a. Rentabilidade: i. Absoluta: é exatamente aquilo que o investidor irá receber; ii. Relativa: é o rendimento recebido que possui relação com algum índice; iii. Observada: Relacionada com o índice anterior; iv. Esperada: Representa uma expectativa de rendimento; v. Bruta: Rentabilidade sem o desconto dos impostos; vi. Líquida: É o retorno, já descontados os impostos; b. Liquidez: é a maior ou menor facilidade de se negociar um ativo, convertendo ele em dinheiro; c. Risco: pode ser considerado como a medida da incerteza de receber um rendimento ser diferente que o esperado; d. Taxa Livre de Risco: é aquele investimento que não possui risco de crédito, no Brasil temos como exemplos os títulos públicos federais; 2. Riscos ao Investidor: a. Risco de Liquidez: Trata-se da dificuldade de se desfazer de um ativo pelo preço e momento desejado; b. Risco de Crédito: Associado a possíveis perdas que o investidor poderá incorrer pelo não pagamento por parte do devedor na data acertada. Para mensurar esse risco, existe uma tabela de classificação de risco, onde pior o rating atribuído maior será o risco de “calote” por parte do devedor. Ações não incorrem em risco de crédito; c. Risco de Mercado: É a potencial oscilação dos valores de um ativo em um período de tempo. i. Risco Sistemático: Afeta a todos os ativos no mercado; ii. Risco Não Sistemático: Específico a uma companhia ou setor econômico; 3. Diversificação: Ajuda a reduzir os riscos de perdas, ou seja, a diversificação de investimentos em diferentes ativos, com diferentes riscos, possibilita que o investidor não corra risco de perdas expressivas. A diversificação consegue reduzir o risco não sistemático, apenas; 4. Risco x Retorno
↑ Prazo Médio ↓
↑ Risco (Volatilidade) ↓
↑ Retorno ↓
RESUMO para Prova de CERTIFICAÇÂO PROFISSIONAL AMBIMA – Princípios de Investimentos