em Inspeção. Recebo a impugnação apresentada pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS. Intime-se o exequente para
manifestação, no prazo de 15 (quinze) dias. Após, com ou sem a referida manifestação, encaminhem-se os autos à Contadoria Judicial para a
elaboração dos cálculos nos termos de decisão transitada em julgado proferida nestes autos. Oportunamente, voltem-me conclusos. Intimem-se.
Cumpra-se.
0001129-16.2013.403.6127 - ANTONIA BISPO TONON BELI X ANTONIA BISPO TONON BELI(MG123773 - MARCO
ANTONIO DOS SANTOS) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação do crédito referente aos honorários sucumbenciais, intime-se o patrono da parte
autora para que efetue o respectivo saque do valor junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munido de seus
documentos pessoais e comprovante de endereço atualizado (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do
Conselho da Justiça Federal. Após, aguarde-se a liberação do crédito da parte autora (precatório). Intime-se. Cumpra-se.
0001183-79.2013.403.6127 - BENEDITA RODRIGUES RAMOS X BENEDITA RODRIGUES RAMOS(MG123773 - MARCO
ANTONIO DOS SANTOS) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à necessidade de citação do INSS)
e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, bem como considerando o silêncio da parte autora, determino sejam
expedidos os ofícios requisitórios de pagamento, observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
0001833-29.2013.403.6127 - JOANA TEODORO MARQUES X JOANA TEODORO MARQUES(MG123773 - MARCO ANTONIO
DOS SANTOS) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à necessidade de citação do INSS)
e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, bem como ante o silêncio da parte autora, determino sejam expedidos os
ofícios requisitórios de pagamento, observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
0001964-04.2013.403.6127 - NIVALDO MARQUES DE ANDRADE X NIVALDO MARQUES DE ANDRADE(SP189302 -
MARCELO GAINO COSTA E SP191681 - CAIO GONÇALVES DE SOUZA FILHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à necessidade de citação do INSS)
e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, determino sejam expedidos os ofícios requisitórios de pagamento,
observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
0002841-41.2013.403.6127 - MARIA APARECIDA COELHO X MARIA APARECIDA COELHO(SP192635 - MIQUELA CRISTINA
BALDASSIN PIZANI E SP206225 - DANIEL FERNANDO PIZANI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos, tornando-a sem efeito. Fls. 117/121: vista ao
INSS para manifestação, no prazo legal. Intime-se.
0003161-91.2013.403.6127 - ANTONIO DOS REIS BUENO X ANTONIO DOS REIS BUENO(SP189302 - MARCELO GAINO
COSTA E SP191681 - CAIO GONÇALVES DE SOUZA FILHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Reconsidero a determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à necessidade de citação do INSS)
e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, determino sejam expedidos os ofícios requisitórios de pagamento,
observando-se os cálculos apresentados pela autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
0003527-33.2013.403.6127 - LUISA GENI SALVI DA COSTA X LUISA GENI SALVI DA COSTA(SP206225 - DANIEL
FERNANDO PIZANI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação do crédito, intime-se a parte autora para que efetue o respectivo saque do valor
junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munida de seus documentos pessoais e comprovante de endereço atualizado
(menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça Federal. Deverá a parte autora informar a
este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados nos presentes autos. Com a resposta,
venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intime-se. Cumpra-se.
0003561-08.2013.403.6127 - JOSE ANTONIO CASECA X JOSE ANTONIO CASECA(SP189302 - MARCELO GAINO COSTA E
SP191681 - CAIO GONÇALVES DE SOUZA FILHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Silente a parte autora, arquivem-se os presentes autos. Intime-se, inclusive abrindo-se vista ao INSS. Cumpra-se.

Expediente Nº 8499
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PROCEDIMENTO COMUM
0001804-62.2002.403.6127 (2002.61.27.001804-7) - PAULO BORDAO(SP048393 - JOSE ROBERTO DA SILVA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 526 - FRANCISCO DE ASSIS GAMA E SP105791 - NANETE TORQUI)
Vistos em inspeção. Fls. 184/185, 189/190 e 193: Indefiro o pedido formulado pela parte autora, tendo em vista que se encontram nos autos
(fls. 179/182) os elementos necessários para a opção pelo benefício mais vantajoso. Assim, concedo o prazo de 15 (quinze) dias para que o
autor proceda a sua opção de forma escrita e expressa. No silêncio, aguarde-se provocação no arquivo. Intime-se.
0002114-68.2002.403.6127 (2002.61.27.002114-9) - ANGELO MOLINA MASCOLI(SP089258 - EDMILSON DE SOUSA NETO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Autos recebidos do E. TRF da 3ª Região. Aguarde-se, no arquivo sobrestado, decisão a ser proferida pelo Colendo
Superior Tribunal de Justiça. Intimem-se.
0002039-92.2003.403.6127 (2003.61.27.002039-3) - REINALDO RIBEIRO(SP104848 - SERGIO HENRIQUE SILVA BRAIDO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(SP147109 - CRIS BIGI ESTEVES)
Vistos em inspeção. Para a realização da perícia técnica na empresa Grupo Bertin, empresa sucessora do Curtume Santa Genoveva, nomeio o
perito judicial o Sr. Marcos Antônio Sukadolnik Filho, CREA 5016700994, Engenheiro Mecânico e de Segurança do Trabalho. Fixo o prazo
de 10 (dez) dias para as partes apresentarem os seus quesitos. Após, encaminhem-se os autos ao Senhor Perito, a fim de que seja designada
data para a realização dos trabalhos periciais e posterior entrega do laudo pericial, no prazo de 30 (trinta) dias. Intimem-se. Cumpra-se.
0002354-23.2003.403.6127 (2003.61.27.002354-0) - JOSE MARCIO TEIXEIRA MARRICHI X GIOVANILDO INACIO DA SILVA X
EUNICE BARROSO DA SILVA X GERALDO ANTONINHO DE SOUZA X VERA HELENA FERREIRA DA CRUZ SILVA X
DOMINGO VIEIRA X BENEDICTO SALVADOR ZANELLA X DIONIZIO MOLINA GARSON X LEONARDO BORGES NUNES
X SEBASTIAO ALVES DOS SANTOS(SP046122 - NATALINO APOLINARIO E SP164723 - MARCOS VINICIUS QUESSADA
APOLINÁRIO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 526 - FRANCISCO DE ASSIS GAMA)
Vistos em Inspeção. Autos recebidos do Arquivo. Fls. 276/279: manifestem-se as partes, em 15 (quinze) dias. Nada sendo requerido, retornem
os autos ao Arquivo. Intimem-se.
0000113-42.2004.403.6127 (2004.61.27.000113-5) - FELIX ROBERTO PORCEL(SP090916 - HILARIO BOCCHI JUNIOR) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 526 - FRANCISCO DE ASSIS GAMA)
Vistos em inspeção. Recebo a impugnação apresentada pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS para discussão. Dê-se vistas ao
exequente, para que, no prazo de 15 (quinze) dias, apresente sua resposta à impugnação aos cálculos. Após, com ou sem manifestação,
encaminhem os autos à Contadoria Judicial para a elaboração dos cálculos, no prazo de 30 (trinta) dias, nos termos de decisão transitada em
julgado proferida nestes autos. Oportunamente, venham os autos conclusos para decisão. Intimem-se. Cumpra-se.
0000004-91.2005.403.6127 (2005.61.27.000004-4) - ADIR PEREIRA DA SILVA(SP163734 - LEANDRA YUKI KORIM ONODERA)
X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(SP147109 - CRIS BIGI ESTEVES)
Vistos em Inspeção. Autos recebidos do E. TRF da 3ª Região. Aguarde-se, no arquivo sobrestado, decisão a ser proferida pelo Colendo
Superior Tribunal de Justiça. Intimem-se.
0000861-40.2005.403.6127 (2005.61.27.000861-4) - DIMAS PAVIN ANDRADE(SP153999 - JOSÉ HAMILTON BORGES E
SP229442 - EVERTON GEREMIAS MANÇANO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 526 - FRANCISCO DE
ASSIS GAMA)
Vistos em inspeção. Ciência às partes do trânsito em julgado da ação rescisória n. 0097371-95.2007.403.0000 (fl. 210) para que requeiram o
que for de seu interesse no prazo de 15 (quinze) dias. No silêncio, voltem os autos ao arquivo. Intimem-se. Cumpra-se.
0000253-08.2006.403.6127 (2006.61.27.000253-7) - SEBASTIAO GARCIA BORGES X DIONE MARIA DE CARVALHO BORGES
X SEBASTIAO DE CARVALHO BORGES X IZILDA MARCONDES BORGES DO NASCIMENTO X MARISTELA BORGES DE
ANDRADE LIMA X VIVIANE BORGES DE ANDRADE X ANTONIO ANGELO ZAN X RENATO TONIZZA X FRAHIM
BUSCARIOLI X LYDIA VIEIRA MARCONDES X HELENA MILAN LISE X MARIA DE LOURDES DALCOL X IZOLETE GOMES
X ESMERALDA BERQUO SPINA X FERNANDA BERQUO SPINA X ALVIMAR JOSE FALAVIGNA X SEBASTIANA FERREIRA
MARTIN X ROMILDO MUSSOLIN X JANDIRA DOS SANTOS FERREIRA X MARIA FALCONI RAMOS(SP111922 - ANTONIO
CARLOS BUFFO E SP070150 - ALBERTO JORGE RAMOS) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(SP073759 -
FRANCISCO DE ASSIS GAMA)
Vistos em Inspeção. Fl. 545: defiro o prazo de 30 (trinta) dias solicitado. No silêncio ou nada sendo requerido após este prazo, retornem os
autos ao Arquivo Sobrestado. Intime-se.
0001578-18.2006.403.6127 (2006.61.27.001578-7) - JURACI JOSE DO PRADO(SP157121 - CELSO AUGUSTO MAGALHÃES DE
A. LARANJEIRAS E SP208640 - Fabricio Palermo Léo E SP159259 - JÚLIO VICENTE DE VASCONCELLOS CARVALHO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 526 - FRANCISCO DE ASSIS GAMA)

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Vistos em Inspeção. Autos recebidos do E. TRF da 3ª Região. Aguarde-se, no arquivo sobrestado, decisão a ser proferida pelo Colendo
Superior Tribunal de Justiça. Intimem-se.
0001993-98.2006.403.6127 (2006.61.27.001993-8) - LUIZ CARLOS TRAFANE(SP153476 - SUSY DOS REIS PRADELLA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 526 - FRANCISCO DE ASSIS GAMA)
Vistos em inspeção. Fls. 252, 288/292 e 294: Vista à parte autora para manifestação em 15 (quinze) dias. Ante a notícia do óbito do
Advogado José Roberto da Silva, e, que há outra Advogada com procuração nos autos, proceda-se as anotações necessárias no sistema
processual. Intime-se. Cumpra-se.
0002420-95.2006.403.6127 (2006.61.27.002420-0) - SONIA APARECIDA DE MENDONCA(SP238904 - ADRIANA VARGAS
RIBEIRO BESSI DE ALMEIDA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 526 - FRANCISCO DE ASSIS GAMA)
Vistos em Inspeção. Autos recebidos do Arquivo. Requeira a parte autora, no prazo de 15 (quinze) dias, o que de direito. No silêncio,
retornem ao arquivo. Intime-se.
0002676-38.2006.403.6127 (2006.61.27.002676-1) - SHEILA OLIVEIRA DOS SANTOS X ANA MARLY OLIVEIRA DOS SANTOS
BRITO(SP237707 - THIAGO PEREIRA BOAVENTURA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 526 -
FRANCISCO DE ASSIS GAMA)
Fls. 233/234 e 237/238: Defiro o pedido de produção de prova testemunhal, devendo a parte autora carrear aosu autos o rol de testemunhas
no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de preclusão dessa prova. Após, voltem os autos conclusos. Intime-se.
0002939-70.2006.403.6127 (2006.61.27.002939-7) - JOAO CARLOS MISSURA(SP175995B - ALESSANDRO HENRIQUE
QUESSADA APOLINÁRIO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1392 - RAFAEL DE SOUZA CAGNANI)
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, requerendo o que de direito. No silêncio, arquivem-se os autos.
Intimem-se.
0084593-42.2006.403.6301 (2006.63.01.084593-4) - JOSE DONIZETE RIBEIRO(SP223297 - BENEDITO DO AMARAL BORGES) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Fls. 282/300: Manifeste-se a parte autora, no prazo de 10 (dez) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para
execução do julgado. Caso não haja oposição, cite-se o INSS, por carga dos autos, para que impugne os cálculos, nos termos do art. 535 do
CPC. Não havendo impugnação no prazo legal, determino seja expedido ofício requisitório de pagamento de valor correspondente aos
honorários de sucumbência de 10%, destacados do montante da condenação, sendo liberado ao advogado da parte autora. Ainda, expeça-se
ofício requisitório de pagamento em favor da parte autora, conforme cálculo de fl. 288. Cumpra-se. Intimem-se.
0000390-53.2007.403.6127 (2007.61.27.000390-0) - MILTON GIANELLI X MILTON ANTONIO GIANNELLI X PATRICIA
GIANNELLI DE OLIVEIRA X MARA REGINA GIANNELLI RIGHETTO X JORGE ESTEVAM RODRIGUES X RUBENS FARIA X
MIGUEL JORGE ANFE X ANDRE CENZI X ROBERTO HELIO MOURAO X ROBERTO HELIO MOURAO X ADRIANA RENATA
NOGUEIRA MOURAO MAMEDE X ANDREIA ROBERTA NOGUEIRA MOURAO X ROBERTO HELIO MOURAO JUNIOR X
VERA LUCIA DE REZENDE MOURAO E OLIVEIRA X ANTONIO ALEXANDRE DE REZENDE MOURAO X MARCELO
FERREIRA SIQUEIRA X MARIA JOSE FERREIRA SIQUEIRA X MARINA FERREIRA SIQUEIRA LOMBARDI X JOSE
FRANCISCO SIQUEIRA NETO(SP243839 - ANDERSON HERMANN DE FARIA) X JOAO DE FREITAS NOGUEIRA X
ANGELINA BORGES FERREIRA X ROMILDO ALVES X VERA HELENA RODRIGUES MILTON ALVES X LUIZ GONZAGA
MILTON ALVES X ROMILDO MILTON ALVES X OSWALDO CESAR DE ALMEIDA(SP070150 - ALBERTO JORGE RAMOS E
SP070637 - VERA LUCIA DIMAN E SP070150 - ALBERTO JORGE RAMOS E SP184805 - NELSON MESQUITA FILHO E
SP174908 - MARIA BEATRIZ DE CARVALHO NOGUEIRA GARROUX) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc.
526 - FRANCISCO DE ASSIS GAMA)
Vistos em inspeção. Fl. 783: Indefiro o arquivamento do presente feito, tendo em vista que há providências a serem tomadas pelo juízo. No
mais, oficie-se em cumprimento à determinação de fl. 781. Intime-se. Cumpra-se.
0003014-75.2007.403.6127 (2007.61.27.003014-8) - EDIVINA APARECIDA DE SOUZA GONCALVES(SP065539 - PEDRO ALVES
DOS SANTOS) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 526 - FRANCISCO DE ASSIS GAMA)
Vistos em Inspeção. Concedo novo prazo de 15 (quinze) dias para que a autora noticie nos autos se efetuou o levantamento dos créditos
liberados em seu nome à fl. 379. Em caso positivo, retornem os autos ao Arquivo. Intime-se. Cumpra-se.
0001858-18.2008.403.6127 (2008.61.27.001858-0) - LUCIA TAGLIARI GONCALVES(SP192635 - MIQUELA CRISTINA
BALDASSIN PIZANI E SP206225 - DANIEL FERNANDO PIZANI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 526 -
FRANCISCO DE ASSIS GAMA)
Vistos em inspeção. Considerando que a autora foi devidamente intimada para comparecimento à perícia médica e não compareceu, concedo o
prazo de 15 (quinze) dias para que a Srª Lúcia justifique a sua ausência ao ato, sob pena de preclusão dessa prova. Intime-se.
0002007-14.2008.403.6127 (2008.61.27.002007-0) - VALDEMAR GARDIN(SP189302 - MARCELO GAINO COSTA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 526 - FRANCISCO DE ASSIS GAMA)
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 718/1134
Vistos em inspeção. Fls. 13, 149/150 e 151: Em que pese os argumentos do Advogado da parte autora, constam nos autos os dados
necessários encaminhados pelo INSS (fls. 138/145) para opção do autor, bem como para os eventuais cálculos de liquidação. No mais,
concedo o prazo de 30 (trinta) dias para o autor optar pelo benefício que entender mais vantajoso. No silêncio, aguarde-se provocação no
arquivo. Intime-se.
0002094-33.2009.403.6127 (2009.61.27.002094-2) - ELCO DOS SANTOS MUNIZ(SP141066 - JOAO BATISTA TESSARINI) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Fls. 227/229: Ciência às partes do teor da decisão proferida nos autos da Ação Rescisória n. 0002847-
96.2013.403.0000. Intimem-se.
0002627-89.2009.403.6127 (2009.61.27.002627-0) - TEREZINHA DE OLIVEIRA DA SILVA(SP214319 - GELSON LUIS
GONÇALVES QUIRINO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Autos recebidos do E. TRF da 3ª Região. Aguarde-se, no arquivo sobrestado, decisão a ser proferida pelo Colendo
Superior Tribunal de Justiça. Intimem-se.
0004197-13.2009.403.6127 (2009.61.27.004197-0) - OSVALDO CESAR DE ALMEIDA X JORGE ESTEVAN RODRIGUES X
RUBENS FARIA X MIGUEL JORGE ANFE X ANDRE CENZI X ROBERTO HELIO MOURAO X ROBERTO HELIO MOURAO
JUNIOR X VERA LUCIA DE REZENDE MOURAO E OLIVEIRA X ANTONIO ALEXANDRE DE REZENDE MOURAO X
ANDREIA ROBERTA NOGUEIRA MOURAO X ADRIANA RENATA NOGUEIRA MOURAO MAMEDE X OSWALDO
FRANCISCO SIQUEIRA X JOAO DE FREITAS NOGUEIRA X ANGELINA BORGES FERREIRA X ROMILDO ALVES X MILTON
GIANELLI(SP070150 - ALBERTO JORGE RAMOS E SP070637 - VERA LUCIA DIMAN) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Fls. 205/218 e 218/219: Defiro o pedido de habilitação formulado pelos sucessores de Roberto Hélio Mourão com fundamento no artigo 110
do Código de Processo Civil. Encaminhem-es os autos ao SEDI. Após, aguarde-se a atualização dos cálculos de liquidação nos autos dos
embargos à execução em apenso. Cumpra-se.
0000425-08.2010.403.6127 (2010.61.27.000425-2) - VERA LUCIA MINUSSI NASSER(SP192635 - MIQUELA CRISTINA
BALDASSIN PIZANI E SP206225 - DANIEL FERNANDO PIZANI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Autos recebidos do E. TRF da 3ª Região. Aguarde-se, no arquivo sobrestado, decisão a ser proferida pelo Colendo
Superior Tribunal de Justiça. Intimem-se.
0001003-68.2010.403.6127 - CATHERINE THEODORE PAGONI(SP111922 - ANTONIO CARLOS BUFFO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0003012-03.2010.403.6127 - JOSE PIRINOTO(SP115770 - AGNALDO RODRIGUES THEODORO E SP188003 - RODRIGO LUIZ
SILVEIRA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Fls. 308/312: Indefiro o pedido formulado pelo Advogado da parte autora, tendo em vista que o aventado processo de
revisão administrativa requerido pelo autor não foi objeto da presente demanda, a qual encontra-se com decisão transitada em julgado, incluse
como valores já recebidos pela parte, aguuardando, somente, a informação dos levantamentos das quantias pelo Advogado e seu constituinte.
Assim, cumpra-se o despacho de fl. 306 no prazo de 10 (dez) dias. No Silêncio da parte, venham os autos conclusos para sentença de extinção
da execução face a aceitação tácita dos valores percebidos. Intimem-se. Cumpra-se.
0003547-29.2010.403.6127 - GLORIA MARIA NAVARRO JUNQUEIRA ANADAO(SP122166 - SILVANA EDNA BERNARDI DE
OLIVEIRA NEVES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Fls. 180/182: Prelimarmente, intime-se a Advogada da autora traga aos autos o contrato de honorários devidamente
firmado por ambas as partes. Após, voltem os autos conclusos. Intime-se.
0002151-80.2011.403.6127 - EVA PONCIANO DA SILVA CLAUDIO(SP192635 - MIQUELA CRISTINA BALDASSIN PIZANI E
SP206225 - DANIEL FERNANDO PIZANI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Fls. 107/108: Vista à parte autora por 15 (quinze) dias. Intime-se.
0001153-78.2012.403.6127 - TERESINHA VIESTEL(SP229442 - EVERTON GEREMIAS MANÇANO) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Autos recebidos do Arquivo. Fl. 168: defiro o pedido de vista dos autos pelo prazo de 15 (quinze) dias. Após, nada sendo
requerido, retornem os autos ao Arquivo. Intime-se.

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 719/1134


0001495-89.2012.403.6127 - JORGE LUIS GUISSO(SP046122 - NATALINO APOLINARIO) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Explique a parte autora, em 15 (quinze) dias, o que pretende com a petição de fl. 170, tendo em conta a fase processual
dos presentes autos, bem como considerando a determinação de fl. 167. Intime-se.
0002783-72.2012.403.6127 - ONDAMAR MARIA NUNES VALENTE(SP110521 - HUGO ANDRADE COSSI) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Considerando as ponderações do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS à fl. 190, defiro o pedido e determino a
oitiva de Simone aparecida de Carvalho Almeida na condição de testemunha do juízo. Depreque-se a oitiva da referida testemunha ao juízo da
Comarca de Atibaia-SP. Intimem-se. Cumpra-se.
0000061-31.2013.403.6127 - NORIVAL RODRIGUES(SP265639 - DANIELLE CIOLFI DE CARVALHO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Fl. 229: diga o autor, em 15 (quinze) dias.Após, retornem os autos ao INSS.Por fim, voltem-me conclusos.Intime-se.
0000379-14.2013.403.6127 - JANDIRA LUCIO DEL VECHIO(SP165156 - ALEXANDRA DELFINO ORTIZ) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, requerendo o que de direito. No silêncio, arquivem-se os autos.
Intimem-se.
0000410-34.2013.403.6127 - MARCIO EZEQUIEL LUCIANO(SP192635 - MIQUELA CRISTINA BALDASSIN PIZANI E SP206225
- DANIEL FERNANDO PIZANI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, requerendo o que de direito. No silêncio, arquivem-se os autos.
Intimem-se.
0000797-49.2013.403.6127 - MARCIO MARQUES(SP212822 - RICARDO ALEXANDRE DA SILVA E SP214319 - GELSON LUIS
GONÇALVES QUIRINO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, requerendo o que de direito. No silêncio, arquivem-se os autos.
Intimem-se.
0001422-83.2013.403.6127 - JOAO CARLOS COSTA(SP229442 - EVERTON GEREMIAS MANÇANO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Autos recebidos do Arquivo. Fl. 103: defiro o pedido de vista dos autos pelo prazo de 15 (quinze) dias. Após, nada sendo
requerido, retornem os autos ao Arquivo. Intime-se.
0001755-35.2013.403.6127 - GEOVANNA VICTORIA MIGUEL - INCAPAZ X VILMA APARECIDA MIGUEL(SP085021 - JUAN
EMILIO MARTI GONZALEZ E SP303805 - RONALDO MOLLES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Fls. 852/854: Dê-se vista para ciência e manifeção das partes acerca do teor do ofício da Caixa Econômica Federal-CEF
pelo prazo de 10 (dez) dias. Após, vista ao Ministério Público Federal. Oportunmente, venham os autos conclusos. Intimem-se. Cumpra-se.
0001891-32.2013.403.6127 - ANDRESA MARA DE MELLO REIS(SP212822 - RICARDO ALEXANDRE DA SILVA E SP214319 -
GELSON LUIS GONÇALVES QUIRINO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, requerendo o que de direito. No silêncio, arquivem-se os autos.
Intimem-se.
0001894-84.2013.403.6127 - GISELE PERES(SP212822 - RICARDO ALEXANDRE DA SILVA E SP214319 - GELSON LUIS
GONÇALVES QUIRINO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, requerendo o que de direito. No silêncio, arquivem-se os autos.
Intimem-se.
0001925-07.2013.403.6127 - NEUSA BATISTA RIBEIRO(MG055483 - DAUSILEY NAZARETH SILVERIO PALMEIRO
ROGANTE) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos. Recebo a impugnação apresentada pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS para discussão. Dê-se vistas ao exequente, para
que, no prazo de 15 (quinze) dias, apresente sua resposta à impugnação aos cálculos. Após, com ou sem manifestação, encaminhem os autos à
Contadoria Judicial para a elaboração dos cálculos, no prazo de 30 (trinta) dias, nos termos de decisão transitada em julgado proferida nestes
autos. Oportunamente, venham os autos conclusos para decisão. Intimem-se. Cumpra-se.
0002670-84.2013.403.6127 - MARIA DO ROSARIO FERREIRA LIMA(SP093329 - RICARDO ROCHA MARTINS) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 720/1134
Vistos em Inspeção. Autos recebidos do E. TRF 3ª Região. Tendo em conta a decisão proferida pela E. Corte, a fim de que seja produzida a
prova testemunhal, concedo à autora o prazo de 15 (quinze) dias para que colacione aos autos o rol de testemunhas. Após, voltem-me
conclusos. Intime-se.
0002864-84.2013.403.6127 - WALDIR JOAQUIM DA SILVA(SP126930 - DAYSE CIACCO DE OLIVEIRA E SP255069 - CAMILA
DAMAS GUIMARAES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Fl. 570: Indique a Advogada da parte autora os documentos e as respectivas folhas dos autos que pretende ver
desentranhadas, atentando-se que somente os documentos originais poderão ser desentranhados mediante a substituuição por cópias
reprográficas. No silêncio, arquivem-e os autos. Intime-se.
0003667-67.2013.403.6127 - JOAO CARLOS ALVES(SP189302 - MARCELO GAINO COSTA E SP191681 - CAIO GONÇALVES
DE SOUZA FILHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Indefiro o pedido de sobrestamento do feito, posto que a mera proposição de ação rescisória não tem o condão de
suspender o curso da ação principal, a não ser que haja determinação expressa neste sentido, o que não restou demonstrado no presente caso.
Assim sendo, ante o teor da petição de fls. 139/140, concedo à parte autora o prazo de 15 (quinze) dias para que requeira o que entender de
direito. No silêncio, arquivem-se os autos. Intimem-se.
0004274-80.2013.403.6127 - LEONICE APARECIDA DE ASSIS(SP317180 - MARIANA LOPES DE FARIA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X APARECIDA MARIA DE CARVALHO BENTO(SP097031 - MARIA APARECIDA
MELLONI DA SILVA)
Vistos em inspeção. Fls. 188 e 190: Defiro o pedido de produção de prova testemunhal requerida pelas partes autora e ré. Fixo o prazo de 15
(quinze) dias para apresentação do rol de testemunhas, sob pena de preclusão. Fl. 191: O pedido de quebra fiscal será apreciado
oportunamente. Intimem-se.
0001293-35.2013.403.6303 - SAMUEL MIQUELINI(SP264591 - PAULO CESAR DA SILVA SIMÕES) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Concedo o prazo improrrogavél de 10 (dez) dias para a parte autora dar cumprimento a determinação de fl. 280, sob pena
de preclusão da prova. Intime-se.
0001299-42.2013.403.6303 - ONOFRE MARQUES FILHO(SP264591 - PAULO CESAR DA SILVA SIMÕES) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Considerando que o despacho de fl. 282 saiu impresso com falha redacional, e a fim de se evitar prejuízo à parte autora,
concedo-lhe o prazo de 05 (cinco) dias para a apresentação de quesitos, sob pena de preclusão da prova pericial requerida. Intime-se.
0000163-19.2014.403.6127 - FRANCISCO DONIZETE DA SILVA(SP189302 - MARCELO GAINO COSTA E SP191681 - CAIO
GONÇALVES DE SOUZA FILHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Fl. 224: diga o autor, em 15 (quinze) dias.Após, abra-se vista ao INSS.Por fim, voltem-me conclusos.Intime-se.
0000251-57.2014.403.6127 - ROSEANA MARIA DUTRA LIBERALI BRUNO(SP338117 - CAROLINA TEIXEIRA FERREIRA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Recebo a impugnação apresentada pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS para discussão. Dê-se vistas ao
exequente, para que, no prazo de 15 (quinze) dias, apresente sua contestação à impugnação aos cálculos. Após, com ou sem manifestação,
encaminhem os autos à Contadoria Judicial para a elaboração dos cálculos nos termos de decisão transitada em julgado proferida nestes autos.
Oportunamente, venham os autos conclusos para decisão. Intimem-se. Cumpra-se.
0000700-15.2014.403.6127 - GERVASIO JOSE DA SILVA(SP111922 - ANTONIO CARLOS BUFFO) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em
seu efeito devolutivo, posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma
legal. Dê-se vista ao INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta,
remetam-se os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0000753-93.2014.403.6127 - RICARDO DOS REIS RIBEIRO(SP325651 - RITA DE CASSIA SILVA) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Concedo o prazo de 15 (quinze) dias para que a parte autora: a) regularize sua representação processual; e b) apresente
manifestação sobre os documentos de fls. 158/168. Cumpridas as determinações supra, abra-se vista ao Ministério Público Federal. Por fim,
voltem-me conclusos. Intime-se.
0000849-11.2014.403.6127 - MARCOS JACINTO(SP189302 - MARCELO GAINO COSTA E SP191681 - CAIO GONÇALVES DE
SOUZA FILHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 721/1134
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0000981-68.2014.403.6127 - TEREZINHA DONIZETI SILVERIO(SP192635 - MIQUELA CRISTINA BALDASSIN PIZANI E
SP206225 - DANIEL FERNANDO PIZANI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Fls. 143/145: diga a autora, em 15 (quinze) dias.Em caso de discordância, apresente a planilha dos cálculos que entende
cabível.Após, voltem-me conclusos.Intime-se.
0001206-88.2014.403.6127 - ANDRE LUIS FERREIRA(SP201392 - FELIPPE MOYSES FELIPPE GONÇALVES E SP158799 -
LUCIANA SIQUEIRA DANIEL GUEDES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em
seu efeito devolutivo, posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma
legal. Dê-se vista ao INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta,
remetam-se os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0001554-09.2014.403.6127 - GERALDO MENATTI(SP165156 - ALEXANDRA DELFINO ORTIZ) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Fls. 157/160: Manifeste-se a parte autora, no prazo de 15 (quinze), fazendo o opção, por escrito, pelo benefício que
entender mais vantajoso. No silêncio, aguarde-se provocação no arquivo. Intime-se.
0001813-04.2014.403.6127 - SONIA MARIA PAINA DE FREITAS(SP229320 - VALTER RAMOS DA CRUZ JUNIOR) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0001924-85.2014.403.6127 - MARIA DAS DORES BARBOSA(SP129494 - ROSEMEIRE MASCHIETTO BITENCOURT COELHO)
X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Fls. 147/154 e 155/162: Ciência às partes das respostas aos ofícios de fls. 141/142 pelo prazo de 10 (dez) dias. Em igual
prazo, apresentem suas derradeiras alegações finais. Após, venham os autos conclusos para sentença. Intimem-se. Cumpra-se.
0002446-15.2014.403.6127 - AMELIA DE CAMPOS X JESSICA EDUARDO CAMPOS MARIN - INCAPAZ X AMELIA DE
CAMPOS(SP191788 - ANA ROSA DE MAGALHAES GIOLO MARQUES E SP227284 - DANIELI GALHARDO PICELLI) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X JOSE EDUARDO MARIN JUNIOR - INCAPAZ X IVONE REGINA RIBEIRO
TOME
Vistos em inspeção. Fls. 126/127: Tendo em vista a certidão negativa de citação do corréu José Eduardo Marin Júnior, dê-se vista às partes
para manifestação no prazo de 15 (quinze) dias. Intimem-se.
0002464-36.2014.403.6127 - PAULO SERGIO ROQUE(SP126930 - DAYSE CIACCO DE OLIVEIRA E SP255069 - CAMILA
DAMAS GUIMARAES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Fls. 270/278: dê-se ciência à parte autora, para eventual manifestação em 15 (quinze) dias. Após, venham-me conclusos
para sentença. Intime-se.
0002512-92.2014.403.6127 - IVONE DE ALMEIDA(SP265639 - DANIELLE CIOLFI DE CARVALHO) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Encerrada a instrução processual, apresentem as partes, no prazo sucessivo de 15 (quinze) dias, suas razões finais escritas.
Após, venham-me conclusos para sentença. Intimem-se.
0002523-24.2014.403.6127 - MARIA SILVIA CARVALHO(SP312620 - FABIANA FURLAN) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em
seu efeito devolutivo, posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma
legal. Dê-se vista à parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida
resposta, remetam-se os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0002574-35.2014.403.6127 - JOSE NUNES COELHO(SP113424 - ROSANGELA JULIAN SZULC) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 722/1134


Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em
seu efeito devolutivo, posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma
legal. Dê-se vista ao INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta,
remetam-se os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0002601-18.2014.403.6127 - MARIO JOSE HERMANN(SP093329 - RICARDO ROCHA MARTINS) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Ante o teor da petição de fl. 148, requeira a parte autora, no prazo de 15 (quinze) dias, o que entender de direito,
notadamente colacionando aos autos, se o caso, planilha com os cálculos que entende devidos. No silêncio, arquivem-se os presentes autos.
Intime-se.
0002671-35.2014.403.6127 - MARIO BATISTA FERREIRA(SP291141 - MOACIR FERNANDO THEODORO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista à
parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida apresentação, remetam-
se os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0002786-56.2014.403.6127 - BENEDITA DELFINA SUDARIO GRILONI(SP289898 - PEDRO MARCILLI FILHO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0002809-02.2014.403.6127 - JOSE GONCALO FRANCISCO(SP280992 - ANTONIO LEANDRO TOR) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Defiro o prazo suplementar de 30 (trinta) dias solicitado.Intime-se.
0003207-46.2014.403.6127 - LUIZ ANTONIO SORDILI(SP312959A - SIMONE BARBOZA DE CARVALHO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 723/1134


Trata-se de ação ordinária previdenciária, com pedido de antecipação da tutela, proposta por LUIZ ANTONIO SORDILI, com qualificação
nos autos, em face do INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS, objetivando o reconhecimento de união estável e posterior
concessão de benefício previdenciário de pensão por morte de sua companheira. Para tanto, aduz que viveu maritalmente com APARECIDA
SILVEIRA até a data de seu falecimento, ocorrido em 04 de dezembro de 2010.Esclarece que solicitou administrativamente o benefício de
pensão por morte em 27 de maio de 2014, o qual veio a ser indeferido sob a alegação de ausência de comprovação da união estável.Junta
documentos de fls. 19/53.Deferidos os benefícios da Justiça Gratuita, mas indeferido o pedido de antecipação dos efeitos da tutela, não
havendo nos autos noticia da interposição do eventual recurso (fl. 62).Devidamente citado, o INSS apresenta sua contestação às fls. 66/69,
defendendo a não comprovação da dependência econômica entre o autor e a segurada falecido, bem como ausência de prova documental em
relação a alegada união estável até a data do falecimento.Réplica às fls. 72/78.Colhido o depoimento pessoal da autora, bem como ouvidas
suas testemunhas às fls. 92/95. Ouvida, ainda, testemunha do juízo às fls. 106/107.Alegações finais da parte autora às fls. 120/121, não tenho o
INSS se manifestado nos autos.Nada mais sendo requerido, vieram os autos conclusos.É o relatório. Fundamento e decido.Estão presentes as
condições da ação, bem como os pressupostos de constituição e desenvolvimento válido e regular do processo.O benefício pretendido tem
previsão no artigo 74 e seguintes da Lei n.º 8.213/91 e consiste no pagamento devido ao conjunto de dependentes do segurado que falecer,
percebendo-se, desde logo que o principal requisito para sua concessão é a demonstração da qualidade de dependente por parte de quem
pretende receber em relação ao segurado falecido, o que nos remete ao artigo 16 da mesma lei acima mencionada.Segundo o artigo 16, são
beneficiários do Regime Geral da Previdência Social, na condição de dependentes do segurado, aquelas pessoas enumeradas nos incisos I, II e
III, sendo que a dependência econômica dos que estão relacionados no inciso I, entre eles o cônjuge e a(o) companheira(o), em relação ao
segurado é presumida, conforme consta no 4º do mesmo artigo.A propósito:Art. 16. São beneficiários do Regime Geral de Previdência Social,
na condição de dependentes do segurado:I - O cônjuge, a companheira, o companheiro e o filho não emancipado, de qualquer condição,
menor de 21 (vinte e um) anos ou inválido.(...)4º. A dependência econômica das pessoas indicadas no inciso I é presumida e a das demais deve
ser comprovada.Necessário, pois, apenas verificar se o autor comprova sua qualidade de companheiro da segurada falecida até o momento de
sua morte.Para tanto, junta aos autos os seguintes documentos: a) certidão de óbito da segurada (fl. 24); b) nota fiscal de compra de uma
lavadora, em nome da segurada, sendo o bem recebido pelo autor - endereço Rua João Osório, nº 467, São João da Boa Vista, em outubro
de 2004 (fl. 26); c) cópia do procedimento administrativo, com os seguintes documentos: 1. Nota fiscal de compra da loja Bernasconi, emitida
em agosto de 2009 em nome da segurada falecida, para o endereço Condomínio Valentim Bl. Q apto 11 (fl. 39).Os documentos juntados aos
autos são insuficientes para fazer prova da alegada relação, e sequer servem como início de prova material.Com efeito, tais documentos fazem
prova apenas de que o autor recebeu uma lavadora em endereço da autora, no ano de 2004. Não é suficiente para fazer prova de relação de
união estável, não até a data do evento morte e muito menos que a segurada falecida residia com o mesmo nesse endereço. A certidão de óbito
da segurada não faz menção a uma união marital.Não há nenhum documento que comprove a vida em comum, como identidade de endereços,
conta bancária conjunta ou outro documento desse jaez.Nos termos do Decreto nº 3048/99, só se dispensa o início de prova material em caso
de força maior ou caso fortuito, comprovados em justificação administrativa.Nos termos do artigo 142 do Decreto n. 3048/99, a justificação
administrativa constitui recurso utilizado para suprir a falta ou insuficiência de documento ou produzir prova de fato ou circunstância de interesse
dos beneficiários, perante a previdência social.Isso não significa dizer que toda e qualquer falta de documento possa ser suprida por meio da
justificação. Com efeito, determina ainda o Decreto 3048/99 que:Art. 143. A justificação administrativa ou judicial, no caso de prova exigida
pelo art. 62, dependência econômica, identidade e de relação de parentesco, somente produzirá efeito quando baseada em início de prova
material, não sendo admitida prova exclusivamente testemunhal.Parágrafo 1º. No caso de prova exigida pelo art. 62 é dispensado o início de
prova material quando houver ocorrência de motivo de força maior ou caso fortuito.Parágrafo 2º. Caracteriza motivo de força maior ou caso
fortuito a verificação de ocorrência notória, tais como incêndio, inundação ou desmoronamento, que tenha atingido a empresa na qual o
segurado alegue ter trabalhado, devendo ser comprovada mediante registro da ocorrência policial feito na época própria ou apresentação de
documentos contemporâneos dos fatos, e verificada a correlação entre a atividade da empresa e a profissão do segurado.Não há, nos autos,
acontecimentos que indiquem a ocorrência de motivo de força maior ou caso fortuito a ponto de se dispensar o autor do início da prova
material.É certo que a prova testemunhal produzida nos autos indicam a existência de relação de união estável, mas essa prova, sozinha, não
tem o condão de conferir o direito do autor.Vê-se, portanto, que não há documentos que possam servir como início de prova material para o
reconhecimento da manutenção da relação entre autor e segurada falecida até a data da morte.Isso posto, julgo improcedente o pedido, com
resolução do mérito, nos termos do artigo 487, I, do Código de Processo Civil.Condeno o autor no pagamento dos honorários advocatícios
que fixo em 10% (dez por cento) do valor dado à causa, sobrestando, no entanto, a execução desses valores, enquanto o mesmo ostentar a
condição de beneficiário da Justiça Gratuita.Custas ex lege.P.R.I.
0003265-49.2014.403.6127 - JOSE HERNANI FIGUEIRA DE CAMPOS(SP085021 - JUAN EMILIO MARTI GONZALEZ E
SP303805 - RONALDO MOLLES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Encerrada a instrução processual, apresentem as partes, no prazo sucessivo de 15 (quinze) dias, suas razões finais escritas.
Após, venham-me conclusos para sentença. Intimem-se.
0003284-55.2014.403.6127 - GIOVANNA LETICIA CAETANO - INCAPAZ X ROSA APARECIDA BRAGUIN
CAETANO(SP141066 - JOAO BATISTA TESSARINI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Fl. 196: Defiro, oficiando-se nos termos da decisão de fl. 190. Cumpra-se.
0003296-69.2014.403.6127 - ROSELI APARECIDA AUGUSTA CRUZ FONTES(SP212822 - RICARDO ALEXANDRE DA SILVA E
SP214319 - GELSON LUIS GONÇALVES QUIRINO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 724/1134


0003400-61.2014.403.6127 - APARECIDA ROQUE FERREIRA(SP099135 - REGINA CELIA DEZENA DA SILVA BUFFO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Considerando o óbito da autora, suspendo o andamento do processo nos termos do artigo 313, inciso I, do Código de
Processo Civil. Concedo o prazo de 15 (quinze) dias para a Advogada promover a habilitação dos herdeiraos da falecida Aparecida Roque
Ferreira. Intimem-se.
0003431-81.2014.403.6127 - PEDRO SERGIO MARCELINO(SP189302 - MARCELO GAINO COSTA E SP191681 - CAIO
GONÇALVES DE SOUZA FILHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0003610-15.2014.403.6127 - ESMERALDA APARECIDA SIMAO MARTINS(SP185862 - CAIO ENRICO FRANCO DE OLIVEIRA)
X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X VERA LUCIA DA SILVA PAINA(SP165923 - CARLA MACIEL
CAVALCANTE)
Vistos em inspeção. Fls. 96/130: Manifeste-se a parte autora, no prazo de 15 (quinze) dias, sobre a contestação apresentada. No mesmo
prazo, especifiquem as partes as provas que pretendem produzir, justificando sua pertinência. Intimem-se.
0003680-32.2014.403.6127 - RITA DE CASSIA MISSACE URTADO(SP099135 - REGINA CELIA DEZENA DA SILVA BUFFO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em
seu efeito devolutivo, posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma
legal. Dê-se vista à parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida
resposta, remetam-se os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0003689-91.2014.403.6127 - JOSEMARCIA DA SILVA(SP336829 - VALERIA CRISTINA DA PENHA) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0003837-05.2014.403.6127 - MARIA MADALENA MELLO MONTEIRO(SP351584 - JULIANA GREGORIO DE SOUZA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0000025-18.2015.403.6127 - GESSI COSTA LIMA(PR031245 - ANDRE BENEDETTI DE OLIVEIRA) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Defiro o prazo suplementar de 20 (vinte) dias solicitado.Intime-se.
0000056-38.2015.403.6127 - NILTON MONTEIRO ARAUJO(SP165156 - ALEXANDRA DELFINO ORTIZ) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0000094-50.2015.403.6127 - ANA LYDIA DOS SANTOS RIBEIRO(SP099135 - REGINA CELIA DEZENA DA SILVA BUFFO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em
seu efeito devolutivo, posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma
legal. Dê-se vista ao INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta,
remetam-se os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0000118-78.2015.403.6127 - ANTONIO BARIANI(SP252225 - KELLY CRISTINA JUGNI PEDROSO) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Fls. 181/182: vista à parte autora por 05 (cinco) dias. Após, voltem os autos conclusos. Intime-se. Cumpra-se.

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 725/1134


0000201-94.2015.403.6127 - ELAINE LOURENCO(SP285419 - JOCELITO CUSTODIO ZANELI) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0000206-19.2015.403.6127 - HELIO RIBEIRO DE LIMA(SP085021 - JUAN EMILIO MARTI GONZALEZ E SP303805 - RONALDO
MOLLES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Encerrada a instrução processual, apresentem as partes, no prazo sucessivo de 15 (quinze) dias, suas razões finais escritas.
Após, venham-me conclusos para sentença. Intimem-se.
0000363-89.2015.403.6127 - ANDREA TEIXEIRA GALACHE(SP262096 - JULIO CESAR LATARINI) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0000451-30.2015.403.6127 - MARIA INES BIAGGI(SP351584 - JULIANA GREGORIO DE SOUZA) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em
seu efeito devolutivo, posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma
legal. Dê-se vista à parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida
resposta, remetam-se os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0000641-90.2015.403.6127 - SIDNEI DE SOUZA(MG122238 - ZILTON JOSE DE OLIVEIRA) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Depreque-se a realização de audiência de instrução ao e. juízo estadual da Comarca de Caconde/SP, momento em que
será tomado o depoimento pessoal do autor e ouvidas as testemunhas por ele arroladas às fls. 40 e 107. Fica consignado que o autor é
beneficiário da Justiça Gratuita. Intime-se. Cumpra-se.
0000642-75.2015.403.6127 - PEDRO DONIZETTI INACIO(MG122238 - ZILTON JOSE DE OLIVEIRA) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Fls. 83/84 indefiro o pedido de produção de prova testemunhal feito pela parte autora, para comprovação da alegada
incapacidade laboral, eis que já realizada nos autos perícia médica para tanto, após nomeação de perito médico de confiança deste juízo para
análise das condições laborais do autor. Intime-se e, após, venham-me conclusos para sentença. Cumpra-se.
0000679-05.2015.403.6127 - DIRCE MORETTI(SP351584 - JULIANA GREGORIO DE SOUZA) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em
seu efeito devolutivo, posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma
legal. Dê-se vista à parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida
resposta, remetam-se os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0000874-87.2015.403.6127 - NORMA APARECIDA NALIN RABELO(SP229320 - VALTER RAMOS DA CRUZ JUNIOR) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Considerando o deferimento da prova testemunhal (fl. 297) e que as testemunhas arroladas não residem na sede desta
Subseção Judiciária, com fundamento no artigo 451, paragrafo 1º do Código Processo Civil, depreque-se as suas oitivas e depoimento pessoal
da autora para o juízo estadual da Comarca de Aguaí-SP. Intimem-se.
0000943-22.2015.403.6127 - VALDETE FACONE DOS SANTOS(SP093329 - RICARDO ROCHA MARTINS) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0000981-34.2015.403.6127 - JOSE ALEXANDRE DE SOUZA(SP277720 - TÂNIA MARIA DE OLIVEIRA AMÉRICO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 726/1134


Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0001091-33.2015.403.6127 - EVA RIBEIRO FRANCIONI(SP085021 - JUAN EMILIO MARTI GONZALEZ) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Encerrada a instrução processual, apresentem as partes, no prazo sucessivo de 15 (quinze) dias, suas razões finais escritas.
Após, venham-me conclusos para sentença. Intimem-se.
0001167-57.2015.403.6127 - LAURA BARONI COSTA(SP282734 - VALÉRIO BRAIDO NETO) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Fl. 74: Indefiro o pedido de oitiva do Contador, Sr. Sinésio Alves, tendo em vista que a sua oitiva é desnecessária para o
deslinde do feito. Faculto às partes a juntada de documentos que entenderem pertinentes no prazo de 15 (quinze) dias. Após, venham os autos
conclusos. Intimem-se. Cumpra-se.
0001264-57.2015.403.6127 - JOSE IZAIAS DOS SANTOS(SP312959A - SIMONE BARBOZA DE CARVALHO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Considerando a imprescindibilidade da produção da prova testemunhal para o deslinde da presente ação, reconsidero a
determinação de fl. 112 e, ato contínuo, determino seja expedida carta precatória ao e. juízo estadual da Comarca de Itapira/SP, momento em
que serão ouvidas as testemunhas arroladas à fl. 114. Fica consignado que a parte autora é beneficiária da Justiça Gratuita. Intimem-se.
Cumpra-se.
0001268-94.2015.403.6127 - FABIANA CRISTINA MARCILI(SP342382A - CLISTHENIS LUIS GONCALVES) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 727/1134


Trata-se de ação ordinária previdenciária proposta por FABIANA CRISTINA MARCILI, qualificada nos autos, em face do Instituto Nacional
do Seguro Social - INSS, objetivando a concessão do benefício de pensão por morte em razão do falecimento de seu filho, Richard Marcili
Bernardo, ocorrido em 28/12/2015.Para tanto, aduz que o de cujus era segurado da Previdência Social, e que dele dependia economicamente,
pois trabalhava e assumia algumas obrigações financeiras da casa.Alega que requereu o benefício em apreço perante o INSS, que o indeferiu ao
argumento de falta da qualidade de dependência, do que discorda.Instrui a ação com documentos e requer a Justiça Gratuita.Foi negado o
pedido de antecipação de tutela e deferido o de Justiça Gratuita (fls. 24). Citado, o réu apresentou contestação (fls. 28/31) sustentando que a
autora não tem direito ao benefício, dada a ausência da qualidade de dependente em relação ao filho falecido, pugnando pela improcedência do
pedido.Em réplica a parte autora refutou as alegações do réu e reiterou os termos da inicial (fls. 33/36).O INSS protesta pela oitiva da autora,
enquanto essa, muito embora devidamente intimada, não se manifesta acerca da produção de provas (fls. 38 e 39).O INSS desiste da oitiva da
autora, e junta aos autos seu CNIS e de seu filho falecido.Nada mais sendo requerido, vieram os autos conclusos para sentença.É o que
cumpria relatar. Fundamento e decido. Estão presentes as condições da ação, bem como os pressupostos de constituição, desenvolvimento
válido e regular do processo, inexistindo qualquer vício no feito que foi processado respeitando-se o princípio do devido processo legal.Não há
preliminares.O benefício de pensão por morte é regido pelo disposto nos artigos 74 e seguintes da Lei n. 8.213/91 e consiste no pagamento
devido ao conjunto de dependentes do segurado que falecer. O principal requisito para sua concessão é a prova da condição de dependente do
segurado falecido, salvo nos casos em que tal qualidade é presumida. Segundo o artigo 16, são beneficiários do Regime Geral da Previdência
Social, na condição de dependentes do segurado, aquelas pessoas enumeradas nos incisos I, II e III, sendo que a dependência econômica dos
que estão relacionados no inciso II, ou seja, dos pais (da mãe), em relação ao segurado deve ser provada, conforme consta no 4º do mesmo
artigo.A propósito:Art. 16. São beneficiários do Regime Geral de Previdência Social, na condição de dependentes do segurado:(...)II - os pais;
4º A dependência econômica das pessoas indicadas no inciso I é presumida e a das demais deve ser comprovada.A autora carreou aos autos
certidão de nascimento do filho falecido, extrato de conta comprovando que recebeu seguro de vida pela morte de seu filho, cópia de rescisão
do contrato de trabalho do filho, com pagamento das verbas devidas.Tais documentos, por si só, não comprovam a alegada dependência
econômica da autora em relação ao filho falecido.Nenhum dos documentos trazidos aos autos pela autora constitui prova cabal da suposta
dependência econômica.Ademais, há de se ponderar que o segurado faleceu com apenas 16 anos, tendo iniciado sua vida laborativa há pouco
tempo.Na época do falecimento, o segurado recebia salário no importe de R$ 900,00 (novecentos reais), e a autora, de R$ 1200,00 (um mil e
duzentos reais).Não há provas de que a autora tenha se separado do pai do segurado falecido, e, nesse caso, que não recebe pensão alguma.
Se não houve separação, não se sabe se esse trabalha e quanto ganha. Enfim, não se tem elementos nos autos que indiquem que apenas autora
e filho trabalhavam para sustentar a casa, e que o segurado o fazia de forma preponderante em relação à mãe.A valoração das provas dos autos
permite apenas firmar o convencimento sobre ter havido auxílio financeiro do filho falecido em relação à autora, sua mãe, o que não se confunde
com dependência econômica, razão pela qual não restou demonstrado o direito à pensão.Nesse sentido:PREVIDENCIÁRIO. PENSÃO.
FILHO. TRABALHADOR. DEPENDÊNCIA ECONÔMICA. AUSÊNCIA DE PROVAS.- O simples fato de o filho exercer a atividade
remunerada não caracteriza a dependência econômica dos pais, não existindo provas com relação às formas de auxílio à família e a efetiva
repercussão deste auxílio na renda familiar.(TRIBUNAL - QUARTA REGIÃO; Classe: AC - APELAÇÃO CIVEL; Processo:
200004010707736 UF: RS Órgão Julgador: SEXTA TURMA; Data da decisão: 10/06/2003 Documento: TRF400088077; DJU DATA:
18/06/2003 PÁGINA: 723; Relator LUIZ CARLOS CERVI)PREVIDENCIÁRIO. PENSÃO POR MORTE DE FILHO. DEPENDÊNCIA
ECONÔMICA. PROVA TESTEMUNHAL.A ausência de prova documental para a comprovação de dependência econômica em relação a
filho falecido não pode ser suprida pela prova testemunhal, mormente quando a autora e o marido possuem fontes próprias de rendimento.
Apelação desprovida.(TRIBUNAL - QUARTA REGIÃO; Classe: AC - APELAÇÃO CIVEL; Processo: 9604568639 UF: SC Órgão
Julgador: SEXTA TURMA; Data da decisão: 24/03/1998 Documento: TRF400060454; DJ DATA: 20/05/1998 PÁGINA: 804; relator JOÃO
SURREAUX CHAGAS)Portanto, a autora não provou nos autos que dependia economicamente do extinto segurado, razão pela qual não faz
jus à pensão.Isto posto, julgo improcedente o pedido, nos termos do artigo 487, I, do Código de Processo Civil.Arcará a autora com o
pagamento de honorários advocatícios que fixo em 10% (dez por cento) do valor dado à causa. A execução desses valores, no entanto, deverá
permanecer suspensa enquanto ostentar a condição de beneficiária da justiça gratuita.Custas ex lege.P.R.I.
0001277-56.2015.403.6127 - IVONE MOREIRA X ANTONY MOREIRA DOS REIS(SP104848 - SERGIO HENRIQUE SILVA
BRAIDO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Considerando o deferimento da prova testemunhal (fl. 78) e que as testemunhas arroladas não residem na sede desta
Subseção Judiciária, com fundamento no artigo 451, paragrafo 1º do Código Processo Civil, depreco o depoimento pessoal da autora e a oitiva
de suas testemunhas para o juízo estadual da Comarca de Aguaí-SP. Intimem-se.
0001299-17.2015.403.6127 - JAIR FRANCISCO DOS SANTOS(SP267340 - RICARDO WILSON AVELLO CORREIA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em
seu efeito devolutivo, posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma
legal. Dê-se vista à parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida
resposta, remetam-se os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0001315-68.2015.403.6127 - MARIA APARECIDA CUSTODIO(SP093329 - RICARDO ROCHA MARTINS) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0001398-84.2015.403.6127 - DULCELI DAS DORES DA SILVA CARVALHO(SP351584 - JULIANA GREGORIO DE SOUZA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 728/1134
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0001440-36.2015.403.6127 - MOACIR JORGE ROGOWSKI(SP129494 - ROSEMEIRE MASCHIETTO BITENCOURT COELHO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0001500-09.2015.403.6127 - MARIA LUIZA BUENO DA SILVA(SP317180 - MARIANA LOPES DE FARIA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0001539-06.2015.403.6127 - JOSE CARLOS ZANIN(SP085021 - JUAN EMILIO MARTI GONZALEZ E SP303805 - RONALDO
MOLLES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Encerrada a instrução processual, apresentem as partes, no prazo sucessivo de 15 (quinze) dias, suas razões finais escritas.
Após, venham-me conclusos para sentença. Intimem-se.
0001541-73.2015.403.6127 - OSCAR PEREIRA(SP085021 - JUAN EMILIO MARTI GONZALEZ E SP303805 - RONALDO
MOLLES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Encerrada a instrução processual, apresentem as partes, no prazo sucessivo de 15 (quinze) dias, suas razões finais escritas.
Após, venham-me conclusos para sentença. Intimem-se.
0001548-65.2015.403.6127 - JOSE CAETANO FLORENCIO JUNIOR(SP109414 - DONIZETI LUIZ COSTA E SP287826 -
DEBORA CRISTINA DE BARROS) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação ordinária proposta por Jose Caetano Florencio Junior em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando a
concessão do benefício de auxílio doença ou a aposentadoria por invalidez.Foi concedida a gratuidade e indeferido o pedido de antecipação
dos efeitos da tutela (fl. 41). Interposto agravo de instrumento, o E. TRF3 o converteu em retido (fl. 87). O réu apresentou contestação, pela
qual defende a perda da qualidade de segurado (fls. 76/78).Realizou-se perícia médica (fls. 92/97), com ciência às partes.Relatado, fundamento
e decido.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 60 a 63, exige de quem pretenda receber aposentadoria por invalidez ou auxílio doença:
a qualidade de segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o cumprimento, com ressalva, da carência (12 meses ininterruptos de filiação)
e a incapacidade laborativa.A aposentadoria por invalidez pressupõe a incapacidade definitiva, insuceptível de recuperação, e o auxílio doença a
incapacidade temporária para se exercer as atividades profissionais habituais do segurado.Em suma, os benefícios exigem, além da
incapacidade, a qualidade de segurado e o cumprimento, com ressalva, da carência.Consoante se verifica do CNIS, o autor manteve vínculo
laborativo até 22.11.2013, de modo que manteve a qualidade de segurado até 15.01.2015. Assim, quando formulou requerimento
administrativo, em 28.01.2015 (fl. 38) e quando ajuizou a presente ação, em 14.05.2015, não mais ostentava tal condição.Como se não
bastasse, a perícia médica judicial constatou a ausência de incapacidade laborativa, não obstante o autor apresente cardiopatia hipertensiva e
insuficiência coronariana. A prova técnica, produzida em juízo sob o crivo do contraditório e por profissional equidistante das partes, é clara e
induvidosa a respeito da capacidade do autor, prevalecendo sobre os atestados de médicos particulares.Isso posto, julgo improcedente o
pedido, nos termos do artigo 487, inciso I do Código de Processo Civil.Condeno a parte autora a pagar honorários advocatícios
correspondentes a 10% do valor da causa, sendo que a exigibilidade ficará suspensa, conforme art. 85, 2º c/c art. 98, 2º e 3º do Código de
Processo Civil.Custas na forma da lei.Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos.P.R.I.
0001562-49.2015.403.6127 - CARLOS ROBERTO MARQUES(SP189302 - MARCELO GAINO COSTA E SP191681 - CAIO
GONÇALVES DE SOUZA FILHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0001563-34.2015.403.6127 - JOSE VITOR FERREIRA(SP189302 - MARCELO GAINO COSTA E SP191681 - CAIO GONÇALVES
DE SOUZA FILHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0001566-86.2015.403.6127 - SIDINEI DOS SANTOS COCHONI(SP189302 - MARCELO GAINO COSTA E SP191681 - CAIO
GONÇALVES DE SOUZA FILHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 729/1134


Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0001567-71.2015.403.6127 - PEDRO ALVES(SP189302 - MARCELO GAINO COSTA E SP191681 - CAIO GONÇALVES DE
SOUZA FILHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0001568-56.2015.403.6127 - JOAO BATISTA DE PINTOR(SP189302 - MARCELO GAINO COSTA E SP191681 - CAIO
GONÇALVES DE SOUZA FILHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0001569-41.2015.403.6127 - DARCIDE ALVES DOS SANTOS(SP189302 - MARCELO GAINO COSTA E SP191681 - CAIO
GONÇALVES DE SOUZA FILHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0001643-95.2015.403.6127 - MARIA ANESIA DE SOUZA(SP229442 - EVERTON GEREMIAS MANÇANO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Trata-se de ação proposta por Maria Anesia de Souza em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o benefício de
auxílio doença ou a aposentadoria por invalidez.Foi concedida a gratuidade (fl. 23). O INSS contestou o pedido. Alegou, preliminarmente,
coisa julgada e, no mérito, perda da qualidade e segurado, não cumprimento da carência e ausência de incapacidade laborativa (fls.
26/30).Sobreveio réplica (fls. 42/47).Realizou-se perícia médica judicial (fls. 51/54), com ciência às partes.Relatado, fundamento e
decido.Rejeito a preliminar. Esta ação decorre do indeferimento administrativo de 05.12.2014 (fl. 17), revelando causa de pedir distinta da
tratada na ação do ano de 2013 (fls. 37/39).Passo ao exame do mérito.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 60 a 63, exige de quem
pretenda receber aposentadoria por invalidez ou auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo ativo com a Previdência Social), o
cumprimento, com ressalva, da carência (12 meses ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborativa.A aposentadoria por invalidez
pressupõe a incapacidade definitiva, insuceptível de recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para se exercer as atividades
profissionais habituais do segurado.Em suma, os benefícios exigem, além da incapacidade, a qualidade de segurado e o cumprimento, com
ressalva, da carência.No caso, o pedido da autora improcede poque ausente sua condição de segurada, cumprimento da carência e
incapacidade laborativa.Consoante se verifica do CNIS, a última filiação da autora foi como contribuinte individual de 01.07.2013 a
30.11.2013 (fl. 35). O segurado facultativo (contribuinte individual) mantém a condição de segurado por seis meses após a cessação das
contribuições (art. 15, VI da Lei 8.213/91), de maneira que quando a autora requereu o benefício na esfera administrativa, em 05.12.2014 (fl.
17), já não era segurada.Não bastasse, uma vez perdida a qualidade de segurado, a legislação exige no mínimo 04 meses de nova filiação, com
recolhimentos válidos (parágrafo único do art. 24 da Lei 8.213/91), o que se denomina carência, também inexistente no caso dos autos.Por fim,
a perícia médica judicial constatou a ausência de incapacidade laborativa.A esse respeito, não procedem as críticas da parte autora ao laudo,
nem seu pedido de novo exame (fls. 57/60). Trata-se de prova técnica produzida em juízo sob o crivo do contraditório e por profissional
equidistante das partes, clara e induvidosa a respeito da capacidade da parte requerente, prevalecendo sobre os atestados de médicos
particulares, que, em reunião e valoração com os demais dados do processo, permite firmar o convencimento sobre a ausência do direito
reclamado na inicial.Isso posto, julgo improcedente o pedido, nos termos do artigo 487, inciso I do Código de Processo Civil.Condeno a parte
autora a pagar honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da causa, sendo que a exigibilidade ficará suspensa, conforme art. 85,
2º c/c art. 98, 2º e 3º do Código de Processo Civil.Custas na forma da lei.Após o trânsito em julgado arquivem-se os autos.P.R.I.
0001709-75.2015.403.6127 - CLAUDENICE DA SILVA ROSA(SP322359 - DENNER PERUZZETTO VENTURA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0001724-44.2015.403.6127 - JOSE VALENTINO SANTOS(SP267988 - ANA CARLA PENNA) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Defiro o prazo suplementar de 30 (trinta) dias solicitado.Intime-se.
0001728-81.2015.403.6127 - ROSELENA DOS REIS(SP229442 - EVERTON GEREMIAS MANÇANO) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL

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Vistos em Inspeção. Depreque-se a oitiva das testemunhas arroladas pela autora às fls. 151/152. Fica consignado que a autora é beneficiária da
Justiça Gratuita. Intimem-se. Cumpra-se.
0001739-13.2015.403.6127 - ROBERTO APARECIDO VIEIRA(SP229320 - VALTER RAMOS DA CRUZ JUNIOR E SP300765 -
DANIEL DONIZETI RODRIGUES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Fls. 536: Indefiro o pedido de produção de prova pericial, tendo em vista a sua desnecessidade uma vez que está juntado
aos autos o Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP relativos à Prefeitura de Aguaí, documento necessário para comprovação da efetiva
exposição dos segurados aos agentes nocivos para fins de aposentadoria especial, conforme a legislação vigente. Com relação ao pedido de
prova testemunhal, esta é imprestável para a comprovação do agente ruído, motivo pelo indefiro o pedido produção dessa prova. Após, voltem
os autos conclusos para sentença. Intimem-se. Cumpra-se.
0001756-49.2015.403.6127 - MARCOS ANTONIO BELI TONON(SP282734 - VALÉRIO BRAIDO NETO E SP359462 - JESSICA
TOBIAS ANDRADE) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Defiro o pedido de produção de prova testemunhal requerida pela parte autora. Fixo o prazo de 15 (quinze) dias para
apresentação do rol de testemunhas, sob pena de preclusão. Após, voltem os autos conclusos. Intime-se.
0001766-93.2015.403.6127 - ELAINE CRISTINA DE OLIVEIRA BARBOSA(SP322359 - DENNER PERUZZETTO VENTURA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Manifeste-se a parte autora, no prazo de 15 dias, sobre a contestação, em especial, sobre a alegação de não cumprimento
da carência. Intime-se.
0001865-63.2015.403.6127 - JUSSILENE MELO BRANDAO(SP189302 - MARCELO GAINO COSTA E SP191681 - CAIO
GONÇALVES DE SOUZA FILHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Indefiro o pedido de produção de prova testemunhal feito pela parte autora, eis que inábil à comprovação das condições
em que teria se dado o exercício da sua atividade laborativa, bastando, para tanto, a análise dos formulários e laudos técnicos já colacionados
aos autos. Intime-se e, após, venham-me conclusos para sentença. Cumpra-se.
0001867-33.2015.403.6127 - MARIA LUIZA DE MORAES LUZ(SP189302 - MARCELO GAINO COSTA E SP191681 - CAIO
GONÇALVES DE SOUZA FILHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Considerando o deferimento da prova testemunhal (fl. 175) e que as testemunhas arroladas não residem na sede desta
Subseção Judiciária, com fundamento no artigo 451, paragrafo 1º do Código Processo Civil, depreque-se as suas oitivas para o juízo estadual
da Comarca de Mococa-SP. Intimem-se.
0001868-18.2015.403.6127 - IRENE APARECIDA POLICIANO(SP189302 - MARCELO GAINO COSTA E SP191681 - CAIO
GONÇALVES DE SOUZA FILHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Indefiro o pedido de produção de prova testemunhal feito pela parte autora, bem como o pedido de tomada do
depoimento pessoal da autora feito pelo INSS, eis que inábeis à comprovação das condições em que teria se dado o exercício da atividade
laborativa, bastando, para tanto, a análise dos formulários e laudos técnicos já colacionados aos autos. Intimem-se e, após, venham-me
conclusos para sentença. Cumpra-se.
0001870-85.2015.403.6127 - EDIS LUIZ MARCELINO(SP189302 - MARCELO GAINO COSTA) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0001871-70.2015.403.6127 - AUGUSTO DA SILVA FIGUEIRA(SP189302 - MARCELO GAINO COSTA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0001891-61.2015.403.6127 - DALVA MAGIOLI DA ROCHA(MG158124 - LARA REGINA ADORNO SIMOES) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Ante o noticiado pela Sra. Perita à fl. 47, concedo o prazo de 10 (dez) dias para que a autora esclareça a questão de seu
domicílio, comprovando documentalmente nos autos. Intime-se.
0001904-60.2015.403.6127 - APARECIDA MARIA PEREIRA MARQUES(SP312959A - SIMONE BARBOZA DE CARVALHO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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Vistos em inspeção. Encerrada a instrução processual, apresentem as partes, no prazo sucessivo de 15 (quinze) dias, suas razões finais escritas.
Após, venham-me conclusos para sentença. Intimem-se.
0002010-22.2015.403.6127 - SANTA LEOPOLDINA FERNANDES ZORZETTI(SP126930 - DAYSE CIACCO DE OLIVEIRA E
SP255069 - CAMILA DAMAS GUIMARAES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Ante a notícia do falecimento da parte autora e a impossibidade financeira da Curadora em obter a certido de óbito, oficie-
se ao Cartório de Registro de Pessoais Naturais desta Comarca solicitando o envio da certidão. Após, voltem os autos conclusos. Cumpra-se.
0002079-54.2015.403.6127 - HELENA BICESTO(SP255069 - CAMILA DAMAS GUIMARAES E SP126930 - DAYSE CIACCO DE
OLIVEIRA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0002112-44.2015.403.6127 - LUCIENE APARECIDA DOS SANTOS(SP189302 - MARCELO GAINO COSTA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0002178-24.2015.403.6127 - LUCY MARA DE PAULA NICACIO(SP349190B - BARBARA LUANA MOREIRA BARBOSA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção.Manifeste-se a parte autora, no prazo de quinze dias, sobre a contestação.Intime-se.
0002208-59.2015.403.6127 - ANGELA DE SOUZA SANTOS(SP191681 - CAIO GONÇALVES DE SOUZA FILHO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Indefiro o pedido de produção de prova testemunhal feito pela parte autora, eis que inábil à comprovação das condições
em que teria se dado o exercício da sua atividade laborativa, bastando, para tanto, a análise dos formulários e laudos técnicos já colacionados
aos autos. Intime-se e, após, venham-me conclusos para sentença. Cumpra-se.
0002213-81.2015.403.6127 - LAIDE RODRIGUES DOS SANTOS(SP110521 - HUGO ANDRADE COSSI) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 10 (dez) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais em
R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002248-41.2015.403.6127 - JOSE CARLOS CANDIDO(SP111049 - VANDERLEI RIBEIRO) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0002336-79.2015.403.6127 - DOROTY DA SILVA(SP201023 - GESLER LEITÃO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 732/1134


Trata-se de ação ordinária proposta por Doroty da Silva em face do Instituto Nacional do Seguro Social objetivando receber o benefício de
auxílio doença ou a aposentadoria por invalidez.Foi concedida a gratuidade e indeferido o pedido de antecipação dos efeitos da tutela (fl. 18).
O INSS apresentou contestação, pela qual defende, em preliminar, violação à coisa julgada e, no mérito, a perda da qualidade de segurado, o
não cumprimento da carência e ausência de incapacidade laborativa (fls. 22/26).Realizou-se perícia médica (fls. 41/48), com ciência às
partes.Relatado, fundamento e decido.Rejeito a preliminar.O objeto desta ação é o indeferimento administrativo do auxilio doença apresentado
em 16.06.2015 (fl. 09), diverso, portanto, daquele veiculado na ação proposta em 2013 (processo 3000951-67.2013.826.0363).Além do
mais, a situação ensejadora da concessão do benefício de auxílio-doença ou de aposentadoria por invalidez se transmuda no tempo, na medida
em que a (in)capacidade pode ocorrer a qualquer momento.Passo à análise do mérito.A Lei n. 8.213/91, em seus artigos 42 a 47 e 60 a 63,
exige de quem pretenda receber aposentadoria por invalidez ou auxílio doença: a qualidade de segurado (vínculo ativo com a Previdência
Social), o cumprimento, com ressalva, da carência (12 meses ininterruptos de filiação) e a incapacidade laborativa.A aposentadoria por
invalidez pressupõe a incapacidade definitiva, insuceptível de recuperação, e o auxílio doença a incapacidade temporária para se exercer as
atividades profissionais habituais do segurado.Em suma, os benefícios exigem, além da incapacidade, a qualidade de segurado e o cumprimento,
com ressalva, da carência. O documento de fl. 08 revela que a autora usufruiu do auxílio doença, por força de decisão judicial, até
14.05.2015.O art. 15, I da Lei 8.213/91, estabelece que mantém a qualidade de segurado, independentemente de contribuições e sem limite de
prazo, quem está em gozo de benefício. Seu parágrafo 3º, norma cogente, confere ao segurado a conservação de todos os direitos perante a
Previdência Social. A lei não distingue se a concessão, por exemplo do auxílio doença, foi administrativa ou judicial (por força de antecipação
dos efeitos da tutela). Assim, o incontroverso recebimento do auxílio doença até 14.05.2015 conferiu à autora a qualidade de segurado e a
conservou pelo período de graça de 12 meses após a cessação (art. 15, II da Lei 8.213/91).Desse modo, rejeito a alegação de perda da
qualidade de segurado e, em consequência, a de não cumprimento da carência após a perda dessa condição.Entretanto, o pedido improcede
porque a perícia médica constatou que a autora não está incapacitada para o trabalho, não obstante apresente síndrome do pânico.A prova
técnica, produzida em juízo sob o crivo do contraditório e por profissional equidistante das partes, é clara e induvidosa a respeito da capacidade
da parte autora, prevalecendo sobre os atestados de médicos particulares.Isso posto, julgo improcedente o pedido, nos termos do artigo 487,
inciso I do Código de Processo Civil.Condeno a parte autora a pagar honorários advocatícios correspondentes a 10% do valor da causa,
sendo que a exigibilidade ficará suspensa, conforme art. 85, 2º c/c art. 98, 2º e 3º do Código de Processo Civil.Custas na forma da lei.Após o
trânsito em julgado arquivem-se os autos.P.R.I.
0002339-34.2015.403.6127 - ARTHUR LUIZ PAIVA NETO(SP152813 - LUIS AUGUSTO LOUP) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0002376-61.2015.403.6127 - ANTONIO NOGUEIRA(SP229320 - VALTER RAMOS DA CRUZ JUNIOR) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em conta a solicitação do perito médico, bem como as circunstâncias do presente caso, notadamente o fato do
expert residir em outra urbe e haver despendido inutilmente tempo e gastos para seu deslocamento até este Juízo Federal, e considerando,
ainda, a ausência de vedação expressa na Resolução nº 305-2014/CJF, defiro o pedido de fl. 48 e arbitro os honorários periciais no valor de
R$ 100,00 (cem reais), devendo a Secretaria imediatamente providenciar a expedição da competente solicitação de pagamento dos mesmos.
Sem prejuízo, justifique a parte autora, no prazo de 15 (quinze) dias, sua ausência à perícia designada, sob pena de preclusão da prova pericial.
Intime-se. Cumpra-se.
0002412-06.2015.403.6127 - PERCIO GABRIEL DA FONSECA(SP189302 - MARCELO GAINO COSTA E SP191681 - CAIO
GONÇALVES DE SOUZA FILHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Indefiro o pedido de produção de prova testemunhal, feito pelo autor, eis que inábil e desnecessária à comprovação das
condições em que teria se dado o exercício da sua atividade laborativa, bastando, para tanto, a análise dos formulários e laudos técnicos já
colacionados aos autos. Intime-se e, após, venham-me conclusos para sentença. Cumpra-se.
0002436-34.2015.403.6127 - ANA LAURA DE ALMEIDA MACHADO - INCAPAZ X MATHEUS DE ALMEIDA MACHADO -
INCAPAZ X SAMUEL DE ALMEIDA MACHADO - INCAPAZ X JOAO CORREIA DA SILVA(SP304222 - ALESANDRA ZANELLI
TEIXEIRA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Defiro os requerimentos efetuados pelo Ministério Público Federal à fl. 66. Concedo o prazo de 15 (quinze) dias para que
a autora colacione aos autos a certidão atualizada referente à situação prisional de Anderson Francisco Machado. Após, ao INSS para que, no
mesmo prazo, atenda à solicitação contida na mesma manifestação. Cumpridas as determinações supra, abra-se nova vista ao Parquet Federal.
Intimem-se. Cumpra-se.
0002461-47.2015.403.6127 - GERALDINA CELIA VIDAL DA SILVA(SP109414 - DONIZETI LUIZ COSTA E SP268048 -
FERNANDA CRUZ FABIANO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Justifique a parte autora, no prazo de 05 (cinco) dias, sua ausência à perícia, sob pena de preclusão da prova técnica.
Intime-se.
0002472-76.2015.403.6127 - VERA LUCIA VENANCIO DE FREITAS(SP110521 - HUGO ANDRADE COSSI) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 733/1134


Vistos em inspeção. Justifique a parte autora, no prazo de 05 (cinco) dias, sua ausência à perícia, sob pena de preclusão da prova técnica.
Intime-se.
0002473-61.2015.403.6127 - AGUINALDO APARECIDO ROMANO VILLELA(SP189302 - MARCELO GAINO COSTA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0002488-30.2015.403.6127 - MARIA DE LOURDES DAS NEVES(SP127645 - MARIO FIGUEIRO JUNIOR) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em conta a divergência entre as informações prestadas às fls. 48 e 50/58, retornem os autos ao Sr. Perito a fim de
que, em 05 (cinco) dias, esclareça o ocorrido. Após, voltem-me conclusos. Intime-se.
0002507-36.2015.403.6127 - BRUNA DOS SANTOS(SP167694 - ADRIANA DE OLIVEIRA JACINTO) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Defiro a produção das provas requeridas pelas partes (oitiva de testemunhas, pela autora, e tomada do depoimento
pessoal da autora, pelo INSS). Concedo o prazo de 15 (quinze) dias para que a autora colacione aos autos o rol de testemunhas. Após,
voltem-me conclusos. Intime-se.
0002508-21.2015.403.6127 - MARIA DE FATIMA DOS SANTOS(SP167694 - ADRIANA DE OLIVEIRA JACINTO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Defiro o pedido de produção de prova testemunhal feito pela parte autora. Concedo-lhe o prazo de 15 (quinze) dias para
que colacione aos autos o rol de testemunhas. Após, voltem-me conclusos. Intime-se.
0002566-24.2015.403.6127 - LOURENCO RODRIGUES(SP165156 - ALEXANDRA DELFINO ORTIZ) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0002591-37.2015.403.6127 - ANTONIO FRANCISCO PROCOPIO(SP238908 - ALEX MEGLORINI MINELI) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Fls. 65/66: Indefiro o pedido de produção de prova pericial, tendo em vista a sua desnecessidade uma vez que estão
juntados aos autos os Perfis Profissiográficos Previdenciários - PPPS relativos à Empresas Thebe Bombas Hidráulicas e Engenharia Ltda,
documentos necessários para comprovação da efetiva exposição dos segurados aos agentes nocivos para fins de aposentadoria especial,
conforme a legislação vigente. Após, voltem os autos conclusos para sentença. Intimem-se.
0002626-94.2015.403.6127 - DONIZETE VERISSIMO PAULINO(SP093329 - RICARDO ROCHA MARTINS) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Indefiro os pedidos de produção de provas testemunhal e pericial técnica, feitos pela parte autora, eis que inábeis e
desnecessárias à comprovação das condições em que teria se dado o exercício da sua atividade laborativa, bastando, para tanto, a análise dos
formulários e laudos técnicos já colacionados aos autos. Outrossim, indefiro o pedido de expedição de ofícios às empresas, para que forneçam
os PPPs e laudos técnicos, tendo em vista que tal providência compete ao autor, exceto se comprovar documentalmente nos autos a recusa no
fornecimento deles. Assim, concedo o prazo de 15 (quinze) dias para que o autor junte aos autos documentos, caso queira. Decorrido o prazo
supra sem manifestação, venham-me conclusos para sentença. Intime-se.
0002651-10.2015.403.6127 - MARIA RITA GENUARIO DE SOUZA(SP165156 - ALEXANDRA DELFINO ORTIZ) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0002659-84.2015.403.6127 - MARIA DANIEL MIGUEL(SP085021 - JUAN EMILIO MARTI GONZALEZ) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Defiro o pedido de produção de prova testemunhal feito pela parte autora. Concedo-lhe o prazo de 15 (quinze) dias para
que colacione aos autos o rol de testemunhas. Após, voltem-me conclusos. Intime-se.
0002665-91.2015.403.6127 - ELENICE DE SOUZA PIPER(SP152813 - LUIS AUGUSTO LOUP) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 734/1134
Vistos em Inspeção. Fls. 31/32: recebo como aditamento à inicial. Anote-se. Fl. 35: defiro o sobrestamento do feito pelo prazo de 30 (trinta)
dias para cumprimento integral da determinação de fl. 30. Decorrido o prazo supra sem manifestação, venham-me conclusos para sentença
extintiva. Intime-se.
0002677-08.2015.403.6127 - LUIZ CARLOS DE CARVALHO(SP189302 - MARCELO GAINO COSTA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0002678-90.2015.403.6127 - SUELI APARECIDA DE OLIVEIRA MENDES(SP189302 - MARCELO GAINO COSTA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0002688-37.2015.403.6127 - MARIA TONON RICETO(SP141066 - JOAO BATISTA TESSARINI) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Defiro a produção das provas requeridas pelas partes (oitiva de testemunhas, pela autora, e tomada do depoimento
pessoal da autora, pelo INSS). Concedo à autora o prazo de 15 (quinze) dias para que colacione aos autos o rol de testemunhas. Após,
tornem-me conclusos. Intime-se.
0002704-88.2015.403.6127 - ROSELAINE PINTO(SP322586 - THIAGO PINTO MIGUEL) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em conta a solicitação do perito médico, bem como as circunstâncias do presente caso, notadamente o fato do
expert residir em outra urbe e haver despendido inutilmente tempo e gastos para seu deslocamento até este Juízo Federal, e considerando,
ainda, a ausência de vedação expressa na Resolução nº 305-2014/CJF, defiro o pedido de fl. 51 e arbitro os honorários periciais no valor de
R$ 100,00 (cem reais), devendo a Secretaria imediatamente providenciar a expedição da competente solicitação de pagamento dos mesmos.
Sem prejuízo, abra-se vista ao INSS para manifestação acerca da petição de fl. 52. Intime-se. Cumpra-se.
0002712-65.2015.403.6127 - JOAO MILITAO DA SILVA FILHO(SP317180 - MARIANA LOPES DE FARIA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0002721-27.2015.403.6127 - GERALDO MARTINS COELHO(SP165156 - ALEXANDRA DELFINO ORTIZ) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0002734-26.2015.403.6127 - NEUZA DE ALMEIDA(SP189302 - MARCELO GAINO COSTA) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0002735-11.2015.403.6127 - FRANCISCO LOPES(SP189302 - MARCELO GAINO COSTA) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0002736-93.2015.403.6127 - EDSON CUSTODIO CASECA(SP189302 - MARCELO GAINO COSTA) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 735/1134


0002741-18.2015.403.6127 - MARIO ROBERTO CALCAGNOTO(SP189302 - MARCELO GAINO COSTA E SP191681 - CAIO
GONÇALVES DE SOUZA FILHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Indefiro o pedido de produção de prova testemunhal feito pela parte autora, eis que inábil à comprovação das condições
em que teria se dado o exercício da sua atividade laborativa, bastando, para tanto, a análise dos formulários e laudos técnicos já colacionados
aos autos. Intime-se e, após, venham-me conclusos para sentença. Cumpra-se.
0002818-27.2015.403.6127 - JAIR LEMOS DA SILVA(SP351584 - JULIANA GREGORIO DE SOUZA) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Indefiro o pedido de expedição de ofícios às empresas mencionadas, para que forneçam os PPPs e laudos técnicos, tendo
em vista que tal providência compete ao autor, exceto se comprovar documentalmente nos autos a recusa no fornecimento deles. Deste modo,
concedo o prazo de 15 (quinze) dias para a eventual juntada de novos documentos. Decorrido in albis o prazo supra, venham-me conclusos
para sentença. Intime-se.
0002824-34.2015.403.6127 - FABIO DE MIRANDA EVANGELISTA(SP109414 - DONIZETI LUIZ COSTA E SP287826 - DEBORA
CRISTINA DE BARROS) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Justifique a parte autora, no prazo de 05 (cinco) dias, sua ausência à perícia, sob pena de preclusão da prova técnica.
Intime-se.
0002898-88.2015.403.6127 - MARCELO DA CUNHA PASSONI(SP098769 - ROSA MARIA PINTO CAIO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Concedo novo e derradeiro prazo de 30 (trinta) dias para que o autor cumpra a determinação de fl. 70, sob pena de
extinção. Intime-se.
0003150-91.2015.403.6127 - JOAO SARTO SOBRINHO(SP191681 - CAIO GONÇALVES DE SOUZA FILHO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Indefiro o pedido de produção de prova pericial contábil requerido pela parte autora, eis que os presentes versam sobre
renúncia de benefício e concessão de outro mais vantajoso, matéria eminentemente de direito, sendo desnecessária a produção da aludida
perícia contábil. Neste sentido, cito recentíssimo entendimento adotado pela E. Corte, na Decisão Monocrática nº 1936/ 2013, proferida pela
Exma. Desembargadora Federal Diva Malerbi, em 08/10/2013, nos autos do Agravo de Instrumento nº 0024268-45.2013.403.0000, na qual
decidiu pela desnecessidade da perícia contábil nos casos em tela, determinando o cancelamento da perícia anteriormente designada. De igual
teor a decisão Monocrática nº 1983/2013, proferida pelo Exmo. Desembargador Federal Souza Ribeiro, em 15/10/2013, nos autos do Agravo
de Instrumento nº 00024267-60.2013.403.000. Intime-se e, após, venham-me conclusos para sentença. Cumpra-se.
0003155-16.2015.403.6127 - TADEU DONIZETI BIZZE(SP191681 - CAIO GONÇALVES DE SOUZA FILHO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Indefiro o pedido de produção de prova pericial contábil requerido pela parte autora, eis que os presentes versam sobre
renúncia de benefício e concessão de outro mais vantajoso, matéria eminentemente de direito, sendo desnecessária a produção da aludida
perícia contábil. Neste sentido, cito recentíssimo entendimento adotado pela E. Corte, na Decisão Monocrática nº 1936/ 2013, proferida pela
Exma. Desembargadora Federal Diva Malerbi, em 08/10/2013, nos autos do Agravo de Instrumento nº 0024268-45.2013.403.0000, na qual
decidiu pela desnecessidade da perícia contábil nos casos em tela, determinando o cancelamento da perícia anteriormente designada. De igual
teor a decisão Monocrática nº 1983/2013, proferida pelo Exmo. Desembargador Federal Souza Ribeiro, em 15/10/2013, nos autos do Agravo
de Instrumento nº 00024267-60.2013.403.000. Intime-se e, após, venham-me conclusos para sentença. Cumpra-se.
0003201-05.2015.403.6127 - EDSON CANDIDO FLORA(SP229442 - EVERTON GEREMIAS MANÇANO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Indefiro os pedidos de produção de provas testemunhal e pericial técnica, feitos pela parte autora, eis que inábeis e
desnecessárias à comprovação das condições em que teria se dado o exercício da sua atividade laborativa, bastando, para tanto, a análise dos
formulários e laudos técnicos já colacionados aos autos. Outrossim, concedo o prazo de 10 (Dez) dias para a eventual juntada de novos
documentos, conforme requerido à fl. 165. Decorrido in albis o prazo supra, venham-me conclusos para sentença. Intime-se.
0003216-71.2015.403.6127 - ALEX DE CASSIO BARBOSA(SP322359 - DENNER PERUZZETTO VENTURA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Concedo o prazo de 30 (trinta) dias para que o autor providencie a documentação médica solicitada pelo Sr. Perito à fl.
52. Cumprida a determinação supra, retornem os autos ao experto, para conclusão dos trabalhos pericias e entrega do laudo médico no mesmo
prazo acima estipulado. Intime-se. Cumpra-se.
0003278-14.2015.403.6127 - KEITY DE SOUZA LIMA(SP252225 - KELLY CRISTINA JUGNI PEDROSO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Aguarde-se, pelo prazo de 30 (trinta) dias, a juntada aos autos da resposta ao requerimento administrativo agendado para
o mês de maio corrente, conforme documento colacionado aos autos. Intime-se.
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 736/1134
0003279-96.2015.403.6127 - CELIA BALDO FELISBINO(SP252225 - KELLY CRISTINA JUGNI PEDROSO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Aguarde-se, pelo prazo de 30 (trinta) dias, a juntada aos autos da resposta ao requerimento administrativo agendado para
o mês de maio corrente, conforme documento colacionado aos autos. Intime-se.
0003280-81.2015.403.6127 - APARECIDA DE SOUZA ROSA(SP252225 - KELLY CRISTINA JUGNI PEDROSO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Aguarde-se, pelo prazo de 30 (trinta) dias, a juntada aos autos da resposta ao requerimento administrativo agendado para
o mês de maio corrente, conforme documento colacionado aos autos. Intime-se.
0003281-66.2015.403.6127 - MARIA APARECIDA BANDO FRANCELINO(SP252225 - KELLY CRISTINA JUGNI PEDROSO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Aguarde-se, pelo prazo de 30 (trinta) dias, a juntada aos autos da resposta ao requerimento administrativo agendado para
o mês de maio corrente, conforme documento colacionado aos autos. Intime-se.
0003283-36.2015.403.6127 - YOLANDA CAVENAGHI COUTINHO(SP252225 - KELLY CRISTINA JUGNI PEDROSO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Aguarde-se, pelo prazo de 30 (trinta) dias, a juntada aos autos da resposta ao requerimento administrativo agendado para
o mês de maio corrente, conforme documento colacionado aos autos. Intime-se.
0003284-21.2015.403.6127 - LEONIDIA GUIDETTE DE OLIVEIRA(SP252225 - KELLY CRISTINA JUGNI PEDROSO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Aguarde-se, pelo prazo de 30 (trinta) dias, a juntada aos autos da resposta ao requerimento administrativo agendado para
o mês de maio corrente, conforme documento colacionado aos autos. Intime-se.
0003285-06.2015.403.6127 - ANA VIOLA DE CARVALHO(SP252225 - KELLY CRISTINA JUGNI PEDROSO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Aguarde-se, pelo prazo de 30 (trinta) dias, a juntada aos autos da resposta ao requerimento administrativo agendado para
o mês de maio corrente, conforme documento colacionado aos autos. Intime-se.
0003286-88.2015.403.6127 - ADAO DONIZETI DE CAMPOS(SP252225 - KELLY CRISTINA JUGNI PEDROSO E SP264591 -
PAULO CESAR DA SILVA SIMÕES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Aguarde-se, pelo prazo de 30 (trinta) dias, a juntada aos autos da resposta ao requerimento administrativo agendado para
o mês de maio corrente, conforme documento colacionado aos autos. Intime-se.
0003287-73.2015.403.6127 - APARECIDA DONIZETI ALBINO(SP252225 - KELLY CRISTINA JUGNI PEDROSO E SP264591 -
PAULO CESAR DA SILVA SIMÕES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Aguarde-se, pelo prazo de 30 (trinta) dias, a juntada aos autos da resposta ao requerimento administrativo agendado para
o mês de maio corrente, conforme documento colacionado aos autos. Intime-se.
0003288-58.2015.403.6127 - BRUNA GABRIELE TELES(SP252225 - KELLY CRISTINA JUGNI PEDROSO E SP264591 - PAULO
CESAR DA SILVA SIMÕES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Aguarde-se, pelo prazo de 30 (trinta) dias, a juntada aos autos da resposta ao requerimento administrativo agendado para
o mês de maio corrente, conforme documento colacionado aos autos. Intime-se.
0003289-43.2015.403.6127 - ANA FRANCISCA DE SOUSA PICHELI(SP252225 - KELLY CRISTINA JUGNI PEDROSO E
SP264591 - PAULO CESAR DA SILVA SIMÕES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Aguarde-se, pelo prazo de 30 (trinta) dias, a juntada aos autos da resposta ao requerimento administrativo agendado para
o mês de maio corrente, conforme documento colacionado aos autos. Intime-se.
0003290-28.2015.403.6127 - KATIA TATIANE BERNARDI(SP252225 - KELLY CRISTINA JUGNI PEDROSO E SP264591 -
PAULO CESAR DA SILVA SIMÕES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Aguarde-se, pelo prazo de 30 (trinta) dias, a juntada aos autos da resposta ao requerimento administrativo agendado para
o mês de maio corrente, conforme documento colacionado aos autos. Intime-se.
0000240-57.2016.403.6127 - MIGUEL JOSE DA SILVA FILHO(SP262122 - MIGUEL AUGUSTO GONCALVES DE PAULI) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 737/1134


Vistos em inspeção. Manifeste-se a parte autora, no prazo de 15 (quinze) dias, sobre a contestação. No mesmo prazo, especifiquem as partes
as provas que pretendem produzir, justificando sua pertinência e eficácia. Após, voltem-me conclusos. Intimem-se.
0000250-04.2016.403.6127 - JOSE CANDIDO FILHO(SP122166 - SILVANA EDNA BERNARDI DE OLIVEIRA NEVES) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifeste-se a parte autora, no prazo de 15 (quinze) dias, sobre a contestação. No mesmo prazo, especifiquem as partes
as provas que pretendem produzir, justificando sua pertinência e eficácia. Após, voltem-me conclusos. Intimem-se.
0000371-32.2016.403.6127 - JOAO BATISTA BENTO DE SOUZA(SP251795 - ELIANA ABDALA) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Cite-se. Intimem-se.
0000372-17.2016.403.6127 - LUIZ HENRIQUE FELIX CORREIA(SP251795 - ELIANA ABDALA E SP214613 - RAQUEL
GUIMARÃES VUOLO LAURINDO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Cite-se. Intimem-se.
0000430-20.2016.403.6127 - DINORAH RUSSO(SP099135 - REGINA CELIA DEZENA DA SILVA BUFFO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Cite-se. Intimem-se.
0001065-98.2016.403.6127 - GABRIEL JOSE FERREIRA NETO(SP122166 - SILVANA EDNA BERNARDI DE OLIVEIRA NEVES)
X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Defiro os benefícios da Justiça Gratuita. Anote-se. Concedo o prazo de 15 (quinze) dias para que o autor colacione aos
autos procuração recente, posto que a apresentada à fl. 13 data de outubro de 2014. Se cumprida a determinação supra, cite-se. Intime-se.
0001102-28.2016.403.6127 - JOSE JAIR MACIEL(SP286177 - JOÃO CARLOS BONFANTE) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Defiro os benefícios da Justiça Gratuita. Anote-se. Concedo o prazo de 15 (quinze) dias para que o autor colacione aos
autos cópia da inicial, sentença e eventual certidão de trânsito em julgado do processo apontado no termo de prevenção de fl. 25. No mesmo
prazo, deverá também justificar o valor atribuído à presente causa, trazendo aos autos planilha com os respectivos cálculos. Cumprida a
determinação supra, tornem-me imediatamente conclusos. Intime-se.
0001106-65.2016.403.6127 - REGINA MARA MUNIZ(SP127645 - MARIO FIGUEIRO JUNIOR) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Defiro os benefícios da Justiça Gratuita. Anote-se. Concedo o prazo de 15 (quinze) dias para que a autora colacione aos
autos cópia da inicial, sentença e eventual certidão de trânsito em julgado do processo apontado no termo de prevenção de fl. 47. No mesmo
prazo, deverá também justificar o valor atribuído à presente causa, trazendo aos autos planilha com os respectivos cálculos. Cumprida a
determinação supra, tornem-me imediatamente conclusos. Intime-se.
0001147-32.2016.403.6127 - LUIS CARLOS FERNANDES(SP251795 - ELIANA ABDALA E SP214613 - RAQUEL GUIMARÃES
VUOLO LAURINDO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Defiro os benefícios da Justiça Gratuita. Anote-se. Concedo o prazo de 15 (quinze) dias para que o autor justifique o valor
atribuído à presente causa, trazendo aos autos planilha com os respectivos cálculos. Cumprida a determinação supra, tornem-me imediatamente
conclusos. Intime-se.
0001164-68.2016.403.6127 - ELENIZIA ALVES DE OLIVEIRA ROSA(SP267340 - RICARDO WILSON AVELLO CORREIA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Defiro os benefícios da Justiça Gratuita. Anote-se. Concedo o prazo de 15 (quinze) dias para que a autora justifique o
valor atribuído à presente causa, trazendo aos autos planilha com os respectivos cálculos. Cumprida a determinação supra, tornem-me
imediatamente conclusos. Intime-se.
0001166-38.2016.403.6127 - GERALDINO PIERINI LOZANO(SP241031 - GILSON DE OLIVEIRA) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Concedo o prazo de 15 (quinze) dias para que o autor colacione aos autos: a) procuração atualizada, posto que a
apresentada à fl. 09 data de abril de 2015; b) declaração de hipossuficiência financeira, tendo em vista o pedido de Justiça Gratuita apresentado
na inicial; c) cópia da inicial, sentença e eventual certidão de trânsito em julgado dos processos apontados no termo de prevenção de fls. 21/22;
d) planilha de cálculos que justifiquem o valor atribuído à causa. Cumpridas as determinações supra, tornem-me imediatamente conclusos.
Intime-se.

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 738/1134


0001178-52.2016.403.6127 - JACI DOS REIS BENTO(SP087361 - ANA TEREZA DE CASTRO LEITE E SP225910 - VANESSA
TUON TOMAZETI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Defiro os benefícios da Justiça Gratuita. Anote-se. Concedo o prazo de 15 (quinze) dias para que a autora justifique o
valor atribuído à causa, colacionando aos autos a planilha com os respectivos cálculos. Cumprida a determinação supra, tornem-me
imediatamente conclusos. Intime-se.
0001187-14.2016.403.6127 - CARLOS AUGUSTO LUVIZARO(SP214614 - REGINALDO GIOVANELI) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Defiro os benefícios da Justiça Gratuita. Anote-se. Concedo o prazo de 15 (quinze) dias para que a parte autora justifique
o valor atribuído à causa, colacionando aos autos a respectiva planilha de cálculos. Cumprida a determinação supra, tornem-me conclusos.
Intime-se.
0001467-82.2016.403.6127 - AGUINALDO MARTINS ARANTES(SP262122 - MIGUEL AUGUSTO GONCALVES DE PAULI) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Defiro os benefícios da Justiça Gratuita. Anote-se. Concedo o prazo de 15 (quinze) dias para que o autor colacione aos
autos cópia da inicial, sentença e certidão de trânsito em julgado do processo apontado no termo de prevenção de fl. 71. Cumprida a
determinação supra, tornem-me conclusos. Intime-se.
0001470-37.2016.403.6127 - NELSON LANDIVA(SP126930 - DAYSE CIACCO DE OLIVEIRA E SP255069 - CAMILA DAMAS
GUIMARAES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Defiro os benefícios da Justiça Gratuita. Anote-se. Concedo o prazo de 15 (quinze) dias para que a parte autora justifique
o valor atribuido à causa, colacionando aos autos a respectiva planilha de cálculos. Após cumprida a determinação supra, voltem-me conclusos.
Intime-se.
PROCEDIMENTO SUMARIO
0001265-42.2015.403.6127 - ERNESTO ARMANI TONOLI(MG107402 - SIMONE BARBOZA DE CARVALHO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Encerrada a instrução processual, apresentem as partes, no prazo sucessivo de 15 (quinze) dias, suas razões finais escritas.
Após, venham-me conclusos para sentença. Intimem-se.
EMBARGOS A EXECUCAO
0029168-29.1999.403.0399 (1999.03.99.029168-0) - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0004197-
13.2009.403.6127 (2009.61.27.004197-0)) INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 596 - WANIA MARIA ALVES DE
BRITO) X OSVALDO CESAR DE ALMEIDA X JORGE ESTEVAN RODRIGUES X RUBENS FARIA X MIGUEL JORGE ANFE X
ANDRE CENZI X ROBERTO HELIO MOURAO X ROBERTO HELIO MOURAO JUNIOR X VERA LUCIA DE REZENDE
MOURAO E OLIVEIRA X ANTONIO ALEXANDRE DE REZENDE MOURAO X ANDREIA ROBERTA NOGUEIRA MOURAO X
ADRIANA RENATA NOGUEIRA MOURAO MAMEDE X OSWALDO FRANCISCO SIQUEIRA X JOAO DE FREITAS
NOGUEIRA X ANGELINA BORGES FERREIRA X ROMILDO ALVES X MILTON GIANELLI(SP091627 - IRINEU MINZON
FILHO E SP070637 - VERA LUCIA DIMAN)
Vistos em Inspeção. Fl. 183: defiro o pedido de devolução do prazo feito pela perita nomeada à fl. 181. Encerrados os trabalhos inspecionais,
retornem os autos à Sra. Perita. Intime-se. Cumpra-se.
0003493-58.2013.403.6127 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0002370-93.2011.403.6127) INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 2859 - RUY DE AVILA CAETANO LEAL) X ANTONIO RODRIGUES DE
ANDRADE(SP150409 - MARIA CECILIA DE SOUZA)
Vistos em Inspeção. Autos recebidos do E. TRF da 3ª Região. Aguarde-se, no arquivo sobrestado, decisão a ser proferida pelo Colendo
Superior Tribunal de Justiça. Intimem-se.
0003196-17.2014.403.6127 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0002041-47.2012.403.6127) INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 2587 - TATIANA CRISTINA DELBON) X MARIA SOCORRO PEREIRA
FUZETTO(SP111597 - IRENE DELFINO DA SILVA)
Vistos em Inspeção. Traslade-se cópias das fls. 49, 91 e 91-verso, 116/117 e 120 aos autos principais nº 0002041-47.2012.403.6127,
abrindo-me conclusão naqueles autos. Após, proceda-se ao desapensamento e arquivamento dos presentes. Intime-se. Cumpra-se.
0002380-98.2015.403.6127 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0000174-19.2012.403.6127) INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 2587 - TATIANA CRISTINA DELBON) X LUCIANA DE OLIVEIRA(SP192635 -
MIQUELA CRISTINA BALDASSIN PIZANI E SP206225 - DANIEL FERNANDO PIZANI)

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Vistos em inspeção. Fl. 77: Acolho a petição como emenda à inicial. Recebo os embargos à discussão. Vista a(o) Embargada(o) para
impugnação. Intime-se.
0000364-40.2016.403.6127 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0001684-14.2005.403.6127
(2005.61.27.001684-2)) INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 2587 - TATIANA CRISTINA DELBON) X JOSE
RIBEIRO SOBRINHO(SP197082 - FLÁVIA ROSSI)
Vistos em inspeção. Fls. 107/115: Dê-se vista às partes acerca dos cálculos do Contador Judicial pelo prazo de 15 (quinze) dias. Após, voltem
os autos conclusos. Intimem-se. Cumpra-se.
CUMPRIMENTO DE SENTENCA
0001799-35.2005.403.6127 (2005.61.27.001799-8) - ANTONIO FADUCHI X ANTONIO FADUCHI(SP121818 - LAURA FELIPE
DA SILVA ALENCAR E SP122166 - SILVANA EDNA BERNARDI DE OLIVEIRA NEVES) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 526 - FRANCISCO DE ASSIS GAMA)
Vistos em Inspeção. Nos termos do artigo 535 do Código de Processo Civil, ao INSS para manifestação, no prazo legal, acerca dos cálculos
de fls. 408/412. Intimem-se. Cumpra-se.
0000484-59.2011.403.6127 - SEBASTIAO MORAIS X SEBASTIAO MORAIS(MG071713 - ALEXANDER OLAVO GONCALVES)
X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Nos termos do artigo 535 do Código de Processo Civil, ao INSS para manifestação, no prazo legal, acerca dos cálculos
de fls. 174/176. Intimem-se. Cumpra-se.
0001191-27.2011.403.6127 - GILBERTO DONIZETTI GENARO X GILBERTO DONIZETTI GENARO(SP192635 - MIQUELA
CRISTINA BALDASSIN PIZANI E SP206225 - DANIEL FERNANDO PIZANI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Recebo a impugnação apresentada pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS para discussão. Dê-se vistas ao
exequente, para que, no prazo de 15 (quinze) dias, apresente sua contestação à impugnação aos cálculos. Após, com ou sem manifestação,
encaminhem os autos à Contadoria Judicial para a elaboração dos cálculos nos termos de decisão transitada em julgado proferida nestes autos.
Oportunamente, venham os autos conclusos para decisão. Intimem-se. Cumpra-se.
0003112-21.2011.403.6127 - ALICIO VICENTE DA MATA X ALICIO VICENTE DA MATA(SP303899A - CLAITON LUIS BORK)
X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Fls. 239/240: Intime-se o advogado da parte autora para que traga aos autos o contrato de honorários advocatícios
original e devidamente assinadao e rubricado. Sem prejuízo, manifeste-se INSS sobre o teor da petição de fls. 248/249. Intimem-se.
0000478-18.2012.403.6127 - MARCOS JOSE BOMBO X MARCOS JOSE BOMBO(SP212822 - RICARDO ALEXANDRE DA
SILVA E SP214319 - GELSON LUIS GONÇALVES QUIRINO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Reconsidero a determinação de fl. 253, tornando-a sem efeito. Nos termos do artigo 535 do Código de Processo Civil, ao
INSS para manifestação, no prazo legal, acerca dos cálculos de fls. 243/250. Intimem-se. Cumpra-se.
0001708-95.2012.403.6127 - PEDRO GERALDO DUTRA SIMAO X PEDRO GERALDO DUTRA SIMAO(SP110521 - HUGO
ANDRADE COSSI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Reconsidero a determinação de fl. 139, tornando-a sem efeito. Nos termos do artigo 535 do Código de Processo Civil, ao
INSS para manifestação, no prazo legal, acerca dos cálculos de fls. 126/138. Intimem-se. Cumpra-se.
0002251-98.2012.403.6127 - ELZA APARECIDA DE OLIVEIRA X ELZA APARECIDA DE OLIVEIRA(SP212822 - RICARDO
ALEXANDRE DA SILVA E SP214319 - GELSON LUIS GONÇALVES QUIRINO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Nos termos do artigo 535 do Código de Processo Civil, ao INSS para manifestação, no prazo legal, acerca dos cálculos
de fls. 176/183. Intime-se.
0002465-89.2012.403.6127 - OSCAR DE SOUZA BARBOSA X OSCAR DE SOUZA BARBOSA(SP190192 - EMERSOM
GONÇALVES BUENO E SP093329 - RICARDO ROCHA MARTINS) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Fl.141: Manifeste-se o Advogado da parte autora no prazo de 15 (quinze) dias. No silêncio, aguarde-se provocação no
arquivo. Intime-se.

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0002484-95.2012.403.6127 - MARTA DE ASSIS DUTRA X MARTA DE ASSIS DUTRA(SP164723 - MARCOS VINICIUS
QUESSADA APOLINÁRIO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Vistos em inspeção. Recebo a impugnação apresentada pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS para discussão. Dê-se vistas ao
exequente, para que, no prazo de 15 (quinze) dias, apresente sua resposta à impugnação aos cálculos. Após, com ou sem manifestação,
encaminhem os autos à Contadoria Judicial para a elaboração dos cálculos, no prazo de 30 (trinta) dias, nos termos de decisão transitada em
julgado proferida nestes autos. Oportunamente, venham os autos conclusos para decisão. Intimem-se. Cumpra-se.
0002892-86.2012.403.6127 - DENIR CASAGRANDE DA SILVA X DENIR CASAGRANDE DA SILVA(SP212822 - RICARDO
ALEXANDRE DA SILVA E SP214319 - GELSON LUIS GONÇALVES QUIRINO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Nos termos do artigo 535 do Código de Processo Civil, ao INSS para manifestação, no prazo legal, acerca dos cálculos
de fls. 166/168. Intimem-se. Cumpra-se.
0003258-91.2013.403.6127 - ANTONIA APARECIDA NUNES X ANTONIA APARECIDA NUNES(SP212822 - RICARDO
ALEXANDRE DA SILVA E SP214319 - GELSON LUIS GONÇALVES QUIRINO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Reconsidero a determinação de fl. 162, tornando-a sem efeito. Nos termos do artigo 535 do Código de Processo Civil, ao
INSS para manifestação, no prazo legal, acerca dos cálculos de fls. 152/161. Intimem-se. Cumpra-se.
0003342-92.2013.403.6127 - APARECIDA MARCIANO MORAIS X APARECIDA MARCIANO MORAIS(SP229442 - EVERTON
GEREMIAS MANÇANO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Fl. 129: Diga o Advogado da parte autora. Após, voltem os autos conclusos. Intime-se.
0000527-88.2014.403.6127 - VALDOMIRO DE CARVALHO X VALDOMIRO DE CARVALHO(SP201023 - GESLER LEITÃO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto ao Banco do Brasil, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e comprovantes
de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça Federal. Deverá
a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados nos presentes
autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intime-se. Cumpra-se.

Expediente Nº 8504
PROCEDIMENTO COMUM
0001565-48.2008.403.6127 (2008.61.27.001565-6) - JOSE ANTONIO BORGES(SP189302 - MARCELO GAINO COSTA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 526 - FRANCISCO DE ASSIS GAMA)
Vistos em inspeção. Autos recebidos do E. TRF da 3ª Região. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, requerendo o que de
direito. No silêncio, arquivem-se os autos. Intimem-se.
0002010-66.2008.403.6127 (2008.61.27.002010-0) - GERSON FIRMINO DOS REIS(SP189302 - MARCELO GAINO COSTA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 526 - FRANCISCO DE ASSIS GAMA)
Vistos em inspeção. Autos recebidos do E. TRF da 3ª Região. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, requerendo o que de
direito. No silêncio, arquivem-se os autos. Intimem-se.
0003152-08.2008.403.6127 (2008.61.27.003152-2) - MARIA FRANCISCA DA SILVEIRA(SP230087 - JOSE EDNALDO DE
ARAUJO E SP229322 - VANESSA CRISTINA PAZINI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Autos recebidos do E. TRF da 3ª Região. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, requerendo o que de
direito. No silêncio, arquivem-se os autos. Intimem-se.
0000332-79.2009.403.6127 (2009.61.27.000332-4) - ANTONIO DE VILAS BOAS(SP223297 - BENEDITO DO AMARAL BORGES
E SP274519 - ADENILZA DE OLIVEIRA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Autos recebidos do E. TRF da 3ª Região. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, requerendo o que de
direito. No silêncio, arquivem-se os autos. Intimem-se.

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0001566-96.2009.403.6127 (2009.61.27.001566-1) - JOSE ROBERTO ORICA(SP223297 - BENEDITO DO AMARAL BORGES) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Autos recebidos do E. TRF da 3ª Região. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, requerendo o que de
direito. No silêncio, arquivem-se os autos. Intimem-se.
0001368-25.2010.403.6127 - JOAO AFONSO BATISTA(SP192635 - MIQUELA CRISTINA BALDASSIN PIZANI E SP206225 -
DANIEL FERNANDO PIZANI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Autos recebidos do E. TRF da 3ª Região. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, requerendo o que de
direito. No silêncio, arquivem-se os autos. Intimem-se.
0001431-50.2010.403.6127 - OTARINO CASSEMIRO DE LACERDA(SP190192 - EMERSOM GONÇALVES BUENO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002026-49.2010.403.6127 - LUIS ANTONIO MATIELLO(SP212822 - RICARDO ALEXANDRE DA SILVA E SP214319 -
GELSON LUIS GONÇALVES QUIRINO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Autos recebidos do E. TRF da 3ª Região. Aguarde-se, no arquivo sobrestado, decisão a ser proferida pelo Colendo
Superior Tribunal de Justiça. Intimem-se.
0003417-39.2010.403.6127 - VALDIR AZARIAS DE SOUZA(SP190192 - EMERSOM GONÇALVES BUENO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
0001993-25.2011.403.6127 - SILVANA GONCALVES DE CARVALHO DA SILVA(SP190192 - EMERSOM GONÇALVES
BUENO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Justifique a parte autora, no prazo de 05 (cinco) dias, sua ausência à perícia, sob pena de preclusão da prova técnica.
Intime-se.
0002594-31.2011.403.6127 - ELIGE DELGADO ROMERO STEVANATO(SP110521 - HUGO ANDRADE COSSI) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002736-35.2011.403.6127 - APARECIDO BATISTA NELIS(SP190192 - EMERSOM GONÇALVES BUENO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0000300-69.2012.403.6127 - PEDRO GERALDO DUTRA SIMAO(SP110521 - HUGO ANDRADE COSSI) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0000712-97.2012.403.6127 - ANTONIO CARLOS MUNHOZ(SP190192 - EMERSOM GONÇALVES BUENO E SP093329 -
RICARDO ROCHA MARTINS) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 742/1134


0001264-62.2012.403.6127 - VERISSIMO TAVARES DA SILVA(SP093329 - RICARDO ROCHA MARTINS E SP190192 -
EMERSOM GONÇALVES BUENO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0001527-94.2012.403.6127 - ALEXANDRE BENITI CACHOLI(SP150409 - MARIA CECILIA DE SOUZA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em
seu efeito devolutivo, posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma
legal. Dê-se vista à parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida
resposta, remetam-se os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0001545-18.2012.403.6127 - GERALDO LUIZ PEREIRA(SP190192 - EMERSOM GONÇALVES BUENO E SP093329 - RICARDO
ROCHA MARTINS) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
0002057-98.2012.403.6127 - JOSE NEGREIROS X NAIR GONCALVES DE NEGREIROS(SP193351 - DINA MARIA HILARIO
NALLI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em
seu efeito devolutivo, posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma
legal. Dê-se vista à parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após, vista ao Ministério Público Federal. Por fim, após o
decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0002248-46.2012.403.6127 - TEREZINHA DE FATIMA JESFE(SP212822 - RICARDO ALEXANDRE DA SILVA E SP214319 -
GELSON LUIS GONÇALVES QUIRINO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Autos recebidos do E. TRF da 3ª Região. Aguarde-se, no arquivo sobrestado, decisão a ser proferida pelo Colendo
Superior Tribunal de Justiça. Intimem-se.
0002859-96.2012.403.6127 - EDSON PIZZI GALLINA(SP286923 - BARBARA CRISTINA LOPES PALOMO SOCALSCHI) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação do crédito referente aos honorários sucumbenciais, intime-se o patrono da parte
autora para que efetue o respectivo saque do valor junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munido de seus
documentos pessoais e comprovante de endereço atualizado (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do
Conselho da Justiça Federal. Após, aguarde-se a liberação do crédito da parte autora (precatório). Intime-se. Cumpra-se.
0003006-25.2012.403.6127 - SATI MIYAKAWA TANAKA(SP111597 - IRENE DELFINO DA SILVA) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Autos recebidos do E. TRF da 3ª Região. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, requerendo o que de
direito. No silêncio, arquivem-se os autos. Intimem-se.
0003169-05.2012.403.6127 - JANAINA QUARESMA DE CARVALHO(SP212822 - RICARDO ALEXANDRE DA SILVA E
SP214319 - GELSON LUIS GONÇALVES QUIRINO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
0000402-57.2013.403.6127 - LUCIANA DA SILVA SANTOS(SP141066 - JOAO BATISTA TESSARINI) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 743/1134
0001373-42.2013.403.6127 - IDALINA DULSIN GOBI(SP126930 - DAYSE CIACCO DE OLIVEIRA E SP255069 - CAMILA
DAMAS GUIMARAES E SP291121 - MARCO ANTONIO LINO JUNIOR) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0001931-14.2013.403.6127 - TEREZINHA GONCALVES DA RITA MINUS(SP226698 - MARTA MARIA GONÇALVES GAINO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto ao Banco do Brasil, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e comprovantes
de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça Federal. Deverá
a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados nos presentes
autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intime-se. Cumpra-se.
0002220-44.2013.403.6127 - MEIRE APARECIDA DE LIMA(SP189302 - MARCELO GAINO COSTA E SP191681 - CAIO
GONÇALVES DE SOUZA FILHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
0002677-76.2013.403.6127 - EUNICE DO PRADO(SP093329 - RICARDO ROCHA MARTINS) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Autos recebidos do E. TRF da 3ª Região. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, requerendo o que de
direito. No silêncio, arquivem-se os autos. Intimem-se.
0002780-83.2013.403.6127 - ANTONIO APARECIDO DE MATOS(SP275702 - JOYCE PRISCILA MARTINS) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002970-46.2013.403.6127 - SILVANA CRISTINA BRESSAN MENDES(SP200524 - THOMAZ ANTONIO DE MORAES E
SP317108 - FERNANDA PARENTONI AVANCINI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação do crédito, intime-se a parte autora para que efetue o respectivo saque do valor
junto ao Banco do Brasil, independentemente de alvará, munida de seus documentos pessoais e comprovante de endereço atualizado (menos
de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça Federal. Deverá a parte autora informar a este
juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados nos presentes autos. Com a resposta,
venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intime-se. Cumpra-se.
0002982-60.2013.403.6127 - MARIA IZABEL RIBEIRO PIROLA(SP192635 - MIQUELA CRISTINA BALDASSIN PIZANI E
SP206225 - DANIEL FERNANDO PIZANI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Autos recebidos do E. TRF da 3ª Região. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, requerendo o que de
direito. No silêncio, arquivem-se os autos. Intimem-se.
0003284-89.2013.403.6127 - ISMAEL DO PRADO MARTINS(SP229442 - EVERTON GEREMIAS MANÇANO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
0003596-65.2013.403.6127 - RODRIGO DANIEL DA COSTA - INCAPAZ X APARECIDA RODRIGUES DA COSTA(SP185862 -
CAIO ENRICO FRANCO DE OLIVEIRA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.

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0003658-08.2013.403.6127 - JOSE DOMINGOS DE AGUIAR(SP206042 - MARCIA APARECIDA DA SILVA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Autos recebidos do E. TRF da 3ª Região. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, requerendo o que de
direito. No silêncio, arquivem-se os autos. Intimem-se.
0003706-64.2013.403.6127 - IVANILDA APARECIDA QUERINO(SP109414 - DONIZETI LUIZ COSTA E SP244942 - FERNANDA
GADIANI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
0000081-85.2014.403.6127 - CARLOS CESAR TOESCA(SP110521 - HUGO ANDRADE COSSI) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Encerrada a instrução processual, apresentem as partes, no prazo sucessivo de 15 (quinze) dias, suas razões finais escritas.
Após, venham-me conclusos para sentença. Intimem-se.
0000246-35.2014.403.6127 - APARECIDA JOANA PIPER ROSA(SP312959A - SIMONE BARBOZA DE CARVALHO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Autos recebidos do E. TRF da 3ª Região. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, requerendo o que de
direito. No silêncio, arquivem-se os autos. Intimem-se.
0000271-48.2014.403.6127 - NINIVE REGINA DE LIMA BERRIO(SP093329 - RICARDO ROCHA MARTINS) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0000272-33.2014.403.6127 - LUZIA MARIA DE OLIVEIRA(SP147166 - ANA LUCIA CONCEICAO) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Autos recebidos do E. TRF da 3ª Região. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, requerendo o que de
direito. No silêncio, arquivem-se os autos. Intimem-se.
0000274-03.2014.403.6127 - ADEMIR FUINI(SP165156 - ALEXANDRA DELFINO ORTIZ) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação do crédito referente aos honorários sucumbenciais, intime-se o patrono para que
efetue o respectivo saque do valor junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munido de seus documentos pessoais e
comprovante de endereço atualizado (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá o patrono informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados nos
presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intime-se. Cumpra-se.
0000305-23.2014.403.6127 - RONAN VALENTIN BARBA(SP317180 - MARIANA LOPES DE FARIA) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Autos recebidos do E. TRF da 3ª Região. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, requerendo o que de
direito. No silêncio, arquivem-se os autos. Intimem-se.
0000387-54.2014.403.6127 - CARLOS ROBERTO VENANCIO TEIXEIRA(SP229442 - EVERTON GEREMIAS MANÇANO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Autos recebidos do E. TRF da 3ª Região. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, requerendo o que de
direito. No silêncio, arquivem-se os autos. Intimem-se.
0000404-90.2014.403.6127 - ROSMEIRE PEREIRA DOS REIS(SP322359 - DENNER PERUZZETTO VENTURA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Fls. 141/144: manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0000701-97.2014.403.6127 - LAZARO PEDRO DA COSTA(SP126930 - DAYSE CIACCO DE OLIVEIRA E SP255069 - CAMILA
DAMAS GUIMARAES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
0001150-55.2014.403.6127 - WILIAN HENRIQUE ADOLFO - INCAPAZ X RITA DE CASSIA DE CARVALHO
ADOLFO(SP304222 - ALESANDRA ZANELLI TEIXEIRA E SP076196 - SIDNEI GRASSI HONORIO) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0001567-08.2014.403.6127 - MIRIAM CASSIA DE LAIA(SP229442 - EVERTON GEREMIAS MANÇANO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Autos recebidos do E. TRF da 3ª Região. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, requerendo o que de
direito. No silêncio, arquivem-se os autos. Intimem-se.
0001592-21.2014.403.6127 - ANA MARIA JARDIM(SP289898 - PEDRO MARCILLI FILHO) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em
seu efeito devolutivo, posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma
legal. Dê-se vista à parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após, vista ao Ministério Público Federal. Por fim, após o
decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0001719-56.2014.403.6127 - ROSELI BASILIO DE ANDRADE(SP304222 - ALESANDRA ZANELLI TEIXEIRA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
0001795-80.2014.403.6127 - JOSE AUGUSTO GONCALVES LOPES(SP201023 - GESLER LEITÃO) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Autos recebidos do E. TRF da 3ª Região. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, requerendo o que de
direito. No silêncio, arquivem-se os autos. Intimem-se.
0001844-24.2014.403.6127 - APARECIDA DE LOURDES GUIZIN BORATO(SP229442 - EVERTON GEREMIAS MANÇANO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0001988-95.2014.403.6127 - PRISCILA BOVETO DE CAMPOS(SP255069 - CAMILA DAMAS GUIMARAES) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0002021-85.2014.403.6127 - MARIA SANTA DE PAIVA OLIVEIRA(SP093329 - RICARDO ROCHA MARTINS) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Fls. 102/104: manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002264-29.2014.403.6127 - MARIA DOMINGAS BISPO(SP192635 - MIQUELA CRISTINA BALDASSIN PIZANI E SP206225 -
DANIEL FERNANDO PIZANI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Encerrada a instrução processual, apresentem as partes, no prazo sucessivo de 15 (quinze) dias, suas razões finais escritas.
Após, venham-me conclusos para sentença. Intimem-se.

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 746/1134


0002278-13.2014.403.6127 - ELTON BRONZATTO DE LIMA(SP215044 - LUCIANE MORAES PAULA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Autos recebidos do E. TRF da 3ª Região. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, requerendo o que de
direito. No silêncio, arquivem-se os autos. Intimem-se.
0002297-19.2014.403.6127 - LOURDES ESTEVES CAROCI(SP229442 - EVERTON GEREMIAS MANÇANO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Autos recebidos do E. TRF da 3ª Região. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, requerendo o que de
direito. No silêncio, arquivem-se os autos. Intimem-se.
0002346-60.2014.403.6127 - RITA DE CASSIA CANDIDA(SP229320 - VALTER RAMOS DA CRUZ JUNIOR E SP300765 -
DANIEL DONIZETI RODRIGUES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em
seu efeito devolutivo, posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma
legal. Dê-se vista à parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida
resposta, remetam-se os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0002389-94.2014.403.6127 - HELIO APARECIDO CASA(SP165156 - ALEXANDRA DELFINO ORTIZ) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Autos recebidos do E. TRF da 3ª Região. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, requerendo o que de
direito. No silêncio, arquivem-se os autos. Intimem-se.
0002390-79.2014.403.6127 - CONCEICAO APARECIDA COELHO DOS SANTOS(SP229442 - EVERTON GEREMIAS
MANÇANO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0002656-66.2014.403.6127 - ALZIRO FERMINO RAMOS(SP127645 - MARIO FIGUEIRO JUNIOR) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002790-93.2014.403.6127 - ROSELI INACIO DE OLIVEIRA(SP229442 - EVERTON GEREMIAS MANÇANO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em
seu efeito devolutivo, posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma
legal. Dê-se vista à parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida
resposta, remetam-se os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0003071-49.2014.403.6127 - NAIR CORDEIRO DINIZ(SP110521 - HUGO ANDRADE COSSI) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Fls. 147/149: manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0003262-94.2014.403.6127 - LENILDA FRANCISCA DE SOUZA(SP110521 - HUGO ANDRADE COSSI) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Autos recebidos do E. TRF da 3ª Região. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, requerendo o que de
direito. No silêncio, arquivem-se os autos. Intimem-se.
0003267-19.2014.403.6127 - JOSE CARLOS MARTINS(SP239473 - RAFAEL SOARES ROSA) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Fls. 90: manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0003454-27.2014.403.6127 - SEBASTIANA LUZIA VIEIRA TIMOTEU(SP289898 - PEDRO MARCILLI FILHO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 747/1134


Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0003469-93.2014.403.6127 - JOAO BATISTA DOS SANTOS(SP093329 - RICARDO ROCHA MARTINS) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0003551-27.2014.403.6127 - JANDIRA ROSA MARQUES(SP192635 - MIQUELA CRISTINA BALDASSIN PIZANI E SP206225 -
DANIEL FERNANDO PIZANI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em
seu efeito devolutivo, posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma
legal. Dê-se vista à parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após, vista ao Ministério Público Federal. Por fim, após o
decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0003629-21.2014.403.6127 - CELINA DOS SANTOS RODRIGUES(SP147147 - MARCOS RODRIGUES DA SILVA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em
seu efeito devolutivo, posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma
legal. Dê-se vista à parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida
resposta, remetam-se os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0003634-43.2014.403.6127 - TEREZA CHAVES UEHARA(SP093329 - RICARDO ROCHA MARTINS) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em
seu efeito devolutivo, posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma
legal. Dê-se vista à parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após, vista ao Ministério Público Federal. Por fim, após o
decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0003753-04.2014.403.6127 - TAMARA GABRIELA DA SILVA DOS SANTOS - INCAPAZ X JULIA GRAZIELA DA
SILVA(SP168909 - FABIANA CARLA GAZATTO LUCIANO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0003758-26.2014.403.6127 - EMILIA GERTRUDES DE CAMARGO RAMOS(SP126930 - DAYSE CIACCO DE OLIVEIRA E
SP255069 - CAMILA DAMAS GUIMARAES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em
seu efeito devolutivo, posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma
legal. Dê-se vista à parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida
resposta, remetam-se os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0003767-85.2014.403.6127 - ELCIO LUIZ ELOY(SP122921 - ARLENE MARIA ELOY PADRAO) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em
seu efeito devolutivo, posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma
legal. Dê-se vista à parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida
resposta, remetam-se os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0003839-72.2014.403.6127 - MARIA ALICE GRULI DA SILVA(SP351584 - JULIANA GREGORIO DE SOUZA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em
seu efeito devolutivo, posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma
legal. Dê-se vista à parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida
resposta, remetam-se os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0011997-73.2014.403.6303 - MARIA SONIA RAMOS(SP312959A - SIMONE BARBOZA DE CARVALHO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 748/1134


Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em
seu efeito devolutivo, posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma
legal. Dê-se vista à parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após, vista ao Ministério Público Federal. Por fim, após o
decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0000009-64.2015.403.6127 - LUCINEIDE LEANDRINI CARDOSO SCHLIVE(SP150409 - MARIA CECILIA DE SOUZA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em
seu efeito devolutivo, posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma
legal. Dê-se vista à parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida
resposta, remetam-se os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0000108-34.2015.403.6127 - MARIA ROSA TOMAZ(SP322359 - DENNER PERUZZETTO VENTURA) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em
seu efeito devolutivo, posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma
legal. Dê-se vista à parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida
resposta, remetam-se os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0000177-66.2015.403.6127 - VALERIA SOARES DE OLIVEIRA(SP304222 - ALESANDRA ZANELLI TEIXEIRA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em
seu efeito devolutivo, posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma
legal. Dê-se vista à parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida
resposta, remetam-se os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0000200-12.2015.403.6127 - MARCELO H C PRATA(SP351584 - JULIANA GREGORIO DE SOUZA) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em
seu efeito devolutivo, posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma
legal. Dê-se vista à parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida
resposta, remetam-se os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0000216-63.2015.403.6127 - MARIA DE FATIMA DA SILVA(SP110521 - HUGO ANDRADE COSSI E SP274152 - MILENA
FIORINI MARTINS) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0000247-83.2015.403.6127 - MARIA ARLETE SILVA FERREIRA(SP165156 - ALEXANDRA DELFINO ORTIZ) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em
seu efeito devolutivo, posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma
legal. Dê-se vista à parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida
resposta, remetam-se os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0000257-30.2015.403.6127 - CELSO DONIZETE VIEIRA(SP189302 - MARCELO GAINO COSTA E SP191681 - CAIO
GONÇALVES DE SOUZA FILHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Autos recebidos do E. TRF da 3ª Região. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, requerendo o que de
direito. No silêncio, arquivem-se os autos. Intimem-se.
0000368-14.2015.403.6127 - ANTONIO JERONIMO(SP126930 - DAYSE CIACCO DE OLIVEIRA E SP255069 - CAMILA DAMAS
GUIMARAES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em
seu efeito devolutivo, posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma
legal. Dê-se vista à parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida
resposta, remetam-se os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0000421-92.2015.403.6127 - MILTON BRUNO(SP201023 - GESLER LEITÃO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 749/1134


Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em
seu efeito devolutivo, posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma
legal. Dê-se vista à parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida
resposta, remetam-se os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0000427-02.2015.403.6127 - ANTONIO CARLOS XAVIER(SP141066 - JOAO BATISTA TESSARINI) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em
seu efeito devolutivo, posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma
legal. Dê-se vista à parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida
resposta, remetam-se os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0000490-27.2015.403.6127 - ORLANDA DE OLIVEIRA VIEIRA(SP201023 - GESLER LEITÃO) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em
seu efeito devolutivo, posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma
legal. Dê-se vista à parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida
resposta, remetam-se os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0000491-12.2015.403.6127 - CARLA SOARES DA SILVA(SP201023 - GESLER LEITÃO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em
seu efeito devolutivo, posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma
legal. Dê-se vista à parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida
resposta, remetam-se os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0000573-43.2015.403.6127 - MARIA SOLANGE EVANGELISTA DOS SANTOS(SP303805 - RONALDO MOLLES) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0000633-16.2015.403.6127 - LAURA MISSACI MORARI(SP126930 - DAYSE CIACCO DE OLIVEIRA E SP255069 - CAMILA
DAMAS GUIMARAES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em
seu efeito devolutivo, posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma
legal. Dê-se vista à parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida
resposta, remetam-se os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0000644-45.2015.403.6127 - JOSE MILTON DE CARVALHO(SP300765 - DANIEL DONIZETI RODRIGUES) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em
seu efeito devolutivo, posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma
legal. Dê-se vista à parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida
resposta, remetam-se os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0000646-15.2015.403.6127 - REBECA DA SILVA SANTOS - INCAPAZ X KARINA CARLOS DA SILVA(SP317180 - MARIANA
LOPES DE FARIA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0000648-82.2015.403.6127 - CECILIA DA SILVA VIEIRA(SP201023 - GESLER LEITÃO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em
seu efeito devolutivo, posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma
legal. Dê-se vista à parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida
resposta, remetam-se os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0000678-20.2015.403.6127 - CLAUDINEI GARCIA(SP351584 - JULIANA GREGORIO DE SOUZA) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 750/1134
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0000944-07.2015.403.6127 - MARIA HELENA MARTINS(SP093329 - RICARDO ROCHA MARTINS) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0000957-06.2015.403.6127 - MARIA AUXILIADORA CORDIOLLI MARCHETTI(SP201023 - GESLER LEITÃO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em
seu efeito devolutivo, posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma
legal. Dê-se vista à parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida
resposta, remetam-se os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0001207-39.2015.403.6127 - BENEDITA ALVES DE MACEDO DOMICIANO(SP351584 - JULIANA GREGORIO DE SOUZA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em
seu efeito devolutivo, posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma
legal. Dê-se vista à parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida
resposta, remetam-se os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0001240-29.2015.403.6127 - MARIA APARECIDA DE LIMA(SP150409 - MARIA CECILIA DE SOUZA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em
seu efeito devolutivo, posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma
legal. Dê-se vista à parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida
resposta, remetam-se os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0001322-60.2015.403.6127 - JOSE LUIZ SANTANA(SP126930 - DAYSE CIACCO DE OLIVEIRA E SP255069 - CAMILA DAMAS
GUIMARAES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em
seu efeito devolutivo, posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma
legal. Dê-se vista à parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida
resposta, remetam-se os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0001370-19.2015.403.6127 - MARA VIRGINIA PRADO BARIONI(SP126930 - DAYSE CIACCO DE OLIVEIRA E SP255069 -
CAMILA DAMAS GUIMARAES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em
seu efeito devolutivo, posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma
legal. Dê-se vista à parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida
resposta, remetam-se os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0001438-66.2015.403.6127 - MARIA MADALENA LOPES(SP325651 - RITA DE CASSIA SILVA) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Fls. 49/51: manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0001499-24.2015.403.6127 - CELSO HENRIQUE DOS SANTOS TELES(SP317180 - MARIANA LOPES DE FARIA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0001544-28.2015.403.6127 - MARCIA MARIA DA SILVA MIRANDA MUNHOZ(SP085021 - JUAN EMILIO MARTI GONZALEZ
E SP303805 - RONALDO MOLLES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 751/1134
0001609-23.2015.403.6127 - LUIS BERNARDES(SP110521 - HUGO ANDRADE COSSI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0001637-88.2015.403.6127 - ADELSON DONIZETE BARTALINI(SP189302 - MARCELO GAINO COSTA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0001641-28.2015.403.6127 - MARIA HELENA BORGES NOGUEIRA(SP201023 - GESLER LEITÃO) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0001644-80.2015.403.6127 - MARIA APARECIDA DA SILVA PIGATTI(SP229442 - EVERTON GEREMIAS MANÇANO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0001650-87.2015.403.6127 - PAULO HENRIQUE DE ALMEIDA(SP110521 - HUGO ANDRADE COSSI) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0001703-68.2015.403.6127 - SERGIO LUIS FAVARAO GARRIDO(SP338059 - RENATO NUNES MARTIN) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0001708-90.2015.403.6127 - JULIA MARYANI PORTONILHO AVELINO - INCAPAZ X MARCIO AVELINO(SP322359 -
DENNER PERUZZETTO VENTURA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0001765-11.2015.403.6127 - KAUAN GUIMARAES ROBERTO - INCAPAZ X MIRIAM APARECIDA FERREIRA
GUIMARAES(SP322359 - DENNER PERUZZETTO VENTURA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0001823-14.2015.403.6127 - MAURICIO DE LIMA(SP093329 - RICARDO ROCHA MARTINS) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em
seu efeito devolutivo, posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma
legal. Dê-se vista ao INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta,
remetam-se os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0001850-94.2015.403.6127 - FABIANA FERREIRA SANCHEZ(SP109414 - DONIZETI LUIZ COSTA E SP268048 - FERNANDA
CRUZ FABIANO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0001921-96.2015.403.6127 - PEDRO BARROS DA SILVA FILHO(SP317180 - MARIANA LOPES DE FARIA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0001926-21.2015.403.6127 - VANDENEA DA COSTA LIMA(SP280992 - ANTONIO LEANDRO TOR) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002070-92.2015.403.6127 - AIRTON DA ROCHA CAMPOS(SP201023 - GESLER LEITÃO) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002098-60.2015.403.6127 - LEONARDO PEDRO ERROY - INCAPAZ X ELISABETE APARECIDA PEDRO TEODORO(SP104848
- SERGIO HENRIQUE SILVA BRAIDO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002103-82.2015.403.6127 - AMABILE DE CAMPOS PIRES(SP260166 - JOSÉ OLIMPIO PARAENSE PALHARES FERREIRA E
SP343838 - NATALIA PEREIRA DE LIMA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002113-29.2015.403.6127 - MARCIO APARECIDO DE ARAUJO(SP189302 - MARCELO GAINO COSTA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0002116-81.2015.403.6127 - LUIZ ANTONIO DA SILVA(SP189302 - MARCELO GAINO COSTA) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0002140-12.2015.403.6127 - VITORIA VIEIRA PEREIRA(SP229442 - EVERTON GEREMIAS MANÇANO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0002212-96.2015.403.6127 - ELCIO APARECIDO DAVID(SP189302 - MARCELO GAINO COSTA) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0002217-21.2015.403.6127 - ROMILDA THOME REZENDE(SP359462 - JESSICA TOBIAS ANDRADE E SP282734 - VALÉRIO
BRAIDO NETO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 753/1134
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002232-87.2015.403.6127 - MARCOS ROBERTO VENTURA(SP238908 - ALEX MEGLORINI MINELI) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002267-47.2015.403.6127 - FRANCISCO RODRIGUES GOULARTE(SP189302 - MARCELO GAINO COSTA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0002291-75.2015.403.6127 - MARIA ROSA APARECIDA PAIVA DE GODOI(SP192635 - MIQUELA CRISTINA BALDASSIN
PIZANI E SP206225 - DANIEL FERNANDO PIZANI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002346-26.2015.403.6127 - JOSE LOPES(SP141066 - JOAO BATISTA TESSARINI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002378-31.2015.403.6127 - EDINELSON FERREIRA - INCAPAZ X ELZA DE FATIMA DIAS FERREIRA(SP229320 - VALTER
RAMOS DA CRUZ JUNIOR) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002398-22.2015.403.6127 - NEIDE APARECIDA GUIGIN DA SILVA(SP093329 - RICARDO ROCHA MARTINS) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002430-27.2015.403.6127 - FABIANA VILA ROSA TERRIBILI(SP272810 - ALISON BARBOSA MARCONDES) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002433-79.2015.403.6127 - ODETE ROBERTO SALVADOR(SP201023 - GESLER LEITÃO) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002456-25.2015.403.6127 - BRUNA CRISTINA DA SILVA GRACIANO - INCAPAZ X BIANCA HELENA DA SILVA
GRACIANO - INCAPAZ X MARIA APARECIDA RIBEIRO GRACIANO(SP286236 - MARCELO GARCIA FRANCISCO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifeste-se a parte autora, no prazo de 15 (quinze) dias, sobre a contestação. No mesmo prazo, especifiquem as partes
as provas que pretendem produzir, justificando sua pertinência e eficácia. Após, voltem-me conclusos. Intimem-se.
0002474-46.2015.403.6127 - JOAO CARLOS DE ALBUQUERQUE(SP189302 - MARCELO GAINO COSTA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 754/1134
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0002475-31.2015.403.6127 - ANTONIO CARLOS MODESTO(SP189302 - MARCELO GAINO COSTA E SP191681 - CAIO
GONÇALVES DE SOUZA FILHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0002533-34.2015.403.6127 - FATIMA MORENO(SP192635 - MIQUELA CRISTINA BALDASSIN PIZANI E SP206225 - DANIEL
FERNANDO PIZANI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002558-47.2015.403.6127 - ELIELSON MARQUES DOS SANTOS(SP152813 - LUIS AUGUSTO LOUP) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002567-09.2015.403.6127 - SUZETE FATIMA RODRIGUES DE MORAIS(SP165156 - ALEXANDRA DELFINO ORTIZ) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0002612-13.2015.403.6127 - MARINA APARECIDA VALENTINE LUCIANO(SP085021 - JUAN EMILIO MARTI GONZALEZ) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002633-86.2015.403.6127 - ROSEMARY BORZI FERREIRA(SP168909 - FABIANA CARLA GAZATTO LUCIANO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002655-47.2015.403.6127 - ALESSANDRO DE CAMPOS(SP126930 - DAYSE CIACCO DE OLIVEIRA E SP255069 - CAMILA
DAMAS GUIMARAES E SP366883 - HERMETI PIOCHI CIACCO DE OLIVEIRA LINO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002660-69.2015.403.6127 - DALVA BORGES MARTINS(SP085021 - JUAN EMILIO MARTI GONZALEZ) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002673-68.2015.403.6127 - REJANE DOS SANTOS(SP109414 - DONIZETI LUIZ COSTA E SP358218 - LETICIA COSSULIM
ANTONIALLI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifeste-se a parte autora, no prazo de 15 (quinze) dias, sobre a contestação. No mesmo prazo, especifiquem as partes
as provas que pretendem produzir, justificando sua pertinência e eficácia. Após, voltem-me conclusos. Intimem-se.
0002676-23.2015.403.6127 - VALDECI SIMOES(SP189302 - MARCELO GAINO COSTA) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 755/1134
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0002703-06.2015.403.6127 - CLAUDETE COSTA(SP129494 - ROSEMEIRE MASCHIETTO BITENCOURT COELHO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002716-05.2015.403.6127 - MARIA DO CARMO FERNANDES LEAL(SP229442 - EVERTON GEREMIAS MANÇANO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002737-78.2015.403.6127 - LORIVAL LUIZ DA SILVA(SP189302 - MARCELO GAINO COSTA E SP191681 - CAIO
GONÇALVES DE SOUZA FILHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifeste-se a parte autora, no prazo de 15 (quinze) dias, sobre a contestação. No mesmo prazo, especifiquem as partes
as provas que pretendem produzir, justificando sua pertinência e eficácia. Após, voltem-me conclusos. Intimem-se.
0002738-63.2015.403.6127 - RUBENS APARECIDO DE OLIVEIRA(SP189302 - MARCELO GAINO COSTA E SP191681 - CAIO
GONÇALVES DE SOUZA FILHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0002774-08.2015.403.6127 - IURI RIBEIRO(SP229442 - EVERTON GEREMIAS MANÇANO) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002776-75.2015.403.6127 - OSMARINA DA ASSUNCAO RODRIGUES(SP126930 - DAYSE CIACCO DE OLIVEIRA E SP255069
- CAMILA DAMAS GUIMARAES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002790-59.2015.403.6127 - IRACEMA MAGALI TEIXEIRA SANTOS(SP093329 - RICARDO ROCHA MARTINS) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002796-66.2015.403.6127 - FRANCISCO ANTONIO JACHETTA(SP252225 - KELLY CRISTINA JUGNI PEDROSO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0002797-51.2015.403.6127 - LUIZ CARLOS MARTAURO(SP252225 - KELLY CRISTINA JUGNI PEDROSO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifeste-se a parte autora, no prazo de 15 (quinze) dias, sobre a contestação. No mesmo prazo, especifiquem as partes
as provas que pretendem produzir, justificando sua pertinência e eficácia. Após, voltem-me conclusos. Intimem-se.
0002802-73.2015.403.6127 - MARIANA FATIMA NOGUEIRA RODRIGUES(SP322359 - DENNER PERUZZETTO VENTURA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 756/1134


Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002803-58.2015.403.6127 - SANTO GOMES(SP126930 - DAYSE CIACCO DE OLIVEIRA E SP255069 - CAMILA DAMAS
GUIMARAES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002814-87.2015.403.6127 - REGINALDO JEOVANE LOPES(SP192635 - MIQUELA CRISTINA BALDASSIN PIZANI E SP206225
- DANIEL FERNANDO PIZANI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002815-72.2015.403.6127 - PAULO DONIZETI CUMIN(SP192635 - MIQUELA CRISTINA BALDASSIN PIZANI) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002829-56.2015.403.6127 - KELI CRISTINA DE PAIVA(SP322359 - DENNER PERUZZETTO VENTURA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002838-18.2015.403.6127 - MARIANGELA SARMENTO(SP238904 - ADRIANA VARGAS RIBEIRO BESSI DE ALMEIDA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002862-46.2015.403.6127 - ELIANA DA SILVA AZARIAS(SP351584 - JULIANA GREGORIO DE SOUZA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002874-60.2015.403.6127 - EDNA DE LUCAS GREGORIO(SP255069 - CAMILA DAMAS GUIMARAES) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002892-81.2015.403.6127 - LUIS HENRIQUE VINHATO MARTINS(SP168909 - FABIANA CARLA GAZATTO LUCIANO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002903-13.2015.403.6127 - OSVANI ROBERTO LUZ(SP181673 - LUÍS LEONARDO TOR) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifeste-se a parte autora, no prazo de 15 (quinze) dias, sobre a contestação. No mesmo prazo, especifiquem as partes
as provas que pretendem produzir, justificando sua pertinência e eficácia. Após, voltem-me conclusos. Intimem-se.
0002905-80.2015.403.6127 - MARIA ROSALIA DE MELO SOUSA(SP085021 - JUAN EMILIO MARTI GONZALEZ) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 757/1134


Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002996-73.2015.403.6127 - CLARO DO AR SANTOS MATTOS(SP099135 - REGINA CELIA DEZENA DA SILVA BUFFO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0003118-86.2015.403.6127 - CLEUSA APARECIDA TODERO DE SOUZA(SP229442 - EVERTON GEREMIAS MANÇANO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0003119-71.2015.403.6127 - ANA MARIA NUNES(SP229442 - EVERTON GEREMIAS MANÇANO) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0003156-98.2015.403.6127 - CONCEICAO AP COLPANI ABELINI(SP191681 - CAIO GONÇALVES DE SOUZA FILHO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifeste-se a parte autora, no prazo de 15 (quinze) dias, sobre a contestação. No mesmo prazo, especifiquem as partes
as provas que pretendem produzir, justificando sua pertinência e eficácia. Após, voltem-me conclusos. Intimem-se.
0003172-52.2015.403.6127 - IVANA CLAUDIA MORAES BRAIDO(SP085021 - JUAN EMILIO MARTI GONZALEZ) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0003208-94.2015.403.6127 - EDVALDO APARECIDO NUNES(SP165156 - ALEXANDRA DELFINO ORTIZ) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifeste-se a parte autora, no prazo de 15 (quinze) dias, sobre a contestação. No mesmo prazo, especifiquem as partes
as provas que pretendem produzir, justificando sua pertinência e eficácia. Após, voltem-me conclusos. Intimem-se.
0003209-79.2015.403.6127 - MOACIR ARTHUR MINAIER(SP165156 - ALEXANDRA DELFINO ORTIZ) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0003210-64.2015.403.6127 - LUCY IVONETE JUNCIONI MINAIER(SP165156 - ALEXANDRA DELFINO ORTIZ) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0003220-11.2015.403.6127 - APARECIDA MARTINS RIBEIRO(SP171586 - MYSES DE JOCE ISAAC FERNANDES CERVA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0003241-84.2015.403.6127 - LORIVAL LUIZ DA SILVA(SP189302 - MARCELO GAINO COSTA E SP191681 - CAIO
GONÇALVES DE SOUZA FILHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 758/1134


Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista ao
INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta, remetam-se os autos
ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0003246-09.2015.403.6127 - OLGA APARECIDA DA SILVA PADIA(SP093329 - RICARDO ROCHA MARTINS) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifeste-se a parte autora, no prazo de 15 (quinze) dias, sobre a contestação. No mesmo prazo, especifiquem as partes
as provas que pretendem produzir, justificando sua pertinência e eficácia. Após, voltem-me conclusos. Intimem-se.
0003373-44.2015.403.6127 - JOAO BOSCO PEREIRA(SP289898 - PEDRO MARCILLI FILHO) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifeste-se a parte autora, no prazo de 15 (quinze) dias, sobre a contestação. No mesmo prazo, especifiquem as partes
as provas que pretendem produzir, justificando sua pertinência e eficácia. Após, voltem-me conclusos. Intimem-se.
0000246-64.2016.403.6127 - ROMILDO DONIZETI DA SILVA(SP206225 - DANIEL FERNANDO PIZANI E SP192635 -
MIQUELA CRISTINA BALDASSIN PIZANI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifeste-se a parte autora, no prazo de 15 (quinze) dias, sobre a contestação. No mesmo prazo, especifiquem as partes
as provas que pretendem produzir, justificando sua pertinência e eficácia. Após, voltem-me conclusos. Intimem-se.
EMBARGOS A EXECUCAO
0003247-28.2014.403.6127 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0001026-43.2012.403.6127) INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 2760 - MAIRA SAYURI GADANHA SPINOLA DE CASTRO) X LUIS ROBERTO
BATISTA(SP214319 - GELSON LUIS GONÇALVES QUIRINO)
Vistos em inspeção. Autos recebidos do E. TRF da 3ª Região. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, requerendo o que de
direito. No silêncio, arquivem-se os autos. Intimem-se.
0003650-94.2014.403.6127 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0001374-27.2013.403.6127) INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 2587 - TATIANA CRISTINA DELBON) X VERA ALICE FREGIANI(SP126930 - DAYSE
CIACCO DE OLIVEIRA E SP255069 - CAMILA DAMAS GUIMARAES E SP291121 - MARCO ANTONIO LINO JUNIOR)
Vistos em inspeção. Autos recebidos do E. TRF da 3ª Região. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, requerendo o que de
direito. No silêncio, arquivem-se os autos. Intimem-se.
CUMPRIMENTO DE SENTENCA
0000997-71.2004.403.6127 (2004.61.27.000997-3) - LUIZA PACHEICO DE SOUSA X SIDNEI PACHEICO DE SOUSA -
INCAPAZ(SP147147 - MARCOS RODRIGUES DA SILVA E SP055051 - PAULO EDUARDO SILVA) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 526 - FRANCISCO DE ASSIS GAMA)
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto ao Banco do Brasil, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e comprovantes
de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça Federal. Deverá
a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados nos presentes
autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intime-se. Cumpra-se.
0001553-73.2004.403.6127 (2004.61.27.001553-5) - MARINA LEOPOLDINA DA SILVA X MARINA LEOPOLDINA DA
SILVA(SP122166 - SILVANA EDNA BERNARDI DE OLIVEIRA NEVES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 526 - FRANCISCO DE ASSIS GAMA)
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto ao Banco do Brasil, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e comprovantes
de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça Federal. Deverá
a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados nos presentes
autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intime-se. Cumpra-se.
0001485-89.2005.403.6127 (2005.61.27.001485-7) - JOSE AMERICO STANGUINI X JOSE AMERICO STANGUINI(SP121818 -
LAURA FELIPE DA SILVA ALENCAR E SP122166 - SILVANA EDNA BERNARDI DE OLIVEIRA NEVES) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 526 - FRANCISCO DE ASSIS
GAMA)
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação do crédito referente aos honorários sucumbenciais, intime-se o patrono da parte
autora para que efetue o respectivo saque dos valores junto ao Banco do Brasil, independentemente de alvará, munido de seus documentos
pessoais e comprovante de endereço atualizado (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da
Justiça Federal. Após, aguarde-se a liberação do crédito da parte autora (precatório). Intime-se. Cumpra-se.
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 759/1134
0001276-86.2006.403.6127 (2006.61.27.001276-2) - JOSE ZANELLO X JOSE ZANELLO(SP197682 - EDWARD JOSÉ DE
ANDRADE) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1392 -
RAFAEL DE SOUZA CAGNANI)
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação do crédito referente aos honorários sucumbenciais, intime-se o patrono da parte
autora para que efetue o respectivo saque do valor junto ao Banco do Brasil, independentemente de alvará, munido de seus documentos
pessoais e comprovante de endereço atualizado (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da
Justiça Federal. Deverá o patrono informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento do valor disponibilizado nos
presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intime-se. Cumpra-se.
0000132-43.2007.403.6127 (2007.61.27.000132-0) - JOAO DOMINGOS X JOAO DOMINGOS(SP192635 - MIQUELA CRISTINA
BALDASSIN PIZANI E SP206225 - DANIEL FERNANDO PIZANI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 526 - FRANCISCO DE ASSIS GAMA)
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto ao Banco do Brasil, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e comprovantes
de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça Federal. Deverá
a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados nos presentes
autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intime-se. Cumpra-se.
0000652-03.2007.403.6127 (2007.61.27.000652-3) - SEBASTIAO CORREIA DA SILVA FILHO X SEBASTIAO CORREIA DA
SILVA FILHO(SP141066 - JOAO BATISTA TESSARINI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 526 - FRANCISCO DE ASSIS GAMA)
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação do crédito referente aos honorários sucumbenciais, intime-se o patrono da parte
autora para que efetue o respectivo saque do valor junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munido de seus
documentos pessoais e comprovante de endereço atualizado (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do
Conselho da Justiça Federal. Após, aguarde-se a liberação do crédito da parte autora (precatório). Intime-se. Cumpra-se.
0001102-43.2007.403.6127 (2007.61.27.001102-6) - APARECIDA DE CASSIA TEODORO TANGERINO X DIEGO ANTONIO
TEODORO TANGERINO X DIEGO ANTONIO TEODORO TANGERINO X DANILO HENRIQUE TEODORO TANGERINO X
DANILO HENRIQUE TEODORO TANGERINO X DENER AUGUSTO TEODORO TANGERINO X DENER AUGUSTO TEODORO
TANGERINO X ANA CAROLINA TEODORO TANGERINO X ANA CAROLINA TEODORO TANGERINO(SP124139 - JOAO
BATISTA MOREIRA E SP209635 - GUSTAVO TESSARINI BUZELI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 526 - FRANCISCO DE ASSIS GAMA)
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação do crédito referente aos honorários sucumbenciais, intime-se o patrono da parte
autora para que efetue o respectivo saque dos valores junto ao Banco do Brasil, independentemente de alvará, munido de seus documentos
pessoais e comprovante de endereço atualizado (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da
Justiça Federal. Após, aguarde-se a liberação do crédito da parte autora (precatório). Intime-se. Cumpra-se.
0002318-39.2007.403.6127 (2007.61.27.002318-1) - FABIANA HONORIO - INCAPAZ X FABIANA HONORIO - INCAPAZ X
DIVINA APARECIDA HONORIO(SP229341 - ANA PAULA PENNA BRANDI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1392 - RAFAEL DE SOUZA CAGNANI)
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação do crédito, intime-se a parte autora para que efetue o respectivo saque do valor
junto ao Banco do Brasil, independentemente de alvará, munida de seus documentos pessoais e comprovante de endereço atualizado (menos
de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça Federal. Deverá a parte autora informar a este
juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados nos presentes autos. Com a resposta,
venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intime-se. Cumpra-se.
0003576-84.2007.403.6127 (2007.61.27.003576-6) - RITA DE CASSIA DA SILVA SANTOS X BENEDITO DOS SANTOS X
BENEDITO DOS SANTOS X ALEX JULIO DOS SANTOS X ALEX JULIO DOS SANTOS X ADRIANA DE CASSIA SILVA
SANTOS X ADRIANA DE CASSIA SILVA SANTOS X JULIANA DE CASSIA DA SILVA GRACIANO X JULIANA DE CASSIA
DA SILVA GRACIANO X VANESSA DE CASSIA DA SILVA SANTOS X VANESSA DE CASSIA DA SILVA SANTOS(SP238904
- ADRIANA VARGAS RIBEIRO BESSI DE ALMEIDA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 526 - FRANCISCO DE ASSIS GAMA)
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
0001604-45.2008.403.6127 (2008.61.27.001604-1) - LUCIANA APARECIDA FUSCO X LUCIANA APARECIDA FUSCO(SP214319
- GELSON LUIS GONÇALVES QUIRINO E SP212822 - RICARDO ALEXANDRE DA SILVA) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 526 - FRANCISCO DE ASSIS GAMA)

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 760/1134


Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
0002266-09.2008.403.6127 (2008.61.27.002266-1) - BRUNA DUTRA MARCONDES - INCAPAZ X BRUNA DUTRA
MARCONDES - INCAPAZ X PATRICIA DA SILVA DUTRA(SP191788 - ANA ROSA DE MAGALHAES GIOLO MARQUES) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X YAGO ROBERTO
PEREIRA - MENOR X PAULA VILLELA PEREIRA(SP222011 - LUCIANA CRISTINA ANTONINI DO COUTO)
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
0002299-96.2008.403.6127 (2008.61.27.002299-5) - MARIA APARECIDA RAMOS SANCHES X MARIA APARECIDA RAMOS
SANCHES(SP192635 - MIQUELA CRISTINA BALDASSIN PIZANI E SP206225 - DANIEL FERNANDO PIZANI) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
0003352-15.2008.403.6127 (2008.61.27.003352-0) - DONIZETE LUIS ANTONIO X DONIZETE LUIZ ANTONIO(SP212822 -
RICARDO ALEXANDRE DA SILVA E SP214319 - GELSON LUIS GONÇALVES QUIRINO) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação do crédito referente aos honorários sucumbenciais, intime-se o patrono para que
efetue o respectivo saque do valor junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munido de seus documentos pessoais e
comprovante de endereço atualizado (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá o patrono informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados nos
presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intime-se. Cumpra-se.
0003357-37.2008.403.6127 (2008.61.27.003357-9) - LILIAN OLINDA DA SILVA X LILIAN OLINDA DA SILVA(SP212822 -
RICARDO ALEXANDRE DA SILVA E SP214319 - GELSON LUIS GONÇALVES QUIRINO) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
0004146-36.2008.403.6127 (2008.61.27.004146-1) - JOSE VALERIO FERREIRA X JOSE VALERIO FERREIRA(SP223297 -
BENEDITO DO AMARAL BORGES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL(Proc. 526 - FRANCISCO DE ASSIS GAMA)
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação do crédito referente aos honorários sucumbenciais, intime-se o patrono da parte
autora para que efetue o respectivo saque do valor junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munido de seus
documentos pessoais e comprovante de endereço atualizado (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do
Conselho da Justiça Federal. Após, aguarde-se a liberação do crédito da parte autora (precatório). Intime-se. Cumpra-se.
0004319-60.2008.403.6127 (2008.61.27.004319-6) - LUIZ VASCONCELOS ALVES X LUIS VASCONCELOS ALVES(SP223297 -
BENEDITO DO AMARAL BORGES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 761/1134


0001009-12.2009.403.6127 (2009.61.27.001009-2) - MARLENE APARECIDA GASPARI MENATO X MARLENE APARECIDA
GASPARI MENATO(SP099135 - REGINA CELIA DEZENA DA SILVA BUFFO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto ao Banco do Brasil, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e comprovantes
de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça Federal. Deverá
a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados nos presentes
autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intime-se. Cumpra-se.
0001562-59.2009.403.6127 (2009.61.27.001562-4) - LEANDRINA BRIGIDA RODRIGUES ROBERTO X LEANDRINA BRIGIDA
RODRIGUES ROBERTO(SP212822 - RICARDO ALEXANDRE DA SILVA E SP214319 - GELSON LUIS GONÇALVES QUIRINO
E SP278714 - CAROLINA CHIARINI DE CARVALHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
0000055-29.2010.403.6127 (2010.61.27.000055-6) - MARILDA SANTOS LAGUNA X MARILDA SANTOS LAGUNA(SP289898 -
PEDRO MARCILLI FILHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
0001732-94.2010.403.6127 - DIRCE DE JESUS NUNES FERREIRA X DIRCE DE JESUS NUNES FERREIRA(SP110521 - HUGO
ANDRADE COSSI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
0002752-23.2010.403.6127 - MARIA SEVERINA DA CONCEICAO X MARIA SEVERINA DA CONCEICAO(SP190192 -
EMERSOM GONÇALVES BUENO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto ao Banco do Brasil, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e comprovantes
de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça Federal. Deverá
a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados nos presentes
autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intime-se. Cumpra-se.
0004713-96.2010.403.6127 - NEUSA REGINA MARTINS FREITAS X NEUSA REGINA MARTINS FREITAS(SP085021 - JUAN
EMILIO MARTI GONZALEZ E SP303805 - RONALDO MOLLES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto ao Banco do Brasil, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e comprovantes
de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça Federal. Deverá
a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados nos presentes
autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intime-se. Cumpra-se.
0000237-78.2011.403.6127 - LEONICE BATISTA BARBOSA X OSMAR FERNANDES BARBOSA X OSMAR FERNANDES
BARBOSA X OSMAR ROGERIO BARBOSA X OSMAR ROGERIO BARBOSA(SP193351 - DINA MARIA HILARIO NALLI) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 762/1134
0001190-42.2011.403.6127 - DEIVA TARDELLI DE MORAES X DEIVA TARDELLI DE MORAES(SP192635 - MIQUELA
CRISTINA BALDASSIN PIZANI E SP206225 - DANIEL FERNANDO PIZANI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto ao Banco do Brasil, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e comprovantes
de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça Federal. Deverá
a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados nos presentes
autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intime-se. Cumpra-se.
0001795-85.2011.403.6127 - JOSE LUIZ MARTINS X JOSE LUIZ MARTINS(SP212822 - RICARDO ALEXANDRE DA SILVA E
SP214319 - GELSON LUIS GONÇALVES QUIRINO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
0002688-76.2011.403.6127 - MARIA DE LOURDES SOUZA SILVA X MARIA DE LOURDES SOUZA SILVA(SP289898 - PEDRO
MARCILLI FILHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
0003873-52.2011.403.6127 - CELSO DESSORDI X CELSO DESSORDI(SP229341 - ANA PAULA PENNA BRANDI) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto ao Banco do Brasil, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e comprovantes
de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça Federal. Deverá
a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados nos presentes
autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intime-se. Cumpra-se.
0001430-94.2012.403.6127 - CLAUDIO JOSE PEDRO X CLAUDIO JOSE PEDRO(SP300765 - DANIEL DONIZETI RODRIGUES)
X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
0002483-13.2012.403.6127 - ZILDA MARIA MOREIRA LOURENCO X ZILDA MARIA MOREIRA LOURENCO(SP192635 -
MIQUELA CRISTINA BALDASSIN PIZANI E SP206225 - DANIEL FERNANDO PIZANI) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação do crédito referente aos honorários sucumbenciais, intime-se o patrono da parte
autora para que efetue o respectivo saque do valor junto ao Banco do Brasil, independentemente de alvará, munido de seus documentos
pessoais e comprovante de endereço atualizado (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da
Justiça Federal. Deverá o patrono informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento do valor disponibilizado nos
presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intime-se. Cumpra-se.
0002513-48.2012.403.6127 - HELENICE CASSIA DE OLIVEIRA GIERTS X HELENICE CASSIA DE OLIVEIRA GIERTS(SP190192
- EMERSOM GONÇALVES BUENO E SP093329 - RICARDO ROCHA MARTINS) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 763/1134


0002683-20.2012.403.6127 - SILVIA HELENA SILVERIO GALO X SILVIA HELENA SILVERIO GALO(SP212822 - RICARDO
ALEXANDRE DA SILVA E SP214319 - GELSON LUIS GONÇALVES QUIRINO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
0000409-49.2013.403.6127 - BENEDITO ANTONIO FRANCISCO X BENEDITO ANTONIO FRANCISCO(SP192635 - MIQUELA
CRISTINA BALDASSIN PIZANI E SP206225 - DANIEL FERNANDO PIZANI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto ao Banco do Brasil, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e comprovantes
de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça Federal. Deverá
a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados nos presentes
autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intime-se. Cumpra-se.
0000958-59.2013.403.6127 - APARECIDA LIMA FELISBERTO X APARECIDA LIMA FELISBERTO(SP147166 - ANA LUCIA
CONCEICAO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação do crédito referente aos honorários sucumbenciais, intime-se o patrono da parte
autora para que efetue o respectivo saque do valor junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munido de seus
documentos pessoais e comprovante de endereço atualizado (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do
Conselho da Justiça Federal. Após, aguarde-se a liberação do crédito da parte autora (fl. 399). Intime-se. Cumpra-se.
0001308-47.2013.403.6127 - ANGELA MARIA CHEREZIO DA SILVA X ANGELA MARIA CHEREZIO DA SILVA(SP212822 -
RICARDO ALEXANDRE DA SILVA E SP214319 - GELSON LUIS GONÇALVES QUIRINO) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
0002080-10.2013.403.6127 - MARLENE DE FREITAS MACHADO X MARLENE DE FREITAS MACHADO(SP251676 - RODRIGO
MADJAROV GRAMATICO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto ao Banco do Brasil, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e comprovantes
de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça Federal. Deverá
a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados nos presentes
autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intime-se. Cumpra-se.
0002086-17.2013.403.6127 - VALDETE BORTOLINI XAVIER X VALDETE BORTOLINI XAVIER(SP165156 - ALEXANDRA
DELFINO ORTIZ) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto ao Banco do Brasil, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e comprovantes
de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça Federal. Deverá
a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados nos presentes
autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intime-se. Cumpra-se.
0002171-03.2013.403.6127 - VALTER ANTONIO FELIX X VALTER ANTONIO FELIX(SP189302 - MARCELO GAINO COSTA E
SP191681 - CAIO GONÇALVES DE SOUZA FILHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 764/1134


0002535-72.2013.403.6127 - SUELI DIMARTINI X SUELI DIMARTINI(SP212822 - RICARDO ALEXANDRE DA SILVA E
SP214319 - GELSON LUIS GONÇALVES QUIRINO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação do crédito referente aos honorários sucumbenciais, intime-se o patrono para que
efetue o respectivo saque do valor junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munido de seus documentos pessoais e
comprovante de endereço atualizado (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá o patrono informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados nos
presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intime-se. Cumpra-se.
0002540-94.2013.403.6127 - CLEYDE MARIA MINUSSI PARANHOS X CLEYDE MARIA MINUSSI PARANHOS(SP206225 -
DANIEL FERNANDO PIZANI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
0002675-09.2013.403.6127 - CELINA CIRTO DE OLIVEIRA X CELINA CIRTO DE OLIVEIRA(SP093329 - RICARDO ROCHA
MARTINS) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
0003350-69.2013.403.6127 - MARIANGELA SARMENTO X MARIANGELA SARMENTO(SP238904 - ADRIANA VARGAS
RIBEIRO BESSI DE ALMEIDA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
0003362-83.2013.403.6127 - ZORAIDE SEVILHA X ZORAIDE SEVILHA(SP201023 - GESLER LEITÃO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
0003382-74.2013.403.6127 - VANDERLEI MIOLI X VANDERLEI MIOLI(SP189302 - MARCELO GAINO COSTA E SP191681 -
CAIO GONÇALVES DE SOUZA FILHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto ao Banco do Brasil, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e comprovantes
de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça Federal. Deverá
a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados nos presentes
autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intime-se. Cumpra-se.
0003394-88.2013.403.6127 - AGUINALDO DE AGUIAR X AGUINALDO DE AGUIAR(SP165156 - ALEXANDRA DELFINO
ORTIZ) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 765/1134


0003558-53.2013.403.6127 - JOAO BATISTA MOREIRA X JOAO BATISTA MOREIRA(SP185862 - CAIO ENRICO FRANCO DE
OLIVEIRA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto ao Banco do Brasil, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e comprovantes
de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça Federal. Deverá
a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados nos presentes
autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intime-se. Cumpra-se.
0004036-61.2013.403.6127 - REGINA CELIA TEIXEIRA X REGINA CELIA TEIXEIRA(SP229442 - EVERTON GEREMIAS
MANÇANO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
0000253-27.2014.403.6127 - ROVILSON FRANCISCO X ROVILSON FRANCISCO(SP322359 - DENNER PERUZZETTO
VENTURA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto ao Banco do Brasil, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e comprovantes
de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça Federal. Deverá
a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados nos presentes
autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intime-se. Cumpra-se.
0000653-41.2014.403.6127 - SAMUEL HENRIQUE FACI X SAMUEL HENRIQUE FACI(SP171586 - MYSES DE JOCE ISAAC
FERNANDES CERVA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
0001327-19.2014.403.6127 - RONILDO CESAR MAFRA X RONILDO CESAR MAFRA(SP129494 - ROSEMEIRE MASCHIETTO
BITENCOURT COELHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto ao Banco do Brasil, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e comprovantes
de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça Federal. Deverá
a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados nos presentes
autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intime-se. Cumpra-se.
0001534-18.2014.403.6127 - MARIA DE LOURDES PARAMELLI ZANI X MARIA DE LOURDES PARAMELLI ZANI(SP192635 -
MIQUELA CRISTINA BALDASSIN PIZANI E SP206225 - DANIEL FERNANDO PIZANI) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
0001671-97.2014.403.6127 - JOSE ROBERTO CAMILO X JOSE ROBERTO CAMILO(SP201023 - GESLER LEITÃO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
0001935-17.2014.403.6127 - MARIA MENDES DE FARIAS X MARIA MENDES DE FARIAS(SP150409 - MARIA CECILIA DE
SOUZA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto ao Banco do Brasil, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e comprovantes
de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça Federal. Deverá
a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados nos presentes
autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intime-se. Cumpra-se.
0002201-04.2014.403.6127 - ERMELINDA DE JESUS AMERICO DA SILVA X ERMELINDA DE JESUS AMERICO DA
SILVA(SP165156 - ALEXANDRA DELFINO ORTIZ) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto ao Banco do Brasil, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e comprovantes
de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça Federal. Deverá
a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados nos presentes
autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intime-se. Cumpra-se.
0002317-10.2014.403.6127 - ROSA ANGELA PACHECO DA ROSA X ROSA ANGELA PACHECO DA ROSA(SP201023 -
GESLER LEITÃO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.

Expediente Nº 8509
PROCEDIMENTO COMUM
0002345-56.2006.403.6127 (2006.61.27.002345-0) - PAULO JOSE DE LIMA(SP229461 - GUILHERME DE CARVALHO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1392 - RAFAEL DE SOUZA CAGNANI)
Vistos em Inspeção. Autos recebidos do E. TRF da 3ª Região. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, requerendo o que de
direito. No silêncio, arquivem-se os autos. Intimem-se.
0000201-41.2008.403.6127 (2008.61.27.000201-7) - JOSE DOS SANTOS(SP206225 - DANIEL FERNANDO PIZANI E SP192635 -
MIQUELA CRISTINA BALDASSIN PIZANI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 526 - FRANCISCO DE
ASSIS GAMA)
Vistos em Inspeção. Autos recebidos do E. TRF da 3ª Região. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, requerendo o que de
direito. No silêncio, arquivem-se os autos. Intimem-se.
0001996-82.2008.403.6127 (2008.61.27.001996-0) - MARIA APARECIDA LEMES DOS SANTOS(SP212822 - RICARDO
ALEXANDRE DA SILVA E SP214319 - GELSON LUIS GONÇALVES QUIRINO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL(Proc. 526 - FRANCISCO DE ASSIS GAMA)
Vistos em inspeção. Autos recebidos do arquivo.Requeira a parte autora, em 10 (dez) dias, o que de direito.No silêncio, retornem ao
arquivo.Intime-se.
0003117-77.2010.403.6127 - SALVADOR MELCHIORI(SP286167 - HELDER ANDRADE COSSI) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Autos recebidos do E. TRF da 3ª Região. Aguarde-se, no arquivo sobrestado, decisão a ser proferida pelo Colendo
Superior Tribunal de Justiça. Intimem-se.
0001701-40.2011.403.6127 - TEREZINHA DE AMORIM PEREIRA(SP046122 - NATALINO APOLINARIO E SP175995B -
ALESSANDRO HENRIQUE QUESSADA APOLINÁRIO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Autos recebidos do E. TRF da 3ª Região. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, requerendo o que de
direito. No silêncio, arquivem-se os autos. Intimem-se.
0001989-85.2011.403.6127 - LINDOMAR OZORIO CORREA(SP190192 - EMERSOM GONÇALVES BUENO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002071-19.2011.403.6127 - MARIA DE LOURDES RICARDO DE ALMEIDA(SP212822 - RICARDO ALEXANDRE DA SILVA E
SP214319 - GELSON LUIS GONÇALVES QUIRINO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Autos recebidos do E. TRF da 3ª Região. Aguarde-se, no arquivo sobrestado, decisão a ser proferida pelo Colendo
Superior Tribunal de Justiça. Intimem-se.
0003222-20.2011.403.6127 - EVELYN DOS SANTOS FAGAA - INCAPAZ X AUREA LOURDES DOS SANTOS(SP275691 -
ISRAEL RIBEIRO DA COSTA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Autos recebidos do E. TRF da 3ª Região. Aguarde-se, no arquivo sobrestado, decisão a ser proferida pelo Colendo
Superior Tribunal de Justiça. Intimem-se.
0003602-43.2011.403.6127 - SEBASTIAO APARECIDO TEIXEIRA(SP203271 - JHERUSA MATTOS SERGIO FERREIRA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
0001782-52.2012.403.6127 - NEIVA DARC ARAUJO(SP229442 - EVERTON GEREMIAS MANÇANO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0003327-60.2012.403.6127 - OLINDA ROSA DE CARVALHO(SP216750 - RAFAEL ALVES GOES) X UNIAO FEDERAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação do crédito referente aos honorários sucumbenciais, intime-se o patrono da parte
autora para que efetue o respectivo saque dos valores junto ao Banco do Brasil, independentemente de alvará, munido de seus documentos
pessoais e comprovante de endereço atualizado (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da
Justiça Federal. Após, aguarde-se a liberação do crédito da parte autora (precatório). Intime-se. Cumpra-se.
0000184-29.2013.403.6127 - JOSE APARECIDO GARCIA PARRA(SP110521 - HUGO ANDRADE COSSI) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002781-68.2013.403.6127 - RICARDO DOS SANTOS VIEIRA(SP279360 - MARIO JOSÉ PIMENTA JUNIOR) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
0002959-17.2013.403.6127 - EDMIR CONTESSOTTO(SP206042 - MARCIA APARECIDA DA SILVA) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em
seu efeito devolutivo, posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma
legal. Dê-se vista ao INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta,
remetam-se os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0003341-10.2013.403.6127 - LUIS FERNANDO DA SILVA(SP229442 - EVERTON GEREMIAS MANÇANO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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Vistos em inspeção. * Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente
em seu efeito devolutivo, posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo
diploma legal. Dê-se vista ao INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida
resposta, remetam-se os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0001925-70.2014.403.6127 - MARIA ADEMIR FERREIRA(SP129494 - ROSEMEIRE MASCHIETTO BITENCOURT COELHO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Intime-se a parte autora para que, no prazo de 15 (quinze) dias, manifeste-se sobre a proposta de acordo apresentada pela
autarquia previdenciária. Após, voltem-me conclusos.
0002060-82.2014.403.6127 - SILVIA MARIA CUNHA(SP280992 - ANTONIO LEANDRO TOR E SP181673 - LUÍS LEONARDO
TOR) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em
seu efeito devolutivo, posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma
legal. Dê-se vista ao INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta,
remetam-se os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0002720-76.2014.403.6127 - LUIS ANTONIO SIQUETI(SP229442 - EVERTON GEREMIAS MANÇANO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Fls. 145/146: defiro novo prazo de 30 (trinta) dias. Intime-se.
0002791-78.2014.403.6127 - DEUCELIA DE ARAUJO FRANCHINI(SP251795 - ELIANA ABDALA E SP214613 - RAQUEL
GUIMARÃES VUOLO LAURINDO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Dê-se vista à
parte autora para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida apresentação, remetam-
se os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0003387-62.2014.403.6127 - JOSE ANESIO DIAS VIEIRA(SP127645 - MARIO FIGUEIRO JUNIOR) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0003443-95.2014.403.6127 - ROGERIO FERNANDES MINUSSI(SP132802 - MARCIO DOMINGOS RIOLI E SP301361 -
NATALIA BARBOSA DA SILVA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0003594-61.2014.403.6127 - MARIA APARECIDA DE FATIMA GOMES X ELIANA GOMES - INCAPAZ X MARIA APARECIDA
DE FATIMA GOMES(SP149147 - JOAO BATISTA DE SOUZA E SP276104 - MAYCOLN EDUARDO SILVA FERRACIN) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Encerrada a instrução processual, apresentem as partes, no prazo sucessivo de 15 (quinze) dias, suas razões finais escritas.
Após, venham-me conclusos para sentença. Intimem-se.
0003604-08.2014.403.6127 - JOANA LINA DE CARVALHO MARTINS(SP104848 - SERGIO HENRIQUE SILVA BRAIDO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0003761-78.2014.403.6127 - MARIA SIRLENE MESSIAS(SP171586 - MYSES DE JOCE ISAAC FERNANDES CERVA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0000119-63.2015.403.6127 - GABRIEL MARQUES DE OLIVEIRA - MENOR (ADRIANA ACACIA DE OLIVEIRA)(SP186098 -
RODRIGO MOREIRA MOLINA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 769/1134


Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0000404-56.2015.403.6127 - JOSE ROBERTO SARTORATTO(SP083698 - RITA DE CASSIA VILELA DE LIMA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0000522-32.2015.403.6127 - JOSE CLAUDIO SABADINI(SP165156 - ALEXANDRA DELFINO ORTIZ) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em
seu efeito devolutivo, posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma
legal. Dê-se vista ao INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta,
remetam-se os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0000577-80.2015.403.6127 - GIOVANI APARECIDO GALDINO - INCAPAZ X VERA LUCIA DE FATIMA BASSAN
GALDINO(SP206225 - DANIEL FERNANDO PIZANI E SP192635 - MIQUELA CRISTINA BALDASSIN PIZANI) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0001364-12.2015.403.6127 - MARIA REGINA DOS REIS(SP193351 - DINA MARIA HILARIO NALLI) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em
seu efeito devolutivo, posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma
legal. Dê-se vista ao INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta,
remetam-se os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0001368-49.2015.403.6127 - ANTONIO CELSO GONCALVES(SP189302 - MARCELO GAINO COSTA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Justifique a parte autora, no prazo de 05 (cinco) dias, sua ausência à perícia, sob pena de preclusão da prova técnica.
Intime-se.
0001442-06.2015.403.6127 - MARIA APARECIDA GUERREIRO BOVO(SP126930 - DAYSE CIACCO DE OLIVEIRA E SP255069 -
CAMILA DAMAS GUIMARAES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em
seu efeito devolutivo, posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma
legal. Dê-se vista ao INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta,
remetam-se os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0001617-97.2015.403.6127 - ANA MARIA PAULINO CAMPOS(SP126930 - DAYSE CIACCO DE OLIVEIRA E SP255069 -
CAMILA DAMAS GUIMARAES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação unicamente em
seu efeito devolutivo, posto que a sentença confirmou/concedeu a tutela provisória, ex vi art. 1012, parágrafo 1º, inciso V, do mesmo diploma
legal. Dê-se vista ao INSS para que, desejando, apresente suas contrarrazões. Após o decurso do prazo legal, com ou sem a referida resposta,
remetam-se os autos ao E. TRF 3ª Região. Intimem-se. Cumpra-se.
0001630-96.2015.403.6127 - GASPARINA DE JESUS FREITAS(SP093329 - RICARDO ROCHA MARTINS) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Fls. 100/101: manifeste-se a parte autora, em cinco dias. Após, conclusos para sentença. Intime-se.
0001818-89.2015.403.6127 - MARIA FELIX RODRIGUES DE MARCIO(SP099135 - REGINA CELIA DEZENA DA SILVA BUFFO)
X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 770/1134


0002048-34.2015.403.6127 - SONIA MARIA DE OLIVEIRA MINELLI(SP155747 - MATHEUS RICARDO BALDAN) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Remetam-se
os autos ao E. TRF 3ª Região. Intime-se.
0002102-97.2015.403.6127 - JOSIANE FRANCISCA ANTONIO(SP355289 - BATILHA NERY ANTONIO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002397-37.2015.403.6127 - EDNALDO ALVINO DA SILVA(SP093329 - RICARDO ROCHA MARTINS) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Defiro o prazo derradeiro de 15 (quinze) dias para cumprimento da determinação de fl. 37, sob pena de extinção. Intime-
se.
0002432-94.2015.403.6127 - ISILDA APARECIDA DE BARROS(SP099135 - REGINA CELIA DEZENA DA SILVA BUFFO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002457-10.2015.403.6127 - ELISA ODETE DE CARVALHO CORREA(SP202108 - GUILHERME MAGALHÃES TEIXEIRA DE
SOUZA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002458-92.2015.403.6127 - LUCIA ELENA DA SILVA PIRES(SP322359 - DENNER PERUZZETTO VENTURA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002512-58.2015.403.6127 - EFIGENIA ANTONIA BENEDITA LISBOA(SP312959A - SIMONE BARBOZA DE CARVALHO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002538-56.2015.403.6127 - REGINALDO MENOSSI(SP189302 - MARCELO GAINO COSTA E SP191681 - CAIO GONÇALVES
DE SOUZA FILHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifeste-se a parte autora, no prazo de 15 (quinze) dias, sobre a contestação. Após, voltem-me conclusos. Intime-se.
0002553-25.2015.403.6127 - MARIA DE FATIMA MARTINS(MG158124 - LARA REGINA ADORNO SIMOES) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002731-71.2015.403.6127 - JOSE HENRIQUE ROCHA COSSI(SP192635 - MIQUELA CRISTINA BALDASSIN PIZANI) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002747-25.2015.403.6127 - AMARILDO NARCIZO PEDRO(SP312959A - SIMONE BARBOZA DE CARVALHO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 771/1134


Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002827-86.2015.403.6127 - CLEONICE VIANA(SP229442 - EVERTON GEREMIAS MANÇANO) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0002907-50.2015.403.6127 - ELIENE PEREIRA CHAGAS(SP190192 - EMERSOM GONÇALVES BUENO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Presentes os requisitos do art. 1010, do Código de Processo Civil, recebo o presente recurso de apelação. Remetam-se
os autos ao E. TRF 3ª Região. Intime-se.
0003187-21.2015.403.6127 - LUCAS DA SILVA BARRETTO(SP195993 - EDUARDO LELLIS LEITE RUPOLO COLOGNEZ E
SP344884 - ALESSANDRA CRISTINA BOZELLI DE OLIVEIRA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0003200-20.2015.403.6127 - ELENILSE PELOZIO DOS REIS(SP229442 - EVERTON GEREMIAS MANÇANO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Justifique a parte autora, no prazo de 05 (cinco) dias, sua ausência à perícia, sob pena de preclusão da prova técnica.
Intime-se.
0003217-56.2015.403.6127 - ANGELINA MARIA MADRINI JORGE(SP322359 - DENNER PERUZZETTO VENTURA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0003228-85.2015.403.6127 - ANTONIA DA PENHA FREITAS(SP279270 - GABRIEL MARTINS SCARAVELLI) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
0003229-70.2015.403.6127 - FABIO ANDRE DE OLIVEIRA RODRIGUES(SP279270 - GABRIEL MARTINS SCARAVELLI) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em inspeção. Manifestem-se as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, acerca do laudo pericial. Arbitro, desde já, os honorários periciais
em R$ 248,53 (duzentos e quarenta e oito reais e cinquenta e três centavos), devendo a Secretaria, ao final dos trabalhos periciais, expedir a
competente solicitação de pagamento. Após, tornem-me conclusos. Intimem-se.
EMBARGOS A EXECUCAO
0001856-09.2012.403.6127 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0002658-12.2009.403.6127
(2009.61.27.002658-0)) INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 2683 - FLAVIO PEREIRA DA COSTA MATIAS) X
CLARI NOGUEIRA PERES(SP192635 - MIQUELA CRISTINA BALDASSIN PIZANI E SP206225 - DANIEL FERNANDO PIZANI)
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação do crédito referente aos honorários sucumbenciais, intime-se o patrono para que
efetue o respectivo saque do valor junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munido de seus documentos pessoais e
comprovante de endereço atualizado (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá o patrono informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados nos
presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intime-se. Cumpra-se.
CUMPRIMENTO DE SENTENCA
0000951-19.2003.403.6127 (2003.61.27.000951-8) - SILVIA CRISTINA SABINO X SILVIA CRISTINA SABINO X TAMARA
MICHELE SABINO FRANCISCO X TAMARA MICHELE SABINO FRANCISCO X TALITA CRISTINA SABINO FRANCISCO X
TALITA CRISTINA SABINO FRANCISCO(SP155354 - AIRTON PICOLOMINI RESTANI) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. CRIS BIGI ESTEVES)
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 772/1134
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação do crédito referente aos honorários sucumbenciais, intime-se o patrono da parte
autora para que efetue o respectivo saque do valor junto ao Banco do Brasil, independentemente de alvará, munido de seus documentos
pessoais e comprovante de endereço atualizado (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da
Justiça Federal. Deverá o patrono informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento do valor disponibilizado nos
presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intime-se. Cumpra-se.
0000890-90.2005.403.6127 (2005.61.27.000890-0) - FERNANDO JOSE DA SILVA JUNIOR X FERNANDO JOSE DA SILVA
JUNIOR(SP122166 - SILVANA EDNA BERNARDI DE OLIVEIRA NEVES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 526 - FRANCISCO DE ASSIS GAMA)
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação do crédito referente aos honorários sucumbenciais, intime-se o patrono da parte
autora para que efetue o respectivo saque do valor junto ao Banco do Brasil, independentemente de alvará, munido de seus documentos
pessoais e comprovante de endereço atualizado (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da
Justiça Federal. Deverá o patrono informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento do valor disponibilizado nos
presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intime-se. Cumpra-se.
0001252-58.2006.403.6127 (2006.61.27.001252-0) - ANTENOR PEREIRA X ANTENOR PEREIRA(SP229461 - GUILHERME DE
CARVALHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 526 -
FRANCISCO DE ASSIS GAMA)
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos trazidos
pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0001272-49.2006.403.6127 (2006.61.27.001272-5) - PEDRO CIRINO - INCAPAZ X PEDRO CIRINO - INCAPAZ X MARIA
APARECIDA CIRINO TOMAZ(SP065539 - PEDRO ALVES DOS SANTOS) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos trazidos
pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0001439-66.2006.403.6127 (2006.61.27.001439-4) - NEUSA SOLANGE DEBONE X NEUSA SOLANGE DEBONE(SP193351 -
DINA MARIA HILARIO NALLI E MG084114 - ROSANE BAPTISTA DE ALMEIDA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 526 - FRANCISCO DE ASSIS GAMA)
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Outrossim, em atenção ao princípio
da razoável duração do processo, a fim de evitar-se a interposição de embargos à execução, intime-se a parte autora para, no prazo de 15
(quinze) dias, manifestar-se acerca dos cálculos apresentados pelo INSS à fl. 745, notadamente informando sua concordância ou não com os
mesmos. Após, voltem-me conclusos. Intime-se.
0002234-72.2006.403.6127 (2006.61.27.002234-2) - JOSE DONIZETI DE SOUZA X JOSE DONIZETI DE SOUZA(SP229461 -
GUILHERME DE CARVALHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL(Proc. 1392 - RAFAEL DE SOUZA CAGNANI)
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, em atenção ao princípio da
razoável duração do processo, a fim de evitar-se impugnação desnecessária, intime-se a parte autora para, no prazo de 15 (quinze) dias,
manifestar-se acerca dos cálculos apresentados pelo INSS, notadamente informando sua concordância ou não com os mesmos. No caso de
concordância, expeçam-se os ofícios requisitórios de pagamento, à luz do dispoto no artigo 535 do Código de Processo Civil, considerando-se
os cálculos apresentados à fl. 290 pelo INSS. Em caso de discordância, voltem-me conclusos. Intime-se.
0002704-69.2007.403.6127 (2007.61.27.002704-6) - IZOLINA TURCATI LAURINDO X JOSE CARLOS LAURINDO X JOSE
CARLOS LAURINDO X VERA LUCIA GAMA DE OLIVEIRA X VERA LUCIA GAMA DE OLIVEIRA(SP141066 - JOAO BATISTA
TESSARINI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto ao Banco do Brasil, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e comprovantes
de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça Federal. Deverá
a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados nos presentes
autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intime-se. Cumpra-se.

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 773/1134


0004551-09.2007.403.6127 (2007.61.27.004551-6) - ADRIANA NASCIMENTO - INCAPAZ X ADRIANA NASCIMENTO -
INCAPAZ X JOANA RAMOS DOS SANTOS NASCIMENTO(SP185862 - CAIO ENRICO FRANCO DE OLIVEIRA) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 181 - SEM
PROCURADOR)
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto ao Banco do Brasil, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e comprovantes
de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça Federal. Deverá
a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados nos presentes
autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intime-se. Cumpra-se.
0002687-96.2008.403.6127 (2008.61.27.002687-3) - MARIA APARECIDA COSTA X MARIA APARECIDA COSTA(SP212822 -
RICARDO ALEXANDRE DA SILVA E SP214319 - GELSON LUIS GONÇALVES QUIRINO) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
0001095-80.2009.403.6127 (2009.61.27.001095-0) - DIRCE MALDONADO URBANO X DIRCE MALDONADO
URBANO(SP223297 - BENEDITO DO AMARAL BORGES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto ao Banco do Brasil, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e comprovantes
de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça Federal. Deverá
a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados nos presentes
autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intime-se. Cumpra-se.
0001386-80.2009.403.6127 (2009.61.27.001386-0) - MARIA APARECIDA DA SILVA GOMES X MARIA APARECIDA DA SILVA
GOMES(SP248180 - JOSE FABRICIO STANGUINI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos trazidos
pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0003457-55.2009.403.6127 (2009.61.27.003457-6) - GERALDA APARECIDA PEREIRA DE OLIVEIRA X GERALDA APARECIDA
PEREIRA DE OLIVEIRA(SP212822 - RICARDO ALEXANDRE DA SILVA E SP214319 - GELSON LUIS GONÇALVES QUIRINO)
X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, nos termos do artigo 535 do
Código de Processo Civil, ao INSS para manifestação, no prazo legal, acerca dos cálculos de fls. 169/171. Intimem-se. Cumpra-se.
0000338-52.2010.403.6127 (2010.61.27.000338-7) - MARISA VALERIO DE MELLO X MARISA VALERIO DE MELLO(SP087638 -
SANDRA BORGES CALDAS) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
0000819-15.2010.403.6127 (2010.61.27.000819-1) - AURORA ALVES X AURORA ALVES(SP246382B - ROSANE BAPTISTA DE
ALMEIDA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, em atenção ao princípio da
razoável duração do processo, a fim de evitar-se impugnação desnecessária, intime-se a parte autora para, no prazo de 15 (quinze) dias,
manifestar-se acerca dos cálculos apresentados pelo INSS, notadamente informando sua concordância ou não com os mesmos. No caso de
concordância, expeçam-se os ofícios requisitórios de pagamento, à luz do dispoto no artigo 535 do Código de Processo Civil, considerando-se
os cálculos apresentados à fl. 191 pelo INSS. Em caso de discordância, voltem-me conclusos. Intime-se.
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 774/1134
0003143-75.2010.403.6127 - DORIVAL APARECIDO SIQUEIRA PEDROSO X DORIVAL APARECIDO SIQUEIRA
PEDROSO(SP070152 - ANTONIO FERNANDO CALDAS) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, conforme cálculos de fl. 222.
Cumpra-se. Intimem-se.
0003144-60.2010.403.6127 - ANTONIO CARLOS MACHADO CHUQUI X ANTONIO CARLOS MACHADO CHUQUI(SP099135
- REGINA CELIA DEZENA DA SILVA BUFFO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação do crédito referente aos honorários sucumbenciais, intime-se o patrono da parte
autora para que efetue o respectivo saque do valor junto ao Banco do Brasil, independentemente de alvará, munido de seus documentos
pessoais e comprovante de endereço atualizado (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da
Justiça Federal. Deverá o patrono informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento do valor disponibilizado nos
presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intime-se. Cumpra-se.
0003665-05.2010.403.6127 - DEOCLECIO DE OLIVEIRA X DEOCLECIO DE OLIVEIRA(SP212822 - RICARDO ALEXANDRE DA
SILVA E SP214319 - GELSON LUIS GONÇALVES QUIRINO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos trazidos
pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0003838-29.2010.403.6127 - MARIA DE FATIMA SIQUEIRA DA SILVA X MARIA DE FATIMA SIQUEIRA DA SILVA(SP192635
- MIQUELA CRISTINA BALDASSIN PIZANI E SP206225 - DANIEL FERNANDO PIZANI) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
0004150-05.2010.403.6127 - ADEMAR DA SILVA OLIVEIRA X ADEMAR DA SILVA OLIVEIRA(SP239473 - RAFAEL SOARES
ROSA E SP267340 - RICARDO WILSON AVELLO CORREIA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
0000726-18.2011.403.6127 - MARLI JOSE LANDIM ALVES X MARLI JOSE LANDIM ALVES(SP129494 - ROSEMEIRE
MASCHIETTO BITENCOURT COELHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
0002457-49.2011.403.6127 - JOSE APARECIDO BISCAIA X JOSE APARECIDO BISCAIA(SP201023 - GESLER LEITÃO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 775/1134
0002955-48.2011.403.6127 - ROBERTO ALEXANDRE PORRECA X ROBERTO ALEXANDRE PORRECA(SP238904 - ADRIANA
VARGAS RIBEIRO BESSI DE ALMEIDA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos trazidos
pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0003268-09.2011.403.6127 - JOANITA RIBEIRO DE SOUZA X JOANITA RIBEIRO DE SOUZA(SP123885 - ANDRE LUIS
PONTES E SP146892 - JOSE ALEXANDRE RIBEIRO DE SOUSA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
0003406-73.2011.403.6127 - JOSEFA DE SOUZA ANDRADE AQUINO X JOSEFA DE SOUZA ANDRADE AQUINO(SP111597 -
IRENE DELFINO DA SILVA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos trazidos
pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0003475-08.2011.403.6127 - CARLOS ROBERTO FERREIRA CUSTODIO X CARLOS ROBERTO FERREIRA
CUSTODIO(SP046122 - NATALINO APOLINARIO E SP164723 - MARCOS VINICIUS QUESSADA APOLINÁRIO) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação do crédito, intime-se a parte autora para que efetue o respectivo saque do valor
junto ao Banco do Brasil, independentemente de alvará, munida de seus documentos pessoais e comprovante de endereço atualizado (menos
de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça Federal. Deverá a parte autora informar a este
juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados nos presentes autos. Com a resposta,
venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intime-se. Cumpra-se.
0003547-92.2011.403.6127 - PEDRO JORGE DE DEUS ALMEIDA X PEDRO JORGE DE DEUS ALMEIDA(SP190192 - EMERSOM
GONÇALVES BUENO E SP093329 - RICARDO ROCHA MARTINS) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
0000078-04.2012.403.6127 - VALDOMIRO DA COSTA VIEIRA X VALDOMIRO DA COSTA VIEIRA(SP225823 - MOISES
POTENZA GUSMÃO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, nos termos do artigo 535 do
Código de Processo Civil, ao INSS para manifestação, no prazo legal, acerca dos cálculos de fls. 127/131. Intimem-se. Cumpra-se.
0000151-73.2012.403.6127 - RUBENS FERREIRA DE SOUZA FILHO X RUBENS FERREIRA DE SOUZA FILHO(SP212822 -
RICARDO ALEXANDRE DA SILVA E SP214319 - GELSON LUIS GONÇALVES QUIRINO) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Nos termos do artigo 535 do
Código de Processo Civil, ao INSS para manifestação, no prazo legal, acerca dos cálculos de fls. 197/198. Intimem-se. Cumpra-se.
0000423-67.2012.403.6127 - JAIR BERNARDO X JAIR BERNARDO(SP093329 - RICARDO ROCHA MARTINS E SP190192 -
EMERSOM GONÇALVES BUENO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 776/1134
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
0001028-13.2012.403.6127 - CLAUDIA CARVALHO MONTEIRO GIL DE SOUZA X CLAUDIA CARVALHO MONTEIRO GIL DE
SOUZA(SP214319 - GELSON LUIS GONÇALVES QUIRINO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
0001235-12.2012.403.6127 - SELMA FERREIRA DOS SANTOS X SELMA FERREIRA DOS SANTOS(SP214319 - GELSON LUIS
GONÇALVES QUIRINO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
0002544-68.2012.403.6127 - LUCIMAR JOSE MARCONDES X LUCIMAR JOSE MARCONDES(SP099135 - REGINA CELIA
DEZENA DA SILVA BUFFO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto ao Banco do Brasil, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e comprovantes
de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça Federal. Deverá
a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados nos presentes
autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intime-se. Cumpra-se.
0002674-58.2012.403.6127 - ANGELO NETO FERREIRA X ANGELO NETO FERREIRA(SP111597 - IRENE DELFINO DA SILVA)
X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto ao Banco do Brasil, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e comprovantes
de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça Federal. Deverá
a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados nos presentes
autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intime-se. Cumpra-se.
0002676-28.2012.403.6127 - GEDILSON NUNES ADAIR X GEDILSON NUNES ADAIR(SP205885 - GLAUCIA MARIA
CANDIDO DE SOUZA BITTAR) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
0002685-87.2012.403.6127 - TANIA TIEMI TAMURA - INCAPAZ X TANIA TIEMI TAMURA X MIRIAM YURI
TAMURA(SP122166 - SILVANA EDNA BERNARDI DE OLIVEIRA NEVES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos trazidos
pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0002793-19.2012.403.6127 - PAULO & LUZIA INFORMATICA S/C LTDA - ME X PAULO & LUZIA INFORMATICA S/C LTDA -
ME(SP254852 - ANA CLAUDIA BAZZILLI CALIARI PEIXOTO) X FAZENDA NACIONAL X FAZENDA NACIONAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 777/1134


Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação do crédito referente aos honorários sucumbenciais, intime-se o patrono para que
efetue o respectivo saque do valor junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munido de seus documentos pessoais e
comprovante de endereço atualizado (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá o patrono informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados nos
presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intime-se. Cumpra-se.
0002835-68.2012.403.6127 - MARIA APARECIDA CORREA X MARIA APARECIDA CORREA(SP286167 - HELDER ANDRADE
COSSI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos trazidos
pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0002846-97.2012.403.6127 - MARIA APARECIDA DO NASCIMENTO SILVA X MARIA APARECIDA DO NASCIMENTO
SILVA(SP190192 - EMERSOM GONÇALVES BUENO E SP093329 - RICARDO ROCHA MARTINS) X INSTITUTO NACIONAL
DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
0003450-58.2012.403.6127 - MARIA DE LOURDES DE PAULA FELIX X MARIA DE LOURDES DE PAULA FELIX(SP229320 -
VALTER RAMOS DA CRUZ JUNIOR E SP300765 - DANIEL DONIZETI RODRIGUES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto ao Banco do Brasil, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e comprovantes
de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça Federal. Deverá
a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados nos presentes
autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intime-se. Cumpra-se.
0000528-10.2013.403.6127 - HILDA GREGORIO DA COSTA X HILDA GREGORIO DA COSTA(SP070842 - JOSE PEDRO
CAVALHEIRO E SP313150 - SOLANGE DE CASSIA MALAGUTTI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
0000565-37.2013.403.6127 - SANTINA PERCEBON CARDOZO X SANTINA PERCEBON CARDOZO(SP165156 - ALEXANDRA
DELFINO ORTIZ) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto ao Banco do Brasil, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e comprovantes
de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça Federal. Deverá
a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados nos presentes
autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intime-se. Cumpra-se.
0000566-22.2013.403.6127 - SONIA MARIA LOURENCO NETO X SONIA MARIA LOURENCO NETO(SP165156 -
ALEXANDRA DELFINO ORTIZ) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos trazidos
pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0000567-07.2013.403.6127 - MARIA APARECIDA BENDASSOLLI X MARIA APARECIDA BENDASSOLLI(SP165156 -
ALEXANDRA DELFINO ORTIZ) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 778/1134


Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
0001031-31.2013.403.6127 - MARIA CECILIA TREVISAN X MARIA CECILIA TREVIZAN GONCALVES(SP190192 - EMERSOM
GONÇALVES BUENO E SP155747 - MATHEUS RICARDO BALDAN E SP093329 - RICARDO ROCHA MARTINS) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos trazidos
pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0001097-11.2013.403.6127 - LARISSA STEFANI DA SILVA GARBIM - INCAPAZ X LARISSA STEFANI DA SILVA GARBIM -
INCAPAZ X PATRICIA BARBOSA DA SILVA X GUILHERME DA SILVA GARBIM X GUILHERME DA SILVA
GARBIM(SP126930 - DAYSE CIACCO DE OLIVEIRA E SP255069 - CAMILA DAMAS GUIMARAES E SP291121 - MARCO
ANTONIO LINO JUNIOR) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
0001240-97.2013.403.6127 - JOAO EDUARDO DE OLIVEIRA X JOAO EDUARDO DE OLIVEIRA(SP212822 - RICARDO
ALEXANDRE DA SILVA E SP214319 - GELSON LUIS GONÇALVES QUIRINO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, nos termos do artigo 535 do
Código de Processo Civil, ao INSS para manifestação, no prazo legal, acerca dos cálculos de fls. 211/213. Havendo impugnação, remetam-se
os autos ao Contador Judicial. Em caso de concordância por parte da autarquia previdenciária, expeçam-se os ofícios requisitórios de
pagamento, nos termos dos cálculos trazidos pela parte autora. Intimem-se. Cumpra-se.
0001263-43.2013.403.6127 - MARIA JOSE BELIZARIO SACARAO X MARIA JOSE BELIZARIO SACARAO(SP109414 -
DONIZETI LUIZ COSTA E SP268048 - FERNANDA CRUZ FABIANO E SP244942 - FERNANDA GADIANI) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
0001397-70.2013.403.6127 - DANIEL GOMES DA SILVA X DANIEL GOMES DA SILVA(SP212822 - RICARDO ALEXANDRE
DA SILVA E SP214319 - GELSON LUIS GONÇALVES QUIRINO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
0001577-86.2013.403.6127 - ROSANGELA DE FATIMA RIZZETTO X ROSANGELA DE FATIMA RIZZETTO(SP322359 -
DENNER PERUZZETTO VENTURA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 779/1134


0001681-78.2013.403.6127 - BENEDITA MARIA BARBEIRO MORALI X BENEDITA MARIA BARBEIRO MORALI(SP229442 -
EVERTON GEREMIAS MANÇANO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto ao Banco do Brasil, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e comprovantes
de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça Federal. Deverá
a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados nos presentes
autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intime-se. Cumpra-se.
0001736-29.2013.403.6127 - OSMAR MENDES X OSMAR MENDES(SP189302 - MARCELO GAINO COSTA E SP191681 - CAIO
GONÇALVES DE SOUZA FILHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto ao Banco do Brasil, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e comprovantes
de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça Federal. Deverá
a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados nos presentes
autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intime-se. Cumpra-se.
0001804-76.2013.403.6127 - DIRCEU GIMENES X DIRCEU GIMENES(SP093329 - RICARDO ROCHA MARTINS E SP190192 -
EMERSOM GONÇALVES BUENO E SP155747 - MATHEUS RICARDO BALDAN) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos trazidos
pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0001845-43.2013.403.6127 - VERA LUCIA ROBERTO DE FREITAS X VERA LUCIA ROBERTO DE FREITAS(SP093329 -
RICARDO ROCHA MARTINS E SP190192 - EMERSOM GONÇALVES BUENO E SP155747 - MATHEUS RICARDO BALDAN) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto ao Banco do Brasil, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e comprovantes
de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça Federal. Deverá
a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados nos presentes
autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intime-se. Cumpra-se.
0001852-35.2013.403.6127 - NERIO BUENO X NERIO BUENO(SP150409 - MARIA CECILIA DE SOUZA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
0001914-75.2013.403.6127 - REGINALDO COSTA RIBEIRO X REGINALDO COSTA RIBEIRO(SP165156 - ALEXANDRA
DELFINO ORTIZ) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
0001955-42.2013.403.6127 - MARIA JOSE BUENO X MARIA JOSE BUENO(SP165156 - ALEXANDRA DELFINO ORTIZ) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos trazidos
pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 780/1134


0001956-27.2013.403.6127 - LUCIA TOBIAS X LUCIA TOBIAS(SP109414 - DONIZETI LUIZ COSTA E SP244942 - FERNANDA
GADIANI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
0002024-74.2013.403.6127 - LOURDES NOGUEIRA BRAZ X LOURDES NOGUEIRA BRAZ(SP229442 - EVERTON GEREMIAS
MANÇANO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos trazidos
pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0002167-63.2013.403.6127 - JOSE MAURILO RODRIGUES X JOSE MAURILO RODRIGUES(SP189302 - MARCELO GAINO
COSTA E SP191681 - CAIO GONÇALVES DE SOUZA FILHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
0002259-41.2013.403.6127 - JOAO CARLOS PIRES DE GODOY X JOAO CARLOS PIRES DE GODOY(SP200524 - THOMAZ
ANTONIO DE MORAES E SP317108 - FERNANDA PARENTONI AVANCINI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
0002465-55.2013.403.6127 - LUIZ JOSE DOMINGOS HENRIQUE X LUIZ JOSE DOMINGOS HENRIQUE(SP165156 -
ALEXANDRA DELFINO ORTIZ) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos trazidos
pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0002676-91.2013.403.6127 - NEUSA PEREIRA ROMAO X NEUSA PEREIRA ROMAO(SP093329 - RICARDO ROCHA MARTINS)
X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos trazidos
pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0002745-26.2013.403.6127 - MARIA MADALENA ALVES DE FREITAS X MARIA MADALENA ALVES DE FREITAS(SP239473 -
RAFAEL SOARES ROSA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto ao Banco do Brasil, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e comprovantes
de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça Federal. Deverá
a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados nos presentes
autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intime-se. Cumpra-se.

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0002986-97.2013.403.6127 - ODETE RODRIGUES DE MELLO SILVA X ODETE RODRIGUES DE MELLO SILVA(SP192635 -
MIQUELA CRISTINA BALDASSIN PIZANI E SP206225 - DANIEL FERNANDO PIZANI) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
0003032-86.2013.403.6127 - MARIA APARECIDA FELIPE GONCALVES X MARIA APARECIDA FELIPE
GONCALVES(SP110521 - HUGO ANDRADE COSSI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
0003120-27.2013.403.6127 - MARCIO ROBERTO DE ANDRADE X MARCIO ROBERTO DE ANDRADE(SP255173 - JULIANA
SENHORAS DARCADIA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, ante a concordância da parte
autora com os cálculos apresentados pelo INSS, e tendo em conta a sistemática adotada pelo Novo Código de Processo Civil, reconsidero a
determinação anteriormente lançada nos presentes autos (no que tange à necessidade de citação do INSS) e, à luz do artigo 535, parágrafo 3º,
do Código de Processo Civil, determino sejam expedidos os ofícios requisitórios de pagamento, observando-se os cálculos apresentados pela
autarquia previdenciária. Intime-se. Cumpra-se.
0003278-82.2013.403.6127 - MARIA JOSE DOMICIANO GABRIEL X MARIA JOSE DOMICIANO GABRIEL(SP165156 -
ALEXANDRA DELFINO ORTIZ) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
0003384-44.2013.403.6127 - CLAUDIA ELIANA FLORENCIO BREDA X CLAUDIA ELIANA FLORENCIO BREDA(SP189302 -
MARCELO GAINO COSTA E SP191681 - CAIO GONÇALVES DE SOUZA FILHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto ao Banco do Brasil, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e comprovantes
de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça Federal. Deverá
a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados nos presentes
autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intime-se. Cumpra-se.
0003404-35.2013.403.6127 - ANA LUCIA PINHEIRO X ANA LUCIA PINHEIRO(SP109414 - DONIZETI LUIZ COSTA E SP244942
- FERNANDA GADIANI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
0003453-76.2013.403.6127 - IZABEL DONIZETTI LUIZ RIBEIRO X IZABEL DONIZETTI LUIZ RIBEIRO(SP093329 - RICARDO
ROCHA MARTINS) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.

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0003454-61.2013.403.6127 - JOAO BENEDITO GOMES X JOAO BENEDITO GOMES(SP093329 - RICARDO ROCHA MARTINS)
X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto ao Banco do Brasil, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e comprovantes
de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça Federal. Deverá
a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados nos presentes
autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intime-se. Cumpra-se.
0003614-86.2013.403.6127 - LINA MARIA DE CAMPOS BUENO X LINA MARIA DE CAMPOS BUENO(SP288137 - ANDRESA
CRISTINA DA ROSA BARBOZA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação do crédito referente aos honorários sucumbenciais, intime-se o patrono da parte
autora para que efetue o respectivo saque do valor junto ao Banco do Brasil, independentemente de alvará, munido de seus documentos
pessoais e comprovante de endereço atualizado (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da
Justiça Federal. Deverá o patrono informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento do valor disponibilizado nos
presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intime-se. Cumpra-se.
0003669-37.2013.403.6127 - ARIOVALDO BARBOSA HANSEN X ARIOVALDO BARBOSA HANSEN(SP303805 - RONALDO
MOLLES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
0003784-58.2013.403.6127 - ANTONIA APARECIDA LOPES BALBINO X ANTONIA APARECIDA LOPES
BALBINO(SP312959A - SIMONE BARBOZA DE CARVALHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
0003877-21.2013.403.6127 - BENEDITA CLARET DE SOUZA X BENEDITA CLARET DE SOUZA(SP165156 - ALEXANDRA
DELFINO ORTIZ) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
0003974-21.2013.403.6127 - SOLANGE WALCZAK X SOLANGE WALCZAK PICONI(SP165156 - ALEXANDRA DELFINO
ORTIZ) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos trazidos
pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0004183-87.2013.403.6127 - LEODETE DE ANGELI GREGORIO PAIVA X LEODETE DE ANGELI GREGORIO PAIVA(SP229442 -
EVERTON GEREMIAS MANÇANO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos trazidos
pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0004213-25.2013.403.6127 - MARIA DE LOURDES VIOLA X MARIA DE LOURDES VIOLA(SP201027 - HELDERSON
RODRIGUES MESSIAS) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
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Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos trazidos
pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0000121-67.2014.403.6127 - NEWTON CESAR URBANO X NEWTON CESAR URBANO(SP109414 - DONIZETI LUIZ COSTA E
SP244942 - FERNANDA GADIANI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos trazidos
pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0000333-88.2014.403.6127 - CREUSA APARECIDA SILVA TAROSSI X CREUSA APARECIDA SILVA TAROSSI(SP212822 -
RICARDO ALEXANDRE DA SILVA E SP214319 - GELSON LUIS GONÇALVES QUIRINO) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos trazidos
pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0000335-58.2014.403.6127 - SILVANA ROSA SEDA CACHOLI X SILVANA ROSA SEDA CACHOLI(SP275989 - ANTONIO
MARCOS BERGAMIN) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto ao Banco do Brasil, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e comprovantes
de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça Federal. Deverá
a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados nos presentes
autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intime-se. Cumpra-se.
0000605-82.2014.403.6127 - VERA LUCIA PLEZ DE SORDI X VERA LUCIA PLEZ DE SORDI(SP192635 - MIQUELA CRISTINA
BALDASSIN PIZANI E SP206225 - DANIEL FERNANDO PIZANI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos trazidos
pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0000637-87.2014.403.6127 - MARIA APARECIDA DE LIMA CRUZ X MARIA APARECIDA DE LIMA CRUZ(SP289898 - PEDRO
MARCILLI FILHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
0000646-49.2014.403.6127 - SILVIA REGINA PEREZ DIAS X SILVIA REGINA PEREZ DIAS(SP291141 - MOACIR FERNANDO
THEODORO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos trazidos
pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0000677-69.2014.403.6127 - JOSE ALOISIO ALVES DOS SANTOS X JOSE ALOISIO ALVES DOS SANTOS(SP171586 - MYSES
DE JOCE ISAAC FERNANDES CERVA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL

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Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
0000759-03.2014.403.6127 - MARIA DOROTEIA DE JESUS X MARIA DOROTEIA DE JESUS(SP110521 - HUGO ANDRADE
COSSI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
0001120-20.2014.403.6127 - ANA RAQUEL SOUZA X ANA RAQUEL SOUZA(SP202108 - GUILHERME MAGALHÃES
TEIXEIRA DE SOUZA E SP219352 - JACQUELINE DA SILVA ALMEIDA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos trazidos
pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0001173-98.2014.403.6127 - MARISA DOS SANTOS GREGORIO X MARISA DOS SANTOS GREGORIO(SP226160 - LEANDRO
RODRIGUES PEREIRA E SP322790 - ISAAC MORAES DE OLIVEIRA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto à Caixa Econômica Federal, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e
comprovantes de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça
Federal. Deverá a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados
nos presentes autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intimem-se. Cumpra-se.
0001295-14.2014.403.6127 - HILDA BRUNO MARTINS X HILDA BRUNO MARTINS(SP126930 - DAYSE CIACCO DE
OLIVEIRA E SP255069 - CAMILA DAMAS GUIMARAES) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, conforme cálculos de fl. 179.
Cumpra-se. Intimem-se.
0001301-21.2014.403.6127 - SEBASTIAO LINO BERNARDES X SEBASTIAO LINO BERNARDES(SP165156 - ALEXANDRA
DELFINO ORTIZ) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto ao Banco do Brasil, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e comprovantes
de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça Federal. Deverá
a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados nos presentes
autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intime-se. Cumpra-se.
0001433-78.2014.403.6127 - ZILDA ROSA JESUINO DA CRUZ X ZILDA ROSA JESUINO DA CRUZ(SP289898 - PEDRO
MARCILLI FILHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos trazidos
pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0001556-76.2014.403.6127 - SILVIA HELENA DOS SANTOS X SILVIA HELENA DOS SANTOS(SP165156 - ALEXANDRA
DELFINO ORTIZ) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

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Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos trazidos
pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0001582-74.2014.403.6127 - LUCIA REGINA PAULO RAMOS X LUCIA REGINA PAULO RAMOS(SP280992 - ANTONIO
LEANDRO TOR E SP181673 - LUÍS LEONARDO TOR) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Nos termos do artigo 535 do
Código de Processo Civil, ao INSS para manifestação, no prazo legal, acerca dos cálculos de fls. 173/177. Intimem-se. Cumpra-se.
0001591-36.2014.403.6127 - ISABEL CRISTINA PAZOTI DA ROCHA X ISABEL CRISTINA PAZOTI DA ROCHA(SP289898 -
PEDRO MARCILLI FILHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto ao Banco do Brasil, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e comprovantes
de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça Federal. Deverá
a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados nos presentes
autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intime-se. Cumpra-se.
0001594-88.2014.403.6127 - MAGNO DA SILVA X MAGNO DA SILVA(SP085021 - JUAN EMILIO MARTI GONZALEZ) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos trazidos
pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0001794-95.2014.403.6127 - LAZARA RODRIGUES BARBOSA X LAZARA RODRIGUES BARBOSA(SP201023 - GESLER
LEITÃO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Tendo em vista a notícia da liberação dos créditos, intime-se a parte autora, bem como seu patrono, para que efetuem os
respectivos saques dos valores junto ao Banco do Brasil, independentemente de alvará, munidos de seus documentos pessoais e comprovantes
de endereços atualizados (menos de 60 dias), a teor do disposto no art. 58 da Resolução nº 168/2011, do Conselho da Justiça Federal. Deverá
a parte autora informar a este juízo, no prazo de 10 (Dez) dias, o sucesso no levantamento de todos os valores disponibilizados nos presentes
autos. Com a resposta, venham-me conclusos para prolação de sentença extintiva. Intime-se. Cumpra-se.
0001845-09.2014.403.6127 - JOSE LEONARDO DARIN X JOSE LEONARDO DARIN(SP192635 - MIQUELA CRISTINA
BALDASSIN PIZANI E SP206225 - DANIEL FERNANDO PIZANI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos trazidos
pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0001855-53.2014.403.6127 - JOSUE COMBE X JOSUE COMBE(SP150409 - MARIA CECILIA DE SOUZA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos trazidos
pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0002266-96.2014.403.6127 - IONE MARCELA LEMES CEPOLINI DINIZ X IONE MARCELA LEMES CEPOLINI DINIZ(SP192635
- MIQUELA CRISTINA BALDASSIN PIZANI E SP206225 - DANIEL FERNANDO PIZANI) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 786/1134


Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos trazidos
pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0002336-16.2014.403.6127 - ALINE CRISTINA URBANO X ALINE CRISTINA URBANO(SP150409 - MARIA CECILIA DE
SOUZA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos trazidos
pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0002563-06.2014.403.6127 - LUIS ANTONIO MICHELETTO X LUIS ANTONIO MICHELETTO(SP110521 - HUGO ANDRADE
COSSI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos trazidos
pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0002746-74.2014.403.6127 - MARLENE DA COSTA MIGLIORINI X MARLENE DA COSTA MIGLIORINI(SP129494 -
ROSEMEIRE MASCHIETTO BITENCOURT COELHO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos trazidos
pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0002985-78.2014.403.6127 - CLAUDETE DE FATIMA LORGUEZA SIMAO X CLAUDETE DE FATIMA LORGUEZA
SIMAO(SP201023 - GESLER LEITÃO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos trazidos
pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0003433-51.2014.403.6127 - HORTENCIA RITA DOS PASSOS X HORTENCIA RITA DOS PASSOS(SP165156 - ALEXANDRA
DELFINO ORTIZ) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos trazidos
pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0000061-60.2015.403.6127 - AMELIA ROSA NORONHA FARIA X AMELIA ROSA NORONHA FARIA(SP141066 - JOAO
BATISTA TESSARINI) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos trazidos
pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.
0000104-94.2015.403.6127 - ELISNEIDE NUNES DE SOUZA X ELISNEIDE NUNES DE SOUZA(SP304222 - ALESANDRA
ZANELLI TEIXEIRA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 787/1134


Vistos em Inspeção. Inicialmente, tendo em vista a fase em que os presentes autos se encontram, determino a remessa dos mesmos ao SEDI
para que seja alterada a classe processual, devendo neles constar a classe 229 - cumprimento de sentença. Após, manifeste-se a parte autora,
no prazo de 15 (quinze) dias, acerca dos cálculos trazidos pelo INSS para execução do julgado. Caso não haja oposição, expeçam-se os
ofícios requisitórios de pagamento, nos termos do artigo 535, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil, observando-se os cálculos trazidos
pela autarquia previdenciária. Cumpra-se. Intimem-se.

SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE MAUA


1ª VARA DE MAUA

DR. ANTONIO ANDRÉ MUNIZ MASCARENHAS DE SOUZA


Juiz Federal
BEL. FERNANDO PAVAN DA SILVA
Diretor de Secretaria

Expediente Nº 1990
BUSCA E APREENSAO EM ALIENACAO FIDUCIARIA
0000882-88.2016.403.6140 - SEGREDO DE JUSTICA(SP234570 - RODRIGO MOTTA SARAIVA) X SEGREDO DE JUSTICA
Cuida-se de ação em que a CAIXA ECONÔMICA FEDERAL requer, em caráter liminar, a busca e apreensão de bem objeto de contrato de
alienação fiduciária celebrado com DIEGO SOUSA DOS SANTOS.É A SÍNTESE DO NECESSÁRIO. DECIDO.Ao menos em sede de
cognição sumária, entendo presentes os pressupostos necessários à concessão de medida liminar.Vê-se dos autos que a CEF recebeu, como
garantia, decorrente de contrato de financiamento nº 21.4047.149.0000101-91 (fls. 09/15), no valor de R$35.000,00 (trinta e cinco mil reais),
o veículo da marca IVECO, modelo DAILY, cor branca, ano de fabricação 2010, modelo 2010, placa EQW 2286 (fls. 18), chassi
93ZC35A01A8418851.Caracterizada a mora pelo não pagamento das prestações vencidas, devidamente comprovada pela notificação
extrajudicial (fls. 23/24), legítima a busca e apreensão do veículo, em consonância com o artigo 3º do Decreto-Lei n. 911/69. Neste
sentido:PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO. ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. LIMINAR POSTERGADA PARA
APÓS A CONTESTAÇÃO. INOBSERVÂNCIA DE RITO. DECRETO-LEI N. 911/69. AUSÊNCIA DE CIRCUNSTÂNCIA
EXCEPCIONAL. DEFERIMENTO. I. Inexistindo qualquer circunstância excepcional indicada pelo juízo, bastante à concessão da liminar
para a busca e apreensão do bem alienado fiduciariamente a comprovação dos requisitos previstos no art. 3o do Decreto-lei n. 911/69, cuja
constitucionalidade já foi reconhecida pelo Egrégio Supremo Tribunal Federal. II. Recurso especial conhecido e provido. (STJ- RESP
200400886207 (RESP - RECURSO ESPECIAL - 678039 - Relator ALDIR PASSARINHO JUNIOR).Por conseguinte, com fulcro no
artigo 3º, do Decreto 911/69, CONCEDO A MEDIDA LIMINAR para determinar o bloqueio via RENAJUD e a busca e apreensão do
veículo descrito a fls. 02-vº da petição inicial, depositando-o em nome de ORGANIZAÇÃO HL LTDA., representada por Heliana Maria
Oliveira Melo Ferreira conforme requerido no item a do pedido (fls. 03-vº), cabendo à autora providenciar os recursos necessários para o
transporte do veículo até o local onde permanecerá após o cumprimento desta decisão. A parte ré fica ciente que em 5 (cinco) dias após
executada a liminar, poderá pagar a integralidade da dívida pendente, hipótese em que o bem lhe será restituído.Diante da manifestação da parte
autora, com base no art. 334 do CPC/2015, designo audiência de conciliação para o dia 12/07/2016, às 13h40min, a ser realizada na sede
deste Juízo, situada na Avenida Capitão João, n. 2301, Bairro Matriz, Mauá/SP. Intime-se a parte ré para comparecimento, sob pena de
aplicação de multa.Cite-se. Oficie-se. Expeça-se mandado de busca e apreensão.A fim de assegurar a efetividade da diligência ora
determinada, observando os parâmetros fixados na Resolução nº 507/2006-CJF, decreto o sigilo do feito, que deverá tramitar em segredo de
justiça na forma do art. 189 do CPC/2015, até que cumprida, com sucesso, a busca e apreensão ora determinada. Anote-se.Em cumprimento
ao Comunicado COGE nº 66/2007, determino a classificação do presente feito na rotina MV-SJ, no nível de sigilo pertinente (sigilo de partes).
Expeça-se o necessário. Cumpra-se.Após, publique-se.
MONITORIA
0010248-30.2011.403.6140 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP129673 - HEROI JOAO PAULO VICENTE) X OSMAR
FELICIANO
VISTOS.1 - Diante da manifestação da Caixa Econômica Federal e não cumprido voluntariamente o mandado e não oferecidos embargos,
constituiu-se, ex vis legis, o título executivo judicial; 2 - Intime-se a parte autora a requerer o que de direito, no prazo de 15 (quinze) dias, nos
termos dos artigos 523 e 524 e parágrafos, do Código de Processo Civil.3 - Int. e requeira o autor a execução, na forma adequada.
0011085-85.2011.403.6140 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP166349 - GIZA HELENA COELHO) X MARCIA PEREIRA DA
COSTA

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VISTOS.Diante da certidão de fl. 160, intime-se a parte autora a requerer o que de direito, no prazo de 10 (dez) dias, sob pena de extinção do
feito sem resolução do mérito.Int.
0011294-54.2011.403.6140 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP166349 - GIZA HELENA COELHO) X PEDRO CALHEIROS DE
MENDONCA FILHO(SP293157 - PAULO EDUARDO TUCCI)
VISTOS.Considerando as alegações do embargante, intime-se-o, na pessoa de seu advogado, para especificação de provas, sob pena de
preclusão.Após, venham os autos conclusos.Int.
0001017-42.2012.403.6140 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP166349 - GIZA HELENA COELHO) X RUBENS NILO DA
SILVA JUNIOR
VISTOS.Diante da carta precatória negativa, intime-se a parte autora a requerer o que de direito, sob pena de extinção do feito sem resolução
do mérito.Int.
0002854-35.2012.403.6140 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP166349 - GIZA HELENA COELHO) X REINALDO JOSE
VENANCIO JUNIOR(SP312223 - GUILHERME GOUVEA PICOLO)
VISTOS.Intime-se a parte embargante a especificar as provas que pretende produzir, no prazo de 10 (dez) dias.Após, venham os autos
conclusos.Int.
0002855-20.2012.403.6140 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP166349 - GIZA HELENA COELHO) X MARIA DE FATIMA
DANTAS DE ANDRADE
VISTOS.Diante da devolução do mandado negativo, intime-se a parte autora a dar prosseguimento ao feito conclusivamente, no prazo de 10
(dez) dias, sob pena de caracterização de falta de interesse e extinção do feito, sem resolução do mérito.Int.
0001655-41.2013.403.6140 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF(SP129673 - HEROI JOAO PAULO VICENTE) X MARCOS
DE CARVALHO SCHUNK
VISTOS.Diante do vencimento do alvará, arquivem-se os autos.Int.
0000705-27.2016.403.6140 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP166349 - GIZA HELENA COELHO) X LUCIANA RODRIGUES
DE SENA
VISTOS.Proceda à consulta do endereço do requerido ao sistema WEBSERVICE. Designo o dia 12 de julho de 2016, às 16h40min, para
audiência de conciliação. Expeça-se mandado, ou carta precatória, para pagamento do requerido pelo autor, bem como de honorários
advocatícios de 5% (cinco por cento) do valor atribuído à causa, no prazo de 15 (quinze) dias, anotando-se que, caso o réu o cumpra, ficará
isento das custas processuais (art. 701º, parágrafo 1º , do CPC).Conste ainda no mandado, que o réu poderá oferecer embargos, que
suspenderão a eficácia do mandado inicial (art. 702, parágrafo 4º, do CPC), no prazo de 15 (quinze) dias, contados da audiência ou do
protocolo do pedido de cancelamento desta, nos termos do art. 335, I e II, do CPC. Se os embargos não forem opostos, constituir-se-á de
pleno direito o título executivo judicial, observando-se, no que couber, o Título II do Livro I da Parte Especial do Código de Processo
Civil.Cumpra-se.
0000708-79.2016.403.6140 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP166349 - GIZA HELENA COELHO) X SERGIO AUGUSTO DE
OLIVEIRA
VISTOS.Proceda à consulta do endereço do requerido ao sistema WEBSERVICE. Designo o dia 12 de julho de 2016, às 17h00min, para
audiência de conciliação.Expeça-se mandado, ou carta precatória, para pagamento do requerido pelo autor, bem como de honorários
advocatícios de 5% (cinco por cento) do valor atribuído à causa, no prazo de 15 (quinze) dias, anotando-se que, caso o réu o cumpra, ficará
isento das custas processuais (art. 701º, parágrafo 1º , do CPC).Conste ainda no mandado, que o réu poderá oferecer embargos, que
suspenderão a eficácia do mandado inicial (art. 702, parágrafo 4º, do CPC), no prazo de 15 (quinze) dias, contados da audiência de
conciliação ou do protocolo do pedido de cancelamento desta, nos termos do art. 335, I e II, do CPC. Se os embargos não forem opostos,
constituir-se-á de pleno direito o título executivo judicial, observando-se, no que couber, o Título II do Livro I da Parte Especial do Código de
Processo Civil.Cumpra-se. Int.
0000711-34.2016.403.6140 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP166349 - GIZA HELENA COELHO) X RICARDO FERREIRA
COSTA
VISTOS.Proceda à consulta do endereço do requerido ao sistema WEBSERVICE. Designo o dia 12 de julho de 2016, às 17h20min, para
audiência de conciliação.Expeça-se mandado, ou carta precatória, para pagamento do requerido pelo autor, bem como de honorários
advocatícios de 5% (cinco por cento) do valor atribuído à causa, no prazo de 15 (quinze) dias, anotando-se que, caso o réu o cumpra, ficará
isento das custas processuais (art. 701º, parágrafo 1º , do CPC).Conste ainda no mandado, que o réu poderá oferecer embargos, que
suspenderão a eficácia do mandado inicial (art. 702, parágrafo 4º, do CPC), no prazo de 15 (quinze) dias, contados da audiência de
conciliação ou do protocolo do pedido de cancelamento desta, nos termos do art. 335, I e II, do CPC. Se os embargos não forem opostos,
constituir-se-á de pleno direito o título executivo judicial, observando-se, no que couber, o Título II do Livro I da Parte Especial do Código de
Processo Civil.Cumpra-se. Int.

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 789/1134


0000790-13.2016.403.6140 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP234570 - RODRIGO MOTTA SARAIVA) X OSCAR AMARAL
MAGALHAES
VISTOS.Proceda à consulta do endereço do requerido ao sistema WEBSERVICE. Designo o dia 12 de julho de 2016, às 17h40min, para
audiência de conciliação.Expeça-se mandado, ou carta precatória, para pagamento do requerido pelo autor, bem como de honorários
advocatícios de 5% (cinco por cento) do valor atribuído à causa, no prazo de 15 (quinze) dias, anotando-se que, caso o réu o cumpra, ficará
isento das custas processuais (art. 701º, parágrafo 1º , do CPC).Conste ainda no mandado, que o réu poderá oferecer embargos, que
suspenderão a eficácia do mandado inicial (art. 702, parágrafo 4º, do CPC), no prazo de 15 (quinze) dias, contados da audiência de
conciliação ou do protocolo do pedido de cancelamento desta, nos termos do art. 335, I e II, do CPC. Se os embargos não forem opostos,
constituir-se-á de pleno direito o título executivo judicial, observando-se, no que couber, o Título II do Livro I da Parte Especial do Código de
Processo Civil.Cumpra-se. Int.
EXECUCAO DE TITULO EXTRAJUDICIAL
0000817-93.2016.403.6140 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP234570 - RODRIGO MOTTA SARAIVA) X VERONICA
APARECIDA DE SOUZA KRISAN
VISTOS. Proceda à consulta ao sistema WEBSERVICE, a fim de confirmar o endereço do(a) executado(a). Designo o dia 12 de julho de
2016, às 15h40min para audiência de conciliação. Expeça-se mandado e, se necessário, carta precatória, de citação para pagamento em 3
(três) dias, de acordo com o disposto no artigo 827, parágrafo 1º do Código de Processo Civil, advertindo o(s) executado(s) de que, se
efetuado o pagamento integral no prazo determinado, a verba honorária será reduzida pela metade. a. Não efetuado o pagamento no prazo
determinado, proceda o(a) Sr(a). Analista Judiciário Executante de Mandado à penhora e avaliação de tantos bens quantos bastem para o
pagamento da dívida, lavrando-se o respectivo auto e de tais atos intimando o(s) executado(s). b. O executado, independentemente de
penhora, depósito ou caução, poderá opor-se à execução por meio de embargos, no prazo de 15 (quinze) dias, contados da audiência de
conciliação ou do protocolo do pedido de cancelamento desta, nos termos dos artigos 335 e 915 do CPC. c. Para a hipótese de pagamento ou
não oferecimento de embargos, fixo os honorários em 10% (dez por cento) do valor do débito. d. Não encontrado o executado, o senhor
oficial de justiça deverá arrestar-lhe tantos bens quantos bastem para garantir a execução, procedendo de acordo com o art. 830, parágrafo 1º,
do CPC. Int. Cumpra-se.
0000841-24.2016.403.6140 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP234570 - RODRIGO MOTTA SARAIVA) X ADRIANO DE
ALMEIDA CARDOSO
VISTOS. Proceda à consulta ao sistema WEBSERVICE, a fim de confirmar o endereço do(a) executado(a). Designo o dia 12 de julho de
2016, às 16h20min para audiência de conciliação. Expeça-se mandado e, se necessário, carta precatória, de citação para pagamento em 3
(três) dias, de acordo com o disposto no artigo 827, parágrafo 1º do Código de Processo Civil, advertindo o(s) executado(s) de que, se
efetuado o pagamento integral no prazo determinado, a verba honorária será reduzida pela metade. a. Não efetuado o pagamento no prazo
determinado, proceda o(a) Sr(a). Analista Judiciário Executante de Mandado à penhora e avaliação de tantos bens quantos bastem para o
pagamento da dívida, lavrando-se o respectivo auto e de tais atos intimando o(s) executado(s). b. O executado, independentemente de
penhora, depósito ou caução, poderá opor-se à execução por meio de embargos, no prazo de 15 (quinze) dias, contados da audiência de
conciliação ou do protocolo do pedido de cancelamento desta, nos termos dos artigos 335, I e II e 915 do CPC. c. Para a hipótese de
pagamento ou não oferecimento de embargos, fixo os honorários em 10% (dez por cento) do valor do débito. d. Não encontrado o executado,
o senhor oficial de justiça deverá arrestar-lhe tantos bens quantos bastem para garantir a execução, procedendo de acordo com o art. 830,
parágrafo 1º, do CPC. Int. Cumpra-se.
0000842-09.2016.403.6140 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP234570 - RODRIGO MOTTA SARAIVA) X ROGERIO DE
PAULA COSTA
VISTOS. Proceda à consulta ao sistema WEBSERVICE, a fim de confirmar o endereço do(a) executado(a). Designo o dia 12 de julho de
2016, às 16h00min para audiência de conciliação. Expeça-se mandado e, se necessário, carta precatória, de citação para pagamento em 3
(três) dias, de acordo com o disposto no artigo 827, parágrafo 1º do Código de Processo Civil, advertindo o(s) executado(s) de que, se
efetuado o pagamento integral no prazo determinado, a verba honorária será reduzida pela metade. a. Não efetuado o pagamento no prazo
determinado, proceda o(a) Sr(a). Analista Judiciário Executante de Mandado à penhora e avaliação de tantos bens quantos bastem para o
pagamento da dívida, lavrando-se o respectivo auto e de tais atos intimando o(s) executado(s). b. O executado, independentemente de
penhora, depósito ou caução, poderá opor-se à execução por meio de embargos, no prazo de 15 (quinze) dias, contados da audiência de
conciliação ou do protocolo do pedido de cancelamento desta, nos termos dos artigos 335 e 915 do CPC. c. Para a hipótese de pagamento ou
não oferecimento de embargos, fixo os honorários em 10% (dez por cento) do valor do débito. d. Não encontrado o executado, o senhor
oficial de justiça deverá arrestar-lhe tantos bens quantos bastem para garantir a execução, procedendo de acordo com o art. 830, parágrafo 1º,
do CPC. Int. Cumpra-se.
0000880-21.2016.403.6140 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP234570 - RODRIGO MOTTA SARAIVA) X WASHINGTON
SILVEIRA GARCIA

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 790/1134


VISTOS. Proceda à consulta ao sistema WEBSERVICE, a fim de confirmar o endereço do(a) executado(a). Designo o dia 12 de julho de
2016, às 15H00min para audiência de conciliação. Expeça-se mandado e, se necessário, carta precatória, de citação para pagamento em 3
(três) dias, de acordo com o disposto no artigo 827, parágrafo 1º do Código de Processo Civil, advertindo o(s) executado(s) de que, se
efetuado o pagamento integral no prazo determinado, a verba honorária será reduzida pela metade. a. Não efetuado o pagamento no prazo
determinado, proceda o(a) Sr(a). Analista Judiciário Executante de Mandado à penhora e avaliação de tantos bens quantos bastem para o
pagamento da dívida, lavrando-se o respectivo auto e de tais atos intimando o(s) executado(s). b. O executado, independentemente de
penhora, depósito ou caução, poderá opor-se à execução por meio de embargos, no prazo de 15 (quinze) dias, contados da audiência de
conciliação ou do protocolo do pedido de cancelamento desta, nos termos dos artigos 335, I e II e 915 do CPC. c. Para a hipótese de
pagamento ou não oferecimento de embargos, fixo os honorários em 10% (dez por cento) do valor do débito. d. Não encontrado o executado,
o senhor oficial de justiça deverá arrestar-lhe tantos bens quantos bastem para garantir a execução, procedendo de acordo com o art. 830,
parágrafo 1º, do CPC. Int. Cumpra-se.
0000881-06.2016.403.6140 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP234570 - RODRIGO MOTTA SARAIVA) X EULALIA DA SILVA
ALVES
VISTOS. Proceda à consulta ao sistema WEBSERVICE, a fim de confirmar o endereço do(a) executado(a). Designo o dia 12 de julho de
2016, às 15h20min para audiência de conciliação. Expeça-se mandado e, se necessário, carta precatória, de citação para pagamento em 3
(três) dias, de acordo com o disposto no artigo 827, parágrafo 1º do Código de Processo Civil, advertindo o(s) executado(s) de que, se
efetuado o pagamento integral no prazo determinado, a verba honorária será reduzida pela metade. a. Não efetuado o pagamento no prazo
determinado, proceda o(a) Sr(a). Analista Judiciário Executante de Mandado à penhora e avaliação de tantos bens quantos bastem para o
pagamento da dívida, lavrando-se o respectivo auto e de tais atos intimando o(s) executado(s). b. O executado, independentemente de
penhora, depósito ou caução, poderá opor-se à execução por meio de embargos, no prazo de 15 (quinze) dias, contados da audiência de
conciliação ou do protocolo do pedido de cancelamento desta, nos termos dos artigos 335, I e II e 915 do CPC. c. Para a hipótese de
pagamento ou não oferecimento de embargos, fixo os honorários em 10% (dez por cento) do valor do débito. d. Não encontrado o executado,
o senhor oficial de justiça deverá arrestar-lhe tantos bens quantos bastem para garantir a execução, procedendo de acordo com o art. 830,
parágrafo 1º, do CPC. Int. Cumpra-se.
0000907-04.2016.403.6140 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP234570 - RODRIGO MOTTA SARAIVA) X PARAISO
INDUSTRIA TEXTIL LTDA - ME X AMANDA CRISTINA COLOMBO X CLARICE ZACHEO CAVEAGNA
VISTOS. Proceda à consulta ao sistema WEBSERVICE, a fim de confirmar o endereço do(a) executado(a). Designo o dia 12 de julho de
2016, às 14h00min para audiência de conciliação. Expeça-se mandado e, se necessário, carta precatória, de citação para pagamento em 3
(três) dias, de acordo com o disposto no artigo 827, parágrafo 1º do Código de Processo Civil, advertindo o(s) executado(s) de que, se
efetuado o pagamento integral no prazo determinado, a verba honorária será reduzida pela metade. a. Não efetuado o pagamento no prazo
determinado, proceda o(a) Sr(a). Analista Judiciário Executante de Mandado à penhora e avaliação de tantos bens quantos bastem para o
pagamento da dívida, lavrando-se o respectivo auto e de tais atos intimando o(s) executado(s). b. O executado, independentemente de
penhora, depósito ou caução, poderá opor-se à execução por meio de embargos, no prazo de 15 (quinze) dias, contados da audiência de
conciliação ou do protocolo do pedido de cancelamento desta, nos termos dos artigos 335, I e II e 915 do CPC. c. Para a hipótese de
pagamento ou não oferecimento de embargos, fixo os honorários em 10% (dez por cento) do valor do débito.d. Não encontrado o executado,
o senhor oficial de justiça deverá arrestar-lhe tantos bens quantos bastem para garantir a execução, procedendo de acordo com o art. 830,
parágrafo 1º, do CPC. Int. Cumpra-se.
0000908-86.2016.403.6140 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP234570 - RODRIGO MOTTA SARAIVA) X JOSE MARCIO
CLEMENTINO ELETRONICOS - ME X JOSE MARCIO CLEMENTINO
VISTOS. Proceda à consulta ao sistema WEBSERVICE, a fim de confirmar o endereço do(a) executado(a). Designo o dia 12 de julho de
2016, às 14h20min para audiência de conciliação. Expeça-se mandado e, se necessário, carta precatória, de citação para pagamento em 3
(três) dias, de acordo com o disposto no artigo 827, parágrafo 1º do Código de Processo Civil, advertindo o(s) executado(s) de que, se
efetuado o pagamento integral no prazo determinado, a verba honorária será reduzida pela metade. a. Não efetuado o pagamento no prazo
determinado, proceda o(a) Sr(a). Analista Judiciário Executante de Mandado à penhora e avaliação de tantos bens quantos bastem para o
pagamento da dívida, lavrando-se o respectivo auto e de tais atos intimando o(s) executado(s). b. O executado, independentemente de
penhora, depósito ou caução, poderá opor-se à execução por meio de embargos, no prazo de 15 (quinze) dias, contados da audiência de
conciliação ou do protocolo do pedido de cancelamento desta, nos termos dos artigos 335, I e II e 915 do CPC. c. Para a hipótese de
pagamento ou não oferecimento de embargos, fixo os honorários em 10% (dez por cento) do valor do débito. d. Não encontrado o executado,
o senhor oficial de justiça deverá arrestar-lhe tantos bens quantos bastem para garantir a execução, procedendo de acordo com o art. 830,
parágrafo 1º, do CPC. Int. Cumpra-se.
0000909-71.2016.403.6140 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP234570 - RODRIGO MOTTA SARAIVA) X WILLIAN DA SILVA
SOUZA - ME X WILLIAM DA SILVA SOUZA X PATRICIA LADISLAU SOUZA

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 791/1134


VISTOS. Proceda à consulta ao sistema WEBSERVICE, a fim de confirmar o endereço do(a) executado(a). Designo o dia 12 de julho de
2016, às 14h40min para audiência de conciliação. Expeça-se mandado e, se necessário, carta precatória, de citação para pagamento em 3
(três) dias, de acordo com o disposto no artigo 827, parágrafo 1º do Código de Processo Civil, advertindo o(s) executado(s) de que, se
efetuado o pagamento integral no prazo determinado, a verba honorária será reduzida pela metade. a. Não efetuado o pagamento no prazo
determinado, proceda o(a) Sr(a). Analista Judiciário Executante de Mandado à penhora e avaliação de tantos bens quantos bastem para o
pagamento da dívida, lavrando-se o respectivo auto e de tais atos intimando o(s) executado(s). b. O executado, independentemente de
penhora, depósito ou caução, poderá opor-se à execução por meio de embargos, no prazo de 15 (quinze) dias, contados da audiência de
conciliação ou do protocolo do pedido de cancelamento desta, nos termos dos artigos 335, I e II e 915 do CPC. c. Para a hipótese de
pagamento ou não oferecimento de embargos, fixo os honorários em 10% (dez por cento) do valor do débito. d. Não encontrado o executado,
o senhor oficial de justiça deverá arrestar-lhe tantos bens quantos bastem para garantir a execução, procedendo de acordo com o art. 830,
parágrafo 1º, do CPC. Int. Cumpra-se.
EXIBICAO - PROCESSO CAUTELAR
0002395-28.2015.403.6140 - JOAO FERNANDES BRAGA(SP123563 - FABIO MASSAO KAGUEYAMA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
VISTOS.Abra-se vista às partes, no prazo sucessivo de 5 (cinco) dias, iniciando-se pela parte autora, nos termos do artigo 10 da Resolução
168/11 do Conselho da Justiça Federal. A seguir, proceda-se ao envio eletrônico ao TRF3. Com a informação do TRF3 relativa ao depósito
dos valores requisitados, intime-se a parte autora.Nada sendo requerido, em 05 (cinco) dias, venham conclusos para extinção da
execução.Intime-se.
CUMPRIMENTO DE SENTENCA
0001325-78.2012.403.6140 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL(SP166349 - GIZA HELENA COELHO) X OTONIEL ALVES
LOURENCO X CAIXA ECONOMICA FEDERAL X OTONIEL ALVES LOURENCO
VISTOS.1 - Não cumprido voluntariamente o mandado e não oferecidos embargos, constituiu-se, ex vis legis, o título executivo judicial;2 -
Intime-se a parte autora a requerer o que de direito, no prazo de 15 (quinze) dias, nos termos dos artigos 523 e 524 e parágrafos, do Código
de Processo Civil.3 - Int. e requeira o autor a execução, na forma adequada.

Expediente Nº 2004
ACAO PENAL - PROCEDIMENTO ORDINARIO
0002782-14.2013.403.6140 - JUSTICA PUBLICA X ELIANE ASSIS DE LIMA(SP162953 - SILVIO GOES CARLOS)

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 792/1134


ELIANE ASSIS DE LIMA, qualificada nos autos, foi denunciada pelo Ministério Público Federal como incursa nas penas do artigo 289, 1º, do
Código Penal, porque, no dia 20 de outubro de 2013, por volta das 12h30min, na Avenida Brasil, nº 1000, Vila Aparecida, Ribeirão Pires/SP,
teria sido flagrada logo após ter tentado introduzir em circulação, de forma voluntária e consciente, 3 (três) cédulas falsas de R$10,00 (dez
reais) e, na abordagem policial, ter-se-ia constatado que a denunciada trazia consigo, guardando entre seus pertences, 8 (oito) cédulas
sabidamente falsas de R$10,00 (dez reais). Narra a peça acusatória ainda que, no dia anterior, 19/10/2013, a acusada supostamente esteve na
barraca do feirante André Luiz Francisco, onde entregara em pagamento pela compra de legumes notas falsas de R$10,00. No dia 20/10/2013,
ela teria retornado ao local e, novamente, tentado introduzir em circulação cédulas falsas de R$10,00, de idêntica numeração, dando-as em
pagamento pela aquisição de mercadorias. O feirante solicitou a presença de agentes policiais, que, após abordagem a denunciada, prenderam-
na em flagrante.Denúncia ofertada às fls. 92/94 e recebida às fls. 96/97, em 05/03/2015.Citada, a acusada apresentou defesa preliminar, às fls.
107/111.Mantido o recebimento da denúncia à fl. 122.Em audiência, foram ouvidas as testemunhas André Luiz Francisco (fl. 143) e Laldson
dos Santos (fl. 144), bem como interrogada a acusada.Memoriais finais da acusação às fls. 157/160, pugnando pela procedência integral da
ação penal.Memoriais finais da defesa às fls. 163/174, alegando: a) falsificação grosseira com desqualificação para estelionato e competência da
Justiça Federal; b) ausência de provas para condenação e boa-fé da acusada que tomou conhecimento da falsidade com a constatação dos
policiais, não havendo dolo; c) subsidiariamente, aplicação da pena mínima e substituição por restritivas de direito.Vieram os autos conclusos
para sentença.É o relatório. DECIDOII - FUNDAMENTAÇÃOELIANE ASSIS DE LIMA violou o artigo 289, 1º, do Código Penal,
porque, no dia 20 de outubro de 2013, por volta das 12h30min, na Avenida Brasil, nº 1000, Vila Aparecida, Ribeirão Pires/SP, foi flagrada
logo após ter tentado introduzir em circulação, de forma voluntária e consciente, 3 (três) cédulas falsas de R$10,00 (dez reais) e, na abordagem
policial, ficou constatado que a denunciada trazia consigo, guardando entre seus pertences, 8 (oito) cédulas sabidamente falsas de R$10,00 (dez
reais). O auto de prisão em flagrante de fls. 02/07, o boletim de ocorrência de fls. 09/12, o auto de exibição e apreensão de fl. 20 e,
notadamente, os laudos periciais de fls. 72/74 e 79/81 constituem prova inconteste da materialidade delitiva. As cédulas falsas de fl. 82,
conforme atestou a perícia à fl. 81, têm atributos suficientes para iludir, não se tratando de falsificação grosseira, o que afasta hipótese de
estelionato e corrobora a competência da Justiça Federal para processar e julgar o crime, à luz do artigo 109, inciso IV, c.c. artigos 21, VII, e
164, todos da CF/88.As circunstâncias da ação criminosa, aliadas aos depoimentos das testemunhas, demonstram seguramente a empreitada
delitiva dolosa de guarda das cédulas falsificadas para introdução em circulação.O depoimento de André Luiz Francisco (fl. 143) descreve
detalhadamente a conduta da acusada Eliane e as circunstâncias incriminadoras, no sentido de que estava acompanhada de Débora (que já
havia sido empregada e namorada do depoente e, segundo este, é trambiqueira, mexeu com cheque ilícito e tinha passado cédula falsificada na
barraca no dia anterior) e tentou pagar com nota falsa. No momento do pagamento, ao ver o depoente, Eliane saiu correndo, mas foi detida em
seguida. Com a chegada da Polícia Militar, constatou-se que Eliane guardava no bolso outras cédulas falsas, com a mesma numeração.O
policial militar Laldon dos Santos (fl. 144) confirmou a abordagem após a contenção da acusada, em cujo bolso foram encontradas notas falsas
de idêntica numeração. A ré disse ao depoente que pegou as notas numa biqueira de drogas. A acusada, em seu interrogatório judicial, afirmou
apenas que havia achado as notas num envelope na rua e não sabia da falsidade das cédulas, agindo de boa-fé. Todavia, o quadro probatório é
robusto e altamente incriminador. As circunstâncias delitivas tornam certa a ação direcionada para obter o resultado ilícito, com consciência e
vontade. A ré sabia da falsidade e procurou feira livre, na cidade vizinha à sua, para obter maior chance de sucesso na execução, em barraca
desprovida de meios sofisticados de checagem de autenticidade. A ação delituosa na companhia de Débora, a fuga empreendida no momento
do pagamento, a versão dada ao policial de que conseguiu as notas em ponto de venda de drogas e a confissão extrajudicial no sentido de que
havia realizado compras na mesma barraca no dia anterior negam credibilidade à versão defensiva sobre suposto encontro fortuito das cédulas,
que não atende ao disposto no artigo 156 do CPP, afastando a boa-fé. Descabe falar em tentativa, pois o crime é de ação múltipla e a guarda
das cédulas falsas fazem do delito consumado.III - DISPOSITIVOAnte o exposto, julgo procedente a denúncia para condenar a acusada
ELIANE ASSIS DE LIMA, qualificada nos autos, como incursa nas penas do artigo 289, 1º, do Código Penal. Passo à individualização das
sanções.1ª fase) Sem antecedentes ou outras circunstâncias judiciais desfavoráveis, fixo a pena-base no mínimo em 03 (três) anos de reclusão e
10 (dez) dias-multa. 2ª fase) Sem agravantes ou atenuantes. 3ª fase) Ausentes causas de aumento ou de diminuição, resulta pena definitiva de
03 (três) anos de reclusão e 10 (dez) dias-multa. Com relação à pena de multa, seu valor fica arbitrado no mínimo de 1/30 do salário-mínimo
vigente à época do crime, haja vista a ausência de elementos nos autos indicativos da situação financeira. Com correção monetária.Estabeleço
regime inicial aberto e SUBSTITUO a pena privativa de liberdade por duas restritivas de direitos: a) Prestação de serviços à comunidade, em
entidades assistenciais, hospitais, escolas, orfanatos e outros estabelecimentos congêneres, nas condições a serem definidas durante o Processo
de Execução Penal, para tarefas segundo as aptidões da ré, à razão de 01 (uma) hora para cada dia de condenação, fixadas de molde a não
prejudicar a jornada normal de trabalho, facultado o cumprimento em menor tempo, nunca inferior à metade da pena privativa de liberdade
fixada; b) Prestação pecuniária no valor de 01 (um) salário mínimo revertido à União, conforme definido no Processo de Execução Penal.
Isento a acusada do pagamento de custas, nos termos do artigo 4º, inciso II, da Lei nº 9.289/96, c.c. o artigo 5º, inciso LXXIV, da
Constituição Federal.Intimem-se pessoalmente ré da sentença, com termo de apelação ou renúncia ao recurso. Cumpra-se o disposto no artigo
270, inciso V, do Provimento CORE nº 64/05, mantendo apenas três cédulas falsas nos autos.Publique-se. Registre-se. Intimem-se.

Expediente Nº 2006
PROCEDIMENTO COMUM
0000134-90.2015.403.6140 - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL X SONIA MARIA BRIZANTE(SP308369 - ALINE
SANTOS GAMA)
Vistos.Diante da necessidade de readequação da pauta, redesigno a audiência de instrução para o dia 21/09/2016, às 14h00.Nos termos do
disposto no art. 455 do CPC/2015, compete à advogada da ré comunicar às testemunhas sobre a nova data agendada.Comunique-se à
autarquia.Int.

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Expediente Nº 2007
EMBARGOS A EXECUCAO FISCAL
0004768-71.2011.403.6140 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0004767-86.2011.403.6140) PICHININ
INDUSTRIA E COMERCIO LTDA(SP161678 - AIDÊ FERNANDES FONTES PEREIRA E MG104776 - GLAUCIUS DETOFFOL
BRAGANCA E SP270472 - CINTIA FERREIRA ROSSI BATTINI E SP251668 - RENATO MATOS CRUZ E SP116561 - ORLANDO
BARRIQUELLO E SP205342 - WILLIAM MARTIN NETO E SP145866 - SILVIO DE SOUZA GOES E SP097563 - APARECIDO
SILVA CRUZ E SP129081 - ANA CLARA DOS SANTOS FERREIRA E SP095654 - LUIZ APARECIDO FERREIRA) X FAZENDA
NACIONAL(Proc. 981 - MARCOS CESAR UTIDA M BAEZA)
Diante da renúncia do profissional outrora designado e da necessidade de produção de laudo contábil, para análise da correta apuração do
crédito tributário em execução e de sua eventual extinção mediante pagamento, nomeio como perito o Sr. Gonçalo Lopez, CRC1SP099995/O-
0, com endereço profissional na Rua São Francisco Assis, n. 19, São Caetano do Sul/SP, CEP: 09560-420, telefone: (11) 4220-4528.Intime-
se o Sr. Perito, por carta, dando-lhe ciência de sua nomeação, bem como informando-o de que, em cinco dias, deverá apresentar proposta de
honorários e currículo (com comprovação de especialização), nos termos do art. 465, 2º, do CPC/2015, e que, após o arbitramento dos
honorários e pagamento inicial, terá o prazo de 60 (sessenta) dias para apresentação do laudo técnico.Intimem-se as partes para manifestação,
oportunidade em que poderão indicar assistentes técnicos e apresentar os quesitos pertinentes, no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de
preclusão.Sem prejuízo, apresentada a proposta dos honorários pelo perito, manifestem-se as partes no prazo comum de 05 (cinco) dias e, em
seguida, voltem conclusos para arbitramento do valor.Intimem-se. Cumpra-se.

SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE ITAPEVA


1ª VARA DE ITAPEVA

DR EDEVALDO DE MEDEIROS
JUIZ FEDERAL TITULAR
BEL RODRIGO DAVID NASCIMENTO
DIRETOR DE SECRETARIA

Expediente Nº 2105
EXECUCAO CONTRA A FAZENDA PUBLICA
0000097-42.2010.403.6139 - ANTONIO FORTUNATO DE ALMEIDA(SP199532B - DANIELE PIMENTEL DE OLIVEIRA
BRAATZ) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 2672 - DANIEL DE FREITAS TRIDAPALLI) X ANTONIO
FORTUNATO DE ALMEIDA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Considerando a concordância das partes com relação aos valores a serem pagos, expeçam-se ofícios requisitórios, observando-se o cálculo de
fls. 93/95.Sem prejuízo, promova a Secretaria a alteração da classe processual, devendo constar Execução contra a Fazenda Pública (código
206).Permaneçam os autos em Secretaria até o advento do pagamento.Uma vez efetuado o adimplemento, intimem-se as partes e, nada sendo
requerido, tornem os autos conclusos para extinção da execução.Int.
0000466-36.2010.403.6139 - JOAO MACHADO(SP080649 - ELZA NUNES MACHADO GALVAO E SP293048 - FABRICIO
MARCEL NUNES GALVÃO E SP214706 - BENEDITO JOEL SANTOS GALVÃO) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL(Proc. 3039 - RUBENS JOSE KIRK DE SANCTIS JUNIOR) X JOAO MACHADO X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL
Considerando a concordância das partes com relação aos valores a serem pagos, expeçam-se ofícios requisitórios, observando-se os cálculos
de fls. 116/117.Sem prejuízo, promova a Secretaria a alteração da classe processual, devendo constar Execução contra a Fazenda Pública
(código 206).Permaneçam os autos em Secretaria até o advento do pagamento.Uma vez efetuado o adimplemento, intimem-se as partes e,
nada sendo requerido, tornem os autos conclusos para extinção da execução.Int.
0000195-90.2011.403.6139 - IZAQUIEL GOMES(SP288424 - SALETE ANTUNES MÁS BUTZER) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL(Proc. 2563 - CAIO BATISTA MUZEL GOMES) X IZAQUIEL GOMES X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 794/1134
Considerando a concordância das partes com relação aos valores a serem pagos, expeçam-se ofícios requisitórios, observando-se os cálculos
de fls. 116/117.Sem prejuízo, promova a Secretaria a alteração da classe processual, devendo constar Execução contra a Fazenda Pública
(código 206).Permaneçam os autos em Secretaria até o advento do pagamento.Uma vez efetuado o adimplemento, intimem-se as partes e,
nada sendo requerido, tornem os autos conclusos para extinção da execução.Int.
0001449-98.2011.403.6139 - ELZA GARCIA DE OLIVEIRA(SP101679 - WANDERLEY VERNECK ROMANOFF E SP100449 -
ANTONIO CARLOS GONCALVES DE LIMA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1013 - SOLANGE
GOMES ROSA) X ELZA GARCIA DE OLIVEIRA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Considerando a concordância das partes com relação aos valores a serem pagos, expeçam-se ofícios requisitórios, observando-se o cálculo de
fls. 68/69.Sem prejuízo, promova a Secretaria a alteração da classe processual, devendo constar Execução contra a Fazenda Pública (código
206).Permaneçam os autos em Secretaria até o advento do pagamento.Uma vez efetuado o adimplemento, intimem-se as partes e, nada sendo
requerido, tornem os autos conclusos para extinção da execução.Int.
0004377-22.2011.403.6139 - HORACIO ALMEIDA BARROS NETO(SP201086 - MURILO CAFUNDÓ FONSECA) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 2671 - LIGIA CHAVES MENDES) X HORACIO ALMEIDA BARROS NETO X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Considerando a concordância das partes com relação aos valores a serem pagos, expeçam-se ofícios requisitórios, observando-se o cálculo de
fls. 101/104.Sem prejuízo, promova a Secretaria a alteração da classe processual, devendo constar Execução contra a Fazenda Pública (código
206).Permaneçam os autos em Secretaria até o advento do pagamento.Uma vez efetuado o adimplemento, intimem-se as partes e, nada sendo
requerido, tornem os autos conclusos para extinção da execução.Int.
0006817-88.2011.403.6139 - JORGE RICARDO RODRIGUES(SP129409 - ADRIANA MARIA FABRI SANDOVAL E SP159622 -
ELIANA CRISTINA FABRI SANDOVAL E SP081339 - JOAO COUTO CORREA E SP071389 - JOSE CARLOS MACHADO
SILVA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 2796 - ANDRESSA GURGEL DE OLIVEIRA GONZALEZ) X
JORGE RICARDO RODRIGUES X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(SP071389 - JOSE CARLOS MACHADO
SILVA)
Certidão retro: cumpra-se o despacho de fl. 140, retificando-se o requisitório referente ao valor principal, constando no campo próprio que não
se trata de renúncia, não obstante esta tenha sido apresentada à fl. 146, para cujo fim a procuração de fl. 07 outorga poderes específicos.Defiro
o pedido de destaque nos termos requeridos: 30% (trinta por cento) sobre o valor principal, conforme estipulado no contrato particular
apresentado às fls. 147/149, nos termos do art. 22 da Resolução 168/2011 do Conselho da Justiça Federal, em nome da Dra. Adriana Maria
Fabri Sandoval.Intime-se.
0010905-72.2011.403.6139 - JACIRA RODRIGUES DE MORAIS(SP093904 - DIRCEU CELESTINO DOS SANTOS JUNIOR) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 660 - WAGNER ALEXANDRE CORREA) X JACIRA RODRIGUES DE
MORAIS X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Considerando a concordância das partes com relação aos valores a serem pagos, expeçam-se ofícios requisitórios, observando-se os cálculos
de fls. 131/132.Permaneçam os autos em Secretaria até o advento do pagamento.Uma vez efetuado o adimplemento, intimem-se as partes e,
nada sendo requerido, tornem os autos conclusos para extinção da execução.Int.
0012467-19.2011.403.6139 - RUBENS DIAS DE PONTES(SP093904 - DIRCEU CELESTINO DOS SANTOS JUNIOR) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 3039 - RUBENS JOSE KIRK DE SANCTIS JUNIOR) X RUBENS DIAS DE
PONTES X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Considerando a concordância das partes com relação aos valores a serem pagos, expeçam-se ofícios requisitórios, observando-se o cálculo de
fls. 100/101.Sem prejuízo, promova a Secretaria a alteração da classe processual, devendo constar Execução contra a Fazenda Pública (código
206).Permaneçam os autos em Secretaria até o advento do pagamento.Uma vez efetuado o adimplemento, intimem-se as partes e, nada sendo
requerido, tornem os autos conclusos para extinção da execução.Int.
0001972-42.2013.403.6139 - JULIO FERREIRA BARBOSA X VAGNER FERREIRA BARBOSA X RODRIGO FERREIRA
BARBOSA X VANESSA FERREIRA BARBOSA X JAMIR DE ASSIS BARBOSA X JAMIR DE ASSIS BARBOSA(SP197054 -
DHAIANNY CAÑEDO BARROS) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 975 - ALYSSON IDE RIBEIRO DA
SILVA E Proc. 1370 - HERMES ARRAIS ALENCAR) X JULIO FERREIRA BARBOSA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL(SP214706 - BENEDITO JOEL SANTOS GALVÃO)
Informação retro: Vistas ao INSS para que individualize as verbas do cálculo de fl. 113, nos termos da legislação vigente.Após, cumpra-se o
despacho de fl. 176 no que tange à expedição de requisitórios e determinações seguintes.Intime-se.
0001982-86.2013.403.6139 - JOAO AMARO LOBO(SP214706 - BENEDITO JOEL SANTOS GALVÃO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 1671 - GLAUCIA GUEVARA MATIELLI RODRIGUES) X JOAO AMARO LOBO X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 795/1134


Considerando a concordância das partes com relação aos valores a serem pagos, expeçam-se ofícios requisitórios, observando-se o cálculo de
fls. 179/181.Sem prejuízo, promova a Secretaria a alteração da classe processual, devendo constar Execução contra a Fazenda Pública (código
206).Permaneçam os autos em Secretaria até o advento do pagamento.Uma vez efetuado o adimplemento, intimem-se as partes e, nada sendo
requerido, tornem os autos conclusos para extinção da execução.Int.
0000413-16.2014.403.6139 - KARI FABIANA DA SILVA(SP260446B - VALDELI PEREIRA) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL(Proc. 2796 - ANDRESSA GURGEL DE OLIVEIRA GONZALEZ) X KARI FABIANA DA SILVA X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Considerando a concordância das partes com relação aos valores a serem pagos, expeçam-se ofícios requisitórios, observando-se os cálculos
de fl. 55.Sem prejuízo, promova a Secretaria a alteração da classe processual, devendo constar Execução contra a Fazenda Pública (código
206).Permaneçam os autos em Secretaria até o advento do pagamento.Uma vez efetuado o adimplemento, intimem-se as partes e, nada sendo
requerido, tornem os autos conclusos para extinção da execução.Int.
0000124-49.2015.403.6139 - JOSE EDNILSON DE MORAIS(SP061676 - JOEL GONZALEZ) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL(Proc. 2437 - JOSE ALFREDO GEMENTE SANCHES E Proc. 2563 - CAIO BATISTA MUZEL GOMES) X JOSE
EDNILSON DE MORAIS X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Considerando a concordância das partes com relação aos valores a serem pagos, expeçam-se ofícios requisitórios (precatório em relação ao
principal), observando-se o cálculo de fls. 236/238.Sem prejuízo, promova a Secretaria a alteração da classe processual, devendo constar
Execução contra a Fazenda Pública (código 206).Permaneçam os autos em Secretaria até o advento do pagamento.Uma vez efetuado o
adimplemento, intimem-se as partes e, nada sendo requerido, tornem os autos conclusos para extinção da execução.Int.
0000158-24.2015.403.6139 - LUIZ CARLOS OLIVEIRA ROSA(SP111950 - ROSEMARI MUZEL DE CASTRO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 2004 - LUIZ CLAUDIO SALDANHA SALES) X LUIZ CARLOS OLIVEIRA ROSA X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Considerando a concordância das partes com relação aos valores a serem pagos, expeçam-se ofícios requisitórios, observando-se o cálculo de
fls. 132/134.Sem prejuízo, promova a Secretaria a alteração da classe processual, devendo constar Execução contra a Fazenda Pública (código
206).Permaneçam os autos em Secretaria até o advento do pagamento.Uma vez efetuado o adimplemento, intimem-se as partes e, nada sendo
requerido, tornem os autos conclusos para extinção da execução.Int.
0000581-81.2015.403.6139 - REINALDO DE OLIVEIRA(SP155088 - GEOVANE DOS SANTOS FURTADO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 2434 - VITOR JAQUES MENDES E Proc. 2004 - LUIZ CLAUDIO SALDANHA SALES)
X REINALDO DE OLIVEIRA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Considerando a concordância das partes com relação aos valores a serem pagos, expeçam-se ofícios requisitórios, observando-se o cálculo de
fls. 192/193.Sem prejuízo, promova a Secretaria a alteração da classe processual, devendo constar Execução contra a Fazenda Pública (código
206).Permaneçam os autos em Secretaria até o advento do pagamento.Uma vez efetuado o adimplemento, intimem-se as partes e, nada sendo
requerido, tornem os autos conclusos para extinção da execução.Int.
0000942-98.2015.403.6139 - ROSA BUENO DE CAMARGO SOUZA(SP266358 - GUILHERMO PETTRUS BILATTO MARIANO
CESAR E SP100449 - ANTONIO CARLOS GONCALVES DE LIMA E SP101679 - WANDERLEY VERNECK ROMANOFF) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL(Proc. 975 - ALYSSON IDE RIBEIRO DA SILVA E Proc. 1370 - HERMES ARRAIS
ALENCAR) X ROSA BUENO DE CAMARGO SOUZA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Considerando a concordância das partes com relação aos valores a serem pagos, expeçam-se ofícios requisitórios, observando-se os cálculos
de fl. 127.Sem prejuízo, promova a Secretaria a alteração da classe processual, devendo constar Execução contra a Fazenda Pública (código
206).Permaneçam os autos em Secretaria até o advento do pagamento.Uma vez efetuado o adimplemento, intimem-se as partes e, nada sendo
requerido, tornem os autos conclusos para extinção da execução.Int.

SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE OSASCO


1ª VARA DE OSASCO

Dr. RONALD DE CARVALHO FILHO - Juiz Federal Titular


Dr. RODINER RONCADA - Juiz Federal Substituto
Bel(a) Angelica Regina Condi - Diretora de Secretaria

Expediente Nº 1039
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 796/1134
LIBERDADE PROVISORIA COM OU SEM FIANCA
0000749-76.2016.403.6130 - (DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA AO PROCESSO 0008041-49.2015.403.6130) IURI
VANITELLI(SP093335 - ARMANDO TADEU VENTOLA) X JUSTICA PUBLICA
A defesa de IURI reitera pedido de revogação da prisão preventiva, ao argumento de que a instrução processual já foi encerrada, a
possibilidade de que o réu seja condenado a regime prisional mais brando que o fechado e o decurso de seis meses de prisão processual.
Indefiro o pedido da defesa, nos exatos termos da decisão de fls. 56/57, uma vez que não houve qualquer alteração fática hábil a alterar o
quadro exposto na referida decisão.Publique-se, com urgência.Ciência ao MPF. Retornem os autos ao arquivo.

2ª VARA DE OSASCO

Dr. LUIS GUSTAVO BREGALDA NEVES - Juiz Federal Titular


Bela. Heloisa de Oliveira Zampieri - Diretora de Secretaria

Expediente Nº 1856
PROCEDIMENTO COMUM
0008346-73.2012.403.6183 - LUIZ GERMANO DA SILVA(SP257000 - LEONARDO ZUCOLOTTO GALDIOLI) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Vistos.O INSS opôs Embargos de Declaração às fls. 426/430 contra a sentença proferida às fls. 414/424 sustentando, em síntese, a existência
de contradição na decisão, pois ela teria reconhecido tempo de atividade especial por enquadramento após 28/04/1995.Assim, almeja a
modificação da decisão.É o relatório. Fundamento e decido.Conheço dos Embargos porque tempestivos.Cabem Embargos de Declaração
contra qualquer decisão judicial, no intuito de esclarecer obscuridade ou eliminar contradição; suprir omissão de ponto ou questão sobre o qual
devia se pronunciar o juiz de ofício ou a requerimento; bem como a fim de corrigir erro material (artigo 1.022, CPC/2015).Na ausência de
qualquer das hipóteses legais de cabimento desse recurso, impossível seu acolhimento. Assim, evidentemente, não se pode admitir uma nova
discussão do tema já decidido.A contradição suscetível de impugnação mediante embargos declaratórios é a que torna a decisão embargada
nula (contradição entre a fundamentação e dispositivo) ou inexequível (contradição entre dois comandos do dispositivo).Diante desse quadro,
não é possível observar a contradição apontada, pois a sentença proferida foi devidamente fundamentada e o dispositivo foi bastante claro
quanto ao reconhecimento do direito da parte autora. Ao proferir a sentença o magistrado entendeu que, a despeito do entendimento firmado
pela Embargante em sua contestação, é possível o enquadramento da atividade especial mesmo após abril de 1995.Logo, a contradição
apontada inexiste no caso concreto, pois a aludida incoerência do decisum tem por fundamento a contrariedade entre o decidido e a posição
firmada pela Autarquia Ré quanto a esse ponto em específico. Assim, percebe-se que não pela existência de contradição foram manejados os
embargos, mas sim pela intenção de nova decisão, mais favorável, sobre os pontos já considerados, ou seja, intenta-se o efeito infringente, o
que não se pode admitir.Na verdade, a Embargante se insurge contra o mérito da própria decisão, objetivando modificá-la por meio de
instrumento inadequado à finalidade proposta.Destarte, é o caso de não acolhimento dos embargos de declaração opostos nesse ponto, razão
pela qual a Embargante deverá manifestar seu eventual inconformismo por meio da adequada via recursal.Ante o exposto, REJEITO os
embargos declaratórios opostos.Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
0003390-96.2013.403.6306 - HILDENE DIAS DA COSTA(SP217583 - BRENO MIRANDA ATHAYDE) X FUNDACAO
NACIONAL DE SAUDE - FUNASA
Trata-se de ação ordinária ajuizada por Hildene Dias da Costa contra a Fundação Nacional de Saúde - FUNASA, em que objetiva a
concessão do benefício previdenciário de pensão por morte.A ação foi inicialmente proposta no Juizado Especial Federal de Osasco/SP. O
juízo de origem, contudo, declarou-se absolutamente incompetente e remeteu o feito para uma das Varas Federais da Subseção Judiciária de
Osasco (fl. 34), sendo os autos redistribuídos para esta 2ª Vara (fl. 37).Com o devido respeito, este juízo não comunga do entendimento
firmado pelo r. juízo de origem. Em que pesem os argumentos declinados na decisão de fl. 34, parece-me que o presente feito, sob pena de
nulidade absoluta, deve ser julgado pelo Juizado Especial Federal.A Lei n. 10.259/2001, que dispõe sobre a instituição dos Juizados Especiais
Cíveis e Criminais no âmbito da Justiça Federal, determina no artigo 3º:Art. 3º. Compete ao Juizado Especial Federal Cível processar, conciliar
e julgar causas de competência da Justiça Federal até o valor de sessenta salários mínimos, bem como executar suas sentenças. 1o Não se
incluem na competência do juizado especial Cível as causas:I - referidas no art. 109, incisos II, III e XI, da Constituição Federal, as ações de
mandado de segurança, de desapropriação, de divisão e demarcação, populares, execuções fiscais e por improbidade administrativa e as
demandas sobre direitos ou interesses difusos, coletivos ou individuais homogêneos;II - sobre bens imóveis da União, autarquias e fundações
públicas federais;III - para a anulação ou cancelamento de ato administrativo federal, salvo o de natureza previdenciária e o de lançamento
fiscal;IV - que tenham como objeto a impugnação da pena de demissão imposta a servidores públicos civis ou de sanções disciplinares
aplicadas a militares. 2o Quando a pretensão versar sobre obrigações vincendas, para fins de competência do juizado especial , a soma de doze
parcelas não poderá exceder o valor referido no art. 3o, caput. 3o No foro onde estiver instalada Vara do juizado especial , a sua competência
é absoluta.No caso em tela, foi proposta ação ordinária com vistas à concessão do benefício de pensão por morte. O valor atribuído à causa foi
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 797/1134
de R$ 10.000,00 (dez mil reais), renunciado a parte autora aos valores excedentes ao limite da competência do Juizado Especial Federal (fls.
42/43).A renúncia ao excedente a sessenta salários mínimos é admitida in casu, na medida em que se trata de direitos patrimoniais disponíveis,
fixando-se assim o valor da causa e a competência dos Juizados Especiais Federais.Ademais, à parte autora incumbe fixar o valor da causa na
petição inicial, compatível com o conteúdo econômico que deseja obter, bem como que lhe é facultado renunciar à parcela do crédito se este,
eventualmente, exceder ao limite previsto na referida Lei, a fim de demandar no Juizado Especial Federal, em prol da celeridade
processual.Exegese diversa da exposta vulneraria o princípio da inafastabilidade da tutela jurisdicional, bem como o acesso efetivo a esta.Nesse
sentido, destaco a jurisprudência do Egrégio Superior Tribunal de Justiça:PROCESSO CIVIL. CONFLITO NEGATIVO DE
COMPETÊNCIA. JUÍZO FEDERAL COMUM E JUIZADO ESPECIAL FEDERAL. PREVIDENCIÁRIO. AVERBAÇÃO DE TEMPO
DE SERVIÇO ESPECIAL CUMULADA COM REVISÃO DA RENDA MENSAL INICIAL. CONSIDERAÇÃO DO VALOR DA
CAUSA PARA FIXAÇÃO DA COMPETÊNCIA. RENÚNCIA EXPLÍCITA AO VALOR QUE EXCEDER SESSENTA SALÁRIOS-
MÍNIMOS. PRECEDENTES. COMPETÊNCIA DO JUIZADO ESPECIAL FEDERAL. 1. O art. 3º, caput, da Lei nº 10.259/2001 é
explícito ao definir a competência dos juizados especiais federais para toda demanda cujo valor da ação não ultrapasse 60 (sessenta) salários-
mínimos. 2. De acordo com 2º do dispositivo mencionado, quando a demanda tratar de prestações vincendas, o valor de doze prestações não
poderá ser superior ao limite fixado no caput. 3. Por sua vez, o 3º do mesmo artigo determina que a competência dos juizados especiais
federais é absoluta onde estiver instalado. 4. Se o autor da ação renunciou expressamente o que excede a sessenta salários, competente o
Juizado Especial Federal para o feito. 5. Conflito conhecido para declarar competente o Juízo Federal da 7ª Vara do Juizado Especial Federal
do Rio de Janeiro, ora suscitante, para julgar a ação. (g.n) (CC 200701302325, MARIA THEREZA DE ASSIS MOURA, STJ - TERCEIRA
SEÇÃO, DJ DATA:22/02/2008 PG:00161 ..DTPB:.)Na mesma esteira, já decidiu o Egrégio Tribunal Regional Federal da 03ª
Região:PROCESSUAL CIVIL. COMPETÊNCIA. JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS DA JUSTIÇA FEDERAL. CAUSAS ATÉ O VALOR
DE 60 (SESSENTA) SALÁRIOS MÍNIMOS. VARA FEDERAL SEDIADA NO MESMO FORO. COMPETÊNCIA ABSOLUTA. LEI
N. 10.259/01, ART. 3º, 3º. CONSTITUCIONALIDADE. VALOR DA CAUSA. DEMANDA RELATIVA A VENCIMENTOS DE
SERVIDOR PÚBLICO. CAUSA SUPERIOR A 60 (SESSENTA) SALÁRIOS MÍNIMOS. RENÚNCIA EXPRESSA DO EXCEDENTE.
ADMISSIBILIDADE. 1. Nos termos da Lei 10.259/01 e da Resolução n. 228/04 do Conselho da Justiça Federal da 3ª Região, as causas,
cujos valores não ultrapassem 60 (sessenta) salários mínimos, observadas as exceções previstas no 1º do art. 3º, devem ser processadas e
julgadas pelos Juizados Especiais Federais Cíveis. 2. A competência do Juizado Especial Federal para causas de até 60 (sessenta) salários
mínimos em relação à Vara Federal sediada no mesmo foro é absoluta, nos termos do 3º do art. 3º da Lei n. 10.259/01. Nesse sentido,
estando o valor da causa dentro do limite legal e havendo Vara do Juizado Especial no local de ajuizamento da demanda, configura-se a
competência absoluta do Juizado Especial Federal. Tal determinação não contraria o princípio do devido processo legal e do contraditório e
ampla defesa (CR, art. 5º, LIV e LV), na medida em que são assegurados o acesso ao Judiciário e mecanismos que permitam o regular
exercício de defesa, previstos na própria Lei n. 10.259/01 e, supletivamente, na Lei n. 9.099/95 (Lei n. 10.259/01, art. 1º). 3. Nas ações
concernentes a vencimentos de servidor público, o valor da causa deve ser fixado segundo os critérios estabelecidos pelo art. 260 do Código
de Processo Civil, compreendendo as prestações vencidas e uma prestação anual das vincendas, na medida em que estas são por tempo
indeterminado. 4. Entende-se que o Juizado Especial Federal é competente para o julgamento das causas em que o autor renuncia
expressamente ao que excede a sessenta salários mínimos (STJ, CC n. 86.398, Rel. Min. Maria Thereza de Assis Moura, j. 13.02.08). 5.
Conflito de competência procedente. (CC 00234526820104030000, JUÍZA CONVOCADA LOUISE FILGUEIRAS, TRF3 - PRIMEIRA
SEÇÃO, e-DJF3 Judicial 1 DATA:11/02/2011 PÁGINA: 4 ..FONTE_REPUBLICACAO:.)No mesmo sentido, decisão da Terceira Seção
do Egrégio Tribunal Regional Federal da 03ª Região, disponibilizada em 07/08/2014, exarada no bojo do Conflito de Competência 0017849-
72.2014.4.03.0000 (g.n):Trata-se de conflito negativo de competência suscitado pelo Juízo Federal da 1ª Vara de Osasco/SP em face do
Juizado Especial Federal Cível de Osasco/SP, visando à definição do juízo competente para o julgamento de ação visando à concessão do
benefício de pensão por morte. Ajuizada a ação perante o Juizado Especial Federal Cível de Osasco/SP, em razão da conta da contadoria
judicial demonstrar que a causa ultrapassa o limite teto de sessenta salários mínimos, previsto no art. 3º, da Lei 10.259/01, referido juízo
declarou-se absolutamente incompetente para o processo e julgamento do feito, para uma das Varas da Subseção Judiciária de Osasco/SP.
Redistribuída a demanda, a 1ª Vara Federal Osasco, sob o fundamento de que a parte autora renunciou expressamente ao limite da
competência do JEF, suscitou o presente conflito. É o relatório. Decido. De início, compete a esta Corte julgar o Conflito de Competência, a
teor do que foi decidido no Tribunal Pleno do Supremo Tribunal Federal, no RE nº 590.409/RJ, de relatoria do Ministro Ricardo
Lewandowski. A questão comporta julgamento monocrático, com fundamento no artigo 120, parágrafo único, do Código de Processo Civil,
considerando a existência de jurisprudência dominante no Superior Tribunal de Justiça. O presente conflito merece ser acolhido. Nos termos do
caput do artigo 3º da Lei nº 10.259/01, compete ao Juizado Especial Federal Cível processar, conciliar e julgar causas de competência da
Justiça Federal até o valor de sessenta salários mínimos, bem como executar as suas sentenças. O valor da causa representa o efetivo proveito
econômico da ação de origem, o qual deve corresponder se o pedido do autor abranger o recebimento de prestações vencidas e vincendas ao
valor das prestações vencidas somado ao de 12 (doze) prestações vincendas, nos termos do art. 260, do CPC. Contudo, tratando-se de
direitos patrimoniais disponíveis, faculta-se a parte autora Federal a renuncia expressa do valor que exceder a competência do Juizado Especial
Federal, com o fim de viabilizar tramitação do feito por rito mais célere, o que ocorreu na hipótese em tela, na qual a parte autora, na inicial,
expressamente, requer a renuncia aos valores excedentes a 60 (sessenta) salários mínimos, conforme artigo 3º da Lei 10.259/2001. Nesse
sentido, confira-se o seguinte precedente do Superior Tribunal de Justiça: PROCESSO CIVIL. CONFLITO NEGATIVO DE
COMPETÊNCIA. JUÍZO FEDERAL COMUM E JUIZADO ESPECIAL FEDERAL. PREVIDENCIÁRIO. AVERBAÇÃO DE TEMPO
DE SERVIÇO ESPECIAL CUMULADA COM REVISÃO DA RENDA MENSAL INICIAL. CONSIDERAÇÃO DO VALOR DA
CAUSA PARA FIXAÇÃO DA COMPETÊNCIA. RENÚNCIA EXPLÍCITA AO VALOR QUE EXCEDER SESSENTA SALÁRIOS-
MÍNIMOS. PRECEDENTES. COMPETÊNCIA DO JUIZADO ESPECIAL FEDERAL. 1. O art. 3º, caput, da Lei nº 10.259/2001 é
explícito ao definir a competência dos juizados especiais federais para toda demanda cujo valor da ação não ultrapasse 60 (sessenta) salários-
mínimos. 2. De acordo com 2º do dispositivo mencionado, quando a demanda tratar de prestações vincendas, o valor de doze prestações não
poderá ser superior ao limite fixado no caput. 3. Por sua vez, o 3º do mesmo artigo determina que a competência dos juizados especiais
federais é absoluta onde estiver instalado. 4. Se o autor da ação renunciou expressamente o que excede a sessenta salários, competente o
Juizado Especial Federal para o feito. 5. Conflito conhecido para declarar competente o Juízo Federal da 7ª Vara do Juizado Especial Federal
do Rio de Janeiro, ora suscitante, para julgar a ação.(STJ, CC 86398 / RJ, Ministra MARIA THEREZA DE ASSIS MOURA, TERCEIRA
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Data de Divulgação: 20/05/2016 798/1134
SEÇÃO, DJ 22/02/2008 p. 161) Posto isso, com fundamento no artigo 120, parágrafo único, do Código de Processo Civil, JULGO
PROCEDENTE ESTE CONFLITO, para declarar a competência do Juizado Especial Federal Cível de Osasco/SP, o suscitado. Publique-se.
Intimem-se. Dê-se ciência ao Ministério Público Federal. Comuniquem-se os juízos suscitante e suscitado. Decorridos os prazos para eventuais
recursos e ultimadas as providências necessárias, arquivem-se os autos, observadas as formalidades legais. (CONFLITO DE
COMPETÊNCIA Nº 0017849-72.2014.4.03.0000/SP, Relator Des. Fed. Souza Ribeiro, DOE 07/08/2014)Assim, diante da renúncia
expressa da parte autora aos valores excedentes à competência do Juizado Especial Federal, e não se enquadrando a matéria em debate em
quaisquer das hipóteses de exclusão legalmente previstas, não há que se falar em incompetência do Juizado Especial Federal de Osasco/SP
para processar e julgar o presente feito.Diante do exposto, suscito o presente conflito negativo de competência, a ser dirimido pelo Egrégio
Tribunal Regional Federal da 3ª Região.Expeça-se ofício, instruído com a cópia da inicial, da petição de fls. 42/43, desta decisão e daquela
proferida pelo juízo de origem (fl. 34).Intime-se e oficie-se.Após, aguarde-se decisão acerca do conflito de competência suscitado.
0000481-90.2014.403.6130 - MOACIR ANTONIO DE OLIVEIRA(SP229461 - GUILHERME DE CARVALHO) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Ciência as partes do retorno destes autos do Egrégio Supremo Tribunal Federal.Diante da r. decisão de fls. 179/181, transitado em julgado à fl.
183, remetam-se os autos ao arquivo findo.Intimem-se as partes e cumpra-se.
0002246-96.2014.403.6130 - DIVA RISSI TONI(SP160585 - ADRIANA PEREIRA E SILVA) X INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL X IRANI APARECIDA OLIVEIRA MARTINS(SP263851 - EDGAR NAGY)
Fl. 622, ciência às partes, acerca da audiência designada para o dia 07/06/2016 às 15h30, na 6ª Vara Federal Previdenciária de São
Paulo.Intimem-se.
0003382-31.2014.403.6130 - GENIVALDO APARECIDO DE MOURA(SP221900 - ADAUTO ANTONIO DOS ANJOS) X
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Ciência às partes do retorno dos autos do E. Tribunal Regional Federal da 3ª Região.Tratando-se de ação ordinária de cunho previdenciário,
definitivamente julgada, a iniciar o processo de execução, faz mister os esclarecimentos seguintes.Como é cediço, a vida forense demonstra que
a parte autora, ora exequente, salvo raras exceções, não tem como proceder aos cálculos de seu crédito ante à dificuldade de levantar com
rigor matemático todos os elementos necessários, aplicando-se os índices normativamente fixados, período a período. E, constantemente, oferta
um cálculo divergente daquele que o INSS rapidamente consegue apresentar, tendo em vista o fácil acesso aos bancos de dados, programas e
agentes. Com isso, para impugnação da conta apresentada, os embargos tornaram-se uma fase comum da execução, fugindo de seu caráter
excepcional, o que importa em excessiva morosidade, além da não rara interposição de apelações da sentença de embargos eis que, o
exequente muitas vezes não se conforma em ver o acolhimento da conta do INSS em detrimento da sua, buscando o apelo da Corte com um
recurso que causa grande demora na satisfação do crédito.Diante disso, os Tribunais passaram a adotar a execução invertida nas ações
previdenciárias, em homenagem ao princípio da celeridade processual, instando o INSS, tão logo se tenha o trânsito em julgado da decisão de
mérito, a apresentar a conta de liquidação.Destarte, em razão das peculiaridades dessa ação, notadamente a hipossuficiência do segurado e a
essência alimentar da renda previdenciária e, em prestígio à solução supra narrada, promova-se vista dos autos à Autarquia-Ré, ora executada,
para, em execução invertida e no prazo de 30 (trinta) dias, apresentar cálculo de liquidação dos valores atrasados, que entende devidos.Antes,
porém, providencie a Serventia a alteração da classe processual através de rotina própria no sistema informatizado (MV-XS - Execução contra
Fazenda Pública), procedendo-se as anotações devidas.Intime-se e cumpra-se.
0004431-10.2014.403.6130 - RONALDO DA LUZ SILVA(SP266136 - GISELE MARIA DA SILVA E SP264626 - SHIRLEI ZUCATO
SANTOS SILVA E SP338533 - ANDERSON IGNACIO DE SOUZA) X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Petição de fls.429/458, por não tratar-se de prazo peremptório, torno sem efeito à certidão de fl.428 verso.Abra-se vista pessoal ao INSS
para ciência e manifestação. Após, venham-me os autos conclusos para sentença.Intimem-se as partes e cumpra-se.
0006740-58.2014.403.6306 - SEBASTIAO MANOEL DA SILVA(SP284549A - ANDERSON MACOHIN) X INSTITUTO
NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Sebastião Manoel da Silva propôs ação pelo rito ordinário contra o Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, objetivando provimento
jurisdicional que condene o Réu a conceder aposentadoria por tempo de contribuição, com o reconhecimento das atividades especiais
desempenhadas nas empresas Enterpa Engenharia Ltda., de 12/05/1989 a 27/12/1989, Seg. de Estabelecimento de Crédito Protec-Bank
Ltda., de 24/01/1990 a 26/08/1991, Protege - Proteção e Transporte de Valores Ltda., de 27/10/1994 a 02/02/1995 e Votorantim Cimentos
S/A, de 16/10/1996 a 02/09/2008.Narra, em síntese, ter requerido administrativamente, em 11/10/2012, a concessão de aposentadoria por
tempo de contribuição (NB 160.276.365-5), indeferido pela Autarquia Previdenciária. Assevera, contudo, que a Autarquia Ré não teria
reconhecido o exercício de atividade em condições especiais, razão pela qual o pedido de aposentadoria por tempo de contribuição teria sido
indeferido.Sustenta, entretanto, ter preenchido todos os requisitos para fazer jus à aposentadoria vindicada, motivo que teria ensejado o
ajuizamento desta ação.Juntou documentos (fls. 15/106).A ação foi inicialmente ajuizada no âmbito do Juizado Especial Federal em Osasco.O
INSS ofertou contestação às fls. 26/50. Preliminarmente, pugnou pela incompetência do Juízo em razão do valor da causa. No mérito, aduziu
que a parte autora não teria comprovado as condições especiais de trabalho.O Juízo de origem declinou da competência em razão do valor da
causa (fls. 51).Os documentos e atos processuais praticados estão digitalizados na mídia de fl. 52.Redistribuídos os autos para esta 2ª Vara
Federal (fl. 53), abriu-se prazo para apresentação de réplica e indicação das provas a serem produzidas (fl. 55), oportunidade em que foi
deferida a assistência judiciária gratuita.Réplica às fls. 57/73. Requereu a produção de prova testemunhal.O INSS ratificou suas peças
processuais nos autos e informou não ter novas provas a produzir (fl. 74).O pedido de prova foi indeferido (fl. 75).A parte autora ratificou as
peças processuais juntadas aos autos (fl. 78).É o relatório. Decido.Busca o Autor o reconhecimento das atividades especiais desempenhadas
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nas empresas Enterpa Engenharia Ltda., de 12/05/1989 a 27/12/1989, Seg. de Estabelecimento de Crédito Protec-Bank Ltda., de 24/01/1990
a 26/08/1991, Protege - Proteção e Transporte de Valores Ltda., de 27/10/1994 a 02/02/1995 e Votorantim Cimentos S/A, de 16/10/1996 a
02/09/2008.Antes de adentrar ao mérito, contudo, entendo cabível esclarecer alguns pontos acerca da atividade especial. Até a edição das Leis
n. 9.032, de 29 de abril de 1995, e 9.528, de 10 de dezembro de 1997, as atividades relacionadas nos Anexos dos Regulamentos de
Benefícios da Previdência Social, expedidos pelo Poder Executivo, eram suficientes à comprovação da exposição dos trabalhadores aos
agentes nocivos à saúde. Por presunção legal, o enquadramento nas atividades gerava o direito à aposentadoria especial ou à contagem especial
para efeito de concessão do benefício previdenciário.Entretanto, as citadas leis alteraram a redação primitiva da Lei n. 8.213/91, para excluir a
expressão conforme atividade profissional, constante do artigo 57, caput. Para efeito de aposentadoria, a contagem especial de tempo de
serviço laborado em atividades consideradas nocivas à saúde e à integridade física dos trabalhadores é disciplinada pela lei vigente à época em
que a atividade foi exercida.Assim, até a edição da Lei n. 9.032/95, a demonstração da efetiva exposição do segurado aos agentes reputados
nocivos era dispensada, bastando que a atividade desenvolvida pelo segurado estivesse relacionada nos Decretos n. 53.831/64 e
83.080/79.Posteriormente à edição da Lei n. 9.032/95, que alterou a Lei n. 8.213/91, para a comprovação da exposição aos agentes
agressivos à saúde, passou a ser exigida a apresentação dos formulários SB-40 e DSS-8030, devidamente preenchidos, abolindo-se, portanto,
o enquadramento por categoria profissional, devendo haver, a partir de então, a necessidade de comprovar exposição permanente durante a
jornada de trabalho, não ocasional nem intermitente, a agentes prejudiciais a saúde ou a integridade física, sejam eles químicos, físicos ou
biológicos.No entanto, a elaboração da relação dos agentes nocivos para a nova sistemática somente foi autorizada pela MP 1.523/96,
convertida na Lei n. 9.528/97, de 10 de dezembro de 1997, cuja incumbência foi atribuída ao Poder Executivo, oportunidade em que ficaram
estabelecidas as formas de comprovação da especialidade da atividade, a saber: PPP ou formulário emitido pela empresa com base em laudo
técnico das condições ambientais. O Poder Executivo regulamentou a matéria por meio do Decreto n. 2.172/97, de 05/03/1997, e estabeleceu
a obrigatoriedade de apresentação do laudo pericial, além do formulário respectivo, para a prova do exercício da atividade especial.Por fim, a
partir de 01/01/2004, todos os formulários existentes foram substituídos pelo Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), instituído pelo art. 58,
4º, da Lei n. 9.528/97, documento que reúne informações relativas ao trabalhador, aos registros ambientais e resultados de monitoração
biológica durante o período laborado na empresa.Nesse plano, temos o seguinte quadro:a) até 28.05.1995, o reconhecimento da atividade
especial se dava pelo mero enquadramento da atividade desempenhada nos róis dos regulamentos vigentes, quais sejam, Decretos ns.
53.831/64 e 83.080/79, sendo dispensada a apresentação de laudos ou formulários, exceto para a comprovação do agente ruído ou no caso
de equiparação de atividade não descrita nos Decretos;b) de 29.05.1995 a 05.03.1997, é necessária a efetiva comprovação da exposição por
meio dos formulários específicos com vistas a demonstrar o alegado;c) de 06.03.1997 a 31.12.2003, além dos formulários previstos no
ordenamento jurídico, é necessária a apresentação de laudo técnico ambiental;d) a partir de 01/01/2004, é necessária a apresentação de
PPP.Em relação à aplicação dos Decretos ns. 53.831/64 e 83.080/79, a jurisprudência se firmou no sentido de que eles vigeram de forma
simultânea até 05/03/1997, pois embora a Lei n. 9.032/95 tenha pretendido eliminar a possibilidade de enquadramento da atividade ou função,
o regulamento que possibilitou a aplicação da lei somente foi editado em 06/03/1997. No entanto, ao contrário do que ocorria no período
anterior, o segurado deverá apresentar formulário específico com vistas a demonstrar a exposição que permita o enquadramento, pois a mera
menção ao cargo desempenhado passou a ser insuficiente para comprovar a especialidade. A esse respeito, confira-se o seguinte precedente
(g.n.):PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR TEMPO DE SERVIÇO. ATIVIDADE EXERCIDA EM CONDIÇÕES
ESPECIAIS. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL. VIGÊNCIA CONCOMITANTE DOS DECRETOS N. 53.831/64 E 83.080/79.
COMPROVAÇÃO. UTILIZAÇÃO DE EPI. NÃO PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS EXIGIDOS PARA A CONCESSÃO DO
BENEFÍCIO. AVERBAÇÃO DO PERÍODO ESPECIAL. MOTORISTA. CÓDIGO 2.4.2 DO ANEXO DO DECRETO Nº 53.831/64.
COMPROVAÇÃO. I - A jurisprudência firmou-se no sentido de que a legislação aplicável para a caracterização do denominado serviço
especial é a vigente no período em que a atividade a ser avaliada foi efetivamente exercida, devendo, assim, no caso em tela, ser levado em
consideração o critério estabelecido pelos Decretos nº 53.831/64 e 83.080/79. II - Os Decretos 53.831/64 e 83.080/79 vigeram de forma
simultânea até 05.03.1997, de modo que havendo divergência entre disposições das duas normas, deverá prevalecer aquela mais favorável ao
segurado. III - O uso de equipamento de proteção individual não descaracteriza a natureza especial da atividade a ser considerada, uma vez
que tal tipo de equipamento não elimina os agentes nocivos à saúde que atingem o segurado em seu ambiente de trabalho, mas somente reduz
seus efeitos. IV - Embora não preenchidos os requisitos exigidos para a concessão do benefício, impõe-se o reconhecimento e a conseqüente
averbação do tempo de serviço especial laborado pela parte autora, no período de 16/05/1985 a 20/04/1988. V- Apelação do réu
parcialmente provida.(TRF3; Judiciário em Dia - Turma F; Rel. Juíza Convocada Giselle França; e-DJF3 Judicial 2 de 24/11/2010, pág.
361).Sob esse aspecto, importante salientar que para o agente físico ruído, em qualquer hipótese, sempre foi exigido o laudo técnico específico.
No entanto, o PPP, além de substituir os formulários até então vigentes, também serve para substituir o laudo técnico ambiental, pois a
presunção é de que sua emissão teve por base o referido laudo. A esse respeito, colaciono os seguintes precedentes jurisprudenciais
(g.n.):PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO LEGAL. APOSENTADORIA ESPECIAL. PPP - AUSÊNCIA DE CARIMBO. POSSIBILIDADE.
AGRAVO A QUE SE NEGA PROVIMENTO. - Corrigida omissão em parágrafo descritivo das atividades especiais reconhecidas. - O Perfil
Profissiográfico Previdenciário - PPP, foi criado com a finalidade de concentrar todos os dados do trabalhador e substitui os formulário padrão
e o laudo pericial, devendo preencher os seguintes requisitos: a) indicar o profissional técnico habilitado para atestar as condições de trabalho e
b) assinado pelo representando legal da empresa, o que se verifica no caso em tese, encontrando-se o mesmo apto a comprovar a insalubridade
invocada. - Os argumentos trazidos pelo Agravante não são capazes de desconstituir a Decisão agravada. - Agravo desprovido.(TRF3; 7ª
Turma; AC 1842680/SP; Rel. Des. Fed. Fausto de Sanctis; e-DJF3 Judicial 1 de 06/05/2015).PREVIDENCIÁRIO. PROCESSO CIVIL.
AGRAVO PREVISTO NO 1º DO ART.557 DO CPC. ATIVIDADE ESPECIAL. NÃO COMPROVAÇÃO DE EXPOSIÇÃO A
AGENTES NOCIVOS À SAÚDE OU INTEGRIDADE FÍSICA. PPP. LAUDOS TÉCNICOS. I - Não restou efetivamente comprovada a
exposição a agentes nocivos nos cargos de serviços gerais/balanceiro e enc.balança, inclusive com relação à atividade de pintura mencionada,
tendo em vista que não comprovada a exposição habitual e permanente direta a agentes agressivos. II - Não comprovada a exposição a
agentes nocivos ou prejudiciais à saúde de forma habitual e permanente nos cargos de almoxarife e analista de laboratório, respectivamente, nas
empresas em que o autor laborou. III - A própria legislação previdenciária passou a exigir o Perfil Profissiográfico Profissional - PPP (artigo 58,
4º, da Lei 8213/91), em substituição ao laudo técnico, para que a empresa apresentasse informações individualizadas das atividades e agentes
agressivos a que o trabalhador estivesse exposto. IV - Não se vislumbra a necessidade de prova pericial para apuração das condições de
trabalho, porquanto é de se considerar válida a conclusão dos profissionais indicados no PPP e laudos técnicos, responsáveis pelos registros
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ambientais e pela monitoração biológica, haja vista que legalmente habilitados pelos respectivos conselhos de classe, nos termos da legislação
vigente. V - Preliminar rejeitada. Agravo interposto pela parte autora na forma do artigo 557, 1º, do Código de Processo Civil, improvido.
(TRF3; 10ª Turma; AC 2027066/SP; Rel. Des. Fed. Sérgio Nascimento; e-DJF3 Judicial 1 de 20/05/2015).Quanto à extemporaneidade do
laudo ou do PPP, a legislação vigente não faz exigências a esse respeito, isto é, não há norma que obrigue a apresentação de laudo
contemporâneo à prestação dos serviços. Ademais, se o estudo realizado em momento posterior à prestação dos serviços aponta a existência
de ambiente nocivo à saúde do trabalhador, presume-se que no passado as condições, na pior das hipóteses, eram as mesmas, levando-se em
conta a evolução das medidas de proteção e salubridade no ambiente de trabalho, desde que as condições tenham permanecido às
mesmas.Nesse sentir, não concordando com a declaração prestada pela empresa, com base em laudo elaborado por profissional habilitado e
sob as penas da lei, caberá ao INSS o ônus de comprovar a inverdade da afirmação. Sobre o tema, colaciono os seguintes precedentes
jurisprudenciais (g.n.):A PROCESSUAL CIVIL - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - AUSENTES AS HIPÓTESES DE CABIMENTO -
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO REJEITADOS. Ausentes quaisquer das hipóteses do art. 535 do CPC a autorizar o provimento dos
embargos. O laudo extemporâneo não invalida as informações nele contidas, vez que não afasta a validade de suas conclusões. Ademais, tal
requisito não está previsto em Lei, desse modo seu valor probatório remanesce intacto, haja vista que a Lei não impõe seja ele contemporâneo
ao exercício das atividades. A matéria objeto dos presentes embargos de declaração traz questão que foi apreciada de forma clara com o
mérito da causa, não apresentando o acórdão embargado, obscuridade, contradição ou omissão. Embargos de declaração rejeitados.(TRF3; 7ª
Turma; AC 1119973/SP; Rel. Des. Fed. Toru Yamamoto; e-DJF3 Judicial 1 de 30/05/2014).CONSTITUCIONAL. PROCESSO CIVIL.
AGRAVO LEGAL. ATIVIDADE SOB CONDIÇÕES ESPECIAIS. COMPROVAÇÃO DA EXPOSIÇÃO A AGENTES NOCIVOS.
DESNECESSIDADE DE LAUDO CONTEMPORÂNEO. AGRAVO DESPROVIDO. 1. Correção, de ofício, de erros materiais. 2. A parte
autora comprovou que exerceu atividade especial nos períodos laborados nas funções de auxiliar de enfermagem, no setor de pronto
atendimento, conforme PPP, exposta a agentes biológicos, tais como fluídos orgânicos, dejetos e materiais biológicos, contaminados, agentes
nocivos previstos no item 3.0.1 do Decreto 3.048/99. 3. O formulário extemporâneo não invalida as informações nele contidas. Seu valor
probatório remanesce intacto, haja vista que a lei não impõe seja ele contemporâneo ao exercício das atividades. A empresa detém o
conhecimento das condições insalubres a que estão sujeitos seus funcionários e por isso deve emitir os formulários ainda que a qualquer tempo,
cabendo ao INSS o ônus probatório de invalidar seus dados. 4. Não é necessário que o laudo pericial seja contemporâneo ao período em que
exercia a atividade insalubre, ante a inexistência de previsão legal. Precedente desta Corte. 5. Agravo desprovido.(TRF3; 10ª Turma;
APELREEX 1722145/SP; Rel. Des. Fed. Baptista Pereira; e-DJF3 Judicial 1 de 19/03/2014).Assevero, ainda, ser perfeitamente cabível a
conversão do tempo especial para comum, após 28/05/1998, conforme previsão do art. 57, 5º da Lei n. 8.213/91 (g.n.):Art. 57. A
aposentadoria especial será devida, uma vez cumprida a carência exigida nesta Lei, ao segurado que tiver trabalhado sujeito a condições
especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física,durante 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos, conforme dispuser a lei.[...]
5º O tempo de trabalho exercido sob condições especiais que sejam ou venham a ser consideradas prejudiciais à saúde ou à integridade física
será somado, após a respectiva conversão ao tempo de trabalho exercido em atividade comum, segundo critérios estabelecidos pelo Ministério
da Previdência e Assistência Social, para efeito de concessão de qualquer benefício.Confira-se, a esse respeito, o seguinte precedente
jurisprudencial (g.n.):AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. APOSENTADORIA. TEMPO DE SERVIÇO ESPECIAL.
CONVERSÃO EM COMUM. AUSÊNCIA DE LIMITAÇÃO.1. A eg. Terceira Seção desta Corte Superior de Justiça fixou a compreensão
no sentido de que permanece a possibilidade de conversão do tempo de serviço exercido em atividades especiais para comum após 1998, pois,
a partir da última reedição da MP n.º 1.663, parcialmente convertida na Lei 9.711/1998, a norma tornou-se definitiva sem a parte do texto que
revogava o referido 5º do art. 57 da Lei n.º 8.213/1991. (REsp 1.151.363/MG, Rel. Min. JORGEMUSSI, TERCEIRA SEÇÃO, DJe de
5/4/2011).2. Agravo regimental a que se nega provimento.(STJ; 6ª Turma; AgRg no REsp 1139103/PR; Rel. Min. OG Fernandes; DJe
02/04/2012).Cabível, também, o reconhecimento da atividade especial antes de 01/01/1981, conforme entendimento sumulado pela Turma
Nacional de Uniformização Jurisprudencial (TNU), de 15/03/2012, formalizada nos seguintes termos:Súmula n. 50 É possível a conversão do
tempo de serviço especial em comum do trabalho prestado em qualquer período.No que se refere à fonte de custeio relativo ao reconhecimento
da atividade especial, não vislumbro ofensa ao disposto no art. 195, 5º e 201, ambos da CF/88, que assim prescrevem:Art. 195. A seguridade
social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da
União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais:[...] 5º - Nenhum benefício ou serviço da
seguridade social poderá ser criado, majorado ou estendido sem a correspondente fonte de custeio total.Art. 201. A previdência social será
organizada sob a forma de regime geral, de caráter contributivo e de filiação obrigatória, observados critérios que preservem o equilíbrio
financeiro e atuarial, e atenderá, nos termos da lei, a:No entanto, eventual ausência de recolhimento da contribuição adicional para custear os
gastos com as atividades especiais não pode ser atribuída ao segurado, que não tem nenhuma relação jurídica com a previdência social quanto a
esse aspecto, pois cabe ao empregador realizar os pagamentos devidos, nos termos do art. 30, inciso I, da Lei n. 8.212/91. A esse respeito,
confira-se o seguinte julgado (g.n.):PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO LEGAL. RUÍDO. EPI EFICAZ NÃO AFASTA RECONHECIMENTO
DE TEMPO DE SERVIÇO ESPECIAL. PRECEDENTES DO E. STF. AGRAVO LEGAL A QUE SE NEGA PROVIMENTO. - Restou
comprovada a atividade especial exercida pelo autor no período de 03.12.1998 a 17.11.2003, vez que o PPP apresentado explicita exposição
ao agente agressivo ruído no patamar de 91 dB, superior ao determinado pelo Decreto nº 2.172/1997 vigente à época. Assim, a decisão ora
agravada respeitou, inclusive, o princípio tempus regis actum, consoante entendimento consagrado no Recurso Especial Repetitivo nº
1.398.260/PR, que entende como insalubre a exposição a ruídos superiores a 90 dB para o período. - No julgamento do Agravo em RE nº
664.335/RS, em 04.12.2014, em sede de repercussão geral, o Supremo Tribunal Federal pacificou que a prova de eficácia do EPI afasta a
especialidade do labor. Contudo, estabeleceu que não se pode garantir a eficácia real na eliminação dos efeitos do agente nocivo ruído com a
simples utilização de EPI, destacando que são inúmeros os fatores que influenciam na sua efetividade, não abrangendo apenas perdas auditivas,
pelo que é impossível de controle, seja pelas empresas ou pelos trabalhadores. - Sobre a alegada necessidade de prévia fonte de custeio, em se
tratando de empregado, sua filiação ao Sistema Previdenciário é obrigatória, bem como o recolhimento das contribuições respectivas, cabendo
ao empregador a obrigação dos recolhimentos, nos termos do artigo 30, I, da Lei 8.212/91. O trabalhador não pode ser penalizado se tais
recolhimentos não forem efetuados corretamente, porquanto a autarquia previdenciária possui meios próprios para receber seus créditos. - Os
argumentos trazidos pelo Agravante não são capazes de desconstituir a Decisão agravada. - Agravo Legal a que se nega provimento.(TRF3; 7ª
Turma; AMS 350695/SP; Rel. Des. Fed. Fausto de Sanctis; e-DJF3 Judicial 1 de 03/12/2015).No regime do Decreto 53.831/64, a exposição
a ruído acima de 80 dB enseja a classificação do tempo de serviço como especial, nos termos do item 1.1.6 de seu anexo (item inserido dentro
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do código 1.0.0). A partir de 1997, com o advento do Decreto 2.172, de 05.03.97, a caracterização da atividade especial passou a ser
prevista para ruídos superiores a 90 dB, de acordo com o item 2.0.1 de seu anexo IV, situação que perdurou com o advento do Anexo IV, do
Decreto n. 3.048/99, em sua redação original, até 18/11/2003. A partir de 19/11/2003, segundo o Anexo IV, código 2.0.1, do Decreto n.
3.048/99, com a redação dada pelo Decreto n. 4.882/2003, a exposição a ruído acima de 85 dB enseja a classificação do tempo de serviço
como especial.A respeito dos limites máximos de ruído toleráveis, este juízo havia manifestado posicionamento, em decisões anteriores, de que
o limite de 85dB previsto na nova redação do Decreto n. 3.048/99, introduzida pelo Decreto n. 4.882/2003, deveria ter aplicação retroativa,
isto é, o limite nele previsto deveria prevalecer mesmo na vigência do Decreto n. 2.172/97, cujo limite era de 90 dB, pois se o limite tolerável de
exposição com a evolução do tempo diminuiu, o critério anteriormente utilizado se mostrava inadequado, pois não observava a finalidade das
normas previdenciárias e de saúde do trabalhador.No entanto, no julgamento do REsp n. 1.398.260/PR, submetido ao regime do art. 543-C,
do CPC/1973, o STJ pacificou o entendimento de que é impossível a retroação da norma, devendo ser aplicada ao caso as regras vigentes à
época da prestação dos serviços. Confira-se o teor do acórdão (g.n.):ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. MATÉRIA
REPETITIVA. ART. 543-C DO CPC E RESOLUÇÃO STJ 8/2008. RECURSO REPRESENTATIVO DE CONTROVÉRSIA.
PREVIDENCIÁRIO. REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL. TEMPO ESPECIAL. RUÍDO. LIMITE DE 90DB NO PERÍODO
DE 6.3.1997 A 18.11.2003. DECRETO 4.882/2003. LIMITE DE 85 DB. RETROAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. APLICAÇÃO DA LEI
VIGENTE À ÉPOCA DA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO.Controvérsia submetida ao rito do art. 543-C do CPC 1. Está pacificado no STJ o
entendimento de que a lei que rege o tempo de serviço é aquela vigente no momento da prestação do labor. Nessa mesma linha: REsp
1.151.363/MG, Rel. Ministro Jorge Mussi, Terceira Seção, DJe 5.4.2011; REsp 1.310.034/PR, Rel. Ministro Herman Benjamin, Primeira
Seção, DJe 19.12.2012, ambos julgados sob o regime do art. 543-C do CPC. 2. O limite de tolerância para configuração da especialidade do
tempo de serviço para o agente ruído deve ser de 90 dB no período de 6.3.1997 a 18.11.2003, conforme Anexo IV do Decreto 2.172/1997 e
Anexo IV do Decreto 3.048/1999, sendo impossível aplicação retroativa do Decreto 4.882/2003, que reduziu o patamar para 85 dB, sob pena
de ofensa ao art. 6º da LINDB (ex-LICC). Precedentes do STJ.Caso concreto 3. Na hipótese dos autos, a redução do tempo de serviço
decorrente da supressão do acréscimo da especialidade do período controvertido não prejudica a concessão da aposentadoria integral. 4.
Recurso Especial parcialmente provido. Acórdão submetido ao regime do art. 543-C do CPC e da Resolução STJ 8/2008.(STJ; S1 - 1ª
Seção; REsp 1398260/PR; Rel. Min. Herman Benjamin; DJe de 05/12/2014).Portanto, revendo posicionamento por mim adotado em outras
oportunidades quanto ao agente ruído, acolho o entendimento firmado pelo Superior Tribunal de Justiça, sendo cabível o reconhecimento da
atividade especial quando comprovado o desempenho de atividades com exposição permanente a ruídos nas seguintes intensidades:a) até
05.03.1997 - acima de 80dB;b) de 06.03.1997 a 18.11.2003 - acima de 90dB;c) a partir de 19.11.2003 - acima de 85dB.No que tange à
utilização de EPI, o STF julgou o Recurso Extraordinário com Agravo (ARE) n. 664.335, com repercussão geral reconhecida, no qual fixou as
seguintes teses: a) se o EPI utilizado for eficaz e capaz de neutralizar a nocividade do agente agressor, está afastada a possibilidade de
especialidade da atividade para fins previdenciários; b) quanto ao agente ruído, contudo, ainda que o EPI seja declarado como eficaz pelo laudo
ou PPP, não afasta a especialidade da atividade, isto é, o período em que o trabalhador esteve exposto ao agente ruído acima dos limites legais
deve ser considerado para fins de aposentadoria especial ou para sua conversão para tempo comum, independentemente do uso do EPI.No
caso dos autos, o Autor pretende ver reconhecido como especiais períodos laborados como vigilante. Até 29/04/1995, na vigência dos
Decretos ns. 53.831/64 e 83.080/79, somente bastava o mero enquadramento da atividade para considerá-la como especial. Muito embora a
atividade de vigilante não estivesse expressamente mencionada nas normas referidas, a jurisprudência é pacífica quanto à possibilidade de
equiparação entre a atividade de vigilante e a de guarda, prevista no item 2.5.7 do Decreto n. 53.831/64. A esse respeito, colaciono o seguinte
precedente jurisprudencial (g.n.):DIREITO PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO LEGAL. APOSENTADORIA POR
TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO. ATIVIDADE ESPECIAL EXERCIDA POR VIGILANTE. AGRAVO DESPROVIDO. 1. O serviço de
vigilante é de ser reconhecido como atividade especial, mesmo quando o trabalhador não portar arma de fogo durante a jornada laboral,
devendo o respectivo tempo de atividade ser convertido em tempo comum. Precedente desta Corte. 2. Havendo enquadramento no Decreto
53.831/64 (item 2.5.7, vigilante com uso de arma de fogo - equiparado a guarda), devem ser reconhecidos os períodos acima como tempo de
serviço especial, com possibilidade de conversão para tempo comum (Art. 70, 2º, Decreto 3.048/99, com redação do Decreto 4.827/03). 3.
Agravo desprovido. (TRF3; 10ª Turma; APELREEX 1523966/SP; Rel. Des. Fed. Baptista Pereira; e-DJF3 Judicial 1 de 24.07.2013).A partir
da vigência da Lei n. 9.032, de 28.04.95, passou a ser necessária a demonstração da efetiva exposição ao agente agressor, isto é, no caso em
tela, a especialidade da atividade de vigilante se caracteriza com a comprovação de que o trabalhador, durante a jornada de trabalho, portava
arma de fogo. A esse respeito, colaciono os seguintes precedentes jurisprudenciais:PREVIDENCIÁRIO. PROCESSO CIVIL. AGRAVO
PREVISTO NO 1º ART.557 DO C.P.C. ENQUADRAMENTO. ATIVIDADE PRESTADA POSTERIORMENTE A 1995.
POSSIBILIDADE. VIGILANTE. ARMA DE FOGO. ATIVIDADE ESPECIAL. I - No que tange à atividade especial, a jurisprudência
pacificou-se no sentido de que a legislação aplicável para sua caracterização é a vigente no período em que a atividade a ser avaliada foi
efetivamente exercida, devendo, portanto, no caso em tela, ser levada em consideração a disciplina estabelecida pelos Decretos n. 53.831/64 e
83.080/79, até 05.03.1997 e, após, pelo Decreto n. 2.172/97, sendo irrelevante que o segurado não tenha completado o tempo mínimo de
serviço para se aposentar à época em que foi editada a Lei nº 9.032/95. II - A atividade de vigilante é considerada especial, vez que se
encontra prevista no Código 2.5.7 do Decreto 53.831/64, do qual se extrai que o legislador a presumiu perigosa, não havendo exigência legal
de utilização de arma de fogo durante a jornada de trabalho. III - Todavia, após 10.12.1997, advento da Lei nº 9.528/97, em que o legislador
passou a exigir a efetiva comprovação da exposição à agentes nocivos, ganha significativa importância, na avaliação do grau de risco da
atividade desempenhada (integridade física), em se tratando da função de vigilante, a necessidade de arma de fogo para o desempenho das
atividades profissionais, situação comprovada no caso dos autos, inclusive, tendo o autor autorização específica da Polícia Federal para o
desempenho da função (fl. 195), acrescido de certificado de formação e de reciclagens (1996/2004, fls. 196/200). IV - Mantidos os termos da
decisão agravada que reconheceu como atividade especial o período de 01.07.1996 a 30.11.2005 (PPP, fl.90/96), na função de vigilante, com
uso de arma de fogo calibre 38, na Caterpillar Brasil Ltda. V - Agravo interposto pelo INSS (1º do art.557 do C.P.C.), improvido. (grifo
nosso). (TRF3; 10ª Turma; AC 1820290/SP; Rel. Des. Fed. Sérgio Nascimento; e-DJF3 Judicial 1 de 15.05.2013).PREVIDENCIÁRIO.
APOSENTADORIA POR TEMPO DE SERVIÇO. IMPOSSIBILIDADE DE RECONHECIMENTO DE ATIVIDADE RURAL. INÍCIO
DE PROVA MATERIAL NÃO CORROBORADO POR PROVA TESTEMUNHAL. ATIVIDAD

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