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Nem conversa de Bois tem mais

A todo tempo, temos a oportunidade de pensar o que e como vamos dar o próximo passo.

Qual caminho seguir? Como seguir?

O que levar? Quem levar?

O que escolher?

Fica cada vez mais difícil com a velocidade das informações no mundo tomar estas atitudes.
Porém é necessário decidir.

Temos todo o tempo do mundo para decidir e se caso necessário voltar atrás. Por vezes
quando não decidimos, acabamos por decidir não decidir e lhe garanto que pode ser a pior
decisão.

Levante, encare, sofra, faça valer. Se por acaso achar que não deu certo, tente olhar por outro
ângulo que talvez você esteja olhando de uma forma equivocada.

Li a alguns dias, uma postagem que UM JARRO quebrado estava triste porque os OUTROS
JARROS caçoavam dele pois ele enchia na lagoa e quando chegava na fazenda já estava vazio.
O JARRO foi falar com o fazendeiro e pediu para não mais ser usado, pois não estava “valendo
a pena”. O fazendeiro, muito sereno, falou ao JARRO olhe a estrada por onde passamos, esta
toda florida graças a agua que você deixa vazar.

Esta velocidade com que temos vivido, tira-nos tempo da boa conversa, da brincadeira sem
tempo de terminar, do tempo longínquo parado ate sem fazer nada. Porque sempre temos
algo para nos distrair, exceto o outro.

Precisamos cuidar dos mais velhos, a geração que esta e acostumando com celulares e
tecnologias e que hoje estão carentes do dialogo, da historia repetida que contou e que gosta
de contar. As lembranças devem e tem que ser algo mais do que selfies, gravações em vídeos e
redes sociais. Esta morrendo a conversa de bois (Sagarana)

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