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Uma reflexão sobre a importância da utilização dos mapas conceituais para os alunos1

Gabriel Ignácio Cardoso Christovão2


Rosimeire Martins Régis dos Santos3

RESUMO
Apresentar uma reflexão sobre a importância de se utilizar um mapa conceitual para os
alunos é evidenciar uma técnica de aprendizagem significativa que realmente fuja de uma
aprendizagem mecânica ou memorística. Principalmente, para que o aluno saiba na sua trajetória,
como aprendiz e responsável da sua própria educação, evidenciar conceitos chaves e entender o seu
papel como aprendiz como destaca Joseph Novak e seus colaboradores no seu livro em conjunto
com outros educadores intitulado: Aprender a Aprender. Logo, favorecendo ao próprio aluno uma
diretriz para que ele possa ser mais autônomo na sua busca de crescimento em conhecimentos e
aprendendo de uma maneira que realmente permaneça significativamente em sua vida os conceitos,
as idéias que o mesmo aprende no decorrer do seu caminho acadêmico e até pessoal. A metodologia
utilizada nesta pesquisa trata-se de um estudo bibliográfico com abordagem qualitativa.

PALAVRAS-CHAVE: 1 Aprendizagem significativa. 2 Mapa Conceitual. 3 Estudantes. 4 Joseph


Novak_________________________

INTRODUÇÃO
A teoria que está por trás do mapeamento conceitual é a teoria cognitiva de aprendizagem de
David Ausubel (Ausubel et al., 1978, 1980; Moreira e Masini, 1982; Moreira,1983). “Trata-se, no
entanto, de uma técnica desenvolvida em meados da década de setenta por Joseph Novak e seus
colaboradores na Universidade de Cornell, nos Estados Unidos. Ausubel nunca falou de mapas
conceituais em sua teoria.” (MOREIRA, Marco Antonio, 1997). Ou seja, o desenvolvimento do
conceito de mapa conceitual é historicamente um desmembramento da idéia de aprendizagem
significativa de Ausubel, em outras palavras, um dos modos de aprendizagem significativa é o mapa
conceitual. Enfim, a pergunta que se cabe agora para prosseguir na justificativa do presente projeto
é, primeiramente: O que é um mapa conceitual?
Simploriamente, mapas conceituais ou mapas de conceitos são diagramas indicando relações
entre conceitos, ou entre palavras que utilizamos para designar conceitos. (Cf. MOREIRA, Marco
Antonio, 1997). No qual, a idéia central, explicando resumidamente, é relacionar conceitos que já
possuímos com conceitos que estamos aprendendo, sejam eles aprendidos em sala de aula, nos
livros, artigos entre outros materiais, e isto causará uma mudança tanto no conceito que se carrega
consigo quanto no conceito que se quer aprender. E isto é uma maneira de se aprender
significativamente algum conceito, idéia ou preposição. Enfim, o mapa conceitual pode ser uma
maneira em que o aprendiz relaciona um conceito novo que está aprendendo, sem precisar decorar
ou memorizar, com um conceito antigo que o mesmo carrega consigo. Estabelecendo assim um
modo de aprendizagem significativo.
Deste modo, no campo da educação, a utilização do mapa conceitual na aprendizagem

1 Trabalho de conclusão do curso de pós-graduação lato sensu a distância em Docência no Ensino Superior pelo
convênio UCDB e Portal da Educação. Rio de Janeiro , 2018.
2Graduado em licenciatura em Filosofia pela Faerpi, Faculdade entre Rios do Piaui.
3Graduada em Formação de Professores e Pedagogia. Mestre e Doutora em Educação pela Universidade Católica Dom Bosco
(UCDB). Orientadora do trabalho de conclusão do curso de pós-graduação lato sensu da UCDB. E-mail:
profarosimeireregis@hotmail.com
valoriza o que o aluno trás em sua história de experiências ao mesmo tempo garante que o conceito
aprendido poderá ser relacionado com outros conceitos não apenas como uma teoria em sala de
aula, mas também, com a vivência do próprio sujeito em sua vida ordinária. Também este garante
uma autonomia para conhecer vários conteúdos em que o aprendiz se interessa e pode garantir a
interdisciplinaridade dos conteúdos entre as matérias. Como um exemplo no conceito de rede. A
rede pode ser social real, como o tratamento entre as classes sociais, estudado em sociologia, como
rede social virtual, como o facebook, twitter entre outros, que está ligado a área da internet e
computação. Além de rede pode ser apenas uma rede de pescaria, que entra no campo da pesca
artesanal. Então, este desmembramento de uma possível conexão entre vários campos com apenas o
conceito de rede. Isto pode ser bem delineado com a utilização de um mapa conceitual.
Em suma, a utilização de mapas conceituais pode traçar um caminho ao aprendiz para que os
vários campos científicos se interliguem em algum momento.
Duas respostas iniciais surgem da própria pesquisa de Joseph Novak e seus colaboradores
baseado no livro Aprender a Aprender. Assim a pergunta: De que modo a utilização da ferramenta
do mapa conceitual pode ajudar um aluno? Pelos mesmos educadores ela é respondida da seguinte
maneira: O mapa conceitual ajuda o estudante a evidenciar conceitos chaves e a entender sempre o
seu papel como aprendiz, defendendo a importância de uma formação continuada de qualquer
estudante. Transmitindo para o mesmo a garantia afetiva de que é capaz de utilizar estes novos
conhecimentos aprendidos em contextos diferentes. (Cf. NOVAK, Joseph, 1984.) Pois, de fato,
aprendeu com significado pessoal e autônomo o novo conhecimento.
A base teórica utilizada será em seu essencial a obra Aprender a Aprender de Joseph
Novak, 1984 no que se refere aos conceitos de aprendizagem significativa, mapa conceitual e a
importância dos mapas para os alunos. Para aprofundar o conceito de aprendizagem significativa
será utilizado o livro de Marco A. Moreira e Elcie F. Salzano Masini, 1982 com o título:
Aprendizagem significativa: A Teoria de David Ausubel. Além de textos e artigos de Marco Antônio
Moreira, brasileiro, estudioso destes conceitos atualmente.
Sobre o mapa conceitual:
“O importante é que o mapa seja um instrumento capaz de evidenciar significados
atribuídos a conceitos e relações entre conceitos no contexto de um corpo de conhecimentos, de
uma disciplina, de uma matéria de ensino” (MOREIRA, Marco Antônio, 2010)
E para a aprendizagem ser significativa segundo Ausubel deve haver uma interação entre o
novo conhecimento e o já existente na estrutura cognitiva do aprendiz e ambos precisam se
modificar.
Desta forma, o mapa conceitual ajuda a trabalhar justamente esta dinâmica de relações de
conceitos, tanto o que o aluno carrega consigo quanto o novo conceito que o mesmo está
aprendendo. Logo, a utilização da ferramenta do mapa conceitual pode garantir uma verdadeira
aprendizagem significativa aos moldes da idéia de David Ausubel. Agora vamos a exemplo de mapa
conceitual:
(fig 1.)

O mapa conceitual ajuda o estudante principalmente a evidenciar conceitos chaves e


ser um aprendiz como diz Joseph Novak e seus colaboradores no seu livro Aprender a
Aprender. Este mapa conceitual resume o presente artigo.
Também mapas conceituais são diagramas de significados, não implicam sequência,
temporalidade ou direcionalidade, realizasse nos mapas relações significativas; de
hierarquias conceituais. “Não há regras gerais fixas para o traçado de mapas conceituais. O
importante é que o mapa seja um instrumento capaz de evidenciar significados atribuídos a
conceitos e relações entre conceitos no contexto de um corpo de conhecimentos, de uma
disciplina, de uma matéria de ensino”(MOREIRA, Marco Antonio, 1997) Não há regras de
como traçá-lo ou de se colocar uma linha ou seta desta ou daquela maneira como uma regra
para confeccioná-lo.
Caro aluno, pegue este modelo para ir escrevendo aqui mesmo seu artigo. Retire as
orientações (o texto atual) e insira o seu texto na mesma formatação indicada. Lembre que o artigo
deve conter entre 15 e 18 páginas (configuração da página: Margens superior e esquerda: 3 cm;
Margens inferior e direita: 2 cm).A fonte/letra é times new roman, tamanho 12.
Parágrafo: 2 cm de recuo da margem esquerda. Se for parágrafo de citação direta longa
fazer recuo de 4 cm da margem esquerda.
Na Introdução do artigo se apresenta o assunto, se delimita o tema e se analisa a
problemática que será investigada no desenvolvimento do artigo, além de se abordarem as razões da
escolha do tema (justificativa), se explicitam os objetivos que se pretende alcançar com a
investigação e as linhas teórica e metodológica que serão utilizadas.
A Introdução deve ser formulada em uma linguagem simples, clara, sintética,
destacando aquilo que é necessário para que o leitor tenha uma ideia objetiva do que vai ser tratado
e redigida em forma de texto corrido e não na forma de tópicos.
Em artigos científicos normalmente, a introdução não ultrapassa de três a
quatroparágrafos. A elaboração da introdução é uma das últimas partes do artigo a ser produzida,
pois necessita de uma visão geral do que irá ser tratado e de como será abordado.
O título INTRODUÇÃOnão precisa receber numeração e deve constar com todas as
letras maiúsculas, em negrito (por ser título primário), e alinhado à esquerda do texto.

1 MAPA CONCEITUAL: COMO PODEM SER USADOS?

“O mapeamento conceitual é uma técnica muito flexível e em razão disso pode ser
usado em diversas situações, para diferentes finalidades: instrumento de análise do currículo,
técnica didática, recurso de aprendizagem, meio de avaliação”. (Moreira e Buchweitz, 1993). É
muito flexível, pois se tem várias formas de se construir um mapa conceitual e para diferentes
finalidades. Além disso, “É possível traçar-se um mapa conceitual para uma única aula, para uma
unidade de estudo, para um curso ou, até mesmo, para um programa educacional completo.”
(MOREIRA, Marco Antônio, 1997)
“E, embora possam ser usados para dar uma visão geral do tema em estudo, é preferível
usá-los quando os alunos já têm uma certa familiaridade com o assunto, de modo que sejam
potencialmente significativos e permitam a integração, reconciliação e diferenciação de significado
de conceitos” (Moreira, 1980)
Na medida em que os alunos utilizam mapas conceituais para integrar, reconciliar e
diferenciar conceitos, ou seja, utilizam esta técnica para analisar artigos, textos, capítulos de livros,
romances, experimentos de laboratório, e outros materiais educativos do currículo, eles estarão
utilizando o mapeamento conceitual como um recurso de aprendizagem em outras palavras sendo
um aprendiz. (Cf. Moreira, Marco Antônio, 1997)
Enfim, trata-se basicamente de uma técnica não tradicional de avaliação que busca
informações sobre os significados e relações significativas entre conceitos-chave da matéria de
ensino e aprendizagem segundo o ponto de vista do aluno.

1.1 QUAL A IMPORTÂNCIA DE SE UTILIZAR O MAPA CONCEITUAL PELOS


ALUNOS?

Basicamente é para evidenciar conceitos chaves em um processo de aprendizagem e ser


um bom aprendiz. Utilizar um mapa conceitual como recurso de aprendizagem faz com
que o aluno evidencie os conceitos que são chaves para ele no seu estudo. Um exemplo disto
esta neste mapa conceitual explicando o que é um mapa conceitual.

(fig 2)
Onde os termos frases ligadas, conceitos e relacionamentos são os conceitos chaves. E
isto ocorre em qualquer mapa conceitual feito. E na construção do mapa conceitual, no qual
se ligam conceitos ocorre a aprendizagem significativa. “Mapas conceituais devem ser
explicados por quem faz o mapa: ao explicá-lo, a pessoa externaliza significados. Reside aí
o maior valor de um mapa conceitual.” Isto é, pois ao explicá-lo a pessoa torna o mapa
conceitual um princípio de aprendizagem, porque externaliza conceitos já aprendidos
anteriormente. E dentro dos retângulos maiores se encontram os conceitos chaves da
aprendizagem do estudante.
No curso da aprendizagem significativa, os conceitos que interagem com o novo
conhecimento e servem de base para a atribuição de novos significados vão também se
modificando em função dessa interação; vão adquirindo novos significados e se
diferenciando progressivamente. “Imagine-se o conceito de “conservação”; sua aquisição
diferenciada em ciências é progressiva: à medida que o aprendiz vai aprendendo
significativamente o que é conservação da energia, conservação da carga elétrica,
conservação da quantidade de movimento, o subsunçor “conservação” vai se tornando cada
vez mais elaborado, mais diferenciado, mais capaz de servir de âncora para a atribuição de
significados a novos conhecimentos. Este processo da dinâmica da estrutura cognitiva
chama-se diferenciação progressiva” (MOREIRA, Marco Antonio, 1997,p.5)
Outro processo que ocorre dentro de uma aprendizagem significativa é o de
reconciliação integrativa. Isto é, um estabelecimento de relações entre idéias, preposições e
conceitos, como por exemplo, se “o aluno tivesse conceitos de campo elétrico e magnético
claros e estável na estrutura cognitiva, os percebesse intimamente relacionados e
reorganizasse seus significados de modo a vê-los como manifestações de conceito mais
abrangente, o de campo eletromagnético. Essa recombinação de elementos, chama-se
reconciliação integrativa. A descoberta do conceito “campo eletromagnético” é um jeito de
evidenciar um conceito chave e torna o aluno, que o descobriu, um aprendiz.
É importante também frisar que não existe um mapa conceitual “correto”.

“Um professor nunca deve apresentar aos alunos o mapa


conceitual de um certo conteúdo e sim um mapa conceitual para esse
conteúdo segundo os significados que ele atribui aos conceitos e às
relações significativas entre eles.” (MOREIRA, 1997, p.6)

Para o professor utilizar mapas conceituais, ele precisa explicar as relações de significado
entre os conceitos que o mesmo precisa ensinar. Idem vale para o aluno que precisa explicar o seu
mapa conceitual nas relações entre os conceitos que se utiliza.
Mapas conceituais podem ser utilizados como recursos na obtenção de evidências de
aprendizagem significativa, ou seja, na avaliação da aprendizagem, no geral como prova ou
exercício avaliativo.
Ao aluno ou qualquer pessoa vale o fato de que todos pensam com conceitos e de que os
mapas conceituais servem para exteriorizar os conceitos e melhorar o pensamento. (Cf. MOREIRA,
1997, p.20) E sempre ao aluno cabe optar por aprender;a aprendizagem é uma responsabilidade que
não pode ser compartilhada e a utilização de mapas conceituais na aprendizagem tornar o caminho
de aprender mais rico e construtivo.

(fig 3.)

Como se pensa através de conceitos as palavras acabam se tornando os rótulos ou etiquetas destes
conceitos. E o mapa conceitual demonstra para o aluno a aprendizagem sobre a natureza e o
estrutura do conhecimento e ajuda os mesmos a entenderem como é que eles aprendem, e o
conhecimento acerca da aprendizagem facilita a sua visão de como os seres humanos controem o
novo conhecimento. (NOVAK, 1984, pg 25)

O desenvolvimento é a parte principal do artigo e divide-se em seções e subseções,


contendo a exposição ordenada do assunto. No desenvolvimento, o autor descreve, explica e
argumenta sobre a abordagem do tema e o que deseja demonstrar e defender.
As seções e subseções são numeradas com números arábicos. O número (1) para seção
primária, formatada em letras maiúsculas, negrito, tamanho 12 e dois números (1.1) para seções
secundárias, formatadas em letras maiúsculas, sem negrito, tamanho 12.
Se houver necessidade de seção terciária (três números: 1.1.1) deve ser formatada com
todas as letras minúsculas, negrito, tamanho 12.
Em artigo científico, por sua pouca extensão e muita densidade, deve-se evitar fazer
subseções em demasia. É melhor então, fazer constar somente subdivisões estritamente necessárias
para que o texto tenha uma sequência de raciocínio, com coerência e coesão textual. As subdivisões
exigem uma logicidade, com sentido determinado, e devem dar a ideia exata do conteúdo tratado na
seção ou subseção que intitulam.
O desenvolvimento do artigo deve ser elaborado de forma descritiva, levando em
conta a revisão da literatura, estabelecendo um debate entre os autores pesquisados. Junto a isso, se
deve destacar, de acordo com o tema pesquisado, outros dados colhidos em pesquisas de campo,
documentais, virtuais, jurisprudenciais, etc.
O importante é que no decorrer do texto, não se perca o “fio da meada”, isto é, a questão
central que o artigo quer apresentar, discutir e defender. Quando necessário e adequado ao texto, os
autores podem inserir ilustrações como: mapas, fotos, quadros, gráficos, tabelas etc. desde que
contribuam para explicitar a questão estudada no artigo (não podendo ser meramente ilustrativas) e
de acordo com as normas da ABNT.
2 SEGUNDO ITEM DO DESENVOLVIMENTO

No desenvolvimento do artigo, devem-se lançar corretamente as fontes citadas, de


acordo com as normas da ABNT, presentes no conteúdo das aulas da disciplina de Métodos e
Técnicas de Pesquisa.
Ao citar legislação, deve-se transcrevê-la em forma de citação, indicando no
textosomente o número do artigo (com parágrafo e/ou alínea). Se sentir necessidade, transcreva-a
em nota de rodapé.
Lembre: o artigo deve ser de sua autoria. As citações de outros autores são importantes e
enriquecem seu artigo, dando fundamentação e respaldando seus pontos de vista a respeito dos
assuntos abordados. Mas não se esqueça de fazer sempre as devidas citações:
Quando a citação for indireta (sem usar as palavras textuais do autor, apenas a ideia),
cite o sobrenome do autor e o ano de publicação da obra citada (FULANO, 2013).
Quando a citação for direta (usando as mesmas palavras do autor), mas de menos de três
linhas, deve se colocar as palavras do autor entre aspas e inserir na citação também o número da
página onde se encontram essas palavras (FULANO, 2013, p. 20).
Quando a citação for direta (usando as mesmas palavras do autor) e de mais de três
linhas, a citação deve ter recuo de 4 cm.

Como a citação já tem recuo, não precisa colocar aspas. Espaçamento


simples, tamanho 11. Inserir na citação apenas o que for necessário para
ilustrar a ideia abordada. Se precisar retirar parte do fragmento, coloque [...]
para indicar que foi retirada uma parte do texto. (FULANO, 2013, p.20)

Atenção, se o nome do autor for colocado fora do parêntese, coloca-se apenas a primeira
letra em maiúscula: Segundo Fulano (2013)....
Mesmo que neste modelo dividimos o desenvolvimento apenas em dois itens, você
poderá dividir o seu artigo em quantos itens e subitens considerar necessário para organizar o
conteúdo e facilitar a leitura do mesmo.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Trata-se da parte final do artigo, na qual são apresentadas as considerações finais do


autor do artigo a partir da discussão temática acontecida no desenvolvimento.
Nas considerações finais, retomam-se os objetivos propostos, a questão ou as questões a
que o artigo se propunha responder e diante disto, se comunica o alcance da pesquisa, (mesmo que
os objetivos não tenham sido plenamente atingidos), fazendo o fechamento do que foi discutido e
analisado no desenvolvimento.
O autor, também manifesta o seu ponto de vista, sempre calcado nas leituras feitas e
dados levantados. É espaço também de se apresentar recomendações e sugestões para futuros
trabalhos, no caso do estudo presente não ter dado conta de abordar ou responder.
As Considerações Finais não devem ultrapassar uma página do texto do artigo. A
expressão CONSIDERAÇÕES FINAIS deve constar com todas as letras maiúsculas e em negrito e
ser alinhada à esquerda na margem do texto, sem numeração.

Inserir número na páginas do artigo. Os números deverão ser contados desde a primeira
página, mas, deve aparecer a partir da segunda página. A enumeração deverá ser colocada à direita,
no canto superior da página.

REFERÊNCIAS
As referências (fontes de pesquisa) devem ser inseridas logo após as considerações
finais. A expressão REFERÊNCIAS deve constar com todas as letras maiúsculas e em negrito e ser
alinhada à esquerda, na margem do texto.
Elaborar de acordo com as normas de referências (ABNT, NBR 6023/2002, p.2)
sintetizadas na disciplina de Métodos e Técnicas de Pesquisa. Na Sala Virtual do TCC você tem á
sua disposição um documento que contém as principais informações a respeito das Citações e
Referências, consulte-o sempre.
As referências permitem a identificação dos elementos essenciais das fontes citadas para
a produção do artigo científico. Podemos ter documentos impressos ou registros tais como livros,
periódicos, jornais, monografias, legislações, jurisprudências, bem como outras fontes colhidas a
campo. Por isso, no título não se coloca referências bibliográficas e sim referências, pois são as
mais diversas possíveis.
As referências são organizadas em ordem alfabética. O espaçamento entre uma
referência e outra é de 1.5 (um e meio), enquanto entre uma linha e outra da mesma referência,
mantém-se espaço simples.
As referências não são justificadas e sim alinhadas à esquerda para não quebrar o
espaçamento interno entre um elemento e outro da mesma referência.
Veja a seguir um modelo de referências:

REFERÊNCIAS

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