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CURITIBA
2009
INSTRUÇÃO DE VOO E SUA IMPORTÂNCIA NO
DESENVOLVIMENTO DA FORMAÇÃO DO ALUNO
CURITIBA
2009
Marcos Eduardo Gonçalves
CURITIBA
2009
TERMO DE APROVAÇÃO
Marcos Eduardo Gonçalves
Este Trabalho de Conclusão de Curso foi julgado e aprovado pela banca examinadora da Faculdade
de Ciências Aeronáuticas (Facaero) do curso em Tecnologia em Pilotagem Profissional de Aeronaves
da Universidade Tuiuti do Paraná.
____________________________________________
RESUMO.....................................................................................................................1
ABSTRACT.................................................................................................................2
1. INTRODUÇÃO......................................................................................................3
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO..........................................................................10
5. CONCLUSÕES...................................................................................................12
RESUMO
e confiante.
autoconfiança.
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ABSTRACT
The importance of the flight instructor in the development of the student pilot and how
it’s training advances, techniques and theories for a better progress of the training of
the student pilot. How the instructor should be able to analyze and judge his students
skill and also his psychology state, and change its methods of training accordingly to
the different necessity of each student. The learning process and theories, the
behaviorism that treats the learning as a change of behavior, and also the cognitive
theory. The motivation and self confidence to improve performance and improve
progress of the training, and ways to keep and improve the students self confidence.
confidence.
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1. INTRODUÇÃO
que exercem. Mas é importante para o instrutor de voo não somente saber ensinar
eles também precisam projetar seu conhecimento e uma imagem profissional. Além
disso, os instrutores de voo estão na linha de frente nos esforços para aumentar a
O aprendizado deve ser uma experiência prazerosa fazendo com que cada
missão seja uma experiência prazerosa, o instrutor consegue manter o aluno com
um alto grau de motivação. Mas isso não significa que o instrutor deve facilitar o
experimentar. E como parte disso, aos estudantes deve ser permitido explorar e
Conhecer o objetivo é uma parte e outra parte é conhecer o aluno, o instrutor precisa
do aluno assim como sua habilidade. Não existem dois alunos iguais e o mesmo
instrutor deve conversar com o aluno para conhecê-lo, conhecer seu temperamento
Quando o instrutor falha em analisar e conhecer seu aluno ele pode descobrir
que não esta produzindo os resultados esperados. Por exemplo, o instrutor analisa o
aluno como uma pessoa com raciocínio lento, quando na verdade este tem raciocino
rápido, mas é uma pessoa hesitante para reagir. Este estudante pode não reagir de
maneira correta em uma devida situação pelo motivo de falta de confiança, mas não
uma pessoa que já seja tímida se for muito critico, enquanto instruções mais
conhecimentos.
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2. PROCESSOS E TEORIAS
identificar objetos com pouca idade, jovens aprendem a desenvolver métodos para
Ao passar dos anos muitas teorias tentaram explicar como as pessoas aprendem,
teorias.
2.2 Behaviorismo
pensamentos. Assume-se que seres humanos usam a lógica e usam seu raciocínio
efeito. Mas a tendência de décadas passadas está na junção das duas teorias.
3. MOTIVAÇÃO E AUTOCONFIANÇA
maneira com que vai receber e interagir com o treinamento. Já que o treinamento é
isso de acordo com a maneira que essa situação o afeta. Experiências prévias
suas mentes e sentimentos. O fato desses itens não serem incluídos no plano de
ensino do instrutor não significa que ele não possa tentar influenciar seus alunos
absorve água e os instrutores não podem assumir que seus alunos se lembram de
tudo somente porque estavam em sala de aula ou junto ao avião quando foi
positiva. Motivação negativa pode levar ao medo e pode ser percebido pelo
estudante como uma ameaça. Mesmo que a motivação negativa possa ser útil em
eficiente como a motivação positiva. A motivação positiva pode ser obtida através da
reconhecimento por algo realizado. E essa motivação pode ser usada pelo instrutor,
essa vontade do aluno, de uma conquista pessoal, uma vontade de ter segurança e
também pela melhora de sua imagem pessoal. Estudantes são como empregados
reconhecimento público.
mesmo que estas sejam necessária como parte do treinamento como um todo, os
estimulado ou mantido através desse desejo natural. A maioria dos estudantes gosta
de pertencer a grupos e tem interesse de obter conquistas que lhe trarão prestígio
Nada destrói o interesse do estudante tão rápido como um período de instrução mal
A instrução pode ser tão óbvia e elementar e não ser capaz de assegurar o
interesse do aluno ou também pode ser tão genérica ou complicada que também
para poder assegurar seu interesse. Por exemplo, realizar uma inspeção pré voo
deve ser efetuado de uma forma diferente para um aluno com experiência de de vôo
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prévia com aeronaves. O resultado da inspeção deve ser o mesmo, a maneira como
aparente irritação com o aluno. Criar a impressão de estar falando do alto com aluno
é uma das maneiras do instrutor perder a confiança do aluno e acabar com sua auto
confiança e atenção. Uma vez que o instrutor perde a confiança do aluno é difícil de
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
através de seu treinamento de voo, poderá afetar tanto de maneira positiva quanto
de maneira negativa seu aluno piloto, como seu preparo ou a falta do mesmo
serão carregados ao longo de sua carreira. E que quando estas são negativas
podem tanto atrasar o treinamento do aluno piloto como até mesmo este ser
maneira correta e adequada o aluno para qual será dada instrução e que, quando a
essencial para o progresso do aluno em seu treinamento, seja qual for seu nível. E
que quando analisado de forma inadequada ou até mesmo na não análise do aluno
5. CONCLUSÕES
base de sua formação que será usada pelo estudante ao longo de sua carreira.
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6. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
for Flight Instructors: The New Student Involvement. Grand Fords, ND, USA: Eastern
GARLAND, Wise JA. Handbook of Aviation Human Factors, Mahwah, NJ, USA:
TROLLIP SR, Jensen RS. Human factors in general aviation. Englewood, CO, USA,
attitudes. Exploring the attitude behavior linkage. Aviation, Space and Environmental
Medicine. 1986.
beginners. 2008
MONEYPENNY, Michael. The flight instructor role in weather aviation. NOAA. 2002